plano de recuperação semestral ef2 · 1ª avaliação (referente ao 1º bimestre) 1 prova com...

Plano de Recuperação Semestral – EF2

Série/Ano: 8º ANO PORTUGUÊS

Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de rever os conteúdos trabalhados durante o semestre nos quais apresentou dificuldade e que servirão como pré-requisitos para os conteúdos que serão trabalhados no próximo semestre.

Como estudar (estratégia):

O aluno deverá refazer os exercícios dados em sala e realizar a lista de exercícios. Deverá, também, refazer as provas aplicadas como forma de rever o conteúdo de maneira prática e assistir às videoaulas dos assuntos indicados.

O conteúdo descrito abaixo será avaliado por meio de:

1ª Avaliação (referente ao 1º bimestre)

1 prova com questões tipo teste

1 Lista de exercícios

2ª Avaliação (referente ao 2º bimestre)

1 prova com questões tipo teste

1 Lista de exercícios

PORTUGUÊS – 1º BIMESTRE

Matéria a ser estudada (conteúdo) – 1º bimestre

Apostila/ Volume: Capítulo: Assunto

1 1 Frase, oração e período

1 1 e 5 Estrutura básica da oração: sujeito e predicado e tipos de predicado

1 2 Sujeito

1 3 Predicação Verbal

1 4 Complementos Verbais: OD e OI

1 4 Complementos verbais representados por pronomes oblíquos


LISTA DE EXERCÍCIOS - 1º Bimestre

Interpretação de textos

Leia o texto abaixo para responder às perguntas de 01 a 05:

ECO e NARCISO

Eco era o nome de uma ninfa (divindade que habitava os rios, fontes, bosques, montes e prados) muito tagarela, que conversava muito e sem pensar. Não conseguia ouvir em silêncio quando alguém estava falando. Sempre se intrometia e interrompia, nem que fosse para concordar e repetir o que o outro dizia. Um dia, fez isso com a ciumenta deusa Juno quando ela andava pelos bosques, furiosa, procurando o marido Júpiter, que brincava com as ninfas. A tagarelice de Eco atrasou a poderosa Juno, que resolveu:

– De agora em diante, sua língua só vai servir para o mínimo possível. E a partir desse dia, a coitada da Eco só podia mesmo repetir as últimas palavras do que alguém

dissesse. [...] Por isso, algum tempo depois, ao ver um rapaz belíssimo e apaixonar-se por ele, tratou de ir

atrás sem dizer nada, em silêncio. Esse rapaz chamava-se Narciso e dizem que foi o homem mais bonito e deslumbrante que já existiu. Todo mundo se enamorava dele, porém ele era indiferente.

Eco ficou louca por Narciso e o seguia por toda parte. Tinha vontade de se aproximar e confessar seu amor, mas não tinha mais sua própria fala... [...] Só lhe restava ficar escondida, por perto, esperando que ele dissesse alguma coisa para que ela repetisse.

Certo dia, o belo Narciso estava passeando no bosque com uns amigos, mas se perdeu do grupo e não conseguiu encontrá-los. Começou a chamar:

– Tem alguém aqui? Era a chance da ninfa! E ela logo respondeu, ainda escondida: – Aqui! Aqui! Espantado, Narciso olhou em volta e não viu ninguém. Chamou: – Vem cá! Ela repetiu: – Vem cá! Vem cá! [...] O rapaz não desistiu: – Vamos nos encontrar... Feliz, Eco saiu do meio das árvores e correu para abraçá-lo, repetindo: – Vamos nos encontrar... Mas ele fugiu dela, gritando: – Pare com isso! Prefiro morrer a deixar que você me toque! A pobre Eco só podia repetir: – Que você me toque... que você me toque... E saiu correndo, triste e envergonhada, para se esconder no fundo de uma caverna. Sofreu tanto

com essa dor de amor, que foi emagrecendo, definhando, até perder o corpo, desaparecer por completo e ficar reduzida apenas a uma voz, repetindo as palavras dos outros – isso que nós chamamos de eco. Narciso continuou sua vida, sempre da mesma maneira. Sem ligar para ninguém, nunca se importando com os outros, brincando com o sentimento alheio. Até que alguém, que ele fez sofrer muito, rezou para Nêmesis, a deusa do Destino, e pediu:

– Que ele possa amar alguém tanto como nós o amamos! E que também seja impossível que ele conquiste seu amor!

Nêmesis ouviu essa oração. Achou que era justa e resolveu atender ao pedido.

Nome: ______________________________________________nº ________Série: ____ Unidade:___________

Plano de Recuperação Semestral – EF2 Havia, no fundo do bosque, um laguinho de águas cristalinas e tranquilas, aonde nunca vinha um animal beber água e não caíam folhas ou galhos secos – um verdadeiro espelho. Era cercado por uma grama verdinha e macia, e muito fresco. Um lugar gostosíssimo. Um dia, no meio de uma caçada, Narciso passou por ali. Com sede, resolveu tomar um pouco d´água. Deitando na margem, com a cabeça debruçada sobre o lago, ficou encantado pelo belíssimo reflexo que via. Nunca tinha se visto num espelho e não sabia que era a sua própria imagem. Mas imediatamente se apaixonou, maravilhado por tanta beleza. Ficou ali parado, contemplando aquele rosto mais bonito do que jamais vira. [...]

Os amigos apareceram para procurá-lo, mas ele não deu atenção. Chamaram-no para ir embora, mas ele ficou. Olhando o reflexo no lago. Muito tempo Narciso ficou ali, sem comer nem dormir, admirando aquele ser por quem estava tão apaixonado. Chorou – e suas lágrimas caíram sobre a imagem, que chorava com ele, e ficou turva.

– Ai de mim! – gemia ele. A única resposta que tinha era de Eco, sempre escondida: – Ai de mim! Desinteressado de tudo, cada vez mais fascinado por si mesmo, foi definhando. Ao perceber que

ia morrer, suspirou: – Adeus! Fechou os olhos, deixou cair a cabeça sobre a grama. Na água, o rosto sumiu. Só Eco

respondeu: – Adeus! Mais tarde, os amigos voltaram. Mas já o encontraram morto. Prepararam tudo para o funeral,

mas, quando vieram pegar o corpo, não estava mais lá. Em seu lugar nascera uma flor perfumada e linda, com uma estrela de pétalas brancas em volta de um miolo amarelo. Para sempre chamada de narciso.

Ana Maria Machado – Histórias greco-romanas – Editora FTD (adaptado) 01. a) Em nossas aulas, vimos que o mito é uma narrativa de caráter simbólico, criada para explicar a origem e o destino da humanidade, os fenômenos da natureza, a morte e os sentimentos. O que o mito acima busca explicar? b) Apesar de seus poderes sobrenaturais, os deuses mitológicos frequentemente se comportam como seres humanos, manifestando ciúmes, raiva, inveja e outros sentimentos considerados inferiores. Transcreva uma passagem do texto que comprove essa afirmação. c) Os mitos são histórias antigas, de uma época em que os homens acreditavam que seres sobrenaturais ou deuses ainda se ocupavam da criação do mundo ou de parte dele. Por isso normalmente o tempo não está claramente definido nesse tipo de narrativa. Que expressão, no 1º parágrafo, comprova um tempo não definido? 02. Releia: “Esse rapaz chamava-se Narciso e dizem que foi o homem mais bonito e deslumbrante que já existiu”. Esse trecho deixa claro que a característica física mais marcante de Narciso era sua beleza. Explique a relação dessa imensa beleza com o trágico destino de Narciso e da ninfa Eco. 03. O mito de Narciso tornou-se tão conhecido que, até hoje, usa-se o adjetivo “narcisista”. Lembrando-se da história que você acabou de ler, observe o emprego desse adjetivo nos textos abaixo, ambos retirados de notícias do jornal Folha de São Paulo:

“É possível que a resposta vingativa de Trump às críticas não apenas comprometa sua capacidade de governar, mas também leve um número crescente de americanos a questionar seu ego frágil e autodestrutivo, que, segundo alguns psiquiatras, aponta para um "transtorno de personalidade narcisista".

Folha de S. Paulo (19/01/2017)

“Ronaldo é técnica quase pura. Messi é mais solidário, Ronaldo é mais fominha. Messi é reservado, reprimido. Ronaldo é narcisista, exibicionista. Messi é pequeno, frágil. Ronaldo é alto, uma fortaleza.”


Folha de S. Paulo (21/12/2016)

Explique, com suas palavras, o significado do adjetivo narcisista. 04. O trágico destino de Narciso foi o resultado de um castigo dado a ele por Nêmesis, a deusa do Destino. a) Que características de Narciso fizeram com que Nêmesis considerasse que era justo que ele fosse punido? b) Narciso merecia uma punição tão severa? Justifique sua resposta. 05. Quais são as características do gênero “Mito”?

Gramática

Frase, Oração e Período

06. Indique quantas orações há em cada período abaixo e, em seguida, classifique-os em período simples ou composto.

a) O preço dos combustíveis continua alto.

b) Um homem subiu na mesa do bar e fez um discurso para vereador.

c) Capitu está dormindo no sofá.

d) É necessário que ela volte logo.

e) Espero que ela me telefone ainda hoje e conte a verdade de uma vez.

f) Choveu muito em Santa Catarina.

g) Enchentes costumam causar transtornos.

h) É necessário que ela volte e assuma o cargo que abandonou.

07. Indique se as frases abaixo são verbais ou nominais:

a) Silêncio!

b) A comitiva deve desembarcar no novo aeroporto.

c) Fogo!

d) Choveu muito em São Paulo.

e) Independência ou morte!

f) Espero que o time conquiste o campeonato.

g) Que ótima ideia!

h) O que aconteceu?

Estrutura básica da oração: sujeito e predicado

08. Indique o sujeito e o predicado das frases abaixo:


a) Uma comitiva de empresários chegou ontem a São Paulo.

b) O presidente encerrou o encontro de ministros na semana passada.

c) Fabiana estava animada.

d) Tu estavas tão linda.

e) O mato crescia irregular.

f) Verduras, frutas e legumes tiveram sensível aumento de preço.

g) Aquilo nos preocupava.

h) Um olá foi murmurado com voz trêmula.

i) Aqueles simpáticos vizinhos do terceiro andar viajaram.

j) Aconteceram fatos inesperados.

k) Na semana passada, encerrou o presidente o encontro de ministros.

l) Chegou ontem a São Paulo uma comitiva de empresários.

m) Surgiram três novas testemunhas.

n) Naquela região, ocorreram fatos inexplicáveis.

Tipos de Sujeito

09. Identifique e classifique o sujeito das formas verbais destacadas:

a) João deu um livro ao neto.

b) Daniel e Felipe escrevem poesia.

c) Os alunos do 8º ano chegaram.

d) Ando um pouco preocupado.

e) No final de semana, estudamos muito.

f) Nevou ontem.

g) Faz muito calor aqui.

h) Fizeste os deveres?

i) Roubaram meu relógio.

j) O meu livro de Português é novo.

k) Chegarão hoje meu tio e minha tia.

l) Eu e ele iremos ao cinema.

m) Estão batendo à porta.

n) Onde puseram o livro?

o) Havia muitas pessoas no baile.

p) Existiam muitas opções de sobremesa.

q) Faz dois anos já?

r) Ontem choveu muito.

s) Choveram reclamações contra aquele professor.


10. A língua portuguesa permite liberdade na colocação dos termos oracionais, desde que não se mude o conteúdo da mensagem.

A ordem: sujeito – predicado, chama-se ordem direta. A ordem: predicado (ou um de seus componentes) – sujeito, chama-se inversa.

Sendo assim, coloque as orações abaixo na ordem direta.

a) Os elogios dos colegas merece o bom aluno.

b) Deves tu cumprir esse dever?

c) Duas horas depois do combinado, apareceram o cantor e sua namorada.

11. “Quando me procurar o desencanto, eu direi, sereno e confiante, que a vida não foi de todo inútil.”

Identifique e classifique o sujeito do verbo “procurar”.

12. Identifique a alternativa que contém uma oração sem sujeito. Justifique sua resposta.

a) Ontem fez muito calor.

b) Existem muitos apartamentos à venda.

c) O dia de ontem foi muito quente.

13. Leia com atenção as orações que seguem e responda ao que se pede.

A- Amanhã cedo, continuaremos a viagem.

B- Surgiram reclamações contra o presidente.

C- Voltarás para casa.

D- Roubaram minha casa.

a) Indique as orações que apresentam sujeito desinencial ou oculto:

b) Indique a oração que apresenta sujeito indeterminado.

c) Transcreva o núcleo do sujeito da oração B.

d) Separe o sujeito do predicado da oração B.

14. Leia com atenção o texto que segue para responder às questões propostas.

“Aí estava um padrão: nove escolas haviam sido visitadas pelo tal oferecedor de drogas em pouco mais de dois meses. Isso queria dizer que o bandido ficava mais ou menos uma semana em cada colégio. Portanto, deveria ser um só. Se houvesse mais de um, certamente poderiam atacar mais de uma escola na mesma semana.”

a) Indique e classifique o sujeito da oração “Aí estava um padrão.”

b) Na frase “Isso queria dizer que o bandido ficava mais de uma semana em cada colégio.”, indique o núcleo do sujeito da forma verbal destacada.


c) Em “...nove escolas haviam sido visitadas...” apesar da presença do verbo haver, tal oração possui sujeito. Por quê?

Verbo (Transitividade Verbal)

15. O verbo de ligação é aquele que, sendo praticamente vazio de conteúdo significativo, tem a função de ligar um sujeito a um atributo dele. Com base nessa informação, reescreva as frases que apresentam verbos de ligação.

a) Os pedestres andavam pelo calçadão.

b) Os pedestres andavam preocupados.

c) Hoje em dia, as pessoas vivem preocupadas.

d) Aqueles alunos vivem no mundo da lua.

e) Aquela moça virou freira.

f) O vento virou a canoa.

.

16. Use VI, VTD, VTI, VTDI para classificar os verbos das orações abaixo.

a) A seca castiga o Nordeste.

b) Penso muito em meu namorado.

c) Eu gosto de música popular brasileira.

d) No Natal, dei a Pedro uma bonita camisa.

e) Os carros pararam no meio da pista.

f) Entregaram-te o livro?

g) Aquilo não me convinha.

h) A noite chegou chuvosa.

i) Os índios cercaram a aldeia.

Complemento verbal: objeto direto e objeto indireto

17. Leia as frases e distribua em colunas o verbo e os complementos verbais (objeto direto e/ou objeto indireto). Em seguida, classifique o verbo quanto à transitividade. Caso o verbo não possua um dos complementos, deixe a coluna correspondente em branco. Observe o modelo:

A região Sul ofereceu boas terras aos imigrantes.

Verbo Objeto direto Objeto indireto

a) Toda semana o feirante puxava conversa.

b) As crianças tiveram problemas.

c) O poeta Manuel Bandeira inventava palavras afetuosas.

d) O mesmo poeta criou o verbo “teadorar”.

Verbo objeto direto objeto indireto Ofereceu - VTDI boas terras ao imigrantes


e) O sogro não gostava de muita conversa.

f) Muitos professores optaram pelo livro didático mais simples.

g) Aquele administrador distribuiu dinheiro público aos seus amigos.

h) A Associação dos Amigos de Bairro ofereceu uma quermesse à vizinhança.

i) O grande poeta brasileiro Carlos Drummond de Andrade revela aos homens sua simplicidade.

j) A fêmea abandonou o filhote.

k) Preconceituoso, sempre duvidava das pessoas pobres.

l) Diariamente os pensionistas reclamavam da comida.

m) Ingênua, entregou a bolsa ao desconhecido.

n) Os turistas precisavam de muitos dólares.

o) O presidente, pessoalmente, noticiou o novo reajuste salarial ao público.

Complementos verbais representados por pronomes oblíquos

18. Informe a função sintática (objeto direto ou objeto indireto) dos pronomes oblíquos presentes nas frases.

a) Nós lhe telefonamos no fim de semana.

b) O professor respeitava-o bastante.

c) Perdoou-lhe sem dificuldade.

d) A plateia olhava-os com admiração.

e) Mirou-se no vidro da janela, na falta de espelho.

f) Ela o agrediu sem motivos.

g) Quis mostrar-te o quadro.

19. Substitua os termos sublinhados pelo pronome pessoal adequado. Faça as adaptações necessárias. Em seguida, dê a função sintática desse pronome.

a) É preciso desenvolver o turismo no Brasil.

b) Os chefes explicavam a situação a seus funcionários.

c) Contei ao policial apenas o que ouvi.

d) O homem do cartório explicou a situação a ele.

e) Há situações de que não gostamos, mas é preciso enfrentar essas situações.

f) Digo isso a você com sinceridade.

g) Não posso vender o carro.

h) O diretor concedeu permissão aos alunos, mas já era tarde.

i) Não foi possível convencer o diretor.

j) O juiz considerou o réu culpado.

k) É preciso entregar a carta ao aluno.

l) É preciso entregar a carta ao aluno.


20. Classifique os verbos das orações acima quanto à transitividade que eles exercem dentro do contexto da frase.

Proposta de redação

Mito e lenda Em nossas aulas, vimos que as lendas narram acontecimentos que se passaram em um tempo remoto e em um espaço marcado pela natureza, à qual é atribuído um grande valor. Nelas, fatos reais e históricos se misturam com fatos irreais, produtos da imaginação. As lendas, que eram narradas em 3ª pessoa para representar a voz de toda a comunidade, foram transmitidas pela tradição oral e tinham como objetivo transmitir algum ensinamento ou explicar algum fato histórico ou natural, para os quais a ciência não possuía explicação.

Dama-da-noite

Você conhece a planta Dama-da-noite? È uma planta da família dos cacto-orquídea, cujo nome científico é Epiphyllum oxipetalum (Candolle) Haworth é originária

da América Central e Brasil.

A origem do nome é grega e significa sobre as folhas, pois suas flores surgem de ramos que parecem folhas. Raramente tem espinhos, mas possuem pêlos nas aréolas. Suas flores são grandes, vistosas e coloridas e seus ramos são achatados e suculentos, mas também podem se apresentar triangulares. É uma cactácea de grande porte pode atingir de 2,0 a 6,0m de altura.

Em estado selvagem, na floresta, podem se desenvolver sobre árvores, mantendo as raízes no chão, quase como se fosse uma trepadeira.

Retira a umidade do ar e do sereno. Quando cultivada necessita de pouca água e substrato bem arenoso para as raízes respirarem.

Ao gênero Epiphyllum pertence o cacto conhecido como Dama da noite, do qual apresentamos duas fotos, uma tirada antes da abertura das flores e a outra quando abertas, por volta de 23 horas.

Suas flores são grandes, mais de 25cm e somente abrem à noite, provavelmente porque os insetos que realizam a sua polinização são de hábito noturno.O espetáculo dessas flores abertas neste horário avançado é sempre ansiosamente esperado por quem as cultiva.

O perfume de suas flores atrai os polinizadores, que podem ser insetos noturnos ou morcegos. Após a polinização, a flor inicia a fenecer.

Floresce do meio ao final do verão Proposta: Os povos indígenas brasileiros criaram muitas lendas para explicar os mais variados fenômenos da natureza. Como será que eles explicariam a existência dessa flor misteriosa, que apresenta todas essas características peculiares e que dura apenas 23 horas, murchando com os primeiros raios de sol? Seu trabalho será justamente esse. Inventar uma lenda que explique a existência da árvore “Dama-da-noite”. Planejando o texto:


Antes de começar a escrever sua narrativa, planeje seu texto e pense nos seguintes aspectos:

Em que lugar a ação se desenvolverá? Quais serão os protagonistas de sua história? Qual é a aventura que esses personagens vão viver e como ela irá explicar as características

tão peculiares da flor do mandacaru? Forças sobrenaturais terão um papel decisivo sobre o desfecho da narrativa? Em caso

afirmativo, não se esqueça de que esta é uma lenda da cultura indígena.

Seu texto deve ter entre 20 e 25 linhas. Alguns pontos importantes que serão observados na correção:

Sua história conseguiu explicar o porquê da existência da flor do mandacaru e de suas características?

Estão presentes todos os momentos da narrativa estudados? (situação inicial, conflito, clímax e desfecho)?

Há passagens irrelevantes na história, que poderiam ser cortadas ou resumidas para que outros trechos mais importantes recebessem maior destaque?

O foco narrativo está de acordo com a proposta?

Há uma coesão em relação ao tempo verbal, ou seja, os verbos não passam – aleatoriamente – do passado para o presente?

Sua história ficou interessante?

Seu título está de acordo com a temática da narrativa e desperta o interesse do leitor para a história?

Há repetição de palavras em seu texto?

A linguagem usada remete o leitor à narrativa oral de lendas? Lembre-se de que, para isso, você deve evitar o uso de expressões coloquiais, pois elas podem prejudicar o tom atemporal que essas histórias devem apresentar.

Atenção: Esta atividade de redação vale nota, portanto deve ser feita com capricho e atenção. O texto final deve ser entregue a caneta, em uma folha de redação do Colégio Integral (anexada no final do plano).

Boa atividade!!!


PORTUGUÊS – 2º BIMESTRE

Matéria a ser estudada (conteúdo) – 2º bimestre

Apostila/ Volume: Capítulo: Assunto

2 6 Vozes Verbais

2 7 Termos acessórios – Complemento nominal, adjunto adnominal e adverbial, aposto e vocativo

2 8 Orações coordenadas

LISTA DE EXERCÍCIOS - 2º Bimestre

Interpretação de textos

Leia o texto abaixo, escrito por Lya Luft, e depois responda às questões 1 a 5:

Medo e Preconceito

1º§ O medo do diferente é o pai do preconceito, que por sua vez abre feridas na alma. Sempre nos ensinaram que temos de ser iguais. Então, para não sermos diferentes, objetos de suspeita ou rejeição clara, mentimos uma igualdade impossível. Melhor seria entender, cultivar e afirmar nossas diferenças - não como fator de ódio, mas de um espaço de crescimento natural de todos para um melhor convívio.

2º§ Boa parte dos nossos medos é um legado atávico (hereditário) dos homens das cavernas, fator de sobrevivência primitivo. Mesmo quando se busca honradamente a imparcialidade, os preconceitos estão à espreita, em nós ou na esquina. Dinheiro e educação não nos liberam dessa secular lavagem cerebral que a cultura nos incute.

3º§ O diferente parece ameaçador: queremos preservar nossa individualidade, tememos que o outro nos prejudique. O que não entendo, o que não é igual a mim, seja na cor, no formato dos olhos, na cultura, nas origens, na profissão e nos afetos, desperta minha hostilidade irracional.

4º§ Atormentar colegas na escola, perversidade do momento, nasce disso: o menino de óculos, o que não gosta de esportes, o que toca violino em vez de guitarra, o que não nada no mesmo clube chique, o que tem outra cor de pele, o negro, o oriental, a colega que não usa roupa de grife, o rapaz que prefere livros ou família à balada, enfim, uma lista enorme. Ameaças e perseguições também via internet já provocam suicídio entre adolescentes e séria depressão em crianças.

5º§ A medicina e a moda incutem que estar acima do peso é feio, e, além disso, mortal. Ignoram-se diferenças físicas ditadas pela natureza, que nos deixam saudáveis e contentes mesmo que estejamos um pouco fora do esquadro ditado por ideias ou uma medicina nem sempre sensata, que dentro de pouco tempo pode mudar seus padrões - em que tão poucos cabem.



6º§ A obrigação de nos enquadrarmos num modelo aflige e frustra a grande maioria de nós. Poucos conseguem ser originais: calçamos o mesmo tênis, vestimos roupa de um mesmo tamanho, usamos o mesmo cabelo, sorrimos com os mesmos dentes, temos o mesmo ar desanimado ou delirante.

7º§ E se nossa cabeça for um pouco mais alta, nosso corpo mais pesado, se nosso desejo fugir à regra, se formos negros ou amarelos ou brancos, gordos ou magros demais, seremos quase inevitavelmente apontados: preconceito é o nome dessa perseguição. (...)

8º§ Nossa atitude em relação a certos preconceitos é contraproducente, como no preconceito racial. Leis que favorecem determinadas raças, por exemplo, estimulam ainda mais a diferença, o que ocorre com cotas especiais para afrodescendentes em escolas e universidades. Por que criar cotas para estudantes negros nas universidades, e não para os japoneses ou árabes?

9º§ Culpabilizar uma raça e vitimizar a outra não ajuda ninguém: promove o ódio racial, assim como palavras irracionais podem promover ódio de classes. E se a ideia for baseada em dívida e suposta culpa, temos "dívidas" também com os colonizadores brancos, poloneses, italianos, alemães, chamados para cultivar nossas terras mais remotas e agrestes, e lá vergonhosamente abandonados à própria sorte, sem médico, professor, ferramentas e orientação, no meio de tribos selvagens e animais ferozes.

(LUFT, Lya. Múltipla escolha. São Paulo, Record, 2010.)

1. “Medo e preconceito” é o título do texto de Lya Luft. Considerando as informações do primeiro parágrafo, explique, com suas palavras, qual a relação entre o medo e o preconceito estabelecida pela autora. 2. No quarto parágrafo, a autora fala sobre um grande problema atual que faz parte da realidade de muitas crianças e adolescentes: o bullying. O parágrafo começa com a seguinte afirmação: “Atormentar colegas na escola, perversidade do momento, nasce disso”. Sabendo que a palavra “disso” é a junção da preposição “de” + o pronome “isso”, responda: Qual ideia, do terceiro parágrafo, é retomada por essa palavra? (Escreva com suas palavras)

3. De acordo com o texto, assinale V para Verdadeiro e F para Falso. Caso sua resposta seja F, reescreva a frase, corrigindo-a.

a) ( ) Com dinheiro e, principalmente, educação, é possível que as pessoas se livrem dos preconceitos.

b) ( ) Os padrões aos quais precisamos nos adequar para não sermos vistos como diferentes são muito difíceis de serem alcançados.

c) ( ) Perseguir alguém porque essa pessoa é diferente de você é preconceito.

d) ( ) Como as pessoas tentam ser iguais para não serem vítimas de preconceito, é muito difícil

encontrar alguém que consiga ser original.

Sabendo que charge é uma ilustração humorística feita com o objetivo de satirizar algum acontecimento da atualidade, observe atentamente as charges abaixo:

Charge 1

Charge 2


(Charges disponíveis, respectivamente, em: http://polemicasfeministas.blogspot.com.br/2013/05/a-violencia-feminista-contra-mulheres.html

http://blogdokayser.blogspot.com.br/2006_11_01_archive.html)

4. As duas charges fazem uma forte crítica a um problema apontado por Lya Luft no quinto parágrafo de seu texto “Medo e Preconceito”. Explique a relação entre as ideias apresentadas pela autora no quinto parágrafo e a crítica feita pelas charges. 5. Nos últimos parágrafos de seu texto, Lya Luft se posiciona a respeito de uma questão que já gerou muita polêmica na sociedade brasileira: as cotas. Lembrando-se disso, leia um trecho de um artigo sobre esse assunto escrito por Reinaldo Azevedo:

“Com 314 votos a favor e 36 contra, a Câmara dos Deputados aprovou ontem projeto de lei que reserva 20% das vagas em concursos públicos para candidatos que se declararem pretos ou pardos. As cotas valem para todos os concursos com pelo menos três vagas em disputa. O que eu penso? Sou contra qualquer forma de cota, caro leitor. Na universidade ou no serviço público, qualquer forma de seleção que não seja a do mais apto fere, entendo eu, o fundamento da igualdade, que está previsto na Constituição.”

(Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/camara-aprova-projeto-com-20-de-cotas-para-negros-em-servicos-publicos-e-claro-que-viola-a-constituicao-mas-que-vai-resistir/)

Transcreva, do texto de Lya Luft, um argumento sobre as cotas que reforce a ideia defendida no trecho do artigo de Reinaldo Azevedo acima.

Gramática

Vozes Verbais

6. Em nossas aulas, vimos que o critério para se estabelecer a voz do verbo é semântico, ou seja, dependendo da relação entre o verbo e seu sujeito, ele pode estar na voz ativa (o sujeito pratica a ação do verbo), na voz passiva (o sujeito recebe a ação expressa pelo verbo) ou na voz reflexiva (o fato expresso pelo verbo é, simultaneamente, praticado e sofrido pelo sujeito). Lembrando-se disso, observe as frases abaixo e identifique se ocorre voz ativa, passiva analítica, passiva sintética ou reflexiva.

a) Os gregos antigos instalaram suas divindades no pico do Olimpo.

b) A vida dos deuses era marcada por intrigas.

c) Os deuses reuniam-se no Olimpo.

d) Usava-se o mito como explicação definitiva dos fenômenos da natureza e da sociedade.

e) A chuva provocou inundações no centro da cidade.

f) As joias foram encontradas no porta-malas do carro pela polícia.

g) Nós nos cumprimentamos na entrada.

h) O atleta foi sorteado pela comissão para o exame antidoping.


i) Os ladrões foram cercados pela polícia.

j) Eu me penteava com cuidado.

k) A comissão sorteou o atleta para o exame antidoping.

07. As frases abaixo estão na Voz Ativa. Passe-as para a Voz Passiva Analítica.

a) O formato da casa atrai a curiosidade da vizinhança.

b) O arquiteto elaborou um projeto muito criativo.

c) O professor adiou a prova.

d) O aluno resolveu os exercícios.

e) Toda manhã, Joana recolhe as roupas do varal.

f) Pedro lê muitos livros todos os dias.

g) Os incêndios queimaram toda a safra de soja deste ano.

h) A luz circular do refletor envolve o pianista e o piano.

08. Passe para a Voz Ativa:

a) As moças foram enganadas pelo impostor.

b) O navio foi abandonado no cais pelo comandante.

c) Uma nova peça será encenada por aquele grupo.

d) O atleta será incorporado ao time pelo técnico.

09. As frases a seguir estão na Voz Passiva Sintética. Passe-as para a Voz Passiva Analítica:

a) Não se conhecem os responsáveis.

b) Entregou-se um requerimento ao diretor.

c) Vendem-se casas.

d) Reformam-se roupas usadas.

e) Compra-se apartamento na praia.

10. As frases a seguir estão na Voz Passiva Analítica. Passe-as para a Voz Passiva Sintética:


a) As mercadorias foram entregues.

b) A roupa foi consertada.

c) As plantas são regadas todos os dias.

d) As providências foram tomadas.

e) Os trabalhos eram analisados toda manhã.

Complemento nominal e Adjunto Adnominal

11. Separe as orações em sujeito e predicado e depois destaque os adjuntos adnominais.

a) Meu pai comprou uma bela casa de praia.

b) Temos boas amigas.

c) Eu e meus velhos amigos lemos excelentes histórias de ficção.

d) Aquelas pessoas levaram um grande susto.

e) Meu amigo de infância chegou.

f) Os alunos já estudaram as lições de português.

g) Os voluntários fizeram belos enfeites de porcelana.

12. Identifique os complementos nominais das frases abaixo e dê a classe gramatical do termo a que se referem.

a) Responderam favoravelmente ao seu pedido de licença.

b) Comer cereais é benéfico à saúde.

c) Temos necessidade de sua palavra.

d) Estava submisso a todos.

e) Paralelamente a este trabalho, faremos a pesquisa.

f) Este filme é impróprio para menores de dezoito anos.

g) Dormir pouco é prejudicial à saúde.

h) As ruas continuam repletas de sujeira.

i) Eu sempre tive medo do escuro.

j) Era favorável ao divórcio.

13. Classifique sintaticamente os termos destacados em objeto indireto ou complemento nominal.

a) Precisávamos de você naquele instante.

b) O trabalho é sempre útil ao homem.

c) A empresa doou terrenos aos funcionários.

d) A obediência ao regulamento é necessária.


e) Recorremos ao diretor, naquela situação difícil.

f) A festa era uma homenagem aos atletas.

g) Ela se referia ao amigo com desprezo.

h) O filme não agradou aos espectadores.

i) As chuvas são benéficas às plantações.

14. Indique se os termos destacados nas orações abaixo exercem a função sintática de adjunto adnominal ou de complemento nominal.

a) Eles depôs favoravelmente ao réu.

b) A resposta do aluno foi satisfatória.

c) A resposta ao aluno foi satisfatória.

d) As reclamações do técnico aos jogadores tinham fundamento.

e) A intervenção do diretor serenou os ânimos.

f) A compra do artilheiro foi comemorada pela torcida.

g) Tinham todos medo do professor.

15. Reescreva as frases abaixo acrescentando, a cada uma delas, um adjunto adverbial que expresse

a circunstância indicada entre parênteses. Fique atento ao uso da vírgula.

a) Eu e você conversaremos. (tempo)

b) Você entendeu o que estou falando. (afirmação)

c) A prova estava fácil. (intensidade)

d) Encontrei seu amigo. (lugar)

e) O jogador ganhou o prêmio. (negação)

f) José fala bem. (intensidade)

g) O professor expulsou o aluno. (lugar)

h) Ele fez o exercício. (modo)

i) A garota saiu. (modo)

j) Fui ao colégio. (companhia)

Aposto / Vocativo

16. Copie as frases e sublinhe o aposto e separando-o por meio de vírgula, travessão ou dois-pontos.

a) Quero só uma coisa a tua alegria.

b) Li Memorial de Maria Moura romance de Rachei de Queiroz.

c) O diretor não teve o apoio de sua assistente dona Marieta.

d) Comprei tudo que você me pediu lápis, canetas e réguas.

e) Fernando meu irmão se revelou um excelente arquiteto.

f) Saí com Marcelo e Carlinhos meus dois sobrinhos.


17. Transcreva os vocativos das orações abaixo.

a) Meninos, não provoquem seus colegas!

b) O que é isto, professor?

c) Roberta, mantenha a cabeça no lugar!

d) O problema, Gilmar, é que você não leu o texto.

e) “Ordem, meus amigos, é a base do governo.” (Machado de Assis)

Orações Coordenadas

18. Leia e responda:

(Folha de S. Paulo, 24/05/2012)

a) No terceiro quadrinho, há duas conjunções coordenativas, identifique-as e classifique-as. I. Conjunção: Classificação: II. Conjunção: Classificação: b) Ainda com relação ao terceiro quadrinho, se substituíssemos a segunda conjunção coordenativa por “por isso”, haveria alteração de sentido? Justifique. 19. Una as orações dadas em cada item, usando, para isso, uma conjunção coordenativa; em seguida, indique o tipo de relação estabelecida. (Faça as alterações necessárias.) Siga o modelo:

O velho pai sofria com isso. Não chorava nem maldizia a sorte. O velho pai sofria com isso, mas não chorava nem maldizia a sorte.

Relação de adversidade

a) Ele quer ficar rico. Deve trabalhar com muito afinco.

b) Aquela cidade não oferece muitas chances de trabalho. Muitos jovens insistem em não sair de lá.

c) Fique quieta. Expulso a senhora da sala.


d) Ele era o artilheiro do time. Ele não marcou nenhum gol.

e) Por favor, devolva-me o livro. Estou precisando dele.

f) Aquela empresa triplicou suas exportações para o exterior. Não é verdade que esteja em crise.

g) Vá direto à bilheteria do teatro. Lá vai encontrar ingressos.

h) Vivia dizendo mentiras. Ninguém acredita mais nele.

i) Era formado em Medicina. Nunca exerceu a profissão.

j) Leve o guarda-chuva. Está ameaçando chover.

k) Fiquei quieto. Vou tirá-lo da sala. 20. Transcreva e classifique as orações coordenadas sindéticas dos períodos abaixo:

a) Não só estudou, mas também trabalhou.

b) O relógio é de ouro, portanto não enferruja.

c) Não demore, porque já estamos atrasados.

d) Apresse-te, que já é tarde.

e) Já estamos sem dinheiro; devemos, pois, retornar logo.

f) Encontrei a gaveta trancada, logo não pude pegar os documentos.

g) Ora chove, ora faz sol.

h) Não havia necessidade, todavia insistiu em chamar o técnico.

i) Muita gente estava doente, mas ninguém faltou à reunião.

j) Ou resolvemos de vez a situação, ou o problema continuará.

k) Não falte, pois a festa será animada.

l) Gabriel estuda e trabalha.

m) Pedro estuda, mas não aprende.

n) Não saiu cedo, logo chegou atrasado.

o) Saia mais cedo de casa, ou espere o trânsito melhorar.

p) Não saiu cedo, logo chegou atrasado.

q) Venha imediatamente, pois sua presença é indispensável.

r) Aguarda mais alguns minutos, que ele te atenderá.

s) Não saia daí, que eu voltou logo.


Proposta de redação:

Nesta recuperação, seu trabalho será escrever uma crônica argumentativa, expondo seu ponto de

vista sobre um tema bastante atual: o uso de celulares e o efeito causado nos relacionamentos e

no comportamento. Para isso, leia atentamente o texto e as instruções abaixo.

Leia atentamente o texto abaixo:

Geração celular

Annete Schäfer

(economista, psicóloga e jornalista)

Nos dias de hoje, encontrar um adolescente que não tenha um celular é tão improvável quanto achar um menino de 13 anos que seja fã de ópera ou uma menina de 15 que não se preocupe com a aparência. Nenhum grupo incorporou tão rápido e amplamente a tecnologia à sua rotina quanto os jovens de 12 a 19 anos. No Brasil, em janeiro de 2009, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) contabilizou 154,6 milhões de assinantes de telefonia móvel e, embora a agência e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) não tenham informações sobre a faixa etária dos proprietários dos aparelhos, é possível perceber o interesse dos adolescentes por celulares.

Mas qual o efeito causado pelo uso constante desses aparelhos nos relacionamentos e no comportamento?

http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/geracao_celular.html - acesso em 03/06/2016

PROPOSTA:

Você deverá escrever uma crônica argumentativa, manifestando sua opinião sobre o tema destacado:

O uso de celulares e o efeito causado nos relacionamentos e no comportamento.

Antes de começar a escrever seu texto, é importante que planeje sua redação. Para isso, pense nos tópicos abaixo:

* Qual será seu ponto de vista sobre o assunto em questão?

* Quais serão os argumentos que usará para defender o ponto de vista?

* Com os argumentos que utilizar, será possível convencer, emocionar ou fazer o leitor de seu texto pensar de outra maneira?

* Como concluir o texto: de modo surpreendente ou retomando ideias principais que confirmem seu ponto de vista?


INSTRUÇÕES:

* Lembre: a crônica argumentativa é um tipo de texto que tem como ponto de partida a observação direta de fatos do cotidiano, mas não os retrata como uma simples reportagem ou notícia, pois leva o leitor a refletir sobre os fatos, muitas vezes emocionando-o.

* Apresente o assunto a ser discutido logo no início do texto.

* Lembre-se de que você apresentará sua opinião sobre um assunto, mas não é necessário utilizar expressões como “na minha opinião”, “eu penso que” ou “eu acho que”.

* Explore as pensamentos (argumentos) que podem emocionar o leitor e fazê-lo refletir sobre o assunto.

* Ao refletir sobre os relacionamentos, pense nos diversos tipos de relacionamentos dos adolescentes: amigos, pais, irmãos, parentes etc.

* Lembre-se de refletir também sobre o comportamento relacionado ao uso de celular.

* O texto não pode ser uma narrativa. É preciso discutir o assunto proposto.

* Seu texto deve ter entre 15 e 25 linhas. Ao terminá-lo, passe-o a limpo – à tinta.

* Não se esqueça de revisá-lo e de lhe dar um título adequado e criativo (não copie o título da proposta).

Atenção: Esta atividade de redação vale nota, portanto deve ser feita com capricho e atenção. O texto final deve ser entregue a caneta, em uma folha de redação do Colégio Integral (anexada no final do plano).

Boa escrita! ☺


FOLHA DE REDAÇÃO ___________________________________________________________

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Desempenho nos aspectos de correção

1. Adequação à proposta

2. Adequação ao gênero textual

3. Coerência

4. Coesão

5. Modalidade

plano de recuperação semestral ef2 · 1ª avaliação (referente ao 1º bimestre) 1 prova com...

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