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SUPERINTENDÊNCIA DE MINAS GERAIS
PATRIMÔNIO IMATERIAL
PLANO DE SALVAGUARDA DO MODO ARTESANAL DE FAZER QUEIJO DE MINAS
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DEMANDAS PARA A SALVAGUARDA – QUADRO SISTEMATIZADO (VERSÃO FINAL- 01/09/2013)
EIXO 1 – PRODUÇÃO E REPRODUÇÃO CULTURAL1 PROBLEMA IDENTIFICADO O QUE FAZER COMO FAZER QUANDO FAZER QUEM FAZER
Continuidade da tradição familiar/risco de rompimento da cadeia de transmissão do saber fazer o queijo artesanal
Maior valorização do produto
Divulgação e valorização do queijo Minas Artesanal, através da realização de eventos gastronômicos, concursos, etc., acompanhados de palestras informativas.
Em eventos, feiras, concursos, etc.
Associações produtores, EMATER, órgãos agrícolas, Sebrae
Demonstrar as técnicas de produção do queijo nas escolas das regiões reconhecidas e orientar sobre boas práticas na ordenha e no processo de produção .
Através de Projetos de Extensão Universitária (bolsistas)
Com abertura de editais Associações de produtores e Universidades, em parceria com os órgãos envolvidos com a produção do QMA
Implementação de ações que possibilitem a permanência das pessoas em seus lugares e fazeres de origem
Elaboração de políticas de incentivo a permanência no meio rural
Ampliar e expandir o programa PNAE – no qual são comprados produtos locais para merenda escolar, incluindo o queijo artesanal das famílias locais na merenda escolar.
1 Transmissão de saberes relativos ao bem cultural em foco; Ocupação, aproveitamento e adequação de espaço físico para produção, reprodução, armazenamento, comercialização e difusão
cultural; Apoio às condições materiais de produção dos bens culturais imateriais; Atenção à propriedade intelectual e direitos coletivos.
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PROBLEMA IDENTIFICADO O QUE FAZER COMO FAZER QUANDO FAZER QUEM FAZER
Continuidade da tradição familiar/risco de rompimento da cadeia de transmissão do
saber fazer o queijo artesanal (cont.)
Desenvolver ações de educação patrimonial
Parceria com o projeto “Sanitaristas Mirins” (IMA), dando
ênfase a capacitação dos professores das escolas onde o
projeto será implantado.Incluir a discussão patrimonial nas grades
curriculares nos Institutos Federais, especialmente nos cursos de
formação na área agrária; palestras, eventos.
Com o desenvolvimento anual do projeto
Ano letivo
Poderes públicos locais; Iphan; IMA; EMATER; OCEMG, Sebrae Universidades, Institutos Federais, Iphan, Associações de produtores
Implantação de grandes empreendimentos nas regiões produtoras
Inclusão de diagnósticos e ações relativas ao patrimônio imaterial nos processos de licenciamento ambiental
Avaliação dos impactos ambientais na cadeia produtiva de queijos artesanais
Iphan, órgãos ambientais
Trabalho educativo junto às prefeituras para valorização da diversidade cultural como uma riqueza local que deve ser salvaguardada.
Proibição do uso da bancada de madeira
Ampliação e aprofundamento das pesquisas sobre o uso das bancadas de madeira na produção do queijo Minas Artesanal no que diz respeito à segurança microbiológica e encaminhamento dos resultados dessas para os órgãos competentes.
Pesquisadores/ Universidades
Desenvolver ações para a retirada da proibição. Sendo a volta do uso da bancada de madeira opcional.
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PROBLEMA IDENTIFICADO O QUE FAZER COMO FAZER QUANDO FAZER QUEM FAZER
Resgate das nomenclaturas tradicionais relativas à produção artesanal do queijo (quarto do queijo, p.ex.)
Implementação de ações para resgatar as nomenclaturas tradicionais utilizadas na produção de queijo artesanal.
Compilação de todas as nomenclaturas utilizadas em cada região produtora de queijo artesanal. Elaboração de um caderno com a descrição dos procedimentos que envolvem a feitura do queijo.
Associações de Produtores, Iphan, EMATER, universidades
Cobrança de imposto sobre o queijo
Isenção de imposto pela Secretaria de Estado da Fazenda, levando em consideração o reconhecimento do modo artesanal de fazer o queijo de Minas como patrimônio cultural do Brasil.
Saúde do rebanho Criação de um fórum para discussão específica desse problema, que articule órgãos afeitos à temática e produtores
Associações de produtores e órgãos agrícolas
Alteração e fortalecimento dos mecanismos de controle da saúde do rebanho
Associações de produtores e órgãos agrícolas
Fomento ao associativismo e cooperativismo, para controle da questão pelos próprios produtores
Associações de produtores, OCEMG, Iphan
Criação de um fundo para realização de exames e reposição de rebanho, formado por uma única alíquota sobre as notas fiscais, como forma de desonerar os produtores.
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PROBLEMA IDENTIFICADO O QUE FAZER COMO FAZER QUANDO FAZER QUEM FAZER
A questão da fiscalização Articulação da fiscalização nas três instâncias governamentais (federal, estadual e municipal)
IMA, EMATER, SEAPA, ALMG, MAPA, Vigilância Sanitária, Poderes públicos locais
Fiscalização dos rótulos (grande número de rótulos falsificados)
IDEM ANTERIOR
Conscientizar os produtores sobre a importância da fiscalização.
Campanhas de esclarecimento sobre segurança alimentar
Dias-de-campo, feiras agropecuárias
IMA
Articulação da fiscalização na esfera da produção e da comercialização, com vistas a maior garantia da qualidade do produto para o consumidor.
IMA, EMATER, SEAPA, ALMG, MAPA, Vigilância Sanitária, Poderes públicos locais
Resíduos de medicamentos Coibir o uso da ocitocina. Usar técnicas alternativas para evitar o uso.
Associações de produtores, órgãos agrícolas
Obediência ao período de carência dos medicamentos utilizados no tratamento do rebanho.
Conscientização dos produtores e análise do leite; educação sanitária (Sanitaristas Mirins)
Associações de produtores, órgãos agrícolas
Busca de produtos alternativos.
Conscientização dos produtores sobre os riscos dos resíduos de medicamentos no leite.
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PROBLEMA IDENTIFICADO O QUE FAZER COMO FAZER QUANDO FAZER QUEM FAZER
A questão do cadastramento Incentivo ao cadastramento, com melhores condições de comercialização para o produto cadastrado; realização de estudos de mercado visando melhor inserção do queijo cadastrado
Criação de site que agregue as várias associações de produtores existentes em cada região. Campanhas de divulgação para consumo do queijo Minas artesanal.
Eventos gastronômicos, feiras, congressos.
Associações de produtores, Sebrae, órgãos agrícolas, Slow Food
Equilibrar as iniciativas de incentivo ao cadastramento e de apoio ao saber tradicional
Órgãos agrícolas, Iphan, Associações de produtores
Adaptar as regras do cadastramento à realidade dos pequenos produtores e considerar a importância dos costumes e das práticas consolidadas.
Campanhas de esclarecimento voltadas para o consumidor e para o comerciante, objetivando a diferenciação entre o produto cadastrado e o não cadastrado e entre o queijo maturado e não maturado.
Elaboração de material de divulgação/educativos
Eventos gastronômicos, feiras, congressos
Sebrae, órgãos agrícolas, Associações de produtores, Slow Food,
Esclarecimento dos produtores quanto aos problemas do queijo produzido fora dos padrões sanitários exigidos para cadastramento e ganhos que podem ter com o cadastramento
Elaboração de material de divulgação/educativos
Eventos para produtores, dias-de-campo, exposições agropecuárias
Órgãos agrícolas
Disponibilizar informações sobre linhas de crédito aos produtores e desburocratizar o acesso a elas
Distribuição de cartilhas (Plano Safra – Marco Túlio)
Órgãos agrícolas, OCEMG, Sebrae
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EIXO 2 – MOBILIZAÇÃO SOCIAL E ALCANCE DA POLÍTICA2
PROBLEMA IDENTIFICADO O QUE FAZER COMO FAZER QUANDO FAZER QUEM FAZER
Sobreposição/desarticulação das ações dos órgãos públicos
Reunião dos diversos órgãos envolvidos com os produtores de queijo artesanal
Em dois momentos. No primeiro, uma reunião com os órgãos relacionados ao assunto para alinharem suas intenções e conhecimentos. No segundo, uma reunião com os próprios produtores que exporão suas dúvidas e problemas.
No primeiro momento, os órgão relacionados à temática; no segundo, os órgãos junto com os produtores.
Criação de consensos em torno da importância da manutenção da produção artesanal do queijo Minas não só para a preservação da identidade cultural do estado mas também de um modo de vida que traz o sustento econômico de grande número de famílias
Reunião das entidades envolvidas para avaliação dos consensos. Divulgação em cada área de atuação.
Todos
Falta de informação sobre a função de cada órgão envolvido com a temática
Elaboração de cartilha explicativa sobre a função e atuação de cada órgão para distribuição entre os produtores. Capacitação dos agentes da EMATER, para auxiliar os produtores em relação ao acesso às políticas públicas e para que eles trabalhem com a mesma “linguagem” e mesmas informações.
Distribuição durante eventos locais.
EMATER, Iphan, Iepha, OCEMG, órgãos agrícolas
2 Pesquisas, mapeamentos, inventários participativos (com inclusão de pessoas oriundas dos universos pesquisados nas equipes); Articulação institucional e política integrada
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PROBLEMA IDENTIFICADO O QUE FAZER COMO FAZER QUANDO FAZER QUEM FAZER
Produção local X distribuição Revisão da legislação MAPA, órgãos estaduais
Ampliação do uso do instrumento da Indicação Geográfica
Utilização de outros critérios além da área geopolítica (município). Envolver os órgão de patrimônio cultural na elaboração e execução dos projetos ligados às IG´s.
Quando o projeto estiver em elaboração.
Associações produtores, Sebrae, Iphan, Iepha, Senar, Emater
Articulação do órgão de preservação do patrimônio cultural com outros órgãos federais, estaduais e municipais que regulam a produção agrícola e a vigilância sanitária
Iphan, IEPHA, e órgãos agrícolas
Articulação das normativas que têm ingerência na produção artesanal do queijo, de forma a não prejudicarem a continuidade da tradição
Abrir a discussão sobre quais as questões devem ser pesquisadas, para que sejam feitas as pesquisas e a lei possa ser discutida e modificada. Participação dos órgãos da cultura nas reuniões feitas pelo IMA, com esse objetivo.
IMA, Iphan, Iepha, ALMG, MAPA, órgãos agrícolas
Criação de uma “casa de queijos” em Belo Horizonte
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EIXO 3 – GESTÃO PARTICIPATIVA E SUSTENTABILIDADE3
PROBLEMA IDENTIFICADO O QUE FAZER COMO FAZER QUANDO FAZER QUEM FAZER
Desunião dos produtores/falta de organização/falta de uma cultura associativista e cooperativista
Estimular a criação de cooperativas e associações de produtores do queijo Minas artesanal Esclarecer os produtores sobre a importância e os benefícios da participação efetiva nas associações e reuniões. Elaborar um plano de médio-longo prazo para a criação de uma “Associação Mineira de Produtores de Queijo de Leite Cru” que englobe as representações das associações locais.
Realização de seminários regionais sobre o Queijo Artesanal em que também serão abordados os temas relacionados ao associativismo e corporativismo, adotando como estratégia a apresentação de temas atrativos e diversificados para estimular a participação dos produtores. Procurar maior envolvimento dos Sindicatos Rurais iniciando este processo por meio do envio de notificações com informações a respeito da produção do queijo.
PRIORIDADE 1 Iphan – OCEMG -
SEAPA – EMATER – IMA –
IEPHA – FAEMG – SEBRAE
– Sindicatos Rurais das
Regiões Produtoras
Usar os meios de comunicação como forma de melhorar o contato entre os produtores, a difusão de ideias, o levantamento de sugestões.
Criação de programas de rádio IPHAN, IEPHA, Prefeituras, Associações dos produtores e outros
3 Apoio à criação e manutenção do Comitê Gestor e planejamento estratégico; Geração de renda e ampliação de mercado com benefício exclusivo dos produtores primários dos bens culturais
imateriais; Capacitação de quadros técnicos para a implementação e gestão de políticas para o patrimônio.
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PROBLEMA IDENTIFICADO O QUE FAZER COMO FAZER QUANDO FAZER QUEM FAZER
Desunião dos produtores/falta de organização/falta de uma cultura associativista e cooperativista (cont.)
Promover mais eventos que possam reunir os produtores para discutir os seus problemas.
Palestras e debates sobre as temáticas de interesse dos produtores Utilizar verba disponibilizada pelo ICMS Cultural
O quanto antes.
Dificuldade de comunicação entre os produtores e entre eles e os órgãos. / Acesso a informação comprometido
Utilização dos atravessadores de queijo para levarem as informações.
Anexação de cartazes e cartilhas nas prefeituras e lugares visitados pelos produtores.
Ausência de lideranças nos grupos já associados de produtores
Assistência técnica ao produtor Ampliar a assistência, levando em consideração as demandas dos produtores
Capacitar os técnicos da EMATER quanto às especificidades da produção do queijo Minas artesanal. Equipes de apoio da EMATER ao Programa Queijo Minas Artesanal. Capacitar os técnicos das Associações locais para prestarem assistência técnica aos produtores. Criar equipes de apoio específicas do Queijo Minas Artesanal no IMA
EMATER, OCEMG, Associações de Produtores, IMA, SEBRAE
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PROBLEMA IDENTIFICADO O QUE FAZER COMO FAZER QUANDO FAZER QUEM FAZER
Participação em eventos e reuniões
Realização de rodízio entre os produtores para garantir a participação de representantes nos encontros
Organização dos produtores para fortalecimento das associações e viabilidade da elaboração dos sitemas de rodízios e representatividade nos eventos.
Produtores
Organização dos produtores para “cobrir” a falta daqueles que estiverem ausentes na produção.
Produtores
Falta de uniformidade na atuação das instituições em relação às diferentes regiões
Estimular o diálogo entre as instituições e a uniformidade de sua atuação.
Continuidade do trabalho conjunto e realização de mais eventos em que seja priorizada a confluência dos diferentes saberes, interesses e expectativas sobre a salvaguarda e a produção do modo artesanal de fazer queijo em Minas Gerais.
IPHAN – OCEMG- SEAPA – EMATER – IMA – IEPHA – FAEMG – SEBRAE – ANVISA
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EIXO 4 – DIFUSÃO E VALORIZAÇÃO4
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Desvalorização da produção agrícola e artesanal
Necessidade de divulgação não só do produto “queijo”, mas também da tradição que envolve seu saber fazer; Vincular mais incisivamente a imagem do produto à sua história e ao seu contexto sociocultural, dando ênfase à importância da diversidade como maior riqueza do mesmo.
Iphan, órgãos agrícolas, Sebrae, OCEMG, universidades
Manutenção e ampliação das ações realizadas nas escolas.
Elaboração de trabalhos sobre queijos artesanais, oficinas, concurso de poesias, etc.
À época dos concursos regionais promovidos pela EMATER e continuamente.
Iphan, EMATER, escolas estaduais, municipais e particulares.
Associar a produção do queijo ao turismo cultural: criação da “Rota do Queijo”
Parcerias com agências de turismo; formação do produtor para atendimento ao turista; estabelecimento das rotas; preparação das propriedades e acesso a elas para recebimento dos turistas Formação de parcerias – formação de um GT para discutir a temática
EMATER, SEBRAE, Iphan, órgãos relacionados ao turismo, Secretaria de Estado da Cultura, Slow Food, universidades
4 Edições / publicações / difusão sobre o universo cultural em foco; Constituição, conservação e disponibilização de acervos sobre o universo cultural em foco; Ação educativa para escolares e
segmentos sociais; Prêmios e Concursos
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PROBLEMA IDENTIFICADO O QUE FAZER COMO FAZER QUANDO FAZER QUEM FAZER
Desvalorização da produção agrícola e artesanal (cont.)
Traçar um plano de comunicação para o queijo artesanal em Minas
Diversidade das regiões produtoras
Elaborar plano de divulgação que abranja essas diferenças, valorizando os produtores em suas especificidades
Associações de produtores, Iphan, Sebrae, órgãos agrícolas, universidades
Criação de um banco de dados comum, com os registros da história oral, dos documentos significativos, etc., para embasar os trabalhos e pesquisas em andamento e fazê-los dialogarem com os existentes.
Criação de um site onde esteja disponível um inventário do modo artesanal de produção do queijo e sejam divulgadas as especificidades de cada produto em relação aos seus contextos socioculturais e de produção.
Esclarecimento do consumidor: especificidades do queijo artesanal; diferença entre o queijo cadastrado e o não cadastrado, entre o queijo maturado e não maturado.
Realização de campanhas de esclarecimento (em âmbito nacional e local). Articular com o trabalho desenvolvido pelo Slow Food. Produção de material publicitário de qualidade.
Inserir a temática nos informes oficiais do Governo; Conseguir espaços na mídia para tratar sobre o assunto;
Slow Food, Iphan, órgãos agrícolas
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PROBLEMA IDENTIFICADO O QUE FAZER COMO FAZER QUANDO FAZER QUEM FAZER
Baixa autoestima do produtor Divulgação do produto e de seu modo de fazer em âmbito nacional
Campanhas destacando a importância social e cultural do modo artesanal de fazer o queijo.
Iphan, EMATER, Slow Food, órgãos agrícolas, universidades
Realização de pesquisas sobre a temática
Universidades, órgãos agrícolas
Criação de momentos de celebração desse fazer tradicional e do produto por ele gerado (“festas do queijo”)
Associações de produtores, órgãos agrícolas, Sebrae, Iphan