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Plano Diretor de Turismo de Rifaina Prefeitura Municipal de Rifaina PROTURIS – Planejamento e Publicidade Turística Parte I - CARACTERIZAÇÃO GERAL 1.1 DELIMITAÇÃO DE ÁREA 1.1.1 Localização e Limites Figura 1 – Mapa parcial do Estado de São Paulo com distância de Rifaina à Capital e tempo de viagem. Figura 2 - Localização de Rifaina Fonte: http://ibge.gov.br

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Plano Diretor de Turismo de Rifaina

Prefeitura Municipal de Rifaina PROTURIS – Planejamento e Publicidade Turística

Parte I - CARACTERIZAÇÃO GERAL

1.1 DELIMITAÇÃO DE ÁREA

1.1.1 Localização e Limites

Figura 1 – Mapa parcial do Estado de São Paulo com distância de Rifaina à Capital e

tempo de viagem.

Figura 2 - Localização de Rifaina

Fonte: http://ibge.gov.br

Plano Diretor de Turismo de Rifaina

Prefeitura Municipal de Rifaina PROTURIS – Planejamento e Publicidade Turística

MUNICÍPIO: RIFAINA SP

Região Administrativa: Franca SP

Aniversário: 24 de Dezembro

Área: 162,51 km²

1.2 LOCALIZAÇÃO E LIMITES:

A cidade de Rifaina está localizada no extremo nordeste do Estado de São Paulo com as coordenadas Latitude: -20.0821, Longitude: -47.424220° 4′ 56″ Sul, 47° 25′ 27″ Oeste e possui uma área total de 16.251 hectares162,51 km² (62,75 sq mi), numa altitude de 582 m dista 464 km da capital e tem como principais vias de acesso as rodovias Cândido Portinari (SP-334) e MG-428 (Rodovia Franca-Araxá). Com uma população de aproximadamente 3436 habitantes, (IBGE CENSO 2010) o Município de Rifaina apresenta taxas de desenvolvimento populacional de 0,77 ao ano (IBGE,2000).

Rifaina faz parte de uma das mais importantes regiões produtoras de café do país, a “Alta Mogiana”. O café produzido nessa região, possui alta aceitação nos mercados nacional e internacional. Grande parte da produção local de café é comercializada por meio da COCAPEC - Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas, que reúne inúmeros agricultores da região e participa das diversas etapas produtivas e de distribuição do café. O clima do município é o tropical, que se caracteriza por invernos secos e verões bastante instáveis, com chuvas concentradas de Outubro a Março. A temperatura média anual atinge aproximadamente 29°C. De Novembro a Março, encontram-se os meses mais quentes, com temperaturas médias mensais variando de 28,4° a 29,3°C. Os meses mais chuvosos encontram-se no período de Novembro a Março, e os mais secos, entre junho e agosto. Em termos geomorfológicos, o Município de Rifaina ocupa o flanco esquerdo do Canyon do Rio Grande, com altitudes que variam de 550 m, até próximas a 1.040 m na borda da escarpa. Este relevo se caracteriza como sendo de Cuesta, marcado por uma escarpa íngreme e festonada, que separa duas superfícies planálticas, em cotas diferentes e formadas por relevo mais suave.

1.3 ASPECTOS HISTÓRICOS E ADMINISTRAÇÃO GERAL

1.3.1 SÍMBOLOS

Bandeira

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Brasão

Fonte: www.rifaina.sp.gov.br

1.3.2 HISTÓRICO

Na margem esquerda do rio Grande, entre os córregos do Cervo e da Casa Branca, instalaram-se os primeiros povoadores, representados pelas famílias Paula Silveira, Pereira Cassiano, Pereira Badaró, Vieira e Ferreira Coelho. A ocupação deu-se provavelmente no início do século passado, com a formação do Arraial do Cervo, na freguesia de Santa Rita do Paraíso - hoje, Igarapava. São considerados seus fundadores o Coronel José Francisco de Paulo, Coronel Manuel Cassiano e o Barão de Rifaina.

Mas o nascimento oficial do povoado ocorreu em 13 de maio de 1865, quando o Coronel José Francisco doou uma área para constituição de um patrimônio que, em abril de 1873, foi elevado à freguesia com a denominação de Santo Antônio da Rifaina. Em dezembro de 1921 foi incorporado ao Município de Pedregulho com o nome simplificado para Rifaina, que segundo alguns decorreria do tupi, com o significado de ?caminho do ponto do rio?. O desenvolvimento do núcleo processou-se à partir de 1887, com a inauguração da estação de parada da Estrada de Ferro Mogiana. A elevação de Rifaina a município, deu-se em dezembro de 1948.

GENTÍLICO: RIFAINENSE

1.3.3 FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA

Distrito criado com a denominação de Rafaina, por Lei Provincial no 58, de 15 de abril de 1873, no Município de Igarapava. Em divisão administrativa do Brasil referente ao ano de 1911, figura no Município de Igarapava o Distrito de Rifaina, Em divisão

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administrativa referente ao ano de 1933, o Distrito de Rifaina figura no Município de Pedregulho. Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, Rifaina é Distrito judiciário e pertence ao Município de Pedregulho, do termo e comarca de Igarapava. No quadro anexo ao Decreto-lei Estadual no 9073, de 31 de março de 1938, o Distrito de Rifaina permanece no Município de Pedregulho, do termo e comarca de Igarapava. No quadro fixado, pelo Decreto Estadual no 9775, de 30 de novembro de 1938, para 1939-1943, o Distrito de Rafaina permanece no Município de Pedregulho, assim figurando no quadro fixado, pelo Decreto-lei Estadual no 14334, de 30 de novembro de 1944, para vigorar em 1945-1948. Elevado à categoria de município com a denominação de Rifaina, por Lei Estadual no 233, de 24 de dezembro de 1948, desmembrado de Pedregulho. Constituído do Distrito Sede. Sua instalação verificou-se no dia 06 de abril de 1949. Fixado o quadro territorial para vigorar, respectivamente, no período de 1949-1953, o município é composto do Distrito Sede. Assim permanece no quadro fixado pela Lei no 2456, de 30 de dezembro de 1953 para 1954-1958, comarca de Igarapava e de Pedregulho. Em divisão territorial datada de 01 de julho de 1960, o município é constituído do Distrito Sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 15-VII-1999.

1.3.4 ORGANIZAÇÃO POLÍTICA E SOCIAL

Prefeitura Municipal de Rifaina

Rua Barão do Rio Branco 251

Prefeito Municipal - Abrão Bisco Filho

Vice-Prefeito - Alcides Diniz Dos Santos

CÂMARA MUNICIPAL – VEREADORES

Mailson Nazareth, Carlos Antonio Peracini, Antonio Carlos Marcelino, Edson Silva,

Edivaldo Batista Ferreira, Fernando Augusto Morenghi Rodrigues, Julimar de Paula

Vieira, Marcos Gomes Pereira, Renata Salomão Vieira e Sebastião Soares de Freitas

SETOR DE TURISMO

Localizado nas dependências do Paço Municipal sito a Rua Barão do Rio Branco 251.

O Setor de Turismo está sob a chefia do Sr. Claudio Aparecido Masson desde o ano de

2005.

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ATIVIDADES DO SETOR

Foram elaborados 02 Folders em 02 tamanhos e composições diferentes, para

divulgação em Feiras, Encontros de Prefeitos, Salões de Turismo, etc.

Site www.rifaina.sp.gov.br, contendo dados sobre a cidade e um Guia de Turismo.

Publicidade no Jornal Eletrônico Jumbinho (www.jornaljumbinho.com.br), que traz

notícias de mais de 50 cidades.

Em Agosto de 2014, matéria na Revista Náutica.

(http://www.nautica.com.br/nauticasudeste/nautica-sudeste-agosto/ ) com o título

“O Lago Encantado”, com 16 páginas ilustradas.

PROJETOS DO SETOR DE TURISMO

São projetos do Setor de Turismo de acordo com plano de governo:

1- Desenvolver projeto de turismo rural;

2- Apoiar práticas culturais;

3- Criar o Museu Municipal;

4- Utilizar o Teatro de Arena para Festivais;

5- Investir em Esportes Radicais, Turismo de Aventura e Turismo Ecológico;

6- Manter as festividades tradicionais;

7- Ampliar o Calendário de Eventos;

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1.4 ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS

1.4.1 ASPECTOS SOCIAIS

1.4.1.1 DEMOGRAFIA

1.4.1.1 ORIGEM E EVOLUÇÃO

A região onde se localiza Rifaina era habitada pelos índios Caiápos. Conhecida pelos Bandeirantes e sertanistas desde meados do séc. XVI, o território rifainense só foi povoado a partir da abertura da estrada de Goiás e de outro caminho, rumo ao julgado do Desemboque. A ocupação efetiva foi demorada, em consequência das constantes investidas de seus primitivos habitantes, índios caiapós, que dominavam vasta área do nordeste paulista, sul de minas e Triângulo Mineiro.

A localidade de Rifaina, antigo Arraial do Cervo, começou a ser povoada por volta de 1860, época em que construíram as primeiras habitações no local, embora a sua igreja já tenha sido construída em 1830. A data oficial da fundação do povoado é 13 de maio de 1865. Em 15 de abril de 1873, foi elevado à condição de freguesia, com o nome de Santo Antônio da Rifaina, do município de Franca, dando início ao seu desenvolvimento político-administrativo. Nessa época, já apresentava certo progresso local em virtude da inauguração da estação da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, em 1887. Em 21 de dezembro de 1921, houve a transferência do distrito para o município de Pedregulho, mas foi somente em 24 de dezembro de 1948 que passou a município, com a denominação de Rifaina. Banhada pelas águas do Rio Grande, que nos anos 70 inundou parte da cidade para a construção da Usina Hidrelétrica (UHE) de Jaguara. O fator decisivo para a formação do primitivo arraial foi à construção de uma ponte férrea nas vizinhanças de Jaguara, ligando os municípios de Franca e Desemboque.

1.4.2 ORIGEM DO NOME

A origem do topônimo Rifaina já teve pelo menos quatro formas gráficas e duas interpretações: uma, que o liga a língua tupi, e outra, segundo a qual a origem da cidade seria portuguesa. Segundo João Mendes de Almeida, Rifaina seria corrupção de ‘’Ripiâ-ñaî’’ (porto do caminho do rio, em tupi).

Por desconhecer que o nome já portava a denominação ‘’porto’’, dizia-se’’ Porto da Rifaina’’, em referência a um porto do rio Grande ou Paraná. De acordo com Wanderley dos Santos, essa interpretação, realizada no início do século XX, quando das comemorações do quarto centenário do descobrimento do Brasil, padece de um ufanismo que foi próprio da época, quando também se tentou atribuir uma origem tupi a topônimos como Casa Branca, Dourados, Mato Grosso entre outros. Na verdade, para Santos, ‘’Rifaina’’ deriva-se diretamente do português, tendo aparecido, inicialmente, como ‘’Arrefana’’ e ‘’Rifaina’’ (1823), ’’Rifaina’’(1865) e Rifaina, a partir de 1866, alternada como as duas últimas.

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O nome do lugar definiu-se, com a criação da paróquia, pela Lei nº 58, de 15 de abril de 1837, como ‘’Santo Antônio da Rifaina’’. Posteriormente, a Lei nº 829 de 21 de dezembro de 1921, simplificou o nome para Rifaina. Arrifana, que teria originado o nome da cidade, tem origem em ‘’arrife’’, ou seja, “desbaste de arvoredo em linha reta, formando, uma abertura de alguns metros de largura; tênue camada de terreno, em que aparecem aqui e ali cabeçotes de rochas subjacentes: terreno de cultura disposto em tabuleiros socalcados, nas encostas; penedia cortada em prumo’’. Segundo Santos, essa descrição vai ao encontro dos caracteres da geografia local.

1.4.3. A CIDADE

Distrito criado com a denominação de Rifaina, pela lei provincial nº 58, de 15-04-1873, subordinado a vila Santa Rita do Paraíso. Pela lei estadual nº 1097, de 04-11-1907, a vila de Santa Rita do Paraíso tomou o nome de Igarapava. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o distrito de Rifaina figura no município de Igarapava (ex-Santa Rita do Paraíso). Assim permanecendo nos quadros de apuração do recenseamento geral de 1-IX-1920. Pela lei estadual nº 1829, de 21-12-1921, o distrito de Rifaina foi transferido do município de Igarapava para constituir o novo município de Pedregulho. Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Rifaina, figura no município Pedregulho. Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-12-1936 e 31-12-1937. Elevado à categoria de município com a denominação de Rifaina, pela lei estadual nº 233, de 24-12-1948, desmembrado do município de Pedregulho. Sede no antigo distrito de Rifaina. Constituído do distrito sede. Instalado em 06-04-1949. Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009. Em 1921, o distrito de Rifaina foi transferido do município de Igarapava para constituir o novo município de Pedregulho. Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Rifaina, figura no município Pedregulho. Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-12-1936 e 31-12-1937.

Elevado à categoria de município com a denominação de Rifaina, pela lei estadual nº 233, de 24-12-1948, desmembrado do município de Pedregulho. Sede no antigo distrito de Rifaina. Constituído do distrito sede. Instalado em 06-04-1949. Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

1.4.4 População

Residente 3.436 pessoas

Residente alfabetizada 3.013 pessoas

Eleitorado 3.374 eleitores

Nascidos vivos e registrados 9 pessoas

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Residente por sexo

Homens Mulheres

1.724 1.712

Residente por cor ou raça

Branca Preta Parda

2.224 146 1.047

Domicílios

Particulares permanentes Com abastecimento de água Com energia elétrica

1.153 986 1.151

1.4.5 INFORMAÇÕES ECONÔMICAS:

PIB per capita a preços correntes R$8.376,82

Receitas orçamentárias realizadas – correntes R$1.376.363.323,00

Despesas orçamentárias empenhadas – correntes R$987.218.375,00

Valor do fundo de participação dos Municípios - FPM R$422.182.217,00

1.4.6 INFORMAÇÕES SOBRE ENDEREÇOS:

Endereços

Urbanos Rurais

1.072 408

1.4.7 PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)

Impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes R$2.775,00

PIB a preços correntes R$45.563,00

Valor adicionado bruto a preços correntes

Agropecuária Indústria Serviços

R$6.150,00 R$6.454,00 R$30.184,00

1.4.8 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL

IDHM

1991 2000 2001

0,438 0,624 0,740

Fonte: http://ibge.gov.br /censo 2010

Número de empresas locais 204

Pessoal ocupado total 595

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1.4.9 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

ZCP Zona de

Centralidade Polar

Melhorar as condições urbanísticas; Estabelecer padrões visuais para os anúncios; Recuperar as calçadas; Tratamento paisagístico englobando praças e equipamentos públicos.

Compreende o quadrilátero formado pelas ruas 9 de Julho, Tiradentes, Floriano Peixoto e Marechal Deodoro, cujo perímetro que a delimita, passa pela linha que acompanha o fundo dos lotes que fazem testada para essas ruas.

ZCL Zona de

Centralidade Linear

Melhorar a condição urbanística dessa centralidade de forma a consolidá-la como eixo de turismo e evitar a perda de suas características; Melhorar as características de uso e ocupação do solo tendo em vista a qualificação urbana.

São as áreas que compreendem as faixas de largura de 40 (quarenta) metros ao longo das ruas: 9 de Julho e Visconde de Ouro Preto, nos trechos entre as ruas Rui Barbosa e Ari Reis. Rua Floriano Peixoto, entre as ruas Rui Barbosa e Antonio Thomaz de Aquino. Rua Antonio Floriano Leme e Carlos Vidovato no trecho entre as ruas Luciana avenida Calixto Jorge.

ZLT – 1 Zona de Lazer e

Turismo 1

Conservar e manter os aspectos positivos quanto a baixa densidade de ocupação e impedir degradação em área próxima da represa; Conservar as características de baixa densidade controlar degradação em área com importância para o lazer e o turismo e controlar degradação em área com importância para o lazer e o turismo.

Compreende as áreas da orla da represa situadas dentro do perímetro urbano e possuem delimitação.

ZLT – 2 Zona de Lazer e

Turismo 2

Conservar e manter os aspectos positivos quanto a baixa densidade de ocupação e impedir degradação em área próxima da represa. Conservar as características de baixa densidade controlar degradação em área com importância para o lazer e o turismo e controlar degradação em área com importância para o lazer e o turismo.

Compreende as áreas da orla da represa situadas fora do perímetro urbano e possuem delimitações.

ZEPAM Zona Especial de

Proteção Ambiental

Garantir a qualidade de vida para a região; Preservar as áreas de interesse ambiental; Preservar áreas não ocupadas, próximas às margens da represa; Garantir conservação ambiental da região.

Compreende todas as áreas.

ZER - 1 Zona

Exclusivamente Residencial 1

Manter padrão de ocupação favorável para área de proteção aos recursos naturais, bairro exclusivamente residencial de baixa densidade.

Compreende todas as áreas.

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ZER – 2 Zona

Exclusivamente Residencial 2

Manter padrão de ocupação favorável para área de proteção aos recursos naturais, bairro exclusivamente residencial de média densidade.

Compreende os perímetros que tem as seguintes descrições: Inicia na confluência das ruas João Batista dos Santos com a rua Padre César Gardini, seguindo até a confluência com a rua Cândido Teixeira. Desse ponto segue pela mesma até a confluência com a rua Divino Roberto Gonçalves. Desse ponto segue em linha reta paralela à rua Padre César Gardini, até encontrar a rua João Batista dos Santos, seguindo-a até o ponto inicial. Inicia na confluência das ruas Rui Barbosa com Barão do Rio Branco, seguindo pela mesma até rua José Francisco da Silveira. Desse ponto segue a rua José Francisco da Silveira até encontrar a avenida Marginal. Dessa confluência, segue paralela à faixa da Rodovia SP-334, até encontrar a rua Rui Barbosa, seguindo então pela mesma, até o ponto inicial. Área que inicia às margens da estrada vicinal RFN 010.

ZEIS – 1 Zona Especial de Interesse Social 1

Área a ser urbanizada com a complementação de infraestrutura e equipamentos públicos.

Possui o seguinte perímetro: inicia na confluência das ruas João Batista dos Santos com Antonio Thomaz de Aquino e segue por essa rua até a rua Visconde de Ouro Preto. Desse ponto segue pela rua Visconde de Ouro Preto até a linha do fundo dos lotes que possuem testada para a rua Ari Reis. Desse ponto segue em linha reta, perpendicular à direção da rua Visconde de Ouro Preto, até encontrar a rua João Batista dos Santos, seguindo pela mesma até o ponto inicial da descrição.

ZEIS – 4 Zona Especial de Interesse Social 4

Área reservada para empreendimentos de interesse social.

Possui o perímetro que se inicia na intersecção da avenida Marginal com a rua Antonio Thomaz de Aquino, seguindo por esta última até encontrar a divisa com o Conjunto Habitacional Nair Gonçalves Baraldi, seguindo Costa Novo, de onde segue em reta paralela à rua Antonio Thomaz de Aquino até encontrar a avenida Marginal, seguindo para o ponto inicial desta descrição.

ZEPEC Zona Especial de

Preservação Cultural

Usar o espaço da estação ferroviária após sua reforma para atividades culturais e implantar museu da ferrovia que poderá ser incluído no circuito de turismo da região.

Área que compreende a Estação Rifaina da estrada de ferro.

ZM Zona Mista

Promover a diversificação e mesclagem de usos compatíveis, intensificando o aproveitamento do solo de forma equilibrada;

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Estimular a urbanização de áreas com infraestrutura básica incompleta, promovendo o adensamento construtivo e populacional; Criar mais oportunidades de emprego; Promover as atividades produtivas terciárias e não incômodas.

Compreende o restante da área contida dentro do Perímetro Urbano.

ZR Zona Rural

Atividades ago-pastoris. Compreende a área do Município que possui características rurais e que não está contida em nenhuma das zonas anteriormente descritas.

Fonte: Plano Diretor de Rifaina - 2006

1.5 LEGISLAÇÃO E INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO MUNICIPAL

SIM NÃO

Plano diretor X

Demais instrumentos X

Legislação sobre zona e/ou área de interesse social (legislação específica, ano da lei: 2006)

X

Legislação sobre zona e/ou área de interesse especial (legislação específica, ano da lei: 2006)

X

Legislação de perímetro urbano (legislação específica, ano da lei: 2009) X

Legislação sobre parcelamento do solo (legislação específica, ano da lei: 2009)

X

Legislação sobre zoneamento ou uso e ocupação do solo X

Legislação sobre solo criado X

Legislação sobre contribuição de melhoria (legislação específica, ano da lei: 2003)

X

Legislação sobre operação urbana consorciada X

Legislação sobre estudo de impacto de vizinhança X

Código de obras (legislação específica, ano da lei: 2002) X Fonte: IBGE, Pesquisa de Informações Básicas Municipais - 2013

1.5.1 INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO MUNICIPAL

Lei de Orçamento Anual; Lei Orgânica; Plano de Governo; Plano Plurianual de Investimentos; Lei de Diretrizes Orçamentárias .

1.5.2 INCENTIVOS

Incentivos para Atração de Atividades Econômicas; Lei de Isenção de IPTU; Lei de Incentivo a Agricultores; Lei de Incentivo a Associações Filantrópicas e Entidades Assistenciais; Programa de Geração de Trabalho e Renda; Programa ou Ação de Capacitação Profissional.

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1.5.3 OUTROS PROGRAMAS E LEIS

Proteção Ambiental / Poluição; Conselho Municipal Meio Ambiente – Condema; Programa Municipal para Abertura, Conservação e Manutenção das Estradas

Municipais e Proteção do Solo; Inclusão da Educação Ambiental nas escolas da Cidade; Criação do Fundo de Defesa do Meio Ambiente; Obrigatoriedade de inspeção veicular para Aferição de gases poluentes; Calendário Oficial das datas comemorativas do dia do meio ambiente, dia da

água e dia do Índio; Fomento a legalização de madeira legalizada; Programa municipal de recuperação e manutenção dos recursos hídricos; Diretriz de Arborização Urbana das Políticas Municipais de Apoio ao Projeto

Município Verde; Lei de Parcelamento do solo para fins urbanos;

1.6 INFRA ESTRUTURA BÁSICA

1.6.1 DE ACESSO

1.6.1.1 RODOVIÁRIO

A Rodovia de acesso à Rifaina é a SP 334 Rodovia Cândido Portinari. Ela liga as cidades de

Ribeirão Preto até Rifaina na divisa com Minas Gerais, passando pelos municípios de

Jardinópolis, Brodowski, Batatais, Restinga, Franca, Cristais Paulista, Pedregulho e Rifaina.A

rodovia tem o seu nome em homenagem ao grande pintor nascido na cidade de Brodowski,

Cândido Portinari. Com reformas recentes, está em excelente estado de conservação.

1.6.1.2 Cidades Limites

Distância de outras cidades

Terminal Rodoviário de Rifaina

Rua: Cel. Pereira Cassiano, s/ nº

Telefone: (16) 3135-1400

Empresa de ônibus: Vera Cruz

Cidade Distância (km) Franca 65 Pedregulho 27 Sacramento 36 Igarapava 45

Cidade Distância (km) Batatais 100 Ribeirão Preto 170 Uberaba 113 Araxá 102 Campinas 373 São Paulo 470

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1.8 EDUCAÇÃO

Informações sobre ensino

DOCENTES

Ensino Fundamental

Ensino Médio

524 132

Docentes

Ensino Fundamental

Ensino Médio

38 16

Escola Henriqueta Rivera Miranda Rua Carlos Vedovato 430

Escola João Etchebehere Rua Barão de Rifaina 390

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1.9 LIMPEZA PÚBLICA

População servida por coleta de lixo: 100%

Frequência da coleta: diária

Destino do lixo: valas com aterro

Vias públicas pavimentadas com serviço de varrição: 90%

Porcentagem da população urbana

e rural servida de energia elétrica:

100%

1.10 ENERGIA ELÉTRICA E

ILUMINAÇÃO PÚBLICA

SIM NÃO

Falta de energia para

novas ligações

X

Queda de energia em

determinados horários

x

Energia para toda a

periferia urbana

X

Iluminação pública nas

vias de grande

movimento de veículos

e pedestres e nas

praças públicas

x