plano municipal de mobilidade e acessibilidade · tabela 1: número de ações ... • ampliação...
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Plano Municipal de Mobilidade e Acessibilidade
Produto 7a – Plano de Implantação, Gestão e
Monitoramento
Município de Vila Velha (ES)
Vila Velha - ES
Janeiro, 2020
Produto 7a – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
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FICHA TÉCNICA DO PROJETO DE ELABORAÇÃO DO PLANO
MUNICIPAL DE MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE DE VILA
VELHA/ES
MAX FREITAS MAURO FILHO Prefeito CAROLINE JABOUR DE FRANÇA Secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano e Mobilidade JEFFERSON MIRANDA PIMENTEL Subsecretário de Desenvolvimento Urbano e Mobilidade LUIZ GONZAGA PIMENTEL FRAGA JUNIOR Gerente do Projeto JEFFERSON MIRANDA PIMENTEL Fiscal da Execução Contrato de Prestação de Serviços nº 071/2016, assinado em 24 de junho de 2016. Processo PMVV nº 73.147/2014. Projeto custeado com recursos do Orçamento Geral da União, através do Contrato de Repasse nº 809186/2014/MCIDADES, tendo por interveniente a Caixa Econômica Federal.
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................................... 4
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 6
1.1 O Plano de Mobilidade e Acessibilidade Urbana.............................................................................. 7
1.2 Processo Metodológico .................................................................................................................... 8
2 PLANO DE IMPLANTAÇÃO E MONITORAMENTO ......................................................................................... 9
2.1 Estratégias de Implantação Gradativa .............................................................................................. 9
2.2 Programa de Investimentos ........................................................................................................... 10
2.3 Fontes de Financiamento ............................................................................................................... 11
2.4 Metas e programa de avaliação e monitoramento ........................................................................ 14
3 PLANO DE GESTÃO .................................................................................................................................... 20
3.1 Ações de participação popular e relacionamento entre cliente e gestor ...................................... 20 3.1.1 Criação da Câmara Temática de Mobilidade Urbana no Conselho Municipal da Cidade de Vila Velha . 20 3.1.2 Manutenção do Conselho Municipal de Transportes de Vila Velha ....................................................... 23 3.1.3 Outros instrumentos de participação da sociedade civil ........................................................................ 23
3.2 Modelo de gestão do trânsito e do transporte .............................................................................. 24 3.2.1 Interlocução Interna ................................................................................................................................ 24 3.2.2 Grupo Técnico de Mobilidade ................................................................................................................. 24
3.2.2.1 Estrutura de Monitoramento ............................................................................................................. 25 3.2.2.2 Atribuições ......................................................................................................................................... 25
3.2.3 Interlocução Externa ............................................................................................................................... 26
3.3 Proposta de Observatório da Mobilidade Urbana ......................................................................... 26
4 APÊNDICES ................................................................................................................................................ 29
4.1 Apêndice I – Consolidação das ações previstas no PlanMob Vila Velha ........................................ 29
4.2 Apêndice II – Ações, Indicadores de Monitoramento e Metas Previstas no PlanMob Vila Velha . 40
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Número de ações por horizonte de execução e magnitude do investimento .............................. 11
Tabela 2: Indicadores de Monitoramento ........................................................................................................ 15
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Objetivos fundamentais do observatório. ........................................................................................ 27
Figura 2: Temáticas ligadas a mobilidade e acessibilidade.............................................................................. 28
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APRESENTAÇÃO
A Política Nacional de Mobilidade Urbana, instituída pela Lei n. 12.587, de 3 (três) de janeiro de 2012, tem
por objetivo contribuir para o acesso universal à cidade, o fomento e a concretização das condições que
contribuam para a efetivação dos princípios, objetivos e diretrizes da política de desenvolvimento urbano,
por meio do planejamento e da gestão democrática do Sistema Nacional de Mobilidade Urbana.
A elaboração do Plano Municipal de Mobilidade e Acessibilidade supõe a análise dos meios de
deslocamentos que ocorrem ou têm impactos na circulação dentro do município, assim como a
necessidade de infraestrutura associada aos diversos meios, no intuito de identificar e planejar ações de
melhoria do Sistema de Mobilidade Urbana local.
O presente documento apresenta o Relatório do Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento, que
corresponde ao sétimo produto e integra a quinta etapa de elaboração do Plano Municipal de Mobilidade
e Acessibilidade de Vila Velha – PLANMOB VILA VELHA, conforme definido no Plano de Trabalho.
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EMPRESAS RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO ESTUDO
Empresa: Locale Trânsito e Transporte
Endereço: Rua Alberto Cintra, 161 / 1001, B. União – CEP: 31.160-370. Belo Horizonte – MG
Telefax: (31) 2551-0088
Responsável: Paulo Rogério da Silva Monteiro
E-mail: [email protected]
Empresa: Myr Projetos Estratégicos e Consultoria Ltda.
Endereço: Rua Centauro, 231 / 6 andar, B. Santa Lúcia – CEP: 30.360-310. Belo Horizonte – MG
Telefax: (31) 3245-6141
Responsável: Sergio Myssior
E-mail: [email protected]
EQUIPE TÉCNICA
Nome Formação Função Conselho Profissional
Paulo Rogério Monteiro Engenharia Civil Engenharia de Transportes, Me.
Coordenação Geral CREA MG 84.369/D
Sergio Myssior Arquitetura e Urbanismo, Esp. Planejamento Urbano CAU MG A25235-2
Kleber dos Santos Menezes
Engenharia Civil Sistema Viário CREA MG 83.064/D
Marina G. Paes de Barros Ciências Sociais, Me. Mobilização, eventos participativos, planejamento urbano
-
Ana Paula São José Engenharia Ambiental, Esp. Suporte CREA MG 219.511/D
João Paulo Melasipo Geógrafo, Esp. Geoprocessamento CREA MG 162.435/D
Raquel Oliveira Geógrafa Geoprocessamento CREA MG 153.920/D
Thaís Corrêa Moreira Engenharia Civil Tráfego e Transportes CREA MG 225.431/LP
Thiago Gonçalves da Costa Engenharia Civil Tráfego e Transportes CREA MG 174.295/D
Victor Lima Migliorini Engenharia Civil Engenharia de Transportes, Me.
Tráfego e Transportes CREA MG 235.072/D
Vivian Barros Martins Advogada
Direito da Cidade, Me.
Jurídico
OAB MG 131.893
Jane Ceilan de Araújo Engenharia Civil Estagiária -
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1 INTRODUÇÃO
Após a realização, consolidação e entrega do Plano de Gestão da Demanda (Produto 5A) e do Plano de
Melhoria da Oferta (Produto 6), foram determinadas estratégias para implantação e monitoramento das
ações propostas no Plano de Mobilidade e para gestão do trânsito e transporte do município.
Deste modo, foi elaborado o Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento, que corresponde ao sétimo
produto e integra a quinta etapa de elaboração do Plano Municipal de Mobilidade e Acessibilidade de Vila
Velha.
Esta etapa consistiu na definição de propostas para melhoria da gestão das ações, monitoramento das
medidas implementadas e metas estabelecidas, bem como a definição de um cronograma de aplicação
das ações consolidado.
Ainda nesta seção são ilustrados nos itens a seguir os princípios e objetivos deste Plano de Mobilidade e
seu processo metodológico.
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1.1 O Plano de Mobilidade e Acessibilidade Urbana
O principal objetivo do Plano é proporcionar à população acesso às oportunidades que a cidade oferece
com condições adequadas ao exercício de mobilidade tanto dos cidadãos, quanto de bens e serviços,
prevendo, dentre outras ações as seguintes:
• ampliação da mobilidade da população em condições qualificadas e adequadas e a diminuição
dos índices de imobilidade, principalmente na população de baixa renda, reduzindo as
desigualdades e promovendo a inclusão social, principalmente através do acesso ao serviço de
transporte coletivo;
• diminuição da necessidade de longas viagens, proporcionando deslocamentos mais eficientes,
com o fortalecimento das centralidades nas regiões, bairros e distritos;
• melhoria da logística urbana, proporcionando condições mais adequadas e eficientes para a
circulação de cargas e mercadorias e o processo de abastecimento do comércio local;
• melhoria na qualidade de vida urbana, através da ampliação da infraestrutura para pedestres e
ciclistas e diminuição da dependência por viagens de automóveis e motocicletas;
• melhoria nas condições ambientais da cidade, com a diminuição da poluição atmosférica, visual e
sonora;
• consolidação da gestão democrática e participativa como instrumentos e garantia contínua do
processo de construção da mobilidade urbana sustentável;
O desenvolvimento do Plano Diretor de Mobilidade Urbana será pautado nos princípios e diretrizes
estabelecidos na Lei Federal 12.587/2012, que instituiu a Política Nacional de Mobilidade Urbana, com
fundamento nos seguintes princípios:
• acessibilidade universal;
• desenvolvimento sustentável das cidades, nas dimensões socioeconômicas e ambientais;
• equidade no acesso dos cidadãos ao Transporte Público Coletivo;
• eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos serviços de transporte urbano;
• gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da Política Nacional de Mobilidade
Urbana;
• segurança nos deslocamentos das pessoas;
• justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso dos diferentes modos e serviços;
• equidade no uso do espaço público de circulação, vias e logradouros; e
• eficiência, eficácia e efetividade na circulação urbana.
Art. 6º A Política Nacional de Mobilidade Urbana é orientada pelas seguintes diretrizes:
• integração com a política de desenvolvimento urbano e respectivas políticas setoriais de
habitação, saneamento básico, planejamento e gestão do uso do solo no âmbito dos entes
federativos;
• prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de
transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado;
• integração entre os modos e serviços de transporte urbano;
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• mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas na
cidade;
• incentivo ao desenvolvimento científico-tecnológico e ao uso de energias renováveis e menos
poluentes;
• priorização de projetos de transporte público coletivo estruturadores do território e indutores do
desenvolvimento urbano integrado;
• integração entre as cidades gêmeas localizadas na faixa de fronteira com outros países sobre a
linha divisória internacional.
O objetivo final da Política Nacional de Mobilidade Urbana é perseguir três macros objetivos que definem
campos de ação e compromissos para a plena aplicação do i) desenvolvimento urbano, ii) sustentabilidade
ambiental e iii) inclusão social.
Com o Desenvolvimento Urbano entende-se a integração do transporte à dinâmica urbana, a redução das
deseconomias da circulação e a oferta de um transporte público eficiente e de qualidade. Nessa mesma
linha, os principais objetivos para a sustentabilidade ambiental são o uso equânime do espaço urbano, a
melhoria da qualidade de vida, a melhoria da qualidade do ar e sustentabilidade energética. Já a inclusão
social responde pelo acesso democrático à cidade, a universalização do acesso ao transporte público, a
acessibilidade universal e a valorização dos deslocamentos de pedestres, portadores de deficiência ou
mobilidade reduzida e de ciclistas.
1.2 Processo Metodológico
A metodologia de construção do Plano de Mobilidade Urbana ora proposta considera que o PlanMob será
realizado em seis grandes etapas para geração de 8 produtos.
A fase atual é a Etapa 5, Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento, que corresponde ao sétimo
produto do PlanMob Vila Velha. São apresentadas neste documento a consolidação das ações já definidas
anteriormente, com a definição dos agentes promotores responsáveis por colocá-las em prática, o tipo
da ação, o tipo de investimento necessário, uma estimativa da escala de investimento e o prazo para
execução de cada ação.
Além disso, foram definidos indicadores de monitoramento dos aspectos da mobilidade urbana municipal
e metas a serem alcançadas a curto, médio e longo prazo.
Definiram-se ainda ações para a participação popular e relacionamento entre cliente e gestor do PlanMob
Vila Velha, bem como um modelo de gestão interna das secretarias municipais e demais órgãos
responsáveis pela execução das ações e por fim, elaborou-se uma proposta para criação de um
Observatório da Mobilidade Urbana no município de Vila Velha.
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2 PLANO DE IMPLANTAÇÃO E MONITORAMENTO
2.1 Estratégias de Implantação Gradativa
Conforme apresentado anteriormente, no Relatório do Produto 6 – Plano de Melhoria da Oferta, foram
definidas ações que foram elaboradas a partir das diretrizes definidas pelo PlanMob Vila Velha. Para cada
ação foram delineados os procedimentos metodológicos a serem adotados, bem como os agentes
promotores que serão responsáveis pela execução de cada ação, o objetivo da ação e o prazo da sua
implantação ou execução.
Todas as 125 ações definidas no Plano de Mobilidade e Acessibilidade de Vila Velha apresentam um
caráter evolutivo e elas foram divididas em três grupos, de acordo com o prazo previsto para sua aplicação
e/ou finalização. O primeiro grupo de ações são aquelas de Curto Prazo, que correspondem às ações mais
urgentes de serem aplicadas, que podem ser indutoras de mudanças no padrão de viagens da população
ou mais simples de se executar. Tais ações têm previsão de conclusão até no ano de 2020.
O segundo conjunto de ações são aquelas definidas como de Médio Prazo e têm previsão de conclusão
entre os anos de 2021 e 2024. Por fim, as ações de Longo Prazo, que correspondem aquelas ações mais
complexas de serem aplicadas e que necessitam de maior grau de planejamento e/ou recursos
financeiros, têm a previsão de conclusão entre os anos de 2025 e 2030.
Cabe destacar que algumas das medidas permanentes já se constituem em ações e práticas rotineiras dos
órgãos responsáveis da Prefeitura Municipal de Vila Velha, embora possa ser necessária a revisão de
processos e ampliação da atuação.
Conforme já apresentado anteriormente, as ações foram divididas nos seguintes sistemas de mobilidade:
• Gestão institucional;
• Sistema de circulação de pessoas a pé;
• Sistema de circulação de pessoas no transporte coletivo;
• Sistema de circulação de pessoas no transporte individual;
• Sistema de circulação de pessoas em bicicletas;
• Sistema de circulação de cargas e mercadorias.
Para cada ação, foram definidos um ou mais Agentes Promotores, que consistem nos responsáveis pela
Execução de cada ação. Tais responsáveis são listados a seguir:
• Desenvolvimento Urbano – Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Mobilidade;
• Trânsito – Secretaria Municipal de Defesa Social e Trânsito;
• Obras – Secretaria Municipal de Obras;
• Planejamento – Secretaria Municipal de Planejamento e Projetos Estratégicos;
• Educação – Secretaria Municipal de Educação;
• Agentes estaduais – SETOP-ES (Secretaria de Estado dos Transportes e Obras Públicas do Espírito
Santo); DER-ES (Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Espírito Santo); ARSP-ES
(Agência de Regulação de Serviços Públicos do Espírito Santo).
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Quanto ao tipo da ação, elas foram categorizadas segundo os seguintes tipos:
• Infraestrutura da Mobilidade;
• Arcabouço Legal;
• Capacitação / Conscientização;
• Ação Técnica;
• Estudo Técnico;
• Equipamentos Urbanos;
• Desempenho Operacional;
• Consolidação de Informações;
• Sinalização.
Já em relação ao objetivo da ação, classificou-se segundo as seguintes categorias:
• Fiscalização;
• Gerenciamento;
• Gestão da Demanda;
• Melhoria da Oferta.
Por fim, as ações foram categorizadas segundo o tipo de investimento necessário:
• Projeto / Estudo;
• Obra;
• Manutenção;
• Operacionalização;
• Fiscalização;
• Campanha educativa / conscientização.
No Apêndice I é apresentada a consolidação das ações previstas no PlanMob Vila Velha.
2.2 Programa de Investimentos
Atualmente, cada ação proposta se encontra em estágios distintos de desenvolvimento, sendo que
algumas já estão em processo de implantação ou com projeto já desenvolvidos. Outras, no entanto, ainda
estão em fase de concepção. Portanto, o cálculo do custo previsto foi desenvolvido com base na análise
do escopo preliminar de cada ação proposta.
Devido a esta diversidade de estágios e do grande risco de erro na estimativa do real custo de cada ação,
o Programa de Investimentos desenvolvido contará com faixas de valores estimados para a conclusão de
cada ação.
Desta forma, estimou-se para cada uma das categorias de investimento uma faixa de custos de cada ação.
Foram criadas três faixas de custos, sendo representadas pelos símbolos “$” (menor custo), “$$” (médio
custo), e “$$$” (maior custo).
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A Tabela 1 apresenta para cada tema da mobilidade urbana, o número de ações por horizonte e a
magnitude do investimento.
Tabela 1: Número de ações por horizonte de execução e magnitude do investimento
Tema
Número de ações
Curto Médio Longo
$ $$ $$$ $ $$ $$$ $ $$ $$$
Gestão Institucional 11 4 1 - - - - - -
Sistema de Circulação de Pessoas a Pé 9 3 - - 3 - - - -
Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
8 7 1 10 5 5 - 2 -
Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
11 5 2 4 - 5 - - 1
Sistema de Circulação de Pessoas em Bicicletas
9 2 - 1 2 1 - 1 -
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
6 2 - 8 3 3 2 - 1
Total 54 23 4 23 13 14 2 3 2
É importante ressaltar que esta análise da magnitude do investimento foi realizada por tipo de
investimento, ou seja, pode-se realizar uma análise comparativa dos custos apenas entre ações da mesma
categoria de tipo de investimento.
Dessa forma, uma ação de Campanha Educativa / Conscientização categorizada com o custo “$$”, possui
uma previsão de custo menor que uma ação do tipo Projeto / Estudo categorizada com o custo “$$” que,
por sua vez, tem custo menor que uma ação do tipo Obra também categorizada com o custo “$$.
Estas estimativas de custo também são apresentadas no Apêndice I.
2.3 Fontes de Financiamento
A implantação das ações previstas no PlanMob Vila Velha depende diretamente de transferência de
recursos da União e do Estado e de financiamentos, uma vez que muitas das ações propostas requerem
um alto investimento que, em muitos casos, é incompatível com a capacidade orçamentária da
administração pública.
É importante destacar que para a execução das ações propostas no presente plano, é primordial a criação
do Fundo de Mobilidade Urbana, que terá como finalidade a promoção dos suportes técnico e financeiro
necessários às políticas de melhoria da mobilidade urbana, focadas nos aspectos de segurança,
acessibilidade universal, democrática, inclusiva e sustentável.
A seguir são apresentadas algumas fontes de recursos que podem ser utilizadas pela Prefeitura Municipal
para financiar estas ações do PlanMob Vila Velha.
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a) Caixa Econômica Federal – Pró-Transporte
O Programa de Financiamento Pró-Transporte tem como objetivo financiar, ao setor público e ao setor
privado, a implantação de sistemas de infraestrutura do transporte coletivo urbano e à mobilidade
urbana, atendendo prioritariamente áreas de baixa renda e contribuindo na promoção do
desenvolvimento físico-territorial, econômico e social, como também para a melhoria da qualidade de
vida e da preservação do meio ambiente.
b) Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) – Procidades
O Mecanismo Creditício para o Financiamento dos Municípios Brasileiros (Procidades) é resultado de uma
articulação entre o Ministério do Planejamento e o BID para estruturação de um programa destinado a
promover a melhoria da qualidade de vida da população nos municípios brasileiros de pequeno e médio
porte (de 100 mil a 2 milhão de habitantes).
O Procidades financia ações de investimentos municipais em infraestrutura básica e social incluindo:
desenvolvimento urbano integrado, transporte, sistema viário, saneamento, desenvolvimento social,
gestão ambiental, entre outras.
c) Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (BANDES) – Proinveste Capixaba
O Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (BANDES) conta com o Programa de Apoio ao
Investimento dos Municípios Capixabas (Proinveste) que consiste em uma linha de financiamento
exclusiva aos municípios capixabas e tem como objetivo o custeio de investimentos, como obras civis,
aquisição de máquinas, equipamentos, tecnologias de informação e veículos e a modernização da gestão
pública.
d) Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) – Mobilidade urbana
O Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) possui uma linha de financiamento a partir de R$ 10
milhões para projetos de investimentos de interesse público voltados à mobilidade urbana.
e) Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) – Fundo Clima – Subprograma Mobilidade Urbana
O Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) possui uma linha de financiamento para o apoio a
projetos que contribuam para reduzir a emissão de gases do efeito estufa e de poluentes locais no
transporte coletivo urbano de passageiros e para a melhoria da mobilidade urbana localizados nas regiões
metropolitanas.
f) Banco Alemão Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) – IKI Programa de Políticas
sobre Mudança do Clima no Brasil (PoMuC)
O Bando Alemão GIZ atua em cooperação com o Governo Brasileiro com o objetivo de financiar projetos
e ações que possam contribuir com o Programa Nacional de Relato de Emissões de GEE, onde atores do
setor público e da iniciativa privada serão envolvidos no fortalecimento de ações, políticas e instrumentos
na área de financiamento sobre mudança do clima.
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g) Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) – Observatório da Mobilidade Urbana
O Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) promove um modelo de desenvolvimento
sustentável através de operações de crédito, recursos não reembolsáveis e apoio em estruturação técnica
e financeira de projetos dos setores público e privado da América Latina. O programa de observatório da
mobilidade urbana apoia as intervenções integrais que respondam às necessidades de renovação dos
sistemas de transporte urbano como projetos estruturais, dentre outros.
h) Agence Française de Développement (AFD) – Syndicat de Transports d’Île-de-France (STIF)
A Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) atua em cooperação com o Governo Brasileiro, através de
financiamentos, pesquisas e formações em diversos campos de conhecimento. A cooperação,
implementada juntamente com o Syndicat des transports d’Île-de-France (STIF), trata principalmente
sobre a governança e a integração urbana dos projetos de transportes coletivos.
i) Fundo de Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata)
O Fundo de Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata) atua no desenvolvimento de projetos de
integração, recuperação de áreas degradadas e de melhorias da infraestrutura que beneficiem as regiões
banhadas pela Bacia do Prata, através das várias linhas de crédito.
j) Emendas parlamentares (Governo Federal)
As emendas parlamentares são feitas ao Orçamento Geral da União, denominado de Lei Orçamentária
Anual (LOA) – enviada pelo Executivo ao Congresso anualmente –, são propostas por meio das quais os
parlamentares podem opinar ou influir na alocação de recursos públicos em função de compromissos
políticos que assumiram durante seu mandato, tanto junto aos estados e municípios quanto a instituições.
(Senado Federal, 2019).
k) Parcerias Público-Privadas (PPP)
As Parcerias Público-Privadas são mecanismos de contratação da prestação de serviços públicos podendo
ser na modalidade de obras e/ou investimentos em bens de capital, diferente da concessão comum. A
administração pública pode dar o suporte para o equilíbrio financeiro do concessionário por meio da
contraprestação pecuniária.
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2.4 Metas e programa de avaliação e monitoramento
Para se desenvolver um programa de avaliação e monitoramento, foi necessário determinar indicadores
de monitoramento capazes de permitir uma avaliação detalhada do desempenho dos sistemas de
mobilidade em relação às ações executadas.
Além deste conjunto de indicadores propostos para o monitoramento das ações, foram definidas metas
para serem alcançadas a curto, médio e longo prazo, a fim de que seja possível analisar o desempenho do
nível de atendimento da ação.
É importante ressaltar que como proposição de um conjunto de indicadores de monitoramento e que a
cidade, de forma geral, é dinâmica, a proposta de monitoramento desenvolvida consiste em apenas uma
proposta inicial que poderá e deverá ser aperfeiçoada ao longo do tempo revisada sempre que for
considerado necessário para melhoria do sistema de monitoramento.
Desta forma, na Tabela 2 são apresentados os indicadores de monitoramento definidos.
Os indicadores listados devem ser analisados tanto em termos de evolução ao longo dos anos, quanto em
relação a outros indicadores semelhantes, a fim de que seja possível construir um diagnóstico do processo
de execução das ações definidas no PlanMob Vila Velha e definir quais pontos devem ser priorizados.
Além disso, os indicadores devem cumprir metas de evolução pré-estabelecidas e se balizar em melhorias
alcançadas em sistemas de mobilidade considerados referências nacionais e internacionais.
No Apêndice II é apresentado o Plano de Implantação e Monitoramento consolidado, com as ações,
indicadores e metas a serem alcançadas pelo PlanMob Vila Velha.
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Tabela 2: Indicadores de Monitoramento
ID Indicadores de Monitoramento Fonte de coleta de dados Descritivo Estatística atual / última estatística
I-01 Número de reuniões do Grupo Técnico de Mobilidade da PMVV;
- Reuniões mensais realizadas; 0 (ano 2019)
I-02 Número de reuniões realizadas da Câmara Temática de Mobilidade Urbana do Conselho Municipal da Cidade (CONCIDADE);
- Reuniões trimestrais realizadas; 0 (ano 2019)
I-03 Número de campanhas educativas para diminuição dos acidentes no trânsito realizadas;
PMVV - Mobilidade Urbana; Campanhas de incentivo realizadas a cada ano; Sem informação / A consolidar;
I-04 Número de acidentes no trânsito; DETRAN/ES; Taxa de acidentes anuais por 100.000 habitantes; 407,8 (ano 2014)
I-05 Número de mortes no trânsito; DETRAN/ES; Taxa de mortes anuais por 100.000 habitantes; 5,8 (ano 2014)
I-06 Número de interseções ou trechos onde foram implementadas medidas de segurança viária;
PMVV - Obras; Interseções ou trechos onde foram implementadas medidas de segurança viária;
Sem informação / A consolidar;
I-07 Número de blitz realizadas; Guarda Civil Municipal, Polícia Militar, Polícia Rodoviária;
Total de blitz realizadas no município de Vila Velha por mês;
Sem informação / A consolidar;
I-08 Emissões de gases poluentes (CO2) decorrente da circulação de veículos no município;
PMVV - Meio Ambiente; Percentual de redução da emissão de CO2 decorrente da circulação de veículos em relação ao ano de 2019;
Sem informação / A consolidar;
I-09 Idade média da frota emplacada no município; Estatísticas de frota do DENATRAN;
Idade média da frota emplacada no município; 12,78
I-10 Número de ônibus que utilizam tecnologia veicular menos poluente;
Empresas operadoras dos serviços municipal e intermunicipal e TRANSCOL;
Percentual da frota de ônibus do sistema de transporte coletivo municipal e intermunicipal utilizando combustíveis menos poluentes;
0%
I-11 Frota de veículos elétricos emplacados no município; Estatísticas de frota do DENATRAN;
Percentual da frota de veículos emplacados no município elétrica;
0,038%
I-12 Número de veículos da frota do poder público municipal que utilizam tecnologia veicular menos poluente;
PMVV - Mobilidade Urbana; Percentual da frota de veículos da frota do poder público elétrica;
Sem informação / A consolidar;
I-13 Número de áreas ambientais implantadas; PMVV - Obras; Áreas ambientais implantadas; Sem informação / A consolidar;
I-14 Número de viagens realizadas a pé; Pesquisa Origem e Destino; Percentual do total de viagens no município sendo realizadas a pé;
Sem informação / A consolidar;
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Tabela 2: Indicadores de Monitoramento (continuação)
ID Indicadores de Monitoramento Fonte de coleta de dados Descritivo Estatística atual / última estatística
I-15 Número de parklets implantados; PMVV - Obras; Parklets implantados por ano; Sem informação / A consolidar;
I-16 Número de parklets verde implantados; PMVV - Obras; Parklets verdes implantados por ano; Sem informação / A consolidar;
I-17 Número de faixas de travessia elevada implantadas; PMVV - Obras; Faixas elevadas implantadas por ano; Sem informação / A consolidar;
I-18 Número de árvores plantadas nas vias do município; PMVV - Meio Ambiente; Árvores plantadas nas vias do município por ano; Sem informação / A consolidar;
I-19 Quilômetros de calçadas que cumprem os quesitos da lei Calçada Legal;
PMVV - Obras; Percentual de calçadas no município adequadas segundo os quesitos da lei Calçada Legal;
Sem informação / A consolidar;
I-20 Número de campanhas educativas para evitar ocupação ilegal de calçadas e incentivo ao transporte a pé;
PMVV - Desenvolvimento Urbano;
Campanhas de incentivo realizadas a cada ano; Sem informação / A consolidar;
I-21 Execução e implantação do projeto de melhoria das condições de iluminação pública nas calçadas;
PMVV - Obras e EDP; Percentual das calçadas com iluminação pública revista;
Sem informação / A consolidar;
I-22 Número de atividades de fiscalização contra a ocupação irregular das calçadas e adequação das mesmas de acordo com a legislação vigente;
PMVV - Mobilidade Urbana; Atividades de fiscalização contra a ocupação irregular das calçadas e adequação das mesmas de acordo com a legislação vigente realizadas por mês;
Sem informação / A consolidar;
I-23 Quilômetros de calçadas que estão com suas características físicas de acordo com a hierarquização viária do sistema viário;
PMVV - Mobilidade Urbana; Percentual do total de calçadas com características físicas de acordo com a hierarquização viária do sistema viário;
Sem informação / A consolidar;
I-24 Número de passageiros transportados pelo sistema municipal;
Sistema de Bilhetagem Eletrônicas da empresa do sistema municipal;
Percentual de aumento no número de passageiros totais transportados pelo sistema municipal anualmente em relação ao ano de 2019;
-
I-25 Número de passageiros transportados pelo sistema intermunicipal;
Sistema de Bilhetagem Eletrônicas das empresas do sistema intermunicipal e TRANSCOL;
Percentual de aumento no número de passageiros totais transportados pelo sistema intermunicipal anualmente em relação ao ano de 2019;
-
I-26 Número de viagens realizadas por transporte coletivo; Pesquisa Origem e Destino; Percentual do total de viagens no município sendo realizadas por transporte coletivo;
Sem informação / A consolidar;
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Tabela 2: Indicadores de Monitoramento (continuação)
ID Indicadores de Monitoramento Fonte de coleta de dados Descritivo Estatística atual / última estatística
I-27 Número passageiros que realizam a integração tarifária temporal externa aos terminais – se existente;
Sistema de Bilhetagem Eletrônicas das empresas dos sistemas municipal e intermunicipal;
Percentual de passageiros que realizam integração temporal externa aos terminais;
Não existente
I-28 Número de campanhas realizadas para o incentivo do transporte coletivo;
PMVV - Mobilidade Urbana; Campanhas de incentivo realizadas a cada ano; Sem informação / A consolidar;
I-29 Aplicação de pesquisas de satisfação com a população para avaliar o sistema transporte coletivo (municipal e intermunicipal);
PMVV - Mobilidade Urbana; Pesquisa de satisfação com a população para avaliar o sistema de transporte coletivo (municipal e intermunicipal) por ano;
Pesquisa aplicada no Plano de Mobilidade e Acessibilidade de Vila Velha em 2017 - Resultados apresentados no Relatório 3c;
I-30 Número de pontos de embarque e desembarque de passageiros reestruturados e com informações para os usuários;
PMVV - Obras; Percentual de pontos de ônibus reestruturados por ano;
Sem informação / A consolidar;
I-31 Número de terminais de integração reestruturados no ponto de vista de conforto, informação e segurança ao usuário;
PMVV - Obras; Percentual dos terminais de integração reestruturados no ponto de vista de conforto, informação e segurança ao usuário;
Sem informação / A consolidar;
I-32 Número de roubos ou assaltos nos terminais de integração;
Guarda Municipal e Polícia Militar;
Redução percentual do número de roubos ou assaltos ocorridos nos terminais de integração em relação ao ano de 2019;
-
I-33 Número de roubos ou assaltos nos pontos de embarque e desembarque de passageiros;
Guarda Municipal e Polícia Militar;
Percentual de redução do número de roubos ou assaltos ocorridos nos pontos de embarque e desembarque em relação ao ano de 2019;
-
I-34 Quilômetros de faixas exclusivas para ônibus implantadas;
PMVV - Mobilidade Urbana; Quilômetros de faixas exclusivas para ônibus implantadas;
0 km
I-35 Número de vagas de park and ride implantadas; PMVV - Mobilidade Urbana; Vagas de park and ride nos terminais de ônibus; 0 vagas
I-36 Número de semáforos anualmente revisados; PMVV - Mobilidade Urbana; Percentual de semáforos revisados por ano; Sem informação / A consolidar;
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Tabela 2: Indicadores de Monitoramento (continuação)
ID Indicadores de Monitoramento Fonte de coleta de dados Descritivo Estatística atual / última estatística
I-37 Número de semáforos sem revisão atualizada; PMVV - Mobilidade Urbana; Percentual de semáforos com mais de 4 anos sem revisão;
Sem informação / A consolidar;
I-38 Número de intervenções executadas para melhoria da fluidez viária;
PMVV - Obras; Número de intervenções executadas para melhoria da fluidez viária por ano;
Sem informação / A consolidar;
I-39 Número de medidas mitigadoras realizadas por novos polos geradores de tráfego;
PMVV - Mobilidade Urbana; Número de medidas mitigadoras realizadas por novos polos geradores de tráfego por ano;
Sem informação / A consolidar;
I-40 Quilometragem de vias pavimentadas; PMVV - Obras; Percentual das vias do município com pavimentação; Sem informação / A consolidar;
I-41 Quilometragem de vias com o pavimento requalificado;
PMVV - Obras; Percentual das vias do município com o pavimento requalificado a cada ano;
Sem informação / A consolidar;
I-42 Quilometragem de vias com a sinalização viária requalificada;
PMVV - Obras; Percentual das vias do município com a sinalização requalificada a cada ano;
Sem informação / A consolidar;
I-43 Número de vias com sistema de drenagem de águas pluviais adequado;
PMVV - Obras; Percentual das vias do município com sistema de drenagem de águas pluviais adequado;
Sem informação / A consolidar;
I-44 Número de vagas de estacionamento para pessoas com mobilidade reduzida;
Operadora do estacionamento rotativo;
Número de vagas de estacionamento para pessoas com mobilidade reduzida;
26 vagas (ano 2016)
I-45 Número de vagas de estacionamento rotativo; Operadora do estacionamento rotativo;
Número de vagas de estacionamento rotativo; 1.460 vagas (ano 2016)
I-46 Número de vagas fiscalizadas diariamente; Operadora do estacionamento rotativo;
Percentual de vagas fiscalizadas diariamente; Sem informação / A consolidar;
I-47 Número de viagens realizadas por bicicletas; Pesquisa Origem e Destino; Percentual do total de viagens no município sendo realizadas por bicicleta;
Sem informação / A consolidar;
I-48 Quilômetros de ciclovias e ciclofaixas totalmente implantadas;
PMVV - Obras; Quilômetros de ciclovias e ciclofaixas totalmente implantadas;
46 km (ano 2018)
I-49 Número de empreendimentos públicos e privados com estrutura para ciclistas;
PMVV - Mobilidade Urbana; Número de empreendimentos públicos e privados com estrutura para ciclistas;
Sem informação / A consolidar;
I-50 Número de interseções de vias com ciclovias ou ciclofaixas que possui sinalização específica para ciclistas;
PMVV - Mobilidade Urbana; Percentual das interseções vias com ciclovias ou ciclofaixas que possui sinalização específica para ciclistas;
Sem informação / A consolidar;
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Tabela 2: Indicadores de Monitoramento (continuação)
ID Indicadores de Monitoramento Fonte de coleta de dados Descritivo Estatística atual / última estatística
I-51 Número de campanhas educativas de respeito ao ciclista realizadas;
PMVV - Mobilidade Urbana; Campanhas educativas realizadas a cada ano; Sem informação / A consolidar;
I-52 Número de estações de bicicletas compartilhadas existentes;
Estatísticas gerenciais do Bike VV e de outras empresas de compartilhamento de bicicletas
Número de estações de bicicletas compartilhadas existentes;
20 estações (ano 2019)
I-53 Número de estações de bicicletas compartilhadas integradas com sistema aquaviário e coletivo por ônibus;
Estatísticas gerenciais do Bike VV e de outras empresas de compartilhamento de bicicletas
Número de estações de bicicletas integradas com o sistema aquaviário e aos terminais de ônibus;
1 estação
I-54 Número de viagens realizadas por bicicletas compartilhadas;
Estatísticas gerenciais do Bike VV e de outras empresas de compartilhamento de bicicletas
Número de viagens mensais realizadas por bicicleta compartilhada;
51.050 viagens (Junho de 2018)
I-55 Número de empreendimentos com docas internas; PMVV - Mobilidade Urbana; Percentual dos empreendimentos com mais de 1.500 m² de área líquida com vagas internas de carga e descarga;
Sem informação / A consolidar;
I-56 Número de entregas na Região 1 realizadas por meio de modos alternativos não motorizados para entrega de mercadorias
PMVV - Mobilidade Urbana; Percentual de entregas na Região 1 realizadas por meio de modos alternativos não motorizados para entrega de mercadorias;
Sem informação / A consolidar;
I-57 Número de Centros de Consolidação Urbanos; PMVV - Mobilidade Urbana; Número de Centros de Consolidação Urbanos; 0 CCU
I-58 Número de caminhões trafegando na região central do município (Região 1);
Dados de equipamentos de fiscalização eletrônica;
Percentual de redução do número de caminhões que circulam na Região 1 no horário comercial;
Sem informação / A consolidar;
I-59 Número de veículos de tração animal (VTA) regularizados;
PMVV - Mobilidade Urbana; Percentual de veículos de tração animal (VTA); Sem informação / A consolidar;
I-60 Número de campanhas educativas realizadas entre os carroceiros e catadores de material reciclável
PMVV - Mobilidade Urbana; Campanhas educativas realizadas a cada ano; Sem informação / A consolidar;
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3 PLANO DE GESTÃO
3.1 Ações de participação popular e relacionamento entre cliente e gestor
Um dos componentes fundamentais para o adequado monitoramento e avaliação do Plano de Mobilidade
e Acessibilidade Urbana é a garantia da participação social.
O art. 14 da Lei Federal nº 12.587/2012 inclui como um dos direitos dos usuários do Sistema Nacional de
Mobilidade Urbana “participar do planejamento, da fiscalização e da avaliação da política local de
mobilidade urbana”. O art. 15 da mesma Lei estabelece os instrumentos de participação da sociedade civil
no planejamento, fiscalização e avaliação da política de mobilidade urbana, quais sejam:
a) órgãos colegiados com a participação de representantes do Poder Executivo, da sociedade civil e
dos operadores dos serviços;
b) ouvidorias nas instituições responsáveis pela gestão do Sistema Nacional de Mobilidade Urbana
ou nos órgãos com atribuições análogas;
c) audiências e consultas públicas; e
d) procedimentos sistemáticos de comunicação, de avaliação da satisfação dos cidadãos e dos
usuários e de prestação de contas públicas.
Em relação aos órgãos colegiados, recomenda-se:
• criar e manter a instalação e o funcionamento da Câmara Temática de Mobilidade Urbana e
Acessibilidade no Conselho Municipal da Cidade – CONCIDADE, como instância de apoio técnico
ao CONCIDADE, com o objetivo de criar condições para o adequado exercício da sua atribuição de
acompanhar a execução das normas contidas no Plano Diretor relacionadas à mobilidade urbana
e do PLANMOB Vila Velha;
• manter o funcionamento do Conselho Municipal de Transportes, com o objetivo de assegurar
articulação institucional e participação social na operação do serviço público municipal de
transporte coletivo de passageiros de Vila Velha;
3.1.1 Criação da Câmara Temática de Mobilidade Urbana no Conselho Municipal da Cidade de Vila Velha
O CONCIDADE foi criado pelos artigos 347 e 349 da Lei Complementar nº 65/2018, que aprovou a revisão
do Plano Diretor de Vila Velha. O Decreto nº 24, de 18 de fevereiro de 2019, nomeou os membros para a
sua composição.
Entre as atribuições do CONCIDADE, previstas no art. 348 do Plano Diretor, estão:
• acompanhar a implementação do Plano Diretor Municipal (inciso I);
• acompanhar a execução dos planos, programas e projetos previstos no Plano Diretor Municipal
(inciso II);
• elaborar o seu Regimento Interno e instituir a formação de Câmaras Temáticas que correspondam
às propostas do Plano Diretor Municipal (inciso X).
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Diversos conteúdos relativos à mobilidade urbana estão disciplinados no Plano Diretor, que estrutura o
Sistema Municipal de Mobilidade e Acessibilidade de Vila Velha. Essa opção se encontra convergente com
a Lei Orgânica do Município de Vila Velha, uma vez que, em seu art. 148, estabelece o conteúdo que deve
ser disciplinado pelo Plano Diretor, incluindo no tema do desenvolvimento urbano, “o estabelecimento
de normas relativas ao sistema viário e de transporte urbano, interurbano e rural” (Inciso VI, alínea c).
Logo, acompanhar a implementação do Plano Diretor envolve necessariamente acompanhar a execução
da política municipal de mobilidade urbana. Além disso, o PLANMOB é um dos planos previstos no Plano
Diretor, nos termos dos artigos 47 a 51, sendo explicitamente enquadrado como um instrumento de
planejamento que lhe é complementar pelo art. 351.
Diante dessa atribuição do CONCIDADE e considerando a amplitude e a complexidade dos assuntos
relacionados à mobilidade urbana, entende-se como relevante a criação pelo CONCIDADE de uma Câmara
Temática de Mobilidade Urbana, com fundamento no que dispõe o art. 348, III, do Plano Diretor (acima
transcrito).
Dessa forma, existirá uma instância exclusiva para os debates e análises pertinentes de modo a fornecer
subsídios e a expedir recomendações ao Plenário em relação ao acompanhamento da implementação do
PLANMOB, bem como para realizar a necessária articulação e integração os órgãos e entidades que
desempenham atribuições relativas à mobilidade urbana no Município.
A Câmara Temática possui função de natureza consultiva voltada ao assessoramento do Plenário do
CONCIDADE e deverá ser criada no Regimento Interno do mencionado Conselho, mediante deliberação
do seu Plenário.
O CONCIDADE, conforme previsto no art. 349 do Plano Diretor, possui composição tripartite, sendo
formado por 27 membros e seus respectivos suplentes, sendo:
• 09 representantes do Poder Público, dos quais 07 (sete) do Poder Executivo e 02 (dois) do Poder
Legislativo;
• 09 (nove) representantes do Setor Produtivo e Conselhos Profissionais;
• 09 (nove) representantes da sociedade civil organizada, bem como dos segmentos acadêmico,
ambiental e instituição técnica voltada ao desenvolvimento da Região Metropolitana.
Recomenda-se que a Câmara Técnica de Mobilidade Urbana tenha caráter permanente e que seja
constituída por 12 (doze) membros, e seus respectivos suplentes, e que a sua composição observe a
representação dos segmentos que compõem o CONCIDADE, ou seja:
• 04 (quatro) representantes do Poder Público, dos quais 03 (três) do Poder Executivo e 01 (um) do
Poder Legislativo;
• 04 (quatro) representantes do Setor Produtivo e Conselhos Profissionais;
• 04 (quatro) representantes da sociedade civil organizada, bem como dos segmentos acadêmico,
ambiental e instituição técnica voltada ao desenvolvimento da Região Metropolitana.
Em relação à composição, recomenda-se ainda que:
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• a coordenação da Câmara Temática seja desempenhada pela Secretaria de Desenvolvimento
Urbano e Mobilidade;
• a sua composição seja, sempre que possível, preenchida com a participação de representantes de
entidades e órgãos ligados diretamente à temas da mobilidade;
• seja prevista a possibilidade de serem indicados outros representantes de entidades ou órgãos
que possuam atuação com temas ligados à mobilidade urbana para participar da Câmara
Temática, de forma permanente ou pontual em uma discussão específica, na condição de
colaboradores, sem direito a voto e mediante aprovação da indicação pelo Plenário da Câmara
Temática;
• o mandato dos membros da Câmara Temática corresponda ao mesmo período de mandato dos
Conselheiros do CONCIDADE, ou seja, 2 (dois) anos, sendo que a participação não será
remunerada.
No que se refere às atribuições da Câmara Temática de Mobilidade Urbana, recomenda-se as seguintes,
entre outras:
• realizar discussões temáticas relativas ao Sistema Municipal de Mobilidade Urbana e à
implementação, monitoramento e avaliação do PLANMOB, com o encaminhamento de
proposições para apreciação e deliberação do CONCIDADE;
• promover articulação com os órgãos e entidades públicas municipais, estaduais e federais que
exerçam atribuições relativas à mobilidade urbana no território de Vila Velha, como também com
organizações privadas que atuem com a promoção de estudos, propostas e tecnologias
relacionadas à mobilidade urbana;
• apresentar relatório conclusivo ao Plenário do CONCIDADE, sobre matéria submetida a estudo,
dentro do prazo fixado por este, acompanhado de todos os documentos que se fizerem
necessários ao cumprimento de suas finalidades.
Por fim, são apresentadas as seguintes recomendações quanto ao funcionamento da Câmara Temática:
• quorum mínimo de 1/3 (um terço) do total de membros para a instalação dos trabalhos das
reuniões;
• quorum mínimo de metade mais 1 (um) dos representantes com direito a voto para as
deliberações;
• serem levados ao Plenário do CONCIDADES todas as propostas que alcançarem a aprovação de,
no mínimo, um terço dos presentes;
• os debates e conclusões das reuniões serem registrados em ata própria para, acompanhada da
lista de presença, ser encaminhada ao CONCIDADES;
• seja sempre designado, entre seus componentes, relator para as matérias que serão objeto de
discussão.
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3.1.2 Manutenção do Conselho Municipal de Transportes de Vila Velha
O Conselho Municipal de Transportes foi criado pela Lei nº 2.728, de 24 de dezembro de 1991 e encontra-
se em funcionamento. Trata-se de uma instância de participação social que deve ser mantida tendo em
vista sua importância para a garantia da gestão democrática na operação do serviço de transporte público
coletivo de passageiros. Não se trata se sobreposição ao CONCIDADE, já que o Conselho de Transportes
possui função bastante específica, embora deva existir articulação entre essas duas instâncias. De acordo
com o art. 3º da mencionada Lei Municipal, são atribuições do Conselho de Transportes:
• definir a política de transportes do Município, bem como a prioridade de aplicação de recursos
no setor, respeitando as prioridades da Assembleia Municipal do Orçamento;
• definir as tarifas de todo tipo de transporte Coletivo;
• definir itinerários, horários e identificação das Linhas Municipais de Ônibus;
• definir as diretrizes básicas do gerenciamento dos ônibus operados pela Prefeitura Municipal de
Vila Velha;
• fiscalizar o cumprimento das normas legais por parte do Poder Público e das empresas privadas.
3.1.3 Outros instrumentos de participação da sociedade civil
Em relação às ouvidorias, pode-se aproveitar a estrutura existente na Prefeitura desde que ela tenha
instrumentos de controle sobre os temas e direcionamento de dados, do qual se extraia informações
sobre a mobilidade. Uma ouvidoria específica pode ser criada por meio do Projeto de Lei.
Em relação às audiências e consultas públicas, recomenda-se que sejam realizadas em todos os processos
de revisão periódica do Plano de Mobilidade Urbana, da forma como realizado para a sua aprovação.
Em relação aos procedimentos sistemáticos de comunicação, de avaliação da satisfação dos cidadãos e
dos usuários e de prestação de contas públicas, bem como a articulação intersetorial, recomenda-se, além
de outras iniciativas:
• a divulgação e possibilidade permanente de consulta do Plano Municipal de Mobilidade Urbana
por meio do site da Prefeitura Municipal de Vila Velha;
• o acompanhamento da experiência de outros municípios em relação à condução da política de
mobilidade urbana, especialmente aquele de porte similar à Vila Velha;
• a elaboração de um Relatório Anual de Situação sobre a evolução do Plano, utilizando-se, para
sua elaboração os indicadores previstos;
• a divulgação do Relatório Anual de Situação no site da Prefeitura;
• a apresentação e discussão do Relatório Anual de Situação em reuniões plenárias dos órgãos
colegiados correspondentes, como o Observatório de Mobilidade Urbana;
• a realização de uma audiência pública anual para a apresentação e discussão do Relatório Anual
de Situação;
• a articulação da política municipal de mobilidade urbana com as demais políticas de
desenvolvimento urbano, principalmente com as políticas da Grande Vitória;
• a revisão e atualização periódica do Plano de Mobilidade Urbana, em prazo não superior a 10
(dez) anos, objetivando o realinhamento das projeções efetuadas e, por via de consequência, das
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proposições planejadas, de maneira articulada com a revisão e atualização do Plano Diretor e
envolvendo:
o a elaboração de diagnóstico e de prognóstico do sistema municipal de mobilidade urbana;
o a participação dos órgãos colegiados correspondentes e dos usuários dos serviços.
3.2 Modelo de gestão do trânsito e do transporte
3.2.1 Interlocução Interna
Conforme apresentado anteriormente, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Mobilidade
(SEMDU) e a Secretaria Municipal de Defesa Social e Trânsito (SEMDEST) desempenham a função de
gerenciar as questões ligadas à mobilidade urbana, trânsito e transporte.
A SEMDU integra a temática da mobilidade urbana através das interfaces dos planejamentos urbano,
territorial, viário, de circulação, de transporte, de modo a efetivar o planejamento e a aplicação das ações
referentes à mobilidade urbana. Ela tem a missão de gerenciar o desenvolvimento urbano de forma a
garantir uma cidade equilibrada, harmônica e sustentável. O objetivo é planejar a cidade para que seja
um espaço de convivência social, harmonizando áreas edificadas, espaços públicos, sistemas de circulação
e o meio ambiente natural.
Desta forma, a SEMDU é responsável pela gestão urbana, realiza análise de novos empreendimentos,
fiscalização urbanística e elaboração de planos e projetos. Além disso, desenvolve, acompanha e aprimora
a legislação relacionada ao Plano Diretor e ao Plano Municipal de Mobilidade e Acessibilidade.
A estrutura da SEMDU é formada pelos setores de Aprovação de Projetos, Consulta Prévia, Fiscalização
Urbanística, Planejamento Urbano, Políticas Habitacionais e Assessoria ao Gabinete.
Já a SEMDEST tem o objetivo de desenvolver atividades preventivas destinadas ao combate ao crime e à
violência, além do gerenciamento tático e operacional das políticas de trânsito, por meio da execução dos
serviços de estacionamento rotativo, interdição de vias (vistorias e autorizações), monitoramento de
imagem (vídeo monitoramento), central semafórica e educação para o trânsito.
A estrutura da SEMDEST é formada pelos setores de Defesa Civil, Guarda Municipal, Central Semafórica,
Educação para o Trânsito, Transporte Coletivo e Individual, Vídeo Monitoramento, além do Gabinete de
Gestão Integrada Municipal (GGIM).
3.2.2 Grupo Técnico de Mobilidade
Considerando a existência de duas secretarias municipais diretamente ligadas à execução da maior
parcela das ações previstas no PlanMob Vila Velha, a ausência de uma equipe específica direcionada à
assuntos correlatos à mobilidade urbana, bem como a falta de articulação entre tais Secretarias,
recomenda-se criação do Grupo Técnico de Mobilidade da Prefeitura Municipal de Vila Velha.
Este grupo terá como objetivo principal integrar a SEMDU (planejamento territorial) com a SEMDEST
(tático e operacional) no que diz respeito à mobilidade urbana (trânsito, circulação e transporte), de forma
a realizar de forma articulada a execução das ações do PlanMob Vila Velha. O grupo será formado por
representantes das duas secretarias e deverá realizar reuniões mensais (periodicidade definida na seção
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de Indicadores de Monitoramento e Metas), a fim de alinhar estratégias para o cumprimento e
acompanhamento da execução das ações previstas.
3.2.2.1 Estrutura de Monitoramento
Para que seja realizado um acompanhamento da execução das ações e da evolução dos indicadores de
monitoramento da mobilidade a longo prazo, é necessário que seja definida uma equipe cujas atribuições
devem ser exclusivas, ou pelo menos específicas, para o monitoramento das ações previstas no PlanMob
Vila Velha.
Tal equipe deverá ser interna à SEMDU, sendo composta da seguinte forma:
• 1 (um) Gerente de Monitoramento: profissional que deverá coordenar e gerenciar toda a equipe
de monitoramento, construir um cronograma de atualização dos indicadores de dados, realizar
contatos para a obtenção de dados advindos de outros órgãos e entidades do Poder Público,
gerenciar pesquisas de campo para coleta direta de dados destinados a alimentar os indicadores
de monitoramento, contratar empresas de pesquisa para a coleta de dados nos casos em que se
constate que o desempenho da iniciativa privada seja mais adequado que o do Poder Público;
• 2 (dois) Analistas de Transporte e Trânsito: profissionais que serão responsáveis por coordenar
em campo pesquisas de coleta de dados, processar e consolidar os indicadores de monitoramento
da mobilidade coletados indiretamente ou advindos de outros órgãos ou entidade do Poder
Público, dar suporte às questões de transporte e trânsito concernentes aos projetos do PlanMob
Vila Velha, organizar as informações para análise de terceiros e confecção de relatórios.
A equipe de monitoramento deverá ser permanente e constituída por servidores públicos efetivos da
Prefeitura Municipal de Vila Velha, uma vez que a realocação constante de servidores pode acarretar
perda de informação e instabilidade nas atividades de monitoramento. Os servidores que a constituírem
podem ou não coincidir com os servidores componentes do Grupo Técnico de Mobilidade da Prefeitura
Municipal de Vila Velha.
3.2.2.2 Atribuições
Sua atuação deve ocorrer em articulação constante com os órgãos e entidade do Poder Público que geram
dados relativos à mobilidade e acessibilidade em Vila Velha, especialmente a SEMDEST.
A equipe de monitoramento deve possuir as seguintes atribuições:
• gerenciar a execução das ações do PlanMob Vila Velha;
• gerenciar a coleta e atualização dos indicadores de monitoramento;
• centralizar e consolidar informações advindas de outros órgãos e entidades públicos detentores
de dados utilizados no monitoramento que não estão sob a responsabilidade direta da SEMDU e
SEMDEST;
• fornecer informações acerca do andamento das ações do PlanMob Vila Velha ao Comitê Gestor
do Plano de Mobilidade e Acessibilidade de Vila Velha e ao CONCIDADE, por intermédio de sua
Câmara Temática de Mobilidade Urbana;
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• monitorar os projetos em andamento, emitindo pareceres e relatórios técnicos sintéticos e
analíticos sobre o desempenho de cada projeto;
• gerir o controle de possíveis alterações de projeto;
• apoiar a definição e revisão dos indicadores e metas dos projetos;
• coordenar o planejamento e a execução das pesquisas necessárias para a geração dos indicadores
de monitoramento;
• processar os dados coletados e advindos de outros órgãos, mantendo a base de dados atualizada.
3.2.3 Interlocução Externa
Conforme apresentado no decorrer do PlanMob Vila Velha, os órgãos e/ou entidades municipais e
estaduais voltados à gestão da mobilidade urbana não apresentam uma interlocução permanente e
estruturada, como exemplo, a gestão e planejamento do transporte público, na qual há uma nítida
concorrência dos sistemas municipal e intermunicipal em Vila Velha, não existindo qualquer integração
entre os dois sistemas de transporte coletivo.
Desta forma, é essencial para o desenvolvimento da mobilidade urbana, assim como dos demais aspectos
do desenvolvimento municipal, que as diretrizes e ações definidas no PlanMob Vila Velha estejam
perfeitamente integradas e articuladas com toda legislação urbanística municipal, especialmente o Plano
Diretor, o Código de Obras e Posturas. O planejamento das ações e os estudos e projetos de mobilidade,
assim como a gestão e fiscalização desempenhados pelos poderes públicos das esferas metropolitana e
municipal devem estar em harmonia, integrados e articulados, sob pena de se mostrarem inócuos ou, em
casos extremos, divergentes e conflitantes.
Por conta desta falta de interlocução entre Prefeitura Municipal e agentes externos, também é
recomendada e fica prevista a criação do Comitê Gestor do Plano de Mobilidade e Acessibilidade de Vila
Velha. O objetivo principal deste comitê é criar uma instância de articulação técnica e institucional de
gestão e monitoramento das ações de mobilidade urbana municipal, entre os representantes da
Prefeitura Municipal, órgãos estaduais, federais e sociedade civil.
Como forma de buscar suprir tal falta de articulação, conforme exposto no item 3.1.1 deste Produto, é
recomendada a criação de uma Câmara Temática de Mobilidade Urbana no âmbito do CONCIDADE.
Está prevista a realização de reuniões trimestrais da Câmara Temática (periodicidade definida na seção
de Indicadores de Monitoramento e Metas) a fim de alinharem estratégias para o cumprimento e
acompanhamento e a execução das ações previstas entre as diferentes entidades participantes.
3.3 Proposta de Observatório da Mobilidade Urbana
O Observatório da Mobilidade Urbana tem como atribuição principal difundir as ações e atividades
relativas ao acompanhamento do PLANMOB Vila Velha e da execução da Política Municipal de Mobilidade
e Acessibilidade desenvolvidas pelo Conselho Municipal da Cidade – CONCIDADE, com o apoio de sua
Câmara Temática de Mobilidade Urbana, cuja criação é prevista no item 3.1.1 deste Produto., onde todos
os interessados possam contribuir em temas relacionados à mobilidade e acessibilidade.
Produto 7a – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
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O surgimento do Observatório da Mobilidade Urbana se dará a partir dos resultados no PLANMOB Vila
Velha , acompanhando as diretrizes e ações sobre a estrutura da mobilidade do município de Vila Velha
com interface na Grande Vitória. Futuramente, caso exista interesse entre as partes, o observatório
proposto poderá se transformar em um Observatório Metropolitano de Mobilidade, com a presença de
um membro do comitê municipal.
Os objetivos fundamentais norteadores do observatório baseados em reduções e aumentos, a saber:
Figura 1: Objetivos fundamentais do observatório.
Fonte: Planmob BH, 2017.
A proposta do Observatório da Mobilidade, deve ser alavancada com a criação de um evento anual
promovido pelo Poder Executivo, por meio do CONCIDADE, com o apoio de sua Câmara Temática de
Mobilidade Urbana e Acessibilidade. Sugere-se que este evento ocorra preferencialmente no mês de
maio, conhecido como Maio Amarelo, dedicado à prevenção dos acidentes de trânsito em todo o mundo.
Todas as diretrizes seguirão as determinações do Observatório Nacional de Segurança Viária.
Neste evento, devem ser chamados todos os interessados, públicos e privados, para discutir, avaliar e
acompanhar as ações, indicadores e metas estabelecidas pelo PLANMOB VV. A ideia é trabalhar em cada
ano um determinado tema, estimulando sempre a melhoria de toda a mobilidade e realizando assim um
balanço de todas as atividades desenvolvidas em Vila Velha.
Produto 7a – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
Página 28 PL A N O M U N I C I P A L D E M O B I L I D A D E E AC E S S I B I L I D A D E D E V I L A V E L H A (ES)
Figura 2: Temáticas ligadas a mobilidade e acessibilidade.
Fonte: Planmob BH, 2017.
As ações de trabalho podem ser variadas, como palestras, mesas redondas, dinâmicas em grupo e
temáticas, dentre outras. A metodologia utilizada a fim de garantir o registro e consideração da percepção
e da opinião de todos deve ser fácil e acessível aos mais diferentes nichos socioculturais. Este é o principal
momento de participação ativa e direta da população e interessados, no qual colhem-se informações,
sugestões e propostas da sociedade. Ao final serão apresentados o balanço de todas as ações, o retrato
dos resultados e avaliações perante a mobilidade e acessibilidade do município.
Nesse sentido, o Observatório da Mobilidade contribuirá para manter a discussão do tema sempre em
pauta, proporcionando anualmente a atualização e acompanhamento das metas.
Produto 7a – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
Página 29 PL A N O M U N I C I P A L D E M O B I L I D A D E E AC E S S I B I L I D A D E D E V I L A V E L H A (ES)
4 APÊNDICES
4.1 Apêndice I – Consolidação das ações previstas no PlanMob Vila Velha
Produto 7 – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
Página 30 PL A N O M U N I C I P A L D E M O B I L I D A D E E AC E S S I B I L I D A D E D E V I L A V E L H A (ES)
Prazo Agente Promotor Tipo de investimento
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Tema Subtema Tipo da Ação Objetivo da Ação Ação
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A-01 Gestão Institucional Gestão Interna Ação Técnica Gerenciamento;
Criar e manter grupo técnico especializado para tratar de assuntos de mobilidade urbana na SEMDU e na SEMDEST que sejam responsáveis pelo planejamento de transportes e da circulação (trânsito e tráfego), em conjunto ao planejamento urbano do município e fiscalização urbanística;
6.1A x x x $
A-02 Gestão Institucional Gestão Interna Ação Técnica Gerenciamento; Estruturar agenda permanente de encontros / reuniões de trabalho / aperfeiçoamento do Grupo Técnico de Mobilidade da PMVV;
6.1A x x x $
A-03 Gestão Institucional Gestão Interna Ação Técnica e Arcabouço Legal
Gerenciamento;
Criar, estruturar e manter uma Câmara Temática de Mobilidade Urbana no Conselho Municipal da Cidade (CONCIDADE) com a presença de representantes da população e do poder público municipal (SEMDU e SEMDEST) e estadual (SETOP-ES) e demais órgãos / entidades relacionados ao tema;
6.3A x x x x $
A-04 Gestão Institucional Gestão Interna Ação Técnica Gerenciamento;
Criar, estruturar e manter Fundo de Mobilidade Urbana dentro da estrutura orçamentária da PMVV, de forma independente e destinada exclusivamente para promover os suportes técnico e financeiro necessários às políticas de melhoria da mobilidade urbana;
6.1B x x x x $
A-05 Gestão Institucional Gestão Interna Ação Técnica Gerenciamento; Estruturar um programa de fiscalização do sistema de mobilidade não motorizada na SEMDU, que realize a fiscalização e notificação de situações irregulares / indevidas relativas às calçadas e ciclovias;
6.2A x x x $$
A-06 Gestão Institucional Gestão Interna Ação Técnica e Arcabouço Legal
Gerenciamento; Criar, estruturar e manter um setor de gestão, monitoramento e manutenção das calçadas públicas e ciclovias na SEMDEST;
6.2B x x x $
A-07 Gestão Institucional Gestão Interna Ação Técnica Gerenciamento; Estruturar protocolo de planejamento e execução de intervenções relativas às estruturas cicloviárias, integrando setores da PMVV relacionadas ao tema;
6.2C x x x $
A-08 Gestão Institucional Gestão Interna Ação Técnica Gerenciamento; Estruturar ação multisetorial e suprainstitucional específica de redução da quantidade e severidade dos acidentes de trânsito;
6.4A x x x $$ $$$
A-09 Gestão Institucional Gestão Interna Capacitação / Conscientização
Gerenciamento; Desenvolver campanhas educativas para conscientização de motoristas e pedestres acerca da segurança viária, incluindo ações de respeito às faixas de travessias de pedestres não semaforizadas;
6.5A x x x x $$
A-10 Gestão Institucional Gestão Interna Ação Técnica Gerenciamento;
Criar e manter programa de mapeamento, identificação e análise dos acidentes de trânsito ocorridos no município, caracterizando o fato, identificando causas possíveis e/ou prováveis e estimando os impactos sociais e econômicos decorrentes de cada acidente;
6.5B x x x x $
A-11 Gestão Institucional Gestão Interna Ação Técnica Gerenciamento; Criar e manter programa de tratamento dos locais com maior severidade (ocorrência - gravidade) de acidentes, de forma a reduzir os impactos sociais, físicos e econômico dos acidentes de trânsito;
6.5B x x x x $$ $$
A-12 Gestão Institucional Gestão Interna Ação Técnica Gerenciamento; Redefinir estratégias de fiscalização de trânsito por parte do município, incluindo uma ampliação das ações por parte da Guarda Municipal;
6.6A x x x $$$
A-13 Gestão Institucional Gestão Interna Estudo Técnico Gerenciamento; Criar um programa para diminuição da emissão de gases poluentes; 6.7A x x x x $
A-14 Gestão Institucional Gestão Externa Consolidação de Informações
Gerenciamento; Desenvolver painel de monitoramento da mobilidade municipal, com a utilização de indicadores de desempenho, de qualidade e econômicos;
6.3B x x x x $
A-15 Gestão Institucional Gestão Externa Arcabouço Legal Gerenciamento;
Viabilizar a criação de um instrumento técnico-jurídico de cooperação entre o poder público municipal e demais responsáveis pela jurisdição de vias que atravessam o município para o planejamento, gestão e fiscalização do trânsito circulante;
6.6B x x x x $
Produto 7 – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
Página 31 PL A N O M U N I C I P A L D E M O B I L I D A D E E AC E S S I B I L I D A D E D E V I L A V E L H A (ES)
Prazo Agente Promotor Tipo de investimento
ID Ação
Tema Subtema Tipo da Ação Objetivo da Ação Ação
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Cam
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A-16 Gestão Institucional Gestão Externa Estudo Técnico Gerenciamento; Desenvolver um estudo técnico de incorporação de veículos de baixa emissão de poluentes no sistema de transporte público coletivo em operação em Vila Velha;
6.7B x x x x x $
A-17 Sistema de Circulação de Pessoas a Pé
Áreas Ambientais Infraestrutura da Mobilidade
Melhoria da Oferta; Implantar áreas ambientais que privilegiem o fluxo de pedestres, principalmente em regiões com grande atividade comercial;
1.1A x x x $$ $$
A-18 Sistema de Circulação de Pessoas a Pé
Parklets Ação Técnica Melhoria da Oferta; Consolidar e aplicar diretrizes de projeto para implantação de parklets; 1.1D x x x $ $
A-19 Sistema de Circulação de Pessoas a Pé
Calçadas Infraestrutura da Mobilidade
Melhoria da Oferta; Requalificar as calçadas e expandir o número de faixas elevadas de atravessamento, a fim de garantir a continuidade do caminhamento dos pedestres;
1.1B x x x $ $$
A-20 Sistema de Circulação de Pessoas a Pé
Calçadas Ação Técnica Melhoria da Oferta; Implantar as ações relativas à arborização das calçadas previstas no Plano Diretor de Arborização Urbana, melhorando o conforto dos pedestres;
1.1B / 1.1F
x x x $$
A-21 Sistema de Circulação de Pessoas a Pé
Calçadas Infraestrutura da Mobilidade
Melhoria da Oferta; Requalificar as calçadas do município, conforme definições da legislação do Programa "Calçada Legal";
1.1C / 1.3A
x x x $$
A-22 Sistema de Circulação de Pessoas a Pé
Calçadas Infraestrutura da Mobilidade e Arcabouço Legal
Melhoria da Oferta; Incentivar a instalação de calçadas mais largas, seguras e confortáveis aos pedestres;
1.1E x x x $
A-23 Sistema de Circulação de Pessoas a Pé
Calçadas Infraestrutura da Mobilidade
Melhoria da Oferta; Requalificar e melhorar as condições de iluminação pública nas calçadas; 1.1G x x x $$
A-24 Sistema de Circulação de Pessoas a Pé
Calçadas Infraestrutura da Mobilidade
Fiscalização; Fiscalizar os comércios que ocupam totalmente ou parcialmente as calçadas em conformidade com o Código de Posturas (Lei nº 5.406/2013), em especial o artigo 62, incisos I, II e VI;
1.2A x x x $
A-25 Sistema de Circulação de Pessoas a Pé
Calçadas Infraestrutura da Mobilidade
Fiscalização; Fiscalizar a parada e o estacionamento de veículos nas calçadas em conformidade com o Código de Posturas (Lei nº 5.406/2013), em especial o artigo 62, inciso XII;
1.2B x x x $$
A-26 Sistema de Circulação de Pessoas a Pé
Calçadas Infraestrutura da Mobilidade
Fiscalização; Coibir o acúmulo de lixo nas calçadas, conforme define o Código de Posturas de Vila Velha (Lei nº 5.406/2013), em especial os artigos 69 e 70;
1.2C x x $
A-27 Sistema de Circulação de Pessoas a Pé
Calçadas Capacitação / Conscientização
Gestão da Demanda; Desenvolver campanhas educativas junto ao setor de comércio para melhorar as condições de acessibilidade do pedestre;
1.2D x x x $
A-28 Sistema de Circulação de Pessoas a Pé
Calçadas Infraestrutura da Mobilidade
Fiscalização; Fiscalizar a aplicação da legislação que institui e regulamenta o programa “Calçada Legal”, definindo a padronização das calçadas dos logradouros públicos no âmbito do município de Vila Velha;
1.3A x x x $
A-29 Sistema de Circulação de Pessoas a Pé
Calçadas Infraestrutura da Mobilidade
Fiscalização; Exigir de novos empreendimentos e para regularização dos já existentes a adequação de suas calçadas segundo as definições da legislação que institui e regulamenta o Programa "Calçada Legal";
1.3A / 1.3D
x x x x $
A-30 Sistema de Circulação de Pessoas a Pé
Calçadas Infraestrutura da Mobilidade
Fiscalização; Fiscalizar e aplicar as devidas sanções aos proprietários de lotes e construções que não respeitarem o alinhamento entre o lote e o logradouro público e/ou o afastamento frontal mínimo exigido por lei;
1.3B / 1.3C
x x x x $
Produto 7 – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
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Prazo Agente Promotor Tipo de investimento
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Tema Subtema Tipo da Ação Objetivo da Ação Ação
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A-31 Sistema de Circulação de Pessoas a Pé
Calçadas Infraestrutura da Mobilidade e Arcabouço Legal
Fiscalização; Compatibilizar os afastamentos frontais e larguras das calçadas à hierarquização viária municipal;
1.3E x x x x $
A-32 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Atração de demanda para o ônibus
Ação Técnica Gestão da Demanda; Desenvolver estratégias de incentivo para as empresas ampliarem o repasse de vales-transportes aos funcionários;
2.1A x x x x $
A-33 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Atração de demanda para o ônibus
Estudo Técnico Melhoria da Oferta; Estudar a viabilidade de implantação de integração tarifária temporal no sistema, externamente aos terminais;
2.1B x x x $$
A-34 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Atração de demanda para o ônibus
Estudo Técnico Gestão da Demanda; Estudar a viabilidade técnico-financeira da venda de créditos eletrônicos a preços promocionais;
2.1B x x x $$
A-35 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Atração de demanda para o ônibus
Estudo Técnico Gestão da Demanda; Estudar a viabilidade técnico-financeira de criação de um programa de fidelidade que possibilite bônus aos usuários do transporte coletivo;
2.1B x x x $$
A-36 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Atração de demanda para o ônibus
Capacitação / Conscientização
Gestão da Demanda; Desenvolver campanhas para estimular a utilização do transporte coletivo;
2.1C x x x $$$
A-37 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Atração de demanda para o ônibus
Capacitação / Conscientização
Gerenciamento; Desenvolver, implantar e manter monitoramento e avaliação sistemáticos do sistema de transporte público por meio de pesquisas de opinião com os usuários;
2.1C x x x $$
A-38 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Conforto e segurança aos usuários
Equipamentos Urbanos
Melhoria da Oferta; Reestruturar fisicamente os pontos de embarque e desembarque; 2.2A x x x x $$
A-39 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Conforto e segurança aos usuários
Equipamentos Urbanos
Melhoria da Oferta; Reorganizar os pontos de embarque e desembarque, respeitando o espaçamento mínimo recomendado entre eles;
2.2A x x x x $
A-40 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Conforto e segurança aos usuários
Ação Técnica Melhoria da Oferta; Melhorar as condições de conforto dos usuários nos terminais de integração;
2.2B x x x x $ $
A-41 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Conforto e segurança aos usuários
Estudo Técnico Melhoria da Oferta; Aumentar a segurança nos terminais de integração; 2.2C x x x $
A-42 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Conforto e segurança aos usuários
Equipamentos Urbanos
Melhoria da Oferta; Desenvolver e implantar um programa de iluminação dos pontos de embarque e desembarque;
2.2C x x x $
Produto 7 – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
Página 33 PL A N O M U N I C I P A L D E M O B I L I D A D E E AC E S S I B I L I D A D E D E V I L A V E L H A (ES)
Prazo Agente Promotor Tipo de investimento
ID Ação
Tema Subtema Tipo da Ação Objetivo da Ação Ação
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A-43 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Reestruturação do sistema
Estudo Técnico Melhoria da Oferta;
Realizar estudo técnico específico para reestruturação da cobertura do atendimento das linhas de transporte, a fim de se obter melhorias no atendimento das linhas do sistema, atendendo com uma frequência satisfatória e com pontualidade todas as regiões da cidade, incluindo operações noturnas e nos finais de semana;
2.3A x x x $$$
A-44 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Reestruturação do sistema
Estudo Técnico Melhoria da Oferta;
Realizar estudo técnico específico de análise de viabilidade técnico-operacional-financeira para flexibilização do tipo de veículo/serviço ofertado em Vila Velha, permitindo a utilização de veículos do tipo van, micro-ônibus ou seletivo/executivo nas situações em que se mostrarem alternativas mais eficientes e viáveis;
2.3B x x x x $$
A-45 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Reestruturação do sistema
Estudo Técnico Melhoria da Oferta;
Realizar estudo técnico específico de análise de viabilidade técnico-operacional-financeira para criação de serviço de transporte público coletivo diferenciado (executivo) que interligue grandes polos geradores de viagens (shopping center, universidade, centro comercial, empresarial e de serviços);
2.3C x x x x $$$
A-46 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Priorização ao transporte público
Infraestrutura da Mobilidade
Melhoria da Oferta; Implantar faixas exclusivas para transporte público coletivo em corredores viários do município;
2.4A / 2.4B /2.4C
x x x x $$
A-47 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Priorização ao transporte público
Desempenho Operacional
Melhoria da Oferta; Otimizar os semáforos existentes no município, a fim de reduzir os congestionamentos causados por tempos semafóricos inapropriados nos eixos de transporte coletivo;
2.4B / 2.4C / 3.3A
x x x $
A-48 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Priorização ao transporte público
Desempenho Operacional
Melhoria da Oferta; Desenvolver um programa de atualização semafórica periódica e de controle de tráfego nos eixos de transporte coletivo;
2.4B / 2.4C / 3.3A
x x x $$
A-49 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Priorização ao transporte público
Estudo Técnico Melhoria da Oferta;
Fomentar a realização de estudo técnico específico de análise de viabilidade técnico-operacional-financeira para escolha de alternativa tecnológica e funcional de rede de transporte estruturante metropolitana- BRT / VLT / Aquaviário - (articulada / incorporada ao Transcol);
2.4D / 2.10A / 4.4B /5.8B
x x x x $$$
A-50 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Informação aos usuários
Desempenho Operacional
Melhoria da Oferta; Melhorar e ampliar a divulgação dos horários e itinerários dos ônibus em plataformas virtuais (app / site / redes sociais);
2.1A x x $
A-51 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Informação aos usuários
Consolidação de Informações
Melhoria da Oferta;
Desenvolver e implantar Sistema de Informação em tempo real ao usuário, que forneça a localização e o tempo médio de chegada do veículo, por meio de painéis de informações instalados em pontos de embarque e desembarque de passageiros e de aplicativos de celular;
2.5A / 2.5B
x x $$$
A-52 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Informação aos usuários
Sinalização Melhoria da Oferta;
Melhorar a sinalização indicativa aos usuários do transporte coletivo nos pontos de embarque e desembarque de passageiros mais movimentados, com placas informando as linhas que atendem o ponto e o itinerário resumido;
2.5B x x $
A-53 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Informação aos usuários
Sinalização Melhoria da Oferta; Melhorar a sinalização indicativa aos usuários do transporte coletivo nos terminais de ônibus;
2.5C x x $
A-54 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Gestão do sistema de ônibus
Consolidação de Informações
Gerenciamento; Criar estrutura no Órgão Gestor para recebimento de informações / sugestões / reclamações acerca de dados do transporte coletivo;
2.6A x x $
Produto 7 – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
Página 34 PL A N O M U N I C I P A L D E M O B I L I D A D E E AC E S S I B I L I D A D E D E V I L A V E L H A (ES)
Prazo Agente Promotor Tipo de investimento
ID Ação
Tema Subtema Tipo da Ação Objetivo da Ação Ação
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A-55 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Gestão do sistema de ônibus
Consolidação de Informações
Gerenciamento; Criar e treinar uma equipe permanente (funcionários concursados) para organização e análise das informações recebidas acerca do transporte coletivo e para a resolução de possíveis problemas;
2.6B x x x $$
A-56 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Gestão do sistema de ônibus
Consolidação de Informações
Gerenciamento;
Desenvolver e implantar procedimento de Monitoramento do desempenho do transporte coletivo urbano municipal e intermunicipal através de indicadores e da formação de um banco de dados com o histórico de indicadores de desempenho, de qualidade e econômicos dos sistemas;
2.6C x x x $
A-57 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Integração Estudo Técnico Melhoria da Oferta; Realizar estudo técnico específico de análise de viabilidade técnico-operacional para ampliar embarque de passageiros com bicicletas (normais e dobráveis) nos ônibus em operação no município;
2.7A x x x $$
A-58 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Integração Estudo Técnico Melhoria da Oferta; Criar um sistema de park and ride (automóveis e bicicletas) nas estações de transporte do Sistema Transcol;
2.7B x x x x $$
A-59 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Integração Estudo Técnico Melhoria da Oferta; Realizar estudo técnico específico de análise de viabilidade técnico-operacional de reestruturação de linhas para integração com o transporte aquaviário;
2.7C / 4.4B / 4.5A
x x x x $$
A-60 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Integração Arcabouço Legal Melhoria da Oferta; Implementar programa de aproveitamento de áreas ociosas para estacionamento de veículos de usuários do transporte coletivo;
2.7D x x x x $$
A-61 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Integração Ação Técnica Melhoria da Oferta; Fomentar a integração tarifária entre os sistemas de transporte coletivo municipal e intermunicipal;
2.8A / 2.8B
x x x x $
A-62 Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Integração Ação Técnica Gerenciamento;
Fomentar a criação de uma instância técnico-jurídica que articule institucionalmente o poder público municipal (SEMDU e SEMDEST) e estadual (Ceturb-GV) para o planejamento, gestão e fiscalização do transporte coletivo e para integração física e tarifária entre os sistemas municipal e intermunicipal;
2.8B x x x x $
A-63 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Planejamento urbano
Estudo Técnico Gestão da Demanda;
Compatibilizar a hierarquização viária em vigor no município, considerando as exigências do Código de Trânsito Brasileiro, especificidades locais e aspectos relacionados à vinculação aos usos e atividades urbanos permitidos;
3.1A x x x $
A-64 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Planejamento urbano
Arcabouço Legal Gerenciamento;
Definir critérios para a apresentação de Relatório de Impacto na Circulação como parte do processo de licenciamento de empreendimentos e atividade caracterizados como polos geradores de tráfego;
3.1C x x x $
A-65 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Planejamento urbano
Estudo Técnico Gerenciamento;
Definir parâmetros e critérios objetivos para a definição de medidas mitigadoras e/ou compensatórias para os impactos a serem gerados pelos empreendimentos e atividades caracterizados como polos geradores de tráfego;
3.1C / 3.3D
x x x $
A-66 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Infraestrutura viária
Estudo Técnico Melhoria da Oferta; Estruturar rede hierárquica municipal a partir eixos viários continuados e articulados, permitindo a ligação viária territorial de forma adequada e eficiente;
3.1B x x x $
A-67 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Infraestrutura viária
Infraestrutura da Mobilidade
Melhoria da Oferta; Implantar as intervenções prioritárias propostas neste Plano de Mobilidade e Acessibilidade Urbana do Município de Vila Velha;
3.2A / 3.2B
x x x x x $$$
Produto 7 – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
Página 35 PL A N O M U N I C I P A L D E M O B I L I D A D E E AC E S S I B I L I D A D E D E V I L A V E L H A (ES)
Prazo Agente Promotor Tipo de investimento
ID Ação
Tema Subtema Tipo da Ação Objetivo da Ação Ação
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A-68 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Infraestrutura viária
Estudo Técnico Melhoria da Oferta; Melhorar as condições de fluidez de tráfego, capacidade e segurança viária do eixo viário da Rodovia do Sol;
3.3A x x x x x $$$
A-69 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Infraestrutura viária
Estudo Técnico Melhoria da Oferta; Melhorar as condições de fluidez de tráfego, capacidade e segurança viária na região do Bairro Glória;
3.3A x x x x $$$
A-70 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Infraestrutura viária
Estudo Técnico Melhoria da Oferta; Melhorar as condições de fluidez de tráfego, capacidade e segurança viária nas vias ao entorno do acesso da 3ª Ponte em Vila Velha;
3.3A x x x x $$$
A-71 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Infraestrutura viária
Estudo Técnico Melhoria da Oferta; Melhorar as condições de fluidez de tráfego, capacidade e segurança viária do eixo viário da Av. Leila Diniz;
3.3A x x x x $$$
A-72 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Infraestrutura viária
Estudo Técnico Melhoria da Oferta; Melhorar as condições de fluidez de tráfego, capacidade e segurança viária nas vias na divisa entre a região do Cobilândia e o município de Cariacica;
3.3A x x x x $$$
A-73 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Infraestrutura viária
Estudo Técnico Melhoria da Oferta;
Elaborar um Plano de Ação Imediata de Trânsito (PAIT) englobando a Região 1 e os corredores estruturantes, a fim de avaliar de forma mais profunda possibilidade de ajustes semafóricos nos locais mais críticos de Vila Velha, alterativas de mudança de circulação e identificar os locais do município onde há uma maior demanda de estacionamento;
3.3A / 3.3E
x x x $$$
A-74 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Infraestrutura viária
Desempenho Operacional
Melhoria da Oferta; Otimizar os semáforos existentes no município, a fim de reduzir os congestionamentos causados por tempos semafóricos inapropriados;
3.3A / 2.4B / 2.4C
x x x $
A-75 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Infraestrutura viária
Desempenho Operacional
Melhoria da Oferta; Desenvolver um programa de atualização semafórica periódica e de controle de tráfego;
3.3A / 2.4B / 2.4C
x x x $$
A-76 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Infraestrutura viária
Estudo Técnico Melhoria da Oferta;
Rever os critérios vigentes que definem número mínimo e máximo de vagas de estacionamento para os empreendimentos comerciais e residenciais, de modo a definir exigências diferenciadas considerando a nova hierarquização viária e a localização territorial;
3.3B x x x $
A-77 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Infraestrutura viária
Ação Técnica Melhoria da Oferta; Exigir de novos polos geradores de tráfego a adoção e execução de medidas mitigadoras e/ou compensatórias condizentes com o porte do empreendimento;
3.3C / 3.3D
x x x $
A-78 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Infraestrutura viária
Estudo Técnico Gerenciamento;
Rever os critérios vigentes relativos à faixas de acumulação e áreas de embarque e desembarque para novos empreendimentos e para regularização dos empreendimentos já existentes, de modo definir exigências diferenciadas considerando a nova hierarquização viária e a localização territorial, bem como às condições mínimas exigíveis para o acesso e estacionamento de viaturas de bombeiros nas edificações;
3.5A / 3.5B
x x x $
A-79 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Infraestrutura viária
Ação Técnica Gerenciamento; Monitorar a qualidade do pavimento instalado nas vias do município e exigir uma maior durabilidade e permeabilidade dos mesmos;
3.6A x x x x $
A-80 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Infraestrutura viária
Estudo Técnico Melhoria da Oferta;
Desenvolver e implantar plano permanente de manutenção da pavimentação do município, especialmente nas vias de maior volume de veículos e nas vias que possibilitam a integração territorial do município (urbano e rural);
3.6A / 3.6C
x x x $$$
Produto 7 – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
Página 36 PL A N O M U N I C I P A L D E M O B I L I D A D E E AC E S S I B I L I D A D E D E V I L A V E L H A (ES)
Prazo Agente Promotor Tipo de investimento
ID Ação
Tema Subtema Tipo da Ação Objetivo da Ação Ação
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A-81 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Infraestrutura viária
Estudo Técnico Melhoria da Oferta; Garantir que parte dos recursos oriundos da concessão da operação do estacionamento rotativo sejam repassados ao Poder Público para a realização de estudos ou obras para melhoria da mobilidade urbana;
3.6B / 3.7B
x x x $
A-82 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Infraestrutura viária
Sinalização Melhoria da Oferta;
Desenvolver e implantar plano permanente de manutenção da sinalização viária do município, especialmente nas vias de maior volume de veículos e nas vias que possibilitam a integração territorial do município (urbano e rural);
3.7A x x x $$
A-83 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Estacionamento em via pública
Estudo Técnico Gerenciamento; Realizar estudo técnico específico de análise de viabilidade técnico-operacional-financeira para identificar os trechos prioritários para expansão do estacionamento rotativo no município;
3.4A / 3.4B
x x x $$
A-84 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Estacionamento em via pública
Ação Técnica Melhoria da Oferta; Implementar programa para expansão de vagas de estacionamento para pessoas com mobilidade reduzida em atendimento à exigência prevista na Lei Federal 10.098/2000;
3.4C x x x $
A-85 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Estacionamento em via pública
Estudo Técnico Melhoria da Oferta; Adequar o tempo de permanência permitido nas vagas de estacionamento rotativo ao tipo de uso local;
3.4D x x x $
A-86 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Estacionamento em via pública
Desempenho Operacional
Fiscalização; Melhorar a fiscalização do uso das vagas de estacionamento rotativo; 3.4E x x $$
A-87 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Estacionamento em via pública
Consolidação de Informações
Gerenciamento; Desenvolver novas formas de pagamento e obtenção de informações acerca do estacionamento rotativo;
3.4E x x x $
A-88 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Táxi e Transporte por aplicativo
Estudo Técnico e Arcabouço Legal
Melhoria da Oferta;
Realizar estudo técnico-operacional-financeiro específico de reestruturação do serviço de táxi no município de Vila Velha, a fim de se definir, dentre outras características operacionais, o número de veículos necessários para a realização do serviço e a real tarifa;
3.8A x x x $$
A-89 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Táxi e Transporte por aplicativo
Arcabouço Legal Melhoria da Oferta;
Definir normas para regulamentar a operação do transporte individual por aplicativo nos serviços de natureza pública (táxi) e privada, garantindo que haja acesso e equidade aos serviços ofertados aos cidadãos de Vila Velha pelas Operadoras de Tecnologia de Transporte;
3.8B x x x $
A-90 Sistema Viário e Circulação de Pessoas por Transporte Individual
Táxi e Transporte por aplicativo
Arcabouço Legal Fiscalização;
Definir normas para regulamentar a operação do serviço de transporte individual privado por aplicativo, que compreenda a cobrança dos tributos municipais devidos pela prestação dos serviços, promovam acesso e equidade ao mesmo pela população, além de favorecer as viagens compartilhadas e as viagens com integração aos modos coletivos de transporte;
3.8C x x x $
A-91 Sistema de Circulação de Pessoas em Bicicletas
Ciclistas Estudo Técnico Melhoria da Oferta; Consolidar o Plano de Expansão viária e Elaboração dos projetos executivos de ciclovias e ciclorrotas;
4.1A x x x x $$$
A-92 Sistema de Circulação de Pessoas em Bicicletas
Ciclistas Infraestrutura da Mobilidade e Arcabouço Legal
Melhoria da Oferta; Implantar rede cicloviária proposta no Plano de Mobilidade e Acessibilidade Urbana do Município de Vila Velha;
4.1A x x x x $$
A-93 Sistema de Circulação de Pessoas em Bicicletas
Ciclistas Infraestrutura da Mobilidade
Melhoria da Oferta; Incluir as larguras necessárias para implantação de ciclovias/ciclofaixas nos projetos de implantação/reestruturação de novos eixos viários;
4.1B x x x x $$
A-94 Sistema de Circulação de Pessoas em Bicicletas
Ciclistas Estudo Técnico Melhoria da Oferta; Desenvolver um programa de ampliação da estrutura física cicloviária, levantando rotas prioritárias e detalhando intervenções necessárias;
4.1C x x x x $$
A-95 Sistema de Circulação de Pessoas em Bicicletas
Ciclistas Ação Técnica Melhoria da Oferta; Exigir a implantação de estrutura de apoio cicloviário para o licenciamento de novos polos geradores de tráfego ou para a
4.2A x x x $
Produto 7 – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
Página 37 PL A N O M U N I C I P A L D E M O B I L I D A D E E AC E S S I B I L I D A D E D E V I L A V E L H A (ES)
Prazo Agente Promotor Tipo de investimento
ID Ação
Tema Subtema Tipo da Ação Objetivo da Ação Ação
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regularização dos já existentes, conforme definido no Art. 66, III, da Lei Complementar 65/2018 (Plano Diretor);
A-96 Sistema de Circulação de Pessoas em Bicicletas
Ciclistas Equipamentos Urbanos
Melhoria da Oferta; Incentivar a implantação de bicicletários nos afastamentos frontais de grandes empreendimentos e em edifícios públicos;
4.2B / 4.2D
x x x $
A-97 Sistema de Circulação de Pessoas em Bicicletas
Ciclistas Equipamentos Urbanos
Melhoria da Oferta; Implantar bicicletários públicos e vestiários públicos para ciclistas em estações de transporte do Sistema Transcol e em outros locais com alta movimentação de pessoas;
4.2C / 2.7A / 4.4A
x x x x $
A-98 Sistema de Circulação de Pessoas em Bicicletas
Ciclistas Sinalização Melhoria da Oferta; Instalar nos pontos de maior circulação de ciclistas sinalizações voltadas para os ciclistas, como, por exemplo, placas e semáforos;
4.3A / 2.7A
x x x x $
A-99 Sistema de Circulação de Pessoas em Bicicletas
Ciclistas Capacitação / Conscientização
Gestão da Demanda; Realizar campanhas entre os motoristas para conscientização e respeito aos ciclistas e para os ciclistas;
4.3B x x x x $$
A-100
Sistema de Circulação de Pessoas em Bicicletas
Ciclistas Capacitação / Conscientização
Gestão da Demanda; Realizar companhas de conscientização entre os ciclistas sobre os direitos e deveres dos ciclistas;
4.3B x x x x $$
A-101
Sistema de Circulação de Pessoas em Bicicletas
Ciclistas Equipamentos Urbanos
Melhoria da Oferta; Estimular a implantação de estações de bicicletas compartilhadas nas estações de integração de ônibus e próximo aos pontos de embarque e desembarque de passageiros mais movimentados;
4.4A / 4.5A / 4.5B / 2.7A
x x x $
A-102
Sistema de Circulação de Pessoas em Bicicletas
Ciclistas Equipamentos Urbanos
Melhoria da Oferta; Instalar bicicletários no local de embarque e desembarque do transporte aquaviário;
4.4B / 4.5A / 2.7C / 2.7A
x x x x $
A-103
Sistema de Circulação de Pessoas em Bicicletas
Ciclistas Equipamentos Urbanos
Melhoria da Oferta; Estimular a implantação de estações de bicicletas compartilhadas no local de embarque e desembarque do transporte aquaviário;
4.4B / 4.5C
x x x $
A-104
Sistema de Circulação de Pessoas em Bicicletas
Ciclistas Estudo Técnico Gestão da Demanda; Estudar a viabilidade de concessão de descontos ou outros benefícios aos usuários que utilizam ônibus e bicicletas de forma integrada;
4.4C / 4.5C / 2.7A
x x x x $
A-105
Sistema de Circulação de Pessoas em Bicicletas
Ciclistas Estudo Técnico Melhoria da Oferta; Estudar a viabilidade de expansão das estações de bicicletas compartilhadas e de patinetes elétricos compartilhados na região central e à outras regiões do município;
4.5A x x x x $
A-106
Sistema de Circulação de Pessoas em Bicicletas
Ciclistas Estudo Técnico Melhoria da Oferta; Estudar a viabilidade de implantação de estações de bicicletas compartilhadas nos terminais do Transcol de forma integrada entre si;
4.5B / 4.5C / 2.7A
x x x x $
A-107
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Empreendimentos Logísticos
Ação Técnica Melhoria da Oferta;
Exigir de grandes empreendimentos residenciais ou comerciais a implantação de docas internas para realização de carga e descarga, conforme definido no art. 66,II, da Lei Complementar 65/2018 (Plano Diretor);
5.1A x x x $
A-108
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Empreendimentos Logísticos
Ação Técnica Melhoria da Oferta;
Rever os critérios vigentes relativos à criação de vagas de carga e descarga e docas internas para novos empreendimentos, de modo a definir exigências diferenciadas considerando a nova hierarquização viária e a localização territorial;
5.1B / 5.2A
x x x $
A-109
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Empreendimentos Logísticos
Arcabouço Legal Gerenciamento; Condicionar e adequar a implantação de novos empreendimentos condicionada à efetiva mitigação e/ou compensação pelos impactos viários provocados pelas operações de carga/descarga;
5.2B x x x $
Produto 7 – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
Página 38 PL A N O M U N I C I P A L D E M O B I L I D A D E E AC E S S I B I L I D A D E D E V I L A V E L H A (ES)
Prazo Agente Promotor Tipo de investimento
ID Ação
Tema Subtema Tipo da Ação Objetivo da Ação Ação
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A-110
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Empreendimentos Logísticos
Ação Técnica Gerenciamento;
Consolidar e detalhar tecnicamente procedimentos de análise dos impactos viários provocados e os parâmetros de mensuração dos impactos e da efetividade das medidas de mitigação e/ou compensação para a implantação / aprovação de empreendimentos;
5.2C x x x $
A-111
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Operação Logística Ação Técnica Gestão da Demanda; Incentivar junto às transportadoras a utilização de modos alternativos não motorizados nas entregas nas áreas mais adensadas de Vila Velha;
5.3A x x x $
A-112
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Operação Logística Ação Técnica Gestão da Demanda; Incentivar junto às transportadoras a busca de alternativas para a otimização de entrega de mercadorias no município de Vila Velha;
5.3B / 5.3C
x x x $
A-113
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Operação Logística Estudo Técnico Gestão da Demanda; Realizar estudo técnico específico de análise de viabilidade técnico-operacional-financeira para implantação de carga e descarga noturna;
5.3D x x x x $$
A-114
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Gestão Logística Consolidação de Informações
Gerenciamento; Criar um programa para recebimento de informações acerca do transporte de cargas no município;
5.4A x x x $$
A-115
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Gestão Logística Consolidação de Informações
Gerenciamento; Desenvolver painel de monitoramento da mobilidade municipal, com a utilização de indicadores de desempenho, de qualidade e econômicos;
5.4B x x x x $$
A-116
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Planejamento Logístico
Arcabouço Legal Gerenciamento; Exigir de novos empreendimentos logísticos a apresentação e aprovação de um Plano de Logística de Carga e Descarga;
5.5A x x x $
A-117
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Planejamento Logístico
Estudo Técnico Gerenciamento; Elaborar um Plano de Logística Urbana Municipal; 5.5B x x x $$$
A-118
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Planejamento Logístico
Estudo Técnico Gerenciamento;
Elaborar um Plano de Logística específico para a região portuária, incluindo os eixos rodoviários de acesso e as estruturas/locais e de apoio à circulação, estacionamento e espera dos veículos de transporte de cargas;
5.5C x x x x $$$
A-119
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Planejamento Logístico
Estudo Técnico e Arcabouço Legal
Gestão da Demanda; Realizar estudo técnico específico de análise de viabilidade técnico-operacional-financeira da restrição a circulação de veículos em determinas regiões do município e em determinados horários;
5.5D x x x x $$$
A-120
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Planejamento Logístico
Ação Técnica Melhoria da Oferta; Incentivar a implantação dos Centros de Consolidação Urbanos (CCU’s); 5.6A x x x $
A-121
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Planejamento Logístico
Estudo Técnico Melhoria da Oferta;
Realizar estudo técnico específico de análise de viabilidade técnico-operacional-financeira para implantação de novos centros logísticos, considerando os núcleos de desenvolvimento econômico delineados pelo Plano Diretor Municipal (PDM 2018);
5.6B x x x x $$$
A-122
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Planejamento Logístico
Estudo Técnico Melhoria da Oferta; Identificar e mapear atividades e/ou localidades prioritárias para a implantação de centros de distribuição (cross-docking);
5.6C x x x $
A-123
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Operação Logística Arcabouço Legal Gestão da Demanda; Regulamentar o transporte de carga por Veículos de Tração Animal (VTA) e por carroças movidas a tração humana (catadores de material reciclável) no município de Vila Velha;
5.7A / 5.7B
x x x $
A-124
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Operação Logística Capacitação / Conscientização
Gestão da Demanda; Realizar campanhas de conscientização entre os carroceiros e catadores de material reciclável sobre a correta utilização do espaço público;
5.7A x x x x $$
A-125
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Operação Logística Arcabouço Legal Gestão da Demanda; Regulamentar o transporte de carga por veículos individuais de transporte (não motorizados e elétrico), como triciclos, bicicletas, patinetes e similares no município de Vila Velha;
5.7A / 5.7B
x x x $
A-126
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Planejamento Logístico
Estudo Técnico Gerenciamento; Desenvolver, detalhar e implementar Plano de Segurança do Corredor Ferroviário e do Corredor Logístico de Capuaba;
5.8A x x x x $$
Produto 7 – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
Página 39 PL A N O M U N I C I P A L D E M O B I L I D A D E E AC E S S I B I L I D A D E D E V I L A V E L H A (ES)
Prazo Agente Promotor Tipo de investimento
ID Ação
Tema Subtema Tipo da Ação Objetivo da Ação Ação
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A-127
Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Transporte Fretado e Escolar
Estudo Técnico e Arcabouço Legal
Gerenciamento; Desenvolver, detalhar e implementar plano de reestruturação técnico-operacional-legal do serviço de transporte privado de Vila Velha;
2.9A x x x x $
A-128
Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Transporte Fretado e Escolar
Estudo Técnico e Arcabouço Legal
Gerenciamento; Desenvolver, detalhar e implementar plano de reestruturação técnico-operacional-legal do serviço de transporte escolar privado de Vila Velha;
2.9B x x x x $
A-129
Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Transporte Fretado e Escolar
Estudo Técnico e Arcabouço Legal
Gerenciamento; Desenvolver, detalhar e implementar plano de reestruturação técnico-operacional-legal do serviço de transporte escolar público (urbano e rural) no município de Vila Velha;
2.9C x x x x x $
A-130
Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Transporte Aquaviário
Estudo Técnico Melhoria da Oferta;
Realizar estudos técnicos para avaliar a viabilidade técnico-operacional-financeira de implantação de um sistema de transporte aquaviário integrado aos sistemas de transporte motorizados e não motorizados existentes no município de Vila Velha;
2.10A / 2.3B / 2.4D / 2.7C / 4.4B
x x x x $
A-131
Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Transporte Aquaviário
Estudo Técnico Melhoria da Oferta;
Realizar estudos técnicos para o dimensionamento de terminais flutuantes para transporte aquaviário e suas respectivas faixas de domínio nos locais previstos pelos estudos iniciais do Governo do Estado do Espírito Santo;
2.10A x x x x $$
A-132
Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Priorização ao transporte público
Estudo Técnico Melhoria da Oferta; Realizar estudos técnicos para avaliar as melhores alternativas de tecnologias, linhas e trajetos para um sistema de transporte estruturante de alta capacidade no município de Vila Velha;
2.4D / 5.8B
x x x x $$$
A-133
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Sistema Ferroviário
Estudo Técnico Melhoria da Oferta; Realizar estudos técnicos para avaliar a viabilidade técnico-operacional-financeira para reativação dos ramais ferroviários existentes no município para transporte de mercadorias;
5.5A / 5.5B
x x x x $
A-134
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Sistema Ferroviário
Estudo Técnico Melhoria da Oferta; Realizar estudos técnicos para melhoria da segurança viária nas interseções em nível com as linhas férreas no município;
5.8A x x x x $
A-135
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Sistema Ferroviário
Estudo Técnico Melhoria da Oferta;
Realizar estudos técnicos para verificação do impacto no sistema viário municipal causado pela circulação de comboios de mercadorias, principalmente nas rodovias BR-262, ES-388, Rodovia Leste-Oeste, Rodovia Darly Santos e em vias próximas à região portuária de Vila Velha;
5.8B / 5.8C
x x x x $
A-136
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Sistema Ferroviário
Estudo Técnico Melhoria da Oferta;
Realizar estudos técnicos para verificação do impacto no sistema viário municipal causado pela implantação da Estrada de Ferro 118 (EF-118) no município de Vila Velha e para o desenvolvimento de soluções para garantir a fluidez e segurança viária nos trechos com transposições da linha férrea;
5.8A / 5.8B / 5.8C
x x x x $
A-137
Sistema de Circulação de Pessoas no Sistema Coletivo
Reestruturação do sistema
Estudo Técnico Melhoria da Oferta;
Realizar estudos técnicos para avaliar a viabilidade técnico-operacional e financeira de reativação e recuperação da infraestrutura ferroviária (linhas, estruturas viárias e operacionais) para utilização como sistema de transporte de passageiros no município de Vila Velha;
2.4D / 5.8B
x x x x $
A-138
Sistema de Circulação de Cargas e Mercadorias
Planejamento Logístico
Estudo Técnico Gerenciamento;
Elaborar um Masterplan para o Aeródromo de Cargas do Xuri, considerando o respectivo Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) e aspectos ambientais, urbanísticos e viários do entorno, promovendo a integração com o sistema viário estruturante e com os sistemas de transporte motorizados e não motorizados existentes e propostos ;
5.5A / 5.5B
x x x x $
Produto 7a – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
Página 40 PL A N O M U N I C I P A L D E M O B I L I D A D E E AC E S S I B I L I D A D E D E V I L A V E L H A (ES)
4.2 Apêndice II – Ações, Indicadores de Monitoramento e Metas Previstas no PlanMob Vila Velha
Produto 7a – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
Página 41 PL A N O M U N I C I P A L D E M O B I L I D A D E E AC E S S I B I L I D A D E D E V I L A V E L H A (ES)
Prazo
ID Ação
Ação ID
Indicador Indicador Descritivo Estatística atual / última estatística Curto Médio Longo
A-01
Criar e manter grupo técnico especializado para tratar de assuntos de mobilidade urbana na SEMDU e na SEMDEST que sejam responsáveis pelo planejamento de transportes e da circulação (trânsito e tráfego), em conjunto ao planejamento urbano do município e fiscalização urbanística;
I-01 Número de reuniões do Grupo Técnico de Mobilidade da PMVV;
Reuniões mensais realizadas; 0 (ano 2019)
1 1 1
A-02 Estruturar agenda permanente de encontros / reuniões de trabalho / aperfeiçoamento do Grupo Técnico de Mobilidade da PMVV;
I-01 Número de reuniões do Grupo Técnico de Mobilidade da PMVV;
Reuniões mensais realizadas; 0 (ano 2019) 1 1 1
A-03
Criar, estruturar e manter uma Câmara Temática de Mobilidade Urbana no Conselho Municipal da Cidade (CONCIDADE) com a presença de representantes da população e do poder público municipal (SEMDU e SEMDEST) e estadual (SETOP-ES) e demais órgãos / entidades relacionados ao tema;
I-02 Número de reuniões realizadas da Câmara Temática de Mobilidade Urbana do Conselho Municipal da Cidade (CONCIDADE);
Reuniões trimestrais realizadas; 0 (ano 2019)
1 1 1
A-04
Criar, estruturar e manter Fundo de Mobilidade Urbana dentro da estrutura orçamentária da PMVV, de forma independente e destinada exclusivamente para promover os suportes técnico e financeiro necessários às políticas de melhoria da mobilidade urbana;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-05 Estruturar um programa de fiscalização do sistema de mobilidade não motorizada na SEMDU, que realize a fiscalização e notificação de situações irregulares / indevidas relativas às calçadas e ciclovias;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-06 Criar, estruturar e manter um setor de gestão, monitoramento e manutenção das calçadas públicas e ciclovias na SEMDEST;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-07 Estruturar protocolo de planejamento e execução de intervenções relativas às estruturas cicloviárias, integrando setores da PMVV relacionadas ao tema;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-08 Estruturar ação multisetorial e suprainstitucional específica de redução da quantidade e severidade dos acidentes de trânsito;
I-04 Número de acidentes no trânsito; Taxa de acidentes anuais por 100.000 habitantes; 407,8 (ano 2014) 326,2 265,1 203,9
I-05 Número de mortes no trânsito; Taxa de mortes anuais por 100.000 habitantes; 5,8 (ano 2014) 4,6 3,8 2,9
A-09 Desenvolver campanhas educativas para conscientização de motoristas e pedestres acerca da segurança viária, incluindo ações de respeito às faixas de travessias de pedestres não semaforizadas;
I-03 Número de campanhas educativas para diminuição dos acidentes no trânsito realizadas;
Campanhas de incentivo realizadas a cada ano; Sem informação / A consolidar; 2,0 2,0 2,0
A-10
Criar e manter programa de mapeamento, identificação e análise dos acidentes de trânsito ocorridos no município, caracterizando o fato, identificando causas possíveis e/ou prováveis e estimando os impactos sociais e econômicos decorrentes de cada acidente;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-11 Criar e manter programa de tratamento dos locais com maior severidade (ocorrência - gravidade) de acidentes, de forma a reduzir os impactos sociais, físicos e econômico dos acidentes de trânsito;
I-06 Número de interseções ou trechos onde foram implementadas medidas de segurança viária;
Interseções ou trechos onde foram implementadas medidas de segurança viária;
Sem informação / A consolidar; 5 20 40
A-12 Redefinir estratégias de fiscalização de trânsito por parte do município, incluindo uma ampliação das ações por parte da Guarda Municipal;
I-07 Número de blitz realizadas; Total de blitz realizadas no município de Vila Velha por mês;
Sem informação / A consolidar; 15 30 60
A-13 Criar um programa para diminuição da emissão de gases poluentes;
I-08 Emissões de gases poluentes (CO2) decorrente da circulação de veículos no município;
Percentual de redução da emissão de CO2 decorrente da circulação de veículos em relação ao ano de 2019;
Sem informação / A consolidar; 0% 1% 2%
I-09 Idade média da frota emplacada no município; Idade média da frota emplacada no município; 12,78 12 11 10
I-11 Frota de veículos elétricos emplacados no município;
Percentual da frota de veículos emplacados no município elétrica;
0,00038 0% 1% 5%
I-12 Número de veículos da frota do poder público municipal que utilizam tecnologia veicular menos poluente;
Percentual da frota de veículos da frota do poder público elétrica;
Sem informação / A consolidar; 0% 2% 10%
A-14 Desenvolver painel de monitoramento da mobilidade municipal, com a utilização de indicadores de desempenho, de qualidade e econômicos;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-15
Viabilizar a criação de um instrumento técnico-jurídico de cooperação entre o poder público municipal e demais responsáveis pela jurisdição de vias que atravessam o município para o planejamento, gestão e fiscalização do trânsito circulante;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-16 Desenvolver um estudo técnico de incorporação de veículos de baixa emissão de poluentes no sistema de transporte público coletivo em operação em Vila Velha;
I-10 Número de ônibus que utilizam tecnologia veicular menos poluente;
Percentual da frota de ônibus do sistema de transporte coletivo municipal e intermunicipal utilizando combustíveis menos poluentes;
0 5% 10% 20%
A-17 I-13 Número de áreas ambientais implantadas; Áreas ambientais implantadas; Sem informação / A consolidar; 0 4 10
Produto 7a – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
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Prazo
ID Ação
Ação ID
Indicador Indicador Descritivo Estatística atual / última estatística Curto Médio Longo
Implantar áreas ambientais que privilegiem o fluxo de pedestres, principalmente em regiões com grande atividade comercial;
I-14 Número de viagens realizadas a pé; Percentual do total de viagens no município sendo realizadas a pé;
Sem informação / A consolidar; - - 35%
A-18 Consolidar e aplicar diretrizes de projeto para implantação de parklets; I-15 Número de parklets implantados; Parklets implantados por ano; Sem informação / A consolidar; 2 3 4 I-16 Número de parklets verde implantados; Parklets verdes implantados por ano; Sem informação / A consolidar; 1 2 3
A-19 Requalificar as calçadas e expandir o número de faixas elevadas de atravessamento, a fim de garantir a continuidade do caminhamento dos pedestres;
I-17 Número de faixas de travessia elevada implantadas;
Faixas elevadas implantadas por ano; Sem informação / A consolidar; 10 10 10
A-20 Implantar as ações relativas à arborização das calçadas previstas no Plano Diretor de Arborização Urbana, melhorando o conforto dos pedestres;
I-18 Número de árvores plantadas nas vias do município;
Árvores plantadas nas vias do município por ano; Sem informação / A consolidar; 50 100 150
A-21 Requalificar as calçadas do município, conforme definições da legislação do Programa "Calçada Legal";
I-19 Quilômetros de calçadas que cumprem os quesitos da lei Calçada Legal;
Percentual de calçadas no município adequadas segundo os quesitos da lei Calçada Legal;
Sem informação / A consolidar; 5% 20% 30%
A-22 Incentivar a instalação de calçadas mais largas, seguras e confortáveis aos pedestres;
I-19 Quilômetros de calçadas que cumprem os quesitos da lei Calçada Legal;
Percentual de calçadas no município adequadas segundo os quesitos da lei Calçada Legal;
Sem informação / A consolidar; 5% 20% 30%
A-23 Requalificar e melhorar as condições de iluminação pública nas calçadas; I-21 Execução e implantação do projeto de melhoria das condições de iluminação pública nas calçadas;
Percentual das calçadas com iluminação pública revista;
Sem informação / A consolidar; 20% 100% 100%
A-24 Fiscalizar os comércios que ocupam totalmente ou parcialmente as calçadas em conformidade com o Código de Posturas (Lei nº 5.406/2013), em especial o artigo 62, incisos I, II e VI;
I-22
Número de atividades de fiscalização contra a ocupação irregular das calçadas e adequação das mesmas de acordo com a legislação vigente;
Atividades de fiscalização contra a ocupação irregular das calçadas e adequação das mesmas de acordo com a legislação vigente realizadas por mês;
Sem informação / A consolidar;
4 4 4
A-25 Fiscalizar a parada e o estacionamento de veículos nas calçadas em conformidade com o Código de Posturas (Lei nº 5.406/2013), em especial o artigo 62, inciso XII;
I-22
Número de atividades de fiscalização contra a ocupação irregular das calçadas e adequação das mesmas de acordo com a legislação vigente;
Atividades de fiscalização contra a ocupação irregular das calçadas e adequação das mesmas de acordo com a legislação vigente realizadas por mês;
Sem informação / A consolidar;
4 4 4
A-26 Coibir o acúmulo de lixo nas calçadas, conforme define o Código de Posturas de Vila Velha (Lei nº 5.406/2013), em especial os artigos 69 e 70;
I-22
Número de atividades de fiscalização contra a ocupação irregular das calçadas e adequação das mesmas de acordo com a legislação vigente;
Atividades de fiscalização contra a ocupação irregular das calçadas e adequação das mesmas de acordo com a legislação vigente realizadas por mês;
Sem informação / A consolidar;
4 4 4
A-27 Desenvolver campanhas educativas junto ao setor de comércio para melhorar as condições de acessibilidade do pedestre;
I-20 Número de campanhas educativas para evitar ocupação ilegal de calçadas e incentivo ao transporte a pé;
Campanhas de incentivo realizadas a cada ano; Sem informação / A consolidar; 2 2 2
A-28 Fiscalizar a aplicação da legislação que institui e regulamenta o programa “Calçada Legal”, definindo a padronização das calçadas dos logradouros públicos no âmbito do município de Vila Velha;
I-19 Quilômetros de calçadas que cumprem os quesitos da lei Calçada Legal;
Percentual de calçadas no município adequadas segundo os quesitos da lei Calçada Legal;
Sem informação / A consolidar; 5% 20% 30%
A-29 Exigir de novos empreendimentos e para regularização dos já existentes a adequação de suas calçadas segundo as definições da legislação que institui e regulamenta o Programa "Calçada Legal";
I-19 Quilômetros de calçadas que cumprem os quesitos da lei Calçada Legal;
Percentual de calçadas no município adequadas segundo os quesitos da lei Calçada Legal;
Sem informação / A consolidar; 5% 20% 30%
A-30 Fiscalizar e aplicar as devidas sanções aos proprietários de lotes e construções que não respeitarem o alinhamento entre o lote e o logradouro público e/ou o afastamento frontal mínimo exigido por lei;
I-22
Número de atividades de fiscalização contra a ocupação irregular das calçadas e adequação das mesmas de acordo com a legislação vigente;
Atividades de fiscalização contra a ocupação irregular das calçadas e adequação das mesmas de acordo com a legislação vigente realizadas por mês;
Sem informação / A consolidar;
4 4 4
A-31 Compatibilizar os afastamentos frontais e larguras das calçadas à hierarquização viária municipal;
I-23 Quilômetros de calçadas que estão com suas características físicas de acordo com a hierarquização viária do sistema viário;
Percentual do total de calçadas com características físicas de acordo com a hierarquização viária do sistema viário;
Sem informação / A consolidar; 10% 20% 40%
A-32 Desenvolver estratégias de incentivo para as empresas ampliarem o repasse de vales-transportes aos funcionários;
I-24 Número de passageiros transportados pelo sistema municipal;
Percentual de aumento no número de passageiros totais transportados pelo sistema municipal anualmente em relação ao ano de 2019;
- 1% 5% 15%
I-25 Número de passageiros transportados pelo sistema intermunicipal;
Percentual de aumento no número de passageiros totais transportados pelo sistema intermunicipal anualmente em relação ao ano de 2019;
- 1% 5% 15%
A-33 Estudar a viabilidade de implantação de integração tarifária temporal no sistema, externamente aos terminais;
I-27 Número passageiros que realizam a integração tarifária temporal externa aos terminais – se existente;
Percentual de passageiros que realizam integração temporal externa aos terminais;
Não existente 0% 4% 10%
Produto 7a – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
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Prazo
ID Ação
Ação ID
Indicador Indicador Descritivo Estatística atual / última estatística Curto Médio Longo
A-34 Estudar a viabilidade técnico-financeira da venda de créditos eletrônicos a preços promocionais;
I-24 Número de passageiros transportados pelo sistema municipal;
Percentual de aumento no número de passageiros totais transportados pelo sistema municipal anualmente em relação ao ano de 2019;
- 1% 5% 15%
I-25 Número de passageiros transportados pelo sistema intermunicipal;
Percentual de aumento no número de passageiros totais transportados pelo sistema intermunicipal anualmente em relação ao ano de 2019;
- 1% 5% 15%
A-35 Estudar a viabilidade técnico-financeira de criação de um programa de fidelidade que possibilite bônus aos usuários do transporte coletivo;
I-24 Número de passageiros transportados pelo sistema municipal;
Percentual de aumento no número de passageiros totais transportados pelo sistema municipal anualmente em relação ao ano de 2019;
- 1% 5% 15%
I-25 Número de passageiros transportados pelo sistema intermunicipal;
Percentual de aumento no número de passageiros totais transportados pelo sistema intermunicipal anualmente em relação ao ano de 2019;
- 1% 5% 15%
A-36 Desenvolver campanhas para estimular a utilização do transporte coletivo; I-28 Número de campanhas realizadas para o incentivo do transporte coletivo;
Campanhas de incentivo realizadas a cada ano; Sem informação / A consolidar; 2 2 2
A-37 Desenvolver, implantar e manter monitoramento e avaliação sistemáticos do sistema de transporte público por meio de pesquisas de opinião com os usuários;
I-29 Aplicação de pesquisas de satisfação com a população para avaliar o sistema transporte coletivo (municipal e intermunicipal);
Pesquisa de satisfação com a população para avaliar o sistema de transporte coletivo (municipal e intermunicipal) por ano;
Pesquisa aplicada no Plano de Mobilidade e Acessibilidade de Vila Velha em 2017 - Resultados apresentados no Relatório 3c; 1 1 1
A-38 Reestruturar fisicamente os pontos de embarque e desembarque; I-30 Número de pontos de embarque e desembarque de passageiros reestruturados e com informações para os usuários;
Percentual de pontos de ônibus reestruturados por ano;
Sem informação / A consolidar; 10% 10% 10%
A-39 Reorganizar os pontos de embarque e desembarque, respeitando o espaçamento mínimo recomendado entre eles;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-40 Melhorar as condições de conforto dos usuários nos terminais de integração; I-31 Número de terminais de integração reestruturados no ponto de vista de conforto, informação e segurança ao usuário;
Percentual dos terminais de integração reestruturados no ponto de vista de conforto, informação e segurança ao usuário;
Sem informação / A consolidar; 20% 100% 100%
A-41 Aumentar a segurança nos terminais de integração; I-32 Número de roubos ou assaltos nos terminais de integração;
Redução percentual do número de roubos ou assaltos ocorridos nos terminais de integração em relação ao ano de 2019;
- 10% 50% 90%
A-42 Desenvolver e implantar um programa de iluminação dos pontos de embarque e desembarque;
I-33 Número de roubos ou assaltos nos pontos de embarque e desembarque de passageiros;
Percentual de redução do número de roubos ou assaltos ocorridos nos pontos de embarque e desembarque em relação ao ano de 2019;
- 10% 20% 50%
A-43
Realizar estudo técnico específico para reestruturação da cobertura do atendimento das linhas de transporte, a fim de se obter melhorias no atendimento das linhas do sistema, atendendo com uma frequência satisfatória e com pontualidade todas as regiões da cidade, incluindo operações noturnas e nos finais de semana;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-44
Realizar estudo técnico específico de análise de viabilidade técnico-operacional-financeira para flexibilização do tipo de veículo/serviço ofertado em Vila Velha, permitindo a utilização de veículos do tipo van, micro-ônibus ou seletivo/executivo nas situações em que se mostrarem alternativas mais eficientes e viáveis;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-45
Realizar estudo técnico específico de análise de viabilidade técnico-operacional-financeira para criação de serviço de transporte público coletivo diferenciado (executivo) que interligue grandes polos geradores de viagens (shopping center, universidade, centro comercial, empresarial e de serviços);
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-46 Implantar faixas exclusivas para transporte público coletivo em corredores viários do município;
I-34 Quilômetros de faixas exclusivas para ônibus implantadas;
Quilômetros de faixas exclusivas para ônibus implantadas;
0 km 0 10 30
A-47 Otimizar os semáforos existentes no município, a fim de reduzir os congestionamentos causados por tempos semafóricos inapropriados nos eixos de transporte coletivo;;
I-36 Número de semáforos anualmente revisados; Percentual de semáforos revisados por ano; Sem informação / A consolidar; 25% 25% 25%
I-37 Número de semáforos sem revisão atualizada; Percentual de semáforos com mais de 4 anos sem revisão;
Sem informação / A consolidar; 75% 10% 10%
A-48 Desenvolver um programa de atualização semafórica periódica e de controle de tráfego nos eixos de transporte coletivo;
I-36 Número de semáforos anualmente revisados; Percentual de semáforos revisados por ano; Sem informação / A consolidar; 25% 25% 25%
I-37 Número de semáforos sem revisão atualizada; Percentual de semáforos com mais de 4 anos sem revisão;
Sem informação / A consolidar; 75% 10% 10%
Produto 7a – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
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Prazo
ID Ação
Ação ID
Indicador Indicador Descritivo Estatística atual / última estatística Curto Médio Longo
A-49
Fomentar a realização de estudo técnico específico de análise de viabilidade técnico-operacional-financeira para escolha de alternativa tecnológica e funcional de rede de transporte estruturante metropolitana- BRT / VLT / Aquaviário - (articulada / incorporada ao Transcol);
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-50 Melhorar e ampliar a divulgação dos horários e itinerários dos ônibus em plataformas virtuais (app / site / redes sociais);
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-51
Desenvolver e implantar Sistema de Informação em tempo real ao usuário, que forneça a localização e o tempo médio de chegada do veículo, por meio de painéis de informações instalados em pontos de embarque e desembarque de passageiros e de aplicativos de celular;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-52 Melhorar a sinalização indicativa aos usuários do transporte coletivo nos pontos de embarque e desembarque de passageiros mais movimentados, com placas informando as linhas que atendem o ponto e o itinerário resumido;
I-30 Número de pontos de embarque e desembarque de passageiros reestruturados e com informações para os usuários;
Percentual de pontos de ônibus reestruturados por ano;
Sem informação / A consolidar; 10% 10% 10%
A-53 Melhorar a sinalização indicativa aos usuários do transporte coletivo nos terminais de ônibus;
I-31 Número de terminais de integração reestruturados no ponto de vista de conforto, informação e segurança ao usuário;
Percentual dos terminais de integração reestruturados no ponto de vista de conforto, informação e segurança ao usuário;
Sem informação / A consolidar; 20% 100% 100%
A-54 Criar estrutura no Órgão Gestor para recebimento de informações / sugestões / reclamações acerca de dados do transporte coletivo;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-55 Criar e treinar uma equipe permanente (funcionários concursados) para organização e análise das informações recebidas acerca do transporte coletivo e para a resolução de possíveis problemas;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-56
Desenvolver e implantar procedimento de Monitoramento do desempenho do transporte coletivo urbano municipal e intermunicipal através de indicadores e da formação de um banco de dados com o histórico de indicadores de desempenho, de qualidade e econômicos dos sistemas;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-57 Realizar estudo técnico específico de análise de viabilidade técnico-operacional para ampliar embarque de passageiros com bicicletas (normais e dobráveis) nos ônibus em operação no município;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-58 Criar um sistema de park and ride (automóveis e bicicletas) nas estações de transporte do Sistema Transcol;
I-35 Número de vagas de park and ride implantadas;
Vagas de park and ride nos terminais de ônibus; 0 vagas 50 200 500
A-59 Realizar estudo técnico específico de análise de viabilidade técnico-operacional de reestruturação de linhas para integração com o transporte aquaviário;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-60 Implementar programa de aproveitamento de áreas ociosas para estacionamento de veículos de usuários do transporte coletivo;
I-35 Número de vagas de park and ride implantadas;
Vagas de park and ride nos terminais de ônibus; 0 vagas 50 200 500
A-61 Fomentar a integração tarifária entre os sistemas de transporte coletivo municipal e intermunicipal;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-62
Fomentar a criação de uma instância técnico-jurídica que articule institucionalmente o poder público municipal (SEMDU e SEMDEST) e estadual (Ceturb-GV) para o planejamento, gestão e fiscalização do transporte coletivo e para integração física e tarifária entre os sistemas municipal e intermunicipal;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-63 Compatibilizar a hierarquização viária em vigor no município, considerando as exigências do Código de Trânsito Brasileiro, especificidades locais e aspectos relacionados à vinculação aos usos e atividades urbanos permitidos;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-64 Definir critérios para a apresentação de Relatório de Impacto na Circulação como parte do processo de licenciamento de empreendimentos e atividade caracterizados como polos geradores de tráfego;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-65
Definir parâmetros e critérios objetivos para a definição de medidas mitigadoras e/ou compensatórias para os impactos a serem gerados pelos empreendimentos e atividades caracterizados como polos geradores de tráfego;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-66 Estruturar rede hierárquica municipal a partir eixos viários continuados e articulados, permitindo a ligação viária territorial de forma adequada e eficiente;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
Produto 7a – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
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Prazo
ID Ação
Ação ID
Indicador Indicador Descritivo Estatística atual / última estatística Curto Médio Longo
A-67 Implantar as intervenções prioritárias propostas neste Plano de Mobilidade e Acessibilidade Urbana do Município de Vila Velha;
I-38 Número de intervenções executadas para melhoria da fluidez viária;
Número de intervenções executadas para melhoria da fluidez viária por ano;
Sem informação / A consolidar; 3 5 10
A-68 Melhorar as condições de fluidez de tráfego, capacidade e segurança viária do eixo viário da Rodovia do Sol;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-69 Melhorar as condições de fluidez de tráfego, capacidade e segurança viária na região do Bairro Glória;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-70 Melhorar as condições de fluidez de tráfego, capacidade e segurança viária nas vias ao entorno do acesso da 3ª Ponte em Vila Velha;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-71 Melhorar as condições de fluidez de tráfego, capacidade e segurança viária do eixo viário da Av. Leila Diniz;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-72 Melhorar as condições de fluidez de tráfego, capacidade e segurança viária nas vias na divisa entre a região do Cobilândia e o município de Cariacica;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-73
Elaborar um Plano de Ação Imediata de Trânsito (PAIT) englobando a Região 1 e os corredores estruturantes, a fim de avaliar de forma mais profunda possibilidade de ajustes semafóricos nos locais mais críticos de Vila Velha, alterativas de mudança de circulação e identificar os locais do município onde há uma maior demanda de estacionamento;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-74 Otimizar os semáforos existentes no município, a fim de reduzir os congestionamentos causados por tempos semafóricos inapropriados;
I-37 Número de semáforos sem revisão atualizada; Percentual de semáforos com mais de 4 anos sem revisão;
Sem informação / A consolidar; 75% 10% 10%
A-75 Desenvolver um programa de atualização semafórica periódica e de controle de tráfego;
I-36 Número de semáforos anualmente revisados; Percentual de semáforos revisados por ano; Sem informação / A consolidar; 25% 25% 25%
A-76
Rever os critérios vigentes que definem número mínimo e máximo de vagas de estacionamento para os empreendimentos comerciais e residenciais, de modo a definir exigências diferenciadas considerando a nova hierarquização viária e a localização territorial;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-77 Exigir de novos polos geradores de tráfego a adoção e execução de medidas mitigadoras e/ou compensatórias condizentes com o porte do empreendimento;
I-39 Número de medidas mitigadoras realizadas por novos polos geradores de tráfego;
Número de medidas mitigadoras realizadas por novos polos geradores de tráfego por ano;
Sem informação / A consolidar; 5 10 15
A-78
Rever os critérios vigentes relativos à faixas de acumulação e áreas de embarque e desembarque para novos empreendimentos e para regularização dos empreendimentos já existentes, de modo definir exigências diferenciadas considerando a nova hierarquização viária e a localização territorial, bem como às condições mínimas exigíveis para o acesso e estacionamento de viaturas de bombeiros nas edificações;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-79 Monitorar a qualidade do pavimento instalado nas vias do município e exigir uma maior durabilidade e permeabilidade dos mesmos;
I-40 Quilometragem de vias pavimentadas; Percentual das vias do município com pavimentação; Sem informação / A consolidar; - - 100%
A-80 Desenvolver e implantar plano permanente de manutenção da pavimentação do município, especialmente nas vias de maior volume de veículos e nas vias que possibilitam a integração territorial do município (urbano e rural);
I-41 Quilometragem de vias com o pavimento requalificado;
Percentual das vias do município com o pavimento requalificado a cada ano;
Sem informação / A consolidar; 15% 15% 15%
A-81 Garantir que parte dos recursos oriundos da concessão da operação do estacionamento rotativo sejam repassados ao Poder Público para a realização de estudos ou obras para melhoria da mobilidade urbana;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-82 Desenvolver e implantar plano permanente de manutenção da sinalização viária do município, especialmente nas vias de maior volume de veículos e nas vias que possibilitam a integração territorial do município (urbano e rural);
I-42 Quilometragem de vias com a sinalização viária requalificada;
Percentual das vias do município com a sinalização requalificada a cada ano;
Sem informação / A consolidar; 20% 20% 20%
I-43 Número de vias com sistema de drenagem de águas pluviais adequado;
Percentual das vias do município com sistema de drenagem de águas pluviais adequado;
Sem informação / A consolidar; - - 100%
A-83 Realizar estudo técnico específico de análise de viabilidade técnico-operacional-financeira para identificar os trechos prioritários para expansão do estacionamento rotativo no município;
I-45 Número de vagas de estacionamento rotativo; Número de vagas de estacionamento rotativo; 1.460 vagas (ano 2016) - - -
A-84 Implementar programa para expansão de vagas de estacionamento para pessoas com mobilidade reduzida em atendimento à exigência prevista na Lei Federal 10.098/2000;
I-44 Número de vagas de estacionamento para pessoas com mobilidade reduzida;
Número de vagas de estacionamento para pessoas com mobilidade reduzida;
26 vagas (ano 2016) 40 60 120
A-85 Adequar o tempo de permanência permitido nas vagas de estacionamento rotativo ao tipo de uso local;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-86 Melhorar a fiscalização do uso das vagas de estacionamento rotativo; I-46 Número de vagas fiscalizadas diariamente; Percentual de vagas fiscalizadas diariamente; Sem informação / A consolidar; 1 1 1
Produto 7a – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
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Prazo
ID Ação
Ação ID
Indicador Indicador Descritivo Estatística atual / última estatística Curto Médio Longo
A-87 Desenvolver novas formas de pagamento e obtenção de informações acerca do estacionamento rotativo;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-88
Realizar estudo técnico-operacional-financeiro específico de reestruturação do serviço de táxi no município de Vila Velha, a fim de se definir, dentre outras características operacionais, o número de veículos necessários para a realização do serviço e a real tarifa;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-89
Definir normas para regulamentar a operação do transporte individual por aplicativo nos serviços de natureza pública (táxi) e privada, garantindo que haja acesso e equidade aos serviços ofertados aos cidadãos de Vila Velha pelas Operadoras de Tecnologia de Transporte;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-90
Definir normas para regulamentar a operação do serviço de transporte individual privado por aplicativo, que compreenda a cobrança dos tributos municipais devidos pela prestação dos serviços, promovam acesso e equidade ao mesmo pela população, além de favorecer as viagens compartilhadas e as viagens com integração aos modos coletivos de transporte;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-91 Consolidar o Plano de Expansão viária e Elaboração dos projetos executivos de ciclovias e ciclorrotas;
I-47 Número de viagens realizadas por bicicletas; Percentual do total de viagens no município sendo realizadas por bicicleta;
Sem informação / A consolidar; - - 10%
I-48 Quilômetros de ciclovias e ciclofaixas totalmente implantadas;
Quilômetros de ciclovias e ciclofaixas totalmente implantadas;
46 km (ano 2018) 50 80 120
A-92 Implantar rede cicloviária proposta no Plano de Mobilidade e Acessibilidade Urbana do Município de Vila Velha;
I-48 Quilômetros de ciclovias e ciclofaixas totalmente implantadas;
Quilômetros de ciclovias e ciclofaixas totalmente implantadas;
46 km (ano 2018) 50 80 120
A-93 Incluir as larguras necessárias para implantação de ciclovias/ciclofaixas nos projetos de implantação/reestruturação de novos eixos viários;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-94 Desenvolver um programa de ampliação da estrutura física cicloviária, levantando rotas prioritárias e detalhando intervenções necessárias;
I-48 Quilômetros de ciclovias e ciclofaixas totalmente implantadas;
Quilômetros de ciclovias e ciclofaixas totalmente implantadas;
46 km (ano 2018) 50 80 120
A-95 Exigir a implantação de estrutura de apoio cicloviário para o licenciamento de novos polos geradores de tráfego ou para a regularização dos já existentes, conforme definido no Art. 66, III, da Lei Complementar 65/2018 (Plano Diretor);
I-49 Número de empreendimentos públicos e privados com estrutura para ciclistas;
Número de empreendimentos públicos e privados com estrutura para ciclistas;
Sem informação / A consolidar; 20 30 50
A-96 Incentivar a implantação de bicicletários nos afastamentos frontais de grandes empreendimentos e em edifícios públicos;
I-49 Número de empreendimentos públicos e privados com estrutura para ciclistas;
Número de empreendimentos públicos e privados com estrutura para ciclistas;
Sem informação / A consolidar; 20 30 50
A-97 Implantar bicicletários públicos e vestiários públicos para ciclistas em estações de transporte do Sistema Transcol e em outros locais com alta movimentação de pessoas;
I-49 Número de empreendimentos públicos e privados com estrutura para ciclistas;
Número de empreendimentos públicos e privados com estrutura para ciclistas;
Sem informação / A consolidar; 20 30 50
A-98 Instalar nos pontos de maior circulação de ciclistas sinalizações voltadas para os ciclistas, como, por exemplo, placas e semáforos;
I-50 Número de interseções de vias com ciclovias ou ciclofaixas que possui sinalização específica para ciclistas;
Percentual das interseções vias com ciclovias ou ciclofaixas que possui sinalização específica para ciclistas;
Sem informação / A consolidar; 10% 20% 40%
A-99 Realizar campanhas entre os motoristas para conscientização e respeito aos ciclistas e para os ciclistas;
I-51 Número de campanhas educativas de respeito ao ciclista realizadas;
Campanhas educativas realizadas a cada ano; Sem informação / A consolidar; 2 2 2
A-100 Realizar companhas de conscientização entre os ciclistas sobre os direitos e deveres dos ciclistas;
I-51 Número de campanhas educativas de respeito ao ciclista realizadas;
Campanhas educativas realizadas a cada ano; Sem informação / A consolidar; 2 2 2
A-101 Estimular a implantação de estações de bicicletas compartilhadas nas estações de integração de ônibus e próximo aos pontos de embarque e desembarque de passageiros mais movimentados;
I-52 Número de estações de bicicletas compartilhadas existentes;
Número de estações de bicicletas compartilhadas existentes;
20 estações (ano 2019) 22 30 50
A-102 Instalar bicicletários no local de embarque e desembarque do transporte aquaviário;
I-53 Número de estações de bicicletas compartilhadas integradas com sistema aquaviário e coletivo por ônibus;
Número de estações de bicicletas integradas com o sistema aquaviário e aos terminais de ônibus;
1 estação 3 5 5
A-103 Estimular a implantação de estações de bicicletas compartilhadas no local de embarque e desembarque do transporte aquaviário;
I-53 Número de estações de bicicletas compartilhadas integradas com sistema aquaviário e coletivo por ônibus;
Número de estações de bicicletas integradas com o sistema aquaviário e aos terminais de ônibus;
1 estação 3 5 5
A-104 Estudar a viabilidade de concessão de descontos ou outros benefícios aos usuários que utilizam ônibus e bicicletas de forma integrada;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-105 Estudar a viabilidade de expansão das estações de bicicletas compartilhadas e de patinetes elétricos compartilhados na região central e à outras regiões do município;
I-52 Número de estações de bicicletas compartilhadas existentes;
Número de estações de bicicletas compartilhadas existentes;
20 estações (ano 2019) 22 30 50
I-54 Número de viagens realizadas por bicicletas compartilhadas;
Número de viagens mensais realizadas por bicicleta compartilhada;
51.050 viagens (Junho de 2018) 75.000 100.000 200.000
Produto 7a – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
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Prazo
ID Ação
Ação ID
Indicador Indicador Descritivo Estatística atual / última estatística Curto Médio Longo
A-106 Estudar a viabilidade de implantação de estações de bicicletas compartilhadas nos terminais do Transcol de forma integrada entre si;
I-53 Número de estações de bicicletas compartilhadas integradas com sistema aquaviário e coletivo por ônibus;
Número de estações de bicicletas integradas com o sistema aquaviário e aos terminais de ônibus;
1 estação 3 5 5
A-107 Exigir de grandes empreendimentos residenciais ou comerciais a implantação de docas internas para realização de carga e descarga, conforme definido no art. 66,II, da Lei Complementar 65/2018 (Plano Diretor);
I-55 Número de empreendimentos com docas internas;
Percentual dos empreendimentos com mais de 1.500 m² de área líquida com vagas internas de carga e descarga;
Sem informação / A consolidar; 10% 20% 40%
A-108
Rever os critérios vigentes relativos à criação de vagas de carga e descarga e docas internas para novos empreendimentos, de modo a definir exigências diferenciadas considerando a nova hierarquização viária e a localização territorial;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-109 Condicionar e adequar a implantação de novos empreendimentos condicionada à efetiva mitigação e/ou compensação pelos impactos viários provocados pelas operações de carga/descarga;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-110
Consolidar e detalhar tecnicamente procedimentos de análise dos impactos viários provocados e os parâmetros de mensuração dos impactos e da efetividade das medidas de mitigação e/ou compensação para a implantação / aprovação de empreendimentos;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-111 Incentivar junto às transportadoras a utilização de modos alternativos não motorizados nas entregas nas áreas mais adensadas de Vila Velha;
I-56 Número de entregas na Região 1 realizadas por meio de modos alternativos não motorizados para entrega de mercadorias
Percentual de entregas na Região 1 realizadas por meio de modos alternativos não motorizados para entrega de mercadorias;
Sem informação / A consolidar; 5% 15% 30%
A-112 Incentivar junto às transportadoras a busca de alternativas para a otimização de entrega de mercadorias no município de Vila Velha;
I-58 Número de caminhões trafegando na região central do município (Região 1);
Percentual de redução do número de caminhões que circulam na Região 1 no horário comercial;
Sem informação / A consolidar; 5% 10% 30%
A-113 Realizar estudo técnico específico de análise de viabilidade técnico-operacional-financeira para implantação de carga e descarga noturna;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-114 Criar um programa para recebimento de informações acerca do transporte de cargas no município;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-115 Desenvolver painel de monitoramento da mobilidade municipal, com a utilização de indicadores de desempenho, de qualidade e econômicos;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-116 Exigir de novos empreendimentos logísticos a apresentação e aprovação de um Plano de Logística de Carga e Descarga;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-117 Elaborar um Plano de Logística Urbana Municipal; I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-118 Elaborar um Plano de Logística específico para a região portuária, incluindo os eixos rodoviários de acesso e as estruturas/locais e de apoio à circulação, estacionamento e espera dos veículos de transporte de cargas;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-119 Realizar estudo técnico específico de análise de viabilidade técnico-operacional-financeira da restrição a circulação de veículos em determinas regiões do município e em determinados horários;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-120 Incentivar a implantação dos Centros de Consolidação Urbanos (CCU’s); I-57 Número de Centros de Consolidação Urbanos; Número de Centros de Consolidação Urbanos; 0 CCU 0 1 3
A-121
Realizar estudo técnico específico de análise de viabilidade técnico-operacional-financeira para implantação de novos centros logísticos, considerando os núcleos de desenvolvimento econômico delineados pelo Plano Diretor Municipal (PDM 2018);
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-122 Identificar e mapear atividades e/ou localidades prioritárias para a implantação de centros de distribuição (cross-docking);
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-123 Regulamentar o transporte de carga por Veículos de Tração Animal (VTA) e por carroças movidas a tração humana (catadores de material reciclável) no município de Vila Velha;
I-59 Número de veículos de tração animal (VTA) regularizados;
Percentual de veículos de tração animal (VTA); Sem informação / A consolidar; 30% 80% 100%
A-124 Realizar campanhas de conscientização entre os carroceiros e catadores de material reciclável sobre a correta utilização do espaço público;
I-60 Número de campanhas educativas realizadas entre os carroceiros e catadores de material reciclável
Campanhas educativas realizadas a cada ano; Sem informação / A consolidar; 2 2 2
A-125 Regulamentar o transporte de carga por veículos individuais de transporte (não motorizados e elétrico), como triciclos, bicicletas, patinetes e similares no município de Vila Velha;
I-59 Número de veículos de tração animal (VTA) regularizados;
Percentual de veículos de tração animal (VTA); Sem informação / A consolidar; 30% 80% 100%
A-126 Desenvolver, detalhar e implementar Plano de Segurança do Corredor Ferroviário e do Corredor Logístico de Capuaba;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
Produto 7a – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
Página 48 PL A N O M U N I C I P A L D E M O B I L I D A D E E AC E S S I B I L I D A D E D E V I L A V E L H A (ES)
Prazo
ID Ação
Ação ID
Indicador Indicador Descritivo Estatística atual / última estatística Curto Médio Longo
A-127 Desenvolver, detalhar e implementar plano de reestruturação técnico-operacional-legal do serviço de transporte privado de Vila Velha;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-128 Desenvolver, detalhar e implementar plano de reestruturação técnico-operacional-legal do serviço de transporte escolar privado de Vila Velha;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-129 Desenvolver, detalhar e implementar plano de reestruturação técnico-operacional-legal do serviço de transporte escolar público (urbano e rural) no município de Vila Velha;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-130
Realizar estudos técnicos para avaliar a viabilidade técnico-operacional-financeira de implantação de um sistema de transporte aquaviário integrado aos sistemas de transporte motorizados e não motorizados existentes no município de Vila Velha;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-131 Realizar estudos técnicos para o dimensionamento de terminais flutuantes para transporte aquaviário e suas respectivas faixas de domínio nos locais previstos pelos estudos iniciais do Governo do Estado do Espírito Santo;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-132 Realizar estudos técnicos para avaliar as melhores alternativas de tecnologias, linhas e trajetos para um sistema de transporte estruturante de alta capacidade no município de Vila Velha;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-133 Realizar estudos técnicos para avaliar a viabilidade técnico-operacional-financeira para reativação dos ramais ferroviários existentes no município para transporte de mercadorias;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-134 Realizar estudos técnicos para melhoria da segurança viária nas interseções em nível com as linhas férreas no município;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - - - - -
A-135
Realizar estudos técnicos para verificação do impacto no sistema viário municipal causado pela circulação de comboios de mercadorias, principalmente nas rodovias BR-262, ES-388, Rodovia Leste-Oeste, Rodovia Darly Santos e em vias próximas à região portuária de Vila Velha;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-136
Realizar estudos técnicos para verificação do impacto no sistema viário municipal causado pela implantação da Estrada de Ferro 118 (EF-118) no município de Vila Velha e para o desenvolvimento de soluções para garantir a fluidez e segurança viária nos trechos com transposições da linha férrea;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-137
Realizar estudos técnicos para avaliar a viabilidade técnico-operacional e financeira de reativação e recuperação da infraestrutura ferroviária (linhas, estruturas viárias e operacionais) para utilização como sistema de transporte de passageiros no município de Vila Velha;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
A-138
Elaborar um Masterplan para o Aeródromo de Cargas do Xuri, considerando o respectivo Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) e aspectos ambientais, urbanísticos e viários do entorno, promovendo a integração com o sistema viário estruturante e com os sistemas de transporte motorizados e não motorizados existentes e propostos ;
I-99 Etapa realizada (Sim / Não); - -
- - -
Produto 7a – Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento
Página 49 PL A N O M U N I C I P A L D E M O B I L I D A D E E AC E S S I B I L I D A D E D E V I L A V E L H A (ES)