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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR

DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE JAU

ESCOLA ESTADUAL CORONEL ANTONIO LUCIANO DA FONSECA Rua Ângelo Bortolai, 1.060 – Centro – Fone [14]3656-1409

TORRINHA - Estado de São Paulo - CEP 17.360-000

PLANO GESTÃO: 2011/ 2014

INDICE I-Identificação da Unidade Escolar......................................................

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II-Cursos oferecidos em 2.011............................................................. 4 III-Historico da Unidade Escolar........................................................... 5 IV-Proposta Pedagogica da Escola....................................................... 8 V-Série histórica do IDESP................................................................... 23 VI-Resultados obtidos em 2.010.......................................................... 24 VII-Equipe Gestora.............................................................................. 26 VIII- Equipe de Professores.................................................................. IX- Equipe de Apoio Técnico Administrativa........................................ X-Instituições Escolares.......................................................................

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XI-Colegiados Escolares....................................................................... 33

XII-Gestão Escolar............................................................................... 34 XIII-Espaço Físico da Escola................................................................. 34 XIV-Recursos Financeiros.................................................................... 35

XV-Síntese das potencialidades e desafios da Escola........................... 36

XVI-Metas de Gestão.......................................................................... 36

XVII-Ações para concretização............................................................ 37 XVIII- Avaliação Anual......................................................................... 37 XIX-Planos de Cursos........................................................................... 37 XX- Planos de Ensino........................................................................... 48

XXI- Plano de Trabalho por segmento................................................. 48 XXII- Dias e horários de HTPCs............................................................. 49

XXIII- Temário das horas de Trabalho Pedagógico................................ 49

XXXIV- Anexos........................................................................................... 50

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I - Identificação da Unidade Escolar

Escola Estadual Coronel Antonio Luciano da Fonseca

Ato de criação: Dec. De 26/03/1925 / Res. SE nº23, de 27/01/1976

Código CIE: 021647 / Código UA: 43.161

Endereço: Rua Ângelo Bortolai, 1.060

Bairro: Centro

CEP: 17.360-000

Município Torrinha/SP

Telefones: (14) 36561409 - Fax:(14) 36561409

E-mail: [email protected] e [email protected]

mailto:[email protected]

mailto:[email protected]

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II – Cursos Oferecidos em 2011

Curso Série / Ano Horários de atendimento

Ato de Autorização/criação (DOE)

Ensino Fundamental 2º ao 5º ano Manhã: 7h00 às 11h30 Tarde: 12h20 às 16h50

Res.SE n°23, de 27/01/1976

Número de alunos matriculados em 2011, em cada curso:

Ensino Fundamental do 2º ao 5º ano : 425 alunos

Critério de agrupamento dos alunos:

Período da manha: prioritário à alunos da zona rural, sala de recurso e outros.

Período da tarde: alunos da zona urbana e outros.

ALUNOS

Esta U.E conta com um total de 425 alunos, oriundos de classe média, média baixa e baixa (a maioria). No período da manhã provém da zona rural uma media de 100 alunos (40% dos alunos), sendo a

maioria filhos de empregados rurais e uma minoria filhos de pequenos proprietários. Além disso, da Casa da Criança provém uma média de 70 alunos (20% de alunos), sendo que desse total, muitos deles participam do PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil.

No período da tarde predomina o atendimento da zona urbana, sendo 30% oriundos dos bairros distantes da cidade: Nova Torrinha, Santa Elisa, Paulo Lupino e loteamento Coleta.

Mesmo dentre os alunos da zona urbana, cerca de 230 alunos (40%) são filhos chamados “boias-frias”, vindos do Nordeste e Norte de Minas Gerais para trabalhar com serviços braçais: colheita de café, laranja, corte de cana.

Cerca de 10% dos alunos são filhos de pais analfabetos, 40% dos pais possuem 01 ou 02 anos de escolaridade básica, 40% são filhos de pais com grau de escolarização media e pais com grau de escolarização superior cerca de 10%.

Praticamente a metade é, portanto, filhos de pais analfabetos ou com dois ou três anos de escolaridade (50%), que não valorizam a escola, o que com que tenhamos empreendido nos últimos anos ampla campanha de conscientização da família, orientando-os inclusive com respeito à problemas de saúde, problemas psicológicos (desajuste escolares de crianças refletindo em sua aprendizagem), problemas fonoaudiólogos, oftalmológicos, etc. é a escola cumprindo sua função social.

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III- Histórico da unidade escolar 1) Histórico de criação

O prédio escolar, datado de 1958 é uma construção sólida e ampla, tendo sido ampliado por três vezes, inicialmente eram 06 salas de aulas, ampliado para mais 02 salas, depois mais 03 salas de biblioteca e finalmente em 1992, foram construídas mais 04 salas de aula, cozinha e amplo refeitório em prédio anexo.

No ano de 1994, houve uma reforma no telhado e instalações elétricas sendo também nos últimos anos, pintadas as salas de aula e refeitório, efetuado troca de piso do corredor de circulação dos alunos e de toda a parte administrativa, reformado o sanitário (masculino) dos alunos e no bebedouro dos alunos se instalou uma central de água gelada. É importante ressaltar que essas reformas já aconteceram há algum tempo no decorrer dos anos a escola passou por algumas emergências que precisavam ser priorizadas, inclusive, a gestão se mobilizou no sentido de providencias para que fosse possível a realização de: reforma total dos sanitários de alunos, ou seja, reconstrução mesmo (masculino e feminino), cobertura da quadra esportiva, troca de todo o forro das salas que em alguns ambientes estavam abrindo buracos, troca do piso (que é assoalho), reformar/cimentar o pátio da escola.

A escola conta com a proteção de pára-raios (modelos Franklin e Gaiola de Farady), sem revisão. À partir de 2008 começaram as reformas:

Fevereiro à novembro de 2008 – Reforma interna do prédio, serviços executados:

Substituição do forro de madeira para PVC;

Sanitário dos alunos reforma da rede de esgoto e de alimentação da caixa d’água;

Colocação de tela contra insetos – refeitório;

Abrigo de gás;

Revisão e concerto no assoalho das salas de aula;

Pintura. Maio à outubro de 2008:

Cobertura da quadra;

Sistema de iluminação;

Sistema de para-raios;

Captação e escoamento de águas pluviais;

Reparação no piso da quadra e pintura;

Fechamento da quadra com alambrados;

Substituição de tabelas de basquete e traves; Janeiro de 2011

Instalação de calhas para águas pluviais no prédio principal (lado interno);

Piso de concreto no pátio (circulação dos alunos);

Sanitário dos alunos – adequação para acessibilidade, substituição de peças (bacias e mictórios) e substituição do piso cerâmico;

Colocação de piso cerâmico e de forro PVC no refeitório. Ressaltamos que todas as reformas e manutenção ocorridas na escola são de recursos oriundos da APM

(convênios FNDE, FDE e recursos próprios ). Atualmente conta com 12 salas de aulas, sendo que duas salas são cedidas à Prefeitura Municipal de

Torrinha, que são utilizadas para os 1º anos, 01 sala de professores, 01 sala de vídeo e 01 laboratório. Na parte administrativa temos: 01 sala para a direção e vice-direção, 01 sala para o professor coordena-

dor pedagógico, 01 sala para o secretario e 01 sala para a secretaria. A área física total do prédio é de 5.040m, sendo 2.430, de área construída e 2.610m de área livre.

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2) Histórico do patrono:

O prédio da Escola está localizado em terras que pertenceram ao Coronel Antonio Luciano da Fonseca, nascido neste município em 16 de julho de 1854, filho do Sr. Vicente Ferreira da Costa e de Maria Custodia da Fonseca, daí a origem do Patrono desta unidade escolar.

Antonio Luciano da Fonseca realizou seus estudos em escolas municipais da cidade de São Pedro, considerado aluno brilhante e inteligente. Casou-se com Maria Julia de Camargo Fonseca, em 06 de maio de 1879, com a qual teve 11 (onze) filhos, sendo 6 (seis) homens e 5 (cinco) mulheres.

Criado o distrito de Paz de Torrinha em maio de 1897, foi eleito Juiz de Paz, cargo que desempenhou por mais de 25 (vinte e cinco) anos, antes porem exerceu este mesmo cargo, Juiz de Paz, no distrito de Santa Maria da Serra. Além desse cargo, foi membro do diretório de Brotas, representando Torrinha, durante muito tempo prestando serviços significantes.

Seu falecimento ocorreu em 06 de dezembro de 1922 aos 68 (sessenta e oito) anos de idade. Foi um dos vultos mais querido da passada geração torrinhense.

3) Histórico de relação e de inserção da escola na comunidade (analise situacional):

Sendo a única EU do município, a comunidade atendida é de toda a zona urbana e rural, o que possibilita a integração total com Postos de Saúde, médicos, Igrejas (principalmente a católica), a quadra de esportes é cedida à grupos de jovens e adultos sempre que solicitada, o clube da cidade é utilizado para eventos culturais e recreativos da EU e há ampla assistência da policia local, seja preventiva com palestras e conversas com crianças seja, quando solicitada para alguma ocorrência nas imediações da mesma, já que não temos nenhum tipo de problema policial com nossos alunos. Os alunos de 5º ano têm participado do PROERD – Programa de Combate às Drogas e a Violência – em parceria com a Polícia Militar.

A comunidade participa da administração da escola, através da APM e Conselho de Escola, alem do Grêmio Estudantil que participa dentro de suas possibilidades, sendo coordenados pelos próprios professores.

A família apresenta relativa participação (em torno de 50%) nas assembleias gerais da APM e Conselho de Escola e ativamente nos eventos programados em EU colaborando para a realização dos Projetos da Escola e APM.

Uma parte dos pais é interessada e valoriza efetivamente a Escola; aos poucos procuramos conscientiza-los da importância das instituições e órgãos auxiliares, para que deixem de atuar de maneira burocrática e comecem a se envolver e discutir as questões pedagógicas.

Alguns pais que se apresentam com baixa escolaridade mantêm, às vezes, um pouco afastados da vida escolar de seus filhos, porém, procuramos nos empenhar em conscientiza-los e integra-los no contexto escolar.

Uma das metas desta EU é incentivar mais a participação dos pais, exercitando um trabalho coletivo democrático que leve efetivamente a total integração da escola à comunidade.

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4) Breve histórico de resultados (indicadores externos – SARESP / IDEB / IDESP, outros) e de participação

em projetos (participações, prêmios, menções):

Os resultados obtidos através do SARESP fazem e sempre farão parte integral das reflexões realizadas

em reuniões pedagógicas e reuniões com os pais, nos conselhos de escola e nos conselhos de classe serie e

especialmente nas HTPC(s) juntamente com a professora coordenadora pedagógica e gestoras desta

Unidade Escolar que tem por objetivo principal promover aprendizagem de todos os alunos e assegurar-lhes

uma trajetória de sucesso.

Portanto o SARESP será a base para apontar e identificar os aspectos pedagógicos que possam ajudas

nas decisões, quando se tratar mais eficiente às situações de ensino-aprendizagem. Porém sempre se

considera a possibilidade de trabalhar almejando melhoras e progressos em relação aos resultados já

alcançados.

Esta analise quando pormenorizada se torna um apoio excelente para o trabalho do educador, pois

fornece elementos detalhados que permite o redirecionar de habilidades e competências que necessitam

novas didáticas quanto à forma de abordagem.

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IV – Proposta Pedagógica da Escola

A Proposta Pedagógica Educacional da Escola Estadual Coronel Antonio Luciano da Fonseca tem como

principio norteador encaminhar e preparar seus alunos para o exercício da cidadania criando condições para

que todos os alunos possam desenvolver habilidades e ampliar conhecimentos tendo em vista as

características da contemporaneidade, de tal forma que, saibam ler e interpretar a realidade econômica,

política e social, que conheçam deveres e reivindicam direitos, que saibam lidar com conceitos científicos e

matemáticos, que saibam utilizar as modernas tecnologias numa perspectiva solidaria, critica e autônoma,

para que o ponto de chegada à escola seja sucesso e aprendizagem de todos os alunos indistintamente.

O Ensino Fundamental CICLO I – (2º ao 5º ano) com duração de quatro anos, terá por objetivo a

formação básica do cidadão mediante:

O desenvolvimento da capacidade de aprender o pleno domínio da leitura, da escrita e do calculo;

A compreensão do ambiente natural e social do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores

em que constitui a sociedade;

O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição do conhecimento e

habilidades e a formação de atitudes e valores;

Fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e da tolerância recíproca em

que se assenta a vida social.

Todo o trabalho do 2º ao 5º ano é desenvolvido, respeitando a cultura e as experiências dos alunos

utilizando metodologias adequadas para que os educadores possam apropriar-se de um conhecimento

cientifico e assim comprometer-se com seu meio político, social e econômico.

Priorizamos a formação de leitores e escritores, pois saber ler e escrever não só é condição indispensá-

vel para que os estudantes adquiram os conhecimentos de todas as áreas, mas também – e principalmente –

para terem acesso à cultura letrada e à plena participação social.

A escola trabalha hoje, pensando no amanhã, porém, respeitando os conhecimentos acumulados pela

humanidade, a fim de formar cidadãos com iniciativa própria e criatividade na resolução das dificuldades,

capazes de ter uma visão ampla do mundo que os rodeia, conseguindo inclusive interferir positivamente

quando necessário, sempre através de projetos pautados pela ética e busque analisar, criticar, criar e/ou

adaptar-se aos constantes avanços tecnológicos.

A meta da Escola é oportunizar as crianças um aprendizado feito a partir de reflexões onde elas

“aprendam a aprender”.

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Objetivos da Escola – convergir para os fins amplos da Educação Nacional:

A- Finalidade / Missão (Razão de Ser)

Nossa missão é criar o ambiente e propor situações de praticas sociais de uso da escrita aos alunos que

não tem acesso para que possam interagir intensamente com textos dos mais variados gêneros, identificar e

refletir sobre os seus diferentes usos sociais, produzir textos e, assim, construir as capacidades que lhes

permitem participar das situações sociais pautadas pela cultura escrita, assim garantindo que tenham uma

educação de qualidade e possa participar positivamente do meio onde vive.

B- Objetivo/Visão (situação futura desejada)

Nosso maior objetivo é criar as condições necessárias para garantir a conquista e a consolidação da

aprendizagem da leitura e da escrita de todos os alunos.

E através disso podemos ser reconhecidos pela qualidade do ensino que oferecemos e pelo trabalho da

equipe.

C- Valores

Capacidade de convivência: Procuramos desenvolver a capacidade de viver em comunidade de forma

interpessoal e harmoniosa;

Dialogo: Trabalhos para ensinar que a fala é um momento de interação entre dois ou mais indivíduos e

deve ser sempre em busca de um acordo;

Justiça: Buscamos mostra que esta se manifesta quando o mesmo é capaz ou avaliar aquilo que é direito,

que é justo;

Dignidade da pessoa humana: Mostrar o valor do ser humano, que a pessoa tem valor e não preço;

Excelência: Nossa meta é “qualidade”, por isso somos uma equipe, como disse Cora Coralina “Um sonho

que se sonha só, é apenas um sonho, mas um sonho que se sonha juntos é realidade”;

Participação Social: Desenvolver no educando a consciência de vida em sociedade;

Solidariedade e tolerância: Demonstrar ao aluno o compromisso pelo qual as pessoas se obrigam umas

as outras e cada uma delas, manifestando a tendência à admitir nos outros, maneiras de pensar, sentir e

agir;

Respeito mútuo: Valorizar a forma de tratar outrem com grande atenção, consideração e respeito mútuo;

Autonomia: Desenvolver o valor que reconhece o direito de um individuo tomar decisões livremente, ter

sua liberdade, independência moral ou intelectual.

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1) Currículo Oficial do Estado de São Paulo a)Descrição quantitativa (há problemas no desenvolvimento do Currículo? Quais? Onde?) e análise qualitativa (como os professores tem implantado o Currículo? Como se avalia a aprendizagem? Como se intervém quando não há aprendizagem?) com indicação de potencialidade e entraves na implantação do Currículo da unidade escolar, por cursos e períodos. a.1)Descrição geral (introdução):

Nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), o conteúdo pode ser dividido em três categorias:

Conceitual: Que envolve os conceitos, fatos e princípios dos diferentes componentes curriculares;

Procedimental: Que expressa o saber fazer, buscar, organizar e comunicar o conhecimento, a tomada de decisão e a realização de determinadas ações para atingir suas metas, o conteúdo;

Atitudinal: Incluem normas, valores e atitudes que permeiam a escola, a vida social e cultural, as relações entre pessoas e o meio.

Currículo (...) pode ser entendido como “conjunto de experiências que a escola oferece ao educando”. Esse “conjunto de experiências” oferecido pela escola é tanto resultado de uma ação intencional e sistemática dos educadores quanto fruto de ações não intencionais ou que visam propósitos diferentes dos óbitos. Há uma dimensão chamada “clara” e outra “oculta” no currículo. A dimensão clara diz respeito ao que se prevê explicitamente e a oculta refere-se àqueles aspectos não imediatamente observados, produzidos por fatores por vezes aleatórios e não previamente estipulados. Exemplos da dimensão “clara” dos currículos são as grandes curriculares, os planos de aula, os conteúdos e as atividades programadas. Exemplos da dimensão “oculta” é o clima humano existente na escola as praticas existentes entre os alunos, a postura da direção, dos funcionários e docentes em relação aos alunos, o ambiente físico da escola. (MILITÃO, 2003, p.23).

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2) Contexto socioeconômico no qual se insere a unidade escolar a) IDH do município e descrição do contexto social:

O IDH de nosso município é de 0,814, sendo considerado alto desenvolvimento. E a escola, enquanto segmento importante da cultura do município é co-responsável pela construção de

uma sociedade mais justa e solidaria. Sendo esta a única Unidade Escolar do município, a comunidade atendida é toda a zona rural e urbana, assim, o resgate de princípios e valores e a conscientização sobre a importância de se viver em harmonia, serem solidários, íntegros, agentes da paz e da liberdade, respeitando o próximo e se fazendo respeitar por todos é meta primordial desta escola, ao lado da mobilização de comunidade escolar e toda a comunidade local sobre a importância da própria historia da escola e também do município, sobre a formação de cidadãos capazes de adquirir e desenvolver novas competências e sobre a conscientização da necessidade de preservação dos recursos naturais, do meio ambiente e da energia.

Também o resgate de valores essenciais para formação integral do ser humano nos leva a propor, ainda, um trabalho que privilegie os cuidados com o corpo e a mente, o respeito mútuo, inseridos em um contexto de vida saudável, de bons hábitos e costumes.

b) Descrição das potencialidades da comunidade na qual a escola esta inserida: b.1) Equipamentos públicos disponíveis no entorno:

Como equipamento publico disponível no entorno da U.E contamos apenas com a Biblioteca Publica Municipal e a Diretoria Municipal de Educação que responde pela Educação Infantil do município e (de zero a sete anos) 1º ano da educação básica.

c) Expectativas dos pais em relação ao futuro dos filhos (a importância que a escola deposita na escola para o futuro dos filhos):

É necessário refletir bastante sobre esta questão. Para os pais a escola é a garantia de que seus filhos terão um futuro promissor, possibilidade de um bom emprego e a capacidade de geri-lo com sucesso. É a escola que desempenha um papel importante na formação cientifica da criança.

c.1) Concepção dos processos de ensino-aprendizagem trazida pelos pais/responsáveis como bagagem cultural (discussão em colegiados/instituições escolares e em reunião de pais):

Na maioria das vezes os pais acreditam que a escola é a responsável pela educação de seus filhos. É preciso ficar claro que a escola tem importância na vida da criança em vários aspectos, mas ela não pode substituir o papel dos pais.

d) Expectativa de futuro dos alunos da educação básica (qual o futuro dos alunos imaginam para si mesmos):

Com o acesso e permanência da maioria das crianças na escola, a expectativa desses alunos depende do meio cultural ao qual ele esta inserido.

Encontramos no ambiente escolar aqueles que depositam na escola a certeza de que ela é o caminho certo, outros não encontram na escola uma expectativa de futuro ou ainda os que não pensam no futuro.

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d.1) Nas series/anos de entrada (1º e 2º ano): Nas series iniciais a criança tem uma expectativa de como será a escola,a preocupação com um

ambiente novo, ainda tem pouca maturidade e a ansiedade de aprender a ler e escrever. Ela tem a ideia de que a escola que a fará progredir e adquirir conhecimentos.

d.2) Concepção dos processos de ensino-aprendizagem trazida pelos alunos como bagagem cultural.

Todo ato educativo, depende em grande parte, das características, interesses e possibilidades dos sujeitos participantes: alunos, professores, comunidade e demais fatores do processo, portanto a educação se dá na coletividade, na relação entre indivíduos que possuem sua historia de vida e estão inseridos em contextos de vida próprios.

A concepção de processos de ensino-aprendizagem trazida pelos alunos é justamente de que ele vai dar continuidade a sua historia, é o convívio em sociedade, é onde ele vai saber-fazer.

É necessário que se pense no individuo como um todo, deixando a massificação dos educandos com pouca ou nenhuma capacidade de resolução de problemas e poder critico.

e) Expectativa dos professores em relação ao papel da escola na construção de cidadãos:

Pode-se afirmar que a Escola é a base na construção do cidadão. Os professores tem a expectativa de maior valorização da comunidade escolar (famílias e alunos ) e da

sociedade em geral. e.1) Posicionamento dos professores em relação a seu papel nessa construção:

Executar as propostas pedagógicas da U.E., seguindo diretrizes, normas e resoluções da S.E. e pareceres do C.E.E., oferecendo ao alunos condições de permanência e sucesso escolar.

Oferecer um ensino publico que habilite ao aluno o pleno desenvolvimento da cidadania, dando-lhe, portanto condições de ler, entender, produzir, interpretar e refletir todas as suas situações de seu cotidiano de vida. e.2) Principais desafios da Prática dos professores:

Elaborar o Plano de Ensino de sua classe, de acordo com o Plano de Curso, o Plano de Trabalho da U.E., a proposta Pedagógica e o Plano de Gestão da U.E.;

Destacar atividades de expressão oral na rotina dos trabalhos escolares, procurando desenvolver a capacidade de comunicação dos alunos;

Praticar diariamente em sala de aula, trabalhos motivadores diversificados e integrados assim como atividade de rotina diária;

Oportunizar aos alunos o contato frequente com diferentes tipos de textos orais e escritos, orientado-os e induzindo-os a refletirem e a operarem a partir deles;

Oferecer aos alunos conteúdos básicos que promovam e articulem as noções matemáticas fundamentais, possibilitando um equilíbrio entre o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático e a instrução e instrumentação para a vida pratica;

Conscientizar os alunos da importância da preservação do meio ambiente;

Mediar, junto aos alunos, os conceitos elementares da cidadania, partindo da analise de suas vivencias como participantes da sociedade onde vivem;

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Trabalhar individualmente com os alunos e propor a participação de alunos com diferentes dificuldades nos grupos de Reforço e Recuperação ou outros projetos;

Atender aos pais, conscientizando-os sobre a importância de sua participação na vida escolar de seus filhos, valorizando e incentivando sucesso dos mesmos;

Manter atualizados os registros escolares de seus alunos, zelando pela clareza e transparência das observações anotadas, facilitando o acompanhamento da direção e/ ou professor coordenador pedagógico;

Ajudar a manter a sala de aula limpa e organizada, fazendo desta, também um ambiente agradável e estimulador para o processo ensino-aprendizagem;

Manter as salas com trabalhos criativos e materiais pedagógicos existentes na escola;

Zelar pela manutenção e conservação do mobiliário escolar da sala de aula e dos demais ambientes de uso coletivo do prédio. f) Expectativa dos diferentes atores escolares em relação aos processos de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais:

Para que os alunos com necessidades educacionais especiais possam participar integralmente em um ambiente rico de oportunidades educacionais com resultados favoráveis, alguns aspectos precisam ser considerados, destacando-se entre eles:

A preparação e a dedicação da equipe educacional e dos professores;

O apoio adequado e recursos especializados, quando forem necessários;

As adaptações curriculares e de acesso ao currículo;

Consciência por parte da equipe escolar que há flexibilidade, isto é, a não obrigatoriedade de que todos os alunos atinjam o mesmo grau de abstração ou de conhecimento, num tempo determinado;

O professor deve planejar suas atividades e levar em conta a acomodação, ou seja, a consideração de que, ao planejar atividades para uma turma, deve-se levar em conta a presença de alunos com necessidades especiais e contempla-los na programação; Priorizar o trabalho simultâneo, cooperativo e participativo, entendido como participação dos alunos com necessidades especiais nas atividades desenvolvidas pelos demais colegas, embora não façam com a mesma ação grau de abstração. g) Síntese qualitativa das expectativas dos atores escolares em relação ao papel da escola na construção da cidadania:

A Escola Estadual Coronel Antonio Luciano da Fonseca tem como objetivo de seu trabalho, o pleno desenvolvimento do educando para o exercício da cidadania mediante:

A compreensão da cidadania como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando no dia a dia, atitudes de participação, solidariedade, cooperação e repudio as injustiças e discriminações, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;

Adoção de posicionamento crítico, responsável e construtivo, nas diferentes situações sociais, respeitando a opinião e o conhecimento produzido pelo outro, utilizando o dialogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;

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A integração, dependência e transformação do ambiente, contribuindo para a melhoria do meio ambiente;

Conhecimento a valorização da pluralidade do patrimônio sócio-cultural brasileiro, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crença, de sexo, de etnia e outras características individuais e sociais;

Conhecimento das características fundamentais do Brasil, nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construção progressiva da identidade nacional e pessoal, e o sentimento de pertinência ao país;

Desenvolvimento do conhecimento de si mesmo e do sentimento da confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;

Utilização das diferentes linguagens – verbal, matemática, gráfica, visual, corporal como expressão e comunicação de ideias, interpretação e utilização das produções da cultura nacional e mundial;

Utilização da língua portuguesa para compreender e produzir em contextos públicos e privados, mensagens orais e escritas, atendendo as diferentes intenções e contextos com independência e autonomia. 3) Concepção de ensino-aprendizagem (processos de ensino e aprendizagem, avaliação da aprendizagem e avaliação dos resultados) a) Principais concepções dos professores sobre ensino-aprendizagem, avaliação da aprendizagem e avaliação dos resultados:

O ensino-aprendizagem acontece nas diversas e diferentes situações que partem tantos dos professores quanto dos alunos. A interação entre os alunos, a cooperação entre pares na busca de soluções, o esforço em explicitar o pensamento e compreender o do outro favorecem a reestruturação e ampliação do próprio pensamento.

A avaliação da aprendizagem e avaliação dos resultados acontece através das sondagens diagnostica no inicio do ano letivo, continuando a cada bimestre.

a.1) Analise pedagógica que a escola fez e fará dos resultados do IDESP para subsidiar o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem:

A avaliação institucional, por sua vez, destina-se à avaliação de instituições (como a escola e o sistema educacional), políticas e projetos. Sua atenção esta centralizada em processos, relações, decisões e resultados das ações de uma instituição ou do sistema educacional como um todo. Nesse sentido, para ser completa, a avaliação institucional contempla e incorpora os resultados da avaliação educacional.

A partir do entendimento de que a educação tem papel ativo e significativo de transformação social, considera-se a avaliação institucional como um processo sistemático de busca de subsídios para melhoria e aperfeiçoamento da qualidade da instituição escolar, em especial da aprendizagem e da formação global do aluno.

A avaliação tem ainda, entre seus princípios, competência e legitimidade, ou seja, precisa ser tecnica-mente competente e politicamente legítima, é indispensável que a comunidade interna à instituição e as instancias externas – os governos, as famílias, o mercado de trabalho e a sociedade em geral – reconheçam que a estratégia da avaliação (procedimentos e o aproveitamento de resultados) esteja correta, seja adequada, isto é: tecnicamente competente.

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Da mesma forma, os condutores do processo de avaliação, tanto internos quanto externos à instituição e ao sistema de ensino, devem ser aceitos, ter a legitimidade reconhecida por todos. Uma condição fundamental para que a avaliação seja legitima é que ela respeite a identidade da escola, reconheça as suas características e as de seus membros, sua inserção regional, etc.

Assim a qualidade técnica e a legitimidade política do processo de avaliação constituem fatores essenciais para que a avaliação alcance resultados que possam ser transformados em ações efetivamente relevantes e transformadoras. Portanto é necessário criar uma cultura institucional na qual o processo de avaliação institucional faça parte do cotidiano regular de todos na instituição. Além de ter espaço definido no calendário escolar, a avaliação institucional precisa estar incorporada, internalizada, nos sujeitos do processo pedagógico e da gestão educacional, pois, avaliar, significa compreender as atividades avaliadas visando ao seu aperfeiçoamento, oferecendo subsídios para a tomada de decisão.

A avaliação da escola deve recair sobre os aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros, devendo ser realizada através de procedimentos internos como reuniões especialmente convocadas para esse fim (Conselho de Classe e Série, Conselho de Escola, APM) inclusive a escola poderá definir um projeto que possa subsidiar o replanejamento e redirecionamento das praticas educativas.

Também a unidade Escolar poderá ser submetida a avaliações externas organizadas pela Secretaria de Educação, responsáveis pelas políticas públicas educacionais (políticas gerais, salários, etc.) através de provas padronizadas (Prova Brasil ou Saeb) e cujo resultado será expresso pelo IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) que é um indicador da qualidade educacional brasileira sintetizando informações de desempenho em exames padronizados com informações sobre rendimento escolar, além do IDESP (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) que abrange especificamente o Estado de São Paulo e pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), órgãos governamentais como também pelos próprios governos (Federal, Estadual e Municipal) responsáveis pelas políticas publicas educacionais.

a.2) Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver especialmente nas faixas de aprendizagem consideradas “básico” e “abaixo” no IDESP: Avaliação contínua do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, assim como de resultados ao longo do período sobre as eventuais provas finais; Possibilidade de aceleração de estudo para alunos com atraso escolar; Possibilidade de avanço nos cursos e nas series, mediante verificação do aprendizado; Aproveitamento de estudos concluídos com êxito; Obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos.

Por este motivo é que se espera, mais do que nunca, que os professores verifiquem constantemente os

avanços e as dificuldades de seus alunos; que se avaliem – reformulando, se necessário, sua forma de ensinar – e ofereçam a eles, sempre que necessário suporte e reforço escolar. Não se esquecer de que a LDB, em seu artigo 13, inciso III, deixa claro que compete aos docentes “zelar pela aprendizagem dos alunos”. Está é a forma de garantir o sucesso da aprendizagem e, portanto a permanência dos alunos na escola.

Portanto devemos refletir responsavelmente sobre o ensino e aprendizagem. Os principais problemas estão na forma de ensinar ou de aprender?

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a.3) Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para a compreensão que a avaliação da aprendizagem é formativa, processual, cumulativa:

A avaliação da aprendizagem deverá ser contínua e feita através da observação direta das atividades

realizadas diariamente pelos alunos, tendo caráter global, ou seja, cabendo-lhe analisar o aproveitamento (itens referentes à aprendizagem), integrando a outros aspectos em nível de atitudes: envolvimento, participação, responsáveis, etc.

A avaliação será feita no dia-a-dia com acompanhamento e correções das atividades dos alunos, através da observação direta e sistemática do aluno frente às atividades propostas.

A avaliação, também, deverá ser suficientemente abrangente de modo a considerar diferentes aspectos do desenvolvimento bio-psico-social do aluno, nos diversos momentos do processo ensino aprendizagem, utilizando-se de diferentes instrumentos para sua realização, dando ênfase à expressão oral e escrita do educando.

Por fim, a avaliação será um processo de investigação e pesquisa visando a transformação, em busca da aprendizagem bem sucedida.

De acordo com o Regimento desta U.E., a avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de formar formativa, processual e cumulativa, tendo por objetos:

Diagnosticar e registrar os progressos dos alunos e sua dificuldade;

Possibilitar que o aluno avalie sua aprendizagem;

Orientar o aluno aos esforços necessários para superar as dificuldades;

Fundamentar as decisões do Conselho de Serie quanto à necessidade de procedimentos de reforço e recuperação da aprendizagem, de classificação e reclassificação de alunos;

Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares. a.4) Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para integrar os indicadores externos de avaliação (SARESP, IDESP, IDEB, PISA) às decisões e às praticas de ensino-aprendizagem:

Considerando, SARESP e demais avaliações, o processo de avaliação será desencadeado em três etapas: A- Avaliação Diagnostica: se fará no inicio do ano letivo ou de nova unidade didática e será um

instrumento de ajuste e recurso didático, que integrará o próprio processo de ensino aprendizagem. B- Avaliação Formativa: será um processo continuo, respeitando o ritmo de cada aluno. Como a

aprendizagem acontece ao longo do processo de escolarização, a avaliação não ficara restrita a resultados ocasionais, mas acompanhara o processo de ensino aprendizagem, possibilitando o detalhamento do caminho percorrido, as tentativas, os progressos, as defasagens. Desta forma, a avaliação dos sucessivos níveis de aprendizagem dos alunos possibilitara as interferências diante das insuficiências detectadas, permitirá ainda, comprovar os avanços realizados na aprendizagem dos alunos e determinará a ajuda pedagógica mais adequada para o momento. O professor fará um acompanhamento, registrando as orientações de aprendizagem dos seus alunos, isto é, os avanços, as dificuldades e as intervenções que se mostrarem necessárias para o êxito do processo de ensino aprendizagem.

Serão realizadas contínuas avaliações parciais de aprendizagem e recuperações contínuas durante o ano letivo, propiciando novas oportunidades de superação apresentadas, além da recuperação, paralela e reforço buscando ajudar o aluno a desenvolver atitudes, aptidões e hábitos necessários para acompanhar com êxito o ensino.

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C- Avaliação Somatória: Com a finalidade de determinar se foram ou não alcançadas, e ate que ponto,

as intenções educativas referentes à aprendizagem dos alunos. A intenção não será a de avaliar o grau de êxito ou fracasso do aluno diante das intenções educativas, mas o grau de êxito ou fracasso educacional no cumprimento das intenções educativas, isto é na consecução de seus fins. Serão dois momentos no decorrer do ano letivo, sendo orientada para alunos e para os docentes, com o objetivo de obter informações completas dos diferentes elementos que interferem no processo de ensino aprendizagem. Serão avaliados os seguintes aspectos:

Adequação dos objetos didáticos e seleção de conteúdos;

Pertinência das atividades propostas, presença de estratégias diversificadas que apresentem respostas aos diferentes ritmos de aprendizagem;

Adequação dos materiais empregados. a.5) Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para promover a inclusão e a aprendizagem de alunos portadores de necessidades educacionais especiais (com deficiência em):

Situar o aluno nos grupos com os quais melhor possa trabalhar;

Adotar métodos e técnicas de ensino aprendizagem especifica para o aluno, na operacionalização dos conteúdos curriculares, se prejuízo para as atividades docentes;

Utilizar técnicas, procedimentos e instrumentos de avaliação distintos de classe, quando necessário, sem alterar os objetivos da avaliação e seu conteúdo;

Propiciar apoio físico, visual, verbal e outros ao aluno impedido em suas capacidades, temporária ou permanente, de modo que permita a realização das atividades escolares e do processo avaliativo. O apoio pode ser oferecido pelo professor regente, professor especializado ou pelos próprios colegas;

Introduzir atividades individuais complementares para o aluno alcançar os objetivos comuns com os demais colegas. Essas atividades podem realizar-se na própria sala de aula ou em atendimento de apoio;

Introduzir atividades complementares especifica para o aluno, individualmente ou em grupo;

Eliminar atividades que não beneficiem o aluno ou lhe restrinja uma participação ativa e real ou, ainda que esteja impossibilitado de executar;

Suprimir objetivos e conteúdos curriculares que não possam ser alcançados pelo aluno em razão de sua(s) deficiência(s); substituí-los por objetivos e conteúdo acessíveis, significativos e básicos, para o aluno.

b) Síntese das concepções de ensino-aprendizagem dos diversos atores. 1- Professor Coordenador Pedagógico:

Conversas diárias sobre o trabalho realizado trocam de ideias, verificação do aumento da qualidade de ensino através das atividades desenvolvidas pelos alunos em sala de aula, conversa com os professores, observação do empenho e esforço no cumprimento das tarefas solicitadas, avaliação pelo Conselho de Escola. 2- Núcleo Administrativo e Operacional:

Verificar diariamente a disponibilidade de todos no atendimento aos pais, aos alunos, aos demais profissionais da U.E e ao publico em geral.

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Verificar o real comprometimento de todos no auxilio à execução da Proposta Pedagógica da U.E 3-Corpo Docente: -visitas periódicas do PCP às aulas e vistoria periódica dos diários de classe para posterior relato ao

Diretor da Unidade Escolar; -verificação junto ao PCP, de suas observações e registros com respeito a cada professor; -verificação do desenvolvimento diário de aulas e demais atividade da escola e da classe,observação de

trabalhos criativos e diversificados, real cumprimento da Proposta Pedagógica da Escola; -verificação do atendimento ao publico em geral e da limpeza, higiene e conservação do prédio e

entorno. 4- Serviço Público Prestado: Pretendemos, por fim, como o envolvimento de toda equipe escolar, estabelecer uma rotina de

avaliação da escola baseada nas avaliações da própria escola e das avaliações propostas pela Secretaria da Educação, com questionário informativo, verificando, quantificando e analisando a opinião dos alunos sobre a qualidade do serviço prestado por todos os segmentos profissionais da U.E.

Ainda no ultimo bimestre de cada ano, procuraremos pesquisar através de questionário, a opinião dos pais sobre a qualidade do serviço prestado, propondo a eles que nos apresentem sugestões para a melhoria de nosso serviço.

Nas reuniões de Pais e Mestres, do Conselho de Escola, do Conselho de Classe/Serie e da APM, será sempre enfatizada a necessidade de conhecimento de eventuais problemas e sugestões por parte dos envolvidos para que possamos oferecer um serviço de qualidade às crianças e nós confiadas.

A Equipe Escolar se coloca à disposição de todos para que a escola seja efetivamente um polo de irradiação da cultura do município, formando e informando os alunos e suas famílias, como meio de acesso e uma vida mais digna e feliz.

c) Formas de articulação pela equipe gestora entre as concepções de ensino-aprendizagem que permeiam a comunidade escolar, a concepção do Currículo Oficial e a avaliação dos resultados: c.1) Competência do Diretor e vice-diretor de escola:

O núcleo de Direção e vice-diretor, cumprindo sua função de liderar, coordenar e organizar a Escola para que ela desempenhe plenamente o papel de propiciar um ensino de boa qualidade que garanta a permanência e o sucesso, contribuindo para que o real exercício da cidadania, procurará levar a equipe escolar a um trabalho permanente de discussão e reflexão que visem o objetivo maior de todo educador ajudar o aluno a “aprender a aprender”.

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Ações

Acompanhar o trabalho desenvolvido pelos professores e professor coordenador pedagógico, além de maior contato com o corpo discente da U.E.;

Participar das HTPCs para envolver os professores nos projetos pedagógico da escola;

Verificar o aumento da qualidade de ensino através de trabalhos realizados pelos alunos durante as aulas;

Verificar a participação e envolvimento dos alunos e professores nos eventos realizados pela U.E.;

Propiciar condições à equipe escolar de executar a proposta pedagógica da escola;

Administrar os demais núcleos, subsidiando suas atividades;

Administrar os recursos materiais e financeiros da U.E. em conjunto com o Conselho de Escola e a APM;

Verificar em conjunto com o professor coordenador e professores, os casos de defasagem de aprendizagem que necessitem de reforço e recuperação;

Ajudar na elaboração dos Projetos de Reforço e Recuperação de alunos, em conjunto com o Professor Coordenador Pedagógico e o Professor responsável;

Promover a articulação e integração da Escola com as famílias e a comunidade;

Informar aos pais ou responsável os casos de frequência irregular e rendimento insatisfatório, bem como sobre a execução da proposta pedagógica da escola;

Subsidiar os profissionais da escola e dos demais membros do Conselho de Escola e a APM no tocante às normas vigentes. c.2) Competências dos professores coordenadores:

Auxiliar o núcleo de Direção da Escola e subsidiar os professores no cumprimento da proposta pedagógica da U.E., cumprindo as diretrizes da S.E.

Ações

Participar e assessorar a Direção da escola nos projetos do Governo Federal e Estadual voltados para a melhoria do ensino;

Trabalhar em conjunto com a Direção da escola, na elaboração do Plano de Escola e zelar para o cumprimento das metas estabelecidas no Plano de trabalho da U.E. e nos planos de ensino dos professores.

Assessorar o professor procurando facilitar o atendimento dos alunos de acordo com a necessidade de cada um;

Sugerir atividades interdisciplinares que reforcem o conteúdo através de exercícios variados e estimuladores garantindo a continuidade dos estudos;

Solicitar o apoio da Supervisão e Oficina Pedagógica da D.E com regularidade e sempre que necessário;

Proporcionar momentos de estudo com os professores para atualização pedagógica e troca de experiências, valorizando as iniciativas de sucesso dos mesmos e garantindo a unidade de trabalho da equipe escolar, auxiliando a Direção da escola na capacitação e atualização de toda equipe escolar;

Assessorar e acompanhar os projetos da Escola, estimulando e criando condições para produção e desenvolvimento dos mesmos;

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Incentivar o uso dos recursos didático-pedagógicos pelos professores e subsidiar o trabalho dos mesmos;

Atender as solicitações de apoio e orientação referentes à sala de aula, pois é neste espaço que se realiza de fato a democratização do ensino;

Participar das reuniões, cursos, palestras e encontros de capacitações promovidos pela D.E e demais instituições;

Formar grupos de reforço e aceleração de aprendizagem, paralelos ao ensino regular, oferecidos pela S.E;

Acompanhar e avaliar, juntamente com a Direção da escola, o rendimento do aluno e da Escola, propondo em conjunto com a equipe escolar, soluções para os problemas detectados;

Manter os pais informados do rendimento escolar de seus filhos e auxilia-los quando necessário;

Conscientizar os alunos e familiares sobre a importância da escola, procurando contato permanente entre professor-aluno-familiares;

Atender prontamente os pais sempre que houver necessidade, estimulando-os a procurarem a Escola quando acharem necessários;

Contato com as famílias dos alunos que necessitarem de Reforço/Recuperação ou que apresentarem problemas disciplinares;

Promover atividades de integração da comunidade estimulando os pais a participarem ativamente dos mesmos;

Verificar os diários de Classe (pelo menos bimestralmente) e o diário do professor sempre que possível;

Estimular a formação de grupos de estudo, para a superação de dificuldades pedagógicas e disciplinares, no preparo de aulas e definições de ponto de partida e de chegada comuns, onde seja constante e a contribuição de todos;

Solicitar o apoio da Supervisão e Oficina Pedagógica da D.E com regularidade e sempre que necessário;

Estabelecer rotina de visitas às salas de aula, visando subsidiar o trabalho do professor e suas necessidades em termos pedagógicos e disciplinares. c.3) Competência das Instituições escolares:

Iniciar o desenvolvimento e que os alunos possam em diferentes momentos centrar seus esforços, ora na aprendizagem do sistema, ora na aprendizagem da linguagem que se usa para escrever.

c.4) Competências dos Colegiados escolares:

Os Colegiados Escolares é organismo da Unidade Escolar, que deve ter um importante vinculo com outros conselhos e com a comunidade e a sociedade em geral, à medida que é uma instancia representativa de segmentos que compõem a Escola e a sociedade, ao mesmo tempo em que se torna espaço de exercício da democracia participativa.

Desse modo, o exercício da participação dos Colegiados Escolares no cotidiano da escola concorre para instalação de uma pratica pedagógica e de uma cultura política democrática e cidadã.

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d) Calendário equipe gestora para articulação e negociação de diferentes concepções da comunidade escolar para focagem do desenvolvimento do Currículo (cronograma de trabalho- reuniões – HTPC): Reuniões: APM: mensal Grêmio Escolar: mensal Conselho de Escola: bimestral Conselho de Classe e Série/Ano: bimestral Reuniões de Pais e Mestres: bimestral HTPC: Segunda-feira: das 17h00 às 19h00 Terça-feira: das 11h30 às 13h30 (HTPC do Ler e Escrever) Quarta-feira: das 10h20 às 12h20 (HTPC do Ler e Escrever) e) Síntese da concepção de ensino-aprendizagem da escola:

A Escola Estadual Coronel Antonio Luciano da Fonseca ministra, de acordo com os currículos constantes de sua proposta pedagógica, o Ensino Fundamental, em Regime de Progressão Continuada, com duração de quatro anos, organizado em um ciclo correspondente às quatro primeiras series e sala de recursos, a partir de princípios da educação inclusiva.

e.1) Concepção de ensino-aprendizagem e do Currículo para sua efetivação :

A integração, decorrida da ideia de que aprendizagem não se da por adição e acumulação de novos elementos e sim, por reorganização, isto é, a apropriação dos novos conhecimentos transforma e amplia a rede de conhecimentos anteriores será objeto de estudo e trabalhava de forma a desenrolar atividades que promovam a aprendizagem bem sucedida dos alunos.

A partir dos objetivos previstos para o Ensino Fundamental – Ciclo I, os conteúdos a serem desenvolvidos em cada serie, serão selecionados, tendo como base também, a proposta padagógica da escola, que é sócio construtivista – integralista.

Os alunos serão incentivados a trabalhar em equipes ou sozinhos, enfatizando-se e valorizando-se suas experiências de vida.

Os professores usarão para tal, sempre, atividades concretas, que possibilitem a “visão” do que se propõe, relacionado às situações de aprendizagem com o cotidiano da criança e a realidade da comunidade e do mundo, fazendo-os a refletirem e verificarem criticamente os fatos acontecidos.

e.2) Concepção de cidadão que se quer formar:

O objetivo básico do Ensino Fundamental é proporcionar a formação básica do cidadão mediante:

Desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios o domínio da leitura, da escrita e do calculo que os habilitem a prosseguirem os estudos;

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A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade, respeitando-os obviamente os conteúdos pertinentes à faixa etária atendida;

O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo um vista à aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação e atividades e valores;

O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social;

O atendimento especializado para atender as peculiaridades da clientela de educação especial – Sala de recursos, procurando no tempo mais rápido possível, sua reintegração à classe comum. e.3) Articulação entre concepção de ensino-aprendizagem, concepção de cidadão e resultados da avaliação externa ( série histórica do IDESP):

Os resultados obtidos através do SARESP farão parte integral das reflexões realizadas em reuniões

pedagógicas com os pais, nos conselhos de escola e nos conselhos de classe e serie e especialmente nas HTPC(s) juntamente com a professora coordenadora pedagógica e gestoras desta Unidade Escolar, que tem por objetivo promover a aprendizagem de todos os alunos e assegurar-lhes uma trajetória de sucesso.

Portanto o SARESP será a base para apontar e identificar os aspectos pedagógicos que possam ajudar nas decisões, quando se tratar de tornar mais eficiente as situações de ensino-aprendizagem.

e.4) Concepção da função social da escola para a consecução do Currículo (processos de ensino e aprendizagem) e para o sucesso no alcance das metas do IDESP (resultados do processo de ensino e aprendizagem):

Com o objetivo do oferecimento de um serviço de qualidade, desenvolveremos um trabalho com os projetos da SEE, efetivando a proposta pedagógica da escola e enriquecendo o trabalho do professor.

O professor, em seu papel de educador devera formar cidadãos, mão meros consumidores, mas educar mais que instruir, formar pessoas ao invés de profissionais, ensinar, enfim, antes de mudar o mundo, que ascender à elite.

Ao lado de resgate dos valores cívicos presentes deveram desenvolver na criança a autoestima, a autocrítica, formando cidadãos comprometidos em atuar positivamente no meio em que vivem como interventores e cobradores de ações.

Queremos formar cidadãos com iniciativa, criativos na resolução de problemas, capazes de ter uma visão ampla do mundo que os rodeia, com projetos pautados pela ética e aptos a analisar, criticar, criar ou adaptar-se aos constantes avanços tecnológicos, queremos também, integrar escola, família e comunidade, levando-os a conscientizarem-se que, a escola faz parte de uma sociedade onde a educação não é privilegio, mas direito universal e o acesso deve ser obrigatório para todos.

Procuraremos incentivar os alunos a melhorarem seus níveis de vida pelo acesso a cultura e educação, trabalhando as questões de ética e cidadania, os problemas sociais, evidenciando a própria realidade dos alunos e procurando meios de cada um superar esses problemas.

Queremos também levar a criança a conhecer, amar e preservar o meio ambiente, prevenir o uso de qualquer tipo de droga, tendo clareza sobre a dependência e malefício causando pela mesma.

e.5) Potencialidades:

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A escola cumpre seu papel inserido em um movimento de ideias com o objetivo de formar e reformular o trabalho coletivo da Equipe Escolar.

e.6) Desafios:

Melhorar a compreensão e implantação do Currículo Oficial e aumentar os índices. O mundo contemporâneo nos coloca a frente a grande desafio no que diz respeito à “ensinar”,

uma vez que o conhecimento é armazenado e transmitido facilmente em rede de consequência das novas tecnologias. Assim, ao lado, de “aprender a conhecer”, espera-se que a educação torne possível outras aprendizagens, como “aprender a conviver” e “aprender a ser”.

Ao refletirmos sobre a realidade desta EU e na busca de caminhos que façam frente dos desafios contemporâneos, estão previstos alguns desafios:

Aprender a planejar e fazer (construir, realizar) a escola que se quer (o seu projeto pedagógico). Abrir espaços para que o maior número de pessoas possa participar com vez e voz, pois estas podem vir a serem futuros conselheiros. Promover estratégias de ação compartilhada e estimular individual e coletivo na realização de projetos. Participar e investir na rotina escolar em vez de privilegiar apenas os grandes eventos. Destacar a motivação como fator centra da escola de qualidade. Acompanhar continuamente o processo ensino-aprendizagem. Lidar com a diversidade das questões que surgem na sala de aula, estabelecendo prioridades e intermediando e resolvendo conflitos, sempre que eles surjam na relação professor-aluno. Desenvolver a capacidade de identificar e propor medidas para construir a convivência democrática por meio de parcerias, com o apoio da legislação e do regimento escolar. Vincular as etapas fundamentais da gestão financeira da escola ao seu projeto pedagógico. Articular a organização do trabalho escolar com gestão do material e do patrimônio. Estabelecer clima de satisfação, participação e integração de toda a comunidade escolar.

V- Série histórica no IDESP Quadro 2

IDESP 2007

META 2008

IDESP 2008

META 2009

IDESP 2009

META 2010

IDESP 2010

META 2011

IDESP 2011

META 2012

IDESP 2012

META 2013

IDESP 2013

META 2014

IDESP 2014

GERAL

E.F CICLO I

4,83 4,93 5,03 5,13 5,94 5,99 4,16 4,30 5,49 5,40 5,57

1) Descrição e analise dos principais facilitadores para obtenção de resultados na serie histórica do IDESP:

O trabalho em equipe e o currículo são os principais facilitadores na obtenção dos resultados:

2) Descrição e analise dos principais dificultadores na obtenção de resultados na serie histórica no IDESP:

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O que dificulta e interfere na aprendizagem dos alunos e, portanto afeta os índices são primeira-mente o numero muito grande de migrantes que durante o ano todo buscam o interior por causa do trabalho na cana de açúcar e colheitas e também a isenção de responsabilidades por parte dos pais quanto ao aprendizado do aluno.

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plano gestÃo: 2011/ 2014 - de - jau · esta u.e conta com um total de 425 alunos, oriundos de...

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