plano de escavacão para valas e poços

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COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS - AMBEV 1 de 63 Rev. 01 PLANO DE ESCAVAÇÃO DE VALAS E FUNDAÇÕES. 1

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Plano de escavação para valas e poços

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COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMRICAS - AMBEV4 de 37Rev. 01

PLANO DE ESCAVAO DE VALAS E FUNDAES.

Novo cdd ambev maceio - Plano de escavao para execuo de Fundaes, valas e poos

Setor Cat/sopi oficina de empilhadeiras

local do empreendimento

NOME EMPRESARIAL COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMERICAS - AMBEV

TTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA) CDD AMBEV MACEIO

LOGRADOURO AV. ANTONIO LISBOA DE AMORIM. NMERO 2173 COMPLEMENTO

CEP 57.085.160BAIRRO/DISTRITO BENEDITO BENTESMUNICPIOMACEIUF AL

EMPRESA EXECUTANTE

Empresa: CONENGE-SC

Obra: Execuo das obras e servios de Implantao do novo centro de distribuio direto (CDD) da ambev em maceio-al.

CNPJ: 19.122.121/0001-34C.N.A.E.: 42.11-1-01GRAU DE RISCO: 4

Endereo:Rua Gernimo Coelho, 55 D- Bairro BarreirosCidade: So Jos -SC.

FONE: (48) 3035-8900.FAX: (48) 3035-9800.

RESPONSVEL TCNICO: GILMAR LOPES DE FREITAS

CREA MG: 26552/D

N Funcionrios: 100

Sumrio1. Objetivo52. Instrues52.14. Requisies Gerais:82.14.1. Autorizao para Iniciar Escavaes82.14.2. Inspeo aps as chuvas82.14.3. Proteo das Bordas de Escavao92.14.4. Requisies Especficas102.14.5. Construo de passarelas, rampas ou escadarias102.14.6. Largura da Escavao102.14.7. Veculos e Equipamentos102.14.8. Incidncia de Chuvas Intensas112.14.9. Isolamento e Sinalizao de Escavaes112.15.1. Precaues para execuo da atividade de risco132.16 Plano de Acesso142.17 Plano de resgate em caso de acidente143.0 Plano de Escavao Especfico183.1 - Bloco Tipo 1 Escavao 1,15m de profundidade183.1.2 Construo da escada mvel ancorada183.1.3 Largura da Vala193.1.4 Veculos e Equipamentos195.0 Isolamento e Sinalizao de Escavaes193.1.6 Anexos BLOCO TIPO 1:19Bloco B0119Bloco B0220Bloco B0322Bloco B0423Bloco B0524Bloco B0625Bloco B0726Bloco B0827Bloco B0928Bloco B1929Bloco B2030Bloco B2130Bloco B2232Bloco B2333Bloco B2434Bloco B2535Bloco B2736Bloco B2836

1. ObjetivoOrientar todos os trabalhadores quanto maneira correta e segura para a realizao dos servios de escavaes nas Obras do Novo CDD AMBEV Macei, executado pela CONENGE-SC CONSTRUES E ENGENHARIA.2. Instrues2.1. Na elaborao da declarao de mtodo, antes de ser iniciada uma obra de escavao, devem ser analisadas algumas situaes e informaes a respeito da sondagem da existncia de galerias, canalizaes e cabos eltricos, na rea onde sero realizados os trabalhos, e os riscos de impregnao do subsolo por emanaes de gases ou produtos nocivos.2.2. A rea de trabalho deve ser previamente limpa, devendo ser retirados ou escorados solidamente rvores, rochas, equipamentos, materiais e objetos de qualquer natureza, quando houver risco de comprometimento de sua estabilidade do solo durante a execuo do servio. 2.3. Para toda a escavao superior a 1,25 metros de profundidade necessrio:a) A confeco de rampas, ou bancadas, ou escoramento descontnuo (pontaleteamento) e se necessrio outras tcnicas de estabilizao como retaludamento, atirantamento, paredes protegidas por cortinas de escoramento, grampeamento ou impermeabilizao. b) Quando necessrio empregar as cortinas de escoramento, com a funo de suportar as laterais da escavao, que podem ser: Peas horizontais e verticais de madeira ou metal; Estacas prancha; Estacas justapostas executadas lado a lado antes da escavao; Cortina de concreto armado ancorada executada medida que a escavao vai sendo executada; Cortina de concreto armado executada com a utilizao de lamas antes da escavao. c) Muros, edificaes vizinhas e todas as estruturas que possam ser afetadas pela escavao devem ser escoradas. d) No havendo interferncias, as paredes laterais da escavao podero ser executadas com as paredes em rampas estveis objetivando melhorar as condies de estabilidade. O ngulo de inclinao das rampas depende fundamentalmente das condies geotcnicas do solo. Por norma brasileira, para solos coesivos (argilosos), esse ngulo poder ser menor ou no mximo igual a 60, e para solos no coesivos (siltes arenosos), esse ngulo ser menor ou no mximo igual a 45.

Fig. 1 Detalhe de talude para escavao

Fig. 2- ngulos determinados por norma para solos Coesivos e no coesivose) Devem dispor de escadas ou rampas colocadas prximas aos locais de trabalho, a fim de permitir em caso de emergncia, a sada rpida e segura do pessoal.2.4. Os servios de escavao, fundao e demolio de estruturas ou rochas devem ter responsvel tcnico legalmente habilitado. Durante todo o processo de escavao, dever haver um monitoramento pelo responsvel tcnico da execuo do servio, objetivando observar zonas de instabilidade global ou localizada como a formao de trincas nas bordas das escavaes, em edificaes e em terrenos vizinhos.2.5. Os escoramentos tero que ser inspecionados periodicamente pelos responsveis pela obra, ou seja, o responsvel pela atividade e o representante da Contratada, sendo que qualquer irregularidade encontrada deve ser corrigida imediatamente. 2.6. A largura mnima das escavaes at 1,25 m de profundidade ser no mnimo 0,8 m. Para profundidades acima de 1,25 m, a largura mnima ser de 1,0 m.2.7. Devem ser evitados trabalhos nos ps dos taludes sem uma avaliao prvia pelo responsvel tcnico, pelos riscos de instabilidade que possam apresentar. Solos No Coesivos Solos Coesivos 2.8. Os materiais retirados da escavao devero ser depositados a uma distncia mnima que assegure a segurana dos taludes e se recomenda que esta distncia seja superior metade da profundidade da abertura do piso, evitando desta forma, comprometer a parede do local escavado, como por exemplo, um desmoronamento. Quando em determinadas situaes a distncia recomendada no for possvel, e tiver que ser menor, dever haver uma avaliao prvia do responsvel tcnico da obra que dever ser aprovada pelo gerente de execuo da CONENGE-SC.2.9. Cargas ou sobrecargas ocasionais, bem como possveis vibraes, tambm devem ser levadas em considerao para determinar a inclinao das paredes do talude, a construo do escoramento e o clculo dos elementos necessrios. 2.10. Quando existir cabo subterrneo de energia eltrica nas proximidades das escavaes, elas s podero ser iniciadas quando o cabo estiver desligado. 2.11. As escavaes devem ter sinalizao de advertncia (cones, cavaletes, placas de advertncia, bandeirolas, pedestal com iluminao e sinalizadores luminosos que no caso de serem utilizados em vias pblicas devero obedecer aos critrios do Cdigo Brasileiro de Trnsito), cercas de proteo nas laterais (cerquites) para profundidades de at 1,25 m, tapumes ou guarda-corpo nas laterais com altura mnima de 1,20 m (um metro e vinte centmetros) para profundidades maiores do que 1,25 m, quando houver necessidade de circulao de pessoas entre as escavaes. 2.12. Para melhor visualizao noturna em valetas nos locais de trfego, dever ser fixado na cerca de proteo, uma "serpentina" com lmpadas contendo dispositivos de proteo na cor vermelha.2.14. Requisies Gerais: 2.14.1. Autorizao para Iniciar Escavaes Antes de iniciar uma escavao, uma Permisso de Servio - PT ser emitida pela Fiscalizao de obras da AMBEV, autorizando de escavao. O trabalho somente poder ser iniciado aps essa autorizao juntamente com a vistoria prvia do local. Tambm devem ser levados em considerao os riscos em potencial vindos de nveis superiores. Um plano de trabalho preliminar dever ser apresentado para autorizao.2.14.2. Inspeo aps as chuvas a) As escavaes, valas e reas adjacentes devero ser inspecionadas aps cada chuva e medida que as condies do solo se modificam, e quando necessrio durante a durao dos servios. Se houver algum sinal de risco, precaues devero ser tomadas antes que seja retomada a tarefa. A inspeo dever verificar a perda parcial de coeso do solo pela formao de fendas e rachaduras que possa causar colapso da escavao;b) Essa verificao dever ser realizada pelo Engenheiro responsvel. Os colaboradores no podero trabalhar em escavaes onde estiver ocorrendo acmulo de gua, a no ser que tenham sido tomadas precaues para proteger os colaboradores contra o risco criado pelo acmulo de gua (desabamentos, etc.);c) As escavaes desde a sua abertura at o seu fechamento devero ser mantidas secas para garantir a estabilidade de suas paredes. Depois das chuvas devem ser esgotadas imediatamente com a instalao de bombas de suco;d) Utilizar valas para desviar gua, diques ou outros meios apropriados para evitar que gua de enxurrada entre dentro na escavao;e) Escoramentos ou reforos devem ser inspecionados com frequncia principalmente aps a ocorrncia de chuvas por causa do risco de desabamento.2.14.3. Proteo das Bordas de Escavao a) Se a estabilidade das edificaes ou paredes estiver ameaada por uma escavao ou trincheira, eles devero ser escorados ou protegidos;b) As escavaes que estiverem prximas a vibraes provenientes de trnsito de veculos ou de trens, ou mquinas em operao (como, por exemplo, guindastes, etc.), devero receber escoramento. c) Afastamento da Borda de Material Escavado d) Nas bordas da escavao deve ser mantida uma faixa de proteo limpa de material escavado (NR-18.6.8) que ser sempre a metade da profundidade da escavao ou no mnimo, 1,00 m de faixa, o que for maior. Uma pequena mureta de solo poder ser construda para evitar a entrada de guas superficiais na escavao.

Fig. 3 Detalhe do escalonamento das bordas da escavao2.14.4. Requisies Especficas a. Acesso ao Fundo das Escavaes em valas com 1,25 metros ou mais de profundidade, devero ser fornecidos meios seguros para entrada e sada, tais como escadas, rampas, etc., localizados a uma distncia mxima de 7,5 metros da face ativa de escavao. Escavaes com profundidade maior que 6,00 m obrigatrio construo de escadarias provisrias solidamente construda com madeira de boa qualidade e inspecionada continuamente se estiver em uso constante.2.14.5. Construo de passarelas, rampas ou escadariasa) Com largura mnima de 0,80 m (oitenta centmetros) protegidas por guarda corpo com altura mnima de 1,20 m, quando for necessrio circulao de pessoas sobre a escavao. b) Com capacidade de carga e largura mnima de 4 m (quatro metros), protegidas por guarda corpo, para o trfego de veculos sobre as escavaes. c) Devero ser solidamente construdas com madeira de boa qualidade e inspecionadas continuamente se estiverem em uso constante. 2.14.6. Largura da EscavaoEm valas de at 1,25 m de profundidade, o espao de trabalho mnimo do fundo que devem ser usadas por pessoas, ser no mnimo de 0,50 m de largura livre entre os ps do talude. Se houver tubulaes, deve-se acrescer nesta largura o dimetro externo da tubulao. Para profundidades maiores a largura livre dever ser estabelecida pelo projeto de escavao.2.14.7. Veculos e Equipamentos a) O trfego prximo s escavaes deve ser desviado e, na sua impossibilidade, a velocidade 20 Km/h dos veculos deve ser reduzida.b) Quando forem utilizados equipamentos mveis de qualquer espcie perto de escavaes ou valas, as mesmas obrigatoriamente devero ser escoradas. c) Todas as fossas, cisternas, poos, valas ou outras depresses que apresentam risco de queda devero ser bloqueadas ou cobertas. d) Os pontos de acesso de veculos ou equipamentos mveis devero estar sinalizados dia e noite. O trfego prximo s escavaes deve ser desviado. Quando no for possvel, deve ser reduzida a velocidade dos veculos.2.14.7. Poeira dever ser controlada por meio do uso de gua espargida por meio de caminhes pipa ou outros mtodos seguros para manter seu nvel o mais baixo possvel.2.14.8. Incidncia de Chuvas Intensas Quando houver incidncia de chuva intensa ou garoa constante, devero ser retirados todos os colaboradores do interior da escavao devido ao risco de solapamento de taludes.2.14.9. Isolamento e Sinalizao de Escavaes a) Onde no houver servios em andamento no mesmo dia as escavaes devem ser protegidas com cercas de madeira de proteo, para profundidades superiores a 1,25 m e tela plstica (cerquites) para profundidades menores. b) Frentes de servios em andamento no mesmo dia - devem ser isoladas com telas plsticas em todo o permetro durante a execuo dos trabalhos, porm ao final do dia, nos trechos que j estiverem concludos, devero ser bloqueadas com telas (< ou = 1,25 m) ou cercas de madeira de proteo (>1,25m), que devero estar afastadas da borda da escavao de 1,00 m, fixadas a cada 2,00 m no mximo. c) Escavaes sem acesso pelos dois lados: Pilhas de material escavado depositado em ambos os lados, afastadas convenientemente, protege os lados da escavao, porm, se houver acesso para veculos atravs da pilha e nas cabeceiras das mesmas, devero estar bloqueados quando no houver pessoas trabalhando descarregando material dentro da escavao onde s o espao necessrio dever estar desprotegido. O bloqueio ser de preferncia de madeira, mas, ser, admitido o uso de telas plsticas de proteo que devero estar afastadas da borda da escavao de 1,00 m, fixadas com hastes de madeira ou ao a cada 2,00 m.

d. Valas sem acesso por um dos lados: Pilha de material escavado que seja depositado em um dos lados da escavao, com altura suficiente e afastado convenientemente, pode servir como proteo esse lado, porm se houver acesso para veculos atravs da pilha e na cabeceira da mesma, devero estar bloqueados. O outro lado sem a pilha dever estar bloqueado, quando no houver pessoas trabalhando descarregando material dentro da mesma.

e) Valas com acesso pelos dois lados: No havendo pilhas de material escavado depositado em qualquer lado da escavao servindo de proteo, devero ser feitas barreiras em ambos os lados da escavao quando no houver pessoas trabalhando descarregando material dentro da mesma.

f) Precaues Mnimas durante as escavaes Remover pedras soltas ou solo solto que possa cair das superfcies laterais da escavao. No utilizar placa de madeira compensada como elemento estrutural de escoramento. Dever ser usada apenas para evitar deslizamento localizado (desprendimento de material das superfcies laterais das valas) entre escoras.2.15.1. Precaues para execuo da atividade de risco a) Treinamento e orientao para os trabalhadores quanto aos riscos a que esto submetidos, as formas de preveni-los e o procedimento a ser adotado em situao de risco; b) Nos servios em que se utilizem produtos qumicos, os trabalhadores no podero realizar suas atividades sem a utilizao de EPI adequado; c) A realizao de trabalho em recintos confinados deve ser precedida de inspeo prvia e liberao feita pelo SESMT da CONENGE-SC; d) Monitoramento permanente de substncia que cause asfixia, exploso e intoxicao no interior de locais confinados, realizado por trabalhador qualificado sob superviso de responsvel tcnico;e) Proibio de uso de oxignio para ventilao de local confinado;f) Exausto eficaz que faa a extrao dos contaminantes e ventilao geral que execute a insuflao de ar, para o interior do ambiente, garantindo de forma permanente a renovao contnua do ar; g) Sinalizao com informao clara e permanente durante a realizao de trabalhos no interior de espaos confinados; h) Uso de dispositivos que possibilitem meios seguros de resgate; i) Acondicionamento adequado de substncias txicas ou inflamveis utilizadas na aplicao de laminados, pisos, papis de parede ou similares; j) A cada grupo de 20 trabalhadores, dois deles devem ser treinados para resgate; k) Manter ao alcance dos trabalhadores ar mandado e/ou equipamento autnomo para resgate; l) No caso de manuteno no interior de tanques, providenciar desgaseificao prvia antes da execuo do trabalho. 2.16 Plano de AcessoO acesso das valas se dar atravs de uma rota segura, sinalizada por meio de sinalizadores de cones autnomos e nos locais onde existirem diferena de declividade, sero feitas rampas no prprio terreno natural no excedendo angulao superior a 45.2.17 Plano de resgate em caso de acidenteCaso ocorra um acidente, o resgate se dar por meio da prpria escada que estar na vala e abaixo esto listadas as atribuies e responsabilidades da equipe de atendimento de emergncia:GRUPOS DE AOCONSTITUIOATRIBUIES E RESPONSABILIDADES

DireoGerente da Obra/ Gerente de Contrato Garantir a disponibilidade de recursos pessoais e materiais necessrios; Indicar os colaboradores para compor a Equipe de Emergncia da CONENGE-SC; Indicar os lderes de rea; Garantir uma equipe de Socorristas/Resgatistas treinada; Comunicar a Fiscalizao - Fiscal do Contrato, qualquer ocorrncia /anomalia no prazo mximo de 10 minutos aps o ocorrido.

SMS

SMS

Engenheiro de Segurana do Trabalho (Coordenador de SMS) Determinar, atravs do levantamento de aspectos e impactos ambientais, e de perigos e riscos, os cenrios de emergncia; Comunicar at 10 minutos o Gerente da Obra, Diretor Executivo e Representante da Direo RD, CONENGE-SC e mantendo os mesmos informados sobre a situao do acidentado Revisar este plano, quando necessrio; Manter os registros dos RNC; Coordenar o procedimento de remoo de vitima; Providenciar transporte de pessoal para deslocamento ou a desmobilizao, quando solicitado; Emitir relatrio dos simulados juntamente com os lderes de rea.

Sade (Medico e Tec. Enfermagem do Trabalho)

Coordenador do PRECoordenador de SMS Comunicar at 10 minutos o Gerente da Obra, Diretor Executivo e Representante da Direo RD, CONENGE-SC e mantendo os mesmos informados sobre a situao do acidentado ; Solicitar recursos necessrios; Assessorar o Lder da Brigada quanto s decises e procedimentos a serem adotados em relao ao controle da emergncia; Registrar as aes executadas; Planejar a estratgia de combate e coordenar a Brigada de Emergncia na utilizao dos recursos disponveis; Acompanhar os simulados de acordo com o cronograma; Cabe ao Coordenador do PRE ou seu substituto imediato, mediante as informaes que receber de todo os componentes da estrutura organizacional de resposta, a deciso de encerrar as operaes de combate a emergncia.

Brigada de EmergnciaTcnico de Segurana Tomar conhecimento da situao, deslocar-se para o local da emergncia, avaliar e convocar a Brigada de Emergncia; Dirigir-se ao local da emergncia e comunicar imediatamente o Supervisor do Local / Coordenador de SMS; Liderar as aes da equipe; Distribuir funes entre os componentes da Brigada; Ficar atento quanto s comunicaes recebidas; Realizar comunicaes solicitadas pelo Supervisor do Local / Coordenador de SMS; Inspecionar os agentes extintores e demais acessrios; Fazer uso do detector porttil de gs combustvel quando necessrio.

Brigadistas Dirigir-se ao local da emergncia e atuar no seu combate ou minimizao; Resgatar as vtimas; Isolar e sinalizar o local da emergncia; Dar cobertura s equipes de operaes de emergncia; Solicitar recursos necessrios ao Lder da Brigada; Manter o Lder da Brigada informado acerca das aes adotadas e dos resultados obtidos;

Primeiros SocorrosTcnico de Enfermagem do Trabalho Dirigir-se ao local da emergncia caso necessrio ; Prestar primeiros socorros; Solicitar recursos necessrios ao Supervisor do Local/ Coordenador de SMS; Manter o Coordenador Local/Chefe da Brigada informado acerca das aes adotadas e dos resultados obtidos.

Socorrista Resgatar as vtimas, prestar primeiros socorros; Solicitar orientaes a Tec. de Enfermagem; Informar as condies da vitima a Tec. de Enfermagem

Lder de AbandonoIntegrante treinado e capacitado em cada setor Tomar conhecimento da situao de emergncia e deslocar-se para o local; Garantir a retirada segura dos integrantes para o Ponto de Encontro - PE; Ficar atento quanto s comunicaes recebidas; Manter o Lder da Brigada e/ou Coordenador Local / Coordenador de SMS/Engenheiro de Segurana informado sobre as aes adotadas e dos resultados obtidos; Certificar-se de que no existem vtimas na rea atingida; Se houver vtimas, providenciar recurso para resgate e informar para a Brigada de Emergncia para sua localizao, resgate e atendimento; Coordenar o retorno dos colaboradores, aps serem liberados do Ponto de Encontro.

ResgateTcnico de Segurana Dirigir-se ao local da situao de emergncia; Liderar as aes da equipe; Distribuir funes entre os componentes da Equipe; Ficar atento quanto s comunicaes recebidas; Informado acerca das aes adotadas e dos resultados obtidos; Solicitar recursos necessrios ao Supervisor do Local / Coordenador de SMS/Engenheiro de Segurana do Trabalho;

Resgatistas Resgatar as vtimas e transportar para a enfermaria; Isolar o local da emergncia; Solicitar recursos necessrios ao Lder da Equipe de Resgate; Ficar atento quanto s comunicaes recebidas; Avaliar as possveis rotas de acesso para atendimentos a provveis vtimas; Inspecionar os equipamentos e acessrios.

Equipe de Emergncia AmbientalCoordenador de SMS Dirigir-se ao local do sinistro; Liderar as aes da equipe; Distribuir funes entre os componentes da Equipe. Ficar atento quanto s comunicaes recebidas; Manter o Coordenador de SMS informado acerca das aes adotadas e dos resultados obtidos; Solicitar recursos necessrios ao Coordenador de SMS / Lder da Brigada.

Tcnico/Auxiliar de Meio Ambiente Isolar o local da emergncia; Conter o vazamento e/ou derramamento; Utilizar o Kit Mitigao; Solicitar recursos necessrios ao Lder da Equipe; Ficar atento quanto s comunicaes recebidas; Inspecionar os equipamentos e acessrios; Verificar a FISPQ do Produto.

Equipe de SadeMdico do Trabalho Coordenar a equipe de sade; Prestar atendimento vtima dentro da unidade de sade do canteiro de obras; Orientar e prevenir a respeito dos acidentes e riscos ocasionados no ambiente de trabalho; Atender a situaes de emergncias e urgncias mdicas; Orientao e organizao nos resgates em altura e espaos confinados, bem como em atendimentos de primeiros socorros; Desenvolver campanhas e programas prevencionistas.

Tcnica de Enfermagem do Trabalho Dirigir-se ao local da emergncia caso necessrio ; Prestar primeiros socorros; Solicitar recursos necessrios ao Supervisor do Local/ Coordenador de SMS; Manter o Coordenador Local/Chefe da Brigada informado acerca das aes adotadas e dos resultados obtidos.

Grupo de ApoioLogsticas Veiculo para remoo da vitima (ambulncia);

3.0 Plano de Escavao Especfico3.1 - Bloco Tipo 1 Escavao 1,15m de profundidade3.1.1 Acesso ao Fundo das Escavaes com 1,15 metros de profundidade, ser fornecidos para entrada e sada por escada fixa, conforme detalhe no Corte A-A, incluindo Guarda-corpo 1,20 m de altura, com rodap de 0,20m.

Fig. 1 Detalhamento de nomeclaturas3.1.2 Construo da escada mvel ancoradaa) Com largura mnima de 1,20 m (cento e vinte centmetros) protegidas por guarda corpo com altura mnima de 1,20 m, degrau com espelho de 17 cm, e altura de 28cm. b) Devero ser solidamente construdas com madeira de boa qualidade e inspecionadas continuamente se estiverem em uso constante.

3.1.3 Largura da ValaEm valas de at 1,15 m de profundidade, o espao de trabalho mnimo do fundo que devem ser usadas por pessoas, ser no mnimo de 0,50 m de largura livre entre os ps do talude. Na Obra do CDD AMBEV Macei, adotaremos recuo de 1,0m das faces da fundao, conforme planta baixa e Corte A-A.3.1.4 Veculos e Equipamentos a) O trfego prximo s escavaes deve ser desviado e, na sua impossibilidade, a velocidade 20 Km/h dos veculos deve ser reduzida.b) Quando forem utilizados equipamentos mveis de qualquer espcie perto de escavaes ou valas, as mesmas obrigatoriamente devero ser escoradas. c) Os pontos de acesso de veculos ou equipamentos mveis devero estar sinalizados dia e noite. O trfego prximo s escavaes deve ser desviado. Quando no for possvel, deve ser reduzida a velocidade dos veculos.5.0 Isolamento e Sinalizao de Escavaes a) Onde no houver servios em andamento no mesmo dia as escavaes devem ser protegidas com cerquite, com estroncas ou barras de ao com proteo (cap) na sua extremidade. b) Frentes de servios em andamento no mesmo dia - devem ser isoladas com telas plsticas em todo o permetro durante a execuo dos trabalhos, porm ao final do dia, nos trechos que j estiverem concludos, devero ser bloqueadas com tela cerquite, que devero estar afastadas da borda da escavao de 1,00 m, fixadas a cada 2,00 m no mximo. 3.1.6 Anexos BLOCO TIPO 1:Bloco B01

Bloco B02

Bloco B03

Bloco B04

Bloco B05

Bloco B06

Bloco B07

Bloco B08

Bloco B09

Bloco B19

Bloco B20

Bloco B21

Bloco B22

Bloco B23

Bloco B24

Bloco B25

Bloco B27

Bloco B28

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