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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR ALMEIDA RODRIGUES LTDA CNPJ: 04.284.276/0001-04 – Insc. Est.: Isento Rua Quinca Honório Leão, 1030 – Morada do Sol – Rio Verde – GO – Fone/Fax: (64) 3620-4700 Site: www.faculdadefar.com.br – E-mail: [email protected] Curso: Direito Autorização: Port. SESu Nº 584 de 26/06/2007 – Pub. nº DOU Nº 122 em 27/06/2007 PLANO NEGOCIAÇAO, MEDIACAO E ARBITRAGEM DO CURSO DE DIREITO 2º/2016 Curso: Direito Disciplina: Negociação, Mediação e Arbitragem Carga Horária: 36 h Professor (a): PARECER A presente disciplina objetiva transmitir noções básicas acerca dos métodos extrajudiciais de resolução de conflitos, com ênfase na Mediação e Arbitragem. Procura pesquisar essas formas alternativas, ao Poder Judiciário, na resolução de litígios quer no âmbito interno, quer no cenário internacional. O estudo desses métodos alternativos permitirá, ao corpo discente, conhecer mecanismos diversos da forma judicial e entender as características próprias desses métodos, especialmente a mediação. Em outras palavras, a disciplina objetiva introduzir os mecanismos da mediação, da arbitragem e da conciliação enquanto técnicas de solução de conflitos ante aos operadores do direito, estimulando os discentes a enxergar o conflito jurídico num viés que não se dê exclusivamente pela resolução contenciosa ou pela resolução jurisdicionalizada. SUGESTÃO DE EMENTA: Conceitos e princípios da Negociação e da Mediação e Arbitragem. Aspectos sociais, políticos e econômicos destes institutos. Relações interpessoais e inter-organizacionais. Negociação como atividade cotidiana. Táticas e estratégias de negociação. Habilidades de relacionamento e tecnologia da negociação. Mediação, jurisdição e jurisconstrução. Mediação, conciliação e transação. Papel e ética do mediador. Conceito e princípios da Arbitragem. Teoria geral da arbitragem. Arbitragem no direito brasileiro: lei de arbitragem, juizados especiais, Direito do Trabalho. Arbitragem internacional: tratados internacionais, convenções interamericanas, Mercosul. REFERÊNCIAS BÁSICAS: ALVIM, J. E. Carreira. Comentários à Lei de Arbitragem. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2002. ALMEIDA, Ricardo Ramalho. Arbitragem interna e internacional: questões de doutrina e de prática. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. AZEVEDO, André Gomma de. Estudos em arbitragem, mediação e negociação. Brasília: Brasília Jurídica, 2002. CÂMARA, Alexandre Freitas. Arbitragem:lei 9.307/96. 3. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2002. LENZA, Barbosa Vítor. Cortes Arbitrais. Goiânia: AB Editora, 1999. MARTINS, Pedro Batista. Aspectos jurídicos da arbitragem comercial no Brasil. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 1990. TIBÚRCIO, Carmen; DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado: arbitragem comercial internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.

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CNPJ: 04.284.276/0001-04 – Insc. Est.: Isento Rua Quinca Honório Leão, 1030 – Morada do Sol – Rio Verde – GO – Fone/Fax: (64) 3620-4700

Site: www.faculdadefar.com.br – E-mail: [email protected] Curso: Direito

Autorização: Port. SESu Nº 584 de 26/06/2007 – Pub. nº DOU Nº 122 em 27/06/2007

PLANO NEGOCIAÇAO, MEDIACAO E ARBITRAGEM DO CURSO DE DIREITO

2º/2016

Curso: Direito Disciplina: Negociação, Mediação e Arbitragem Carga Horária: 36 h Professor (a):

PARECER

A presente disciplina objetiva transmitir noções básicas acerca dos métodos extrajudiciais de resolução de conflitos, com ênfase na Mediação e Arbitragem. Procura pesquisar essas formas alternativas, ao Poder Judiciário, na resolução de litígios quer no âmbito interno, quer no cenário internacional. O estudo desses métodos alternativos permitirá, ao corpo discente, conhecer mecanismos diversos da forma judicial e entender as características próprias desses métodos, especialmente a mediação. Em outras palavras, a disciplina objetiva introduzir os mecanismos da mediação, da arbitragem e da conciliação enquanto técnicas de solução de conflitos ante aos operadores do direito, estimulando os discentes a enxergar o conflito jurídico num viés que não se dê exclusivamente pela resolução contenciosa ou pela resolução jurisdicionalizada.

SUGESTÃO DE EMENTA:

Conceitos e princípios da Negociação e da Mediação e Arbitragem. Aspectos sociais, políticos e econômicos destes institutos. Relações interpessoais e inter-organizacionais. Negociação como atividade cotidiana. Táticas e estratégias de negociação. Habilidades de relacionamento e tecnologia da negociação. Mediação, jurisdição e jurisconstrução. Mediação, conciliação e transação. Papel e ética do mediador. Conceito e princípios da Arbitragem. Teoria geral da arbitragem. Arbitragem no direito brasileiro: lei de arbitragem, juizados especiais, Direito do Trabalho. Arbitragem internacional: tratados internacionais, convenções interamericanas, Mercosul.

REFERÊNCIAS BÁSICAS: ALVIM, J. E. Carreira. Comentários à Lei de Arbitragem. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2002. ALMEIDA, Ricardo Ramalho. Arbitragem interna e internacional: questões de doutrina e de prática. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. AZEVEDO, André Gomma de. Estudos em arbitragem, mediação e negociação. Brasília: Brasília Jurídica, 2002. CÂMARA, Alexandre Freitas. Arbitragem:lei 9.307/96. 3. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2002. LENZA, Barbosa Vítor. Cortes Arbitrais. Goiânia: AB Editora, 1999.

MARTINS, Pedro Batista. Aspectos jurídicos da arbitragem comercial no Brasil. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 1990. TIBÚRCIO, Carmen; DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado: arbitragem comercial internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.

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CNPJ: 04.284.276/0001-04 – Insc. Est.: Isento Rua Quinca Honório Leão, 1030 – Morada do Sol – Rio Verde – GO – Fone/Fax: (64) 3620-4700

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VALÉRIO, Marco Aurélio Gumieri. Arbitragem no direito brasileiro. São Paulo: Leud, 2004.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

ABREU, Pedro Manoel. O acesso à justiça e juizados especiais: desafio histórico da consolidação de uma justiça cidadã no Brasil. Florianópolis: Boiteux, 2004. ALMEIDA, Ricardo Ramalho. Arbitragem Interna e Internacional: questões de doutrina e de prática. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. AZEVEDO, André Gomma de. Estudos em Arbitragem, Mediação e Negociação. Brasília: Brasília Jurídica, 2002. BARRAL, Weber Oliveira. A arbitragem e seus mitos. Florianópolis: OAB-SC, 2000. FRIGINI, Ronaldo. Comentários à lei dos juizados especiais cíveis. Campinas: JH Mizuno, 2004. INSTITUTO BRASILEIRO DE DIREITO DO SEGURO (coord.). Arbitragem e seguro: comércio eletrônico e seguros diversos. Campinas: Max Limonad, 2001. MARCO, Carla Fernanda de. Arbitragem internacional no Brasil. São Paulo: RCS, 2005. MORAIS, José Luis Bolzan de. Mediação e arbitragem: alternativas à jurisdição. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1999. NETTO, Luiz Fernando Silveira. Juizados especiais federais cíveis. São Paulo: Del Rey, 2005. PADILHA, Cercato. Recursos civis perante os juizados especiais e turmas de juízes. Blumenau: Acadêmica, 2001. SCHAFER, Jairo Gilberto; SILVA, Antônio F. Juizados especiais federais: aspectos cíveis e criminais. Blumenau: Acadêmica, 2002. SILVA, João Roberto da Silva. A mediação e o processo de mediação. São Paulo: PaulistanaJur, 2004. SILVA, João Roberto. Arbitragem: aspectos gerais de Lei 9.307/96. Campinas: JH Mizuno, 2004. SOUZA NETO, João Baptista de Mello e. Mediação em Juízo: abordagem prática para obtenção de um acordo justo. São Paulo:Atlas, 2000. VALÉRIO, Marco Aurélio Gumieri. Arbitragem no Direito Brasileiro. São Paulo: Leud, 2004. VOESE, Ingo. Mediação dos Conflitos como Negociação dos Sentidos. Curitiba: Juruá, 2000.

Rio Verde/GO, ______/______/______.

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__________________________________________ _______________________________________________ Coordenador (a) do Curso Professor responsável pela disciplina

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Curso: Direito

Reconhecimento:Curso reconhecido pelaPortaria SERES nº 735 de 27/12/2013 - DOU 30/12/2013.

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DISCIPLINA: Direito das Relações de Consumo

CURSO: Direito

PLANO DE CURSO:

CARGA HORÁRIA: 60

PERÍODO: 10

1. EMENTA

Direito do Consumidor: noções introdutórias e evolução histórica, objeto e conceitos básicos. Direito do Consumidor no Brasil. Disposições constitucionais, princípios norteadores e sistema nacional de defesa do consumidor. Direito das Relações de Consumo: o consumidor, fornecedor, produto, serviço e serviço público; direitos básicos do consumidor; da qualidade dos produtos e serviços e da prevenção e reparação de danos. Responsabilidade civil do fornecedor de bens e serviços. Decadência e prescrição. Desconsideração da personalidade jurídica no CDC. Práticas comerciais, oferta, publicidade, práticas abusivas, cobrança de dívidas e banco de dados e cadastros de consumidores. Contratos mercantis e normas contratuais do CDC. Proteção Contratual. Sanções Administrativas e procedimento administrativo – Decreto nº 2.181/97. Das infrações penais. Da defesa do consumidor em juízo. Ações de responsabilidade do fornecedor de produtos e serviços. Convenção coletiva de consumo.

2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

Estudar as nuanças da relação de consumo, a partir da análise histórica, dos princípios

fundamentais e das regras de proteção e defesa do consumidor.

2.2 Objetivos específicos

Analisar o sistema de proteção e defesa do consumidor, através estudo dos artigos do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), apresentação de situações concretas e sob o enfoque da jurisprudência;

Realizar um estudo interdisciplinar do direito do consumidor, pois a disciplina deriva doDireito Constitucional e está ligada ao Direito Civil, principalmente quanto ao direito contratual e responsabilidade civil, bem como relaciona com o direito processual civil, direito econômico e até com o direito penal;

Apresentar o conceito de relação de consumo, os direitos básicos do consumidor, a responsabilidade civil pelo fato e vício do produto e do serviço; a decadência e prescrição no CDC, as práticas comerciais e a proteção do consumidor, dentre outras;

Identificar o novo regime da oferta e a regulamentação da publicidade nas relações de consumo, bem como sua importância na formação dos contratos de consumo;

Demonstrar a aplicação prática dos institutos de Direito e defesa do Consumidor em Juízo;

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Curso: Direito

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3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I - HISTÓRICO DO DIREITO DO CONSUMIDOR 1.1 No Mundo 1.2 No Brasil II - DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 1.1 Estrutura do Código de Proteção e Defesa do Consumidor 1.2 O Código de Proteção e Defesa do Consumidor e o Código Civil 1.3 Norma de ordem pública e interesse geral 1.4 Conceito de Direito do Consumidor, CDC, relação de consumo e Sistema do CDC 1.5 Conceito de Consumidor: teoria finalista e maximalista 1.6 Conceito de fornecedor 1.7 Conceito de produto e serviço 1.8 Serviços públicos 1.9 Da política nacional de relações de consumo 1.10 Princípios norteadores do direito do consumidor 1.11 Dos Direitos básicos do consumidor II DA PROTEÇÃO A SAÚDE E SEGURANÇA DO CONSUMIDOR III DA RESPONSABILIDADE PELO FATO DO PRODUTO OU SERVIÇO 3.1 Do defeito e vício: conceito e distinção 3.2 Responsabilidade objetiva do fornecedor 3.3 Responsabilidade subsidiária do comerciante 3.4 Excludentes da responsabilidade 3.5 Responsabilidade dos prestadores de serviço 3.6 Responsabilidade dos profissionais liberais IV DA RESPONSABILIDADE PELO VÍCIO DO PRODUTO OU SERVIÇO 4.1Vícios dos produtos: aparentes e ocultos 4.2 Vícios de qualidade e quantidade do produto 3.3 Vícios de qualidade e quantidade do serviço V OBRIGAÇÃO DE UTILIZAR COMPONENTES NOVOS NA REPARAÇÃO DOS PRODUTOS VI SERVIÇOS PÚBLICOS: ESSENCIAIS E CONTÍNUOS VII IGNORÂNCIA DO VÍCIO E A GARANTIA DE BOA QUALIDADE VIII DA GARANTIA DE ADEQUAÇÃO DO PRODUTO XI VEDAÇÃO DE LIMITAÇÃO INDENIZATÓRIA E SOLIDARIEDADE ENTRE FORNECEDORES X DA DECADÊNCIA E PRESCRIÇÃO

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Curso: Direito

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XI DA DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA XII PRÁTICAS COMERCIAIS 12.1. Da Oferta 12.2 Princípio da vinculação da oferta 12.3 Princípio da veracidade da oferta 12.4 Garantias de peças de reposição de produtos 12.5 Identificação do fabricante nas vendas à distância 12.6 Solidariedade do fornecedor pelos atos de seus prepostos 12.7 Obrigação de cumprir a oferta, apresentação ou publicidade 12.8 A Publicidade 12.8.1 Princípio da identificação publicitária 12.8.2 Publicidade enganosa e abusiva 12.9 Práticas Abusivas 12.10 Cobrança de Dívidas 12.11Banco de Dados e Cadastros de Consumidores XIII PROTEÇÃO CONTRATUAL 7.1 Cláusulas Abusivas 7.2 Espécies de Contratos 7.3 Contratos de Adesão XIV SISTEMA NACIONAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR XV SANÇÕES ADMINISTRATIVAS XVI INFRAÇÕES PENAIS XVII DEFESA DO CONSUMIDOR EM JUÍZO Ações Coletivas para a Defesa de Interesses individuais Homogêneos Ações de Responsabilidade do Fornecedor de Produtos e Serviços Da Coisa Julgada Convenção Coletiva de Consumo

4 ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

4.1 Procedimentos

aulas expositivas e dialogadas; realização de estudos dirigidos, com incentivo à participação do aluno no

questionamento e discussão; estudo de textos e leitura adicional, como forma de estimular/orientar o

desenvolvimento pessoal dos alunos; elaboração de projetos de pesquisas, como forma de incentivar o trabalho de pesquisa

e investigação científica;

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4.2 Recursos

quadro negro; • textos previamente selecionados; • livros e artigos

5 AVALIAÇÕES

5.1 Formas da avaliação: Provas, trabalhos individuais e em grupos.

5.2 Número de avaliações no semestre: 03

Obs.: Além das aulas, trabalhos em grupos, trabalhos individuais e debates, o aluno será avaliado através da prova que será escrita ou oral.

O resultado de cada avaliação será determinado através da somatória das atividades desenvolvidas em sala de aula, na pesquisa, na montagem dos trabalhos e sua apresentação e provas escritas e formais.

5.3 Avaliação quantitativa

5.3.1 Provas

Regimentais (1ª e 2ª avaliações), sendo estas obrigatórias, devendo o acadêmico alcançar média igual ou superior a 6,0 (seis). Caso o acadêmico não obtiver a média igual ou superior a 6,0 (seis) nas avaliações, obrigatoriamente, deverá realizar o exame final.

Valor das Avaliações: total de 8,0 (oito) pontos, sendo:

a) 1ª avaliação - Escrita e sem consulta – Atividade regimental, obrigatória, equivalente a 8,0 (oito) + 2,0 (quatro) pontos de seminário/teste, sendo o valor total correspondente a 100% (cem por cento). b) 2ª avaliação - Escrita e sem consulta – Atividade regimental, obrigatória, equivalente a 8,0 (oito) + 2,0 (quatro) pontos de seminário/teste, sendo o valor total correspondente a 100% (cem por cento). c) Exame Final – Escrita ecom consulta – o exame final tem obrigatoriamente o valor de 10,0 (dez) pontos, com questões objetivas e discursivas acerca da toda a matéria do semestre. Está sujeito à terceira avaliação (exame final) o aluno que não obtiver media 6,0 (seis) nas duas primeiras avaliações 1º e 2º bimestres, terá que obter nota 5,0 considerando cálculo 1º nota + 2º nota = media + 3º avaliação/2 tendo obrigatoriamente de ter nota 5,0 no exame final. Caso o aluno não obtenha media 5,0 (cinco) será considerado reprovado. É considerado aprovado o aluno com frequência acima de 75% (setenta e cinco por cento) e média mínima de 6,0 (seis) considerando 1º e 2º nota das duas primeiras avaliações do desempenho escolar.

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a) 1ª avaliação – Escrita, individual e sem consulta – atividade regimental, obrigatória,

equivalente a 8,0 (oito) pontos, com 5 questões objetivas e 5 questões subjetivas

(dissertativa).

O restante dos pontos, ou seja, 2,0 (dois) pontos serão divididos da seguinte forma:

Atividades (estudo, seguido de resumo e apresentação individual) em cada aula

sobre o assunto da aula anterior. Os resumos devem serelaborados de acordo com o

manual de normas técnicas da FAR e ABNT.

Somente será atribuída nota para o aluno que apresentar o conteúdo. Portanto, não será

computado apenas o resumo;

Também só será computado ponto se o aluno participar da apresentação.

Os 2,0 pontos serão divididos de acordo com o número de atividade no bimestre.

O aluno que perder a atividade da aula não poderá apresentar na aula posterior, já que

os resumos não serão pontuados. Portanto, faz-se necessário o resumo, apresentação e

participação do discente, nas aulas.

b) 2ª avaliação – Escrita individual e sem consulta – atividade regimental, obrigatória,

equivalente a 6,0 (seis) pontos, com 8 questões objetivas, e 2 questões subjetivas

(dissertativa).

O restante dos pontos, ou seja, 2,0 (dois) pontos serão divididos da seguinte forma:

2,0 pontos Atividade (estudo, seguido de resumo e apresentação individual) em

cada aula sobre o assunto da aula anterior. Os resumos devem serelaborados de

acordo com o manual de normas técnicas da FAR e ABNT.

Segue as mesmas regras descritas anteriormente.

Data das avaliações:

1ª avaliação será realizada no dia 28 de setembro de 2016.

2ª avaliação será realizada no diade 02 de dezembro de 2016.

3ª avaliação - Exame final – será no dia 15 de dezembro de 2016.

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5.3.2 Atividades intra e extraclasse

Todas as atividades intra e extraclasse desenvolvidas pelos acadêmicos serão avaliadas, respeitando as seguintes formas de avaliação:

Avaliações teóricas e práticas sobre exercícios e simulações realizados em aula. Trabalhos realizados em grupo e individual. Resenha e resumo de artigos ou textos relacionados à disciplina, os quais deverão ser

entregues até a data determinada em classe. Relatórios de atividades intra ou extraclasse. Análise de textos (oral e escrita), referente aos textos estudados.

5.4 Avaliação qualitativa Serão considerados como critérios para a avaliação qualitativa as seguintes recomendações:

observação individual do desempenho em atividades e exercícios orais e escritos; observação direta e indireta da participação dos alunos nas aulas por meio de

discussões e debates; avaliação das atitudes e atenção durante as explicações; comprometimento com as atividades intra e extraclasse; pontualidade (início e término das aulas, bem como data de entrega e/ou realização

de atividades); participação nas avaliações escritas e orais; interação positiva com o professor, acadêmicos e funcionários; conceitosfrequencial (assiduidade), comportamental ou participativo; observação da participação no desenvolvimento de leituras afins extraclasse;

6 OBSERVAÇÕES

Fica a critério do professor e da coordenação do curso a exigência de outras avaliações. 7 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Código de Defesa do Consumidor < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078.htm> _______, Constituição Federal <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm> Acesso em: 04.02.2014 BENJAMIN, V. Herman Antônio; MARQUES, Lima Claudia; BESSA,Leonardo Roscoe. Manual de Direito do Consumidor. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007

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7

NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Curso de Direito do Consumidor. São Paulo: Saraiva, 2007 8 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DENSA. Roberta. Direito do Consumidor. São Paulo: Atlas, 2014.

GAMA. Hélio Zaghetto. Curso de Direito do Consumidor. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 2001. GRINOVER, Ada Pelegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor:comentado pelos autores do anteprojeto. Rio de Janeiro : Forense Universitária.

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1

PPLLAANNOO DDEE CCUURRSSOO

Disciplina: Direito Eleitoral

Rio Verde/GO

2016/02

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Curso: Direito

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2

ESTRUTURAÇÃO DO PLANO DE CURSO

DISCIPLINA: Direito Eleitoral Cód. :

CURSO: Direito Cód.:

PLANO DE CURSO: 2º semestre de 2016

CARGA HORÁRIA: 30 horas

PROFESSOR:

CRÉDITOS: 04 PERÍODO: 10º TURNO: Noturno

1 EMENTA

Objeto e Fontes do Direito Eleitoral. Constituição. Lei Complementar 64/90 (inelegibilidades); Código Eleitoral (4.737/75); Lei das Eleições (9.504/97); Lei dos Partidos Políticos (9.096/95); Resoluções do TSE; Jurisprudência. Princípios fundamentais em Direito Eleitoral. O voto no Brasil. Direitos políticos. Direito de votar e de ser votado; capacidade eleitoral ativa (obrigatória e facultativa); capacidade eleitoral passiva (condições de elegibilidade); limitações e impedimentos: inalistabilidade, inelegibilidades, suspensão e perda dos direitos políticos. Elegibilidade e inelegibilidade. Partidos políticos. Natureza jurídica; criação e extinção; coligações partidárias; funcionamento parlamentar; filiação partidária. Justiça Eleitoral. Estrutura orgânica: TSE – TRE – Juiz Eleitoral – Junta Eleitoral; composição; repartição de competências. Alistamento eleitoral. Prazo; procedimento; impugnação; domicílio eleitoral; cancelamento e exclusão de eleitores. Escolha e registro de candidatos. Convenções partidárias; legitimidade para requerer registro de candidaturas; competência; nome e número de candidatos; impugnações; substituição de candidatos. Propaganda eleitoral. Princípios fundamentais; período; veículos; “horário político”; vedações; sanções; direito de resposta. Organização do corpo eleitoral e votação. Circunscrições, zonas e seções eleitorais; mesa receptora de votos: composição, convocação, fiscalização, nomeação e poderes do presidente da mesa; medidas preparatórias e votação; urna eletrônica; apuração (transmissão de dados); totalização e proclamação dos resultados; diplomação. Tópicos especiais. Arrecadação de recursos e prestação de contas de campanha; condutas vedadas aos agentes públicos em período eleitoral; captação ilícita de sufrágio; abuso de poder (político, econômico e de mídia); anulação do pleito e renovação da eleição. Consultas; calendário eleitoral.

2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

Demonstrar os principais alicerces do direito eleitoral, com fulcro na Constituição Federal, Código Eleitoral, súmulas e jurisprudências dos Tribunais, bem como leis ordinárias e complementar pertinentes, a fim de que se obtenha as informações necessárias ao entendimento da dinâmica eleitoral no Brasil.

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Curso: Direito

Autorização: Port. SESu Nº 584 de 26/06/2007 – Pub. no DOU Nº 122 em 27/06/2007

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2.2 Objetivos específicos

Conhecer os instrumentos do direito eleitoral para defesa da cidadania e da lisura das eleições;

Desenvolver o conhecimento crítico em relação ao direito eleitoral; Propiciar o estudo contextualizado do direito eleitoral, buscando a formação

profissional e a produção científica nesta seara jurídica.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I - Objeto e Fontes do Direito Eleitoral. Constituição. Lei Complementar 64/90

(inelegibilidades); Código Eleitoral (4.737/64); Lei das Eleições (9.504/97); Lei dos Partidos Políticos (9.096/95); Resoluções do TSE; Jurisprudência.

Unidade II - Princípios fundamentais em Direito Eleitoral. O voto no Brasil. Direitos

políticos. Direito de votar e de ser votado; capacidade eleitoral ativa (obrigatória e facultativa); capacidade eleitoral passiva (condições de elegibilidade); limitações e impedimentos: inalistabilidade, inelegibilidades, suspensão e perda dos direitos políticos.

Unidade III - Elegibilidade e inelegibilidade. Partidos políticos. Natureza jurídica; criação

e extinção; coligações partidárias; funcionamento parlamentar; filiação partidária.

Unidade IV - Justiça Eleitoral. Estrutura orgânica: TSE – TRE – Juiz Eleitoral – Junta

Eleitoral; composição; repartição de competências. Unidade V - Alistamento eleitoral. Prazo; procedimento; impugnação; domicílio eleitoral;

cancelamento e exclusão de eleitores. Unidade VII - Escolha e registro de candidatos. Convenções partidárias; legitimidade para

requerer registro de candidaturas; competência; nome e número de candidatos; impugnações; substituição de candidatos.

Unidade VIII – Propaganda eleitoral. Princípios fundamentais; período; veículos; “horário

político”; vedações; sanções; direito de resposta. Unidade IX – Organização do corpo eleitoral e votação. Circunscrições, zonas e seções

eleitorais; mesa receptora de votos: composição, convocação, fiscalização, nomeação e poderes do presidente da mesa; medidas preparatórias e votação; urna eletrônica; apuração (transmissão de dados); totalização e proclamação dos resultados; diplomação.

Unidade X - Tópicos especiais. Arrecadação de recursos e prestação de contas de campanha;

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condutas vedadas aos agentes públicos em período eleitoral; captação ilícita de sufrágio; abuso de poder (político, econômico e de mídia); anulação do pleito e renovação da eleição. Consultas; calendário eleitoral.

4 ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

4.1 Procedimentos

aulas expositivas e dialogadas; realização de estudos dirigidos, com incentivo à participação do aluno no

questionamento e discussão; estudo de textos e leitura adicional, como forma de estimular/orientar o

desenvolvimento pessoal dos alunos; elaboração de projetos de pesquisas, como forma de incentivar o trabalho de pesquisa

e investigação científica; 4.2 Recursos

• textos previamente selecionados; • livros e artigos; • datashow e slides; • TV e DVD; • quadro negro.

5 AVALIAÇÕES

5.1 Formas da avaliação: provas, trabalhos individuais e em grupos.

5.2 Número de avaliações no semestre: 03

Obs.: além das aulas, trabalhos em grupos, trabalhos individuais e debates, o aluno será avaliado através da prova que será escrita ou oral.

O resultado de cada avaliação será determinado através da somatória das atividades desenvolvidas em sala de aula, na pesquisa, na montagem dos trabalhos e sua apresentação e provas escritas e formais.

5.3 Avaliação quantitativa

5.3.1 Provas

Regimentais (1ª e 2ª avaliações), sendo estas obrigatórias, devendo o acadêmico alcançar média igual ou superior a 6,0 (seis). Caso o acadêmico não obtiver a média igual ou superior a 6,0 (seis) nas avaliações, obrigatoriamente, deverá realizar o exame final.

Valor das Avaliações: total de 10,0 (dez) pontos, sendo:

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a) 1ª avaliação - escrita e sem consulta – atividade regimental, obrigatória, equivalente a 6,0 (seis) + 4,0 (quatro) pontos de seminário/teste, sendo o valor total correspondente a 100% (cem por cento).

b) 2ª avaliação - escrita e com consulta – atividade regimental, obrigatória, equivalente a 6,0 (seis) + 4,0 (quatro) pontos de seminário/teste, sendo o valor total correspondente a 100% (cem por cento).

c) Exame Final – Escrita e com consulta – o exame final tem obrigatoriamente o valor de 10,0 (dez) pontos, com questões objetivas e discursivas acerca da toda a matéria do semestre.

Data das avaliações:

1ª avaliação será realizada no dia 03 de outubro de 2016. 2ª avaliação será realizada no dia 09 de dezembro de 2016. 3ª avaliação - exame final - será realizada no dia 16 de dezembro de 2016. Conteúdo das avaliações: o conteúdo das avaliações será cumulativo até a data da

realização da referida prova. 5.3.2 Atividades intra e extraclasse

Todas as atividades intra e extraclasse desenvolvidas pelos acadêmicos serão avaliadas, respeitando as seguintes formas de avaliação:

Avaliações teóricas e práticas sobre exercícios e simulações realizados em aula. Trabalhos realizados em grupo e individual. Resenha e resumo de artigos ou textos relacionados à disciplina, os quais deverão ser

entregues até a data determinada em classe. Relatórios de atividades intra ou extraclasse. Análise de textos (oral e escrita), referente aos temas estudados.

5.4 Avaliação qualitativa Serão considerados como critérios para a avaliação qualitativa as seguintes recomendações: observação individual do desempenho em atividades e exercícios orais e escritos; observação direta e indireta da participação dos alunos nas aulas por meio de

discussões e debates; avaliação das atitudes e atenção durante as explicações; comprometimento com as atividades intra e extraclasse; pontualidade (início e término das aulas, bem como data de entrega e/ou realização

de atividades); participação nas avaliações escritas e orais; interação positiva com o professor, acadêmicos e funcionários; conceitos frequencial (assiduidade), comportamental ou participativo; observação da participação no desenvolvimento de leituras afins extraclasse.

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Curso: Direito

Autorização: Port. SESu Nº 584 de 26/06/2007 – Pub. no DOU Nº 122 em 27/06/2007

6

6 OBSERVAÇÕES

Fica a critério do professor e da coordenação do curso a exigência de outras avaliações. 7 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVIM, Frederico Franco. Direito Eleitoral e Partidário. Leme: Edijur, 2011. CÂNDIDO, Joel José. Direito Eleitoral Brasileiro. 13ª ed. Bauru: Edipro 2008. CERQUEIRA, Thales Tácito; CERQUEIRA, Camila Albuquerque. Direito eleitoral esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2011. GOMES, José Jairo. Direito Eleitoral. 7ª ed., Belo Horizonte: Del Rey, 2011. RAMAYANA, Marcos. Direito Eleitoral. 10ª ed., Niterói: Impetus, 2010. ZILIO, Rodrigo López. Direito Eleitoral. Porto Alegre: Verbo Jurídico, 2010.

8 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Roberto Moreira de. Curso de Direito Eleitoral. 6ª Edição. Salvador: Juspodivm, 2012. CERQUEIRA, Thales Tácito. CERQUEIRA, Camila Albuquerque. Reformas eleitorais comentadas. São Paulo: Saraiva, 2011. COSTA, Adriano Soares da. Instituições de Direito Eleitoral. 6. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006. COSTA, Tito. Recursos em matéria eleitoral. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. GOMES, Suzana de Camargo. Crimes Eleitorais. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. PEREIRA, Erick Wilson. Direito Eleitoral: interpretação e aplicação das normas constitucionais-eleitorais. São Paulo: Saraiva, 2010. PINTO, Djalma. Direito Eleitoral: improbidade administrativa e responsabilidade fiscal. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 25. ed. São Paulo: 2005.

9 ASSINATURAS

PROGRAMA DE CURSO APROVADO EM ___/_____/___. DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:___________________________________

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DISCIPLINA: DIREITO AMBIENTAL CURSO: Direito

PLANO DE CURSO: 2º SEMESTRE DE 2016

CARGA HORÁRIA: 60 H A PERÍODO: 10º

1. EMENTA

O despertar pelas tragedias. Interesses Difusos e Coletivos. Classificação do Meio Ambiente. Ecologia e Meio

Ambiente. Degradação Ambiental. Espécies de Poluição. Ecologia e Desenvolvimento Sustentável. O Meio

Ambiente como Objeto de Direito. O Direito Ambiental no Brasil. Fontes do Direito Ambiental. Princípios

Norteadores do Direito Ambiental. Direito Ambiental Comparado: Tratados e Convenções Internacionais. Política

Nacional do Meio Ambiente. Áreas de Preservação. Reserva Legal. Unidades de Conservação. Crimes Ambientais.

Responsabilidade pelo Dano Ambiental e Educação Ambiental. Tombamento do Patrimônio Natural e Cultural.

Agrotóxicos. Resíduos Sólidos.

2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral Propiciar aos alunos a compreensão e aplicação do Direito Ambiental, capacitando-os para a prática de seus institutos, a partir dos referenciais normativos, doutrinários e jurisprudenciais. 2.2 Objetivos específicos

Criar e cooperar com a consciência cívica e de cidadania voltada a questão ambiental.

Analisar o conteúdo básico da disciplina, delineando suas noções propedêuticas, sua gênese e

desenvolvimento.

Habilitar o acadêmico para a tomada de decisões dentro dos limites impostos pela legislação ambiental quando em

interface com o setor produtivo.

Oferecer tratamento sistemático fundamentado na Constituição Federal, na Lei de Política Nacional do

Meio Ambiente e de outros diplomas normativos que compõem o ordenamento jurídico ambiental.

Observar a importância do Direito Ambiental para a manutenção do equilíbrio ecológico e da própria

vida humana.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

•O despertar pelas tragédias: Fenômenos ambientais que afetaram a sociedade, causas, efeitos e meios de prevençao. •Direitos Difusos: Conceito, Classificação: Interesses Difusos e Coletivos - Direitos difusos: Transindividualidade, indivisibilidade e Titulares indeterminados; Proteção dos Direitos Difusos e Coletivos; Interesses Coletivos Stritu Sensu, Interesses Homogêneos Individuas.

•Classificação do Meio Ambiente: Meio Ambiente Natural, Meio Ambiente Artificial, Meio Ambiente Cultural e Meio Ambiente do Trabalho. •O Direito Ambiental e os Recursos Naturais: Degradação Ambiental: Predação de Espécies Vegetais e Predação de espécies Animais, Poluição: Tipos de Poluição; Classificação da Poluição; Poluição Atmosférica. Poluição das águas e Poluição do Solo Poluição por Resíduos Sólidos; Poluição Visual, Poluição Sonora e Poluição por Ondas

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Eletromagnéticas- Legislações aplicáveis.

•Direito Ambiental: Meio Ambiente como Objeto de Direito: Conceito e definição de Meio Ambiente; Natureza Jurídica do Direito Ambiental: Direito Ambiental Objetivo e Direito Ambiental como Ciência.

•Fontes do Direito Ambiental: Hierarquia das Leis Ambientais; O Direito Ambiental nas Constituições Federal e Estaduais e nas Leis Orgânicas dos Municípios.

•Princípios Norteadores do Direito Ambiental CF 88: Princípio do Desenvolvimento sustentável; Princípio da Precaução; Princípio da Participação; Principio do Poluidor Pagador; Princípio da Política Nacional de Educação Ambiental; Princípio da Ubiqüidade.

•Direito Ambiental Brasileiro: O ordenamento jurídico ambiental; Bens Ambientais: Classificação dos bens quanto à titularidade; Distinção entre bens públicos e bens privados e Natureza Jurídica do bem ambiental. Competência em Matéria Ambiental; Repartição de Competências

•Campo de Avaliação: Licenciamento Ambiental: Natureza Jurídica; Etapas do Licenciamento; Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EIA/RIMA); Competência para Licenciamento e Audiência Pública.

•Direito Ambiental Comparado: Conferências Internacionais sobre Meio Ambiente: A Conferência de Estocolmo; A Conferência RIO-92; Conferência de Johannesburg; Programa das nações Unidas para o Meio Ambiente.

•Política Nacional do Meio Ambiente: Princípios, objetivos e diretrizes.Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente; Política Agrícola; Política de Agrotóxico; Fertilizantes e Limitação do Direito de Propriedade.

•Desenvolvimento Sustententável e Meio Ambiente: Meta de governo; Princípio Dan solidariedade transgeracional; O papel do Poder Público e do consumidor. •Áreas de Preservação: Áreas de Preservação Permanente; Áreas de Reserva Legal; Unidades de Conservação. •Crimes ambientais: abordagem da Lei de crimes ambientais. • Resíduos Sólidos: Politica nacional de resíduos sólidos •Responsabilidade pelos Danos Ambientais: Responsabilidade Administrativa; Responsabilidade Civil e Crimes

ambientais.

4 ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

4.1 Procedimentos

•aulas expositivas e dialogadas; •realização de estudos dirigidos, com incentivo à participação do aluno no questionamento e discussão; •estudo de textos e leitura adicional, como forma de estimular/orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos; •elaboração de projetos de pesquisas, como forma de incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica;

4.2 Recursos

•quadro negro; • textos previamente selecionados; • livros e artigos.

5 AVALIAÇÕES

5.1 Formas da avaliação: Provas, trabalhos individuais e em grupos.

5.2 Número de avaliações no semestre: 03

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•Obs.: Além das aulas, trabalhos em grupos, trabalhos individuais e debates, o aluno será avaliado através da prova que será escrita ou oral. O resultado de cada avaliação será determinado através da somatória das atividades desenvolvidas em sala de aula, na pesquisa, na montagem dos trabalhos e sua apresentação e provas escritas e formais.

5.3 Avaliação quantitativa

5.3.1 Provas

•Regimentais (1ª e 2ª avaliações), sendo estas obrigatórias, devendo o acadêmico alcançar média igual ou superior a 6,0 (seis). Caso o acadêmico não obtiver a média igual ou superior a 6,0 (seis) nas avaliações, obrigatoriamente, deverá realizar o exame final. •Valor das Avaliações: total de 8,0 (oito) pontos, sendo:

a) 1ª avaliação - Escrita e sem consulta – Atividade regimental, obrigatória, equivalente a 8,0 (oito) + 2,0 (quatro) pontos de seminário/teste, sendo o valor total correspondente a 100% (cem por cento). b) 2ª avaliação - Escrita e sem consulta – Atividade regimental, obrigatória, equivalente a 8,0 (oito) + 2,0 (quatro) pontos de seminário/teste, sendo o valor total correspondente a 100% (cem por cento). c) Exame Final – Escrita e com consulta – o exame final tem obrigatoriamente o valor de 10,0 (dez) pontos, com questões objetivas e discursivas acerca da toda a matéria do semestre. Está sujeito à terceira avaliação (exame final) o aluno que não obtiver media 6,0 (seis) nas duas primeiras avaliações 1º e 2º bimestres, terá que obter nota 5,0 considerando cálculo 1º nota + 2º nota = media + 3º avaliação/2 tendo obrigatoriamente de ter nota 5,0 no exame final. Caso o aluno não obtenha media 5,0 (cinco) será considerado reprovado. É considerado aprovado o aluno com frequência acima de 75% (setenta e cinco por cento) e média mínima de 6,0 (seis) considerando 1º e 2º nota das duas primeiras avaliações do desempenho escolar.

5.3.2 Atividades intra e extraclasse

Todas as atividades intra e extraclasse desenvolvidas pelos acadêmicos serão avaliadas, respeitando as seguintes formas de avaliação:

•Avaliações teóricas e práticas sobre exercícios e simulações realizados em aula. •Trabalhos realizados em grupo e individual. •Resenha e resumo de artigos ou textos relacionados à disciplina, os quais deverão ser entregues até a data determinada em classe. •Relatórios de atividades intra ou extraclasse. •Análise de textos (oral e escrita), referente aos textos estudados. 5.4 Avaliação qualitativa Serão considerados como critérios para a avaliação qualitativa as seguintes recomendações: •observação individual do desempenho em atividades e exercícios orais e escritos; •observação direta e indireta da participação dos alunos nas aulas por meio de discussões e debates; •avaliação das atitudes e atenção durante as explicações; •comprometimento com as atividades intra e extraclasse; •pontualidade (início e término das aulas, bem como data de entrega e/ou realização de atividades); •participação nas avaliações escritas e orais; •interação positiva com o professor, acadêmicos e funcionários; •conceitos frequencial (assiduidade), comportamental ou participativo;

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•observação da participação no desenvolvimento de leituras afins extraclasse;

6 OBSERVAÇÕES

Fica a critério do professor e da coordenação do curso a exigência de outras avaliações. 7 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 11 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 15. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2007. SILVA, José Afonso. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Malheiros Editores, 2005. FREITAS, Vladimir Passos de. A Constituição Federal e a efetividade das normas ambientais. 3. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005. MILARÉ, Edis . Direito do Ambiente: A gestão ambiental e foco: doutrina, jurisprudência, 7° edição revisada, atualizada e ampliada – São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2010. 8 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVARENGA, Paulo. Proteção jurídica do meio ambiente. São Paulo: Lemos & Cruz, 2005. COSTA NETO, Nicolao Dino de Castro; BELLO FILHO, Ney de Barros; COSTA, Flavio Dino de Castro e. Crimes e infrações administrativas ambientais: comentários à lei nº 9.605/98. Brasília: Brasília Jurídica, 2001. DIAS, Edna Cardoso. Manual de direito ambiental. Belo Horizonte: Mandamentos, 2001. KLOETZEL, Kurt. O que é meio ambiente? São Paulo: Brasiliense, 1994. SILVA, Bruno Campos. Direito ambiental: enfoques variados. São Paulo: Lemos & Cruz, 2003.

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PPLLAANNOO DDEE CCUURRSSOO

Disciplina: Juizados Especiais Professor: Douglas Ferreira Magalhães

Rio Verde-Go

2016/2

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ESTRUTURAÇÃO DO PLANO DE CURSO

DISCIPLINA: Juizado Especial CURSO: Direito

PLANO DE CURSO: Direito CARGA HORÁRIA:60 horas PROFESSOR: Douglas Ferreira

Magalhães

CRÉDITOS: 04 PERÍODO: 10º TURMA: UNICA TURNO: Noturno

1- EMENTA

Juizados especiais: histórico, objetivos e conceitos básicos. Juizado Especial Estadual (Lei 9.099/95). Juizado Especial Federal ( Lei 10.259/01). Juizado Especial da Fazenda Pública (Lei 12.153/09). Juizados Especiais sob enfoque do processo judicial digital (Projudi) – análise da lei 11.419/06. Estrutura. Competência. Procedimentos específicos. Medidas despenalizadoras. Enunciados do FONAJE. 2 OBJETIVOS Despertar e contribuir para o processo de formação da consciência crítica-reflexiva no que tange ao conhecimento dos Juizados Especiais. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Juizados especiais: histórico, objetivos e conceitos básicos. Unidade II Juizado Especial Estadual (Lei 9.099/95). Unidade III Juizado Especial Federal ( Lei 10.259/01). Unidade IV Juizados Especiais da Fazenda Pública (Lei 12.153/09) Unidade V Estrutura. Competência. Procedimentos específicos. Medidas despenalizadoras. Unidade VI Enunciados do FONAJE

4 ESTRATÉGIAS DE TRABALHO 4.1 Procedimentos: aulas expositivas e dialogadas; realização de estudos dirigidos, com incentivo à participação do aluno no

questionamento e discussão; estudo de textos e leitura adicional, como forma de estimular/orientar o

desenvolvimento pessoal dos alunos; projeção de filmes, documentários e slides; palestras, seminários, debates, mesas redondas, cursos ou atividades correlatas; discussões de temas sociais sob a perspectiva jurídica; elaboração de projetos de pesquisas, como forma de incentivar o trabalho de

pesquisa e investigação científica; realização de pesquisas bibliográficas e de campo; apresentação oral de atividades realizadas (micro-aula e mini-cursos);

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4.2 Recursos: quadro negro; projetor de multimídia; retroprojetor; TV, DVD; textos previamente selecionados; livros e artigos.

5 AVALIAÇÕES 5.1 Formas da avaliação: Provas, debates, seminários, trabalhos individuais e em grupos, exposição de painéis, relatórios e pareceres pessoais. 5.2 Números de avaliações no semestre: 03 Obs.: Além das aulas, trabalhos em grupos, trabalhos individuais e debates, o aluno

será avaliado através da prova que será escrita, oral ou através de seminários. O resultado de cada avaliação será determinado através da somatória das atividades desenvolvidas em sala de aula, na pesquisa, na montagem dos trabalhos e sua apresentação e provas escritas e formais. 5.3 Avaliação quantitativa 5.3.1 Provas

1ª avaliação: 8,0 pontos da avaliação escrita com questões objetivas e discursivas. Os outros 2,0 pontos serão divididos em teste e de seminário (2,0 pts). 2ª avaliação: 8,0 pontos da avaliação escrita com questões objetivas e discursivas. Os outros 2,0 pontos serão divididos em teste e de seminário (2,0 pts). Avaliação Final - 10,0 (DEZ)

5.3.2 Atividades intra e extraclasse

Todas as atividades intra e extraclasse desenvolvidas pelos acadêmicos serão avaliadas, respeitando as seguintes formas de avaliação:

Avaliações teóricas e práticas sobre exercícios e simulações realizados em aula. Trabalhos realizados em grupo e individual. Resenha e resumo de artigos ou textos relacionados à disciplina, os quais

deverão ser entregues até as respectivas datas das avaliações. Relatórios de atividades intra ou extraclasse. Apresentação de seminários e debates dirigidos que serão realizados nas aulas. Apresentação oral de atividades realizadas. Análise de textos (oral e escrita), referente aos textos estudados.

5.4Avaliação qualitativa Serão consideradas como critérios para a avaliação qualitativa as seguintes recomendações:

Observação individual do desempenho em atividades e exercícios orais e escritos;

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Observação direta e indireta da participação dos alunos nas aulas por meio de discussões e debates;

Avaliação das atitudes e atenção durante as explicações; Comprometimento com as atividades intra e extraclasse; Pontualidade (início e término das aulas, bem como data de entrega e/ou

realização de atividades); Participação nas avaliações escritas e orais; Interação positiva com o professor, acadêmicos e funcionários; Conceitos frequências (assiduidade), comportamental ou participativo; Observação da participação no desenvolvimento de leituras afins extraclasse;

6 OBSERVAÇÕES Fica a critério do professor e da coordenação do curso a exigência de outras avaliações. 7 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSIS, João Francisco de. Juizados Especiais Criminais – Justiça Penal Consensual e Medidas Despenalizadoras. 2.ed. Juruá, 2008. JESUS, Damásio E. de. Lei dos Juizados Especiais Criminais Anotada. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. CHIMENTI, Ricardo Cunha; SANTOS, Marisa Ferreira dos. Juizados Especiais Cíveis e Criminais Federais e Estaduais – Sinopse jurídicas 15 – Tomo II – 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Juizados Especiais Criminais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. SILVA, Luiz Cláudio. Os Juizados Especiais Cíveis na Doutrina e na Prática Forense. 6.ed. São Paulo: Forense, 2004. NICOLITT, André Luiz. Juizados Especiais Criminais – Temas Controvertidos. 2.ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2004. 9 ASSINATURAS

________________________________________ Professor responsável

Rio Verde/GO, _____/_____/_____. PROGRAMA DE CURSO APROVADO EM _____/_____/_____.

__________________________________ Coordenador (a) do Curso

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CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE AULAS

DISCIPLINA: Juizado Especial CURSO: Direito

PLANO DE CURSO: Direito CARGA HORÁRIA:60 horas PROFESSOR: Douglas Ferreira

Magalhães

CRÉDITOS: 04 PERÍODO: 10º TURMA: UNICA TURNO: Noturno

AULAS:

Aula

Conteúdo

Metodologia utilizada: expositiva, seminário, discussão de texto, aula

extra-classe, palestra, visita técnica, etc.

Recursos

1ª 2ª

Apresentação: professor, alunos, programa e cronograma;

Aula expositiva e dialogada Quadro

3ª 4ª

Apresentação da disciplina e sua íntima associação com o Estado;

Comunicação oral e musical CD e caixa supresa.

5ª 6ª

Noções acerca da problemática do acesso à Justiça

Aula expositiva e dialogada Quadro giz

7ª 8ª

Os Juizados Especiais Cíveis e sua evolução histórica no Brasil.Princípios norteadores dos Juizados Especiais.

Aula Expositiva e dialogada Quadro e texto de apoio

9ª 10ª

Aplicação subsidiária da legislação codificada. Aplicação das “reformas processuais” aos Juizados Especiais

Aula expositiva dialogada Retroprojetor

11ª 12ª.Competê

ncia cognitiva.

Codificação do Direito Administrativo; .Competência cognitiva. Hipóteses do art. 3° da Lei n° 9.099/95.

Aula dialogada e orientação individual

Quadro e texto de apoio

13ª 14ª

Demandas expressamente excluídas dos Juizados Especiais. Da opção pelo procedimento.

Aula expositiva dialogada Quadro giz e apostila

15ª 16ª

Competência executiva. .Competência territorial. Comunicação oral e visual Quadro,

Retroprojetor 17ª 18ª

Conciliadores, juízes leigos e togados. Partes e procuradores.. Dos advogados e da assistência obrigatória. Litisconsórcio.

Exposição e discussão sobre a matéria

Texto de apoio

19ª 20ª

. Intervenção de terceiros. Ministério Público Estudo Dirigido Atividade

impressa e texto de apoio

21ª 22ª

ATOS PROCESSUAIS. Considerações introdutórias nos JUIZADOS ESPECIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. (tempo e

Aula expositiva Atividade impressa e

texto de apoio /Quadro

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forma). Citações. Intimações. Contagem dos prazos processuais Sistema de nulidades.

23ª 24ª

PROCEDIMENTO DE PRIMEIRO GRAU. .Propositura da ação, conexão e pedidos. Tutela cautelar e antecipatória nos Juizados Especiais Cíveis. Da tentativa inicial de conciliação. .A revelia e seus efeitos nos Juizados Especiais Cíveis. .Audiência de instrução e julgamento. SISTEMA DE IMPUGNAÇÃO DE DECISÕES JUDICIAIS.

Atividade impressa Escrita

25ª 26ª

SISTEMA DE IMPUGNAÇÃO DE DECISÕES JUDICIAIS.

Exercício escrito Quadro giz

27ª 28ª

PROCEDIMENTOS EXECUTIVOS. Execução de títulos judiciais. Execução de títulos extrajudiciais.

Aula Expositiva.

Atividades em sala de aula

29ª 30ª

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS. Aspectos introdutórios e históricos. Competência .Das partes e dos seus representantes

Expositiva e debates dirigidos

Quadro

31ª 32ª.Da

assistência de

advogado.

Da assistência de advogado. .Juízes e conciliadores Aspectos procedimentais específicos. Medidas antecipatórias e cautelares.

Expositiva e debates dirigidos

Atividade impressa

33ª 34ª

JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS. Aspectos introdutórios e históricos. Competência .Das partes e dos seus representantes

Estudo dirigido e desenvolvimento das atividades relacionadas à matéria

Quadro giz

35ª 36ª

Encerramento das aulas e revisão do curso.

Estudo dirigido e desenvolvimento das atividades relacionadas à

matéria – atividade escrita

Atividades em sala de aula

OBSERVAÇÕES: O cronograma descrito acima poderá sofrer alterações no decorrer

de semestre letivo, em consequência de outras atividades que poderão ser desenvolvidas

pelos acadêmicos nos dias letivos, tais como: palestras, seminários, visitas técnicas,

atividades interdisciplinares, etc.

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ASSINATURAS

____________________________________________

CRONOGRAMA DE AULAS APROVADO EM _____/_____/_____. DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:_________________________________________

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PPLLAANNOO DDEE CCUURRSSOO

Disciplina: Direito da Seguridade Social Professor: Liliane Martins Breyner

Rio Verde/GO 2016/2

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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR ALMEIDA RODRIGUES LTDA CNPJ: 04.284.276/0001-04 – Insc. Est.: Isento

Rua Quinca Honório Leão, 1030 – Morada do Sol – Rio Verde – GO – Fone/Fax: (64) 3620-4700 Site: www.faculdadefar.com.br – E-mail: [email protected]

Curso: Direito

Autorização: Port. SESu Nº 584 de 26/06/2007 – Pub. no DOU Nº 122 em 27/06/2007

DISCIPLINA: Direito da Seguridade Social Cód. :

CURSO: Direito Cód.:

PLANO DE CURSO: 2º semestre de 2016

CARGA HORÁRIA: 72 horas

PROFESSOR: Liliane Martins Breyner

CRÉDITOS: 04 PERÍODO: 10

TURNO: Noturno

1 EMENTA Da Seguridade Social: Evolução histórica. Natureza jurídica. Fontes. A seguridade social na Constituição Federal. Princípios da Seguridade Social. Custeio da Seguridade Social: Sistema de financiamento e custeio da seguridade social; Sujeitos da relação jurídico-tributária; Contribuições à seguridade social. Da Previdência Social: Fundamentos da relação jurídico-previdenciária; Sistemas previdenciários existentes no Direito Brasileiro; Beneficiários e benefícios da previdência social; Salário-maternidade e salário-família; Pensão por morte; Auxílio-doença, reclusão e acidente; Seguro-desemprego; Aposentadorias; Acidente do trabalho; Previdência privada. Direito Processual Previdenciário. Da Assistência Social. Da Saúde. 2 OBJETIVO Visa ensejar ao estudante conhecimento sobre o conceito e origem da Previdência Social, sua situação no Direito Brasileiro, como também no sistema de benefícios e custeio. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DEFINIÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL 1.1. Saúde 1.2. Assistência social 1.3. Previdência social 1.3.1. Regimes de Previdência Social 1.3.1.1. Regime Geral de Previdência Social – RGPS 1.3.1.2. Regimes Próprios de Previdência Social 1.3.1.3. Regimes de Previdência Complementar HISTÓRICO DA SEGURIDADE SOCIAL 2.1. Histórico mundial 2.2. Histórico brasileiro A SEGURIDADE SOCIAL NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL 3.1. Apresentação 3.2. Princípios constitucionais 3.2.1. Solidariedade 3.2.2. Universalidade da cobertura e do atendimento 3.2.3. Uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços entre as populações urbanas e rurais 3.2.4. Seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços 3.2.5. Irredutibilidade do valor dos benefícios 3.2.6. Equidade na forma de participação do custeio 3.2.7. Diversidade da base de financiamento 3.2.8. Caráter democrático e descentralizado da administração 3.3. Principais Dispositivos Constitucionais 3.3.1. Tríplice forma de custeio 3.3.2. Preexistência do Custeio em Relação aos Benefícios e Serviços

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Curso: Direito

Autorização: Port. SESu Nº 584 de 26/06/2007 – Pub. no DOU Nº 122 em 27/06/2007

3.3.3. Competências dos entes federativos 3.3.4. Financiamento da seguridade social 3.3.4.1. Contribuições sociais previdenciárias – Folha de pagamento 3.3.4.2. Contribuições sociais não previdenciárias 3.3.4.2.1. Das empresas sobre a receita ou faturamento 3.3.4.2.2. Das empresas sobre o lucro 3.3.4.2.3. Da receita de concursos de prognósticos 3.3.4.2.4. Do importador de bens e serviços do exterior 3.3.5. Contribuições sociais 3.3.6. Imunidade das entidades beneficentes de assistência social 3.3.7. Segurados especiais 3.3.8. Orçamento da Seguridade Social 3.3.9. Imunidade às exportações 3.3.10. Competência da Justiça do Trabalho para executar contribuições previdenciárias 3.3.11. Contratação com o Poder Público 3.3.12. Substituição das contribuições sobre a folha 3.3.13. Aposentadoria Especial 3.3.14. Sistema Especial de Inclusão Previdenciária LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA 4.1. Definição 4.2. Autonomia didática 4.3. Fontes da Legislação Previdenciária 4.4. Hierarquia da Legislação Previdenciária 4.5. Interpretação, aplicação, integração e vigência da Legislação Previdenciária SEGURADOS DO RGPS 5.1. Definição 5.2. Segurados obrigatórios 5.2.1. Empregados 5.2.2. Empregados domésticos 5.2.3. Contribuinte individual 5.2.4. Trabalhador avulso 5.2.5. Segurado especial 5.2.6. Outras disposições 5.3. Segurado facultativo 5.4. Filiação x inscrição TOMADORES DE SERVIÇO 6.1. Introdução 6.2. Empresa e equiparadas 6.3. Empregador doméstico 6.4. Matrícula da empresa e equiparadas SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO 7.1. Introdução 7.2. Conceito de salário-de-contribuição 7.3. Limites para o salário-de-contribuição 7.4. Parcelas integrantes e não integrantes do salário-de-contribuição CONTRIBUIÇÕES DOS SEGURADOS

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Curso: Direito

Autorização: Port. SESu Nº 584 de 26/06/2007 – Pub. no DOU Nº 122 em 27/06/2007

8.1. Introdução 8.2. Empregado, trabalhador avulso e empregado doméstico 8.3. Contribuinte individual 8.3.1. Prestação de serviço a pessoas jurídicas 8.3.2. Prestação de serviço a pessoas físicas 8.3.3. Contribuinte individual condutor autônomo 8.3.4. Quadro resumo da contribuição do contribuinte individual 8.4. Segurado facultativo 8.5. Segurado especial CONTRIBUIÇÕES DOS TOMADORES DE SERVIÇOS 9.1. Introdução 9.2. Contribuição dos empregadores domésticos 9.3. Contribuição da empresa e equiparados 9.4. Contribuição substitutiva da parte patronal PROCESSO ADMINISTRATIVO PREVIDENCIÁRIO 10.1. Processo Administrativo Fiscal – Relativo aos contribuintes 10.2. Processo Administrativo – Relativo aos Beneficiários 10.3. Estrutura do Conselho de Recursos da Previdência Social – Processo administrativo de benefícios 10.4. Estrutura do Conselho de Recursos Fiscais – Processo administrativo fiscal 10.5. Justificação Administrativa – JÁ BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL 11. Aposentadorias 11.1. Aposentadoria por invalidez 11.2. Aposentadorias por idade 11.3. Aposentadoria por tempo de contribuição 11.3.1. Regra de transição 11.3.1.1. Aposentadoria integral 11.3.1.2. Aposentadoria proporcional 11.4. Aposentadoria especial 11.5. Salários 11.5.1 Salário-família 11.5.2. Salário-maternidade 11.6. Auxílios 11.6.1. Auxílio-Doença / Acidente de Trabalho 11.6.2. Auxílio-acidente 11.7. Pagos aos dependentes 11.7.1 Pensão por morte 11.7.2. Auxílio-reclusão 4 ESTRATÉGIAS DE TRABALHO 4.1 Procedimentos

Aulas expositivas e dialogadas; Realização de estudos dirigidos, com incentivo à participação do aluno no questionamento e discussão; Estudo de textos e leitura adicional, como forma de estimular/orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos; Projeção de filmes, documentários e slides; Palestras, seminários, debates, mesas redondas, cursos ou atividades correlatas; Discussões de temas sociais sob a perspectiva jurídica;

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Elaboração de projetos de pesquisas, como forma de incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica;

Apresentação oral de atividades realizadas (micro-aula e mini-cursos). 4.2 Recursos

Quadro negro; Projetor de multimídia; Retroprojetor; TV, DVD; Vídeo; Computador; Textos previamente selecionados; Livros e artigos.

5 AVALIAÇÕES 5.1 Quantitativa 5.1.1 Provas e atividades A - Formas da avaliação: Provas, debates, seminários, trabalhos individuais e em grupos, exposição de painéis, relatórios e pareceres pessoais. 5.2 Números de avaliações no semestre: 02

Obs.: Além das aulas, trabalhos em grupos, trabalhos individuais e debates, o aluno será avaliado através da prova que será escrita, oral ou através de seminários. O resultado de cada avaliação será determinado através da somatória das atividades desenvolvidas em sala de aula, na pesquisa, na montagem dos trabalhos e sua apresentação e provas escritas e formais. 5.3 Avaliações quantitativa 5.3.1 Provas 1ª avaliação: 8,0 (oito) pontos da avaliação escrita com questões objetivas e discursivas. Os outros 2,0 (dois) pontos serão alcançados através de participação e conceito do aluno e das atividades realizadas intra e extraclasse e critérios qualitativos. 2ª avaliação: , 8,0 (oito) pontos da avaliação escrita com questões objetivas e discursivas. Os outros 2,0 (dois) pontos serão alcançados através de participação e conceito do aluno e das atividades realizadas intra e extraclasse e critérios qualitativos. Poderemos realizar prova oral. Avaliação final – valor 10,00 - conteúdo de todo semestre. Data das avaliações: (Noturno)

1ª avaliação será realizada no dia 07 de Abril 2016 2ª avaliação será realizada no dia 23 de Junho 2016. Avaliação final será realizada no dia 30 de Junho 2016. Conteúdo das avaliações: os conteúdos das avaliações serão cumulativos.

5.3.2 Atividades intra e extraclasse Todas as atividades intra e extra-classe desenvolvidas pelos acadêmicos serão avaliadas, respeitando as seguintes formas de avaliação:

Avaliações teóricas e práticas sobre exercícios e simulações realizados em aula. Trabalhos realizados em grupo e individual. Resenha e resumo de artigos ou textos relacionados à disciplina, os quais deverão ser entregues até as

respectivas datas das avaliações.

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Relatórios de atividades intra ou extraclasse. Apresentação de seminários e debates dirigidos que serão realizados nas aulas. Apresentação oral de atividades realizadas. Análise de textos (oral e escrita), referente aos textos estudados.

5.1.2 Atividades intra e extraclasse Todas as atividades intra e extraclasses desenvolvidas pelos acadêmicos serão avaliadas, respeitando as seguintes formas de avaliação:

Avaliações teóricas e práticas sobre exercícios e simulações realizados em aula. Trabalhos realizados em grupo e individual. Resenha e resumo de artigos ou textos relacionados à disciplina, os quais deverão ser entregues até as

respectivas datas das avaliações (1ª e 2ª avaliação). Relatórios de atividades intra ou extraclasse. Apresentação de seminários e debates dirigidos que serão realizados nas aulas. Apresentação oral de atividades realizadas. Análise de textos (oral e escrita), referente aos textos estudados.

5.2 Qualitativa Serão considerados como critérios para a avaliação qualitativa as seguintes recomendações:

Observação individual do desempenho em atividades e exercícios orais e escritos; Observação direta e indireta da participação dos alunos nas aulas por meio de discussões e debates; Avaliação das atitudes e atenção durante as explicações; Comprometimento com as atividades intra e extraclasse; Pontualidade (início e término das aulas, bem como data de entrega e/ou realização de atividades); Participação nas avaliações escritas e orais; Interação positiva com o professor, acadêmicos e funcionários; Conceitos frequêncial (assiduidade), comportamental ou participativo; Observação da participação no desenvolvimento de leituras afins extraclasse.

6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Organizado por Alexandre de Moraes. São Paulo: Atlas, 2008. IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário. 20ª ed. Impetus, 2015 KERTZMAN, Ivan. Curso Prático de Direito Previdenciário (2015) - 12a ed.: Revista, ampliada e atualizada MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARES TSUTIYA, Augusto Massayuki. Curso de Direito da Seguridade Social. São Paulo: Saraiva, 2007.

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ROCHA, Daniel Machado da; SAVARIS, José Antônio. Curso de Especialização em Direito Previdenciário. v. 1 e 2. Curitiba: Juruá, 2006. FORTES, Simone Barbisan; PAULSEN, Leandro. Direito da seguridade social: prestações e custeio da previdência, assistência e saúde. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005. MARTINEZ, Wladimir Novaes. Comentários à lei básica da previdência social. 7. ed. São Paulo: LTr, 2006. Lei básica de previdência social. São Paulo: LTr, 2005. OLIVEIRA, Wagner Roberto de. Legislação previdenciária anotada. São Paulo: Led, 2004. SANTORO, José Jayme de Souza. Manual de direito previdenciário. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004. SEGUNDO, Fulvio César. Natureza jurídica do contrato de trabalho doméstico. São Paulo: Acadêmica, 2002. 8 ASSINATURAS ________________________________________ Profº. Liliane Martins Breyner Rio Verde/GO, 22 de fevereiro de 2016. PROGRAMA DE CURSO APROVADO EM _____/_____/_____ DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:_______________________________________________