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PLANO MUNICIPAL Página 1/262 Plan L DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIV no Municipal de Em de Proteção Civ 2010 PMEPC Maia 2010 Versão 2.0 VIL DA MAIA mergência vil da Maia 0 - Versão 2.0

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Página 1/262

Plano Municipal de Emergência

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Plano Municipal de Emergência

de Proteção Civil da Maia

2010

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Plano Municipal de Emergência

de Proteção Civil da Maia

2010 - Versão 2.0

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Página 2/262

Índice Parte I - Enquadramento Geral do

1. Introdução ...............................................

2. Âmbito de aplicação ...................

3. Objetivos gerais ………….......................................................................................

4. Enquadramento legal ……………

4.1 Legislação geral………...…………………………………………………………………………...

4.2 Legislação especifica………………………………………………………………………………..

5. Antecedentes do processo de planeamento

6. Articulação com instrumentos de

7. Ativação do plano .................................................................................................................

7.1. Competência para a ativação

7.2. Critérios para a ativação do plano..................................................................................

8. Programa de exercícios ...................................................................................................

Parte II - Organização da resposta

1. Conceito de atuação ..........................................................................................................

1.1.Comissão Municipal de Protecção

2. Execução do plano...............................................................................

2.1. Fase de emergência ..........................................................................................................

2.2. Fase de reabilitação .........................................................................................................

3. Articulação e atuação dos agentes,

3.1. Missão dos agentes de proteção

3.2. Câmara Municipal e Juntas de Freguesia

3.3. Missão dos Organismos e Entidades de Apoio…………………………………………………

Parte III - Áreas de Intervenção………………………………………………………

1. Administração de meios e recursos

2. Logística........................................................................................................

3. Comunicações .........................................................................................................................

4. Gestão da informação ..........................................................................................................

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

do Plano...................................................................

....................................................................................................

...................................................................................................

..................................................................................................

…………….............................................................................

4.1 Legislação geral………...…………………………………………………………………………...

a………………………………………………………………………………..

planeamento ..................................................................

de planeamento e ordenamento do território……………

.................................................................................................................

do plano .......................................................................

plano..................................................................................

...................................................................................................

resposta ................................................................

..........................................................................................................

Protecção Civil...................................................................................

plano..............................................................................................................

..........................................................................................................

.........................................................................................................

agentes, organismos e entidades................................................

ção civil.............................................................................

Câmara Municipal e Juntas de Freguesia ..................................................................

3.3. Missão dos Organismos e Entidades de Apoio…………………………………………………

………………………………………………………

recursos .........................................................................................

Logística...................................................................................................................................

.........................................................................................................................

..........................................................................................................

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

............................9

......................10

...............................11

.....................13

...............................................................................................14

4.1 Legislação geral………...………………………………………………………………………….....14

a………………………………………………………………………………....15

..................................15

……………….16

.......................................................................................................................18

..................................................................................18

plano.............................................................................................21

.............................................................................................................24

.............29

..................................................................................................................30

...............................32

.......................................35

...............................................................................................................36

.................................................................................................................41

entidades.....................................................43

civil.......................................................................................44

...............................................................................48

3.3. Missão dos Organismos e Entidades de Apoio…………………………………………………….52

……………………………………………………….…….56

...........................................................................................57

..............................59

...........................................................................................................................68

................................................................................................................72

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Página 3/262

5. Procedimentos de evacuação ..............................................................................................

6. Manutenção da ordem pública ……………………………………………………………………

7. Serviços médicos e transporte de

8. Socorro e salvamento...............................................

9. Serviços mortuários.................................................................................................................

10. Protocolos .............................................................................................................................

Parte IV - Informação complementar

Secção I..........................................................................................

1. Organização geral da Protecção

1.1. Estrutura da Protecção Civil ...........................................................................................

1.2. Esruturas das operações................................................................................................

2. Mecanismos da estrutura da Protecção

2.1. Composição, convocação e competências

2.2. Critérios e âmbito para a declaração

2.3. Sistema de monitorização, alerta

Secção II.............................................................................................................................

1. Caracterização geral ............................................................................................

2. Caracterização física...............................................................................................................

3. Caracterização socioeconómica

4. Caracterização das infra-estruturas

5. Caracterização do risco ..............................................................................

5.1. Análise de risco e vulnerabilidade

5.3. Estratégias para a mitigação de

6. Cenários.....................................................................................................................

7. Cartografia de Risco................................................................................

Secção III.............................................................................................................................

1. Inventário de meios e recursos ..................................................................................

2. Lista de contatos...................................................................................................................

3. Modelo de relatórios e requisições.......................................................

4. Modelo de comunicados .......................................................................................................

5. Lista de controlo de atualização

6. Lista de registo de exercícios do

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

..............................................................................................

……………………………………………………………………

de vítimas..........................................................................

salvamento..............................................................................................................

mortuários.................................................................................................................

.............................................................................................................................

complementar .........................................................................

.........................................................................................................................

Protecção Civil em Portugal ............................................................

...........................................................................................

operações................................................................................................

rotecção Civil.........................................................................

competências da Comissão de Protecção Civil..............

declaração das situações de alerta, contingência ou calamida

alerta e aviso .......................................................................

.............................................................................................................................

.................................................................................................................

física...............................................................................................................

socioeconómica .................................................................................

estruturas .......................................................................................

........................................................................................................

ulnerabilidade............................................................................

de riscos ..........................................................................

Cenários.....................................................................................................................

..............................................................................................................

.............................................................................................................................

..................................................................................

tos...................................................................................................................

requisições........................................................................................

.......................................................................................................

ão do plano ........................................................................

do plano ................................................................................

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

.....................................................................................................77

………………………………………………………………………...81

vítimas...................................................................................82

...................................................................84

mortuários.....................................................................................................................86

................................................................................................................................90

.................91

...............................................92

................................93

...................................................................................................93

operações.........................................................................................................96

.....................................103

.........................103

calamidade..106

..............................................................................108

........................................................................................................................................120

....................121

física..................................................................................................................122

...............................................................................................129

..........................................................................................147

...............................161

...........................................................................................161

...................................................................................195

Cenários.....................................................................................................................................199

...................................221

.......................................................................................................................................222

..................................................................................................223

tos........................................................................................................................238

......................................239

............................................................................................................247

.................................................................................248

.....................................................................................248

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Página 4/262

7. Lista de distribuição do plano ................................................................................................

8. Legislação ........................................................................................................

9. Bibliografia.................................................................................................................

10. Glossário....................................................................................................................

Índice de Quadros

Quadro 1. Identificação da Natureza

Quadro 2. Análise do Grau de Gravidade………………………..

Quadro 3. Grau de Probabilidade………………………………….

Quadro 4. Matriz de Risco………….……..

Quadro 5. Exercícios a Realizar no Âmbito do PMEPC da Maia

Quadro 6. Objetivos dos Exercícios a Realizar no Âmbito do PMEPC da Maia

Quadro 7. Estrutura Inicial de Resposta

Quadro 8. Composição da CMPC da Maia

Quadro 9. Competências da CMPC da Maia

Quadro 10. Locais de Funcionamento da CMPC da Maia

Quadro 11. Contato do Edifício da Câmara Municipal da Maia

Quadro 12. Contato do Fórum da Maia……………………………

Quadro 13. Entidades e Organismos Intervenientes

Quadro 14. Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação e Autoridades/Entidades/Organismos a

Envolver..................................................................................

Quadro 15. Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação pelos Agentes de Proteção

Civil.............................................................

Quadro 16. Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação pela Câmara Municipal da Maia e Juntas

de Freguesia.........................................................

Quadro 17. Ações a Concretizar na F

Apoio................................................

Quadro 18. Apoio Logístico às Populações

Quadro 19. Procedimentos de Evacuação

Quadro 20. Serviços Mortuários…………………………………………………………

Quadro 21. Composição da CMPC da

Quadro 22. Competências da CMPC da Maia

Quadro 23. Locais de Funcionamento da CMPC da Maia

Quadro 24. Contato do Edifício da Câmara Municipal da Maia

Quadro 25. Contato do Fórum da Maia

Quadro 26. Interpretação dos Níveis de Alerta

Quadro 27. Análise do Grau de Gravidade

Quadro 28. Grau de Probabilidade……………………………………………………………………

Quadro 29. Matriz de Risco………………………………………………………………………

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

................................................................................................

...............................................................................................................................

Bibliografia.................................................................................................................

Glossário....................................................................................................................

atureza e dos Perigos…………………………………………………….12

do Grau de Gravidade………………………..................................................

Grau de Probabilidade………………………………….……………………………………..

Matriz de Risco………….…….........................................................................................22

Exercícios a Realizar no Âmbito do PMEPC da Maia........................................

tivos dos Exercícios a Realizar no Âmbito do PMEPC da Maia......................

Estrutura Inicial de Resposta ........................................................................................

omposição da CMPC da Maia....................................................................................

ompetências da CMPC da Maia............................................................................

Locais de Funcionamento da CMPC da Maia...............................................

Contato do Edifício da Câmara Municipal da Maia..............................................

rum da Maia……………………………………………………………….

ntidades e Organismos Intervenientes ......................................................

Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação e Autoridades/Entidades/Organismos a

................................................................................................

Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação pelos Agentes de Proteção

................................................................................................................................................

Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação pela Câmara Municipal da Maia e Juntas

............................................................................................................................

Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação pelos Organismos e Entidades de

...........................................................................................................................................

Quadro 18. Apoio Logístico às Populações…………………………………………………

Quadro 19. Procedimentos de Evacuação………………………………………………………………

………………………………………………………………………

omposição da CMPC da Maia......................................................................

ompetências da CMPC da Maia…………………………………………………………

Locais de Funcionamento da CMPC da Maia…………………………………………

Edifício da Câmara Municipal da Maia…………………………………

rum da Maia…………………………………………………………

Quadro 26. Interpretação dos Níveis de Alerta……………………………………………………

Quadro 27. Análise do Grau de Gravidade…………………………………………………

……………………………………………………………………

………………………………………………………………………

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

....................................................................................................249

.........................251

Bibliografia..................................................................................................................................252

Glossário..................................................................................................................................253

………………………………….12

................................................,,,...22

……………………………………..……….22

..................................22

...........................................27

......................28

.......................................31

.............................33

.........................................................33

.................................................................34

......................................34

………………………………….……34

.................................40

Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação e Autoridades/Entidades/Organismos a

............................................42

Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação pelos Agentes de Proteção

...................................47

Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação pela Câmara Municipal da Maia e Juntas

.........................................51

ase de Reabilitação pelos Organismos e Entidades de

.........................55

…………………………………………………………...…65

………………………………………………………………77

………………..87

...............................104

…………………………………………………………105

…………………………………………..…105

…………………………………..……105

…………………………………………………………...………105

……………………………………………………...……115

……………………………………………………………..…116

………………………………………………………………………...117

………………………………………………………………………….……..117

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Página 5/262

Quadro 30. Identificação da Natureza e dos Perigos

Quadro 31. Identificação da Natureza e dos

Quadro 32. Grau de Probabilidade…………………………………………………………………

Quadro 33. Grau de gravidade…………………………………………………………………………

Quadro 34. Matriz de Risco………………………………………………………………………………..

Quadro 35. Matriz de Risco para o Município…………………………………………………………

Quadro 36. Classificação descritiva do Risco de Incêndio Florestal

Quadro 37. Classificação descritiva de Acidente

Quadro 38. Classificação descritiva de

Quadro 39. Classificação descritiva de Incêndios Urbanos

Quadro 40. Classificação descritiva de acidentes no transporte de matérias perigosas

Quadro 41. Classificação descritiva de

Quadro 42. Classificação descritiva de vagas de frio

Quadro 43. Classificação descritiva de fenómenos meteorológicos adverso

Quadro 44. Classificação descritiva de cheias e

Quadro 45. Classificação descritiva de acidentes rodoviários

Quadro 46. Classificação descritiva de acidentes ferroviários

Quadro 47. Classificação descritiva de colapso de estr

Quadro 48. Classificação descritiva de secas

Quadro 49. Classificação descritiva de sismos

Quadro 50. Classificação descritiva de sismos

Quadro 51. Análise do Grau de Gravidade

Quadro 52. Grau de Probabilidade…………………………………………………………………

Quadro 53. Matriz de Risco…………………………………………………………………………………

Quadro 54. Atribuições e responsabilidades de cada interveni

Quadro 55. Medidas a adotar em função dos danos previstos

Quadro 56. Acidente Indistrial………………………………………………………………………………

Quadro 57. Medidas a adotar em função dos danos previstos

Quadro 58. Acidente Aéreo……………………………………………….……………………………….

Quadro 59. Atribuições e responsabilidades de cada interveniente

Quadro 60. Medidas a adotar em função dos danos previstos

Quadro 61. Incêndio Urbano- Prioridade de aç

Quadro 62. Atribuições e responsabilidades de cada interveniente

Quadro 63. Medidas a adotar em função dos danos previstos

Quadro 64. Acidente com Matérias Perigosas

Quadro 65. Atribuições e responsabilidades de cada interveniente

Quadro 66. Medidas a adotar em função dos danos previstos

Índice de Figuras

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Quadro 30. Identificação da Natureza e dos Perigos……………………………………………………

Quadro 31. Identificação da Natureza e dos Perigos………………………………………………

…………………………………………………………………

…………………………………………………………………………

………………………………………………………………………………..

a o Município…………………………………………………………

Quadro 36. Classificação descritiva do Risco de Incêndio Florestal………………………………….

Quadro 37. Classificação descritiva de Acidentes em Estabelecimentos Industriais………………

Quadro 38. Classificação descritiva de Acidentes Aéreos…………………………………………

Quadro 39. Classificação descritiva de Incêndios Urbanos………………………………………

Classificação descritiva de acidentes no transporte de matérias perigosas

Classificação descritiva de ondas de calor………………………………………………

Classificação descritiva de vagas de frio………………………………………………

Classificação descritiva de fenómenos meteorológicos adversos………………………

Classificação descritiva de cheias e inundações…………………………………………..

Classificação descritiva de acidentes rodoviários……………………………………….

Classificação descritiva de acidentes ferroviários……………………………………

Classificação descritiva de colapso de estruturas…………………………………

Classificação descritiva de secas……………………………………………………

Classificação descritiva de sismos………………………………………………………

Classificação descritiva de sismos……………………………………………………

Quadro 51. Análise do Grau de Gravidade……………………………………………………………

…………………………………………………………………

…………………………………………………………………………………

Quadro 54. Atribuições e responsabilidades de cada interveniente…………………………………..

Quadro 55. Medidas a adotar em função dos danos previstos……………………………………

………………………………………………………………………………

s a adotar em função dos danos previstos………………………………………..

……………………………………………….……………………………….

Quadro 59. Atribuições e responsabilidades de cada interveniente…………………………………..

Medidas a adotar em função dos danos previstos………………………………………...

Prioridade de ação………………………………………………………

Quadro 62. Atribuições e responsabilidades de cada interveniente…………………………………..

Quadro 63. Medidas a adotar em função dos danos previstos……………………………………

Quadro 64. Acidente com Matérias Perigosas……………………………………………………

Quadro 65. Atribuições e responsabilidades de cada interveniente…………………………………

Quadro 66. Medidas a adotar em função dos danos previstos…………………………………

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

……………………………………………………162

………………………………………………...….163

…………………………………………………………………...……164

…………………………………………………………………………..…164

………………………………………………………………………………..165

a o Município…………………………………………………………...166

………………………………….167

………………..171

……………………………………………...172

…………………………………………….174

…………….178

………………………………………………...179

…………………………………………………...180

………………………181

…………………………………………..183

………………………………………....184

……………………………………...….187

…………………………………...…….189

……………………………………………………..……..190

…………………………………………………………....192

……………………………………………………...…….194

………………………………………………………………..200

…………………………………………………………………….…..201

…………………………………………………………………………………201

…………………………………..205

…………………………………….…..205

………………………………………………………………………………209

………………………………………..209

……………………………………………….……………………………….211

…………………………………..213

………………………………………...213

……………………………………………………….215

…………………………………..217

…………………………………….…..217

……………………………………………………...……219

…………………………………..221

…………………………………..…….221

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Página 6/262

Figura 1. Processo de Ativação do

Figura 2. Níveis de Alerta do PMEPC

Figura 3. Procedimentos de Execução d

Figura 4. Estrutura da Proteção Civil da Maia, Áreas de Intervenção e Coordenação

Figura 5. Administração de Meios e Recursos

Figura 6. Apoio Logístico às Forças de Intervenção

Figura 7. Apoio Social……………………………………………………………………………………..

Figura 8. Apoio Psicossocial……………………………………………………………………………..

Figura 9. Comunicações………………………………………………………………………………

Figura 10. Diagrama de comunicações

Figura 11. Gestão da Informação entre as entidades atuantes nas operações

Figura 12. Gestão da Informação às entidades intervenientes do Plano

Figura 13. Informação Pública…………………………………………………………………………

Figura 14. Procedimentos de Evacuação

Figura 15. Procedimentos e Instruções de Coordenação

Figura 16. Procedimentos e Instruções de Coordenação

Figura 17. Socorro e Salvamento………………………………………………………………………...

Figura 18. Estrutura de Proteção Civil em Portugal

Figura 19. Estrutura das Operações em Portugal

Figura 20. Estrutura das Operações no Município da Maia

Figura 21. Processo para a declaração da si

Figura 22. Sistema de monitorização, alerta e aviso

Figura 23. Níveis de Avisos Meteorológicos do IPMA

Figura 24. Critérios dos avisos Meteorológicos do IPMA

Figura 25. Esquema do Sistema de Alerta

Figura 26. Localização do Incêndio Florestal

Figura 27. Localização de Acidente Industrial

Figura 28. Localização de Acidente Aé

Figura 29. Localização de Incêndio urbano

Figura 30. Localização de Acidente com Matérias Perigosas

Índice de Gráficos

Gráfico 1. Temperaturas Médias……………………………

Gráfico 2. Gráfico Termopluviométrico

Gráfico 3. Humidade Relativa………………………………………………………………………….

Gráfico 4. Precipitação…………………………………………………………………………………

Gráfico 5. Evolução da População

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

do PMEPC...............................................................................

MEPC .........................................................................................

Procedimentos de Execução do PMEPC da Maia………………………………

Estrutura da Proteção Civil da Maia, Áreas de Intervenção e Coordenação

Figura 5. Administração de Meios e Recursos………………………………………………………

Figura 6. Apoio Logístico às Forças de Intervenção…………………………………………………..

…………………………………………………………………………………..

……………………………………………………………………………..

………………………………………………………………………………

Figura 10. Diagrama de comunicações…………………………………………….…………………

stão da Informação entre as entidades atuantes nas operações……………

Figura 12. Gestão da Informação às entidades intervenientes do Plano…………………………

…………………………………………………………………………

Evacuação……………………………………………….………………

Figura 15. Procedimentos e Instruções de Coordenação……………………………………

Figura 16. Procedimentos e Instruções de Coordenação…………………………………………

………………………………………………………………………...

18. Estrutura de Proteção Civil em Portugal…………………………………………………….

Figura 19. Estrutura das Operações em Portugal……………………………………………………

Figura 20. Estrutura das Operações no Município da Maia………………………………………….

Figura 21. Processo para a declaração da situação de alerta……………………………………….

Figura 22. Sistema de monitorização, alerta e aviso………………………………………………….

Figura 23. Níveis de Avisos Meteorológicos do IPMA……………………………………………

Figura 24. Critérios dos avisos Meteorológicos do IPMA…………………………………………

Figura 25. Esquema do Sistema de Alerta…………………………………………………………

Figura 26. Localização do Incêndio Florestal………………………………………………………

Figura 27. Localização de Acidente Industrial…………………………………………………………

Localização de Acidente Aéreo…………………………………………………………

Figura 29. Localização de Incêndio urbano…………………………………………………………

Figura 30. Localização de Acidente com Matérias Perigosas……………………………………

……………………………….……………………………………..

Gráfico Termopluviométrico…………………………………………………………………

Relativa………………………………………………………………………….

…………………………………………………………………………………

Residente na Maia………………………………………………

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

.................................20

..........................20

Maia…………………………………………35

Estrutura da Proteção Civil da Maia, Áreas de Intervenção e Coordenação……………36

…………………………………………………………58

…………………………………………………..62

…………………………………………………………………………………..66

……………………………………………………………………………..67

………………………………………………………………………………..…68

…………………...72

……………..…….74

…………………………...75

…………………………………………………………………………...76

………………81

…………………………………….……….82

………………………………………….….83

………………………………………………………………………...85

…………………………………………………….94

………………………………………………………96

………………………………………….101

……………………………………….107

………………………………………………….108

……………………………………………...…109

………………………………………….….110

…………………………………………………………..…115

………………………………………………………..…202

………………………………………………………….206

…………………………………………………………..…210

…………………………………………………………….214

……………………………………..…218

………………………..…126

………………………………………………………………….127

Relativa…………………………………………………………………………...127

……………………………………………………………………………………128

……………………………………………….130

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Página 7/262

Gráfico 6. Evolução da Taxa de Natalidade

Gráfico 7. População por setor de

Gráfico 8. Evolução da População ativa por setor de atividade

Gráfico 9. Evolução empresas setor de atividade, Maia

Gráfico 10. Evolução Sociedades por setor de atividade, Maia

Índice de Mapas

Mapa 1. Área de Influência do PMEPC da Maia

Mapa 2. Zonas de Concentração e Reserva

Mapa 3. Zonas de Concentração e Acolhimento de População

Mapa 4. Zonas de Concentração Local

Mapa 5. Zonas de Reunião e Irradiação

Mapa 6. Zonas de Concentração e Alojamento da População

Mapa 7. Zonas de Reunião de Mortos

Mapa 8. Zonas de Necretórios………………………………………………………………………..

Mapa 9. Freguesias da Maia e Concelhos limítrofes

Mapa 10. Carta Hipsométrica……………………………………………………………………..

Mapa 11. Carta de Declives…………………………………………………………………

Mapa 12. Carta de Exposições……………………………

Mapa 13. Carta Hidrográfica………………………………………………………………………

Mapa 14. Ocupação de Solo………………………………………………………………………..

Mapa 15. Mapa de Rede Viária………………………………………………………………………

Mapa 16. Mapa de Rede Ferroviária

Mapa 17. Mapa de Aeroporto e Aeródromo Municipal

Mapa 18. Mapa de Rede Elétrica…………………………………………………………………..…

Mapa 19. Mapa de Rede de Combustíveis

Mapa 20. Mapa de Zonas Industriais/Áreas de Acolhimento Empresarial

Mapa 21. Mapa de Abastecimento de água

Mapa 22. Mapa de Drenagem e águas pluviais

Mapa 23. Mapa de Equipamentos de Saúde

Mapa 24. Mapa de Infraestruturas de Socorro

Mapa 25. Mapa de Equipamentos Educativos

Mapa 26. Mapa de Equipamentos Sociais

Mapa 27. Mapa de Equipamentos Desportivos

Mapa 28. Risco de Incêndio Florestal

Mapa 29. Mapa de Zonas Industriais/Áreas de Acolhimento Empresarial

Mapa 30. Mapa de Aeroporto e Aeródromo Municipal

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Gráfico 6. Evolução da Taxa de Natalidade…………………………………………………………………..

atividade…………………………………………………………

Evolução da População ativa por setor de atividade……………………………………

Evolução empresas setor de atividade, Maia………………………………………………

Evolução Sociedades por setor de atividade, Maia……………………………………..

Mapa 1. Área de Influência do PMEPC da Maia………………………………………………………

Concentração e Reserva…………………………………………………………

. Zonas de Concentração e Acolhimento de População………………………………….

Mapa 4. Zonas de Concentração Local………………………….…………………………………

Mapa 5. Zonas de Reunião e Irradiação………………………………………………………

pa 6. Zonas de Concentração e Alojamento da População……………………………

Mapa 7. Zonas de Reunião de Mortos……………………………………………………

………………………………………………………………………..

Mapa 9. Freguesias da Maia e Concelhos limítrofes………………………………………..……

……………………………………………………………………..

…………………………………………………………………

………………………………………………………………………

………………………………………………………………………

………………………………………………………………………..

………………………………………………………………………

Mapa 16. Mapa de Rede Ferroviária…………………………………………………………..……

Mapa 17. Mapa de Aeroporto e Aeródromo Municipal………………………………………....……

…………………………………………………………………..…

Mapa 19. Mapa de Rede de Combustíveis……………………………………………………….…

Mapa 20. Mapa de Zonas Industriais/Áreas de Acolhimento Empresarial………………….…

Abastecimento de água…………………………………………………………

Mapa 22. Mapa de Drenagem e águas pluviais…………………………………………………..

Mapa 23. Mapa de Equipamentos de Saúde…………………………………………………….…….

Mapa 24. Mapa de Infraestruturas de Socorro……………………………………………

25. Mapa de Equipamentos Educativos……………………………………………

Mapa 26. Mapa de Equipamentos Sociais…………………………………………………………

Mapa 27. Mapa de Equipamentos Desportivos……………………………………………

Risco de Incêndio Florestal………………………………………………………

Mapa 29. Mapa de Zonas Industriais/Áreas de Acolhimento Empresarial…………………….

Mapa 30. Mapa de Aeroporto e Aeródromo Municipal………………………………………….…

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

…………………………………………………………………..137

tividade……………………………………………………………141

……………………………………...141

………………………………………………146

……………………………………...147

…………………………………………11

…………………………………………………………..60

………………………………….…64

………………………….……………………………………..78

………………………………………………………………..79

……………………………………….80

…………………………………………………………………..88

………………………………………………………………………...…89

………………..………..121

……………………………………………………………………...……122

………………………………………………………………………….….123

……………………………………………..124

………………………………………………………………………..……125

………………………………………………………………………..……144

………………………………………………………………………….148

………………………………………..………..150

………………………………………....……..151

…………………………………………………………………..……152

……………………………………………………….…….153

………………….………154

……………………………………………………………155

…………………………………………………..……155

…………….…….156

…………………………………………………………157

…………………………………………………………158

……………………………………………………………..159

……………..160

…………..…168

…………………….……170

…………….…….172

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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Mapa 31. Mapa do edificado no Concelho

Mapa 32. Mapa da Rede Viária……………………………………………………………………...

Mapa 33. Mapa de Leitos de Cheia e Inundações

Mapa 34. Mapa da Rede Viária……

Mapa 35. Mapa de Rede Ferroviária

Mapa 36. Mapa de Túneis e Obras de Arte

Mapa 37. Mapa de Isossistas………………………………………………………………………

Mapa 38. Carta de Declives………………………………………………………………

Índice de Tabelas

Tabela 1. População residente, Grande Porto

Tabela 2. População Residente por freguesia

Tabela 3. Taxa de Crescimento no Município

Tabela 4. Taxa de Crescimento por Freguesia

Tabela 5. Densidade Populacional no

Tabela 6. Densidade Populacional por freguesia

Tabela 7. Índice de Envelhecimento no Município

Tabela 8. Índice de Envelhecimento por freguesia

Tabela 9. Taxa de Natalidade, Grande Porto

Tabela 10. Capacidade de Alojamento em Hotéis

Tabela 11. Alojamento Turismo Rural

Tabela 12. Nº de Dormidas no Município

Tabela 13. Nº de Dormidas, Grande Porto

Tabela 14. População Ativa por setor de atividade no Município

Tabela 15. Ocupação do Solo…………………………………………………………………………..

Tabela 16. Evolução nº empresas, Grande Porto

Tabela 17. Nº de Sociedades por setor de atividade

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Mapa 31. Mapa do edificado no Concelho…………………………………………………………

……………………………………………………………………...

Mapa 33. Mapa de Leitos de Cheia e Inundações………………………………………

……………………………………………………………

Mapa 35. Mapa de Rede Ferroviária……………………………………………………………

s e Obras de Arte……………………………………………………

………………………………………………………………………

……………………………………………………………………

, Grande Porto…………………………………………………

Tabela 2. População Residente por freguesia……………………………………………………

Tabela 3. Taxa de Crescimento no Município…………………………………………………

Tabela 4. Taxa de Crescimento por Freguesia…………………………………………………

Tabela 5. Densidade Populacional no Município…………………………………………………

Tabela 6. Densidade Populacional por freguesia……………………………………………………..

Tabela 7. Índice de Envelhecimento no Município………………………………………………

Tabela 8. Índice de Envelhecimento por freguesia…………………………………………

Tabela 9. Taxa de Natalidade, Grande Porto……………………………………………………….

Tabela 10. Capacidade de Alojamento em Hotéis……………………………………………………

Tabela 11. Alojamento Turismo Rural…………………………………………………………………..

Tabela 12. Nº de Dormidas no Município……………………………………………………………

Tabela 13. Nº de Dormidas, Grande Porto………………………………………………………….

Tabela 14. População Ativa por setor de atividade no Município…………………………………..

…………………………………………………………………………..

as, Grande Porto……………………………………………………..

Tabela 17. Nº de Sociedades por setor de atividade……………..…………………………………

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

……………………………………………………………..174

……………………………………………………………………...…..177

……………....183

…………………………………………………………………….185

…………………………………………………………………...187

…………………………………………………………...189

…………………………………………………………………………...192

……………..194

………………………………………………………...130

…………………………………………………………131

………………………………………………….……...133

………………………………………………………..133

……………………………………………………...134

……………………………………………………..134

……………………………………………………135

……………………………………………………136

……………………………………………………….…137

…………………………………………………….138

…………………………………………………………………..139

……………………………139

………………………………………………………….….140

…………………………………...141

…………………………………………………………………………...143

……………………………………………………..145

…………………………………..147

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Áreas de Intervenção

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Parte III

Áreas de Intervenção

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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1. Administração de meios e recursos

A área de intervenção de administração de

procedimentos e instruções de coordenação quanto às atividades de gestão

administrativa e financeira, inerentes à mobilização, requisição e utilização dos meios e

recursos utilizados aquando da ativação do plano de emergência

Tem como funções principais:

Responsabilidade da gestão financeira e de custos;

Supervisão das negociações contratuais;

Gestão dos tempos de utilização dos recursos e equipamentos;

Gestão dos processos de seguros.

Entidade Coordenadora: Câmara Municipal da MaiaEntidades Intervenientes:

Câmara Municipal da Maia; Agentes de Proteção Civil.

Prioridades de Acão: Proceder à gestão financeira e de custos das operações de emergência de proteção civil; Definir e implementar, com a colaboração das restantes áreas de intervenção, os processos de identificação e

credenciação do pessoal ligado às operações de socorro; Supervisionar as negociações contratuais; Realizar a gestão dos tempos de utilização dos recursos e equipamentos; Gerir os processos de seguros; Atualizar a lista de contactos dos fornecedores públicos e privados

necessários às operações de emergência de proteção civil; Identificar os modos de contacto com os fornecedores privados ou públicos de bens, serviços e equipamentos; Garantir a permanente atualização do inventário de meios

Procedimentos e instruções de coordenação:

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Administração de meios e recursos

A área de intervenção de administração de meios e recursos estabelece os

procedimentos e instruções de coordenação quanto às atividades de gestão

administrativa e financeira, inerentes à mobilização, requisição e utilização dos meios e

recursos utilizados aquando da ativação do plano de emergência.

Tem como funções principais:

Responsabilidade da gestão financeira e de custos;

Supervisão das negociações contratuais;

Gestão dos tempos de utilização dos recursos e equipamentos;

Gestão dos processos de seguros.

ADMINISTRAÇÃO DE MEIOS E RECURSOS Entidade Coordenadora: Câmara Municipal da Maia Entidades Intervenientes: Entidades de Apoio Eventual:

Câmara Municipal da Maia; Agentes de Proteção Civil.

Entidades e organismos de apoio; Fornecedores públicos ou privados de

equipamentos e outros bens necessários.

Proceder à gestão financeira e de custos das operações de emergência de proteção civil;Definir e implementar, com a colaboração das restantes áreas de intervenção, os processos de identificação e

do pessoal ligado às operações de socorro; Supervisionar as negociações contratuais; Realizar a gestão dos tempos de utilização dos recursos e equipamentos; Gerir os processos de seguros; Atualizar a lista de contactos dos fornecedores públicos e privados de bens, equipamentos e serviços, necessários às operações de emergência de proteção civil; Identificar os modos de contacto com os fornecedores privados ou públicos de bens, serviços e equipamentos;Garantir a permanente atualização do inventário de meios e recursos municipais.

Procedimentos e instruções de coordenação:

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

meios e recursos estabelece os

procedimentos e instruções de coordenação quanto às atividades de gestão

administrativa e financeira, inerentes à mobilização, requisição e utilização dos meios e

Gestão dos tempos de utilização dos recursos e equipamentos;

Entidades de Apoio Eventual: Entidades e organismos de apoio; Fornecedores públicos ou privados de equipamentos e outros bens materiais

Proceder à gestão financeira e de custos das operações de emergência de proteção civil; Definir e implementar, com a colaboração das restantes áreas de intervenção, os processos de identificação e

de bens, equipamentos e serviços,

Identificar os modos de contacto com os fornecedores privados ou públicos de bens, serviços e equipamentos;

Page 11: Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil da Maia · de Proteção Civil da Maia 2010 PMEPC Maia 2010 Versão 2.0 - Versão 2.0 . PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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Pessoal Empenhado: O pessoal da Administração Local é nomeado e remunerado pelos organismos a que pertence; O pessoal integrado nas operações, das entidades e organismos previstos no

Proteção Civil de Valongo é remunerado por essas mesmas entidades e organismos; O pessoal voluntário, cuja colaboração seja aceite, a título benévolo, deverá apresentar

Quartéis de Bombeiros, se outro local não for indicado, para posterior encaminhamento; O pessoal voluntário, devidamente integrado, pode ser abonado de alimentação nos dias que preste serviço.

Gestão de Meios:

Os meios e recursos a empenharPlano Municipal de Emergência de Proteção Civil;

Os meios e recursos pertencentes aos agentes de proteção civil e aos organismos de apoio serão colocados à disposição do Posto de Comando que os afetará de acordo com as necessidades;

A CMPC e o Posto de Comando são autónomos para a gestão de meios existentes, assim como para a gestão de meios de reforço que lhes forem atribuídos;

Será dada preferência à utilização dos meios ecelebrados protocolos de utilização) sobre a utilização de meios e recursos privados;

Os pedidos de reforço de meios só são considerados válidos quando apresentados pela respectiva cadeicomando.

Gestão de Finanças: A entidade requisitante dos meios e recursos será responsável pelo ressarcimentolegislação em vigor e salvo disposiçõesO SMPC é responsável pela permanente atualização do inventário de meios eA aquisição de bens e serviços será feita nos termos legais e por requisição da CMPC,efetuada pela Câmara Municipal da MaiaNo caso de uma determinada área do Município ser declarada em situação deacordo com a legislação em vigor;Os subsídios e donativos recebidos em dinheiro, com destino às operaçDepartamento de Administração Geral e Suporte à Atividade da Câmara Municipal da Maia,Emergência; A alimentação, abrigo provisório e agasalho das populações evacuadas, serão daEducação, Acão Social, Desporto e Culturapara o efeito;

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

O pessoal da Administração Local é nomeado e remunerado pelos organismos a que pertence;O pessoal integrado nas operações, das entidades e organismos previstos no Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Valongo é remunerado por essas mesmas entidades e organismos; O pessoal voluntário, cuja colaboração seja aceite, a título benévolo, deverá apresentar-

e outro local não for indicado, para posterior encaminhamento; O pessoal voluntário, devidamente integrado, pode ser abonado de alimentação nos dias que preste serviço.

Os meios e recursos a empenhar durante a fase de emergência e reabilitação serão prioritariamente os indicados no Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil; Os meios e recursos pertencentes aos agentes de proteção civil e aos organismos de apoio serão colocados à

sto de Comando que os afetará de acordo com as necessidades; A CMPC e o Posto de Comando são autónomos para a gestão de meios existentes, assim como para a gestão de meios de reforço que lhes forem atribuídos; Será dada preferência à utilização dos meios e recursos públicos (ou detidos por entidades com as quais tenham sido celebrados protocolos de utilização) sobre a utilização de meios e recursos privados; Os pedidos de reforço de meios só são considerados válidos quando apresentados pela respectiva cadei

A entidade requisitante dos meios e recursos será responsável pelo ressarcimento das despesas inerentes, nos termos da legislação em vigor e salvo disposições específicas em contrário;

é responsável pela permanente atualização do inventário de meios e recursos municipais;A aquisição de bens e serviços será feita nos termos legais e por requisição da CMPC, e a liquidação das despesas será

pela Câmara Municipal da Maia, segundo as normas de contabilidade pública; No caso de uma determinada área do Município ser declarada em situação de calamidade os auxílios serão concedidos de acordo com a legislação em vigor; Os subsídios e donativos recebidos em dinheiro, com destino às operações de emergência, são administrados pelo

de Administração Geral e Suporte à Atividade da Câmara Municipal da Maia,

A alimentação, abrigo provisório e agasalho das populações evacuadas, serão da responsabilidade do Departamento Educação, Acão Social, Desporto e Cultura/ Câmara Municipal da Maia, através de verbas disponibilizadas superiormente

Figura 5 - Administração de Meios e Recursos

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

O pessoal da Administração Local é nomeado e remunerado pelos organismos a que pertence; Plano Municipal de Emergência de

-se nas Juntas de Freguesia e

O pessoal voluntário, devidamente integrado, pode ser abonado de alimentação nos dias que preste serviço.

durante a fase de emergência e reabilitação serão prioritariamente os indicados no

Os meios e recursos pertencentes aos agentes de proteção civil e aos organismos de apoio serão colocados à

A CMPC e o Posto de Comando são autónomos para a gestão de meios existentes, assim como para a gestão de

recursos públicos (ou detidos por entidades com as quais tenham sido

Os pedidos de reforço de meios só são considerados válidos quando apresentados pela respectiva cadeia de

das despesas inerentes, nos termos da

recursos municipais; e a liquidação das despesas será

calamidade os auxílios serão concedidos de

emergência, são administrados pelo através da Conta Especial de

abilidade do Departamento de através de verbas disponibilizadas superiormente

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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2. Logística

No apoio logístico às operações

coordenação, bem como a identificação dos meios e das responsabilidades dos

serviços, agentes de proteção civil, organismos e entidades de apoio, quanto às

atividades de logística destinadas a apoiar as forças de in

As requisições de bens e serviços deverão ser efetuadas ao COS, pelas entidades e

organismos intervenientes, que os solicitará

pela mesma comissão. As requis

necessita dos bens e serviços, de acordo com o impresso anexo a este plan

O comandante das operações (COS) providenciará, numa primeira fase, o apoio

logístico indispensável à sustentação das operações de socorro. A alimentação e o

reabastecimento de água e combustível deverão ser assumidos como ações do Corpo

de Bombeiros a que pertence o COS.

Estão definidas como Zonas de Concentração e Reserva os seguintes locais:

Rua Central de Mandim

Rua da Carriça – Castêlo da

Travessa da Cabine –

Aeródromo de Vilar de Luz

Rua Dr. Farinhote – Moreira (BV Moreira da Maia).

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

No apoio logístico às operações constam os procedimentos e instruções de

bem como a identificação dos meios e das responsabilidades dos

proteção civil, organismos e entidades de apoio, quanto às

destinadas a apoiar as forças de intervenção e a população.

As requisições de bens e serviços deverão ser efetuadas ao COS, pelas entidades e

organismos intervenientes, que os solicitará à CMPC, sendo aprovados e requisitados

. As requisições deverão ser apresentadas

necessita dos bens e serviços, de acordo com o impresso anexo a este plan

O comandante das operações (COS) providenciará, numa primeira fase, o apoio

logístico indispensável à sustentação das operações de socorro. A alimentação e o

bastecimento de água e combustível deverão ser assumidos como ações do Corpo

de Bombeiros a que pertence o COS.

Estão definidas como Zonas de Concentração e Reserva os seguintes locais:

Rua Central de Mandim – Castêlo da Maia;

Castêlo da Maia;

– Pedrouços;

Aeródromo de Vilar de Luz – Folgosa;

Moreira (BV Moreira da Maia).

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

s procedimentos e instruções de

bem como a identificação dos meios e das responsabilidades dos

proteção civil, organismos e entidades de apoio, quanto às

tervenção e a população.

As requisições de bens e serviços deverão ser efetuadas ao COS, pelas entidades e

aprovados e requisitados

ições deverão ser apresentadas pela entidade que

necessita dos bens e serviços, de acordo com o impresso anexo a este plano.

O comandante das operações (COS) providenciará, numa primeira fase, o apoio

logístico indispensável à sustentação das operações de socorro. A alimentação e o

bastecimento de água e combustível deverão ser assumidos como ações do Corpo

Estão definidas como Zonas de Concentração e Reserva os seguintes locais:

Page 13: Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil da Maia · de Proteção Civil da Maia 2010 PMEPC Maia 2010 Versão 2.0 - Versão 2.0 . PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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Perante acontecimentos inopinados poderão ser definidas outras Zonas de

Concentração e Reserva.

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Mapa 2. Zonas de concentração e Reserva

Perante acontecimentos inopinados poderão ser definidas outras Zonas de

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Perante acontecimentos inopinados poderão ser definidas outras Zonas de

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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2.1 Apoio Logístico às F

No que diz respeito ao apoio logístico às forças de intervenção, está previsto o

fornecimento de alimentação, combustíveis, manutenção e reparação de equipamentos,

transportes, material sanitário,

prossecução das missões de socorro, salvamento e assistência.

Da mesma forma dá-se resposta às necessidades dos s

de apoio na fase de reabilitação das redes e serviç

elétrica, gás, água, telefone e saneamento básico).

APOIO LOGÍSTICO ÀS FORÇAS DE INTERVENÇÃOEntidade Coordenadora: Câmara Municipal da MaiaEntidades Intervenientes:

Câmara Municipal da Maia; Departamento de Administração Geral e Suporte à

Atividade;

Departamento de Construção e Manutenção;

Departamento de Educação, Ação Social, Desporto e

Cultura.

Juntas de Freguesia; Bombeiros; Cruz Vermelha Portuguesa. Corpo Voluntários do Serviço

Civil da Maia. Prioridades de Acão:

Prever a confeção e distribuição de alimentação ao pessoal envolvido em ações de socorro, depois de esgotada a capacidade própria das organizações a que

Assegurar às áreas de intervenção, quando requisitado, o fornecimento de bens e serviços, nomeadamente combustíveis e lubrificantes, manutenção e reparação de matersistema de requisições;

Fornecer meios e recursos para a desobstrução expedita de vias de comunicação e itinerários de socorro, identificados de acordo com a situação de emergência;

Fornecer meios e recursos para as demolições, escoramentos e desobstruções que lhe sejam solicitados, bem como para a drenagem e escoamento de águas;

Promover a reparação e manutenção de viaturas essenciais à conduta das operações de emergência; Apoiar, a pedido, as outras áre

meios de transporte e geradores; Disponibilizar meios e recursos para as ações de identificação de substâncias poluentes/tóxicas e zelar pelo

cumprimento das disposições legrecursos hídricos, dos solos e da riqueza cinegética, florestal ou outra, em apoio às forças de intervenção.

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Apoio Logístico às Forças de Intervenção

No que diz respeito ao apoio logístico às forças de intervenção, está previsto o

fornecimento de alimentação, combustíveis, manutenção e reparação de equipamentos,

transportes, material sanitário, material de mortuária e outros artigos essenciais à

prossecução das missões de socorro, salvamento e assistência.

se resposta às necessidades dos serviços, organismos e entidades

apoio na fase de reabilitação das redes e serviços técnicos essenciais (energia

gás, água, telefone e saneamento básico).

APOIO LOGÍSTICO ÀS FORÇAS DE INTERVENÇÃOEntidade Coordenadora: Câmara Municipal da Maia Entidades Intervenientes: Entidades de Apoio Eventual:

Departamento de Administração Geral e Suporte à

Departamento de Construção e Manutenção;

Departamento de Educação, Ação Social, Desporto e

Serviço Municipal de Proteção

Forças armadas; Entidades e organismos de apoio;

Prever a confeção e distribuição de alimentação ao pessoal envolvido em ações de socorro, depois de esgotada a organizações a que pertencem ou a que estejam afetos, através de um sistema de requisições;

Assegurar às áreas de intervenção, quando requisitado, o fornecimento de bens e serviços, nomeadamente combustíveis e lubrificantes, manutenção e reparação de material, transportes e material sanitário, através de um

Fornecer meios e recursos para a desobstrução expedita de vias de comunicação e itinerários de socorro, identificados de acordo com a situação de emergência;

rsos para as demolições, escoramentos e desobstruções que lhe sejam solicitados, bem como para a drenagem e escoamento de águas; Promover a reparação e manutenção de viaturas essenciais à conduta das operações de emergência;Apoiar, a pedido, as outras áreas de intervenção e as forças no terreno com equipamentos, máquinas de engenharia, meios de transporte e geradores; Disponibilizar meios e recursos para as ações de identificação de substâncias poluentes/tóxicas e zelar pelo cumprimento das disposições legais referentes à conservação e proteção da natureza e do meio ambiente, dos recursos hídricos, dos solos e da riqueza cinegética, florestal ou outra, em apoio às forças de intervenção.

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

No que diz respeito ao apoio logístico às forças de intervenção, está previsto o

fornecimento de alimentação, combustíveis, manutenção e reparação de equipamentos,

material de mortuária e outros artigos essenciais à

erviços, organismos e entidades

os técnicos essenciais (energia

APOIO LOGÍSTICO ÀS FORÇAS DE INTERVENÇÃO

Entidades de Apoio Eventual:

Entidades e organismos de apoio;

Prever a confeção e distribuição de alimentação ao pessoal envolvido em ações de socorro, depois de esgotada a tos, através de um sistema de requisições;

Assegurar às áreas de intervenção, quando requisitado, o fornecimento de bens e serviços, nomeadamente ial, transportes e material sanitário, através de um

Fornecer meios e recursos para a desobstrução expedita de vias de comunicação e itinerários de socorro, identificados

rsos para as demolições, escoramentos e desobstruções que lhe sejam solicitados, bem como

Promover a reparação e manutenção de viaturas essenciais à conduta das operações de emergência; as de intervenção e as forças no terreno com equipamentos, máquinas de engenharia,

Disponibilizar meios e recursos para as ações de identificação de substâncias poluentes/tóxicas e zelar pelo ais referentes à conservação e proteção da natureza e do meio ambiente, dos

recursos hídricos, dos solos e da riqueza cinegética, florestal ou outra, em apoio às forças de intervenção.

Page 15: Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil da Maia · de Proteção Civil da Maia 2010 PMEPC Maia 2010 Versão 2.0 - Versão 2.0 . PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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Procedimentos e instruções de coordenação:

Instruções Específicas: A alimentação e alojamento do pessoal das entidades e organismos intervenientes nas operações de socorro

estarão a cargo destas; A alimentação do pessoal voluntário ficará a cargo da Câmara Municipal; A alimentação e alojamento dos representa

da Maia, quando outra forma não for fixada pela CMPC; Os combustíveis e lubrificantes são obtidos no mercado local (ou em local designado pelo Departamento

Administração Geral e Suporte à Aintervenientes, através de guia de fornecimento. Estas serão liquidadas posteriormente, pela Câmara Municipal, através da sua Conta Especial de Emergência ou por verbas consignadas para o

As despesas de manutenção e reparação de material são encargo das entidades e organismos a que pertence o material. No caso de haver despesas extraordinárias estas serão liquidadas pela Câmara Municipal, através de verbas destinadas para o efeito o

As normas de mobilização, requisição de meios e fornecimento de transportes estarão a cargo da área da Logística, em cooperação com a Administração de Meios e Recursos;

O material sanitário está a cargo das Entidades e Organismos próprios intervenientes no Acidente Grave ou Catástrofe. Poderão ser constituídos nas instalações dos Centros de Saúde e das Forças de Socorro, postos de fornecimento de material

Serão estabelecidos programas de atuação de serviços técnicos, no âmbito da reabilitação dos serviços mínimos essenciais em consonância com as entidades e organismos;

As forças de intervenção Serão estabelecidos procedimentos para requisição e mobilização de meios e funcionamento dos transportes.

Figura 6

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Procedimentos e instruções de coordenação:

A alimentação e alojamento do pessoal das entidades e organismos intervenientes nas operações de socorro estarão a cargo destas; A alimentação do pessoal voluntário ficará a cargo da Câmara Municipal; A alimentação e alojamento dos representantes da CMPC serão a cargo das Entidades ou da Câmara Municipal a Maia, quando outra forma não for fixada pela CMPC;

Os combustíveis e lubrificantes são obtidos no mercado local (ou em local designado pelo Departamento Administração Geral e Suporte à Atividade da Câmara Municipal da Maia), pelas Entidades e Organismos intervenientes, através de guia de fornecimento. Estas serão liquidadas posteriormente, pela Câmara Municipal, através da sua Conta Especial de Emergência ou por verbas consignadas para o efeito;As despesas de manutenção e reparação de material são encargo das entidades e organismos a que pertence o material. No caso de haver despesas extraordinárias estas serão liquidadas pela Câmara Municipal, através de verbas destinadas para o efeito ou da sua Conta Especial de Emergência; As normas de mobilização, requisição de meios e fornecimento de transportes estarão a cargo da área da Logística, em cooperação com a Administração de Meios e Recursos; O material sanitário está a cargo das Entidades e Organismos próprios intervenientes no Acidente Grave ou Catástrofe. Poderão ser constituídos nas instalações dos Centros de Saúde e das Forças de Socorro, postos de fornecimento de material sanitário através de requisição, devendo os pedidos dar entrada através da CMPC;Serão estabelecidos programas de atuação de serviços técnicos, no âmbito da reabilitação dos serviços mínimos essenciais em consonância com as entidades e organismos; As forças de intervenção podem requisitar à CMPC, artigos que se mostrem indispensáveis na emergência;Serão estabelecidos procedimentos para requisição e mobilização de meios e funcionamento dos transportes.

Figura 6 - Apoio Logístico às Forças de Intervenção

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

A alimentação e alojamento do pessoal das entidades e organismos intervenientes nas operações de socorro

tidades ou da Câmara Municipal

Os combustíveis e lubrificantes são obtidos no mercado local (ou em local designado pelo Departamento de pelas Entidades e Organismos

intervenientes, através de guia de fornecimento. Estas serão liquidadas posteriormente, pela Câmara Municipal, efeito;

As despesas de manutenção e reparação de material são encargo das entidades e organismos a que pertence o material. No caso de haver despesas extraordinárias estas serão liquidadas pela Câmara Municipal, através de

As normas de mobilização, requisição de meios e fornecimento de transportes estarão a cargo da área da

O material sanitário está a cargo das Entidades e Organismos próprios intervenientes no Acidente Grave ou Catástrofe. Poderão ser constituídos nas instalações dos Centros de Saúde e das Forças de Socorro, postos de

s de requisição, devendo os pedidos dar entrada através da CMPC; Serão estabelecidos programas de atuação de serviços técnicos, no âmbito da reabilitação dos serviços mínimos

podem requisitar à CMPC, artigos que se mostrem indispensáveis na emergência; Serão estabelecidos procedimentos para requisição e mobilização de meios e funcionamento dos transportes.

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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2.2 Apoio Logístico às

No apoio logístico às populações

àqueles que não tenham acesso imediato aos bens essenciais de sobrevivência, como,

por exemplo, água potável.

Prevê-se ainda o alojamento t

realizar fora das zonas de sinistro e apoio.

Os procedimentos têm em conta a alimentação e agasalho das populações acolhidas

em centros de alojamento temporário. Este apoio fica a cargo do Instituto de

Social da Maia.

Os centros de alojamento, a classificar como de curta ou de longa duração, deverão

satisfazer as seguintes condições mínimas:

a) Centros de acolhimento de curta duração (algumas horas):

Lugares sentados;

Sanitários;

Água;

Alimentação ligeira (eventualmente);

Parqueamento.

b) Centros de acolhimento de média duração (mais 24 horas):

Dormida;

Higiene pessoal;

Alimentação;

Parqueamento.

Sempre que necessário os centros de alojamento funcionarão como pontos de reunião

para controlo dos residentes e despiste de desaparecidos.

Os centros de alojamento são ativados por decisão do Diretor do Plano, em função da

localização das áreas evacuadas e das suas condições de utilização, optando

preferencialmente, pelos definidos no anexo específi

A atividade de apoio logístico às populações inclui a criação e a gestão de ações

destinadas à obtenção de fundos externos, recolha e armazenamento de donativos, bem

como o controlo e emprego de pessoal.

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Apoio Logístico às Populações

No apoio logístico às populações, está prevista a forma de coordenação da assistência

àqueles que não tenham acesso imediato aos bens essenciais de sobrevivência, como,

se ainda o alojamento temporário das populações evacuadas ou desalojadas, a

realizar fora das zonas de sinistro e apoio.

têm em conta a alimentação e agasalho das populações acolhidas

alojamento temporário. Este apoio fica a cargo do Instituto de

Os centros de alojamento, a classificar como de curta ou de longa duração, deverão

satisfazer as seguintes condições mínimas:

Centros de acolhimento de curta duração (algumas horas):

ligeira (eventualmente);

Centros de acolhimento de média duração (mais 24 horas):

Sempre que necessário os centros de alojamento funcionarão como pontos de reunião

residentes e despiste de desaparecidos.

Os centros de alojamento são ativados por decisão do Diretor do Plano, em função da

localização das áreas evacuadas e das suas condições de utilização, optando

preferencialmente, pelos definidos no anexo específico.

A atividade de apoio logístico às populações inclui a criação e a gestão de ações

destinadas à obtenção de fundos externos, recolha e armazenamento de donativos, bem

como o controlo e emprego de pessoal.

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

está prevista a forma de coordenação da assistência

àqueles que não tenham acesso imediato aos bens essenciais de sobrevivência, como,

evacuadas ou desalojadas, a

têm em conta a alimentação e agasalho das populações acolhidas

alojamento temporário. Este apoio fica a cargo do Instituto de Segurança

Os centros de alojamento, a classificar como de curta ou de longa duração, deverão

Sempre que necessário os centros de alojamento funcionarão como pontos de reunião

Os centros de alojamento são ativados por decisão do Diretor do Plano, em função da

localização das áreas evacuadas e das suas condições de utilização, optando-se,

A atividade de apoio logístico às populações inclui a criação e a gestão de ações

destinadas à obtenção de fundos externos, recolha e armazenamento de donativos, bem

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Os Centros de Acolhimento de curta e longa dura

seguinte, das Zonas de Acolhimento e Concentração de População

Mapa

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

lhimento de curta e longa duração, estão identificadas no mapa

das Zonas de Acolhimento e Concentração de População (ZCAP)

Mapa 3. Zonas de Concentração e Acolhimento de População

PMEPC Maia

2010

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estão identificadas no mapa

(ZCAP):

. Zonas de Concentração e Acolhimento de População

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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Entidade Coordenadora: Câmara Municipal da MaiaEntidades Intervenientes:

Câmara Municipal da Maia; Departamento de Educação, Ação Social, Desporto e

Cultura.

Instituto da segurança Social da Maia Escuteiros; Juntas de Freguesia; IPSS´s do Concelho; Cruz Vermelha Portuguesa; INEM Corpo Voluntários do serviço de Proteção Civil da Maia. Outras Entidades.

Prioridades de Acão: APOIO SOCIAL: Coordenar a assistência àqueles que não tenham acesso

exemplo, água potável; Coordenar as atividades de manutenção dos locais de alojamento provisório (limpezas, etc.); Coordenar as atividades de fornecimento de alimentação, agasalhos e alojamento aos si

permanecerem desalojados; Coordenar a distribuição de bens e serviços pela população afetada; Garantir a instalação e montagem de cozinhas e refeitórios; Criar e gerir ações destinadas à obtenção de fundos externos, recolha e Garantir a prestação social de emergência; Promover o inventário de meios e recursos específicos, designadamente no âmbito da alimentação, agasalhos,

material sanitário e de locais para a constituição de abrigos de emergência e mercadorias, bem como as respeMeios e Recursos);

Propor o estabelecimento de protocolos com entidades fornecedoras de bens e serviços, cfornecimento em situação de emergência e coordenar a gestão das áreas de abrigo, organizando um "Centro de Gestão de Áreas de Acolhimento";

Inventariar e propor a constituição de armazéns de emergência, adequando as suas existências e ne Garantir a criar abrigos de emergência temporários.

APOIO PSICOLÓGICO: Assegurar o apoio psicológico imediato a prestar às vítimas primárias e secundárias no local da ocorrência

operações (TO); Coordenar os mecanismos de evacuação

Psicológico (ZAP) e destas para as Zonas de Concentração e Apoio às Populações (ZCAP); Assegurar o apoio psicológico às vítimas terciárias; Coordenar os mecanismos de evacuação das vítimas te Assegurar o apoio psicológico de continuidade à população presente nas ZCAP.

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

APOIO LOGÍSTICO ÀS POPULAÇÕES Entidade Coordenadora: Câmara Municipal da Maia / Instituto Segurança Social MaiaEntidades Intervenientes: Entidades de Apoio Eventual:

Departamento de Educação, Ação Social, Desporto e

Instituto da segurança Social da Maia;

Corpo Voluntários do serviço de Proteção Civil da Maia.

Forças armadas; EDP; SMAES; PT COMUNICAÇÔES.

Coordenar a assistência àqueles que não tenham acesso imediato aos bens essenciais de sobrevivência, como por

Coordenar as atividades de manutenção dos locais de alojamento provisório (limpezas, etc.);Coordenar as atividades de fornecimento de alimentação, agasalhos e alojamento aos si

Coordenar a distribuição de bens e serviços pela população afetada; Garantir a instalação e montagem de cozinhas e refeitórios; Criar e gerir ações destinadas à obtenção de fundos externos, recolha e armazenamento de donativos;Garantir a prestação social de emergência; Promover o inventário de meios e recursos específicos, designadamente no âmbito da alimentação, agasalhos, material sanitário e de locais para a constituição de abrigos de emergência e no âmbito do transporte de passageiros emercadorias, bem como as respetivas instalações fixas de apoio (em cooperação com a Área de Administração de

Propor o estabelecimento de protocolos com entidades fornecedoras de bens e serviços, cfornecimento em situação de emergência e coordenar a gestão das áreas de abrigo, organizando um "Centro de Gestão de Áreas de Acolhimento"; Inventariar e propor a constituição de armazéns de emergência, adequando as suas existências e neGarantir a criar abrigos de emergência temporários.

APOIO PSICOLÓGICO: Assegurar o apoio psicológico imediato a prestar às vítimas primárias e secundárias no local da ocorrência

Coordenar os mecanismos de evacuação das vítimas primárias e secundárias do TO para as Zonas de Apoio Psicológico (ZAP) e destas para as Zonas de Concentração e Apoio às Populações (ZCAP);Assegurar o apoio psicológico às vítimas terciárias; Coordenar os mecanismos de evacuação das vítimas terciárias para locais exclusivos para esse efeito;Assegurar o apoio psicológico de continuidade à população presente nas ZCAP.

Quadro 18 - Apoio Logístico às Populações

PMEPC Maia

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/ Instituto Segurança Social Maia Entidades de Apoio Eventual:

imediato aos bens essenciais de sobrevivência, como por

Coordenar as atividades de manutenção dos locais de alojamento provisório (limpezas, etc.); Coordenar as atividades de fornecimento de alimentação, agasalhos e alojamento aos sinistrados, enquanto

armazenamento de donativos;

Promover o inventário de meios e recursos específicos, designadamente no âmbito da alimentação, agasalhos, no âmbito do transporte de passageiros e

tivas instalações fixas de apoio (em cooperação com a Área de Administração de

Propor o estabelecimento de protocolos com entidades fornecedoras de bens e serviços, com capacidade para fornecimento em situação de emergência e coordenar a gestão das áreas de abrigo, organizando um "Centro de

Inventariar e propor a constituição de armazéns de emergência, adequando as suas existências e necessidades;

Assegurar o apoio psicológico imediato a prestar às vítimas primárias e secundárias no local da ocorrência \ teatro de

das vítimas primárias e secundárias do TO para as Zonas de Apoio Psicológico (ZAP) e destas para as Zonas de Concentração e Apoio às Populações (ZCAP);

rciárias para locais exclusivos para esse efeito;

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Procedimentos e instruções de coordenação

Instruções Específicas:

APOIO SOCIAL:

O Serviço Local de Segurança Social, como entidade coordenadora, assegura a ativação de Zonas de Concentração e Alojamento das Populações (ZCAP) e informa as forças de socorro e os cidadãos da sua localização através dos disponíveis e mais apropriados;

As ZCAP correspondem aos locais de acolhimento e alojamento temporário da população evacuada; As ZCAP, em espaço aberto e/ou fechado, localizam

Proteção Civil, ou em função da dimensão da catástrofe; A primeira ação a desenvolver sempre que alguém dê entrada numa Zona de Concentração e Apoio às Populações

(ZCAP) é o Registo. O registo pressupõe a recolha da seguinte informação: nome, idade, morada anterior e ne A segurança às ZCAP é efetuada de acordo com os procedimentos definidos para a

Manutenção da Ordem Pública; Promove a instalação de locais de montagem de cozinhas e refeitórios de campanha e coordena a

estar às populações, designadamente o fornecimento de bens e serviços essenciais; Elabora planos de distribuição prioritária de água e de energia, definindo a entidades a que prioritariamente devem ser

restabelecidos, como sejam unidades de ensino, prisões, lares de idosos, instalações públicas e indústrias agroalimentares;

Garante a receção, registo, pesquisa, diagnóstico de necessidades e assistência individual Assegura a atualização da informação, nos Centros de Registo, Pesquisa e Localização, através de listas com

identificação nominal das vítimas e evacuados nas ZCAP (em cooperação com a área de Procedimentos de Evacuação);

Garante a receção e gestão de bens essenciais (alimentos, agasalhos, roupas) que sejam entregues nas ZCAP para apoio a vítimas e evacuados, organizando um Centro de Gestão de Dádivas;

Recebe todo o pessoal voluntário ou de serviços públicos e privados, não especializsituação de emergência;

Elabora e mantém atualizada a lista de voluntários e benévolos; Reforça áreas de intervenção, de acordo com a especialidade técnica dos voluntários e benévolos disponíveis.

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Procedimentos e instruções de coordenação (Apoio Social):

O Serviço Local de Segurança Social, como entidade coordenadora, assegura a ativação de Zonas de Concentração e Alojamento das Populações (ZCAP) e informa as forças de socorro e os cidadãos da sua localização através dos disponíveis e mais apropriados; As ZCAP correspondem aos locais de acolhimento e alojamento temporário da população evacuada;As ZCAP, em espaço aberto e/ou fechado, localizam-se em locais previstos no Plano Municipal de Emergência de

, ou em função da dimensão da catástrofe; a desenvolver sempre que alguém dê entrada numa Zona de Concentração e Apoio às Populações

O registo pressupõe a recolha da seguinte informação: nome, idade, morada anterior e neA segurança às ZCAP é efetuada de acordo com os procedimentos definidos para a Área de Intervenção de Manutenção da Ordem Pública; Promove a instalação de locais de montagem de cozinhas e refeitórios de campanha e coordena a estar às populações, designadamente o fornecimento de bens e serviços essenciais; Elabora planos de distribuição prioritária de água e de energia, definindo a entidades a que prioritariamente devem ser restabelecidos, como sejam unidades hospitalares e de saúde, centros de desalojados, mortuárias, estabelecimentos de ensino, prisões, lares de idosos, instalações públicas e indústrias agroalimentares; Garante a receção, registo, pesquisa, diagnóstico de necessidades e assistência individualAssegura a atualização da informação, nos Centros de Registo, Pesquisa e Localização, através de listas com identificação nominal das vítimas e evacuados nas ZCAP (em cooperação com a área de Procedimentos de

eceção e gestão de bens essenciais (alimentos, agasalhos, roupas) que sejam entregues nas ZCAP para apoio a vítimas e evacuados, organizando um Centro de Gestão de Dádivas; Recebe todo o pessoal voluntário ou de serviços públicos e privados, não especializado, destinado a colaborar na

Elabora e mantém atualizada a lista de voluntários e benévolos; Reforça áreas de intervenção, de acordo com a especialidade técnica dos voluntários e benévolos disponíveis.

Figura 7 - Apoio Social

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

O Serviço Local de Segurança Social, como entidade coordenadora, assegura a ativação de Zonas de Concentração e Alojamento das Populações (ZCAP) e informa as forças de socorro e os cidadãos da sua localização através dos canais

As ZCAP correspondem aos locais de acolhimento e alojamento temporário da população evacuada; se em locais previstos no Plano Municipal de Emergência de

a desenvolver sempre que alguém dê entrada numa Zona de Concentração e Apoio às Populações

O registo pressupõe a recolha da seguinte informação: nome, idade, morada anterior e necessidades especiais; rea de Intervenção de

Promove a instalação de locais de montagem de cozinhas e refeitórios de campanha e coordena a assistência e bem-

Elabora planos de distribuição prioritária de água e de energia, definindo a entidades a que prioritariamente devem ser hospitalares e de saúde, centros de desalojados, mortuárias, estabelecimentos

Garante a receção, registo, pesquisa, diagnóstico de necessidades e assistência individual a evacuados e vítimas; Assegura a atualização da informação, nos Centros de Registo, Pesquisa e Localização, através de listas com identificação nominal das vítimas e evacuados nas ZCAP (em cooperação com a área de Procedimentos de

eceção e gestão de bens essenciais (alimentos, agasalhos, roupas) que sejam entregues nas ZCAP para

ado, destinado a colaborar na

Reforça áreas de intervenção, de acordo com a especialidade técnica dos voluntários e benévolos disponíveis.

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Procedimentos e instruções de coordenação

Instruções Específicas: APOIO PSICOSSOCIAL

O apoio psicológico imediato às vítimas primárias e secundárias no TO será realizado em Zonas de Apoio Psicológico

(ZAP) constituídas para o efeito; As ações a desenvolver nas ZAP são respeitantes à

psicossociais, identificação e recolha de informação das mesmas; As ZAP são da responsabilidade do INEM a quem cabe gerir as prioridades de evacuação e os momentos de

evacuação. Os restantes agentes de apoiam o INEM na medida das suas disponibi

As ZAP devem articular-se com as ZCAP quanto à comunicação de dados e com o COS quanto à recolha de informação com relevância operacional;

O apoio psicológico às vítimas terciárias é responsabilidade primária das respectivas entidades. No caso de insuficiência ou ausência de meios de apoio, este será garantido pelas entidades disponíveis para o efeito. As vítimas terciárias são acompanhadas em locais reservados e exclusivos para esse efeito;

Os psicólogos das Forças de Segurança serão usados prioripróprios operacionais. As disponibilidades remanescentes poderão ser utilizadas no âmbito do esforço geral de resposta;

O apoio psicológico de continuidade, a realizar predominantemente nas ZCAP, é coordenque será apoiada por equipas de psicólogos da Câmara Municipalpoderá prolongar-se durante a fase de recuperação (póscontinuidade de tratamento/acompanhamento;

Nas ZCAP aplicam-se os procedimentos previstos para a

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Procedimentos e instruções de coordenação (Apoio Psicossocial):

PSICOSSOCIAL:

O apoio psicológico imediato às vítimas primárias e secundárias no TO será realizado em Zonas de Apoio Psicológico efeito;

a desenvolver nas ZAP são respeitantes à receção e estabilização de vítimas, levantamento de necessidades psicossociais, identificação e recolha de informação das mesmas; As ZAP são da responsabilidade do INEM a quem cabe gerir as prioridades de evacuação e os momentos de evacuação. Os restantes agentes de proteção civil e organismos e entidades de apoio que disponham de psicólogos apoiam o INEM na medida das suas disponibilidades;

se com as ZCAP quanto à comunicação de dados e com o COS quanto à recolha de informação com relevância operacional; O apoio psicológico às vítimas terciárias é responsabilidade primária das respectivas entidades. No caso de insuficiência ou ausência de meios de apoio, este será garantido pelas entidades disponíveis para o efeito. As vítimas terciárias são acompanhadas em locais reservados e exclusivos para esse efeito; Os psicólogos das Forças de Segurança serão usados prioritariamente no tratamento e acompanhamento dos seus próprios operacionais. As disponibilidades remanescentes poderão ser utilizadas no âmbito do esforço geral de

O apoio psicológico de continuidade, a realizar predominantemente nas ZCAP, é coordenque será apoiada por equipas de psicólogos da Câmara Municipal da Maia e da Cruz Vermelha Portuguesa. Este apoio

se durante a fase de recuperação (pós-emergência), devendo os serviços intervenientes garantir essa continuidade de tratamento/acompanhamento;

se os procedimentos previstos para a Área de Intervenção do Apoio Social.

Figura 8 - Apoio Psicossocial

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

O apoio psicológico imediato às vítimas primárias e secundárias no TO será realizado em Zonas de Apoio Psicológico

e estabilização de vítimas, levantamento de necessidades

As ZAP são da responsabilidade do INEM a quem cabe gerir as prioridades de evacuação e os momentos de civil e organismos e entidades de apoio que disponham de psicólogos

se com as ZCAP quanto à comunicação de dados e com o COS quanto à recolha de

O apoio psicológico às vítimas terciárias é responsabilidade primária das respectivas entidades. No caso de insuficiência ou ausência de meios de apoio, este será garantido pelas entidades disponíveis para o efeito. As vítimas

tariamente no tratamento e acompanhamento dos seus próprios operacionais. As disponibilidades remanescentes poderão ser utilizadas no âmbito do esforço geral de

O apoio psicológico de continuidade, a realizar predominantemente nas ZCAP, é coordenado pela Segurança Social e da Cruz Vermelha Portuguesa. Este apoio

emergência), devendo os serviços intervenientes garantir essa

Apoio Social.

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3. Comunicações

O sucesso das operações de socorro depende, entre outros fatores, de um eficaz

funcionamento das comunicações no teatro de operações.

Neste sentido, encontram

coordenação, bem como identificados os meios e serviços, agentes de proteção civil,

organismos e entidades de apoio, no que respeita ao estabelecimento ou reforço das

comunicações entre o Diretor do plano, o p

intervenção.

Entidade Coordenadora: Entidades Intervenientes:

Anacom; CDOS Porto; SMPC Maia; Corpos de Bombeiros; Forças de segurança; INEM; Cruz vermelha Portuguesa; Divisão de Qualidade e Sistemas de Informação Departamento de Construção e Manutenção

Procedimentos e instruções de Coordenação

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

O sucesso das operações de socorro depende, entre outros fatores, de um eficaz

funcionamento das comunicações no teatro de operações.

Neste sentido, encontram-se estabelecidos os procedimentos e instruções de

coordenação, bem como identificados os meios e serviços, agentes de proteção civil,

organismos e entidades de apoio, no que respeita ao estabelecimento ou reforço das

iretor do plano, o posto de comando operacional e as forças de

Comunicações Entidade Coordenadora: CB da AAP Entidades Intervenientes: Entidades de Apoio Eventual:

Divisão de Qualidade e Sistemas de Informação; Departamento de Construção e Manutenção.

Forças armadas; Empresas de Telecomunicações Radioamadores; Empresas de Radiodifusão

Procedimentos e instruções de Coordenação:

Figura 9 - Comunicações

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

O sucesso das operações de socorro depende, entre outros fatores, de um eficaz

estabelecidos os procedimentos e instruções de

coordenação, bem como identificados os meios e serviços, agentes de proteção civil,

organismos e entidades de apoio, no que respeita ao estabelecimento ou reforço das

osto de comando operacional e as forças de

Entidades de Apoio Eventual:

Empresas de Telecomunicações;

Empresas de Radiodifusão.

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As comunicações são um fator de primordial importância no âmbito do planeamento, do

aviso e alerta e da condução das operações de emergência de Proteção Civil.

A Rede Rádio de Proteção Civil tem como objetivo estabelecer a ligação entre o CDOS

os Serviços Municipais de Proteção Civil, os diversos agentes de proteção civil e outras

entidades e organismos considerados relevantes.

A Rede Rádio Distrital de Proteção Civil é composta por duas redes de comunicação

distintas, respetivamente a REPC (R

Operacional dos Bombeiros), que operam nos modos semi

A REPC é uma rede partilhada pela estrutura operacional da ANPC e pelos Agentes de

Proteção Civil (APC) cujo objetivo primário é asseg

e de interoperabilidade ao nível das estruturas superiores de comando.

Têm acesso à REPC os serviços e os agentes de proteção civil, bem como os

equipamentos móveis e portáteis de comando dos corpos de Bombeiros e

entidades especificamente autorizadas pela ANPC, conforme o preconizado na Norma

de execução Permanente (NEP) nº042 de 27JUN2006.

Composição da REPC:

2 Estações repetidoras correspondentes a 2 canais semi

VHF (160 - 173 MHz)

PC Valongo – canal 131;

PC Penafiel - canal 132;

1 Canal em Simplex

PC SX Porto –

A ROB é uma rede destinada exclusivamente a ser usada pelos corpos de bombeiros no

âmbito da sua atividade operacional.

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

As comunicações são um fator de primordial importância no âmbito do planeamento, do

aviso e alerta e da condução das operações de emergência de Proteção Civil.

A Rede Rádio de Proteção Civil tem como objetivo estabelecer a ligação entre o CDOS

os Serviços Municipais de Proteção Civil, os diversos agentes de proteção civil e outras

entidades e organismos considerados relevantes.

A Rede Rádio Distrital de Proteção Civil é composta por duas redes de comunicação

tivamente a REPC (Rede Estratégica de Proteção Civil), e a ROB (Rede

Operacional dos Bombeiros), que operam nos modos semi-duplex e simplex.

A REPC é uma rede partilhada pela estrutura operacional da ANPC e pelos Agentes de

Proteção Civil (APC) cujo objetivo primário é assegurar uma capacidade de interligação

e de interoperabilidade ao nível das estruturas superiores de comando.

REPC os serviços e os agentes de proteção civil, bem como os

portáteis de comando dos corpos de Bombeiros e

autorizadas pela ANPC, conforme o preconizado na Norma

de execução Permanente (NEP) nº042 de 27JUN2006.

repetidoras correspondentes a 2 canais semi-duplex em banda alta

173 MHz);

canal 131;

canal 132;

canal 130;

A ROB é uma rede destinada exclusivamente a ser usada pelos corpos de bombeiros no

âmbito da sua atividade operacional.

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

As comunicações são um fator de primordial importância no âmbito do planeamento, do

aviso e alerta e da condução das operações de emergência de Proteção Civil.

A Rede Rádio de Proteção Civil tem como objetivo estabelecer a ligação entre o CDOS,

os Serviços Municipais de Proteção Civil, os diversos agentes de proteção civil e outras

A Rede Rádio Distrital de Proteção Civil é composta por duas redes de comunicação

ede Estratégica de Proteção Civil), e a ROB (Rede

duplex e simplex.

A REPC é uma rede partilhada pela estrutura operacional da ANPC e pelos Agentes de

urar uma capacidade de interligação

e de interoperabilidade ao nível das estruturas superiores de comando.

REPC os serviços e os agentes de proteção civil, bem como os

portáteis de comando dos corpos de Bombeiros e outras

autorizadas pela ANPC, conforme o preconizado na Norma

duplex em banda alta

A ROB é uma rede destinada exclusivamente a ser usada pelos corpos de bombeiros no

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Página 70/262

Composição da ROB:

Coordenação Distrital:

3 Estações repetidoras

VHF (160 - 173 MHz):

B Valongo – canal 136;

B Cinfães – canal 137;

B Baião – canal 138;

2 Estações repetidoras em banda baixa (33 MHz a 40 MHz):

Valongo;

Baião;

Comando: 3 canais em modo simplex, que no teatro de operações asseguram a

ligação entre o Posto de Comando Operacional, as frentes, as divisões e as

zonas de concentração e reserva;

Tático: 5 canais em modo simplex, que no teatro de operações asseguram a

ligação entre as divisões e os grupos de combate e/ou veículos operacionais

isolados;

Manobra: 7 canais em modo simplex, que no teatro de operações asseguram a

ligação entre os grupos de combate, os veículos operacionais e as respectivas

equipas. Todos os agentes de Proteção Civil e outras entidades devidamente

autorizadas pela ANPC e que possuam meios de combate a incêndios, tendo

acesso à ROB / Manobra quando em operações conjuntas com meios dos Corpos

de Bombeiros.

Com prévia autorização, os Agentes de

móveis e portáteis nos canais tátic

Compete ao COS estabelecer o plano de comunicações para o teatro de operações

que inclui as zonas de sinistro, de apoio e de concentração e reserva

estipulado na NEP acima referida.

Nesta atividade, devem ser tidos em conta os proced

mantenham operacionais as comunicações com os

incluindo o Comando Distrital de Operações de Socorro

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

3 Estações repetidoras – correspondentes a 3 canais semi-duplex em banda alta

173 MHz):

canal 136;

canal 137;

canal 138;

2 Estações repetidoras em banda baixa (33 MHz a 40 MHz):

Comando: 3 canais em modo simplex, que no teatro de operações asseguram a

ligação entre o Posto de Comando Operacional, as frentes, as divisões e as

zonas de concentração e reserva;

Tático: 5 canais em modo simplex, que no teatro de operações asseguram a

ligação entre as divisões e os grupos de combate e/ou veículos operacionais

Manobra: 7 canais em modo simplex, que no teatro de operações asseguram a

ligação entre os grupos de combate, os veículos operacionais e as respectivas

agentes de Proteção Civil e outras entidades devidamente

autorizadas pela ANPC e que possuam meios de combate a incêndios, tendo

acesso à ROB / Manobra quando em operações conjuntas com meios dos Corpos

Com prévia autorização, os Agentes de Proteção Civil podem utilizar equipamentos

óveis e portáteis nos canais táticos e manobra.

Compete ao COS estabelecer o plano de comunicações para o teatro de operações

que inclui as zonas de sinistro, de apoio e de concentração e reserva

estipulado na NEP acima referida.

Nesta atividade, devem ser tidos em conta os procedimentos necessários para que se

mantenham operacionais as comunicações com os centros operacionais de apoio,

ndo o Comando Distrital de Operações de Socorro – CDOS Porto.

PMEPC Maia

2010

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

duplex em banda alta

Comando: 3 canais em modo simplex, que no teatro de operações asseguram a

ligação entre o Posto de Comando Operacional, as frentes, as divisões e as

Tático: 5 canais em modo simplex, que no teatro de operações asseguram a

ligação entre as divisões e os grupos de combate e/ou veículos operacionais

Manobra: 7 canais em modo simplex, que no teatro de operações asseguram a

ligação entre os grupos de combate, os veículos operacionais e as respectivas

agentes de Proteção Civil e outras entidades devidamente

autorizadas pela ANPC e que possuam meios de combate a incêndios, tendo

acesso à ROB / Manobra quando em operações conjuntas com meios dos Corpos

Proteção Civil podem utilizar equipamentos

Compete ao COS estabelecer o plano de comunicações para o teatro de operações –

que inclui as zonas de sinistro, de apoio e de concentração e reserva – tendo em conta o

imentos necessários para que se

centros operacionais de apoio,

DOS Porto.

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Será solicitado à GNR, PSP e Polícia Municipal

necessário, a montagem de um serviço de “Estafetas”, a operar

No caso dos locais de alojamento, as comunicações serão estabelecidas via telefone, ou

em caso de necessidade, através da rede das forças de segurança destacadas nesses

locais.

Em casos excecionais, como substituição de sistema

ou danificados e estabelecer ligações com áreas inacessíveis ou isoladas poderá

acordo com o Plano Nacional de Telecomunicações de Emergência

utilização de meios do serviço de radiocomunicações privadas, nomeadamente

radioamadores credenciados,

emergência, reforçando as re

Direção do Plano.

Para além do uso de comunicações rádio, o SMP

sistemas de telecomunicações de uso público, nomeadamente telefónico, serviço fax e

via telemóvel, os quais ao nível técnico estão assentes em meios e recursos próprios

dos operadores detentores dos ditos serviços, nomeadamente Portugal Telecom, TMN,

Vodafone e Optimus (entre outros).

As Forças de Segurança poderão colaborar nas transmissões do alerta atra

central de emergência 112.

Em caso de emergência ou pré

a população, poder-se-á difundir toda a informação disponível, através da divulgação de

comunicados, notas de imprensa e outras formas

comunicação social presentes no Município.

As frequências rádio de carácter reservado, encontram

Indicativo da Maia na REPC:

Município:

Maia

Indicativos do Centro Distrital de

Distrito

PORTO

Indicativos do Concelho da Maia

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Será solicitado à GNR, PSP e Polícia Municipal ou Voluntários (Escuteiros), se

necessário, a montagem de um serviço de “Estafetas”, a operar junto da

No caso dos locais de alojamento, as comunicações serão estabelecidas via telefone, ou

em caso de necessidade, através da rede das forças de segurança destacadas nesses

Em casos excecionais, como substituição de sistemas e equipamentos inoperacionais

danificados e estabelecer ligações com áreas inacessíveis ou isoladas poderá

com o Plano Nacional de Telecomunicações de Emergência

meios do serviço de radiocomunicações privadas, nomeadamente

credenciados, que colaboram no sistema de telecomunicações de

emergência, reforçando as redes existentes ou substituindo as inoperativas a pedido da

Para além do uso de comunicações rádio, o SMPC tem ainda à sua disposição os

de telecomunicações de uso público, nomeadamente telefónico, serviço fax e

quais ao nível técnico estão assentes em meios e recursos próprios

operadores detentores dos ditos serviços, nomeadamente Portugal Telecom, TMN,

Vodafone e Optimus (entre outros).

As Forças de Segurança poderão colaborar nas transmissões do alerta atra

Em caso de emergência ou pré-emergência e com o intuito de informar, avisar ou alertar

á difundir toda a informação disponível, através da divulgação de

comunicados, notas de imprensa e outras formas recorrendo aos órgãos de

social presentes no Município.

ias rádio de carácter reservado, encontram-se em anexo neste plano.

Indicativo da Maia na REPC:

Município: Indicativo

Maia MIKE 13.6

Indicativos do Centro Distrital de Operações de Socorro do Porto:

CDOS CODIS 2º CODIS

DELTA 13

FALCÃO 13

FALCÃO 13.1

Concelho da Maia:

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

ou Voluntários (Escuteiros), se

junto da CMPC.

No caso dos locais de alojamento, as comunicações serão estabelecidas via telefone, ou

em caso de necessidade, através da rede das forças de segurança destacadas nesses

s e equipamentos inoperacionais

danificados e estabelecer ligações com áreas inacessíveis ou isoladas poderá, de

com o Plano Nacional de Telecomunicações de Emergência, recorrer-se à

meios do serviço de radiocomunicações privadas, nomeadamente

que colaboram no sistema de telecomunicações de

des existentes ou substituindo as inoperativas a pedido da

C tem ainda à sua disposição os

de telecomunicações de uso público, nomeadamente telefónico, serviço fax e

quais ao nível técnico estão assentes em meios e recursos próprios

operadores detentores dos ditos serviços, nomeadamente Portugal Telecom, TMN,

As Forças de Segurança poderão colaborar nas transmissões do alerta através da

emergência e com o intuito de informar, avisar ou alertar

á difundir toda a informação disponível, através da divulgação de

recorrendo aos órgãos de

se em anexo neste plano.

Operações de Socorro do Porto:

Page 25: Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil da Maia · de Proteção Civil da Maia 2010 PMEPC Maia 2010 Versão 2.0 - Versão 2.0 . PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Página 72/262

Município Centro de Operações

Maia

Diagrama de Comunicações

4. Gestão da Informação

A gestão da informação em situações de

comunicações eficiente e fiável de modo a garantir

os Agentes de Proteção Civil.

A gestão da informação de emergência deverá dividir

Gestão da informação entre as entidades atuantes nas operações;

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Centro de Operações

Presidente da Câmara

Vereador da

Proteção Civil

Coordenador SMPC

13.6 ÁS 13.6

VALETE 13.6

DELTA 13.6

Diagrama de Comunicações:

Figura 10 - Diagrama de Comunicações

Gestão da Informação

A gestão da informação em situações de emergência exige um sistema de

eficiente e fiável de modo a garantir uma comunicação rápida entre todos

Proteção Civil.

A gestão da informação de emergência deverá dividir-se em três grandes componentes:

Gestão da informação entre as entidades atuantes nas operações;

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Coordenador

Móvel

MÓVEL 13.6.1

a 13.6.n

emergência exige um sistema de

uma comunicação rápida entre todos

se em três grandes componentes:

Gestão da informação entre as entidades atuantes nas operações;

Page 26: Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil da Maia · de Proteção Civil da Maia 2010 PMEPC Maia 2010 Versão 2.0 - Versão 2.0 . PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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Gestão da informação às entidades

Informação Pública.

4.1. Gestão da informação entre as entidades operações

Este conjunto de informação permite adequar recursos e gerir de forma mais equilibrada

a utilização das equipas de resposta, potenciando a

procedimentos e instruções de coordenação, bem como os meios e as

responsabilidades dos serviços, agentes de proteção civil, organismos e entidades de

apoio.

No que respeita à informação entre as entidades atuantes, são previstos

forma de recolha e tipo de informação relativo a:

Garantir a emissão de briefings regulares, consoante a natureza da ocorrência;

Assegurar a comunicação e divulgação de informação a todas as entidades

intervenientes nas operações;

Promover a recolha e difusão de informação, com vista à adequação de recursos,

potenciando a eficácia das ações.

Gestão da informação entre as entidades atuantes nas operações

Entidade Coordenadora: Entidades Intervenientes:

SMPC Maia; Corpos de Bombeiros; Forças de segurança; INEM; Cruz vermelha Portuguesa; Entidades e Organismos de apoio.

Procedimentos e instruções de Coordenação Garantir a emissão de briefings regulares, consoante a natureza da Assegurar a comunicação e divulgação de informação a todas as entidades intervenientes nas Promover a recolha e difusão de informação, com vista à adequação de recursos, potenciando a COS e SMPC efetuam a recolha Mantém o Presidente da Câmara (PC) informado de todas as situações que estão a ocorrer, fazendo a cada 60

minutos um balanço atualizado da evolução da situação e das medidas adotadas; Os APC´s reportam de imediato ao COS ou ao SMPC toda e qualquer alteração que ocorra no teatro de operações.

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Gestão da informação às entidades intervenientes do Plano;

4.1. Gestão da informação entre as entidades atuantes

Este conjunto de informação permite adequar recursos e gerir de forma mais equilibrada

a utilização das equipas de resposta, potenciando a sua ação. São elencados os

procedimentos e instruções de coordenação, bem como os meios e as

dos serviços, agentes de proteção civil, organismos e entidades de

No que respeita à informação entre as entidades atuantes, são previstos

forma de recolha e tipo de informação relativo a:

Garantir a emissão de briefings regulares, consoante a natureza da ocorrência;

Assegurar a comunicação e divulgação de informação a todas as entidades

intervenientes nas operações;

ecolha e difusão de informação, com vista à adequação de recursos,

potenciando a eficácia das ações.

Gestão da informação entre as entidades atuantes nas operaçõesEntidade Coordenadora: COS Entidades Intervenientes: Entidades de Apoio Eventual:

Entidades e Organismos de apoio.

Forças armadas; Outras;

Procedimentos e instruções de Coordenação: Garantir a emissão de briefings regulares, consoante a natureza da ocorrência; Assegurar a comunicação e divulgação de informação a todas as entidades intervenientes nasPromover a recolha e difusão de informação, com vista à adequação de recursos, potenciando aCOS e SMPC efetuam a recolha da informação necessária à avaliação e extensão da situação;Mantém o Presidente da Câmara (PC) informado de todas as situações que estão a ocorrer, fazendo a cada 60 minutos um balanço atualizado da evolução da situação e das medidas adotadas;

eportam de imediato ao COS ou ao SMPC toda e qualquer alteração que ocorra no teatro de operações.

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

atuantes nas

Este conjunto de informação permite adequar recursos e gerir de forma mais equilibrada

sua ação. São elencados os

procedimentos e instruções de coordenação, bem como os meios e as

dos serviços, agentes de proteção civil, organismos e entidades de

No que respeita à informação entre as entidades atuantes, são previstos no plano, a

Garantir a emissão de briefings regulares, consoante a natureza da ocorrência;

Assegurar a comunicação e divulgação de informação a todas as entidades

ecolha e difusão de informação, com vista à adequação de recursos,

Gestão da informação entre as entidades atuantes nas operações

Entidades de Apoio Eventual:

Assegurar a comunicação e divulgação de informação a todas as entidades intervenientes nas operações; Promover a recolha e difusão de informação, com vista à adequação de recursos, potenciando a eficácia das ações.

da informação necessária à avaliação e extensão da situação; Mantém o Presidente da Câmara (PC) informado de todas as situações que estão a ocorrer, fazendo a cada 60

eportam de imediato ao COS ou ao SMPC toda e qualquer alteração que ocorra no teatro de operações.

Page 27: Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil da Maia · de Proteção Civil da Maia 2010 PMEPC Maia 2010 Versão 2.0 - Versão 2.0 . PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Página 74/262

Procedimentos e Instruções de coordenação

Figura 11 - Gestão da informação entre as entidades atuantes nas operações

4.2. Gestão da informação às

Em relação à gestão da informação às entidades intervenientes constam os

procedimentos e instruções de coordenação que asseguram a notificação e passagem

de informação às entidades intervenientes do plano, designadamente

agentes de proteção civil, organismos e entidades de apoio. Tal fluxo de informação

destina-se a assegurar que todas as entidades mantêm níveis de prontidão e

envolvimento.

A atualização da informação a prestar deverá ser atua

pertinente, mas nunca excedendo períodos de uma hora.

GESTÃO DA INFORMAÇÃO ÀS ENTIDADES INTERVENIENTES DO PLANO

Entidade Coordenadora: Entidades Intervenientes:

SMPC Maia; Departamentos CM Maia; Forças de segurança; INEM; Cruz vermelha Portuguesa; Entidades e Organismos de apoio.

Procedimentos e instruções de Coordenação Garantir a constante atualização da informação a todas as entidades intervenientes no PMEPCP. Assegurar a obtenção de pontos de situação junto do COS, outros agentes de proteção civil e entidades intervenientes; Recolher e tratar informação necessária à pe Analisar possíveis cenários e resultados de modelos de previsão; Analisar dados ambientais e sociais relevantes para o apoio à decisão nas operações de emergência; Analisar e tratar outras informaçõ

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Procedimentos e Instruções de coordenação:

Gestão da informação entre as entidades atuantes nas operações

Gestão da informação às entidades intervenientes

Em relação à gestão da informação às entidades intervenientes constam os

procedimentos e instruções de coordenação que asseguram a notificação e passagem

informação às entidades intervenientes do plano, designadamente

de proteção civil, organismos e entidades de apoio. Tal fluxo de informação

assegurar que todas as entidades mantêm níveis de prontidão e

A atualização da informação a prestar deverá ser atualizada sempre que

nunca excedendo períodos de uma hora.

GESTÃO DA INFORMAÇÃO ÀS ENTIDADES INTERVENIENTES DO PLANOEntidade Coordenadora: COS e SMPC Entidades Intervenientes: Entidades de Apoio Eventual:

Entidades e Organismos de apoio.

CDOS do Porto; Outros Agentes de Proteção Civil e Entidades de apoio,

de acordo com a natureza da situação de emergência.

Procedimentos e instruções de Coordenação: Garantir a constante atualização da informação a todas as entidades intervenientes no PMEPCP.Assegurar a obtenção de pontos de situação junto do COS, outros agentes de proteção civil e entidades intervenientes;Recolher e tratar informação necessária à perspetivação da evolução futura da situação de emergência;Analisar possíveis cenários e resultados de modelos de previsão; Analisar dados ambientais e sociais relevantes para o apoio à decisão nas operações de emergência;Analisar e tratar outras informações relevantes.

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Gestão da informação entre as entidades atuantes nas operações

entidades intervenientes

Em relação à gestão da informação às entidades intervenientes constam os

procedimentos e instruções de coordenação que asseguram a notificação e passagem

informação às entidades intervenientes do plano, designadamente autoridades,

de proteção civil, organismos e entidades de apoio. Tal fluxo de informação

assegurar que todas as entidades mantêm níveis de prontidão e

lizada sempre que se considere

GESTÃO DA INFORMAÇÃO ÀS ENTIDADES INTERVENIENTES DO PLANO

Entidades de Apoio Eventual:

Outros Agentes de Proteção Civil e Entidades de apoio, de acordo com a natureza da situação de emergência.

Garantir a constante atualização da informação a todas as entidades intervenientes no PMEPCP. Assegurar a obtenção de pontos de situação junto do COS, outros agentes de proteção civil e entidades intervenientes;

rspetivação da evolução futura da situação de emergência;

Analisar dados ambientais e sociais relevantes para o apoio à decisão nas operações de emergência;

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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Procedimentos e Instruções de coordenação

Figura 12 - Gestão da Informação às E

4.3. Informação Pública

Em relação à vertente de informação pública, encontra

população deve ser avisada e mantida informada durante a ocorrência, de modo a que

possa adotar as instruções das autoridades e as medidas de

convenientes.

Estão ainda previstos os procedimentos de informação periódica aos

comunicação social, a levar a cabo pelo

Está previsto o tipo de informações a prestar, nomeadamente o ponto de

ações em curso, as áreas de acesso restrito, as medidas de

reunião, de acolhimento provisório ou de assistência, os números de telefone

contacto para informações, receção

instruções para regresso de populações evacuadas.

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Procedimentos e Instruções de coordenação:

Gestão da Informação às Entidades Intervenientes do Plano

Informação Pública

Em relação à vertente de informação pública, encontra-se definida a forma como a

deve ser avisada e mantida informada durante a ocorrência, de modo a que

as instruções das autoridades e as medidas de

Estão ainda previstos os procedimentos de informação periódica aos

cial, a levar a cabo pelo Diretor do Plano ou seu representante.

previsto o tipo de informações a prestar, nomeadamente o ponto de

em curso, as áreas de acesso restrito, as medidas de autoproteção

nto provisório ou de assistência, os números de telefone

receção de donativos e inscrição para serviço

instruções para regresso de populações evacuadas.

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

lano

se definida a forma como a

deve ser avisada e mantida informada durante a ocorrência, de modo a que

as instruções das autoridades e as medidas de autoproteção mais

Estão ainda previstos os procedimentos de informação periódica aos órgãos de

representante.

previsto o tipo de informações a prestar, nomeadamente o ponto de situação, as

autoproteção, os locais de

nto provisório ou de assistência, os números de telefone e locais de

de donativos e inscrição para serviço voluntário e as

Page 29: Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil da Maia · de Proteção Civil da Maia 2010 PMEPC Maia 2010 Versão 2.0 - Versão 2.0 . PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Página 76/262

Entidade Coordenadora: Entidades Intervenientes:

CM Maia Gabinete Apoio á Presidência

Procedimentos e instruções de Coordenação Garantir as relações com os Órgãos de Comunicação Social e prepara, com uma periodicidade

comunicados a distribuir; Preparar e difundir, pelos meios mais adequados, avisos, informações e medidas de auto proteção das populações. Mantém permanentemente atualizados todos os aspetos relacionados com a emergência, bem assim como da

operações de socorro em curso; Garante a relação com os órgãos de comunicação social e prepara, com periodicidade determinada, comunicados a

distribuir; Organiza e prepara briefings periódicos e conferências de imprensa, por determinação do Diretor do Pl Divulga a todos os órgãos de comunicação social a informação necessária; Divulga a informação disponível, bem como os avisos e medidas de autoproteção às populações, incluindo números de

telefone de contacto, indicação de pontos de reunião ou centros mortos e feridos, locais de acesso interdito ou restrito e outras instruções consideradas necessárias;

Organiza campanhas de informação pública durante as ações de preparação para a emergência; Organiza e mantém atualizada uma lista de contactos dos Órgãos de Comunicação Social (OCS) locais e regionais; Os Órgãos de Comunicação Social devem difundir toda a informação disponível, através da divulgação na íntegra, de

comunicados e outras formas, no âmbito d Na Fase de Emergência, as estações de rádio devem difundir, em tempo útil, os avisos e medidas de autoproteção

populações; O Diretor do Plano é o responsável pela validação O Diretor poderá nomear um porta

Procedimentos e Instruções de coordenação

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

INFORMAÇÃO PÚBLICA Entidade Coordenadora: CM Maia Entidades Intervenientes: Entidades de Apoio Eventual:

Gabinete Apoio á Presidência CDOS do Porto;

Procedimentos e instruções de Coordenação:

Garantir as relações com os Órgãos de Comunicação Social e prepara, com uma periodicidade

Preparar e difundir, pelos meios mais adequados, avisos, informações e medidas de auto proteção das populações.Mantém permanentemente atualizados todos os aspetos relacionados com a emergência, bem assim como daoperações de socorro em curso; Garante a relação com os órgãos de comunicação social e prepara, com periodicidade determinada, comunicados a

Organiza e prepara briefings periódicos e conferências de imprensa, por determinação do Diretor do PlDivulga a todos os órgãos de comunicação social a informação necessária; Divulga a informação disponível, bem como os avisos e medidas de autoproteção às populações, incluindo números de telefone de contacto, indicação de pontos de reunião ou centros de desalojados/assistência, listas de desaparecidos, mortos e feridos, locais de acesso interdito ou restrito e outras instruções consideradas necessárias;Organiza campanhas de informação pública durante as ações de preparação para a emergência;

e mantém atualizada uma lista de contactos dos Órgãos de Comunicação Social (OCS) locais e regionais;Os Órgãos de Comunicação Social devem difundir toda a informação disponível, através da divulgação na íntegra, de comunicados e outras formas, no âmbito da sua missão informativa; Na Fase de Emergência, as estações de rádio devem difundir, em tempo útil, os avisos e medidas de autoproteção

O Diretor do Plano é o responsável pela validação da informação pública divulgada; ear um porta-voz para as relações com os OCS.

Procedimentos e Instruções de coordenação:

Figura 13 - Informação Pública

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Entidades de Apoio Eventual:

Garantir as relações com os Órgãos de Comunicação Social e prepara, com uma periodicidade pré-estabelecida,

Preparar e difundir, pelos meios mais adequados, avisos, informações e medidas de auto proteção das populações. Mantém permanentemente atualizados todos os aspetos relacionados com a emergência, bem assim como das

Garante a relação com os órgãos de comunicação social e prepara, com periodicidade determinada, comunicados a

Organiza e prepara briefings periódicos e conferências de imprensa, por determinação do Diretor do Plano;

Divulga a informação disponível, bem como os avisos e medidas de autoproteção às populações, incluindo números de de desalojados/assistência, listas de desaparecidos,

mortos e feridos, locais de acesso interdito ou restrito e outras instruções consideradas necessárias; Organiza campanhas de informação pública durante as ações de preparação para a emergência;

e mantém atualizada uma lista de contactos dos Órgãos de Comunicação Social (OCS) locais e regionais; Os Órgãos de Comunicação Social devem difundir toda a informação disponível, através da divulgação na íntegra, de

Na Fase de Emergência, as estações de rádio devem difundir, em tempo útil, os avisos e medidas de autoproteção das

Page 30: Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil da Maia · de Proteção Civil da Maia 2010 PMEPC Maia 2010 Versão 2.0 - Versão 2.0 . PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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5. Procedimentos de Evacuação

Relativamente aos procedimentos de evacuação, estão estabelecidos os procedimentos

e instruções de coordenação, bem como a identificação dos meios e das

responsabilidades dos serviços, agentes de proteção civil, organismos e entidades de

apoio, associados às operações de evacuação e movimentação das populações,

designadamente abertura de

acesso às áreas afetadas e controlo

Entidade Coordenadora: Entidades Intervenientes:

Forças de Segurança; Bombeiros

Procedimentos e instruções de Coordenação Coordenar as operações de movimentação das populações; Difundir junto das populações recomendações de evacuação, diretamente, ou por intermédio da área de intervenção de

gestão de informação; Definir os locais de concentração e irradiação; Definir itinerários de evacuação, em articulação com o COS e em conformidade com Proceder à abertura de corredores de emergência; Garantir o controlo do tráfego e manter abertos os corredores de emergência, coordenando o acesso às áreas

afetadas. A orientação da evacuação e a movimentação das populações é da res O tráfego rodoviário é reencaminhado pelas forças de segurança, de modo a não interferir com a movimentação das

populações a evacuar, nem com a mobilidade das forças de intervenção; Existem Zonas de Concentração Local

no Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil; Zonas de Reunião e Irradiação (ZRI) para onde converge a população das diversas ZCL, em local mais amplo, seguro

e com maior facilidade de acesso de meios de transporte, conforme previsto no PMEPC; Podem ainda existir Zonas de Concentração e Alojamento das Populações (ZCAP), para onde são encaminhadas as

populações, antes de serem conduzidas para um alojamento; As ZCL e ZRI são coordenadas pela câmara municipal e articulam

Logística; As ZCAP são coordenadas pelo Centro Regional de Solidariedade e Segurança Social; O regresso das populações às áreas anteriormente evacuadas é controla

a manutenção das condições de tráfego.

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Procedimentos de Evacuação

Relativamente aos procedimentos de evacuação, estão estabelecidos os procedimentos

coordenação, bem como a identificação dos meios e das

dos serviços, agentes de proteção civil, organismos e entidades de

operações de evacuação e movimentação das populações,

designadamente abertura de corredores de circulação de emergência, controlo de

acesso às áreas afetadas e controlo de tráfego.

PROCEDIMENTOS DE EVACUAÇÃO Entidade Coordenadora: Forças de segurança Entidades Intervenientes: Entidades de Apoio Eventual:

CM Maia; INEM; Escuteiros; Corpo Voluntários do serviço de Proteção Civil da Maia. Empresas de transporte de passageiros. Entidades e Organismos de Apoio.

Procedimentos e instruções de Coordenação: Coordenar as operações de movimentação das populações;

junto das populações recomendações de evacuação, diretamente, ou por intermédio da área de intervenção de

Definir os locais de concentração e irradiação; Definir itinerários de evacuação, em articulação com o COS e em conformidade com o plano de emergência;Proceder à abertura de corredores de emergência; Garantir o controlo do tráfego e manter abertos os corredores de emergência, coordenando o acesso às áreas

A orientação da evacuação e a movimentação das populações é da responsabilidade das Forças de Segurança;O tráfego rodoviário é reencaminhado pelas forças de segurança, de modo a não interferir com a movimentação das populações a evacuar, nem com a mobilidade das forças de intervenção; Existem Zonas de Concentração Local (ZCL), caracterizadas pela proximidade à Zona de Sinistro, conforme previsto no Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil; Zonas de Reunião e Irradiação (ZRI) para onde converge a população das diversas ZCL, em local mais amplo, seguro

acilidade de acesso de meios de transporte, conforme previsto no PMEPC; Podem ainda existir Zonas de Concentração e Alojamento das Populações (ZCAP), para onde são encaminhadas as populações, antes de serem conduzidas para um alojamento;

oordenadas pela câmara municipal e articulam-se operacionalmente com a área de intervenção da

As ZCAP são coordenadas pelo Centro Regional de Solidariedade e Segurança Social; O regresso das populações às áreas anteriormente evacuadas é controlado pelas forças de segurança, tendo em vista a manutenção das condições de tráfego.

Quadro 19 - Procedimentos de Evacuação

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Relativamente aos procedimentos de evacuação, estão estabelecidos os procedimentos

coordenação, bem como a identificação dos meios e das

dos serviços, agentes de proteção civil, organismos e entidades de

operações de evacuação e movimentação das populações,

irculação de emergência, controlo de

Entidades de Apoio Eventual:

Corpo Voluntários do serviço de Proteção Civil da Maia. Empresas de transporte de passageiros. Entidades e Organismos de Apoio.

junto das populações recomendações de evacuação, diretamente, ou por intermédio da área de intervenção de

o plano de emergência;

Garantir o controlo do tráfego e manter abertos os corredores de emergência, coordenando o acesso às áreas

ponsabilidade das Forças de Segurança; O tráfego rodoviário é reencaminhado pelas forças de segurança, de modo a não interferir com a movimentação das

(ZCL), caracterizadas pela proximidade à Zona de Sinistro, conforme previsto

Zonas de Reunião e Irradiação (ZRI) para onde converge a população das diversas ZCL, em local mais amplo, seguro

Podem ainda existir Zonas de Concentração e Alojamento das Populações (ZCAP), para onde são encaminhadas as

se operacionalmente com a área de intervenção da

do pelas forças de segurança, tendo em vista

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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As Zonas de Concentração Local (ZCL), Zonas de Reunião e Irradiação (ZRI), Zonas de

Concentração e Alojamento da População

seguintes:

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

As Zonas de Concentração Local (ZCL), Zonas de Reunião e Irradiação (ZRI), Zonas de

Concentração e Alojamento da População (ZCAP), estão identificadas nos mapas

Mapa 4. Zonas de Concentração Local

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

As Zonas de Concentração Local (ZCL), Zonas de Reunião e Irradiação (ZRI), Zonas de

(ZCAP), estão identificadas nos mapas

Page 32: Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil da Maia · de Proteção Civil da Maia 2010 PMEPC Maia 2010 Versão 2.0 - Versão 2.0 . PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Mapa 5. Zonas de Reunião e Irradiação

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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Mapa 6. Zonas de Concent

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

. Zonas de Concentração e Alojamento da População

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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Procedimentos e instruções de Coordenação

6. Manutenção da Ordem PúblicaNo que diz respeito à manutenção da ordem pública, estão estabelecidos os

procedimentos e instruções de coordenação destinados a assegurar a manutenção da

ordem pública, a limitação do acesso às

infraestruturas consideradas sensíveis ou indispens

(tais como instalações dos agentes de proteção civil, hospitais, escolas, etc.).

Entidade Coordenadora: Entidades Intervenientes:

Forças de Segurança.

Procedimentos e instruções de Coordenação Garantir a manutenção da lei e da ordem; Garantir a proteção das pessoas, bens e património; Garantir o controlo de tráfego e manter abertos corredores de circulação de emergência; Garantir a segurança de estruturas sensíveis e/ou fundamentais às operações de

populações; Coordenar o acesso às áreas afetadas; Colaborar nas ações de aviso, alerta e mobilização do pessoal envolvido nas operações de socorro, bem como no

aviso e alerta às populações, em colaboração com a área da Gestão d Prestar a colaboração necessária ao diagnóstico da situação de emergência. Após a definição da zona de sinistro e de apoio, o tráfego rodoviário é controlado pelas forças de segurança, de modo

a não interferir com a movimentação das populaçõe As Forças de Segurança coordenam um serviço de estafetas para utilização como um dos meios de comunicação, em

articulação com a área de intervenção das Comunicações; As Forças de Segurança garant

os acessos;

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Procedimentos e instruções de Coordenação:

Figura 14 – Procedimentos de evacuação

Manutenção da Ordem Pública No que diz respeito à manutenção da ordem pública, estão estabelecidos os

procedimentos e instruções de coordenação destinados a assegurar a manutenção da

ordem pública, a limitação do acesso às zonas de sinistro e de apoio e a segurança das

infraestruturas consideradas sensíveis ou indispensáveis às operações de proteção

(tais como instalações dos agentes de proteção civil, hospitais, escolas, etc.).

MANUTENÇÃO DA ORDEM PÚBLICA oordenadora: Forças de segurança

Entidades Intervenientes: Entidades de Apoio Eventual: CM Maia; PM Maia; Corpo Voluntários do Serviço

Civil da Maia. Procedimentos e instruções de Coordenação:

manutenção da lei e da ordem; Garantir a proteção das pessoas, bens e património; Garantir o controlo de tráfego e manter abertos corredores de circulação de emergência; Garantir a segurança de estruturas sensíveis e/ou fundamentais às operações de

Coordenar o acesso às áreas afetadas; Colaborar nas ações de aviso, alerta e mobilização do pessoal envolvido nas operações de socorro, bem como no aviso e alerta às populações, em colaboração com a área da Gestão da Informação; Prestar a colaboração necessária ao diagnóstico da situação de emergência. Após a definição da zona de sinistro e de apoio, o tráfego rodoviário é controlado pelas forças de segurança, de modo a não interferir com a movimentação das populações a evacuar, nem com a mobilidade das forças de intervenção;As Forças de Segurança coordenam um serviço de estafetas para utilização como um dos meios de comunicação, em articulação com a área de intervenção das Comunicações; As Forças de Segurança garantem a segurança física das instalações do COM e da CMPC, mantendo desimpedidos

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

No que diz respeito à manutenção da ordem pública, estão estabelecidos os

procedimentos e instruções de coordenação destinados a assegurar a manutenção da

zonas de sinistro e de apoio e a segurança das

áveis às operações de proteção civil

(tais como instalações dos agentes de proteção civil, hospitais, escolas, etc.).

Entidades de Apoio Eventual:

erviço Municipal de Proteção

proteção civil e de apoio às

Colaborar nas ações de aviso, alerta e mobilização do pessoal envolvido nas operações de socorro, bem como no

Após a definição da zona de sinistro e de apoio, o tráfego rodoviário é controlado pelas forças de segurança, de modo s a evacuar, nem com a mobilidade das forças de intervenção;

As Forças de Segurança coordenam um serviço de estafetas para utilização como um dos meios de comunicação, em

em a segurança física das instalações do COM e da CMPC, mantendo desimpedidos

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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Procedimentos e instruções de Coordenação

Figura 15

7. Serviços Médicos e Transporte de Vítimas

Nos serviços médicos e transporte de vítimas, estão identificados os procedimentos e

instruções de coordenação bem como os meios e as responsabilidades dos serviços,

agentes de proteção civil, organismos e entidades de apoio, quanto às atividades de

saúde e evacuação secundária, face a um elevado número de vítimas.

SERVIÇOS MÉDICOS E TRANSPORTE DE VÍTIMAS

Entidade Coordenadora: Entidades Intervenientes:

INEM; Autoridade de Saúde Concelhia; Hospitais e Centros de Saúde.

Procedimentos e instruções de Coordenação Garantir a prestação de cuidados médicos de emergência nas áreas atingidas, nomeadamente a triagem, estabilização

e transporte das vítimas para as Unidades de Saúde; Planear e estudar as ações de evacuação secund

saúde mais diferenciadas, bem como a evacuação de Hospitais; Coordenar as ações de saúde pública; Estabelecer áreas de triagem das vítimas; Assegurar a montagem, organização e funcioname Assegurar a montagem, organização e funcionamento de hospitais de campanha; Determinar os hospitais de evacuação; Implementar um sistema de registo de vítimas desde o Teatro de Operações até à Unidade de Saúde de destino; Inventariar, convocar, reunir e distribuir o pessoal dos Serviços de Saúde, nas suas diversas categorias, de forma a

reforçar e/ou garantir o funcionamento de serviços temporários e/ou permanentes; Inventariar danos e perdas nas capacidades dos serviços de

Zona de Sinistro; Organizar o fornecimento de recursos médicos; Criar locais de recolha de sangue em locais chave e assegurar a sua posterior distribuição pelas unidades de saúde

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Procedimentos e instruções de Coordenação:

Figura 15 - Procedimentos e instruções de Coordenação

Serviços Médicos e Transporte de Vítimas

médicos e transporte de vítimas, estão identificados os procedimentos e

instruções de coordenação bem como os meios e as responsabilidades dos serviços,

agentes de proteção civil, organismos e entidades de apoio, quanto às atividades de

ecundária, face a um elevado número de vítimas.

SERVIÇOS MÉDICOS E TRANSPORTE DE VÍTIMAS Entidade Coordenadora: INEM Entidades Intervenientes: Entidades de Apoio Eventual:

Autoridade de Saúde Concelhia; Hospitais e Centros de Saúde.

Bombeiros;

Procedimentos e instruções de Coordenação: Garantir a prestação de cuidados médicos de emergência nas áreas atingidas, nomeadamente a triagem, estabilização e transporte das vítimas para as Unidades de Saúde; Planear e estudar as ações de evacuação secundária das vítimas entre os postos de triagem e de socorros e outras de saúde mais diferenciadas, bem como a evacuação de Hospitais; Coordenar as ações de saúde pública; Estabelecer áreas de triagem das vítimas; Assegurar a montagem, organização e funcionamento de Postos Médicos Avançados; Assegurar a montagem, organização e funcionamento de hospitais de campanha; Determinar os hospitais de evacuação; Implementar um sistema de registo de vítimas desde o Teatro de Operações até à Unidade de Saúde de destino;Inventariar, convocar, reunir e distribuir o pessoal dos Serviços de Saúde, nas suas diversas categorias, de forma a reforçar e/ou garantir o funcionamento de serviços temporários e/ou permanentes; Inventariar danos e perdas nas capacidades dos serviços de saúde, bem como das que se mantêm operacionais na

Organizar o fornecimento de recursos médicos; Criar locais de recolha de sangue em locais chave e assegurar a sua posterior distribuição pelas unidades de saúde

PMEPC Maia

2010

Versão 2.0

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

médicos e transporte de vítimas, estão identificados os procedimentos e

instruções de coordenação bem como os meios e as responsabilidades dos serviços,

agentes de proteção civil, organismos e entidades de apoio, quanto às atividades de

ecundária, face a um elevado número de vítimas.

SERVIÇOS MÉDICOS E TRANSPORTE DE VÍTIMAS

Entidades de Apoio Eventual:

Garantir a prestação de cuidados médicos de emergência nas áreas atingidas, nomeadamente a triagem, estabilização

ária das vítimas entre os postos de triagem e de socorros e outras de

Implementar um sistema de registo de vítimas desde o Teatro de Operações até à Unidade de Saúde de destino; Inventariar, convocar, reunir e distribuir o pessoal dos Serviços de Saúde, nas suas diversas categorias, de forma a

saúde, bem como das que se mantêm operacionais na

Criar locais de recolha de sangue em locais chave e assegurar a sua posterior distribuição pelas unidades de saúde

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carenciadas. A triagem primária é da competência da Área de Intervenção de Socorro e Salvamento, sendo em regra realizada pelos

Corpos de Bombeiros. O INEM colabora nessa ação de acordo com as suas disponibilidades; Os cadáveres identificados na triagem primária serão posteriormen Postos de triagem e de socorros serão montados em estruturas fixas ou temporárias pelos Centros de Saúde e INEM,

que poderão ser reforçados com meios externos ao Município; A localização dos Postos/Áreas de

tão perto quanto possível das zonas mais afetadas dentro da Zona de Sinistro, respeitando as necessárias distâncias de segurança;

Para evacuação e tratamento dos operacionais sdisponíveis no Município, podendo ser reforçadas, a pedido, por outras estruturas municipais, distritais ou nacionais.

Procedimentos e instruções de Coordenação

Figura 16

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

mária é da competência da Área de Intervenção de Socorro e Salvamento, sendo em regra realizada pelos

O INEM colabora nessa ação de acordo com as suas disponibilidades; Os cadáveres identificados na triagem primária serão posteriormente encaminhados para a Zona de Transição (ZT);Postos de triagem e de socorros serão montados em estruturas fixas ou temporárias pelos Centros de Saúde e INEM, que poderão ser reforçados com meios externos ao Município; A localização dos Postos/Áreas de triagem é identificada em colaboração com os Corpos de Bombeiros e deverá estar tão perto quanto possível das zonas mais afetadas dentro da Zona de Sinistro, respeitando as necessárias distâncias

Para evacuação e tratamento dos operacionais serão utilizadas as estruturas hospitalares públicas e privadas disponíveis no Município, podendo ser reforçadas, a pedido, por outras estruturas municipais, distritais ou nacionais.

Procedimentos e instruções de Coordenação:

Figura 16 - Procedimentos e instruções de Coordenação

PMEPC Maia

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

mária é da competência da Área de Intervenção de Socorro e Salvamento, sendo em regra realizada pelos

te encaminhados para a Zona de Transição (ZT); Postos de triagem e de socorros serão montados em estruturas fixas ou temporárias pelos Centros de Saúde e INEM,

triagem é identificada em colaboração com os Corpos de Bombeiros e deverá estar tão perto quanto possível das zonas mais afetadas dentro da Zona de Sinistro, respeitando as necessárias distâncias

erão utilizadas as estruturas hospitalares públicas e privadas disponíveis no Município, podendo ser reforçadas, a pedido, por outras estruturas municipais, distritais ou nacionais.

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8. Socorro e salvamento

Relativamente ao socorro e salvamento estão estabelecidos os procedimentos e

instruções de coordenação, bem como a

responsabilidades dos serviços, agentes de

apoio, que podem incluir a extinção de incêndios, o escoramento de estruturas, o

resgate ou desencarceramento de pessoas, a contenção de fugas e derrames de

produtos perigosos, etc.

Entidade Coordenadora: Entidades Intervenientes:

Corpos de Bombeiros; INEM.

Prioridades de Ação, Procedimentos

Planear e coordenar o socorro às populações, em caso de incêndios, inundações, desabamentos e, de um modo geral, em todos os sinistros;

Planear e coordenar as ações de busca e salvamento; Proceder aos reconhecimentos essenciais à recolha e confirmação da informação disponível, com a maior brevidade

possível, de forma a avaliar objectivamente a situação de emergência; Preparar e manter atualizado um registo de recursos humanos e materiais, a disponibilizar em situ Propor a definição de zonas prioritárias nas áreas afetadas pela situação de emergência; Planear e coordenar a evacuação primária, em articulação com a área de intervenção dos Procedimentos de

Evacuação, colaborando nas ações de transpo Propor trabalhos de demolição e desobstrução; Assegurar a minimização de perdas de vidas, bens e agressões ao meio ambiente; Assegurar a prestação de primeiros socorros, em articulação com a área de intervenção dos Serviços Médico e

Transporte de Vítimas. A intervenção inicial face a um acidente grave ou catástrofe cabe, prioritariamente, às forças mais próximas do local da

ocorrência ou àquelas que se verifique terem uma missão específica mais adequada. Assim, de acordo com a legislação aplicável (SIOPS), o chefe da primeira equipa de intervenção assume a função de Comandante das Operações de Socorro (COS). Este, de imediato, deve avaliar a situação e identificar o tipo de ocorrência, o local e a extensão, o número potencial de vítimas e os meios de re

Caso aplicável, deverá ser indicado pelo COS a sectorização do teatro das operações, por zonas geográficas ou funcionais, e identificado um responsável por cada sector;

O COS mantém a articulação operacional permanente com o Comando Oper A nível municipal, a coordenação das operações de socorro é assegurada pela CMPC. As informações recolhidas devem ser comunicadas ao CDOS que deverá ter em conta o disposto na tabela de

gravidade constante na Diretiva Operacionalintegrantes do SIOPS);

O fim da situação de emergência é dado pelo COS, em articulação com o Diretor do Plano e a CMPC; Compete ao COS promover a recolha sistemática de informação relaci

estabelecer um registo cronológico da sua evolução, elaborando relatórios e pontos de situação; Compete ao COS manter permanentemente atualizado o estudo da situação nas áreas sinistradas e em cada um dos

pontos críticos, propondo e acionando os meios adequados, em articulação com a CMPC e com o Diretor do Plano.

Áreas Operacionais:

Delimitam-se, para efeitos de melhoria da rapidez de resposta e rentabilização doszonas operacionais concêntricas, em torno do local

ZONA VERMELHA

Zona de concentração do total ou quase da totalidade dos danos. De utilização muito restrita, nela apenas atuarão as estruturas operacionais de proteção civil de primeira intervenção.

A entrada de meios de reforço é feita a pedido e sob autorização. As vias terão preferencialmente sentido único. Definem-se nesta zona, se necessário, sectores operacionais de atuação de emergência.

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Socorro e salvamento

Relativamente ao socorro e salvamento estão estabelecidos os procedimentos e

instruções de coordenação, bem como a identificação dos meios e das

dos serviços, agentes de proteção civil, organismos e entidades de

incluir a extinção de incêndios, o escoramento de estruturas, o

desencarceramento de pessoas, a contenção de fugas e derrames de

SOCORRO E SALVAMENTO Entidade Coordenadora: COS (COMANDANTE DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO)Entidades Intervenientes: Entidades de Apoio Eventual:

CM Maia; Corpo Voluntários do serviço de Proteção Civil da Maia. Outros.

Procedimentos e instruções de Coordenação:

Planear e coordenar o socorro às populações, em caso de incêndios, inundações, desabamentos e, de um modo geral,

Planear e coordenar as ações de busca e salvamento; entos essenciais à recolha e confirmação da informação disponível, com a maior brevidade

possível, de forma a avaliar objectivamente a situação de emergência; Preparar e manter atualizado um registo de recursos humanos e materiais, a disponibilizar em situPropor a definição de zonas prioritárias nas áreas afetadas pela situação de emergência; Planear e coordenar a evacuação primária, em articulação com a área de intervenção dos Procedimentos de Evacuação, colaborando nas ações de transporte; Propor trabalhos de demolição e desobstrução; Assegurar a minimização de perdas de vidas, bens e agressões ao meio ambiente; Assegurar a prestação de primeiros socorros, em articulação com a área de intervenção dos Serviços Médico e

A intervenção inicial face a um acidente grave ou catástrofe cabe, prioritariamente, às forças mais próximas do local da ocorrência ou àquelas que se verifique terem uma missão específica mais adequada. Assim, de acordo com a

PS), o chefe da primeira equipa de intervenção assume a função de Comandante das Operações de Socorro (COS). Este, de imediato, deve avaliar a situação e identificar o tipo de ocorrência, o local e a extensão, o número potencial de vítimas e os meios de reforço necessários; Caso aplicável, deverá ser indicado pelo COS a sectorização do teatro das operações, por zonas geográficas ou funcionais, e identificado um responsável por cada sector; O COS mantém a articulação operacional permanente com o Comando Operacional Distrital da ANPC;A nível municipal, a coordenação das operações de socorro é assegurada pela CMPC. As informações recolhidas devem ser comunicadas ao CDOS que deverá ter em conta o disposto na tabela de gravidade constante na Diretiva Operacional Nacional n.º 1 ANPC/ANPC/2007 (Estado de alerta para as organizações

O fim da situação de emergência é dado pelo COS, em articulação com o Diretor do Plano e a CMPC;Compete ao COS promover a recolha sistemática de informação relacionada com a situação de emergência e estabelecer um registo cronológico da sua evolução, elaborando relatórios e pontos de situação;Compete ao COS manter permanentemente atualizado o estudo da situação nas áreas sinistradas e em cada um dos

s, propondo e acionando os meios adequados, em articulação com a CMPC e com o Diretor do Plano.

se, para efeitos de melhoria da rapidez de resposta e rentabilização dos meios a envolver nas operações, três s concêntricas, em torno do local do sinistro:

Zona de concentração do total ou quase da totalidade dos danos. De utilização muito restrita, nela apenas atuarão as estruturas operacionais de proteção civil de primeira intervenção. A entrada de meios de reforço é feita a pedido e sob autorização. As vias terão preferencialmente sentido único.

se nesta zona, se necessário, sectores operacionais de atuação de emergência.

PMEPC Maia

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Relativamente ao socorro e salvamento estão estabelecidos os procedimentos e

identificação dos meios e das

proteção civil, organismos e entidades de

incluir a extinção de incêndios, o escoramento de estruturas, o

desencarceramento de pessoas, a contenção de fugas e derrames de

COS (COMANDANTE DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO) Entidades de Apoio Eventual:

Corpo Voluntários do serviço de Proteção Civil da Maia.

Planear e coordenar o socorro às populações, em caso de incêndios, inundações, desabamentos e, de um modo geral,

entos essenciais à recolha e confirmação da informação disponível, com a maior brevidade

Preparar e manter atualizado um registo de recursos humanos e materiais, a disponibilizar em situação de emergência;

Planear e coordenar a evacuação primária, em articulação com a área de intervenção dos Procedimentos de

Assegurar a prestação de primeiros socorros, em articulação com a área de intervenção dos Serviços Médico e

A intervenção inicial face a um acidente grave ou catástrofe cabe, prioritariamente, às forças mais próximas do local da ocorrência ou àquelas que se verifique terem uma missão específica mais adequada. Assim, de acordo com a

PS), o chefe da primeira equipa de intervenção assume a função de Comandante das Operações de Socorro (COS). Este, de imediato, deve avaliar a situação e identificar o tipo de ocorrência, o local e a

Caso aplicável, deverá ser indicado pelo COS a sectorização do teatro das operações, por zonas geográficas ou

acional Distrital da ANPC;

As informações recolhidas devem ser comunicadas ao CDOS que deverá ter em conta o disposto na tabela de Nacional n.º 1 ANPC/ANPC/2007 (Estado de alerta para as organizações

O fim da situação de emergência é dado pelo COS, em articulação com o Diretor do Plano e a CMPC; onada com a situação de emergência e

estabelecer um registo cronológico da sua evolução, elaborando relatórios e pontos de situação; Compete ao COS manter permanentemente atualizado o estudo da situação nas áreas sinistradas e em cada um dos

s, propondo e acionando os meios adequados, em articulação com a CMPC e com o Diretor do Plano.

meios a envolver nas operações, três

Zona de concentração do total ou quase da totalidade dos danos. De utilização muito restrita, nela apenas atuarão as

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ZONA LARANJA

Zona envolvente da primeira, podendo conctermos de dimensão.

Serve de interface entre as zonas vermelha e verde e é nela que se posicionarão alguns meios e estruturas de apoio à emergência.

A circulação é feita segundo autorização expressa, efetuando

ZONA VERDE

Zona de acesso e circulação livre, embora com as restrições necessárias às atividades prioritárias da emergência.

Procedimentos e instruções de Coordenação

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

Zona envolvente da primeira, podendo concentrar alguns danos e que se pode estender por áreas significativas em

Serve de interface entre as zonas vermelha e verde e é nela que se posicionarão alguns meios e estruturas de apoio à

autorização expressa, efetuando-se também, quando possível, em sentido único.

Zona de acesso e circulação livre, embora com as restrições necessárias às atividades prioritárias da emergência.

Procedimentos e instruções de Coordenação:

Figura 17 – Socorro e Salvamento

PMEPC Maia

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

entrar alguns danos e que se pode estender por áreas significativas em

Serve de interface entre as zonas vermelha e verde e é nela que se posicionarão alguns meios e estruturas de apoio à

se também, quando possível, em sentido único.

Zona de acesso e circulação livre, embora com as restrições necessárias às atividades prioritárias da emergência.

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9. Serviços Mortuários

No que respeita aos serviços mortuários, estão estabelecidos os procedimentos e

instruções de coordenação, identificam

civil, organismos e entidades de apoio, relacionados com atividades de recolha e reunião

de vítimas mortais, instalação de morgues provisórias para identificação e

reconhecimento de vítimas mortais e sepultamento de emergência.

Entidade Coordenadora: Entidades Intervenientes:

Corpos de Bombeiros; INEM Autoridade de Saúde Concelhia; Forças de segurança; Instituto de Medicina Legal.

Prioridades de Ação, Procedimentos e instruções de Coordenação: Assegurar o correto tratamento dos cadáveres, conforme os procedimentos operacionais previstos; Assegurar a criação de equipas responsáveis pela Receber e guardar os espólios dos cadáveres, informando o “centro de pesquisa de desaparecidos” (articulação com a

área da Manutenção da Ordem Pública); Fornecer à área de Gestão da Informação e à

de sepultamento; Garantir uma eficaz recolha de informações que possibilite proceder, com a máxima rapidez e eficácia, à identificação

dos cadáveres, nomeadamente no que respeita a(AM) e cruzamento de dados PM/AM;

Assegurar a presença das Forças de Segurança nos locais onde decorrem operaçõesa manutenção de perímetros de segurança;

Assegurar a integridade das zonpreservação de provas, a análise e recolha das

Garantir a capacidade de transporte de cadáveres ou partes de cadáveres; Garantir uma correta tramitação processual de entre O chefe da ERAV é o representante da GNR/PSP, conforme área de incidência. O

enviado pela Autoridade de Saúde mas se tal não forpossível, ao chefe da ERAV, verificar a sua credenciação como tal;

Sendo localizado um corpo sem sinais de vida e sem tarja negra aposta, o médico daprocederá à respetiva etiquetagem em colaboração com ochefe da ERAV poderá solicitar exame por perito médicode Mortos (ZRnM);

A aposição de tarja negra e de etiqueta numa vítima sob supervisão de um médicodevendo ser feito na triagem de emergência

A autorização de remoção de cadáveres ou partes de cadáveres, do local onde foramou não haja suspeita de crime, cabe ao Ministér

A autorização do MP para remoção é transmitida mediante a identificação do elemento phora e local da remoção, conferência docom menção do número identificador daqueles em relação aos quais haja suspeita de

A autorização antecedente é solicitada ao magistrado do MP designado ou integradocaso de impossibilidade, noutra

Compete à GNR/PSP promover a remoção dos cadáveres ou partes de cadáveresacondicionados em sacos apropriados (“bodyrequisitar a colaboração de quaisquer entidades públicas ou privadas. Os Bombeiros mediante as suasdisponibilidades, colaborarão Necrotérios Provisórios (NecPro);

Assegura a constituição das Zonas de poderão localizar em pavilhões gimnodesportivos,

O MP autoriza a remoção dos cadáveres ou partes de cadáveres do local onde foramdestas para os NecPro, para realização, nestes, deidentificação, estabelecimento de causa de morte e subsequente destino do corpo ou partes ouanatómicos;

Compete à Câmara Municipaldesignadamente o fornecimento de iluminaçãoe energia;

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Serviços Mortuários

No que respeita aos serviços mortuários, estão estabelecidos os procedimentos e

instruções de coordenação, identificam-se os meios e os serviços, agentes de proteção

tidades de apoio, relacionados com atividades de recolha e reunião

de vítimas mortais, instalação de morgues provisórias para identificação e

reconhecimento de vítimas mortais e sepultamento de emergência.

SERVIÇOS MORTUÁRIOS Entidade Coordenadora: AUTORIDADE DE SAÚDE / MAGISTRADO MINISTÉRIO PUBLICOEntidades Intervenientes: Entidades de Apoio Eventual:

Autoridade de Saúde Concelhia;

CM Maia; Corpo Voluntários do Serviço

Civil da Maia. Outros.

Prioridades de Ação, Procedimentos e instruções de Coordenação: tratamento dos cadáveres, conforme os procedimentos operacionais previstos;

Assegurar a criação de equipas responsáveis pela avaliação das vítimas (ERAV); Receber e guardar os espólios dos cadáveres, informando o “centro de pesquisa de desaparecidos” (articulação com a área da Manutenção da Ordem Pública); Fornecer à área de Gestão da Informação e à Direção do Plano listas atualizadas das vítimas mortais e dos seus locais

Garantir uma eficaz recolha de informações que possibilite proceder, com a máxima rapidez e eficácia, à identificação dos cadáveres, nomeadamente no que respeita a colheita de dados Post-mortem (PM), colheita de dados

cruzamento de dados PM/AM; Assegurar a presença das Forças de Segurança nos locais onde decorrem operações de mortuária de forma a garantir a manutenção de perímetros de segurança; Assegurar a integridade das zonas onde foram referenciados e recolhidos os cadáveres com vista a garantir a preservação de provas, a análise e recolha das mesmas; Garantir a capacidade de transporte de cadáveres ou partes de cadáveres;

tramitação processual de entrega dos corpos identificados. O chefe da ERAV é o representante da GNR/PSP, conforme área de incidência. O médico que integra a ERAV é enviado pela Autoridade de Saúde mas se tal não for possível, serão aceites quaisquer outros médicos desde que seja

da ERAV, verificar a sua credenciação como tal; Sendo localizado um corpo sem sinais de vida e sem tarja negra aposta, o médico da ERAV verific

tiva etiquetagem em colaboração com o elemento da PJ. Caso sejam detesolicitar exame por perito médico-legal, antes da remoção do cadáver para a Zona de

A aposição de tarja negra e de etiqueta numa vítima sob supervisão de um médico corresponde à devendo ser feito na triagem de emergência primária, sempre que possível; A autorização de remoção de cadáveres ou partes de cadáveres, do local onde foram inspecionadosou não haja suspeita de crime, cabe ao Ministério Público e é solicitada pelo chefe da ERAV;A autorização do MP para remoção é transmitida mediante a identificação do elemento policial que chefia a ERAV, dia, hora e local da remoção, conferência do número total de cadáveres ou partes de cadáveres cuja

menção do número identificador daqueles em relação aos quais haja suspeita de crime;A autorização antecedente é solicitada ao magistrado do MP designado ou integrado na estrutura municipal, ou, em caso de impossibilidade, noutra estrutura onde esteja presente; Compete à GNR/PSP promover a remoção dos cadáveres ou partes de cadáveres devidamente etiquetados e acondicionados em sacos apropriados (“body-bags”), também devidamente etiquetados, podendo para o efeito

de quaisquer entidades públicas ou privadas. Os Bombeiros mediante as suasrão nas operações de remoção dos cadáveres para as ZRnM e/ou destas para os

Necrotérios Provisórios (NecPro); Assegura a constituição das Zonas de Reunião de Mortos (ZRnM) e dos Necrotérios Provisórios (NecPro), que se poderão localizar em pavilhões gimnodesportivos, armazéns, ou outros previstos no PMEPC;O MP autoriza a remoção dos cadáveres ou partes de cadáveres do local onde foram etiquetados padestas para os NecPro, para realização, nestes, de autópsia médico-legal e demais procedimentos tendentes à

estabelecimento de causa de morte e subsequente destino do corpo ou partes ou

nicipal providenciar equipamento para os NecPro de acordo com indicações do INML, te o fornecimento de iluminação, mesas de trabalho, sacos de transporte de cadáveres,

PMEPC Maia

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

No que respeita aos serviços mortuários, estão estabelecidos os procedimentos e

se os meios e os serviços, agentes de proteção

tidades de apoio, relacionados com atividades de recolha e reunião

de vítimas mortais, instalação de morgues provisórias para identificação e

AUTORIDADE DE SAÚDE / MAGISTRADO MINISTÉRIO PUBLICO Entidades de Apoio Eventual:

erviço Municipal de Proteção

tratamento dos cadáveres, conforme os procedimentos operacionais previstos;

Receber e guardar os espólios dos cadáveres, informando o “centro de pesquisa de desaparecidos” (articulação com a

das vítimas mortais e dos seus locais

Garantir uma eficaz recolha de informações que possibilite proceder, com a máxima rapidez e eficácia, à identificação (PM), colheita de dados Ante-mortem

de mortuária de forma a garantir

cadáveres com vista a garantir a

médico que integra a ERAV é possível, serão aceites quaisquer outros médicos desde que seja

ERAV verificará o óbito e elemento da PJ. Caso sejam detetados indícios de crime, o

legal, antes da remoção do cadáver para a Zona de Reunião

corresponde à verificação do óbito,

inspecionados até à ZRnM, haja Público e é solicitada pelo chefe da ERAV;

olicial que chefia a ERAV, dia, número total de cadáveres ou partes de cadáveres cuja remoção se solicita,

crime; na estrutura municipal, ou, em

devidamente etiquetados e também devidamente etiquetados, podendo para o efeito

de quaisquer entidades públicas ou privadas. Os Bombeiros mediante as suas ZRnM e/ou destas para os

Provisórios (NecPro), que se armazéns, ou outros previstos no PMEPC;

etiquetados para as ZRnM e legal e demais procedimentos tendentes à

estabelecimento de causa de morte e subsequente destino do corpo ou partes ou fragmentos

acordo com indicações do INML, cos de transporte de cadáveres, pontos de água

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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A identificação de cadáveres resulta próprios;

Deverá ser assegurada a presença de representantes do Instituto de Registos eao assento de óbitos e garantir toda a

Relativamente a vítimas de nacionalidade estrangeira, será Fronteiras (SEF) e a Unidade de Cooperação Internacionalda mesma;

Aquando da ativação do plano, e tendo como missão a recolha de dados ou mais Centros de Recolha de

Os cadáveres que se encontrem emZRnM desenrolando-se, a partir daí, os

Para os cadáveres que se encontrem em estabelecimentos hospitalares e demaisincidente, adotam-se os procedimentosconfirmação do óbito. Estes estabelecimentos constituemcumprimento das formalidades legais

Para os cadáveres que se encontrem em estabelecimentos hospitalares e demaisdecorram de patologias anteriores ao incidente,cumprimento das formalidades legais internas, o cadáver poderá ser libertado para a

Compete às entidades gestoras das ZRnM e dos NecPro fornecer ao MP a informaçãotransmitirá à Comissão Municipal de mortos identificados ou por identificar, bem como a informação sobre as estruturasintervenção nesses domínios. A transmissão ejustiça, pelo segredo médico, pelo dever de reserva profissional e pelo princípio da necessidade

Os cadáveres e partes de cadáver que não forem entregues a pessoas comconservados em frio ou inumadosidentificabilidade dos mesmos, até à posterior inumação ou cremação ind

As necessidades de transporte de pessoas e equipamento serão supridas pela Áreaacordo com os meios disponíveis;

O apoio psicológico aos familiares das vítimas e elementos das equipas deos procedimentos definidos para as

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A identificação de cadáveres resulta exclusivamente de técnicas médico-legais e policiais, registadas em formulários

Deverá ser assegurada a presença de representantes do Instituto de Registos e Notariado nos NecPro para proceder ao assento de óbitos e garantir toda a tramitação processual e documental associada; Relativamente a vítimas de nacionalidade estrangeira, será acionado no NecPro, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e a Unidade de Cooperação Internacional (UCI) da PJ, para obtenção de dados para a identificação

do plano, e tendo como missão a recolha de dados antemortem, promoverou mais Centros de Recolha de Informação, conforme decisão do MP e sob responsabilidade da PJ e do INML;Os cadáveres que se encontrem em Hospitais de Campanha ou Postos Médicos Avançados são encaminhados para

se, a partir daí, os procedimentos previstos no fluxograma; Para os cadáveres que se encontrem em estabelecimentos hospitalares e demais unidades de saúde e decorren

os procedimentos habituais de validação de suspeita de crime, identificação de cadáver e deconfirmação do óbito. Estes estabelecimentos constituem-se automaticamente como ZRnM pelo que, após cumprimento das formalidades legais internas e autorização do MP, o cadáver será transportado para o NecPro;Para os cadáveres que se encontrem em estabelecimentos hospitalares e demais unidades de saúde mas que decorram de patologias anteriores ao incidente, adotam-se os procedimentos habituais de verificação do óbito e, apóscumprimento das formalidades legais internas, o cadáver poderá ser libertado para a família;Compete às entidades gestoras das ZRnM e dos NecPro fornecer ao MP a informação sobre vítimas falecidas, o qual a transmitirá à Comissão Municipal de Proteção Civil (CMPC), incluindo dados sobre o número de mortes verificadas, de

identificados ou por identificar, bem como a informação sobre as estruturas organizativas instaladaintervenção nesses domínios. A transmissão e divulgação desta informação far-se-á com respeito pelo segredo de

segredo médico, pelo dever de reserva profissional e pelo princípio da necessidadeadáver que não forem entregues a pessoas com legitimidade para o requerer, podem ser

conservados em frio ou inumados provisoriamente, se necessário em sepultura comum, assegurandoidentificabilidade dos mesmos, até à posterior inumação ou cremação individual definitiva;As necessidades de transporte de pessoas e equipamento serão supridas pela Área de Intervenção de Logística, de acordo com os meios disponíveis; O apoio psicológico aos familiares das vítimas e elementos das equipas de intervenção será os procedimentos definidos para as respetivas Áreas de Intervenção.

Quadro 20 – Serviços Mortuários

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policiais, registadas em formulários

Notariado nos NecPro para proceder

Serviço de Estrangeiros e (UCI) da PJ, para obtenção de dados para a identificação

promover-se-á a ativação de um Informação, conforme decisão do MP e sob responsabilidade da PJ e do INML;

Avançados são encaminhados para

unidades de saúde e decorrentes do habituais de validação de suspeita de crime, identificação de cadáver e de

como ZRnM pelo que, após internas e autorização do MP, o cadáver será transportado para o NecPro;

unidades de saúde mas que uais de verificação do óbito e, após

família; sobre vítimas falecidas, o qual a

(CMPC), incluindo dados sobre o número de mortes verificadas, de organizativas instaladas para a á com respeito pelo segredo de

segredo médico, pelo dever de reserva profissional e pelo princípio da necessidade de conhecer; legitimidade para o requerer, podem ser

provisoriamente, se necessário em sepultura comum, assegurando-se a definitiva;

de Intervenção de Logística, de

intervenção será efetuado de acordo com

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Nos mapas seguintes, identificamos locais de Zonas de necret

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Nos mapas seguintes, identificam-se os locais de Zona de Reunião de Mortos (ZRnM) e necretórios (NecPro):

Mapa 7. Zonas de Reunião de Mortos

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se os locais de Zona de Reunião de Mortos (ZRnM) e

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Mapa 8. Zonas de Necretórios

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10. Protocolos

De momento não existem protocolos com Entidades.

Contudo, será importante desenvolver contatos para estabelecer

cooperação em termos de cedência de equipamentos,

comunicações e apoio social entre a Câmara

Organismos de apoio, públicas e privadas, de

ações que se tornem necessár

Neste âmbito será importante estabelecer protocolos com:

Empresas de construção civil,

maquinaria de engenharia e construção civil que poderão ser

em caso de emergência;

Empresas de transporte de passageiros e mercadorias,

apoio em diversas actividades de protecção civil em caso de emergência;

Entidades responsáveis por infra

a assegurar alojamento temporário às pessoas evacuadas em caso de

ou catástrofe;

Empresas de combustíveis e lubrificantes,

das forças de segurança, socorro, prote

engenharia e transporte, etc.;

Empresas de comércio de alimentos (grandes superfícies)

alimentação das forças de segurança, socorro, protecção civil, emergência

população.

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De momento não existem protocolos com Entidades.

Contudo, será importante desenvolver contatos para estabelecer

termos de cedência de equipamentos, de apoio logístico, de

comunicações e apoio social entre a Câmara Municipal da Maia e diversa

rganismos de apoio, públicas e privadas, de modo a potencializar todos os recursos e

ações que se tornem necessários em caso de acidente ou catástrofe.

Neste âmbito será importante estabelecer protocolos com:

mpresas de construção civil, para determinar a existência de equipamentos e

maquinaria de engenharia e construção civil que poderão ser rapidamente

presas de transporte de passageiros e mercadorias, pois estas poderão

apoio em diversas actividades de protecção civil em caso de emergência;

ntidades responsáveis por infraestruturas de alojamento e acolhimento

a assegurar alojamento temporário às pessoas evacuadas em caso de

mpresas de combustíveis e lubrificantes, devido à necessidade de

das forças de segurança, socorro, proteção civil, emergência médica, máquinas de

engenharia e transporte, etc.;

de comércio de alimentos (grandes superfícies), devido à necessidade de

das forças de segurança, socorro, protecção civil, emergência

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Contudo, será importante desenvolver contatos para estabelecer protocolos de

de apoio logístico, de

Municipal da Maia e diversas Entidades,

modo a potencializar todos os recursos e

acidente ou catástrofe.

para determinar a existência de equipamentos e

rapidamente mobilizados

pois estas poderão prestar

apoio em diversas actividades de protecção civil em caso de emergência;

estruturas de alojamento e acolhimento, de modo

a assegurar alojamento temporário às pessoas evacuadas em caso de acidente grave

devido à necessidade de abastecimento

médica, máquinas de

devido à necessidade de

das forças de segurança, socorro, protecção civil, emergência médica e