plano terra roxa original.doc

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Prefeito MunicipalIvan Reis da Silva

Vice PrefeitoAltair Donizete de Pádua

Secretário Municipal de SaúdePaulo Luiz da Cunha

Diretor de Departamento de SaúdeAdão Vitoriano da Silva

Coordenadora da Unidade de Saúde Municipal Ângelo LopesAparecida Lourenço da Silva

Coordenadora do Centro de Saúde Oswaldo CruzIzabel Leal Vitoriano da Silva

Coordenador de Saúde BucalWesley Ferrari

Coordenador da Farmácia BásicaEnio Cruz

Chefe do Departamento de Vigilância SanitáriaCarlos Roberto de Brito

Conselho Municipal de SaúdeDecreto n° 1268/2009, da Lei Municipal n° 087/91, alterada pela Lei n° 196/97, de 04/12/97

Colaboradores:Antonio Marcos de CarvalhoEthiane Gleici Mariano dos SantosHugo PerossoLindinalva FernandesRoseli Teresinha CorralSilvana Graciele PaslauskiVanessa Betania Marques PalmaVânia Frigoto

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Sumário

1. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO.........................................................................................4

1.1 ASPECTOS GEOGRÁFICOS.....................................................................................................4

1.2 ASPECTO HISTÓRICO..............................................................................................................4

1.3 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS..................................................................................................5

1.3.1 TAXA DE URBANIZAÇÃO......................................................................................................7

1.3.2 DENSIDADE DEMOGRÁFICA................................................................................................8

1.4 ALFABETIZAÇÃO..................................................................................................................... 8

1.5 RENDA....................................................................................................................................... 9

1.6 OUTROS INDICADORES.........................................................................................................12

2. PERFIL DE MORBIDADE E MORTALIDADE..........................................................................12

2.1 MORTALIDADE INFANTIL......................................................................................................12

2.2 MORTALIDADE MATERNA.....................................................................................................13

2.3 MORTALIDADE POR GRUPO DE CAUSAS............................................................................13

2.4 MORBIMORTALIDADE POR DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS...................................................16

3. ESTRUTURA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE.............................................................................17

3.1 ATENÇÃO BÁSICA..................................................................................................................17

3.2 COMUNIDADES INDÍGENAS...................................................................................................19

3.3 ESTRATÉGIAS DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE (EACS).....................................21

3.4 PROGRAMAS ESTRUTURAS E SERVIÇOS REALIZADOS....................................................22

3.4.1 PROGRAMA HIPERDIA.........................................................................................................22

3.4.2 VISITAS REALIZADAS.........................................................................................................23

3.4.3 ESTRUTURA DA ATENÇÃO BÁSICA...................................................................................23

3.4.4 PROGRAMA SAÚDE DA MULHER.......................................................................................24

3.4.5 A REDE MÃE PARANAENSE...............................................................................................24

3.4.6 PROGRAMA DO PLANEJAMENTO FAMILIAR....................................................................25

3.4.7 SAÚDE NA EMPRESA...........................................................................................................25

3.4.8 SAÚDE BUCAL.....................................................................................................................26

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3.4.9 ATENDIMENTO PSICOLÓGICO............................................................................................26

3.4.10 VIGILÂNCIA ALIMENTAR NUTRICIONAL...........................................................................27

3.5 ASSISTÊNCIA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA......................................................................27

3.6 ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL ESPECIALIZADA.................................................................28

3.7 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA..............................................................................................30

3.8 PERFIL DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE.......................................................................................31

3.8.1 VIGILÂNCIA AMBIENTAL......................................................................................................32

3.8.2 VIGILANCIA EPIDEMIOLÓGICA...........................................................................................33

3.8.3 VIGILÂNCIA SANITÁRIA.......................................................................................................34

4. GESTÃO EM SAÚDE.................................................................................................................. 35

4.1 DECENTRALIZAÇÃO E REGIONALIZAÇÃO...........................................................................35

4.2 EDUCAÇÃO EM SAÚDE...........................................................................................................36

4.3 GESTÃO DO TRABALHO EM SAÚDE.....................................................................................37

4.4 INFORMAÇÃO EM SAÚDE.......................................................................................................37

4.5 PARTICIPAÇÃO SOCIAL..........................................................................................................37

5. PLANEJAMENTO....................................................................................................................... 38

5.1 DIRETRIZES OBJETIVOS E METAS........................................................................................39

5.1.1 DIRETRIZ 1 – ORGANIZAR A ATENÇÃO MATERNO-INFANTIL POR MEIO DA REDE MÃE PARANAENSE................................................................................................................................ 39

5.1.2 DIRETRIZ 2 – IMPLEMENTAR A ATENÇÃO INTEGRAL NOS DIFERENTES CICLOS DE VIDA................................................................................................................................................ 44

5.1.3 DIRETRIZ 3 – FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE NOS EIXOS TRANSVERSAIS E COM ÊNFASE NOS PROGRAMAS ESTRATÉGICOS, GARANTINDO AO USUÁRIO ACESSO E SERVIÇOS DE QUALIDADE.......................................................................48

5.1.4 DIRETRIZ 4 – Fortalecimento da rede de atenção à saúde mental,para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso do crack e outras drogas............................................................................................................................................ 55

5.1.5 DIRETRIZ 5 – Implementação da política de vigilância e promoção em saúde, visando a reorganização e o fortalecimento da vigilância em saúde...........................................................57

5.1.6 DIRETRIZ 6 – Implantação dos componentes da rede de atenção às urgências e emergências................................................................................................................................... 75

5.1.7 DIRETRIZ 7 – Ampliação e fortalecimento os espaçõs de participação da sociedade e do controle social............................................................................................................................... 81

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5.1.8 DIRETRIZ 8 – Estruturação dos serviços próprios..............................................................82

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1. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

1.1 Aspectos Geográficos

O Município de Terra Roxa localiza-se na Microrregião Extremo Oeste, no

Estado do Paraná e Região Sul do Brasil. Possui uma área de 800,807 km², e uma

população estimada pelo IBGE para 2013 de 17,402 habitantes, o que representa

uma densidade demográfica de 20,93 habitantes por quilômetro quadrado. Dista

628 km da Capital e limita-se com os municípios de e Francisco Alves, Guaira,

Marechal Candido Rondon e Palotina.

1.2 Aspecto Histórico

O nome Terra Roxa é curioso, pois a terra é vermelha e não roxa. Isso

aconteceu porque os colonos italianos das lavouras de café falavam “terra rossa”

(rossa em italiano quer dizer vermelha). O restante do povo, brasileiros natos,

confundiram a linguagem e batizaram o local como Terra Roxa. Na década de 1960

cafeicultura era a economia predominante, já nos meados de 1980, no entanto, a

atividade encontrou grave crise. Frequentes geadas destruíram as lavouras de café,

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desestimulando a continuidade do plantio. O êxodo rural nesse período foi bastante

significativo.

Foi a partir dos anos 1990 que Terra Roxa começou a se destacar por sua

indústria de confecção infantil. Atualmente, o Município é 2 ª referência no País

como polo nacional de vestuário para crianças – especialmente no âmbito do

segmento conhecido como “moda bebê” – tendo concentradas cerca de 50

empresas desse ramo, que geram 3.500 empregos diretos e indiretos.

O crescimento dessa atividade – e a consequente oferta de postos de

trabalho por ela gerada – mudou a história da cidade de Terra Roxa e do êxodo

populacional da Região. Há que se reconhecer que a produção agrícola, agora mais

diversificada, ainda é bastante significativa no Município. No entanto, foi a

promissora indústria de enxovais para bebês que trouxe aos moradores locais,

especialmente à parcela jovem da população, a possibilidade de permanecer em

sua terra, com trabalho e dignidade.

1.3Aspectos Demográficos

População censitária, segundo tipo de domicílio e sexo, 2010Tipo de domicílio Sexo masculino Sexo feminino Total

Urbano 6.201 6.600 12.801

Rural 2.094 1.864 3.958

Total 8.295 8.464 16.759

FONTE: IBGE - Censo Demográfico,2010;

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População censitária segundo faixa etária e sexo, 2010Faixa etária Masculino Feminino Total

Menores de 1 ano 102 112 214

1 a 4 anos 420 397 817

5 a 9 anos 578 575 1153

10 a 14 anos 701 669 1370

15 a 19 anos 780 693 1473

20 a 24 anos 630 657 1287

25 a 29 anos 625 638 1263

30 a 34 anos 585 604 1189

35 a 39 anos 620 635 1255

40 a 44 anos 629 689 1318

45 a 49 anos 601 608 1209

50 a 54 anos 482 500 982

55 a 59 anos 390 437 827

60 a 64 anos 317 387 704

65 a 69 anos 287 290 577

70 a 74 anos 234 253 487

75 a 79 anos 162 167 329

80 anos e mais 152 149 301

Total 8.295 8.464 16759

FONTE: IBGE - Censo Demográfico 2010;

Evolução populacional

FONTE: IBGE - Censo Demográfico 2010;

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Comparando-se a população do Censo de 2000 frente a 2010, percebe-se

um pequeno crescimento de 2,81%, passando de 16.300 (dezesseis mil e trezentos)

habitantes para 16.759 (dezesseis mil e setecentos e cinquenta e nove) em 2010.

Já a estimativa do IBGE para 2013 é de 17.402 (dezessete mil, quatrocentos e dois)

habitantes, com novo aporte de 3,83%.

1.3.1 Taxa de urbanização

A taxa de urbanização do município é de 76,38%, segundo dados do IBGE

2010, com 12.801 (doze mil e oitocentos e um) moradores da zona urbana.

1.3.2 Densidade demográfica

Terra Roxa apresenta uma densidade demográfica de 20,93 habitantes por

Quilômetro Quadrado.

1.4 Alfabetização

Na cidade, 14.118 (catorze mil cento e dezoito habitantes) são

alfabetizados, com uma taxa de alfabetização de adultos de 84,24%. Em 2012 os

índices de matrículas foram de: na pré-escola – 300 (trezentas), no ensino

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fundamental – 2360 (dois mil e trezentos e sessenta) e no ensino médio – 597

(quinhentos e noventa e sete).

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1.5 Renda

O PIB per capta da cidade é de R$ 19.056,45 a preços correntes. O valor do

rendimento nominal mediano mensal per capta dos domicílios rurais é de R$ 427,50

e dos urbanos R$ 510,00. Desta forma, o rendimento nominal médio mensal por

domicílio é de R$ 1.602,60 nos imóveis permanentes rurais e de R$ 1.945,11 nos

imóveis urbanos.

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1.6 Outros indicadores

Índice de Gini (IBGE –Censo Demográfico 2010): 04260

IDH-M (2010): 0,714

Índice IPARDES de desempenho municipal (IDM 2010): 0,7034

2 PERFIL DE MORBIDADE E MORTALIDADE

2.1 Mortalidade Infantil

Na faixa etária de 0 a 28 dias (período neonatal) ocorreram 02 (dois) óbitos e

entre 28 a 364 dias (pós neonatal) não houve registros. Com isso, foram alcançadas

as metas pactuadas do Sispacto que era de 04 (quatro)óbitos, apresentando um

coeficiente de mortalidade infantil de 10,69/1.000 nascidos. O coeficiente foi o mais

baixo dos últimos três anos, que apresentou índices de 18,69/1.000 nascidos em 2011

e 2010. Além disso, a taxa alcançada ficou mais próxima dos parâmetros

recomendados pela Secretaria Estadual de Saúde, que objetiva diminuir esse

indicador para menos de um dígito. Já comparado ao Ministério da Saúde –

15,6/1.000, o resultado alcançado ficou significativamente inferior à média nacional.

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Pode-se perceber que não houve grande variação do número de óbitos nos

últimos anos. Objetiva-se alcançar o coeficiente abaixo de um dígito, conforme meta

do Estado. De 2011 para 2012 houve uma queda expressiva de 42,8%.

2.2 Mortalidade materna

No ano de 2012 não houve registro de mortalidade materna, assim como por

mais de 10 (dez) anos entre 1997-2007. Porém, em 2007 houve o registro de 01 (um)

óbito.

2.3 Mortalidade por grupo de causas

Tabela de Causas de Óbitos conforme Cap. CID 10 (3C), Faixa Etária de Menores de 01 ano, Paraná , 2012

Causa 2009

2010

2011

2012

I.. Doenças Infecciosas e Parasitárias 0 0 0 0II. Neoplasias 0 0 0 0

III. Doença de Sangue Órgão Renal e Trans. Imunitário 0 0 0 0IV. Doença Endo. Nutrição e Metabólica 0 0 0 0V. Transtornos Mentais 0 0 0 0

VI. Doença do Sistema Nervosa 0 0 0 0VIII. Doenças do Ouvido e da Apófise mastóide 0 0 0 0

IX. Doença do Aparelho Circulatório 0 0 0 0X. Doença do Aparelho Respiratório 0 0 0 0

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XI. Doenças do Aparelho Digestivo 0 0 2 0XII. Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo 0 0 0 0

XIV. Doença do Aparelho Geniturinários 0 0 0 0XVI. Algumas Afecções Originadas no Período Peri natal 2 2 2 1

XVII. Mal Formação Congênita , Deformidade e anomalias Cromossômicas

0 2 1 1

XVIII.

Sintomas, Sinais e Achados Anormais ex. Clin. E Laborat. 0 0 0 0

XX. Causas Externas de Morbidade e Mortalidade 0 0 0 0TOTAL 2 4 5 2

Fonte: SIM / Terra Roxa- Dados preliminares 2012;

Tabela de Causas de Óbitos conforme Cap. CID 10 (3C), Faixa Etária de 01 a 04 anos, Paraná , 2012

Causa 2009

2010

2011

2012








0 1 0 1

XVIII.




Tabela de Causas de Óbitos conforme Cap. CID 10 (3C), Faixa Etária de Menores de 05 a 14 anos, Paraná , 2012

Causas 2009

2010

2011

2012


III. Doença de Sangue Órgão Renal e Trans. Imunitário 0 0 0 0IV. Doença Endo. Nutrição e Metabólica 0 0 0 0

14

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V. Transtornos Mentais 0 0 0 0VI. Doença do Sistema Nervosa 0 0 0 0

VIII. Doenças do Ouvido e da Apófise mastóide 0 0 0 0IX. Doença do Aparelho Circulatório 0 0 0 0X. Doença do Aparelho Respiratório 0 0 0 0




0 0 0 0

XVIII.




Tabela de Causas de Óbitos conforme Cap. CID 10 (3C), Faixa Etária de Menores de 15 a 49 anos, Paraná , 2012

Causa 2009

2010

2011

2012

I.. Doenças Infecciosas e Parasitárias 3 0 0II. Neoplasias 1 2 3 3

III. Doença de Sangue Órgão Renal e Trans. Imunitário 0 0 0IV. Doença Endo. Nutrição e Metabólica 0 1 0 0V. Transtornos Mentais 1 1 0 0




XIII. Doença s Sist. Osteomuscular e Tec. Conjuntivo 0 0 0 0XIV. Doença do Aparelho Geniturinários 0 0 2 0XV. Gravidez Parto e Puerpério 0 0 0 0

XVI. Algumas Afecções Originadas no Período Peri natal 0 0 0 0XVII. Mal Formação Congênita , Deformidade e anomalias

Cromossômicas2 0 0 0

XVIII.




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Tabela de Causas de Óbitos conforme Cap. CID 10 (3C), Faixa Etária de Menores de 50 e mais anos, Paraná , 20125

Causa 2009

2010

2011

2012



VI. Doença do Sistema Nervosa 1 1 0 3VII. Doenças do Olho e Anexos 0 0 0 0

VIII. Doenças do Ouvido e da Apófise mastóide 0 0 0 0IX. Doença do Aparelho Circulatório 2 56 36 41X. Doença do Aparelho Respiratório 3 5 5 11


XIII. Doença s Sist. Osteomuscular e Tec. Conjuntivo 0 0 0 0XIV. Doença do Aparelho Geniturinários 0 4 1 2XVI. Algumas Afecções Originadas no Período Peri natal 0 0 0 0


0 0 0 0

XVIII Sintomas, Sinais e Achados Anormais ex. Clin. E. Laborat. 0 9 4 5XX. Causas Externas de Morbidade e Mortalidade 15 8 1 4

TOTAL 27 107 81 94Fonte: SIM / Terra Roxa- Dados preliminares 2012;

2.4 Morbidade e mortalidade por doenças transmissíveis

A Vigilância em Saúde recebeu durante o ano de 2012 uma série de

notificações de agravos, sendo:

TABELA Principais Agravos de Notificação Ano

Agravo 2009 2010 2011 2012Acidente animal peçonhento 003 000 000 000Atendimento Anti Rábico 010 009 014 022Dengue 004 147 030 011Doenças Exantemáticas 001 000 000 000Doença Exantemáticas - Sarampo 000 001 001 000Doença de Chagas Aguda 000 002 000 000Gestante HIV 000 001 000 000

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Hanseníase 000 000 000 000Hepatites virais 049 022 007 020HIV gestante 000 000 000 000Leishmaniose 000 000 000 000Leptospirose 000 000 000 000Malaria 000 000 000 000Meningite – Outras Meningites 000 000 001 000Sífilis em gestante 000 000 000 000Toxoplasmose não Especificada 000 000 001 000Tuberculose 000 000 000 000Violência Doméstica, Sexual e/ou outras violências 000 000 000 010TOTAL 067 182 054 063Fonte: SINAN 2012 Vigilância em Saúde de Terra Roxa

3 ESTRUTURA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

3.1 Atenção Básica

Orientada dentro dos fundamentos dos princípios da universalidade,

integralidade, equidade e participação popular a gestão de saúde municipal

O município de Terra Roxa – PR contempla um serviço de saúde ao cidadão

composto por equipes da Atenção Primária à saúde (APS) composta por médico,

enfermeira e auxiliar de enfermagem; 03 (três) equipes de EACS (estratégia de

Agentes Comunitários de Saúde); 02 equipes de Saúde Bucal e uma UBS adaptada

para Pronto Atendimento denominado Hospital Municipal; Não dispomos de Hospital

para internação e laboratórios próprio. Todos os prestadores são conveniados e os

encaminhamentos para especialidades médicas são enviados a outros municípios de

referência conveniados ao SUS.

Estrutura da Atenção Basica – Dispomos de 03 (três) Unidades Básicas,

sendo uma (01) estruturada para atender urgência e emergência, devido a falta

de Hospital no município. Portanto apenas duas estão realizando atendimento

na Atenção Primária. Estão estrututa por equipe completa, composta por

médico, enfermeira, ACS e auxiliar de enfermagem, equipe de saúde bucal com

odontólogo e ACD, psicólogo e nutricionista, realizam consultas agendadas e

quando necessário encaminham para o PA onde permanece médico por 24

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horas, ambulância e sala equipada para manter paciente estável até a liberação

da vaga para Hospital Maripá e ou Hospital Bom Jesus em Toledo. Quanto as

equipes da APS, são agendadas visitas domiciliares semanais para pacientes

incapacitados/acamados. Tem prioridade sobre as visitas os acamados, idosos,

Diabéticos e Hipertensos descompensados, Deficientes físicos e mentais;

Gestantes de alto risco; Pessoas com problemas de alcoolismo e drogas,

pacientes pós-cirúrgicos, pessoas que vivem longe dos postos (fazendas,

sítios), recém-nascidos, entre outros.

QUADRO DE FUNCIONARIOS EFETIVOS (MUNICÍPAL/ESTADUAL/FEDERAL) 2012

CARGOS MUNICIPAL ESTADUAL FEDERAL CONTRATADOSAGENTE COMUNITARIO DE SAÚDE 16AGENTE DE ENDEMIAS 06AGENTE DE SANEAMENTO 01AGENTE DE SAUDE DA FUNASA 02ASSISTENTE DE ENFERMAGEMAUDITOR EM SAUDE 01AUXILIAR DE DENTISTA (ACD) 02AUXILIAR DE ENFERMAGEM 12 01AUXILIAR DE SAUDE 01AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 14AUXILIAR OPERACIONAL 01BIOQUIMICO 01 01CABO DE FOGO EX 824 01CHEFES DE DEPARTAMENTOS 03 02DENTISTA 02 01DIGITADOR 02 01DIRETOR DE DEPARTAMENTO DE SAÚDE

03

ENFERMEIRO 02 02ESTAGIARIO 05MÉDICO 02 01 06MOTORISTA 11 01NUTRICIONISTA 01PSICÓLOGO 01TECNICO DE HIGIENE DENTAL (THD)

01

TÉCNICO EM LABORATÓRIOVETERINÁRIO 01VIGIA 02TOTAL 83 03 02 23

18

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TOTAL GERAL 111SECRETÁRIO DE SAÚDE 01

O número das Unidades de saúde e a distribuição dos equipamentos não

estão adequados às necessidades do município, sendo necessárias construir

Unidades de Saúde, sendo necessárias readaptações, reformas de ambientes e

construção de prédios próprios, para alojar serviços que hoje atuam em imóveis

alugados.

Unidades de Saúde atuantes no município:

Posto de Saúde de Santa Rita;

Posto de Saúde do Parque Verde

Posto de Saúde de Alto Alegre;

Posto de Saúde de São José;

Posto de Saúde de Vila Guarani;

Centro Municipal de Saúde;

Pronto Atendimento Ângelo Lopes;

Vigilância em Saúde;

Secretaria Municipal de Saúde.

As Unidades que possuem sede própria: estão localizadas na zona rural e

somente a Unidade do Centro de Saúde, localizada na zona urbana possui sede

própria com necessidade de ampliação para melhorar o atendimento e ser

readequada como ESF os demais serviços ocupam o espaço em prédio locado.

3.2 Comunidades Indígenas

No ano de 2006 instalaram-se no Município de Terra Roxa – PR cerca de 22

famílias indígenas de descendência Guarani. Advindos das cidades de Ponta Porã,

Iguatemi e Japorã no Mato Grosso do Sul.

As famílias dividiram-se e se instalaram nas proximidades da Vila Guarani,

Porto Picadão, São Cristovão e as margens do Rio Paraná todas na zona rural do

município em um local que agora chamam de Aldeia TEKOHÁ ARAGUAJU” que

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significa “Lugar do Sol Nascente”, acesso, conhecido como Cidade Real Del Guairá

chamada pela tribo de Aldeia “TEKOHÁ NHAMBOETE”.

Aldeia “TEKOHÁ POHÁ RENDA”. proximidades do Rio Piquiri e instalaram a

Aldeia “TEKOHÁ TAJY POTY” que quer dizer “Lugar da Flor do Ipê e “TEKOHÁ

YVYRATY PORÃ” que significa “lugar do remédio”.

Estes cinco grupos indígenas somam 95 famílias – cerca de 400 habitantes,

em aldeias que estão a de 25 Km de distância uma da outra e que não possuem rede

de esgoto e nem energia elétrica. E até a presente data aguardam a liberação e a

posse legal das terras

A equipe de Atenção Primária a Saúde Indígena da SESAI é composta

de:

01- Enfermeira;

01- Técnica de Enfermagem;

01- AIS –Agente Indígena de Saúde

01- Agente de Saneamento Básico;

02- Motoristas;

Esta equipe ainda dispõe de 02 veículos para transporte exclusivo dos

indígenas para atendimento médico na Atenção Básica.

A saúde indígena é um subsistema do SUS e portanto essas famílias

passaram a usufruir do serviços do município inclusive do fluxo de média e alta

complexidade vem sendo atendidos em conformidade com o SUS; visto que todos os

dados epidemiológicos gerados na comunidade indígena são competentes ao

município, como mortalidade materno-infantil e outros agravos de notificação

compulsória. Segue que o município não recebe recursos específicos oriundos desse

subsistema uma vez que o território não está demarcado e registrado como aldeia

indígena.

Criança Menor de 01 02Crianças De 01 a 05 anos 96Crianças De 05 a 09 anos 98Mulheres Idade Fértil-MIF De 10 a 59 anos 91Homens De 10 a 59 anos 94Homens e Mulheres + de 60 anos 20

20

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TOTAL 401 Essas comunidades indígenas são acompanhadas em nível de Atenção Primária

nas UBS do município e utilizam todos os serviços de saúde inclusive de média e alta

complexidade, via ciscopar, realizam vacinas, consultas ambulatoriais, obstétricas

acompanhamento nutricional, Preventivos de câncer de colo útero, atendimento

odontológico , enfim todos os serviços são ofertados da mesma forma que é oferecida

a população.

3.3 Estratégias de Agentes Comunitários de Saúde (EACS)

Em 1.999 foi implantado o PACS em todas as Unidades Básicas de Terra

Roxa Os Agente Comunitario de Saúde (ACS) foram capacitados para a fazer busca

ativa da comunidade, recebem suporte da equipe multiprofissional do municipio que

é composta por médico, enfermeiro, psicologo, nutricionista, assistente social e

demais profissionais.

Os agentes comunitários de saúde da EACS estão ligados a uma unidade

básica de saúde ainda não organizada na lógica da Saúde da Família.

O município de Terra Roxa-PR, comporta 03 (três)unidades de saúde, que

desenvolvem ações da EACS, entre as unidades encontram-se:

- POSTO DE SAÚDE DO PARQUE VERDE;

- CENTRO DE SAÚDE

-POSTO DE SAÚDE DE SANTA RITA (compreendendo também os Postos de

Alto Alegre, Vila Guarani e São José) todos localizados na zona rural;

-EACS do Bairro Rainha dos Apóstolos (utiliza a mesma instalação do Pronto

Atendimento Ângelo Lopes). Compreende uma área com famílias em situação mais

vulneráveis do município envolve uma população de baixa renda, com alto índice de

violência, as quais são; a comunidade carente denominada São Sebastião na periferia

da cidade, familias moradoras de casas populares BNH I e II e Mutirão I;II e III. Os

Agentes Comunitários seguem o trabalho, coordenados pela Equipe de Atenção

Básica e realizam todas as atividades inerentes a Estratégia Saúde da Familia.

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Tabela . – Atendimentos realizados pelas equipes das UBS de Terra Roxa, referente ao ano de 2012 e 2013,

ANO 2012 Outubro /2013

CONSULTAS

CLINICA MEDICA

24.590 30.112

PROCEDIMENTOS

SIA/SIAB

8.632 14.923

ODONTOLOGIA 2.402 3.507

EXAMES 5.006 5.089

COSULTAS

ESPECIALIZADAS

993 1.109

PROCEDIMENTOS

FORA MUNICIPIO

1.363 1.502

Fonte: Sistema de Registro de Informações – SIG; Consulfarma .2012/2013

– Percebemos um aumento considerável no numero de atendimentos nas UBS

principalmente a consulta médica ambulatorial, realizada pelo clínico geral, porém é

importante ressaltar que o município realizou novas contratações de equipes em 2013

como médicos, enfermeiros, odontólogos. E todas as UBS passaram a atender por 08

(oito) horas diariamente.

3.4 Programas, estruturas e serviços realizados.

3.4.1 Programa HIPERDIA

São realizadas reuniões mensais onde os participantes recebem orientações de

equipe multidisciplinar sobre: nutrição adequada, uso correto de medicamentos,

estilo de vida e prevenção de complicações, atividades físicas, além de terem

nessas reuniões um monitoramento de sua situação – através de pesagens,

teste de glicemia e acompanhamento da pressão arterial, medida da

circunferência abdominal e relatos sobre ocorrências durante o mês. E

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principalmente o cadastramento no Programa Hiperdia, bem como o relatório

mensal dos dados de cada paciente.

3.4.2 Visita Domiciliar

São atribuições comuns a todos os profissionais da equipe de Saúde realizar o

cuidado em saúde da população adstrita, no âmbito da unidade de saúde, no

domicílio e nos demais espaços comunitários. Todas as visitas domiciliares

realizadas pela equipe multidisciplinar são agendadas pelo ACS. Estas equipes

vem atendendo áreas já delimitadas no sentido de acostumar a população a ter

a sua Unidade de referência para futuramente adequar-se a Estratégia Saúde

da família. Através da Ficha A cadastrada pelo ACS a equipe tem

conhecimento da realidade da sua área de atendimento.

3.4.3 Estrutura da Atenção Básica

Dispomos de 03 (três) Unidades Básicas, sendo uma (01) estruturada para

atender urgência e emergência, devido a falta de Hospital no município.

Portanto apenas duas estão realizando atendimento na Atenção Primária.

Estão compostas por equipe completa composta por médico, enfermeira, ACS

e auxiliar de enfermagem realizam consultas agendadas e quando necessário

encaminham para o PA onde permanece médico por 24 horas, ambulância e

sala equipada para manter paciente estável até a liberação da vaga para

Hospital Maripá e ou Hospital Bom Jesus em Toledo. Quanto as equipes da

APS, são agendadas visitas domiciliares semanais para pacientes

incapacitados/acamados. Tem prioridade sobre as visitas os acamados, idosos,

Diabéticos e Hipertensos descompensados, Deficientes físicos e mentais;

Gestantes de alto risco; Pessoas com problemas de alcoolismo e drogas,

pacientes pós-cirúrgicos, pessoas que vivem longe dos postos (fazendas,

sítios), recém-nascidos, entre outros.

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3.4.4 Programa Saúde da Mulher

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O atendimento à mulher vem acontecendo de forma ordenada conforme

atendimento nas fábricas e principalmente direcionada pelo ACS, que a refere

para a UBS mais próxima do seu domicílio. O objetivo deste direcionamento é

tentar estreitar o vínculo da equipe da APS com a população a fim de que,

implantada a ESF nesta área, todas as famílias sejam conhecidas pela equipe.

Até inicio do corrente a população procurava atendimento em qualquer posto,

sem vínculo ou distância do domicílio. Todas as mulheres são encaminhadas

para realizarem coleta do exame do preventivo e todas as Unidades da zona

urbana já vincularam o exame clinico da mama ao do colo de útero, o que

facilita o encaminhamento da mamografia à mulheres que apresentarem

alterações na mama mesmo que não se encontram entre 50-69 anos de idade,

conforme preconizado pelo INCA. Foram realizados no ano de 2012 cerca de

1160 exames preventivos, cumprindo a pactuação, dos quais apenas 02

apresentaram alterações significativas e foram encaminhadas para tratamento.

As demais foram tratadas dentro do município por se tratarem de infecções

comuns do trato genital inferior. São acompanhadas no início do climatério

conforme orientação do manual do Ministério para o Climatério ou Menopausa.

3.4.5 A Rede Mãe Paranaense

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Formulada no contexto da Rede Cegonha do MS ( Ministério da Saúde) foi

implantada no município em 2012 e é esta que norteia as ações dos cuidados à

gestante do município. O Pré-Natal permanece vinculado ainda em uma única

Unidade Central de saúde onde são atendidas todas as gestantes. A primeira

consulta é realizada pela enfermeira da UBS Central para cadastro no SIS pré-

natal, exame físico e anamnese e preenchimento do cartão da gestante. Neste

mesmo momento é realizado simultaneamente os exames para detecção do

HIV e Sífilis através do Teste Rápido, os demais exames da Triagem pré-natal

são previamente agendados para o Laboratório conveniado ao município. A

segunda consulta é agendada para o obstetra que acontece mensalmente até a

trigésima (30ª) semana de gestação, à partir desta o agendamento ocorre

quinzenalmente até à 35ª e após esta data o agendamento para a ser

semanalmente até a chegada do trabalho de parto.Porém tornou-se difícil a

visita a gestante à Hospital referência do parto, pois todas as gestante são

submetidas ao parto no município de Maripá. Somente as gestantes avaliadas

como Alto Risco são encaminhadas para o Hospital Bom Jesus para consulta

pré-natal. O agendamento é realizado pelo equipe da SMS via sistema de

regulação de vagas, com guia de referência preenchida pelo obstetra. Após o

parto todas as puérperas retornam para a consulta do puerpério, aplicação da

BCG e coleta ou recoleta do Teste do Pezinho, conforme necessidade.

3.4.6 Programa do Planejamento Familiar

Com a inserção das atividades que encontra- se neste ano em fase de

implantação iniciou-se em 2.013 nas escolas palestras educativas sobre a

gravidez na adolescência e planejamento familiar. A distribuição dos métodos

contraceptivos na UBS é realizada pela enfermeira ou auxiliar de enfermagem

através de reuniões ou entregas individuais. As unidades da ESF atendem

homens e mulheres fazendo a distribuição dos seguintes métodos

contraceptivos:

▪ Distribuição de Anticoncepcionais orais e injetáveis;

▪ Distribuição do Dispositivo Intrauterino;

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▪ Distribuição de Preservativos ( masculino, feminino e gel lubrificante );

.

3.4.7 SAUDE NA EMPRESA

É um projeto da equipe de apoio a gestão da saúde municipal e tem como

objetivo levar saúde a trabalhadores de setor empresarial de confecções do

Bordado Infantil o qual é composto por fábricas e facções totalizando 56

empresas de confecção de roupa infantil. São ofertadas consultas médicas e

do serviço de nutrição, da equipe de odontologia, atendimento de enfermagem

para Exames o Teste Rápido de Hepatite B e HIV, imunização do Tétano,

Hepatite B e Febre Amarela, coleta de preventivo de câncer de colo uterino,

avaliação clínica da mama e posterior mamografia. Implantado neste ano de

2013 nos primeiros 06 (seis) meses já mostrou um saldo positivo na cobertura

vacinal do PNI, do preventivo de câncer de colo, na identificação de jovens

portadores de diabetes e hipertensão arterial. Todo esse empreendimento vem

sendo coordenado de forma organizada, ofertado a todas as empresas

antecipadamente por meio de ofícios e visita da equipe de apoio.

3.4.8 Saúde Bucal

O município conta com 02 (dois) Consultórios Odontológicos e 03 ( três )

Odontólogos, sendo 01 destes, responsável pelo atendimento coletivo nas

escolas, uma THD e uma ACD , tendo uma cadeira odontológica no Centro

Municipal de Saúde uma no Distrito de Santa Rita e uma a ser instalada no

Centro de Saúde até o final de 2013 ocasião do término da reforma da

Unidade.

São realizados restaurações, exodontia e tratamentos profiláticos (Saúde

Bucal), atendendo em torno de 16 (dezesseis ) pacientes diariamente.

São realizados pela equipe responsável em coletivo de Saúde Bucal nas

escolas da zona rural e urbana as seguintes atividades; o Bochecho fluoretado,

Escovação supervisionada , o CPOD , ATF e agendamento do aluno para ser

atendido na UBS quando necessário, bem como orientações, palestras e

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distribuição de material educativos nas Escolas e Creches do Município. E com

a necessidade da implantação do PSE, esta mesma equipe vem realizando o

atendimento e avaliação dos alunos para o cadastro e inserção destes no

Programa Saúde na Escola. A equipe já formada porém não oficializada é

composta por enfermeira, odontólogo e nutricionista. Os atendimentos até o

final de 2013, período de encerramento do ano letivo escolar estima uma

cobertura de 3.500 alunos acompanhados pela equipe de saúde bucal.

3.4.9 Atendimento Psicológico

o Aconselhamento.

o Psicoterapia com Crianças, adolescentes e Adultos;

o Avaliação Psico-educacional.

o Atendimento Psicológico em todas as unidades de Saúde, Secretaria de

Educação, Indústria e Comercio e Ação Social.

o Criar programa de prevenção e tratamento para dependentes químicos,

drogas e álcool com garantia de realização de exames complementares

para monitoração acompanhamento terapêutico, para adolescentes e

adultos.

o Palestras, informação e dinâmica as gestantes, idosos e demais

seguimentos sociais.

o

o Capacitação das equipes do Programas Saúdes da Família na

identificação e acompanhamento dos distúrbios mentais na

complexidade compatível a atenção básica.

3.4.10 Vigilância Alimentar Nutricional

As ações que estão sendo realizadas no município incluem o diagnostico

nutricional da população, a avaliação de fatores de risco, reeducação alimentar,

orientações especificas e individuais para cada situação e acompanhamento

mensal. Essas ações têm como objetivo melhorar a qualidade de vida da

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população, diminuindo o risco de mortalidade por DCNT, e trabalhando na

prevenção de outras possíveis doenças relacionadas à má alimentação.

Dentre essas ações, estão incluídos o incentivo, o apoio e a proteção ao

aleitamento materno; a vigilância alimentar e nutricional (SISVAN); programas

de suplementação medicamentosa de micronutrientes (ferro, ácido fólico ); o

cuidado nutricional para grupos específicos (HIPERDIA).

3.5 ASSISTÊNCIA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Nos últimos 05 (cinco) anos a UBS Ângelo Lopes do Bairro Rainha dos

Apóstolos vem sendo estruturada como Pronto Atendimento. Ocorre que nestes

últimos anos os hospitais credenciados ao SUS para o atendimento de urgência e

emergência encerraram suas atividades e consequentemente procederam o

descredenciamento do Sistema Único de Saúde. A situação tornou-se caótica no

período dos surtos de Dengue levando a atual administração pactuar AIHs com o

município vizinho, e atualmente os atendimentos que envolvem situações de urgência

vem sendo amparados pelo Hospital Maripá, conforme acordo firmado entre gestor e

o diretor clínico de mesmo. 50% das AIHs do município de Terra Roxa, foram

direcionadas ao Hospital Maripá e a outra metade para o Hospital Bom Jesus em

Toledo, o qual oferece serviços no atendimento nos casos de emergência.

3.6 ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL ESPECIALIZADA

A Secretaria Municipal de Saúde formou o Setor de Encaminhamento. Responsável

por direcionar, seguindo protocolos, estes pacientes ao procedimento e profissional

adequados:

Diariamente são providenciados atendimentos em: otorrinolaringologia,

neurologia, angiologia, urologia, dermatologia, oncologia, gastroenterologia, ortopedia,

oftalmologia, psiquiatria, entre outros.

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CNPJ: 75.587.204/0001-70

Os exames laboratoriais e de imagem são liberados através dos convênios do

CISCOPAR (Consórcio Intermunicipais da Costa Oeste do Paraná), SUS (Sistema

Único de Saúde) e licitações presenciais do município.

As cirurgias são provisionadas pelo convênio CISCOPAR e SUS – através de

pactuações de AIH, Central de Leitos, ou eletivas.

Licitação Presencial liberado pela Prefeitura Municipal de SaúdeHemograma, Urina I, Glicemia, Parasitologico

Tipagem sanguínea com Fator Rh.

(gestantes)

Laboratório Terra Roxa -

Colesterol, Glicemia, Ácido Úrico, Secreção

Vaginal, Triglicerídeos, Ureia, Creatinina,TS-

TC

Laboratório Unipar

ASLO, Urina I, Parasitológico, Teste de

Gravidez, Contagem de Plaquetas, VHS,

PCR, Látex,TSH

Laboratorio Unipar

SUS (Sistema Único de Saúde)

Exames Laboratoriais Gestantes (HIV,

Toxoplasmose, VDRL, HBSag )

Laboratório Terra Roxa coleta envia

Ao Laboratorio do Estado/Toledo

Fisioterapia Aquafisio

Mamografia Bilateral Diagnose – Toledo

Cardiologia Ambulatório Salete

Tomografia Manoel de Abreu – Cascavel

ressonacia Manoel de Abreu- Cascavel

CISCOPAR (Consórcio Intermunicipais da Costa Oeste do Paraná)

Endoscopia, Colonoscopia Clinica Igast

Biopsia Anatomia patológica e Citologia (APC)

Eco cardiograma Clinica Dr° Zuchi

Eletrocardiograma CRE

Eletro encefalograma CRE

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Avaliação Cardiológica Dr. Arlindo (Toledo), Dr. Eurico (Toledo)Tomografia Centro DiagnósticoDensitometria Óssea RX Manoel de AbreuRessonância Magnética DiagnoseÓrteses e Próteses Equilíbrio, Clínica ChampanhantRX RX Guairaultrassonografia Clínica Ruy Riedi/ DiagnoseFisioterapia Clínica Dra. Erica, Clínica Aqua - FisioAngiofluoresceinografia, Retinografia Fluorescente, foto coagulação à Lazer, Yag Laser, Ecografia Ocular, Topografia, Paquimetria, Campimetria, Gonioscopia, Mapeamento de Retina, Teste de Lente, Biometria, Pterígio com Recobrimento conjuntival, Facectomia c/ Implante de Lio, Iridectomia, Hérnia de Iris, Virectomia anterior

Clínica de Olhos Dr. Romeu Tolentino

Laringoscopia Clínica de Otorrino

CISCOPAR (Consórcio Intermunicipais da Costa Oeste do Paraná)

São liberados medicamentos pela Secretária Municipal de Saúde para os casos

especiais onde a farmácia básica não possui, estes são liberados através de licitações

da Prefeitura Municipal.

3.7 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

Organização: Com 02 farmacêutico e 03 auxiliares de farmácia.

Através da farmácia são elaborado as listas de compras de medicamentos,

conforme as necessidades do município, através de licitação e do consórcio Paraná

medicamentos.

A farmácia é responsável pela distribuição dos medicamentos. Estas

distribuições são feitas através de cadastros de pacientes e de aviamento das receitas

médicas, e programas como S.M.E (Solicitação de Medicamentos Excepcionais),

Saúde Mental, Paraná Sem Dor, Insulinas Especiais.

O Plano Municipal de Assistência Farmacêutica Básica, conta com um elenco

de medicamentos padronizados, que são seguidos pelo município.

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Pactuação: A Assistência Farmacêutica Básica apresenta financiamento

das três instâncias gestoras do SUS, pactuada entre os gestores nas

comissões Intergestores, Tripartite e Bipartite. Componente Básico da

Assistência Farmacêutica. Destina-se à aquisição de medicamentos e

insumos da assistência farmacêutica no âmbito da atenção básica em

saúde e aqueles relacionados a agravos e programas de saúde

específicos, no âmbito da atenção básica. Obs: é importante ressaltar

que estes valores são revisados constantemente, podendo ser alterados

a qualquer momento por novas portarias.

Assistência Farmacêutica no Município

Como está organizado: Esta com 01 Farmácia básica e 05 postos de

medicamentos nos distritos e bairros.

Procedência dos medicamentos: Recebemos medicamentos via consórcio

Paraná medicamentos através da 20ºRS, e de distribuidoras de medicamentos

(Licitações), e do HIPERDIA, e FURP (doações).

Descrição da Seleção e Aquisição: É feita a listagem conforme as faltas e

as necessidades básicas da população, através de pedido para o setor de compras

da prefeitura são uma lista das necessidades de medicamento para repor o

estoque.

A farmácia orienta os pacientes para solicitação de medicamentos de alto

custo (medicamento excepcionais) através de processos enviados para o

CEMEPAR (Curitiba).

Descrição da Distribuição: O paciente é atendido pelos médicos e

encaminhado com a receita para a farmácia básica, onde o farmacêutico e

auxiliares conferem a prescrição e através do cadastro do paciente ele recebe o

medicamento sendo orientado, anotando em uma etiqueta a maneira de usar com

dosagem e hora para ser medicado, os medicamentos que não tem são solicitados

através da secretária de saúde que adquire em farmácias comerciais participantes

de licitação (Carta Convite). Os medicamentos de programas tem os seus pacientes

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cadastrados esses retiram mensalmente e são anotados no programa da farmácia

(informatizada) do município.

Programa de AF Gerenciados pelo Município

• Programa Saúde Mental Básico.

• Relatório trimestral de psicotrópicos e entorpecentes.

• Programa de Medicamentos Excepcionais.

• Programa Paraná Sem Dor.

• Diabetes e Hipertensão Arterial.

3.8 PERFIL DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE

A Vigilância em Saúde do município de Terra Roxa esta instalada no endereço

Rua Azaury Guedes Pereira, s/nº e é composta pela Vigilância Sanitária, Vigilância

Epidemiológica, Vigilância Ambiental e Saúde do Trabalhador.

3.8.1 Vigilância Ambiental

Atividades desenvolvidas (Dengue)

Eliminação de focos

Eliminação de criadouros de mosquito da dengue

Aplicação de larvicida

Visita periódica em pontos estratégicos

Coleta de pneus usados

Aplicação de produtos químicos (quando necessário)

Palestras educativas

Distribuição de folders

Campanhas de combate ao mosquito

Identificação de larvas

Cobertura 98%

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Número de casos de dengue ( autóctones + importados) por Município e Região de SaúdeRS Município Infestado 2008 200

9201

02010 - 2011

2011- 2012

2012 - 2013

TOTAL

20ª

Terra Roxa SIM 2 0 58 0 1 475 548

Programa Nacional de Controle de Vetores

O trabalho desenvolvido pelos agentes de Endemias em Terra Roxa são as

visitas realizadas nas zonas urbana e rural, Vilas e distritos, num total de 6.083

imóveis e também são visitados 19 pontos estratégicos (Borracharia, ferro velhos,

sucatas etc.). A equipe mantém-se efetiva e dentro das normas preconizadas pela

Funasa/Ministerio da Saúde, com 01(um) ACE para menos de 1.000 (mil) domicílios,

realizaram 6 (seis) ciclos de visitas e 01 (uma) visita quinzenal aos pontos

estratégicos o que cumpre as 24 visitas anuais preconizadas, realizam estudo

entomológico, desenvolveram em 2013, devido ao surto de dengue, novas estratégias

para redução do índice de pendência em domicílios fechados, realizando visita aos

sábados e período noturno, foram realizados 04 (quatro) levantamentos Rápidos de

Infestação (LIRAa).

São realizadas palestras nas escolas, e uma passeata visando à prevenção,

distribuição de folhetos educativos, e também é realizado um concurso de redação

com premiação, são recolhidos pneus e enviados a Curitiba para serem

reaproveitados, identificando larvas, e triatomíneos, atendendo casos de Leishmania,

sendo que esses casos são acompanhados com aplicação de produtos químicos e

alimentação dos programas:SIES,SISFAD e Cartão SUS. Para desenvolver estas

atividades contamos com:

08- agentes de endemias

01- coordenador

01- supervisor (FUNASA)

01- digitador (FUNASA)

3.8.2 Vigilância Epidemiológica

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Em vigência no município desde 1990, porem não esta instituído através de

projeto de lei.

Atividades realizadas pela Vigilância Epidemiológica:

- Programa de Tuberculose

- Programa de Hanseníase

- Programa de combate a DST/AIDS

- Monitoramento de Diarreias e doenças Exantemáticas

- Monitoramento e supervisão das salas de vacina

- Coordenação de Campanhas de Vacinação

- Sistema de Informação de Mortalidade

- Sistema de Informação de Nascidos Vivos

- Programa Nacional de Imunização

- Sistema de Notificação de Agravos de Notificação

- EDI

Equipe da Vigilância Epidemiológica: 01 Enfermeira

3.8.3 Vigilância Sanitária

O serviço de Vigilância Sanitária municipal foi criado através da Lei Municipal

88/91.

Atividades desenvolvidas pela Vigilância Sanitária:

Controle de bens de consumo

Controle sob o meio AMBIENTE

Inspeção Sanitária em Abatedouro

Avaliações técnicas com vistas a subsidiar o registro de produtos

Executa programas disseminação de informações a saúde do

consumidor

Executar análises laboratoriais de produtos e insumos de interesse a

saúde

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Controlar riscos e agravos decorrentes do consumo de produtos e

substancias prejudiciais a saúde de forma integrada com a vigilância

epidemiológica

Desenvolver programas de capacitação de recursos humanos

necessários ao saneamento e vigilância sanitária

Outras atividades que foram delegadas pelo nível estadual

Equipe da Vigilância Sanitária:

2 Técnico em vigilância Sanitária

1 Coordenador

Saúde Do Trabalhador

As ações em Saúde do Trabalhador, estabelecidas nos incisos do 3° art. 6° da

Lei n° 8.080/90 (Lei Orgânica da Saúde), compreendem: a promoção, proteção,

recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores expostos a riscos nos

ambientes de trabalho, que devem ser desenvolvidas de forma descentralizada e

hierarquizada, em todos os níveis de atenção do SUS. A prática dessas ações se dá

pela sua inclusão na atenção básica e pela estruturação de serviços de retaguarda de

média e alta complexidade em Saúde do Trabalhador, denominados Rede de Serviços

Sentinela.

O programa de saúde do trabalhador encontra-se em processo de implantação

neste município e também na Regional de Saúde.

4. GESTÃO EM SAÚDE

4.1 DESCENTRALIZAÇÃO E REGIONALIZAÇÃO

O Sistema Único em Saúde é, por definição constitucional um sistema público

de saúde, nacional e caráter universal,baseado em concepção de saúde como direito

de cidadania, na noção de unicidade e ao mesmo tempo nas diretrizes organizativas

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de descentralização,com comando único de cada esfera de governo; integralidade do

atendimento; e participação da comunidade.

No que se refere à descentralização das ações da vigilância em saúde, houve

uma crescente evolução do processo das ações de VIGILÄNCIA SANITÁRIA. O

município assumiu ações básica já executa ações de media e alta complexidade a

atuação em caráter complementar ou em suplementar, segundo pactuação vigente.

O mesmo acontece com vigilância epidemiológica e ambiental já

descentralizada para o município que recebe recurso específico.

A regionalização é uma diretriz do Sistema Único de Saúde e um eixo

estruturalmente do Pacto de Gestão. O processo de regionalização possibilita a

construção coletiva das regiões de saúde e, sobretudo da organização das ações e

dos serviços de saúde.para , tanto é importante fortalecer as negociações e

pactuações regionais entre as esfera de governo ,visando o empoderamento dos

atores regionais no processo de consolidação do SUS O PLANO DIRETOR

REGIONALIZAÇÃO-PDR –é um dos principais instrumento de planejamento da

regionalização ,uma vez que contribui com a garantia do acesso,da equidade e da

integralidade da atenção a saúde. É importante ressaltar que o PDR qualifica o

processo de descentralização e, principalmente, possibilita a racionalização e

otimização dos recursos.

4.2 EDUCAÇÃO EM SAÚDE

A Secretaria de Saúde do município de Terra Roxa - PR, investe na educação

continuada e a educação permanente, como componentes decisivos para a efetivação

da Política Nacional de Saúde, capaz de fortalecer e aumentar a qualidade e a

resposta do setor, reconhecendo seu importante papel no desenvolvimento das ações

e serviços de saúde.

O investimento na educação do profissional é realizada através de atividades

que envolvem palestras, atividades de grupos, reuniões, disponibilização de cursos

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dentro ou fora do município, que possibilitam o aperfeiçoamento profissional e

consequentemente favorecendo a qualidade na prestação de serviços oferecidos a

população.

O município de Terra Roxa - PR, esta vinculado a 20ª Regional de

Saúde/Toledo-PR, que oferece reuniões mensais do PREPS (Polo Regional Educação

Permanente em Saúde), possibilitando aos profissionais do município a apresentação

de projetos que envolvam as necessidades e características de saúde locais. Estes

projetos também favorecem se aprovados, a elaboração e disponibilização de cursos

e capacitações para os profissionais do município.

A equipe de Planejamento Estratégico da Secretaria Municipal de Saúde se

reúne uma vez por semana para: construção, análise e execução de projetos a serem

realizados no município.

Os integrantes da Estratégia da Saúde da família reúnem-se uma vez por mês,

onde os ACS adquirem orientações de doenças, estudos de casos, ou capacitações.

4.3 GESTÃO DO TRABALHO EM SAÚDE

Apesar dos significativos avanços desde a efetivação do Sistema Único,ainda

persistem dificuldades para a sua consolidação em termo de equidade de

acesso,qualidade de ações e serviços e utilização adequada de recursos na produção

do cuidado. Considera-se que para a melhoria do modelo de atenção é necessário

adequar o modelo de gestão, de modo a possibilitar que os sujeitos envolvidos-

Gestores trabalhadores da saúde e usuários assumam seus respectivos papéis a fim

de potencializar a eficiência e a efetividade do sistema de saúde.

4.4 INFORMAÇÃO EM SAÚDE

Em 13 de julho de 2007, foi implantado um sistema informatizado na área da

saúde o Sig-Saúde da empresa Consulfarma. Este software é usado nas instalações

da Secretaria Municipal de Saúde, prefeitura Municipal, Hospital Municipal Ângelo

Lopes, Centro Municipal de Saúde, Farmácia Básica Municipal, Vigilância em Saúde.

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E está em processo de instalação nos Postos de Saúde de: Santa Rita, Vila Guarani,

São José, Alto Alegre e Parque Verde.

Os módulos do sistema usados são: cadastros em geral, agendamento de

consultas básicas, prontuário eletrônico do paciente, agendamento de consultas

especializadas, epidemiologia, SADT – serviço de apoio ao diagnóstico e terapia,

atendimento social, controle de lotação de veículos para transporte de pacientes,

procedimentos médicos e de enfermagem, odontologia, controle de estoque e

farmácia, módulo de AIH – autorização de internamento hospitalar, controle total dos

operadores do sistema e manutenção do sistema.

4.5 PARTICIPAÇÃO SOCIAL

A participação social nas decisões das políticas públicas de saúde no

município de Terra Roxa se dá por meio das estâncias legais, Conferência Municipal

de Saúde, Conselho Municipal Saúde. O conselho tem participado ativamente do

processo de decisão das políticas de saúde, o que muito tem contribuído ao

aperfeiçoamento, melhoria e novas propostas para a saúde do município.

Assim o Conselho Municipal de Saúde encontra-se apto a exercer seu papel

de órgão colegiado, deliberativo e fiscalizador das ações de saúde, tanto em relação

política de saúde, quanto a Gestão SUS.

O Conselho Municipal de Saúde é composto por 32 membros, o mandato dos

conselheiros é de dois anos. Após este período são realizadas as Pré-Conferências e

a Conferência Municipal de Saúde.

O conselho possui representantes de todos os segmentos da sociedade,

sendo composto por membros suplentes e titulares com representantes indicados por

trabalhadores de saúde, do governo, de prestadores do SUS, representantes

portadores de patologias, sindicatos, entidades filantrópicas, e associações de

moradores. No ano de 2013 a presidenta do Conselho Municipal Sra. Maria Rosa

Valentim indicada pelos demais membros representa os trabalhadores de saúde e terá

seu mandato concluído em 2014. Temos comissões formadas por seguimentos

representativos do conselho para fiscalizar as entidades cabíveis.

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As reuniões ordinárias são mensais e as extraordinárias são convocadas

através de protocolos. As pautas são agendadas com antecedência. Qualquer

membro do conselho pode agendar reunião extraordinária quando houver

necessidades.

As capacitações são oferecidas aos conselheiros de saúde à convite do

Governo Estadual, no qual são escolhidos membros do conselho para participar e

representar o conselho municipal. Porém o conselho municipal de saúde não possui

sede própria ou espaço físico informatizado ou sala de reuniões, vimos a necessidade

de em 2014 estruturá-lo para que possa manter-se mais atuante.

5. PLANEJAMENTO

Define-se como Sistema de Planejamento do Sistema Único de Saúde a

atuação contínua, articulada, integrada e solidária das áreas de planejamento das três

esferas de gestão do SUS. É importante ressaltar que o Planejamento e a

Programação das ações de saúde deve ter coerência com o previsto no Plano

Plurianual, na Lei das Diretrizes Orçamentárias e nas Leis Orçamentárias, guardando

uniformidade de objetivos, diretrizes e metas.

5.1 DIRETRIZES, OBJETIVOS, AÇÕES E METAS

5.1.1 DIRETRIZ 1 – ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO MATERNO-INFANTIL POR MEIO DA REDE MÃE PARANAENSE.

OBJETIVO 1: Diminuir taxas de mortalidade materna infantil, com atenção ao pré natal e

a puericultura até o primeiro ano de vida do recém nascido;

Meta: 04 (quatro) óbitos infantis por ano:

AÇÕES:

Implantar o programa do SISPRENATALWEB e demais sistemas de informação relativos em

todas as Unidades de saúde;

40

CNPJ: 75.587.204/0001-70

2014 2015 2016 2017

100% 100% 100% 100%

Captar precocemente as gestantes, no 1º trimestre de gestação;

2014 2015 2016 2017

70% das gestantes

cadastradas

80% das gestantes

cadastradas

80% das gestantes

cadastradas

80% das gestantes

cadastradas

Viabilizar a realização de no mínimo 07 (sete) consultas de pré-natal por gestante ( 01 no

puerpério)

2014 2015 2016 2017

70% das gestantes

cadastradas

80% das gestantes

cadastradas

90% das gestantes

cadastradas

90% das gestantes

cadastradas

Garantir acompanhamento, transporte e recursos necessário à gestante do Pré-Natal de alto risco

2014 2015 2016 2017

100% das gestantes

cadastradas

100% das gestantes

cadastradas

100% das gestantes

cadastradas

100% das gestantes

cadastradas

Implantar um centro de Apoio à gestante parceria com a Secretaria de Assistência social e

distribuir às gestantes assíduas kits e manuais para o bebê,

2014 2015 2016 2017

01 Casa de Apoio

Manter contrato / concursar profissionais médico obstétra e pediatra;

2014 2015 2016 2017

01 profissional 01 profissional

41

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Viabilizar capacitação dos profissionais envolvidos no atendimento às gestantes e crianças na rede de

atenção e serviços;

2014 2015 2016 2017

70% das capacitações

oferecidas;


oferecidas;


oferecidas;


oferecidas;

Aumentar o percentual de parto normal;

2014 2015 2016 2017

30% do total de

gestantes;

40% do total de gestantes;



Ampliar a consulta odontológica programática para a gestante;

2014 2015 2016 2017

30% das gestantes

cadastradas;

50% das gestantes cadastradas;



Realizar puericultura em todas as equipes das UBS mensalmente, em crianças de até 12

(doze) meses de idade;

2014 2015 2016 2017

70% das crianças

cadastradas;

80% das crianças

cadastradas;

85,% das crianças

cadastradas;

85% das crianças

cadastradas;

Garantir atendimento para imunização em todas as Unidades Básicas de Saúde.

2014 2015 2016 2017

02 equipes de ESF; 03 equipes de ESF; 04 equipes de ESF; 04 equipes de ESF;

Realizar investigação dos óbitos infantis, maternos e fetais;

2014 2015 2016 2017

100% dos casos; 100% dos casos; 100% dos casos; 100% dos casos;

42

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Manter a cobertura vacinal das vacinas de rotina para as crianças;

2014 2015 2016 2017

95% de cobertura do

esquema básico;

95% de cobertura do

esquema básico;

95% de cobertura do

esquema básico;

95% de cobertura do

esquema básico;

Implantar a política de aleitamento materno;

2014 2015 2016 2017

75% das crianças

menores de 4 meses

com aleitamento

exclusivo;

manter manter Manter

OBJETIVO 2: Implementar as ações de planejamento familiar;

Meta: Diminuir índice de gravidez indesejada.

AÇÕES:

Disponibilizar métodos anticoncepcionais conforme padronização da Secretaria Municipal de

Saúde;

2014 2015 2016 2017

02 UBS 03 UBS 04 UBS 04 UBS

Promover palestras sobre o tema para trabalhadoras do grupo empresarial do bordado

infantil, parceria com a SESI associação e sindicato da categoria.

2014 2015 2016 2017

Criar cronograma com

a Associação comercial

e industrial do

manter manter manter

43

CNPJ: 75.587.204/0001-70

município

Realizar ações de prevenção à gravidez na adolescência em parceria com a Secretaria Municipal

de Educação, através de palestras, incluindo as DST”s

2014 2015 2016 2017

02 ações ao ano em

todas as escolas

Manter manter manter

Promover palestras as famílias beneficiarias dos programas sociais sobre o tema gravidez na

adolescência; estendendo à mulheres jovens, parceria com o CRAS e secretaria de Assistência Social.

2014 2015 2016 2017

Seguir cronograma da

SAS.


INDICADORES DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

INDICADOR META PACTUADA

2014 2015 2016 2017

Proporção de partos normais;

Proporção de gestantes usuárias do SUS que realizaram teste

rápido para sífilis;

Número de óbitos maternos em determinado período e local de

residência;

44

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Taxa de mortalidade infantil;

Proporção de óbitos infantis e fetais investigados;

Proporção de óbitos maternos e de mulheres em idade fértil por

causas presumíveis de morte materna investigados;

Taxa de incidência de sífilis congênita;

Proporção de gestantes com acompanhante durante internação

para realização do parto;

45

CNPJ: 75.587.204/0001-70

5.1.2 DIRETRIZ 2 – IMPLEMENTAR A ATENÇÃO INTEGRAL NOS DIFERENTES CICLOS DE VIDA

OBJETIVO 1 – Ampliar e qualificar a rede de atenção à saúde da mulher;

Meta: 0,75 a razão entre exames Cito patológico de mulheres de 25-64 anos;

AÇÕES:

Rastrear mulheres em idade fértil para realização de exames de Papa Nicolau e Mamografias;

2014 2015 2016 2017

01 (um) rastreamento

anual;

01 (um) rastreamento

anual;

Realizar coleta de exames de Papa Nicolau em todas as Unidades Básicas de Saúde

aumentando a oferta de exames;

2014 2015 2016 2017

1500 exames anuais; 1.500 exames anuais; 1.500 exames anuais; 1.500 exames anuais;

Promover campanhas desenvolvendo ações preventivas à saúde da mulher em parceria com

outros segmentos da sociedade,

2014 2015 2016 2017

02 campanhas / anuais; 02 campanhas / anuais; 02 campanhas / anuais; 02 campanhas / anuais;

Rastrear e garantir o seguimento do tratamento das mulheres com exames de Papa Nicolau e

mamografias alterados através do SISCAN;

2014 2015 2016 2017

80% das ocorrências; 80% das ocorrências; 80% das ocorrências; 80% das ocorrências;

46

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Aumentar a oferta e a cobertura de exames de mamografias disponibilizados mensalmente;

2014 2015 2016 2017

0,18 a razão de

mamografias realizadas

frente a população de

50-69 anos;

0,18 a razão de



50-69 anos;

0,18 a razão de



50-69 anos;

0,18 a razão de



50-69 anos;

Garantir referência de encaminhamento para os serviços de oncologia;

2014 2015 2016 2017

02 (dois) serviços

credenciados;

02 (dois) serviços

credenciados;

02 (dois) serviços

credenciados;

02 (dois) serviços

credenciados;

Garantir retaguarda farmacológica e assistência domiciliar para pacientes em tratamento de

radio e quimioterapia;

2014 2015 2016 2017

90% dos casos; 90% dos casos; 90% dos casos; 90% dos casos;

Implantar exame clínico da mama em todas as coletas de papa Nicolau;

2014 2015 2016 2017

90% das coletas; 90% das coletas; 90% das coletas; 90% das coletas;

Desenvolver ações com ênfase na detecção precoce do câncer feminino e na organização

da rede de referência à saúde da mulher;

2014 2015 2016 2017

3% de alteração nos

exames de Papa

Nicolau coletados;


exames de Papa

Nicolau coletados;


exames de Papa

Nicolau coletados;


exames de Papa

Nicolau coletados;

47

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Incentivar a qualificação de profissionais para atenção integral à saúde da mulher em todo o

ciclo de vida.

2014 2015 2016 2017

Mínimo 01 capacitação

anual


OBJETIVO 2: Implementar a política de atenção integral à saúde do homem;

Meta: 0,18 a razão entre exames de PSA coletados e a população masculina acima de 40

anos;

AÇÕES:

Realizar campanhas de incentivo a prevenção, voltadas ao público masculino, para sensibilização

(câncer de próstata, diabetes, cardiopatias, alcoolismo, saúde mental, doenças sexualmente

transmissíveis e tabagismo);

2014 2015 2016 2017

Mínimo 01 campanha

anual;


OBJETIVO 3: Consolidar a política municipal de atenção ao idoso;

Meta: taxa de internação por fratura de fêmur em idosos acima de 60 anos inferior a 70

por 10.000 habitantes;

AÇÔES:

Garantir busca ativa de idosos acima de 60 (sessenta) anos para campanha de vacinação contra

Influenza;

2014 2015 2016 2017

70% da população

acima de 60 anos;

80% da população

acima de 60 anos;

80% da população

acima de 60 anos;

80% da população

acima de 60 anos;

48

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Realizar campanhas sobre o Ambiente do idoso, para evitar quedas domésticas em idosos;

2014 2015 2016 2017

1 (uma) campanha

anual;

1 (uma) campanha

anual;

1 (uma) campanha

anual;

1 (uma) campanha

anual;

Adquirir fraldas geriátricas descartáveis para pacientes acamados com indicação médica,

conforme protocolo;

2014 2015 2016 2017

80% das solicitações; 80% das solicitações; 80% das solicitações; 80% das solicitações;

Viabilizar capacitação sobre saúde do idoso aos profissionais da rede de atenção, nos

diferentes níveis de referências;

2014 2015 2016 2017

01 (uma) capacitação

anual;


anual;


anual;


anual;

Realizar capacitação para cuidadores de idosos visando a qualificação do cuidado;

2014 2015 2016 2017


anual;

02 (duas) capacitações

anuais;


anuais;


anuais;

INDICADORES DE MONITORAMENTO DA DIRETRIZ

INDICADORES META PACTUADA

2014 2015 2016 2017

Razão de exames cito patológicos de colo de

útero em mulheres de 25-64 anos e a população

feminina nesta mesma faixa etária;

Razão de exames de mamografias realizadas em

mulheres de 50-69 anos e a população da mesma

49

CNPJ: 75.587.204/0001-70

faixa etária;

Taxa de mortalidade prematura (<70 anos) pelo

conjunto das quatro principais doenças crônicas

não transmissíveis: doenças do aparelho

circulatório, câncer, diabetes e doenças

respiratórias crônicas;

Cobertura vacinal contra a gripe;

Taxa de internação hospitalar de pessoas idosas

por fratura de fêmur;

5.1.3 DIRETRIZ 3 –FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE NOS EIXOS

TRANSVERSAIS E COM ÊNFASE NOS PROGRAMAS ESTRATÉGICOS, GARANTINDO AO

USUÁRIO ACESSO E SERVIÇOS DE QUALIDADE.

OBJETIVO 1 – Fortalecimento e qualificação da Atenção Básica como porta de entrada

do sistema e ordenadora da rede;

Meta: Cobertura Populacional da Estratégia Saúde da Família superior a 75% conforme

SIAB;

Reimplantar equipes Estratégias Saúde da Família n02 (duas) novas equipes o município;

2014 2015 2016 2017

02 equipes 02 (duas) novas

equipes

01 (uma) nova equipe 05 equipes

Manter média de visitas domiciliares pelos ACS (Agentes Comunitários de Saúde);

2014 2015 2016 2017

01 visita por

família/mês

01 visita por

família/mês

01 visita por

família/mês

01 visita por

família/mês

50

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Implantar projetos de promoção de atividades físicas na Atenção Básica;

2014 2015 2016 2017

02 (duas) Academias

de Saúde em atividade

02 (duas) Academias

de saúde em atividade

manter manter

Manter média de consultas médicas nas especialidades básicas;

2014 2015 2016 2017

1,5 consulta médica por

habitante ano


habitante ano


habitante ano


habitante ano

Realizar reformas e ampliações nas Unidades Básicas de Saúde (UBS);

2014 2015 2016 2017

01 UBS 01 UBS 01 UBS 01 UBS

Manter Serviço de Atenção Domiciliar (SAD);

2014 2015 2016 2017

Em todas as equipes Manter manter Manter

Qualificar as equipes de Estratégia Saúde da Família para a adesão ao PMAQ (Programa

de Melhoria ao Acesso e Qualidade);

2014 2015 2016 2017

100% das equipes de

Atenção Básica

100% das equipes de

Atenção Básica

100% das equipes de

Atenção Básica

100% das equipes de

Atenção Básica

Ampliar o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) no município

51

CNPJ: 75.587.204/0001-70

2014 2015 2016 2017

24 ACS 28 ACS Conforme necessidade Conforme necessidade

Implantar o PSE (Programa Saúde na Escola); no município

2014 2015 2016 2017

100% das equipes de

ESF

100% das equipes de

ESF

100% das equipes de

ESF

100% das equipes de

ESF

Garantir equipe multidisciplinar através do PSE no apoio às escolas.

2014 2015 2016 2017

100% das escolas

selecionadas dentro do

Programa

100% das escolas


Programa

100% das escolas


Programa

100% das escolas


Programa

OBJETIVO 2 – Consolidar a Saúde Bucal na Atenção Básica e Estratégia Saúde da

Família;

Meta: Cobertura Populacional das equipes de Saúde Bucal acima de 60% segundo o

SIAB;

AÇÕES:

Ampliar a cobertura das ações de saúde bucal nas Unidades Básicas de Saúde

2014 2015 2016 2017

01 nova equipe de ESB 01 nova equipe

Realizar manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos odontológicos;

2014 2015 2016 2017

01 (um) contrato anual; 01 (um) contrato anual; 01 (um) contrato anual; 01 (um) contrato anual;

Promover atividades preventivas e educativas em Saúde Bucal .

52

CNPJ: 75.587.204/0001-70

2014 2015 2016 2017

100% das equipes de

ESB

100% das equipes de

ESB

100% das equipes de

ESB

100% das equipes de

ESB

Manter as atividades da Bebê Clínica para atendimento odontológico de crianças de 6-12

meses;

2014 2015 2016 2017

01 (um) profissional

disponível


disponível


disponível


disponível

Manter os encaminhamentos necessários ao CEO (Centro de Especialidades

Odontológicas);

2014 2015 2016 2017

20 consultas/mensais

Desenvolver ações de prevenção e controle do câncer bucal;

2014 2015 2016 2017

02 (duas) campanhas

anuais;

02 (duas) campanhas

anuais;

02 (duas) campanhas

anuais;

02 (duas) campanhas

anuais;

Ampliar e melhorar o acesso da população ao tratamento odontológico na rede de

Atenção Básica;

2014 2015 2016 2017

15% de cobertura da

primeira consulta

odontológica

programática

15% de cobertura da

primeira consulta

odontológica

programática

15% de cobertura da

primeira consulta

odontológica

programática

15% de cobertura da

primeira consulta

odontológica

programática

53

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Desenvolver ações de promoção e prevenção em Saúde Bucal;

2014 2015 2016 2017

% média anual de ação

coletiva de escovação

dental supervisionada










OBJETIVO 3 – Implementar a política de alimentação e nutrição nos diversos níveis de

atenção;

Meta: 8% dos recém nascidos com baixo peso ao nascer;

AÇÕES:

Realizar levantamento e garantir o acompanhamento semestral dos beneficiários do programa

Bolsa Família, buscando o cumprimento das condicionalidades de saúde exigidas pelo

Ministério da Saúde;

2014 2015 2016 2017

80% dos cadastrados 80% dos cadastrados 80% dos cadastrados 80% dos cadastrados

Implantar e implementar ações de promoção e prevenção da alimentação saudável;

2014 2015 2016 2017

02 (duas) campanhas

anuais

02 (duas) campanhas

anuais

02 (duas) campanhas

anuais

02 (duas) campanhas

anuais

2014 2015 2016 2017

Em todas as UBS Manter manter Manter

OBJETIVO 4 – Implementar a rede de saúde mental e para usuários com necessidades

decorrentes do uso de álcool e drogas;

54

CNPJ: 75.587.204/0001-70

AÇÕES

Garantir atendimento psiquiátrico À POPULAÇÃO

2014 2015 2016 2017

Implantar COMAD- Conselho municipal Antidrogas

2014 2015 2016 2017

Proporcionar capacitação sobre a temática;

2014 2015 2016 2017

01 (uma) capacitações

anual


Realizar campanhas educativas contra as drogas utilizando mecanismos de impacto

na sociedade;

2014 2015 2016 2017

02 (duas) abordagens

no ano


no ano


no ano


no ano

Disponibilizar apoio técnico aos centros e grupos de combate as drogas e alcoolismo

do município;

2014 2015 2016 2017

Atender 80% das

solicitações

compatíveis com

PNSM

Atender 80% das

solicitações

compatíveis com

PNSM

Atender 80% das

solicitações

compatíveis com

PNSM

Atender 80% das

solicitações

compatíveis com

PNSM

55

CNPJ: 75.587.204/0001-70



2014 2015 2016 2017

Cobertura populacional estimada pelas Equipes

de Atenção Básica;

Proporção de internações sensíveis à Atenção

Básica;

Média de ação coletiva de escovação dental

supervisionada;

Proporção de exodontia em relação aos

procedimentos;

Cobertura das condicionalidades do Programa

Bolsa Família;

Cobertura populacional estimada pelas equipes

básicas de Saúde Bucal;

Adesão ao PSE

Percentual das equipes de Atenção Básica

contratualizadas no Programa Saúde na Escola

(PSE);

Percentual de equipes aderidas ao Programa de

Melhoria ao Acesso e Qualidade (PMAQ);

Proporção de UBS com estrutura adequada;

Proporção de expansão de leitos de Saúde Mental

em Hospital Geral;

Número de internações em Hospital Psiquiátrico;

56

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Proporção de polos do Programa Academia da

Saúde com profissional de saúde vinculado;

OBJETIVO 5 – Reduzir a prevalência do Tabagismo;

Meta: 02 (dois) grupos anuais;

AÇÕES:

Implantar o programa de combate ao tabagismo, com equipe multidisciplinar e reuniões de grupo;

2014 2015 2016 2017

02 (dois) grupos/anuais 02 (dois) grupos/anuais 02 (dois) grupos/anuais 02 (dois) grupos/anuais

Garantir a distribuição de material educativo e medicamentos;

2014 2015 2016 2017

100% dos casos

conforme protocolo

100% dos casos

conforme protocolo

100% dos casos

conforme protocolo

100% dos casos

conforme protocolo

Abordar a temática em ações educativas para público escolar;

2014 2015 2016 2017

100% das escolas

cadastradas no PSE

100% das escolas

cadastradas no PSE

100% das escolas

cadastradas no PSE

100% das escolas

cadastradas no PSE

5.1.4 DIRETRIZ 4: FORTALECIMENTO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL,PARA

PESSOAS COM SOFRIMENTO OU TRANSTORNO MENTAL E COM NECESSIDADES

DECORRENTES DO USO DO CRACK E OUTRAS DROGAS.

57

CNPJ: 75.587.204/0001-70

OBJETIVO 1 – Reduzir a prevalência do Tabagismo;

Meta: 02 (dois) grupos anuais;

AÇÕES:

Implantar o programa de combate do tabaco, com atenção de equipe multidisciplinar

2014 2015 2016 2017

01 (um) grupo/anual 02 (dois) grupos/anuais 02 (dois) grupos/anuais 02 (dois) grupos/anuais

Garantir a distribuição de material educativo e medicamentos;

2014 2015 2016 2017

100% dos casos

conforme protocolo

100% dos casos

conforme protocolo

100% dos casos

conforme protocolo

100% dos casos

conforme protocolo

Inserir atividades educativas nas escolas envolvendo equipes da saúde e educação;

2014 2015 2016 2017

100% das escolas

cadastradas no PSE

100% das escolas

cadastradas no PSE

100% das escolas

cadastradas no PSE

100% das escolas

cadastradas no PSE



2014 2015 2016 2017

Cobertura populacional estimada pelas Equipes

de Atenção Básica;

Proporção de internações sensíveis à Atenção

Básica;

58

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Média de ação coletiva de escovação dental

supervisionada;

Proporção de exodontia em relação aos

procedimentos;

Cobertura das condicionalidades do Programa

Bolsa Família;

Cobertura populacional estimada pelas equipes

básicas de Saúde Bucal;

Percentual das equipes de Atenção Básica

contratualizadas no Programa Saúde na Escola

(PSE);

Percentual de equipes aderidas ao Programa de

Melhoria ao Acesso e Qualidade (PMAQ);

Proporção de UBS com estrutura adequada;

Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial

(CAPS);

Proporção de expansão de leitos de Saúde Mental

em Hospital Geral;

Número de internações em Hospital Psiquiátrico;

Proporção de polos do Programa Academia da

Saúde com profissional de saúde vinculado;

5.1.5 DIRETRIZ 5 – IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO EM SAÚDE,

VISANDO A REORGANIZAÇÃO E O FORTALECIMENTO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE;

OBJETIVO 1 – Desenvolver ações de vigilância e promoção da saúde objetivando a

melhoria da qualidade de vida da população;

59

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Meta: Ampliar 5% ao ano as ações básicas e estratégicas da Vigilância em Saúde

(produtividade);

AÇÕES:

Implementar a equipe multidisciplinar;

2014 2015 2016 2017

01 (um) novo

profissional

01 (um) novo

profissional

Manter o serviço de verificação de óbitos;

2014 2015 2016 2017

100% dos casos

digitados e conferidos

100% dos casos


100% dos casos


100% dos casos


Promover articulações intersetoriais para o desenvolvimento de ações voltadas à

melhoria da qualidade de vida da população, considerando seus determinantes e

riscos;

2014 2015 2016 2017

06 (seis) eventos no

ano


ano


ano


ano

Investigar os óbitos de mulheres em idade fértil;

2014 2015 2016 2017

95% dos casos

ocorridos

95% dos casos ocorridos



Manter o sistema de vigilância epidemiológica dos agravos de notificação compulsória;

2014 2015 2016 2017

60

CNPJ: 75.587.204/0001-70

95% das doenças de

notificação compulsória

encerradas

oportunamente

95% das doenças de


encerradas

oportunamente

95% das doenças de


encerradas

oportunamente

95% das doenças de


encerradas

oportunamente

Investigar doenças exantemáticas;

2014 2015 2016 2017

95% das doenças

exantemáticas

encerradas por critério

laboratorial

95% das doenças

exantemáticas


laboratorial

95% das doenças

exantemáticas


laboratorial

95% das doenças

exantemáticas


laboratorial

Manter a proporção de óbitos não fetais informados ao SIM com causa básica

definida;

2014 2015 2016 2017

95% dos casos 95% dos casos 95% dos casos 95% dos casos

Alimentar os sistemas de informação sob sua gerência regularmente:

2014 2015 2016 2017

SIM, SINASC e SINAN

alimentados

mensalmente;

SIM, SINASC e SINAN

alimentados

mensalmente;

SIM, SINASC e SINAN

alimentados

mensalmente;

SIM, SINASC e SINAN

alimentados

mensalmente;

Elaborar relatórios com dados epidemiológicos e relatórios pertinentes ao setor;

2014 2015 2016 2017

03 (três) boletins anuais 03 (três) boletins anuais 03 (três) boletins anuais 03 (três) boletins anuais

61

CNPJ: 75.587.204/0001-70

OBJETIVO 2 – Implementar ações de Vigilância em Saúde Ambiental;

Meta: Manter em zero o número de óbitos por FHD febre da dengue hemorrágica ou

demais formas graves;

AÇÔES:

Manter atualização periódica do Plano de Contingência para a dengue,

2014 2015 2016 2017

01 (uma) revisão anual 01 (uma) revisão anual 01 (uma) revisão anual 01 (uma) revisão anual

Reduzir o índice de infestação predial do Aedes Aegypti;

2014 2015 2016 2017

Média anual inferior a

1%


1%


1%


1%

Manter o número de agentes de endemias a campo conforme orientação do protocolo

nacional;

2014 2015 2016 2017

01 (um) ACE para cada

800-1.000 imóveis


800-1.000 imóveis


800-1.000 imóveis


800-1.000 imóveis

Manter r reuniões do Comitê Municipal de Combate à Dengue periodicamente;

2014 2015 2016 2017

04 reuniões anuais 04 reuniões anuais 04 reuniões anuais 04 reuniões anuais

Realizar capacitação para os agentes de endemias;

2014 2015 2016 2017

02 (duas) capacitações 02 (duas) capacitações 02 (duas) capacitações 02 (duas) capacitações

62

CNPJ: 75.587.204/0001-70

anuais anuais anuais anuais

Promover encontros periódicos com os Agentes de Endemias e ACS para avaliação do

desempenho no combate a dengue;

2014 2015 2016 2017

01 (uma) reunião

mensal

01 (uma) reunião

mensal

01 (uma) reunião

mensal

01 (uma) reunião

mensal

Organizar campanhas e atividades de destaque, com mobilização das comunidades, sociedade

civil, igrejas e outras secretarias e entidades;

2014 2015 2016 2017

02 (duas) campanhas

por ano

02 (duas) campanhas

por ano

manter manter

Divulgar a situação da Dengue no município (através da imprensa escrita e falada), para

conscientização da sociedade, produzindo e distribuindo material educativo e informativo.

2014 2015 2016 2017

Mínimo 01 divulgação

mensal

Promover o Mutirão de Limpeza da dengue (arrastão) de acordo com a necessidade.

2014 2015 2016 2017

01 (um) arrastão anual 01 (um) arrastão anual 01 (um) arrastão anual 01 (um) arrastão anual

Realizar do diagnóstico situacional das endemias no município:

2014 2015 2016 2017

63

CNPJ: 75.587.204/0001-70

04 (quatro) LIRAS por

ano


ano


ano


ano

Realizar zoneamento dos Agentes de Endemias em suas áreas adscritas;

2014 2015 2016 2017

100% dos ACEs

zoneados;

100% dos ACEs

zoneados;

100% dos ACEs

zoneados;

100% dos ACEs

zoneados;

Garantir notificação dos casos suspeitos de dengue;

2014 2015 2016 2017

Notificar 100% dos

casos atendidos nas

UBS e UPA

Notificar 100% dos

casos atendidos nas

UBS e UPA

Notificar 100% dos

casos atendidos nas

UBS e UPA

Notificar 100% dos

casos atendidos nas

UBS e UPA

Cumprir normas do Programa Nacional de Controle da Dengue;

2014 2015 2016 2017

100% dos casos

registrados e

notificados dentro do

prazo

100% dos casos

registrados e


prazo

100% dos casos

registrados e


prazo

100% dos casos

registrados e


prazo

Manutenção do programa SISÁGUA;

2014 2015 2016 2017

100% de alimentação e

cadastramento de da

base de dados


cadastramento de da

base de dados


cadastramento de da

base de dados


cadastramento de da

base de dados

64

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Monitoramento da qualidade da água para consumo humano;

2014 2015 2016 2017

24 (vinte e quatro)

amostras mensais para

cloro residual, turbidez

e coliformes fecais;

24 (vinte e quatro)




24 (vinte e quatro)




254 (vinte e quatro)




Abordar a temática da qualidade da água nos meios de comunicação;

2014 2015 2016 2017


no ano


no ano


no ano


no ano

Investigar casos de animais agressores suspeitos de raiva;

2014 2015 2016 2017

100% dos casos

registrados

100% dos casos

registrados

100% dos casos

registrados

100% dos casos

registrados

Garantir a coleta e encaminhamento ao LACEN das amostras biológicas de animais

que apresentem sintomatologia suspeita para raiva;

2014 2015 2016 2017

100% dos casos

suspeitos

100% dos casos

suspeitos

100% dos casos

suspeitos

100% dos casos

suspeitos

OBJETIVO 3 – Prevenir e controlar as doenças e agravos transmissíveis;

Meta: 90% de cura nos casos novos de tuberculose e hanseníase diagnosticados nos

anos das coortes;

65

CNPJ: 75.587.204/0001-70

AÇÕES:

Implementação do exame anual dos comunicantes de hanseníase;

2014 2015 2016 2017

100% dos

comunicantes de casos

confirmados

100% dos


confirmados

100% dos


confirmados

100% dos


confirmados

Promover campanha sobre hanseníase com ênfase na informação ao publico através de

panfletagem, abordagem corpo a corpo bem como busca ativa de casos novos;

2014 2015 2016 2017

02 (duas) campanhas

anuais

02 (duas) campanhas

anuais

02 (duas) campanhas

anuais

02 (duas) campanhas

anuais

Aumentar o percentual de cura dos casos confirmados de hanseníase e em tratamento;

2014 2015 2016 2017

Manter em zero o

percentual de

abandono de

tratamento

Manter em zero o

percentual de

abandono de

tratamento

Manter em zero o

percentual de

abandono de

tratamento

Manter em zero o

percentual de

abandono de

tratamento

Realizar campanhas de divulgação e esclarecimentos sobre tuberculose, com busca ativa de

sintomáticos respiratórios;

2014 2015 2016 2017


anuais


anuais


anuais


anuais

66

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Aumentar a adesão ao tratamento dos casos confirmados de tuberculose;

2014 2015 2016 2017

Manter em zero o

percentual de

abandono de

tratamento

Manter em zero o

percentual de

abandono de

tratamento

Manter em zero o

percentual de

abandono de

tratamento

Manter em zero o

percentual de

abandono de

tratamento

Viabilizar busca dos comunicantes de casos confirmados de tuberculose;

2014 2015 2016 2017

100% dos


confirmados

100% dos


confirmados

100% dos


confirmados

100% dos


confirmados

Promover capacitação e atualização sobre tuberculose e hanseníase para as equipes da

Atenção Primaria, Vigilância em Saúde e PA municipal.

2014 2015 2016 2017


anual


anual


anual


anual

Elaborar plano de contingência para doenças epidêmicas ou emergentes com risco eminente

a população;

2014 2015 2016 2017

01 (um) plano conforme

a necessidade


a necessidade


a necessidade


a necessidade

Garantir fluxo de referência para atendimentos de DST / AIDS, inclusive com consultas e

medicamentos;

2014 2015 2016 2017

67

CNPJ: 75.587.204/0001-70

100% dos casos

confirmados

100% dos casos

confirmados

100% dos casos

confirmados

100% dos casos

confirmados

Realização de campanhas educativas sobre DST/AIDS;

2014 2015 2016 2017

02 (duas) campanhas /

anuais


anuais


anuais


anuais

Aumentar a distribuição de preservativos;

2014 2015 2016 2017

.000 (cinco mil)

unidades mensais

6.000 (seis mil)

unidades mensais

6.000 (seis mil)

unidades mensais

7.000 (sete mil)

unidades mensais

Aumentar a disponibilidade de exames de HIV / VDRL;

2014 2015 2016 2017

01 (uma) tarde por

semana para exames

sorológicos

01 (uma) tarde por

semana para exames

sorológicos

01 (uma) tarde por

semana para exames

sorológicos

01 (uma) tarde por

semana para exames

sorológicos

Garantir capacitação e atualização dos profissionais da equipe sobre DSTs/Aids

2014 2015 2016 2017


anual


anual


anual


anual

Ampliar o atendimento estendendo a todas as USF o aconselhamento e a oferta do teste rápido

para HIV;

2014 2015 2016 2017

100% das equipes de 100% das equipes de 100% das equipes de 100% das equipes de

68

CNPJ: 75.587.204/0001-70

ESF ESF ESF ESF

Intensificar ações de diagnóstico e assistência a gestantes com sífilis e HIV;

2014 2015 2016 2017

100% das gestantes

testadas no 1 e 3

trimestres de gestação

100% das gestantes

testadas no 1 e 3


100% das gestantes

testadas no 1 e 3


100% das gestantes

testadas no 1 e 3


Acompanhar os recém nascidos de mães HIV positivos;

2014 2015 2016 2017

100% dos casos

notificados

100% dos casos

notificados

100% dos casos

notificados

100% dos casos

notificados

Implementar a vacinação contra hepatite B em jovens e adultos;

2014 2015 2016 2017

01 (uma) campanha

anual

01 (uma) campanha

anual

01 (uma) campanha

anual

01 (uma) campanha

anual

Implementar ações de vigilância e controle da hepatite na rede básica;

2014 2015 2016 2017

95% dos caos de

hepatite B confirmados

por sorologia

95% dos caos de


por sorologia

95% dos caos de


por sorologia

95% dos caos de


por sorologia

Tratar os casos novos de leishmaniose diagnosticados;

2014 2015 2016 2017

69

CNPJ: 75.587.204/0001-70

95% dos casos

notificados;

95% dos casos

notificados;

95% dos casos

notificados;

95% dos casos

notificados;

Investigar os casos de doenças infectocontagiosas notificados;

2014 2015 2016 2017

95% dos casos

confirmados por critério

laboratorial;

95% dos casos


laboratorial;

95% dos casos


laboratorial;

95% dos casos


laboratorial;

OBJETIVO 4 – Atuar com vistas a prevenir e controlar as doenças crônicas e agravos

não transmissíveis;

Meta: 05 (cinco) Unidades Sentinela realizando notificação de casos;

AÇÕES:

Garantir medicamentos e exames para prevenção de DST e gravidez às vítimas de violência

sexual que procurem os serviços de saúde;

2014 2015 2016 2017

100% dos casos

notificados

100% dos casos

notificados

100% dos casos

notificados

100% dos casos

notificados

Garantir assistência médica e psicológica aos casos de violência sexual para acompanhamento

dos casos;

2014 2015 2016 2017

100% dos casos

notificados

100% dos casos

notificados

100% dos casos

notificados

100% dos casos

notificados

Utilizar os meios de comunicação para divulgação e esclarecimentos à população sobre o

tema, bem como campanhas de mobilização social com vistas à denúncia dos casos de

violência doméstica;

2014 2015 2016 2017

70

CNPJ: 75.587.204/0001-70

03 (três) abordagens

anuais


anuais


anuais


anuais

Realizar a notificação de acidentes e violências nos sistemas de informação;

2014 2015 2016 2017

100% dos casos

notificados digitados no

SINAN

100% dos casos


SINAN

100% dos casos


SINAN

100% dos casos


SINAN

Viabilizar capacitação e atualização periódica sobre a temática violência, especialmente no

tocante ao acolhimento às vítimas e protocolos de conduta;

2014 2015 2016 2017


anual


anual


anual


anual

Realizar campanha para prevenção de acidentes de trânsito no município:

2014 2015 2016 2017

01 (uma) campanha /

anual

01 (uma) campanha /

anual

01 (uma) campanha /

anual

01 (uma) campanha /

anual

OBJETIVO 5 – Assegurar atenção integral à saúde do trabalhador;

Meta: Aumentar em 5% ao ano o número de notificações de agravos relativos à saúde do

trabalhador;

AÇÕES: Notificar os acidentes de trabalho em todas as Unidades Básicas de Saúde com

Estratégia Saúde da Família e no Pronto Atendimento Municipal.

71

CNPJ: 75.587.204/0001-70

2014 2015 2016 2017

02 (duas) Unidades 02 (duas) Unidades

Investigar os acidentes de trabalho graves e fatais;

2014 2015 2016 2017

100% dos casos

registrados

100% dos casos

registrados

100% dos casos

registrados

100% dos casos

registrados

Realizar campanhas educativas junto às empresas para redução de acidentes de trabalho;

2014 2015 2016 2017


anuais


anuais


anuais


anuais

Viabilizar capacitações sobre a temática para Vigilância em Saúde, Atenção Básica e

equipes hospitalares;

2014 2015 2016 2017


anual


anual


anual


anual

OBJETIVO 6 – Implementar as ações da Vigilância Sanitária;

Meta: Ampliar em 8% ao ano o número de procedimentos do setor;

AÇÕES:

Realizar inspeção e controle da qualidade da água em clubes, piscinas e clínicas;

2014 2015 2016 2017

72

CNPJ: 75.587.204/0001-70

02 (duas) inspeções

anuais


anuais


anuais


anuais

Realizar inspeção sanitária em creches e CMEIS;

2014 2015 2016 2017

01 (uma) inspeção

anual

01 (uma) inspeção

anual

01 (uma) inspeção

anual

01 (uma) inspeção

anual

Investigar surtos e agravos de interesse à saúde relacionados a produtos e serviços notificados;

2014 2015 2016 2017

100% dos casos

registrados

100% dos casos

registrados

100% dos casos

registrados

100% dos casos

registrados

Divulgar os alertas sanitários em relação a produtos e serviços:

2014 2015 2016 2017

100% dos boletins

recebidos

100% dos boletins

recebidos

100% dos boletins

recebidos

100% dos boletins

recebidos

Propiciar a capacitação para os servidores da pasta;

2014 2015 2016 2017

04 (quatro)

capacitações ano

04 (quatro)

capacitações ano

04 (quatro)

capacitações ano

04 (quatro)

capacitações ano

Realizar ações coletivas de caráter preventivo e educativo focados em alimentos e

medicamentos;

2014 2015 2016 2017


anuais


anuais


anuais


anuais

73

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Realizar as atividades programadas de inspeções sanitárias para estabelecimentos

de maior risco: hospitais, medicamentos, alimentos e produtos de interesse da

saúde;

2014 2015 2016 2017

100% das atividades

programadas

100% das atividades

programadas

100% das atividades

programadas

100% das atividades

programadas

Realizar inspeção em estabelecimentos e serviços de alimentação;

2014 2015 2016 2017

40% dos

estabelecimentos

cadastrados

40% dos

estabelecimentos

cadastrados

40% dos

estabelecimentos

cadastrados

40% dos

estabelecimentos

cadastrados

OBJETIVO 7 – Reestruturar o Programa de Imunização

Meta: 100% das UBS com sala de vacina estruturada e oferta de imunobiológicos

conforme calendário nacional;

AÇÕES:

Manter a cobertura vacinal em crianças menores de 1 ano com todas as vacinas do esquema

básico;

2014 2015 2016 2017

95% de cobertura 95% de cobertura 95% de cobertura 95% de cobertura

Garantir oferta regular de imunização em todas as Unidades Básicas de Saúde;

2014 2015 2016 2017

100% das equipes de

ESF

100% das equipes de

ESF

100% das equipes de

ESF

100% das equipes de

ESF

74

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Implementar as campanhas de vacinação de acordo com os calendários Nacional e Estadual de

imunização;

2014 2015 2016 2017

Seguir 100% o

preconizado

Seguir 100% o

preconizado

Seguir 100% o

preconizado

Seguir 100% o

preconizado

Instituir rotinas de supervisão periódica nas salas de vacina da Secretaria de Saúde definidas

na Rede de Frios;

2014 2015 2016 2017

03 (três) visitas/ano Aumentar visitas s/n Manter manter

Notificar e investigar os casos de eventos adversos a vacinação;

2014 2015 2016 2017

100% dos casos

registrados

100% dos casos

registrados

100% dos casos

registrados

100% dos casos

registrados

Realizar as campanhas de vacinação de reforço contra a poliomielite;

2014 2015 2016 2017

95% de cobertura 95% de cobertura 95% de cobertura 95% de cobertura



2014 2015 2016 2017

Proporção de Unidades de Saúde com serviço de

notificação de violências implantada;

Taxa de inspeções sanitárias em Prontos

Socorros;

75

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Taxa de inspeções sanitárias em Unidades de

Pronto Atendimento (UPA);

Proporção de óbitos maternos e de mulheres em

idade fértil por causas presumíveis de morte

materna investigados;

Coberturas vacinais de todas as vacinas do

calendário básico de vacinação da criança;

Proporção de cura nas coortes de casos novos de

tuberculose pulmonar baculífera;

Proporção de cura de casos novos de hanseníase

diagnosticados nos anos das coortes;

Proporção de registros de óbitos com causa

básica definida;

Proporção de amostras de qualidade da água

examinados para os parâmetros coliformes totais,

turbidez e cloro residual;

Proporção de doenças e agravos de notificação

compulsória encerrados oportunamente após

notificação;

Proporção de municípios que notificam doenças/

agravos relacionados ao trabalho da população

residente na região;

Proporção de municípios da região de saúde que

executam ações da Vigilância Sanitária

consideradas necessárias a todos os municípios;

Proporção de municípios da região de saúde que

executam ações da Vigilância Sanitária

consideradas necessárias a todos os municípios;

Incidência de AIDS em menores de 5 anos;

76

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Número de testes sorológicos Anti HCV

realizados na região;

Taxa de letalidade por leishmaniose visceral;

Proporção de cães vacinados na campanha de

vacinação antirábica canina;

Número absoluto de óbitos por dengue;

Proporção de imóveis visitados com pelo menos

4 ciclos de visita domiciliares para o controle da

dengue;

Proporção de pacientes HIV positivos com

primeiro CD4 inferior a 350 cel/mm3 registrados

no SISCEL;

Proporção de exames anti HIV realizados entre

os casos novos de tuberculose;

Proporção de contatos intradomiciliares de casos

novos de hanseníase examinados;

5.1.6 DIRETRIZ 6: IMPLANTAÇÃO DOS COMPONENTES DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS

E EMERGÊNCIAS.

OBJETIVO 1 – Ampliar e reestruturar a rede de serviços de apoio diagnóstico;

Meta: 0,5 exame laboratorial por consulta médica realizada;

AÇÕES:

Adequar da estrutura física do laboratório;

2014 2015 2016 2017

Conforme lay out

orientado pela SVS

77

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Garantir manutenção corretiva dos equipamentos;

2014 2015 2016 2017

Contrato de

manutenção anual

Contrato de

manutenção anual

Contrato de

manutenção anual

Contrato de

manutenção anual

Ampliar o atendimento de solicitações de exames emergenciais provenientes das UBS;

2014 2015 2016 2017

90% das solicitações 90% das solicitações 90% das solicitações 90% das solicitações

Participar de campanhas de interesse da saúde pública;

2014 2015 2016 2017

02 (duas) campanhas

anuais

02 (duas) campanhas

anuais

02 (duas) campanhas

anuais

02 (duas) campanhas

anuais

Manter parcerias e convênios para realização de exames de diagnóstico;

2014 2015 2016 2017

Via CISCOPAR e

LACEN

Via CISCOPAR e

LACEN

Via CISCOPAR e

LACEN

Via CISCOPAR e

LACEN

Ampliar a oferta de exames de diagnóstico;

2014 2015 2016 2017

Ampliar 5% ao ano o

quantitativo de exames

Ampliar 5% ao ano o


Ampliar 5% ao ano o


Ampliar 5% ao ano o


OBJETIVO 2 – Organizar a rede ambulatorial de atenção às urgências e emergências;

78

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Meta: 15% do total de consultas do município realizadas Unidade de Pronto Atendimento

e classificadas como de urgência e emergência;

AÇÔES:

Realizar processo licitatório para ampliação e adequação da UPA conforme portarias específicas

do Ministério da Saúde;

2014 2015 2016 2017

Conforme necessidade Conforme necessidade Conforme necessidade Conforme necessidade

Realizar processo licitatório para aquisição de materiais e equipamentos hospitalares para

UPA, bem como realização de concurso público, conforme portarias específicas do Ministério

da Saúde;

2014 2015 2016 2017


Implantar o acolhimento ao usuário na UPA Municipal Ângelo Lopes de acordo com o

protocolo de acolhimento e classificação de risco

2014 2015 2016 2017


anuais


anuais


anuais


anuais

Realizar educação continuada na população usuária do serviço, quanto à classificação de

risco para atendimento;

2014 2015 2016 2017


anuais


anuais


anuais


anuais

Realizar pesquisa com ênfase na satisfação do usuário

2014 2015 2016 2017

79

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Formulário de avaliação

espontânea implantado







Realizar classificação de risco de rotina nos atendimentos na UPA Municipal Ângelo

Lopes, bem como devolução dos pacientes às equipes das UBS/ESF conforme área

adscrita;

2014 2015 2016 2017

100% dos

atendimentos

100% dos

atendimentos

100% dos

atendimentos

100% dos

atendimentos

Implantar protocolo clínico para atendimento de urgências em crianças e adultos na

UPA Municipal;

2014 2015 2016 2017

01 (uma) revisão anual 01 (uma) revisão anual 01 (uma) revisão anual 01 (uma) revisão anual

OBJETIVO 3 – Implementar os serviços de transporte pré e pós hospitalares;

Meta: 100% dos casos de urgência e emergência atendidos conforme protocolo;

AÇÕES:

Manter corretiva e preventiva da frota de veículos;

2014 2015 2016 2017

01 (uma) ata de

registro de preços

anual

01 (uma) ata de

registro de preços

anual

01 (uma) ata de

registro de preços

anual

01 (uma) ata de

registro de preços

anual

Adquirir novos veículos;

2014 2015 2016 2017

01 (um) veículo por 01 (um) veículo por 01 (um) veículo por 01 (um) veículo por

80

CNPJ: 75.587.204/0001-70

ano; ano; ano; ano;

Implantar e manter o SAMU 192 Oeste conforme desenho regional de Rede de

Urgência e Emergência;

2014 2015 2016 2017

Promover capacitação das equipes de atendimento à urgência e emergência no

município

2014 2015 2016 2017


anuais dos servidores







OBJETIVO 4 – Consolidar a rede de atenção especializada do município;

Meta: ampliar em 5% ao ano a produção de consultas, exames e procedimentos

especializados;

AÇÕES:

Manter consultas, exames, procedimentos e cirurgias via CISCOPAR – Consórcio

Intermunicipal Costa Oeste do Paraná.

2014 2015 2016 2017

Cota de R$ 35.000,00

mensais

Cota de R$ 35.000,00

mensais

Cota de R$ 40.000,00

mensais

Cota de R$ 45.00,00

mensais

Realizar encaminhamentos via TFD – Tratamento Fora do Domicílio conforme Regulação

Estadual;

2014 2015 2016 2017

81

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Média de 30 (trinta)

pacientes/ mês


pacientes/ mês


pacientes/ mês


pacientes/ mês

Adquirir consultas, exames e procedimentos especializados a serem realizados na sede do

município;

2014 2015 2016 2017

Contratos conforme

licitação local

Contratos conforme

licitação local

Contratos conforme

licitação local

Contratos conforme

licitação local

OBJETIVO 5 – Estruturar a atenção hospitalar do município;

Meta: Taxa de ocupação do Hospital Municipal acima de 50%;

AÇÕES

Manter serviços de radiologia;

2014 2015 2016 2017

01 (um) contrato anual

com cobertura 24h


com cobertura 24h


com cobertura 24h


com cobertura 24h

Implantar serviços de laboratório municipal

2014 2015 2016 2017


com cobertura 24h


com cobertura 24h


com cobertura 24h


com cobertura 24h

Viabilizar capacitação dos servidores da saúde

2014 2015 2016 2017

82

CNPJ: 75.587.204/0001-70


anuais



2014 2015 2016 2017

Proporção de óbitos nas internações por infarto

agudo do miocárdio (IAM);

Razão de procedimentos ambulatoriais

selecionados de média complexidade na

população residente;

Razão de procedimentos ambulatoriais

selecionados de alta complexidade na população

residente;

Razão de internações clínica cirúrgicas de média

complexidade na população residente;

Razão de internações clínica cirúrgicas de alta

complexidade por habitante;

Procedimentos ambulatoriais de média

complexidade realizados para não residentes;

Procedimentos ambulatoriais de alta

complexidade realizados para não residentes;

Razão de internações clínico cirúrgicas de média

complexidade realizadas para não residentes;

Razão de internações de alta complexidade para

não residentes;

Proporção de óbitos de menores de 15 anos em

UTI;

83

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Proporção de serviços hospitalares com contrato

de metas firmado;

Proporção de acesso hospitalar aos óbitos por

acidentes;

Cobertura do SAMU 192;

Proporção das internações de urgência e

emergência reguladas;

5.1.7 DIRETRIZ 7 : AMPLIAÇÃO E FORTALECIMENTO OS ESPAÇÕS DE PARTICIPAÇÃO DA

SOCIEDADE E DO CONTROLE SOCIAL.

OBJETIVO 1 – Fortalecer a gestão estratégica e participativa para controle social do SUS

municipal;

Meta: 12 reuniões do Conselho Municipal de Saúde ao ano;

AÇÔES:

Prover o Conselho Municipal de Saúde com condições materiais, técnicas e administrativas

necessárias ao funcionamento;

2014 2015 2016 2017


Promover ações de informação e conhecimento acerca do SUS e o controle social junto à

população;

2014 2015 2016 2017


por semestre

84

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Implantar Ouvidoria Municipal de Saúde;

2014 2015 2016 2017

01 Implantada

Garantir recursos financeiros para a participação de conselheiros em eventos do controle

social nas esferas municipal, estadual e federal;

2014 2015 2016 2017

Conforme demanda e

fixado no orçamento

Conforme demanda e


Conforme demanda e


Conforme demanda e


5.1.8 DIRETRIZ 8: ESTRUTURAÇÃO DOS SERVIÇOS PROPRIOS

OBJETIVO 1 – Implementar a tecnologia de informação e a comunicação em saúde;

AÇÔES:

Prover capacitação e atualização dos profissionais da pasta em sistemas de informação;

2014 2015 2016 2017

90% dos cursos

oferecidos


Realizar alimentação contínua dos bancos de dados, que subsidiarão o monitoramento e

avaliação dos indicadores de saúde;

2014 2015 2016 2017

95% dos sistemas

oficiais alimentados

regularmente

95% dos sistemas


regularmente

95% dos sistemas


regularmente

95% dos sistemas


regularmente

85

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Adquirir equipamentos e materiais de informática para as Unidades da Secretaria Municipal de

Saúde;

2014 2015 2016 2017

l

Manter software próprio para os sistemas de informação da Secretaria Municipal de Saúde;

2014 2015 2016 2017

01 (um) contrato anual 01 (um) contrato anual 01 (um) contrato anual 01 (um) contrato anual

Proporcionar manutenção dos equipamentos de informática da pasta;

2014 2015 2016 2017


com cobertura 24h


com cobertura 24h


com cobertura 24h


com cobertura 24h

Produção e distribuição de textos sobre temas de interesse da saúde;

2014 2015 2016 2017

Média de 02 (duas)

matérias por semana;

Média de 02 (duas)


Média de 02 (duas)


Média de 02 (duas)


Manutenção do banco de matérias de Assessoria de Imprensa;

2014 2015 2016 2017

01 (um) arquivo de

100% das matérias

01 (um) arquivo de

100% das matérias

01 (um) arquivo de

100% das matérias

01 (um) arquivo de

100% das matérias

Organização de eventos de iniciativa da Secretaria Municipal de Saúde ou suas unidades;

2014 2015 2016 2017

86

CNPJ: 75.587.204/0001-70

Conforme agenda

anual da pasta

Conforme agenda

anual da pasta

Conforme agenda

anual da pasta

Conforme agenda

anual da pasta

Manter um banco de imagens da Secretaria Municipal de Saúde;

2014 2015 2016 2017

01 (uma) coletânea

anual

01 (uma) coletânea

anual

01 (uma) coletânea

anual

01 (uma) coletânea

anual

Veicular matérias da Secretaria de Saúde junto aos sites oficiais do município;

2014 2015 2016 2017

Média de 02 (duas)


Média de 02 (duas)


Média de 02 (duas)


Média de 02 (duas)


OBJETIVO 2 – Fortalecimento do controle interno, avaliação e monitoramento da

Secretaria de Saúde;

Meta: Avaliação do cumprimento do Plano Municipal de Saúde e da Programação Anual

de Saúde a cada 6 (seis) meses;

AÇÕES:

Monitorar e avaliar as ações de vigilância em saúde, utilizando os indicadores de desempenho;

2014 2015 2016 2017

03 (três) avaliações

anuais


anuais


anuais


anuais

Adotar protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas, em consonância com os protocolos

nacionais;

87

CNPJ: 75.587.204/0001-70

2014 2015 2016 2017

OBJETIVO 3 – Implementação do planejamento municipal e regional em saúde;

Meta: Realizar 03 (três) prestações de contas anuais através de Audiências Públicas;

AÇÕES:

Criar agenda de datas e campanhas preventivas da Secretaria Municipal de Saúde, para

subsidiar as atividades de informação, educação e comunicação;

2014 2015 2016 2017

01 (uma) agenda anual 01 (uma) agenda anual 01 (uma) agenda anual 01 (uma) agenda anual

Buscar projetos do Ministério da Saúde para aquisição de equipamentos e insumos e

construção de Unidades de Saúde, bem como através de emendas parlamentares;

2014 2015 2016 2017

Projetos cadastrados

anualmente


anualmente


anualmente


anualmente

Realizar reuniões da gestão municipal com a equipe técnica ou pontuais com os setores

da Secretaria Municipal de Saúde;

2014 2015 2016 2017

Realizar chamamento público para credenciamento de profissionais para atendimento

na rede pública de saúde;

2014 2015 2016 2017

01 (um) chamamento

anual conforme a

01 (um) chamamento

anual conforme a

01 (um) chamamento

anual conforme a

01 (um) chamamento

anual conforme a

88

CNPJ: 75.587.204/0001-70

necessidade necessidade necessidade necessidade

OBJETIVO 4 – Implementar a gestão do trabalho e educação permanente em saúde;

Meta: 85% de servidores da pasta admitidos através de concurso público;

AÇÔES:

Garantir a participação dos servidores em cursos visando a capacitação e atualização dos

profissionais em áreas técnicas estratégicas para a saúde;

2014 2015 2016 2017

80% das demandas

pertinentes

Realizar concurso público para estatutários e/ou emprego público;

2014 2015 2016 2017

01 concurso 01 concurso

Realizar teste seletivo para contratação temporária para algumas áreas e / ou programas em

caráter emergencial;

2014 2015 2016 2017


Ofertar estágios remunerados;

89

CNPJ: 75.587.204/0001-70

2014 2015 2016 2017

10 (dez) vagas anuais 12 (doze) vagas anuais 12 (doze) vagas anuais 12 (doze) vagas anuais



2014 2015 2016 2017

Proporção de vínculos protegidos entre

trabalhadores que atendem o SUS na esfera

pública.

Números de mesas ou espaços municipais

formais de negociação permanente do SUS

mantidos e /ou implantados e em funcionamento

na Região;

Proporção de Ouvidorias Municipais implantadas;

Proporção de municípios com SNA estruturado;

Proporção de ações e serviços da Atenção Básica

sob gestão municipal;

Proporção das unidades municipais próprias sob

gestão municipal;

Atesto do Conselho para divulgação dos direitos e

deveres do cidadão nos serviços de saúde;

Proporção de municípios da região com ações ou

políticas de promoção da equidade contempladas

nos Planos Municipais de Saúde;

90

plano terra roxa original.doc

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