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Província franciscana daimaculada conceição do brasil

Plano de evanGeliZaçãoseXênio 2010 – 2015

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Província franciscana daimaculada conceição do brasil

PLANO DE EVANGELIZAÇÃOSEXÊNIO 2010 – 2015

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sumÁrioaPresenTação

ParTe i – PrincíPios1. nossa vocação2. nossa missão3. nossa visão4. dimensÕes Transversais

4.1 ESPÍRITO DE ORAÇÃO E DEVOÇÃO4.2 FRATERNIDADE E MINORIDADE4.3 PENITÊNCIA, POBREZA E ESPÍRITO MISSIONÁRIO4.4 COMUNHÃO COM A IGREJA4.5 COMUNHÃO COM A ORDEM, CLARISSAS, CFMB, FFB, OFS

E JUFRA4.6 COMUNHÃO COM OS LEIGOS4.7 DIÁLOGO ECUMÊNICO, INTER-RELIGIOSO E INTERCULTURAL

ParTe ii – esTruTura aTual da ProvínciaGovernosecreTariados

1. SECRETARIADO PARA A EVANGELIZAÇÃO2. SECRETARIADO PARA A FORMAÇÃO E OS ESTUDOS

serviços1. SERVIÇO DE ANIMAÇÃO VOCACIONAL (SAV)2. SERVIÇO DE JUSTIÇA, PAZ E INTEGRIDADE DA CRIAÇÃO

(JPIC)3. SERVIÇO FRANCISCANO DE SOLIDARIEDADE (SEFRAS)

ParTe iii – aPelos da iGreJa e da ordem1. O QUE A IGREJA NOS PEDE ENQUANTO FRANCISCANOS E

ENQUANTO RELIGIOSOS2. O QUE A ORDEM NOS PEDE

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ParTe iv - obJeTivos do seXênio (2010 - 2015)OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS E ESTRATÉGIAS

ParTe v – PlaneJamenTo TÁTico e oPeracional dos secreTariados e dos serviços

secreTariados 1. secreTariado Para a evanGeliZação

1.1 EVANGELIZAÇÃO MISSIONÁRIA1.2 COMISSARIADO DA TERRA SANTA1.3 DEPARTAMENTO DAS PARÓQUIAS1.4 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO

(DEC)1.5 DEPARTAMENTO DOS SANTUÁRIOS E CENTROS DE

ACOLHIMENTO 2. secreTariado Para a formação e os esTudos

2.1 DEPARTAMENTO DA FORMAÇÃO PERMANENTE2.2 DEPARTAMENTO DOS FORMADORES2.3 DEPARTAMENTO DOS PROFESSORES2.4 DEPARTAMENTO DOS FRADES ESTUDANTES

serviços 1. SERVIÇO DE ANIMAÇÃO VOCACIONAL (SAV) 2. SERVIÇO DE JUSTIÇA, PAZ E INTEGRIDADE DA CRIAÇÃO (JPIC) 3. SERVIÇO FRANCISCANO DE SOLIDARIEDADE (SEFRAS)

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Apresentação1. Atendendo às prioridades estabelecidas pela Ordem para o sexê-nio 1997-2003, determinando que “a Fraternidade Provincial e as Fraternidades Locais elaborassem um Projeto de Evangelização” (cf. Vida Franciscana 1998, p. 24), nossa Fraternidade Provincial ini-ciou um intenso trabalho para elaborar um Plano de Evangelização. Uma comissão, nomeada pelo Definitório Provincial, incansavelmen-te, elaborou um belíssimo trabalho que culminou no assim chamado “Pré-Plano de Evangelização”, instrumento de trabalho do Capítulo Provincial/2000, aprovado em Capítulo, com suas emendas, no dia 19 de setembro de 2000, para o triênio 2000-2003.

2. Uma segunda etapa da história do nosso Plano de Evangelização foi a preparação do Capítulo Provincial de 2003. Do “Pré-Plano” de 2000, passou-se ao Plano de Evangelização com duas partes distintas: Na primeira se apresentou o planejamento estratégico com os fundamentos, diretrizes e as prioridades da nossa ação. Já na segunda parte veio proposto o planejamento tático operacional dos Secretariados e Serviços. A linguagem, provinda do terceiro setor, inicialmente, nos assustou porque não estávamos habituados a planejamentos táticos operacionais, dimensões transversais etc.

3. O terceiro passo foi o Capítulo Provincial de 2006. Com base no Plano de Evangelização de 2003, o Capítulo Provincial basi-camente atualizou o assim chamado Planejamento tático e opera-cional dos Serviços e dos Secretariados, com seus Departamentos. Junto à edição do Plano de Evangelização para o triênio 2007-2009, foram anexadas as Diretrizes para a Formação e os Estudos e os Estatutos Particulares da Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil.

4. Capítulo Provincial de 2009: A comissão preparatória do

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Capítulo, sem desconsiderar o incansável labor dos confrades na confecção dos Planos de Evangelização até o dia de hoje, empe-nho esse que está devidamente documentado e serve como fonte de estudo e pesquisa, entendeu que devêssemos trabalhar com um Plano de Evangelização mais enxuto, incisivo e claro. O plano foi aprovado no último Capítulo Provincial. Este, por sua vez, delegou ao Congresso Capitular a nomeação de uma comissão de revisão e publicação do Plano de Evangelização. Essa comissão apresen-tou as correções na reunião dos Guardiães, ocorrida entre os dias 26 e 29 de abril, no Seminário Santo Antônio de Agudos. Houve, inclusive, uma revisão na estrutura atual da Província, que passa a ter dois Secretariados e três Serviços.

Hoje, apresento esta “terceira edição” do Plano de Evangelização, com nova configuração interna no que se refere ao “planejamento tático operacional” dos Secretariados e dos Serviços, com a anu-ência dos Guardiães e do Definitório Provincial. Ao mesmo tempo, convoco os irmãos todos a não perdermos de vista aquilo a que nos propusemos no Capítulo Provincial, particularmente o que este Plano de Evangelização apresenta na primeira parte: nossos prin-cípios; os apelos da Igreja e da Ordem; os objetivos do sexênio 2010-2015.

Convido, ainda, os confrades todos a fazermos, neste primeiro triê-nio, uma constante releitura e confronto dos objetivos específicos do planejamento tático operacional dos Secretariados, Departamentos e Serviços, com os objetivos estabelecidos no nosso Capítulo Provincial e as Decisões do Capítulo Geral e documentos dele ema-nados. E lembremos: “É para isso que Deus nos enviou pelo mundo, para que, por palavra e obras, demos testemunho de sua voz e anunciemos a todos que não há ninguém onipotente além dele” (cf. CtOr 9).

Frei Fidêncio Vanboemmel

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Parte i

PrincíPios

1. nossa vocação

Somos chamados por Deus a viver o Evangelho de Jesus Cristo, se-gundo a forma revelada por Deus a São Francisco de Assis.

2. nossa missão

Evangelizar pela forma de vida e ação segundo o nosso carisma, como fraternidade de menores em missão.

3. nossa visãoSer uma fraternidade com qualidade de vida evangélico-evangeliza-dora, atuando em rede, solidária para com os pobres e excluídos, e comprometida com os valores da Reconciliação, Justiça, Paz e Integridade da Criação.

4. dimensÕes TransversaisChamamos de dimensões transversais alguns valores que devem perpassar toda a nossa vida e ação. Destacamos os seguintes:

4.1 espírito de oração e devoção

Nosso projeto de vida e missão nasce de uma experiência de fé e é cultivado na contemplação do mistério de Deus e de sua ação na história.

4.2 fraternidade e minoridade

Vivemos e agimos em fraternidade, no lugar e na atitude de menores.

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4.3 Penitência, pobreza e espírito missionário

Aceitamo-nos como penitentes e, não nos apropriando de nada, como discípulos missionários de Jesus Cristo, estamos sempre dispostos a nos desinstalarmos e a cruzar fronteiras para ir ao encontro dos outros lá onde se encontram.

4.4 comunhão com a igreja

Vivemos nossa vocação e missão na e com a Igreja, Povo de Deus, em espírito de obediência e reverência aos seus pasto-res.

4.5 comunhão com a ordem, irmãs clarissas, cfmb, ffb, ofs e Jufra

Vivemos em comunhão especial com todos os irmãos e irmãs que o Senhor nos dá para vivermos nosso carisma.

4.6 comunhão com os leigos

Assumimos o serviço evangelizador de forma partilhada com os leigos e leigas, numa Igreja toda ela portadora do dom do Evangelho.

4.7 diálogo ecumênico, inter-religioso e intercultural

Andando pelo mundo como servos e súditos de todos, pací-ficos e humildes, lançamos para os outros um olhar positivo, dispostos a conviver, dialogar e colaborar para o bem, com as diferentes Igrejas, Religiões e Culturas.

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Parte ii

esTruTura aTual da Província

Governo

A Província está presente no Brasil e em Angola. No Brasil, temos fraternidades nos Estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, agrupadas em 12 Regionais.

Em âmbito provincial, a animação e coordenação de nos-sa vida e missão são feitas pelo Capítulo Provincial, pelo Ministro Provincial com seu Definitório, pelo Conselho de Animação Provincial e pelos Secretariados e Serviços.

Esta tarefa de governo conta com uma Secretaria, os Serviços de Comunicação e Arquivo, a Administração Econômico Financeira e uma Assessoria Jurídica.

secreTariados

São órgãos de assessoria do Governo Provincial para ani-mar, articular e coordenar a ação dos irmãos nos diferentes cam-pos da evangelização.

1. secreTariado Para a evanGeliZação

1.1. Evangelização Missionária;

1.2. Comissariado da Terra Santa;

1.3. Departamento das Paróquias;

1.4. Departamento de Educação e Comunicação (DEC);

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1.5. Departamento dos Santuários e Centros de Acolhimento.

2. secreTariado Para a formação e os esTudos

2.1. Departamento da Formação Permanente;

2.2 Departamento dos Formadores;

2.3. Departamento dos Professores;

2.4. Departamento dos Frades Estudantes.

serviços

São órgãos de assessoria do Governo Provincial para re-forçar e coordenar algumas dimensões relevantes de nossa vida e missão.

1. serviço de animação vocacional (sav)2. serviço de JusTiça, PaZ e inTeGridade da

criação (JPic)3. serviço franciscano de solidariedade

(sefras)

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Parte iii

aPelos da iGreJa e da ordem

1. a iGreJa nos Pede

1.1. como franciscanos:

• Diante do consumismo que se alastra, a Igreja espera de nós uma presença de moderação, equilíbrio e pobreza, in-clusive educando o homem e a mulher de hoje numa correta visão e uso digno das coisas, numa consciência de acordo com uma disposição interior clara e equilibrada;

• Diante da fome, ela solicita de nós uma presença de parti-lha, atentos aos sofrimentos de tantos, claros na busca da justiça, cientes de que o progresso tem que vir acompanha-do por um desenvolvimento social solidário e justo;

• Diante das guerras que se disseminam, eis-nos urgidos como homens da paz, prontos ao diálogo, dispostos a ir ao encontro dos outros, intérpretes da mensagem lançada por Francisco de Assis aos homens e mulheres de seu tempo;

• Diante da depredação da natureza, que alcança hoje ní-veis preocupantes, a Igreja lembra a presença de Francisco, cantor sublime e puro, e nos quer prontos para a preserva-ção da integridade da criação, numa renovação das cons-ciências e da sociedade;

• Diante do materialismo imperante, fazendo com que se viva como se Deus não existisse, a Igreja nos conclama a sermos homens de Deus, presença de vida evangélica, desmasca-rando os “falsos deuses” de nossa época, desejosos de ser-mos menores entre os pequenos e pobres de nosso tempo.

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1.2. como pessoas de vida consagrada:

• Ante uma mentalidade individualista e narcisista, que gera um clima de permissividade, que separa fé e moral, liber-dade e responsabilidade, respeito e corporeidade, compro-misso e relações duradouras, sejamos testemunhas de uma vivência humana e cristã respaldada em imperativos éticos indispensáveis, lastreados no respeito, na solidariedade, na doação gratuita, nos compromissos duradouros, na justiça, na visão integral da pessoa humana, na sua inserção na sociedade, sabendo aliar liberdade e responsabilidade;

• Ante uma religião vivida como adesão parcial, descompro-missada, utilitarista, feita espetáculo e com fraco sentido de pertença, sejamos testemunhas de uma clara adesão a Jesus Cristo, de um sentido de pertença efetivo à comunida-de eclesial e de um serviço vivido na gratuidade em favor dos menos favorecidos, como louvor a Deus;

• Ante a variedade e o dinamismo dos carismas da vida consagrada, auxiliemos na realização de sua missão evan-gelizadora, formando, nas Igrejas particulares, discípulos missionários;

• Ante a necessidade de apoiar as famílias na educação de seus membros, que em nossa presença no mundo da educa-ção (escolas, colégios e universidades) tenhamos presente a formação integral dos alunos e/ou estudantes, abertos à transcendência como dimensão insubstituível do ser huma-no, tornando este espaço um lugar privilegiado de evange-lização;

• Ante os múltiplos desafios vindos de situações precárias em que ainda vive parte de nosso povo, sejamos presença sig-nificativa de vida consagrada em situações de pobreza, de risco e de fronteira; ela solicita de nós uma clara opção preferencial pelos pobres;

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• Ante a tentação de dispersão, de projetos próprios ou até de “des-institucionalização” da religião, criando o que se chama de “religião invisível”, sejamos células vivas numa comunhão com a Igreja local, de maneira que a variedade de carismas, ministérios e serviços se insira e evangelize de modo harmônico e integrado no projeto pastoral da dioce-se; assim, a vida consagrada é chamada a ser testemunha de comunhão tanto na Igreja como na sociedade;

• Ante a secularização, a valorização do ter e a relativização da vida, sejamos testemunhas do Deus da vida, de uma liberdade frente ao mercado e às riquezas, de uma entrega de amor radical e livre a Deus no serviço à humanidade;

• Ante a escassez de vocações ao sacerdócio e à vida con-sagrada, somos urgidos a dedicar um cuidado especial à promoção vocacional, no contexto de uma pastoral de con-junto, nas famílias, nas paróquias, nas escolas católicas e demais instituições eclesiais;

• Ante a necessidade de olhar a realidade de nossos povos e de nossa Igreja, com seus valores, suas limitações, suas angústias e esperanças, somos convidados a perceber o mistério de Deus nos diferentes rostos, especialmente dos que sofrem, e, num estilo de vida mais simples, austero e solidário, fiel à verdade e à caridade, assegurar o rosto la-tino-americano e caribenho de nossa Igreja. Para isso, em-penhemo-nos numa conversão pessoal, pastoral e estrutural para superar uma pastoral de mera conservação, prontos a uma pastoral decididamente missionária. A Conferência de Aparecida chega a falar da necessidade de uma “valente ação renovadora das paróquias” (cf. n. 170), o que “exige a reformulação de suas estruturas” (cf. 172).

A Igreja, reiteradas vezes, tem afirmado que “evangelizar cons-titui a sua identidade mais profunda” (cf. EN 14), enfatizando

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que esta é também a “razão de ser da Ordem” (Papa João Paulo II, Mensagem ao Capítulo Geral de 1991). Sentimo-nos, assim, convocados pela Igreja a tornar presente o Evangelho em “espírito e vida”, exclamando com Francisco, entusiasma-dos no Espírito de Deus pelas palavras do Evangelho: “É isso que eu quero, isso que procuro, é isso que eu desejo fazer de todo o coração” (1Cel 22).

2. o Que a ordem nos Pede

O Capítulo Geral de Assis de 2009 nos propõe restituir ao Senhor o dom do Evangelho, que nos foi dado como forma de vida para ser partilhado. Como possíveis caminhos de restitui-ção propõe:

• experiência do deus cristão: Que a missão evan-gelizadora seja sustentada por uma autêntica experiên-cia do Deus Trindade. A paixão pela evangelização é o termômetro da fé em Deus Pai, Filho e Espírito Santo.

• missão inter gentes: Movidos pela mesma paixão do Verbo Encarnado pela humanidade, na empatia com o mundo, inserir-se profundamente na realidade dos po-vos, descobrindo as oportunidades inéditas da graça que o Senhor oferece e, em atitude de diálogo, dar e receber. Inculturação: aprender a linguagem do mundo e seus códigos comunicativos para tornar inteligível a mensagem. Para alcançar esta desejada encarnação, é necessário que a Ordem seja menos autorreferencial, que esteja menos preocupada com o seu futuro e mais com o futuro da humanidade.

• missão ad gentes: A missão inter gentes encontra sua expressão plena e, de certo modo, seu complemento na missão ad gentes, elemento essencial de toda evange-lização e que, desde o início caracterizou a tradição

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franciscana. Segundo a Regra, a missão não nasce da iniciativa humana, mas “por divina inspiração”: na do-cilidade ao Espírito re-encontraremos a força e o ardor missionário. Segundo a Regra não Bulada, as caracte-rísticas da missão inter gentes são inerentes também à missão ad gentes, pois o anúncio do kerygma é o ponto de chegada do estar como menores no meio daquele povo. Na atenção à missão ad gentes, o Capítulo in-centivou a colaboração entre as diversas entidades.

• Habitar as fronteiras: O evangelizador é alguém que continuamente atravessa fronteiras, pelo simples fato de ser enviado. É um itinerante que habita nas fis-suras do mundo fragmentado e torna porosas as bar-reiras, permitindo intercomunicação e intercomunhão. Ainda mais nós, os menores por vocação, tendo como paradigma a kénosis do Verbo, queremos ser capazes de opções corajosas, abandonando algumas situações sociais e eclesiais para assumir com maior decisão po-sições de fronteira na vida religiosa e habitar a margi-nalidade. Que fronteiras se apresentam:

Fronteiras geográficas, como no caso da missão ad gentes;

Fronteiras das sociedades compartimentadas, entre as quais reconhecemos também a Igreja e a Ordem, que tantas vezes originam discrimina-ções, exclusões e violência, tais como: homem/mulher, clérigo/leigo, rico/pobre, cultura/natu-reza, alma/corpo, cidadão/migrante, oração/trabalho, Ordem/mundo, comunidade/sujeito individual;

Fronteiras que o mundo globalizado (sem fron-teiras para o capital!) coloca para as pessoas, especialmente para os pobres refugiados e mi-

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grantes;

Fronteiras entre culturas e religiões, agora apro-ximadas pela globalização.

• os leigos e a “evangelização partilhada”: Numa correta concepção de Igreja, a missão evange-lizadora pertence a todos os batizados e não só aos ministros ordenados. Sentimo-nos chamados a promo-ver a evangelização partilhada com os leigos e leigas, restituindo-lhes o direito e o dever próprio de participar da missão que Jesus deixou para a Igreja. Se ainda subsiste entre nós uma mentalidade clerical, é preciso que passemos por uma “conversão eclesiológica”. E se dentro da Ordem ainda há discriminações entre cléri-gos e leigos quanto às oportunidades de formação e de participação ativa na missão evangelizadora, estas sejam superadas. Reafirma-se: a formação seja única para todos, porém respeitando os diferentes dons e vo-cações dos irmãos e os diferentes modelos e formas de evangelizar.

• Projeto fraterno de vida e missão: Tocados pelo Evangelho, apaixonados pelo Reino, os irmãos aco-lhem e cuidam uns dos outros, tendo como fundamento e inspiração desta comunidade a própria comunidade trinitária. A vida fraterna já é a missão evangelizadora acontecendo, enquanto os projetos de evangelização ad extra não são patrimônios pessoais, mas da fra-ternidade. Considerarão fundamental estarem atentos aos sinais dos tempos, na escuta das solicitações do Espírito, chamados a mergulhar nos dramas da huma-nidade, como construtores de diálogo, reconciliação e paz, como mensageiros da cultura da vida, enfim, como guardiães da esperança.

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Parte iv

obJeTivos do seXênio (2010 – 2015)

obJeTivos Gerais

1. Desenvolver ações que levem ao crescimento da qualidade de vida evangélica, pessoal e fraterna, a fim de, juntos, res-tituirmos ao Senhor e a toda a criação o que recebemos – o dom da vocação.

2. Promover ação evangelizadora em fraternidade, atenta aos sinais dos tempos, otimizando meios e recursos necessários para levar a termo o projeto de evangelização da fraterni-dade.

3. Ser presença evangélica no mundo, especialmente nos lu-gares de ruptura social, através de ações evangelizadoras qualificadas e co-responsáveis.

obJeTivos esPecíficos e esTraTÉGias

1. cuidar da Qualidade da vida Humana, Pessoal e fraTerna dos frades

1.1 Cuidar da saúde pessoal em seus diversos níveis: espiritual, físico, psíquico e intelectual.

1.2 Zelar pela comunhão fraterna, fazendo uso de todos os me-canismos de que dispomos, em nossa forma de vida, que ajudem a melhorar a qualidade de relações.

1.3 Investir na qualificação dos frades para a ação evangeli-zadora.

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1.4 Incentivar, orientar e acompanhar o projeto de vida pessoal e fraterno.

1.5 Atuar na mediação de conflitos nas Fraternidades.

2. reviGorar a animação vocacional2.1 Revitalizar os meios de que dispomos em nossa “forma de

vida” (capítulos, retiros, regionais, encontros fraternos, ora-ção em comum, revigoramentos) e acompanhar seu desem-penho.

2.2 Formar as Fraternidades para o anúncio, o acolhimento e o acompanhamento.

2.3 Aprimorar a catequese de iniciação cristã como meio de despertar a dimensão vocacional.

2.4 Investir no trabalho com a juventude. 2.5 Nomear, no Congresso Capitular, o Animador Vocacional

Local. 2.6 Indicar e consolidar Fraternidades de Acolhimento Voca-

cional (FAVs). 2.7 Urgir o Plano Orgânico de Animação Vocacional.

3. redimensionar as frenTes de Presença evanGeliZadora da Província

3.1 Assegurar formas de avaliação e acompanhamento do modo e dos lugares da presença evangelizadora dos fra-des.

3.2 Rever os critérios atuais para manutenção, entrega e admis-são de frentes de evangelização.

3.3 Envolver a Fraternidade Provincial na discussão do tema do redimensionamento e na sua execução (Fórum).

3.4 Formar e preparar frades para a complexidade e pluralis-mo próprio do mundo urbano.

3.5 Constituir as Fraternidades como expressão da ação evan-gelizadora.

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3.6 Reavaliar o modelo tradicional de evangelização paro-quial.

3.7 Resgatar a dimensão da acolhida nos nossos espaços em grandes centros.

3.8 Favorecer a formação dos frades junto às realidades de fratura social.

3.9 Aprofundar a compreensão evangelizadora da ação soli-dária.

3.10 Definir o segmento da ação social da Província e alinhá-lo às políticas públicas.

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Parte v

PlaneJamenTo TÁTico e oPeracional dos

secreTariados e dos serviços

secreTariados

secreTariado Para a evanGeliZação

1. missãoCongregar, animar e orientar na missão os frades engajados nas diferentes frentes de evangelização da Província, exprimindo e for-talecendo a comunhão, a co-responsabilidade e a organicidade, promovendo capacitação, discernimento e planejamento, para que, imbuídos dos valores inerentes ao nosso carisma, respondam adequadamente aos desafios que o mundo de hoje coloca para a evangelização.

2. objetivos1. Contribuir para que os irmãos sejam evangelizados e evangeli-

zem, em fraternidade.1.1 Atuar em conjunto com o Secretariado para a Formação e

os Estudos e os Serviços.1.2 Promover maior integração entre os Departamentos do

Secretariado e entre estes e os Regionais.1.3 Identificar novos areópagos e anunciar neles Jesus Cristo.

2. Garantir a execução do Plano Operacional de cada Depar-tamento.

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2.1 Elaborar metodologia, indicadores e cronograma de acompanhamento dos planos operacionais.

2.2 Acompanhar e monitorar a implantação dos planos opera-cionais.

2.3 Incentivar o trabalho em rede.

3. Animar os Departamentos em conformidade com os Estatutos do Secretariado.3.1 Elaborar um plano de ação para o Secretariado. 3.2 Convocar o Conselho de Evangelização conforme o

Estatuto.

Parceiros: Governo Provincial e Conselho de Animação Provincial.

a. evanGeliZação missionÁria

1. missãoPromover o espírito e a ação missionária na Província e apoiar a presença evangelizadora em Angola, através de centros de forma-ção, de ação pastoral e de ação social.

2. objetivos1. Promover entre os irmãos da Província e os fiéis das nossas

frentes de evangelização a dimensão missionária de nossa vo-cação e missão.1.1 Motivar irmãos para serem enviados a projetos missioná-

rios da Ordem e, em especial, da Província.1.2 Interagir com a CFMB e a UCLAF na animação missioná-

ria.1.3 Tornar conhecido aos irmãos nas diversas etapas de

sua formação os projetos missionários da Ordem e da Província.

2. Reforçar e acompanhar a Fundação Imaculada Mãe de Deus de Angola, fundada pela Província.

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2.1 Proporcionar preparação adequada aos irmãos missioná-rios.

2.2 Prover as necessidades pessoais e materiais da FIMDA.2.3 Conscientizar e criar as condições necessárias para um

gradativo auto-sustento da Fundação em Angola. 2.4 Nomear um Procurador na Província Mãe para prover as

necessidades da FIMDA.2.5 Promover campanhas para auxiliar na manutenção da

FIMDA.2.6 Organizar um arquivo para guardar a memória da

FIMDA.2.7 Divulgar e apoiar o Centro Filatélico de Petrópolis.

3. Promover o voluntariado leigo para a Fundação em Angola.3.1 Divulgar a possibilidade e acolher e preparar devidamen-

te os voluntários.3.2 Estudar a viabilidade de uma Associação de Amigos da

Missão em Angola.

Parceiros: Governo Provincial, Secretariado para a Evangelização, Secretariado para a Formação e os Estudos, e Conselho da FIMDA.

b. comissariado da Terra sanTa

1. missãoPromover o conhecimento, o interesse, a manutenção e a devoção aos Lugares Santos.

2. objetivos1. Difundir entre os frades e fiéis o conhecimento e o apreço pela

Terra Santa.1.1 Pregações, campanhas, subsídios e formação perma-

nente.1.2 Motivar a presença missionária de frades de nossa

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Província na Terra Santa.

2. Organizar peregrinações.2.1 Preparar e acompanhar os peregrinos, tornando-os pro-

motores.

3. Recolher subsídios e garantir fundos para fomentar a atividade apostólica em favor da Terra Santa.3.1 Coleta da Sexta-feira Santa, rede de zeladores(as).

4. Adaptar e regularizar os espaços do Comissariado.4.1 Reorganizar o espaço do Comissariado.

Parceiros: Governo Provincial, dioceses, paróquias e fraternidades locais.

c. deParTamenTo das ParÓQuias

1. missão Congregar e animar as fraternidades a serviço das Igrejas Locais no ministério das paróquias, promovendo discernimento, co-respon-sabilidade, partilha, colaboração e formação específica, para que, atentos às exigências da realidade, promovam esta forma particu-lar de evangelização sendo fiéis ao nosso carisma e às orientações da Igreja.

2. objetivos1. Capacitar e assessorar os frades que atuam em paróquias para

que possam desenvolver ação evangelizadora franciscana aberta aos novos desafios.1.1 Promover encontros dos frades designados para o serviço

de evangelização paroquial, refletindo sobre o modo fran-ciscano de evangelizar.

1.2 Celebrar as festas franciscanas, a Semana pela Paz e o Dia da Amazônia (5 de setembro).

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1.3 Fomentar nas paróquias a espiritualidade franciscana, es-pecialmente entre as lideranças e os colaboradores.

1.4 Promover os encontros dos representantes dos Regionais no Departamento.

1.5 Priorizar ações de evangelização que contemplem as di-mensões da cultura urbana, da eclesialidade e da comu-nhão com a CFMB, FFB, OFS e JUFRA.

1.6 Criar cursos de formação para leigos nos níveis teológico, bíblico e pastoral.

1.7 Estudar e implantar os documentos da Ordem: “Enviados a evangelizar em fraternidade e minoridade na Paróquia”; “Carisma e Missão, urgência e audácia”, do Congresso Missionário de Córdoba.

2. Urgir que as equipes de frades a serviço das paróquias evange-lizem em fraternidade.2.1 Incentivar a cultura do projeto fraterno de vida e missão.2.2 Provocar a prática constante do diálogo, da revisão e do

planejamento das atividades em comum.

3. Incentivar a elaboração do plano paroquial de ação pas-toral em comunhão com a Igreja Particular e nosso Plano de Evangelização.3.1 Promover oficina de planejamento paroquial.3.2 Rever e avaliar a prática pastoral paroquial.3.3 Valorizar os Conselhos de Pastoral e de Administração.

4. Cuidar para que a animação vocacional perpasse toda a ação evangelizadora das paróquias.4.1 Fomentar e incrementar a pastoral vocacional.4.2 Criar ou fortalecer as equipes locais do SAV.

5. Dinamizar o trabalho paroquial em rede.5.1 Criar boletim on-line do Departamento para partilha de

subsídios e experiências pastorais.

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5.2 Realizar treinamentos por Regionais.5.3 Marcar presença nas “Comunicações” da Província.

6. Motivar a implantação de obras sociais e (ou) ambientais.6.1 Promover ações de solidariedade para com os empobreci-

dos e marginalizados.6.2 Desenvolver atividades pautadas nos valores de JPIC.

Parceiros: Secretário do Secretariado, ITF, JPIC, Governo Provincial, Sefras, animadores do SAV e leigos.

d. deParTamenTo de educação e comunicação (dec)

1. missão Congregar, animar e articular os frades e as instituições da Província que buscam evangelizar através da comunicação e da educação, promovendo co-responsabilidade, colaboração, formação especí-fica, discernimento e planejamento para que, a partir do carisma franciscano, encarnem o Evangelho nas culturas.

2. objetivos1. Formular e implementar políticas de evangelização para as áre-

as de Educação e de Comunicação.1.1 Criar nas instituições do DEC núcleos de ação evangeliza-

dora.1.2 Estudar e aplicar as “Diretrizes Gerais para a Educação

Franciscana”.

2. Apoiar as equipes dos núcleos de ação evangelizadora na for-mulação e implementação dos seus planos.2.1 Oferecer apoio, capacitando e viabilizando os recur-sos financeiros necessários à operacionalização do Plano de Evangelização.

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3. Apoiar os demais Departamentos da Província no que se refere ao uso dos Meios de Comunicação Social, em função da evan-gelização.3.1 Disponibilizar os meios da Editora Vozes, das rádios e das

TVs para os fins da evangelização.4. Promover maior comunicação e integração tanto entre as unida-

des do DEC quanto entre estas e os demais Departamentos do Secretariado.4.1 Incrementar veículo de comunicação (boletim on-line).

5. Implementar o SAV e o JPIC nas unidades do DEC.5.1 Desenvolver ações de divulgação do carisma franciscano

e de anúncio vocacional.5.2 Nomear frades e leigos para a promoção da Pastoral

Vocacional.5.3 Favorecer a realização de ações do JPIC no DEC. 

Parceiros: Equipes dos núcleos de ação evangelizadora, respon-sáveis administrativos/financeiros das unidades, animadores do SAV e do JPIC.

e. deParTamenTo dos sanTuÁrios e cenTros de acolHimenTo

1. missão Animar e articular as fraternidades a serviço nos santuários e cen-tros de acolhimento, promovendo troca de experiências, discerni-mento, interajuda e formação específica para que, encarnando os valores do carisma franciscano e fiéis às exigências do tempo pre-sente e às orientações da Igreja, acolham, consolem e animem o povo, celebrando sua fé e exortando-o no caminho do Evangelho.

2. objetivos1. Capacitar e assessorar os frades que atuam nos santuários e

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centros de acolhimento.1.1 Realizar reuniões periódicas dos reitores dos Santuários

e demais frades do Departamento para troca de informa-ções, materiais e experiências.

1.2 Estudar subsídios elaborados por Frei Alberto Beckhäuser.1.3 Usar materiais e subsídios da CNBB.

2. Aprimorar os serviços dos santuários e centros de acolhimento para que o povo alimente sua fé e esperança.2.1 Criar estruturas e mecanismos de acolhimento.2.2 Promover cursos de capacitação para frades e leigos.2.3 Utilizar melhor os atuais meios de comunicação para evan-

gelizar a partir dos santuários e centros de acolhimento.2.4 Propiciar, acolher e orientar as manifestações de piedade

popular.2.5 Fortalecer os fiéis pela Palavra de Deus, pelos sacramen-

tos e sacramentais.2.6 Elaborar subsídios para as diversas celebrações.2.7 Criar espaço na página virtual da Província para divulgar

o trabalho nos santuários.

3. Fazer com que os santuários sejam conhecidos, local e regio-nalmente, como centros de irradiação da espiritualidade fran-ciscana.3.1 Celebrar as festas franciscanas.3.2 Fazer parceria com a Família Franciscana.3.3 Desenvolver o SAV.3.4 Integrar-se na pastoral dos santuários nacionais e adequar

o regimento dos nossos santuários.3.5 Utilizar-se da mídia local para divulgação dos eventos.

4. Promover a conservação do patrimônio dos santuários.4.1 Mobilizar fiéis e empresas, através de campanhas e pro-

gramas de captação de recursos.4.2 Elaborar programa permanente de conservação do patri-

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mônio.4.3 Possibilitar, em cada santuário, a Associação de Amigos

do Santuário.4.4 Assegurar o patrimônio dos santuários na apólice da

Província.

5. Desenvolver projetos de promoção humana e de resgate da ci-dadania.5.1 Promover serviço franciscano de solidariedade adequa-

do.5.2 Divulgar o projeto “Franciscanos pela eliminação da

Hanseníase”.

6. Resgatar a memória histórica dos santuários.6.1 Divulgar a história dos santuários em publicações e even-

tos.

Parceiros: Governo Provincial, Igrejas Locais, CFMB, FFB, OFS, Jufra, animadores do SAV, Sefras, JPIC.

secreTariado Para a formação e os esTudos

1. missãoPromover o planejamento, a execução e a revisão dos programas da Formação Permanente, do Serviço de Animação Vocacional, da Formação Inicial e dos Estudos da Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil (cf. CCGG, art. 126 e 127).

a. deParTamenTo da formação PermanenTe

1. missãoAcompanhar a execução de programas de Formação Permanente aprovados pelo Capítulo Provincial e cuidar para que esta seja in-tegral: humana, afetiva, religiosa, franciscana, teológica, cultural,

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social, técnica e atenda às diferentes etapas das atividades e situa-ções de vida dos irmãos.

2. objetivos 1. Oferecer a todos os segmentos da Província a Formação

Permanente como prioridade, atuando como elo de comunhão de todos os irmãos.1.1 Implantar o programa de Formação Permanente previsto

nas Diretrizes para a Formação; 1.2 Reunir o Conselho para programar as atividades de

Formação Permanente.1.3 Articular e motivar os coordenadores regionais para exer-

cerem sua função com ânimo e vigor.1.4 Fazer chegar aos coordenadores regionais elementos

da Formação Permanente, para que sejam refletidos no Regional, nas fraternidades locais e nos demais encon-tros.

1.5 Retomar o capítulo local como espaço privilegiado para a Formação Permanente.

1.6 Fornecer aos guardiães subsídios sobre Formação Permanente para o exercício de seu ministério nas reuni-ões e encontros capitulares locais.

1.7 Conceber e implantar o projeto de vida pessoal e frater-na.

1.8 Solicitar de todas as Casas o projeto local de vida frater-na, a partir da missão de cada fraternidade.

1.9 Promover encontros de revigoramento e reflexão sobre a vida religiosa franciscana.

1.10 Incentivar a participação dos irmãos nos encontros e cur-sos promovidos pela CFMB, FFB, CRB e outros.

1.11 Promover revisão de vida em vista das crises, podendo lançar mão de terapias e aconselhamentos.

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2. Propiciar diferentes meios e dinâmicas de Formação Permanente para todos os irmãos.2.1 Realizar encontros de formação intensiva, em nível regio-

nal, para Guardiães e Coordenadores de Fraternidades, a fim de trabalhar melhor o papel do ministro local na animação do projeto de vida fraterna, do projeto pessoal de vida e do serviço em equipe na evangelização e admi-nistração da casa.

2.2 Realizar encontros por faixa etária.2.3 Dar novo ânimo e dinâmica aos encontros costumeiros da

Província, convidando pessoas de referência para cursos, retiros e outros.

2.4 Valorizar e incentivar os encontros de turma.2.5 Promover encontros e cursos que aprimorem a qualifica-

ção e a definição da missão específica dos irmãos presbí-teros e dos irmãos leigos.

2.6 Oferecer aos irmãos possibilidade de um período sa-bático e de reavivamento do dom da vocação, median-te projeto elaborado pelo frade em consonância com o Departamento.

2.7 Aplicar mecanismos de verificação e cobrança aos irmãos que não participam dos encontros e programas de forma-ção oferecidos pela Província.

2.8 Favorecer aos frades a possibilidade de experiências mis-sionárias e evangelizadoras em ambientes diversos da-queles nos quais atuam.

3. Acompanhar sistematicamente os irmãos que concluem a etapa da Formação Inicial.3.1 Fornecer subsídios para reflexão nas fraternidades onde

se encontram esses irmãos.3.2 Promover e favorecer a participação dos irmãos em cur-

sos e encontros de caráter formativo (cf. Diretrizes para a Formação e os Estudos, n. 23).

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3.3 Promover mecanismos para que a fraternidade local aco-lha e acompanhe a integração e o crescimento do novo irmão.

Parceiros: Secretários dos Secretariados, Governo Provincial,Coordenadores dos Regionais e Guardiães.

b. deParTamenTo dos formadores

1. missãoGarantir a harmonia e a colaboração entre as diversas etapas, e entre os formadores e a gradualidade dos conteúdos e métodos for-mativos, a fim de levar os candidatos ao desenvolvimento integral das dimensões humana, cristã e franciscana (cf. RFF 177 e 178).

2. objetivos1. Seguir a gradualidade e especificidade do itinerário formativo.

1.1 Avaliar o andamento da Formação em cada uma de suas etapas à luz da Ratio Formationis Franciscanae – RFF, das Diretrizes para a Formação e das Diretrizes para os Estudos.

1.2 Estudar o Plano de Evangelização em todas as etapas.1.3 Promover as mudanças nas Casas e etapas de Formação,

indicadas pelo Fórum da Formação-2009 e aprovadas pelo Governo Provincial.

1.4 Atualizar os regimentos das Casas de Formação.1.5 Elaborar a versão oficial das Diretrizes para a Formação

e encaminhá-la para a aprovação do Definitório e ratifica-ção do Ministro Geral.

1.6 Realizar reuniões ordinárias das equipes de Formação nas Casas.

1.7 Realizar encontros periódicos, em cada etapa, entre os formadores e os professores (frades e leigos).

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2. Capacitar os formadores.2.1 Indicar frades para o ofício de formador.2.2 Encaminhar frades para estudos de pós-graduação na área

da Formação.

3. Promover o diálogo e o intercâmbio entre os formadores.3.1 Realizar encontros periódicos entre os formadores das vá-

rias etapas.

4. Cultivar o carisma franciscano em sua inspiração evangélica e em sua vivência eclesial.4.1 Elaborar um programa de iniciação, estudo e acompanha-

mento das atividades evangelizadoras.4.2 Ressaltar a dimensão missionária do carisma franciscano

em todas as etapas da formação e dos estudos.4.3 Programar estágios apostólico-pastorais adequados ao

objetivo.4.4 Favorecer a participação dos formadores e formandos em

atividades e encontros dos Secretariados e Serviços.4.5 Favorecer o intercâmbio dos frades ligados às diferentes

áreas da evangelização e da missão com os formadores e formandos.

4.6 Motivar e possibilitar estágio intermediário entre os cursos de Filosofia e Teologia.

Parceiros: Governo Provincial, Conselho de Formação e Estudos, Moderador da Evangelização Missionária e animadores do Sefras e do JPIC.

c. deParTamenTo dos Professores

1. missão Congregar, articular e animar os frades professores do Ensino Médio e dos Institutos de Filosofia e Teologia da Província, a fim de fomentar o conhecimento acadêmico, garantindo a gradualidade

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pedagógica no itinerário de estudos, inspirando-se na tradição cris-tã, particularmente da Escola Franciscana e atentos aos desafios do mundo atual.

2. objetivos1. Privilegiar o caráter evangelizador e franciscano do trabalho

acadêmico.1.1 Incrementar a extensão universitária, através do maior en-

volvimento de nossos professores e estudantes em ativida-des de promoção humana, de solidariedade e de Justiça, Paz e Integridade da Criação.

1.2 Promover intercâmbio entre frades da Formação e frades das diferentes atividades de evangelização.

1.3 Buscar aplicar a pedagogia franciscana no estudo.1.4 Marcar acadêmica e liturgicamente as festas franciscanas

mais importantes.1.5 Indicar novos frades para estudos de especialização /

pós-graduação ao Conselho de Formação e Estudos.1.6 Contemplar a discussão da dimensão pluricultural nos nos-

sos Institutos Superiores.1.7 Utilizar as novas tecnologias de comunicação.

2. Propiciar a contínua atualização da formação franciscana, filo-sófica e teológica de todos os irmãos.2.1 Elaborar um programa de atualização teológica e pasto-

ral.

3. Promover a integração e cooperação entre as etapas de estudo na Província.3.1 Organizar encontros entre os professores de áreas afins

para intercâmbio de experiências docentes e para estu-do.

4. Zelar pela excelência da produção de conhecimento filosófico, teológico e do Ensino Médio.

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4.1 Divulgar o trabalho acadêmico realizado nos nossos Institutos Superiores através de publicações, dos sites (dos Institutos e da Província) e de participações em congres-sos.

4.2 Incentivar e favorecer a participação dos professores em congressos.

4.3 Manter e desenvolver o Master em Evangelização.4.4 Zelar pelo projeto pedagógico do Ensino Médio.4.5 Promover a formação integral dos estudantes.

Parceiros: Governo Provincial e instituições afins (CNBB, Dioceses, DEC, PUC/RJ, MEC, ISER, SEBRAE, FAE, USF) etc.

d. deParTamenTo dos frades esTudanTes

1. missãoPromover a formação, integração e o diálogo entre os frades estu-dantes, tratando de assuntos referentes à formação e aos estudos e, ao mesmo tempo, auxiliar e colaborar com o Secretariado para a Formação e os Estudos.

2. objetivos1. Promover a comunhão fraterna e a formação entre os membros

do Departamento.1.1 Fomentar a participação e o interesse de todos pelo

Departamento através das reuniões de revisão.1.2 Organizar a Assembleia.

2. Preparar-se para realizar a vocação recebida e restituí-la à Igreja através da ação evangelizadora da Província.2.1 Engajar-se nas obras sociais da Província, no SAV, no JPIC,

no DEC, nas paróquias, santuários e na missão em Angola e outras.

2.2 Incentivar a participação em cursos em períodos de férias.

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2.3 Avaliar os estágios pastorais.

3. Consolidar a participação dos formandos nos rumos da Formação.3.1 Avaliar as Casas de Formação e os Institutos de Filosofia e

de Teologia.3.2 Avaliar os estágios de professos temporários que estão

fora das Casas de Formação.3.3 Participação dos frades estudantes na avaliação e encami-

nhamento de nomes para estudos posteriores.

4. Fortalecer o senso de pertença à Igreja e à Ordem.4.1 Inserir-se na Igreja local.4.2 Conhecer o trabalho dos frades assistentes espirituais das

Irmãs Clarissas, da OFS e de outras Congregações, bem como dos que acompanham outros organismos da FFB e CFMB.

4.3 Programar os retiros de profissão solene em conjunto com as entidades da CFMB mais próximas.

4.4 Engajar-se na programação regional da CRB e FFB.

Parceiros: Governo Provincial, Secretariado de Evangelização e frades envolvidos com a OFS, FFB, CFMB e CRB.

serviços

a. serviço de animação vocacional (sav)

1. missãoCoordenar e animar o trabalho vocacional nas diferentes frentes da Fraternidade Provincial.2. objetivos1. Fomentar nas Fraternidades o testemunho de vida franciscana.

1.1 Ajudar as Fraternidades a celebrar o dom da vocação franciscana de cada confrade.

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1.2 Apresentar às pessoas o projeto da vida religiosa francis-cana.

2. Dar novo impulso e caráter de prioridade ao anúncio vocacio-nal na Província.2.1 Liberar um animador para o SAV provincial.2.2 Reforçar o SAV regional e local, aplicando os recursos ne-

cessários.2.3 Promover encontros e celebrações vocacionais.2.4 Cuidar que a Animação Vocacional seja uma preocupa-

ção em toda a ação evangelizadora.2.5 Divulgar o Centro de Animação Vocacional da Província.2.6 Divulgar os objetivos do Seminário de Ensino Médio en-

quanto lugar de cultivo e discernimento vocacional.

3. Apresentar aos jovens o carisma franciscano.3.1 Organizar encontros de convivência com jovens nas frater-

nidades e nos Regionais.3.2 Realizar a Semana Franciscana (cf. EEPP 59,2§).3.3 Formar frades para o trabalho com a juventude.3.4 Valorizar e participar dos encontros de juventude da Igreja

local.

4. Acolher e acompanhar as vocações.4.1 Finalizar e implantar o Plano Orgânico do SAV.4.2 Elaborar subsídios para o SAV.4.3 Promover encontros regionais com vocacionados.4.4 Valorizar e participar dos eventos vocacionais da Igreja

local.

5. Implantar / Implementar o SAV nas fraternidades.5.1 Oferecer formação para agentes leigos, em nível regional

e local.5.2 Promover encontros regionais com os animadores locais.

6. Acompanhar as fraternidades de Acolhimento Vocacional

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(FAVs).6.1 Apresentar à fraternidade o programa da FAV e garantir

sua execução.6.2 Elaborar documento hábil para regulamentar a presença

dos vocacionados nas FAVs.

Parceiros: Moderador da Formação Permanente, fraternidades e Regionais, agentes leigos do SAV, FFB e OFS, animadores locais.

b. serviço de JusTiça, PaZ e inTeGridade da criação (JPic)

1. missãoDespertar entre os frades a consciência de que o Serviço de Justiça, Paz e Integridade da Criação faz parte de nosso carisma; que, como Franciscanos, somos defensores da espe rança, da dignidade humana e da sacralidade de toda criatura, abertos ao ecume nismo e ao diálogo com as culturas.

2. objetivos1. Motivar a Fraternidade Provincial a assumir profeticamente a

dimensão da Justiça, Paz e Integridade da Criação, em todas as suas ações.1.1 Motivar o estudo dos livros “Instrumentos de Paz”, “Os

Franciscanos e a não-violência”, e outros.1.2 Realizar retiros e encontros sobre a mística de JPIC para

frades e leigos.1.3 Motivar a assinatura de revistas e boletins sobre JPIC.1.4 A mística de JPIC deve ser contemplada na campanha vo-

cacional e em todas as etapas de formação.1.5 Motivar a coleta seletiva de lixo em nossas Casas e nos

ambientes onde trabalhamos.1.6 Não aprisionar aves e animais que vivem em liberdade.

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1.7 Transmitir, em nossos meios de comunicação, as notícias positivas do que acontece na área de JPIC.

1.8 Criar a mística franciscana de JPIC já nas crianças da ca-tequese, de nossas escolas, nos coroinhas, paroquianos e membros de associações sob nossa responsabilidade, principalmente os irmãos/as da OFS.

1.9 Trabalhar junto aos movimentos sociais, em sintonia com a Igreja no Brasil.

2. Trabalhar ativamente pela construção de uma cultura de Paz.2.1 Motivar nossas fraternidades para a mística do perdão e

da paz, cultivando a não-violência ativa em nossa vida, com particular atenção à solução dos conflitos (cf. Doc. final do Capítulo Geral 2009, n. 43, p. 38).

2.2 Realizar anualmente a “Semana Franciscana pela Paz”, por uma cultura de paz.

2.3 Promover e apoiar campanhas de desarmamento e pro-moção da paz.

3. Marcar presença nos lugares de fratura social.3.1 Realizar análise de conjuntura como forma de compreen-

der a realidade e método de trabalho.3.2 Atuar em conjunto com movimentos sociais e organiza-

ções populares e eclesiais como parceiras.3.3 Participar de iniciativas da dimensão social e transforma-

dora das Igrejas.3.4 Participar das iniciativas da Igreja em vista da superação

das desigualdades sociais, da partilha e fraternidade, e que promovam o cuidado da criação.

4. Incentivar o ecumenismo e o diálogo inter-religioso e intercultu-ral.4.1 Participar ativamente da Semana de Oração pela Unidade

dos Cristãos e outros fóruns e debates afins.4.2 Manter vivo o “espírito de Assis” e promover, antes ou

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depois do dia 27 de outubro, o Dia Mundial de Oração pela Paz, a semana por uma cultura de paz.

5. Defender a vida humana em qualquer situação.5.1 Participar das campanhas em favor da vida.5.2 Realizar atividades de promoção da vida, defesa dos di-

reitos humanos e criação de uma cultura de paz.5.3 Sensibilizar os frades para o desafio da pastoral carcerá-

ria.

Parceiros: Governo Provincial, Secretariado para a Formação e os Estudos, paróquias, DEC, Institutos de Filosofia e Teologia, Santuários, Casas de Formação, Sefras, movimentos e Igrejas, ONGs, movimentos de DH e Comissão de Justiça e Paz.

c. serviço franciscano de solidariedade (sefras)

1. missãoPromover ações e atitudes de solidariedade com os empobrecidos e marginalizados, contribuindo para o exercício da cidadania e inclu-são social, no modo franciscano de viver e anunciar o Evangelho.

2. objetivos1. Contribuir na formação e preparação de frades para a comple-

xidade e pluralismo da sociedade.1.1 Viabilizar estágios aos frades em todas as etapas da for-

mação.1.2 Oferecer oportunidades de trabalho social aos frades estu-

dantes.1.3 Criar oportunidades para a formação dos frades que atu-

am no Sefras.

2. Aprofundar a dimensão franciscano-evangelizadora do traba-lho social realizado na Província.

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2.1 Promover a formação evangelizadora permanente de to-das as pessoas envolvidas nos serviços e projetos.

2.2 Envolver os frades e as fraternidades na formação e no acompanhamento dos trabalhos sociais.

2.3 Cultivar permanentemente os valores franciscanos no coti-diano dos serviços.

2.4 Viabilizar estágio de vocacionados(as) nos serviços e pro-jetos do Sefras.

3. Fortalecer a dimensão sócio-política do serviço.3.1 Promover a formação ético-política permanente de todas

as pessoas envolvidas nos serviços e projetos, com sua expressão de solidariedade.

3.2 Organizar metodologias que possibilitem o protagonismo dos usuários interna e externamente aos serviços.

3.3 Organizar ações que fortaleçam a rede interna do Sefras.

3.4 Realizar a articulação política do Sefras com movimentos populares, pastorais sociais, conselhos e outras organiza-ções.

3.5 Construir o projeto ético-político do Sefras.3.6 Refletir sobre o Método da Educação Popular e suas possi-

bilidades de implantação nas atividades dos serviços.3.7 Garantir que a ação social da Província esteja alinhada

às políticas do Plano Nacional de Assistência Social – PNAS.

4. Aprimorar a gestão técnica e administrativa dos projetos e ser-viços;4.1 Assegurar que os planos anuais dos serviços estejam de

acordo com o plano operacional do Sefras.4.2 Reavaliar e aprimorar a infraestrutura de cada serviço, a

partir das necessidades locais.4.3 Aprimorar a comunicação entre os serviços.

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4.4 Construir a Política de Gestão de Pessoas (atribuições, car-gos, equiparação salarial, plano de carreira, voluntaria-do), tendo em vista o cuidado com o cuidador.

4.5 Organizar metodologias de gestão participativa dos ser-viços envolvendo frades, religiosas, trabalhadores/as, vo-luntários/as e usuários/as.

4.6 Organizar e efetivar um plano de sustentabilidade finan-ceira dos projetos e serviços.

Parceiros: Secretariado para a Formação e os Estudos, Governo Provincial, fraternidades locais, JPIC, FFB, Secretariado de Evangelização, SAV, Religiosos(as), movimentos populares e orga-nizações afins, Conselho de Animação Provincial, coordenadores dos projetos.

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índiceApresentação, 7 Parte I – Princípios, 9

1. Nossa vocação, 92. Nossa missão, 93. Nossa visão, 94. Dimensões transversais, 9

4.1 Espírito de oração e devoção, 94.2 Fraternidade e minoridade, 94.3 Penitência, pobreza e espírito missionário, 104.4 Comunhão com a Igreja, 104.5 Comunhão com a Ordem, Clarissas, CFMB, FFB, OFS e

Jufra, 104.6 Comunhão com os leigos, 104.7 Diálogo ecumênico, inter-religioso e intercultural, 10

Parte II – Estrutura atual da Província, 11Governo, 11Secretariados, 11

1. Secretariado para a Evangelização, 111.1 Evangelização Missionária, 111.2 Comissariado da Terra Santa, 111.3 Departamento das Paróquias, 111.4 Departamento de Educação e Comunicação (DEC), 111.5 Departamento dos Santuários e Centros de Acolhimento, 12

2. Secretariado para a Formação e os Estudos, 12 Departamento da Formação Permanente, 122.1 Departamento dos Formadores, 122.2 Departamento dos Professores, 122.3 Departamento dos Frades Estudantes, 12

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Serviços, 121. Serviço de Animação Vocacional (SAV), 122. Serviço de Justiça, Paz e Integridade da Criação (JPIC), 123. Serviço Franciscano de Solidariedade (SEFRAS), 12

Parte III – Apelos da Igreja e da Ordem, 131. A Igreja nos pede, 132. O que a Ordem nos pede, 16

Parte IV – Objetivos do Sexênio (2010 – 2015), 19Objetivos gerais, 19Objetivos específicos e estratégias, 19

1. Cuidar da qualidade de vida humana, pessoal e fraterna dos frades, 19

2. Revigorar a animação vocacional, 203. Redimensionar as frentes de presença evangelizadora da

Província, 20

Parte V – Planejamento tático e operacional dos Secretariados e dos Serviços, 22

Secretariado para a Evangelização, 22A. Evangelização Missionária, 23B. Comissariado da Terra Santa, 24C. Departamento das Paróquias, 25D. Departamento de Educação e Comunicação (DEC), 27E. Departamento dos Santuários e Centros de Acolhimento, 28

Secretariado para a Formação e os Estudos, 30A. Departamento da Formação Permanente, 30B. Departamento dos Formadores, 33C. Departamento dos Professores, 34D. Departamento dos Frades Estudantes, 36

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Serviços, 37A. Serviço de Animação Vocacional (SAV), 37B. Serviço de Justiça, Paz e Integridade da Criação (JPIC), 39C. Serviço Franciscano de Solidariedade (SEFRAS), 41

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