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2012
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
do Município de Oeiras (incluindo os riscos de corrupção e infrações conexas)
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
1
Índice
Introdução .......................................................................................................................... 2
Características da Organização ............................................................................................. 3
Metodologia adotada .......................................................................................................... 5
Identificação dos riscos por unidade orgânica e respetivas medidas de tratamento ............... 8
Serviços de Assessoria .................................................................................................. 9
Direção Municipal de Administração e Desenvolvimento Organizacional ..................... 24
Direção Municipal de Planeamento e Gestão Financeira e Patrimonial ........................ 33
Direção Municipal de Planeamento Urbanismo e Habitação ........................................ 42
Direção Municipal de Obras e Ambiente ..................................................................... 54
Direção Municipal de Desenvolvimento Social e Cultural ............................................. 67
Medidas de âmbito geral ................................................................................................... 80
Monitorização, avaliação e atualização do Plano ................................................................ 83
Divulgação e distribuição do Plano ..................................................................................... 86
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Introdução
Na sequência da Recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção, de 1 de Julho de 2009,
publicada na 2.ª Série do Diário da República n.º 140, de 22 de Julho de 2009, o Município de
Oeiras elaborou atempadamente o seu Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações
Conexas.
Considerou-se, no entanto, essencial proceder ao aprofundamento do Plano, porquanto o processo
da sua elaboração não obedecera a uma metodologia suficientemente maturada e de acordo com as
melhores práticas internacionais. Tal circunstância deveu-se ao fato de se estar perante uma
temática nova, complexa e com especificidades e características exigentes, não conciliáveis com um
ano caracterizado pelo calendário atípico do processo orçamental, face às eleições autárquicas de
Outubro de 2009, bem como pelo volume acrescido de trabalho decorrente das comemorações dos
250 anos da fundação do Concelho.
Nestes termos, iniciou-se, em 2010, o processo participado de revisão do Plano de Gestão de Riscos de
Corrupção e Infrações Conexas, envolvendo os dirigentes de todas as unidades orgânicas municipais, de
acordo com a nova estrutura orgânica, posteriormente publicada na 2.ª série do Diário da República
n.º 252, de 30 de Dezembro de 2010.
Esse processo foi coordenado pelo Gabinete Municipal de Auditoria para assegurar a coerência na
abordagem, prover apoio operacional aos serviços municipais na adoção de uma metodologia
baseada na análise do risco e para garantir a definição de métodos e procedimentos que permitam
uma eficaz implementação e monitorização do Plano.
Pretendeu-se que o Plano fosse um instrumento dinâmico, que reforçasse o sistema de controlo
interno já existente, e potenciasse não só a implementação de políticas anticorrupção, mas também
a procura contínua de oportunidades de melhoria, com o objetivo de distinguir o Município de
Oeiras como um centro de excelência no âmbito do serviço público.
Neste sentido, e na senda das medidas adotadas pelo próprio Tribunal de Contas, o Plano de Gestão
de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas do Município de Oeiras evoluiu no sentido de se tornar um
instrumento de gestão global que permitisse identificar, medir, acompanhar e controlar os riscos-
chave que o Município enfrenta na prossecução da sua visão, missão e objetivos, não se
restringindo apenas aos riscos de corrupção e infrações conexas e convertendo-se assim num Plano
de Prevenção de Riscos de Gestão.
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Características da Organização
O Município de Oeiras é uma autarquia local que orienta a sua ação no sentido de transformar o
concelho num centro de excelência no âmbito do serviço público, tendo por referência as
melhores práticas e a criteriosa aplicação dos recursos disponíveis, para assim poder garantir a
satisfação plena das necessidades, expectativas e aspirações dos cidadãos/munícipes.
Nesses termos, assume por missão exceder as expectativas dos nossos cidadãos/munícipes,
mediante políticas públicas inovadoras, de sustentabilidade territorial, ambiental e de
desenvolvimento social integrado, apostando no conhecimento, nas novas tecnologias de
informação e comunicação e na qualidade da prestação dos serviços, garantindo a excelência de
vida em Oeiras.
Na prossecução da sua Visão e Missão, o Município de Oeiras pauta a sua atuação por um
conjunto de Valores, em que se destacam a integridade, o respeito pelo mais elevados padrões
éticos, o rigor, a responsabilização, a inovação e a excelência no serviço.
As suas atribuições encontram-se definidas na Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, e incidem sobre
os seguintes domínios: equipamento rural e urbano, energia, transportes e comunicações, educação,
património, cultura e ciência, tempos livres e desporto, saúde, ação social, habitação, proteção civil,
ambiente e saneamento básico, defesa do consumidor, promoção do desenvolvimento,
ordenamento do território e urbanismo, polícia municipal e cooperação externa.
As atribuições do Município são desenvolvidas pelo executivo municipal que é composto por:
PRESIDENTE: Isaltino Morais
• Planeamento e Ordenamento do Território, Educação, Polícia Municipal e Protecção Civil
VICE-PRESIDENTE: Paulo Vistas
•Finanças, Património (mobiliário e imobiliário), Edificação e Habitação (promoção e reabilitação habitacional, gestão social, AUGI e centros históricos), Atividades Económicas (comércio e restauração), Turismo e Desporto.
VEREADORA: Maria Madalena Castro
• Obras Municipais (infraestruturas e equipamentos municipais), Trânsito, Transportes e Ambiente (espaços verdes)
VEREADORA: Elisabete Oliveira
• Acção Social, Cultura e Saúde
VISÃO
MISSÃO
VALORES
EXEC
UTI
VO
CA
MA
RÁ
RIO
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Os serviços municipais encontram-se organizados de acordo com a estrutura orgânica aprovada
pela Assembleia Municipal de Oeiras, em reunião de 13 de Dezembro de 2010, e publicada no
Diário da República, 2.ª série, N.º 252, de 30 de Dezembro de 2010.
VEREADOR: Ricardo Barros
• Tecnologias e Sistemas de Informação, Administração, Modernização Administrativa e Qualidade, Recursos Humanos, Higiene Pública e Abastecimento, Saúde Pública e Veterinário, Ambiente (resíduos sólidos urbanos), Educação/sensibilização Ambiental, Oficinas, Viaturas e Máquinas
VEREADOR: Marcos Perestrello
• (Sem funções atribuídas)
VEREADORA: Anabela Pedroso
• (Sem funções atribuídas)
VEREADORA: Luísa Carrilho
• (Sem funções atribuídas)
VEREADOR: Ricardo Lino Carvalho Rodrigues
• Parques Infantis, Iluminação Pública, Empresas Concessionárias e Cemitérios
VEREADOR: Ricardo Júlio de Jesus Pinho
• Juventude, Contraordenações e Notificações
VEREADOR: Amílcar Campos
• (Sem funções atribuídas)
EXEC
UTI
VO
CA
MA
RÁ
RIO
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Metodologia adotada
Da avaliação do Plano de 2010 claramente resultou a necessidade de construir, desenvolver e implementar um modelo dinâmico de avaliação dos riscos da organização que inter alia permitisse:
• Garantir a coerência da abordagem
• Assegurar a operacionalidade do plano
• Fundamentar a escolha dos riscos a serem tratados por cada unidade orgânica
• Classificar o risco segundo critérios de probabilidade e gravidade da consequência e graduá-lo através de uma matriz
• Selecionar as medidas de tratamento de risco mais apropriadas mediante a ponderação do seu custo/benefício
• Planificar e calendarizar a implementação das medidas de tratamento do risco, com expressa definição de cada ação a desenvolver ou a manter pela unidade orgânica
• Identificar claramente os responsáveis pela execução e pela monitorização da implementação das medidas
• Definir mecanismos de monitorização e reporte, por parte dos dirigentes, para cada medida de tratamento de risco.
Atendendo a estes imperativos, o Gabinete Municipal de Auditoria definiu uma metodologia de elaboração do Plano que teve por base normas internacionais de referência (Norma AS/NZS 4360:2004: Gestão de Risco e FERMA: Norma Europeia de Gestão de Riscos) e que estabeleceu seis etapas de análise do risco, a saber:
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Na medida em que o universo de gestão de risco é multifacetado e interdisciplinar e abrange uma
plêiade de áreas, envolveram-se todas as unidades orgânicas do Município de Oeiras, quer no que
respeita à identificação dos riscos, quer na apresentação de medidas para o seu tratamento, por
forma a garantir não só que o documento final refletisse as realidades de todos os serviços, mas
também para sensibilizar toda a organização para o seu papel na procura contínua de oportunidades
de melhoria e no combate à corrupção e infrações conexas.
Assim sendo, o Gabinete Municipal de Auditoria elaborou manuais de apoio específicos para cada
unidade orgânica e realizou reuniões de apresentação da nova metodologia com todos os dirigentes,
disponibilizando as ferramentas necessárias para a implementação do modelo de gestão do risco.
Na primeira etapa, os dirigentes definiram os parâmetros básicos dentro dos quais os riscos devem
ser geridos, levando em consideração o contexto externo e interno em que a sua unidade orgânica
atua. Estes parâmetros, intimamente ligados aos fatores críticos de sucesso dos serviços, constituem
critérios de definição de prioridades dos riscos, indispensáveis para garantir a operacionalidade do
Plano, e a utilizar apenas quando a graduação dos riscos não o assegure.
Na segunda etapa, os dirigentes procederam à identificação dos riscos críticos das suas áreas de
atividade, incluindo riscos de corrupção e infrações conexas.
Na terceira etapa, procedeu-se à classificação do risco segundo critérios de probabilidade e
gravidade da consequência, identificando-se e avaliando-se os mecanismos de controlo já existentes,
nos termos do quadro seguinte:
Critérios de Classificação do Risco
Probabilidade de Ocorrência
Baixa Média Alta
Fatores de Graduação
Possibilidade de ocorrência, mas com hipóteses de não ocorrer devido aos mecanismos de controlo já existente
Possibilidade de ocorrência, mas com hipóteses de não ocorrer se forem tomadas ações adicionais
Forte possibilidade de ocorrência mesmo com adoção de ações adicionais
Gravidade da Consequência
Baixa Média Alta
Fatores de Graduação
Dano na otimização do desempenho organizacional, mas sem potencial de provocar prejuízos financeiros ou à credibilidade institucional
Perda na gestão das operações requerendo a redistribuição de recursos em tempo e em custos, perturbando o normal funcionamento da autarquia
Prejuízo financeiro significativo e violação grave do interesse público, lesando a credibilidade institucional, bem como a eficácia e desempenho da missão da autarquia
Na etapa seguinte, atribuiu-se a cada risco uma graduação resultante da conjugação das duas
variáveis apresentadas – Probabilidade de Ocorrência e Gravidade da Consequência, nos termos da
seguinte matriz:
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GRAU DO RISCO Probabilidade de Ocorrência Alta Média Baixa
Gravidade da Consequência
Alta Muito Elevado Elevado Médio Média Elevado Médio Baixo Baixa Médio Baixo Muito Baixo
A exequibilidade do Plano foi assegurada ao se definirem quais os riscos prioritários através do nível
do risco e/ou dos parâmetros de gestão de risco.
Na quinta etapa, identificaram-se as medidas para o tratamento de cada risco considerado
prioritário, tendo-se procedido posteriormente à sua seleção mediante a ponderação do seu
benefício face ao possível aparecimento de riscos secundários e aos custos de implementação em
termos financeiros, de tempo e de desempenho.
Elaborou-se ainda o plano de implementação das medidas de tratamento de risco, onde
expressamente se definiu cada ação a desenvolver ou a manter, os responsáveis pela sua execução, a
respetiva calendarização e os mecanismos de monitorização e reporte a instituir pelo dirigente.
Por fim, consolidou-se o trabalho efetuado mediante o preenchimento do Mapa de Riscos da
Unidade Orgânica e a elaboração do presente Plano.
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Identificação dos riscos por unidade orgânica e respetivas medidas de tratamento
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Atividades Objetivos
Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Elaboração de relatos de auditoria e outros produtos
Incumprimento de diretrizes e normas de auditoria
Baixa Alta
Manual de Procedimentos Internos para Auditorias.
Diretor do GMA
Atualização sistemática das normas internacionais de auditoria, sobretudo as diretamente aplicáveis à auditoria pública.
Realização de ações que não criam valor para a organização
Média Média Elaboração do Plano Anual de Ações a partir de uma avaliação do risco.
Incumprimento do plano anual de auditorias
Média Média
Elaboração de cronograma das ações tendo por base registos históricos, quando possível.
Aproveitamento de oportunidades de redução do tempo da auditoria, mediante a realização de auditorias mais direcionadas.
Elaboração de Plano Anual de Ações consentâneo com os recursos humanos efetivamente disponíveis.
Substituição formal de ações em plano, pelas ações extraplano superiormente determinadas.
Dificuldade na obtenção de dados Alta Média
Reforço do pedido de dados no dia seguinte ao término do prazo.
Comunicação superior do não envio da informação.
Formação no âmbito das aplicações AIRC.
Ausência deliberada de rigor, isenção e objetividade
Baixa Alta Segregação de funções.
Supervisão da ação pelo dirigente.
Incumprimento de prazos e perda da oportunidade da ação
Média Alta
Supervisão da ação pelo dirigente.
Elaboração de cronograma das ações tendo por base registos históricos, quando possível.
Aproveitamento de oportunidades de redução do tempo da auditoria, mediante a realização de auditorias mais direcionadas.
Cumprimento dos prazos de elaboração do projeto de relatório, contraditório e relatório final.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr. António Peixoto Gabinete Municipal de Auditoria
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Atividades Objetivos
Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Elaboração de relatos de auditoria e outros produtos
Relatórios pouco claros, sem impacto e sem acréscimo de valor, por ausência de foco nas áreas de maior risco
Baixa Alta
Normas precisas sobre a elaboração de relatórios.
Diretor do GMA
Elaboração de uma base de dados com redação padronizada para recomendações e conclusões comuns.
Supervisão e revisão dos relatórios. Utilização de informações para qualquer vantagem pessoal ou de qualquer outra maneira contrária à lei ou em detrimento dos objetivos legítimos e éticos da organização
Baixa Alta Supervisão da ação pelo dirigente.
Ausência de comunicação superior dos atos de corrupção ou outros atos conexos
Baixa Alta Apuramento de responsabilidade disciplinar.
Recolha e arquivo de todos os elementos de prova da auditoria. Supervisão da ação pelo dirigente.
Acompanhamento das recomendações
Deficiente acompanhamento das recomendações aprovadas
Baixa Média Elaboração de planos de acompanhamento das recomendações.
Não implementação das recomendações por falta de meios
Baixa Média
Análise crítica das recomendações.
Discussão das recomendações com os serviços auditados.
Sensibilização da gestão de topo para a necessidade de implementação das ações corretivas face ao risco associado.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr. António Peixoto Gabinete Municipal de Auditoria (cont.)
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Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis PO GC
Conceção de um Sistema de Informação Geográfica Municipal
Lacunas de informação Média Média Aquisição de bases de dados suportadas por informação geográfica homologada segundo as necessidades de cada serviço.
Diretora do GSIG
Violação do segredo de informação Média
Alta
Aplicação de política de segurança através de controlo de acessos.
Disponibilização de metadados sobre restrições de utilização.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr.ª Ana Maria Oliveira Gabinete de Sistemas de Informação Geográfica
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Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos Classificação do Risco
Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis PO GC
Revisão do PDM Oeiras
Favorecimento dos proprietários dos terrenos nas decisões de classificação dos solos e índices de construção
Baixa Alta
Ações de participação pública no processo de revisão do PDM.
Diretora do GDM Divulgação pública das decisões em todas as fases do processo de revisão do PDM.
Acumulação de funções privadas por parte dos técnicos intervenientes no processo
Baixa Baixa Declaração anual de todos os projetos elaborados ao abrigo da acumulação de funções.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr.ª Sílvia Breu Gabinete de Desenvolvimento Municipal
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Atividades/Objetivos Riscos Identificados
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
1. Apoio jurídico aos órgãos e serviços do Município, nomeadamente às juntas de freguesia, pessoas coletivas e entidades do Sector Empresarial Local em cujo capital ou gestão o Município participe 2. Relacionamento e colaboração com os tribunais, a Procuradoria-Geral da República e a Provedoria de Justiça e outras entidades inspetivas e de tutela 3. Obtenção, a solicitação da câmara municipal, de pareceres externos 4. Apoio aos órgãos municipais na participação a que estes forem chamados em processos legislativos ou regulamentares, incluindo a elaboração dos respetivos estudos preparatórios 5. Análise e proposta de minutas de contratos, protocolos e demais instrumentos jurídicos em articulação com o Serviço de Notariado Privativo 6. Acompanhamento de inquéritos administrativos no âmbito das empreitadas de obras públicas 7. Proposta de soluções e procedimentos conformes às leis e regulamentos aplicáveis 8. Emissão de parecer sobre as reclamações ou outros meios graciosos de garantia que sejam dirigidos aos órgãos do Município 9. Acompanhamento da fase pré-contenciosa dos litígios a assegurar a defesa judicial dos interesses do Município, exercendo o respetivo patrocínio judiciário
Violação dos deveres de isenção e imparcialidade
Média Alta
Apresentação de escusa ou suspeição nos termos previstos no Código do Procedimento Administrativo.
Diretor do GCAJ
Formação. Diretor do GCAJ e
Chefe da DFVP
Elaboração de mapas de pendência dos processos.
Diretor do GCAJ Rotação de tarefas.
Intervenção hierárquica verificativa.
Conflito de interesses Média Média
Apresentação de escusa ou suspeição nos termos previstos no Código do Procedimento Administrativo.
Diretor do GCAJ
Formação. Diretor do GCAJ e
Chefe da DFVP
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr. José Cunha Gabinete de Contencioso e Apoio Jurídico
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Atividades/Objetivos Riscos Identificados
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Emissão de parecer sobre as reclamações ou outros meios graciosos de garantia que sejam dirigidos aos órgãos do Município
Violação dos deveres de isenção e imparcialidade
Média Alta
Apresentação de escusa ou suspeição nos termos previstos no Código do Procedimento Administrativo.
Diretor do GCAJ
Formação. Diretor do GCAJ e
Chefe da DFVP Elaboração de mapas de pendência dos processos.
Diretor do GCAJ Rotação de tarefas.
Intervenção hierárquica verificativa
Conflito de interesses Média Média
Apresentação de escusa ou suspeição nos termos previstos no Código do Procedimento Administrativo.
Diretor do GCAJ
Formação. Diretor do GCAJ e
Chefe da DFVP
Prescrição ou caducidade do processo
Média Alta
Elaboração de mapas de distribuição dos processos que atenda ao nível de especialização do trabalhador.
Diretor do GCAJ
Elaboração de mapas de pendência dos processos.
Definição de prioridades na apreciação dos processos.
Deferimento tácito, por não cumprimento de prazos legais
Média Alta
Elaboração de mapas de distribuição dos processos que atenda ao nível de especialização do trabalhador.
Elaboração de mapas de pendência dos processos.
Definição de prioridades na apreciação dos processos.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr. José Cunha Gabinete de Contencioso e Apoio Jurídico (cont.)
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Atividades/Objetivos Riscos Identificados
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Acompanhamento da fase pré-contenciosa dos litígios e assegurar a defesa judicial dos interesses do Município, exercendo o respetivo patrocínio judiciário
Violação dos deveres de isenção e imparcialidade
Média Alta
Apresentação de escusa ou suspeição nos termos previstos no Código do Procedimento Administrativo.
Diretor do GCAJ
Formação. Diretor do GCAJ e
Chefe da DFVP
Elaboração de mapas de pendência dos processos.
Diretor do GCAJ Rotação de tarefas.
Intervenção hierárquica verificativa.
Conflito de interesses Média Média
Apresentação de escusa ou suspeição nos termos previstos no Código do Procedimento Administrativo.
Diretor do GCAJ
Formação. Diretor do GCAJ e
DFVP
Inobservância de prazos judiciais
Média Alta
Elaboração de mapas de distribuição dos processos que atenda ao nível de especialização do trabalhador.
Diretor do GCAJ Elaboração de mapas de pendência dos processos.
Definição de prioridades na apreciação dos processos.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr. José Cunha Gabinete de Contencioso e Apoio Jurídico (cont.)
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Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos Classificação do Risco
Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis PO GC
Planeamento e gestão de projetos
Alteração da prioridade dos trabalhos devida à urgência dos entregues fora de prazo
Alta Média
Definição de um manual de procedimentos interno.
Diretora do GC
Reuniões periódicas com os serviços.
Reporte mensal e anual.
Edição de conteúdos Erros, parcialidade ou graves lacunas na informação
Baixa Alta
Definição de um manual de procedimentos interno e adoção de um código deontológico.
Adoção de melhores práticas e procedimentos.
Produção de materiais
Difícil controlo de prazos dos procedimentos concursais
Alta Média Planeamento dos procedimentos em função do tempo existente para a realização dos trabalhos.
Diretora do GC e Chefe da DCP
Produções com curto prazo de exposição Média Média Produzir apenas a versão digital quando se encontra ultrapassado o prazo mínimo de exposição.
Diretora do GC
Promoção e informação municipal
Erros, parcialidade ou graves lacunas na informação
Média Média Divulgação prioritária aos espaços de atendimento ao público.
Diretoras do GC e DGO
Apoio à edição de obras de autores municipais
Inexistência de um regulamento que defina os termos efetivos para a concessão de benefícios
Baixa Baixa Definição de um regulamento que defina com precisão os termos de concessão dos benefícios
Diretora do GC
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr.ª Elisabete Brigadeiro Gabinete de Comunicação
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Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos Classificação do Risco
Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Planeamento e gestão de projetos Alteração da prioridade dos trabalhos devida à urgência dos entregues fora de prazo
Alta Média
Definição de um manual de procedimentos interno.
Diretora do GC e Coordenador do NC
Reuniões periódicas com os serviços.
Reporte mensal e anual.
Edição de conteúdos Erros, parcialidade ou graves lacunas na informação
Baixa Alta
Definição de normas claras.
Adoção de melhores práticas e procedimentos.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Coordenador: Dr. Pedro Guilherme Gabinete de Comunicação / Núcleo Criativo
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Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Controlo financeiro e físico da operacionalização do protocolo de delegação de competências nas Juntas de Freguesia
Escolha de materiais na realização de intervenções na via pública ou em espaço edificado propriedade da CMO que não corresponde aos materiais referenciados pela CMO
Média Alta
Definição de tipo e modelo de materiais pelos Serviços Técnicos da CMO.
Chefe de Divisão do GAJF/Serviços
Técnicos
Definição de um preço unitário de referência pelos Serviços Técnicos da CMO.
Apreciação de orçamentos com preços unitários discriminados.
Apresentação de despesas com preços unitários diversos, para o mesmo tipo de trabalhos, executados pelo mesmo fornecedor, em diferentes Juntas de Freguesia
Alta Alta Levantamento de situações de disparidade de preços e cruzamento de despesas do mesmo fornecedor.
Chefe de Divisão do GAJF
Apresentação de despesas pelas Juntas de Freguesias cujo descritivo das intervenções executadas nas faturas não corresponde aos trabalhos realizados e visitados por técnicos da CMO
Média Alta
Verificação dos documentos de despesa apresentados.
Chefe de Divisão do GAJF
Análise dos documentos de despesas.
Realização de visitas de trabalho aos diversos locais e confronto in loco com o descritivo da despesa.
Apresentação de despesas com preços unitários diversos para o mesmo tipo de trabalhos executados por diferentes fornecedores
Alta Alta Levantamento das situações de disparidade de preços e cruzamento de despesas de diferentes fornecedores.
Chefe de Divisão do GAJF
Realização de intervenções pelas Juntas de Freguesia cuja necessidade não se verifica
Alta Média Realização de visitas de trabalho para confirmação da totalidade dos trabalhos apresentados, com registo fotográfico.
Chefe de Divisão do GAJ e Serviços
Técnicos Situações em que as Juntas de Freguesia apresentam intervenções em duplicado
Baixa Alta Confirmação dos documentos de despesas, com aposição de carimbo.
Chefe de Divisão do GAJF Análise comparativa de documentos.
Não cumprimento das regras do protocolo bem como da legislação do atual CCP
Média Alta Análise da documentação apresentada de forma clara e organizada. Chefe de Divisão do GAJF e Diretor do
DTSI PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr.ª Ana Rita Cordeiro Gabinete de Apoio às Juntas de Freguesia
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Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Controlo financeiro e físico da operacionalização do protocolo de delegação de competências nas Juntas de Freguesia
Realização de trabalhos cuja prioridade não é definida pela CMO
Alta Média Realização de visitas de trabalho às freguesias para confirmação/deteção dos trabalhos.
Chefe de Divisão do GAJF
Apresentação de justificativos de despesa pelas Juntas de Freguesia, com grande distância temporal da realização das intervenções Média Alta
Definição de data específica para a entrega dos relatórios bimestrais.
Realização de trabalhos em simultâneo com o Município de Oeiras
Estipulação no Protocolo de Delegação de Competências da exigência das Juntas de Freguesia enviarem quadro-resumo a comunicar o conjunto de intervenções que se propõe a realizar.
Acompanhamento da operacionalização dos apoios logísticos e financeiros atribuídos pela CMO
Pedidos enviados pelas diversas entidades, em simultâneo, para diferentes unidades orgânicas/executivo da CMO
Alta Média Base de dados no GAJF para gerir a entrada e saída de expediente.
Comunicados anuais às várias entidades, alertando para o envio dos vários pedidos sempre através do GAJF, especialmente no que respeita às festas.
Atribuição de apoios financeiros para a mesma entidade por diversas unidades orgânicas da CMO
Alta Alta
Análise do teor dos pedidos.
Comunicação entre unidades orgânicas.
Centralização do registo, análise e concessão de apoios. Chefe de Divisão do GAJF e Diretora da
DMPGFP
Apresentação de faturas de despesa a duas entidades em simultâneo
Baixa Alta Confirmação da documentação da despesa. Chefe de Divisão do
GAJF
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr.ª Ana Rita Cordeiro Gabinete de Apoio às Juntas de Freguesia (cont.)
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Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Fiscalização do cumprimento das normas
Não levantamento de Autos/não promoção Baixa Alta
Implementação de um Código de Deontologia Policial. Diretor do DPMPC, Chefe
da DPM e Diretor do GCAJ
Implementação de um sistema de rotatividade. Chefe da DPM
Reforço do enquadramento técnico-operacional do pessoal. Chefe da DPM e DRH
Definição da missão, com base em critérios, no sentido de limitar o poder discricionário.
Diretor do DPMPC e Chefe da DPM
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Subintendente Filipe Palhau (DPMPC) Divisão de Polícia Municipal
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Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Organização e acompanhamento da instrução de processos de contraordenação
Incumprimento de prazos/prescrição
Baixa Alta
Desenvolvimento de mapas de pendências de processos.
Chefe da DACO e Diretor do DTSI Lançamento obrigatório da data da prescrição no sistema de
gestão de processos de contraordenação.
Criação de sistema de alerta.
Organização e acompanhamento de processos de notificação
Não apresentação de proposta para a tomada de decisão
Baixa Alta Elaboração de relatórios trimestrais. Chefe da DACO e
Diretor do DTSI Criação de sistema de alerta.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr.ª Joana Baptista Divisão Administrativa e de Contraordenações
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Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Atribuição de subsídios aos Corpos de Bombeiros do Concelho
Aplicação do subsídio para fins diferentes, por parte dos Corpos de Bombeiros
Baixa Alta Controlo da aplicação dos subsídios. Diretor do DPMPC e Coordenador do SPC
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Sr. Carlos Santos Serviço de Proteção Civil
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Direção Municipal de Administração e Desenvolvimento Organizacional
(DMADO)
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Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Elaboração de escrituras e de contratos e protocolos
Deficiente enquadramento legal, regulamentar e contratual
Média Média Análise jurídica dos processos e dos elementos remetidos ao SNP.
Diretora DMADO e Coordenador do SNP
Má instrução dos processos Baixa Baixa
Cumprimento das regras constantes dos Manuais de Instrução de Contratos e Escrituras.
Elaboração dos manuais para todos os tipos contratuais.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Coordenador: Dr. Pedro Ávila Serviço de Notariado Privativo
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
26
Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Apoio aos Órgãos Municipais Erro na elaboração de documentos (Atas e PD)
Média Média
Ações regulares de verificação, correção e validação de documentos.
Diretora da DMADO, Diretora do DGO e
Coordenador do AMO Responsabilização/sensibilização dos colaboradores para as consequências que advêm do erro na elaboração de documentos.
Gestão do expediente e arquivo Extravio de documentos por ação humana ou causa natural
Média Alta
Digitalização dos documentos e inserção no Sistema de Gestão Documental.
Diretora do DGO e Coordenadora do ELD
Responsabilização/sensibilização dos colaboradores para as consequências que advêm do extravio de documentos.
Atendimento ao Público Prestação de informações inadequadas Baixa Média Levantamento, diagnóstico e atualização dos processos de atendimento.
Diretora do DGO e Coordenadora do PAM e
BMS
Prestação de Serviços Gerais Redução da qualidade do serviço prestado Média Média Verificação no local do serviço prestado (limpeza, vigilância, refeitórios, bares e reprografia).
Diretora do DGO e Coordenadores dos
Serviços Gerais
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr.ª Vera Carvalho Departamento de Gestão Organizacional
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
27
Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Gestão da contratação Deficiente monitorização do processo de contratualização
Média Alta
Assegurar a renovação dos contratos de manutenção.
Diretor do DTSI e Chefes de Divisão
Validação da execução do objeto e correspondente autorização do pagamento (visar) de faturas por vários níveis (Responsável pela solicitação, Chefe de Divisão, Diretor de Departamento).
Planeamento e Organização Baixa execução orçamental das GOP Baixa Alta Existência de ficheiros com a informação sistematizada de todas as adjudicações efetuadas pelas Divisões DSI e DIAS.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Eng. Rui Várzea Departamento de Tecnologias e Sistemas de Informação
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Gestão de software aplicacional e serviços de consultoria
Indisponibilidade das soluções aplicacionais
Média Alta
Existência de contratos de manutenção de software.
Chefe da DSI
Reposição da disponibilidade dos SI desenvolvidos internamente.
Pagamentos indevidos Baixa Alta
Validação da execução do objeto e correspondente autorização do pagamento (visar) de faturas por vários níveis (Responsável pela solicitação, Chefe de Divisão, Diretor de Departamento).
Gestão da inovação tecnológica de SI
Resistência à mudança pelas unidades orgânicas
Média Média Elaboração de dossiê específico por projeto contemplando plano de ações que permitam reduzir a resistência à mudança na introdução de novos sistemas de informação.
Gestão da segurança dos SI Atribuição indevida de credenciais de acesso à informação
Baixa Alta
Existência de procedimentos de autorização para a disponibilização de acessos.
Centralização da gestão de acessos.
Gestão da integração aplicacional
Ausência de interoperabilidade aplicacional
Média Alta Avaliação de possibilidade de integração aplicacional.
Aquisição de bens e serviços
Falta de rigor na elaboração de Cadernos de Encargos
Média Média Garantia de formação em boas práticas para elaboração de cadernos de encargos
Recurso a outsourcing para elaboração dos procedimentos mais complexos
Deficiente avaliação de fornecedores
Baixa Média Processo de avaliação de fornecedores mediante matriz a construir
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr. Jorge Pereira Divisão de Sistemas de Informação
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco
Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Gestão do parque informático e disponibilização de recursos
Pagamentos indevidos Baixa Alta Validação da execução do objeto e correspondente autorização do pagamento (visar) de faturas por vários níveis (Responsável pela solicitação, Chefe de Divisão, Diretor de Departamento).
Chefe da DIAS
Gestão de infraestrutura e sistemas Indisponibilidade de servidores e recursos
Média Média
Existência de contratos de manutenção de hardware.
Existência de soluções de virtualização que permitem a redundância do hardware.
Renovação dos contratos de manutenção.
Gestão de comunicações Indisponibilidade da rede de comunicações
Média Média
Existência de níveis de serviço contratualizados com os operadores.
Renovação dos contratos de manutenção.
Gestão da segurança de sistemas e servidores
Perda de informação crítica Média Alta Execução do plano de cópias de segurança e testes de reposição.
Aquisição de bens e serviços Falta de rigor na elaboração de Cadernos de Encargos
Média Média Garantia de formação em boas práticas para elaboração de cadernos de encargos
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Eng. Sérgio Velho Divisão de Infraestruturas e Administração de Sistemas
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades/ Objetivos Identificação dos
Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Apoio na doença ao trabalhador e ao seu núcleo familiar e cumprimento do Plano Anual de Medicina do Trabalho
Deficiente enquadramento das propostas de aquisição de serviços
Baixa Média
Definição prévia de forma clara e inequívoca, das responsabilidades de cada um dos intervenientes no processo de contratação.
Diretora da DMADO e Coordenador do GSSPS
Base de dados com informação relevante sobre aquisições de serviços já realizadas, permitindo a análise evolutiva de custos e facilitando a elaboração de estimativas fidedignas.
Definição objetiva das especificações técnicas e das condições de contratação.
Quebra da confidencialidade da informação
Baixa Alta Acesso restrito ao sistema de controlo
Gestão dos Processos de Acidente de Trabalho
Incumprimento das regras para pagamento de despesas de danos emergentes de acidente de trabalho
Baixa Média
Definição prévia de forma clara e inequívoca, das responsabilidades de cada um dos intervenientes no processo de autorização.
Confirmação prévia da reparação de Despesas de Transporte por Acidente de Trabalho.
Confirmação prévia da reparação de Despesas de Saúde por Acidente de Trabalho.
Qualificação e caracterização indevidas favorecendo ou prejudicando trabalhadores
Baixa Média
Instrução do processo com confirmação do superior hierárquico, auscultando eventuais testemunhas e cumprindo a legislação aplicável.
Investigação do acidente de trabalho.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Coordenador: Dr. Ramos Osório Gabinete de Saúde, Segurança e Promoção Social
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Recrutamento e seleção de pessoal
Recurso indevido a contratos de avença para suprir necessidades permanentes dos serviços
Média Alta Exigência de fundamentação de propostas de contratação em regime de tarefa ou avença e análise da conformidade legal pelos serviços de recursos humanos.
Chefe da DRH
Utilização indevida do recurso ao trabalho extraordinário como forma de suprir necessidades permanentes do serviço
Média Alta Exigência de fundamentação de propostas de autorização prévia e análise da conformidade legal pelos serviços de recursos humanos.
Controlo do regime de acumulação de funções
Deficiente controlo do regime de acumulação de funções
Média Média Reengenharia dos processos de acumulação de funções, exigindo melhor fundamentação e rigorosa análise e enquadramento legal.
Avaliação de desempenho (SIADAP 2 e 3)
Deficiente comunicação ao nível do alinhamento entre o SIADAP 1, 2 e 3 (cascata), com possível desmotivação dos trabalhadores por desconhecimento dos objetivos do serviço e da organização para os quais se encontram a contribuir
Alta Média Plano de Comunicação Interna - Divulgação dos objetivos estratégicos da organização, objetivos operacionais, projetos e ações dos respetivos serviços.
Chefe da DRH e Diretora DGO
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr.ª Rosa Lopes Divisão de Recursos Humanos
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Desenvolvimento de competências Ausência ou deficiente levantamento de competências por função
Baixa Baixa
Elaboração de um projeto de análise de perfis de competências por função. Chefe da DFVP e
DRH Implementação do projeto de análise de perfis de competências.
Envolvimento dos dirigentes no desenvolvimento e implementação do projeto, bem como na constante atualização dos perfis de competências.
Chefe da DFVP, DRH e
todos os dirigentes municipais
Definição do Plano de Formação
Plano de Formação insuficiente ou inadequado
Média Média Aperfeiçoamento do modelo de diagnóstico de necessidade de formação existente e dos instrumentos de planeamento.
Chefe da DFVP
Deficiente Planeamento e Gestão dos processos de contratação
Baixa Baixa
Criação de um instrumento de definição de conteúdos de formação para supressão de gaps de competências.
Definição prévia de responsabilidades dos intervenientes nos processos de contratação da DFVP.
Chefe da DFVP e DCP
Implementação de lista de procedimentos de contratação pública a anexar a cada processo, para acompanhamento da sua evolução.
Chefe da DFVP
Avaliação da Formação Dificuldades na aplicação da metodologia de avaliação da formação
Baixa Média
Aperfeiçoamento da avaliação do processo formativo.
Chefe da DFVP Controlo rigoroso da pontualidade e assiduidade dos formandos.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr.ª Isabel Almeida Divisão de Formação e Valorização Profissional
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Direção Municipal de Planeamento e Gestão Financeira e Patrimonial
(DMPGFP)
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades / Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Instrução dos Processos de Execução Fiscal, provenientes do não pagamento de tributos/dívidas, para cuja cobrança coerciva a lei preveja esta forma processual
Utilização de informação para qualquer vantagem pessoal, de terceiros ou de qualquer outra forma contrária à lei ou ainda em detrimento dos objetivos legítimos e éticos do Município
Média Média
Regras de distribuição dos processos que acautelam a rotatividade dos técnicos e a exigência de que a apreciação dos mesmos seja sempre afeta a pelo menos dois dos trabalhadores do Serviço.
Diretora da DMPGFP e Coordenadora SEF
Em cada processo/requerimento, qualquer decisão proposta pelo instrutor/técnico, é decidida em conjunto com o Órgão de Execução Fiscal (DMPGFP), considerando os requisitos impostos por lei, e ainda os princípios da imparcialidade e proporcionalidade administrativa.
Gestão do atendimento com escalas rotativas.
Garantia da conformidade normativa dos procedimentos e da uniformização processual, bem como da observância dos princípios da imparcialidade, da equidade e da transparência, que norteiam a atividade administrativa
Incumprimento de prazos Média Média Criação de um sistema informático com alertas relativos ao não cumprimento de prazos legais no âmbito de processos/procedimentos inerentes à execução fiscal.
Diretores da DMPGFP e DTSI e Coordenadora do
SEF
Atendimento dos munícipes/executados/interessados e prestação da informação devida no âmbito dos processos tramitados no Serviço, nomeadamente no caso de reclamação ou requerimento
Influência da decisão proposta pelo instrutor/técnico que tramita o processo
Média Média
Em cada processo/requerimento, qualquer decisão proposta pelo instrutor/técnico, é decidida em conjunto com o Órgão de Execução Fiscal (DMPGFP), considerando os requisitos impostos por lei, e ainda os princípios da imparcialidade e proporcionalidade administrativa.
Diretora da DMPGFP e Coordenadora SEF
Emissão de guias de recebimento e controlo dos respetivos pagamentos
Utilização de informação para qualquer vantagem pessoal, de terceiros ou de qualquer outra forma contrária à lei ou ainda em detrimento dos objetivos legítimos e éticos do Município
Média Média Procedimento elaborado por dois serviços diferentes: SEF e Tesouraria, com controlo diário através de extração dos mapas e confirmação através da aplicação AIRC/TAX
Diretora da DMPGFP, Coordenadora SEF e
Tesouraria
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Coordenadora: Dr.ª Teresa Silva Serviço de Execuções Fiscais
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades / Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Operações de Tesouraria
Desvio de dinheiros e valores
Baixa Alta
Conferências da informação intermédia e final.
Coordenador da Tesouraria
Acompanhamento e controlo da execução das medidas previstas na norma de controlo interno.
Omissões e erros dos valores inscritos nos resumos diários
Segregação de funções e responsabilidade das operações.
Acompanhamento e supervisão da atividade pelos dirigentes. Diretora da DMPGFP c
Chefe da DGF Falhas na aplicação das normas, procedimentos e regulamentos de natureza financeira
Reconciliação diária com a DGF assegurando a segregação de funções.
Coordenador da Tesouraria
Disponibilidade de numerário em caixa superior às necessidades com o objetivo de suprir faltas
Baixa Média Manutenção de fundo de caixa fixo. Coordenador da
Tesouraria
Ausência de balanços periódicos Baixa Média Realização de balanços periódicos, pelo menos nas situações previstas no ponto 2.9.10.1.9 do POCAL.
Desrespeito pelo princípio de segregação de funções na execução de Balanços à Tesouraria
Baixa Média Realização do Balanço à Tesouraria, sem pré-aviso, por terceiros.
Diretor do GMA
Cobrança de receitas
Inexistência de controlo da receita cobrada por entidades distintas do tesoureiro
Baixa Média
Obrigatoriedade de entrega diária (2.9.10.1.4. POCAL) da receita cobrada, juntamente com a correspondente guia de receita e recibos, talões ou documentos de idêntica natureza para serem conferidos na Tesouraria.
Coordenador da Tesouraria
Obrigatoriedade das guias de receita arrecadada serem numeradas. Controlo dos recibos anulados e/ou inutilizados.
Movimentos bancários Movimentação de valores sem autorização
Baixa Alta
Reconciliação bancária com a DGF com segregação de funções
Necessidade de duas assinaturas para movimentação de valores entre contas
Movimentação de valores para contas diferentes do autorizado
Centralização da movimentação de contas em funcionários previamente autorizados para o efeito
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Coordenador: Sr. Domingos Fernandes Tesouraria
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco
Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis PO GC
Elaboração dos documentos de planeamento anual e plurianual de investimento
Possibilidade de dotação insuficiente em GOP e Orçamento face aos compromissos assumidos por insuficiência e fiabilidade da informação disponível no sistema
Baixa Alta
Desenvolvimento do ERP por forma a permitir retirar informação fiável sobre as necessidades futuras (cabimentos, compromissos, dívida, contratos, etc.) e validação das dotações no carregamento das GOP e Orçamento.
Chefes da DPO e DGF e Projeto
ERP
Produção e disponibilização de informação de execução orçamental e financeira ao Município e aos serviços
Prestação de informação incorreta, motivado pela recolha manual de dados (em Excel) e pela reduzida fiabilidade e instabilidade da informação no sistema
Baixa Média
Implementação de BI financeiro que permita a recolha diretamente das aplicações informáticas, assegurando a qualidade de dados e facilitando a partilha e atualização da informação.
Chefe da DPO e Projeto ERP
Resposta às entidades da Administração Central e divulgação de documentos económico-financeiros
Incorreção da informação prestada Média Média Existência de fecho de mês para a estabilização dos dados evitando assim a prestação de informação incorreta.
Chefes da DPO e DGF e Projeto
ERP
Identificação de projetos com financiamento comunitário e nacional e dinamização da gestão das candidaturas
Desenquadramento da candidatura face ao objeto do aviso
Baixa Alta Divulgação da informação e dinamização do relacionamento com os serviços.
Chefe da DPO
Falhas no preenchimento da candidatura pela complexidade técnica
Baixa Alta Apresentação de candidaturas em parceria e/ou recurso a apoio externo
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr. José Luís Ribeiro Divisão de Plano e Orçamento
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos Classificação do Risco
Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Acompanhamento da execução do PPI preparando as alterações e revisões orçamentais necessárias, e elaboração dos documentos de prestação de contas
Informação insuficiente originando erros orçamentais e patrimoniais
Média Média
Dotação do ERP com ferramentas fiáveis e com mais informação visível.
Chefe da DGF e Diretor do DTSI
Análise regular dos mapas existentes. Chefe da DGF
Elaboração dos registos inerentes à execução orçamental (cabimentos e compromissos)
Assunção de despesas por deliberação e outras situações sem cabimento prévio
Média Média
Proposta de inclusão no Despacho sobre pré-validação das Propostas de Deliberação da obrigatoriedade de verificar a existência de cabimento prévio.
Chefe da DGF e Diretora da DMADO
Verificação de todas as propostas aprovadas após a reunião de câmara.
Chefe da DGF Envio das faturas aos respetivos serviços para conferência e posterior validação
Falta de conferência das faturas enviadas
Média Média
Conferência dos mapas associados.
Sensibilização de quem incorreu no erro quanto à responsabilidade financeira associada.
Associação à requisição externa errada
Média Média
Conferência dos mapas associados.
Sensibilização de quem incorreu no erro quanto à responsabilidade financeira associada.
Falta de lançamento das entradas em armazém ou incorreções nesses lançamentos
Média Média
Conferência dos mapas associados.
Sensibilização de quem incorreu no erro quanto à responsabilidade financeira associada.
Emissão das ordens de pagamento para a tesouraria
Pagamentos não autorizados superiormente
Baixa Alta Conferência das Ordens de Pagamento, por duas pessoas através de check-list, antes do pagamento.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr.ª Zara Cardoso Divisão de Gestão Financeira
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos Classificação do Risco
Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis PO GC
Verificação das guias de recebimento e suas parametrizações emitidas pelos diferentes serviços
Classificações económicas erradas Média Média Conferência regular das guias de receita.
Chefe da DGF
Aplicação/isenção IVA Média Média Conferência regular das guias de receita.
Existência ou não de receitas consignadas
Média Média Conferência regular das guias de receita e das propostas de deliberação onde são definidas estas situações.
Elaboração dos documentos de prestação de contas
Informação incoerente e/ou com erros
Média Média Dotação do ERP com ferramentas fiáveis e com mais informação visível
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr.ª Zara Cardoso Divisão de Gestão Financeira (cont.)
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Inventário e Cadastro dos Bens Móveis e Imóveis do Município
Omissão ou registo incorreto do imobilizado corpóreo e incorpóreo na aplicação informática de Inventário e Cadastro
Baixa Baixa Cruzamento de informação: integração da aplicação informática SIC (na área da gestão do património) com a aplicação SCA (contabilidade autárquica). Chefe da DGP
Divergências entre os registos contabilísticos e os registos patrimoniais
Baixa Baixa Verificações Aleatórias e Relatório Anual das Divergências Observadas.
Aquisições de bens sem conhecimento da DGP Baixa Baixa
Sensibilização das unidades orgânicas para a disponibilização da informação necessária.
Chefes da DGP, DCP e DGF
Implementação da figura "Gestor de Bens Móveis".
Chefe da DGP
Informação disponibilizada escassa e com lapsos Baixa Baixa Implementação da figura "Gestor de Bens Móveis".
Verificação física e Etiquetagem de Bens Móveis
Apropriação indevida de bens públicos Baixa Baixa Implementação da figura "Gestor de Bens Móveis".
Alienação de Bens Móveis e Imóveis
Favorecimento de um comprador Baixa Baixa Realização de hastas públicas.
Chefe da DGP e Diretor do DPGU
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr. Luís Saavedra Divisão de Gestão Patrimonial
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Gestão das instalações Duplicação de chaves das instalações sem conhecimento da DGP
Baixa Baixa Cruzamento de informação com o DPM e a DEM. Chefes da DGP,
DPM e DEM
Gestão da carteira de Seguros
Comunicação de acidentes fictícios Baixa Baixa Confirmação das condições do acidente pelo respetivo dirigente da unidade orgânica.
Chefe da DGP e Serviços
Renovação de contratos de assistência técnica
Favorecimento de fornecedores Baixa Baixa Leque alargado de consultas nos processos de contratação. Chefes da DGP e
DCP
Transferência de Bens Móveis
Não apuramento de responsabilidades no desaparecimento de bens
Alta Alta Proceder a inquéritos sobre os desaparecimentos e reforçar medidas de segurança nos locais de armazenamento.
Diretor do GCAJ, Chefe da DPM e
Serviços
Desatualização das fichas dos bens Média Média
Implementação da figura "Gestor de Bens Móveis". Chefe da DGP e
Serviços Verificação Aleatória e Relatório Anual das Não Conformidades.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr. Luís Saavedra Divisão de Gestão Patrimonial (cont.)
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades/Objetivos Riscos Identificados Classificação do Risco
Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis PO GC
Contratação de bens e serviços
Ausência de agregação de necessidades Média Baixa
Análise de necessidades agrupáveis através da presença da DCP nas GOP.
Chefe da DCP e Todas as Unidades
Orgânicas Apresentação de propostas de agregação.
Convite a entidades que tenham excedido os limites definidos no artigo 113.º do CCP
Média Alta Sistema informático integrado com alertas. Chefe da DCP e Diretor do DTSI
Convite a fornecedores e ausência da sua avaliação
Alta Baixa
Implementação de sistema de avaliação de fornecedores.
Chefe da DCP e Diretora da DGO
Constituição de base de dados de fornecedores.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr. Nuno Castro Divisão de Contratação Pública
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Direção Municipal de Planeamento, Urbanismo e Habitação
(DMPUH)
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Assegurar a execução de levantamentos e verificação topográfica a todas as áreas técnicas da CMO
Falta de imparcialidade potenciada pela intervenção dos mesmos técnicos em processos da mesma natureza
Média Baixa
Regras de distribuição de processos organizadas que acautelem que a um determinado técnico não seja cometido de forma continuada os processos de determinado requerente.
Diretor do DPGU e Coordenador do Sector de Topografia
Assegurar a execução de levantamentos e verificação topográfica, alinhamentos e cotas de soleira, no âmbito de operações urbanísticas de iniciativa privada
Tempo de decisão Média Média
Criação de sistema de alarmes na aplicação informática por forma a avisar quer os técnicos quer os dirigentes dos tempos de decisão.
Diretores do DPGU e DTSI e Coordenador do Sector de Topografia
Informatização dos procedimentos por forma a não permitir que a hierarquia temporal da entrada dos processos possa ser modificada.
Acumulação de funções privadas por parte dos técnicos intervenientes no processo
Baixa Alta
Divulgação interna das acumulações de funções autorizadas.
Diretor do DPGU e Coordenador do Sector de Topografia
Mecanismos de controlo do exercício das funções privadas pelos funcionários e familiares diretos.
Participação às ordens profissionais.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Arq. Luís Fernandes Sector de Topografia
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Promoção da elaboração de estudos destinados à preservação ou reabilitação do património construído e, em especial, elaborar as postas de planos de ordenamento e intervenção nos núcleos de formação histórica do concelho visando a manutenção das suas identidades e memórias
Favorecimento dos proprietários dos terrenos nas decisões de classificação dos solos e índices de construção
Média Alta Elaboração de manual de procedimentos que englobe as tarefas desempenhadas pela fiscalização de edifícios e de obras de urbanização.
Diretor do DPGU
Elaboração de propostas de classificação de edifícios, conjuntos ou sítios de valor patrimonial ou histórico
Favorecimento dos proprietários nas decisões de classificação dos imóveis ou conjuntos patrimoniais
Média Alta Elaboração de manual de procedimentos que englobe as tarefas desempenhadas pela fiscalização de edifícios e de obras de urbanização.
Emissão de pareceres, sempre que solicitado, sobre projetos de edificações sujeitas a licenciamento municipal nos núcleos de formação histórica, edifícios classificados, conjuntos ou sítios de valor patrimonial ou histórico e, como tal, considerados no plano de salvaguarda do património construído e ambiental
Acumulação de funções privadas por parte dos técnicos intervenientes no processo
Baixa Alta
Divulgação interna das acumulações de funções autorizadas.
Mecanismos de controlo do exercício de funções privadas pelos funcionários e familiares diretos.
Participação às ordens profissionais.
Estudo e proposição de medidas emergentes de salvaguarda de bens de valor ou interesse histórico, nacional ou concelhio, em risco de perda ou deterioração. Proposição de medidas que estimulemos particulares à conservação do património concelhio, designadamente nos domínios da informação e do apoio técnico ou financeiro
Tempo de decisão Média Média
Informatização dos procedimentos por forma a não permitir que a hierarquia temporal da entrada dos processos possa ser modificada.
Diretores do
DPGU e DTSI
Criação de um sistema, na aplicação informática, de justificação e alerta automático quanto ao cumprimento de prazos (em articulação com o DTSI).
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Arq. Luís Fernandes Núcleo de Intervenção no Património Edificado
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Elaboração de estudos necessários à aprovação de planos municipais de ordenamento do território, com exceção do plano diretor municipal, acompanhar e avaliar a execução dos instrumentos de planeamento e dos estudos e projetos aprovados, propondo medidas de atualização ou correção de desvios Promoção da conceção de projetos urbanísticos de iniciativa municipal
Acumulação de funções privadas por parte dos técnicos e dirigentes
Baixa Alta
Alerta anual para a necessidade de autorização da acumulação de funções e da sua renovação anual.
Chefe da DP Participação às ordens profissionais no que respeita à intervenção em procedimentos em que se verifique conflito de interesses.
Apreciação de pedidos de informação prévia e as pretensões de loteamento, com exceção dos que se localizam em AUGI
Acumulação de funções privadas por parte dos técnicos e dirigentes
Baixa Alta
Alerta anual para a necessidade de autorização da acumulação de funções e da sua renovação anual.
Chefe da DP Participação às ordens profissionais no que respeita à intervenção em procedimentos em que se verifique conflito de interesses.
Falta de imparcialidade potenciada pela intervenção de determinado técnico em processos da mesma natureza /zona
Baixa Alta
Distribuição de processos que conduza a que os processos idênticos ou do mesmo requerente sejam analisados por diferentes técnicos, em função da disponibilidade no momento.
Chefe da DP
Acompanhamento dos processos de expropriação em articulação com área jurídica
Tempo de decisão Baixa Média Criação de sistema de alarmes na aplicação informática por forma a avisar quer os técnicos quer os dirigentes dos tempos de decisão.
Chefe da DP e Diretor do DTSI
Colaboração com o GDM na recolha e tratamento de informação necessária à elaboração dos instrumentos de planeamento e gestão urbanística
Ausência de informação procedimental sistematizada de forma clara e disponível
Baixa Média Conclusão do Processo de Revisão do PDM. Chefe da DP e
Diretora do GDM
Colaboração com a área de Informação Geográfica na atualização da cartografia e na execução do cadastro do território municipal
Desatualização das bases de dados disponíveis
Baixa Média Atualização sistemática das bases de dados. Chefe da DP
Colaboração com a área do património no levantamento e organização dos imóveis do domínio público e privado municipal, com vista à efetiva gestão fundiária dos terrenos e edificações municipais
Desatualização das bases de dados disponíveis
Baixa Média Atualização sistemática das bases de dados. Chefe da DP e
da DGP
Responsável: Arq.ª Cristina Rebelo Divisão de Planeamento
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Funcionamento geral da Divisão/Gestão de Recursos Humanos
Exigência de competências técnicas específicas que implicam um período de aprendizagem nunca inferior a 6 meses e consequentemente uma grande dependência face à equipa existente das competências requeridas
Alta Alta
Solicitação ao DRH de reforço urgente dos recursos humanos da Divisão.
Chefes da DEU e DRH
Falta de formação disponível para os funcionários Alta Média
Implementação de uma maior quantidade e variedade de ações de formação específica no âmbito das competências da DEU.
Chefes da DEU e DFVF
Apreciação dos pedidos de informação prévia e licenciamento em zonas urbanas consolidadas e propostas de deferimento/indeferimento dos respetivos pedidos
Intervenção por parte dos técnicos e dirigentes em processos nos quais tenham interesse, incluídos ou não no disposto nos artigos 44º e 48º do CPA
Baixa Média
Divulgação interna das funções acumuladas que exercem e onde, bem como das empresas das quais são sócios ou têm interesses privados (artigos 44º e 48º do CPA).
Chefe DEU
Mecanismos de controlo acrescidos da execução das funções privadas dos familiares diretos.
Tempos de resposta diferenciados por interesses privados dos administrativos, técnicos e dirigentes Baixa Média
Criação de sistemas de alarme na aplicação informática por forma a avisar os administrativos, técnicos e dirigentes dos tempos de tramitação.
Chefe da DEU e Diretor do DTSI
Articulação com outras unidades orgânicas com consequências ao nível do cumprimento de prazos de resposta Baixa Média
Quando o parecer solicitado a outra unidade orgânica não condicionar a globalidade do pedido, realização de comunicação ao requerente referindo expressamente que foi solicitado parecer complementar a outra unidade orgânica especificando-se qual.
Chefe da DEU
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Arq. António Torres Divisão de Estruturação Urbana
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
47
Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Elaboração de estudos de requalificação urbana
Intervenção por parte dos técnicos e dirigentes em processos nos quais tenham interesse, incluídos ou não no disposto nos artigos 44º e 48º do CPA
Baixa Média
Divulgação interna das funções acumuladas que exercem e onde, bem como das empresas das quais são sócios ou têm interesses privados (artigos 44º e 48º do CPA). Chefe DEU
Mecanismos de controlo acrescidos da execução das funções privadas dos familiares diretos.
Articulação com outras unidades orgânicas com consequências ao nível do tempo de elaboração e decisão
Média Média
Manutenção dos prazos limites de resposta por parte das várias unidades orgânicas dentro do Departamento.
Diretor do DPGU
Criação de prazos limites de resposta por parte das várias unidades orgânicas dentro do Departamento.
Diretora da DMPUH e Diretor do DPGU
Elaboração dos estudos e projetos que visem garantir a qualidade arquitetónica e construtiva de edifícios ou conjuntos urbanos. Colaboração com a área do património na valorização do património imóvel municipal. Promoção do aconselhamento técnico a particulares no âmbito dos procedimentos que lhe compete apreciar.
Tempo de decisão Média Média Criação de um sistema, na aplicação informática, de justificação e alerta automático quanto ao cumprimento de prazos (em articulação com o DTSI).
Chefe da DEU e Diretor da DTSI
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Arq. António Torres Divisão de Estruturação Urbana (cont.)
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
48
Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Apreciação de pedidos de informação prévia e projetos de edificação sujeitos a comunicação prévia e preparação dos atos de deferimento /indeferimento dos respetivos pedidos e ainda prestar informação sobre projetos de obras de urbanização bem como propor as prescrições a que as mesmas devem obedecer
Acumulação de funções privadas por parte dos técnicos e dirigentes
Baixa Baixa
Divulgação interna das acumulações de funções autorizadas.
Chefe da DLAAE
Mecanismos de controlo acrescidos do exercício das funções privadas do funcionário e dos familiares diretos Participação às ordens profissionais.
Falta de imparcialidade potenciada pela intervenção dos mesmos técnicos em processos do mesmo requerente
Baixa Média Regras de distribuição de processos que não conduzam a que os processos do mesmo requerente sejam analisados pelo mesmo técnico.
Criação e atualização de uma base de dados relativa às licenças de loteamento e às autorizações para execução de obras de urbanização com vista à avaliação dos indicadores de desenvolvimento urbano
Tempo de implementação e atualização
Média Baixa Recolha e tratamento sistemático das licenças de loteamento dos últimos 20 anos e bem assim do cadastro das atividades económicas existentes no concelho.
Atualização do recenseamento dos estabelecimentos comerciais restauração e bebidas e de prestação de serviços
Licenciamento dos pedidos respeitantes à instalação de atividades económicas bem como os licenciamentos afins
Tempo de decisão Alta Baixa
Criação de sistema de alarmes na aplicação informática por forma a avisar quer os técnicos quer os dirigentes dos tempos de decisão.
Chefe da DLAAE e
Diretor da DTSI Licenciamento ou autorização dos processos relativos às infraestruturas de telecomunicações de serviços móveis, inspeções de elevadores, depósitos de combustíveis e espaços de recreio não temporários como o ruído e ocupação de via pública por motivo de obras
Informatização dos procedimentos por forma a não permitir que a hierarquia temporal da entrada dos processos possa ser modificada.
Fiscalização técnica urbanística: obras de edificação e obras de urbanização
Atribuição de zonas territoriais a cada técnico
Alta Média Elaboração de manual de procedimentos que englobe as tarefas desempenhadas pela fiscalização de edifícios e de obras de urbanização.
Chefe da DLAAE
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Eng. José Fernandes Divisão de Licenciamentos e Apoio às Atividades Económicas
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
49
Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Promover o adequado registo e encaminhamento de toda a documentação produzida, recebida e enviada
Perda de documentação Baixa Média Apresentação obrigatória de projetos via digital (utilização das aplicações SPO, E-paper e Mynet a partir de Julho de 2011).
Chefe da DAAA
Numeração sequencial obrigatória e automática pela aplicação.
Atendimento ao munícipe
Prestação de informação inadequada
Baixa Média Nomeação de um gestor de procedimento e identificação ao público do respetivo contato dentro do serviço.
Favorecimento de determinado requerente ou processo
Baixa Média Rotatividade de funções.
Registo e numeração sequencial obrigatórios dos pedidos.
Organizar os processos no âmbito da toponímia e números de polícia
Incumprimento de prazos Média Média Monotorização de prazos com recurso a alertas na aplicação informática, de forma a avisar quer os técnicos quer os dirigentes dos tempos de decisão.
Chefe da DAAA e Diretor do DTSI
Favorecimento de determinado requerente ou processo
Baixa Média Rotatividade de funções.
Chefe da DAAA Registo e numeração sequencial obrigatórios dos pedidos.
Emissão e registo dos títulos de autorização e de licenciamento de operações urbanísticas decorrentes dos processos aprovados cuja instrução correu pelas unidades orgânicas do Departamento
Incumprimento de prazos Média Média Monotorização de prazos com recurso a alertas na aplicação informática, de forma a avisar quer os técnicos quer os dirigentes dos tempos de decisão.
Chefe da DAAA e Diretor do DTSI
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr.ª Teresa Campilho Divisão de Atendimento e Apoio Administrativo
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
50
Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Funcionamento geral da Divisão Escassez de recursos humanos potenciado por ausências prolongadas e/ou frequentes e pela especificidade das competências requeridas
Alta Alta Pedido de reforço da equipa. Chefe da DAM e
DRH e Diretor do DPGU
Gestão de todas as iniciativas inerentes aos processos de planeamento da mobilidade e das acessibilidades no Concelho de Oeiras, com origem pública ou privada e dos processos relativos às áreas de planeamento viário e de transportes, ordenamento da circulação urbana e estacionamento
Acumulação de funções privadas por parte dos técnicos e dirigentes
Baixa Alta
Alerta anual para a necessidade de autorização da acumulação de funções.
Chefe da DAM
Participação às ordens profissionais no que respeita à intervenção em procedimentos em que se verifique conflito de interesses.
Falta de imparcialidade potenciada pela intervenção sistemática de determinados técnicos em processos da mesma natureza
Baixa Baixa Distribuição de processos que não conduzam a que os processos idênticos ou do mesmo requerente sejam analisados pelo mesmo técnico.
Tempo de decisão Alta Média Criação de sistema de alarmes na aplicação informática por forma a avisar quer os técnicos quer os dirigentes dos tempos de decisão.
Chefe da DAM e Diretor do DTSI
Ausência de informação, técnica e procedimental, atualizada e sistematizada de forma clara e disponível
Média Alta Conclusão do processo de revisão do PDM. Chefe da DAM e
Diretora do GDM
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Eng. Nuno Graça Divisão de Acessibilidades e Mobilidade
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco
Responsáveis
PO GC
Lançamento de concursos públicos de edifícios e infraestruturas municipais
Deficiente sistema de controlo dos procedimentos pré-contratuais submetidos ao Tribunal de Contas
Baixa Baixa Mecanismos de controlo que garantam a conformidade do procedimento com os preceitos legais.
Diretor do DPE
Elaboração de projetos e acompanhamento de obras de construção, conservação e reabilitação de edifícios e infraestruturas municipais
Deficiências na coordenação e execução de projetos
Média Média
Monitorização do desenvolvimento de projetos.
Estabelecimento de prazos para elaboração de projetos.
Gestão financeira de projetos e obras Falhas no controlo interno da gestão financeira
Baixa Média Mecanismos de controlo da despesa.
Responsabilização dos intervenientes.
Eficiência e eficácia de procedimentos Incorreta preparação de decisões superiores
Baixa Baixa Verificação das Propostas de Deliberação submetidas à Câmara Municipal.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Arq. Pedro Carrilho Departamento de Projetos Especiais
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Realização interna de estudos e projetos de habitação, reabilitação de edifícios, equipamentos e espaços públicos
Existência de erros, omissões ou ambiguidades nos projetos
Média Alta
Análise interna de todos os projetos.
Chefe da DPRH
Elaboração de listagem de erros ocorridos em projetos.
Responsabilização / envolvimento dos intervenientes.
Não fixação, no caderno de encargos, desenhos e mapas de trabalhos, das especificações técnicas ou referência a marcas sem a menção "ou equivalente"
Baixa Alta
Responsabilização / envolvimento dos intervenientes.
Verificação do cumprimento do artigo 49º do CCP na análise dos projetos.
Deficiente controlo do cumprimento dos prazos
Baixa Média
Estabelecimento de prazos para elaboração dos projetos.
Análise dos desvios de tempo ocorridos.
Responsabilização / envolvimento dos intervenientes.
Promoção da manutenção e conservação de edifícios e de fogos ocupados do parque habitacional municipal
Realização de reparações excecionais ou fora dos critérios aprovados
Baixa Baixa Definição de critérios de intervenção da CMO para reparações.
Responsabilização dos intervenientes.
Favorecimento pessoal Baixa Baixa
Definição de critérios de intervenção da CMO para reparações.
Responsabilização dos intervenientes.
Análise das situações ocorridas.
Relatório informático de alertas (SIDH).
Reabilitação de fogos devolutos do parque habitacional municipal
Favorecimento na escolha de empresas Baixa Média Atualização dos mecanismos de controlo. Chefe da
DPRH Responsabilização / envolvimento dos intervenientes.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Arq. Nuno Freitas Lopes Divisão de Promoção e Reabilitação Habitacional
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Atribuição de fogos municipais em regime de venda ou arrendamento a famílias com carência habitacional
Favorecimento Baixa Média
Processo de atribuição de fogos distribuído por diferentes técnicos.
Chefe da DGS
Reuniões de avaliação para decisão da atribuição de fogos, que integram as chefias e diferentes técnicos.
Controlo do cumprimento das determinações do Manual de Procedimentos.
Gestão Social da habitação municipal
Tempo de resposta longo Baixa Média
Definição prévia das responsabilidades de cada interveniente.
Atualização dos mapas de registo dos prazos previstos e realizados.
Controlo e monitorização dos prazos através da inclusão de alertas na aplicação informática.
Chefe da DGS e Diretor do DTSI
Criação de objetivo no SIADAP3 relacionado com o cumprimento de prazos.
Chefe da DGS Divulgação de informação reservada
Baixa Média Fornecimento de informação somente presencialmente aos requerentes e às forças policiais.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr.ª Maria Isabel Reto Divisão de Gestão Social
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Planeamento e elaboração de estudos e projetos da responsabilidade do município
Existência de erros, omissões ou ambiguidades nos projetos
Média Média
Atualização das check-lists para verificações dos erros ocorridos nos projetos.
Chefe da DEP
Análise interna e externa dos projetos.
Envolvimento/ responsabilização dos intervenientes.
Deficiente controlo do cumprimento dos prazos
Média Média
Organização adequada da análise dos projetos.
Programações dos projetos.
Análise dos desvios de tempo ocorridos.
Envolvimento/ responsabilização dos intervenientes.
Guarda e gestão dos documentos
Deficiente gestão documental Alta Média
Implementação de um SGD - Sistema de Gestão Documental. Chefe da DEP e Diretor
do DTSI Controlo do expediente que entra e sai da Divisão.
Implementação de sistema informático de alertas.
Necessidade de controlo interno da gestão financeira
Baixa Média Atualização dos mecanismos de controlo.
Chefe da DEP Envolvimento/ responsabilização dos intervenientes.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Arq.ª Maria da Graça Dantas Divisão de Estudos e Projetos
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Contratação pública
Deficiente controlo interno dos procedimentos pré-contratuais
Baixa Média Implementação da check-list.
Chefe da DEM
Responsabilização dos intervenientes.
Deficiente fiscalização de empreitadas Baixa Baixa Elaboração de check-list de verificações em obra por tipo de empreitada.
Deficiente controlo interno da gestão financeira
Média
Baixa
Atualização dos mecanismos de controlo.
Responsabilização dos intervenientes pela programação financeira mensal das diferentes ações em curso na DEM.
Guarda e conservação dos documentos
Extravio de documentos Baixa Média Implementação dum SGD - Sistema de Gestão Documental.
Chefe da DEM e Diretor do DTSI
Controlo do expediente que entra e sai da Divisão. Chefe da DEM
Gestão de Armazém Deficiente controlo de stocks de materiais e equipamentos - entradas e saídas de bens do armazém
Baixa Média
Ativação de todas as potencialidades do GES e GES-OAD Chefe da DEM e
DTSI
Promoção de formação na aplicação de Gestão dos Armazéns (GES e GES_OAD).
Chefe da DEM, DTSI e DFVF
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Engª. Raquel Veríssimo Divisão de Equipamentos Municipais
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades / Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Guarda e conservação dos documentos
Extravio de documentos Baixa Baixa Implementação dum SGD - Sistema de Gestão Documental. Chefe da DIM e Diretor do DTSI
Gestão de Stocks Deficiente controlo de stocks de materiais e equipamentos
Média Alta
Ativação de todas as potencialidades do GES e GES-OAD. Chefe da DIM e Diretor do DTSI
Promoção de formação na aplicação de Gestão dos Armazéns (GES e GES_OAD). Chefes da DIM e DVFV e Diretor
do DTSI PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Eng.ª Cristina Infante Divisão de Infraestruturas Municipais
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades /Objetivos
Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Guarda e conservação dos documentos
Extravio de documentos Média Alta Implementação dum SGD - Sistema de Gestão Documental.
Chefe da DGEP e Diretor do DTSI
Controlo do expediente que entra e sai da Divisão. Chefe da DGEP
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Eng.ª Teresa Dias Divisão de Gestão do Espaço Público
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
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Atividades/ Objetivos
Identificação dos Riscos Classificação do Risco
Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis PO GC
Gestão de Armazéns
Deficiente controlo de stocks de materiais e equipamentos - entradas e saídas de bens do armazém
Média Alta
Ativação de todas as potencialidades do GES e GES-OAD. Chefe da DTT e Diretor do DTSI
Promoção de formação na aplicação de Gestão dos Armazéns (GES e GES_OAD). Chefes da DTT e
DFVF e Diretor do DTSI
Instalação de computador no armazém da DTT e ligação à rede. Chefe da DTT e Diretor do DTSI
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Eng. Nuno Patrão Divisão de Trânsito e Transportes
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
60
Atividades / Objetivos
Identificação dos Riscos Classificação do Risco
Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis PO GC
Recursos Humanos
Envelhecimento da estrutura operacional e consequente má prestação de serviços
Média Alta Continuação da criação e adequação de novas atividades de acordo com as capacidades dos trabalhadores.
Diretora do DAE
Sinistralidade elevada e consequente má prestação de serviços Média Alta Sensibilização/formação sistemática e continuada. Diretora do
DAE e Chefe da DFVP
Cultura Organizacional Comunicação interna e externa desarticulada Média Alta
Monitorização de canais de comunicação. Chefias do
DAE Monitorização de sistema de gestão de reclamações.
Monitorização do SGQ.
Gestão de Armazéns Controlo deficiente / operacionalidade do sistema informático
Média Alta
Continuação da criação de sistema informático que permita uma gestão eficaz de stocks e melhor planeamento nas aquisições.
Diretora do DAE e DTSI
Monitorização da afetação / especialização de recursos humanos.
Diretora do DAE e DFVF
Continuação do desenvolvimento da proposta de uniformização de procedimentos junto da unidade orgânica responsável pelos armazéns, segundo o Regulamento Orgânico.
Diretora do DAE e Chefe
da DGP
Continuação do desenvolvimento da criação de regulamento interno de gestão de armazém.
Diretora do DAE
Gestão geral dos procedimentos de aquisição de bens e serviços
Possibilidade de falhas nos procedimentos de aquisição Média Alta
Continuação do desenvolvimento da carteira de fornecedores.
Evitar "repetições" de fornecedores.
Gestão dos Cemitérios Municipais
Possibilidade de falhas nos procedimentos de gestão dos cemitérios municipais
Média Alta Monitorização de um sistema de gestão regulado por manual de procedimentos.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr.ª Zalinda Campilho Departamento de Ambiente e Equipamento
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
61
Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Gestão do Canil Municipal Deficiente passagem de informação quanto aos serviços prestados no Canil Municipal para efeitos de arrecadação de receita por parte da DVM
Média Média
Manutenção dos procedimentos de passagem de informação.
Coordenadora SVPS Manutenção dos mecanismos de monitorização e acompanhamento regular dos procedimentos.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Coordenadora: Dr.ª Luísa Carmona Serviço de Veterinária e Saúde Pública
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
62
Atividades / Objetivos Identificação dos Riscos Classificação do Risco
Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis PO GC
Contratação Pública Deficiente controlo e monitorização dos procedimentos de contratação pública
Média Média
Definição clara de prioridades.
Coordenadora do NSPA Desenvolvimento da figura do gestor de processo.
Sistema de monitorização regular.
Continuação da simplificação do agir procedimental.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Coordenadora: Dr.ª Sofia Gomes Núcleo de Sensibilização e Promoção Ambiental
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
63
Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Proposta e execução de projetos de implantação de zonas verdes, bem como manutenção dos espaços verdes de uso público de enquadramento urbano, designadamente de lazer, prática desportiva, cemitérios e afins
Falhas na correta instrução dos projetos com implicações ao nível da execução das obras
Média Alta Continuação do desenvolvimento do sistema de certificação de projetos internos e externos.
Chefe da DEV
Alterações às programações anuais previstas
Média Média
Definição clara de prioridades na Programação de atividades anuais da DEV ao nível do PDE.
Programação de ações com recurso ao OPENPROJ.
Gestão do património arbóreo, em meio urbano ou florestal, e as manchas de vegetação espontânea
Deficiência de meios humanos e materiais
Média Média Aprovação de um protocolo de atuação: adoção dos Modelos nºs 11 e 12 do SGQ.
Acompanhamento e avaliação dos serviços prestados em regime de outsourcing
Possibilidade de avaliações deturpadas por parte da fiscalização com reflexo nos relatórios de avaliação
Baixa Alta Melhoria do sistema de controlo existente através da adoção dos Modelos nºs 3,4,6,7, do SGQ.
Dificuldade no estabelecimento de um sistema eficaz de correspondência entre pagamentos e observância na íntegra do estabelecido em contrato
Baixa Alta Melhoria das metodologias de controlo da faturação pela adoção dos Modelos nºs 8 do SGQ.
Gestão e manutenção da rede municipal de parques de jogo e recreio
Dificuldades de compatibilização da programação com os procedimentos de aquisição de serviços
Baixa Alta
Adoção dos critérios estabelecidos nos Despachos n.º 66/2010 e n.º 71/2011.
Chefe da DEV e DCP
Adoção da metodologia constante no Regulamento Municipal para Parques de Jogo e Recreio.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Arq. Alexandre Lisboa Divisão de Espaços Verdes
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
64
Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Organização e gestão do serviço de recolha e transporte de resíduos sólidos
Morosidade na resposta às solicitações Média Baixa Mecanismos de monitorização e acompanhamento regular.
Chefe da DRRSU
Incumprimento da tabela de taxas, preços e outras receitas municipais
Baixa Média Criação de mecanismos de monitorização e acompanhamento regular.
Possibilidade de se realizarem peditórios junto dos munícipes em épocas festivas por trabalhadores e ex-trabalhadores da CMO
Média Média Campanha de sensibilização dos munícipes sobre a proibição de peditórios pelos funcionários Camarários.
Chefe da DRRSU, Diretora do DAE e Coordenadora do
NSPA
Apoio ao planeamento
Deficiências no controlo das diversas fases do sistema de planeamento: tempestividade, recolha e tratamento dos dados e fiabilidade dos sistemas de informação
Baixa Baixa Monitorização do cumprimento da programação de atividades definidas para a DRRSU.
Chefe da DRRSU
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Responsável: Dr.ª Ana Sofia Ribeiro Divisão de Recolha de Resíduos Sólidos Urbanos
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
65
Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Gestão da manutenção e reparação da frota
Utilização indevida de viaturas e máquinas Média Média
Atualização do Manual de Gestão de Frota e respetivos Gestores.
Chefe da DVM Gestão do funcionamento da Pool de viaturas da CMO.
Imobilização de viaturas por demora na aquisição de peças e/ou serviços
Média Média
Priorização dos processos críticos e/ou setores críticos por via da sua atividade.
Chefes da DVM e DCP
Gestores de processo. Chefe da DVM
Especialização de recursos humanos na área da contratação.
Chefes da DVM e DFVF
Instalações Instalações Oficinais desadequadas Média Alta Construção de novas instalações oficinais. Diretor da DMOA
Gestão de stocks de armazém Possibilidade de falhas na gestão de stocks e armazém.
Média Alta Aumento dos fornecimentos contínuos para reduzir as existências.
Chefes da DVM e DCP
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Divisão de Viaturas e Máquinas Responsável: Eng. Nuno Guerreiro
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
66
Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Serviços de limpeza urbana Utilização indevida e/ou deficiente de meios mecânicos
Média Média Definição prévia de responsabilidades com elaboração de manual de procedimentos e mapas de registo de uso/deslocações de equipamentos e viaturas.
Chefe da DHPA
Organização e gestão dos processos
Ineficácia no acompanhamento do SGQ
Alta Média Melhoria contínua dos processos do SGQ.
Morosidade na resposta às solicitações Alta Alta Criação de um sistema informático de justificação e alerta obrigatórios relativamente ao não cumprimento de prazos com recurso a Fiscalização aleatória.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Divisão de Higiene Pública e Abastecimento Responsável: Dr. António Batista
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
67
Direção Municipal de Desenvolvimento Social e Cultural
(DMDSC)
DMDSC
Dr.ª Ana Maria Runkel
Departamento de
Educação
Dr.ª Alexandra
Vasconcelos
Divisão de
Equipamentos e
Infra-estruturas
da Educação
Dr. José Manuel
Pereira
Divisão de Apoio
Sócio-educativo
Departamento de
Património Histórico,
Cultura e Bibliotecas
Dr. Rafael Salgueiro
Divisão de
Desporto
Dr.ª Carla Ribeiro
Divisão de Acção
Social, Saúde e
Juventude
Dr.ª Isabel Martins
Divisão de
Cultura e Turismo
Dr. Manuel
Machado
Divisão de
Património
Histórico e
Museológico
Arq. Maria Isabel
Soromenho
Departamento de Acção
Social e Desporto
Dr.ª Isabel Martins
Divisão de
Bibliotecas,
Documentação e
Informação
Dr.ª Ana Isabel
Santos
Centro de Estudos
Arqueológicos
Prof. João Cardoso
Núcleo da
Juventude
Dr.ª Sandra
Monteiro
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
68
Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Coordenação das atividades do DASD
Não exercício ou exercício inadequado da competência de coordenação
Baixa Média Reuniões periódicas com a Chefe da DD e técnicos da DASSJ.
Diretora do DASD
Ausência ou intempestividade da tomada de decisão
Baixa Alta Controlo do exercício das competências delegadas e subdelegadas.
Monitorização dos prazos com recurso a aplicação informática.
Tomada de decisão não fundamentada e/ou em desconformidade com preceitos legais ou regulamentares
Média Alta Obrigatoriedade de parecer técnico com fundamentação de facto e de direito.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Departamento de Ação Social e Desporto Responsável: Dr.ª Isabel Martins
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
69
Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Levantamento das necessidades sociais concelhias bem como elaboração de diagnósticos parcelares Rede Social
Favorecimento de determinado território ou entidade
Baixa Média Emissão de Pareceres Técnicos, validados pelo Conselho Local de Ação Social (CLAS) de Oeiras.
Diretora do DASD
Não disponibilização de toda a informação relevante para o processo
Baixa Média Monitorização da Plataforma de Apoio às Organizações Sociais (PAOS).
Análise de pedidos de apoio técnico e/ou financeiro por parte de IPSS/Associações/ONG para a construção ou reconstrução de equipamentos sociais ou para o desenvolvimento dos seus planos de atividades
Falta de controlo da aplicação dos subsídios, que poderá conduzir ao incumprimento por parte da entidade
Baixa Alta
Elaboração de regulamentação para a atribuição de comparticipações financeiras e apoio técnico.
Sujeição das transferências financeiras a protocolos.
Sujeição das transferências financeiras à apresentação de relatórios de execução e respetivos documentos comprovativos.
Obrigatoriedade de fundamentação e de apresentação de Plano e Relatório de Atividades.
Monitorização da Plataforma de Apoio às Organizações Sociais (PAOS).
Favorecimento de determinado território ou entidade
Baixa Média Emissão de Pareceres Técnicos, validados pelo Conselho Local de Ação Social (CLAS) de Oeiras.
Promoção de parcerias de colaboração com as Instituições de carácter social do Concelho, tendentes a apoiar a população em situação de maior vulnerabilidade
Favorecimento de determinado território ou entidade
Baixa Média Emissão de Pareceres Técnicos, validados pelo Conselho Local de Ação Social (CLAS) de Oeiras.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Divisão de Ação Social, Saúde e Juventude Responsável: Dr.ª Isabel Martins
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
70
Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Promoção da participação juvenil, através do fomento ao associativismo
Favorecimento de determinado território ou entidade
Baixa Média
Registo único e comum a todos os serviços da DMDSC com os pedidos de logística das Associações e Organismos Juvenis, com os valores unitários dos diferentes custos logísticos de forma a serem equiparados ao montante que está a ser comparticipado mesmo que sob a forma material.
Diretora do DASD e Coordenadora do NJ
Falta de controlo da aplicação dos subsídios, que poderá conduzir ao incumprimento por parte da entidade beneficiária do plano de atividades ou dos projetos pontuais remetidos
Baixa Média
Verificação do cumprimento de todas as normas de atribuição de subsídio.
Registo único e comum a todos os serviços da DMDSC com os pedidos de logística das Associações e Organismos Juvenis, com os valores unitários dos diferentes custos logísticos de forma a serem equiparados ao montante que está a ser comparticipado mesmo que sob a forma material.
Visitas às atividades que foram descritas nos planos de atividades para aferição da realização das mesmas, se possível efetuando registo fotográfico.
Organização de programas de animação sociocultural e de tempos livres
Insuficiência de normas que coadjuvem a prerrogativa de serem dadas preferências a determinados beneficiários em detrimento de outros
Baixa Baixa Definição de cláusulas regulamentares que fundamentem as deliberações no âmbito da organização de programas de animação sociocultural e de tempos livres.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
DASSJ / Núcleo da Juventude Coordenadora: Dr.ª Sandra Monteiro
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
71
Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco
Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Apoio ao Associativismo Desportivo: diferentes programas de apoio financeiro
Inexistência de declarações de interesses privados dos funcionários
Baixa Baixa
Declaração devidamente datada e assinada, identificando os interesses dos funcionários, com a atividade do movimento associativo, sempre que surjam alterações às declarações já existentes.
Chefe da DD Fiscalização insuficiente das candidaturas ao PROMAAD
Média Média Monitorização de atividades apoiadas no âmbito do PROMAAD.
Organização de iniciativas desportivas Falta de capacidade de resposta pelas outras unidades orgânicas
Média Alta Elaboração de um plano anual de necessidades e envio aos outros serviços para recolha dos compromissos.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Divisão de Desporto Responsável: Dr.ª Carla Ribeiro
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
72
Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Identificação e inventariação de testemunhos arqueológicos relevantes através de ações de levantamento do património arqueológico concelhio e da carta arqueológica. Preservação e classificação do Património Arqueológico, bem como acompanhamento arqueológico de obras públicas ou privadas
Receção de processo incompleto após licenciamento e/ou aprovação, provenientes de serviços municipais e /ou licenciamentos mal instruídos em termos de condicionantes arqueológicas
Alta Alta
Estabelecimento de protocolo de procedimentos com o DPGU tendo em vista a implementação da medida de submeter ao CEA todos os pedidos de licenciamento que envolvam trabalhos no subsolo.
Coordenador do CEA
Ocultação ou destruição de património Média Baixa Acompanhamento de obras no terreno, com base na informação previamente recebida da DPGU.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Centro de Estudos Arqueológicos Coordenador: Prof. João Cardoso
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
73
Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos Classificação do Risco
Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Promoção das atividades no âmbito da valorização histórico-cultural
Planeamento Insuficiente
Baixa Média Planeamento antecipado a um ano ou mais. Chefe da DPHM Falta de capacidade de resposta e de articulação com outras unidades orgânicas
Gestão e dinamização de espaços patrimoniais
Descoordenação na execução das empreitadas devido à gestão individualizada dos vários intervenientes
Média Alta Melhoria da sistematização da comunicação entre os serviços envolvidos.
Chefes da DPHM, DEM, DCP, DEV e
DHPA
Promoção da reabilitação, restauro e conservação dos elementos patrimoniais
Planeamento Insuficiente Média Alta Planeamento antecipado a um ano ou mais. Chefe da DPHM
Descoordenação na execução das empreitadas devido à gestão individualizada dos vários intervenientes
Média Alta Melhoria da sistematização da comunicação entre os serviços envolvidos.
Chefes da DPHM, DEM, DCP, DEV e
DHPA
Promoção da pesquisa para a proteção e conservação dos testemunhos histórico-culturais
Ausência de estratégia, de objetivos e metas definidas
Média Alta
Definição de uma estratégia para a investigação histórica.
Chefe da DPHM
Planeamento antecipado a um ano ou mais.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Divisão de Património Histórico e Museológico Responsável: Arq.ª Maria Isabel Soromenho
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
74
Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos Classificação do Risco
Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Cumprimento de todos os procedimentos legais relativos à realização de grandes ou médios eventos
Inexistência de instrumento geral e abstrato que estabeleça as regras de atribuição de benefícios públicos
Média Média
Aprovação do Regulamento Municipal. Diretoras das DMADO e
DMPGFP Definição de procedimentos de apoio para verificar impactos do investimento municipal em projetos culturais e turísticos, pelo Grupo de Trabalho para o Associativismo.
Chefe da DCT
Garantia de transparência, equidade e proporcionalidade na relação com entidades que celebraram Protocolos ou Acordos de Colaboração com a CMO no âmbito da cultura
Inexistência de uma avaliação a posteriori do nível de qualidade dos serviços adquiridos
Baixa Baixa
Apresentação, em tempo, por parte do promotor, de relatório de ação.
Chefe da DCT e Diretor do DPHCB Criação de um Grupo de trabalho sobre
Associativismo no âmbito da DMDCC/DPHCB.
Elaboração de check-list de procedimentos, tendo em vista a avaliação das prestações de serviço.
Chefe da DCT
Elaboração de um Plano de Apoio aos Agentes Culturais do concelho de Oeiras
Escassez de consistência dos critérios de concessão dos apoios aos agentes culturais
Média Baixa
Criação de um Grupo de Trabalho sobre Associativismo no âmbito da DMDCC/DPHCB.
Chefe da DCT e Diretor do DPHCB
Definição de critérios de apoio aos agentes culturais.
Chefe da DCT
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Divisão de Cultura e Turismo Responsável: Dr. Manuel Machado
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
75
Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Avaliação e monitorização do desenrolar da programação anual quer na área da Cultura, quer na área do Turismo. Apoio e acompanhamento das atividades planeadas pelos agentes culturais no âmbito do associativismo cultural
Existência de situações em que os beneficiários não juntam todos os documentos necessários à instrução do processo ou não apresentação, por parte dos beneficiários, de instrumento que garanta a aplicação regular do benefício (contrato, protocolo, etc.)
Baixa Média
Implementação de um sistema de gestão documental.
Chefe da DCT e Diretor do DPHCB
Elaboração de Protocolos sempre que necessário e revisão de contratos, com previsão expressa da não atribuição de apoio financeiro caso o agente cultural não apresente toda a documentação solicitada pela CMO.
Não aplicação de “sanções” quando há incumprimento ou cumprimento defeituoso por parte do beneficiário
Estabelecimento de consequências pelo incumprimento ou cumprimento defeituoso.
Chefe da DCT e Diretor do GCAJ
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Divisão de Cultura e Turismo (cont.) Responsável: Dr. Manuel Machado
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
76
Atividades/ Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco
Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis PO GC
Gestão da qualidade Dificuldade em percecionar o impacto de atuação do serviço
Média Média Aperfeiçoamento de ferramentas de monitorização e controlo de qualidade.
Chefe da DBDI
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Divisão de Bibliotecas, Documentação e Informação Responsável: Dr.ª Ana Isabel Santos
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
77
Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos Classificação do Risco
Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Coordenação das atividades no âmbito das competências do Departamento
Não exercício ou exercício desadequado da competência de coordenação
Média Média
Reuniões periódicas com os técnicos das unidades orgânicas do Departamento. Diretores do DE e DTSI e
Chefes das Divisões da DEP e DEM.
Estabelecimento de acordos de níveis de serviço (OLA) com as unidades orgânicas exteriores ao Departamento.
Tomada de decisão não fundamentada e/ou em desconformidade com preceitos legais ou regulamentares
Baixa Alta Obrigatoriedade de parecer técnico com fundamentação de fato e de direito.
Diretora do DE
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Departamento de Educação Responsável: Dr.ª Alexandra Vasconcelos
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
78
Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos Classificação do Risco
Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis PO GC
Apetrechamento dos estabelecimentos de ensino
Desadequada identificação das necessidades
Média Média Realização de levantamentos regulares e comparação com os requisitos normativos de apetrechamentos.
Chefe da DEIE
Desadequado planeamento das intervenções
Alta Média Planeamento das aquisições no sentido de minimizar o número de procedimentos.
Subtração das aquisições ao regime de concorrência
Baixa Média Definição de plafonds para a prestação de serviços não sujeitos a concorrência.
Assegurar as despesas de funcionamento dos estabelecimentos de ensino
Utilização de verbas por parte das escolas para fins diferentes dos que justificaram a sua atribuição
Média Baixa
Definição e divulgação pública dos critérios/normativos adotados para atribuição dos subsídios.
Exigência de relatórios de contas e documentos comprovativos por parte das direções dos Agrupamentos
Planeamento da rede de equipamentos educativos municipal e monitorização das intervenções
Favorecimento de comunidades locais
Baixa Média
Análise do histórico de intervenções e levantamento atualizado das condições de funcionamento dos Estabelecimentos de Ensino.
Consultas regulares aos órgãos de gestão das escolas.
PO: Probabilidade de Ocorrência GC: Gravidade da Consequência
Divisão de Equipamentos e Infraestruturas de Educação Responsável: Dr. José Manuel Pereira
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
79
Atividades/Objetivos Identificação dos Riscos
Classificação do Risco Medidas de Tratamento do Risco Responsáveis
PO GC
Assegurar o funcionamento das atividades de enriquecimento curricular e serviço de refeitórios escolares
Subtração das aquisições ao regime da concorrência
Baixa Média Realização de todos os procedimentos de aquisição por concurso público
Diretora DE
Planeamento das aquisições visando minimizar o número anual de procedimentos
Desadequada prestação de serviços (qualidade, horários, alunos abrangidos)
Baixa Baixa Cruzamentos de informações dos prestadores com informações das escolas e associações de pais
Monitorização da assiduidade e absentismo dos professores
Acão Social Escolar Inclusão/exclusão indevida de alunos Média Baixa Explicitação dos critérios que fundamentam a atribuição de apoios, com recurso a diplomas legais e regulamentos Reapreciação das decisões de exclusão de beneficiários a pedido dos interessados
Assegurar a componente socioeducativa dos jardins-de-infância da rede pública
Incorreções do escalão de rendimentos e da comparticipação familiar
Baixa Baixa Conferência aleatória de processos
Atraso e perda de receitas Média Baixa
Conferência mensal dos valores pagos, sustentada por mapa auxiliar de receita mensal, e elaboração e validação mensal por superior hierárquico de listagem dos documentos pagos, com posterior envio para a DGF e Tesouraria
Diretora DE, Chefe da DGF, Coordenador da
Tesouraria e Chefe do GAJF
Monitorização mensal das comparticipações em atraso Diretora DE e
Chefe do GAJF
Informação mensal das mensalidades em atraso Diretora DE
Comunicação das consequências do incumprimento Diretora DE e
Chefe do GAJF
Apoio a projetos educativos relevantes
Favorecimento de agentes educativos Média Baixa Elaboração de regulamentos que definam, prévia e publicamente, o universo de instituições que se podem candidatar e o tipo de apoios passível de ser concedido
Diretora DE
Utilização de verbas por parte das instituições para fins diferentes dos que justificaram a sua atribuição
Média Baixa
Sujeição das transferências financeiras à apresentação de planos anuais de atividades
Informação semestral das verbas utilizadas com apresentação de relatórios de execução e respetivos documentos comprovativos
Gestão do pessoal não docente
Sobreposição de competências entre a autarquia e os órgãos de gestão das escolas
Média Baixa Identificação das sobreposições de competências entre a autarquia e os órgãos de gestão das escolas decorrentes de dupla tutela, e elaboração de manual de procedimentos
Divisão de Apoio Socioeducativo Responsável: Dr.ª Alexandra Vasconcelos (DE)
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
81
A gestão dos riscos é uma responsabilidade não só dos eleitos locais e dos dirigentes, mas de todos
os colaboradores do Município, constituindo um importante fator de acréscimo de valor à
organização e de desencorajamento de comportamentos ilícitos e não éticos.
Sendo assim, este Plano de Prevenção de Riscos de Gestão só poderá ser realmente eficaz se cada
colaborador compreender a sua função e responsabilidade na gestão dos riscos, interiorizando que a
existência de controlos fortes é responsabilidade de todos na organização.
Nestes termos, todos os níveis da organização devem ser dotados de competências que lhe
permitam:
� Ter uma compreensão básica sobre risco;
� Compreender o seu papel dentro do sistema de controlo interno e a sua importância para a
gestão do risco;
� Compreender que os seus processos de trabalho devem ser definidos por forma a gerir os
riscos, obstaculizando a criação de oportunidades para a sua ocorrência;
� Compreender os seus deveres éticos e funcionais, e as consequências do seu
incumprimento.
Assim, importa implementar as seguintes medidas:
� Ações de divulgação do Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
Considera-se de extrema importância reforçar a divulgação do Plano, para que possa ser assumida
por todos os trabalhadores a política de tolerância zero à corrupção.
Assim, o presente Plano de Prevenção de Riscos de Gestão deve ser objeto de divulgação a todos
os colaboradores, através de correio eletrónico e de publicitação no portal interno.
Além disso, todos os dirigentes devem promover ações de divulgação, sob a forma de uma reunião
de trabalho, onde explicarão aos seus colaboradores os fundamentos do Plano e os procedimentos
necessários à sua implementação. Dessa reunião será produzida uma ata e serão registadas,
mediante assinatura, as presenças.
Deve ainda disponibilizar-se uma área no portal interno sobre a matéria da prevenção da corrupção
e riscos conexos, em que são divulgados o Plano, a principal legislação e outros documentos sobre
este tema, as ações previstas e efetuadas, os relatórios produzidos, ligações para sítios relevantes da
internet e um endereço para esclarecimento de dúvidas.
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
82
� Integração no próximo Plano de Formação de ações sobre temas que se articulam com
a corrupção e riscos conexos, como sejam a Ética e Deontologia Profissional,
Responsabilidade Disciplinar, Civil e Criminal, Contratação Pública, Procedimento
Administrativo, Regulamento do Sistema de Controlo Interno inter alia.
� Elaboração de um Código de Ética e Conduta, nos termos a definir pelo quadro de
referência dos códigos de conduta e de ética em elaboração pela comissão governamental
constituída pelo Despacho n.º 376/2010, publicado no Diário da República, 2ª Série, N.º 4, de
7 de Janeiro.
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
83
Monitorização, avaliação e atualização do Plano
Compete aos dirigentes supervisionar e garantir a execução e implementação das medidas de
tratamento de riscos propostas para as suas unidades orgânicas, gerindo os recursos necessários
para a sua concretização e assegurando o cumprimento dos prazos previstos.
Para garantir este controlo de primeira linha, a metodologia que presidiu à elaboração deste Plano
definiu procedimentos de controlo rigorosos ao expressamente exigir que os dirigentes definissem a
priori mecanismos de monitorização e reporte para cada medida de tratamento de risco.
Além disso, os dirigentes têm de elaborar um relatório semestral de progresso, claro, conciso e
objetivo, a remeter ao GMA até ao dia 15 de Julho. Este relatório obedecerá a um modelo
estandardizado, a elaborar pelo Gabinete Municipal de Auditoria, que verterá necessariamente a
seguinte informação:
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
No final do ano, os dirigentes têm de elaborar um Relatório Anual de Execução do Plano que seja
1.ª Etapa
Monitorização2.ª Etapa 3.ª Etapa
Medidas Adotadas
EvidênciasGraduação
atual do Risco
Riscos eliminados
---------------
Riscos cujo impacto foi
reduzido
---------------Riscos que se mantêm
Medidas a manter
-------------
Medidas a manter e novas medidas a
adotar
---------------Medidas a manter e novas medidas a
adotar
Mapa de Tratamento
de Riscos para 2012
Medidas por adoptar Desvios à calendarização Acções de correcção
Novos Riscos Identificados
Graduação dos Riscos
Medidas adotadas
-------------Medidas a
adoptar
Informação do Quadro
--------------
Mapa de Tratamento de Risco para 2012
1
2
1
3
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
84
claro, conciso e objetivo, e remetê-lo ao GMA até ao fim de Janeiro. Este relatório também
obedecerá a um modelo estandardizado, a elaborar pelo Gabinete Municipal de Auditoria, que
verterá necessariamente a seguinte informação:
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Quando os dirigentes constatarem que alguns dos riscos se verificaram, devem, de imediato:
1. Adotar as medidas necessárias à imediata cessação e correção das situações de erro,
irregularidades, ou fraude;
2. Adotar ou propor os procedimentos necessários à prevenção dessas situações;
3. Dar conhecimento dos fatos, através da via hierárquica, ao Presidente da Câmara;
4. Adotar as medidas de responsabilização disciplinar, financeira, civil e criminal que se
justificarem; e
5. Reportar os riscos e as novas medidas adotadas ao Gabinete Municipal de Auditoria.
Medidas Adotadas
EvidênciasGraduação
atual do Risco
Riscos eliminados
---------------
Riscos cujo impacto foi
reduzido
---------------Riscos que se mantêm
Medidas a manter
-------------
Medidas a manter e novas medidas a
adotar
---------------Medidas a manter e novas medidas a
adotar
Mapa de Tratamento
de Riscos para 2012
Medidas não adotadas Justificação Nova calendarização
Novos Riscos Identificados
Graduação dos Riscos
Medidas adotadas
-------------Medidas a adotar
Informação do Quadro
--------------
Mapa de Tratamento de Risco para 2012
2
1
3
1
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
85
Para acompanhamento e avaliação do Plano de Prevenção de Riscos de Gestão o Gabinete Municipal de
Auditoria procede à:
1. Realização de auditorias que permitam aferir o cumprimento e adequação das medidas
propostas no Plano;
2. Elaboração do Relatório Anual de Execução do Plano, até ao final de Março do ano
seguinte a que respeita, sustentado nos relatórios apresentados pelas unidades orgânicas e
nos resultados das auditorias realizadas no âmbito do Plano de Atividades do GMA. O
relatório deve ainda refletir sobre a necessidade de revisão e atualização do Plano.
O Relatório Anual de Execução do Plano é enviado ao Conselho de Prevenção da Corrupção e
demais órgãos de superintendência, tutela e controlo, e é divulgado a todos os colaboradores do
Município de Oeiras através do portal interno.
Na sequência das conclusões do Relatório Anual de Execução do Plano, o Gabinete Municipal de
Auditoria, em estreita articulação com todas as unidades orgânicas municipais, procede à elaboração
do plano para o ano subsequente.
Note-se, contudo, que o Plano de Prevenção de Riscos de Gestão deve ser entendido como um conjunto
de oportunidades de melhoria, pelo que é dotado da flexibilidade necessária para introduzir, a todo
o tempo, novos riscos e/ou novas medidas de tratamento de risco, quando a situação o exigir.
Estes novos riscos e medidas são coligidos aquando da elaboração do Relatório Anual de Execução
do Plano, fazendo dele parte integrante, bem como do plano do ano seguinte se ainda se mantiver a
sua acuidade.
O novo Plano é remetido ao Conselho de Prevenção da Corrupção e demais órgãos de
superintendência, tutela e controlo.
1.ª Etapa
2.ª Etapa
Monitorização e Avaliação
3.ª Etapa
1.ª Etapa 2.ª Etapa3.ª Etapa
Atualização
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
86
Divulgação e distribuição do Plano de Prevenção de Riscos de Gestão
O presente Plano de Prevenção de Riscos de Gestão deve ser objeto de divulgação a todos os
colaboradores, através de correio eletrónico, e de publicitação no portal interno e no sítio oficial do
Município de Oeiras.
Nos termos da Recomendação n.º 1/2009, do CPC devem ser remetidas cópias para:
� Conselho de Prevenção da Corrupção;
� Órgãos de superintendência, tutela e controlo.