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RIO 2016 | Plano de Gestão Ambiental das Instalações | Outubro | Rio de Janeiro 1 Plano de Gestão Ambiental das Instalações Outubro 2014

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RIO 2016 | Plano de Gestão Ambiental das Instalações | Outubro | Rio de Janeiro 1

Plano de Gestão Ambiental das Instalações

Outubro 2014

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SUMÁRIO

1 | Introdução ..................................................................... 3

1.2 Documentação ................................................................ 3

2 | Gestão ambiental das instalações .......................................... 6

2.1 Organização e gestão da instalação ................................................. 6

2.2 Ruídos e vibrações ...................................................................... 7

2.3 Qualidade do ar ......................................................................... 7

2.4 Controle de poluição ................................................................... 8

2.5 Gerenciamento de resíduos ........................................................... 9

2.6 Biodiversidade ........................................................................ 10

2.7 Patrimônio histórico e cultural ..................................................... 11

3 | Gestão de incidentes ........................................................ 12

4 | Treinamento .................................................................. 13

5 | Riscos, monitoramento e conformidade .................................. 14

5.1 Avaliação de riscos ................................................................... 14

5.2 Monitoramento ........................................................................ 14

5.3 Conformidade ......................................................................... 14

6 | Legislação e outros requerimentos ........................................ 15

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1 | INTRODUÇÃO

A missão do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 é entregar Jogos excelentes, com celebrações memoráveis que irão promover a imagem global do Brasil, baseados em transformação sustentável através do esporte no âmbito social e urbano e contribuindo para o crescimento dos Movimentos Olímpico e Paralímpico.

Para isso, o Comitê Rio 2016 trabalha com critérios de sustentabilidade em todo o ciclo de gestão dos Jogos, desde a concepção e planejamento até as atividades de implementação, revisão e pós-evento. O documento que rege a sustentabilidade do Rio 2016 é o Plano de Gestão de Sustentabilidade dos Jogos Rio 2016, disponível em http://www.rio2016.org/transparencia/sustentabilidade. Os requerimentos foram organizados a partir dos pilares planeta, pessoas e prosperidade, ratificados pela ECO-92 e que podem ser resumidos da seguinte maneira:

Planeta: o impacto dos produtos e serviços contratados sobre o meio ambiente foi minimizado e gerido adequadamente ao longo do ciclo de vida.

Pessoas: os produtos e serviços contratados são produzidos e comercializados com práticas éticas e responsáveis, conduzindo a ganhos sociais para toda a população.

Prosperidade: os processos de aquisição colaboram para o crescimento econômico perene através da elevação do nível de qualidade tanto do mercado fornecedor quanto da mão de obra local e nacional.

O presente documento apresenta aos fornecedores os requerimentos e diretrizes que devem ser seguidos durante a instalação e desmontagem das estruturas de overlay dos Jogos Rio 2016. O guia resume todas as medidas de gestão ambiental que os contratados do Comitê Rio 2016 devem implementar em todos os serviços e etapas, desde a entrega do material até a remoção dos resíduos. Este guia também estabelece uma série de objetivos e procedimentos que visam à manutenção de níveis satisfatórios de proteção ambiental, incluindo limites à perturbação dos locais naturais e construídos.

As disposições aqui contidas são aplicáveis a todos os serviços. Todos os contratados e fornecedores devem cumprir todos os termos deste guia. O Comitê Rio 2016 fará verificações e auditorias regulares nas etapas de instalação e desmontagem, a fim de assegurar o cumprimento deste documento.

1.2 DOCUMENTAÇÃO Em respeito ao objetivo de difundir conhecimento e inspirar mudanças, o Comitê Rio 2016 mantém indicadores de sustentabilidade que devem ser respondidos e monitorados. Além disso, o Rio 2016 obedece ao padrão Global Reporting Initiative (GRI). Por isso, é esperado que o contratado forneça detalhes e resultados completos.

Os documentos devem ser previamente aprovados pela Gerência de Sustentabilidade do Comitê Rio 2016. Para todos os itens listados a seguir, a recomendação é utilizar o modelo disponibilizado pelo Rio 2016 quando da assinatura do contrato. Contudo, o fornecedor pode utilizar um modelo que eventualmente já possua em sua empresa, desde que nele estejam presentes todas as informações exigidas pelo Rio 2016.

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CATEGORIA DOCUMENTAÇÃO FASE OBSERVAÇÕES

Resíduos

Manifesto de Resíduos / Controle de Transporte de Resíduos (CTR)

Após a desmontagem

Atendimento à DZ-1310.R-07; Resolução SMAC n°519/12

Licença de instalação / Operação do destinatário final

Antes das atividades

Quantidade de resíduo gerado, por tipo: papel, plástico, madeira e entulho

Após a desmontagem

Plano de Gestão de Resíduos

Antes das atividades

Atendimento ao Conama nº 307/02; 448/12; Resolução SMAC n°519/12

Plano de Gestão Ambiental

Plano com as medidas de controle e mitigação ambiental

Antes das atividades

Utilizar modelo disponibilizado pelo Comitê Rio 2016

Tipo e quantidade de materiais perigosos utilizados na instalação

Antes das atividades

Manter em campo todas as FISPQs1

Atendimento à legislação ambiental e trabalhista

Lista das leis ambientais a serem atendidas durante as atividades

Antes das atividades

O responsável pelas atividades deve assinar a lista, confirmando o atendimento às leis

Lista da força de trabalho, identificando seus registros e conformidade com a legislação

Antes das atividades

1 FISPQs - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos.

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Quantidade de trabalhadores pertencentes a grupos minoritários

Durante as atividades

Gestão de incidentes

Plano de Resposta a Emergência Ambiental

Antes das atividades

Treinamento

Plano de Treinamento Antes das atividades

Registros do treinamento ambiental com a equipe de trabalho na instalação

Durante as atividades

Devem ser entregues ao menos dois registros

Riscos, monitoramento e conformidade

Levantamento e avaliação de potenciais riscos ambientais e suas respectivas ações de controle e mitigação

Antes das atividades

Quantidade de água consumida nas atividades

Após a desmontagem

Quantidade de energia consumida nas atividades (combustível e energia elétrica)

Após a desmontagem

Relatório fotográfico identificando as atividades e os controles ambientais adotados em campo

Durante as atividades

Frequência: semanal

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2 | GESTÃO AMBIENTAL DAS INSTALAÇÕES

Este documento apresenta boas práticas internacionais e os principais requisitos e procedimentos definidos nas leis brasileiras para a adoção de níveis satisfatórios de proteção ambiental nas atividades das instalações.

Antes do início dos serviços, o contratado deve adotar um Plano de Gestão Ambiental com os itens abordados a seguir. Em linhas gerais, o objetivo deste plano é orientar as ações de sustentabilidade e monitorar os indicadores, de modo a garantir um elevado padrão de qualidade na implementação e operação das atividades.

2.1 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTALAÇÃO

Objetivo

A organização da área de trabalho é um dos elementos fundamentais para garantir um ambiente seguro e controlado e, consequentemente, minimizar a possibilidade de incidentes ambientais.

Riscos

Os riscos associados a uma área de trabalho mal organizada estão relacionados à saúde e segurança dos trabalhadores e possíveis incidentes ambientais.

Controle

No planejamento e implementação das atividades, o contratado deve garantir a aplicação de boas práticas, que incluem:

• Não fixar elementos em árvores ou plantas • Verificar as cercas regularmente, consertando-as quando necessário • Manter as áreas de trabalho limpas e arrumadas. Deve haver uma rotina diária de

limpeza da instalação e das vias de acesso • Prover instalações para a lavagem de pneus, quando aplicável • Prover banheiros adequados para toda a força de trabalho do local • Prover recipientes para os resíduos nas frentes de trabalho • Dispor o alimento descartado adequadamente em recipientes fechados e removê-

los da instalação regularmente • Adotar medidas de redução do risco de incêndio, conforme as exigências das

equipes de resposta a incêndios e regulamentações locais • Controlar a poeira nas vias de circulação de veículos • Dispor depósitos, maquinários, banheiros e instalações temporárias

preferencialmente distante de bueiros e entradas de galeria pluvial, corpos hídricos, áreas ambientalmente sensíveis etc.

• Dispor a iluminação temporária, externa ou interna, de maneira a impactar o mínimo possível nas comunidades e biodiversidade locais

• Adotar equipamentos e maquinários eficientes

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• Isolar as áreas de trabalho do público e de maneira a prevenir a entrada de animais • Realizar o descarte de efluentes em obediência à legislação brasileira

2.2 RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Objetivo

A vibração e o ruído dos equipamentos e máquinas utilizados podem provocar danos à saúde dos trabalhadores. A verificação regular destes itens e o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) são estratégias fundamentais para o controle deste aspecto ambiental.

Riscos

Efeitos relativos à poluição sonora podem ocorrer por meio de:

• Instalação, operação e remoção de equipamentos pesados • Equipamentos com motor, como geradores e aparelhos de cozinha • Tráfego de veículos • Atividades de demolição • Atividades de fundação

Controle

As medidas de redução de ruído devem incluir ao menos um dos seguintes aspectos:

• Seleção cuidadosa dos equipamentos e maquinários, incluindo verificação e manutenção regulares, de modo a reduzir os ruídos na fonte

• Posicionamento de equipamentos e geradores nos locais mais apropriados, sejam abertos ou fechados, conforme suas características técnicas

• Transporte em rotas e horários adequados • Capacitação dos funcionários quanto à utilização de equipamentos de comunicação

apropriados e aos limites de ruído estabelecidos pela Resolução Conama 001/86

2.3 QUALIDADE DO AR

Objetivo

A emissão de gases poluentes está diretamente relacionada ao uso intensivo de maquinário e equipamento a diesel. A qualidade do ar na instalação e entorno imediato é afetada por essa questão. O controle deve ser feito na fonte, considerando a legislação brasileira e as boas práticas de mercado.

A utilização de geradores temporários também pode impactar significativamente nos níveis de concentração das substâncias no local. Portanto, é fundamental o uso de biodiesel B20 ou filtro.

O contratado deve manter sob controle as emissões na atmosfera de gases e poluentes particulados, provenientes de veículos e equipamentos utilizados no local e incluindo a poeira gerada em atividades diretas e indiretas.

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Riscos

Existem riscos provenientes da alteração da qualidade do ar ocasionada pela geração de poeira e emissão de dióxido de nitrogênio e material particulado fino. A alteração na qualidade do ar pode impactar significativamente na saúde humana e no meio ambiente.

Controle

As medidas de redução do impacto incluem os seguintes aspectos:

• Garantir que os motores dos veículos e equipamentos no local estejam desligados quando não em uso

• Utilizar veículos e equipamentos com baixa emissão de gases poluentes • Utilizar combustíveis eficientes e com baixa emissão de gases, seguindo a

hierarquia da Política de Combustíveis do Comitê Rio 2016, disponível no portal de Suprimentos: http://portaldesuprimentos.rio2016.com

• Garantir manutenção adequada, procedimentos operacionais apropriados e histórico de revisões atualizado para todos os veículos e equipamentos

• Planejar as rotas de transporte distante de receptores sensíveis, como escolas e hospitais

• Utilizar o biodiesel B20 como combustível de geradores ou filtro • Estabelecer áreas para o fumo em local aberto e longe de entradas de ar, como

janelas, portas e ar-condicionado • Controlar a poeira nas vias de circulação de veículos, quando aplicável

2.4 CONTROLE DE POLUIÇÃO

Objetivo

O planejamento das atividades visando ao controle de poluição do canteiro pretende minimizar o impacto ambiental e humano da instalação no entorno imediato. A maioria das atividades de um canteiro de obras gera poluição, por exemplo, através de: emissão de materiais particulados (poeira, fumaça, fumo e névoa) e outros gases poluentes (gás carbono e dióxido de enxofre); contato do solo e lençol freático com produtos contaminantes (óleos, combustíveis etc.); e descaracterização do habitat natural do local (flora e fauna).

Riscos

Os riscos provenientes da falta de controle da poluição no canteiro estão diretamente relacionados à contaminação do lençol freático e ao impacto ambiental no ambiente construído e natural.

Controle

Durante todo o serviço, devem ser adotadas estratégias para prevenir e controlar a poluição, incluindo:

Contaminação do solo e lençol freático

• Proteger tanques e recipientes com bandeja com capacidade para reter, pelo menos, 110% do volume total da substância ou líquido manipulado

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• Utilizar bandejas de contenção de gotejamentos nas áreas de reabastecimento com capacidade para reter, pelo menos, 110% do volume total da substância ou líquido manipulado

• Realizar reabastecimento ou manutenção da planta, veículo ou equipamento em local de pavimentação impermeável, com drenagem apropriada e medidas de proteção do solo, subsolo e corpos d’água próximos

• Prover local apropriado para acondicionar os materiais e resíduos contaminantes, conforme as exigências de local sinalizado, coberto, fechado e ventilado, de piso impermeável com calha e ladrão em caso de vazamento

• Utilizar bandeja metálica sob qualquer material contaminante empregado em campo

• Seguir a Política de Combustíveis e o Plano de Resposta a Incidente Ambiental do Comitê Rio 2016

Controle de efluentes

• Controlar, tratar e descartar corretamente as águas superficiais do terreno • Quando aplicável, controlar, tratar e descartar corretamente o efluente gerado

nas áreas de lavagem de equipamentos e veículos através de caixas de decantação e reuso da água

• Descartar corretamente o efluente gerado pelos sanitários, refeitórios e cozinhas

2.5 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

Objetivo

O princípio da gestão de resíduos do Rio 2016 consiste, em primeiro lugar, na não geração e, posteriormente e nesta ordem, na redução, reutilização, reciclagem e destinação final. Os resíduos das instalações devem ser gerenciados conforme as legislações vigentes e as seguintes práticas:

• Minimizar a geração de resíduo • Reutilizar ou reciclar o material para uso na própria instalação • Reutilizar ou reciclar o material para uso em outros locais

Riscos

O gerenciamento dos resíduos é essencial na medida em que controla os impactos relacionados ao armazenamento e à disposição final inadequados, os quais oferecem riscos significativos à saúde humana, ao meio ambiente e à economia do país.

Os impactos dos resíduos sólidos são provenientes de duas áreas principais:

• Instalações temporárias – resíduo sólido proveniente da infraestrutura, instalações, mobiliário etc., acumulado no local das competições.

• Resíduos operacionais – resíduo produzido durante as competições, especialmente pelas pessoas (público, atletas, equipes, delegações etc.).

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Controle

O contratado deve prover um sistema eficiente de segregação de resíduos e reciclagem, com recipientes apropriados para cada tipo de descarte e informações claras, além de funcionários treinados para a função.

O transporte, desde a fonte geradora até o local da disposição final, deve seguir os critérios e parâmetros estabelecidos pelo Inea (Instituto estadual do Ambiente do Rio de Janeiro) e SMAC (Secretaria municipal do Meio Ambiente). É obrigatório que o responsável pela operação de transporte preencha o Manifesto de Resíduos (MTR) e encaminhe uma cópia ao Comitê Rio 2016.

Todo material perigoso a ser descartado deve ser adequadamente armazenado e disposto em aterro industrial licenciado. Os recipientes de materiais perigosos devem ser rotulados de forma clara e isolados em contêineres exclusivos. Todo funcionário deve estar ciente da importância de se manter este tipo de resíduo em segurança.

Todo resíduo reciclável deve ser segregado por tipo: papel, plástico, metal, madeira ou entulho. Os recipientes devem ser sinalizados e dimensionados conforme a previsão de geração em cada etapa (montagem e demolição). A segregação deve ser feita na fonte, ou seja, próximo à frente de trabalho. Estes resíduos devem ser encaminhados a recicladoras e/ou cooperativas para destinação final, e a documentação deve ser encaminhada ao Comitê Rio 2016.

2.6 BIODIVERSIDADE

Objetivo

Reduzir os impactos negativos na biodiversidade local. Toda a área vegetada da instalação deve ser mantida em condições adequadas durante a montagem e desmontagem das estruturas de overlay.

Riscos

A falta de cuidados com o habitat natural pode alterar a qualidade paisagística, pois a supressão da vegetação gera impactos no ecossistema local, com riscos à fauna e à flora.

Controle

É solicitada ao fornecedor e todos os usuários do local a adoção das seguintes medidas:

• Não é permitida a poda ou retirada, mesmo parcial, de árvores ou vegetação sem permissão do órgão ambiental competente, da área de Sustentabilidade do Comitê Rio 2016 e do proprietário do local

• Minimizar danos e distúrbios sobre a biodiversidade local, como ninhos, áreas de desova e alimentação

• Garantir que todos os funcionários estejam cientes de que devem evitar e prevenir danos

• Prevenir vazamentos e derrames na instalação ou em corpos hídricos • Zelar pelas espécies vegetais permanentes e áreas de preservação da vizinhança

(terreno e calçada) • Não estocar produtos nem fixar objetos nos troncos e raízes de árvores

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2.7 PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL

Objetivo

Realizar todas as operações sem danos e prejuízos para qualquer área ou recurso tombado, como patrimônio local ou cultural.

Riscos

Os riscos associados a este tema estão relacionados ao dano físico do bem tombado.

Controle

É requerido a todos os contratados:

• Assegurar que sejam adotadas medidas necessárias para evitar danos aos locais tombados

• Garantir que todos os funcionários estão cientes de que devem evitar e prevenir danos

• Evitar trabalhos ou serviços que alterem as características da paisagem local, como danos a árvores, vegetação ou construções (prédios ou benfeitorias)

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3 | GESTÃO DE INCIDENTES

Um incidente ambiental ou emergência é o início súbito de um acidente ou desastre em consequência de fatores naturais, tecnológicos, induzidos pelo homem ou por uma combinação entre eles, gerando impactos negativos sobre o ambiente natural e/ou construído.

Várias operações oferecem risco de incidente ambiental, como:

• Respingos de combustível, especialmente no local de reabastecimento • Respingos de tintas, materiais de limpeza ou manutenção • Vazamentos de óleos e gorduras de cozinha ou resíduos • Vazamento de esgoto • Vazamento de gás • Alagamentos provocados por tempestade e/ou por problemas na drenagem e nas

bombas • Armazenamento incorreto de substâncias químicas

É de responsabilidade do contratado a elaboração, implementação e treinamento de um plano de resposta a emergência ambiental que explique como atuar no caso de incidentes durante as atividades. Esse documento deve descrever os procedimentos, no mínimo, para:

• Reconhecimento e classificação de um incidente ambiental • Planos de emergência e procedimentos a serem tomados • Investigação do incidente, incluindo monitoramento, comunicação e aprendizado

No caso de incidentes, o contratado deve comunicar o fato imediatamente ao Comitê Rio 2016, apresentando, também, garantias de que as medidas adequadas estão sendo ou serão tomadas.

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4 | TREINAMENTO

É esperado que o contratado elabore e implemente um plano de treinamento acerca dos requerimentos, procedimentos e políticas do Rio 2016 destinado a toda a força de trabalho presente na instalação durante a montagem e desmontagem do overlay.

A frequência do treinamento deve ser definida em conjunto pelo gerente de projetos do contratado e a área de Sustentabilidade do Comitê Rio 2016, sendo requeridas, no mínimo, duas agendas, uma para a montagem e outra para a desmontagem do overlay.

O treinamento deve ser comprovado por meio de registro fotográfico, pauta e lista de presença, a serem entregues ao Rio 2016.

O plano de treinamento deve conter, no mínimo, as seguintes informações:

• Temas a serem abordados com a força de trabalho • Método do treinamento • Frequência do treinamento

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5 | RISCOS, MONITORAMENTO E CONFORMIDADE

5.1 AVALIAÇÃO DE RISCOS É esperado que o contratado considere todos os potenciais riscos de gestão ambiental detalhados neste documento e apresente à área de Sustentabilidade do Comitê Rio 2016 uma avaliação final antes de iniciar seus serviços e atividades.

Quando da assinatura do contrato, o Rio 2016 fornecerá um modelo de avaliação de risco, o qual deve ser atualizado antes e após cada etapa do trabalho, comunicado à equipe e objeto de treinamento.

5.2 MONITORAMENTO Como corresponsável pelo monitoramento, controle e gestão ambiental das instalações, o contratado deve manter registros sobre o consumo de água, energia elétrica e combustíveis e sobre a geração de resíduos. Estes registros devem ser entregues ao Comitê Rio 2016 após a desmontagem do overlay.

5.3 CONFORMIDADE

Rio 2016

O Comitê Rio 2016 realizará auditorias junto ao contratado para verificar o atendimento aos requerimentos, procedimentos e políticas de sustentabilidade, com elaboração regular de relatórios. Qualquer não conformidade encontrada será auditada e deve ser retificada pelo contratado tão logo quanto possível, sob risco de multa e/ou outras penalidades previstas em contrato.

Contratado

O contratado indicará uma pessoa responsável pela gestão ambiental, a qual deve estar presente na instalação em tempo integral durante as atividades. É esperado que este profissional tenha formação na área ambiental e experiência prática no setor.

Deve ser entregue regularmente ao Comitê Rio 2016 um relatório fotográfico com as estratégias de sustentabilidade adotadas na instalação e, quando necessário, a correção das não conformidades.

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6 | LEGISLAÇÃO E OUTROS REQUERIMENTOS

É esperado que o contratado esteja de acordo com requerimentos específicos, a legislação brasileira e as políticas do Comitê Rio 2016. Para estas, o contratado deve seguir as orientações dos guias de sustentabilidade para fornecedores. São eles:

Guia da Cadeia de Suprimentos Sustentável - http://portaldesuprimentos.rio2016.com/sustentabilidade/ Declaração de Conduta Sustentável - http://portaldesuprimentos.rio2016.com/documentos-downloads/ Guia de Substâncias e Materiais Nocivos - http://portaldesuprimentos.rio2016.com/documentos-downloads/ Guia de Embalagem - http://portaldesuprimentos.rio2016.com/documentos-downloads/ Guia de Produtos Madeireiros - http://portaldesuprimentos.rio2016.com/documentos-downloads/ Guia de Sustentabilidade para Tendas - http://portaldesuprimentos.rio2016.com/documentos-downloads/ Guia de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - http://portaldesuprimentos.rio2016.com/documentos-downloads/ Guia de Sustentabilidade para Plásticos - http://portaldesuprimentos.rio2016.com/documentos-downloads/ Guia de Sustentabilidade para Materiais Têxteis - http://portaldesuprimentos.rio2016.com/documentos-downloads/ Guia de Cadastro no Sedex Global - http://portaldesuprimentos.rio2016.com/documentos-downloads/ Guia de Contratação de Mão de Obra - http://portaldesuprimentos.rio2016.com/documentos-downloads/ Requerimentos de Sustentabilidade: http://portaldesuprimentos.rio2016.com/plano-compras/or http://portaldesuprimentos.rio2016.com/documentos-downloads/

No atendimento à legislação brasileira, o fornecedor deve seguir:

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LEGISLAÇÃO DATA NÍVEL INSTÂNCIA TEMA

Instrução normativa nº 6 15/03/2013 Federal Ibama Cadastro Técnico Federal

Portaria nº 253 18/08/2006 Federal MMA Documento de Origem Florestal (DOF)

Lei nº 1361 06/10/1988 Estadual Governo do RJ Regula estocagem, processamento e disposição final de resíduos industriais tóxicos

Decreto nº 7404 23/12/2010 Federal Presidência da República

Regulamenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos

Decreto nº 27078 27/09/2006 Municipal Prefeitura do RJ Institui o Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil

Diretriz nº 1310.R-7 21/09/2004 Estadual Inea Sistema de Manifesto de Resíduos

Lei nº 12305 03/08/2010 Federal Presidência da República

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Lei nº 4191 30/09/2003 Estadual Alerj Política Estadual de Resíduos Sólidos

Lei nº 3273 06/09/2001 Municipal Prefeitura do RJ Gestão do sistema de limpeza urbana no município do Rio de Janeiro

Lei nº 4969 03/12/2008 Municipal Câmara Municipal do RJ Dispõe sobre objetivos, instrumentos, princípios e diretrizes para a gestão integrada de resíduos sólidos no município do Rio de Janeiro

Portaria "N" nº 10 01/12/2011 Municipal Comlurb Estabelece as diretrizes para o credenciamento de pessoas físicas e jurídicas que desejam prestar serviços de coleta e remoção de resíduos sólidos especiais na cidade do Rio de Janeiro

Portaria "N" nº 04 30/05/2011 Municipal Comlurb Estabelece valores a serem praticados pela Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) na prestação dos serviços especiais (remoção e vazamento)

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LEGISLAÇÃO DATA NÍVEL INSTÂNCIA TEMA

Resolução nº 275 25/04/2001 Federal Conama Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos a ser adotado na identificação de coletores, transportadores e nas campanhas informativas de coleta seletiva

Resolução nº 307 05/07/2002 Federal Conama Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil

Resolução nº 348 16/08/2004 Federal Conama Altera a Resolução Conama nº 307 de 5 de julho de 2002 para incluir o amianto na classe de resíduos perigosos

Resolução nº 431 24/05/2011 Federal Conama Altera o art. 3º da Resolução Conama nº 307 de 5 de julho de 2002 para estabelecer nova classificação para o gesso

Resolução nº 448 18/01/2012 Federal Conama Altera os arts. 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10º e 11º da Resolução Conama nº 307 de 5 de julho de 2002

Resolução nº 519 21/08/2012 Municipal SMAC Disciplina a apresentação de Planos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC)

Decreto Lei nº 134 16/06/1975 Estadual Governo do RJ Dispõe sobre prevenção da poluição do meio ambiente no estado do Rio de Janeiro e dá outras providências

Decreto nº 23940 30/01/2004 Municipal Prefeitura do RJ Torna obrigatório, nos casos previstos, a adoção de reservatórios para o retardo do escoamento das águas pluviais para a rede de drenagem

Decreto nº 42159 02/12/2009 Estadual Governo do RJ Dispõe sobre o Sistema de Licenciamento Ambiental (SLAM) e dá outras providências

Decreto nº 28329 17/08/2007 Municipal Prefeitura do RJ Regulamenta critérios e procedimentos destinados ao licenciamento ambiental, à avaliação de impactos ambientais e ao cadastro ambiental de atividades e empreendimentos que menciona, além de outras providências

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LEGISLAÇÃO DATA NÍVEL INSTÂNCIA TEMA

Diretriz nº 205.R-5 05/10/1991 Estadual Inea Estabelece, como parte do Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras (SLAP), exigências de controle de poluição das águas que resultem, entre outros, na redução de sólidos sedimentáveis

Resolução nº 453 21/10/2008 Municipal SMAC Estabelece procedimentos para a dispensa de licença ambiental municipal

Resolução nº 520 17/09/2012 Municipal SMAC Estabelece modelos para requerimento e emissão de licenças ambientais municipais e autorização para remoção de vegetação

Resolução nº 497 06/11/2011 Municipal SMAC Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados nos casos de autorização para remoção de vegetação e dá outras providências

Portaria nº 352 06/07/2012 Federal Inmetro Aprova a revisão dos requisitos de avaliação da conformidade para equipamentos de aquecimento solar de água

Instrução normativa nº 6 08/06/2010 Federal Ibama Estabelece os requisitos técnicos que regulamentam os procedimentos de avaliação da manutenção dos veículos em uso

Lei complementar nº 90 20/05/2008 Municipal Prefeitura do RJ

Dispõe sobre as regras de descomissionamento para atividades poluidoras e a aprovação de parcelamento de solo, edificação ou instalação de atividades em imóveis contaminados por materiais nocivos ao meio ambiente e à saúde pública

Lei complementar nº 111 01/02/2011 Municipal Prefeitura do RJ Dispõe sobre a política urbana e ambiental do município, institui o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Sustentável do Município do Rio de Janeiro e dá outras providências

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LEGISLAÇÃO DATA NÍVEL INSTÂNCIA TEMA

Portaria nº 85 17/10/1996 Federal Ibama

Toda empresa que possuir frota própria de transporte de carga ou de passageiro cujos veículos sejam movidos a óleo diesel devem adotar um programa interno de autofiscalização da correta manutenção da frota em relação à emissão de fumaça preta, conforme as diretrizes constantes no anexo I desta portaria

Resolução nº 03 28/06/1990 Federal Conama

São padrões de qualidade do ar as concentrações de poluentes atmosféricos que, se ultrapassadas, podem afetar a saúde, a segurança e o bem-estar da população e ocasionar danos à flora e fauna, aos materiais e ao meio ambiente em geral

Resolução nº 8 06/12/1990 Federal Conama Dispõe sobre o estabelecimento de limites máximos de emissão de poluentes no ar para processos de combustão externa de fontes fixas de poluição

Resolução nº 313 29/10/2002 Federal Conama Dispõe sobre o inventário nacional de resíduos sólidos industriais

Resolução nº 430 13/05/2011 Federal Conama Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução Conama nº 357 de 17 de março de 2005

Resolução nº 418 25/11/2009 Federal Conama

Dispõe sobre critérios para a elaboração de Planos de Controle de Poluição Veicular (PCPV) e implementação de Programas de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso - I/M pelos órgãos estaduais e municipais de meio ambiente, assim como determina novos limites de emissão e procedimentos para avaliação da manutenção de veículos em uso

Resolução nº 452 26/09/2013 Federal Contran

Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelas autoridades de trânsito e seus agentes de fiscalização das emissões de gases de escapamento dos veículos automotores de que trata o artigo 231 do Código de Trânsito Brasileiro

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LEGISLAÇÃO DATA NÍVEL INSTÂNCIA TEMA

ABNT NBR nº 17505 07/02/2013 Federal ABNT NBR Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis

Resolução nº 237 19/12/1997 Federal Conama Atividades ou empreendimentos sujeitos a licenciamento

ABNT NBR nº 12235 01/04/1992 Federal ABNT NBR Armazenamento de resíduos sólidos perigosos

ABNT NBR nº 11174 01/07/1990 Federal ABNT NBR Armazenamento de resíduos classe II - não inertes e III - inertes

ABNT NBR nº 10561 30/12/1988 Federal ABNT NBR Determinação de resíduos sedimentáveis (sólidos sedimentáveis) - método de cone Imhoff

ABNT NBR nº 9898 30/06/1987 Federal ABNT NBR Preservação e técnica de amostragem para efluentes líquidos e corpos receptores – procedimentos

Resolução nº 01 17/02/1986 Federal Conama Dispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para avaliação de impacto ambiental

ABNT NBR nº 10152 30/12/1987 Federal ABNT NBR Níveis de ruído para conforto acústico - procedimento

ABNT NBR nº 10151 31/07/2000 Federal ABNT NBR Acústica - avaliação do ruído em áreas habitadas, visando ao conforto da comunidade – procedimento

Resolução nº 420 30/12/2009 Federal Conama

Dispõe sobre critérios e valores orientadores da qualidade do solo em relação à presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por estas substâncias em decorrência de atividades antrópicas

Instrução normativa nº 21 26/12/2013 Federal Ibama Emissão eletrônica de DOF

Resolução nº 03 28/06/1990 Federal Conama Estabelece padrões para a qualidade do ar

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LEGISLAÇÃO DATA NÍVEL INSTÂNCIA TEMA

Resolução nº 08 06/12/1990 Federal Conama Dispõe sobre o estabelecimento de limites máximos de emissão de poluentes no ar para processos de combustão externa de fontes fixas de poluição

Resolução n°001 08/03/1990 Federal Conama Dispõe sobre critérios de padrões de emissão de ruídos decorrentes de qualquer atividade industrial, comercial, social ou recreativa, inclusive as de propaganda política

Lei 3268 29/08/2001 Municipal Câmara Municipal do RJ Altera o regulamento n°15, aprovado pelo decreto n°1.601 de 21 de junho de 1978 e alterado pelo decreto n°5412 de 24 de outubro de 1985

Resolução n°303 20/03/2002 Federal Conama Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de áreas de preservação permanente

Resolução n°357 17/03/2005 Federal Conama Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, além de outras providências

Lei 11.428 22/12/2006 Federal Presidência da República

Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do bioma Mata Atlântica e dá outras providências

Nota técnica 202-R10 12/12/1986 Estadual Inea Critérios e padrões para lançamento de efluentes líquidos

Lei 12.651 25/05/2012 Federal Presidência da República

Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as leis nº 6.938 de 31 de agosto de 1981, 9.393 de 19 de dezembro de 1996 e 11.428 de 22 de dezembro de 2006; revoga as leis nº 4.771 de 15 de setembro de 1965 e 7.754 de 14 de abril de 1989 e a Medida Provisória nº 2.166-67 de 24 de agosto de 2001; além de outras providências

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LEGISLAÇÃO DATA NÍVEL INSTÂNCIA TEMA

Norma regulamentadora 20 08/06/1978 Federal Ministério do Trabalho e Emprego

Segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis

Decreto Lei 5.452 01/05/1943 Federal Presidência da República

Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)

Lei Federal 6.019 03/01/1974 Federal Presidência da República

Dispõe sobre o trabalho temporário nas empresas urbanas e dá outras providências

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10.2014