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PLANO GERAL DE DRENAGEM DE ALBUFEIRA Fase B – Definição de soluções - 2º Relatório de Progresso Apresentação na CMA, de 5 de setembro de 2016 José Saldanha Matos

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PLANO GERAL DE DRENAGEM DE ALBUFEIRA

Fase B – Definição de soluções - 2º Relatório de Progresso

Apresentação na CMA, de 5 de setembro de 2016

José Saldanha Matos

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Fases (Plano Geral-A,B,C; P. Concurso-D e E)

A. Caracterização e diagnóstico (relatório de 9 junho)

B. Avaliação de soluções alternativas e solução

recomendada (relatório de 3 agosto)

C. Discussão, divulgação e transferência de

conhecimentos, que inclui Workshop e ação de

formação, na 2ª semana de outubro (13 outubro?) e

de 23 a 30 de novembro respetivamente

D. Processo de concurso baseado em Programa Base

(dezembro) (draft, condicionado a AAE)

E. Edição e aprovação do P. Concurso (apos relatório

LNEC de sondagens, abril 2017)

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

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Índice1. INTRODUÇÃO

2. SINTESE DE ESTUDOS E PROJETOS

3. INFORMAÇÃO E DADOS DE BASE

4. ANÁLISE HIDROLÓGICA E CAUDAIS

5. ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E IMPACTOS NO SISTEMA

6. ESTRATÉGIAS DE DRENAGEM PLUVIAL EM MEIO URBANO

7. CRITÉRIOS DE VERIFICAÇÃO E DIMENSIONAMENTO;MODELAÇÃO DO DESEMPENHO DO SISTEMA

8. DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS

9. MEDIDAS E SOLUÇÕES ALTERNATIVAS

10. PONDERAÇÃO DE ASPETOS AMBIENTAIS E SOCIOECONOMICOS

11. ÁNÁLISE COMPARATIVA DE SOLUÇÕES

12. AÇÕES E INTERVENÇÕES DA SOLUÇAO RECOMENDADA

13. INVESTIMENTOS E PLANEAMENTO DE ATIVIDADES

14. SINTESE, RECOMENDAÇÕES E CONCLUSÕES

234 PÁGINAS, 39 QUADROS ,163 FIGURAS E 18 DESENHOS

ESTRUTURA DO RELATÓRIO (FASE B)

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Índice

1. ENQUADRAMENTO GERAL

2. ESTUDOS ANTERIORES

3. INFORMAÇÃO E DADOS DE BASE

4. ANÁLISE HIDROLÓGICA

5. PRINCIPAIS PROBLEMAS DE DRENAGEM

6. MODELAÇÃO DINÂMICA DO SISTEMA

7. DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES

8. ANÁLISE COMPARATIVA DE SOLUÇÕES

9. SOLUÇÃO RECOMENDADA

10. INVESTIMENTOS E PLANO DE ATIVIDADES

11. ATIVIDADES FUTURAS

ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

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ENQUADRAMENTO GERAL

Principais objetivos do Estudo

• Contribuir para o controlo dos riscos de inundações, no concelho de Albufeira,

em particular em meio urbano, com soluções estruturantes e complementares.

Avaliar o desempenho e fazer o diagnóstico do sistema existente, para vários

cenários.

• Criar um modelo de simulação hidráulica do sistema principal.

• Definir medidas, prioridades, estimativa de custos e Processo de Concurso de

obra prioritária estruturante.

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ENQUADRAMENTO GERAL

Fase B – Definição de soluções

• Desenvolvimento de soluções alternativas

• Avaliação hidráulica, ambiental e económica das soluções alternativas e

proposta da solução recomendada

• Planeamento de intervenções e atividades

• Avaliação de investimentos e encargos

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ESTUDOS ANTERIORES

Exemplo de estudos analisados

• Estudo hidrológico e hidráulico da Ribeira de Albufeira (Prospetiva Projetos,Serviços e Estudos LDA, Março de 2009)

• Análise ao aditamento do Projeto de Requalificação da EN 395 entre o acessoà Quinta dos Caliços (Beco da Cocheira) e a Avenida dos Descobrimentos(ARH, Abril de 2009)

• Auditória Técnica aos projetos de infra-estruturas da intervenção doprograma POLIS em Albufeira e enquadramento na bacia (HIDRA, Julho 2009)

• Modelação hidrológico-hidráulica da ribeira de Albufeira - A cheia de 1 denovembro de 2015 (RTGeo, Novembro de 2015)

• …

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ESTUDOS ANTERIORES

ESTUDO HIDROLÓGICO E HIDRÁULICO DA RIBEIRA DE ALBUFEIRA

(PROSPECTIVA, 2009)

• Prolongamento do túnel de drenagemexistente e construção de parque urbano

• Obra dimensionada considerando um Qdim =47,5 mᶟ/s para T = 100 anos

• Extensão composta por 2 troços em Box-culvert 3,00 x 2,50 m, com 600 m e 200 m,separados por troço a céu aberto

• Instalação de 2 comportas: uma na entradado 2º troço e outra ao nível da passagempedonal

• Construção de 4 bacias de retenção amontante de modo a compensar perda devolume de armazenamento atendendo arecomendações da ARH

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ESTUDOS ANTERIORES

ANÁLISE AO ADITAMENTO DO PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO DA EN395

ENTRE O ACESSO À QUINTA DOS CALIÇOS E A AVENIDA DOS

DESCOBRIMENTOS (ARH, 2009)

• Avaliação das intervenções propostas em Prospectiva (2009)

• Alerta para a reformulação do projeto de modo a não reduzir os volumes deencaixe nem aumentar as velocidades de escoamento

• Estimativa de caudais, por vários métodos, muito superiores aos propostospela Prospectiva, 86 a 130 mᶟ/s ( em vez de 47 mᶟ/s )

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ESTUDOS ANTERIORES

MODELAÇÃO HIDROLÓGICO-HIDRÁULICA DA RIBEIRA DE ALBUFEIRA – A

CHEIA DE 1 DE NOVEMBRO DE 2015 (RTGEO, 2015)

• Análise das inundações ocorridas no dia 1 denovembro de 2015

• Período de retorno associado ao eventoaproximadamente de T = 100 anos

• Proposta geral de soluções para minimizar oimpacto da cheia (bacias de retenção,prolongamento do parque urbano atéentrada do parque de campismo, etc.)

• Reforça a recomendação de um planoespecial de emergência para inundações e aimplementação de sistema de monitorização.

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INFORMAÇÃO E DADOS DE BASE

Bacias de drenagem do Concelho de Albufeira

16 bacias de drenagem

Bacias A e J drenampara fora do Concelho

Bacia da ribª de Albufeiracorresponde à Bacia B

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INFORMAÇÃO E DADOS DE BASE

Sub-bacias da bacia da Ribª de Albufeira (B)Bacia da ribª de Albufeiradivide-se em 17 sub-bacias

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INFORMAÇÃO E DADOS DE BASE

Hipsometria

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INFORMAÇÃO E DADOS DE BASE

Geomorfologia

Declives acentuados no trecho quase final da bacia da ribªde Albufeira (velocidades/ perdas de carga localizadas)

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INFORMAÇÃO E DADOS DE BASE

Uso do solo

Centros urbanos e principais

equipamentos localizados nas

zonas de baica cota, mais

criticas.

Urbano + equipamentos= 5 a 10%

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INFORMAÇÃO E DADOS DE BASE

Rede de monitorização

Não existe rede demonitorização nabacia da ribª deAlbufeira (Bacia B)

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INFORMAÇÃO E DADOS DE BASE

Sistema de drenagem de águas pluviais• Sistemas constituídos por coletores que drenam

diretamente para a linha de água mais próxima.

• Sistema fundamentalmente separativo

• Lacunas de informação sobre material , diâmetro einclinação de coletores

• 193 km cadastrados (cerca de 10% de D ≥ 800 mm)

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INFORMAÇÃO E DADOS DE BASE

Principais infraestruturas (Bacia Ribª Albufeira)

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INFORMAÇÃO E DADOS DE BASE

Sistema de drenagem de águas residuais domésticas

• 5 sistemas a drenar para ETAR. O efluente da ETAR Ferreiras descarrega na ribª de Albufeira.

• 5 curtos emissários de descarga (submarinos).

• Várias EE nas zonas baixas, junto às praias, que recolhem as águas residuais e bombam para ETAR

• As EE têm “by-pass” de descarga no mar

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ANÁLISE HIDROLÓGICA

Análise dos eventos pluviosos de 2008 e 2015

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Pre

cip

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mm

)

Duração (minutos)

S. Bartolomeu de Messines

2 5 10 20 50 100 Obs (01/11/2015) Obs (29/09/2008)

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Prec

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ção

(mm

)

Duração (minutos)

Paderne

2 5 10 20 50 100 Obs (01/11/2015)

• Precipitações em 6 h e 24 h registadas no dia 29 set2008 (que resultaram em inundações significativas)aproximam-se de um período de retorno de 2 anos

• As precipitações em 24 h registadas no dia 1 nov2015 ultrapassaram as calculadas para período deretorno de 100 anos (no posto de Algoz)

• Precipitações extremas podem não corresponder àgeração de caudais pluviais excecionais uma vezque dependem de vários fatores, tais como ascondições antecedentes do solo.

29/09/2008

01/11/2015

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ANÁLISE HIDROLÓGICA

Caudais de tempo de chuva (T=10 a 100 anos)

Os caudais nas bacias de Albufeira são, na sua globalidade, inferiores a 50 mᶟ/s,com exceção da bacia B até à descarga final, onde podem atingir valoressuperiores a 100 mᶟ/s, chegando a 130 mᶟ/s pelo SCS – HEC-HMS, para 100 anos,em condições de solo completamente saturado (AMC-III).

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Caudais de tempo de chuva

ANÁLISE HIDROLÓGICA

Caudal afluente ao túnel

• Pelo método racional, para T = 100 anos, caudal afluente ao túnel ≈ 75 mᶟ/s; Para HEC-HMS:AMC III é 126 mᶟ/s (= ARH 2009)

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Caudais de tempo de chuva

ANÁLISE HIDROLÓGICA

Caudal afluente ao túnel

Valores obtidos são próximos dos apresentados pela ARH (2009)

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ANÁLISE HIDROLÓGICA

Caudais gerados no evento de 1 nov 2015

• Simulação do evento na bacia Albufeira pelo método SCS – HEC-HMS

• Precipitação nos 5 dias anteriores foi de 6 mm correspondendo a características hidrológicas de um solo seco (AMC I)

• Mas dada a duração do evento e acumulação de água no solo, o número de escoamento foi tendendo para um solo com características hidrológicas intermédias (AMC II)

• Pico do hidrograma de cheia foi de de 104 mᶟ/s, para AMC II.

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INUNDAÇÕES 1 NOVEMBRO DE 2015

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PRINCIPAIS PROBLEMAS DE DRENAGEM PLUVIAL

Na bacia da ribª de Albufeira:

• Ausência de cobertura em infraestruturas de drenagem pluvial em

zonas urbanizadas.

• Insuficiência de dispositivos de interceção de superfície (sumidouros).

• Limitações de capacidade hidráulica de infra-estruturas enterradas.

• Condicionalismos na descarga de caudais pluviais. Erosão na costa

(praias).

• Obstruções e estrangulamentos em seções de escoamento.

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MODELAÇÃO DINÂMICA DO SISTEMA

Construção do Modelo SWMM

Perfil do Túnel

Perfil do Caneiro

Modelação das principais infraestruturas dedrenagem da cidade de Albufeira (túnel ecaneiro) e dos coletores afluentes (D ≥ 400 mm)

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MODELAÇÃO DINÂMICA DO SISTEMA

Cenário 1 - Evento 1:nov-2015• Precipitação e curva de maré desse dia

• Considerando comporta semi-aberta (posição atual) e acumulação de detritos à entrada do túnel, Qpta afluente ao túnel = 92 m3/s (mas Qcomporta ≈ 15 m3/s)

• Volume descarregado na passagem pedonal ≈ 915 000 m3

(vs comporta totalmente aberta V ≈ 216 500 m3)

• Extravasamentos na R. Cândido dos Reis (apesar do túnel não entrar em carga)

Perfil do túnel

Perfil do caneiro

R. Cândido dos Reis

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MODELAÇÃO DINÂMICA DO SISTEMA

Cenário 2 – Situação crítica• Simulação de evento crítico admitindo evento de

precipitação com T = 100 anos que coincide com NMPMAV = +1,80 m

• Qpta afluente ao túnel = 99 m3/s

• Comporta fixada a meia secção (posição atual) sem acumulação de contentores, Qcomporta ≈ 25 m3/s

• Agravamento das condições de escoamento nos trechos finais (maior caudal afluente ao túnel e limitações impostas pelo nível de maré)

Perfil do túnel

Perfil do caneiro

R. Cândido dos Reis

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DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES

Soluções alternativas estudadas:

• Solução A: Ênfase em reserva e infiltração

• Solução B: Ênfase em desvio de caudais das zonas criticas (túnel ecoletores de meia encosta)

• Solução C: Abordagem combinada das soluções A e B

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DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES

Solução A (ênfase em reserva/infiltração)

INTERVENÇÕES E MEDIDAS ESTRUTURANTES:

• Bacias de retenção nos principais cursos de água (M1)

• Reservatório enterrado na zona do parque de campismo (M2)

• Aumento da capacidade de armazenamento do parque urbano (M3)

• Controlo na origem “descentralizado” (pavimentos porosos, trincheiras, valas

revestidas com coberto vegetal e poços de infiltração)

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DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES

Solução A (várias alternativas)

BACIAS DE RETENÇÃO (M1)

3 bacias estudadas, com custosde 0,8 a 2 Milhões de EUR, com 4cenários (1, 2, 2A e 3):

• Cenário 1 – Bacia ribª Albufeira

• Cenário 2 – Bacia ribª Albufeira +Vale Paraíso

• Cenário 2A – Bacia ribª Albufeira +Ataboeira

• Cenário 3 – Conjunto das 3 bacias

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DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES

Solução A (várias alternativas)

BACIAS DE RETENÇÃO (M1) – (CONT.)

O cenário mais vantajoso correspondea considerar as bacias de retenção daribeira de Albufeira e de Vale doParaíso (Cenário 2)

Permite amortecer caudal de T = 100 anospara 83 mᶟ/s à entrada do túnel

Hidrograma de cheia na entrada do túnel

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DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES

Solução A

RESERVATÓRIO (M2)

Reservatório enterrado na zona doparque de campismo com um volumede armazenamento de 50 000 mᶟ

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DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES

Solução A

ARMAZENAMENTO PQ. URBANO (M3)

Alargamento do troço a céu abertocorrespondendo a aumento do volume deencaixe de 20 000 mᶟ

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DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES

Solução B (ênfase em desvio de caudais)

INTERVENÇÕES E MEDIDAS ESTRUTURANTES:

• Novo túnel de drenagem Parque urbano-Oceano (M4)

• Coletores urbanos de meia encosta (nascente e poente) (M5)

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DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES

Solução B

TÚNEL DE DRENAGEM (M4)

Dint = 5000 mm; L ≈ 1500 m; i = 0,3 %

Capacidade para escoar caudaissuperiores a 100 mᶟ/s no caso defuncionar sob baixa pressão

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DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES

Solução B

COLETORES URBANOS DE MEIA ENCOSTA NASCENTE (M5)

• Permitem desviar caudais do Caneiro, e da zona de Vale de Pedras, e queafluem atualmente ao INATEL.

• Troço inicial gravítico com serviço de percurso (Dint 1200 a 1500 mm) e troçofinal sob pressão (Dint = 1000 mm)

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53

,65

P13

14,

506

10,0

0

90,00

0,03310

1000

291,94

8,7

01

2,00

5,8

02

,50

8,3

07

00,0

0

70,21

6,0

07

70,2

1

20,73

0,00300

5,0

07

90,9

4

45,00

4,7

08

35,9

4

66,00

P14

6,1

09

01,9

43

,00

3,1

0

LE (T = 100 anos)

Nmax Túnel

existente

Betão, Ø1500

610.00 m

Betão, Ø1000

291.94 m

Coletor Urbano de Meia Encosta Nascente

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DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES

Solução B

COLETORES URBANOS DE MEIA ENCOSTA POENTE (M5.1)

-5.00

P1

48

.00

0.0

0

60.00

0.00833

600

60.00

46

.40

1.6

0

P2

47

.50

60

.00

60.00

0.02083

800

60.00

45

.70

45

.90

1.8

01

.60

P3

46

.25

12

0.0

0

60.00

0.02917

60.00

44

.45

1.8

0

P4

44

.50

18

0.0

0

60.00

0.01667

60.00

39

.70

42

.70

4.8

01

.80

P5

40

.50

24

0.0

0

50.00

0.02000

50.00

35

.70

38

.70

4.8

01

.80

P6

36

.50

29

0.0

0

60.00

0.00300

1200

60.00

34

.30

34

.70

2.2

01

.80

P7

38

.70

35

0.0

0

60.00

0.02200

60.00

34

.12

4.5

8

P8

35

.00

41

0.0

0

60.00

0.00833

60.00

31

.80

32

.80

3.2

02

.20

P9

33

.50

47

0.0

0

40.00

0.01250

40.00

31

.30

2.2

0

P10

33

.00

51

0.0

0

40.00

40.00

30

.80

2.2

0

P11

32

.50

55

0.0

0

55.91

0.01789

55.91

28

.30

30

.30

4.2

02

.20

P12

29

.50

60

5.9

1

60.00

0.01667

60.00

24

.30

27

.30

5.2

02

.20

P13

25

.50

66

5.9

1

60.00

60.00

21

.30

23

.30

4.2

02

.20

P14

22

.50

72

5.9

1

45.00

0.01111

45.00

19

.30

20

.30

3.2

02

.20

P15

21

.00

77

0.9

1

45.00

45.00

16

.30

18

.80

4.7

02

.20

P16

18

.00

81

5.9

1

30.00

0.01667

30.00

15

.80

2.2

0

P17

17

.50

84

5.9

1

60.00

60.00

11

.80

15

.30

5.7

02

.20

P18

13

.00

90

5.9

1

29.01

0.01723

29.01

10

.80

2.2

0

P19

12

.50

93

4.9

2

16.95

0.02000

16.95

7.3

01

0.3

05

.20

2.2

0

P20

11

.00

95

1.8

7

59.60

59.60

5.9

66

.96

5.0

44

.04

P21

7.0

01

01

1.4

7

60.87

95.74

1.0

74

.77

5.9

32

.23

2.0

01

07

2.3

4

34.87

0.01000

P22

2.0

01

10

7.2

1-0

.50

2.5

0

Betão, Ø600

60.00 m

Betão, Ø800

230.00 m

Betão, Ø1200

817.21 m

Nmax Praia Mar = +1,80

LE (T=100 anos)

Coletor Urbano de Meia Encosta Poente

Permitem intercetar os caudais na encosta doCerro Grande, que seguem atualmente pelasuperfície para a zona baixa da cidade

Troço inicial gravítico com serviço de percurso(Dint = 800 a 1200 mm) e troço final sob pressão(Dint = 1200 mm)

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DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES

Solução C (Integradora das Soluções A e B)SOLUÇÃO B + BACIAS DE RETENÇÃO NA RIBEIRA DE ALBUFEIRA E DE VALE

DO PARAÍSO

Bacia da ribª Albufeira

Bacia da ribª Vale de Paraíso

Amortecimento do caudalafluente ao túnel através daconstrução de bacias deretenção na ribeira deAlbufeira e de Vale doParaíso.

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DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES

Outras intervenções/ações físicas

INDEPENDENTEMENTE DA SOLUÇÃO (A, B ou C) PREVÊ-SE ADICIONALMENTE:

• Beneficiação de coletores na zona baixa de Albufeira

• Desconexão de ligações gravíticas ao túnel, na zona baixa

• Sistema elevatório pluvial na Rua Cândido dos Reis (EE)

• Minimização de perdas de carga localizadas nas descargas

• Captação de escoamento de superfície (sumidouros duplos)

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DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES

Intervenções e ações complementares:

Aquisição de conhecimento : cadastro e inspeção sistemática

Implementação de sistema de monitorização e aviso

Formação, capacitação e gestão de ativos.

Eventual relocalização de estruturas urbanísticas.

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MONITORIZAÇÃO E AVISO

Rede de monitorização proposta

udómetro

medidor de altura do escoamento

medidor de caudal

• 2 udómetros na Bacia daribeira de Albufeira

• Medidores de altura naentrada do novo túnel, naentrada do troço canalizado(início do parque urbano),entrada e saída do túnelexistente (e dos coletores demeia encosta)

• Medidor de caudal na EEpluvial da R. Cândido dos Reis

Legenda:

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Solução A Solução B Solução C

Desvio caudais da ribeira de Albufeira (Túnel) - 15 800 15 800

Bacias de amortecimento 4 600 - 2 600

Coletores de meia encosta e EE da R. Cândido dos Reis 700 1 700 1 700

Beneficiação do Caneiro da baixa de Albufeira 500 500 500

Reservatórios 14 500 - -

Alargamento da bacia de retenção do parque urbano 1 500 - -

Minimização de perdas de carga localizadas 200 200 200

Soluções de controlo na origem de águas pluviais 500 500 500

Levantamento de cadastro e inspeção 150 150 150

Sistema de monitorização e aviso 550 550 550

Capacitação, modelação e gestão de ativos 150 150 150

Captação de escoamento de superfície 1 000 1 000 1 000

Reforço e reabilitação de coletores e redes secundárias 7 650 7 650 7 650

Relocalização de estruturas/soluções urbanísticas 500 500 500

Beneficiação de linhas de água e de descargas nas praias 3 000 3 000 3 000

Estudos, projetos, assistência técnica e fiscalização de obra 3 000 3 000 3 000

TOTAL 38 500 34 700 37 300

IntervençãoInvestimento (x10ᶟ €)

ANÁLISE COMPARATIVA DE SOLUÇÕES

Custos de investimento (2016-2030)

Custos de operação e manutenção

Sol. A apresenta custos deinvestimento análogos aosda Sol B.

Encargos da solução A muitosuperiores à Sol. B devido àoperação e manutenção doreservatório e bacias.

agravado

Solução A Solução B Solução C

Desvio caudais da ribeira de Albufeira (Túnel) - 40 40

Bacias de amortecimento 92 - 52

Coletores de meia encosta e EE da R. Cândido dos Reis 4 9 9

Beneficiação do Caneiro da baixa de Albufeira 10 10 10

Reservatórios 435 - -

Alargamento da bacia de retenção do parque urbano 15 - -

Soluções de controlo na origem de águas pluviais 10 10 10

Sistema de monitorização e aviso 55 55 55

Reforço e reabilitação de coletores e redes secundárias 102 102 102

Outras intervenções 96 96 96

TOTAL 819 321 373

Operação e manutenção (x10ᶟ €/ano)Intervenção

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ANÁLISE COMPARATIVA DE SOLUÇÕES

Síntese da análise ambiental e socioeconómica

Solução B apresenta menores custos de investimento e encargos,menores impactos à superfície e permite garantir um melhordesempenho no controlo de inundações.

Aspetos avaliados Solução A (Retenção) Solução B (Desvio de caudais) Solução C (Sol A + B)

Fase de construção

Complexidade, riscos e viabilidade de execução ++ ++ ++

Constrangimesnto e impactes ambientais e

socioeconómicos (fatores ambientais críticos)++ + ++

Custo de primeiro investimento +++ ++ +++

Fase de operação

Desempenho do sistema no controlo de inundações e

nos impactes associados+ +++ +++

Complexidade de operação ++ + ++

Encargos de operação e manutenção ++ + ++

Benfícios diretos e indiretos por redução dos riscos de

inundação e impactes associados+ +++ +++

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SOLUÇÃO RECOMENDADA

Abordagem combinada:

Soluções estruturantes

1. Novo Túnel de desvio dos caudais da Ribª Albufeira e tamponamento de ligação ao túnel atual

2. Reforço da rede de drenagem

3. Coletores urbanos de meia encosta nascente e poente (trecho final sob pressão, sem ligações)

4. EE pluvial na Rua Cândido dos Reis

5. Reforço dos dispositivos de captação do escoamento de superfície

6. Requalificação da ribª de Albufeira

Bacias de retenção na ribeira de Albufeira e Vale do Paraíso, a montante da confluência (se necessário)

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SOLUÇÃO RECOMENDADA

Novo Túnel de desvio dos caudais da Ribeira de Albufeira

Novo Túnel (T = 100 anos)

Túnel antigo (T = 100 anos)

Reconstrução do troço canalizado

Zona estaleiro

Saída túnel

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SOLUÇÃO RECOMENDADA

Novo Túnel de desvio dos caudais da Ribeira de Albufeira (1º troço)

Cs = 15.50 m

Cs = 25.30 m

Atual Sol. proposta

2x Box-Culvert (3m x 3m)i = 1,0%

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0.00

-5.00

SOLUÇÃO RECOMENDADA

Novo Túnel de desvio dos caudais da Ribeira de Albufeira

Cs = 15.50 m

Cs = 7.50 m

Cs = 25.30 m Saída arProteção do fundo (enrocamento)

(Em tempo seco, o caudal prossegue para jusante, pelo sistema existente, com controlo de caudal por válvula de flutuador)

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SOLUÇÃO RECOMENDADA

Coletores urbanos de meia encosta nascente e poente

0.00

P1

43.0

00

.00

60.00

0.01000

1800

60.00

38.8

04

.20

P2

41.0

06

0.0

0

60.00

60.00

37.3

03

8.2

03

.70

2.8

0

P3

39.6

01

20

.00

60.00

60.00

35.4

03

6.7

04

.20

2.9

0

P4

37.6

01

80

.00

60.00

60.00

31.7

03

4.8

05

.90

2.8

0

P5

34.5

02

40

.00

60.00

60.00

29.3

03

1.1

05

.20

3.4

0

P6

31.5

03

00

.00

60.00

60.00

25.5

02

8.7

06

.00

2.8

0

P7

28.4

03

60

.00

30.00

30.00

23.9

02

4.9

04

.50

3.5

0

P8

26.5

03

90

.00

30.00

30.00

22.5

02

3.6

04

.00

2.9

0

P9

25.0

04

20

.00

50.00

50.00

20.2

02

2.2

04

.80

2.8

0

P10

22.5

04

70

.00

35.00

35.00

17.6

01

9.7

04

.90

2.8

0

P11

20.0

05

05

.00

60.00

60.00

14.2

51

7.2

55

.75

2.7

5

P12

17.6

05

65

.00

45.00

45.00

12.1

51

3.6

55

.45

3.9

5

P13

14.5

06

10

.00

90.00

0.03310

1000

291.94

8.7

01

1.7

05

.80

2.8

0

8.3

07

00

.00

70.21

6.0

07

70

.21

20.73

0.00300

5.0

07

90

.94

45.00

4.7

08

35

.94

66.00

P14

6.1

09

01

.94

3.0

03

.10

Betão, Ø1800

610.00 m

Betão, Ø1000

291.94 m

Coletor Urbano de Meia Encosta Nascente

LE (T = 100 anos)

Nmax Túnel

existente

-5.00

P1

48.0

00

.00

60.00

0.00833

600

60.00

46.4

01

.60

P2

47.5

06

0.0

0

60.00

0.02083

800

60.00

45.7

04

5.9

01

.80

1.6

0

P3

46.2

51

20

.00

60.00

0.02917

60.00

44.4

51

.80

P4

44.5

01

80

.00

60.00

0.01667

60.00

39.7

04

2.7

04

.80

1.8

0

P5

40.5

02

40

.00

50.00

0.02000

50.00

35.7

03

8.7

04

.80

1.8

0

P6

36.5

02

90

.00

60.00

0.00300

1200

60.00

34.3

03

4.7

02

.20

1.8

0

P7

38.7

03

50

.00

60.00

0.02200

60.00

34.1

24

.58

P8

35.0

04

10

.00

60.00

0.00833

60.00

31.8

03

2.8

03

.20

2.2

0

P9

33.5

04

70

.00

40.00

0.01250

40.00

31.3

02

.20

P10

33.0

05

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.00

40.00

40.00

30.8

02

.20

P11

32.5

05

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.00

55.91

0.01789

55.91

28.3

03

0.3

04

.20

2.2

0

P12

29.5

06

05

.91

60.00

0.01667

60.00

24.3

02

7.3

05

.20

2.2

0

P13

25.5

06

65

.91

60.00

60.00

21.3

02

3.3

04

.20

2.2

0

P14

22.5

07

25

.91

45.00

0.01111

45.00

19.3

02

0.3

03

.20

2.2

0

P15

21.0

07

70

.91

45.00

45.00

16.3

01

8.8

04

.70

2.2

0

P16

18.0

08

15

.91

30.00

0.01667

30.00

15.8

02

.20

P17

17.5

08

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.91

60.00

60.00

11.8

01

5.3

05

.70

2.2

0

P18

13.0

09

05

.91

29.01

0.01723

29.01

10.8

02

.20

P19

12.5

09

34

.92

16.95

0.02000

16.95

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01

0.3

05

.20

2.2

0

P201

1.0

09

51

.87

59.60

59.60

5.9

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.96

5.0

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.04

P21

7.0

01

01

1.4

7

60.87

95.74

1.0

74

.77

5.9

32

.23

2.0

01

07

2.3

4

34.87

0.01000

P22

2.0

01

10

7.2

1-0

.50

2.5

0

Betão, Ø600

60.00 m

Betão, Ø800

230.00 m

Betão, Ø1200

817.21 m

Nmax Praia Mar = +1,80

LE (T=100 anos)

Coletor Urbano de Meia Encosta Poente

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SOLUÇÃO RECOMENDADA

EE pluvial na R. Cândido dos Reis (Bombagem para o túnel existente)

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SOLUÇÃO RECOMENDADA

Conjunto de intervenções para a rede da zona baixa da cidade

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SOLUÇÃO 2ª FASE

Bacia de retenção na ribeira de Albufeira e de Vale do Paraíso (em 2ª fase, caso

necessário, em função de resultados de monitorização)

Varmazenado bacia da ribª Albufeira

Varmazenado bacia da ribª Vale do Paraíso

Aterro compactado

Gabiões

Estrutura de dissipação

Enrocamento de proteção

Bacia da ribª Albufeira

Bacia da ribª Vale de Paraíso

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INVESTIMENTOS E PLANO DE ATIVIDADES

INTERVENÇÕES DE EMERGÊNCIA (2017-2018)

• Desconexão das ligações ao túnel na zona baixa

• Bombagem provisória dos caudais pluviais da zona baixa -EE pluvial na R. Cândido dos Reis para túnel existente

• Dispositivos de interceção

• Outras (a discutir)

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INVESTIMENTOS E PLANO DE ATIVIDADES

INTERVENÇÕES PLANEADAS

• Construção do novo túnel de drenagem parque urbano -Oceano(estruturante)

• Beneficiação da rede de drenagem na zona baixa

• Coletores urbanos de meia encosta (nascente e poente)

• Reforço da drenagem pluvial em meio urbana (Albufeira, Ferreiras ezona comercial de Vale Paraíso)

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INVESTIMENTOS E PLANO DE ATIVIDADES

Dados do relatório de atividades 2015

AA AR RU OAS

Custos e perdas

CMVMC 5 231 648 5 049 930 0 0 181 718

Fornecimentos e serviços externos 17 951 827 0 3 482 231 5 098 953 9 370 643

Custos com o pessoal 19 855 058 0 0 0 19 855 058

Amortizações e depreciações do exercício 8 590 453 0 0 0 8 590 453

Provisões (aumentos) 357 011 0 0 0 357 011

TRH/TGR (entrega) 248 226 199 802 48 423 0 0

Outros custos e perdas operacionais 2 494 851 0 0 0 2 494 851

(A) Custos e perdas operacionais 54 729 075 5 249 732 3 530 654 5 098 953 40 849 735

Custos e perdas financeiras 211 667 0 0 0 211 667

(C) Custos e perdas correntes 54 940 743 5 249 732 3 530 654 5 098 953 41 061 403

Custos e perdas extraordinárias 2 258 637 0 0 0 2 258 637

( E ) Custos totais 57 199 379 5 249 732 3 530 654 5 098 953 43 320 039

Resultado Líquido do Exercício 27 011 752 5 267 256 2 678 685 560 776 18 505 035

Proveitos

Vendas 9 927 124 9 911 735 0 0 15 389

Prestação de serviços 13 010 459 92 977 5 842 352 5 537 761 1 537 369

Impostos e taxas 47 965 848 0 0 0 47 965 848

Variação da produção 0 0 0 0 0

Proveitos suplementares 66 667 0 0 0 66 667

Subsídios à exploração 0 0 0 0 0

Transferências de capital 2 038 875 0 0 0 2 038 875

Trabalhos para a própria entidade 0 0 0 0 0

TRH/TGR (cobrança) 244 329 197 128 47 201 0 0

Outros proveitos operacionais 7 551 100 0 0 0 7 551 100

(B) Proveitos e ganhos operacionais 80 804 401 10 201 840 5 889 553 5 537 761 59 175 248

Proveitos e ganhos financeiros 2 132 474 158 763 228 463 35 407 1 709 841

(D) Proveitos e ganhos correntes 82 936 876 10 360 603 6 118 017 5 573 168 60 885 089

Proveitos e ganhos extraordinários 1 274 256 156 386 91 323 86 562 939 985

(F) Proveitos totais 84 211 131 10 516 988 6 209 339 5 659 729 61 825 074

Resumo:

Resultados operacionais 26 075 326 4 952 108 2 358 899 438 807 18 325 512

Resultados financeiros 1 920 807 158 763 228 463 35 407 1 498 174

Resultados correntes 27 996 133 5 110 870 2 587 362 474 214 19 823 686

Resultado líquido do exercício 27 011 752 5 267 256 2 678 685 560 776 18 505 035

Unidade: Euro

Repartição das rubricas

AtividadesDescrição Total

Despesas 57 M€

Receitas 84 M€ (EUR)

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INVESTIMENTOS E PLANO DE ATIVIDADES

Plano de investimentos da solução recomendada

2017-2021 2022-2031

Desvio caudais da ribeira de Albufeira (Túnel) 15 800 15 800 0

Coletores de meia encosta e EE da R. Cândido dos Reis 1 700 1 700 0

Beneficiação do Caneiro da baixa de Albufeira 500 500 0

Minimização de perdas de carga localizadas 200 50 150

Soluções de controlo na origem de águas pluviais 500 100 400

Levantamento de cadastro e inspeção 150 75 75

Sistema de monitorização e aviso 550 150 400

Capacitação, modelação e gestão de ativos 150 50 100

Captação de escoamento de superfície 1 000 500 500

Reforço e reabilitação de coletores e redes secundárias 7 650 510 7 140

Relocalização de estruturas/soluções urbanísticas 500 150 350

Beneficiação de linhas de água e de descargas nas praias 3 000 300 2 700

Estudos, projetos, assistência técnica e fiscalização de obra 3 000 2 200 800

TOTAL 34 700 22 085 12 615

Custo (x10ᶟ €)Intervenção

Custo total

(x10ᶟ €)

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INVESTIMENTOS E PLANO DE ATIVIDADES

Manutenção do valor do Património Existente

193 km de Rede

Valor de Reposição = 102 M€

AR08 Reabilitação

de Colectores (1,0% a 4,0%/ano)

Mínimo para reabilitação

1,0 M€/ano

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INVESTIMENTOS E PLANO DE ATIVIDADES

Recomendações para a Implementação

2017 20312021

Obras estruturantes prioritárias

= 22 M€

Outras intervenções= 15 M€

Reforço e Reabilitação de coletores (Rede pluvial)

0,7 M€/ano 1 M€/ano0,3 M€/ano

Cadastro e CCTV

= 0,015 M€ /ano

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ATIVIDADES FUTURAS

Ponto de situação

• Entrega de versão final do Plano Geral de Drenagem de Albufeira emsetembro de 2016

• Realização de um Workshop na 2ª semana de outubro de 2016 (data adefinir)

• Fase seguinte (Fase C) corresponde à ação de formação (ADIST, novembro2016).

Fase Entregáveis Datas de entrega

Fase A

Entregável 1 - Relatório Preliminar (Plano de

Atividades e Cronograma)15 de Abril de 2016

Entregável 2 - 1º Relatório de Progresso 9 de Junho de 2016

Fase B

Entregável 3 - 2º Relatório de Progresso 3 de Agosto de 2016

Entregável 4 - Versão Final PGDA Setembro de 2016

Entregável 5 - Atas do Workshop 13 de Outubro de 2016

Fase CEntregável 6 - Documentação da ação de

formação23 de Novembro de 2016

Fase D

Entregável 7 - Programa-Base das intervenções

estruturantesDezembro de 2016

Abril de 2017Entregável 8 - Processo de Concurso

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ASPETOS RELEVANTES

WORKSHOP com “Stakeholders” (ARH, Bombeiros/Proteção Civil, ERSAR, etc) para

consolidar soluções (outubro)

LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO na zona do parque urbano (arranque do túnel) e

batimetria/levantamento da zona de descarga)

PROSPEÇÃO GEOTÉCNICA

• Avaliação preliminar (HIDRA) (maio)

• Proposta LNEC (Doutora Laura Caldeira)(julho)

• Relatório para P. Concurso de sondagens e realização das mesmas para integrar o PC

da empreitada (outubro 2016 a abril 2017).

EIA OU AAE : Proposta IPA (Profº Manuel Pinheiro) e Reuniões com APA

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PROGRAMA DO WORKSHOP

Data: 13/10/2016 (?) Local: CM Albufeira

PERÍODO SESSÃO

09h00 - 9h30 RECEÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTAÇÃO

09h30 - 10h00ABERTURA DO WORKSHOP(Presidente da Câmara Municipal de Albufeira,..)

10h00 – 10h45PLANO GERAL DE DRENAGEM DE ALBUFEIRA -DADOS BASE E DIAGNÓSTICO- DISCUSSÃO.(Prof. José Saldanha Matos - HIDRA)

10.45 – 11:15 INTERVALO PARA CAFÉ

11h15 - 12h00

12h:00-12h:20;

PLANO GERAL DE DRENAGEM DE ALBUFEIRA –SOLUÇÕES E INVESTIMENTOS (Prof Filipa Ferreira e José Saldanha Matos- HIDRA)

DISCUSSÃO SOBRE OS ASPETOS AMBIENTAIS (Prof. Manuel Pinheiro [IPA])

12h20 - 12h50 DEBATE

12h50 - 13h00CONCLUSÕES E FECHO DO WORKSHOP(Presidente da Câmara Municipal de Albufeira e HIDRA)

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FORMAÇÃO

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Av. dos Defensores de Chaves 31, 1º esq. 1000 – 111 Lisboa

[email protected]

OBRIGADO

José Saldanha Matos