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Revisão F – Fev/2018

PLANO ESTRATÉGICO

2 0 1 8 - 2 0 2 2

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INTRODUÇÃO

O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana

de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo reflexão

sobre a evolução em relação ao Plano Anterior de 2017 a 2021. Este plano define de

forma clara e objetiva o posicionamento da instituição perante o Estado de São Paulo,

garantindo adesão à missão da empresa e alcance de sua visão de futuro, em

consonância com a Lei Federal n° 13.303, de 30 de junho de 2016.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 2

SUMÁRIO .................................................................................................................................. 3

LISTA DE PROGRAMAS E ATIVIDADES ATUAIS .................................................................... 5

ORIGEM DAS REGIÕES METROPOLITANAS E DA EMTU/SP* ............................................. 7

ORGANIZAÇÃO, DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO .....................................................11

IDENTIDADE INSTITUCIONAL ................................................................................................17

NEGÓCIO ......................................................................................................................17 1.

MISSÃO .........................................................................................................................17 2.

VISÃO ............................................................................................................................17 3.

PRINCÍPIOS E VALORES .............................................................................................17 4.

ESTATUTO SOCIAL .................................................................................................................18

DADOS DE GESTÃO E ATIVIDADES ATUAIS ........................................................................19

DIRETORIA DA PRESIDÊNCIA (DP) .............................................................................20 1.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA (GAB) ...........................................................................21 2.

DIRETORIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA (DF) ...................................................22 3.

DIRETORIA DE GESTÃO OPERACIONAL (DO) ...........................................................24 4.

OUVIDORIA (APO) ........................................................................................................32 5.

ASSESSORIA DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS (AIE) ..........................................37 6.

SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA E PLANEJAMENTO (SEP) .........................39 7.

GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (GRH) ...........................................................41 8.

GERÊNCIA DE MARKETING INSTITUCIONAL (GMI) ...................................................45 9.

GERÊNCIA DE ASSUNTOS JURÍDICOS (GAJ) ........................................................48 10.

ATENDIMENTO AO PASSAGEIRO ESPECIAL (DPE) ...............................................51 11.

ANÁLISE DE AMBIENTE ..........................................................................................................56

MATRIZ DE RISCO E CONTROLE ..........................................................................................60

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2018-2022 .........................................................................74

DIRETRIZES ..................................................................................................................74 1.

ATIVIDADES EMTU/SP .................................................................................................89 2.

2.1. PROGRAMAS IMPLANTADOS / EM IMPLANTAÇÃO (set. 2016 - Ago. 2017) .......89

2.1.1. BILHETAGEM ELETRÔNICA ..........................................................................89

2.1.2. TARIFA DE INTEGRAÇÃO NOS TERMINAIS DO CORREDOR ABD .............92

2.1.3. DIVULGAÇÃO DA PESQUISA DE ORIGEM E DESTINO NA RMSP 2017 ......93

2.1.4. PROGRAMA CONSCIENTIZAR ......................................................................93

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2.1.5. ÔNIBUS A CÉLULA A COMBUSTÍVEL HIDROGÊNIO ....................................93

2.1.6. CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL .........................................................................94

2.1.7. ADEQUAÇÃO DO CORREDOR ABD ..............................................................95

2.1.8. ENTREGA DE NOVOS ÔNIBUS NO VALE DO PARAÍBA ...............................95

2.1.9. OPERAÇÃO CHUVAS DE VERÃO 2016/2017 ................................................95

2.1.10. APLICATIVO E-BLITZ ......................................................................................96

2.1.11. [E] LAB – EXPERIMENTOS EM TRANSPORTES ...........................................97

2.1.12. CICLO DE PALESTRAS ITDP .........................................................................98

2.1.13. TREINAMENTO PARA INSPEÇÃO TÉCNICA EM ÔNIBUS ............................98

2.1.14. SEMINÁRIO DE CAPACITAÇÃO NA APAE SOROCABA................................99

2.1.15. SERVIÇO ESPECIAL CONVENIADO (SEC) ...................................................99

2.1.16. PONTE ORCA ............................................................................................... 101

2.1.17. CONCESSÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO ........................ 102

2.1.18. UFABC ........................................................................................................... 103

2.2. PROJETOS IMPLANTADOS / EM IMPLANTAçÃO ............................................... 105

1469 SISTEMA INTEGRADO METROPOLITANO (SIM DA BAIXADA) .................. 106

1486 SISTEMA DE BAIXA E MÉDIA CAPACIDADE - BRT METROPOLITANO ALTO TIETÊ 107

1486 SISTEMA DE BAIXA E MÉDIA CAPACIDADE - BRT METROPOLITANO PERIMETRAL LESTE .................................................................................................. 108

1486 SISTEMA DE BAIXA E MÉDIA CAPACIDADE - TEBAS TRANSPORTE ESTRUTURADO DA BACIA SUDOESTE .................................................................... 109

1505 MELHORAMENTOS NA INFRAESTRUTURA DOS CORREDORES ............ 110

1827/ 1876 GESTÃO CORPORATIVA E PROGRAMA DE CONEXÃO METROPOLITANA ....................................................................................................... 111

1938 CORREDOR VEREADOR BILEO SOARES .................................................. 112

1939 CORREDOR METROPOLITANO GUARULHOS ........................................... 113

1967 REDUÇÃO DE POLUIÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO ......... 114

2287 CORREDOR METROPOLITANO ITAPEVI .................................................... 115

2540 ESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE NAS REGIÕES METROPOLITANAS TRIVALE ...................................................................................................................... 116

2540 ESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE NAS REGIÕES METROPOLITANAS RMS E RMRP .............................................................................................................. 117

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LISTA DE PROGRAMAS E ATIVIDADES ATUAIS

BRT METROP. PERIMETRAL ALTO TIETÊ ........................................................................... 108 BRT METROP. PERIMETRAL LESTE .................................................................................... 107 CARTÃO BOM ..........................................................................................................................88 CENTRO DE GESTÃO E SUPERVISÃO (CGS) .......................................................................36 CENTROS DE ATENDIMENTO AO PASSAGEIRO ESPECIAL - “CAPES” ..............................50 CONCESSÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO ................................................ 101 CORREDOR GUARULHOS – SÃO PAULO ........................................................................... 113 CORREDOR METROP. VEREADOR BILÉO SOARES (NOROESTE) ................................... 112 CORREDOR METROPOLITANO ITAPEVI – SÃO PAULO .................................................... 114 GESTÃO CORPORATIVA ...................................................................................................... 110 HACKATONA METROPOLITANA EMTU-METRA ....................................................................96 MELHORAMENTOS NA INFRAESTRUTURA DOS CORREDORES ..................................... 109 ÔNIBUS A CÉLULA A COMBUSTÍVEL HIDROGÊNIO.............................................................92 OUVIDORIA ..............................................................................................................................31 PLANO DE APOIO ENTRE EMPRESAS DE TRANSPORTE FRENTE ÀS SITUAÇÕES DE

EMERGÊNCIA (PAESE) .......................................................................................................36 PONTE ORCA ........................................................................................................................ 100 PROGRAMA ARTE NOS TERMINAIS ......................................................................................44 PROGRAMA CONSCIENTIZAR ...............................................................................................92 PROGRAMA DE CONEXÕES METROPOLITANAS .............................................................. 110 PROGRAMA GIRALIVRO EMTU ..............................................................................................44 REDUÇÃO DE POLUIÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO .................................. 110 REGIÃO METROPOLITANA DE RIBEIRÃO PRETO .............................................................. 118 REGIÃO METROPOLITANA DE SOROCABA ........................................................................ 117 SERVIÇO ESPECIAL CONVENIADO (SEC) ............................................................................98 SERVIÇOS GERENCIADOS E FISCALIZADOS PELA EMTU/SP ............................................24 SISTEMA INTEGRADO METROPOLITANO (SIM DA BAIXADA) ........................................... 105 TRANSPORTE ESTRUTURADO DA BACIA SUDOESTE DA RMSP (TEBAS) ...................... 120

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ORIGEM DAS REGIÕES METROPOLITANAS E DA EMTU/SP*

A cidade de São Paulo manteve-se em seus primeiros três séculos sem grande

aumento populacional. O crescimento acelerado começou somente a partir do século

XIX, com as plantações de café no interior paulista. O café se tornou o principal produto

agrícola do Brasil e a cidade de São Paulo se tornou ponto de passagem obrigatório

para os exportadores que levavam a produção do interior para o Porto de Santos, pela

ferrovia. Logo vieram os imigrantes europeus em busca de trabalho nas fazendas e nas

cidades. A industrialização teve impulso durante a Primeira Guerra Mundial – era

preciso fabricar aqui o que antes era importado. Nos anos 1930, a cidade atingiu um

milhão de habitantes e começou seu processo de verticalização. O Prédio Martinelli, o

primeiro arranha-céu da América Latina, com 30 pavimentos, era símbolo dessa

grandeza. Em 1938, Prestes Maia é nomeado prefeito paulistano e reforça o seu “Plano

de Avenidas”. Foram sete anos de mandato dedicados a abrir, alargar e prolongar vias

públicas. Os bondes foram gradativamente sendo substituídos pelos ônibus e carros

particulares. São Paulo era onde estavam os empregos e a cidade passou a atrair

moradores do interior e migrantes de outros estados em busca de melhores condições

de vida. A cidade foi se espalhando ao encontro das cidades vizinhas, que também

cresciam, principalmente a partir dos anos 1960 com a consolidação do processo de

urbanização do Brasil, quando milhões de brasileiros deixaram o campo e se mudaram

para as cidades em todo o país. Segundo o IBGE, 45% dos brasileiros moravam nas

cidades em 1960; a porcentagem subiu para 84% em 2010.

O termo “região metropolitana” apareceu primeiro na Constituição de 1967 e,

mais tarde, se consolidou e foi aprimorado na Constituição de 1988. A legislação

refletia a nova realidade de um país em crescimento cada vez mais acelerado. “Antes,

tínhamos um município envolvendo uma cidade, com sua área rural, agora temos o

contrário: uma grande cidade envolvendo e, dentro dela, vários municípios”, conforme

define o jurista e professor da USP e da Facamp, Alaôr Caffé Alves.

Os municípios são autônomos, constitucionalmente, com sua legislação e sua

administração próprias, mas os serviços públicos são questões comuns aos integrantes

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da região metropolitana. “Aí entra o Estado para articular os municípios entre si e

resolver as questões metropolitanas em conjunto”, ressalta Alves.

Na década de 1970, São Paulo e cidades vizinhas já compartilhavam

infraestrutura, serviços públicos e problemas. Em 1973, as regiões metropolitanas

foram definidas a partir da Lei Complementar nº 14, 8 de junho de 1973 como “um

conjunto de municípios contíguos e integrados socioeconomicamente a uma cidade

central, com serviços e infraestrutura comuns”. As primeiras oito regiões metropolitanas

do país instituídas foram: São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador,

Curitiba, Belém e Fortaleza.

A economia determinava o ritmo do crescimento. Em 1967, um morador da

Região Metropolitana de São Paulo fazia em média 1,05 viagens por dia; em 1977, ano

da criação da EMTU/SP, a média havia subido para 1,53. Essa mudança de estilo de

vida, provocada pelo aumento da renda e modernização do mercado de trabalho,

pressionava o setor de transportes. E as políticas públicas passaram a olhar as

necessidades da população das metrópoles, como o deslocamento entre as cidades.

Afinal, uma rede de transportes eficiente é fundamental para o bom funcionamento das

cidades conurbadas.

A Constituição Federal de 1988 transferiu para os estados a função de criar

regiões metropolitanas “constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, com o

objetivo de integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas

de interesse comum”. No Brasil, em 2012, havia 36 regiões metropolitanas. A maior

delas é a de São Paulo, que concentra aproximadamente 10% do total da população

brasileira.

Atualmente o Estado de São Paulo tem seis regiões metropolitanas legalmente

constituídas: São Paulo, Baixada Santista, Campinas, Vale do Paraíba e Litoral Norte,

Sorocaba e Ribeirão Preto. Há ainda duas aglomerações urbanas (Jundiaí e

Piracicaba). Todas essas regiões juntas formam a Macrometrópole Paulista. Em

meados da década de 1970, o transporte intermunicipal já era uma realidade e o

Governo do Estado de São Paulo teve a iniciativa de incentivar a criação de empresas

que regulamentassem esse transporte. Assim nasceu a EMTU/SP, em 13 de dezembro

de 1977, pela Lei nº 1.492 em que se instituiu o Sistema Metropolitano de Transportes

Urbanos. O Decreto Estadual nº 15.319, de 7 de julho de 1980, determinou a

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incorporação da EMTU/SP à Emplasa (Empresa Metropolitana de Planejamento da

Grande São Paulo), vinculada à Secretaria de Estado de Negócios Metropolitanos,

depois à Secretaria de Estado de Habitação e Desenvolvimento Urbano de São Paulo

e atualmente à Secretaria de Transportes Metropolitanos (STM).

A EMTU/SP coordena, regulamenta e fiscaliza o serviço prestado por

permissionárias e concessionárias. Até 1996, essa regulamentação acontecia apenas

na Região Metropolitana de São Paulo. Porém a Lei nº 815 de 30/07/96 determinou a

criação da Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), e assim, a EMTU/SP

assumia também o transporte intermunicipal nesta região. Quatro anos depois, a

mesma situação ocorreu quando foi instituída a Região Metropolitana de Campinas

(RMC) a partir da Lei Complementar Estadual nº 870, de 19 de junho de 2000.

Em 2012 foi a vez da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte

(RMVPLN). A RMVPLN foi criada pela Lei Complementar Estadual nº 1166, de 9 de

janeiro de 2012. Em agosto de 2013 teve início a gestão e fiscalização das empresas e

linhas metropolitanas de ônibus. Esta região metropolitana caracteriza-se por possuir

um grande centro urbano e um amplo polo industrial, automobilístico e mecânico.

Mais recentemente, foi criada a Região Metropolitana de Sorocaba, pela Lei

Complementar Estadual nº 1241, de 8 de maio de 2014, que se destaca por seu setor

industrial e tecnológico. Com o Decreto Estadual n° 60865, de 28 de outubro de 2014,

a EMTU/SP iniciou seu trabalho na região, totalizando, juntamente com as demais

regiões metropolitanas, 134 municípios em que a EMTU/SP gerencia e fiscaliza o

transporte metropolitano.

Ressaltamos ainda que apesar da criação da Região Metropolitana de Ribeirão

Preto pela Lei Complementar nº 1290, de 6 de julho de 2016, a EMTU/SP ainda não

está atuando na região, aguardando regulamentação do Governo do Estado de São

Paulo, mas desde já prevê ações para esta metrópole.

*Adaptação do texto “A Formação das Metrópoles”, Caderno EMTU/SP 35 Anos (GMI, 2012).

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A EMTU/SP

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ORGANIZAÇÃO, DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO

A Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM) é o órgão do

Governo do Estado responsável pela administração do transporte metropolitano de

passageiros, à qual são subordinadas três empresas que gerenciam os sistemas sobre

trilhos (Metrô, CPTM e EFCJ) e sobre pneus (EMTU/SP).

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Governador: Geraldo Alckmin

SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES METROPOLITANOS

Secretário: Clodoaldo Pelissioni

EMTU/SP - DIRETORIA

Diretor Presidente: Joaquim Lopes da Silva Júnior

Diretor Administrativo e Financeiro: Fernando Luiz Bento Pirró

Diretor de Gestão Operacional: Marco Antonio Assalve

Chefe de Gabinete: Patrícia Mansur de Oliveira

ASSESSORIA DA PRESIDÊNCIA - OUVIDORIA

Ouvidor: José Renato Silva

EMTU/SP - CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Presidente: Clodoaldo Pelissioni

Conselheiros: Joaquim Lopes da Silva Júnior

Rubens Emil Cury

Mário Manuel Seabra Rodrigues Bandeira

Augusto Bezana

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ORGANOGRAMA DIRETORIA DA PRESIDÊNCIA

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ORGANOGRAMA DIRETORIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA

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ORGANOGRAMA DIRETORIA DE GESTÃO OPERACIONAL

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IDENTIDADE INSTITUCIONAL

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IDENTIDADE INSTITUCIONAL

NEGÓCIO 1.

Implantar, expandir, articular e gerenciar o transporte metropolitano de baixa e

média capacidade nas Regiões Metropolitanas do Estado de São Paulo atendendo

com qualidade às demandas da população. Planejar e organizar a infraestrutura de

transporte propiciando a integração de sistemas de transporte e fortalecendo seu

compromisso com o planejamento estratégico do Estado de São Paulo, com a

sociedade e com o meio ambiente.

MISSÃO 2.

Promover a qualidade da Mobilidade Urbana nas regiões metropolitanas do

Estado de São Paulo, planejando, estruturando e fiscalizando o serviço de transporte

de média e baixa capacidade.

VISÃO 3.

Aumentar o padrão de conforto, eficiência e modernidade do sistema de

transporte sob responsabilidade gerencial da EMTU/SP, elevando a satisfação do

usuário.

PRINCÍPIOS E VALORES 4.

Os princípios e valores que norteiam as ações e a conduta da EMTU/SP são:

Respeito e Responsabilidade Ambiental, Social e Econômica;

Conhecimento e Profissionalismo;

Integridade e Transparência;

Competência e Qualidade;

Segurança e Acessibilidade;

Inovação e Desenvolvimento;

Acolhimento e Comprometimento;

Eficiência e Ética.

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ESTATUTO SOCIAL

O Estatuto Social é um conjunto de normas que define o funcionamento e

estrutura da empresa, tais como a composição dos Conselhos de Administração,

Conselho Fiscal e Diretoria bem como suas atribuições; além de aspectos financeiros

e jurídicos da EMTU/SP.

O Estatuto Social foi recentemente alterado para a versão 41, sendo aprovado na

Assembleia Geral Extraordinária dos Acionistas, realizada em 10 de agosto de 2017,

com Ata Registrada na Junta Comercial do Estado de São Paulo-JUCESP sob o nº

485.965/17-3, em 25/10/2017, e publicado no Diário Oficial do Estado – Empresarial,

em 01/11/2017.

O Estatuto foi consolidado em decorrência da inclusão do artigo 54 no

“CAPÍTULO XVII”, “DISPOSIÇÃO TRANSITÓRIA”, para dispor sobre eventual resgate,

pela empresa, da totalidade das ações de titularidade de acionistas privados, nos

termos do § 1º, do artigo 91, da Lei federal nº 13.303/2016.

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DADOS DE GESTÃO E ATIVIDADES ATUAIS

INTRODUÇÃO

A gestão da EMTU/SP é realizada pelas suas diretorias, gerências, assessorias

e departamentos que cumprem com suas atribuições por meio de processos internos

que resultam na prestação de serviços aos usuários das regiões metropolitanas.

Estes serviços são medidos periodicamente pelos relatórios que contêm dados e

indicadores e permitem a organização, compreensão das necessidades e expectativas

dos clientes; o desdobramento das metas do negócio; embasar a análise crítica dos

resultados do negócio e do processo de tomada de decisão; contribuir para a melhoria

contínua dos processos organizacionais; facilitar o planejamento e o controle do

desempenho no estabelecimento de métricas padrão e pela apuração dos desvios

ocorridos com os indicadores; e, por fim, viabilizar a análise comparativa do

desempenho da organização em negócios diversificados.

A seguir são apresentadas as áreas da empresa e respectivas atribuições na

gestão e fiscalização dos serviços, coordenação e supervisão de programas e projetos,

elaboração de relatórios de gestão e demais atividades relacionadas à atuação da

EMTU/SP.

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DIRETORIA DA PRESIDÊNCIA (DP) 1.

A DP tem por atribuição cumprir e fazer cumprir o Estatuto Social da EMTU/SP e

seu Planejamento Estratégico, sendo responsável pela implantação de diretrizes, o

acompanhamento da execução global do orçamento de investimentos e despesas, e o

cumprimento das deliberações tomadas pela Assembleia Geral, pelo Conselho de

Administração e pela Diretoria Colegiada.

Representa institucionalmente a EMTU/SP nas relações com autoridades

públicas, entidades privadas e terceiros em geral, atuando ativamente na definição e

execução dos processos compartilhados com a Secretaria de Transportes

Metropolitanos e expedindo atos e resoluções que consubstanciem as deliberações da

Diretoria Colegiada ou que dela decorram. Também orienta processos concernentes às

concessões e permissões de operação no âmbito das Regiões Metropolitanas.

Compete-lhe ainda a proposta da Estrutura Organizacional da EMTU/SP e a

delegação de atribuições e/ou competências aos demais Diretores, Assessores e

Gerentes da sua área de atuação, e o acompanhamento da performance funcional de

suas equipes, podendo admitir, promover, designar, licenciar, transferir, remover e

dispensar empregados.

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GABINETE DA PRESIDÊNCIA (GAB) 2.

O Gabinete da Presidência, visando cumprir o objetivo de desenvolver e

coordenar sistema de agenda política da Presidência, realiza a programação da

agenda da Presidência na participação dos eventos políticos. Suas atribuições também

incluem as ações de assessorar a Presidência na preparação dos materiais

necessários para o cumprimento bem sucedido de sua agenda política.

Adicionalmente, avalia e propõe a reavaliação de rumos nos assuntos de

representação política da Presidência; secretaria a Presidência e providencia a

publicidade de seus atos, conforme as regulamentações e leis vigentes; produz

informações para tomada de decisões, planejamento e controle das atividades da

EMTU/SP; examina e prepara os expedientes encaminhados à Diretoria da Presidência

quando pertinentes aos macroprocessos administrativos da EMTU/SP; coordena e

supervisiona as atividades relacionadas à administração geral da EMTU/SP, em

subsídio às Diretorias; coordena os trabalhos realizados pela Assessoria da

Presidência, pela Auditoria, pela Gerência de Marketing Institucional e pela Secretaria

Geral da Presidência, bem como intermedia os assuntos da Gerência de Recursos

Humanos com a Diretoria da Presidência; representa a Presidência em eventos que lhe

forem delegados, atuando, sempre que for o caso, como seu porta-voz.

PROCESSOS

Os departamentos de Assessoria da Presidência (APA), Auditoria (AUD),

Secretaria Geral da Presidência (SGP) e Gerência de Marketing Institucional (GMI) tem

assessorado o Gabinete da Presidência na supervisão e execução das atividades,

através da elaboração de estudos, pareceres e relatórios técnico-administrativos.

Entre os resultados obtidos pelo Gabinete da Presidência temos as atuações

da Auditoria que tem organizado o corpo técnico para a implantação de Compliance

visando observar atentamente as legislações e normas pertinentes à EMTU/SP.

Através de atuações contínuas, destacam–se os resultados obtidos pela

Gerência de Marketing Institucional (GMI) que colaboram com a realização da agenda

bem sucedida da Presidência da EMTU/SP. A seguir são apresentadas as atividades

praticadas pela Gerência de Marketing Institucional (GMI).

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DIRETORIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA (DF) 3.

Visando cumprir e fazer cumprir o estatuto social e as atribuições delegadas pelo

Diretor Presidente da EMTU/SP, a Diretoria Administrativa e Financeira efetua as

políticas e diretrizes que orientam a empresa no cumprimento da Missão e Visão de

Futuro.

A DF participa da elaboração do Planejamento Estratégico da EMTU/SP,

implementando-o em sua área de atuação, e acompanhando a execução do orçamento

de investimentos e de despesas, com foco em sua Diretoria.

Cumpre e faz cumprir as políticas e diretrizes para o desenvolvimento da

modelagem do plano de contas, do orçamento de investimentos e de despesas, da

análise de custos, finanças e contabilidade, de suprimentos e serviços e do sistema de

informação integrado, naquilo que lhe cabe, de modo a atender as demandas e

necessidades dos clientes internos e externos.

Ainda é responsável por fazer cumprir políticas e diretrizes para a seleção e

desenvolvimento das concessões e/ou permissões associadas à operação do sistema

de transporte público de passageiros gerenciado pela EMTU/SP, nas Regiões

Metropolitanas.

Tem definido critérios para o desenvolvimento e atualização dos sistemas sob

sua competência, visando à melhoria contínua do suporte ao gerenciamento dos

serviços de transporte público de passageiros sob responsabilidade da EMTU/SP, nas

Regiões Metropolitanas.

Estabelece e gerencia as metas e indicadores de gestão relativos às atribuições

de sua competência.

PROCESSOS

A Diretoria Administrativa e Financeira através de processos administrativos e

contábeis das Assessorias Financeira e Orçamentária e Técnica, e das Gerências de

Controladoria Financeira, Contrato e Suprimentos, Tecnologia da Informação tem

organizado e administrado os recursos econômicos da EMTU/SP.

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A Diretoria Administrativa e Financeira realiza mensalmente Relatório contendo

Síntese Econômica Financeira com os resultados econômicos da EMTU/SP medindo

todas as instâncias que necessitam do enfoque administrativo e contábil. Abaixo são

elencados os tópicos do Relatório Mensal de Gestão Administrativa / Financeira.

• ORÇAMENTO EMPRESARIAL o Fontes e Aplicações de Recursos / Investimentos

• GERENCIAL ECONÔMICO

• EVOLUÇÃO DOS INVESTIMENTOS - RECURSOS GESP

• GESTÃO DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS

o Disponibilidades - Posição Anual, Disponibilidades o Saldo de Contas Atrasadas - A Receber e A Pagar o Valores a Receber - Consórcios e Empresas o Receitas com Publicidade e Propaganda o Bicicletários

• BILHETAGEM ELETRÔNICA

o Bilhetagem Eletrônica o Crédito Eletrônico em Trânsito o Cartões Emitidos o Passe Escolar o VT Facial Campinas o VT Magnético (METRA) o Gratuidades (Idosos de 60 a 64 anos e Passe Livre)

• GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

o Quadro de Pessoal por Região Metropolitana o Composição dos Postos de Trabalho o Distribuição de Empregados por Diretoria o Detalhamento dos Postos de Trabalho o Evolução Anual do Quadro de Empregados o Quadro de Empregados por Escolaridade o Distribuição de Cargos de Liderança por Sexo o Quadro de Pessoal por Faixa Etária o Evolução Horas Extras - Últimos 15 meses o Ações Trabalhistas

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DIRETORIA DE GESTÃO OPERACIONAL (DO) 4.

A Diretoria de Gestão Operacional é responsável por gerenciar o desempenho

operacional do transporte intermunicipal de passageiros sobre pneus das diversas

modalidades de transporte público sob gerenciamento da EMTU/SP nas Regiões

Metropolitanas de São Paulo por meio de ações que incluem a participação e a

elaboração do Planejamento Estratégico da EMTU/SP, implementando-o em sua área

de atuação, e acompanhando a execução do orçamento de investimentos/despesas.

Além disso, propõe e cumpre as políticas e diretrizes para o desenvolvimento da

modelagem, dimensionamento, segmentação e posicionamento operacional da rede de

transporte em cada Região Metropolitana, visando atender às necessidades e

expectativas do mercado consumidor.

A Diretoria também propõe e faz cumprir políticas e diretrizes para a seleção e

desenvolvimento das concessões e/ou permissões associadas à operação do sistema

de transporte público de passageiros. Também estabelece e gerencia metas e

indicadores de qualidade orientados para a melhoria do serviço e representa a

Presidência em eventos que lhe forem delegados, atuando, sempre que for o caso,

como seu porta-voz. Delega atribuições aos Assessores e Gerentes da sua área de

atuação e acompanha o desempenho funcional de suas equipes.

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Serviços gerenciados e fiscalizados pela EMTU/SP. Fonte: Caderno EMTU/SP 35 Anos (GMI, 2012) e Relatório de Atividades 2016 (GMI, 2017).

ESTRUTURAS DE TRANSPORTE - Corredores em Operação

Empreendimento Localização Extensão em Operação

Total Viário Exclusivo

Corredor Metrop. ABD (São Mateus–Jabaquara) e

extensão Diadema - Brooklin R. M. de São Paulo 45 km 41,1 km

Corredor Metrop. Ver. Biléo Soares (Noroeste)

R. M. de Campinas 32,7 km 7 km

Corredor Metropolitano Guarulhos–São Paulo

R. M. de São Paulo 16 km 13,3 km

SIM/VLT R. M. da Baixada

Santista 11,5 km 11,5 km

Elaboração: DPC (2017)

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PROCESSOS

A Diretoria de Gestão Operacional organiza e analisa os dados e indicadores de

relevância das regiões metropolitanas que demonstram o desempenho operacional do

Sistema Metropolitano, com base na gestão operacional fornecida pelas Gerências de

Logística Integrada (GLI), Regional de São Paulo (GRS), Regional da Baixada Santista

(GRB), Regional de Campinas (GRC), Regional do Vale do Paraíba e Litoral Norte

(GRV), Sorocaba (GRO) e Ouvidoria (APO/DP). Parte destas informações é coletada

dos arquivos encaminhados mensalmente à EMTU/SP pelas concessionárias e

permissionárias dos sistemas intermunicipais de ônibus, de acordo com a Resolução

STM nº 060, de 27/10/2006, por meio do Sistema de Controle Operacional (Sicop).

As informações operacionais compiladas e analisadas são:

o Dados e Indicadores Operacionais

o Demanda Mensal por Serviço e Modalidade de Pagamento

o Perfil e Idade Média da Frota Cadastrada

o Inclusão e Exclusão de Veículos

o Frota Acessível - Regular

o Operadores do Fretamento

o Alterações em Linhas

o Manifestações e Reclamações dos Usuários

o Blitz e Apreensão

o Fiscalização e Inspeção

o Programa Conscientizar

o Infrações e Multas

o SEC - Sistema Especial Conveniado - Ligado - RMSP

o Ponte Orca – RMSP

A seguir são apresentadas algumas das informações operacionais compiladas pela

Diretoria de Gestão Operacional no período de Setembro de 2016 a Agosto de 2017

das cinco Regiões Metropolitanas.

• Indicadores operacionais

• Infrações e multas

• Frota

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• Serviço Especial Conveniado (SEC)

• Ponte Orca

INDICADORES OPERACIONAIS

Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 – Elaboração: DPC, 2017

Em relação ao período de análise anterior, houve uma pequena queda na

quantidade de passageiros nas regiões metropolitanas de São Paulo, Campinas e Vale

do Paraíba e Litoral Norte. A Região Metropolitana de Sorocaba apresentou aumento

significativo em decorrência dos dados operacionais começarem a ser compilados

somente a partir de junho de 2016. A mesma análise se aplica ao número de viagens

realizadas.

SET16 - AGO17 RMSP RMBS RMC RMVPLN RMS TOTAL

PASSAGEIROS TRANSPORTADOS 510.080.482 64.172.478 43.395.713 23.033.570 15.117.331 655.799.574

PAGANTES 402.311.430 45.814.070 39.335.939 20.775.036 13.458.108 521.694.583

VALE-TRANSPORTE 190.308.612 21.764.643 9.911.683 3.652.898 3.532.861 229.170.697

EMPRESARIAL 275.407 0 1 754 30 276.192

DINHEIRO 139.487.269 16.271.963 16.740.548 15.907.462 6.995.333 195.402.575

PASSE COMUM 62.070.139 5.809.684 12.191.119 983.865 2.597.234 83.652.041

PASSE ESCOLAR 10.169.616 984.534 492.588 230.057 332.650 12.209.445

BILHETES-INTEGRAÇÃO 385 0 0 0 0 385

FUNCIONÁRIOS 2 983.246 0 0 0 983.248

TRANSFERIDOS 20.036.720 0 2.292.232 0 0 22.328.952

GRATUITOS 87.732.332 18.358.408 1.767.542 2.258.534 1.659.223 111.776.039

GRATUITO NÃO CLASSIFICADO 30.677.723 11.007.052 112.423 1.258.824 308.789 43.364.811

ESCOLAR BAIXA RENDA 13.975.850 1.392.300 550.171 114.564 512.602 16.545.487

SENIOR 13.935.789 480.147 1.426 399.245 313.967 15.130.574

SENIOR PAULISTA 19.986.949 4.384.627 1.103.522 382.097 462.800 26.319.995

ESPECIAL/ACOMPANHANTE 9.156.021 1.094.282 0 103.804 61.065 10.415.172

MÉDIA DIA ÚTIL 1.710.119 204.306 146.067 73.514 50.172 2.184.177

VIAGENS REALIZADAS 13.240.691 1.342.443 1.650.927 752.951 537.119 17.524.131

MÉDIA DIA ÚTIL 42.209 4.098 5.107 2.288 1.683 55.384

QUILOMETRAGEM PERCORRIDA 314.858.009 48.357.210 42.403.935 24.513.518 13.320.907 443.453.579

MÉDIA DIA ÚTIL 1.000.879 147.510 131.097 73.510 41.198 1.394.194

LINHAS EM OPERAÇÃO * 559 69 150 79 81 938

CONSÓRCIOS E PERMISSIONÁRIAS * 21 1 10 9 8 49

DADOS E INDICADORES OPERACIONAIS

* Dados de Ago2017

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Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 – Elaboração: DPC, 2017

Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 – Elaboração: DPC, 2017

Em relação ao período de análise anterior, houve o aumento nas gratuidades em

todas as regiões metropolitanas, como pode ser observado no gráfico a seguir.

Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 – Elaboração: DPC, 2017

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INFRAÇÕES E MULTAS

Sistema Regular e Fretamento, Cadastrado e Clandestino, e Concessão e

Permissão. Inclui os Autos de Infração e Imposição de 1) Penalidade de Multa - AIIPM

(Permissão e RTO), 2) Sanção e Multa - AIISM (Concessão das Áreas 1 a 4) e 3) Multa

Contratual – AIMC (Concessão do Corredor ABD).

Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 – Elaboração: DPC (2017)

A receita advinda das multas é calculada com base na quantidade de multas

emitidas aos sistemas Regulares e Fretamento, Cadastrado e Clandestino, e

Concessão e Permissão. Incluem os Autos de Infração e Imposição de 1) Penalidade

de Multa - AIIPM (Permissão e RTO), 2) Sanção e Multa - AIISM (Concessão das

Áreas 1 a 4) e 3) Multa Contratual - AIMC (Concessão do Corredor ABD); não são

considerados os recursos e o efetivo pagamento dos autos. A receita originária de

multas da Permissão destina-se à Secretaria da Fazenda, enquanto às aplicadas à

Concessão destina-se à EMTU/SP, que também recebe pelas receitas obtidas pelas

apreensões (pátio).

Em geral, houve 3% de aumento da autuação de infrações e multas,

principalmente nas regiões metropolitanas de Campinas e Sorocaba, conforme gráfico

abaixo.

Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 – Elaboração: DPC (2017)

RMSP RMBS RMC RMVPLN RMS TOTAL19.792 2 3.023 543 471 23.831

1.970 - - - - 1.970

21.762 2 3.023 543 471 25.801

RMSP RMBS RMC RMVPLN RMS TOTAL5.003 85 1.315 119 190 6.712

RMSP RMBS RMC RMVPLN RMS TOTAL26.765 87 4.338 662 661 32.513

SISTEMA FRETAMENTOAUTORIZAÇÃO

SISTEMA REGULAR + FRETAMENTOTOTAL GERAL

INFRAÇÕES E MULTASSISTEMA REGULAR

PERMISSÃO E RTO

CONCESSÃO DAS ÁREAS 1 A 4 E CORREDOR ABD

TOTAL: PERMISSÃO+RTO+CONCESSÃO

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FROTA

A frota da EMTU/SP em todas as Regiões Metropolitanas do Estado de São

Paulo se divide em dois sistemas, sistema regular e sistema de fretamento, sendo

monitorados mensalmente pela inspeção e controle operacional da EMTU/SP nos

aspectos idade média da frota, tipos de veículos, acessibilidade.

Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 - Elaboração DPC (2017)

66 1,44% - - - - - - - 0,00% 66 1,08%

41 0,90% - - 2 0,42% - - - 0,00% 43 0,70%

319 6,98% - - - - - - 1 0,56% 320 5,22%

1 0,02% 18 3,40% - - 3 0,80% - 0,00% 22 0,36%

149 3,26% 16 3,02% - - 2 0,53% - 0,00% 167 2,73%

64 1,40% - - 66 13,81% - - - 0,00% 130 2,12%

1 0,02% - - - - - - - 0,00% 1 0,02%

48 1,05% - - - - - - - 0,00% 48 0,78%

7 0,15% - - - - - - - 0,00% 7 0,11%

146 3,20% - - 10 2,09% - - - 0,00% 156 2,55%

115 2,52% - - - - - - - 0,00% 115 1,88%

14 0,31% - - - - - - - 0,00% 14 0,23%

23 0,50% - - - - - - - 0,00% 23 0,38%

312 6,83% 27 5,10% 27 5,65% 109 29,14% 31 17,42% 506 8,26%

5 0,11% - - - - 85 22,73% - 0,00% 90 1,47%

3.216 70,40% 450 85,07% 373 78,03% 175 46,79% 146 82,02% 4.360 71,16%

13 0,28% - - - - - - - 0,00% 13 0,21%

1 0,02% - - - - - - - 0,00% 1 0,02%

2 0,04% - - - - - - - 0,00% 2 0,03%

4 0,09% - - - - - - - 0,00% 4 0,07%

21 0,46% - - - - - - - 0,00% 21 0,34%

- 0,00% 18 3,40% - - - - - 0,00% 18 0,29%

4.568 100% 529 100% 478 100% 374 100% 178 100% 6.127 100%

47 0,52% 10 0,85% 242 4,11% 47 2,38% 89 5,70% 435 2,22%

6 0,07% 136 11,62% 263 4,47% 84 4,25% 2 0,13% 491 2,51%

- - - - 3 0,05% - - - - 3 0,02%

6.139 68,45% 512 43,76% 3.070 52,13% 759 38,41% 701 44,91% 11.181 57,15%

2 0,02% - - 9 0,15% - - - - 11 0,06%

2.775 30,94% 512 43,76% 2.302 39,09% 1.086 54,96% 769 49,26% 7.444 38,05%

8.969 100% 1.170 100% 5.889 100% 1.976 100% 1.561 100% 19.565 100%

TOTAL GERAL 13.537 1.699 6.367 2.350 25.6921.739

Pequeno Porte

TOTAL

FROTAREGULAR +

FRETAMENTORMSP RMBS RMC RMVPLN TOTALRMS

Microônibus Rodoviário

Ônibus Leve Rodoviário

Ônibus Leve Urbano

Ônibus Rodoviário Convencional

Ônibus Urbano Convencional

TOTAL

SISTEMA FRETAMENTO

TIPO DE VEÍCULO RMSP RMBS RMC RMVPLN TOTALRMS

Padron Low Entry

Pequeno Porte

Trólebus Padron Low Floor

Trólebus Padron Low Entry

Veículo Leve Sobre Trilhos

Ônibus Padron

Ônibus Padron Híbrido

Ônibus Rodoviário Convencional

Ônibus Rodoviário Especial

Ônibus Urbano Convencional

Ônibus Urbano Encurtado

Ônibus Padron Trólebus

Microônibus Rodoviário

Microônibus Urbano

Mini Ônibus Rodoviário

Ônibus Articulado

Ônibus Leve Rodoviário

Ônibus Leve Urbano

Midi Ônibus Urbano

Mini Ônibus Urbano

Ônibus Articulado Híbrido

Ônibus Articulado Trólebus

SISTEMA REGULAR

TIPO DE VEÍCULO RMSP RMBS RMC RMVPLN TOTALRMS

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Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017

FROTA ACESSÍVEL - Além da disponibilidade de veículos acessíveis ou frota

adaptada (que correspondem a 74% da frota do sistema regular nas 5 regiões

metropolitanas em que atua), os terminais metropolitanos gerenciados pela EMTU/SP

possuem infraestrutura necessária para facilitar a movimentação das pessoas com

deficiência como rampas, corrimãos, elevadores e escadas rolantes que auxiliam o

acesso desses passageiros às áreas interna e externa. Também estão equipados com

telefones públicos rebaixados, telefones especiais para surdos-mudos e banheiros

adaptados.

Região Veículos com acessibilidade

Total de veículos

RMSP 3.536 4.568 RMBS 466 529 RMC 278 478

RMVPLN 156 374 RMS 99 178 Total 4.535 6.127

Nota: nas RMSP e RMC estão incluídos os veículos dos serviços SEC Ligado e ORCA/RTO.

Fonte: Relatório de Gestão Operacional. Dados de Agosto 2017

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OUVIDORIA (APO) 5.

A Ouvidoria da EMTU/SP foi criada em novembro de 1999 com base na Lei nº

10.294, de 20/04/1999, que dispõe sobre proteção e defesa do usuário do serviço

público do Estado de São Paulo. No ano de 2003, foi criada a Assessoria da

Presidência Ouvidoria (APO) que, desde 2004, assumiu todos os atendimentos aos

usuários da EMTU/SP.

A Ouvidoria da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos do Estado de

São Paulo é o órgão responsável por receber, analisar e dar o tratamento adequado às

manifestações encaminhadas pelos clientes metropolitanos sobre as atividades

desempenhadas, articulando ações e procedimentos nas mais de oitocentas linhas de

ônibus, que cobrem distâncias superiores a vinte e dois mil quilômetros, com uma frota

de mais de vinte e cinco mil veículos (incluindo o Sistema de Fretamento), que nos

sistemas de média e baixa capacidade, transportam milhares de passageiros aos mais

variados e distantes destinos.

PROCESSOS

Os primeiros atendimentos ao público eram feitos via telefone e carta,

encaminhados aos funcionários competentes que retornavam com as respostas. Isso

foi em agosto de 1987, quando a CIR (Central de Informação e Reclamação), que era

administrada pelo Metrô. O serviço foi transferido para a EMTU/SP em fevereiro de

1988 e o nome mudou para CAC (Central de Atendimento ao Cliente). Em 2004, os

serviços da Ouvidoria e do CAC foram unificados e, juntos, passaram a fazer todos os

atendimentos aos clientes do transporte coletivo metropolitano de São Paulo. O serviço

0800, Discagem Direta Gratuita, está ativo desde 1997, quando entrou em operação

junto com o atendimento via e-mail.

O serviço de atendimento funciona de segunda a sexta-feira das 7 às 19 horas

e o contato é feito via internet, telefone, fax, formulários disponíveis em terminais e

também pessoalmente. Os atendentes recebem sugestões e reclamações e informam

o itinerário dos ônibus metropolitanos.

Atualmente, um moderno programa de computador, desenvolvido pela própria

EMTU/SP, mostra com rapidez todas as informações sobre as linhas de ônibus

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intermunicipais. Em 2011, as mais de 570 linhas intermunicipais da Região

Metropolitana de São Paulo, com seus 20 mil pontos de parada, foram incluídas como

opção de transporte público no serviço virtual de localização Google Maps

(maps.google.com.br), indicando as opções para os destinos desejados, os pontos de

paradas e a estimativa do tempo de viagem.

As informações também podem ser acessadas pelo sistema mobile da

EMTU/SP.

O Portal da EMTU/SP na web traz as informações mais atuais sobre a empresa

e presta serviços aos clientes, especialmente sobre itinerários. As redes sociais como

Facebook, Twitter, Instagram, Flickr e YouTube são gerenciadas pela Gerência de

Marketing Institucional e utilizadas para estreitar o relacionamento com os clientes.

Esses canais de comunicação da EMTU/SP buscam garantir aos usuários o

direito à informação, à qualidade do serviço prestado e ao controle adequado do

serviço público. A Ouvidoria (APO) acompanha as respostas das gerências às dúvidas,

sugestões e reclamações recebidas, com o objetivo de garantir à população a clareza

das respostas sobre as providências e propostas de melhorias para o sistema

metropolitano. Os atendimentos aos clientes ocorrem conforme os processos indicados

no quadro abaixo.

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Fonte: Relatório da Ouvidoria (Ago. 2016) - Elaboração DPC (2016)

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Após realizar o atendimento ao cliente a Ouvidoria realiza medição de seus

serviços através de comparação mensal do Tempo Médio de Atendimento no serviço

de 0800 72 40 555, Serviços Prestados de Respostas, Tempo médio de Resposta (em

dias), agendamentos mensais realizados, na Região Metropolitana de São Paulo, pela

APO/CAC para renovação ou aquisição do benefício de gratuidade nos Transportes

Metropolitanos, bem como a quantidade de Carteiras de Identificação de Passageiros

Especiais (CIPES) emitidas no mesmo período. A seguir, apresenta-se quadro com as

manifestações dos usuários da EMTU/SP.

A somatória dos atendimentos prestados pela Ouvidoria no período de Setembro

de 2016 a Agosto de 2017, nas cinco Regiões Metropolitanas, totaliza mais de 150 mil.

A EMTU/SP vem se empenhando para efetuar um canal de comunicação com seus

clientes, buscando cumprir a atribuição de bem servir a população das regiões

metropolitanas do Estado de São Paulo.

Fonte: Relatório de Gestão Operacional (Set. 2016 a Ago. 2017) - Elaboração: DPC (2017)

No gráfico abaixo, nota-se pouca variação nas manifestações por região

metropolitana, excetuando-se a Região Metropolitana de Sorocaba, em função da data

de início de compilação dos dados, como já explicado anteriormente.

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Fonte: Relatório de Gestão Operacional (Set. 2016 a Ago. 2017) - Elaboração: DPC (2017)

Page 37: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

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ASSESSORIA DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS (AIE) 6.

A Assessoria de Informações Estratégicas (AIE) tem como objetivo realizar o

monitoramento em tempo real e o gerenciamento da operação dos sistemas de

transporte, de veículos de apoio e fiscalização utilizados pela EMTU/SP. Por meio da

operação do Centro de Gestão e Supervisão (CGS), gera e controla notificações on

line das não conformidades e exceções geradas no acompanhamento dos sistemas de

transporte metropolitano por ônibus, recebendo as informações e transmitindo as

análises estatísticas para áreas da empresa. Além disso, realiza a manutenção e

disponibilização dos registros das ocorrências operacionais, informando sobre

possíveis alterações da operação frente a situações de degradação. Quando

necessário aciona e/ou participa dos planos de contingência existentes para atuação

em situações de emergência, dando suporte às áreas da empresa que participam da

gestão do plano. Faz análise das ocorrências operacionais, encaminhando os

resultados às áreas competentes da empresa para que as ações corretivas sejam

tomadas na busca pela solução de eventuais falhas na operação do sistema. Contribui

no subsídio dos julgamentos de recursos de multas.

Acompanha o controle de notificações, recebendo e transmitindo as informações

e análises estatísticas, quando necessário, aos órgãos externos cabíveis. Aciona e

conduz o Plano de Apoio entre Empresas de Transporte frente às Situações de

Emergência (PAESE), bem como recebe as solicitações referentes ao plano,

mobilizando a frota necessária ao atendimento dos usuários e mantém informados os

responsáveis na EMTU/SP, SPTrans e Polícia Militar; também atua nas demais ações

necessárias ao controle e posterior acerto financeiro entre os partícipes dos convênios.

Mantém os registros das ocorrências operacionais, bem como retransmite

comunicados de Prefeituras e da Companhia de Engenharia de Tráfego – CET, entre

outros órgãos. Interage com órgãos públicos em situações em que ocorram

interferências diretas na operação das linhas e serviços gerenciados pela EMTU/SP.

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Centro de Gestão e Supervisão da EMTU/SP (CGS)

PROCESSOS

O Centro de Gestão e Supervisão foi instalado em 2012 na unidade da

EMTU/SP de São Bernardo do Campo, com o objetivo de efetuar o monitoramento em

tempo real, através de sala dotada dos recursos técnicos, equipamentos e demais

instalações necessárias o CGS permite que os técnicos da EMTU/SP acessem ao

sistema de monitoramento capaz de fornecer as informações de localização e

condições de operação em tempo real, 24 horas por dia, 7 dias por semana, de toda a

frota utilizada pelos concessionários, permissionários, veículos de apoio e fiscalização.

A localização e o horário dos ônibus são dadas por aparelhos de GPS (Global

Positioning System) instalado no veículo. Com a localização dos milhares de veículos

em operação é possível saber se a operação está dentro do previsto. O software de

monitoramento aponta as discrepâncias e mostra se algum ônibus não está cumprindo

o itinerário. No caso de algum imprevisto, como um acidente ou alguma obra, por

exemplo, os técnicos da EMTU/SP podem acionar uma operação de emergência.

Assim o Centro de Gestão e Supervisão (CGS) permite o monitoramento e a

geração de indicadores de desempenho, que são formas de representação

quantificável dos serviços prestados. Os indicadores de desempenho obtidos são

utilizados para acompanhar e melhorar os serviços operacionais, como: alocação da

equipe de fiscalização; intervenção na operação; e informação aos usuários da

EMTU/SP.

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SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA E PLANEJAMENTO 7.(SEP)

A Superintendência de Engenharia e Planejamento propõe diretrizes e coordena

os processos de Planejamento Estratégico e de Transportes da EMTU/SP,

supervisiona o desenvolvimento de projetos de engenharia e a implantação de obras e

infraestrutura de transporte, incluindo todo o processo de licenciamento ambiental

envolvido nas diversas etapas dos empreendimentos, visando ao desenvolvimento,

estruturação e expansão dos sistemas sob sua competência e à melhoria contínua do

suporte ao gerenciamento dos serviços de transporte público.

Além disso, a SEP coordena programas e projetos de melhoria tecnológica e

ambiental no âmbito do transporte público metropolitano, busca e coordena a

formalização de convênios de cooperação técnica com entidades, fundações e

universidades e também supervisiona o gerenciamento de metas e indicadores de

gestão relativos às atribuições de sua competência, incluindo o acompanhamento do

Sistema de Monitoramento do PPA 2016-2019.

Suas funções são realizadas com o suporte de suas gerências e assessoria:

Gerência de Obras e Projetos (GOP), Gerência de Planejamento, Desenvolvimento e

Meio Ambiente (GPA) e Gerência de Projeto e Implantação de Sistemas (GPS).

Com base nas atribuições sob sua responsabilidade, subsidia a Diretoria nos

diversos assuntos relativos ao planejamento estratégico e de transportes, engenharia,

licenciamento ambiental e implantação de obras e infraestrutura de transporte.

PROCESSOS

As áreas que compõem a SEP têm buscado atuar de forma coesa, visando à

continua sinergia entre as ações realizadas nas áreas de planejamento e meio

ambiente, projeto civil e obras, e projetos de sistemas a fim de atender as perspectivas

de expansão da rede metropolitana de transportes públicos de passageiros de média

capacidade no Estado de São Paulo.

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Fonte: SO-GRH-017 - Sistema Organizacional (22.09.2016) - Elaboração DPC (Nov. 2016)

A tabela a seguir apresenta um resumo das ações realizadas pela SEP, incluindo

estudos voltados ao planejamento de transportes, elaboração de projetos de

engenharia, implantação de obras civis, licenciamento ambiental e implantação de

sistemas, no período de 2010 a 2017:

Fonte: SEP - Elaboração: DPC, 2017

1 PCM 2 Preliminares 18 Consultas Prévias 25 Gerenc. / Execução 4 Sistemas

1 FIPE 8 Funcionais 10 Licenças Prévias

4 EMPLASA 14 Básicos 10 Licenças de Instalação

2 TCTC - UFABC 12 Executivos 9 Licenças de Operação

1 Certificação AQUA

1 IPT

1 ITDP

11 ESTUDOS 36 CONTRATOS 47 LICENCIAMENTOS 25 CONTRATOS DE OBRAS 4 CONTRATOS DE SISTEMAS

ESTUDOS DIVERSOS

RESULTADOS SEP - 2010 a 2018LICENCIAMENTO

AMBIENTALCONTRATOS PROJETOS CONTRATOS OBRAS CONTRATOS SISTEMAS

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GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (GRH) 8.

A Gerência de Recursos Humanos (GRH) assessora as diversas áreas da

EMTU/SP na gestão de pessoas, em suas diversas modalidades de contratação,

atuando no desenvolvimento, manutenção, orientação e na aplicação do Plano de

Carreiras, Cargos e Salários.

Visando a manutenção do equilíbrio interno e externo dos cargos, atua na

coordenação a elaboração do planejamento de pessoal das áreas e providencia /

assessora os procedimentos de contratação, transferência, promoção e desligamento

de empregados e demais integrantes da força de trabalho, segundo políticas e

procedimentos afins. Ainda desenvolve o gerenciamento de estudos e projetos no

aspecto organizacional. Coordena o processo de atualização do sistema de

organização da empresa.

Quanto à capacitação e desenvolvimento dos colaboradores, a Gerência

levanta e analisa as carências e assessora as áreas na implementação dos respectivos

planos de treinamento / desenvolvimento de pessoal. Internamente, gerencia o sistema

de avaliação de desempenho individual e assessora as lideranças das áreas na sua

execução.

É responsável pelo sistema de folha de pagamento integrada (de forma a

cumprir as obrigações legais e trabalhistas), pela aplicação das políticas e normas de

benefícios sociais, bem como as atividades de segurança, higiene e medicina do

trabalho, visando ao cumprimento da legislação e o bem-estar dos empregados.

Coordena e/ou participa na elaboração do Plano de Metas da Empresa, com

vistas à participação dos empregados nos lucros e/ou resultados.

Responde pelo processo de emissão e distribuição de cartão de gratuidade aos

usuários enquadrados na legislação pertinente e/ou decisões judiciais.

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PROCESSOS

Programa / Benefícios JOVEM CIDADÃO

DAP - Departamento de Administração de Pessoal DDO - Departamento de Desenvolvimento de Pessoal e Organização

DPE - Departamento de Atendimento ao Passageiro Especial

GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS

Folha de Pagamento / Benefícios / Férias / 13º Salário PIS/PASEP - IR Regulamento Interno /Formação Acadêmica / Avaliação do Empregado

Identificação Funcional / Controle de Frequência Portabilidade bancária / Formulários Diversos / Instruções Normativas

EMPREGADOS

Recrutamento e Seleção / Contratação e Benefícios Regulamento Interno / Controle de Frequência

Carga Horária - Período de Avaliação Escolar / Lei do Estágio ESTAGIÁRIOS

Orientações aos Monitores Orientações aos Aprendizes

APRENDIZES

Regulamento do PCES e Anexos Ato do Presidente AP/51/2014 / Ato do Presidente AP/52/2014

Manual de Utilização do Sistema de "Recursos PCCS" PCCS

Processo Eleitoral / Atas das Reuniões Representantes / Regulamento

COMISSÃO DE DIALOGO PERMANENTE

Compensação Final de Ano 2017/2018 - Todas as unidades Compensação 2018 - Todas as unidades

CALENDÁRIOS DE COMPENSAÇÃO

PLR 2015 / PLR 2014 / PLR 2013 PLR 2012 / PLR 2011

PLANO DE METAS PLR

Ano 2017/2018 - Ano 2016/2017 - Ano 2015/2016 Ano 2014/2015 - Anos Anteriores

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO

CIPA Brigada de Incêndio

SEGURANÇA DO TRABALHO

Reembolso Orientações para autorização de procedimentos PLANO DE SAÚDE

Empregados INDICADORES DE

RECURSOS HUMANOS

Recomendações de Cursos CURSOS DIVERSOS

Ambulatório Médico Acidente de Trabalho/Trajeto e Auxílio-Doença

SERVIÇO MÉDICO

Fon

te: S

ite E

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P –

Ela

bora

ção:

DP

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2017

)

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A seguir são apresentados gráficos que sintetizam alguns índices da Gestão de

Recursos Humanos das EMTU/SP.

Fonte: Relatório de Gestão Administrativa / Financeira Ago. 2017

O quadro abaixo sintetiza a demanda da Gestão de Recursos Humanos da

EMTU/SP nas quatro regiões metropolitanas do Estado de São Paulo. A GRH

cumprindo suas atribuições e atividades constantes visa gerir e buscar a competência

dos seus 920 colaboradores.

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DETALHAMENTO DOS POSTOS DE TRABALHO SERVIÇOS RMSP RMBS RMC RMVPLN TOTAL

QUADRO DE PESSOAL EMTU / SP 409 36 48 27 520

QUADRO DE ESTAGIÁRIOS 66 1 8 0 75

QUADRO DE JOVEM CIDADÃO / APRENDIZ 21 0 0 0 21

TOTAL TERCEIROS 250 25 33 6 314

SUB - TOTAL 746 62 89 33 930

COMISSIONAMENTO (CEDIDOS) -10 0 0 0 -10

TOTAL 736 62 89 33 920

Fonte: Site Relatório de Gestão Administrativa / Financeira Ago. 2017 – Elaboração: DPC (2017)

Fonte: Relatório de Gestão Administrativa / Financeira de Ago. 2017 - Movimentação de Pessoal 2001 a 2017. Elaboração: DPC (Nov.2017)

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GERÊNCIA DE MARKETING INSTITUCIONAL (GMI) 9.

A Gerência de Marketing Institucional (GMI) tem por atribuição zelar pela

imagem institucional da EMTU/SP, minimizando os impactos negativos e ampliando a

visão positiva dos produtos e serviços da companhia. A equipe atua nas áreas

Assessoria de Imprensa, atendendo diariamente jornalistas de mais de 134 cidades

das regiões metropolitanas – Jornais, rádios, TVs e sites. São elaboradas respostas

para problemas levantados pela imprensa, releases com informações positivas de

produtos e serviços, além de briefings e atualizações de informações solicitadas pela

Diretoria, STM e pelas assessorias do Palácio dos Bandeirantes. O relacionamento

estreito com a Imprensa facilita e fortalece a imagem da empresa na sociedade.

Também fornece consultoria, preparo e treinamento aos porta-vozes da empresa,

acompanhando as entrevistas e encontros com jornalistas. Somente em 2016, a

publicação espontânea de matérias positivas na imprensa a partir de informações

divulgadas pela EMTU/SP atingiu a marca de 5 milhões de reais.

A Gerência ainda coordena, produz e acompanha a realização de eventos

internos e externos, campanhas de utilidade pública aos usuários em seus terminais

metropolitanos, as questões relativas às comunidades onde a EMTU/SP mantêm suas

obras e empreendimentos, além de planejar, criar e distribuir materiais diversos de

comunicação aos usuários, em atendimento às necessidades da área operacional.

Programa Giralivro EMTU de incentivo à leitura e Programa Arte nos Terminais, que tem por objetivo

aproximar a arte e a cultura dos usuários do transporte metropolitano. Fonte: GMI.

Entre os materiais produzidos estão vídeos, folders, folhetos, totens, banners,

etc. A manutenção e preservação da Identidade Visual Institucional e da Frota é outra

atribuição.

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Nas mídias digitais, a GMI produz conteúdos e coordena a INTRANET, a

Internet, o Facebook e o Twiter em parceria com as demais áreas da empresa.

Usuários que publicam reclamações nas mídias sociais (Facebook e Twitter) são

atendidos por esta gerência em suas indagações diariamente.

Também na área digital, a gerência sugere respostas às dúvidas de usuários

encaminhadas diretamente nas mídias sociais do Governador, em relação ao

transporte metropolitano sobre pneus.

Os aplicativos mobile para celulares que disponibilizam horários, linhas e trajetos

recebem o apoio desta gerência na definição de formatos, visual e recursos para

facilitar a interação dos usuários com a empresa.

A produção e o layout de relatórios institucionais também são realizados na GMI,

tanto para a Diretoria como para as áreas clientes dentro da empresa. Esta Gerência

também assessora e atua junto à Diretoria na gestão na antecipação de crises que

possam afetar as mídias tradicionais e digitais, além da coordenação da participação

da empresa em congressos, feiras e eventos externos, sempre visando o

fortalecimento da imagem institucional.

PROCESSOS

Os processos praticados para cumprir com as atribuições da Gerência de

Marketing Institucional são desenvolvidos através de quatro grandes áreas que se

entrelaçam de acordo com as diferentes demandas da EMTU/SP, conforme o quadro

apresentado a seguir:

Fonte: Gerência de Marketing Institucional - Elaboração: DPC (2016)

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Fonte: Gerência de Marketing Institucional – Elaboração: DPC (2016)

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GERÊNCIA DE ASSUNTOS JURÍDICOS (GAJ) 10.

A Gerência de Assuntos Jurídicos (GAJ) é responsável por assessorar e

gerenciar os processos em ações judiciais, visando à proteção dos interesses da

EMTU/SP, emitindo pareceres jurídicos e administrativos, objetivando nortear o

processo decisório e prevenir a EMTU/SP de atos e ações ilegais. Acompanha o

andamento dos processos da EMTU/SP no Tribunal de Contas do Estado de São

Paulo, atua na elaboração de termos de convênios e contratos e na elaboração e/ou

revisão de minutas de decretos, resoluções, editais, regulamentações diversas, ofícios,

certidões e cartas. Presta ainda assistência jurídica aos empregados, em razão do

exercício de suas funções, coordena os processos de averiguação e sindicância na

EMTU/SP, bem como a aplicação das recomendações deles decorrentes.

PROCESSOS

Mais especificamente, os processos praticados para cumprir com as atribuições

da GAJ podem ser classificados nas grandes áreas a seguir:

Elaboração: DPC (2016)

Na área cível, realiza representação judicial em qualquer instância, como parte

ativa ou passiva, visando a proteção dos interesses da EMTU/SP e responde

questionamentos provenientes do Ministério Público, Defensoria Pública, Procon e

outros órgãos, consubstanciados em diversos ofícios, para esclarecimentos e/ou

informações, a demonstrar a legalidade dos atos questionados, tudo a evitar o

ajuizamento de ações judiciais contra a EMTU/SP.

Promove, ainda, ações judiciais para cobrar o reconhecimento dos direitos da

EMTU/SP junto a órgãos públicos e/ou pessoas físicas e jurídicas, bem como defendê-

la em outras, para preservar seus interesses.

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Atua, de forma judicial e/ou consultiva, nas questões envolvendo o transporte

metropolitano irregular, as gratuidades / isenções de tarifa e o SEC Ligado (Serviço

Especial Conveniado).

Na área trabalhista, a GAJ atua na defesa da EMTU/SP nas ações trabalhistas

propostas por empregados (próprios ou das empresas terceirizadas, concessionárias,

permissionárias, etc.).

Também representa judicialmente a EMTU/SP nos Dissídios Coletivos, bem como

extrajudicialmente, em Mesas Redondas no MTE e reuniões com Sindicatos, para as

tratativas para negociações coletivas.

Presta consultoria jurídica à GRH – Gerência de Recurso Humanos sobre

questões envolvendo as relações de trabalho. Emite relatórios e pareceres sob os

assuntos jurídicos legais das ações judiciais em acompanhamento. Responde

questionamentos provenientes do Ministério Público, Defensoria Pública, Procon e

outros órgãos, consubstanciados em diversos ofícios, para esclarecimentos e/ou

informações, a demonstrar a legalidade dos atos questionados, tudo a evitar o

ajuizamento de ações judiciais contra a EMTU/SP.

Gerencia escritórios credenciados que atuam nas ações trabalhistas propostas

por terceirizados no âmbito dos diversos municípios das Regiões Metropolitanas do

Estado de São Paulo. Analisa e promove estudos de questões jurídico-legais polêmicas

e emergentes, visando ao embasamento das estratégias de defesa da EMTU/SP de

modo preventivo ou como subsídios a defesa perante o Poder Judiciário e Órgãos

Administrativos, em todas as instâncias.

Na área administrativa, representa a EMTU/SP por delegação superior ou

quando necessário ao desenvolvimento de suas atribuições. Analisa e promove de

estudos de questões jurídico-legais polêmicas e emergentes, visando ao embasamento

das estratégias de defesa da EMTU/SP de modo preventivo ou como subsídios a

defesa perante o Poder Judiciário e Órgãos Administrativos, em todas as instâncias.

Prepara informações e documentos necessários à Secretaria de Transportes

Metropolitanos e à Procuradoria Geral do Estado, a fim de subsidiar respostas aos

questionamentos feitos em ações judiciais em curso. Assim como emite relatórios e

pareceres sob os assuntos jurídicos legais das ações judiciais em acompanhamento e

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também das contratações, termos de aditamento, credenciamentos, editais, convênios,

entre outros.

Na área de desapropriação, promove ações judiciais para a efetiva desocupação

de imóveis declarados de utilidade pública e/ou ocupados irregularmente para

implantação de projetos de competência da EMTU/SP, até a homologação e

encerramento da ação judicial.

Mantém controle atualizado do andamento das ações judiciais, inclusive quanto

aos acordos realizados, e acompanha a elaboração e desenvolvimento dos projetos de

desapropriação/desocupação, especialmente as atividades relacionadas ao decreto de

utilidade pública das áreas a serem desapropriadas, assim como a aprovação dos

mesmos.

Além das quatro áreas mencionadas acima, a GAJ atua na esfera criminal,

acompanhado Inquéritos Criminais e depoimentos de interesse da EMTU/SP, dá

suporte à Diretoria de Operações no julgamento de recursos administrativos

relacionados ao Sistema de Transporte Metropolitano, presta assistência jurídica aos

empregados, em razão do exercício de suas funções e desempenha outras atividades

determinadas pela Gerência de Assuntos Jurídicos (GAJ).

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ATENDIMENTO AO PASSAGEIRO ESPECIAL (DPE) 11.

Visando atender e controlar a concessão do benefício de isenção tarifária aos

usuários enquadrados na legislação pertinente, a EMTU/SP emite cartão específico a

esses usuários por meio de seus Centros de Atendimento ao Passageiro Especial -

“CAPEs”. Entre as atividades administrativas e operacionais relacionadas, estão o

agendamento de usuários, controle de atendimento, conferência de documentos e

laudos e emissão do cartão de concessão do benefício de gratuidade aos passageiros

especiais, conforme a legislação vigente. A prestação de apoio às Unidades de Saúde

das Regiões Metropolitanas no que se refere à concessão do benefício de gratuidade

aos passageiros especiais e ao combate a fraudes no sistema. Também contribui com

os processos de verificação e apreensão pelo uso indevido do benefício de gratuidade,

tendo por base a legislação pertinente e as diretrizes médicas e sociais atualizadas.

Acompanha, analisa e planeja os impactos econômicos da concessão de gratuidades.

Produz perfis socioeconômico dos usuários, a fim de implementar alternativas de

concessão do benefício que sejam viáveis social e economicamente, mantendo e

disponibilizando o banco de dados resultante aos órgãos governamentais responsáveis

pelas políticas de inclusão social. Faz o controle e análise de todas as notificações

jurídicas sobre negativas à emissão da concessão do benefício, dá suporte às

Gerências Regionais em relação às atividades desenvolvidas de Inclusão Social, com

foco na concessão de gratuidade ao passageiro especial, coordena programas de

inclusão digital e contrata serviços de empresas terceirizadas para operar os CAPEs.

Entre as conquistas do Centro de Atendimento ao Passageiro Especial –

CAPES, está a central móvel que percorre as regiões metropolitanas. O “CAPES

Móvel” atende a população com informações sobre a concessão de gratuidade às

pessoas com deficiência no transporte público intermunicipal e emite a Carteira de

Identificação do Passageiro Especial (CIPES). Os serviços são prestados nos

municípios com demandas e locais onde há dificuldade de acesso das pessoas com

deficiência aos Centros de Atendimento ao Passageiro Especial. Todos os postos do

CAPES fornecem aos usuários a concessão da gratuidade por meio da CIPES que é

emitida somente aos usuários que se enquadram nas categorias de deficiências físicas,

visual, mental e auditiva, que tenham sua capacidade de trabalho comprometida, além

de usuários com doenças orgânicas como HIV e tumores malignos. Trata-se de uma

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importante ação que facilita a vida do passageiro especial e garante maior adesão a

este benefício oferecido pelo Governo do Estado de São Paulo.

A seguir apresentamos outras atividades bem sucedidas no atendimento ao

passageiro especial.

Região Metropolitana de São Paulo - RMSP

Desenvolvimento do projeto “Treinamento continuado”, a ser implantado

futuramente, visando o correto atendimento ao cidadão com necessidades especiais.

Participação do corpo técnico, em diversas palestras e treinamentos, junto às

unidades de saúde, visando a facilitação ao acesso aos sistemas de emissão de laudo,

e esclarecimento de dúvidas dos profissionais da saúde.

Região Metropolitana da Baixada Santista - RMBS

Realizado o atendimento a mais de 13 mil usuários, solicitantes do BR Card

Especial, onde realizamos a devida verificação de documentos, auditoria médica, e

avaliação de vinculo, reduzindo em cerca de 27% as concessões de benefícios de

forma equivocada.

Transferência do atendimento realizado no Munícipio da Praia Grande, para o

novo prédio da Regional na cidade de Santos (Porto).

Alocação dos equipamentos cedidos pela BR mobilidade, concessionária da

EMTU/SP na região, da Sede para as instalações do DPE na Regional, onde realizam

a confecção do cartão.

Participação do corpo técnico, em diversas palestras e treinamentos, junto às

unidades de saúde, visando a facilitação ao acesso aos sistemas de emissão de laudo,

e esclarecimento de dúvidas dos profissionais da saúde.

Região Metropolitana de Campinas – RMC

Implantação do sistema de bilhetagem eletrônica do Cartão Especial, junto ao

Centro de Atendimento ao Passageiro Especial, unidade Campinas, com a

disponibilização pela Concessionária de equipamentos de informática, impressora e

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link de transmissão de dados, otimizando a expedição do cartão especial naquela

Regional.

Intensificação do apoio logístico ao atendimento prestado em outra Regional

(RMS), na expedição da CIPES, com a disponibilização de pessoal e área física.

Realização de verificação no banco de dados, a fim de se traçar o perfil do

usuário do cartão especial na Região Metropolitana.

Inclusão do Município de Morungaba na RMC, havendo a atuação do corpo

técnico, em palestras e treinamentos, junto a unidade de saúde, visando a facilitação

ao acesso aos sistemas de emissão de laudo, e esclarecimento de dúvidas dos

profissionais da saúde.

Participação em audiência pública na câmara de Morungaba, a fim de se

divulgar o benefício da isenção tarifária da EMTU/SP, a pedido daquela Casa

Legislativa.

Região Metropolitana do vale do Paraíba e Litoral Norte - RMVPLN

Mais de 1000 atendimentos realizados pela Unidade de Atendimento Móvel do

DPE, Capes Móvel, em diversas Cidades e Localidades.

Participação do corpo técnico, em diversas palestras e treinamentos, junto às

unidades de saúde, visando à facilitação ao acesso aos sistemas de emissão de laudo,

e esclarecimento de dúvidas dos profissionais da saúde.

Região Metropolitana de Sorocaba - RMS

Mais de 800 atendimentos realizados pela Unidade de Atendimento Móvel do

DPE, Capes Móvel, em diversas Cidades e Localidades.

Participação do corpo técnico, em diversas palestras e treinamentos, junto às

unidades de saúde, visando à facilitação ao acesso aos sistemas de emissão de laudo,

e esclarecimento de dúvidas dos profissionais da saúde.

Inclusão do Município de Itapetininga na RMS, havendo a atuação do corpo

técnico, em palestras e treinamentos, junto a unidade de saúde, visando a facilitação

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ao acesso aos sistemas de emissão de laudo, e esclarecimento de dúvidas dos

profissionais da saúde.

Participação em Palestra em associação filantrópica de atendimento a pessoa

com deficiência, a fim de se divulgar o benefício da isenção tarifária da EMTU/SP, a

pedido daquela entidade.

Fonte: DPE – Depto. de Atendimento ao Passageiro Especial (Dez. 2017) - Elaboração DPC (2017)

RMSP 58.372

RMBS 15.216

RMC 4.410

RMVPLN 2.504

RMS 814

BENEFÍCIOS DE ISENÇÃO TARIFÁRIA EM 2017

TERMINAL METROPOLITANO ATENDIMENTOS*

Cotia - 20.602

São Mateus - 15.941

Santo André - 13.493

Campinas - 14.213

Jabaquara** - 11.865

* Dados Set 2016 a Agosto 2017

**Encerramentos das atividades em NOV/2017

POPAI – POSTO PÚBLICO DE ACESSO A INTERNET

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ANÁLISE DE AMBIENTE e MATRIZ DE RISCO E

CONTROLE

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ANÁLISE DE AMBIENTE

A análise do contexto em que a EMTU/SP está inserida é essencial para o

desenvolvimento das ações e atividades previstas no Planejamento Estratégico. A

partir deste item será possível identificar itens a serem mitigados ou estimulados, de

acordo com a avaliação do impacto destes no funcionamento da empresa.

A seguir serão analisados fatores internos (pontos fortes e fracos) e externos

(ameaças e oportunidades) à EMTU/SP capazes de influenciar sua atuação.

Pontos Fortes

- Capacidade técnico-gerencial

- Experiência em controle de qualidade do sistema de transporte (inspeções de

frota, monitoramento / controle operacional e pesquisas de satisfação)

- Abrangência, capilaridade e conectividade de sua rede de transporte

- Experiência na integração entre sistemas de transporte

- Repertório técnico sobre diferentes modos de transporte (corredor, BRT, VLT)

- Busca contínua de melhoria dos processos de planejamento e projetos de

infraestrutura

- Autonomia financeira (independência de recursos do Tesouro para fins de

custeio)

- Inovação tecnológica e modernização de processos e serviços

- Compreensão das necessidades dos usuários e agilidade em seu atendimento

- Preocupação ambiental e busca da sustentabilidade

- Credibilidade e boa imagem institucional, facilitando sua articulação com

diversos atores

- Participação nas regras de concessão para exploração do transporte público

metropolitano de baixa e média capacidade

Page 57: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

57

Pontos Fracos

- Orçamento restrito

- Deficiência na comunicação entre áreas da empresa

- Falta de divulgação das atividades da empresa e ações prioritárias definidas

como meta pela Diretoria

- Marketing externo pouco explorado

- Falta de política ambiental abrangente (ações isoladas)

- Falta de autonomia para fiscalização e autuação

- Falta de programa estruturado de capacitação técnica

- Recursos financeiros escassos para capacitação técnica

- Recursos financeiros escassos para aquisição de equipamentos e softwares

necessários para o aprimoramento dos serviços e procedimentos

- Falta de oportunidade de ascensão profissional resultando em falta de

motivação das equipes

- Falta de infraestrutura, pessoal e equipamento para realizar determinadas

atividades da empresa

- Falta de aderência a procedimentos informatizados

- Inexistência de regulamentação interna quanto a prazos

- Morosidade nos trâmites internos para o processamento de documentos e,

consequentemente, nas decisões

- Degradação do sistema devido à falta de manutenção

Page 58: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

58

Oportunidades

- Ampliação de área com sistemas de bilhetagem eletrônica

- Integração entre sistemas de transporte, incluindo modos de transporte não

motorizados

- Ampliação da rede de corredores

- Promoção da política de integração tarifária

- Formação de convênios e parcerias com entidades públicas e privadas

- Reestruturação da EMTU/SP para abranger novas regiões metropolitanas

- Possibilidade de abranger aglomerados urbanos e serviços entre regiões

metropolitanas contínuas

- Possibilidade de abranger novos mercados, com expansão dos serviços de

monitoramento da operação e inspeção de frota a sistemas municipais de

transporte, como forma de agregar valor financeiro ao negócio. Por exemplo:

Convênios para terceirização de inspeções de ônibus municipais, taxis, etc.;

Monitoramento de vias; entre outros

- Aproveitar a instalação de fibra óptica ao longo dos empreendimentos da EMTU/SP

para sua exploração comercial

- Promover a estruturação do transporte e melhorias tecnológicas e operacionais

quando das novas concessões das regiões metropolitanas

- Implantação de novas tecnologias de informação e de transporte, incluindo

Sistemas Inteligentes de Transporte.

- Novas atribuições para compreensão dos novos territórios metropolitanos

(realização de pesquisas, como a OD, e levantamentos)

- Abrangência da empresa e crescimento da marca e sua imagem perante o mercado

em termos políticos e de negócios

- Especialização nos serviços de inspeção técnica relacionados ao Veículo Leve

sobre Trilhos, tornando-se referência neste modal

- Internalizar estudos funcionais de planejamento e projeto de novos eixos de

transporte e alterações de linhas, integrações tarifárias e seus efeitos na demanda

- Compartilhar utilização e custeio do Edifício Canadá (Sede EMTU/SP) com outro

Órgão/Empresa

Page 59: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

59

Ameaças

- Verba restrita para investimentos

- Morosidade no processo de regulamentação dos serviços (mudanças no cenário

de transporte exigem maior velocidade para os ajustes da regulamentação)

- Desequilíbrio entre receita e despesa do sistema de transporte, frente ao

aumento do custeio de gerenciamento das novas Regiões Metropolitanas

- Inadimplência das operadoras

- Variações no cenário econômico ocasionando cortes no Orçamento e alterações

no Planejamento e gestão do sistema

- Perda de imagem/credibilidade devido a diversos fatores, incluindo vandalismo,

notícias negativas na imprensa

- Conflito de competência legal entre Estado e Municípios acerca do transporte

coletivo

- Falta de prioridade no Sistema Viário para o transporte coletivo (saturação, má

conservação)

- Mudança de estratégia em função de alterações no cenário institucional do

transporte e/ou transição de governo

- Mudanças nas regras para gratuidades sem o devido repasse

- Dependência de uma só tecnologia (diesel) na maior parte da frota frente as

novas regras para políticas ambientais

- Mudanças de Legislação. Possibilidade de perder espaço em sua área de

atuação, ou inviabilizar a forma que a empresa atua

- Atuação do Ministério Público frente às atividades desenvolvidas pela empresa

- Possibilidade de omissão nos registros de ocorrências e dados operacionais

(confiabilidade nos dados)

Page 60: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

60

MATRIZ DE RISCO E CONTROLE

A Matriz de Risco e Controle é baseada na Análise de Ambiente e identifica e

avalia os riscos da empresa, estabelece seus indicadores de controle e planos de ação

cabíveis, assim como os responsáveis pela sua gestão.

A identificação do risco leva em consideração suas causas e consequências,

que permitirão encontrar os métodos mais adequados de controle.

O cálculo de avaliação do risco considera a probabilidade de ocorrência,

que varia entre remoto, improvável, possível, provável e quase certo; seu efeito,

positivo caso configure uma oportunidade, ou negativo caso constitua uma ameaça;

seu grau de impacto, que segue uma escala crescente, desde insignificante,

passando por baixo, moderado e elevado até crítico (ver tabela a seguir); e a

temporalidade de sua atuação, que pode ser temporária ou permanente.

Grau do impacto por evento

Classificação Descrição Peso

Insignificante Sem danos e prejuízos, perda financeira pequena ou indireta. 1

Baixo

Compromete somente o processo em questão, com impacto referente à eficiência do processo sob dimensão de custo e duração. Exemplo: retrabalho, parada de sistemas não críticos, ausência de ferramentas adequadas.

2

Moderado

Requer tratamento, indica significativa perda financeira. Impacto relacionado à perda e/ou comprometimento de ativos não críticos e/ou descumprimento de leis ou regulamentações que não comprometem a imagem da Empresa. Exemplo: Acesso inadequado a dados e/ou informações não críticas, pagamento de multas etc.

3

Elevado Grandes danos e prejuízos financeiros diretos, perda de capacidade de operação. Impacto relacionado à perda e/ou descumprimento

4

Crítico Eventos relevantes que comprometem fortemente o resultado da Empresa e sua estratégia. Eventos deste tipo podem afetar o resultado da Empresa de forma relevante.

5

A partir dessa análise, o risco é classificado em 04 (quatro) graus segundo a

pontuação obtida: baixo, médio, alto e extremo, conforme tabela a seguir.

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61

GRAU DE IMPACTO 1 2 3 4 5 Insignificante Baixo Moderado Elevado Crítico

1 Remoto 11 RB 12 RB 13 RM 14 RA 15 RA 2 Improvável 21 RB 22 RB 23 RM 24 RA 25 RE 3 Possível 31 RB 32 RM 33 RA 34 RE 35 RE 4 Provável 41 RM 42 RA 43 RA 44 RE 45 RE 5 Quase certo 51 RM 52 RA 53 RE 54 RE 55 RE

A partir desses dados, é realizado o controle dos riscos, o qual é dividido em

03 (três) categorias: preventivo, englobando ações que podem ser realizadas ex-ante

ao risco; corretivo, englobando ações ex-post ao risco para reduzir impactos (plano de

contingência); e nulo, quando não é possível a realização de controle sobre

determinado risco. Outro fator importante é frequência em que é exercido o controle

dos riscos, visto que sua verificação periódica permite melhor aplicação dos

instrumentos de mitigação. Além das periodicidades típicas (diário, semanal, mensal,

trimestral, semestral e anual), foram introduzidas a “por evento”, cujo controle é

aplicado somente quando da ocorrência do risco (geralmente de rara ocorrência), e a

“aleatória”, cujo controle depende da melhoria dos processos internos.

Riscos são eventos incertos que desencadeiam impactos positivos ou negativos

nos objetivos da empresa / projeto. Riscos negativos necessitam ser previstos para

que medidas sejam tomadas visando mitigar ou anular seus efeitos. Já os riscos

positivos são vistos como boas oportunidades, as quais podem ser maximizadas

principalmente através de medidas planejadas.

O tipo de controle varia de acordo com o efeito do risco, conforme tabelas a

seguir.

Page 62: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

62

TIPO DE CONTROLE - RISCO POSITIVO

EXPLORAR

Garantir que aquela oportunidade seja efetivamente aproveitada,

por exemplo, concentrando seus esforços e melhores quadros

nesta atividade.

MELHORAR Alocar recursos em uma atividade que propicie melhores

resultados de imediato é uma forma de melhorar a oportunidade.

COMPARTILHAR

Compartilhar com uma terceira parte as vantagens de uma

alternativa, minimizando os custos para cada uma das empresas,

e otimizando o retorno.

APROVEITAR Aproveitar os benefícios da oportunidade, caso ela ocorra, mas

sem despender esforços adicionais para tal.

TIPO DE CONTROLE - RISCO NEGATIVO

EVITAR Toma-se ação para eliminar o risco, ou proteger-se totalmente do

impacto deste risco.

REDUZIR Toma-se ação para reduzir probabilidade e ocorrência ou impacto

do risco, ou ambos.

TRANSFERIR Toma-se ação para reduzir probabilidade de ocorrência ou

impacto pela transferência parcial ou total do risco.

ACEITAR Consiste em não se tomar nenhuma ação para reduzir

probabilidade de ocorrência ou impacto.

Após a classificação do controle, é realizado o tratamento do risco, com a

recomendação de planos de ação, estabelecendo-se prazos e responsáveis pela sua

gestão.

A Matriz de Risco e Controle é apresentada a seguir.

Page 63: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

MATRIZ DE RISCO E CONTROLE

IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO TRATAMENTO DO RISCO

ID

RIS

CO

CO

NS

EQ

NC

IA D

O R

ISC

O

CA

US

A D

O R

ISC

O

PR

OB

AB

ILID

AD

E

VA

LO

R

IMP

AC

TO

TE

MP

OR

AL

IDA

DE

RIS

CO

CONTROLES

PL

AN

O D

E A

ÇÃ

O

PR

AZ

O

RE

SP

ON

VE

L

CA

TE

GO

RIA

FR

EQ

NC

IA

TIP

O

POR EVENTO EXPLORAR

DIÁRIO MELHORAR

SEMANAL COMPARTILHAR

1 REMOTO

1 INSIGNIF.

MENSAL APROVEITAR

2 IMPROVÁVEL

2 BAIXO

RB BAIXO

TRIMESTRAL EVITAR

3 POSSÍVEL

3 MODERADO

RM MODERADO

NULO SEMESTRAL REDUZIR

4 PROVÁVEL

POSITIVO 4

ELEVADO TEMPORÁRIO

RA ALTO

PREVENTIVO ANUAL TRANSFERIR

5 QUASE CERTO

NEGATIVO 5

CRÍTICO PERMANENTE

RE EXTREMO

CORRETIVO ALEATÓRIO ACEITAR

1 Cortes no Orçamento

Replanejamento, atrasos

no cronograma e

cancelamento do

empreendimento

Variações no cenário

político-econômico 4 NEGATIVO 5 TEMPORÁRIO RE CORRETIVO

POR

EVENTO REDUZIR

Renegociar prazos e

reestruturar os

investimentos das ações

CURTO SEP

2 Desequilíbrio entre

receita e despesa

Falta de orçamento para

custeio

Aumento do custo de

gerenciamento das

novas Regiões

Metropolitanas

Criação de novas

regras para gratuidades

sem o devido repasse

Inadimplência das

operadoras

5 NEGATIVO 4 TEMPORÁRIO RE PREVENTIVO MENSAL REDUZIR

Modernização dos

processos com implantação

de novas tecnologias

Reavaliação da estrutura

corporativa nas regiões

Maior participação da

EMTU/SP na política de

gratuidades do GESP

Remodelar contratos de

concessionárias e

permissionárias para evitar

inadimplência

LONGO DP

3 Depreciação/degradaçã

o dos ativos

Desvalorização da

imagem

Notícias negativas

Perda de credibilidade

Falta de manutenção

dos abrigos e pontos

finais

Falta definição dos

agentes responsáveis

pelos ativos

Vandalismo

4 NEGATIVO 4 TEMPORÁRIO RE CORRETIVO TRIMESTRAL TRANSFERIR

Incluir cláusula de

manutenção nos contratos

das concessões

Fazer convênios com

prefeituras

Promover parcerias com

empresas privadas para

manutenção de abrigos

MÉDIO

DP /

GCS

/

GPA

56

marianah
Retângulo
Page 64: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

MATRIZ DE RISCO E CONTROLE

IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO TRATAMENTO DO RISCO

ID

RIS

CO

CO

NS

EQ

NC

IA D

O R

ISC

O

CA

US

A D

O R

ISC

O

PR

OB

AB

ILID

AD

E

VA

LO

R

IMP

AC

TO

TE

MP

OR

AL

IDA

DE

RIS

CO

CONTROLES

PL

AN

O D

E A

ÇÃ

O

PR

AZ

O

RE

SP

ON

VE

L

CA

TE

GO

RIA

FR

EQ

NC

IA

TIP

O

POR EVENTO EXPLORAR

DIÁRIO MELHORAR

SEMANAL COMPARTILHAR

1 REMOTO

1 INSIGNIF.

MENSAL APROVEITAR

2 IMPROVÁVEL

2 BAIXO

RB BAIXO

TRIMESTRAL EVITAR

3 POSSÍVEL

3 MODERADO

RM MODERADO

NULO SEMESTRAL REDUZIR

4 PROVÁVEL

POSITIVO 4

ELEVADO TEMPORÁRIO

RA ALTO

PREVENTIVO ANUAL TRANSFERIR

5 QUASE CERTO

NEGATIVO 5

CRÍTICO PERMANENTE

RE EXTREMO

CORRETIVO ALEATÓRIO ACEITAR

4 Obras / projetos

embargados

Desperdício de recursos

Atrasos no cronograma

Interferência do

Ministério Público 3 NEGATIVO 4 PERMANENTE RE PREVENTIVO

POR

EVENTO REDUZIR

Ampliar comunicação com

prefeituras / população

Maior divulgação de

projetos e suas alterações

MÉDIO

APA

/

GMI

5

Baixa velocidade

comercial do serviço de

transporte coletivo

Queda da

demanda/receita

Ineficiência operacional

(aumenta frota para

compensar)

Falta de prioridade no

Sistema Viário para o

transporte coletivo

(saturação, má

conservação)

4 NEGATIVO 4 TEMPORÁRIO RE CORRETIVO POR

EVENTO TRANSFERIR

Estabelecer convênios com

prefeituras para ações de

priorização de transporte

público coletivo como faixas

reversíveis, retirada de

estacionamentos da via

pública, etc.

LONGO GPA

/ GLI

6

Omissão por parte dos

permissionários nos

registros de dados

operacionais

Controle e planejamento

operacional prejudicados.

Além dos impactos nas

análises econômico-

financeiras na avaliação

de viabilidade de

alterações operacionais e

reajuste de tarifas

Precariedade na

apuração das

informações por parte

dos permissionários,

que em sua maioria

compartilham recursos

humanos e de controle

(inclusive SBE) com

outras atividades da

empresa (serviço

municipal, fretamento,

transporte escolar, etc.)

3 NEGATIVO 4 TEMPORÁRIO RA CORRETIVO MENSAL EVITAR

Aferição periódica por

amostragem (pesquisa

visual de carregamento,

fiscalização ao longo da

linha, entre outros) não

apenas quando observadas

alterações significativas nos

indicadores operacionais

LONGO DO

7

Omissão por parte dos

contratados

(concessionários e

permissionários) nos

registros de

ocorrências

operacionais

Controle e plano de

mitigação de ocorrências

prejudicados;

Impacto negativo na

imagem da empresa

Tentativa de manter

histórico menos

comprometedor ou

para justificar alguma

alteração operacional

ou ainda por não

possuir meios eficazes

de registro

3 NEGATIVO 4 TEMPORÁRIO RA CORRETIVO MENSAL EVITAR

Aprimorar os indicadores

com os dados resultantes

do CGS e incorporar novos

parâmetros aos contratos

de concessão, visando

minimizar a dependência da

inform. gerada pelas

empresas. Aferição através

do levantam. de reclam. das

linhas na Ouvidoria

LONGO DO

Page 65: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

MATRIZ DE RISCO E CONTROLE

IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO TRATAMENTO DO RISCO

ID

RIS

CO

CO

NS

EQ

NC

IA D

O R

ISC

O

CA

US

A D

O R

ISC

O

PR

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RIS

CO

CONTROLES

PL

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ÇÃ

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O

RE

SP

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VE

L

CA

TE

GO

RIA

FR

EQ

NC

IA

TIP

O

POR EVENTO EXPLORAR

DIÁRIO MELHORAR

SEMANAL COMPARTILHAR

1 REMOTO

1 INSIGNIF.

MENSAL APROVEITAR

2 IMPROVÁVEL

2 BAIXO

RB BAIXO

TRIMESTRAL EVITAR

3 POSSÍVEL

3 MODERADO

RM MODERADO

NULO SEMESTRAL REDUZIR

4 PROVÁVEL

POSITIVO 4

ELEVADO TEMPORÁRIO

RA ALTO

PREVENTIVO ANUAL TRANSFERIR

5 QUASE CERTO

NEGATIVO 5

CRÍTICO PERMANENTE

RE EXTREMO

CORRETIVO ALEATÓRIO ACEITAR

8

Público externo

desconhece ações

realizadas pela EMTU

Desestimula adesão ao

sistema

Desvalorização da

imagem

Marketing externo

pouco explorado 4 NEGATIVO 3 TEMPORÁRIO RA CORRETIVO ANUAL REDUZIR

Reforçar marketing externo

Realizar pesquisa anual de

imagem da empresa

LONGO GMI

9

Falta

alinhamento/sinergia

entre as áreas da

empresa

Revisão do projeto

Desperdício de recursos

Deficiência na

comunicação entre

áreas da empresa

Falta integração das

informações/ações e

divulgação das

atividades da empresa

e ações prioritárias

definidas como meta

pela Diretoria

4 NEGATIVO 4 TEMPORÁRIO RE PREVENTIVO MENSAL EVITAR

Formalização do

comprometimento entre

áreas

Formalização da

comunicação entre áreas

com emissão de parecer

técnico

Acompanhamento periódico

das diversas áreas

Criar rotina de comunicação

entre as áreas da empresa

para troca de informações

técnicas

Concentrar as ações

desenvolvidas por cada

área em um boletim

periódico, que deverá ser

alimentado pelas chefias

através de rotinas

automatizadas

CURTO AUD

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MATRIZ DE RISCO E CONTROLE

IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO TRATAMENTO DO RISCO

ID

RIS

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CO

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IA D

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A D

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PR

OB

AB

ILID

AD

E

VA

LO

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IMP

AC

TO

TE

MP

OR

AL

IDA

DE

RIS

CO

CONTROLES

PL

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O D

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ÇÃ

O

PR

AZ

O

RE

SP

ON

VE

L

CA

TE

GO

RIA

FR

EQ

NC

IA

TIP

O

POR EVENTO EXPLORAR

DIÁRIO MELHORAR

SEMANAL COMPARTILHAR

1 REMOTO

1 INSIGNIF.

MENSAL APROVEITAR

2 IMPROVÁVEL

2 BAIXO

RB BAIXO

TRIMESTRAL EVITAR

3 POSSÍVEL

3 MODERADO

RM MODERADO

NULO SEMESTRAL REDUZIR

4 PROVÁVEL

POSITIVO 4

ELEVADO TEMPORÁRIO

RA ALTO

PREVENTIVO ANUAL TRANSFERIR

5 QUASE CERTO

NEGATIVO 5

CRÍTICO PERMANENTE

RE EXTREMO

CORRETIVO ALEATÓRIO ACEITAR

10

Morosidade nos trâmites

internos para o

processamento de

documentos

Atraso na tomada de

decisões

Inexistência de

regulamentação interna

quanto a prazos

Ausência de

padronização

Baixa aderência a

procedimentos

informatizados

Falta de recursos

financeiros para

aquisição de

equipamentos/software

s necessários para o

aprimoramento dos

serviços e

procedimentos

4 NEGATIVO 4 TEMPORÁRIO RE CORRETIVO ALEATÓRIA REDUZIR

Criação de regulamentação

interna quanto a prazos

Padronização e

disseminação de

procedimentos

Estimular adoção de

procedimentos

informatizados

Inventário dos

equipamentos existentes,

sua aquisição, distribuição e

uso na empresa

Levantamento de

necessidades de cada área

Treinamento de lideranças

Estudo de rotinas e prazos

para cada atividade

MÉDIO

GTI /

GRH

/

DNO

/

DSE

11

Falta de capacitação

interna para a

realização de serviços

especializados

Necessidade de

investimentos para

licitação para contratação

de serviços de terceiros

Falta programa

estruturado de

treinamento para

capacitação

Falta verba alocada

para capacitação

técnica de pessoal

interno

4 NEGATIVO 3 TEMPORÁRIO RA CORRETIVO ANUAL REDUZIR

Levantamento de

necessidades de cada área

Busca de cursos no

mercado

Elaboração de programa de

capacitação

MÉDIO GRH

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MATRIZ DE RISCO E CONTROLE

IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO TRATAMENTO DO RISCO

ID

RIS

CO

CO

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NC

IA D

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O

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L

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TE

GO

RIA

FR

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NC

IA

TIP

O

POR EVENTO EXPLORAR

DIÁRIO MELHORAR

SEMANAL COMPARTILHAR

1 REMOTO

1 INSIGNIF.

MENSAL APROVEITAR

2 IMPROVÁVEL

2 BAIXO

RB BAIXO

TRIMESTRAL EVITAR

3 POSSÍVEL

3 MODERADO

RM MODERADO

NULO SEMESTRAL REDUZIR

4 PROVÁVEL

POSITIVO 4

ELEVADO TEMPORÁRIO

RA ALTO

PREVENTIVO ANUAL TRANSFERIR

5 QUASE CERTO

NEGATIVO 5

CRÍTICO PERMANENTE

RE EXTREMO

CORRETIVO ALEATÓRIO ACEITAR

12 Desmotivação das

equipes

Morosidade na realização

das tarefa

Abandono de projetos

internos

Falta de colaboração

Baixa retenção de

profissionais

Deficiência no

programa de carreiras,

cargos e salários da

empresa (falta de

oportunidade de

ascensão)

4 NEGATIVO 3 TEMPORÁRIO RA CORRETIVO TRIMESTRAL REDUZIR

Estudar programa de

estímulos não remunerados

Criar canal de comunicação

para reclamações,

sugestões e etc.

Revisão participativa do

plano de carreiras

Criação de programa de

retenção de profissionais

LONGO GRH

13

Morosidade no ajuste da

regulamentação -

incompatível com a

velocidade das

mudanças no cenário de

transporte

Irregularidade temporária

dos serviços prestados

Dados operacionais

desatualizados

Informações incorretas

aos usuários

Excessiva burocracia

para regulamentar o

serviço

5 NEGATIVO 3 PERMANENTE RE NULO ACEITAR

14

Falta de autonomia para

fiscalização e autuação

por meio de tecnologias

eletrônicas

Desrespeito às normas

relacionadas à frota,

operação e sinalização

Infrações não registradas

(impossibilidade de

autuação)

Falta de

regulamentação para

fiscalização e autuação

através de tecnologias

eletrônicas

4 NEGATIVO 3 TEMPORÁRIO RA CORRETIVO DIÁRIO TRANSFERIR

Implantação de sistemas

inteligentes de transporte

integrados ao centro de

controle de trânsito

municipal

Buscar regulamentação que

permita a EMTU/SP autuar

as empresas operadoras

utilizando tecnologias

eletrônicas

LONGO GAB

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MATRIZ DE RISCO E CONTROLE

IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO TRATAMENTO DO RISCO

ID

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AC

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CONTROLES

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ÇÃ

O

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AZ

O

RE

SP

ON

VE

L

CA

TE

GO

RIA

FR

EQ

NC

IA

TIP

O

POR EVENTO EXPLORAR

DIÁRIO MELHORAR

SEMANAL COMPARTILHAR

1 REMOTO

1 INSIGNIF.

MENSAL APROVEITAR

2 IMPROVÁVEL

2 BAIXO

RB BAIXO

TRIMESTRAL EVITAR

3 POSSÍVEL

3 MODERADO

RM MODERADO

NULO SEMESTRAL REDUZIR

4 PROVÁVEL

POSITIVO 4

ELEVADO TEMPORÁRIO

RA ALTO

PREVENTIVO ANUAL TRANSFERIR

5 QUASE CERTO

NEGATIVO 5

CRÍTICO PERMANENTE

RE EXTREMO

CORRETIVO ALEATÓRIO ACEITAR

15 Desarticulação das

ações ambientais

Impacto negativo na

imagem da empresa

Perda ou interrupção do

processo de certificação,

ou investimentos em

iniciativas de

sustentabilidade

Falta de política

ambiental global 4 NEGATIVO 4

TEMPORÁRIO RE CORRETIVO ALEATÓRIA REDUZIR

Criação de estratégia

ambiental global da

empresa

Comprometimento com a

certificação ambiental dos

empreendimentos e/ou com

as iniciativas em

sustentabilidade

LONGO DP

16 Riscos ambientais

decorrentes das obras

Impacto negativo na

imagem da empresa

Impacto negativo para o

empreendimento

Impacto negativo junto aos

usuários

Falta de mecanismos

de gestão ambiental

das obras mais efetivos

Falta de entendimento

por parte das

construtoras sobre a

gestão ambiental das

obras

3 NEGATIVO 3 TEMPORÁRIO RE PREVENTIVO

POR

EVENTO REDUZIR

Disponibilização de mão de

obra para elaboração dos

mecanismos de gestão

ambiental

Elaboração de mecanismos

mais efetivos de gestão

ambiental alinhados à

política ambiental global da

empresa

LONGO DP /

SEP

17

Risco de passivos

ambientais para a

Empresa

Impacto negativo na

imagem da empresa

Planejamento e

gerenciamento

ambiental insuficientes

Falta de estrutura

organizacional

adequada, falta de

insumos e de pessoal

técnico

3 NEGATIVO 3 PERMANENTE RE PREVENTIVO ALEATÓRIA EVITAR

Elaboração de política

ambiental global da

empresa

Viabilização de estrutura

organizacional para

desenvolvimento e

aplicação desta Política

Criação de normas e

procedimentos para

execução da Política

LONGO DP /

SEP

Page 69: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

MATRIZ DE RISCO E CONTROLE

IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO TRATAMENTO DO RISCO

ID

RIS

CO

CO

NS

EQ

NC

IA D

O R

ISC

O

CA

US

A D

O R

ISC

O

PR

OB

AB

ILID

AD

E

VA

LO

R

IMP

AC

TO

TE

MP

OR

AL

IDA

DE

RIS

CO

CONTROLES

PL

AN

O D

E A

ÇÃ

O

PR

AZ

O

RE

SP

ON

VE

L

CA

TE

GO

RIA

FR

EQ

NC

IA

TIP

O

POR EVENTO EXPLORAR

DIÁRIO MELHORAR

SEMANAL COMPARTILHAR

1 REMOTO

1 INSIGNIF.

MENSAL APROVEITAR

2 IMPROVÁVEL

2 BAIXO

RB BAIXO

TRIMESTRAL EVITAR

3 POSSÍVEL

3 MODERADO

RM MODERADO

NULO SEMESTRAL REDUZIR

4 PROVÁVEL

POSITIVO 4

ELEVADO TEMPORÁRIO

RA ALTO

PREVENTIVO ANUAL TRANSFERIR

5 QUASE CERTO

NEGATIVO 5

CRÍTICO PERMANENTE

RE EXTREMO

CORRETIVO ALEATÓRIO ACEITAR

18

Novas regras para

políticas ambientais

(mudança dos marcos

regulatórios em relação

à tecnologia veicular}

Desequilíbrio do contrato

(necessidade de grande

investimento em curto

tempo por parte dos

operadores, sem aumento

da receita)

Dependência de uma

só tecnologia (diesel)

na maior parte da frota

3 NEGATIVO 4 TEMPORÁRIO RA PREVENTIVO ANUAL EVITAR

Estimular implantação de

tecnologias veiculares

menos poluentes na frota

através de convênios e

acordos de cooperação

técnica com universidades e

órgãos de pesquisa e

desenvolvimento e

financiamento

LONGO GPA

19

Perder espaço na área

de atuação ou

inviabilizar a forma que

a empresa atua

Desperdício de recursos

Queda de receita

Mudanças na

legislação / cenário

institucional / transição

de governo / estratégia

2 NEGATIVO 5 PERMANENTE RE NULO ACEITAR

20

Perder reconhecimento

público

de que presta um bom

serviço de inspeção

veicular

Queda no valor da

imagem da empresa

Mudanças na

legislação (referentes à

inspeção veicular)

2 NEGATIVO 3 TEMPORÁRIO RM NULO ACEITAR

Adequação aos novos

requisitos de inspeção

veicular e ampla divulgação

dos serviços de inspeção

realizados pela EMTU/SP

MÉDIO DO /

GMI

21 Maior adesão aos

serviços da EMTU/SP

Aumento da demanda /

receita

Ampliação de área com

sist. de bilhet. eletrôn.

Ampliação de

integração entre sist.

de transp., incluindo

modos de transp. não

motorizados

Ampliação da rede de

corredores

Promoção da política

de integração tarifária

3 POSITIVO 3 PERMANENTE RA PREVENTIVO ANUAL MELHORAR

Desenvolver e monitorar o

planejamento estratégico da

empresa

LONGO SEP

Page 70: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

MATRIZ DE RISCO E CONTROLE

IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO TRATAMENTO DO RISCO

ID

RIS

CO

CO

NS

EQ

NC

IA D

O R

ISC

O

CA

US

A D

O R

ISC

O

PR

OB

AB

ILID

AD

E

VA

LO

R

IMP

AC

TO

TE

MP

OR

AL

IDA

DE

RIS

CO

CONTROLES

PL

AN

O D

E A

ÇÃ

O

PR

AZ

O

RE

SP

ON

VE

L

CA

TE

GO

RIA

FR

EQ

NC

IA

TIP

O

POR EVENTO EXPLORAR

DIÁRIO MELHORAR

SEMANAL COMPARTILHAR

1 REMOTO

1 INSIGNIF.

MENSAL APROVEITAR

2 IMPROVÁVEL

2 BAIXO

RB BAIXO

TRIMESTRAL EVITAR

3 POSSÍVEL

3 MODERADO

RM MODERADO

NULO SEMESTRAL REDUZIR

4 PROVÁVEL

POSITIVO 4

ELEVADO TEMPORÁRIO

RA ALTO

PREVENTIVO ANUAL TRANSFERIR

5 QUASE CERTO

NEGATIVO 5

CRÍTICO PERMANENTE

RE EXTREMO

CORRETIVO ALEATÓRIO ACEITAR

22 Ampliação de fontes de

financiamento

Redução da dependência

financeira do GESP na

realização de

empreendimentos

Formação de

convênios e parcerias

com entidades privadas

(PPP, MIP, Concessão

e Empreendimentos

Associados)

2 POSITIVO 4 TEMPORÁRIO RA PREVENTIVO

POR

EVENTO EXPLORAR

Análise de mercado e busca

de novas formas de

financiamento

LONGO DF

23

Realização interna de

estudos funcionais de

planejamento e projeto

de novos eixos de

transporte e simulação

de rede

Redução de custos na

contratação de projetos

Maior confiabilidade da

análise do material

recebido pelas projetistas

Capacitação técnica da

equipe interna 4 POSITIVO 4

PERMANENTE RE CORRETIVO ANUAL EXPLORAR

Criar rotina de comunicação

entre as áreas da empresa

para troca de informações

técnicas

Maior transparência de

dados produzidos pela

empresa

Capacitação técnica em

simulação

Maior alinhamento com

prefeituras por meio de

convênios

LONGO DP

24 Assumir novas regiões

metropolitanas

Reestruturação /

ampliação do corpo

técnico da EMTU/SP

Aumento da demanda /

receita

Crescimento da marca e

sua imagem perante o

mercado em termos

políticos e de negócios

Criação de novas

regiões metropolitanas 3 POSITIVO 3

PERMANENTE RA NULO POR

EVENTO EXPLORAR

Padronização de

procedimentos para assumir

novas RMs

Plano de contratação de

novos funcionários

Estudo de novas

concessões

MÉDIO DP

Page 71: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

MATRIZ DE RISCO E CONTROLE

IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO TRATAMENTO DO RISCO

ID

RIS

CO

CO

NS

EQ

NC

IA D

O R

ISC

O

CA

US

A D

O R

ISC

O

PR

OB

AB

ILID

AD

E

VA

LO

R

IMP

AC

TO

TE

MP

OR

AL

IDA

DE

RIS

CO

CONTROLES

PL

AN

O D

E A

ÇÃ

O

PR

AZ

O

RE

SP

ON

VE

L

CA

TE

GO

RIA

FR

EQ

NC

IA

TIP

O

POR EVENTO EXPLORAR

DIÁRIO MELHORAR

SEMANAL COMPARTILHAR

1 REMOTO

1 INSIGNIF.

MENSAL APROVEITAR

2 IMPROVÁVEL

2 BAIXO

RB BAIXO

TRIMESTRAL EVITAR

3 POSSÍVEL

3 MODERADO

RM MODERADO

NULO SEMESTRAL REDUZIR

4 PROVÁVEL

POSITIVO 4

ELEVADO TEMPORÁRIO

RA ALTO

PREVENTIVO ANUAL TRANSFERIR

5 QUASE CERTO

NEGATIVO 5

CRÍTICO PERMANENTE

RE EXTREMO

CORRETIVO ALEATÓRIO ACEITAR

25

Assumir serviços em

aglomerados urbanos e

entre regiões

metropolitanas

contínuas

Reestruturação /

ampliação do corpo

técnico da EMTU/SP

Aumento da demanda /

receita

Crescimento da marca e

sua imagem perante o

mercado em termos

políticos e de negócios

Mudança regulatória

para aumentar os

serviços sob jurisdição

da EMTU/SP

2 POSITIVO 3 PERMANENTE RA PREVENTIVO ALEATÓRIA APROVEITAR

Pré-dimensionamento dos

serviços que poderão ser

assumidos

MÉDIO DP

26

Prestação de serviços

de monitoramento da

operação e inspeção de

frota a sistemas

municipais de

transporte, como forma

de agregar valor

financeiro ao negócio

Aumento da receita Mudança na

legislação/estatuto 2 POSITIVO 4

PERMANENTE RE CORRETIVO POR

EVENTO EXPLORAR

Planejamento e análise do

retorno financeiro de

possíveis serviços a serem

prestados (Convênios para

terceirização de inspeções -

Exemplo Ônibus municipais,

taxis, etc. / Monitoramento

de Vias)

LONGO AFT

27

Promover serviço com

maior qualidade,

confiabilidade e

segurança

Aumento da demanda e

eficiência

Melhorias nos termos

das novas concessões

das regiões

metropolitanas

5 POSITIVO 4 PERMANENTE RE PREVENTIVO

POR

EVENTO MELHORAR

Aprimoramento do contrato

de concessão LONGO GLI

28

Implantação de novas

tecnologias de

informação e transporte

(Sistemas Inteligentes

de Transporte - ITS)

Maior confiabilidade e

segurança dos serviços

ofertados

Aumento de demanda e

eficiência

Redução de custos com

pessoal

Busca de novas

tecnologias associadas

aos sistemas de

transporte disponíveis

no mercado

4 POSITIVO 4 PERMANENTE RE PREVENTIVO

POR

EVENTO MELHORAR

Incluir estudos de

implantação de ITS nos

projetos de

empreendimentos

Incluir ITS nos contratos de

concessão

LONGO

DP /

SEP

/ GLI

Page 72: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

MATRIZ DE RISCO E CONTROLE

IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO TRATAMENTO DO RISCO

ID

RIS

CO

CO

NS

EQ

NC

IA D

O R

ISC

O

CA

US

A D

O R

ISC

O

PR

OB

AB

ILID

AD

E

VA

LO

R

IMP

AC

TO

TE

MP

OR

AL

IDA

DE

RIS

CO

CONTROLES

PL

AN

O D

E A

ÇÃ

O

PR

AZ

O

RE

SP

ON

VE

L

CA

TE

GO

RIA

FR

EQ

NC

IA

TIP

O

POR EVENTO EXPLORAR

DIÁRIO MELHORAR

SEMANAL COMPARTILHAR

1 REMOTO

1 INSIGNIF.

MENSAL APROVEITAR

2 IMPROVÁVEL

2 BAIXO

RB BAIXO

TRIMESTRAL EVITAR

3 POSSÍVEL

3 MODERADO

RM MODERADO

NULO SEMESTRAL REDUZIR

4 PROVÁVEL

POSITIVO 4

ELEVADO TEMPORÁRIO

RA ALTO

PREVENTIVO ANUAL TRANSFERIR

5 QUASE CERTO

NEGATIVO 5

CRÍTICO PERMANENTE

RE EXTREMO

CORRETIVO ALEATÓRIO ACEITAR

29

Assumir a Pesquisa OD

das novas regiões

metropolitanas

Obtenção de dados que

refletem melhor a

realidade sob o ponto de

vista do transporte

metropolitano, permitindo

o desenvolvimento de

projetos e propostas de

melhorias operacionais

Delegação de novas

atividades para

compreensão dos

territórios

metropolitanos pela

STM

5 POSITIVO 3 PERMANENTE RE CORRETIVO POR

EVENTO EXPLORAR

Levantamento de dados

com as prefeituras

Elaboração dos termos de

referência para

planejamento e execução

da pesquisa

Execução de estudo e

Pesquisa OD

LONGO GPA

30

Compartilhar utilização

e custeio do Edifício

Canadá (Sede

EMTU/SP) com outro

Órgão/Empresa

Mitigação dos custos de

utilização e manutenção

do Edifício Canadá (Sede

da EMTU/SP)

Ocupação parcial do

Edíficio Canadá pela

EMTU/SP

3 POSITIVO 3 PERMANENTE RA NULO POR

EVENTO APROVEITAR

Elaboração e implantação

de plano de ocupação MÉDIO

DSE

/

GPA

31

Locação de rede de

fibra óptica ao longo da

infraestrutura dos

corredores

metropolitanos

Ampliação das fontes e

aumento da receita

Disponibilidade de rede

de fibra óptica nas

infraestruturas lineares

da EMTU/SP

3 POSITIVO 3 PERMANENTE RA PREVENTIVO POR

EVENTO EXPLORAR

Prospecção comercial

Contrato de concessão

deverá contemplar que a

exploração será da

EMTU/SP

LONGO AFT

32

Tornar-se referência em

inspeção técnica relativa

a Veículo Leve sobre

Trilhos

Crescimento da marca e

sua imagem perante o

meio técnico

Especialização nos

serviços de inspeção

técnica do Veículo Leve

sobre Trilhos

4 POSITIVO 2 PERMANENTE RA NULO ALEATÓRIA EXPLORAR

Estruturar um processo de

aprendizado e

aperfeiçoamento,

registrando boas práticas e

realizando cursos externos

LONGO GRB

65

marianah
Retângulo
Page 73: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

73

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2018-2022

Page 74: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

74

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2018-2022

As atividades da EMTU/SP para o período de 2018-2022 estão divididas entre

ações e atividades institucionais e ações que necessitam de recursos (em consonância

com o Plano Plurianual do Governo do Estado de São Paulo).

DIRETRIZES 1.

As diretrizes que nortearão as ações da EMTU/SP são:

- Inovação Tecnológica e de Processo: implementar tecnologias, ações

inovadoras, capacitação e padronização, visando ao aprimoramento de

processos.

- Autossuficiência Financeira: garantir a sustentabilidade e independência

financeira buscando, inclusive, novas fontes de receita e financiamento. Gerir

seus ativos com transparência, ética e responsabilidade.

- Governança Corporativa: aprimorar o processo de tomada de decisão, buscando

nível adequado de delegação do Poder Concedente, associado à administração

competente, ética e transparente.

- Execução Orçamentária: cumprimento integral do orçamento de investimento

disponível para a EMTU/SP.

- Gerenciamento dos Sistemas: garantir o constante aprimoramento de

infraestrutura e dos sistemas metropolitanos de transportes de passageiros.

- Relacionamento com a Sociedade: aprimorar o relacionamento com os

usuários/clientes e parceiros (fornecedores, governo, concessionárias e

entidades).

- Engajamento Empresarial: fortalecer o engajamento do corpo de funcionários

através do comprometimento com seu desenvolvimento pessoal e profissional,

da criação de um ambiente motivador, da valorização da qualidade técnica e da

disseminação dos valores institucionais da empresa.

- Identidade Institucional: implementação sistemática do marketing dos serviços,

projetos e imagem da EMTU/SP, ampliando o conhecimento de nossa marca

Page 75: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

75

junto ao público e aprimorando o relacionamento com comunidades e

imprensa/mídias sociais.

- Desenvolvimento Sustentável: garantir, dentro de suas ações e projetos, o não

comprometimento futuro dos aspectos sociais, econômicos e ambientais.

As atividades decorrentes de cada tema serão apresentadas a seguir.

Page 76: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

76

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E DE PROCESSO

OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES

Prevenção

Capacitação de funcionários

Programa de treinamento, reciclagem e incentivo a participação em eventos

Promoção de tecnologias alternativas (Gerenciar riscos a longo prazo causados pela dependência de uma só tecnologia)

Redução de emissões poluentes e otimização de recursos

Transferência, apropriação e disseminação de tecnologia

Participação dos stakeholders Consultorias públicas e externas, workshops e fóruns

Controle

Aumentar agilidade e eficiência

Informatização e uniformização dos processos

Aprimoramento da metodologia de inspeção (uso de equipamentos e softwares / aplicativos)

Informatização da fiscalização e autuação

Preparação para monitoramento de operação com o controle de embarque / desembarque e de imagens

Estudo para implementação de sistemas informatizados de controle das gratuidades

Aprimorar o processo de validação da concessão do Passe Escolar

Realizar auditoria nos sistemas de bilhetagem nas empresas operadoras

Implantação de sistema de bilhetagem eletrônica nas demais Regiões Metropolitanas

Economia Reduzir uso de materiais e energia, reutilizar e reciclar

Normatização

Uso de normas e regulamentações atuais e emergentes

Elaboração de diretrizes e manuais para desenvolvimento dos projetos de empreendimentos da EMTU/SP em parceria com instituições (ITDP e Fundação Vanzolini)

Desenvolver metodologia para identificar, monitorar e analisar mudanças nos processos internos e seus impactos nas soluções de transporte

Desenvolvimento de instrumentos para medir a performance do gerenciamento

Page 77: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

77

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E DE PROCESSO (cont.)

OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES

Continuidade da inovação Cultura de inovação Estimular funcionários a contribuírem com ideias, de modo

voluntário e rotineiro, para criar ambiente propício à inovação

Aumentar participação no mercado

Melhoria dos serviços oferecidos atualmente

Desenvolvimento de planos focados na oferta de transportes conjugados com uso do solo (transit-oriented development)

Integração intermodal e entre sistemas de transporte

Realização de estudos e discussões tendo em vista viabilizar a integração entre sistemas de transporte municipais e sistemas sob gerenciamento da EMTU/SP nas RMs em que atua

Transferência de direito de integração com o sistema de alta capacidade no Cartão BOM

Integração com transporte não-motorizado

Expandir serviços para novo mercado

Novas áreas metropolitanas

Page 78: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

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GOVERNANÇA CORPORATIVA

OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES

Aprimorar processo de decisão

Orientar e complementar as práticas existentes

Fornecer uma abordagem-padrão para o planejamento estratégico e avaliação de iniciativas de transporte, identificando interesses e estabelecer prioridades

Continuidade de compromissos

Desenvolver planejamento de médio e longo prazo

Autonomia de decisões Realizar mudanças operacionais sem necessidade de recorrer à instância superior

Criação de valor para a empresa

Integração com comunidade

Desenvolvimento de programas de educação aos cidadãos

Transparência e clareza de comunicação

Divulgação de informações para público interno e externo

Transparência na divulgação de balanços corporativos

Clareza na comunicação de metas, abordagens e resultados

Processo de Contratação

Contratação na Modalidade RDC – Simples ou integrada

Adequação ao Regime Diferenciado de Contratação (RDC), Lei nº 12.462/2011, permitindo inversão de fases visando agilidade no processo

Compliance Criação e atuação de comitê interno

Cumprimento de normas legais e regulamentares, políticas e diretrizes da empresa, de acordo com a Lei n° 13.303/2016. Sendo necessária alteração na estrutura da empresa para supervisão dessa atividade

Adequação a novos ditames legais

Atendimento à Lei Anticorrupção

Atendimento à Lei nº 12.846/2013

Código de Conduta e Integridade

Implantação e divulgação do código de ética e canal de denúncia

Estruturação e implantação de canal de denúncias e ampla divulgação entre funcionários, fornecedores e clientes (usuários/sociedade civil). Avaliação e gestão de risco

Page 79: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

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GERENCIAMENTO DE SISTEMAS

OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES

Assegurar aos usuários liberdade de escolha da forma de locomoção e dos meios de transporte mais adequados as suas necessidades

Integração intra e intermodal Harmonizar planos de transporte de outras agências de transporte e desenvolvimento

Descentralizar as ações, sempre que possível

Promover ações com outras entidades públicas, ou empresas públicas ou privadas

Convênios, outorgas de autorização, concessão ou permissão

Controle e Monitoramento (Melhoria da qualidade e produtividade)

Atuação local nas Regiões Metropolitanas

Criação e adaptação de sedes nas Regiões Metropolitanas

Centralização de informações qualificadas e suporte para desenvolvimento de planos de ação

Automação de coleta de dados

Gerenciamento de contratos

Banco de dados da empresa

Economia Otimização de recursos

Levantamentos de campo das condições da infraestrutura

Levantamento visual contínuo de defeitos

Desenvolvimento de Plano de Ação

Page 80: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

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RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES

Integração com stakeholders Planejamento de transportes

Desenvolvimento de programas alinhados com desejos e necessidades dos stakeholders

Coesão entre planos das várias agências de transporte e desenvolvimento urbano

PPPs, consórcios e sistemas de parcerias com entidades privadas

Acessibilidade universal Equidade no acesso ao sistema de transporte

Acessibilidade e mobilidade a pessoas com deficiência física

Gratuidades a grupos especiais

Acesso a informações de itinerários e planejamento de viagens em tempo real

Clareza na comunicação com usuários

Identificação dos impactos intangíveis dos transportes

Quantificação das externalidades

Pesquisas dos custos e benefícios sociais / ambientais dos transportes

Page 81: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

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ENGAJAMENTO EMPRESARIAL

OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES

Engajamento dos colaboradores

Motivação e capacitação dos colaboradores

Valorização da qualidade técnica e incentivo ao desenvolvimento profissional

Plano de carreira atualizado

Divulgação periódica dos planos e metas da empresa e suas áreas a todos os colaboradores

Disseminação dos valores institucionais da empresa

Participação ativa dos colaboradores

Estimular funcionários a contribuírem com ideias, de modo voluntário e rotineiro, para criar ambiente propício à inovação

Bem-estar e produtividade no ambiente empresarial

Cuidados com a saúde dos colaboradores

Ações preventivas, ações corretivas, campanhas de conscientização, palestras, vacinação

Page 82: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

82

IDENTIDADE INSTITUCIONAL

OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES

Construir marca e identidade fortes

Criar estrutura institucional que priorize o marketing

Plano de ação para fortalecimento da marca

Aprimoramento da comunicação visual da empresa e materiais de divulgação

Reestruturação do site e folder institucional

Elaboração de novo vídeo institucional

Produção de vídeos de acompanhamento de obras periodicamente

Comunicação interna

Comunicação com os funcionários Manual de treinamento e enquetes

Comunicação com prefeituras e parceiros Reuniões

Plano estratégico Agenda de ações de curto prazo para promover e comunicar metas

Educação dos usuários

Educação dos usuários no sistema Quiosques de informação

Educação dos usuários nas escolas

Programas de extensão educacional em escolas

Educação dos usuários na mídia Segmentos em noticiários locais

Sistemas de informação ao usuário

Informações de localização e programação

Diagramas, mapas, tabelas horárias e informação de chegada em tempo real

Informações de tarifas e descontos

Preço de tarifas e cartões, folhetos explicativos das integrações

Ação visando à maior compreensão e acessibilidade de informação

Letreiros das estações, quiosques de informações, sinalização de auto-navegação e avisos sonoros

Campanhas de marketing

Identificar público-alvo Propagandas focadas e mais eficientes

Construir apoio público e político Propagandas na mídia impressa e digital de maior alcance para usuários

Aumentar a abrangência das campanhas

Tornar a EMTU/SP conhecida nas novas Regiões Metropolitanas

Page 83: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

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IDENTIDADE INSTITUCIONAL (cont.)

OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES

Relações públicas e comunicação externa

Desenvolver relações com a mídia

Kits para imprensa, mailing lists, visitas ao sistema e entrevistas

Participação na comunidade

Programa de comunicação com a população “EMTU na Comunidade”, fornecendo esclarecimentos e orientações sobre a implantação de infraestrutura de transporte da empresa

Atividades educativas em eventos locais

Ações nos Terminais Metropolitanos e infraestrutura da EMTU/SP

Programa Arte nos Terminais

Programa Giralivro

Campanhas realizadas em parceria com outros órgãos (saúde, cultura, etc.)

Visibilidade no mercado Concorrer em prêmios nacionais e internacionais

Sistemas de feedback do usuário

Permitir que usuários experimentem o sistema Serviços gratuitos antes do lançamento

Estimular engajamento dos usuários

Caixa de sugestões nas estações e enquetes ocasionais

Canais para feedback

Melhoramentos nos sistemas de feedback: ouvidoria, mensagens SMS, e-mail, formulários online, redes sociais e quiosques com internet

Incrementar o canal interno de denúncia, conforme Lei n° 13.303/2016

Melhorar a captação de ligações do sistema de telefonia 0800

Estudo para viabilização de uma Central Corporativa

Estudo para criação de modelo piloto de relacionamento com grupos de usuários que utilizam diariamente linhas da EMTU/SP (RMSP)

Alinhamento e integração aos sistemas das demais empresas vinculadas à STM

Page 84: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

84

AUTOSSUFICIÊNCIA FINANCEIRA

OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES

Independência financeira

Captação de novas fontes de financiamento

Parcerias com organismos nacionais e internacionais

Pesquisa de novas fontes de receita

Publicidade no sistema

Comércio e serviços em terminais

Estacionamentos integrados ao sistema

Estudos sobre a expansão de serviços de monitoramento da operação e inspeção da frota a sistemas municipais de transporte

Gerenciamento de custos Otimização de recursos

Page 85: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

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EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES

Cumprimento integral do orçamento

Plano de investimentos

Otimizar alocação de recursos

Gestão sobre processos de desenvolvimento e implantação de projetos e obras

Transparência no gerenciamento dos recursos públicos

Execução orçamentária nos diversos Sistemas de Controle do GESP

Page 86: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

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DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES

Criação de estratégia ambiental global da empresa

Consolidar em documento a postura e política ambiental da empresa

Sustentabilidade Ambiental

Colaborar com a redução da poluição atmosférica

Medidas operacionais de monitoramento e controle de emissões

Verificar e analisar, por meio de Convênio de Cooperação Técnica com o Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo - IAG/USP, as concentrações de poluentes presentes na infraestrutura de transporte público sob gestão da EMTU/SP, visando à realização de estudos de impacto ambiental que possam propiciar a implementação de ações nas instalações, assim como em futuros projetos, que levem à diminuição dessas concentrações

Aprimorar, através de parceria com a CETESB, a execução do Programa ConscientizAR, que visa à redução da emissão de poluentes dos ônibus a diesel que operam em linhas gerenciadas pela EMTU/SP

Testes com novas tecnologias de tração e combustíveis menos poluentes para aplicação no sistema metropolitano

Incentivo e utilização de novas tecnologias veiculares

Atuação junto às empresas operadoras

Incentivo e acompanhamento da implantação, pelas empresas operadoras do sistema metropolitano, de um sistema de gestão ambiental oriundo de programa com participação da EMTU/SP (GEF-STAQ)

Estabelecimento de regras ambientais para os editais de licitação das áreas de concessão das RMs do Estado

Promover a qualidade ambiental dos empreendimentos

Especificação para a seleção de fornecedores com comprometimento ambiental

Incorporar diretrizes ambientais nos projetos de edificações e empreendimentos, visando maior sustentabilidade e durabilidade dos mesmos

Programa de gestão de resíduos

Desenvolver Programa de Gestão de Resíduos das edificações em uso, considerando a valorização e reaproveitamento destes

Programa de gestão de água, esgoto e energia

Analisar histórico de consumo / destinação destes itens e traçar diretrizes de melhor uso / uso consciente

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DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (cont.)

OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES

Sustentabilidade Ambiental (cont.)

Licitações sustentáveis

Avaliação dos editais da empresa para inclusão de atributos e cláusulas relacionadas à sustentabilidade

Deslocamento de pessoal e mobilidade urbana

Análise das condições dos deslocamentos do corpo de colaboradores com relação às sedes da empresa, buscando de melhoria das viagens e menor impacto ao meio urbano (avaliação de criação de programas de home office, horários flexíveis, videoconferências, entre outros)

Sustentabilidade Social

Comprometimento social nos empreendimentos

Especificação para a seleção de fornecedores com comprometimento social

Estudo para a criação de programas educacionais para funcionários do canteiro de obras

Buscar minimizar o número de desapropriações, mas, sempre que necessário, elaborar e seguir plano de indenização, desocupação e reassentamento da população impactada pela implantação de empreendimentos

Programa interno de responsabilidade social

Promoção de comportamento socialmente responsável em toda a organização

Sustentabilidade Econômica

Desenvolvimento estável

Garantir o funcionamento eficiente da empresa, através da boa gestão de recursos, minimizando riscos / prejuízos e maximizando oportunidades

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ATIVIDADES EMTU/SP

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ATIVIDADES EMTU/SP 2.

2.1. PROGRAMAS IMPLANTADOS / EM IMPLANTAÇÃO (SET. 2016 - AGO. 2017)

2.1.1. BILHETAGEM ELETRÔNICA

Os sistemas de bilhetagem eletrônica permitem a criação de regras específicas

para o pagamento da tarifa, assim como tornam a mobilidade pelas metrópoles mais

flexível. Com a implantação desta tecnologia, as alternativas de integração no

transporte são ampliadas quando da adesão a políticas de integração tarifária, assim

como promovem a autonomia dos usuários do sistema para a realização de

transferências em qualquer ponto da rede, sem a necessidade de terminais fechados

ou estações de transferência.

Existe integração tarifária de 45 linhas metropolitanas e 10 linhas municipais

com o VLT da Baixada Santista, por meio do cartão BR Mobilidade. Estes serviços são

operados uma frota de cerca de 450 ônibus que transportam em média 160 mil

passageiros por dia. Também foram criadas integrações entre linhas metropolitanas na

Região Metropolitana de São Paulo com descontos que variam de 10 a 48%, por meio

do Cartão BOM.

CARTÃO BOM

O Cartão BOM (Bilhete Ônibus Metropolitano) dá acesso aos serviços

gerenciados pela EMTU/SP na Região Metropolitana de São Paulo, que envolve cerca

de 6 mil ônibus em circulação diária na RMSP, transportando mais de 2,5 milhões de

passageiros por dia e totaliza mais de 8 milhões de cartões emitidos (Cartão BOM,

2017).

O Cartão BOM também dá acesso ao sistema metroferroviário (estações do

METRÔ, Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM e estações Butantã,

Faria Lima e Fradique Coutinho da Linha 4) e às linhas municipais das cidades Arujá,

Carapicuíba, Cotia, Ferraz de Vasconcelos, Ibiúna, Mairiporã, Poá, Ribeirão Pires, Rio

Grande da Serra, São Caetano do Sul, São Roque, Suzano e Taboão da Serra.

Este serviço está disponibilizado em 8 categorias:

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- Cartão BOM Comum: fornecido aos cidadãos que utilizam as linhas

intermunicipais da Região Metropolitana de São Paulo, as linhas

operadas pela Metra no Corredor ABD, as linhas municipais e as

estações do Metrô e da CPTM;

- Cartão BOM Escolar: concedido aos alunos e professores dentro das

regras para a concessão do benefício de acordo com a legislação vigente,

que dá direito ao desconto de 50% no pagamento da tarifa nas linhas

intermunicipais da Região Metropolitana de São Paulo e nas linhas

operadas pela Metra;

- Cartão BOM Especial: concedido às pessoas com deficiência, cuja

gravidade comprometa sua capacidade de trabalho, bem como aos

menores de 16 anos com deficiência, garantindo assim a isenção do

pagamento de tarifa nas linhas intermunicipais da Região Metropolitana

de São Paulo e nas linhas operadas pela Metra;

- Cartão BOM Sênior: concedido aos cidadãos com idade igual ou superior

a 60 anos, que garante a gratuidade nas linhas intermunicipais da Região

Metropolitana de São Paulo, nas linhas operadas pela Metra, nas linhas

municipais (acima de 65 anos) e nas estações do Metrô e da CPTM;

- Cartão BOM Vale-Transporte: concedido pelo empregador aos seus

colaboradores para utilização das linhas intermunicipais da Região

Metropolitana de São Paulo, das linhas operadas pela Metra, das linhas

municipais e das estações do Metrô e da CPTM;

- Cartão BOM Empresarial: apenas na RMSP, é exclusivo para as

empresas que oferecem este serviço aos seus funcionários e é ideal para

utilizações corporativas, incluindo mão-de-obra temporária, prestadores

de serviço, mensageiros, equipes de vendas, etc. Pode ser utilizado nas

linhas intermunicipais da Região Metropolitana de São Paulo, nas linhas

operadas pela Metra, nas linhas municipais e nas estações do Metrô e da

CPTM

- Cartão BOM Municipal: destinado aos Municípios que aderiram ao

Sistema do Cartão BOM, que demandam de um ou mais tipos de cartões

onde as regras de utilização sejam diferentes dos tipos existentes. Ele

garante mais mobilidade aos que efetuam o pagamento em dinheiro e que

utilizam as linhas municipais.

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- Cartão BOM+: cartão com 2 funcionalidades que pode ser utilizado no

transporte e também para efetuar pagamentos de uso geral. Ele possui

todas as características do Cartão BOM em suas versões tradicionais,

garantindo assim a locomoção por toda a Região Metropolitana de São

Paulo.

NOVOS BILHETES E TECNOLOGIAS

Além do Bilhete Ônibus Metropolitano, já consolidado na Região Metropolitana

de São Paulo, os programas a seguir estão sendo implantados e/ou estão em fase de

testes.

Fonte: Relatório de Atividades 2016 (GMI, 2017).

GRATUIDADES

Com relação às gratuidades, ressalta-se a necessidade de:

• Ressarcimento de custos de transporte advindos da eventual concessão de

gratuidades e dos descontos concedidos pelo Estado aos usuários, ou melhorias

exigidas pelo Estado.

• Garantir o equilíbrio dos contratos de concessão e permissão e modicidade das

tarifas públicas, e a manutenção da qualidade do serviço prestado á população.

• Complementação e/ou ressarcimento tarifário nas diferenças entre as tarifas de

remuneração e tarifas públicas, sendo os principais beneficiados:

BRCARD Na Baixada Santista, o Cartão BRCard é indispensável nas linhas metropolitanas desde 1º de janeiro de 2017. O Cartão Transporte da Viação Piracicabana continua nas linhas municipais de Santos e Praia Grande.

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• Ressarcimento para Sêniores (60-64 anos)

• Passe Livre - Gratuidade para estudantes de baixa renda

• Ressarcimento para estudantes (1/2 tarifa)

Utilização do Benefício. Fonte: DMQ. Elaboração: DPC (2016)

2.1.2. TARIFA DE INTEGRAÇÃO NOS TERMINAIS DO CORREDOR ABD

Em julho de 2017, nos terminais metropolitanos de Piraporinha, Diadema e São

Mateus, do Corredor ABD, passou a vigorar a tarifa de integração entre as linhas dos

sistemas municipal e metropolitano no valor de R$ 1,00, cobrada somente no sentido

do sistema municipal para o intermunicipal.

A cobrança faz parte do cumprimento de cláusulas contratuais com a

concessionária Metra referente à execução dos serviços de substituição, conservação,

manutenção preventiva e corretiva da rede aérea de alimentação dos trólebus. Este

trabalho era responsabilidade da Eletropaulo e foi transferido para a Concessionária

Metra em 2012. Houve também a implantação do sistema de bilhetagem eletrônica.

Pelos três terminais circulam em torno de 27 mil passageiros por dia e a

estimativa é de que desse total 60% já contam com o benefício do Vale Transporte, ou

seja, impactando cerca de 5% do total de usuários de todo o corredor.

Para garantir a integração no valor de R$ 1,00 é imprescindível a utilização do

cartão BOM. Caso o usuário não o tenha, quiosques da Autopass estarão disponíveis

nos três terminais para emitir o BOM gratuitamente. Um plano de comunicação foi

elaborado pela EMTU e pela Concessionária Metra para orientação aos passageiros

com banners direcionadores, distribuição de folhetos e orientadores no local para

informações e auxílio no deslocamento nas áreas dos terminais.

Nos demais terminais - Jabaquara, São Bernardo do Campo, Ferrazópolis,

Santo André (Leste e Oeste) e Sonia Maria – a tarifação atual será mantida.

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2.1.3. DIVULGAÇÃO DA PESQUISA DE ORIGEM E DESTINO NA RMSP 2017

Entre agosto e novembro de 2017 cerca de 300 pesquisadores sairão a campo

nos 39 municípios da Região Metropolitana em busca de dados para o planejamento

da mobilidade urbana na Grande São Paulo - é a 6ª Pesquisa Origem-Destino

realizada pelo Metrô, com apoio da EMTU e da CPTM na divulgação junto aos usuários

e conscientização d a população ao longo do período em que os dados forem

coletados.

Serão visitados 32 mil domicílios e cerca de 103 mil pessoas. A previsão é de

que os resultados estejam disponíveis no primeiro semestre de 2018.

2.1.4. PROGRAMA CONSCIENTIZAR

Em agosto de 2008, a EMTU/SP lançou o Programa ConscentizAR com o

objetivo de diminuir a poluição provocada pelos ônibus e esclarecer às empresas operadoras sobre a necessidade de manter os motores dos ônibus regulados.

A emissão de fumaça preta é medida pelo opacímetro. Em caso de reprovação do veículo, a operadora é notificada e na reincidência é multada.

O Programa recebeu o Prêmio da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva na categoria Responsabilidade Ambiental em 2009.

2.1.5. ÔNIBUS A CÉLULA A COMBUSTÍVEL HIDROGÊNIO

Em 2010 foi iniciada a operação regular do primeiro ônibus protótipo deste

projeto. Em 2015 foi iniciada a operação da Estação de Produção e Abastecimento de

Hidrogênio, em São Bernardo do Campo (RMSP). Em seguida, três novos ônibus, com

inovações em relação ao primeiro protótipo, começaram a circular no Corredor ABD

com carregamento de passageiros, sem emissões de poluentes e/ou ruídos.

Após esta etapa, foram vislumbrados novos desafios a serem perseguidos: a

capacitação de empresas para a operação e manutenção da estação de produção e

abastecimento de hidrogênio; a capacitação da indústria nacional quanto à fabricação e

manutenção dos ônibus a célula a combustível; e a exploração de outras fontes de

obtenção de hidrogênio.

O projeto foi finalizado em Março de 2016. Atualmente, estão em andamento

tratativas com a Secretaria Estadual de Energia e com a Universidade de São Paulo,

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visando à possibilidade de implementação de novo projeto com os ônibus a célula a

combustível e com a infraestrutura de produção de hidrogênio instalada na EMTU/SP.

2.1.6. CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL

A EMTU/SP e a Fundação Carlos Alberto Vanzolini - FCAV firmaram um

Convênio de Cooperação Técnica visando ao desenvolvimento de ações para

obtenção da Certificação Ambiental e Energética AQUA-HQE - Alta Qualidade

Ambiental para os empreendimentos de transporte público sob gestão da EMTU/SP.

No âmbito do Convênio, coordenado internamente pela GPA/DPT, haverá a

definição compartilhada entre a EMTU/SP e FCAV de requisitos construtivos e

operacionais, de utilização e gestão de materiais, insumos, recursos e processos

ambientais e energéticos dos empreendimentos.

O processo de certificação AQUA-HQE traz exigências de um Sistema de

Gestão do Empreendimento que permite o acompanhamento de todas as etapas de

desenvolvimento dos projetos, inclusive da fase de obras e de operação dos

empreendimentos.

Como complemento ao desenvolvimento das ações previstas no Convênio, 20

técnicos da Superintendência de Engenharia e Planejamento da EMTU/SP

participaram de treinamento ministrado pela FCAV na Sede da EMTU/SP no período

de 10/10 a 01/11/2016, com vistas a qualificar a equipe para acompanhamento da

análise dos produtos relativos aos projetos e obras sob gestão da empresa, de modo

que tais projetos e obras tenham viabilidade de receberem a Certificação AQUA-HQE.

A ação de certificação ambiental é inédita na área de transporte público no

Brasil, levando ao desenvolvimento de um padrão de qualidade para sistemas de BRT

e Corredores de Ônibus que ora inexistem no mercado nacional.

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2.1.7. ADEQUAÇÃO DO CORREDOR ABD

Foram entregues 10 novos ônibus elétricos articulados, beneficiando os 300 mil

usuários que utilizam diariamente o Corredor Metropolitano ABD (São Mateus –

Jabaquara). Os novos veículos estão distribuídos em 12 linhas que percorrem os

municípios de São Paulo, Diadema, São Bernardo, Santo André e Mauá. Eles

representaram um investimento de R$ 15 milhões da concessionária e chegam para

modernizar a frota de 250 veículos que circula pelo Corredor. Cada ônibus tem 18

metros de comprimento, piso rebaixado e sistema de ajoelhamento pneumático, ar

condicionado, wi-fi e tomada para recarga de celulares.

2.1.8. ENTREGA DE NOVOS ÔNIBUS NO VALE DO PARAÍBA

Foram entregues quatro novos veículos nas linhas que ligam as cidades de

São José dos Campos, Monteiro Lobato e São Francisco Xavier, operadas pela

empresa Cidade Natureza.

A substituição foi uma reivindicação da população atendida pela operadora. Os

novos veículos apresentam benefícios na segurança e conforto dos passageiros como

Luzes de Rodagem Diurna (DRL), letreiros digitais de alta definição, acessibilidade,

piso revestido em material sintético antiderrapante, vidros laterais escurecidos para

filtrar os raios solares, maior conforto térmico e melhor distribuição do espaço interno.

2.1.9. OPERAÇÃO CHUVAS DE VERÃO 2016/2017

A EMTU/SP cede funcionários da AIE que ficaram concentrados no Centro

Integrado de Controle e Comando Regional - CICCR, visando agilizar, otimizar e

integrar as ações, no nosso caso pertinentes à operação das linhas metropolitanas.

Para evitar situações de crise, o Centro Integrado conta com representantes de

diferentes segmentos do Governo do Estado e órgãos municipais, como a Polícia

Militar, Polícia Civil, Guarda Civil Metropolitana, EMTU, Metrô, CPTM, SPTrans, CET,

Eletropaulo, DAEE e a própria Defesa Civil.

O período de duração da operação estendeu-se entre 1º de dezembro e 31 de março

de 2017.

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2.1.10. APLICATIVO E-BLITZ

A Gerência de Tecnologia de Informação (GTI) finalizou em 30/08 mais uma

etapa de implantação do e-Blitz, aplicativo que agiliza a fiscalização nas regiões

metropolitanas gerenciadas pela EMTU por meio de dispositivos móveis (celulares e

tablets). O novo serviço conecta on-line fiscais à EMTU e às empresas operadoras, o

que aumentou em cerca de 200% a eficiência dos trabalhos, reduzindo o tempo

utilizado na apreensão em três vezes.

Se antes as programações de blitz eram realizadas de forma descentralizada,

agora ficam disponíveis aos gestores das Regiões Metropolitanas em tempo real.

Operações sigilosas podem ser inseridas com restrição de acesso e relatórios são

emitidos instantaneamente, permitindo a recuperação de dados históricos e

estatísticos. Igualmente, as equipes de blitz têm o recurso de encaminhar fotos dos

veículos apreendidos.

Em campo, o e-Blitz fornece total suporte aos fiscais, desde a consulta de

veículos e coleta de dados até a impressão dos documentos da apreensão. Antes da

abordagem, é possível analisar a situação do auto, a fim de verificar prioritariamente os

que estiverem irregulares.

O aplicativo registra todas as consultas realizadas, autuações, o motivo da não

apreensão - quando o veículo é liberado, e até a localização das equipes, via GPS.

Além disso, o processo digital garante segurança e transparência tanto à

empresa quanto ao motorista que é abordado, pois este tem a possibilidade de ver

imediatamente, no site da EMTU, a autenticidade dos documentos fornecidos pelos

fiscais.

O meio ambiente também foi beneficiado pelo e-Bltiz, já que, com a

modernização, o papel não faz mais parte dos materiais de trabalho dos fiscais.

O aplicativo e-Blitz foi implantado no programa de inclusão de novas

tecnologias da Diretoria Operacional, com recursos internos da GTI e participação ativa

das regionais. O programa, iniciado com a implantação da Inspeção Eletrônica via

tablets em 2013 e a Blitz Eletrônica em 2016, segue com a inclusão de novos serviços

de fiscalização no app.

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2.1.11. [E] LAB – EXPERIMENTOS EM TRANSPORTES

Em março de 2017, foi realizada a Hackatona Metropolitana EMTU-Metra,

primeira no Brasil dedicada ao Transporte Público Metropolitano, que teve como tema

“O Transporte Público Sustentável e Acessível Como Centro das Soluções de

Mobilidade Multimodal”, contando com apoio da União Internacional do Transporte

Público (UITP) e da Fundação Youth for Public Transport (Y4PT).

Como resultado, foi inaugurado na unidade de São Bernardo do Campo, ao

lado do CGS, o [E] LAB – Experimentos em Transportes, um laboratório de pesquisa

em que os finalistas do evento de tecnologia poderão desenvolver seus projetos. Esse

laboratório é uma das ações do recém-criado Núcleo de Parcerias + Inovação da

empresa que, entre outras atribuições, contribuirá com os técnicos da EMTU para

responder os desafios do transporte público e de gestão. Em primeiro momento, serão

desenvolvidos 3 projetos:

INFURBANO

A aplicação é uma rede social, que reúne informações providas pelo Estado e

demais usuários, para fornecer em tempo real a situação dos ônibus. O usuário pode

relatar tanto a situação do ônibus (lotado, em congestionamento etc.) quanto denunciar

problemas do ônibus (porta quebrada), má conduta do motorista/cobrador e expressar

opiniões a respeito do transporte. Os demais usuários serão informados do imprevisto

e os responsáveis pelo transporte público terão uma plataforma de análise de denúncia

e de comunicação com usuários. Este projeto garantiu a seus idealizadores a

participação na hackatona mundial que aconteceu em Montreal em maio-2017, durante

o Congresso Mundial de Transporte Público, da UITP.

MELHOR CAMINHO

Propõe melhorar a gestão e eficiência do sistema Ligado por meio da

automação de atividades realizadas pelos funcionários do serviço, como a roteirização

e a comunicação entre as partes envolvidas (funcionários, motoristas e clientes) e a

integração destas plataformas.

MILÊNIO BUS

O projeto apresenta um protótipo de hardware e um aplicativo de celular que

são integrados em um ônibus. A proposta usa a tecnologia IoT (internet das coisas) e

pretende trabalhar com pagamentos digitais, informações ao passageiro e geração de

dados para a EMTU. Permite, por exemplo, informar a futuros passageiros se o ônibus

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está ou não cheio. Além disso, o projeto busca substituir o sistema de uso do cartão de

plástico pelo próprio celular do passageiro.

FALA AÍ

O projeto consiste em um aplicativo para smartphone, no formato de chat, que

permite melhorar a comunicação interpessoal entre passageiros que estão em um

mesmo translado.

2.1.12. CICLO DE PALESTRAS ITDP

Durante o ano de 2017 foram realizadas na EMTU/SP atividades voltadas para

a discussão do sistema Bus Rapid Transit (BRT) e para apresentar os princípios de

mobilidade sustentável aos colaboradores da empresa. É o ciclo de Palestras

"Reflexões sobre Mobilidade Sustentável e Sistemas BRT".

A programação é fruto do convênio de cooperação técnica celebrado entre

EMTU/SP e Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento – ITDP Brasil, que

visa padronizar conceitos e elementos relacionados aos sistemas de transporte de

média capacidade, aprimorando o conhecimento do corpo técnico e possibilitando a

aplicação nas atividades e projetos desenvolvidos pela empresa.

A primeira etapa foi realizada em maio de 2017, na Sede (São Paulo) e

Unidade São Bernardo do Campo (Cecom), sendo abordados temas como

Planejamento Urbano Integrado entre Transporte e Uso do Solo, Gestão da Demanda

por Viagens, Padrão de Qualidade BRT, Guia de Planejamento de Sistema de BRT,

entre outros. A segunda etapa foi realizada em agosto de 2017 no Auditório da Sede,

ressaltando os Sistemas de BRT, Mobilidade a Pé, Mobilidade por Bicicleta e Aplicação

de Tecnologia para Monitoramento da Operação.

2.1.13. TREINAMENTO PARA INSPEÇÃO TÉCNICA EM ÔNIBUS

A EMTU/SP iniciou uma parceria inédita para realizar o treinamento dos

agentes de transito da Secretaria de Transportes (SETRAM) da cidade de Taboão da

Serra.

Essa iniciativa conjunta entre a EMTU/SP e o município tem como objetivo

formar agentes de trânsito da cidade que poderão realizar a Inspeção Técnica Veicular

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em Ônibus, conforme os critérios já consolidados na Empresa Metropolitana de

Transportes Urbanos.

Após completar o treinamento os agentes estão aptos a realizar inspeções

rigorosas, nas quais são verificados mais de 400 itens relacionados à segurança e

manutenção dos ônibus.

2.1.14. SEMINÁRIO DE CAPACITAÇÃO NA APAE SOROCABA

O Departamento de Atendimento ao Passageiro Especial da EMTU (DPE)

realizou em julho seminário de capacitação para profissionais da unidade de Sorocaba

da APAE (Associação de Pais Amigos dos Excepcionais). O objetivo do evento foi

orientar os colaboradores da organização quanto à gratuidade de pessoas com

necessidades especiais no transporte público metropolitano da RMS. Com essa

parceria o benefício será garantido a aproximadamente 350 usuários do transporte

público atendidos pela APAE.

2.1.15. SERVIÇO ESPECIAL CONVENIADO (SEC)

Mais conhecido como Ligado, este serviço tem transportado deficientes físicos

ou com mobilidade reduzida severa para deslocamentos expressos, do tipo porta a

porta. As vans fazem o transporte de crianças deficientes até as escolas públicas

estaduais em carros adaptados, com motoristas treinados com um sistema de controle

porta-a-porta.

O passageiro especial que tem condições de pegar ônibus viaja gratuitamente.

Utilizado por entidades assistenciais ou órgãos dos governos estadual, municipal ou

federal, mediante convênios ou contratos entre a EMTU/SP e demais parceiros.

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Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 – Elaboração: DPC (2017)

Houve um aumento de 23% nas instituições atendidas desde o período

anterior, correspondendo a um acréscimo de 9% de usuários, conforme gráficos

abaixo.

Área 1 Área 2 Área 3 Área 4 Área 5 Capital Total1.035 2.627 5.529 1.351 10.152 22.176 42.870 17.076 59.946

179 569 535 320 1.265 2.690 5.558 2.124 7.682

811 1.820 4.632 917 8.333 16.241 32.754 14.364 47.118

45 238 362 114 554 3.245 4.558 588 5.146

- - - - - 3.440 3.440 - 3.440

- - - - - - - - -

- - - - - 1.726 1.726 - 1.726

- - - - - 1.714 1.714 - 1.714

1.035 2.303 4.686 1.339 4.895 11.358 25.616 13.992 39.608

179 569 464 320 704 2.298 4.534 1.716 6.250

811 1.612 3.915 905 3.788 8.505 19.536 12.024 31.560

45 122 307 114 403 555 1.546 252 1.798

- 324 843 12 5.257 7.378 13.814 3.084 16.898

- - 71 - 561 392 1.024 408 1.432

- 208 717 12 4.545 6.010 11.492 2.340 13.832

- 116 55 - 151 976 1.298 336 1.634

14 24 49 17 75 205 384 99 483

11 19 21 10 39 104 204 82 286

3 5 28 7 36 101 180 17 197

7 21 23 14 42 110 217 54 271

50% 88% 47% 82% 56% 54% 57% 55% 56%

38 86 136 39 180 464 943 180 1.123

- - - - - 4 4 - 4

38 84 128 38 169 437 894 176 1.070

- 2 8 1 11 23 45 4 49

CREDENCIADA — Colégios particulares etc. Por meio de ações judiciais de instituições não conveniadas; compartilha-se a frota com outras instituições

Usuários atendidos

** A frota compartilhada atende a mais de uma instituição

SERVIÇO LIGADO

QUANTIDADESRMSP

RMC TOTAL

CREDENCIADA

Cadeirantes

Não cadeirantes

Acompanhantes

AMA

Cadeirantes

Não cadeirantes

Acompanhantes

RREE

Cadeirantes

Não cadeirantes

Acompanhantes

* Dados de Ago.2017

Instituições atendidas *

Adaptada

% Adaptada

Cadeirantes

Não cadeirantes

Acompanhantes

Frota Utilizada *

Exclusiva

Compartilhada **

AMA

RREE

CREDENCIADAAMA — Associação Amigos do Autista

RREE — Rede Regular de Ensino do Estado - Diretorias de Ensino

Page 101: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

101

Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 – Elaboração: DPC (2017)

Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 – Elaboração: DPC (2017)

2.1.16. PONTE ORCA

O horário de funcionamento da Ponte Orca Zoo é das 9h às 17h, diariamente.

A Ponte Orca Zoo possui 3 veículos com capacidade para transportar 20 pessoas por

viagem, que leva apenas sete minutos do terminal ao Zoológico. Houve uma redução

de 16% de passageiros transportados em relação ao período anterior.

Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 – Elaboração: DPC (2017)

ORCA ZOO

309.885

246.883

63.002

366

1.509

2.186

28.974

70

99

112

3

Média Dia Úti l

SERVIÇO PONTE ORCAQUANTIDADES

Passageiros Transportados

Pagantes

Gratuitos

Frota Utilizada *

OBSERVAÇÃO: A Ponte Orca Zoo é tarifada e não opera

às segundas-feiras, exceto vésperas e feriados.

* Dados de Ago. 2017

Média Sábados

Média Domingos/Feriados

Viagens Realizadas

Média Dia Útil

Média Sábados

Média Domingos/Feriados

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102

Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 – Elaboração: DPC (2017)

2.1.17. CONCESSÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO

Cumprir a legislação vigente referente à concessão do transporte público, elevar o

nível de qualidade dos serviços prestados aos usuários em cumprimento às metas

estabelecidas no Plano de Expansão da STM, promover a racionalização do sistema

atual, facilitar a gestão da política de transporte, otimizando e racionalizando o sistema,

visando refletir positivamente na qualidade de vida do cidadão metropolitano.

Benefícios:

o Elevação do nível de qualidade do serviço ofertado;

o Elevação do grau de satisfação do usuário;

o Reestruturação do transporte na Área de Concessão;

o Permanente renovação da frota existente;

o Evolução da frota de veículos acessíveis;

o Redução da emissão de poluentes;

o Permanente controle do padrão de serviço;

o Gestão eficiente da qualidade de serviço.

Previsão:

- RM de São Paulo: 2017

Page 103: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

103

- RM do Vale do Paraíba e Litoral Norte: 2018

- RM de Sorocaba: 2018

- RM de Ribeirão Preto: aguardando decreto estadual sobre aplicação da

legislação regulamentadora do transporte coletivo de passageiros

2.1.18. UFABC

O Termo de Cooperação Técnico Científica denominado “Cidade, Poluição e Clima –

Grupo de Estudos sobre Transporte Sustentável”, formalizado entre a EMTU/SP e a

Universidade Federal do ABC, visa ao desenvolvimento de estudos técnicos para a

atualização da Rede de Macrossimulação do PCM, com enfoque na Bacia Sudoeste da

RMSP, para subsidiar a EMTU na elaboração do Projeto Funcional do Transporte

Estruturado da Bacia Sudoeste (TEBAS).

Page 104: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

104

PROJETOS IMPLANTADOS E EM IMPLANTAÇÃO

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105

2.2. PROJETOS IMPLANTADOS / EM IMPLANTAÇÃO

Além dos corredores que estão em operação total ou parcial (Corredor São Mateus

– Jabaquara, Corredor Guarulhos – São Paulo, Corredor Vereador Biléo Soares e VLT)

estão previstas para o próximo quinquênio as atividades a seguir, em consonância com

as Ações sob responsabilidade da EMTU/SP previstas no Plano Plurianual 2016-2019

do Governo do Estado de São Paulo:

o AÇÃO 1469 - SIM VLT da Baixada Santista

o AÇÃO 1486 - Sistemas de Baixa e Média Capacidade, BRT Metropolitano

Perimetral Alto Tietê, BRT Metropolitano Perimetral Leste, Transporte

Estruturado da Bacia Sudoeste - TEBAS.

o AÇÃO 1505 - Melhoramentos na Infraestrutura dos Corredores

o AÇÃO 1827 - Gestão Corporativa

o AÇÃO 1876 - Programa de Conexões Metropolitanas

o AÇÃO 1938 - Corredor Vereador Biléo Soares (Noroeste)

o AÇÃO 1939 - Corredor Metropolitano Guarulhos – São Paulo

o AÇÃO 1967 - Redução de Poluição e Desenvolvimento Tecnológico

o AÇÃO 2287 - Corredor Metropolitano Itapevi – SP

o AÇÃO 2540 - Estruturação do Transporte nas Regiões Metropolitanas

(Transporte Rápido Intermunicipal do Vale – TRIVALE, Região Metropolitana de

Sorocaba, Região Metropolitana de Ribeirão Preto)

Page 106: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

1469 SISTEMA INTEGRADO METROP. – SIM DA BAIXADA

2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL

Investimento R$ 22,32 R$ 22,32

Entregas Sistemas

Investimento R$ 32,52 R$ 148,67 R$ 118,16 R$ 39,50 R$ 338,85

EntregasEst. tráfego, DUP,

LP, iníc.obrasObras Obras

Conclusão

Obras + LO

Investimento R$ 6,99 R$ 36,95 R$ 127,11 R$ 106,58 R$ 38,45 R$ 316,07

EntregasProj. Exec. trecho

e B/E Pte, LP, LI

Proj. Exec./ obras

trecho e da Pte, +

LO Prov

Obras trecho e

Pte, + LO

parcial

Conclusão

Obras Pte,

Conclusão

Obras trecho

+ LO defin.

InvestimentoEntregas

InvestimentoR$ 0,00 R$ 7,68 R$ 7,68

Entregas Proj. Bás./Exec.

VLT Tatico / T. Samaritá 13,6 Caiçara trecho suspenso

Investimento R$ 12,61 R$ 12,61

EntregasReadeq. rede,

gerenc., veículos

Outros - - - - Investimento R$ 4,56 R$ 4,56

R$ 79,00 R$ 193,30 R$ 245,27 R$ 146,08 R$ 38,45 R$ 702,10

ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)

INDICADORES FÍSICOS

7,5

Terminal Barreiros - Terminal

Porto

Conselheiro Nébias - Valongo

TERMINAIS

67,3

Valongo

Samaritá

13

13projeto

executivo

concluído

em operação

ESTAÇÕES FASE ATUAL

EXTENSÃO

TOTAL

(KM)

BRT Litoral Sul

TRECHO

Terminal Barreiros - Terminal

Samaritá (P.Grande)

Ponta da Praia - Cons. Nébias

Barreiros e

Porto

18,0

EXTENSÃO

TRECHO

(KM)

11,2

8,0

9,0 9

23projeto

funcional

concluído

em estudo

projeto básico

em revisão

1

3

INDICADORES FINANCEIROS

SIM - - - -

Page 107: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL

Investimento R$ 2,63 R$ 106,72 R$ 102,62 R$ 70,54 R$ 15,13 R$ 297,65

EntregasProjs. Bás. / Exec.

Trechos 1 e 2Obras LO

Investimento R$ 4,06 R$ 12,29 R$ 165,36 R$ 79,04 R$ 19,93 R$ 280,69

EntregasProj. Exec. do Trecho

3

Proj. Exec. do Trecho

3Obras ET Monte Belo LO

R$ 6,69 R$ 119,01 R$ 267,98 R$ 149,58 R$ 35,07 R$ 578,33

ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)

INDICADORES FINANCEIROS

Arujá

20,2

Arujá - Itaquaquecetuba 12,7

Itaquaquecetuba - Poá - Ferraz

de Vasconcelos7,5

Cidade Kemel

(reforma) e

Ferraz

EXTENSÃO

TOTAL

(KM)

TRECHOEXTENSÃO

TRECHO (KM)TERMINAIS ESTAÇÕES FASE ATUAL

INDICADORES FÍSICOS

19projeto

executivo em

revisão

7projeto básico

em revisão

1486 - BRT METROP. PERIM. ALTO TIETÊ

Page 108: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

1486 - BRT METROP. PERIMETRAL LESTE

2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL

Ragueb Chohfi 4,6 - 5projeto básico

em revisãoInvestimento R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Investimento R$ 1,40 R$ 113,83 R$ 67,00 R$ 67,00 R$ 67,06

Entregas Proj. Exec.Proj. Exec./

Desapr./ E.Amb.

Execução de

obras

Execução de

obras

Conclução de

obras e LO

Investimento R$ 0,89 R$ 1,39 R$ 116,95 R$ 109,50 R$ 91,25

Entregas Proj. Exec.Proj. Exec./

Desapr./ E.Amb.

Exec. obras/

ampl. CECAP

Execução de

obras

Conclução de

obras e LO

R$ 2,29 R$ 115,22 R$ 183,95 R$ 176,50 R$ 158,31 R$ 636,27

EXTENSÃO

TOTAL

(KM)TRECHO

EXTENSÃO

TRECHO

(KM)

26,7Jacu-Pêssego

Ayrton Senna -Cecap

(Guarulhos)

14,4

7,7 Cecap

-

INDICADORES FÍSICOS INDICADORES FINANCEIROS

R$ 316,29

R$ 319,99projeto básico

concluído

ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)TERMINAIS ESTAÇÕES FASE ATUAL

14

7

projeto

executivo em

licitação

Page 109: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

1486 - TRANSPORTE ESTRUTURADO DA BACIA SUDOESTE DA RMSP (TEBAS)

2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL

Investimento R$ 0,27 R$ 1,23 R$ 1,50

Entregas

- - - - Investimento R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,27 R$ 8.547,05 R$ 8.983,86 R$ 8.736,16 R$ 8.474,75 R$ 34.742,09

INDICADORES FINANCEIROSINDICADORES FÍSICOS

EXTENSÃO

TOTAL

(KM)

ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)TERMINAIS ESTAÇÕES FASE ATUALTRECHO

EXTENSÃO

TRECHO

(KM)

Vargem Grande Paulista, Cotia, Embu

das Artes, Taboão da Serra, Itapecerica

da Serra, São Lourenço da Serra, Embu

Guaçu, Juquitiba

- - -

projeto

funcional em

contratação

-

Proj. Funcional

Características da região em análise:

8 municípios (Vargem Grande Paulista, Cotia,

Embu das Artes, Taboão da Serra, Itapecerica

da Serra, São Lourenço da Serra, Embu Guaçu,

Juquitiba)

987 mil hab.

1,4 .10 m²

99 linhas EMTU/SP

360,5 mil pass. /dia

24% usuários da EMTU na RMSP

Page 110: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

1505 MELHORAMENTOS NA INFRAESTRUTURA DOS CORREDORES

2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL

Investimento R$ 0,001 R$ 6,075 R$ 6,075 R$ 12,150

EntregasRecuperaç.

Pavimento

R$ 0,001 R$ 6,075 R$ 6,075 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 12,150

INDICADORES FÍSICOS

45

EXTENSÃO

TOTAL

(KM)

TRECHOEXTENSÃO

TRECHO (KM)TERMINAIS ESTAÇÕES

INDICADORES FINANCEIROS

ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)FASE ATUAL

Corredor ABD

Trecho Diadema-Brooklin12 Proj. estações e sist. apoio para

desembarcar cobrança

em operação21-

80

Objetivos

A requalificação do trecho Diadema-Brooklin do

Corredor Metropolitano ABD, representa a

consolidação de um sistema de transporte de

média capacidade já consagrado pela

comunidade técnica e pelos próprios usuários,

conforme os resultados das pesquisas de

Imagem do Transporte Público na RMSP,

coordenadas pela ANTP (Associação Nacional

de Transporte Públicos).

Page 111: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

1827 - GESTÃO CORPORATIVA

1876 - PROGRAMA DE CONEXÕES METROPOLITANAS

2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL

- - - - - - Investimento R$ 0,001 R$ 0,001

R$ 0,001 R$ 0,000 R$ 0,000 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,001

ESTAÇÕES FASE ATUAL

EXTENSÃO

TOTAL

(KM)

TERMINAISTRECHOEXTENSÃO

TRECHO (KM)

INDICADORES FÍSICOS INDICADORES FINANCEIROS

ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)

2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL

Investimento R$ 4,34 R$ 4,34 R$ 8,679

Entregas

Investimento R$ 0,584 R$ 4,44 R$ 5,022

EntregasProj. Bás/ Est.

Amb.Obras

R$ 0,584 R$ 8,78 R$ 4,34 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 13,701

Obras

-

3--PRO-POLOS RMSP

EXTENSÃO

TOTAL

(KM)

EXTENSÃO

TRECHO

(KM)TRECHO

INDICADORES FINANCEIROSINDICADORES FÍSICOS

-

TERMINAIS

TERMINAL SUZANO - 1

ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)ESTAÇÕES FASE ATUAL

Projeto

contratado

projeto

executivo

concluído

Page 112: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

1938 - CORREDOR VEREADOR BILÉO SOARES (NOROESTE)

2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL

Investimento R$ 52,15 R$ 11,36 R$ 63,5

EntregasGerenc, obras

remanesc, LO

Investimento R$ 4,21 R$ 55,22 R$ 135,85 R$ 30,40 R$ 225,7

EntregasGerenc. e obras,

Proj. Exec.,

Investimento R$ 27,12 R$ 31,61 R$ 58,7

EntregasEst.Amb., Gerenc.,

LP, LI, ObrasObras e LO

Outros - - - - Investimento R$ 4,92 R$ 4,9

R$ 88,41 R$ 98,19 R$ 135,85 R$ 30,40 R$ 0,00 R$ 352,85

INDICADORES FÍSICOS

Obras trecho, Term. Sumaré,

viaduto

FASE ATUAL

48

-

Rosolém 5

TERMINAIS ESTAÇÕES

Campinas - Sumaré

(Complementares)

Variante Hortolândia - Sumaré

Nova Odessa - Americana - Santa

Bárbara D´Oeste24,3

7,6

19,7

EXTENSÃO

TOTAL

(KM)

TRECHOEXTENSÃO

TRECHO

(KM)

51,6

Nova Odessa,

Americana e

Sta Bárbara

D'Oeste

Sumaré

em operação

/ em obras

iniciadas

INDICADORES FINANCEIROS

em operação

projeto

básico

concluído

ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)

Page 113: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

1939 – CORREDOR GUARULHOS – SÃO PAULO

2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL

Investimento R$ 0,50Entregas

Investimento R$ 2,64 R$ 21,13 R$ 23,76

Entregas

Obras e

gerenciamento do

trecho remanesc.

Investimento

Entregas

Investimento R$ 3,03 R$ 121,36 R$ 134,16 R$ 33,54 R$ 0,00 R$ 292,09

Entregas

R$ 6,17 R$ 142,49 R$ 134,16 R$ 33,54 R$ 0,00 R$ 315,86

INDICADORES FÍSICOS

ESTAÇÕES

em operação

Obras e gerenciamento

INDICADORES FINANCEIROS

ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)

3,8

Term. V.Endres - Term. Ticoatira

Terminal Vila Galvão - Tucuruviem revisão de

projetoprojeto

executivo

concluído

(revisão)

8

6

EXTENSÃO

TOTAL

(KM)TRECHO

EXTENSÃO

TRECHO

(KM)TERMINAIS

Term. Taboão - Term. Cecap

Trecho Cecap - V. Galvão

11

FASE ATUAL

3,9

em operação /

executada

parcialmente

Cecap

Taboão3,7 3

12,3Cecap

Vila Galvão

Vila Galvão

Vila Endres

22

Page 114: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

1967 - REDUÇÃO DE POLUIÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL

45 Corredor ABD 33 9 - previsão Investimento R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

EXTENSÃO

TOTAL

(KM)

TRECHOEXTENSÃO

TRECHO (KM)TERMINAIS

INDICADORES FINANCEIROS

ESTAÇÕES FASE ATUAL

ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)

INDICADORES FÍSICOS

Page 115: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

2287 CORREDOR ITAPEVI - SÃO PAULO

2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL

Investimento R$ 15,74 R$ 15,74

EntregasGerenc., obras

remanescentes

Investimento R$ 44,82 R$ 74,27 R$ 119,09

EntregasEst. Amb., gerenc.,

LI e obras

Gerenc., obras e

LO

Investimento R$ 17,04 R$ 102,85 R$ 47,25 R$ 23,68 R$ 190,82

EntregasProj. Bás/Exec/

Amb/Tráf+obras

Terminal V. Yara (Osasco) - Terminal Butantã

(SP)6,8 Suspenso

Outros - - - - Investimento R$ 3,81 R$ 3,8

R$ 81,41 R$ 177,12 R$ 47,25 R$ 23,68 R$ 0,00 R$ 329,47

INDICADORES FÍSICOS

11,0 Carapicuíba 13iniciada nova

contratação de

obras

Conclusão Term. V. Yara, obras do trecho,

gerenciamento, LO

INDICADORES FINANCEIROS

ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)ESTAÇÕES FASE ATUAL

EXTENSÃO

TOTAL

(KM)

TRECHOEXTENSÃO

TRECHO

(KM)

30,4

Vila Yara

(Osasco)10

em contratação

de obras

Terminal Km21 - Terminal Vila

Yara (Osasco)7,6

ET Itapevi - Terminal Jandira 5,0 Jandira 9em obras /

obras

concluídas

Terminal Jandira - Terminal

Carapicuíba - Terminal Km21

(Osasco)

TERMINAIS

101

Page 116: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

2540 - TRANSPORTE RÁPIDO INTERMUNICIPAL DO VALE

2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL

Investimento R$ 3,99 R$ 3,06 R$ 6,13 R$ 13,19

Entregas Início Proj. BásicoProj. Bás/ Est.

Ambient

Proj. Exec.

/licencas

desapr. +15%

obra

desapr. +35%

obra50% obra

Taubaté - Tremembé -Pindamonhangaba 9,5Tremembé

(reforma)48

Terminal Pindamonhangaba 21,0Pindamonhanga

ba-

Taubaté - Pindamonhangaba 16,5 - 44

São José dos Campos - Caçapava 24,0 Caçapava 66

Caçapava - Taubaté 21,0Taubaté

(reforma)38

projeto funcional

concluído

FASE ATUAL

Jacareí e São

José dos Campos

(reforma)

58

EXTENSÃO

TOTAL

(KM)

TRECHOEXTENSÃO

TRECHO (KM)TERMINAIS ESTAÇÕES

INDICADORES FINANCEIROS

Jacareí - São José dos Campos 24,0

ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)

projeto funcional

concluído

INDICADORES FÍSICOS

95

Em consolidação de funcional

Page 117: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

ESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE NA REGIÃO METROPOLITANA DE SOROCABA

2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL

Investimento R$ 0,59 R$ 0,59

Entregas Planejamento

Investimento R$ 0,00 R$ 0,75 R$ 0,25 R$ 1,00

Entregas

Investimento R$ 0,00 R$ 4,71 R$ 1,62 R$ 6,33

Entregas

Investimento R$ 0,51 R$ 0,50 R$ 0,00 R$ 1,01

Entregas

R$ 1,10 R$ 5,96 R$ 1,87 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 8,93

Levantamento e pesquisa

operacional da rede

em contratação

Contratação e execução da

Pesquisa ODem contratação

-

em contratação

Desenvolvimento de sistemas

em contrataçãoEstudos e atividades

preparatórias

INDICADORES FINANCEIROS

EXTENSÃO

TOTAL

(KM)

ATIVIDADE

EXTENSÃO

TRECHO

(KM)

TERMINAIS ESTAÇÕES FASE ATUALESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)

Pesquisa OD embarcada, domic. e

contorno

INDICADORES FÍSICOS

Metodologia e sistemas

2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL

Investimento R$ 0,90 R$ 0,90

Entregas C. 011/17 e C. 018/17

- - - Investimento R$ 0,33 R$ 1,47 R$ 1,80

Entregas

- - - Investimento R$ 1,20 R$ 4,60 R$ 5,80

EntregasPesquisa OD

embarcada

Pesquisa OD

domic. e contorno

Investimento R$ 0,50 R$ 0,50 R$ 1,00

- - - Entregas

R$ 2,93 R$ 6,57 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 9,50

em

desenvolviment

o

-- -

em contratação

Estudos e atividades

preparatórias

Levantamento e pesquisa

operacional da redeem contratação

Metodologia e sistemasem contratação

-

Contratação e execução da

Pesquisa OD

Desenvolvimento de sistemas

INDICADORES FINANCEIROS

EXTENSÃO

TOTAL

(KM)

ATIVIDADE

EXTENSÃO

TRECHO

(KM)

TERMINAIS ESTAÇÕES FASE ATUALESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)

INDICADORES FÍSICOS

ESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE NA REGIÃO METROPOLITANA DE RIBEIRÃO PRETO

Levantamentos, pesquisas, estudos, projetos e

apoio institucional para o estabelecimento físico-

operacional necessário para a gestão

metropolitana do transporte público de média e

baixa capacidades na Região Metropolitana de

Sorocaba.

Levantamentos, pesquisas, estudos, projetos e

apoio institucional para o estabelecimento físico-

operacional necessário para a gestão

metropolitana do transporte público de média e

baixa capacidades na Região Metropolitana de

Ribeirão Preto.

Page 118: PLANO ESTRATÉGICO · 2 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo

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GERALDO ALCKMIN

Governador

CLODOALDO PELISSIONI

Secretario de Transportes Metropolitanos

JOAQUIM LOPES DA SILVA JUNIOR

Diretor Presidente

FERNANDO PIRRÓ

Diretor Administrativo e Financeiro

MARCO ANTÔNIO ASSALVE

Diretor de Gestão Operacional

PATRICIA MANSUR DE OLIVEIRA

Chefe de Gabinete

EQUIPE TÉCNICA

SEP – Superintendência de Engenharia e Planejamento

Pedro Luiz de Brito Machado

GPA – Gerencia de Planejamento, Desenvolvimento e Meio Ambiente

Pedro Luiz de Brito Machado

DPC – Departamento de Planejamento Corporativo e de Transportes

Paulo Rogério de Leão da Rocha

Angelique Joseli de Oliveira

Bruno Vignola Salles

Mariana Ohira Hashimoto

Tamara Crioruska Tarasiuk

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