plano gestor

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PLANO GESTOR 1) Identificao a) Nome: ESCOLA MUNICIPAL PROF. DINORAH RAMOS b) Endereo: Rua Agostinho Rosa n260 c) CEP: 12922-580 d) Telefone: (011) 4031-36-57 e) CNPJ: 04.422.170/0001-15 Horrio de funcionamento: Educao Fundamental: 07h00min s 12h00min horas e 13h00min s 18h00min horas, Educao para jovens e adultos das 19h00min s 22h00min. Regimento Comum das Escola Municipais Das disposies Preliminares Captulo 1 Da Caracterizao Artigo 1 - As Escolas mantidas pelo poder pblico municipal e administrativo pela secretaria municipal de educao, com base nos dispositivos constitucional, vigente na lei de diretrizes, e bases de educao nacional e no estatuto da criana e do adolescente respeitam as normas regimentais bsicas aqui estabelecidas. 1 - As unidades escolares ministram Educao Infantil e Ensino Fundamental, denominando-se escolas Municipais, acrescidas do nome de seu patrimnio. 2 - O nvel, curso e modalidade do ensino ministrado pela escola, devero ser identificados em local visvel, para conhecimento da populao. Captulo 2 Dos objetivos Artigo 2 - So objetivos das escolas municipais; alm daqueles previstos na Lei Federal n 9394/96: 1 Criar, oferecer e aproveitar condies favorveis do desenvolvimento harmonioso do aluno no aspecto cognitivo, social, afetivo e perceptivo, motor, respeitando sua individualidade e valorizando sua potencialidade. 2 Criar um ambiente rico em estmulos e situaes desafiadoras onde o aluno tenha a possibilidade de descobrir, criar e reinventar. 3 Proporcionar situaes em que o aluno torne-se capaz de participar e cooperar nas atividades, elaborando e respeitando regra de forma a desenvolver sua autonomia como indivduo e elemento do grupo 4 Estimular a capacidade de reflexo do aluno propiciando oportunidades nas quais tome conscincia de suas aes, tornando-se ser pensante e inovador. Captulo 1 Dos princpios Artigo 5 - A gesto democrtica tem por finalidade possibilitar escola maior grau de autonomia, de forma a garantir o pluralismo de idias e de concepes pedaggicas, assegurando padro adequado de qualidade do ensino ministrado.

Artigo 6 - A autonomia da escola em seus aspectos administrativos, financeiros e pedaggicos, entendidos como mecanismos de fortalecimento da gesto e servio da comunidade, ser assegurada mediante a: 1 Capacidade de cada escola, coletivamente formular,. Executar e avaliar o seu trabalho de acordo com sua proposta pedaggica e filosofia adotada pela Secretaria Municipal de Educao; 2 constituio e funcionamento do conselho da escola, conselhos de ciclos e da Associao de Pais e Mestres; 3 Participao da comunidade escolar atravs do Conselho de Escola que participa e opina nas metas e diretrizes da Unidade Escolar. Captulo 2 Das instituies escolares Artigo 7 - Instituies escolares tero a funo de aprimorar o processo de construo da autonomia da escola e as relaes de convivncia intra e extra-escolar. Artigo 8 - A escola contar no mnimo com as seguintes instituies escolares criadas por lei especfica: 1 Associao de Pais e Mestres; 2 Grmio Estudantil. Artigo 9 - A associao de pais e mestres e o grmio estudantil so entidades obrigatrias em todas as Escolas Municipais de Ensino Fundamental. Artigo 10 - A Associao de Pais e Mestres rege-se por Estatuto prprio, aps aprovao da direo da escola, Conselho de Escola e aval de Secretaria Municipal de Educao, tendo PR finalidade: 1 Colaborar no aprimoramento do processo educacional, assistncia ao escolar e integrao famlia-escola-comunidade; 2 Auxiliar, material e moralmente a direo a atingir os objetivos educacionais da escola. Artigo 11 - O Grmio Estudantil entidade autnoma dos estudantes e atuar com finalidades educacionais, culturais, cvicas, desportivas e sociais. Pargrafo nico A organizao, o funcionamento e as atividades do Grmio Estudantil sero estabelecidas no seu estatuto aprovado em assemblia geral, especialmente convocada para este fim. Artigo 12 - A Associao de Pais e Mestres e o Grmio Estudantil iniciam seu funcionamento quando tiverem seus respectivos estatutos elaborados de conformidade com legislao vigente. Captulo 3 Dos colegiados Artigo 13 - As escolas contaro, nos termos deste regimento, com os seguintes colegiados: 1 Conselho da Escola;

2 Conselho de Ciclo. Seo 1 Do conselho da escola Artigo 14 - O conselho da Escola articulado ao ncleo de direo constituiu-se em colegiado de natureza consultiva, formado por representantes de todo o segmento da comunidade escolar. Artigo 15 - O conselho de Escola respeitar os princpios e diretrizes da poltica educacional, da proposta pedaggica da escola e da legislao vigente. Artigo 16 - O conselho de Escola ser presidido pelo Diretor da Unidade Escolar. Pargrafo nico Os conselheiros bem como seus suplentes dem ser eleitos entre seus pares, anualmente, durante o primeiro ms do ano letivo. Artigo 17 - O conselho de Escola ser composto por: 1 Presidente (Diretor); 2 Vice-Diretor; 3 Trs professores; 4 Um funcionrio da escola; 5 Dois representantes de pais e alunos; 6 Um representante da Associao de Pais e Mestres; 7 Dois representantes de alunos. Artigo 18 - Os conselheiros suplentes substituiro os conselheiros titulares em suas ausncias e impedimentos. Artigo 19 - O conselho de Escola ter as seguintes atribuies: 1 opinar sobre: a) diretrizes e metas da Unidade Escolar; b)alternativas de soluo para os problemas da natureza administrativa e pedaggica; c)projetos de atendimentos psico-pedaggico e material do aluno; d)programas especiais visando a integrao da famlia-escola-comunidade; e)criao e regulamentao das instituies escolares; f)prioridades para a aplicao de recursos da escola e das instituies escolares; g)as penalidades disciplinares as que estiverem sujeitos os funcionrios, servidores e alunos da Unidade Escolar; h)o calendrio escolar para o ano vigente, e s normas internas observada a legislao pertinente. 2 apreciar os relatrios anuais da escola analisando seu desempenho em face das diretrizes estabelecidas; 3 opinar quanto ao atendimento e acomodao da demanda; 4 propor alternativas de soluo aos problemas de natureza pedaggica e administrativa, tanto aqueles detectados pelo prprio Conselho como os que forem a ele encaminhados.

Artigo 20 O conselho de Escola dever reunir-se ordinariamente por no mnimo uma vez por semestre, e extraordinariamente por convocao do Diretor de Escola ou por proposta de, no mnimo, 1/3 de seus membros. Artigo 21 Com a finalidade de dinamizar a atuao do Conselho de Escola, fica instituda a Comisso de Normas e Convivncia, com as seguintes atribuies: 1 analisar e julgar toda infrao do regimento escolar, salvo a que considerar falta grave, caso em que ser ouvido o conselho para aplicao de penalidade ou encaminhamento s autoridades competentes; 2 analisar, e emitir parecer sobre os pedidos de justificativas de altas de alunos para fins de compensao de ausncia; 3 julgar todos os procedimentos que atendem contra as normas de convivncia da escola. Pargrafo nico A Comisso de normas e convivncia poder delegar direo as atribuies previstas no inciso 1 deste artigo. Artigo 22 A comisso de Normas e convivncia ter a seguinte composio: 1 Diretor da escola, que ser seu Presidente Nato; 2 Vice-Diretor; 3 Coordenador Pedaggico; 4 Um professor membro do conselho de ciclo, indicado por seus pares; 5 Um pai de alunos, membro do Conselho de Escola. Artigo 23 A comisso de normas e convivncia reunir-se- sempre que necessrio, e mediante convocao do Diretor, tomando suas decises por maioria simples de voto. Artigo 24 As Escolas Municipais de ensino Fundamental contam com: 1 Conselho de Ciclo 1, para as duas primeiras etapas de escolarizao; 2 Conselho de Ciclo 2, para as duas etapas seguintes. Artigo 25 Os conselhos de ciclo so de natureza consultiva e deliberativa, presididos pelo diretor e integrados pelo vice-diretor, Coordenador Pedaggico e professores do mesmo ciclo. Pargrafo nico Na ausncia do diretor, o conselho ser presidido pelos seguintes membros, obedecida a ordem de prioridade: 1 Vice-diretor; 2 Coordenador Pedaggico; 3 Professor eleito pelos membros do Conselho de Ciclo. Artigo 26 As reunies do conselho de ciclo realizar-se-o obrigatoriamente uma vez por semestre em datas fixadas no calendrio escolar, ou extraordinariamente, por convocao do Diretor da Unidade Escolar. Artigo 27 So Atribuies do Conselho de Ciclo: 1 Propiciar o debate permanente sobre o processo ensino e aprendizagem; 2 Favorecer a integrao e sequncia dos contedos curriculares de cada Ciclo; 3 orientar o processo de gesto do ensino; 4 Opinar quanto ao agrupamento e remanejamento de aluno; 5 opinar sobre os recursos interpostos por alunos relativos aos resultados da avaliao do rendimento escolar; 6 propor outras providncias visando a acelerao do ritmo de aprendizagem do aluno.

Artigo 28 As decises dos conselhos de Ciclo devidamente fundamentadas devero ser lavradas em ata. Captulo IV Das normas de gesto e convivncia Artigo 29 As relaes profissionais e interpessoais nas unidades escolares, fundamentadas na relao direitos e deveres, pautar-se-o pelos princpios da responsabilidade, solidariedade, tolerncia, tica, pluralidade cultural, autonomia e gesto democrtica. Ttulo III Da organizao Tcnico-Administrativa Captulo I Da caracterizao Artigo 30 A organizao tcnico-administrativa da escola abrange: 1 Ncleo de direo; 2 Ncleo Tcnico-Pedaggico; 3 Ncleo Administrativo; 4 Ncleo Operacional; 5 Ncleo Docente; 6 Ncleo Discente. Pargrafo nico O cargos e funes previstos para as escolas, esto regulamentados pela Consolidao das Leis trabalhistas. Seo 1 Dos direitos dos integrantes do processo educativo Artigo 31 Alm dos direitos decorrentes de legislao especfica, so assegurados direo, docentes e funcionrios o direito: 1 A realizao humana e profissional; 2 ao respeito e a condio condigna de trabalho; 3 de recurso autoridade superior competente. Captulo II Do ncleo de direo Artigo 32 O ncleo de direo de Escola o centro executivo do planejamento, organizao, coordenao, avaliao e integrao de todas as atividades desenvolvidas no mbito da Unidade Escolar. Pargrafo nico Integram o Ncleo de Direo o Diretor de Escola e o vicediretor. Artigo 33 A direo da Escola exercer suas funes objetivando garantir:

1 A elaborao e execuo da proposta pedaggica; 2 a administrao do pessoal e dos recursos materiais e financeiros; 3 O cumprimento dos dias letivos e horas de aulas estabelecidas; 4 A legalidade, a regularidade e a autencidade da vida escolar dos alunos; 5 os meios para recuperao de aprendizagem de alunos; 6 a articulao e integrao da escola com as famlias e a comunidade; 7 as informaes aos pais o responsveis sobre a freqncia e o rendimento dos alunos bem como sobre a execuo da proposta pedaggica; 8 a comunicao ao Conselho Tutelar dos casos de maus-tratos envolvendo alunos, assim como de casos de evaso escolar e de reiteradas faltas, antes que atinjam o limite de 25% das aulas previstas e dadas. Artigo 34 Ao vice-Diretor da escola caber: 1 desempenhar as atribuies que lhe forem designadas pelo diretor, respondendo pela escola em suas ausncias e auxiliando-o no desempenho de suas atividades. Seo 1 Dos deveres Artigos 35 Ao ncleo de direo caber alm do previsto na legislao: 1 Dirigir a escola, cumprindo e fazendo cumprir as leis, regulamentos e calendrio escolar, as determinaes superiores e as disposies deste regimento de modo a garantir a consecuo dos objetivos do processo educacional; 2 prestar assistncia tcnica contnua ao Corpo Docente: a)orientando a organizao curricular; b)coordenando a elaborao do plano de gesto; c)selecionando, indicando e fornecendo recursos didticos; d)coordenando e orientando o processo de avaliao. 3 providenciar atendimento imediato ao educando que adoecer ou for acidentado, comunicando o ocorrido aos pais ou responsveis; 4 tomar medidas de emergncia em situaes imprevistas neste regimento, comunicando-as a Secretaria Municipal de Educao; 5 exercer as atribuies que lhe forem diretamente designadas pela secretaria Municipal de Educao; 6 zelar pela manuteno e conservao dos bens patrimoniais da escola; 7 zelar pelo cumprimento do regulamento da merenda escolar; 8 aprovar regulamentos ou Estatutos de todas as Instituies escolares que operem ou venham operar no estabelecimento. Captulo III Do ncleo Tcnico-Pedaggico Artigo 36 O ncleo Tcnico-Pedaggico ter a funo de proporcionar apoio tcnico aos docentes e discentes, relativo a: 1 Elaborao, desenvolvimento e avaliao da proposta pedaggica; 2 Coordenao Pedaggica. Pargrafo nico Integram o ncleo tcnico-pedaggico: Supervisores Escolares e Coordenador Pedaggico.

Seo 1 Dos deveres Artigo 37 orientao Escolar cabe a responsabilidade bsica de planejar, coordenar, orientar e controlar, no mbito da escola, as atividades relacionadas com sua rea de atuao. Artigo 38 As atividades de orientao sero desenvolvidas pelo supervisor escolar sediado na Secretaria Municipal de Educao. Artigo 39 So Atribuies do Supervisor escolar: 1 realizar visitas peridicas s Unidades Escolares objetivando a observao, participao e/ou interveno no trabalho pedaggico do professor; 2 orientar os Diretores das Unidades Escolares, com a finalidade de acompanhamento das atividades pedaggicas. Captulo 4 Do ncleo administrativo Artigo 40 O ncleo administrativo ter a funo de dar apoio ao processo educacional, auxiliando a direo nas atividades relativas a: 1 documentao e escriturao escolar e de pessoal; 2 organizao e atualizao de arquivos; 3 expedio, registro e controle de expediente; 4 registro e controle de bens patrimoniais. Pargrafo nico Integram o ncleo administrativo: o Secretrio e o Auxiliar Administrativo. Seo 1 Dos deveres Artigo 41 A secretaria o rgo administrativo, responsvel pelo cumprimento de normas e procedimentos referentes a documentao e a administrao geral da escola, cabendo: 1 organizar o arquivo de modo a assegurar a preservao dos documentos escolares, a fim de atender prontamente qualquer pedido de informao; 2 Expedir certificado de concluso de etapas e/ou ciclos e outros documentos referentes a vida escolar do aluno; 3 verificar a regularidade da documentao referente a matrcula e transferncia de alunos, encaminhando os casos especiais a deliberao do Diretor; 4 responder perante o Diretor pelo expediente e servios gerais da secretaria da escola; 5 assinar juntamente com o Diretor fichas, atas, certificados e outros documentos. Pargrafo nico As aes acima estabelecidas sero exercidas pelo Secretrio de Escola assessorado pelo auxiliar administrativo. Captulo 5 Do ncleo operacional

Artigo 42 O ncleo Operacional ter a funo de proporcionar apoio ao conjunto de aes complementares de natureza administrativa e curricular. Pargrafo nico Integram o ncleo Operacional: Servente, Auxiliar de Servios Escolares e Monitor. Seo 1 Dos Deveres Artigo 43 Aos Serventes e auxiliares de servios Escolares cabe: 1 cumprir as determinaes do Diretor da Escola, no mbito de suas funes e tarefas afins, na escala de trabalho que lhe for atribuda; 2 zelar pela guarda, executando servios de conservao e limpeza dos equipamentos, instrumentos e materiais escolares da unidade; 3 comparecer a solenidades e quaisquer outras atividades para as quais tenham sido convocados. Artigo 44 Cabe especificamente aos Serventes, fazer a limpeza interna e externa do prdio, suas dependncias, mveis e utenslios escolares. Artigo 45 O preparo de alimentos aos alunos tarefa especfica dos auxiliares de Servios Escolares. Artigo 46 Cabe aos Monitores: 1 Auxiliar o professor nas atividades e confeco de materiais; 2 auxiliar a direo nas tarefas necessrias para o bom andamento da escola. Captulo 6 Do corpo docente Artigo 47 Integram o corpo docente todos os professores da escola, que exercero suas funes, incumbindo-se de: 1 participar da elaborao da proposta pedaggica da escola; 2 Elaborar e cumprir plano de trabalho; 3 zelar pela aprendizagem de alunos; 4 estabelecer estratgias de recuperao para alunos de baixo rendimento; 5 cumprir os dias letivos e carga horria de efetivo trabalho escolar, alm de participar integralmente dos perodos dedicados ao planejamento, avaliao e ao desenvolvimento profissional; 6 colaborar com as atividades de articulao da escola com as famlias e a comunidade. Seo 1 Dos deveres Artigo 48 Os professores, alm de outras previstas na legislao, tm as seguintes atribuies:

1 orientar o educando visando o seu desenvolvimento integral; 2 participar efetivamente do planejamento, execuo e avaliao das atividades pedaggicas da escola; 3 responsabilizar-se pela disciplina da classe e colaborar na manuteno da ordem em geral da e3scola; 4 manter contato com os pais de alunos ou responsveis informando-os sobre o desenvolvimento dos educandos e coletando dados de interesses para o processo educativo; 5 respeitar os alunos quanto as suas convices religiosas e polticas, nacionalidade, cor, capacidade intelectual, nvel de desenvolvimento e condio social; 6 Manter atualizada a escriturizao do dirio de classe ou registros equivalentes; 7 comparecer a solenidades e quaisquer outras atividades para as quais tenham sido convocados. Captulo 7 Dos direitos dos pais ou responsveis Artigo 49 Os pais ou responsveis pelos alunos, como participantes do processo educativo, tm direito a informao sobre a sua vida escolar, bem como apresentar sugestes e crticas quanto ao processo educativo, principalmente atravs das reunies de pais e mestres. Captulo 8 Dos direitos e deveres dos alunos Artigo 50 Alm dos previstos na legislao vigente, so direitos dos alunos: 1 ter garantida formao educacional adequada e em conformidade com os currculos apresentados no planejamento anual; 2 ser respeitado por toda comunidade escolar; 3 conviver de forma sadia com seus colegas; 4 comunicar-se harmoniosamente com seus educadores; 5 associar-se em rgos de classe, participando em grmio representativo; 6 recorrer a instncias escolares superiores. Artigo 51 So deveres dos alunos: 1 comparecer pontualmente a todas as atividades escolares, justificando sua ausncia quando for o caso; 2 apresentar-se asseado; 3 colaborar com a conservao do patrimnio da escola e respeitar os objetos de propriedade de seus colegas, dos professores e demais funcionrios, concorrendo para que se mantenha rigorosa ordem e limpeza do edifcio e suas dependncias; 4 obedecer as normas estabelecidas pelo regulamento interno da escola decorrentes das disposies deste regimento ou de determinaes superiores; 5 tratar com urbanidade e respeito professores, funcionrios e colegas da escola Captulo 9 Do plano de Gesto da escola

Artigo 52 O plano de Gesto o documento que traa o perfil da escola, conferindolhe identidade prpria, na medida em que contempla as intenes comuns de todos os envolvidos, norteia o gerenciamento das aes intra-escolares e operacionaliza a proposta pedaggica. 1 O plano de Gesto ser quadrienal e contemplar no mnimo: 1 identificao e caracterizao da Unidade Escolar, de sua clientela, de seus recursos fsicos, materiais e humanos, bem como dos recursos disponveis na comunidade local; 2 objetivos da escola 3 definies das metas a serem atingidas e das aes a serem desencadeadas; 4 planos dos cursos mantidos pela escola; 5 planos de trabalhos dos diferentes ncleos que compes a organizao tcnicoadministrativa da escola; 6 critrios para acompanhamento, controle e avaliao de execuo do trabalho realizado pelos diferentes atores do processo educacional. 2 Anualmente, sero incorporados ao Plano de Gesto anexos com: 1 agrupamento de alunos e sua distribuio por turno, curso, srio e turma; 2 quadro curricular por curso; 3 organizar das horas de trabalho pedaggico, explicitando o temrio e o cronograma; 4 - calendrio escolar e demais eventos da escola; 5 horrio de trabalho; 6 plano de aplicao de recursos financeiros; 7 projetos especiais; 8 outros. Artigo 53 O Plano de cada curso tem por finalidade garantir a organizao e continuidade do curso e conter: 1 objetivos; 2 integrao e sequencia dos componentes curriculares; 3 sntese dos contedos programticos, como subsdio e elaborao dos planos do ensino; 4 carga horria mnima do curso e dos componentes curriculares. 1 O plano de ensino, elaborado em consonncia com o plano de curso constitui documento da escola e do professor, devendo ser mantido sua disposio da direo e superviso de ensino. Artigo 54 O plano de Gesto ser aprovado pelo conselho de Escola e homologado pelo rgo prprio de superviso. Ttulo 4 Do processo de avaliao Captulo 1 Dos princpios Artigo 55 A avaliao ter como princpio o aprimoramento da qualidade do ensino.

Artigo 56 A avaliao ser subsidiada por procedimento de observao, registros contnuos e ter, por objetivo permitir o acompanhamento: 1 sistemtico e contnuo processo de ensino e de aprendizagem, de acordo com os objetivos e metas propostas; 2 do desempenho da direo, doa professores, dos alunos e dos demais funcionrios nos diferentes momentos do processo educacional; 3 da participao efetiva da comunidade escolar nas mais diversas atividades propostas pela escola; 4 da execuo do planejamento curricular. Captulo 2 Da avaliao institucional Artigo 57 A avaliao da instituio escolar recair sobre os aspectos pedaggicos, administrativos e financeiros devendo ser realizada atravs de procedimentos internos, definidos pela escola e externos, pelos rgos governamentais. Artigo 58 A avaliao interna, realizada pelos Conselhos de ciclo e pelo Conselho de Escola, em reunio especialmente convocada para esse fim, ter como objetivo a anlise, orientao e correo, quando for o caso, dos procedimentos pedaggicos, administrativos e financeiros da escola. Artigo 59 A sntese dos resultados ser consubstanciada em relatrios que, anexados ao Plano de Gesto, nortearo os momentos de planejamento e replanejamento da escola Captulo 3 Da avaliao do ensino e da aprendizagem Artigo 60 O processo de avaliao do ensino e da aprendizagem ser realizado atravs de procedimentos internos. Artigo 61 A avaliao interna do processo de ensino e de aprendizagem ser realizada e forma contnua, cumulativa e sistemtica tendo como um de seus objetivos o diagnstico da situao de aprendizagem de cada aluno em relao a programao curricular prevista e desenvolvida em cada etapa da escolaridade. Artigo 62 A avaliao interna do processo de ensino e da aprendizagem tem por objetivos: 1 diagnosticar e registrar os progressos do aluno e suas dificuldades; 2 possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem; 3 - orientar o aluno quanto aos esforos necessrios para superar as dificuldades; 4 fundamentar as decises do Conselho de Ciclo quanto a necessidade de procedimentos paralelos ou intensivos de reforos e recuperao da aprendizagem, de classificao e reclassificao de alunos; 5 orientar as atividades do planejamento e replanejamento dos contedos curriculares.

Pargrafo nico A avaliao do processo de ensino e aprendizagem envolve a anlise do conhecimento e das tcnicas especficas adquiridas pelo aluno e tambm aspectos formativos, atravs da observao se suas atitudes referentes a presena s aulas, participao nas atividades pedaggicas e responsabilidade com que assume o cumprimento de seu papel. Artigo 63 Os alunos sero avaliados bimestralmente atravs de provas escritas, trabalhos, pesquisa e observao direta. 1 Na avaliao do desempenho do aluno, os aspectos qualitativos prevalecero sobre os quantitativos. 2Na avaliao do aproveitamento, sero utilizados dois ou mais instrumentos, pelo professor, sendo um deles uma prova escrita. Artigo 64 Os resultados das avaliaes sero registrados por meio de snteses bimestrais e finais, em cada componente curricular. Artigo 65 Os alunos sero avaliados continuamente, atribuindo-lhes menes bimestrais. Artigo 66 Somente na etapa final de cada ciclo o aluno poder ser retido. Pargrafo nico No haver reteno durante os Ciclos. Artigo 67 A escala de avaliao adotada pelas escolas ser expressa atravs de menes, na seguinte conformidade: 1. AT Atingiu totalmente os objetivos; 2. AP Atingiu parcialmente os objetivos; 3. NA No atingiu os objetivos. Artigo 68 Haver tambm a possibilidade de acelerao dos escudos para alunos com atraso escolar, com defasagem de idade. Artigo 69 Sero oferecidos aos alunos com baixo rendimento escolar, estudos de recuperao contnua e paralela. Artigo 70 O registro do rendimento escolar dos alunos ser efetuado atravs de fichas avaliativas, que sero encaminhadas escola de destino em caso de transferncia. Ttulo 5 Da organizao e desenvolvimento do ensino Captulo 1 Da caracterizao, nveis, cursos e modalidades de ensino Artigo 71 As Escolas Municipais que ministram Educao Infantil e Ensino Fundamental, esto organizadas de forma a contemplar os currculos previstos em sua proposta pedaggica.

1 - A educao infantil, que atende crianas de quatro meses a seis anos de idade esta organizada da seguinte maneira: 1 Creche- de zero a trs anos; 2 Pr-escola- de quatro a seis anos. 2 Podero ser aceitas matrculas para alunos que completem a idade acima estabelecida at trinta de junho de cada ano. 3 O Ensino Fundamental, com a durao de quatro anos, ser oferecido em regime de progresso continuada, e organizado em dois ciclos, na seguinte conformidade: 1 ciclo I 1 e 2 etapas; 2 ciclo II 1 e 2 etapas. Captulo 2 Dos currculos Artigo 72 Nos termos da legislao vigente, os currculos para o ensino fundamental, contam com uma Base Nacional Comum e uma Parte Diversificada. Pargrafo nico Os componentes curriculares e contedos programticos a serem trabalhados em cada etapa sero indicados no Plano de Gesto. Captulo 3 Da progresso continuada Artigo 73 As escolas Municipais de Ensino Fundamental adotam o regime de progresso continuada, no havendo reteno por aproveitamento durante os ciclos, devendo o aluno: 1 submeter-se a todos os processos de avaliao; 2 participar das atividades de recuperao relativas aos componentes em que demonstram baixo rendimento. Captulo 4 Dos projetos especiais Artigo 74 As escolas Municipais do Ensino fundamental podero desenvolver projetos especiais abrangendo: 1 atividades de recuperao de aprendizagem e orientao de estudos; 2 Programas especiais de acelerao de estudos para alunos com defasagem idade/srie: 3 organizao e utilizao de salas ambiente, de multimeios, de multimdia, de leitura e/ou laboratrios; 4 grupos de estudo e pesquisa; 5 cultura e lazer; 6 outros interesses da comunidade.

Pargrafo nico Os projetos especiais, integrados aos objetivos da escola, sero planejados e desenvolvidos por profissionais da escola e aprovados nos termos das normas vigentes. Ttulo 6 Da organizao da vida escolar Captulo 1 Da caracterizao Artigo 75 A organizao da vida escolar visa garantir a regularidade da vida escoar do aluno, assim como o acesso, a permanncia e a progresso nos estudos, abrangendo no mnimo, os seguintes aspectos: 1 formas de ingressos, classificao e reclassificao; 2 freqncia e compensao de ausncias; 3 promoo e recuperao; 4 expedio de documentos da vida escolar. Captulo 2 Das formas de ingresso, classificao e reclassificao Artigo 76 A matrcula do aluno ser efetuada mediante requerimento do pai ou responsvel, ou do prprio candidato, quando maior de idade, observadas as normas, as diretrizes para atendimento da demanda escolar e os seguintes critrios: 1 Por ingresso, na 1 etapa do Ciclo 1 do Ensino Fundamental, com base apenas na idade; 2 por classificao ou reclassificao, a partir da 2 etapa do Ciclo 1 do Ensino Fundamental. Artigo 77 A classificao ocorrer: 1 por progresso continuada no Ensino Fundamental, ao final de cada etapa durante os ciclos; 2 por promoo ao final de cada Ciclo do ensino Fundamental; 3 por transferncia para candidatos de outras escolas do pas ou do exterior; 4 mediante avaliao feita pela escola para alunos sem comprovao de estudos anteriores observados o critrio da idade e outras exigncias especficas do curso. Pargrafo nico No caso do inciso 3 anterior e a critrio do Conselho de Ciclo, o aluno poder ser submetido a estudo de adaptao, quando houver discrepncia entre os componentes curriculares da escola de destino em relao a escola de origem. Artigo 78 A reclassificao do aluno, em srie mais avanada, tendo como referncia a correspondncia idade/srie e a avaliao de competncia nas matrias da Base Nacional Comum do currculo ocorrer a partir de: 1 proposta apresentada pelo professor do aluno, com base nos resultados de avaliaes diagnsticas; 2 solicitao do prprio aluno ou seu responsvel mediante requerimento dirigido ao diretor da escola.

Pargrafo nico So procedimentos de classificao e reclassificao: a. prova sobre os componentes curriculares de Base Nacional Comum; b. uma redao em Lngua Portuguesa; c. parecer conclusivo do Diretor. Artigo 79 Para o aluno da prpria escola, a reclassificao ocorrer at o final do primeiro bimestre letivo, e para o aluno recebido por transferncia ou oriundo de pas estrangeiro, em qualquer poca. Artigo 80 A escola far o controle sistemtico da freqncia dos alunos s atividades escolares atravs dos Dirios de Classe e, bimestralmente adotar as medidas necessrias para que os alunos possam compensar as ausncias que ultrapassem o limite de 20% do total dos dias letivos. 1 As atividades de compensao de ausncias sero programadas, orientadas e registradas pelo professor da classe, com a finalidade de sanar as dificuldades de aprendizagem provocadas pela frequncia irregular s aulas. 2A compensao de ausncias no exime a escola de adotar as medidas previstas no Estatuto da Criana e do Adolescente, e nem a famlia e o prprio aluno de justificar suas faltas. 3A compensao de ausncias dever ser requerida pelo pai ou responsvel, ou pelo prprio aluno quando maior de idade, no primeiro dia em que retornar escola. Artigo 81 No final do ano, o controle de frequncia ser efetuado sobre o total de horas letivas exigida a frequncia mnima de 75% para promoo. Pargrafo nico Poder ser reclassificado o aluno que no perodo letivo anterior no atingir a frequncia mnima exigida, e apresentar rendimento escolar satisfatrio. Captulo 4 Da promoo e da recuperao Artigo 82 Ser considerado promovido, no final de cada Ciclo, o aluno que tiver rendimento satisfatrio em todos os componentes curriculares e frequncia mnima estabelecida no artigo 80. 1Os alunos tero direito a estudos de recuperao nas disciplinas em que o aproveitamento for considerado insatisfatrio. 2As atividades de recuperao sero realizadas de forma contnua e paralela ao longo do perodo letivo. 3Ao trmino das atividades, o professor atribuir meno relativa ao processo de recuperao. Captulo 5 Da expedio de documentos de vida escolar Artigo 83 A unidade Escolar expedir histricos escolares e/ou declarao de concluso de Ciclo, quando solicitada.

Ttulo 7 Das disposies Gerais Artigo 84 O ensino religioso, de matrcula facultativa, constituir disciplina do horrio normal do Ensino Fundamental, desde que no includas nas 800 horas, assegurando o respeito a diversidade cultural, religiosa, vedadas quaisquer formas de proselitismo. Artigo 85 A escola manter a disposio dos pais e alunos cpias desse regimento. Pargrafo nico A escola fornecer documento sntese de sua proposta pedaggica, e cpia de parte desse regimento, referente as normas de gesto e convivncia , sistemtica de avaliao e recuperao. Artigo 86 Incorporar-se a esse regimento as determinaes supervinientes, oriundas de disposies legais ou de normas baixadas pelos rgos competentes. Artigo 87 Os casos omissos e no previstos sero decididos pelo conselho de Escola, quando forem de sua atribuio ou submetidos apreciao dos rgos centrais. Ttulo 8 Das disposies transitrias Artigo 88 Integra o Ncleo Tcnico-Pedaggico o Orientador Educacional, enquanto os servidores j existentes permanecerem em suas funes. Artigo 89 As Escolas Municipais de Bragana Paulista podero ministrar Educao de Jovens e Adultos, a critrio da administrao pblica municipal, respeitados os dispositivos legais vigentes. Artigo 90 Durante o ano letivo de 1998, as Escolas Estaduais: prof Maria Elisa Quadros Cmara, Prof. Joaquim Theodoro da Silva, Prof Jandyra Colombi Costa Valente, Dr. Jorge Tibiri, Antnio Dorival Monteiro de Oliveira, Bairro Araras dos Pereiras, Bairro Araras dos Mori, Bairro Araras dos Lemes, Bairro Campo Novo, Bairro Biria do Valado, Bairro Biria, Bairro Me dos Homens, Bairro Rio Abaixo, Fazenda Rosaria, Fazenda Nossa Senhora Aparecida, Bairro Guaripocaba, Chcaras Ferno Dias, Fazenda Boa Esperana, Fazenda Agroflora, Guaripocaba dos Souzas, Bairro Morro Grande da Boa Vista, Bairro da Boa Vista, Bairro do Agudo, Bairro do Agudo do Menin, Bairro Agudo dos Frias, Bairro Estiva do Agudo, Monsenhor Pedro Paulo Farhat, foram municipalizadas no ms de agosto, seguindo as determinaes contidas nas Normas Regimentais das Escolas Estaduais. Artigo 91 Excepcionalmente, no ano de 1988, as escalas de avaliao utilizadas nas Escolas Municipais Prof. Orlando Pinto de Oliveira, Comendador Hafiz Abi Chedid, Prof Nilza Faria, Augusto Vasconscellos, Prof. Dr. Nelson Carrozzo e D. Henedina Rodrigues Cortez 1, foram: 1 Nas primeiras etapas do Ciclo 1 e Ciclo 2: a) A acompanha b) ACD acompanha com dificuldade; c) NA no acompanha.

2 nas segundas etapas do Ciclo 1 e Ciclo 2: a) b) c) d) e) A o aluno atingiu plenamente os objetivos; B o aluno atingiu parcialmente os objetivos; C o aluno atingiu os objetivos essenciais; D o aluno atingiu parte dos objetivos; E o aluno no atingiu os objetivos.

Artigo 92 A partir de 1999; todas as escolas de Bragana Paulista seguiro as normas do presente regimento. Calendrio Escolar 2011

PLANO GESTOR

I IDENTIFICAO E CARACTERIZAO DA UNIDADE ESCOLAR a) COMUNIDADE ESCOLAR A E.M. PROF. DINORAH RAMOS localiza-se Rua Agostinho Rosa, n. 260 Cidade Planejada II. A atividade predominante no bairro a residencial, no possuindo indstrias de porte. O comrcio presente visa atender s necessidades do bairro, que possui como rea de lazer pblico 01 ginsio de esportes, 01 academia e um parque pblico. O bairro conta tambm com duas Escolas Municipais que atendem Educao Infantil, duas Escolas Municipais de Ensino Fundamental e uma de Educao Especial e 01 Unidade Bsica de Sade. A escola atende exclusivamente as crianas do bairro, porm, devido falta de vagas nas escolas de bairros vizinhos e ou preferncia dos pais por esta escola, alguns alunos encontram-se matriculados aqui, como por exemplo dos bairros: Cidade Planejada I, Parque dos Estados, Jardim Fraternidade, Chcara Julieta Cristina. b) CLIENTELA ESCOLAR Nossos alunos se encaixam na faixa etria dos 06 aos 13 anos, pertencem a uma classe social baixa e alguns alunos de classe mdia-baixa. As famlias so parcialmente estveis com condies bsicas de sobrevivncia. Os alunos possuem condies bsicas de moradia, sendo que a maior parte mora com os avs, pai ou me, tios e ou outros, apresentando grande falta de estrutura familiar.

c) CLIENTELA ESCOLAR

Nossos alunos se encaixam na faixa etria dos 06 aos 13 anos, pertencem a uma classe social baixa e alguns alunos de classe mdia-baixa. As famlias so parcialmente estveis com condies bsicas de sobrevivncia. Os alunos possuem condies bsicas de moradia, sendo que a maior parte mora com os avs, pai ou me, tios e ou outros, apresentando grande falta de estrutura familiar. c) RECURSOS FSICOS A escola possui sete amplas salas de aula, uma sala de informtica, uma sala para Vdeo pequena e uma para Biblioteca, sanitrios masculino e feminino para alunos, dois sanitrios para professores e um para funcionrios, uma cozinha com despensa, um refeitrio dividindo o ptio, uma diretoria, uma secretaria, uma sala de professores, dois pequenos almoxarifados, uma quadra de esportes e um parque de toras. O tipo de construo alvenaria. Todas as dependncias da escola encontram-se em boas condies de funcionamento. O terreno em que se encontra a U.E. apresenta dimenses necessrias para o prdio e uma rea apropriada para lazer. a) b) c) d) e) f) g) h) Sala de aula (7) Salas de vdeos e TV (1) Sala de professores (1) Sala de reunies (1) Biblioteca (1) Sala de recurso(1) Sala de coordenao(1) Copa (1)

d) RECURSOS MATERIAIS E FINANCEIROS A escola conta com a APM, que tem por finalidade colaborar no aprimoramento do processo educacional, na assistncia ao escolar e na Integrao, Famlia/Escola/Comunidade. Temos ainda a Venda de Doces e a Contribuio Espontnea dos pais, assim tambm com as festas tpicas da escola, como festa junina e festa da primavera abertas a comunidade, as quais acontecem anualmente, visando auxiliar na arrecadao de fundos, assim tambm como o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e o Oramento Participativo de Pais e Mestres desta U.E. anualmente. e) RECURSOS HUMANOS O grupo de nossa escola formado por uma equipe de professores, auxiliares de servios escolares, merendeiras, auxiliar administrativo, secretrio, vice-diretora, professora coordenadora pedaggica e direo, onde todos, atravs do dilogo constante procuram estabelecer uma mesma filosofia de trabalho. Direo e professores esto engajados em estabelecer uma relao harmoniosa, de auxlio mtuo e cooperao visando o desenvolvimento de um trabalho integrado e que v de encontro s aspiraes do grupo escolar. Este trabalho tambm estendido na relao professor aluno, propiciando aos educandos a oportunidade de participao na escolha das atividades desenvolvidas em sala de aula, visando formao de cidados realmente crticos, autnomos e participativos na sociedade em que vivem.

f) RECURSOS DISPONVEIS NA COMUNIDADE LOCAL 01 Unidade Bsica de Sade 01 ginsio de Esportes 03 Escolas Municipais de Educao Infantil ( E.M. Prof. Ivone dos Santos Dias, E.M. Prof. Nelson Carrozzo, E.M. Antnio Jos da Fonseca); 02 Escolas Municipais de Ensino Fundamental (E.M. Centro Integrado de Ensino Fundamental e Educao Especial e E.M. Prof Maria Losasso Sabella); 01 Escola Estadual de Ensino Fundamental e Ensino Mdio (E.E. Prof. Mathilde Teixeira de Moraes); 01 Escola Estadual de Ensino Fundamental ( E.E. Prof Slvio de Carvalho Pinto Jr.); 01 Igreja Catlica ( Nossa Senhora da Esperana). 01 Supermercado; 01 Locadora de Vdeo; 01 lan house.

II OBJETIVOS DA ESCOLA Metas a serem atingidas 1- Garantir que o aluno tenha acesso informao e assim tornar-se um cidado crtico, atuante responsvel, tico; 2- Criar condies favorveis para se manter uma equipe docente sempre capacitada; 3- Conquistar condies para que os alunos possam realizar atividades de reforo 4- Realizar um trabalho de conscientizao junto a pais, alunos quanto problemtica das ausncias e evases. 5- Adquirir recursos pedaggicos enriquecedores, para melhoria da qualidade de ensino; 6- Participao da comunidade mais efetiva no cotidiano da unidade escolar; 7- Compromisso tico de todos os integrantes do grupo escola. Aes a serem desencadeadas_

1- Fornecer subsdios (livros, textos, vdeos, jornais, computadores, entre outros), que permitam criana construir conceitos culturais e ticos que lhes permitam agir de acordo no seu convvio social; 2- Organizao de reunies pedaggicas, grupos de estudos (PCN), formao continuada, curso de capacitao e atualizao, e principalmente buscar, manter uma relao harmnica entre todos os envolvidos no mbito escolar; 3- Solicitar junto Secretaria Municipal de Educao, formao de salas de recuperao paralela para acompanhamento de alunos com maiores dificuldades na aprendizagem; 4- Realizao de reunies, palestras e assemblias com os pais conscientizando-os sobre suas responsabilidades e deveres quanto educao e acompanhamento escolar de seus filhos, tendo como base o Estatuto da Criana e o Adolescente. 5- Viabilizar a necessidade de recursos udio-visuais, fsicos e pedaggicos atravs das verbas recebidas; 6- Compartilhar com os pais as programaes a serem realizadas pela escola durante o ano letivo assim como a democratizao e liberdade de acesso junto a unidade ecolar e ao calendrio escolar; 7- Formao e Capacitao de funcionrios, os quais devero conhecer seus direitos e deveres, sendo esta formao oferecida pela equipe administrativa com o objetivo de haver uma mudana de atitudes por parte destes.

III PLANOS DE CURSOS MANTIDOS PELA ESCOLA a)- PLANOS DE TRABALHOS DE DIFERENTES NCLEOS QUE COMPEM A ORGANIZAO TCNICO-ADMINISTRATIVA DA ESCOLA. NCLEO DA DIREO a)Direo: Diretor: 1 Vice-Diretor: (1) b)Tcnico Pedaggico: Professor coordenador: (1) Supervisor de estgio: 1 (diretor) c)Administrativo: Secretria de administrao escolar: (1) Auxiliar administrativo escolar(1) d)Operacional:

Inspetor de alunos: (3) Servente: 3 Vigia: (no tem) Zelador: (1)

e) Corpo docente: Professor: (29) f) Corpo discente: Alunos da escola : (381)

O ncleo de direo da escola o centro executivo de planejamento, organizao, coordenao, avaliao e integrao de todas as atividades desenvolvidas no mbito da Unidade Escolar. A direo da escola exercer suas funes visando garatir: A elaborao e execuo da Proposta Pedaggica; A administrao do pessoal e dos recursos materiais financeiros; O cumprimento dos dias letivos e horas de aulas estabelecidas; A legalidade, regularidade e a autencidade da vida escolar dos alunos; Os meios para recuperao de aprendizagem de alunos; A articulao e integrao da escola com as famlias e a comunidade; As informaes aos pais ou responsveis sobre freqncia e o rendimento dos alunos bem como sobre a execuo da proposta pedaggica; A comunicao ao Conselho Tutelar dos casos de maus tratos envolvendo alunos, assim como de casos de evaso escolar e de reiteradas faltas, antes que estas atinjam o limite de 25 % das aulas previstas e dadas. A direo alm dos deveres previstos na legislao exercer suas funes dentro do que se segue: Dirigir a escola, cumprindo e fazendo cumprir as leis, regulamentos e calendrio escolar, as determinaes superiores e as disposies do Regimento Escolar de modo a garantir a consecuo dos objetivos do processo educacional; Prestar assistncia tcnica ao Corpo Docente; a) Orientando a organizao curricular; b) Coordenando a elaborao do plano de gesto;

c) Selecionando, indicando e fornecendo recursos didticos; d) Coordenando e orientando o processo de avaliao.

Providenciar atendimento imediato ao educando que adoecer ou for acidentado, comunicando o ocorrido aos pais ou responsveis; Exercer as atribuies que lhe forem diretamente designadas pela Secretaria Municipal de Educao; Tomar as medidas de emergncia em situaes imprevistas no Regimento Escolar, comunicando-as a Secretaria Municipal de Educao; Tomar medidas de emergncia em situaes imprevistas no Regimento Escolar, comunicando-as a Secretaria Municipal de Educao; escola; Zelar pela manuteno e conservao dos bens patrimoniais da Zelar pelo cumprimento do regulamento da merenda escolar;

Aprovar regulamentos ou Estatutos de todas as Instituies escolares que operem ou venham a operar no estabelecimento. O ncleo pedaggico ter a funo de proporcionar apoio tcnico aos docentes e discentes relativos elaborao, desenvolvimento e avaliao da Proposta Pedaggica e Coordenao pedaggica. O ncleo Tcnico Pedaggico integrado pelos Supervisores Escolares e Professor Coordenador Pedaggico. orientao escolar cabe a responsabilidade bsica de planejar, coordenar, orientar e controlar, no mbito da escola, as atividades relacionadas com sua rea de atuao. As atividades de orientao sero desenvolvidas pelo Supervisor Escolar. Dentre suas atribuies est a realizao de visitas peridicas s Unidades Escolares, objetivando a observao, participao, e ou interveno no trabalho pedaggico do professor e orientar os Diretores das Unidades Escolares, com a finalidade de acompanhamento das atividades pedaggicas. NCLEO ADMINISTRATIVO O ncleo administrativo, integrado pelo secretrio e auxiliar administrativo tm a funo de dar apoio ao processo educacional, auxiliando a direo nas atividades relativas a: Documentao e escriturizao escolar e de pessoal; Organizao e atualizao de arquivo;

Expedio, registro e controle de bens patrimoniais.

Estas funes so realizadas pelo secretrio e auxiliar administrativo, sob a orientao da direo. NCLEO OPERACIONAL O Ncleo Operacional tem a funo de proporcionar apoio ao conjunto de aes complementares de natureza administrativa e curricular. Integram o Ncleo Operacional: Serventes e Auxiliares de Servios Escolares. Cabe ao Ncleo Operacional: I. II. III. Aos serventes e auxiliares de servios escolares cabe: Cumprir as determinaes do Diretor da Escola, no mbito de suas funes e tarefas afins, na escala de trabalho que lhe for atribuda; Zelar pela guarda, executando servios de conservao e limpeza dos equipamentos, instrumentos e materiais escolares da unidade; Comparecer a solenidades e quaisquer outras atividades para as quais tenham sido convocados.

s serventes cabe, especificamente, fazer a limpeza interna e externa do prdio, suas dependncias, a moblia e demais utenslios escolares. O preparo das refeies dos alunos tarefa especfica das auxiliares de servios escolares, sendo que no momento, a distribuio e o feitio da merenda so de responsabilidade da empresa Coan, acompanhados pela direo desta U.E. b) PLANOS DE TRABALHO DAS MODALIDADES ATENDIDAS PELA ESCOLA. O ensino fundamental, com durao mnima de nove anos, obrigatrio e gratuito na escola pblica, visa a formao bsica do cidado para o desenvolvimento da sua capacidade de aprender, a compreenso do ambiente natural e social, do sistema poltico, da tecnologia, das artes e dos valores que fundamentam a sociedade, tendo em vista a aquisio de conhecimentos e habilidades, a formao de atitudes e valores, alm do fortalecimento dos vnculos de famlia, dos laos de solidariedade humana e tolerncia recproca em que se assenta a vida social. c) OBJETIVOS: Criar, oferecer e aproveitar condies favorveis ao desenvolvimento harmonioso do alunos nos aspectos cognitivo, social, afetivo e perceptivo motor, respeitando sua individualidade e valorizando sua potencialidade; Criar um ambiente rico em estmulos e situaes desafiadoras, onde o aluno tenha possibilidade de descobrir, criar e reinventar;

Proporcionar situaes em que o aluno torne-se capaz de participar e cooperar nas atividades, elaborando e respeitando regras de forma a desenvolver sua autonomia como indivduo e elemento do grupo; Estimular a capacidade de reflexo do aluno propiciando oportunidades nas quais tomem conscincia de suas aes, tornando-se um ser pensante, crtico, e inovador; Promover atividades diversas que levem aquisio, construo e/ou apropriao do conhecimento por parte do educando, atravs da realizao de experincia prprias, orientadas ou de livre escolha; Trabalhar com os alunos de forma que estes se tornem cidados criativos, descobridores e que possam analisar e criticar situaes de forma reflexiva; Promover atividades que propiciem o desenvolvimento de hbitos, atitudes e comportamentos como: iniciativa, cooperao, criticidade e esprito cientfico d)- INTEGRAO E SEQUNICIA DE COMPONENTES CURRICULARES O currculo do Ensino Fundamental segue uma base nacional comum. O regime de progresso continuada adotado pela Secretaria Municipal de Educao deste municpio, da qual faz parte esta Unidade escolar, possibilita que o currculo seja trabalhado ao longo de um perodo, respeitando os diferentes ritmos de aprendizagem que os alunos apresentam, possibilitando trabalhar melhor com as diferenas e estando plenamente coerente com os fundamentos psico-pedaggicos. Espera-se que ao longo do Ensino Fundamental os alunos gradativamente possam ler e compreender sua realidade, posicionar-se, fazer escolhas e agir criteriosamente. Para tanto, a escola tem como base o PCN e o PROFA. Os contedos curriculares da educao bsica, observaro as seguintes diretrizes que seguem: A difuso de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidados, de respeito ao bem comum e ordem democrtica; Considerao das condies de escolaridade dos alunos; Promoo do desporto educacional e apoio de prticas no formais. Entendemos currculo como o reflexo da interao entre as experincias vividas por professores e alunos, o qual deve ser flexvel e voltado para promover a aprendizagem e o desenvolvimento humano, em um ambiente rico em estmulo e situaes desafiadoras, onde o aluno tenha condies de descobrir, criar reinventar, sempre respeitando a sua individualidade e potencialidades. Alm disso, o currculo deve tambm levar em conta a capacidade de reflexo do aluno propiciando oportunidades para que tome conscincia de suas aes, tornando-se crtico e inovador, responsvel por multiplicar seu aprendizado e consciente das questes relacionadas ao impacto ambiental.

Nosso currculo dever abranger o estudo das disciplinas de Lngua Portuguesa, Histria, Geografia, Cincias, Matemtica, Educao Fsica, Arte (dana, msica, teatro, artes visuais) e a sua integrao com o cotidiano, oferecendo oportunidades para que os alunos possam desenvolver-se nos aspectos cognitivo, social, afetivo e perceptivo motor. Os temas transversais devero permear o trabalho em todas as areas do conhecimento e ser feito de forma interdisciplinar, tendo o aluno como multiplicador do seu aprendizado e o professor como mediador. Os trabalhos com projetos tm grande destaque em nossa prtica pedaggica, sendo alguns destes designados pela Secretaria Municipal de Educao, os quais abrangem grande parte dos contedos a serem ministrados, com temas sobre Educao Ambiental, Cultura Afro e Indgena, Estatuto as criana e do adolescente entre outros. H tambm projetos voltados para a comunidade, que o grupo escola acha interessante e necessrio, visto a clientela que temos a necessidade de aproximarmos as famlias do ambiente escolar. So idias que precisam ser amadurecidas, como por exemplo parcerias com pais e comunidade para uso do espao escolar aos finais de semana com aulas de computao, atividades fsicas, aprendizagem de arte a artesanato, entre outros, mas que com boa vontade e participao de todos conseguiremos efetivar. Nossos alunos com dificuldade de aprendizagem so atendidos de forma diferenciada em sala de aula (recuperao continua) e os que esto ES defasagem idade srie so atendidos tambm em salas de recuperao paralela durante todo o ano, onde desenvolvido um trabalho no apenas sobre as dificuldades dos alunos, mas tambm de suas competncias e potencialidade. Atualmente atendemos alunos com necessidades especiais, que freqentam a sala regular e, em outro turno, a sala de Atendimento Educacional Especializado (sala de recurso), onde lhes dada a oportunidade de ampliar seu conhecimento, colaborando para o seu desenvolvimento nas diversas reas, adquirindo sentimento de confiana em suas capacidades afetiva, fsica, cognitiva, tica, esttica, de inter-relao pessoal e de insero social, do conhecimento e cuidados com o prprio corpo, valorizando-o e adotando hbitos saudveis, de utilizao das diferentes formas de linguagem como meio de produzir e se expressar. O trabalho realizado atravs de projetos e atividades especficas, sendo que o letramento, a interdisciplinaridade e a transversalidade permeiam toda a prtica pedaggica. O grupo escola desenvolve um forte e efetivo trabalho voltado leitura e ao letramento, o que acontece em todas as salas desde as sries iniciais sendo uma caracterstica do trabalho desse grupo, como algo que nos une e nos identifica. Para o ano de 2009, contamos tambm com uma sala de informtica e uma quadra esportiva, o que nos dar suporte pra um efetivo trabalho nas diversas reas, alm de outras reformas e ampliaes, como exemplo a construo de uma biblioteca, onde poderemos realizar um trabalho de leitura num ambiente mais especfico. Tambm para 2009, o Ensino Fundamental ser ampliado para 9 anos e, alm do currculo que j abrangemos, entendemos que nas sries iniciais, o brincar, o letramento, a socializao, e a alfabetizao devero estar presentes e, o olhar da

infncia, tanto do professor como do aluno, no poder ser perdido. um currculo diferenciado que dever ser construdo em conjunto e no contexto da escola. e)- SNTESE DOS CONTEDOS PROGRAMTICOS, COMO SUBSDIO A ELABORAO DOS PLANOS DE ENSINO. LNGUA PORTUGUESA Durante todo o percurso do Ensino Fundamental espera-ser que os alunos adquiram progressivamente uma competncia em relao a linguagem que lhes possibilite resolver problemas da vida cotidiana, poder acessar bens culturais e ter participao plena no mundo letrado. Para que essas aspiraes concretizem o estudo de lngua portuguesa, ser organizado de maneira que os alunos sejam capazes de: Expandir o uso da linguagem em instncias privadas e utiliz-la com eficcia em instncias pblicas, sabendo assumir a palavra e produzir textos tanto orais como escritos, textos estes que devero ser coerentes, coesos, adequados a seus destinatrios e aos objetivos a que se propem; Utilizar diferentes registros, inclusive os mais formais da variedade lingstica valorizada socialmente, sabendo adequ-los s circunstncias da situao comunicativa de que participam; Conhecer e respeitar as diferentes variedades lingsticas do portugus falado; Compreender os textos orais e escritos com os quais se defrontam em diferentes situaes de participao social, interpretando-os corretamente e inferindo as intenes de quem os produz; Valorizar a leitura como fonte de informao, via de acesso aos mundos criados pela literatura e possibilidade de fruio esttica, sendo capazes de recorrer aos materiais escritos em funo de diferentes objetivos; Utilizar a linguagem como instrumento de aprendizagem, sabendo como proceder para ter acesso, compreender e fazer uso de informaes contidas nos textos: identificar aspectos relevantes; organizar notas; elaborar roteiros; compor textos coerentes a partir de trechos oriundos de diferentes fontes; fazer resumos; ndices; esquemas; entre outros; Valer-se da linguagem para melhorar a qualidade de suas relaes pessoais, sendo capazes de expressar seus sentimentos, experincias, idias, e opinies, bem como de acolher; interpretar e considerar as dos outros, contra pondo-os quando necessrio; Usar os conhecimentos adquiridos por meio da prtica de reflexo sobre a linguagem para expandirem as possibilidades de uso e a capacidade de anlise crtica; Conhecer e analisar criticamente os usos da lngua como veculo de valores e preconceitos de classe, credo, gnero ou etnia;

MATEMTICA Com o estudo de matemtica no Ensino Fundamental, espera-se que o aluno atinja os seguintes objetivos: *Identificar os conhecimentos matemticos como meios para compreender e transformar o mundo sua volta e perceber o carter de jogo intelectual, caracterstico da matemtica, como aspecto que estimula o interesse, a curiosidade, o esprito de investigao e o desenvolvimento da capacidade para resolver problemas; Fazer observaes sistemticas de aspectos quantitativos e qualitativos do ponto de vista do conhecimento e estabelecer o maior nmero possvel de relaes entre eles, utilizando para isso, o conhecimento matemtico (aritmtico, geomtrico, mtrico, algbrico, estatstico, combinatrio e probabilstico); selecionar, organizar e produzir informaes relevantes, para interpret-las e avali-las criticamente. Resolver situaes-problema, sabendo validar estratgias e resultados, desenvolvendo formas de raciocnio e processos como deduo, induo, intuio, analogia, estimativa e utilizando conceitos e procedimentos matemticos, bem como instrumentos tecnolgicos disponveis; Comunicar-se matematicamente, ou seja, descrever, representar e apresentar resultados com preciso e argumentar sobre suas conjecturas, fazendo uso da linguagem oral e estabelecendo relaes entre ela e diferentes representaes matemticas; Estabelecer conexes entre temas matemticos de diferentes campos e conhecimentos de outras reas curriculares; Sentir-se seguro da prpria capacidade de construir conhecimentos matemticos, desenvolvendo a auto-estima e a perseverana na busca de solues; Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente na busca de solues para problemas propostos, identificando aspectos consensuais ou no na discusso de um assunto, respeitando o modo e pensar dos colegas e aprendendo com eles.

CINCIAS Com o estudo de cincias no ensino fundamental, espera-se que o aluno desenvolva competncias que lhe possibilitem compreender o mundo e atuar como indivduo, utilizando conhecimentos de natureza cientfica e tecnolgica. Ao final do ensino fundamental espera-se que os alunos sejam capazes de: Compreender a natureza como um todo dinmico, sendo o ser humano parte integrante e agente de transformaes no mundo em que vive;

Identificar relaes entre conhecimento cientfico, produo de tecnologia e condies de vida no mundo de hoje e em sua evoluo histrica; Formular questes, diagnosticar e propor solues para problemas reais a partir de elementos das cincias naturais, colocando em prtica conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidos no aprendizado escolar; Saber utilizar conceitos cientficos bsicos, associados energia, matria, transformao, espao, tempo, sistema, equilbrio e vida; Saber combinar leituras, observaes, experimentaes, registros, entre outros, para coleta, organizao, comunicao e discusso de fatos e informaes; Valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de agir criticamente e cooperativamente para construo coletiva do conhecimento; Compreender a sade como bem individual e comum que deve ser promovido pela ao coletiva; Compreender a tecnologia como meio para suprir necessidades humanas, distinguindo-se usos corretos e necessrios daqueles prejudiciais ao equilbrio da natureza a ao homem.

Espera-se que durante o ensino fundamental os alunos possam compreender sua realidade, posicionar-se, fazer escolhas e agir criteriosamente. Para tanto, os alunos devero ser capazes de: Identificar o prprio grupo de convvio e as relaes que estabelecem com outros tempos e espaos; Organizar alguns repertrios histrico-culturais que lhes permitam localizar acontecimentos numa multiplicidade de tempo de modo a formular explicaes para algumas questes do presente e do passado; Conhecer e respeitar o modo de vida de diferente grupos sociais, em diversos tempos e espaos, em suas manifestaes culturais, econmicas, polticas e sociais, reconhecendo semelhanas e diferenas entre eles; Reconhecer mudanas e permanncias nas vivncias humanas, presentes na sua realidade e em outras comunidades, prximas ou distantes, no tempo e no espao; Questionar sua realidade, identificando alguns de seus problemas e refletindo sobre algumas de suas possveis solues, reconhecendo formas de atuao poltica, institucional e organizaes coletivas da sociedade civil; Utilizar mtodos de pesquisa e de produo de textos de contedo histrico, aprendendo a ler diferentes registros escritos, iconogrficos, sonoros;

Valorizar o patrimnio scio-cultural e respeitar a diversidade, reconhecendo-a como um direito dos povos e indivduos e como um elemento de fortalecimento da democracia;

GEOGRAFIA Com o estudo de geografia no ensino fundamental, espera-se que os alunos construam um conjunto de conhecimentos referentes a conceitos, procedimentos e atitudes da rea de estudo, que lhes permitam ser capazes de: Conhecer a organizao do espao geogrfico e o funcionamento da natureza em suas mltiplas relaes, de modo a compreender o papel da sociedade em sua construo e na produo do territrio, da paisagem e do lugar; Identificar e avaliar as aes dos homens em sociedade e suas conseqncias em diferentes espaos de tempo, de modo a construir referncias que possibilitem uma participao propositada e reativa nas questes scio-ambientais locais; Compreender a espacialidade e temporalidade dos fenmenos geogrficos estudados em suas dinmicas e interaes; Compreender que as melhoras nas condies de vida, os direitos polticos, os avanos tcnicos e tecnolgicos e as transformaes scioculturais sapo conquistas decorrentes de conflitos e acordos, que ainda no so usufrudas por todos os seres humanos e, dentro de suas possibilidades, empenhar-se em democratiz-las; Conhecer e saber utilizar procedimentos de pesquisa da geografia para compreender o espao, a paisagem, o territrio e o lugar, seus processos de construo, identificando suas relaes, problemas e contradies; Fazer leituras de imagens, de dados e de documentos de diferentes fontes de informao, de modo a interpretar, analisar e relacionar informaes sobre o espao geogrfico e as diferentes paisagens; Saber utilizar a linguagem cartogrfica para obter informaes e representar a espacialidade dos fenmenos geogrficos; Valorizar o patrimnio scio-cultural e respeitar a scio-diversidade, reconhecendo-a como um direito dos povos e indivduos a um elemento de fortalecimento da democracia;

EDUCAO ARTSTISCA

O ensino de educao artstica no ensino fundamental devera propiciar aos alunos desenvolver sua competncia esttica e artstica nas diversas modalidades da rea, tanto para produzir trabalhos pessoais e grupais como para apreciar, desfrutar e valorizar os bens artsticos de povos distintos e culturais produzidas ao longo da histria. Nesse sentido o estudo da educao artstica dever organizar-se de maneira que os alunos ao final do ensino fundamental sejam capazes de:

Expressar e saber comunicar-se em artes, mantendo uma atitude de busca pessoal e/ou coletiva, articulando a percepo, a imaginao, a emoo, a sensibilidade e a reflexo ao realizar e fruir produes artsticas; Interagir com os materiais, instrumentos e procedimentos variado em artes ( artes visuais, dana, msica, teatro), experimentando-os e conhecendo-os de modo a utiliz-los nos trabalhos pessoais; Edificar uma relao de autoconfiana com a produo artstica pessoal e conhecimento esttico, respeitando a prpria produo e a dos colegas, no percurso de criao que abriga uma multiplicidade de procedimento e solues; Compreender e saber identificar a arte como fato histrico contextualizando nas diversas culturas, conhecendo, respeitando, e podendo observar as produes presentes no entorno, assim como as demais do patrimnio cultural e do universo natural, identificando a existncia de diferenas nos padres artsticos e estticos; Observar as relaes entre o homem e a realidade com interesse e curiosidade, exercitando a discusso, indagando, argumentando e apreciando arte de modo sensvel; Compreender a saber identificar aspectos da funo e dos resultados do trabalho do artista, reconhecendo, em sua prpria experincia de aprendiz, aspectos do processo percorrido pelo artista; Buscar e saber organizar informaes sobre a arte em contato com artistas, documentos, acervos nos espaos da escola e fora dela (livros, revistas, jornais, ilustraes, vdeos, discos, cartazes) e acervos pblicos (museus, galerias, centros de cultura, bibliotecas, fonotecas, videotecas, cinemateca), reconhecendo e compreendendo a variedade dos produtos artsticos e concepes estticas presentes na histria das diferentes culturas em etnias.

EDUCAO FSICA Espera-se que ao final do ensino fundamental, os alunos sejam capazes de: Participar de atividades corporais, estabelecendo relaes equilibradas e construtivas como outros, reconhecendo e respeitando caractersticas fsicas e de

desempenho de si prprio e dos outros, sem discriminar por caractersticas pessoais, fsicas, sexuais ou sociais; Adotar atitudes de respeito mtuo, dignidade e solidariedade em situaes ldicas e esportivas, repudiando qualquer espcie de violncia; Conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestaes de cultura corporal do Brasil e do mundo, percebendo-as como recurso valioso para integrao entre pessoas e diferentes grupos sociais; Reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, adotando hbitos saudveis de higiene, alimentao e atividades corporais, relacionando-os com os efeitos sobre a prpria sade e de recuperao, manuteno e melhoria da sade coletiva; Solucionar problemas de ordem corporal em diferentes contextos, regulando e dosando o esforo em um nvel compatvel com as possibilidades, considerando que o aperfeioamento e o desenvolvimento das competncias corporais decorrem da perseverana e regularidade e devem ocorrer de modo saudvel e equilibrado; Conhecer a diversidade dos padres de sade, beleza e esttica corporal que existem nos diferentes grupos sociais, compreendendo sua insero dentro da cultura em que so produzidos, analisando criticamente os padres divulgados pela mdia e evitando consumismo e preconceito; Conhecer, organizar e interferir no espao de forma autnoma, bem como reivindicar locais adequados para promover atividades corporais de lazer, reconhecendo-as como uma necessidade bsica do ser humano e um direito do cidado. TEMAS TRANSVERSAIS Atravs dos temas transversais espera-se integrar ao currculo temas ligados atualidade e de interesse da comunidade escolar. Estes sero tratados de maneira que as ares convencionais acolham os temas transversais. Ao invs de isolar ou compartimentar o ensino e a aprendizagem, a relao entra os temas transversais. Ao invs de isolar ou compartimentar o ensino e a aprendizagem, a relao entre os temas transversais e as reas deve se dar de forma que: As diferentes reas contemplem os objetivos e os contedos ( fatos, conceitos e princpios, procedimentos e valores, normas e atitudes) que os temas da convivncia social prope.

PROJETOS ESPECFICOS DA U.E. Projeto hino-nacional; Projeto PROERD;

Projeto trnsito; Projeto meio-ambiente; Projeto Natal; Ciranda do livro.

f)- CARGA HORRIA MNIMA DE CURSO E DOS COMPONENTES CURRICULARES.

1 Ano A Mdulo I - Manh Segunda 1 aula 2 aula 3 aula 4 aula 5 aula Tera Quarta Quinta Sexta

1 Ano B Mdulo I - Tarde Segunda 1 aula 2 aula 3 aula Tera Quarta Quinta Sexta

4 aula 5 aula

1 Ano C Mdulo I - Tarde Segunda 1 aula 2 aula 3 aula 4 aula 5 aula 1 Ano D Mdulo I - Tarde Segunda 1 aula 2 aula 3 aula 4 aula 5 aula Tera Quarta Quinta Sexta Tera Quarta Quinta Sexta

2 Ano A Mdulo I - Manh Segunda 1 aula 2 aula 3 aula 4 aula 5 aula L.Port. L.Port. Histria Matemtica Matemtica Tera Matemtica Matemtica Cincias Cincias Cincias Quarta L.Port. L.Port. L.Port. Matemtica Arte Quinta Matemtica Matemtica Geografia Geografia Educ. Fsica Sexta L.Port. L.Port. L.Port. Matemtica Arte

Ciclo I 2 Etapa A - Manh Segunda 1 aula 2 aula 3 aula 4 aula 5 aula L.Port. L.Port. Matemtica Histria Cincias Tera Matemtica Matemtica Geografia L.Port. L.Port. Quarta L.Port. L.Port. Matemtica Histria Arte Quinta Matemtica Matemtica L.Port. Educ. Fsica Cincias Sexta L.Port. L.Port. Matemtica Cincias Arte

Ciclo I 2 Etapa B - Tarde Segunda 1 aula 2 aula 3 aula 4 aula 5 aula L.Port. L.Port. Matemtica Histria Cincias Tera Matemtica Matemtica Geografia L.Port. L.Port. Quarta L.Port. L.Port. Matemtica Histria Arte Quinta Matemtica Matemtica L.Port. Educ. Fsica Cincias Sexta L.Port. L.Port. Matemtica Cincias Arte

Ciclo II 1 Etapa A - Manh Segunda 1 aula 2 aula 3 aula 4 aula 5 aula L.Port. L.Port. Histria Matemtica Matemtica Tera Geografia Geografia Arte Cincias Cincias Quarta Matemtica Matemtica L.Port. L.Port. Educ. Fsica Quinta Matemtica Matemtica L.Port. Cincias Arte Sexta L.Port. L.Port. L.Port. Matemtica Matemtica

Ciclo II 1 Etapa B - Tarde Segunda 1 aula 2 aula 3 aula 4 aula 5 aula Histria Geografia Matemtica Matemtica L.Port. Tera Cincias Geografia L.Port. L.Port. Matemtica Quarta Matemtica L.Port. L.Port. Cincias Arte Quinta L.Port. L.Port. Matemtica Educ. Fsica Matemtica Sexta Matemtica Matemtica L.Port. Cincias Arte

Ciclo II 2 Etapa A - Manh Segunda 1 aula 2 aula 3 aula 4 aula 5 aula L.Port. L.Port. Matemtica Geografia Cincias Tera Matemtica Matemtica Geografia L.Port. L.Port. Quarta L.Port. L.Port. Matemtica Histria Cincias Quinta Matemtica Matemtica L.Port. Educ. Fsica Arte Sexta L.Port. Matemtica Matemtica Cincias Arte

Ciclo II 2 Etapa B - Manh Segunda 1 aula 2 aula 3 aula 4 aula 5 aula L.Port. L.Port. Cincias Matemtica Matemtica Tera Arte Arte Histria Geografia Geografia Quarta Matemtica Matemtica Cincias Educ. Fsica L.Port. Quinta L.Port. L.Port. L.Port. Cincias Matemtica Sexta Matemtica Matemtica Matemtica L.Port. L.Port.

Ciclo II 2 Etapa C - Manh Segunda 1 aula 2 aula 3 aula 4 aula 5 aula Matemtica Matemtica Cincias Educ. Fsica L.Port. Tera L.Port. L.Port. L.Port. Cincias Matemtica Quarta Arte Arte Histria Geografia Geografia Quinta Matemtica Matemtica Matemtica L.Port. L.Port. Sexta L.Port. L.Port. Cincias Matemtica Matemtica

Ciclo II 2 Etapa D - Tarde Segunda 1 aula 2 aula 3 aula 4 aula 5 aula L.Port. L.Port. Cincias Matemtica Matemtica Tera L.Port. L.Port. Histria Matemtica Matemtica Quarta L.Port. L.Port. Geografia Educ. Fsica Matemtica Quinta L.Port. L.Port. Histria Matemtica Arte Sexta L.Port. Cincias Cincias Matemtica Arte

Ciclo II 2 Etapa E - Tarde Segunda 1 aula 2 aula 3 aula 4 aula 5 aula L.Port. L.Port. L.Port. Matemtica Matemtica Tera Matemtica Matemtica L.Port. L.Port. L.Port. Quarta Matemtica Matemtica L.Port. L.Port. Educ. Fsica Quinta Geografia Histria Histria Cincias Cincias Sexta Cincias Matemtica L.Port. Arte Arte

IV AVALIAO a) CRITRIOS PARA O ACOMPANHAMENTO: - Desempenho Escolar dos Alunos: Ser feito bimestralmente, com a participao de todos (no primeiro HTPC do ms ou Reunio Pedaggica). Alguns itens que faro parte da avaliao: a) O que est dando certo e o que precisa mudar? b) Os objetivos esto sendo alcanados? c) A proposta educacional est de acordo com as necessidades da Escola? d) As decises so compartilhadas por toda a equipe? e) Existe cooperao de todo o pessoal envolvido? As atividades esto de acordo com os objetivos propostos? - Desempenho Global da Escola: O processo de avaliao do ensino e da aprendizagem ser realizado atravs de procedimentos internos. A avaliao interna do processo de ensino e de aprendizagem ser realizada de forma contnua e cumulativa. O Ensino Fundamental adota um regime de progresso continuada acompanhada de uma avaliao de carter diagnstico, considerando a aprendizagem como um processo contnuo, respeitando o ritmo do aluno. A tarefa do professor ao avaliar, alm de bastante complexa envolve muita responsabilidade, convm ento sistematizar a observao, organizar dados, registrar as informaes que iro subsidiar as decises sobre a avaliao. Todos os alunos devem caminhar, em direo dos objetivos propostos, caminhando com seus passos, recebendo informaes, sendo mediados pelo professor e atingindo conceitos dependendo do seu crescimento cognitivo e social considerando as condies iniciais e o processo de evoluo. O Ensino Fundamental municipal adota o regime de progresso continuada organizando em dois ciclos assim organizados: 1 ano do mdulo I 2 ano do mdulo I Ciclo I - 2 Etapa

Ciclo II 1 Etapa Ciclo II 2 Etapa Neste processo a avaliao acontece de forma contnua e sistematicamente por meio da interpretao qualitativa do documento construdo pelo aluno. Para que o professor e cada um dos alunos possam realmente acompanhar a aprendizagem, o registro do trabalho torna-se indispensvel. O professor organizar o registro de forma a reunir a avaliao de carter diagnstico do momento inicial e durante todo o percurso, localizando todos os progressos e dificuldades, de cada aluno referente s suas produes e resultados de avaliaes individuais.Estes elementos reunidos sero utilizados de forma sintetizada para formular pareceres sobre o aproveitamento do aluno bimestralmente. Espera-se tambm que atravs da avaliao possamos atingir os seguintes objetivos: - Possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem; - Orientar quantos aos esforos necessrios para superar as dificuldades; - Fundamentar as decises do Conselho de Ciclo quanto a necessidade de procedimentos paralelos ou intensivos de reforo e recuperao da aprendizagem, de classificao e reclassificao de alunos. Ao final de cada ano/etapa ser utilizada uma escola de avaliao expressa atravs das seguintes menes: AT Atingiu totalmente os objetivos AP Atingiu parcialmente os objetivos NA No atingiu os objetivos. Somente na etapa final de cada Mdulo/Ciclo o aluno poder ser retido, no havendo reteno durante os mesmos. PROMOO E RECUPERAO Ser considerado promovido no final de cada mdulo/ciclo, o aluno que tiver rendimento satisfatrio em todos os componentes curriculares e freqncia mnima de 75% do total de dias letivos. O aluno tem direito a estudo de recuperao nas disciplinas em que o aproveitamento for considerado insatisfatrio. As atividades de recuperao sero realizadas de foram contnua ao longo do perodo letivo. Ao termino das atividades, o professor atribuir meno relativa ao processo de recuperao.

b)- CONTROLE E AVALIAO DA EXECUO DO TRABALHO REALIZADO PELOS DIFERENTES ATORES DO PROCESSO EDUCACIONAL. Houve troca de experincias e enriquecimento na qualidade de trabalho de cada um; Houve a valorizao do aluno como indivduo mpar, respeitando suas diferenas, evitando o preconceito e resgatando a sua auto-estima; Houve estmulo do interesse e da criatividade dos alunos, ampliando sua participao nas atividades escolares, sempre promovendo o trabalho em equipe; Procurou-se resgatar os valores morais e sociais, oferecendo condies para a formao da cidadania dos alunos; Houve incentivo do aluno para a busca do saber atravs da leitura, pesquisa, sempre ressaltando a importncia da cooperatividade; Promovendo a todos os alunos a contruo dos saberes fundamentais, culturais, tecnolgicos, econmicos entre outros, cumprindo desta forma os objetivos propostos pela escola, tudo isso de acordo com a proposta do P.C.N.; Houve ampliao da participao de todos os envolvidos no processo educacional, assumindo cada um suas responsabilidades na formao de valores morais e hbitos saudveis dos alunos, num trabalho de esforo mtuo e colaborao com a escola.

V QUADRO CURRICULAR POR CURSO

a) ORGANIZAO DAS HORAS DE TRABALHO PEDAGGICO, EXPLICITANDO O TEMRIO E O CRONOGRAMA: Os horrios de trabalhos pedaggicos so de fundamental importncia para o andamento pedaggico da escola, sendo um momento dedicado troca de informaes e conhecimento entre a direo, o corpo docente e o coordenador pedaggico da escola. O objetivo principal deste trabalho analisar os casos de aluno que apresentam maiores dificuldades no processo de ensino-aprendizagem e informao para os professores, de maneira que possamos juntos, viabilizar e solucionar de maneira eficaz e coerente as dificuldades encontradas por alunos e professores no processo pedaggico. Para as reunies de HTP, os assuntos abordados so pautados pela equipe de coordenadores do NAPA, juntamente com o professor coordenador pedaggico deste U.E., que em seguida tratado juntamente direo desta U.E., mediando as necessidades e prioridades.

Durante as reunies de HTP, os assuntos so colocados ao grupo e discutidos cautelosamente, levando-se em conta as questes e opinies colocadas pelo grupo, buscando assim um melhor desempenho pedaggico do grupo desta unidade escolar. Para estas reunies, contamos com a presena do diretor de escola, vice-diretor, professor coordenador pedaggico e professores desta U.E. O acompanhamento dos HTPs contnuo atravs de observaes do diretor, vice-diretor e professor coordenador pedaggico, que registraro as atividades desenvolvidas em livro prprio. Os HTPs so realizados nesta U.E. s segundas-feiras no horrio 17h30 s 19h30.

VII HORRIO DE TRABALHO

Turnos de Funcionamento / Nvel ou Curso: Ensino Fundamental / Educao de Jovens e Adultos HORRIO 7:00h s 12:00h Classes 1 Ano A 2 Ano A CI-2ETA CII-1ETA CII-2ETA CII-2ETB CII-2ETC Total N de alunos 19 27 23 25 27 27 27 175 HORRIO 12:20h s 17:20 Classes 1 Ano B 1 Ano C 1 Ano D CI 2 ET B CII 1 ET B CII 2 ET D CII 2 ET E Total HORRIO 19:00h s 22:00h N de alunos Classes 22 21 21 29 26 24 24 167 Total 40 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa N de alunos 10 18 12

Concluso Pessoal Apesar de ter percebido algumas dificuldades, mais sobre a verba do Oramento Participativo que levou a Diretora a fazer trs oramentos para tudo que fosse comprar e depois ter que fazer contratos, foi tranqilo e satisfatrio, pois foi possvel a reforma e aquisio de materiais que eram de grande necessidade para essa Unidade Escolar. Esperam que no prximo ano sejam feitas mais contrataes de professores, pois com as faltas mdicas, abonadas e outras, torna-se difcil professora substituta, pois a rede cresceu bastante tendo agora um nmero maior de alunos. Acredito que nossa cidade est progredindo cada vez mais e a escola vem buscando sempre o que os pais e alunos necessitam: Uma Educao de Qualidade. Com toda certeza pra mim foi uma grande experincia ter vivenciado tudo isso, saber realmente o papel do Diretor e de todos que o cercam, alm do que saber que tem que ser uma famlia para poder enfrentar tantos desafios em uma escola e me senti parte dela no perodo que l fiquei.