Plano DiretorPlano Diretor

HÉLVIO POLITO LOPES FILHOHÉLVIO POLITO LOPES FILHO

Navegar é preciso, viver Navegar é preciso, viver não é preciso.não é preciso.

Devemos entender a palavra “Preciso”, Devemos entender a palavra “Preciso”, como precisão e não como necessário.como precisão e não como necessário.

Navergar com precisão requer Navergar com precisão requer instrumentos.instrumentos.

Planejar as cidades requer bússola.Planejar as cidades requer bússola.

A bússola da cidade é o Plano DiretorA bússola da cidade é o Plano Diretor

Realidades e tendências que Realidades e tendências que atingem as cidadesatingem as cidades

Revolução Tecnológica da Revolução Tecnológica da informaçãoinformação

Internacionalização do capitalInternacionalização do capital Globalização Globalização Enfraquecimento do estado naçãoEnfraquecimento do estado nação Disputa entre as cidades pelo capitalDisputa entre as cidades pelo capital

Tarefas para cidades dignasTarefas para cidades dignas

Saber a direção a ser tomada;Saber a direção a ser tomada; Democratizar o rumo a ser tomado, Democratizar o rumo a ser tomado,

reconhecendo todos os atores sociais;reconhecendo todos os atores sociais; Conhecer as potencialidades da Conhecer as potencialidades da

cidade;cidade; Contar com seus próprios pés na Contar com seus próprios pés na

caminhada.caminhada.

Fracassos dos Planos Fracassos dos Planos DiretoresDiretores Elaboração para o simples Elaboração para o simples

cumprimento de requisitos legais cumprimento de requisitos legais (decisão política falha)(decisão política falha)

Elaboração sem os devidos atores Elaboração sem os devidos atores sociais que fazem a cidadesociais que fazem a cidade

Adoção de modelos sem adaptações a Adoção de modelos sem adaptações a realidaderealidade

Elaboração sem o Servidor PúblicoElaboração sem o Servidor PúblicoFALTA DE LEGITIMIDADE, DEMOCRACIA FALTA DE LEGITIMIDADE, DEMOCRACIA

E COMPROMISSOE COMPROMISSO

PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA O PROCESSO DE O PROCESSO DE

ELABORAÇÃO DO PLANO ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETORDIRETOR

O PROCESSO DE PLANEJAMENTO É MAIS IMPORTANTE DO O PROCESSO DE PLANEJAMENTO É MAIS IMPORTANTE DO QUE O PLANOQUE O PLANO.. ESTA REGRA SIGNIFICA QUE UM PLANO ESTA REGRA SIGNIFICA QUE UM PLANO DIRETOR, PARA TER SENTIDO, TERÁ QUE SER RESULTADO DIRETOR, PARA TER SENTIDO, TERÁ QUE SER RESULTADO DE UM PROCESSO DE ELABORAÇÃO QUE REALMENTE DE UM PROCESSO DE ELABORAÇÃO QUE REALMENTE IDENTIFIQUE OS PROBLEMAS ECONÔMICOS E SOCIAIS DO IDENTIFIQUE OS PROBLEMAS ECONÔMICOS E SOCIAIS DO MUNICÍPIO E QUE DE FORMA PARTICIPATIVA COM AS MUNICÍPIO E QUE DE FORMA PARTICIPATIVA COM AS DIVERSAS VISÕES DAS DIVERSAS FORÇAS POLÍTICO DIVERSAS VISÕES DAS DIVERSAS FORÇAS POLÍTICO SOCIAIS E ECONÔMICAS ENCONTREM SOLUÇÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS ENCONTREM SOLUÇÕES NEGOCIADAS QUE COMPROMETAM ATIVAMENTE AS NEGOCIADAS QUE COMPROMETAM ATIVAMENTE AS FUTURAS AÇÕES DE TODOS OS AGENTES.FUTURAS AÇÕES DE TODOS OS AGENTES.

O PROCESSO DE PLANEJAMENTO DEVE ELABORAR UM O PROCESSO DE PLANEJAMENTO DEVE ELABORAR UM PLANO DIRETOR LASTREADO NA REALIDADE.PLANO DIRETOR LASTREADO NA REALIDADE. O O FUNDAMENTAL É QUE SEJA ATACADA DE FORMA DIRETA FUNDAMENTAL É QUE SEJA ATACADA DE FORMA DIRETA A REALIDADE SEM CULPAS OU PUDORES SOCIAIS.A REALIDADE SEM CULPAS OU PUDORES SOCIAIS.

PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA O PROCESSO DE O PROCESSO DE

ELABORAÇÃO DO PLANO ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETORDIRETOR O PLANO DEVE SER REALIZÁVELO PLANO DEVE SER REALIZÁVEL. . UM PLANO DIRETOR DEVE UM PLANO DIRETOR DEVE

TER COMO BASE DE ELABORAÇÃO A VIABILIDADE DAS TER COMO BASE DE ELABORAÇÃO A VIABILIDADE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS, DEVENDO PACTUAR QUE O PROPOSTAS APRESENTADAS, DEVENDO PACTUAR QUE O PODER SER É MAIS IMPORTANTE DO QUE O QUERER SER.PODER SER É MAIS IMPORTANTE DO QUE O QUERER SER.

A PROFUNDIDADE DOS ESTUDOS DEVE SER APENAS A A PROFUNDIDADE DOS ESTUDOS DEVE SER APENAS A NECESSÁRIA PARA ORIENTAR O PLANO DESEJADO.NECESSÁRIA PARA ORIENTAR O PLANO DESEJADO.

O PLANO DEVE CONSIDERAR E SE ADEQUAR COM OS PLANOS, O PLANO DEVE CONSIDERAR E SE ADEQUAR COM OS PLANOS, PROGRAMAS E INVESTIMENTOS ESTADUAIS E FEDERAIS PROGRAMAS E INVESTIMENTOS ESTADUAIS E FEDERAIS EXISTENTES OU PREVISTOS,EXISTENTES OU PREVISTOS, BUSCANDO UMA INTEGRAÇÃO DA BUSCANDO UMA INTEGRAÇÃO DA AÇÃO PÚBLICA, DIMINUINDO PERDAS E AMPLIANDO O AÇÃO PÚBLICA, DIMINUINDO PERDAS E AMPLIANDO O ALCANCE SOCIAL DESTES RECURSOS.ALCANCE SOCIAL DESTES RECURSOS.

DEMOCRACIA E ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DISPONÍVEISDEMOCRACIA E ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS, DE , DE MODO A ASSEGURAR A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL MODO A ASSEGURAR A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA E DA INICIATIVA PRIVADA EM TODAS AS ETAPAS ORGANIZADA E DA INICIATIVA PRIVADA EM TODAS AS ETAPAS DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETORDO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR

SUGESTÃO DE METODOLOGIA SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO

DIRETORDIRETOR 1. ANÁLISE E AVALIAÇÃO1. ANÁLISE E AVALIAÇÃOA ETAPA VISA APREENDER A REALIDADE A SER TRABALHADA PELO PLANO DIRETOR A SER A ETAPA VISA APREENDER A REALIDADE A SER TRABALHADA PELO PLANO DIRETOR A SER

PROPOSTO, AVALIANDO AS QUESTÕES SOCIAIS, ECONÔMICAS, INSTITUCIONAIS, FÍSICAS, PROPOSTO, AVALIANDO AS QUESTÕES SOCIAIS, ECONÔMICAS, INSTITUCIONAIS, FÍSICAS, CULTURAIS E NATURAIS RELEVANTES, ALÉM DE IDENTIFICAR E DEFINIR OS VALORES CULTURAIS E NATURAIS RELEVANTES, ALÉM DE IDENTIFICAR E DEFINIR OS VALORES FUNDAMENTAIS A SEREM OBEDECIDOS NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO E FUNDAMENTAIS A SEREM OBEDECIDOS NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DO PLANO DIRETOR .OPERACIONALIZAÇÃO DO PLANO DIRETOR .

1.1 - DEFINIÇÃO DOS PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR1.1 - DEFINIÇÃO DOS PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETORA ATIVIDADE VISA IDENTIFICAR OS VALORES TÉCNICOS, INSTITUCIONAIS, IDEOLÓGICOS, A ATIVIDADE VISA IDENTIFICAR OS VALORES TÉCNICOS, INSTITUCIONAIS, IDEOLÓGICOS,

ECONÔMICOS, DENTRE OUTROS QUE DIRETA OU INDIRETAMENTE INFLUENCIARÃO NA ECONÔMICOS, DENTRE OUTROS QUE DIRETA OU INDIRETAMENTE INFLUENCIARÃO NA ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR, ESTABELECENDO OS FUNDAMENTOS DA POSTURA A ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR, ESTABELECENDO OS FUNDAMENTOS DA POSTURA A SER TOMADA PELOS GERENTES E OPERADORES DO PROCESSO DE SUA ELABORAÇÃO.SER TOMADA PELOS GERENTES E OPERADORES DO PROCESSO DE SUA ELABORAÇÃO.

1.2 - LEVANTAMENTO DE DADOS1.2 - LEVANTAMENTO DE DADOSA ATIVIDADE VISA PRIMEIRAMENTE DEFINIR A BASE INFORMACIONAL, ESTABELECENDO A A ATIVIDADE VISA PRIMEIRAMENTE DEFINIR A BASE INFORMACIONAL, ESTABELECENDO A

BASE CARTOGRÁFICA A SER TRABALHADA, OS DADOS ESTATÍSTICOS RELEVANTES E A BASE CARTOGRÁFICA A SER TRABALHADA, OS DADOS ESTATÍSTICOS RELEVANTES E A LEGISLAÇÃO PERTINENTE NAS DIVERSAS ESFERAS DE GOVERNO. NUM SEGUNDO LEGISLAÇÃO PERTINENTE NAS DIVERSAS ESFERAS DE GOVERNO. NUM SEGUNDO MOMENTO COLHER OS INSUMOS NECESSÁRIOS E NO ÚLTIMO MOMENTO DA ATIVIDADE, MOMENTO COLHER OS INSUMOS NECESSÁRIOS E NO ÚLTIMO MOMENTO DA ATIVIDADE, ANALISAR O LEVANTADO.ANALISAR O LEVANTADO.

1.3 - IDENTIFICAÇÃO DOS PLANOS, PROJETOS E INTERVENÇÕES DE IMPACTO1.3 - IDENTIFICAÇÃO DOS PLANOS, PROJETOS E INTERVENÇÕES DE IMPACTOA ATIVIDADE VISA IDENTIFICAR E AVALIAR OS PLANOS, PROJETOS E INTERVENÇÕES A ATIVIDADE VISA IDENTIFICAR E AVALIAR OS PLANOS, PROJETOS E INTERVENÇÕES

PÚBLICAS OU PRIVADAS PREVISTAS OU EM EXECUÇÃO NO MUNICÍPIO , ALÉM DAQUELES PÚBLICAS OU PRIVADAS PREVISTAS OU EM EXECUÇÃO NO MUNICÍPIO , ALÉM DAQUELES QUE VENHAM INCIDIR DIRETA OU INDIRETAMENTE SOBRE O SEU TERRITÓRIO.QUE VENHAM INCIDIR DIRETA OU INDIRETAMENTE SOBRE O SEU TERRITÓRIO.

1.4 - IDENTIFICAÇÃO DOS ATORES1.4 - IDENTIFICAÇÃO DOS ATORESA ATIVIDADE VISA IDENTIFICAR OS ATORES INSTITUCIONAIS E SOCIAIS QUE SERÃO A ATIVIDADE VISA IDENTIFICAR OS ATORES INSTITUCIONAIS E SOCIAIS QUE SERÃO

FUNDAMENTAIS NA ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR.FUNDAMENTAIS NA ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR.

SUGESTÃO DE METODOLOGIA SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO

DIRETORDIRETOR2. NEGOCIAÇÃO PROPOSITIVA2. NEGOCIAÇÃO PROPOSITIVAESTA ETAPA VISA UMA ATIVIDADE LABORATIVA EM QUE AS PROPOSIÇÕES SEJAM ESTABELECIDAS POR UM ESTA ETAPA VISA UMA ATIVIDADE LABORATIVA EM QUE AS PROPOSIÇÕES SEJAM ESTABELECIDAS POR UM

CONSENSO, MESMO QUE PARCIAL ENTRE OS DIVERSOS ATORES ENVOLVIDOS NO PROCESSO, CONSENSO, MESMO QUE PARCIAL ENTRE OS DIVERSOS ATORES ENVOLVIDOS NO PROCESSO, ESTABELECENDO A NEGOCIAÇÃO ANTECIPADA COMO FORMA DE DEFINIR PROPOSIÇÕES PACTUADAS ESTABELECENDO A NEGOCIAÇÃO ANTECIPADA COMO FORMA DE DEFINIR PROPOSIÇÕES PACTUADAS PELOS AGENTES IMPLEMENTADORES DO PLANO DIRETOR, DANDO LEGITIMIDADE E REALIDADE PELOS AGENTES IMPLEMENTADORES DO PLANO DIRETOR, DANDO LEGITIMIDADE E REALIDADE OPERACIONAL ÀS PROPOSTAS ELABORADAS.OPERACIONAL ÀS PROPOSTAS ELABORADAS.

2.1 - OFICINA DE PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO I2.1 - OFICINA DE PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO IA ATIVIDADE VISA REALIZAR UMA OFICINA DE PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO COM OS ATORES IDENTIFICADOS A ATIVIDADE VISA REALIZAR UMA OFICINA DE PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO COM OS ATORES IDENTIFICADOS

NA ETAPA DE ANÁLISE E AVALIAÇÃO, INICIANDO O PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO PROPOSITIVA.NA ETAPA DE ANÁLISE E AVALIAÇÃO, INICIANDO O PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO PROPOSITIVA.2.2 - SISTEMATIZAÇÃO DAS PROPOSTAS2.2 - SISTEMATIZAÇÃO DAS PROPOSTASA ATIVIDADE VISA REALIZAR UMA SISTEMATIZAÇÃO DAS PROPOSTAS LEVANTADAS NA OFICINA DE A ATIVIDADE VISA REALIZAR UMA SISTEMATIZAÇÃO DAS PROPOSTAS LEVANTADAS NA OFICINA DE

PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO, SEM ELIMINAR OU PRIORIZAR QUALQUER TIPO DE PROPOSTA.PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO, SEM ELIMINAR OU PRIORIZAR QUALQUER TIPO DE PROPOSTA.2.3 - SELEÇÃO E PRIORIZAÇÃO DAS PROPOSTAS2.3 - SELEÇÃO E PRIORIZAÇÃO DAS PROPOSTASA ATIVIDADE VISA SELECIONAR E PRIORIZAR AS PROPOSTAS BRUTAS SISTEMATIZADAS NA ATIVIDADE A ATIVIDADE VISA SELECIONAR E PRIORIZAR AS PROPOSTAS BRUTAS SISTEMATIZADAS NA ATIVIDADE

ANTERIOR, ELIMINANDO AS PROPOSTAS REPETIDAS OU SEMELHANTES, ESTABELECENDO AS PROPOSTAS ANTERIOR, ELIMINANDO AS PROPOSTAS REPETIDAS OU SEMELHANTES, ESTABELECENDO AS PROPOSTAS CONFLITANTES, ELIMINANDO AS INEXEQÜÍVEIS E AQUELAS NÃO PERTINENTES AO PLANO DIRETOR , ALÉM CONFLITANTES, ELIMINANDO AS INEXEQÜÍVEIS E AQUELAS NÃO PERTINENTES AO PLANO DIRETOR , ALÉM DE PRIORIZAR AS PROPOSTAS SELECIONADAS, TENDO COMO CRITÉRIOS A VIABILIDADE MEDIATA OU DE PRIORIZAR AS PROPOSTAS SELECIONADAS, TENDO COMO CRITÉRIOS A VIABILIDADE MEDIATA OU IMEDIATA DAS MESMAS, BASEADA NA ANÁLISE E AVALIAÇÃO REALIZADA NA ETAPA 1 E A QUANTIDADE DE IMEDIATA DAS MESMAS, BASEADA NA ANÁLISE E AVALIAÇÃO REALIZADA NA ETAPA 1 E A QUANTIDADE DE ATORES QUE SUBSCREVERAM INICIALMENTE AS PROPOSTAS.ATORES QUE SUBSCREVERAM INICIALMENTE AS PROPOSTAS.

2.4 - OFICINA DE PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO II2.4 - OFICINA DE PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO IIA ATIVIDADE VISA REALIZAR “FEED BACK” AOS ATORES ENVOLVIDOS, APRESENTANDO O MATERIAL A ATIVIDADE VISA REALIZAR “FEED BACK” AOS ATORES ENVOLVIDOS, APRESENTANDO O MATERIAL

TRABALHADO PELA EQUIPE TÉCNICA, OBJETIVANDO A AUTENTICIDADE DAS PROPOSTAS LEVANTADAS TRABALHADO PELA EQUIPE TÉCNICA, OBJETIVANDO A AUTENTICIDADE DAS PROPOSTAS LEVANTADAS ANTERIORMENTE E ENFATIZANDO AS PROPOSTAS CONFLITANTES E AS PRIORIDADES IDENTIFICADAS, PARA ANTERIORMENTE E ENFATIZANDO AS PROPOSTAS CONFLITANTES E AS PRIORIDADES IDENTIFICADAS, PARA UMA DEFINIÇÃO NEGOCIADA DAS PROPOSTAS A SEREM CONTEMPLADAS NO PLANO DIRETOR.UMA DEFINIÇÃO NEGOCIADA DAS PROPOSTAS A SEREM CONTEMPLADAS NO PLANO DIRETOR.

2.5 - MONTAGEM DE ESTRATÉGIAS2.5 - MONTAGEM DE ESTRATÉGIASA ATIVIDADE VISA ESTABELECER AS ESTRATÉGIAS E ELABORAR OS INSTRUMENTOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO A ATIVIDADE VISA ESTABELECER AS ESTRATÉGIAS E ELABORAR OS INSTRUMENTOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO

DAS PROPOSTAS ESTABELECIDAS PELOS ATORES.DAS PROPOSTAS ESTABELECIDAS PELOS ATORES.

SUGESTÃO DE METODOLOGIA SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO

DIRETORDIRETOR3. GESTÃO DO PLANO DIRETOR3. GESTÃO DO PLANO DIRETORESTA ETAPA VISA ELABORAR INSTRUMENTOS PROCESSUAIS PARA ESTA ETAPA VISA ELABORAR INSTRUMENTOS PROCESSUAIS PARA

GARANTIR A EXECUÇÃO DO PROGRAMADO E PARA PERMANENTE GARANTIR A EXECUÇÃO DO PROGRAMADO E PARA PERMANENTE AVALIAÇÃO DO EXECUTADO, BUSCANDO INSTITUCIONALIZAR AS AVALIAÇÃO DO EXECUTADO, BUSCANDO INSTITUCIONALIZAR AS INSTÂNCIAS DELIBERATIVAS, OPERATIVAS E DE MONITORAMENTO INSTÂNCIAS DELIBERATIVAS, OPERATIVAS E DE MONITORAMENTO E CONTROLE DA FUTURA GESTÃO DO PLANO DIRETOR .E CONTROLE DA FUTURA GESTÃO DO PLANO DIRETOR .

3.1 - DEFINIÇÃO DOS INDICADORES PARA O MONITORAMENTO3.1 - DEFINIÇÃO DOS INDICADORES PARA O MONITORAMENTOA ATIVIDADE VISA A CONSTRUÇÃO DE UM OU MAIS INSTRUMENTOS A ATIVIDADE VISA A CONSTRUÇÃO DE UM OU MAIS INSTRUMENTOS

CONTÍNUOS DE COMPARAÇÃO ENTRE O PROGRAMADO E O CONTÍNUOS DE COMPARAÇÃO ENTRE O PROGRAMADO E O EXECUTADO.EXECUTADO.

3.2 - DEFINIR OS AGENTES INSTITUCIONALIZADOS DA GESTÃO3.2 - DEFINIR OS AGENTES INSTITUCIONALIZADOS DA GESTÃOA ATIVIDADE VISA ESTABELECER QUAL OU QUAIS OS ATORES SERÃO A ATIVIDADE VISA ESTABELECER QUAL OU QUAIS OS ATORES SERÃO

RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO.RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO.3.3 - DEFINIR AS FORMAS DE GESTÃO3.3 - DEFINIR AS FORMAS DE GESTÃOA ATIVIDADE VISA ESTABELECER A FORMA GERENCIAL PLANO A ATIVIDADE VISA ESTABELECER A FORMA GERENCIAL PLANO

DIRETOR, CONTEMPLANDO AS INSTÂNCIAS DELIBERATIVAS, DIRETOR, CONTEMPLANDO AS INSTÂNCIAS DELIBERATIVAS, OPERATIVAS E DE CONTROLE.OPERATIVAS E DE CONTROLE.

PLANO DIRETOR NO ESTATUTO PLANO DIRETOR NO ESTATUTO DAS CIDADESDAS CIDADES

CAPÍTULO III CAPÍTULO III DO PLANO DIRETORDO PLANO DIRETORArt. 39. A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às Art. 39. A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às

exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor, assegurando o atendimento das necessidades dos cidadãos diretor, assegurando o atendimento das necessidades dos cidadãos quanto à qualidade de vida, à justiça social e ao desenvolvimento das quanto à qualidade de vida, à justiça social e ao desenvolvimento das atividades econômicas, respeitadas as diretrizes previstas no art. 2atividades econômicas, respeitadas as diretrizes previstas no art. 2oo desta desta Lei.Lei.

Art. 40. O plano diretor, aprovado por lei municipal, é o instrumento básico Art. 40. O plano diretor, aprovado por lei municipal, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana.da política de desenvolvimento e expansão urbana.

§ 1§ 1oo O plano diretor é parte integrante do processo de planejamento O plano diretor é parte integrante do processo de planejamento municipal, devendo o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e o municipal, devendo o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e o orçamento anual incorporar as diretrizes e as prioridades nele contidas.orçamento anual incorporar as diretrizes e as prioridades nele contidas.

§ 2§ 2oo O plano diretor deverá englobar o território do Município como um todo. O plano diretor deverá englobar o território do Município como um todo.§ 3§ 3oo A lei que instituir o plano diretor deverá ser revista, pelo menos, a cada A lei que instituir o plano diretor deverá ser revista, pelo menos, a cada

dez anos.dez anos.§ 4§ 4oo No processo de elaboração do plano diretor e na fiscalização de sua No processo de elaboração do plano diretor e na fiscalização de sua

implementação, os Poderes Legislativo e Executivo municipais garantirão:implementação, os Poderes Legislativo e Executivo municipais garantirão:I – a promoção de audiências públicas e debates com a participação da I – a promoção de audiências públicas e debates com a participação da

população e de associações representativas dos vários segmentos da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade;comunidade;

II – a publicidade quanto aos documentos e informações produzidos;II – a publicidade quanto aos documentos e informações produzidos;III – o acesso de qualquer interessado aos documentos e informações III – o acesso de qualquer interessado aos documentos e informações

produzidos.produzidos.§ 5§ 5oo (VETADO)(VETADO)

PLANO DIRETOR NO ESTATUTO PLANO DIRETOR NO ESTATUTO DAS CIDADESDAS CIDADES

Art. 41. O plano diretor é obrigatório para cidades:Art. 41. O plano diretor é obrigatório para cidades:I – com mais de vinte mil habitantes;I – com mais de vinte mil habitantes;II – integrantes de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas;II – integrantes de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas;III – onde o Poder Público municipal pretenda utilizar os instrumentos III – onde o Poder Público municipal pretenda utilizar os instrumentos

previstos no previstos no § 4o do art. 182 da Constituição Federal;§ 4o do art. 182 da Constituição Federal;IV – integrantes de áreas de especial interesse turístico;IV – integrantes de áreas de especial interesse turístico;V – inseridas na área de influência de empreendimentos ou atividades com V – inseridas na área de influência de empreendimentos ou atividades com

significativo impacto ambiental de âmbito regional ou nacional.significativo impacto ambiental de âmbito regional ou nacional.§ 1§ 1oo No caso da realização de empreendimentos ou atividades enquadrados No caso da realização de empreendimentos ou atividades enquadrados

no inciso V do caput, os recursos técnicos e financeiros para a elaboração no inciso V do caput, os recursos técnicos e financeiros para a elaboração do plano diretor estarão inseridos entre as medidas de compensação do plano diretor estarão inseridos entre as medidas de compensação adotadas.adotadas.

§ 2§ 2oo No caso de cidades com mais de quinhentos mil habitantes, deverá ser No caso de cidades com mais de quinhentos mil habitantes, deverá ser elaborado um plano de transporte urbano integrado, compatível com o elaborado um plano de transporte urbano integrado, compatível com o plano diretor ou nele inserido.plano diretor ou nele inserido.

Art. 42. O plano diretor deverá conter no mínimo:Art. 42. O plano diretor deverá conter no mínimo:I – a delimitação das áreas urbanas onde poderá ser aplicado o parcelamento, I – a delimitação das áreas urbanas onde poderá ser aplicado o parcelamento,

edificação ou utilização compulsórios, considerando a existência de infra-edificação ou utilização compulsórios, considerando a existência de infra-estrutura e de demanda para utilização, na forma do art. 5estrutura e de demanda para utilização, na forma do art. 5oo desta Lei; desta Lei;

II – disposições requeridas pelos arts. 25, 28, 29, 32 e 35 desta Lei;II – disposições requeridas pelos arts. 25, 28, 29, 32 e 35 desta Lei;III – sistema de acompanhamento e controle.III – sistema de acompanhamento e controle.