plano de estudos e de desenvolvimento curricular 2018/2021 2018_1… · projeto educativo 2018 –...

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

DA SÉ - LAMEGO

PROJETO CURRICULAR E PLANO DE

ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO

EDUCATIVO

2018/19

Projeto Curricular e de Atividades de Desenvolvimento Educativo 2018/19

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NOTA INTRODUTÓRIA ................................................................................................................................................................. 3

1. CALENDÁRIO ESCOLAR ........................................................................................................................................................ 4

2. CONSTITUIÇÃO DE TURMAS ................................................................................................................................................ 4

2.1. CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ............................................................................................................. 4

2.2. CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA O 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO ..................................................................................................... 4

2.3. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ...................................................................................................................... 5

2.4. CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA OS 2.º E 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO ........................................................................................... 6

2.5. CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA O ENSINO SECUNDÁRIO ............................................................................................................... 7

2.6. EXCEÇÕES NA CONSTITUIÇÃO DE TURMAS .............................................................................................................................. 8

3. DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE ................................................................................................................................. 8

4. CRITÉRIOS DE ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS ...................................................................................................................... 9

4.1. HORÁRIOS DOS PROFESSORES ........................................................................................................................................... 10

4.2. HORÁRIOS DAS TURMAS .................................................................................................................................................. 10

4.3. DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL ................................................................................................................ 11

4.4. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE APOIO À APRENDIZAGEM (CAA) ........................................................................... 11

5. REGIME DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA – HORÁRIO ESCOLAR ...................................................................................... 11

6. MATRIZES DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................................................................................... 12

6.1. FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO ............................................................................................................................ 15

6.2. PLANO INDIVIDUAL DE TRANSIÇÃO (PIT) .............................................................................................................................. 15

6.3. OFERTA COMPLEMENTAR ................................................................................................................................................ 15

6.4. APOIO TUTORIAL ESPECÍFICO ............................................................................................................................................ 15

7. MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR ............................................................................................................. 16

8. OCUPACÃO DOS TEMPOS ESCOLARES DOS ALUNOS ......................................................................................................... 16

8.1. FALTAS DE DOCENTES POR MOTIVOS PREVISTOS .................................................................................................................... 16

8.2. FALTAS DE DOCENTES POR MOTIVOS IMPREVISTOS ................................................................................................................. 17

9. OCUPACÃO DOS TEMPOS ESCOLARES DOS ALUNOS ......................................................................................................... 17

9.1. ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMÍLIA - AAAF (PRÉ-ESCOLAR) ............................................................................ 17

9.2. COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA - CAF (1.º CICLO) ......................................................................................................... 18

9.3. SALAS DE ESTUDO/GAAES (GABINETE DE APOIO AO ALUNO DO ENSINO SECUNDÁRIO) .................................................................... 18

10. ATIVIDADES E PROJETOS ................................................................................................................................................... 18

10.1. EQUIPA TIC.................................................................................................................................................................. 20

10.2. PLANO NACIONAL DE LEITURA .......................................................................................................................................... 20

11. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA ............................................................................................................................................ 20

11.1. DIREÇÃO ..................................................................................................................................................................... 20

11.2. COORDENAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DE ESTABELECIMENTO ....................................................................................................... 20

11.3. CONSELHO PEDAGÓGICO ................................................................................................................................................. 21

11.4. OUTRAS ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO ............................................................................................................................ 21

12. PLANO ANUAL E PLURIANUAL DE ATIVIDADES.................................................................................................................. 24

12.1. EIXOS E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS-MEDIDAS ....................................................................................................................... 25

12.2. DIVULGAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ...................................................................................................................... 26

12.3. PLANEAMENTO DAS ATIVIDADES A DESENVOLVER .................................................................................................................. 27

ANEXOS ..................................................................................................................................................................................... 63


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NOTA INTRODUTÓRIA

O rumo estratégico do Agrupamento, para o triénio 2018-2021, parte da missão, assume uma visão, que se

consubstancia em eixos estratégicos, por sua vez, operacionalizados em objetivos, medidas e ações.

A missão da escola consubstancia-se na prestação de um serviço educativo que, “promova o acesso de todos {

escola, o sucesso de todos na escola, os cuidados de apoio e guarda, a participação interna e externa e a formação para a

cidadania” (Formosinho et al., 2000), dela se esperando “um contributo determinante para a transformação dos alunos em

cidadãos conhecedores, competentes e com capacidade de análise crítica para se constituírem em futuros atores de

mudança social, num ambiente participativo, aberto e integrador. Para tão ingente propósito estão, desde logo, convocados

professores capazes de responder aos desafios de uma sociedade constantemente em evolução, alunos empenhados e

motivados e pais e encarregados de educação esclarecidos e cooperantes com o esforço dos educadores para um desígnio

que é de todos”. (Carta de Miss~o do Diretor, 2017)

Uma Escola virada para o século XXI que privilegia a qualidade, a inclusão, a colaboração, a inovação e o significado

educativo partilhado por todos, construindo, com isso, uma autêntica comunidade educativa empreendedora, promotora

de combinações complexas de conhecimentos, capacidades e atitudes.

Uma Escola que assume como determinantes a literacia cultural, científica e tecnológica, no sentido de análise crítica

da realidade, respeitando os princípios fundamentais de uma sociedade democrática, rejeitando qualquer forma de

discriminação e de exclusão social.

Projeto educativo 2018 – 2021, Páginas 11 e 12

O Projeto Curricular e Plano de Atividades de Desenvolvimento Educativo, enquanto documento de planeamento,

define, em função do Currículo Nacional e do Projeto Educativo do Agrupamento, as estratégias de desenvolvimento do

currículo, as formas de organização e condução do processo de ensino e de aprendizagem e de avaliação das

aprendizagens dos alunos. Propõe-se com este Plano de Estudos:

1. Adaptar o currículo nacional, tendo em conta as caraterísticas da escola, os recursos, as limitações, as

caraterísticas da população escolar e do contexto social, económico e cultural em que a escola se insere.

2. Garantir mais e melhores aprendizagens para todos, assegurando, deste modo, a formação integral dos alunos.

3. Trabalhar em equipa, de modo a articular intenções e ações, nomeadamente analisando o contributo de cada

área curricular para uma formação global do aluno, definindo procedimentos e contributos de articulação de

conteúdos e concretizando estratégias de intervenção interdisciplinar que tragam novos sentidos para a

aprendizagem e para o desenvolvimento das aprendizagens.

Para além de dar cumprimento à legislação em vigor, este documento define procedimentos e práticas, que visam a

consolidação da organização curricular e escolar do Agrupamento.

As opções organizativas e pedagógicas delineadas neste documento tiveram como base os diplomas legais, com

particular enfoque para o DL n.º 55/2018, de 6 de julho e os documentos estruturantes do Agrupamento, nomeadamente o

Projeto Educativo e o Regulamento Interno.

A presente organização do ano letivo 2018/ 2019 norteia-se pela missão do Agrupamento: Prestar à comunidade

um serviço educativo de qualidade, dando uma resposta eficaz às diferentes necessidades, promovendo a qualidade das

aprendizagens, de forma a alcançar-se o Perfil do Aluno no Final da Escolaridade Obrigatória e a garantir os princípios da

educação inclusiva. Teve-se também em linha de conta o caráter dinâmico do Agrupamento e a necessidade de uma atitude

positiva, proativa e cooperante por parte de todos os seus intervenientes, designadamente os seus professores e as

famílias das crianças e alunos.


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1. CALENDÁRIO ESCOLAR

INÍCIO DAS ATIVIDADES LETIVAS TERMO DAS ATIVIDADES LETIVAS

1.º PERÍODO

12 A 17 DE SETEMBRO DE 2018 14 DE DEZEMBRO DE 2018

2.º PERÍODO

03 DE JANEIRO DE 2019 05 DE ABRIL DE 2019

3.º PERÍODO

23 DE ABRIL DE 2019

05 DE JUNHO DE 2019 – para os alunos dos 9.º,11.º e 12.ºanos de escolaridade. 14 DE JUNHO DE 2019 – para os alunos dos 5.º, 6.º, 7.º, 8.º e 10.º anos de escolaridade. 21 DE JUNHO DE 2019 – para os alunos da Educação Pré- Escolar e dos 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, anos de escolaridade.

INTERRUPÇÕES DAS ATIVIDADES LETIVAS

INTERRUPÇÕES PERÍODOS

1.ª interrupção De 17 de dezembro a 2 de janeiro de 2019

2.ª interrupção De 04 a 06 de março de 2019

3.ª interrupção De 08 a 22 de abril de 2019

2. CONSTITUIÇÃO DE TURMAS

1. Na constituição das turmas prevalecem critérios de natureza pedagógica subjacentes ao projeto educativo e ao

regulamento interno do estabelecimento de educação e de ensino, competindo ao diretor aplicá-los no quadro de uma

eficaz gestão e rentabilização de recursos humanos e materiais existentes e no respeito pelas regras constantes nos

artigos 2.º a 7.º do despacho normativo n.º10-A/2018,de 19 de Junho.

2. Na constituição das turmas é respeitada a heterogeneidade das crianças e jovens, podendo, no entanto, o diretor, após

ouvir o conselho pedagógico, atender a outros critérios que sejam determinantes para a promoção do sucesso escolar e

para a redução do abandono escolar.

2.1. CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

1. Sempre que possível, devem constituir-se grupos-turma dando continuidade ao grupo-turma do ano letivo

anterior, tendo em conta o perfil e as necessidades das crianças e o número de anos de frequência no jardim-de-

infância.

2. Os grupos são constituídos por um número mínimo de 20 e um número máximo de 25 crianças.

3. Os grupos são constituídos pelo número mínimo de 20 crianças, sempre que em relatório técnico-pedagógico seja

identificada, como medida de acesso à aprendizagem e à inclusão, a necessidade de integração da criança em

grupo reduzido, não podendo incluir mais de duas crianças nestas condições.

4. A redução dos grupos prevista no número anterior fica dependente do acompanhamento e permanência destas

crianças na turma em pelo menos 60% do tempo curricular.

2.2. CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA O 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO

1. As turmas do 1.º ciclo do ensino básico são constituídas por um número máximo de 26 alunos, à exceção das

do 1.º ano de escolaridade que terão 24 discentes.

2. As turmas são constituídas por 20 alunos, sempre que em relatório técnico- pedagógico seja identificada,

como medida de acesso à aprendizagem e à inclusão, a necessidade de integração do aluno em turma

reduzida, não podendo incluir mais de dois nestas condições.


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3. A redução das turmas prevista no número anterior fica dependente do acompanhamento e permanência

destes alunos na turma, em pelo menos 60 % do tempo curricular.

4. Na constituição de turmas de 1.º ano deve-se ter em conta as recomendações oriundas da educação pré-

escolar.

5. Os alunos irmãos, que frequentem o mesmo ano de escolaridade, salvo recomendação em contrário, devem

ser colocados na mesma turma.

2.3. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

As Atividades de Enriquecimento Curricular enquadram-se no conceito em que “brincar permite que as crianças

explorem o mundo que as rodeia, criando universos que conseguem dominar, desenvolvendo a criatividade, a

autoconfiança e a resiliência necess|rias para lidar com as incertezas e mudanças aceleradas que o futuro lhes reserva”

(Pedroso, 2017).

As AEC’s s~o de car|ter facultativo para os alunos, com um cariz formativo, cultural e lúdico, que complementem as

componentes do currículo. A escola pretende garantir atividades que considera relevantes para a formação integral dos

seus alunos e articular com as famílias uma ocupação adequada dos tempos não letivos, tendo por base os normativos

legais que regulam a atividade docente, conteúdos funcionais do pessoal não docente, Perfil dos Alunos à saída da

Escolaridade Obrigatória, Estatuto do Aluno e Ética Escolar e ainda direitos e deveres dos pais e encarregados de educação.

Assim, o Agrupamento de Escolas da Sé, Lamego define as seguintes orientações a observar nos Centros Escolares de

Lamego n.º 2 e de Lamego Sudeste, no período de funcionamento das Atividades Enriquecimento Curricular, adiante

designadas por AEC:

1. As AEC’s desenvolvidas no 1.º ciclo do ensino básico são, por definição, atividades pedagogicamente ricas e

complementares às aprendizagens curriculares ligadas à aquisição de competências básicas e incidem nos

domínios desportivo, artístico, e cultural.

2. Para dar cumprimento a estes princípios, o Agrupamento pode recorrer ao estabelecimento de protocolo com

entidade promotora externa, depois de considerar que para o respetivo plano de oferta não dispõe de recursos

humanos adequados.

3. A oferta será de 5 horas semanais para cada turma dos 1.º e 2.º anos e de 3 horas semanais para turmas dos

3.º e 4.º anos, em ambos os Centros Escolares. As AEC’s s~o definidas e s~o parte integrante do Plano Anual de

Atividades.

4. A oferta das AEC’s deve ser adaptada ao contexto da escola com o objetivo de atingir o equilíbrio entre os

interesses dos alunos e a escolha dos pais/encarregados de educação. Assim, ao longo dos últimos anos, esta

oferta tem sofrido algumas oscilações com o que se pretendeu ir ao encontro do interesse dos pais/encarregados

de educação. No entanto, só no ano letivo transato, foi possível tal oferta com as seguintes atividades: Atividades

físicas e desportivas; Ensino da música; Ensino do inglês; Atividades lúdico - expressivas e Percursos culturais e de

exploração do meio.

5. Assim sendo, o Agrupamento pretende manter o mesmo conjunto de atividades que foram ao encontro da

reivindicação dos pais/ encarregados de educação e do reconhecimento, pelos órgãos pedagógicos competentes,

da necessidade de readequação das anteriores ofertas

6. A duração de cada atividade é de 60 minutos.

7. Caso a entidade promotora seja uma entidade externa ao Agrupamento, as atividades a desenvolver pelas AEC’s

serão objeto de protocolo de parceria celebrado entre a entidade promotora e o Agrupamento de Escolas. Esta

será responsável pela contratação e distribuição dos técnicos das AEC pelas diferentes turmas dos Centros

Escolares.


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8. Ao Agrupamento incumbirá a validação dos currículos dos formadores e a definição dos horários segundo o

primado do pedagógico sobre o administrativo.

9. As AEC desenvolvem-se apenas durante os períodos em que decorrem as atividades letivas, havendo interrupção

daquelas sempre que haja interrupção das atividades letivas, nos termos do calendário escolar aprovado pelo

Despacho n.º 6020-A/2018 de 19 de junho.

10. O período de funcionamento de cada estabelecimento e os horários das AEC, no 1.º ciclo do ensino básico, será

comunicado aos encarregados de educação no início do ano letivo.

11. Os alunos far-se-ão acompanhar do material de desgaste que trazem para a atividade letiva, nomeadamente lápis

de carvão, esferográfica, borracha, afia, lápis de cor, marcadores, equipamento para Atividade Física e Desportiva

ou outro material que se justifique, quando solicitado pelos técnicos das atividades.

12. Os técnicos das AEC utilizarão os instrumentos musicais, equipamentos desportivos e/ou outros equipamentos

audiovisuais existentes nas escolas sendo, para o efeito, acordados com os coordenadores de Estabelecimento os

procedimentos para a utilização desses mesmos equipamentos.

13. O material/equipamento utilizado pelos técnicos das AEC deverá ser devidamente arrumado nos locais próprios

para o efeito.

14. Os alunos que frequentam as AEC são avaliados regularmente, tomando por referência, entre outros, os seguintes

parâmetros: assiduidade, comportamento, motivação e interesse.

15. O técnico da AEC preencherá um registo individual de avaliação que será entregue aos encarregados de educação,

no final de cada período, pelo professor titular de turma.

16. No caso de a entidade promotora ser uma entidade externa, esta compromete- se a manter o Agrupamento

sempre informado de todos os assuntos que relevem nesta matéria para efeito de prestação de contas ao órgão de

gestão pedagógica e administrativa do Agrupamento, como o Conselho Pedagógico e o Conselho Geral.

17. As Atividades de Enriquecimento Curricular devem desenvolver-se, preferencialmente, no horário entre as 16

horas e 30 minutos e as 17 horas e 30 minutos.

18. Plano de oferta das AEC’s:

2.4. CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA OS 2.º E 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO

1. As turmas dos 5.º e 7.º anos de escolaridade são constituídas por um número mínimo de 24 alunos e um

máximo de 28 alunos.


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2. As turmas dos 6.º, 8.º e 9.º anos de escolaridade são constituídas por um número mínimo de 26 alunos e um

máximo de 30 alunos.

3. As turmas são constituídas por um máximo de 20 alunos, sempre que, em relatório técnico-pedagógico seja

identificada, como medida de acesso à aprendizagem e à inclusão, a necessidade de integração do aluno em

turma reduzida,

4. As turmas constituídas nos termos do número anterior não podem incluir mais de dois alunos nessas

condições.

5. A redução do número de alunos por turma prevista no número anterior fica dependente do acompanhamento

e permanência destes alunos na turma em, pelo menos, 60 % do tempo curricular.

6. Na mudança de ciclo, do 4.º para o 5.º ano de escolaridade, as turmas podem, por razões pedagógicas, ser

desmembradas, na sequência de recomendação do professor titular de turma do 1.º Ciclo e/ou do Psicólogo

Escolar.

7. Na mudança de ciclo, do 6.º para o 7.º ano de escolaridade, todas as turmas podem ser desmembradas, de

acordo com a disciplina de oferta de escola.

8. Nos 6.º, 8.º e 9.º anos deve, sempre que possível, ser dada continuidade ao grupo-turma do ano anterior, sem

prejuízo de serem consideradas as recomendações em contrário dos conselhos de turma, desde que

devidamente fundamentadas nas atas.

9. Os alunos irmãos que frequentem o mesmo ano de escolaridade, salvo recomendação em contrário, devem ser

colocados na mesma turma.

10. Deverão ser colocados na mesma turma, alunos provenientes do estrangeiro que não tenham o Português

como língua materna, a fim de facilitar a prestação do apoio pedagógico legalmente previsto.

11. Poderão ser criados grupos de homogeneidade relativa, em disciplinas estruturantes, ao longo de todo o

ensino básico.

12. Na constituição de turmas devem ser tomadas em consideração as indicações constantes das atas dos

conselhos de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, e dos encarregados de educação, desde que não contrariem as normas

legais vigentes e os critérios de natureza pedagógica.

2.5. CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA O ENSINO SECUNDÁRIO

CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS

1. Nos cursos científico-humanísticos, o número mínimo para abertura de uma turma é de 26 alunos, e o número

máximo é de 30 alunos.

2. O número mínimo de alunos para funcionamento de uma disciplina de opção nas turmas do 12.º ano é de 20

alunos.

CURSOS PROFISSIONAIS

1. Nos cursos profissionais, as turmas são constituídas por um número mínimo de 24 alunos e um máximo de 30

alunos.

2. Nos cursos profissionais, as turmas são constituídas por 20 alunos, sempre que no relatório técnico-

pedagógico seja identificada como medida de acesso à aprendizagem e à inclusão a necessidade de integração

do aluno em turma reduzida, não podendo esta incluir mais de dois alunos nestas condições.

3. As turmas dos anos sequenciais dos cursos profissionais podem funcionar com um número de alunos inferior

ao previsto nos n.ºs 1 e 2 quando não é possível concretizar o estabelecido.

4. Para toda e qualquer situação omissa neste regulamento prevalece a decisão do Diretor.


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2.6. EXCEÇÕES NA CONSTITUIÇÃO DE TURMAS

1. Nos ensinos básico e secundário, as turmas dos anos sequenciais, bem como das disciplinas de continuidade

obrigatória, podem funcionar com um número de alunos inferior ao estabelecido, desde que se trate de

assegurar o prosseguimento de estudos aos alunos que, no ano letivo anterior, frequentaram a escola com

aproveitamento e tendo sempre em consideração que cada turma ou disciplina só pode funcionar com

qualquer número de alunos quando for única.

2. A constituição ou a continuidade, a título excecional, de turmas com número inferior ao estabelecido carece de

autorização dos serviços territorialmente competentes (DGEstE), mediante análise de proposta fundamentada

do diretor.

3. O Conselho Pedagógico pode autorizar a constituição ou a continuidade de turmas com número superior ao

estabelecido desde que esse número não seja superior a um aluno.

3. DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE

1. A componente letiva a constar no horário semanal de cada docente respeita o disposto no artigo 77.º do ECD

conjugado com o artigo 79.º do ECD, considerando-se que está completa quando totalizar 25 horas semanais, no

caso do pessoal docente da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico, ou 22 horas semanais (1100

minutos), no caso do pessoal dos restantes ciclos e níveis de ensino, incluindo a educação especial.

2. Nos termos do artigo 79.º do ECD, a componente letiva do trabalho semanal a que estão obrigados os docentes dos

2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário, bem como os da educação especial é reduzida em 2, 4 ou 8

horas, consoante a idade e o tempo de serviço.

3. A componente não letiva do serviço docente encontra-se definida no artigo 82.º do ECD, em conjugação com o art.º

6.º do Despacho Normativo n.º 10-B/2018, de 06 de julho, e abrange a realização de trabalho individual e a

prestação de trabalho na escola.

4. O diretor estabelece o tempo mínimo, até ao limite de 150 minutos semanais, a incluir na componente não letiva

de estabelecimento de cada docente, de modo a que fiquem asseguradas as atividades previstas nos n.os 3 e 4 do

artigo 82.º do ECD ou outras aprovadas pelo Conselho Pedagógico.

5. Sempre que um docente tenha, no mesmo dia, serviço letivo distribuído em diferentes estabelecimentos do

mesmo agrupamento, o tempo de deslocação entre eles é considerado como componente não letiva de

estabelecimento.

6. Os critérios subjacentes à distribuição do serviço docente são definidos pelo Diretor e visam a gestão eficiente e

eficaz dos recursos disponíveis, tanto na adaptação aos fins educativos a que se destinam, como na otimização do

potencial de formação de cada um dos docentes.

7. Os docentes podem, independentemente do grupo pelo qual foram recrutados, lecionar outra disciplina ou

unidade de formação do mesmo ou de diferente ciclo ou nível de ensino, desde que sejam titulares da adequada

formação científica e certificação de idoneidade nos casos em que esta é requerida.

8. A distribuição de serviço concretiza-se com a entrega de um horário semanal a cada docente da educação pré-

escolar, dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, do ensino secundário e da educação especial, no início do ano

letivo ou no início da sua atividade, sempre que esta não coincida com o início do ano letivo.

9. O serviço docente não deve ser distribuído por mais de dois turnos por dia.

10. Excetua-se do previsto no número anterior a participação em reuniões de natureza pedagógica convocadas nos

termos legais, quando as condições da escola assim o exigirem.

11. A duração das reuniões, anteriormente referidas, será de 90 minutos. Excetua- se o caso das reuniões ordinárias

do Conselho Pedagógico, cuja duração ficará estabelecida em regimento próprio.


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12. O diretor garante, através da plataforma eletrónica em uso no Agrupamento, o controlo da pontualidade e da

assiduidade dos docentes e o registo de todo o serviço letivo e não letivo constante do horário de cada professor,

nos termos do n.º 3 do artigo 76.º do ECD.

13. Supletivamente ao meio eletrónico usado para o efeito, podem ainda ser utilizados outros meios de controlo e

suportes de registo da assiduidade, pontualidade e atividade letiva e não letiva dos docentes.

14. Com vista a melhorar a qualidade da aprendizagem, o diretor gere os seus recursos de forma a implementar as

medidas previstas no art.º 11.º do Despacho Normativo n.º 10-B/ 2018, de 06 de julho, que melhor se adaptem

aos objetivos definidos.

15. O serviço letivo resultante das turmas existentes na escola tem prioridade sobre qualquer outro para efeitos do

preenchimento da componente letiva a que cada docente está obrigado pelo disposto nos artigos 77.º e 79.º do

ECD.

16. A componente letiva de cada docente de carreira tem de estar completa, não podendo, em caso algum, conter

qualquer tempo de insuficiência.

17. A distribuição de serviço da componente não letiva de trabalho de escola é dacompetência do Diretor do

Agrupamento, de acordo com as necessidades dos alunos e do Agrupamento.

18. Da aplicação das medidas previstas nos números anteriores não podem resultar horas para contratação de

docentes.

19. Sempre que num grupo de recrutamento se verifique a necessidade de afetação ou de reafectação de horas letivas

resultantes, designadamente, de impedimentos temporários de professores, serão as mesmas distribuídas, quando

possível, a docentes em serviço na escola, preferencialmente com horário incompleto.

20. Na definição das disciplinas de Oferta de Escola ou de Oferta Complementar deve ser assegurada uma gestão

racional e eficiente dos recursos docentes existentes na escola, designadamente dos professores de carreira afetos

a disciplinas ou grupos de recrutamento com ausência ou reduzido número de horas de componente letiva.

21. O Diretor constitui a Equipa TIC em função das necessidades e dos recursos disponíveis.

22. As horas de apoio à escola para programação e desenvolvimento de atividades educativas da equipa TIC são

equiparadas a atividade letiva, devendo, para o efeito, ser tida em consideração a disponibilidade do crédito

horário da escola.

23. Na distribuição de serviço letivo deverá ser assegurada a continuidade pedagógica do docente com os seus alunos,

numa lógica de ciclo, exceto se, factos ou circunstâncias do conhecimento do Diretor e/ ou identificados nos

documentos pedagógicos não a recomendarem.

24. O docente obriga-se a comunicar ao Diretor, até ao final do mês de julho, qualquer facto que implique redução ou

condicionamento legal na elaboração do seu horário.

25. Deverá evitar-se a atribuição de diferentes cargos de supervisão pedagógica ao mesmo docente.

26. O diretor de turma é obrigatoriamente professor da turma, devendo para o exercício dessa função usufruir de 2

horas semanais equiparadas a serviço letivo, nas turmas do ensino básico e de 1 hora semanal, nas turmas do

ensino secundário, a retirar do crédito horário do Agrupamento.

27. Para o exercício do cargo de diretor de turma, do ensino básico ou do ensino secundário, pode ainda o diretor

atribuir até 2 horas da componente não letiva em função das especificidades da turma, da sua dimensão e da

disponibilidade no horário do professor.

4. CRITÉRIOS DE ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS

1. A elaboração de horários, quer das turmas quer dos professores, obedecerá, primordialmente, a critérios de

ordem pedagógica.


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2. Para a elaboração de horários conjugar-se-ão os interesses dos alunos e da escola, no respeito pelos normativos

legais vigentes e do Regulamento Interno.

4.1. HORÁRIOS DOS PROFESSORES

1. O horário semanal dos docentes é de 35 horas.

2. No âmbito da autonomia pedagógica e organizativa das escolas, aquando da elaboração dos horários é tido em

consideração o tempo necessário para as atividades de acompanhamento e de vigilância dos alunos do 1.º

ciclo do ensino básico, durante os intervalos entre as atividades letivas, com exceção do período de almoço.

3. A elaboração de horários dos professores rege-se pelo horário letivo de funcionamento da escola.

4. O horário do docente não deve incluir mais de 6 tempos consecutivos de 50 minutos, nem deve incluir mais de

8 tempos diários.

5. O horário semanal do docente não deve incluir, de preferência, mais de 3 tempos letivos seguidos

desocupados.

6. O horário letivo do docente deve assegurar um período para almoço de, pelo menos, 1 hora.

7. A componente de trabalho de escola a atribuir aos professores deverá ter em consideração a componente

letiva a desenvolver e os cargos e funções a desempenhar, obedecendo, genericamente, à seguinte

distribuição:

Na educação pré-escolar: No 1.º ciclo do ensino básico: Nos restantes ciclos do ensino básico

e ensino secundário:

50 minutos para reuniões;

50 minutos para formação

contínua e trabalho colaborativo;

30 minutos para supervisão das

AAAF;

20 minutos para atendimento aos

encarregados de educação.



contínua e trabalho colaborativo,

incluindo as atividades no âmbito

da flexibilidade curricular aos

docentes do 1.º ano de

escolaridade;

50 minutos para atendimento aos

encarregados de educação.



contínua e trabalho colaborativo;

50 minutos para assegurar as

necessidades de acompanhamento

pedagógico e disciplinar dos

alunos assim como atividades

educativas necessárias à plena

ocupação dos alunos durante o

período de permanência na escola.

8. Aos professores que leccionarem os 5.º e 7.º anos devem ser atribuídas duas horas equiparadas a serviço

letivo, a retirar do crédito horário do Agrupamento, para que possam assegurar atividades no âmbito da

flexibilidade curricular.

9. Aos professores que leccionarem o 10.º ano devem ser atribuídas duas horas equiparadas a serviço letivo, a

retirar do crédito horário do Agrupamento, para que possam assegurar atividades no âmbito da flexibilidade

curricular.

4.2. HORÁRIOS DAS TURMAS

1. As aulas devem ser organizadas por:

unidades de tempo de 60 minutos para o 1.º ciclo do ensino básico;

unidades de tempo de 50 minutos para os 5.º, 7.º e 10.º anos de escolaridade;

unidades de tempo de 45 minutos para os restantes anos de escolaridade.

2. No hor|rio de cada turma, n~o poder~o ocorrer períodos desocupados, vulgarmente designados como “furos”

exceto os destinados ao período do almoço e, eventualmente, a apoios educativos, apoio tutorial específico ou

à não frequência de uma disciplina pela totalidade dos alunos.

3. No horário das turmas, não poderão constar mais de seis tempos letivos consecutivos.

4. Preferencialmente, as atividades letivas concentram-se no turno da manhã, tendo todas as turmas, no

mínimo, quatro tempos letivos durante esse período.


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5. Sempre que as atividades escolares decorram nos períodos da manhã e da tarde, o intervalo, mínimo, de

almoço é de uma hora.

6. Deve haver um desfasamento da hora de almoço nos diferentes ciclos/ anos de escolaridade.

7. Às turmas dos 5.º, 6.º e 7.º anos deve ser atribuída uma sala fixa, exceto quando a natureza das atividades a

desenvolver requeira salas diferentes.

8. O funcionamento das áreas disciplinares ou disciplinas de caráter mais teórico deve acontecer,

preferencialmente, no turno da manhã, sendo atribuído o horário da tarde a áreas não disciplinares e a

disciplinas ou áreas disciplinares de caráter mais prático.

9. Deve ser assegurada a todas as turmas, pelo menos, uma tarde sem atividades letivas.

10. É de evitar que a totalidade das horas letivas semanais de uma disciplina seja lecionada em dias consecutivos.

11. As aulas de Língua Estrangeira I e Língua Estrangeira II não podem ser lecionadas em tempos consecutivos.

12. No 3.º ciclo do ensino básico, sempre que o número de alunos da turma for igual ou superior a 20, é

autorizado o desdobramento nas disciplinas de Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas, exclusivamente

para a realização de trabalho prático ou experimental, no tempo correspondente a um máximo de 100

minutos.

13. No ensino secundário, sempre que o número de alunos da turma for superior a 20, é permitido o

desdobramento de turmas exclusivamente para a realização de trabalho prático ou experimental no tempo

correspondente a um máximo de 145 minutos.

14. As aulas de Educação Física no turno da tarde só poderão iniciar-se uma hora depois de findo o período que a

escola estipulou para o almoço, conforme o Despacho n.º 14026/2007; O horário de funcionamento do

Desporto Escolar, Clubes e Projetos será definido de acordo com a disponibilidade dos alunos, das instalações

e dos horários dos professores.

15. As aulas de Educação Moral e Religiosa deverão ocorrer de modo que os alunos não matriculados na

disciplina não tenham períodos desocupados. Sempre que necessário, para efeitos de substituição de

docentes, poderão ser realizadas alterações pontuais aos horários dos alunos, designadamente na lecionação

de aulas suplementares no final de cada turno (manhã ou tarde) e/ ou nas tardes sem atividade letiva dos

alunos.

4.3. DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

1. A distribuição de serviço aos docentes de educação especial é feita mediante a aplicação das medidas de

suporte à aprendizagem e à inclusão de acordo com o Decreto-lei n.º 54/ 2018, de 6 de julho,

2. O horário semanal distribuído aos docentes da Educação Especial pode prever o desempenho das suas

funções em mais do que um estabelecimento deste Agrupamento de escolas e de acordo com o horário de

cada ciclo de ensino.

4.4. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE APOIO À APRENDIZAGEM (CAA)

1. CAA do Centro Escolar de Lamego n.º 2: das 09 horas às 17 horas e 30 minutos;

2. CAA da escola sede: das 08 horas e 15 minutos às 16 horas e 40 minutos;

5. REGIME DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA – HORÁRIO ESCOLAR

Educação pré- escolar 1.º ciclo do ensino básico

Período da manhã 9:00 – 12:00 9h00 - 12h30

Período da tarde 13:30 – 15:30 14h30 - 17h30 Caso se justifique, por questões físicas ou logísticas, poderão ser feitos ajustamentos no horário de almoço e/ou intervalos.


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2.º e 3.º ciclos do ensino básico e ensino secundário Grelha horária para unidade de tempo de 50 min Grelha horária para unidade de tempo de 45 min

Entradas/ saídas Duração dos

intervalos Entradas/ saídas

Duração dos intervalos

08:15 – 09:05 05 min 08:15 – 09:00 10 min

09:10 – 10:00 15 min 09:10 – 09:55 20 min

10:15 – 11:05 05 min 10:15 – 11:00 10 min

11:10 – 12:00 10 min 11:10 – 11:55

(11.º e 12.º Anos) 15 min

12:10 – 13:00 ------ 12:10 – 12:55

(6.º, 8.º e 9.º anos) ------

Almoço (1 hora) Almoço (01h e 15 min/ 01h e 05 min)

13:10 – 13:55 (11.º e 12.º Anos)

05 min

14:00 – 14:50 05 min 14:00 – 14:45

(6.º, 8.º e 9.º anos) 10 min

14:55 – 15:45 05 min 14:55 – 15:40 10 min

15:50 – 16:40 ------ 15:50– 16:35 ------

Duração total dos intervalos 45 min Duração total dos intervalos 55 min/65 min

Duração total do tempo dos intervalos, incluindo o tempo do intervalo do almoço

01h e 45 min Duração total do tempo dos intervalos incluindo o tempo do intervalo do almoço

02h e 20 min

6. MATRIZES DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR - HORÁRIO LETIVO: 9:00 – 12:00 e 13:30 – 15:30 Carga horária semanal

(60 min)

TRANSVERSALIDADE E INTEGRAÇÃO

ÁREAS

25

Formação pessoal e social Conhecimento de si Socialização/Cidadania Autonomia

Expressão e comunicação

Domínios Educação Física, Educação Artística Matemática Linguagem oral e Abordagem à escrita

Conhecimento do Mundo Conhecimento do meio Ciências experimentais

ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMÍLIA (AAAF) HORÁRIO: 7:30-9:00; 12:00-13:30; 15:30-19:30

CONTEMPLA OBJETIVOS

Antecipação de Horário Almoço Prolongamento de Horário

Dar resposta às necessidades das famílias no que diz respeito à complementaridade de horário da componente letiva. Desenvolver a socialização da criança num ambiente de bem-estar, privilegiando a livre escolha e satisfação da criança.

1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 1.º ano de escolaridade Carga horária semanal (60 min)

Português 7

Matemática 7

Estudo do Meio 3

Educação Artística e Educação Física 3

Apoio ao Estudo 1,5

Oferta Complementar – Formação Cívica 1

Supervisão do Intervalo 2,5

Educação Moral e Religiosa* (disciplina de frequência facultativa) 1

Atividades de Enriquecimento Curricular 5

Componente de Apoio à Família (CAF): 7:30-9:00; 12:30-14:30; 17:30-19:30

1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2.º ano de escolaridade Carga horária semanal (60 min)

Português 7

Matemática 7

Estudo do Meio 3

Educação Artística e Educação Física 3

Apoio ao Estudo 1,5







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1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 3.º e 4.º anos de escolaridade Carga horária semanal (60 min)

Português 7

Matemática 7

Estudo do Meio 3

Expressões Artísticas e Físico-Motoras 3

Apoio ao Estudo 1,5



Inglês 2




2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Carga horária semanal

5.º ano - (1tempo = 50m) 6.º ano - (1 tempo = 45m)

Línguas e Estudos Sociais 10,5 12

Português 2+1+1+0,5 2+2+2

Inglês 1+1+0,5 2+1

História e Geografia de Portugal 1+1+1 2+1

Cidadania e Desenvolvimento 0,5 -

Matemática e Ciências Naturais 7 9

Matemática 2+1+1+0,5 2+2+2

Ciências Naturais 1+1+0,5 2+1

Educação Artística e Tecnológica 6,5 6

Educação Visual 2 2

Educação Tecnológica 2 2

Educação Musical 2 2

TIC 0,5 -

Educação Física 3 3

Educação Física 2+1 2+1

Educação Moral e Religiosa 1* 1*

Oferta Complementar – Formação Cívica - 1

Apoio ao Estudo 2 a) 5

Apoio ao Estudo 1+1 1+1+1+1+1

Complemento à Educação Artística b) 2 -

Atelier de Artes 1 -

Expressão Dramática 1 - a) Oferta por decisão da escola, de organização anual para as áreas disciplinares de Línguas e Estudos Sociais e Matemática e Ciências. A frequência é obrigatória para

os alunos que venham a ser indicados pelo conselho de turma, de acordo com regulamento que venha a ser definido por cada conselho de turma aprovado pelo Conselho Pedagógico.

b) Oferta por decisão da escola, de frequência facultativa, com periodicidade anual ou semestral, por opção do aluno, de acordo com regras a definir pelo conjunto dos docentes que leccionem as disciplinas.

3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Carga Horária Semanal

7.º ano - (1 tempo = 50 m) 8.º ano - (1 tempo= 45 m) 9.º ano - (1 tempo= 45 m)

Português 4 5 5

Português 1+1+1+1 2+2+1 2+2+1

Línguas Estrangeiras 5 5 5

Língua estrangeira I - Inglês 1+1+1 2+1 2+1

Língua Estrangeira II – Francês 1+1 2 2

Ciências Humanas e Sociais 5,5 5 6

História 1+1+0,5 2+1 2+1

Geografia 1+1+0,5 2 2+1

Cidadania e Desenvolvimento 0,5 - -

Matemática 4 5 5

Matemática 1+1+1+1 2+2+1 2+2+1

Ciências Físicas e Naturais 5 6 6

Ciências Naturais 1+1+0,5 2+1 2+1

Ciências Físico-Químicas 1+1+0,5 2+1 2+1

Educação Artística e Tecnologia 3,5 4 3

Educação Visual 2 2 2+1

TIC 0,5 1 -

Educação Tecnológica/ Educação Musical

1 1 -

Educação Física 3 3 3

Educação Física 2+1 2+1 2+1

Educação Moral e Religiosa 1* 1* 1*

Oferta Complementar - 1 1

Formação Cívica - 1 1

Medidas de Promoção do Sucesso Escolar: Desdobramento de um tempo letivo em Matemática

- - 1


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ENSINO SECUNDÁRIO Curso de Ciências e Tecnologias

Carga Horária Semanal

(1 tempo = 50 min) (1 tempo = 45 min)

10.º ano 11.º ano 12.º ano

Fo

rma

ção

G

era

l

Português 2+1+1 2+2 2+2+1

LEI ou II 2+1 2+2 -

Filosofia 2+1 2+2 -

Ed. Física 2+1 2+2 2+2 F

orm

açã

o

Esp

ecíf

ica

Matemática A 2+2+1+0,5 2+2+2 2+2+2

Biologia e Geologia 2+2+3 2+2+3 -

Física e Química A 2+2+3 2+2+3 -

Biologia - - 2+2

Aplicações Informáticas B - - 2+2

Química - - 2+2

Psicologia B - - 2+2

EMRC 1 2 2

ENSINO SECUNDÁRIO Curso de Socioeconómicas




Fo

rma

ção

G

era

l

Português 2+1+1 2+2 2+2+1

LEI ou II 2+1 2+2 -

Filosofia 2+1 2+2 -

Ed. Física 2+1 2+2 2+2

Fo

rma

ção

E

spec

ífic

a Matemática A 2+2+1+0,5 2+2+2 2+2+2

Economia A 2+2+2 -

Geografia A 2+2+2 -

Economia C - - 2+2


EMRC 1 2 2

ENSINO SECUNDÁRIO Curso de Línguas e Humanidades




Fo

rma

ção

G

era

l

Português 2+1+1 2+2 2+2+1

LEI ou II 2+1 2+2 -

Filosofia 2+1 2+2 -

Ed. Física 2+1 2+2 2+2

Fo

rma

ção

E

spec

ífic

a

História A 2+2+1+0,5 2+2+2 2+2+2

Geografia A 2+2+1+1 2+2+2 -

MACS 2+2+2 2+2+2 -

Sociologia - - 2+2

Direito - - 2+2


EMRC 1 2 2

ENSINO PROFISSIONAL

Técnico de Comércio (2.ºano) Técnico Auxiliar de Saúde (1.º ano)

DISCIPLINAS HORAS DE FORMAÇÃO DISCIPLINAS HORAS DE FORMAÇÃO

Português 105 Português 110

Língua Estrangeira I ou II 73 Língua Estrangeira I ou II 75

Área de Integração 72 Área de Integração 72

Educação Física 48 T. I. C. 100

Matemática 100 Educação Física 48

Economia 100 Matemática 100

Comercializar e Vender 150 Físico-Química 50

Organizar e Gerir a Empresa 100 Biologia 50

Comunicar no Ponto de Venda 94 Saúde 150

FCT 280 Gestão e Organização dos Serviços e Cuidados de Saúde 50

Total 1122 Higiene, Segurança e Cuidados gerais 100

Comunicação e Relações Interpessoais 50

FCT 119

Total 1193


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6.1. FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

A FCT é o conjunto de atividades profissionais, desenvolvidas sob a forma de formação em contexto de trabalho,

em empresas de setores de atividade com ligação à área do curso, com a coordenação e acompanhamento permanentes da

escola, visando a aquisição e/ou o desenvolvimento de competências técnicas, tecnológicas, práticas, relacionais e

organizacionais relevantes para o perfil de desempenho do formando à saída do curso.

A FCT desenvolve-se em instituições públicas ou privadas designadas genericamente por entidades de

acolhimento, nas quais se desenvolvam as atividades profissionais relacionadas com a área de formação do curso e que,

estando interessadas na formação dos jovens, comprovadamente disponham de condições para o fazer.

A FCT é supervisionada pelo professor orientador de FCT, em representação da escola, e pelo representante da

entidade de acolhimento da FCT, designado por monitor.

6.2. PLANO INDIVIDUAL DE TRANSIÇÃO (PIT)

De acordo com o art.º 25.º do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, sempre que o aluno tenha um programa

educativo individual deve este ser complementado por um plano individual de transição destinado a promover a transição

para a vida pós-escolar e, sempre que possível, para o exercício de uma atividade profissional.

O plano individual de transição deve orientar-se pelos princípios da educabilidade universal, da equidade, da inclusão,

da flexibilidade e da autodeterminação e a sua implementação inicia-se três anos antes da idade limite da escolaridade

obrigatória.

6.3. OFERTA COMPLEMENTAR

Excetuando os 5.º e 7.º anos de escolaridade, no ensino básico, a disciplina de FORMAÇÃO CÍVICA, lecionada pelo

Diretor de Turma, constitui a oferta complementar, tendo como objetivos:

Debater os problemas da turma e resolver conflitos;

Monitorizar as aprendizagens;

Valorizar as experiências vividas e sentidas pelos alunos;

Promover o diálogo e a reflexão sobre questões relativas à participação/atuação individual e coletiva nos

diferentes espaços da escola, recorrendo a atitudes, normas e valores que visem a sua preservação e melhoria;

Promover o diálogo e a reflexão sobre as regras de convivência e respeito mútuo na comunidade educativa,

questionando comportamentos, atitudes e valores;

Consciencializar os alunos para a importância das relações humanas e a existência de regras de conduta social;

Adquirir hábitos de participação democrática ao nível do debate de ideias;

Aprender a exprimir opiniões fundamentadas.

6.4. APOIO TUTORIAL ESPECÍFICO

O programa de Tutoria/Apoio Tutorial Específico visa levar os alunos a definir ativamente objetivos, decidir sobre

estratégias apropriadas, planear o seu tempo, organizar e priorizar materiais e informação, mudar de abordagem de forma

flexível, monitorizar a sua própria aprendizagem e fazer os ajustes necessários em novas situações de aprendizagem.

Apoio Tutorial Professores N.º de alunos Horário comum de

trabalho com os alunos

Apoio Tutorial Específico (ATE) António Manuel Marques Do Amaral 10 Quarta-feira, das 14h:55min às 16h:40min Programa de Tutoria Manuel Pereira Paulo Teixeira 2


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7. MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR

As atividades de promoção do sucesso educativo concretizam-se através de:

1. Apoio ao Estudo (2. º ciclo do ensino básico);

2. Apoio Pedagógico;

3. Apoio Tutorial Específico;

4. Grupos de homogeneidade relativa;

5. Coadjuvação em sala de aula;

6. Sala de Estudo;

7. Gabinete de Apoio ao Aluno do Ensino Secundário.

Na gestão dos apoios aos alunos, devem ser tidos em atenção:

1. a identificação e o acompanhamento dos alunos com dificuldades o mais precocemente possível nos anos iniciais

de ciclo;

2. o reforço das medidas de apoio nas disciplinas/anos de escolaridade, com menor taxa de sucesso;

3. a necessidade de encontrar mecanismos de apoio aos alunos com melhores desempenhos no sentido de potenciar

capacidades e melhorar resultados.

8. OCUPACÃO DOS TEMPOS ESCOLARES DOS ALUNOS

1. No 1.º Ciclo, as substituições dos professores titulares de turma são asseguradas, sucessivamente, do modo que

segue e por esta ordem: docentes em mobilidade sem componente letiva atribuída; docentes do apoio educativo;

distribuição dos alunos pelas restantes turmas da escola.

2. Cabe ao Diretor, no âmbito da gestão das horas da componente não letiva, constituir uma bolsa de professores em

número adequado às necessidades para que sejam asseguradas atividades de natureza lúdica, desportiva, cultural

ou científica, nos tempos letivos desocupados dos alunos dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, por ausência

imprevista de professores.

3. A ocupação de tempos escolares destes alunos poderá ser efetuada, também, por outros docentes não afetos à

bolsa, nomeadamente por recurso à permuta ou por docentes da área/disciplina a substituir e cuja componente

letiva do seu horário se encontre incompleta.

4. As substituições de professores em falta poderão fazer-se também recorrendo a outras atividades.

5. Não há lugar a atividades de substituição para os alunos do ensino secundário.

8.1. FALTAS DE DOCENTES POR MOTIVOS PREVISTOS

1. O professor que prevê faltar, deve procurar assegurar a permuta com um professor de outra disciplina da

mesma turma.

a) Para tal deverá solicitar a permuta na plataforma eletrónica dos sumários, dentro do tempo regulamentar,

que indicará as aulas e os professores, para que seja concedida a respetiva autorização.

b) Nestas condições não haverá lugar à marcação de falta ao docente substituído.

c) Desta situação não poderá resultar, obviamente, prejuízo em número de aulas para os alunos nem

desrespeito pelos tempos marcados no horário da turma.

d) Os professores deverão informar os alunos, com antecedência, para que estes sejam portadores do

material didático necessário para a disciplina substituta.

e) No programa dos sumários, o professor substituto sumariará a matéria efetivamente lecionada e

numerará a lição sequencialmente relativamente à sua disciplina.

2. Caso não seja possível realizar a permuta, o professor deve comunicar ao Diretor do Agrupamento a intenção


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de faltar com, pelo menos, 3 dias úteis de antecedência, entregando nos Serviços Administrativos, ou ao

Coordenador de Estabelecimento no 1.º CEB, o Plano de Aula para que um professor da mesma área

disciplinar lhe possa dar cumprimento, caso haja disponibilidade para tal.

8.2. FALTAS DE DOCENTES POR MOTIVOS IMPREVISTOS

1. Recorrer-se-á obrigatoriamente aos professores que fazem parte da bolsa de professores para ocupação dos

tempos escolares dos alunos, de acordo com o critério geral da rotatividade, exceto se algum outro docente

disponível pretenda utilizar esse tempo letivo para desenvolver uma atividade com os alunos, caso em que lhe

será dada preferência.

2. Os alunos da turma são encaminhados para um espaço disponível, onde o docente assegura a ocupação

educativa dos alunos, recorrendo a atividades de natureza lúdica, cultural ou científica que poderão ser

desenvolvidas em:

a) Laboratórios;

b) Sala de estudo;

c) Biblioteca;

d) Sala de convívio de alunos.

3. Sempre que não existam professores disponíveis na bolsa, os alunos deverão ser encaminhados para o

refeitório ou sala de convívio com a supervisão de assistentes operacionais.

4. O docente mobilizado para acompanhar alunos, regista nos meios de controlo de assiduidade a atividade

desenvolvida.

8.3. ACOMPANHAMENTO DISCIPLINAR

1. A ordem de saída da sala de aula e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar é da exclusiva

competência do professor respetivo e implica a marcação de falta injustificada ao aluno e a permanência do

aluno na escola.

2. A ordem de saída de sala de aula e demais locais em que se desenvolva o trabalho escolar, determina o

encaminhamento do aluno, por um assistente operacional, para a sala de acompanhamento pedagógico e

disciplinar aos alunos para cumprir as tarefas que o professor lhe destine ou outras vocacionadas para a

exploração e reflexão sobre o sentido dos deveres de aluno constantes do estatuto do aluno e ética escolar e do

regulamento interno.

9. OCUPACÃO DOS TEMPOS ESCOLARES DOS ALUNOS

Cabe ao Diretor atribuir horas da componente não letiva aos docentes responsáveis/ intervenientes nos

projetos/clubes, tais como CENARTE, Clube Europeu, Clube de Proteção Civil, Atividade Interna, Gira-Volei, Museu dos

Catos, Projetos Erasmus +/ eTwinning e Rádio Escola e Projeto DASS (Desenvolvimento para uma Alimentação saudável e

Sustentável). Estas atividades visam o enriquecimento curricular, incidindo não apenas em conteúdos/competências dos

currículos, mas também no domínio desportivo, artístico, científico, promovendo a interculturalidade, normas, atitudes e

valores conducentes à educação física e desportiva, à inserção dos alunos na comunidade local, nacional e internacional, e a

uma cidadania reflexiva.

9.1. ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMÍLIA - AAAF (PRÉ-ESCOLAR)

A Educação pré-escolar, como primeira etapa da Educação Básica no processo de educação ao longo da vida, deve

proporcionar atividades de apoio à família, ou seja, deve dar resposta às necessidades sociais, garantindo tempos de

atendimento mais longos e com qualidade, que respondam às necessidades dos pais e ao bem-estar das crianças.


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Este projeto é desenvolvido em parceria com a Câmara Municipal que é responsável não só pela contratação dos

animadores, mas também pelo equipamento das instalações onde decorrem estas atividades e pela disponibilização de

todo o material de desgaste e pedagógico.

Os jardins-de-infância, semanalmente, desenvolvem as seguintes atividades:

Dança, Inglês, Xadrez e Música, com dois grupos distintos (3 anos e 4/5 anos, respetivamente) e duração de

45m;

Mãos que mexem, Mini cantores e bailarinos, Sou um artista e Atividades diversas, realizam-se em salas

amplas, laterais às salas do jardim-de-infância, com a participação de todos os alunos inscritos.

9.2. COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA - CAF (1.º CICLO)

Esta componente surge como uma estratégia complementar do sistema educativo que visa proporcionar atividades de

apoio à família, antes ou depois das componentes do currículo e das AEC, bem como durante os períodos de interrupção

letiva. É desenvolvida em parceria com a Câmara Municipal que é responsável não só pela contratação dos animadores,

mas também pelo equipamento das instalações onde decorrem estas atividades e pela disponibilização de todo o material

de desgaste e pedagógico.

Nos dois centros escolares, desenvolvem-se as seguintes atividades semanais: Atividades ao ar livre; Exploração de

material audiovisual; Expressão corporal, musical, plástica e dramática; Jogos didáticos; Lamego Digital-espaço INTERNET

e piscinas, nas interrupções letivas.

9.3. SALAS DE ESTUDO/GAAES (GABINETE DE APOIO AO ALUNO DO ENSINO SECUNDÁRIO)

As salas de estudo/GAAES são espaços que visam desenvolver os seguintes objetivos:

Favorecer o desenvolvimento de atitudes e hábitos de trabalho autónomo ou em grupo;

Criar mecanismos de apoio ao estudo e de gestão dos diferentes ritmos de aprendizagens dos alunos;

Promover um papel ativo dos alunos na resolução dos seus problemas de aprendizagem e no esclarecimento

de dúvidas;

Desenvolver nos alunos o sentido de responsabilidade pessoal e social.

10. ATIVIDADES E PROJETOS

São privilegiadas as atividades e os projetos a desenvolver que impliquem alterações de práticas pedagógicas e

didáticas de forma a adequar a globalidade da ação educativa às finalidades do perfil de competências dos alunos, tendo

em conta os princípios, valores e áreas de competências para o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

Esquema concetual do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória


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ATIVIDADE INTERVENIENTES ATIVIDADE INTERVENIENTES

CENARTE

Maria Hermínia Quintela Claro da Fonseca Oliveira

Clube do Ambiente

Duarte Nuno Monteiro Carvalhosa

Anabela Pereira Ribeiro Liliana Salomé do Nascimento Cabral

Cláudia Sabina Sousa Silva Tavares Sónia Cristina da Silva Costa

Maria Eugénia Martinha de Castro Pereira Coutinho Maria da Conceição Oliveira Canelas Alves Ferreira

Pedro Miguel Cabral Almiro Pinto Ferreira Fernando da Graça Almeida

Clube

“É TE

IGUAL?”

Cristina Maria Borges Teixeira Catarina Maria Alves da Silva

Maria Manuela Simões Ferreira

Clube do

Património

Cultural

Maria Margarida da Costa Ferreira

Maria Lídia Martins Branco Pereira António Belchior Fidalgo Fernandes

Maria João Pereira dos Santos Almeida Madanelo António Manuel Correia Cardoso Pinto

Ana Paula Morais Teixeira Maria Leonor Fernandes Pinto Mendes da Costa

Manuel Pereira Paulo Teixeira Manuela Maria Rebelo Ferreira

Vítor João dos Santos Macedo Oliveira Mónica Paula Conceição Cardoso da Silva

Maria José Gonçalves da Santa de Sousa

Clube dos

Trabalhos

Escolares

Maria da Graça Oliveira Silveira Tavares

Clube de

Letras

Maria João Pereira dos Santos Almeida Madanelo Rosa Maria da Silva Freitas

Sandra Catarina Correia Botelho Dalila Dércia Almeida Dias de Carvalho

Maria de Fátima Lopes Ribeiro A. Ferreira Isabel Maria Loureiro Correia Gonçalves

Ana Paula Morais Teixeira Fernando da Graça Almeida

Rosa Maria da Silva Freitas Sónia Isabel Ferreira de Sousa

Maria Manuela Simões Ferreira Maria Alzira Gonçalves Teixeira

Ana Paula Nunes de Carvalho Romão Maria Manuela Simões Ferreira

Clube de

Matemática

António Manuel Marques do Amaral Manuel Pereira Paulo Teixeira

Maria Gorete Duarte Gaudêncio Almeida Mendes

Clube Europeu

Isabel Maria Gomes Pinto

Luísa Maria Caria Pires Cameira Fernando da Graça Almeida

João Francisco Monteiro dos Santos Ricardo Martinho da Costa

Luís Miguel da Costa Pereira

Gabinete de Saúde

Gina Maria Pereira Correia (Coordenadora)

Susana Margarida da Silva Ribeiro Rui Luís Moreira Rodrigues

Antónia Correia Duarte Pinto Liliana Salomé do Nascimento Cabral

Erasmus+ Maria Cristina de Sá Ribeiro Parente

Parlamento dos Jovens

Manuela Maria Rebelo Ferreira – 3.ºCEB

Benvinda de Jesus Vila Boa Lourenço Vítor João dos Santos Macedo Oliveira - ES

R(E) UTILIZAR

Maria José Gonçalves da Santa de Sousa Rádio RSL

Helena Maria Maravilha Morgado Sebastiana

Anabela Pereira Ribeiro Paulo Jorge Sanches Monteiro

Museu dos Catos

Maria da Conceição Oliveira Canelas Alves Ferreira Clube de

Proteção Civil Ricardo Martinho da Costa

SETE Laura de Jesus Santos Melo DASS Maria de Fátima Afonso Ferreira

Atividade Rítmica e

Expressiva Andreia Monteiro Oliveira


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10.1. EQUIPA TIC

A equipa cujo âmbito de atuação integra funções em domínios que permitem criar condições de utilização dos recursos

tecnológicos, garantir maior eficiência na sua manutenção e gestão e acompanhar e prestar apoio à escola na programação

e desenvolvimento de atividades educativas que envolvam estes recursos.

EQ

UIP

A

TIC

Paulo Jorge Guedes Cardoso Coelho

DouroCom

Carlos Dinis Marques de Almeida

10.2. PLANO NACIONAL DE LEITURA

Este projeto tem aplicação desde o pré-escolar até ao ensino secundário. Para concretização e dinamização do

mesmo, as bibliotecas do 1º ciclo, a biblioteca da escola sede, a biblioteca da EB 2,3 e a biblioteca municipal trabalham

em parceria. Para promover a leitura e as literacias, tem vindo a ser implementado, com consequências muito positivas,

a oficina de leitura expressiva, encontros com autores/ilustradores, concursos de leitura/poesia/contos, hora do conto

na biblioteca, semana da leitura, recursos online, etc.

11. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

11.1. DIREÇÃO

Diretor Carlos Dinis Marques Almeida GR 330

Subdiretora Nadir da Conceição Veiga Lopes GR 420

Adjunta Maria Hermínia Quintela Claro da Fonseca Oliveira GR 330

Adjunta Maria do Rosário Proença Guedes GR 200

Adjunta Rosa Maria Menino Saavedra GR 110

11.2. COORDENAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DE ESTABELECIMENTO

ESTABELECIMENTO COORDENAÇÃO

Centro Escolar Lamego Sudeste Maria José Teixeira Cabral Silva

Centro Escolar de Lamego N.º 2 Acácio Cardoso Mendonça

ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO

EDUCATIVA

Departamentos Curriculares

Departamento da Educação

Pré-Escolar

Departamento do 1.ºCiclo

Departamento de Línguas

Departamento de Ciências

Sociais e Humanas

Departamento de Matemática

e Ciências Experimentais

Departamento de Expressões

Coordenação de Ciclo

Coordenadora do Pré-

Escolar

Coordenador do 1 . º ciclo

Coordenador dos 2.º e 3.º

ciclos

Coordenadora do E.S.

Coordenação Pedagógica

Coordenador dos Cursos

profissionais

Diretores de Turma dos

Cursos Profissionais

Representante do Grupo

da Educação Especial

Docentes da Educação

Especial

Equipa Multidisciplinar

Equipa Multidisciplinar da Educação Inclusiva

Conselho de Docentes Educador ou Professor

Titular de turma Professores de Apoio

Conselho de Diretores de Turma

Conselhos de Turma Diretor de Turma Professores da turma Delegado e Subdelegado de Turma Representantes dos Pais /E.E.

Representantes de disciplina


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11.3. CONSELHO PEDAGÓGICO

Presidente Carlos Dinis Marques Almeida

Coordenadora Departamento do Pré-escolar Isabel Maria de Almeida Roseira Rei

Coordenador Departamento do 1º ciclo Acácio Cardoso Mendonça

Coordenador Departamento de Línguas Diogo Pereira Filipe

Coordenadora Departamento de Ciências Sociais e Humanas Maria Leonor Fernandes Pinto Mendes da Costa

Coordenadora Departamento de Matemática e Ciências Ana Maria Batista Oliveira

Coordenadora Departamento de Expressões Laura de Jesus Santos Melo

Coordenador Diretores Turma 2ºe 3.º CEB Marisa Sofia dos Santos Osório Rebelo

Coordenadora Diretores Turma Ensino Secundário Esmeralda de Almeida Costa

Coordenadora de Estabelecimento Maria José Teixeira Cabral da Silva

Coordenador da BE Paulo Jorge Sanches Monteiro

Coordenadora da Equipa PAASA Benvinda de Jesus Vila Boa Lourenço

Representante da Educação Especial Maria Dalila Maravilha Pereira

Coordenadora de Projetos Maria Cristina de Sá Ribeiro Parente

Representante da Equipa Multidisciplinar Rosa Cristina Cunha de Almeida

11.4. OUTRAS ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO

B I B L I O T E C A E S C O L A R / C E N T R O D E RE C U R S O S

O enfoque da BE é colocado nos domínios da formação, da informação, das literacias e do desenvolvimento

pessoal e social. Privilegia-se a formação de cidadãos autónomos, interventivos, criativos, cooperantes e aprendentes,

na posse de ferramentas que lhes permitirão acompanhar a rápida evolução do conhecimento e da informação. É neste

contexto que as BE do Agrupamento definiram os seus objetivos estratégicos:

Assegurar serviço de biblioteca para todos os alunos, não esquecendo as ofertas educativas/formativas.

Articular as atividades com os objetivos do Projeto Educativo, do Projeto Curricular do Agrupamento e

dos Planos de Trabalho das Turmas.

Assegurar a gestão funcional e pedagógica dos recursos de que dispõem.

Promover a integração dos recursos da informação nas práticas dos professores e dos alunos.

Apoiar as atividades curriculares e favorecer o desenvolvimento dos hábitos e competências de leitura, da

literacia da informação e das competências digitais, trabalhando colaborativamente com todas as

estruturas do Agrupamento.

Apoiar atividades livres, extracurriculares e de enriquecimento curricular incluídas no Projeto Educativo.

Estabelecer/participar em redes de trabalho cooperativo, desenvolvendo projetos de parceria com

projetos (destaque para o serviço educativo do Museu do Douro) e entidades locais.

Interagir no reforço da Rede de Bibliotecas de Lamego, definindo/implementando:

Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE);

Uma política de gestão articulada e integrada da coleção;

Manual de procedimentos concelhio (está atualmente a ser elaborado);

Catálogo bibliográfico online;

Processos avaliativos da eficiência e eficácia das interações dos serviços, elaborando os respetivos

relatórios anuais de autoavaliação.

As BE integram-se, pois, no desenvolvimento da missão do Agrupamento, assumindo-se como um

instrumento ativo ao serviço das suas políticas educativas.


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EQ U I P A D E A V A L I A Ç Ã O IN T E R N A

A Equipa de Avaliação Interna dinamiza o processo de Autoavaliação do Agrupamento de acordo com os

seguintes objetivos:

Diagnosticar e conhecer os pontos fortes e os pontos mais problemáticos de modo a proporem-se ações

de melhoria;

Revelar a perceção dos diferentes atores da comunidade escolar em relação à escola;

Sensibilizar os vários membros da comunidade educativa para a participação ativa no processo

educativo, valorizando o seu papel neste processo;

Promover uma cultura de melhoria continuada da organização, do funcionamento e dos resultados da

escola, bem como do Projeto Educativo;

Contribuir para a credibilidade do desempenho da escola;

Ser um instrumento de reflexão e de debate.

EQ U I P A M U L T I D I S C I P L I N A R D A ED U C A Ç Ã O IN C L U S I V A

A Equipa Multidisciplinar da Educação Inclusiva tem por objetivo responder às necessidades educativas dos

alunos ao longo do seu percurso escolar nas diferentes ofertas de educação e formação. Neste sentido, pretende-se

fomentar a inclusão educativa e social dos alunos, promover o seu acesso e sucesso educativo, assim como a sua autonomia

e estabilidade emocional, através de respostas pedagógicas diversificadas, escolares e de transição para a vida pós-escolar,

remoção de barreiras na organização do espaço e do equipamento para responder aos diferentes estilos de aprendizagem

de cada aluno, pautando-se por uma filosofia de igualdade de oportunidades.

FUNÇÕES ELEMENTOS

Elementos Permanentes

Coordenadora Rosa Maria Menino Saavedra

Docente da Educação Especial Maria Dalila Maravilha Pereira

Membros do Conselho pedagógico

Acácio Cardoso Mendonça

Marisa Sofia dos Santos Osório Rebelo

Esmeralda de Almeida Costa

Psicóloga Mariana Sabina Felisberto Matias

Elementos variáveis Consoante os casos A designar

EQ U I P A M U L T I D I S C I P L I N A R

A equipa multidisciplinar é uma estrutura formada por um grupo de profissionais, de diferentes disciplinas,

com interligação numa área convergente que, em conjunto, desenvolvem uma participação ativa e dinâmica em torno da

comunidade educativa do Agrupamento de Escolas da Sé – Lamego. Esta equipa, prevista no art.º 35.º do Estatuto do Aluno

e Ética Escolar, coordenada pelo elemento da direção responsável pelos Serviços da Ação Social Escolar, é constituída, no

Agrupamento, pelos seguintes elementos:

FUNÇÕES ELEMENTOS

Técnicos especializados Psicóloga Mariana Sabina Felisberto Matias

Educadora Social Rosa Cristina Cunha de Almeida

Gabinete de Saúde Coordenadora Gina Maria Pereira Correia

Enfermeira do ACES Ana Maria Gonçalves Costa Neves Aguiar

Equipa Professores Tutores António Manuel Marques do Amaral

Manuel Pereira Paulo Teixeira

Coordenador do Desporto Escolar Augusto José Rocha Miguel

Coordenadores dos DT 2.º e 3.º CEB Marisa Sofia dos Santos Osório Rebelo

Secundário Esmeralda de Almeida Costa

Coordenadora Maria Hermínia Quintela Claro Fonseca Oliveira


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A atuação da equipa multidisciplinar prossegue, designadamente, os seguintes objetivos:

Desempenhar funções em estreita colaboração com a estrutura diretiva e restantes órgãos afetos ao

agrupamento;

Desempenhar funções em conjunto com a comunidade escolar e outras entidades consideradas relevantes

para o sucesso educativo dos/as discentes;

Promover medidas de integração e inclusão do/a discente no agrupamento tendo em conta a sua

envolvência familiar e social;

Proceder à sinalização, acompanhamento e encaminhamento de discentes e respetivos/as

encarregados/as de educação e pais;

Atuar preventivamente relativamente aos/às discentes que revelem dificuldades de aprendizagem,

insucesso e risco de abandono escolar e que sejam remetentes ou destinatários de comportamentos

considerados de risco ou de carácter desviante;

Acompanhar os/as discentes nos planos de integração na escola e na aquisição de competências pessoais e

sociais;

Aconselhar e propor percursos alternativos aos/às discentes em risco, em articulação com outras equipas

ou serviços com atribuições nessa área;

Propor o estabelecimento de parcerias com órgãos e instituições, públicas ou privadas, da comunidade

local, designadamente de apoio social na comunidade, de modo a participarem na proposta ou execução

das diferentes medidas de integração escolar, social ou profissional dos/as discentes;

Desenvolver, avaliar e implementar projetos que visam o estabelecimento de metodologias consideradas

boas-práticas para o contexto de ensino e aprendizagem.

DE S P O R T O E S C O L A R

Estas atividades, que envolvem alunos do 2º ciclo até ao ensino secundário, visam estimular a prática da

atividade física e da formação desportiva como meio de promoção do sucesso dos alunos, de estilos de vida saudáveis, de

valores e princípios associados a uma cidadania ativa. A atividade desportiva desenvolvida ao nível do DE põe em jogo

potencialidades físicas e psicológicas, que contribuem para o desenvolvimento global dos jovens, sendo um espaço

privilegiado para fomentar hábitos saudáveis, competências sociais e valores morais, de entre os quais se destacam:

Responsabilidade; Espírito de equipa; Disciplina; Tolerância; Perseverança; Humanismo; Verdade; Respeito;

Solidariedade; Dedicação; Coragem.

EQ U I P A PAAS A

No âmbito do Projeto de Avaliação em Rede criado para habilitar as instituições escolares a desenvolver

dispositivos de autoavaliação úteis à aprendizagem organizacional e, consequentemente, auxiliadores duma melhoria

contínua, o Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico, a nível interno, elabora relatórios de avaliação do

sucesso académico dos alunos do agrupamento.

EQUIPAS RESPONSÁVEIS

Ténis de Mesa Iniciado Masculino Susana Padilha Gomes Alves Machado

Futsal Infantil B Masculino Feliciano Miguel Ribeiro Mendes

Futsal Iniciado Masculino Paulo Jorge Guedes Chaves

Futsal Juvenil Masculino Augusto José Rocha Miguel

Voleibol iniciado Feminino Paulo Jorge Gouveia de Carvalho e Silva

Boccia Jorge dos Anjos Reis

Coordenador Augusto José Rocha Miguel


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12. PLANO ANUAL E PLURIANUAL DE ATIVIDADES

O Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, que regula o

regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos

básico e secundário consideram como instrumentos de autonomia o Projeto Educativo, o Regulamento Interno, os Planos

Plurianual e Anual de Atividades e o Orçamento.

Os Planos Plurianual e Anual de Atividades são os documentos de planeamento que definem, em função do Projeto

Educativo do Agrupamento (PEA), os objetivos, as formas de organização e de programação das atividades e que

procedem à identificação dos recursos necessários à sua execução.

O Plano Plurianual de Atividades do Agrupamento de Escolas da Sé - Lamego tem como principal objetivo

organizar e apresentar à comunidade educativa todas as ações e áreas de intervenção para o triénio 2018/21, tendo em

conta os objetivos estratégicos definidos no Projeto Educativo, no Plano de Desenvolvimento do Currículo, na Carta de

Missão e no Projeto de Intervenção para 2017/21 do Diretor.

O Plano Plurianual, elaborado igualmente para aquele espaço temporal, constitui-se como instrumento que

possibilita a concretização do projeto educativo, através dos planos anuais de atividades, de uma forma consistente e

articulada.

A leitura do plano anual e plurianual de atividades implica a consulta do Projeto Educativo, na medida em que as

atividades propostas estão subordinadas aos eixos e objetivos estratégicos e medidas definidos no mesmo.


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12.1. EIXOS E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS-MEDIDAS

EIXOS ESTRATÉGICOS

A - PEDAGÓGICO

B - CIDADANIA

Objetivos estratégicos

B1- Desenvolver valores ao nível da cidadania, criando indivíduos responsáveis e autónomos;

B2 - Desenvolver comportamentos de cooperação e entreajuda, promovendo o cumprimento das regras de conduta respeitadores dos valores da comunidade;

B3 – Adotar comportamentos que promovam a saúde e o bem-estar designadamente na alimentação, prática de exercício físico, sexualidade e nas relações com o ambiente e a sociedade.


A1 – Melhorar o nível da qualidade do sucesso escolar;

A2 - Propiciar a utilização de metodologias e estratégias inovadoras numa perspetiva de interação articulada entre diferentes disciplinas;

A3 – Promover a inclusão dos alunos atendendo à sua heterogeneidade;

A4 - Valorizar o estudo da língua e cultura portuguesas e línguas estrangeiras como veículos da identidade individual, de identidade nacional, global e multicultural e de facilitação do acesso à informação e à tecnologia;

A5 - Mobilizar literacias de múltiplas competências teóricas e práticas nas áreas científica e tecnológica;

A6 – Promover o desenvolvimento de capacidades de reflexão, espírito crítico e interventivo;

A7 – Aumentar a articulação entre os três ciclos de ensino básico e ensino secundário.

Medidas

1. Criação de equipas educativas;

2. Adequação de medidas de suporte às necessidades e potencialidades de cada aluno;

3. Diversificação de procedimentos e instrumentos de avaliação;

4. Implementação de uma utilização eficaz de tempos comuns para o trabalho colaborativo;

5. Desenvolvimento de projetos que estabeleçam a inter-relação entre as diferentes disciplinas;

6. Reforço do Ensino experimental e de Oficinas de comunicação e expressão;

7. Formação de professores nas áreas da gestão flexível do currículo/articulação e inovação curricular/ técnicas de ensino e metodologias/ literacias da informação, mediática e digital.

Medidas

1. Dinamização de atividades/ações no âmbito da cidadania;

2. Monitorização do cumprimento das regras de conduta pela EAI;

3. Dinamização de atividades diversificadas no âmbito da educação para a cidadania em articulação com as outras disciplinas;

4. Promoção de atividades que permitam aos alunos assumir uma cidadania ativa no respeito pelos valores democráticos e pelos direitos humanos.

C - INFRAESTRUTURAS E ORGANIZAÇÃO


C1- Promover o bem-estar dos alunos;

C2 - Melhorar e modernizar os equipamentos escolares;

C3 – Estreitar a relação entre a Escola/Associação de Estudantes /Associação de Pais e Encarregados de Educação;

C4 - Capacitar o pessoal não docente de formação para melhorar a qualidade dos serviços prestados.

Medidas

1. Melhoria das acessibilidades entre edifícios na escola sede;

2. Melhoria dos espaços exteriores e das infraestruturas para a prática desportiva;

3. Disponibilização de novos computadores e de software com acesso à internet;

4. Dar acesso livre à INTERNET, a professores e alunos;

5. Criação, em sala de aula, de áreas de trabalho cooperativo;

6. Rentabilização das plataformas informáticas;

7. Alargar à AP e AE a presença em pontos de encontro evocativos da história e da atividade da escola;

8. Atualização do pessoal não docente nas respetivas áreas de intervenção.

D - INTERAÇÃO LOCAL E GLOBAL

Objetivos estratégicos D1 - Envolver e interagir com a Comunidade Local;

D2 - Promover um espírito de cidadania europeia e mundial.

Medidas

1. Participação em atividades socioculturais;

2. Adesão a programas de intercâmbio nacional e internacional;

3. Estabelecimento de parcerias.


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12.2. DIVULGAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO

Depois de emitido o parecer do Conselho Pedagógico e da aprovação por parte do Conselho Geral, os Planos Anual e

Plurianual de Atividades serão divulgados a toda a comunidade escolar e disponibilizados online, na Página do

Agrupamento.

A prossecução dos Planos consubstancia-se no Relatório Anual de Atividades, documento onde se relata as atividades

realizadas, registam-se as alterações, avaliam-se os resultados, identificam-se os recursos e estrutura-se informação

relevante para o futuro próximo, numa perspetiva de desenvolvimento contínuo de todo o agrupamento.

No Relatório Anual de Atividades, cada Departamento, Projeto ou Estrutura fará um balanço das atividades

realizadas, uma apreciação geral dos resultados atingidos, uma perspetiva sobre a continuidade das atividades mais

relevantes e uma reflexão crítica de modo a que seja possível fazer ajustamentos oportunos nos Planos, tendo em vista a

sua eficiência e eficácia. Este processo de avaliação deverá contemplar os seguintes itens:

1. O grau de concretização das atividades;

2. Feedback dos intervenientes;

3. Constrangimentos e pontos fortes;

4. As propostas de melhoria e desenvolvimento;

5. Grau de articulação;

6. Recursos / Custos.

(Ver grelhas em anexo)


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12.3. PLANEAMENTO DAS ATIVIDADES A DESENVOLVER

PROJETOS/ATIVIDADES A DESENVOLVER EIXOS OBJETIVOS

ESTRATÉGICOS ESTRUTURA

RESPONSÁVEL PARCERIAS

ESTIMATIVA DE

CUSTOS

CALENDARIZAÇÃO RESULTADOS ESPERADOS (DE ACORDO COM AS MEDIDAS DO PE) 2018/19 2019/20 2020/21

Celebração da Chandeleur( Dia de Nossa Senhora das Candeias).

A A4 Grupo 320 Genèvcrep 0 Sim Sim Sim

-Constatar as diferenças culturais e de identidade individual, de identidade nacional, global e multicultural .

Reuniões de grupo: reflexões periódicas sobre os resultados da avaliação dos alunos e das atividades realizadas.

A A7

Grupos 200, 220 , 330 e 350, 300 e

320.

0 Sim Sim Sim

-Implementação de uma utilização eficaz de tempos comuns para o trabalho colaborativo.

Visitas à Biblioteca escolar e/ ou outras entidades.

A A5 Grupos 300 e

320 Biblioteca

Escolar 0 Sim Sim Sim

-Desenvolvimento de projetos que estabeleçam a inter-relação entre as diferentes disciplinas.

Dia Internacional da Francofonia, Semana da francofonia.

A A4 Grupo 320 0 Sim Sim Sim -Constatar a importância das diferenças culturais.

Dia da Poesia. A A1 Grupo 300 e

320 Biblioteca

Escolar 0 Sim Sim Sim

-Potenciar as medidas de suporte às necessidades de cada aluno.

Aulas no exterior. A A1 Grupo 300 e

320 0 Sim Sim Sim

-Diversificação de procedimentos e instrumentos de avaliação.

Aulas no exterior – 5.º e 6.º A e B A5, A6, B1 e

B2 Grupo 200

HGP Museu de Lamego

A visita ao Museu de

Lamego não traz custos.

(Ida de 4 turmas ao ano)

X X X

Adequação de medidas de suporte às necessidades e potencialidades de cada aluno; Diversificação de procedimentos e instrumentos de avaliação; Promoção de atividades que permitam aos alunos assumir uma cidadania ativa no respeito pelos valores democráticos e pelos direitos humanos.

Colaboração com as equipas de Avaliação Interna, PAASA e Multidisciplinar; Articulação curricular entre diferentes ciclos de ensino.

A A2

Grupos 200, 220, 330 e 350,300 e

320

0 Sim Sim Sim

-Adequação de medidas de suporte às necessidades e potencialidades de cada aluno.


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Campeonatos CLDE A A1 Gabinete do

desporto Escolar

A

definir

-Dinamizar a atividade desportiva na escola; -Promover estilos de vida saudável e combater o sedentarismo e a obesidade.

Comemoração do dia Internacional da pessoa com deficiência

A A3 Grupo de Educação

Física

03 dezembro 2018

-Motivação para uma maior compreensão dos assuntos relativos à deficiência e a mobilização para a defesa da dignidade, dos direitos e do bem-estar destas pessoas.

Semana da Filosofia: “Filosofia: 9º ano. E agora?” Dia Internacional da Filosofia

A B

A1 B1 e B2

Grupo de recrutament

o 410 -------- -------- Sim Sim Sim

-Adequação de medidas de suporte às necessidades e potencialidades de cada aluno. -Dinamização de atividades/ações no âmbito da cidadania. -Promoção de atividades que permitam aos alunos assumir uma cidadania ativa no respeito pelos valores democráticos e pelos direitos humanos.

Calendário da Cidadania: ciclo de conferências, palestras e atividades evocativas de dias internacionais e mundiais

A B D

A1 B1 eB2 D1 e D2

Maria de Fátima Ribeiro (Sec.)

Gina Correia (Sec.)

Jorge Reis (Sec.) Vítor

Oliveira (Sec.)

-------- -------- Sim Sim Sim

-Adequação de medidas de suporte às necessidades e potencialidades de cada aluno. -Dinamização de atividades diversificadas no âmbito da educação para a cidadania em articulação com as outras disciplinas. -Promoção de atividades que permitam aos alunos assumir uma cidadania ativa no respeito pelos valores democráticos e pelos direitos humanos. -Participação em atividades socioculturais.


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Dia-Lógico – concurso de debate A B

A1 B1 e B2

Cristina Teixeira

(Sec.) António Amaral (Sec.) Vítor

Oliveira (Sec.)

-------- -------- Sim Sim Sim

-Adequação de medidas de suporte às necessidades e potencialidades de cada aluno. -Dinamização de atividades/ações no âmbito da cidadania. -Dinamização de atividades diversificadas no âmbito da educação para a cidadania em articulação com as outras disciplinas. -Promoção de atividades que permitam aos alunos assumir uma cidadania ativa no respeito pelos valores democráticos e pelos direitos humanos.

Curso de Filosofia com Crianças A B

A1 B1 e B2

Vítor Oliveira

(Sec.) -------- -------- Sim Sim Sim

-Adequação de medidas de suporte às necessidades e potencialidades de cada aluno. -Dinamização de atividades/ações no âmbito da cidadania. -Promoção de atividades que permitam aos alunos assumir uma cidadania ativa no respeito pelos valores democráticos e pelos direitos humanos.

Gala “Phylos” A B D

A1 B1 eB2

D1


o 410

Teatro Ribeiro

Conceição -------- Sim

-Adequação de medidas de suporte às necessidades e potencialidades de cada aluno. -Dinamização de atividades/ações no âmbito da cidadania. -Dinamização de atividades diversificadas no âmbito da educação para a cidadania em articulação com as outras disciplinas.


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-Promoção de atividades que permitam aos alunos assumir uma cidadania ativa no respeito pelos valores democráticos e pelos direitos humanos. -Participação em atividades socioculturais.

Projeto “Antígona” A B D

A1 B1 eB2 D1 e D2


o 410 --------

a determinar casuisticamente

e suportado pelos alunos

Sim Sim Sim

-Adequação de medidas de suporte às necessidades e potencialidades de cada aluno. -Dinamização de atividades diversificadas no âmbito da educação para a cidadania em articulação com as outras disciplinas. -Promoção de atividades que permitam aos alunos assumir uma cidadania ativa no respeito pelos valores democráticos e pelos direitos humanos. -Participação em atividades socioculturais.

Visita de estudo a Londres B D

B1 eB2 D1 e D2

Ana Paula Romão (Sec.)

Jorge Reis (Sec.) Vítor

Oliveira (Sec.)

--------

a determinar casuisticamente

e suportado pelos alunos

Sim

-Dinamização de atividades diversificadas no âmbito da educação para a cidadania em articulação com as outras disciplinas. -Promoção de atividades que permitam aos alunos assumir uma cidadania ativa no respeito pelos valores democráticos e pelos direitos humanos. -Participação em atividades socioculturais.

VIII Olimpíadas Nacionais de Filosofia A B

A1 B1 e B2


o 410 PROSOFOS -------- Sim

Adequação de medidas de suporte às necessidades e potencialidades de cada aluno. Dinamização de atividades/ações no âmbito da cidadania.


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Promoção de atividades que permitam aos alunos assumir uma cidadania ativa no respeito pelos valores democráticos e pelos direitos humanos.

Apresentação de peças de teatro no TRC A B D

A3 e A7 B1,B2 e B3

D1 CENARTE TRC 4500€ Junho Junho Junho 3, 4 e 5

Dia das C.N. – “OpenLab” A,B,D A1, A5, A6,

A7, B1, B2, D1 Grupo 520 78€

2 período

2 período

2 período

Reforço do ensino experimental

Visitas de estudo A,B A1, A5, A6, B1 Grupo 520 Grupo 300 e

510 1857€

2 período

2 período

2 período

Desenvolvimento de um projeto em parceria;

Dia mundial da floresta A,B,D A1, A2, A5,

A6, A7, B1, D1 Grupo 520 27€ 21/3 21/3 21/3

Desenvolvimento de comportamentos que promovam a saúde.

Dia mundial do ambiente A,B,D A1, A2, A5,

A6, A7, B1, D1 Grupo 520 20€ 5/6 5/6 5/6

Desenvolvimento de comportamentos que promovam a saúde e o bem-estar.

Tardes saudáveis B,D B3, D1, D2 Rui

Rodrigues

Outras escola e empresas

locais 0€

semanal

semanal

semanal

Participação da Comunidade.

Dia Mundial do Não Fumador A,B,D A1, A2, A5,

A6, A7, B1, D1 Grupo 520 UCC 34€ 17/11 17/11 17/11

Desenvolvimento de comportamentos que promovam a saúde.

Mês do Coração A,B,D A1, A2, A5,

A6, A7, B1, D1 Grupo 520

UCC, Câmara Municipal, GNR, BVL

35€ maio maio maio Desenvolvimento de comportamentos que promovam a saúde.

Dia Mundial da Alimentação. A,B,D A1, A2, A5, A6, A7, B1

Grupo 520 UCC 0€ 16/10 16/10 16/10 Desenvolvimento de comportamentos que promovam a saúde.

Exposição de amostras de minerais, rochas e fósseis.

A,B,D A1, A5, A6,

A7, B1, B2, D1 Grupo 520 Empresas 0€

2 período

2 período

2 período

Envolvimento da Comunidade Escolar.

Dia Internacional da Geoética A,B A5, B1, B3 Grupos 520 e

420 15€ 18/10 Participação dos alunos.

Olimpíadas da Geologia A, B,C A1, B1, C1 Grupo 520 125€ 2

período Participação dos alunos.


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Página do AVES C C3 Técnicas

Especializadas

Administrador da página Prof. Paulo

Coelho

---- Sim Sim Sim Eixo C – Medida 6

Programa de Competências Parentais “Ser Família"

A B C

A1, A6, B1, B2, B3, C1, C3

Técnicas Especializad

as ---- ---- Sim Sim Sim

Eixo A – Medida 2 Eixo B – Medida1 Eixo C – Medida 6 Eixo C – Medida 7

Visitas domiciliárias A C D

A1, C1, C3, D1 SAAF

Técnicos especializado

s de entidades externas/

EMAT

---- Sim Sim Sim Eixo A – Medida 2 Eixo C – Medida 7 Eixo D – Medida 3

“Conversas com os pais” A B C

A1, A6, B1, B2, B3, C1, C3


as ---- ---- Sim Sim Sim

Eixo A – Medida 2 Eixo B – Medida 1 Eixo B – Medida 2 Eixo C – Medida 7

“Em rede” A C D

A1, C1, D1 Técnicas

Especializadas

Diversas entidades do

meio envolvente

---- Sim Sim Sim Eixo A – Medida 2 Eixo D – Medida 3

Intervenção Grupo-Turma A B C

A1, A6, B1, B2, B3, C1


as

Direção de turma

---- Sim Sim Sim Eixo A – Medida 2 Eixo B – Medida 1 Eixo B – Medida 4

Programa de Orientação Escolar e Vocacional A A6 SPO Direções de turma do 9º

Ano ---- Sim Sim Sim Eixo A – Medida 2

“O meu projeto de vida” – exposição e aconselhamento individual pontual

A D

A6, D1

SPO ---- ---- Sim Sim Sim Eixo A – Medida 2

Workshop Assistentes Operacionais e Assistentes Técnicos

A C

A6, C4


as Enfermeira

Gabinete Saúde

---- ---- Sim Sim Sim Eixo C – Medida 8

“Naveg@s em Segurança”

A B C D

A6, B1, B2, B3, C1, D1


as IPDJ Viseu ---- Sim ---- ----

Eixo A – Medida 2 Eixo B – Medida 1 Eixo D – Medida 3

“Movimento contra o discurso do ódio” – Jovens pelos Direitos Humanos

A B C D

A6, B1, B2, B3, C1, D1


as IPDJ Viseu ---- Sim ---- ----

Eixo A – Medida 2 Eixo B – Medida 1 Eixo B – Medida 4 Eixo D – Medida 3


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Tour Ok Estudante A D

A6, D1, D2 Técnicas

Especializadas

OK Estudante ---- Sim ---- ---- Eixo A – Medida 2 Eixo D – Medida 2 Eixo D – Medida 3

Semana dos Afetos A B C

A6, B1, B2, B3, C1, C3


as

Associação de Estudantes

---- Sim Sim Sim

Eixo A – Medida 2 Eixo B – Medida 3 Eixo B – Medida 4 Eixo C – Medida 6 Eixo C – Medida 7

Ação de sensibilização Pessoal Docente – Fatores de Risco/ Fatores de Proteção

C D

C1, D1 Técnicas

Especializadas

CPCJ de Lamego

---- Sim ---- ---- Eixo C – Medida 6 Eixo C – Medida 7 Eixo D – Medida 3

Experiências diversas, atividades laboratoriais e palestras. - O Cientista vem { Escola” -Atividade Prática- Palestra FCTUC- Interações na Natureza- Causas e Efeitos- para alunos 11º ano

Palestras 8ºanos – Luz e Cor e Física da Música-

A A6 – A1-

Grupo 510

Universidade Coimbra

e

Prof Bernardino

da UTAD /Francisco Gil

da UC Rui Vilão da

UC

---- Sim Sim Sim

A promoção de projetos inovadores para melhorar as práticas educativas e a melhoria das aprendizagens. Medida 5 do eixo A

- Planear atividades. - Produzir materiais - produzir materiais digitais e tecnológicos

A5 - B1-

Docentes grupo 510 e de Cidadania

/ CT

Sim

Práticas efetivas de diferenciação pedagógica na sala de aula, visando a melhoria dos resultados dos alunos. Implementação de uma utilização eficaz de tempos comuns para o trabalho colaborativo;

Dinamização de atividades diversificadas no âmbito da educação para a cidadania em articulação com as outras disciplinas Medida 6 do eixo A

Sistema Solar à Escala – Visitar a Vila de Moimenta da Beira- 7º anos

A1 – A2 -

Grupo 510

Escola de Moimenta da

Beira e Professor

Paulo Sanches

Orçamento da viagem

Autocarro a apresentar

Sim

A promoção de projetos inovadores para melhorar as práticas educativas e a melhoria das aprendizagens. Medida 5 do eixo A

10ºA/B-Projeto Geoética e Gestão das águas Subterrâneas- Biologia e Geologia e Física e Química A

B- B1 Profs de BG e

FQ A

Profs de BG e FQ A

do 10º A/B e alunos

0 Sim

Promover o sentido de responsabilidade dos alunos para com os seus deveres.


Página 34 de 65

Dinamização de atividades diversificadas no âmbito da educação para a cidadania em articulação com as outras disciplinas Medida 5 do eixo A .Construção/Produção de um vídeo temático para Concurso

Astronomia na escola: “Observaç~o Noturna”

C C1- Grupo 510

Prof Paulo Sanches-

Escola Moimenta da

beira

0 Sim 6 do Eixo A

Visitas de estudo - 7ºAno- Planetário Faculdade Ciências do Porto- Do sol aos confins do Universo- sessão imersiva e atividade de Laboratório

- 10º A/B- Visita ao Museu do quartzo- Viseu -11º A , B e C Visita ao Geoparque de Arouca, Serra de Aire e Candeeiros e Lisboa

-12º A/ B Química- Aulas no exterior ( no âmbito das Consequências da Utilização dos materiais no meio ambiente)

C,B,A C1,A2,A1

Docentes do CT e alunos

7º ano

Prof FQA e BG 10 10º

A/B

Prof CT

Benvinda Lourenço

Faculdade Ciências do

Porto

Alunos e Professores

das respectivas

turmas

Orçamento a incluir nos

planos de visitas a apresentar em CT que inclui :

5 euros no planetário

/aluno + viagem autocarro

Orçamentos a

incluir nos planos de visitas a apresentar em

CT

Sim

A promoção de projetos inovadores para melhorar as práticas educativas e melhoria das aprendizagens. Promover o sentido de responsabilidade dos alunos para com os seus deveres. Medida 5 do eixo A

Visita de estudo Aulas no exterior – 6.ºano

A e B A5, A6, B1 e

B2 Grupo 200

HGP

Museu

Pedagógico de Lamego

A visita ao Museu

Pedagógico traz custos nas

viagens Lamego-Avões-Lamego

(4x10 Km=40Km por

ano letivo)

X X X

Adequação de medidas de suporte às necessidades e potencialidades de cada aluno; Diversificação de procedimentos e instrumentos de avaliação; Promoção de atividades que permitam aos alunos assumir uma cidadania ativa no respeito pelos valores democráticos e pelos direitos humanos.


Página 35 de 65

Criação, Atualização e Validação das contas de correio institucional do pessoal docente, não docente e alunos

A, B, C e D

A1, A2, A3, A4, A5, A7,

B1, B2 C3 D1 e D2

GR 550

Direção, Serviços Adm.

Coord. dos DTs

Sim Sim Sim Eixo A – 1, 3, 4, 5 e 6 Eixo B – 1, 3 e 4 Eixo C – 5, 6 Eixo D – 1, 2 e 3

Atualização do Portal Joomla do Agrupamento de Escolas (página web, plataformas Moodle e Blogues diversos, …)

A, B, C e D

A4, A5, A6 B1, B2, B3 C3 D1

e D2 GR 550

Toda a Comunidade

Escolar Sim Sim Sim

Eixo A – 1, 3, 4, 5 e 6 Eixo B – 2 e 4 Eixo C – 5e 6 Eixo D – 1 e 2

Atualização da Página na rede social Facebook do Agrupamento de Escolas

A, B, C e D

A4, A5, A6 B1, B2, B3 C3 D1

e D2 GR 550

Toda a Comunidade

Escolar Sim Sim Sim

Eixo A – 6 Eixo B – 4 Eixo C – 6 Eixo D – 1 e 2

Reflexões Trimestrais A A1; A2 - Professores

do 1º CEB --- ---

Trimestral

Trimestral

Trimestral

Melhorar o nível da qualidade do sucesso escolar; Propiciar a utilização de metodologias e estratégias inovadoras numa perspetiva de interação articulada entre diferentes disciplinas

Reuniões de departamento/reuniões colaborativas e de articulação com o 1º Ceb

A A1; A2;A7

- Educadoras de Infância e Professores do 1º CEB

--- ---

Mensal e

Trimestral

Mensal e

Trimestral

Mensal e

Trimestral

- Melhorar o nível da qualidade do sucesso escolar; - Propiciar a utilização de metodologias e estratégias inovadoras numa perspetiva de interação articulada entre diferentes disciplinas; - Aumentar a articulação entre os dois bíveis de educação e ensino

Reflexão por parte dos alunos sobre as diversas atividades desenvolvidas ao longo do ano

A A6

- Departamento do 1º CEB; - Professores

--- --- Mensal Mensal Mensal

- Promover o desenvolvimento de capacidades de reflexão, espírito crítico e interventivo

Formação no âmbito da Programação e Robótica – 1º CEB

A A2; A5 - Projeto “Lamego Educa”

Câmara Municipal de

Lamego – Projeto

“Lamego Educa”

--- Ao

longo do ano

--- ---

- Propiciar a utilização de metodologias e estratégias inovadoras numa perspetiva de interação articulada entre diferentes disciplinas; - Mobilizar literacias de múltiplas competências teóricas e práticas nas áreas científica e tecnológica;


Página 36 de 65

Formação B-Learning: “Estratégias de Educação para a Cidadania em Plataformas Digitais” – 1º CEB



Lamego – Projeto

“Lamego Educa”

--- Ao

longo do ano

--- ---


Ações de Capacitaç~o de curta duraç~o: “Aç~o de capacitação: Estratégias de implementação da Plataforma” – EPE e 1º CEB



Lamego – Projeto

“Lamego Educa”

--- Ao

longo do ano

--- ---


PAA da UCC Lamego: Ações de sensibilização sobre: “Convulsões” e “Diabetes” – EPE e 1º CEB

A A5

- Unidade de Cuidados na Comunidade de Lamego

(UCC de Lamego)

Unidade de Cuidados na Comunidade de Lamego

(UCC de Lamego)

--- Ao

longo do ano

--- ---

- Mobilizar literacias de múltiplas competências teóricas e práticas nas áreas científica e tecnológica;

PAA da UCC Lamego: Ações de sensibilização sobre: Convulsões e Diabetes

C C4


(UCC de Lamego)

- Coordenador

es de Estabelecime

nto


(UCC de Lamego)

--- Ao

longo do ano

--- ---

- Capacitar o pessoal não docente de formação para melhorar a qualidade dos serviços prestados

PAA da UCC Lamego - Ações de Sensibilização para alunos: “Alimentaç~o Saud|vel”, “Saúde Oral” e “Educaç~o Postural”

A e D A5; D2


(UCC de Lamego)


(UCC de Lamego)

--- Ao

longo do ano

--- ---

- Mobilizar literacias de múltiplas competências teóricas e práticas nas áreas científica e tecnológica; - Promover um espírito de cidadania europeia e mundial


Página 37 de 65

Projeto de Articulação entre EPE e 1º CEB: “Atividades Simples mudam o Mundo”

A, B e D

A1; A7; D1

- Educadoras de Infância e

Professores do 1º CEB

Comunidade Escolar

(Autarquia, famílias)

--- Ao

longo do ano

--- ---

- Aumentar a articulação entre os dois bíveis de educação e ensino; - Melhorar o nível da qualidade do sucesso escolar; - Envolver e interagir com a Comunidade Local

Projeto “Lamego Educa” – Plano Integrado e Inovador de Combate ao Insucesso Escolar – EPE e 1º CEB

A, C e D

A1; C2; D1

- Câmara Municipal de

Lamego - Direção do

Agrupamento - Educadoras - Professores


Lamego ---

Ao longo

do ano --- ---

- Melhorar o nível da qualidade do sucesso escolar; - Melhorar e modernizar os equipamentos escolares; - Envolver e interagir com a Comunidade Local

Projeto DASS2: “Desafio por uma Alimentaç~o Saudável e Sustent|vel” – Alunos da EPE e do 1º CEB

A e B A5; B3

- Docentes responsáveis pelo projeto

DASS; - Professores do 1º CEB e Educadoras

UCC de Lamego;

Nutricionista da Câmara Municipal

--- Ao

longo do ano

--- ---

- Mobilizar literacias de múltiplas competências teóricas e práticas nas áreas científica e tecnológica; - Adotar comportamentos que promovam a saúde e o bem-estar designadamente na alimentação, prática de exercício físico e nas relações com o ambiente e sociedade

“Semana da Mobilidade” para os alunos do 1º CEB do CEL Nº2

A e D A5; D2


Lamego - Polícia de Segurança

Pública - Transdev


Lamego Polícia de Segurança

Pública Transdev

---

19 a 21 de

setembro

--- ---


“Segurança Rodovi|ria” – para alunos da EPE e do 1º CEB do Agrupamento

A e D A5: D2

- Polícia de Segurança Pública e

Guarda Nacional republicana

- Coordenadores

de Departamento

Polícia de Segurança Pública e Guarda

Nacional republicana

---

A definir pelos

responsáveis

--- ---



Página 38 de 65

“Internet Segura” – Para os alunos dos 3º e 4º anos do Agrupamento

A e D A5; D2

- Polícia de Segurança Pública e

Guarda Nacional republicana

- Coordenadores

de Estabeleciment

o

Polícia de Segurança Pública e Guarda

Nacional republicana

---

A definir pelos

responsáveis

--- ---


“Ler na Escola” A A1; A4

- Departament

o da EP e Departamento do 1º CEB

--- --- Ao

longo do ano

--- ---

- Melhorar o nível da qualidade do sucesso escolar; - Valorizar o estudo da língua e cultura portuguesas como veículos da identidade individual, nacional, global e multicultural.

“Canguru Matem|tico” – Alunos dos 3º e 4º anos das turmas aderentes

A A1; A5;

- Departamento do 1º CEB

- Grupo Disciplinar

de Matemática

--- --- Ao

longo do ano

--- ---

- Melhorar o nível da qualidade do sucesso escolar; - Mobilizar literacias de múltiplas competências teóricas e práticas na área científica;

“Decoraç~o de espaços da escola” – EPE e 1º CEB

A A3; A6; A7

- Coordenador

es de Departament

o e de Estabelecime

nto - Educadoras

e Professores; - Equipa da Biblioteca

--- ---- Ao

longo do ano

--- ---

- Promover a inclusão dos alunos atendendo à sua heterogeneidade; - Promover o desenvolvimento de capacidades de reflexão, espírito crítico e interventivo - Aumentar a articulação entre ciclos

“Comemoraç~o do 30º Anivers|rio da Convenç~o sobre os Direitos da Criança” – Alunos dos 3º e 4º anos do 1º CEB: - Conferências sobre o enquadramento teórico-legal; - Elaboraç~o de uma “Árvore dos Direitos”

A, B e D

A3; B1; D2 - CPCJ de Lamego

- Professores

CPCj de Lamego

---

20 de novemb

ro e ao

longo ano

--- ---

- Promover a inclusão dos alunos atendendo à sua heterogeneidade; - Desenvolver valores ao nível da cidadania, criando indivíduos responsáveis e autónomos; - Promover um espírito de cidadania europeia e


Página 39 de 65

mundial

“Projeto da Cruz Vermelha”: - A Cruzinha Amiga - Sou um Herói. Salvo Vidas Para os alunos da EPE e 1º CEB do Agrupamento

A, B e D

A3; B1; D2

- Voluntários da Cruz

Vermelha – Lamego

- Coordenador

es de Estabelecime

ntos

Núcleo de Lamego da

Cruz Vermelha

Portuguesa

---

Novembro (1ª ação)

2º Período

(2ª ação)

--- ---

- Promover a inclusão dos alunos atendendo à sua heterogeneidade; - Desenvolver valores ao nível da cidadania, criando indivíduos responsáveis e autónomos; - Promover um espírito de cidadania europeia e mundial

“Museu dos Catos” – EPE e 1º CEB A e B A1; B1; B3 - Educadoras e professores

--- --- Ao

longo do ano

--- ---

- Promover o desenvolvimento de capacidades de reflexão, espírito crítico e interventivo - Desenvolver valores ao nível da cidadania, criando indivíduos responsáveis e autónomos; - Adotar comportamentos que promovam a saúde e o bem-estar designadamente nas relações com o ambiente.

“Passeios/visitas de estudo no }mbito da Educaç~o Ambiental e Património” – EPE e 1º CEB

A, B e D

A6; A7; B1; B2; D1

- Educadoras e professores


Lamego

Atividades dependentes de

transporte a cargo da Câmara

Municpal

Ao longo

do ano --- ---

- Promover o desenvolvimento de capacidades de reflexão, espírito crítico e interventivo - Desenvolver valores ao nível da cidadania, criando indivíduos responsáveis e autónomos; - Aumentar a articulação entre ciclos; - Promover o cumprimento de regras de conduta respeitadoras dos valores da comunidade; - Envolver e interagir com a Comunidade Local

“Andebol4Kids” – 3º e 4º anos do 1º CEB A, B e

D A1; B3; D1

- Professores das AEC;

- Técnicos do

- Andebol Clube de Lamego e

--- Ao

longo do ano

--- --- - Melhorar o nível da qualidade do sucesso escolar;


Página 40 de 65

Andebol Clube de Lamego;

- Titulares de turma


Lamego

- Adotar comportamentos que promovam a saúde e o bem-estar designadamente na prática de exercício físico e nas relações com os outros; - Envolver e interagir com a Comunidade Local

“Receç~o aos alunos” – EPE e 1º CEB A e B A3; B2 - Docentes

da EPE e do 1º CEB

--- --- Início

do ano letivo

--- ---

- Promover a inclusão dos alunos atendendo à sua heterogeneidade; - Promover o cumprimento de regras de conduta respeitadoras dos valores da comunidade;

“Comemoraç~o do mês da vis~o” – 1º CEB do CEL Nº2

A, B e D

A5; B3; D1

- Coordenador

de estabelecime

nto - Professores

MultiOpticas de Lamego

--- Mês de

outubro --- ---

- Mobilizar literacias de múltiplas competências teóricas e práticas nas áreas científica e tecnológica; - Adotar comportamentos que promovam a saúde e o bem-estar ; - Envolver e interagir com a Comunidade Local

“Magusto” – EPE e 1º CEB A e B A3; B2 - Educadoras e professores


Lamego ---

9 de novemb

ro --- ---

- Promover a inclusão dos alunos atendendo à sua heterogeneidade; - Promover o cumprimento de regras de conduta respeitadoras dos valores da comunidade;

“Dia do Pijama” – alunos da EPE A e B A3; B1; B2 - Educadoras Pais e

Encarregados de Educação

--- 20 de

novembro

--- ---

- Promover a inclusão dos alunos atendendo à sua heterogeneidade; -Desenvolver comportamentos de cooperação e entreajuda - Desenvolver valores ao nível da cidadania

“Festa de Natal para as Crianças” – EPE e 1º CEB – Espetáculo oferecido pela Câmara Municipal de Lamego

A e D A3; D1 - Câmara

Municipal de Lamego


Lamego ---

Dezembro (dia

a definir)

--- ---

- Promover a inclusão dos alunos atendendo à sua heterogeneidade; - Envolver e interagir com a Comunidade Local;


Página 41 de 65

“Festa de Natal” e “Natal Solid|rio” – EPE e 1º CEB

A, B e D

A6; A7; B1; D2

- Docentes da EPE e do

1º CEB --- ---

Dezembro (dia

a definir)

--- ---

- Promover o desenvolvimento de capacidades de reflexão, espírito crítico e interventivo - Desenvolver valores ao nível da cidadania, criando indivíduos responsáveis e autónomos; - Aumentar a articulação entre ciclos; - Promover um espírito de cidadania europeia e mundial;

Construção, com as turmas de 5.º ano, de presépios em materiais reciclados. Decoração/ Exposição de espaço (s) da Escola com os trabalhos realizados pelos alunos (presépios). Apresentação de uma "encenação" com a turma B do 3.º na Escola Básica 1.º Ciclo n. 2, intitulada “O Natal dos Anjos”.

A, B e D

Comemorar o Natal;

Viver o Natal como festa Cristã;

Sensibilizar a comunidade educativa para o verdadeiro sentido do Natal;

Promover a participação dos encarregados de educação, nas atividades da escola.

Prof. EMRC

Prof. EVT Anabela Ribeiro

Pais/E.E.

Professora Teresa Pina

Prof. Lurdes

Mesquita

E.E – Prof. Marisa Rebelo

Nov./18

e Dez./18

‐ Melhor nível da qualidade do sucesso escolar;

‐ Maior utilização de metodologias e estratégias inovadoras;

‐ Prática de comportamentos saudáveis e comportamentos sustentáveis, por parte da comunidade educativa;

‐ Maior interação e articulação entre diferentes disciplinas;

‐ Maior a articulação entre os três ciclos do ensino básico e secundário;

‐ Melhor e maior capacidade de reflexão, espírito crítico e interventivo;

‐ Melhor mobilização de literacias de múltiplas competências teóricas e práticas nas áreas científica e tecnológica;

“Cantar os Reis” – EPE e 1º CEB A, B e

D A2; A7; B1;

B2; D1

- Docentes da EPE e do

1º CEB --- ---

Janeiro (dia a

definir) --- ---

- Propiciar a utilização de metodologias e estratégias numa perspetiva de interação articulada entre diferentes disciplinas; - Aumentar a articulação entre ciclos; - Desenvolver valores ao


Página 42 de 65

nível da cidadania, criando indivíduos responsáveis e autónomos; -Promover o cumprimento de regras de conduta respeitadoras dos valores da comunidade; - Envolver e interagir com a Comunidade Local

Desfile de Carnaval – “M|scaras de Lazarim” – EPE e 1º CEB

A, B e D

A2; A7; B1; B2; D1


Lamego; - Docentes

da EPE e do 1º CEB


Lamego ---

Fevereiro/mar

ço --- ---

- Propiciar a utilização de metodologias e estratégias numa perspetiva de interação articulada entre diferentes disciplinas; - Aumentar a articulação entre ciclos; - Desenvolver valores ao nível da cidadania; -Promover o cumprimento de regras de conduta respeitadoras dos valores da comunidade; - Envolver e interagir com a Comunidade Local

“Dia do Pai e Dia da M~e” – EPE e 1º CEB A e B A6; A7; B1 - Educadoras

e Professores

---- --- Março e

maio --- ---

- Promover o desenvolvimento de capacidades de reflexão, espírito crítico e interventivo - Aumentar a articulação entre ciclos - Desenvolver valores ao nível da cidadania, criando indivíduos responsáveis e autónomos;

C E L E B R A Ç Ã O P A S C A L

Celebrar a Páscoa de

Jesus Cristo;

Comemorar a Páscoa como festividade central do

Cristianismo;

Estimular a

Prof. de EMRC

Prof.s Agrupamento

Pároco da Sé

Bispo da

Diocese de Lamego

Última semana do 2.º

Período

Melhor o nível da qualidade do sucesso escolar; Maior utilização de metodologias e estratégias inovadoras; Maior interação e articulação entre diferentes disciplinas; Maior a articulação entre os três ciclos do ensino


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compreensão e a vivência de valores cristãos no

dia a dia com a família, a

escola e toda a vida

comunitária.

básico e secundário; Melhor e maior capacidade de reflexão, espírito crítico e interventivo; Melhor mobilização de literacias de múltiplas competências teóricas e práticas nas áreas científica e Tecnológica.

“Dia da Criança e Dia Mundial do Ambiente” – EPE e 1º CEB – Comemoração das duas datas em conjunto

A, B e D

A3; B1; D2

Coordenadores dos

Centros Escolares;

- Educadoras e

Professores - Câmara

Municipal de Lamego


Lamego ---

5 de junho

--- ---

- Promover a inclusão dos alunos atendendo à sua heterogeneidade; - Desenvolver valores ao nível da cidadania, criando indivíduos responsáveis e autónomos; - Promover um espírito de cidadania europeia e mundial

“Visita ao Parque Biológico” – EPE e 1º CEB A, B e

D A6; A7; B1;

D2 - Educadoras e professores

Câmara Municipal

(esta atividade fica dependente

do transporte a cargo da Câmara)

--- Maio

/junho --- ---

- Promover o desenvolvimento de capacidades de reflexão, espírito crítico e interventivo - Desenvolver valores ao nível da cidadania, criando indivíduos responsáveis e autónomos; - Promover um espírito de cidadania europeia e mundial; - Aumentar a articulação entre ciclos

“Festa de Finalistas” – EPE e 1º CEB A, B e

D A6; A7; B2;

D1

- Coordenador

es dos Centros

Escolares; - Educadoras

e Professores

--- --- Junho (dia a

definir) --- ---

-Promover o desenvolvimento de capacidades de reflexão, espírito crítico e interventivo - Aumentar a articulação entre ciclos; -Promover o cumprimento de regras de conduta respeitadoras dos valores da comunidade; - Envolver e interagir com a Comunidade Local


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Caminhada até ao campo de futebol de onze do Complexo Desportivo de Lamego, pelos alunos do 5.º A e B, juntamente com os avós dos alunos; Realização/Dinamização de jogos tradicionais e lanche partilhado, no âmbito dos temas de Cidadania das turmas intervenientes (Saúde Ambiental - 5.º A e Direitos da Criança - 5.º B)

B B1, B2, B3 Diretores de Turma do 5.º

A e B


Lamego ?

31 de maio de

2019

Fomentar, nos alunos, valores ao nível da cidadania, tornando-os mais responsáveis e autónomos; Fomentar, nos alunos, o respeito pelos valores democráticos e pelos direitos humanos; Fomentar a cooperação, a entreajuda e o cumprimento de regras de conduta; Adotar comportamentos que promovam a saúde e o bem-estar ao nível da alimentação, da prática de exercício físico, e nas relações com o ambiente e a sociedade; Fomentar o convívio e as relações de amizade e respeito entre professores, alunos e seus familiares; Envolver as famílias nas atividades da escola; Promover a articulação entre as várias disciplinas e turmas, no âmbito da educação para a cidadania

Parlamento dos Jovens B B1

Manuela Ferreira (3.ºCEB)

Vítor Oliveira

(Sec.)

--- --- Sim Sim Sim


Orçamento Participativo. B B1e B2

Marisa Rebelo

(3.ºCEB) Esmeralda

Costa (Sec.)

--- --- Sim Sim Sim


Dia Europeu do Desporto Escolar B B3 Grupo de Educação

Física 28 setembro

Permitir aos alunos assumir uma cidadania ativa no respeito pelos valores democráticos e pelos direitos humanos.


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Megas – Fase Turma B B3 Grupo de Educação

Física

24 setembr

o a 30

novembro 2018

Adotar comportamentos que promovam a saúde e o bem-estar designadamente na prática de exercício físico Promover estilos de vida saudável e combater o sedentarismo e a obesidade.

Formação de árbitros B B2 Grupo de Educação

Física

08 outubro

a 08

novembro

2018

Promover o cumprimento das regras

Corta Mato – Fase Escola B B3 Grupo de Educação

Física

12 dezembro 2018

Adotar comportamentos que promovam a saúde e o bem-estar designadamente na prática de exercício físico

Corta Mato CLDE B B3 Gabinete do

desporto Escolar

Janeiro 2019

Proporcionar aos alunos condições de convívio e trocas de experiencias desportivas através da participação . Promover estilos de vida saudável e combater o sedentarismo e a obesidade.

Megas CLDE B B3 Gabinete do

desporto Escolar

Feverei

ro 2019


Basquetebol 3x3 - Fase Escola B B3 Grupo de Educação

Física

13 fevereiro 2019

Dinamizar a atividade desportiva na escola ; Promover estilos de vida saudável e combater o sedentarismo e a obesidade.

Basquetebol 3x3 CLDE B B3 Gabinete do

desporto Escolar

Março 2019

Promover estilos de vida saudável e combater o sedentarismo e a


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obesidade.

Basquetebol 3x3 - Fase Regional B B3 Gabinete do

desporto Escolar

A

definir


Torneio Gira-Volei – Fase Escola B B3 Grupo de Educação

Física

03 abril 2019

Promover estilos de vida saudável e combater o sedentarismo e a obesidade.

Comemoração do dia Mundial da Atividade Física

B B3 Grupo de Educação

Física

05 abril 2019

Dinamizar a Promover estilos de vida saudável e combater o sedentarismo e a obesidade.

Gira-Volei – Fase Regional B B3

Associação Voleibol de

Viseu

FPVoleibol

A

definir


Torneio de Boccia – Luís Silva B B3 Grupo de Educação

Física

05 junho 2019


Participaç~o na atividade “Olimpíadas de Geografia” – Ensino Secundário

D D1 e D2 Grupo 420 Sim

Participação em atividades socioculturais. Adesão a programas de intercâmbio nacional e internacional.

Dia do PI A, B, C, D

A3, A6, A7, B1, C3, D2

Grupo 500 Grupo 230 30 euros sim sim sim

Incentivar os alunos a terem gosto pela Matemática; Os alunos terem noção do quanto a Matemática é importante em todo o mundo;

Desafios online: Fotografias, Filmes, Livros…

A, B, C, D

A1, A2, A3, A5, A6, A7,

B1, B2, C1, D2 Grupo 500 Grupo 230 50 euros sim sim sim

Incentivar os alunos a terem gosto pela Matemática; Os alunos terem noção do quanto a Matemática é importante em todo o mundo;


Página 47 de 65

Generalização das práticas de articulação curricular

A A1, A2, A3, A5, A6, A7

Grupo 500 Grupo 230 50 euros sim sim sim Articular conteúdos e práticas pedagógicas entre ciclos.

“Língua Gestual Portuguesa (LGP) em Movimento” - Exploração de uma história; - Exploração do vocabulário da história em LGP; - Jogo de vocabulário LGP; - Apresentação de curtas-metragens em LGP. (para alunos do 1.º CEB)

B

B1 B2

Grupo de Educação Especial

Maria João Xavier

(Docente da Escola de referência

para a educação

bilingue do Peso da Régua)

0 € 11/03/

19

- Sensibilização para a especificidade e respeito pela diversidade; - Sensibilização para a importância da língua gestual na intervenção com surdos; - Atividade no âmbito da educação para a cidadania e respeito pelos valores democráticos e pelos direitos humanos.

Atividades de Natal. D D1 Grupo 320

Mª João Madanelo

0 Sim Sim Sim Participação em atividades socioculturais.

Aula no Exterior A A1, A3 Luísa

Cameira/Alzira Teixeira

Comerc. Vender/

Economia 2º P

Aula no Exterior A A1, A3 Luísa

Cameira/Alzira Teixeira

Comerc. Vender/

OGE 2º P

Aulas no Exterior – Curso Profissional de Técnico de Comércio

A A1, A3, A6

Professora (Comunicar no Ponto de

Venda)

Lojas de comércio

local e Grandes

Superfícies

0€ 14/12 01/03 05/04

Adequação de medidas de suporte às necessidades e potencialidades de cada aluno; Diversificação de procedimentos e instrumentos de avaliação;

Visita ao Tribunal Judicial de Lamego e Tribunal do Trabalho – Alunos de Direito das Turmas do 12.º B, C e D

B e D B1 e D1 Professora (Direito)

Tribunal Judicial de

Lamego 0€ 2.º P

Dinamização de atividades/ações no âmbito da cidadania; Participação em atividades socioculturais;

Literácia 3Di A,B A1;A2;A5;A6

D1 Grupo 520 Biblioteca 500euros

Durante o ano

Desenvolvimento Educativo, pessoal e social dos jovens

Dia do PI A,B,D A1;B2;D1

Grupo 500 Grupo 230

14/03/2019

Incentivar os alunos a terem gosto pela Matemática; Os alunos terem noção do quanto a Matemática é importante em todo o


Página 48 de 65

mundo

Dia da Floresta A,B,C,

D

A1;A6;A7 B1;B2;B3

C3 D1

Grupo 230 e 520

Associação Ambiental

50 euros 21/037

2019

Aumentar a consciência Ambiental dos alunos e encarregados de educação

Dia do Coraç~o “Caminhada” A,B,C,

D

A7 B1;B2;B3

C1;C3 D1

Grupo 230 e 520

Câmara Municipal

G.N.R Bombeiros Gabinete de

saúde

200euros Maio Promover a saúde da comunidade Escolar

Campeonato do Jogo do 24 A,B A1;A3;A5

B1;B2 Grupo 230 Sem custos

3º Periodo

Desenvolver a capacidade de raciocínio e de estratégia dos alunos. Desenvolver o gosto pela Matemática, através de atividades lúdicas.

Desafios online: Fotografias, Filmes, Livros…

A, B, D

A1;A5;A6 B1;B2

Grupo 500 Grupo 230 50 euros Ao

longo do ano

Incentivar os alunos a terem gosto pela Matemática; Os alunos terem noção do quanto a Matemática é importante em todo o mundo.

Generalização das práticas de articulação curricular

A A1;A2;A7 Grupo 500 Grupo 230 50 euros Ao

longo do ano

Articular conteúdos e práticas pedagógicas entre ciclos.

Magusto: encontro cultural e gastronómico Visita ao Museu Pedagógico de Lamego (Avões)

D D1 GR400 Museu

Pedagógico _____ 14nov. ___ ___ Med.1

O Mezio e as tradições artesanais D D1 GR400

Centro Etnográfico

do Montemuro

_____ 2.ºP ___ ___ Med.1

-Gastronomia ao longo da História A,B e

D

A1 e A2 B2 e B3

D1 GR400

Escola de Hotelaria de

Lamego _____ 3.ºP ___ ___

Med.5 Med.3 Med.1 e Med.3

Aula no exterior –A alimentação do passado A A1 e A2 Margarida

Ferreira Equipa DASS

Centro Interpretativ

o Castelo de

Lamego

Aula no exterior -8.ºano: - Painéis de Grão Vasco Museu de Lamego

A A1 e A2 Mónica Silva

Museu de Lamego

______ 2.ºP ___ ___ Med.2 e 3


Página 49 de 65

Aulas no exterior- 10.ºano: - Vestígios de Romanização-Centro Interpretativo de Lamego - Lamego Medieval - Painéis de Grão Vasco Museu de Lamego

A A1 e A5 Leonor Costa

Centro Interpretativ

o Castelo de

Lamego

Museu de Lamego

______

1.ºP

2.ºP

3.ºP

Med.2 e 3

Aula no exterior -11.ºano: - Igreja do Desterro (no âmbito do Barroco)

A A1 e A5 Manuela Ferreira

______ ______ 1.ºP? Med.2 e 3

Visita de estudo: -12.ºano B, C e D (Forte de Peniche e Fábrica da Atlantis-Alcobaça)+ 10.ºano B

A A,A2 e A5

Margarida Ferreira

Leonor Costa Ricardo

Costa

______ 3.ºP ___ ___ Med.2 e 5

Comemoração do Dia da Europa (atividade intradepartamental)

B e D B1 e D2 GR200 GR400 GR430

Dr. Fernando Ruas

20€ 3.ºP ___ ____ Med. B1,3 e 4 Med.D1

Friendship Day My Secret Valentine: making him/her happy! Valentine’s Day: o amor { fruta Eleição dos frutos de que mais gostam Desenho de 2 frutos gigantes (em esferovite ou outra material) Tirar “Fruitgraphs”- Frutografias

A

B

A3 A4 B1 B2

B3

GR 120 GR 220 e 330

Docentes de Cidadania e Desenvolvi-

mento GR 290

Projeto DASS

II

50€ 14 de

fevereiro 14 de

fevereiro 14 de

fevereiro

AM6 BM1 BM4 Conhecer aspetos culturais de países de expressão inglesa

Saint Patrick’s Day A

D

A3 A4 A5 D1

11 a 14

de março

17 de março

17 de março

AM6, DM1 Conhecer aspetos culturais de países de expressão inglesa

Green Easter Bonnet Contest (Concurso de chapéus ecológicos alusivos à Páscoa)

Easter hat parade Elaboração de chapéus (em casa, com a ajuda dos pais) para desfile na Avenida Alfredo de Sousa

A B D

A C D

A4 B3 D1

A4 C3 D1

GR 220, 330

GR 220

GR 240 GR 290

Projeto

Erasmus KA2

1.º CEB

Polícia de Segurança

Pública

0€

Última semana do 2. º

período

Última semana

do 2º período

Última semana

do 2º período

BM4 DM1 Compreensão de aspetos culturais de países de expressão inglesa. CM7 DM1

Projeto Erasmus + Ação-chave 1/ Projeto eTwinning “Capacitar para os Ambientes Educativos do Século XXI”

A

D

A1, A2 A3, A4 A5, A6

A7

Equipa Erasmus +

Entidades de acolhimento/ formadoras

(Job

Fundos próprios do projeto.

X AM7 DM2


Página 50 de 65

D1, D2 Shadowing/ Cursos

estruturados)

Projeto Erasmus + Ação-chave 2/ Projeto eTwinning GLOSU21 – “Challenges of 21st century: globalisation and sustainability” (Mobilidades, visitas de estudo, intervenções na escola e na comunidade local, LTA em Lamego, etc.)

A B D

A1, A2 A4, A5

A6 B1, B2 B3, C3 D1, D2

Equipa Erasmus +

Escolas alemã Letã e

espanhola

Fundos próprios do projeto.

X AM5, AM7, BM1 BM3, CM7, DM1 DM2, DM3

It’s Story time… everywhere! @your class-room, @your library, @your playground! Leitura de histórias aos alunos por professores do GR, por alunos de outros ciclos, ou por convidados

A B D

A1, A3 A4, A5 A6, A7 B1, B3

D1

GR 120, 220, 330

Biblioteca Docentes de Cidadania e Desenvolvi-

mento GR 290

20€

2.º e 3.ºs

períodos

AM4, AM5, AM6 BM1, BM4, DM1

Ações de curta duração no âmbito de metodologias inovadoras, das TIC, eTwinning/Flexibilidade curricular

A A1, A2 A3, A4 A5, A7

Cristina Parente

Embaixadoras eTwinning Participantes

em cursos estruturados

(KA1)

DGE 20€ 2.º e 3.º periodo

s

AM5 AM7

Projetos eTwinning A B D

A1 A2 A3 A4 A5 B1 B2 B3 D2

GR 220 e 330

CT 5.º A CT 5.º C

CT 11.º A E C CT 12.º A E

12.º B

Escolas de outros países

0€

2.º /.ºs período

s Ao

longo do ano

AM4 AM5 AM6 BM1 BM3 DM2 DM3

Aniversário oficial da rainha Confeção de um bolo de aniversário saudável Os benefícios da beterraba Desdobrável/Infografia em Inglês e em Português

A B D

A4 A5 A6 B3 D1

Grupo disciplinar

de Inglês, 2.º CEB

Projeto DASS 80€ 13 de junho

Última semana

do 3º período

Última semana

do 3º período

AM5 AM6 BM3 DM1

-Apresentação do Projeto “Desafio por uma Alimentaç~o Saud|vel e Sustent|vel” - D.A.S.S. 2. e planeamento de atividades nos Centros Escolares e na EB e Secundária da Sé.

A A1 Fátima

Ferreira

CEL nº2, CELS e EB e

Secundária da Sé, Lamego

Setembro/outu

bro

-Melhor nível da qualidade do sucesso escolar.

Exploração do Espaço exterior circundante da Escola, com os alunos do Grupo DASS 2: -Promover o contacto com a natureza; -Promover práticas exemplares de vida saudável e sustentável; -Motivar e alertar para a importância de preservação dos peixes introduzidos no tanque

A

B

A2, A3

B1, B3

Fátima Ferreira

Setembro

- Maior utilização de metodologias e estratégias inovadoras; -Promover a inclusão dos alunos atendendo à sua heterogeneidade. - Interiorização de


Página 51 de 65

do acesso à horta. valores ao nível da cidadania, criando indivíduos responsáveis e autónomos.

Realização de uma Horta Pedagógica despertando o interesse dos alunos e restante comunidade educativa para o seu cultivo: -Aprender a fazer compostagem na agricultura, reduzindo o volume de resíduos orgânicos utilizados no refeitório/cozinha da Escola; -Despertar o interesse dos alunos para o conhecimento do processo de germinação e plantação; - Incentivar o uso de produtos hortícolas na alimentação; - Incentivar ao trabalho cooperativo e em equipa. Debate/reflexão (no espaço da Horta) sobre: combate ao desperdício alimentar; Conhecimento de indicadores ecológicos promotores de alterações ambientais, permitindo melhorar a qualidade ambiental; Formação de Brigadas de Trabalho Hortícola – delinear o plano de trabalho rotativo das atividades (desde avaliação/preparação do solo, plantação, manutenção das culturas, identificação das plantas, recolha dos resíduos org}nicos,…).

A

B

A1, A5, A6

B2, B3

Fátima Ferreira

APAVDOURO, na pessoa do engenheiro Filipe Lima. Colaboração do Sr. Raul

Gomes e Sr. Diogo Costa, assistentes

Operacionais da Escola e Apoio do Sr.

António Rodrigues,

presidente da Junta de

Freguesia de Cepões.

150 a 200 Euros

Iniciar em

outubro e

prolongar pelo

Ano Letivo

-Desenvolvimento de capacidades de reflexão, espírito crítico e interventivo; -Melhor mobilização de literacias de múltiplas competências teóricas e práticas nas áreas científica e tecnológica; -Melhor nível da qualidade do sucesso escolar; -Aquisição de comportamentos de cooperação e entreajuda, promovendo o cumprimento de regras de conduta respeitadores dos valores da comunidade; - Adotar comportamentos que promovam a saúde e o bem-estar designadamente na alimentação, prática de exercício físico, e nas relações com o ambiente e a sociedade.

Visitas de Campo relacionadas com a produção agrícola (a quando da apanha da azeitona e a armazéns de conservação da maçã), com os alunos do Grupo DASS 2: -Sensibilizar para a “pegada” dos alimentos. -Promover a literacia ecológica dos alunos e avaliar os serviços dos ecossistemas em ambientes diversificados. -Sensibilizar para a importância da preservação do ambiente como base valorativa da produção alimentar.

A

B

D

A1, A2

B1, B3

D1

Fátima Ferreira

Colaboração e apoio do

engenheiro Filipe Lima; Sr. António Rodrigues,

presidente da Junta de

Freguesia de Cepões.

(Dependente do transporte cedido pela

Junta de Freguesia)

Novembro/dezembro e janeiro

-Melhor nível da qualidade do sucesso escolar; -Maior utilização de metodologias e estratégias inovadoras. - Desenvolvimento de valores ao nível da cidadania, criando indivíduos responsáveis e autónomos; - Adoção de comportamentos que promovam a saúde e o bem-estar designadamente na alimentação, prática de


Página 52 de 65

exercício físico, e nas relações com o ambiente e a sociedade.

Investigação/pesquisa na Biblioteca, espaço da Mediateca: - Consciencialização para a importância de uma alimentação saudável e sustentável. - Pesquisar sobre Compostagem: Conceito, importância, como e porque se deve fazer composto. (Alunos do Grupo DASS 2).

A

B

A1, A2

B1

Fátima Ferreira

Paula Torres

Ao longo

do ano

-Utilização de metodologias e estratégias inovadoras numa perspetiva de interação articular entre diferentes disciplinas. - Desenvolver valores ao nível da cidadania, criando indivíduos responsáveis e autónomos. Sensibilização sobre a problemática dos resíduos orgânicos.

Aula de exploração/reflexão no âmbito da comemoração do Dia Nacional da Água. -Sensibilizar os alunos para um conhecimento mais valorativo da água e da cultura biológica de produtos alimentares. -Tomar consciência de atitudes possíveis para proteger e valorizar a Água (na alimentação e na Natureza). (Alunos do Grupo DASS 2).

A

B

A2, A6

B1

Fátima Ferreira

Outubro

-Maior interação e articulação entre diferentes disciplinas; -Promoção de um maior desenvolvimento de capacidades de reflexão, espírito crítico e interventivo.

Visitas de estudo: -exploração agropecuária a Ribabelide-Bigorne, (ordenha manual do leite e confeção tradicional de queijo) - todos os alunos do 4ºano. -vacaria (com ordenha mecanizada) de Tarouca – algumas turmas do 5º e 6º ano e a turma do 1º T.A.S. - Promover mais e melhor “Educaç~o para a Saúde”, tendo em conta atitudes possíveis para proteger e valorizar a Natureza. - Contactar com os seres vivos, animais e plantas, no seu ambiente natural. - Promover o conhecimento dos alunos sobre a Agricultura, criação de gado, designadamente as questões ambientais relacionadas com a produção, e transformação de produtos lácteos.

A

B

D

A1, A5

B3

D1

Fátima Ferreira e

titulares de turma

Parceria com o 1º Ciclo, profs da E. B/Sec. e

responsáveis pelo

funcionamento das

referidas explorações a

visitar

Disponibilidade do transporte

cedido pela autarquia.

Novembro e

janeiro/fevereiro

-Melhor nível da qualidade do sucesso escolar; -Mobilizar literacias de múltiplas competências teóricas e práticas nas áreas cientifica e tecnológica. - Adotar comportamentos que promovam a saúde e o bem-estar designadamente na alimentação, prática de exercício físico, sexualidade e nas relações com o ambiente e a sociedade. -Envolver e interagir com a Comunidade Local.

Sensibilização para o cumprimento das regras de conduta exemplares no refeitório e promoção de uma educação alimentar

A

B

A3

B3

Fátima Ferreira

Paula Torres

Colaboração com os

professores

Ao longo

do ano

-Inclusão dos alunos atendendo à sua heterogeneidade.


Página 53 de 65

saudável. -Aplicação de regras de boa conduta no refeitório. - Identificar e reduzir os desvios nutricionais e adquirir hábitos de higiene alimentar; -Promover o combate ao desperdício alimentar.

C

C1

António Amaral, Mª José Santa,

Marisa Rebelo e

Alunos da “Brigada da

Cantina”

-Adotar comportamentos que promovam a saúde e o bem-estar designadamente na alimentação. Melhor bem-estar dos alunos.

Dia da Alimentação: -Trabalho colaborativo com os alunos do Grupo DASS 2, na cozinha da Escola- preparação da compota. Distribuição das t-shirts do DASS e organização/apresentação da atividade. -Representação de 3 alunos do secundário, que tocaram e cantaram uma canção relacionada com o tema. -Realização de um lanche convívio com toda a comunidade educativa da Escola; -Apresentação, ao longo do dia, de um PowerPoint, relacionado com a exploração do tema “Consumo de fruta e alimentaç~o saud|vel”.

A

B

A1, A5, A7

B2, B3

Fátima Ferreira

Apoio da Professora Hermínia Quintela

(Direção) e colaboração de um grupo de 3 alunos (cantaram e tocaram), na E.B.e Sec. da

Sé. Educadoras de Infância

em articulação

com os Professores do 1º CEB,

nos devidos Centros

Escolares.

3€ 16 de

outubro

-Maior a articulação entre os ciclos do ensino pré-escolar, básico e secundário; -Mobilizar literacias de múltiplas competências teóricas e práticas nas áreas cientifica e tecnológica. -Prática de comportamentos saudáveis e comportamentos sustentáveis, por parte da comunidade educativa; -Desenvolvimento do espírito cooperativo para o trabalho em equipa.

Aç~o de Sensibilizaç~o “Impacto ambiental e o poder da reciclagem”: Debater sobre a importância de praticar uma alimentação com base em modelos de sustentabilidade ambiental tendo em conta, a origem dos produtos, modo de produção dos mesmos e a sua sazonalidade. - Sensibilizar para atitudes possíveis de proteção e valorização da Água (na alimentação e na Natureza). -Apresentar a politica dos 4 R’s Turmas participantes, divididas por dois turnos: - 11h10: 5ºB, 5ºC, 5ºD, 6ºC e e 1º T.A.S.; - 12h10: 5ºA, 6ºA, 6ºB e 6ºD.

A

B

A2,A5, A6

B1,B3

Fátima Ferreira

Dinamização da Ação:

Engenheiro Filipe Lima,

da APAVDOURO

e Eng. Ana Pinto,

responsável pela parte

ambiental do município de

Lamego.

23 de

outubro

-Melhor nível da qualidade do sucesso escolar; -Melhor e maior capacidade de reflexão, espírito crítico e interventivo; -Maior interação e articulação entre diferentes disciplinas. -Prática de comportamentos saudáveis e comportamentos sustentáveis, por parte dos alunos e da comunidade educativa.


Página 54 de 65

Comemoração do Halloween: -Desenvolver o tema “Halloween” em termos alimentares: a abóbora e os "poderes" nutritivos. -Aprendizagem de vocabulário relacionado com o tema, em Inglês. -Propor a confeção de uma ementa para o almoço (com abóbora), adequada à comemoração em causa. - Efetuar pesquisa sobre a aplicação da abóbora numa refeição completa. No dia 29, atividades com as turmas do 6ºA e 5ºD. -dia 31, terminar e expor os trabalhos (Tb com a participação dos alunos do Grupo).

A A4,A5 Fátima

Ferreira

Parceria/articulação com o Prof. António Martins, de

Inglês. Colaboração

das cozinheiras da Escola.

1.50 € 29 e 31

de outubro

Maior Sensibilização sobre a importância da abóbora na alimentação -Mobilização de literacias de múltiplas competências teóricas e práticas.

Dia Mundial da Diabetes: -Valorização e promoção da dieta mediterrânica e da redução do consumo de sal e do açúcar. -Incentivar o aparecimento de alternativas alimentares saudáveis. -Alertar para o exagero do consumo de açúcar. -Mencionar algumas medidas para evitar a Diabetes. - Contribuir para o combate da obesidade infantil/ juvenil e para a diminuição do aparecimento da Diabetes. -Refletir, ouvindo o testemunho do Prof. João Cordeiro, como viver/conviver com a doença. Atividades em sala de aula, com o grupo de alunos DASS 2; Workshop de sensibilização com a turma do Ensino Profissional 1º T.A.S. e Grupo DASS 2.

A

B

A1, A6

B1, B3

Fátima Ferreira, Elizabete

Figueiredo e Enfermeira Ana Aguiar

Parceria e articulação com a UCC Lamego, na pessoa da

enfermeira Ana Aguiar e participação do convidado

Prof. João Cordeiro.

14 e 21 de

novembro

-Melhor e maior capacidade de reflexão, espírito crítico e interventivo; -Mobilização de literacias de múltiplas competências teóricas e práticas. -Desenvolvimento de valores ao nível da cidadania, criando indivíduos responsava e autónomos; -Adotar comportamentos que promovam a saúde e o bem-estar designadamente na alimentação.

Atividades relacionadas com “Thanksgiving” – Dia de Ação de Graças. -Pesquisar e registar sobre os benefícios da carne de peru e outras carnes brancas na alimentação (textos/acrósticos em inglês e português). -Identificar os valores nutritivos deste produto alimentar. -Propor a confeção de uma ementa para o almoço (com peru), adequada à comemoração em causa. Alunos do 5ºB e 6ºB (também com a participação de alguns alunos do Grupo DASS).

A

B

A1, A4,A6

B3

Fátima Ferreira


Inglês. Colaboração

das cozinheiras da Escola.

1€

20 e 22 de

novembro

-Valorização da língua e cultura Inglesa, como veículo multicultural; -Melhorar o nível da qualidade do sucesso escolar. -Prática de comportamentos saudáveis e comportamentos sustentáveis.


Página 55 de 65

Confeção/degustação : Natal “receitas típicas” – Convidar um familiar para confecionar uma sobremesa natalícia da região. -Motivar a implementação de boas práticas alimentares, onde os alunos tenham a oportunidade de realizar atividades práticas que promovam a capacidade de trabalho individual, a pares, em grupo e com a família.

B

C

B2,B3

C1 e C3

Fátima Ferreira

Paula Torres

5 € Dezembr

o

.-Prática de comportamentos saudáveis e comportamentos sustentáveis Maior valorização para a sua educação alimentar e conhecimento prático de confeção.

Exploração de produtos alimentares de inverno -Praticar atividades na Horta de produção/colheita de produtos hortícolas da época. (Grupo de alunos do DASS 2)

A

B

A6

B2

Fátima Ferreira

Paula Torres

Janeiro

Valorização de atividades pr|ticas/investigativas… Promover mais cooperação e entreajuda, melhorando a sua conduta, como bom cidadão.

Visitas de Estudo ao Núcleo Arqueológico do Castelo – “As histórias que os ossos nos contam” -Fomentar o gosto pelo trabalho de pesquisa sobre a evolução e História da Alimentação do Homem ao longo dos tempos; -Observar o esqueleto humano como fonte de estudo sobre aspetos relacionados com a saúde e tipo de alimentação dos nossos antepassados. Constatar o poder do estudo científico dos ossos, como forma de identificação do “individuo”, quanto ao sexo, idade, doenças, etc. Turmas do 7º ano, do 12º A e B, turma do Ensino Profissional 1º T.A.S. e Grupo DASS 2.

A

B

A1, A2, A5, A6

B1

Fátima Ferreira

Paula Torres

Articulação com a

Professora Margarida

Ferreira, de História, Elizabete

Figueiredo de Saúde e Gina

Correia de Biologia

Janeiro e fevereiro

-Melhor nível da qualidade do sucesso escolar; -Maior utilização de metodologias e estratégias inovadoras; -Melhor mobilização de literacias de múltiplas competências teóricas e práticas nas áreas científica e tecnológica; -Motivação pelo fascínio da descoberta e aprendizagem.

Comemoração do Dia dos Namorados, em termos alimentícios – “Saint Valentine’sday”- “O amor { fruta”. -Destacar a fruta como determinante numa alimentação saudável. -Praticar o jogo do dominó de frutos, em pequenos grupos. -Eleger o fruto de que os alunos mais gostam e tirar “frutografias” aos alunos da escola (em local a definir). Com as turmas do 6ºC e 6ºD.

A

B

A2, A5

B2

Fátima Ferreira

Paula Torres


Inglês.

10€ 14 de

fevereiro

-Mobilizar literacias de múltiplas competências teóricas e práticas; - Utilização de estratégias inovadoras numa perspetiva de interação entre diferentes disciplinas.

Ida “{s compras”/visita a uma feira e/ou mercado relacionada com a produção agrícola. - Promover uma alimentação com base em modelos de sustentabilidade tendo em conta a origem dos produtos, modo de produção dos

B

D

B2,B3

D1

Fátima Ferreira

Paula Torres

Março

-Prática de comportamentos saudáveis e comportamentos sustentáveis.


Página 56 de 65

mesmos e sua sazonalidade. -valorizar a prática da dieta mediterrânica. (Alunos do Grupo DASS 2).

-Interagir com a comunidade local

Dia mundial da Saúde- Comemoração/Exploração do tema -Alertar para os erro/excessos alimentares. -Sensibilizar para a necessidade de conferir os rótulos no que respeita a composição e validade dos alimentos. -Incentivar o aparecimento de alternativas alimentares mais saudáveis, simples e exequíveis. -Motivar para a confeção de eco-ementas familiares e consumo de eco- lanches. (Alunos do Grupo DASS 2).

A

B

A2, A6

B3

Fátima Ferreira

Paula Torres

1€ Abril

-Adotar comportamentos que promovam a saúde e o bem-estar designadamente na alimentação e nas relações com o ambiente.

Comemoração do Dia Mundial da Terra – Visita à Horta Pedagógica Exploração de produtos alimentares associados à Primavera -Receber a visita de alunos de outros níveis de ensino do Agrupamento na Horta Pedagógica. - Alertar para a importância da compostagem, contribuindo para “defender/proteger” a Terra. -Constatar que “compostar, é outra forma de reciclar” Colaborar na identificação das plantas da Horta. -Ofertar/Escolher uma planta para cuidar na escola. (Atividade organizada com a colaboração do Grupo).

A

B

A3, A5, A7

B1, B3

Fátima Ferreira

Paula Torres

Educadoras de Infância

e/ou Professores do 1º CEB,

dos Centros Escolares.

Abril

-Mobilizar literacias de múltiplas competências teóricas e práticas. -Prática de comportamentos saudáveis e comportamentos sustentáveis. - Implementação de boas práticas alimentares.

Composiç~o de uma peça musical “Hino do DASS” e sua representaç~o/dramatizaç~o. -Representar sobre a forma de dança, dramatização/ ou coordenação de exercícios rítmicos. - Promover a convivência entre os intervenientes. (Grupo de alunos do DASS 2 e outros interessados em participar).

A

B

C

A2, A6

B3

C1

Fátima Ferreira

Paula Torres

Colaboração do Professor

Pedro Ferreira, de

Educação Musical, António

Martins, de Português/

Inglês e Andreia

Oliveira, de Ed. Física.

Março, abril, maio, junho

- Desenvolvimento de capacidades de reflexão, espírito crítico e interventivo. -Utilização de metodologias e estratégias inovadoras. -Desenvolvimento de Convivência e hábitos de vida saudável.

Valorizaç~o do “Dia do trabalhador” -Observar um vídeo e pesquisar sobre o tema. -Valorizar o trabalho agrícola e piscatório como fonte importante numa alimentação

A

B

A2, A6

B2

Fátima Ferreira

Paula Torres

Maio

Melhor e maior capacidade de reflexão, espírito crítico e interventivo;


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saudável. -Participarem equipa, nas tarefas da horta. (Grupo de alunos do DASS 2).

Sentir-se motivada para desenvolver comportamentos de cooperação e entreajuda.

Celebração do Dia da Criança – eco-lanche convívio. Comemoração do Dia do Ambiente – visita à Horta Pedagógica -valorizar a prática da dieta mediterrânica. - Sensibilizar para a importância da preservação do ambiente; - Desenvolver comportamentos reveladores de respeito pelo ambiente. – Exploração com o Grupo de alunos do DASS 2 e as turmas do 7ºD ano.

A

B

A2, A6

B1, B3

Fátima Ferreira

Paula Torres

Articulação com a

Professora Leonor Costa, na Disciplina de Cidadania.

Finais de maio e/ou 5

de junho.

-Maior interação e articulação entre diferentes disciplinas; -Melhor e maior capacidade de reflexão, espírito crítico e interventivo; -Promoção do cumprimento de regras de conduta respeitadoras; - Desenvolver valores ao nível da cidadania, criando indivíduos responsáveis e autónomos.

Atualização do blogue do DASS na página do AVES de acordo com as atividades realizadas, numa perspetiva de partilha de conhecimento entre a comunidade escolar e a sociedade civil em geral. -Divulgar informações, notícias, iniciativas,…

A

C

A1,A2

C3

Fátima Ferreira

Paula Torres

Apoio técnico do Professor

de Informática,

Paulo Coelho.

Ao longo

do Ano Letivo

-Utilização de metodologias e estratégias de estudo e pesquisa, facilitando o acesso à informação e tecnologia.

Festejar o “Anivers|rio oficial da rainha” do Reino Unido. -Adquirir vocabulário relacionado com a festividade, em Inglês/português. -Explorar-pesquisar: “Os doces saud|veis”. -Destacar os benefícios da beterraba. --Motivar para a confeção e consumo de eco-ementas e eco - lanches. -Confecionar /degustar Bolo de beterraba. (turma do 6ºA ou 6ºD - a decidir).

A

B

A2, A4

B3

Fátima Ferreira

Paula Torres

Articulação com o Prof.

António Martins, de

Inglês.

4€ 13 de junho

-Valorizar o estudo da língua e cultura portuguesa e Inglesa, como veículo da identidade individual, nacional e multicultural e de facilitação do acesso à informação e à tecnologia; -Prática de comportamentos saudáveis e comportamentos sustentáveis.

Exposição de trabalhos e representação da peça musical “Hino do DASS”. -Selecionar e Expor trabalhos e fotografias, das atividades do Projeto, ao longo do ano letivo. -Representar a peça musical “Hino do DASS” (para os pais e restante comunidade educativa do Agrupamento).

A

B

C

D

A2 B

2, B3 C3 D1

Fátima Ferreira

Paula Torres

Colaboração do Professor

Pedro Ferreira, de

Educação Musical, António

Martins, de Português/

Inglês e

5€ Junho (dia a

definir).

-Maior interação e articulação entre diferentes disciplinas. -Desenvolver comportamentos de cooperação e entreajuda, promovendo o cumprimento de regras de conduta.


Página 58 de 65

Andreia Oliveira, de Ed. Física.

Colaboração em atividades constantes nos Planos de Trabalho de Turma

Pedagógico

Cidada

nia

A1 A5 A6

B2

Grupo de

Artes Visuais 2º CEB e 3º

CEB (Ed. Visual,

Ed. Tecnológica e Atelier de

Artes)

Ao longo

do ano letivo

- Estabelecer inter-relação entre as diferentes disciplinas na concretização de projetos das turmas -Desenvolver atividades direcionadas para a experimentação, proporcionando aos alunos alargarem horizontes ao nível da comunicação/ /expressão gráfico/plástica. - Desenvolver as atividades de forma a permitir aos alunos assumirem uma cidadania ativa, respeitando valores democráticos e direitos humanos.

«Parede Habitada» - dinamização dos espaços escolares (exposições temporárias de trabalhos realizados pelos alunos nos espaços escolares)

Pedagógico

Cidada

nia

A1

A5

A6

B2

Grupo de Artes Visuais 2º CEB e 3º

CEB

(Ed. Visual, e Atelier de

Artes)

Ao longo

do ano letivo

(momentos

festivos do ano – Natal, Carnava

l, Páscoa, final de

ano letivo….

)

-Desenvolver atividades direcionadas para a experimentação, proporcionando aos alunos alargarem horizontes ao nível da comunicação/ /expressão gráfico/plástica, dando a conhecer os seus resultados à comunidade escolar em geral, através da exposição de trabalhos. - Desenvolver as atividades de forma a permitir aos alunos assumirem uma cidadania ativa, respeitando valores democráticos e direitos humanos.

Ensaio de uma peça musical, possivelmente o “Imagine” de John Lennon no }mbito dos temas de Cidadania, tema “Paz” da turma interveniente (5.º B).

B

B1, B2 Diretor de

Turma do 5.º B

--- --- Durante o 2º P.

Fomentar, nos alunos, valores ao nível da cidadania, tornando-os mais responsáveis e autónomos; Fomentar, nos alunos, o


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respeito pelos valores democráticos e pelos direitos humanos; Fomentar a cooperação, a entreajuda e o cumprimento de regras de conduta; Promover a articulação entre as várias disciplinas e turmas, no âmbito da educação para a cidadania.

Deteção e registo do nível sonoro (db) em diversas partes da escola e em diferentes alturas do dia, no âmbito dos temas de Cidadania, tema “Educaç~o Ambiental” da turma interveniente (5.º D) e “Vamos tratar da saúde” (5º A).

B C

B1

B2 C1

Diretores de Turma do 5.º

D e 5º A. --- ---

Durante o ano letivo

Fomentar, nos alunos, valores ao nível da cidadania, tornando-os mais responsáveis e autónomos; Fomentar a cooperação, a entreajuda e o cumprimento de regras de conduta; Promover a articulação entre as várias disciplinas e turmas, no âmbito da educação para a cidadania.

Participaç~o no projeto “TASS” através de uma composiç~o de uma peça musical, um “Hino” { alimentação saudável.

B C

B1, B2 C1

Responsável do Projeto

TASS ---- ----

Durante o ano letivo

Fomentar, nos alunos, valores ao nível da cidadania, tornando-os mais responsáveis e autónomos; Fomentar a cooperação, a entreajuda e o cumprimento de regras de conduta;

Participação no Clube de Expressão Dramática através da edição, seleção e utilização de diversos sons ambientes e peças musicais alusivas aos diversos momentos da peça teatral.

B

C

B1 C1

Responsável pelo Clube

de Expressão Dramática

--- --- Durante

o ano letivo

Fomentar, nos alunos, valores ao nível da cidadania, tornando-os mais responsáveis e autónomos;

Exposição de trabalho, realizados pelas turmas do 7.º ano, sob o tema: “Quando for grande… quero ser!”, inserido na Unidade 1. Apresentaç~o do livro “Todos nós nascemos livres”, da Amnistia Internacional, feita pela turma B do 9.º ano à turma B do 3º ano da Escola Básica 1.º n.2.

A B D

Professora de EMRC

Prof. TIC - Paulo Coelho

Prof. 1.º Ciclo - Teresa Pina

10/12/18 a

14/12/18

Melhor nível da qualidade do sucesso escolar; Maior utilização de metodologias e estratégias inovadoras; Maior interação e articulação entre diferentes disciplinas;


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Maior a articulação entre os três ciclos do ensino básico e secundário; Melhor e maior capacidade de reflexão, espírito crítico e interventivo; Mobilização de literacias de múltiplas competências teóricas e práticas nas áreas científica e tecnológica; Alunos com uma cidadania ativa e com respeito pelos valores democráticos e pelos Direitos Humanos.

.S E M A N A D A D I S C I P L I N A D E E MR C .

1. Realização de atividades diversificadas de acordo com orientações do Secretariado Nacional da Educação Cristã (SNEC);

2. Exposição de trabalhos realizados pelos alunos

Motivar os alunos para a frequência da disciplina de

E.M.R.C.;

Sensibilizar os alunos

para a importância

de E.M.R.C na sua formação

integral;

Divulgar trabalhos

realizados no âmbito da

disciplina de EMRC.

Prof. EMRC

1/04/19 a

5/04/19

‐ Melhor o nível da qualidade do sucesso escolar;

‐ Maior utilização de metodologias e estratégias inovadoras; Maior interação e articulação entre diferentes disciplinas; Maior a articulação entre os três ciclos do ensino básico e secundário; Melhor e maior capacidade de reflexão, espírito crítico e interventivo; Melhor mobilização de literacias de múltiplas competências teóricas e práticas nas áreas científica e tecnológica.

Construção de corações personalizados, pelos alunos do 1.º, 2.º e 3.º Ciclos. Decoração de espaço (s) polivalente.

A, B e D

Comemorar o Dia de S.

Valentim/ Dia dos Afetos;

Sensibilizar a comunidade

educativa para as várias dimensões do

Prof. EMRC Pais/E.E.

11/02/19 a

15/02/19

Melhor nível da qualidade do sucesso escolar; Maior utilização de metodologias e estratégias inovadoras; Maior interação e articulação entre diferentes disciplinas; Maior a articulação entre os três ciclos do ensino


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amor humano;

Promover a

convivência e bom

ambiente escolar;

Promover a participação dos E.E. nas

atividades da escola.

básico e secundário; Prática de comportamentos saudáveis e comportamentos sustentáveis, por parte alunos; Melhor e maior capacidade de reflexão, espírito crítico e interventivo; Melhor mobilização de literacias de múltiplas competências teóricas e práticas nas áreas científica e tecnológica.

VI ENCONTRO DIOCESANO DOS ALUNOS DE EMRC 1. Viagem e atividades lúdicas em Castro Daire - 7.º ano 2. Apresentação de Foto reportagem feita pelos alunos

Proporcionar contacto e

partilha com alunos de EMRC de

outras escolas da Diocese de

Lamego; Compreender a importância da dimensão

religiosa como parte

integrante do indivíduo e

da sociedade; Desenvolver a autonomia

do aluno; Promover atitudes

sociais e de grupo;

Desenvolver e aprofundar

relações humanas e

afetivas; Proporcionar

aos participantes

Professora de EMRC

Professores do

Agrupamento

Pais e encarregados de educação

Viagem de autocarro para

Castro Daire

10 de maio de

2019

Melhor nível da qualidade do sucesso escolar; Maior utilização de metodologias e estratégias inovadoras; Prática de comportamentos saudáveis e comportamentos sustentáveis, por parte da comunidade educativa; Maior interação e articulação entre diferentes disciplinas; Maior a articulação entre os três ciclos do ensino básico e secundário; Melhor e maior capacidade de reflexão, espírito crítico e interventivo; Melhor mobilização de literacias de múltiplas competências teóricas e práticas nas áreas científica e tecnológica.


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o contacto com a

natureza e proporcionar

atividades num

ambiente lúdico.


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ANEXOS

ANEXO I

RELATÓRIO DE ATIVIDADE

Identificação da Atividade:

Pontos fortes:

Pontos fracos:

Data da realização:

*Classificação:

**Articulação:

Professor Responsável:

Proponentes:

Nº de alunos envolvidos:

Custos:

Sugestões de melhoria:

Avaliação da atividade (% por nível) 1 2 3 4 5

Interesse da atividade

Organização da atividade

Avaliação global da atividade

*Visita de estudo, comemoração datas e festas, concurso, sessões de sensibilização, outras… ** Inter (Dept ou ciclo); intra (dept ou ciclo); sem articulação

Data: ____/____/______

O Professor responsável

________________________________


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ANEXO II

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE POR PARTE DOS ALUNOS

Atividade: ________________________________________________________________________

Data da realização: _____/_____/_____ Ano de escolaridade: ______ Turma: ______Escalão: _____

Nome: ______________________________________________________________________________________________

Para cada um dos parâmetros, assinala com uma cruz (X), de acordo com o teu grau de satisfação pela atividade realizada (sendo que o nível 1 corresponde a Fraco e o nível 5 a Muito Bom).

AVALIAÇÃO GLOBAL DA ATIVIDADE 1 2 3 4 5

Interesse

Organização

Contributo para a aprendizagem nas diferentes disciplinas

Contributo para a tua formação pessoal e académica

Contributo para a melhoria dos teus resultados escolares

Comentários/Críticas/Sugestões

Para cada um dos parâmetros, assinala com uma cruz (X), de acordo com o teu envolvimento na atividade realizada (sendo que o nível 1 corresponde a Fraco e o nível 5 a Muito Bom).

AUTOAVALIAÇÃO DA ATIVIDADE 1 2 3 4 5

Curiosidade

Respeito pelas regras definidas

Respeito pela opinião dos colegas

Atenção às explicações e indicações dos professores/guias

Envolvimento nas tarefas atribuídas

Formulação de questões pertinentes

Escola Básica e Secundária da Sé, Lamego,

_____/_____/_____


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ANEXO III

RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES

ATIVIDADE REALIZADA

(S/N) * ARTICULAÇÃO

(Assinalar com X) CLASSIFICAÇÃO** CUSTOS

Interdepartamento

Interciclo Intradepartamento

Intraciclo

Outra

Sem articulação * A não realização da atividade carece de justificação por parte do professor responsável. ** Visita de estudo, comemoração datas e festas, concurso, sessões de sensibilização, outras…

FEEDBACK DOS ALUNOS (MÉDIA PERCENTUAL POR NÍVEL)

Avaliação da atividade 1 2 3 4 5

Interesse da atividade

Organização da atividade

Avaliação global da atividade

SÍNTESE DESCRITIVA Pontos fortes: Pontos fracos:

Sugestões de melhoria:

Data: ____/____/______

O Professor responsável

________________________________

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