plano de negocios (romulo-wellington) corrigido

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UNIÃO EDUCACIONAL DE CASCAVEL - UNIVEL FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE CASCAVEL CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL WELLINGTON FERNANDO ARRUDA ROCHA RÔMULO HENRIQUE FRANK PLANO DE NEGÓCIOS ABERTURA DA FILIAL ALUAND ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA EM REALEZA - PR

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UNIO EDUCACIONAL DE CASCAVEL - UNIVEL

FACULDADE DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS DE CASCAVEL

CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTO COMERCIAL

WELLINGTON FERNANDO ARRUDA ROCHA

RMULO HENRIQUE FRANK

plano de negcios

ABERTURA Da FILIAL Aluand Esquadrias de Alumnio Ltda EM REALEZA - pr

CASCAVEL - PR

2012

WELLINGTON FERNANDO ARRUDA ROCHA

RMULO HENRIQUE FRANK

plano de negcios

ABERTURA Da FILIAL Aluand Esquadrias de Alumnio Ltda EM REALEZA - pr

Plano de Negcios apresentado como atividade de concluso do curso de Tecnologia em Gesto Comercial do programa de Graduao da Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas de Cascavel para obteno do Ttulo de Tecnlogo em Gesto Comercial.

Orientadores:

Prof.Dimas Jos Detoni

Mestre em Engenharia de Produo

Prof. Rui Eduardo Ferro So Pedro

Especialista em Docncia do Ensino SuperiorProf. Sandro Viapiana

Especialista em MBA em AgrobusinessCASCAVEL - PR

2012

WELLINGTON FERNANDO ARRUDA ROCHA

RMULO HENRIQUE FRANK

PLANO DE NEGCIOS

ABERTURA Da FILIAL Aluand Esquadrias de Alumnio Ltda EM REALEZA - pr

Esta atividade de Concluso de Curso foi julgada e aprovada pelo Programa de Graduao da Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas de Cascavel para obteno do ttulo de Tecnlogo em Gesto Comercial.Cascavel, Pr., 22 de novembro de 2012.

COMISSO EXAMINADORA

______________________________

Prof. Dimas Jos DetoniMestre em Engenharia da Produo Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas de Cascavel

______________________________

Prof. Andra Castanha de Aquino FaveroMestre em Administrao/Especialistas em Controladoria e Finanas Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas de Cascavel

______________________________

Prof. Marcio FonsecaEspecialista em MBA e Executivo em Estratgias Empresariais.

Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas de Cascavel

SUMRIO

6SUMRIO EXECUTIVO

1 SOBRE O EMPREENDIMENTO71.1 Dados da Empresa71.2 Dados dos Proprietrios71.3 Definio do Negcio81.4 Fontes de Receita81.5 Necessidade de Mercado a ser Atendida81.6Cenrios Futuros do Mercado91.7 Viso...91.8 Misso.101.9 Anlise SWOT101.10 Infra Estrutura121.10.1 Recursos Humanos121.11 Cronograma de Atividades do Empreendimento142 SOBRE O(s) PRODUTO(S)152.1 Sntese do Mdulo152.2 Descrio do(s) Produto(s)/Servio(s) e Fornecedores152.2.1 Principais Fornecedores192.3 Sistemas de Qualidade dos Produto(s)/Servio(s)192.4 Normas e Regulamentos Tcnicos192.5 Cronograma das Atividades em Relao aos Produtos193 sOBRE O MERCADO203.1 Sntese do Mdulo203.2 Relao do Pblico Alvo213.2.1 Descrio dos Segmentos213.3 Tendncias de Mercado273.4 Participao Pretendida no Mercado283.4.1 Projeo para o Pblico Alvo283.4.2 Projeo para o Trfego de Visitantes283.4.3 Dados Quantitativos de Participao do Mercado293.5 Concorrncia293.5.1 Quantidade de Concorrentes313.5.2 Anlise dos Principais Concorrentes313.6 Diferencial Competitivo313.7 Metas Especficas em Relao ao Mercado324 SOBRE O MARKETING334.1 Sntese do Mdulo354.2 Poltica de Preos354.3 Canais de Distribuio364.4 Domnios, Marcas e Patentes364.5 Estratgias de Promoo e Vendas374.6 Ps Vendas374.7 Projees de Vendas384.8 Cronograma das Atividades Relacionadas ao Marketing385 SOBRE AS FINANAS395.1 Sntese do Mdulo395.2 Fontes de Financiamento e Equilbrio Financeiro405.3 Demonstraes Financeiras405.4 Dados Complementares do Plano Financeiro425.5 Cronograma das Atividades Relacionadas s Finanas456 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES E METAS476.1 Cronograma de Atividades do Empreendimento476.2 Cronograma das Atividades em Relao aos Produtos476.3 Cronograma das Atividades Relacionadas ao Marketing48REFERNCIAS497 ANEXOS52

SUMRIO EXECUTIVOALUAND uma empresa que trabalha com a fabricao de esquadrias de alumnio. A empresa esta a 7 (sete) anos no mercado e atende a cascavel e regio, o objetivo do empreendimento deslocar os servios para um a filial em Realeza PR.ALUAND Esquadrias de Alumnio Ltda, iniciar as atividades com registro em 05/01/2013. Fundada por Wellington F. A. Rocha e Rmulo H. Frank. Mantm como atividade principal o fornecimento de esquadrias de alumnio sob medida. Com sede localizada na Rua Princesa dos Campos, 3352 no Centro de Realeza, Paran.

ALUAND veio da juno parcial de alumnio e de Anderson, nome de um dos filhos do proprietrio da matriz, localizada em Cascavel, Paran.O estabelecimento funcionar de segunda a sbado em horrio comercial. De segunda quinta no horrio das 07h45min s 18h00min, na sexta feira das 07h45min s 17h00min e aos sbados das 07h45min s 12h.

A produo se desenvolve por um cortador e um montador, sendo, um funcionrio capaz para realizar ambas as atividades. A empresa visa atender a cidade de Realeza PR e regio (Dois Vizinhos, Ampre, Nova Prata, Pato Branco, Francisco Beltro, Capito Lenidas Marques) conforme a demanda, a logstica e o potencial de desenvolvimento nas regies.Depois de simulados os resultado financeiros empreendimento nos mostra um resultado com lucro acima do desejvel para categoria (9,1%), sendo ele um lucro de 10,5%. A empresa ter um faturamento previsto de R$ 54.833.32 para os 12 primeiros meses em sua fase de introduo.1 SOBRE O EMPREENDIMENTO

Implantao de uma filial da empresa Aluand Esquadrias de Alumnio Ltda., voltada para setor industrial, como forma de suprir demanda necessitada de um produto/servio de excelente qualidade e minimizao de custos.

A empresa ser instalada na rea comercial de Realeza - PR (Rua Precisa dos Campos, n 3342), sendo que os empreendedores do projeto contaram com colaboradores para produo e consultores de empreendedorismo, realizando um estudo prvio do mercado visando o futuro sucesso do empreendimento, suprindo as necessidades da demanda comercial, gerando lucro e plena satisfao dos clientes.

1.1 Dados da Empresa

Razo Social: Aluand Esquadrias de Alumnio Ltda.

C.N.P.J: 08.963.786/0001-53

Endereo: Rua Princesa dos Campos, 3352, Centro

Telefone: (43) 3543-3330

1.2 Dados dos Proprietrios

Nome: Wellington Fernando Arruda Rocha

RG: 00.000.000-0

CPF: 000.000.000-00

Endereo: Rua Silvestre Bonatto, 506

Facebook: http://www.facebook.com/wrochaaa

Atividade no projeto: Vendedor Externo.

Nome: Rmulo Henrique Frank

RG: 00.000.000-0

CPF: 000.000.000-00

Endereo: Rua das palmas, 208

Facebook: http://www.facebook.com/romulohf

Atividade no projeto: Vendedor interno.1.3 Definio do Negcio

O negcio de uma organizao precisa ser definido considerando-se duas dimenses: os desejos ou necessidades que ela pretende satisfazer e a disponibilizao de competncias e habilidades para satisfaz-los. (TAVARES 2000, p.165).

Um negcio precisa ser visto como um processo de satisfao do cliente, no como um processo de produo de mercadorias. Os produtos so transitrios, mas as necessidades bsicas e os grupos de clientes so eternos. (Kotler e Keller 2006, p.45)A Aluand Esquadrias de Alumnio Ltda atuar no setor industrial (so aquelas que transformam matrias-primas, manualmente ou com auxlio de mquinas e ferramentas, fabricando mercadorias) com a produo/servios de esquadrias de alumnio.

1.4 Fontes de Receita

A receita corresponde, em geral, a vendas de mercadorias ou prestaes de servios. Ela refletida no balano por meio da entrada de dinheiro no caixa, no caso de venda vista, ou entrada na forma de direitos a receber, no caso de venda a prazo. (PADOVEZE, 2009, p. 28-29).O empreendimento obter sua receita atrs de seus produtos vendidos. Com uma quantidade de venda pretendida para os primeiros meses de aproximadamente 1500 quilos de perfis industrializados e transformados em esquadrias, sero introduzidos os custos e despesas necessrios para a produo, assim como, o lucro desejado para que ento o faturamento mensal do empreendimento tenha uma receita de aproximadamente R$ 55.000,00.1.5 Necessidade de Mercado a ser Atendida

Segundo KOTLER, 2000, p.140 um mercado o conjunto de todos os compradores, efetivos e potenciais, de uma oferta ao mercado.

Conforme Cobra (1992) o mercado constitudo de compradores, e esses compradores possuem gostos e preferncias individualizadas. Identificar comprador com comportamentos de compra homogneos o grande desafio da segmentao de mercado.

A anlise sobre as necessidades dos clientes, em relao falta de empresas qualificadas para a instalao de esquadrias em alumnio no municpio de Realeza e a diminuio dos custos gerados pelas empresas de outras cidades, que torna o projeto produto/servio mais vivel.

1.6 Cenrios Futuros do Mercado

DADO POPULACIONAL

Cidades20002010

Realeza16.02316.348

Dois Vizinhos31.98636.198

Pato Branco62.23472.373

Ampre15.62317.308

Nova Prata do Iguau10.39710.369

Francisco Beltro67.13278.957

Capito Lenidas Marques14.37714.936

IBGE, censo 2010.

Uns dos fatores principais que se leva em conta no fator comercial so os dados populacionais. Como a empresa busca atender uma parte da regio Sudoeste do Paran, atravs do censo foi analisado o crescimento da regio como um todo, trazendo resultados positivos. Outro fator determinante so as obras em torno, como a construo da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), no campus de Realeza.

1.7 Viso

Ter conscincia da responsabilidade de uma empresa perante fornecedores, clientes e colaboradores. Contribuir direta e indiretamente, com consumo, produo, gerao de empregos e realizao de desejos. Apresentar ao mercado a alta qualidade de nossa linha de produtos e oferecer aos nossos clientes produtos de ltima gerao, transformando projetos ousados em realidade e ajudamos nosso cliente agregar maior valor para qualquer tipo de arquitetura.

1.8 Misso

Produzir e comercializar esquadrias sob medida, proporcionando conforto e bem estar aos clientes, valorizando o estilo prprio de cada um, contribuindo para o avano brasileiro no setor e respeitando ao meio ambiente.

1.9 Anlise SWOT

A anlise de SWOT A avaliao global das foras, fraquezas, oportunidades e ameaas denominada anlise SWOT (dos termos em ingls strengths, weaknesses, opportunities, threats) (KOTLER, 2000, p.98).

Oliveira (1991, p. 67) afirma que o objetivoda SWOT definir estratgias para manter pontos fortes, reduzir a intensidade de pontos fracos, aproveitando oportunidades e protegendo-se das ameaas. Diante da predominncia de pontos fortes ou fracos e de oportunidades e ameaas, pode-se adotar estratgias que buscam a sobrevivncia, manuteno, crescimento ou desenvolvimento da organizao.Oportunidades: Podemos considerar como sendo as chances que uma empresa tem de atender seus clientes, suprindo uma ou mais necessidades no satisfeitas pelo mercado, analisando as possibilidades de xito do novo negcio. As oportunidades estaro ligadas lucratividade da empresa, pois podero ampliar as receitas;

Ameaas: So atividades que podem levar a empresa para uma reduo de receitas ou at mesmo a seu desaparecimento. Podem estar ligadas aos concorrentes e novos cenrios que surjam, desafiando a atual estratgia do empreendimento. Para evit-las, devem ser analisados seus graus de possibilidade de ocorrerem e nveis de gravidade;

Pontos Fortes: Esto ligados as caractersticas positivas que a empresa possua, principalmente em comparao aos seus concorrentes diretos e indiretos. O profissional de Marketing no deve esquecer que os pontos fortes da empresa devem estar intimamente ligados as oportunidades das quais ela pretenda usufruir;

Pontos Fracos: Em quais processos a empresa esta falhando ou quais poderiam ser otimizados? Em relao a concorrncia, quais caractersticas eles possuem que a empresa ainda no tenha? Em muitos casos, difcil encontrar e assumir por conta prpria os pontos falhos na empresa. Uma boa consultoria externa pode auxiliar nesse processo.

Pontos FortesPontos Fracos

Facilidade de acesso;

Estrutura bem conservada;

Prazos de entrega corretos;

Mo de obra qualificada;

Banco de dados de clientes;

Fluxo de caixa programado p/ 90 dias. Baixa capacidade de investimentos;

Dificuldade no controle do estoque;

No tem mquina para carto de crdito;

No tem seguro patrimonial.

OportunidadesAmeaas

Trabalhar com Produtos em PVC;

Trabalhar com vidros Temperados; Grande potencial de crescimento; Novas utilidades para o produto alumnio.

Cultura da cidade em relao compra em empresas com donos no conhecidos na regio;

Imagem mais slida das outras empresas no mercado; Concorrncia.

1.10 Infra Estrutura

Os recursos necessrios para o funcionamento do empreendimento so compostos pela estrutura do local (barraco), rea de servio, banheiro e escritrio.

Figura 01: Planta baixa

Figura 02: Escritrio Figura 03: Banheiro1.10.1 Recursos Humanos

Segundo Chiavenato (2000), as pessoas trazem para a organizao suas habilidades, conhecimentos, atitudes, comportamentos e percepes. Sejam diretores, gerentes, funcionrios, operrios, ou tcnicos, as pessoas desempenham papeis altamente diferentes.

Chiavenato , 2004 p. 185 diz que so as pessoas que ingressam, permanecem e participam da organizao qualquer que seja o seu nvel hierrquico ou sua tarefa. Os recursos humanos esto distribudos no nvel institucional da organizao (direo), no nvel intermedirio (gerncia e acessria) e no nvel operacional (tcnicos, funcionrios e operrios, alm de supervisores de primeira linha).

A empresa ser composta por quatro funcionrios, 1(um) representante comercial com salrio inicial de R$ 800,00, 1(um) auxiliar administrativo com salrio inicial de R$ 800,00, 1(um) serralheiro com salrio inicial de R$ 1.500,00 e 1(um) auxiliar de serralheiro com salrio inicial de R$ 1.000,00.

1.10.2 Recursos Materiais

Os recursos fazem parte do patrimnio da empresa, e so classificados de acordo com normas de nossa legislao. O patrimnio tem como julgamento a ligao de bens, valores, direitos e obrigaes de uma empresa (POZO 2004, p.103).

A administrao dos recursos materiais engloba a seqncia de operaes que tem seu incio na identificao do fornecedor, na compra do bem, em seu recebimento, transporte interno e acondicionamento, em seu transporte durante o processo produtivo, em sua armazenagem como produto acabado e, finalmente, em sua distribuio ao consumidor final. (MARTINS, 2006, p.4)

PRODUTOS/MATERIAISVALORES

MaquinasR$ 30.000,00

FerramentasR$ 3.000,00

BancadasR$ 1.000,00

Materiais de informticaR$ 2.500,00

Instalaes eltricasR$ 1.500,00

EPIsR$ 200,00

1.10.3 Recursos Tecnolgicos

Os recursos tecnolgicos so os recursos de informatizao e automao, dessa maneira podemos citar que os principais recursos tecnolgicos utilizados nas empresas, so os computadores, correios eletrnicos, acesso a internet e nas linhas de produo podemos citar, as maquinas que normalmente so constitudas de painis eletrnicos programveis. (MARTINS; CAMPOS 2000, p.7)

Os recursos tecnolgicos da empresa devem ser planejados (P), desenvolvidos ou adquirido (D), controlados (C) e ter aes (A) sobre eles tomadas de acordo com informaes geradas interna ou externamente empresa. O ciclo encerrado ao atingir os objetivos. (MARTINS, 2006, p.7)

Sero utilizados dois softwares na empresa, sendo eles, um fornecido pela empresa Almmati Sistemas com funo de emisso de notas fiscais, controle de produtos, controle financeiros no valor de R$ 160,00 mensais, e outro pela empresa Compac Sistemas, com funo de fazer oramentos no valor de R$ 500,00(R$250,00 adicional por maquina).

1.11 Cronograma de Atividades do Empreendimento

CRONOGRAMA

DataEtapas

Set/2012Definio do local onde empresa ser instalada

Out/2012Fazer instalaes necessrias para empresa funcionar.

Nov/2012Compra de maquinas e ferramentas necessrias para produo.

Dez/2012Instalao de maquinrios

Jan/2013Incios das atividades da empresa.

2 SOBRE O(s) PRODUTO(S)

Kotler (2008, p.190) define o que produto, focalizando as necessidades e desejos do consumidor, como qualquer coisa que possa ser oferecida a um mercado para ateno, aquisio, uso ou consumo, e que possa satisfazer a um desejo ou necessidade. Os produtos vo alm de bens tangveis. De forma mais ampla, os produtos incluem objetos fsicos, servios, pessoas, locais, organizaes, idias ou combinaes desses elementos".

Num plano de negcios, segundo Dornelas (2001, p.130), a descrio do produto deve ser ressaltar suas caractersticas e benefcios.2.1 Sntese do Mdulo

Com base nos pensamentos de Kotler (2008, p.190), apresentamos abaixo alguns dos principais produtos oferecidos pela empresa Aluand. Os produtos podem ser fabricados em quatro linhas de matrias diferentes, sendo eles; Linha Suprema, Linha Imperial 2.5, Linha Imperial 3.5 e Linha Gold 3.0.

ProdutoFase atual do produto

Janelas de correr;Comercializao

Janela fixa;Comercializao

Janela maxiam-ar;Comercializao

Janela basculante;Comercializao

Porta de abrir;Comercializao

Porta de correr;Comercializao

2.2 Descrio do(s) Produto(s)/Servio(s) e Fornecedores

JANELAS DE CORRER, QUATRO FOLHAS.

Material utilizado: Alumnio, vidro, parafuso, tapa-furo, roldanas, guia deslizante, fecho, encosto de vidro, borrachas e silicone.

Maquinrio: Serra, mquina de usinagem, furadeira e parafudeira.

JANELAS DE CORRER SEIS FOLHAS, COM VENEZIANAS.

Material utilizado: Alumnio, vidro, parafuso, tapa-furo, roldanas, guia deslizante, fecho, encosto de vidro, borrachas e silicone.

Maquinrio: Serra, mquina de usinagem, furadeira e parafudeira.

JANELA FIXA DUAS FOLHAS.

Material utilizado: Alumnio, vidro, parafuso, tapa-furo, encosto de vidro, borrachas e silicone.

Maquinrio: Serra, mquina de usinagem, furadeira e parafudeira.

JANELAS DUAS FOLHAS DE CORRER COM PERSIANA INTEGRADA.

Material utilizado: Alumnio, persianas, vidro, parafuso, tapa-furo, roldanas, guia deslizante, fecho, recolhedor, tampa do recolhedor, encosto de vidro, borrachas e silicone.

Maquinrio: Serra, mquina de usinagem, grampeador pneumtico furadeira e parafudeira.

JANELA MAXIAM-AR

Material utilizado: Alumnio, vidro, parafuso, tapa-furo, fecho, encosto de vidro, guia de folha, borrachas e silicone.

Maquinrio: Serra, mquina de usinagem, furadeira e parafudeira.

JANELA BASCULANTE UMA FOLHA.

Material utilizado: Alumnio, vidro, parafuso, tapa-furo, guia pivotante, fecho, encosto de vidro, borrachas e silicone.

Maquinrio: Serra, mquina de usinagem, furadeira e parafudeira.

PORTA DE ABRIR UMA FOLHA.

Material utilizado: Alumnio, vidro, parafuso, tapa-furo, dobradia, fechadura, encosto de vidro, borrachas e silicone.

Maquinrio: Serra, mquina de usinagem, furadeira e parafudeira.

PORTA DE ABRIR UMA FOLHA COM VENEZIANAS.

Material utilizado: Alumnio, parafuso, tapa-furo, dobradia, fechadura e silicone.

Maquinrio: Serra, mquina de usinagem, furadeira e parafudeira.

PORTA DE CORRER 4 FOLHAS DE CORRER.

Material utilizado: Alumnio, vidro, parafuso, tapa-furo, roldanas, guia deslizante, fechadura, puxador, encosto de vidro, borrachas e silicone.

Maquinrio: Serra, mquina de usinagem, furadeira e parafudeira.

PORTA DE CORRER SEIS FOLHAS, COM VENEZIANAS

Material utilizado: Alumnio, vidro, parafuso, tapa-furo, roldanas, guia deslizante, fecho, encosto de vidro, borrachas e silicone.

Maquinrio: Serra, mquina de usinagem, furadeira e parafudeira.

PORTA DE CORRER QUATRO FOLHAS COM PERSIANA INTEGRADA.

Material utilizado: Alumnio, persianas, vidro, parafuso, tapa-furo, roldanas, guia deslizante, fechadura, puxador, recolhedor, tampa do recolhedor, encosto de vidro, borrachas e silicone.

Maquinrio: Serra, mquina de usinagem, grampeador pneumtico furadeira e parafudeira.

2.2.1 Principais Fornecedores

AlumnioAlumiplast, CDA Aluminios, B&L Aluminios e Belmetal.

VidroReal Vidros

AcessriosAlumifix, Fermax, CRV, V Brasil e Stam.

2.3 Sistemas de Qualidade dos Produto(s)/Servio(s)

A empresa Aluand Esquadrias de Alumnio, contara com um sistema de controle de qualidade obedecer s normas ABNT, ISO e outras acordadas entre as partes.

2.4 Normas e Regulamentos Tcnicos

Os projetos propostos para as esquadrias obedecem s normas da ABNT, NB- 006, funcionamento, utilizando perfis de alumnio extrudado na liga 6063-T5, indicados para aplicao na construo civil, caixilharia com boa resistncia mecnica, alta resistncia corroso, boa conformabilidade e apropriados para anodizao ou pintura.2.5 Cronograma das Atividades em Relao aos Produtos

ServiosJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOut NovDez

VendaXXXXXXXXXXXX

CompraXXXXXXXXXXXX

3 sOBRE O MERCADO

Segundo Kotler (1994, p.176), mercado um grupo de pessoas que tm interesse real ou potencial por um produto ou servio e a capacidade de pagar pelo mesmo.

Para Dias (2003, p. 3), entende-se por mercado o conjunto de pessoas e/ou organizaes cujas necessidades podem ser satisfeitas por produtos ou servios e que dispem de renda para adquiri-los.

O mercado visado pela Aluand atender pessoas fsicas e jurdicas com necessidades em suas construes e/ou reformas, avaliando o preo e a qualidade dos produtos praticados pelo mercado, bem como, a agilidade do oramento e curto prazo de entrega. Variando entre as classes mdias e altas exigentes com o acabamento e o design das aberturas.

Com a falta de empresas que atuam neste ramo no sudoeste do estado do Paran a concorrncia no muito extensa. A principal empresa analisada como concorrente encontra-se na cidade de Pato Branco PR, Metalrgica CBS est a 19 anos no mercado e possuem uma ampla oferta de produtos, trabalhando com estruturas metlicas, vidraaria, esquadrias em alumnio e funilaria.

3.1 Sntese do Mdulo

A empresa Aluand atuar com a fabricao de esquadrias de alumnio e colocao de vidros na cidade de Realeza PR, atendendo tambm toda regio sudoeste do estado, tendo em vista seu publico alvo as pessoas fsicas e jurdicas com necessidade em suas construes e/ou reformas.

Atualmente o foco da administrao da empresa trabalhar com construtoras, escritrios de arquitetura e engenharia, procurando atender obras com alto valor agregado e principalmente servir como referencia para os consumidores que no conhecem a instituio, ganhando confiana com os arquitetos e engenheiros.

3.2 Relao do Pblico Alvo

Segundo Cobra (1992), pblico alvo um grupo de indivduos que no so clientes da empresa, mas que influenciam por afetar a forma de organizao econmica, social e poltica.Las Casas (2006), diz que, mercado alvo todo aquele mercado em que voc deseja focar a sua ao.

Baseando-se nos autores, decidimos atender pessoas fsicas e jurdicas que tenham interesses por nossos servios oferecidos. Sendo eles;

Clientes: Mercados revendedores: Empresas que atuam no ramo de construo e reformas, construtoras, escritrios de arquitetura e urbanismo, decoradores e engenheiros.Varejos: A empresa tambm ira fornecer esquadrias em alumnios para outras empresas no setor metalrgico, mas que no trabalhem com esquadrias em alumnio.

Mercados governamentais: A empresa ira possuir todos os documentos necessrios para participar de licitaes a obras do governo. Consumidores:

Mercados consumidores: Pessoas fsicas de classe mdia baixa a classe alta, adquirindo os produtos para uso final em suas residncias.3.2.1 Descrio dos Segmentos

No quadro abaixo podemos identificar e descrever os segmentos relacionados com o empreendimento.

Quadro 01. Descrio dos Segmentos.

Base geogrfica

Localidade:Realeza - PR (latitude 2546'08"S, longitude 5331'57"W, altitude de 520 metros) rea da unidade territorial (Km) 354,9 (Acessos, PR-281 e PR-182,) 515 quilmetros da capital Curitiba PR

Densidade:Quantidade de pessoas por Km: 46,23 hab./km

Fonte: www.ibge.gov.br/

Base demogrfica

Idade:Populao residente,

Total 0 a 4 anos 1.053 pessoas

Total, 5 a 9 anos 1.107 pessoas

Total, 10 a 14 anos 1.385 pessoas

Total, 15 a 19 anos 1.563 pessoas

Total, 20 a 24 anos 1.340 pessoas

Total, 25 a 29 anos 1.269 pessoas

Total, 30 a 39 anos 2.262 pessoas

Total, 40 a 49 anos 2.387 pessoas

Total, 50 a 59 anos 1.794 pessoas

Total, 60 a 69 anos 1.232 pessoas

Total, 70 anos ou mais 946 pessoas

Fonte: www.ibge.gov.br/

Religio:Catlico;

Evanglico;

Protestante;

Esprita;

Ateu

Sexo:Masculino e feminino.

Ciclo de vida da famliaJovens solteiros: 19 24

Jovens casados: 25 34

Jovens divorciados sem filhos28 -34

Jovens pais: 25 34

Jovens divorciados com filhos: 28 34

Idade adulta (meia idade) casados com filhos: 35 44

Idade adulta (meia idade) casados sem filhos: 35 44

Idade adulta (meia idade) divorciados com filhos: 35 44

Idade adulta madura (fase adulta posterior): 45 54

RendaEscala de reais:

Intervalo de R$ 500,00:

De R$ 1.501,00

a R$ 2.000,00; De R$ 2.001,00 a R$ 2.500,00 ;.

Grau de instruo:Ensino superior completo/incompleto/ em andamento;

Fundamental completo/andamento;

Ps graduao;

Ocupao:Hobby: colecionar livros, pintar telas.

Entretenimento: Ir ao shopping, passear no lago.

Lazer: jogar futebol, pescar.

Atividades sociais: ir igreja, sair na noite.

Atividades assistenciais: participar em clubes,

Base psicogrfica

Classe social:Classe

Pontos

Renda mdia familiar(Valor Bruto em R$)2010

A1

42 a 46

12.926

A2

35 a 41

8.418

B1

29 a 34

4.418

B2

23 a 28

2.565

C1

18 a 22

1.541

C2

14 a 17

1.024

ABEP - Associao Brasileira de Empresas de Pesquisa 2012 www.abep.org [email protected] Dados com base no Levantamento Scio Econmico 2010 IBOPE

Estilo de vida:Inovadores (nnovators)*

Pessoas bem sucedidas, sofisticadas, ativas, que assumem comando, esto interessadas em crescimento, buscam o auto-desenvolvimento e o autoconhecimento, sua auto estima alta. Buscam desafio e suas vidas so caracterizadas pela diversidade, suas compras refletem o gosto por produtos e servios de nicho e de alto nvel.

Pensadores (Thinkers)*

Pessoas maduras, satisfeitas, apreciadoras de conforto, reflexivas, valorizam a ordem, o conhecimento e a responsabilidade. So educadas e desenvolvem atividades que exigem ttulos profissionais, suas compras se baseiam na questo da durabilidade, funcionalidade e valor dos produtos, buscando informaes no processo de compra.

Realizadores Achievers)*

Pessoas orientadas para uma carreira de sucesso controlam suas vidas, valorizam a estabilidade em vez do risco, so profundamente dedicadas ao trabalho e famlia, respeitam a autoridade e o status, e preferem produtos que demonstram seu sucesso aos seus pares.

Experimentadores (Experiencers)*

Jovens, impulsivos, tem vitalidade, entusiastas, gostam do novo, do extravagante e do arriscado. So consumidores vidos de roupa, comida rpida, msica, filmes e vdeos, gostam de esportes e recreao ao ar livre.

Crentes (Believers)*

Pessoas conservadoras, convencionais, com convices concretas, baseadas em cdigos tradicionalmente estabelecidos, como famlia, igreja, comunidade e nao. Procuram viver sobre um cdigo moral, preferem marcas estabelecidas e produtos conhecidos.

Lutadores (Strievers)*Pessoas que buscam motivao, auto-definio e aprovao do mundo ao seu redor. Incertos de si e com poucos recursos econmicos, sociais e psicolgicos preocupam-se com as opinies das outras pessoas, procuram produtos que imitam os comprados por pessoas de renda maior.

Fazedores (Makers)*

Pessoas prticas que tm habilidades construtivas e valorizam sua auto-suficincia, vivenciam o mundo trabalhando nele, no se impressionam com bens materiais, so politicamente conservadores, suspeitam de novas idias, e compram seus produtos baseados no valor e no no luxo.

* Denominao original

Fonte: Secretaria de relaes Internacionais e Interinstitucionais (2008) www.sri.com

Base comportamental

Ocasies de compra:As ocasies de compra comeam a partir da necessidade em possuir os produtos oferecidos pela empresa e buscar o que o mercado tem de melhor e nas melhores condies.

Benefcios:Qualidade no produto.

Servios com profissionais qualificados.

Praticidade e velocidade nas instalaes.

Viabilidade da empresa na regio.

Status de usurio:No usurio: pessoas que estejam comeando sua carreira profissional no momento.

Usurio iniciante: pessoas que j estejam trabalhando, mas ainda no se estabeleceu adequadamente.

Usurio regular: pessoas que j esto estabelecidas e precisam renovar seu ambiente de trabalho.

ndice de utilizao:Pequeno usurio - faixa etria de 19 - 24

Usurio mdio faixa etria de 25 a 34

Grande usurio faixa etria de 35 a 54

Status de fidelidade:Nenhuma.

Mdia compradores freqentes.

Estgio de prontido:Consciente e informado, interessado, desejoso e pretende comprar, normalmente j viu o produto na mdia e j demonstrou interesse em adquirir.

Atitude em relao ao produto:Entusiasta e positiva.

DEMOGRFICAS

Setor: Industriais

Comerciais

Tamanho da empresa: Grandes Clientes com receita bruta anual acima de R$12 milhes por ano.

Mdios Clientes com receita bruta anual entre 1.200.000,00 12.000.000,00 reais por ano.

Localizao:Realeza - PR (latitude 2546'08"S, longitude 5331'57"W, altitude de 520 metros) rea da unidade territorial (Km) 354,9 (Acessos, PR-281 e PR-182,) 515 quilmetros da capital Curitiba PR

Pato Branco: 136km (BR-280).

Francisco Beltro: 73,6km (PR-182).

Nova Prata do Iguau: 49,3 km (PR-471 e PR-281).

Capanema: 48,7 km(PR-163 e PR-281).

Dois Vizinhos: 62,7km (PR-281).

VARIVEIS OPERACIONAIS

Tecnologia:Para contato de vendas com nossos clientes usamos:

Internet (sites de divulgao, www.guiamais.com, www.telelistas.net, www.apontador.com.br, e-mails para contato com o cliente).

Vendas por telefone.

Computadores com sistemas para cadastro de produtos,

Sistemas de informao para emisso de nota fiscal eletrnica.

Programas para a criao de escritrios personalizados.

Grandes Clientes com volume de compras de R$ 50.000,01 a R$75.000,00 no perodo de 12 meses.

Mdios Clientes com volume de compra de R$ 25.000,00 a R$ 50.000,00 no perodo de12 meses.

Situao do usurio/no usurio:Grandes e mdias.

Capacidade dos clientes:Devemos nos concentrar nos clientes que precisam de muitos servios, pois a mais retorno de lucro gerado em maiores quantidades.

ABORDAGENS DE COMPRA

Organizao da funo de compras:Centralizadas, para nossos produtos se torna mais fcil vender varias esquadrias para um cliente, do que vender vrias esquadrias para vrios clientes.

Estrutura de poder:

Engenharia, pois nossos produtos atendem critrios tcnicos, durabilidade, desempenho, especificaes do produto.

Marketing, atender as necessidades e desejos dos consumidores em relao a produtos oferecidos.

Natureza de relacionamentos:Em nossa empresa nos concentramos em procurar novos mercados, Matriz Ansoff - PE x NM (Penetrao de mercado), pois as empresa com a qual servios j foram prestados passam a ser usurios de curto prazo, pelo fato dos produtos terem certa durabilidade

Poltica geral de compras:

Leasing, pois temos uma garantia de pagamento dos produtos.

As licitaes fechadas, pois so compras em grandes quantidades.

Critrios de compras:Devemos nos concentrar nos clientes que buscam qualidade, pois os produtos oferecidos possuem um valor aquisitivo elevado, comparados com produtos semelhantes que tentem somente atender somente sua funo.

FATORES SITUACIONAIS

Urgncia:Entrega, pois nossos produtos so feitos sobre medida, as esquadrias deveram ser pedidas para fabricao e logo aps um prazo sero colocadas.

Tamanho do pedido:Grandes pedidos, com volume de compra acima de R$ 10.000,00 em um perodo de 1 2 meses.

CARACTERSTICAS PESSOAIS

Semelhana vendedor/comprador:Devemos nos identificar com os clientes, pois se ele busca a qualidade apresentamos nossos melhores produtos, caso ele busque preo, iremos direto a produtos mais baratos.

Atitude perante o risco:Devemos nos concentrar nos consumidores que correm o risco, como nossos produtos passam por um processo de montagem e entrega o cliente corre um risco junto a empresa de no ter o seu produto no dia/hora combinada.

Lealdade:Devemos nos concentrar nas empresas que mostram lealdade aos seus fornecedores, pois se ele poder agir com a mesma lealdade com nossa empresa se trabalharmos dentro dos padres, preo, qualidade, entrega fazendo o cliente ter um confiana.

3.3 Tendncias de Mercado

Para Philip Kotler (1998), "tendncia uma direo ou sequencia de eventos que ocorre em algum momento e promete durabilidade".

As esquadrias de alumnio representam cerca de 20% do volume total de caixilhos produzidos no pas. O restante fica assim distribudo: 39% em ao; 40% em madeira; 1% em PVC. Nas ltimas trs dcadas, as esquadrias de alumnio vm conquistando o mercado nacional, desde os especificadores at o consumidor final. Em primeiro lugar, s caractersticas do material: o alumnio leve, estrutural e de baixa manuteno. As esquadrias fabricadas com alumnio so esteticamente bonitas, possibilitam ampla variedade de cores e tons em pintura, harmonizando-se com a decorao de interiores. O alumnio de extrema versatilidade, adequando-se aos mais variados tipos de projetos e de dimenses de vos. Permite a fabricao de esquadrias em todas as tipologias

As esquadrias de alumnio tm preos variados, atendendo a todos os padres de edificaes, desde as mais simples at as mais sofisticadas. Produzidas sob projeto para as construes. Seu preo ser definido por fatores como complexidade do projeto, tipologia, robustez dos perfis, padro dos componentes e do tratamento de superfcie.

3.4 Participao Pretendida no Mercado

De acordo com a atual situao do mercado de construo civil em Realeza PR e no sudoeste do Paran, o empreendimento busca acompanhar o crescimento, de forma a ganhar espao e se consolidar como referncia em Realeza e regio no seguimento de esquadrias em alumnio.

3.4.1 Projeo para o Pblico Alvo

Com base no crescimento da regio sudoeste, abaixo segue (Quadro 3), uma projeo desejada de crescimento para os prximos anos.Quadro 2. Projeo de Pblico Alvo.

201440%

201550%

De acordo com o crescimento notvel de no ano de 2011 no mercado de construo civil no sudoeste do estado do Paran, o empreendimento almeja acompanhar e impulsionar seu crescimento nas mesmas propores.

3.4.2 Projeo para o Trfego de VisitantesA projeo de trafego de visitantes abaixo foi definida atravs de pesquisa feita pela matriz da empresa, onde foi pesquisada a frequncia de entrantes na por mdia nos meses de 2012.Quadro 3. Projeo para o Trfego de Visitantes.Janeiro50 visitantes

Fevereiro60 visitantes

Maro60 visitantes

Abril 60 visitantes

Maio60 visitantes

Junho60 visitantes

Julho60 visitantes

Agosto60 visitantes

Setembro60 visitantes

Outubro65 visitantes

Novembro70 visitantes

Dezembro80 visitantes

3.4.3 Dados Quantitativos de Participao do Mercado

A empresa tem como viso de participao de mercado uma projeo de 30% no ano de 2013, com esta projeo a empresa conseguira se manter no mercado, cobrindo seus custos, despesas e um lucro desejado ainda assim podendo investir para o crescimento do empreendimento e aumentar sua participao no mercado nos anos seguintes.3.5 Concorrncia

Em uma pesquisa exploratria, realizada em Realeza e cidades prximas, buscamos identificar alguns principais concorrentes: CBS Metalrgica em Pato Branco.

Abaixo, enumeramos alguns dos diferenciais desses e seu posicionamento.

CBS Metalrgica:

A CBS desfruta de uma estrutura de porte grande (3.000 m), com aproximadamente 30 funcionrios e faz um setor de Show Room totalmente inovado, contando com todos os produtos que a empresa atua. Atualmente o foco da administrao da empresa trabalhar com construtoras, escritrios de arquitetura e engenharia em todo o sudoeste do Paran e oeste catarinense, visando obras com alto valor agregado.

Aluand:

A Aluand tem uma infraestrutura de mdio porte, possui escritrio bem organizado, com sistemas parcialmente informatizados e inovadora tecnologia para a produo, est acoplada a parte de estoque e produo. As matrias-primas so armazenadas conforme os estilos de perfis em prateleiras, com um controle do estoque informatizado.

Quadro 4. Comparativo de Concorrncia.Quadro Comparativo

ALUANDCBS Metalrgica

Novo entrante19 anos no mercado

Realeza - PRPato Branco PR

Abranger regio sudoesteAbrange regio sudoeste e oeste Catarinense

Linhas de alumnio: Suprema, Imperial 2.5 , 3.5 e Gold 3.0Linhas de alumnio: ALCOA

Cores conforme oramentoCores conforme oramento

Horario de atendimento comercial, msn, e-mailHorario de atendimento comercial. E-mail

Garantia de 5 anos para defeitos na produo.Garantia de 5 anos para defeitos na produo.

Com a anlise dos diferenciais competitivos, podemos ter uma ampla viso de que o posicionamento da ALUAND em Realeza se dar inicialmente em obras de menor valor agregado. Mas, com uma meta de sempre ampliar sua produo e conquistar mais clientes. Outro fator importante para clientes fazerem seus oramentos na ALUAND o prazo de entrega.

3.5.1 Quantidade de Concorrentes

Da regio a ser abrangida pela ALUAND, regio Sudoeste, consta uma empresa que trabalha com esquadrias de alumnio, localizada no parque industrial de Pato Branco, CBS Metalrgica, est a 19 anos na regio.

3.5.2 Anlise dos Principais Concorrentes

Concorrente : CBS Metalrgica

Localizao: Parque Industrial da cidade de Pato Branco Paran.

Tamanho da empresa: a empresa possui uma infraestrutura de 3.000 m (trs mil metros quadrados);

Perodo: desde 1993 no mercado, 19 anos;

Poltica de preos: Segundo o oramento anexado no mesmo (item 7.0), nota-se que no h considervel diferena de valores.Condies de pagamento: Entrada + 1(parcela) para 30 dias.Prazo de entrega: 30 dias aps conferncia das medidas do contra marco na obra, a data de entrega pode haver variao por mais ou menos 05 (cinco) dias teis devido ao clima/tempo;

Comunicao integrada de marketing: Possuem um site prprio, utilizam e-mails, divulgam no guia local (guia mais).

3.6 Diferencial Competitivo

Fornecemos Esquadrias de alto padro, com preos competitivos. Nossos projetos so executados com a colaborao de profissionais altamente qualificados, temos todos os equipamentos necessrios para a produo de esquadrias nas mais variadas linhas de perfis. Realizamos a entrega em toda a regio, instalao sem custo adicional, reviso e manuteno. Voc recebe ainda um manual para Manuteno e Conservao de sua esquadria.

3.7 Metas Especficas em Relao ao Mercado

A Aluand busca atingir a penetrao em 30% do mercado potencial da regio Sudoeste do Paran at o final do primeiro ano de vida do empreendimento. 4 SOBRE O MARKETINGDe uma forma geral e simplista pode-se afirmar, de acordo com Kotler (2000), que marketing um processo social por meio do quais pessoas obtm aquilo de que necessitam e desejam por meio da criao, oferta e troca de produtos e/ou servios.

O incio do processo para obter o produto final resulta primeiramente o recebimento do oramento, escolha do modelo dos produtos a serem feitos, cor, estilo, materiais utilizados e acessrios. Aps ter todas as etapas decididas e os tamanhos, inicia-se o processo de criao, saindo da linha de produo os funcionrios vo at o local e colocam no devido lugar, todas essas etapas so supervisionadas pelos proprietrios posteriormente.

A Aluand alm de oferecer garantia se seus servios tambm do garantia dos acessrios assim como os fornecedores de alumnio e da pintura do uma garantia de 4 anos.

Os produtos mais solicitados da ALUAND so:

Imagem 01: Janela de correr quatro folhas com vidro, em alumnio branco.

Imagem 02: Janela de correr, sendo 2 folhas de vidro e 4 venezianas, em alumnio branco.

Imagem 03: Porta de correr 4 folhas de correr com vidro, em alumnio branco.

Imagem 04: Porta de abrir uma folha com venezianas em alumnio cor fosca.

Todos os produtos podem ser fabricados em quatro linhas de matrias diferentes, sendo eles; Linha Suprema, Linha Imperial 2.5, Linha Imperial 3.5 e Linha Gold 3.0. As cores variam conforme oramento do cliente, porm os mais utilizados so na cor branca, bronze 1002 e fosca.

Essas linhas de alumnio utilizadas pela mesma seguem um padro de alta tecnologia, proporcionando ergonomia, conforto, sofisticao, leveza e modernidade nos seus produtos finais.

4.1 Sntese do Mdulo

Para a introduo do empreendimento no mercado sero adotadas polticas de preos e estratgias. A poltica de preo ser formada a partir da soma dos custos, despesas de produo e lucro desejado. O funcionamento dos canais de distribuio da empresa ser feito atravs da cidade de Realeza PR e regio, deslocando-se pelas principais ruas e rodovias. As estratgias de promoo e vendas sero feitas atravs de redes sociais, internet, rdio local e visitas a clientes potenciais. Nos tpicos a seguir iremos discorrer sobre a introduo apresentada na sntese do mdulo.4.2 Poltica de Preos

O preo de um produto a formao do custo, despesas mais a margem de lucro. Sendo necessrio o conhecimento de cada item para precificao, e definir a margem de lucro. Certamente indispensvel para evitar equvocos em descontos praticados principalmente nas vendas de grandes volumes acarretando prejuzos no caso da concesso de descontos alm do possvel. Ou, perdendo vendas por no conceder um desconto que poderia ser praticado. Portanto a misso para formar o preo de venda uma complexidade, por que: So muitas as variveis que compe o custo real e que podem diferir dos concorrentes. O valor de compra, frete, impostos, custos fixos, forma de pagamento da compra e para a venda, frete para entrega do produto, depreciao dos bens mveis e imveis, entre outros.

Na Aluand o preo calculado da seguinte forma: custo da matria prima (alumnio e acabamentos), acessrios e adicionado 30% 35%. Sendo considerados 50% 60% de despesas e o restante varivel de margem de lucro.

Quadro 1. Tabela de Preos.

EmpresaPreo

Janela 4 folhas(150x120)Preo

Porta de correr 4 folhas(200x210)Condies de pagamentoForma de pagamento

AluandR$ 450,00R$ 1.064,00Entrada + 30/60 vista, cheques e boletos

Metalrgica CBSR$ 522,00R$ 1.155,00Entrada + 30 Dias vista, cheques e boletos

4.3 Canais de Distribuio

Distribuir bens ou servios envolve levar os produtos at os clientes de maneira eficiente e eficaz. Os produtos devem estar disponveis para os consumidores, quando e onde eles querem compr-los, a fim de criar trocas que ofeream valor. (CHURCHILL E PETER, 2000)

Por ser uma cidade em desenvolvimento, de pequeno porte, e tambm por ter apenas dois funcionrios, no haver uma grande movimentao fsica, sendo assim, enquanto um funcionrio se deslocar para atender clientes, oramentos e tirar medidas, o outro continuar na empresa, parte fsica, trabalhando na linha de produo.

4.4 Domnios, Marcas e PatentesSegundo Kotler (1998), a marca um nome, termo, sinal, smbolo ou combinao dos mesmos, que tem o propsito de identificar bens ou servios de um vendedor ou grupo de vendedores e de diferenci-los dos concorrentes.

Uma marca definida estrategicamente reflete na imagem da empresa. Auxilia na conquista do reconhecimento, na valorizao do produto e tambm a busca de referencial do segmento e torna-se mais forte, diante da concorrncia.

Por isso a importncia de trabalhar o nome criando uma logo marca para facilitar a associao junto ao cliente e tambm na realizao de campanhas publicitrias. Inclusive de placas identificando e fazendo divulgao nas obras onde esto atendendo ou sero instalados seus produtos.

4.5 Estratgias de Promoo e Vendas

As empresas podem usar as mesmas campanhas promocionais e de propagando usada no pas de origem ou mud-las de acordo com o mercado local, o processo denominado adaptao da comunicao. Se tanto o produto como a comunicao sofrer adaptao, a empresa faz uma adaptao de produto/promoo (KOTLER, 2000).Las Casas (2006) diz que na promoo de vendas so utilizados vrios recursos. muito comum que uma empresa participe de eventos e shows de negcios. Uma feira de turismo, por exemplo, rene praticamente prestadores de servios do setor e tem como objetivo principal divulgar a imagem da organizao.

Iniciaremos a divulgao atravs da internet, pelas redes sociais facebook, linkedin, twitter e MSN, pela rdio local e para complementao o vendedor externo visitar obras para apresentao da empresa. Aos clientes vamos realizar a entrega grtis e no cobraremos a taxa de montagem dos produtos na obra. Para clientes fiis ser dado descontos especiais baseados na quantidade e valor dos produtos.

4.6 Ps Vendas

A Aluand tem um modelo de Ps Vendas um pouco diferenciado, aps ser concluda a obra, ns vamos at o local e aplicamos uma pesquisa qualitativa de satisfao do cliente, tambm feita uma vistoria na obra, caso tenha ficado algo de errado nas instalaes j realizado os reparos.

4.7 Projees de VendasQuadro 2. Projeo de Vendas

PRODUTOSEXPECTATIVA MENSAL DE VENDA

Janelas de correr, quatro folhas.16

Janelas de correr, seis folhas, com venezianas.8

Janela fixa duas folhas.9

Janelas duas folhas de correr com persiana integrada.12

Janela maxiam-ar uma folha.10

Janela basculante uma folha.7

Porta de abrir uma folha.6

Porta de abrir uma folha com venezianas.13

Porta de correr 4 folhas de correr.5

Porta de correr seis folhas; 5

4.8 Cronograma das Atividades Relacionadas ao Marketing

JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDez

Divulgao nas Redes SociaisXXXXXXXXXXXX

Divulgao na Radio LocalXXXXXXXXXXXX

Visita do Vendedor XXXXXXXXXXXX

Quadro 3. Cronograma de Atividades.

5 SOBRE AS FINANAS

Segundo Gitman (1997, p. 589) O planejamento financeiro um aspecto importante para o funcionamento e sustentao da empresa, pois fornece roteiros para dirigir, coordenar e controlar suas aes na consecuo de seus objetivos.

Para Tel (2004) O planejamento financeiro estabelece o modo pelo qual os objetivos financeiros podem ser alcanados. Um plano financeiro , portanto, uma declarao do que deve ser feito no futuro.Seguindo o pensamento dos autores, sero apresentados abaixo os resultados financeiros feitos no plano de negcios.

5.1 Sntese do Mdulo

O estudo elaborado sobre o empreendimento apresentou resultados julgados viveis para o empreendimento por estar em sua fase de introduo no mercado. O quadro a seguir mostra um resumo financeiro do empreendimento.

Quadro 1. Resumo financeiro

FaturamentoR$ 54.833,32

Custos VariveisR$ 40.206,9770,3%

Custos FixosR$ 7.607,2413,9%

InvestimentoR$ 1.276,602,3%

ResultadoR$ 5.742,5110,5%

Fonte: Dados da pesquisa aplicada.

Os resultados operacionais demonstrados pela pesquisa nos mostram uma lucratividade de 10,5%, representando um valor de R$ 5.742,51.5.2 Fontes de Financiamento e Equilbrio Financeiro

Para a implantao do empreendimento sero necessrios R$140.509,06 de modo que 60% ser provido de capital prprio dividido igualmente entre os scios, sendo, R$ 84.305,44 o total de capital prprio, R$ 42.152,72 divididos entre os scios e R$ 56.203,62 fornecido por terceiros (Banco do Brasil). O capital prprio dividido entre os scios ser proveniente da venda de bens dos mesmos.

A necessidade de financiamento esta ligada a falta de recursos para que o empreendimento possa funcionar corretamente, e assim proporcionar uma oportunidade de remunerao futura deste capital investido.

O quadro a seguir mostra de forma sinttica os recursos necessrios.

Quadro 2. Indicadores de necessidade de capital do plano de negcios.

InvestimentoR$ 28.350,00

Capital de GiroR$112.159,06

TotalR$140.509,06

FinanciamentoR$ 56.203,62

Capital PrprioR$ 84.350,44

O quadro apresenta a necessidade de capital para o investimento inicial e o capital de giro. O total dos recursos necessrios ser dividido entre os scios do empreendimento.

5.3 Demonstraes Financeiras

O empreendimento ter o demonstrativo dos resultados operacionais no quadro (Quadro 3.), abaixo. Os resultados demonstrados so para um ms tpico na fase de maturidade do negcio.

O resultado da receita total foi obtido pelos produtos oferecidos, produzidos e comercializados, o que resultou em um valor de R$ 54.833,32. O recebimento destes produtos comercializados est projetado para serem da seguinte forma: 35% vista e 65% a prazo, com um prazo mdio de 20 dias (considerando os recebimentos vista e prazo).

Quadro 3. Demonstrativo Mensal de Resultado (ms tpico) (Valore em Reais)

DISCRIMINAOVALOR R$%

1. Receita Total54.833,32 100,0%

Vendas ( vista)19.191,66 35,0%

Vendas (a prazo)35.641,66 65,0%

2. Custos Variveis Totais40.206,97 73,3%

Previso de Custos (Custo da Mercadoria)36.209,62 66,0%

Impostos Federais (PIS, COFINS, IRPJ, CSLL ou SIMPLES)7,3%3.997,35 7,3%

Impostos Estaduais (ICMS)

Imposto Municipal (ISS)

Comisses0,00 0,0%

0,00 0,0%

Cartes de Crdito e Dbito0,00 0,0%

Outros0,00 0,0%

3. Margem de Contribuio14.626,35 26,7%

4. Custos Fixos Totais7.607,24 13,9%

Mo-de-Obra + Encargos3.438,99 6,3%

Retirada dos Scios (Pr-Labore)1.600,00 2,9%

gua30,00 0,1%

Luz120,00 0,2%

Telefone150,00 0,3%

Contador70,00 0,1%

Despesas com Veculos350,00 0,6%

Material de Expediente e Consumo50,00 0,1%

Aluguel622,00 1,1%

Seguros0,00 0,0%

Propaganda e Publicidade70,00 0,1%

Depreciao Mensal256,25 0,5%

Manuteno150,00 0,3%

Condomnio0,00 0,0%

Despesas de Viagem700,00 1,3%

Servios de Terceiros0,00 0,0%

nibus, Txis e Selos0,00 0,0%

Outros0,00 0,0%

5. Resultado Operacional7.019,11 12,8%

6. Investimentos1.276,60 2,3%

Proger Banco do Brasil1.276,60 2,3%

7. Lucro / Prejuzo5.742,51 10,5%

Fonte: Dados da pesquisa alimentados na planilha SEBRAE (2004).Observando os resultados apresentados para uma situao tpica de um empreendimento em seu perodo de maturidade, a lucratividade mensal de 10,5%, o que representa em valor a importncia de R$5.742,51.

O enquadramento tributrio do empreendimento pelo SIMPLES, pois o faturamento anual ficou abaixo do previsto na legislao em vigor (que estabelece um valor limite de R$3.600.000,00 para migrao para o presumido ou para o real). Assim, pelas tabelas do SIMPLES, a alquota do empreendimento ser de 6,8% sobre o faturamento total, envolvendo os seguintes tributos: ICMS, PIS, COFINS, ISS, IRPJ,CSLL ou SIMPLES.

Os custos fixos totais resultam num percentual de 12,8%, somando a importncia de R$7.019,11.

5.4 Dados Complementares do Plano Financeiro

5.4.1 Anlise do Ponto de Equilbrio

Segundo Santos (2000, p.166) o ponto de equilbrio ser obtido quando o total dos ganhos marginais, que a somatria de todos os produtos comercializados, equivalerem ao custo estrutural fixo do mesmo perodo de tempo objeto de anlise.

a) Ponto de Equilbrio Operacional: representa o nvel de faturamento que conduz a um lucro antes de juros e imposto de renda nulo (GITMAN, 2010). No estudo elaborado, esse ponto de equilbrio mostra um valor mensal de R$ 28.519,09 e dirio de R$1.296,32.

b) Ponto de Equilbrio Financeiro: Segundo Wernk (2001 apud Zorzal 2004), no ponto de equilbrio financeiro calcula-se o nvel de atividades para pagar os custos e despesas variveis, os custos fixos e outras dvidas que a empresa tenha que saldar no perodo. Conforme elaborado no plano financerio, o ponto de equilbrio aponta um valor mensal de R$ 33.304,98 e dirio de R$ 1.513,86. O grfico a seguir nos da uma amostra do ponto de equilbrio entre a receita e o custo total.Grfico 1. Ponto de Equilbrio entre Receita Total e Custo Total (Fonte: Dados da pesquisa aplicada.)

Observando o grfico anterior, podemos visualizar que aps o ponto de equilbrio entre a receita e o custo total que comea a se ter o lucro da empresa. Os valores do grfico esto em reais.

5.4.2 Sobre o Capital de Giro

O valor estipulado para o capital de giro do empreendimento est estimado em R$140.509,06, valor que relaciona fatores de crdito, pagamentos e prazos de estoque. Na poltica de crdito foi considerada a venda 65% dos produtos prazo e 35% das vendas vista, com prazo mdio de venda das mercadorias de 20 dias. Na poltica de compras, foram consideradas 65% das compras prazo e 35% das compras vista, com um prazo mdio de compras de 20 dias. A poltica de estoques da empresa de manter um volume que atenda a demanda por um perodo de 45 dias, perodo aproximado para chegada de outros pedidos de estoque. A empresa ter como estoque inicial o valor de R$ 15.000,00 em mercadorias.5.4.3 Indicadores de Desempenho

O quadro a seguir resume os indicadores de desempenho do empreendimento.

Quadro 4. Indicadores de Desempenho

Margem de Contribuio26,7%

Lucratividade

Operacional12,8%

Resultado Final10,5%

Rentabilidade

Operacional5,0%

Resultado Final4,1%

Prazo de Retorno do Investimento

Operacional19,0 meses

Resultado Final25,0 meses

Endividamento Geral

Grau de Endividamento54,5%

Fonte: Dados da pesquisa aplicada.

Observando os indicadores de desempenho possvel observar alguns pontos no mostrados anteriormente

Nos indicadores de desempenho possvel observar aspectos ainda no comentados anteriormente, como rentabilidade, prazo de retorno do investimento e endividamento geral.

Segundo Matarazzo (2003), os ndices de rentabilidade mostram qual a rentabilidade dos capitais investidos, isto quanto renderam os investimentos e, portanto, qual o grau de xito econmico da empresa. O estudo elaborado nos apresenta uma rentabilidade de 4,1% ao ms.

O prazo de retorno do investimento estimado em 25 meses.

O endividamento geral do empreendimento foi avaliado em 54,5%.5.4.4 Anlise de Sensibilidade

A Anlise de Sensibilidade uma ferramenta que permite comparar resultados da empresa a partir de simulaes. Compreender o que uma Anlise de Sensibilidade e saber us-la a favor da empresa aumenta muito nossa capacidade de gesto, dando segurana e percepo na hora de decidir.

(SEBRAE, 2011).

No estudo elaborado foram feitas anlises de sensibilidade envolvendo preo de vendas, volume de vendas, custo das mercadorias vendidas e custos fixos. Tambm foi adotado o critrio de percentual para a simulao, mantendo o valor de 10% em todas as situaes acima.

O grfico a seguir mostra, de forma comparativa, os resultados obtidos.Grfico 2. Anlise de Sensibilidade (valores em reais).

Fonte: Dados da pesquisa aplicada.

Observando o grfico podemos identificar os resultados comparativos da melhor situao, com evidncia a melhor situao seria uma reduo de 10% nos custos das mercadorias vendidas, resultando em um acrscimo de R$9.363,48 no resultado operacional final. Essa estratgia est alinhada com o pensamento contemporneo das empresas que buscam a reduo de custos de todas as maneiras possveis.

5.5 Cronograma das Atividades Relacionadas s Finanas

Os scios iro disponibilizar do capital prprio assim que necessrio para a abertura do empreendimento, o capital disponibilizado por terceiros ser feito o pedido cerca de 30 dias antes da abertura do empreendimento como um prazo para disponibilizao do capital.6 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES E METAS

Apresentamos a seguir todos os cronogramas de atividades e metas a serem realizados no empreendimento.

6.1 Cronograma de Atividades do EmpreendimentoQuadro 1. Cronograma de Atividades.

CRONOGRAMA

DataEtapas

Set/2012Definio do local onde empresa ser instalada

Out/2012Fazer instalaes necessrias para empresa funcionar.

Nov/2012Compra de maquinas e ferramentas necessrias para produo.

Dez/2012Instalao de maquinrios

Jan/2013Incios das atividades da empresa.

6.2 Cronograma das Atividades em Relao aos Produtos

Quadro 2. Cronograma em relao aos produtos.

ServiosJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOut NovDez

VendaXXXXXXXXXXXX

CompraXXXXXXXXXXXX

6.3 Cronograma das Atividades Relacionadas ao MarketingQuadro 3. Cronograma de Atividades de Marketing.

JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDez

Divulgao nas Redes SociaisXXXXXXXXXXXX

Divulgao na Radio LocalXXXXXXXXXXXX

Visita do Vendedor XXXXXXXXXXXX

REFERNCIASBRIGHAM Eugene F.; HOUSTON, Joel F. Fundamentos da moderna administrao financeira. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.

CHIAVENATO (2003) Idalberto. Planejamento Estratgico. Editora Campus, 7 Edio. Rio de Janeiro: 2003.

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COBRA, M. Administrao de marketing. So Paulo: Atlas, 1992.

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DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idias em negcios. Rio de Janeiro: Campus. 2001.

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KOTLER, Philip. Administrao de marketing. 5 ed. So Paulo: Atlas, 1998.

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WERNKE, Rodney. Gesto de Custos: uma abordagem prtica. So Paulo: Atlas, 2001.

7 ANEXOS

Currculos:

WELLINGTON FERNANDO ARRUDA ROCHA

Brasileiro, Solteiro, 18 anos

Sexo: Masculino, Dependentes: No

Rua Silvestre Bonatto - Alto Alegre - Cascavel - PR

Telefone: 4532263166

Filiao: Vanderlei e Tereza

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Ensino Superior Incompleto.

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2010-2012 - Aluand Esquadrias de Alumnio Ltda.

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Tecnlogo em Gesto Comercial.

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Rua: Das Palmas 208 Bairro Guaruj

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Cargo: Auxiliar de produo

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Desenvolvimentos Pessoais: ano 2007

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Carga Horria: 45 horas Cascavel PR.

Desenvolvimentos Administrativos: ano 2007

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Carga Horria: 45 Horas Cascavel PR Desenvolvimentos Tecnolgicos Informtica Bsica: ano 2007

CEBRAC - Centro Brasileiro de Cursos

Carga Horria: 48 horas Cascavel PR.