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1 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO PDI UCB 2012 – 2016 janeiro de 2012

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PLANO DE DESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE

CASTELO BRANCO

PDI UCB

2012 – 2016

janeiro de 2012

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ÍNDICE

Item Conteúdo Página

1 APRESENTAÇÃO 04

2 A INSTITUIÇÃO

1. MISSÃO E VISÃO

2. PRINCÍPIOS E OBJETIVOS

3. ANTECEDENTES HISTÓRICOS

05

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09

3 DIAGNÓSTICO

1. INSERÇÃO REGIONAL

2. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ACADÊMICA

3. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

3.1. ENSINO DE GRADUAÇÃO

3.2. ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

3.3. EXTENSÃO

3.4. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

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27

27

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47

51

4 CORPO SOCIAL

4.1. CORPO DOCENTE

4.2. CORPO DISCENTE

4.3. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

55

55

55

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5 INFRA-ESTRUTURA

5.1.ÁREA FÍSICA

5.2.SISTEMAS DE BIBLIOTECAS

5.3.SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

5.4.LABORATÓRIOS

5.5.CAMPOS DE ESTÁGIO – CLÍNICA ESCOLA,

CLÍNICA VETERINÁRIA E NCPJ

61

61

62

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6 FORÇAS, OPORTUNIDADES, FRAQUEZAS E AMEAÇAS 66

7 PLANO DE DESENVOLVIMENTO (2012-2016)

1. CENÁRIOS PROSPECTIVOS

2. POLÍTICAS, OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

2.1. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

2.2. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

2.2.1. GRADUAÇÃO

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3

2.2.2. PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

2.2.3. EXTENSÃO

2.2.4. AVALIAÇÃO

2.3. CORPO SOCIAL

2.3.1 CORPO DOCENTE

2.3.2. CORPO DISCENTE

2.3.3. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

2.4. INFRA-ESTRUTURA

2.4.1. ÁREA FÍSICA

2.4.2. SISTEMAS DE BIBLIOTECAS

2.4.3. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

2.4.4. LABORATÓRIOS

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APRESENTAÇÃO

A Universidade Castelo Branco – UCB apresenta a atualização de seu Plano

de Desenvolvimento Institucional – 2012 a 2016, elaborado a partir do segundo

semestre de 2011, pautada em uma meta avaliação de desempenho frente as

metas preconizadas no PDI anterior e em consonância com as alterações

verificadas no panorama sócio político educacional e tecnológico brasileiro.

O presente documento reflete o conjunto de propostas apresentadas pela

administração da UCB ao longo dos últimos meses. As referidas propostas

foram fruto de reuniões que contaram com a participação da Chancelaria,

Reitoria, Vice-Reitorias, Pró-Reitoria, Coordenação de Educação a Distância –

CEaD, Coordenações de Cursos, Assessoria de Planejamento e

Desenvolvimento Pedagógico, Avaliação Institucional e representantes do

Corpo Docente e do Segmento Administrativo.

Mantém os mecanismos estabelecidos e acompanhamento das metas e os

parâmetros determinantes para o êxito da IES no cumprimento de sua missão

e visão, nas quais se destacam: a) garantia da qualidade do ensino e

desenvolvimento da pesquisa na formação acadêmica e profissional; b) busca

da educação continuada; c) ênfase na utilização de novas tecnologias e de

múltiplos códigos de linguagem; d) consciência da necessidade de redução das

desigualdades sociais e da preservação do meio ambiente.

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I – A INSTITUIÇÃO

1. MISSÃO E VISÃO

A Universidade Castelo Branco tem como missão contribuir para a construção

e o desenvolvimento sustentável de uma sociedade mais justa e com igualdade

de oportunidades para todos ao oportunizar, numa perspectiva crítico-

reconstrutiva, a socialização e a produção do conhecimento científico,

formando profissionais para intervir em diferentes áreas de atuação acadêmico-

profissional, tendo como princípios pressupostos humanísticos, da inclusão

social e da cidadania emancipada.

A esta missão conjuga-se a Visão de ser reconhecida por sua importância para

o desenvolvimento sustentável regional e, em especial, da zona oeste do

Município do Rio de Janeiro, por meio da oferta qualificada de formação

acadêmica e profissional para o mundo do trabalho, da produção crítica e

reconstrutiva do conhecimento e da realização de programas/projetos de ação

social que tenha como horizonte a inclusão social e a formação cidadã.

A UCB busca interagir com seu meio, utilizando conhecimentos por ela

produzidos para responder às demandas regionais, objetivando subsidiar as

transformações sociais necessárias para uma sociedade mais justa e

equânime.

Considera, em consonância com os Planos Nacional de Graduação e de Pós-

graduação, que a formação graduada e pós-graduada não deve restringir-se à

simples profissionalização, estrita e especializada, mas há que propiciar

também a aquisição de competências de longo prazo, o domínio de métodos

analíticos, de múltiplos códigos e linguagens, de uma mentalidade científica, de

uma qualificação intelectual suficientemente ampla e abstrata para constituir,

por sua vez, base sólida para a aquisição contínua e eficiente de

conhecimentos específicos, numa perspectiva de educação continuada.

Como parte de sua missão, e para concretizar seus propósitos torna-se

imperioso que a UCB atue com:

Competência, demonstrada pela sua capacidade de formar profissionais aptos

ao enfrentamento das novas condições impostas pelos crescentes e

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acelerados avanços da ciência e da técnica e pelas grandes mudanças

verificadas nas relações de trabalho.

Pertinência, capaz de permitir a rápida resposta às demandas e necessidades

da sociedade, contribuindo efetivamente para a solução de problemas locais,

regionais e nacionais e propondo soluções inovadoras e compatíveis com a

realidade do país.

Eqüidade, capaz de contribuir decisivamente para a igual distribuição de

oportunidades a todos os cidadãos brasileiros.

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2. PRINCÍPIOS E OBJETIVOS

2.1-PRINCÍPIOS QUE REGEM A VIDA UNIVERSITÁRIA DA UCB

• Excelência no ensino, práticas investigativas, pesquisa e extensão;

• Conduta ética em todos os campos de atividade, com estrita observância

dos princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade e da

publicidade;

• Compromisso com a construção de uma sociedade justa socialmente,

ambientalmente responsável, respeitadora da diversidade e livre de todas as

formas de opressão ou discriminação de classe, gênero, etnia ou

nacionalidade;

• Respeito ao pluralismo de idéias e concepções educacionais/pedagógicas;

• Educação continuada como mecanismo de construção e socialização de

conhecimentos, pautando a formação de profissionais com base em princípios

humanísticos, éticos e de exercício da cidadania;

• Valorização da cultura nacional, regional e local;

• Construção/reconstrução do conhecimento considerando as novas

tecnologias que possibilitem a inovação do processo pedagógico;

• Gestão transparente e participativa;

• Otimização e racionalização dos recursos humanos, tecnológicos, físicos e

financeiros;

• Unidade de patrimônio e de gestão administrativa e financeira.

2.2-OBJETIVOS

• Formar cidadãos movidos pela busca do aperfeiçoamento permanente e

aptos a contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico, social,

econômico, ambiental, histórico e cultural, com pensamento reflexivo e crítico,

capazes de participar do mundo do trabalho e da sociedade brasileira;

• Viabilizar a efetividade das políticas de ensino, pesquisa, extensão e pós-

graduação;

• Contribuir para a inserção social por meio do ensino, da pesquisa, das

práticas investigativas e da extensão;

• Promover uma ampla inserção da educação nos âmbitos regional e nacional

por meio de programas de Educação a Distancia;

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• Desenvolver intercâmbio com a sociedade civil organizada, assegurando o

ingresso e a circulação no interior da Universidade das múltiplas formas de

saber e da experiência técnica, bem como da cultura com reconhecimento da

relevância dos conhecimentos e experiências desses atores sociais para o

aprimoramento acadêmico;

• Atuar institucionalmente com base na responsabilidade social, considerando

especialmente o que se refere à contribuição para a inclusão social, o

desenvolvimento econômico e social, a defesa do meio ambiente, da memória

e do patrimônio cultural;

• Tornar efetivos os mecanismos para uma comunicação clara, eficiente e

eficaz, entre os membros da comunidade interna e entre a instituição e a

comunidade externa;

• Incentivar o aperfeiçoamento, o desenvolvimento profissional e as condições

de trabalho dos colaboradores da UCB;

• Promover atividades de educação socioambiental junto às partes

interessadas (stakeholders) em prol do estabelecimento do conceito de

desenvolvimento sustentável;

• Conduzir a organização e a gestão da UCB, de forma transparente,

colaborativa e participativa;

• Melhorar as condições de infraestrutura da Universidade para atender ao

processo administrativo e acadêmico;

• Efetivar e aprimorar, continuamente, o processo de avaliação institucional;

• Desenvolver esforços para garantia da sustentabilidade financeira da UCB,

objetivando a continuidade dos compromissos na oferta da educação superior

atendendo aos padrões de qualidade.

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3. ANTECEDENTES HISTÓRICOS

A UCB é uma constante oportunidade para a Zona Oeste. É uma Universidade em permanente construção.

A Universidade Castelo Branco é uma das mais jovens universidades do

Rio de Janeiro e sua trajetória se confunde com a recente história da Zona

Oeste do Rio de Janeiro. Começa em 1963, quando é criada uma pequena

escola primária - Colégio de Aplicação Dr Paulo Gissoni - em Realengo, bairro

que se resumia a algumas casas e muito mato, mais parecido a uma zona rural

do que a um bairro de uma cidade que há poucos anos deixara de ser a capital

federal. O crescimento e desenvolvimento do colégio, bem como os positivos

resultados da missão educativa empreendida naquela época, deram espaços a

sonhos e compromissos maiores, caminhando pelo ensino básico ao ensino

superior.

Em menos de dez anos foi criado o Centro de Estudos Universitários

Paulo Gissoni, fundado em março de 1971, o que justificou a implementação

do Centro Educacional Realengo (CER), como entidade mantenedora,

instalando-se na Av. Santa Cruz 1.631, Realengo, na cidade do Rio de Janeiro.

Os primeiros cursos superiores foram autorizados a funcionar com a

criação da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Marechal Castelo

Branco, em outubro de 1971, e da Faculdade de Educação Física da

Guanabara, em novembro de 1973.

Em 1976, as duas faculdades passaram a constituir as Faculdades

Integradas Castelo Branco (FICAB), com a aprovação do Regimento Unificado

pelo parecer CFE n.º 2903/71, de julho de 1975, seguindo-se o reconhecimento

em dezembro de 1976 dos cursos que foram instalados inicialmente. Com a

implantação das FICAB, começa o processo de ampliação das instalações em

Realengo.

Nos anos seguintes, até o final da década de 1980, outros cursos, como

Matemática, Pedagogia, Fisioterapia, Serviço Social, Administração e

Informática juntam-se aos já tradicionais Letras e Educação Física.

A meta era ir mais além: oferecer o ensino como empenho universal em

sua ampla gama de possibilidades e inteirar-se a respeito das novas demandas

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e especializações. Por isso, na década de 90, iniciou-se o processo formal de

transformação das FICAB em uma Universidade, com o acolhimento pelo CFE

da carta-consulta para criação da Universidade Castelo Branco, pela via de

autorização em 18/2/1991. No ano seguinte, no dia 23/7, foi aprovada a

autorização para implementação do Projeto da UCB e, em 30/07, a autorização

para funcionamento do curso de Ciências Biológicas.

O processo de desenvolvimento da UCB prosseguiu com o

reconhecimento, em 1993, dos cursos de Serviço Social, Administração e

Tecnologia em Processamento de Dados.

Além do ensino, vinha-se empreendendo relevantes ações

extensionistas junto à comunidade do seu entorno, bem como a produção de

conhecimentos acadêmicos.

A criação oficial da Universidade Castelo Branco – UCB - ocorreu no dia

4 de janeiro de 1995, baseada na Portaria Ministerial n.º 1.834 de 29 de

dezembro de 1994, com publicação no Diário Oficial da União de 30 de

dezembro de 1994, Seção 1, p. 21.241.

Esta nova condição traz renovado impulso ao processo de ampliação

das instalações da nova Universidade, tendo a inauguração do centro esportivo

representado o pioneirismo e o compromisso com a qualidade de ensino. O

crescimento e a expansão da Universidade continuaram com a implementação

de novos campi e unidades: Penha, em 1996; Recreio, em 2003; Santa Cruz,

em 2006; Rocha Miranda, em 2008 (atualmente desativado), Centro, em 2007

e Guadalupe, em 2011.

Quanto aos novos cursos, em 1995, são criados os Cursos: de Ciências

Contábeis e de Comunicação Social, hoje divido em Curso de Jornalismo e

Curso de Propaganda e Publicidade. Em 1996, começam os Cursos: Direito,

Sistema de Informação; e Habilitação de Português/Espanhol, no Curso de

Letras. Em 1997, o Curso de Medicina Veterinária. Em 1998, no Curso de

Pedagogia, Habilitação em Magistério na Educação Infantil e nas Séries Iniciais

do Ensino Fundamental e Administração Escolar.

Mas a UCB, continua e ainda em 1998, foi criado o Centro Superior de

Educação e Aperfeiçoamento Profissional – CEDAP, voltado preferencialmente

para atender às necessidades e oportunidades do mercado de trabalho

característico da Região de inserção da IES, composto por seis núcleos:

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Inovação Tecnológica, Arte e Cultura, Negócios e Empreendimentos, Turismo e

Hotelaria, Lazer e Esporte e Formação Profissional na Saúde.

Já no novo milênio, mais uma vez atendendo às necessidades da

demanda local, são criados os Cursos de Enfermagem, Nutrição, Biomedicina

e os Superiores de Tecnologia, estes últimos, em substituição aos sequenciais

ofertados pelo CEDAP. Ressalta-se que todos os referidos cursos

apresentavam-se em conformidade com o previsto no PDI da UCB.

Em 2009 foi instituída a Reforma Curricular agrupando os seus cursos

em escolas para melhor desenvolver suas ações e atingir de forma efetiva o

preconizado em sua missão – educação permanente objetivando o

desenvolvimento tecnológico, científico, cultural, social, humano e sustentável

de sua área de influência, pautado com princípios humanísticos, éticos e de

exercício da cidadania.

As quatro Escolas formadas agrupam cursos por área de conhecimento e de

atuação, visualizando as oportunidades e necessidades do mercado da região

em que se insere.

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ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA

• “anel rodoviário” - ligará o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro

(COMPERJ), em São Gonçalo, ao Porto de Sepetiba, passando pelo Pólo Gás-

Químico, nas proximidades da Refinaria Duque de Caxias;

• Companhia Siderúrgica do Atlântico, recentemente inaugurada, a duplicação

da Companhia Siderúrgica Nacional e da COSIGUA;

• estimativa de que os empreendimentos localizados em Santa Cruz , Campo

Grande e Itaguaí ( Porto de Sepetiba), ultrapassem a casa dos cem mil

profissionais, cerca de 30% com o diploma de nível superior;

• Zona Oeste como principal foco de obras de infraestrutura de transportes e

de instalações esportivas para a Olimpíada de 2016

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE

• forte carência e precariedade no atendimento a saúde publica, à demanda

de saneamento básico, com apenas 5% da região assistida por rede e

tratamento de esgoto;

• Realengo ocupa o 89º lugar em relação aos Índices de Desenvolvimento

Humano – IDH (IBGE, 2000);

• a transição demográfica e epidemiológica vem alterando as necessidades e

demandas populacionais por atenção à saúde, indicando a necessidade de

articulação entre a formação profissional e a organização do sistema de saúde;

• PPCs contemplando o arcabouço teórico do SUS, valorizando os postulados

éticos, a cidadania, a epidemiologia e o processo saúde/doença/cuidado, para

garantir formação contemporânea (referenciais nacionais e internacionais de

qualidade).

ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

• formação humanística e compromisso público de aplicar seus estudos à

prática social;

• futuro professor - pensar o ensino em sua totalidade, consciente da

necessidade de contínuo aperfeiçoamento, face às constantes mudanças

provocadas pelas TICs;

• melhoria de qualidade do ensino básico e superior;

• reflexão crítica sobre a prática pedagógica frente às novas demandas.

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ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS

• desenvolvimento de tecnologias sociais que visam a melhoria da qualidade

de vida da população;

• PAC - mediação para minimização dos impactos socioambientais e

contribuição para o desenvolvimento local;

• em 2006, o setor de transporte e comunicação manteve o segundo lugar em

empregabilidade na região de Bangu, totalizando 15,5% dos postos de

trabalho, e foi ultrapassado por Campo Grande no setor de ensino (12,7%);

• desenvolvimento cultural, econômico, político, social e sustentável. Pólo

industrial, não somente - Complexo Petroquímico de Duque de Caxias, Porto

de Itaguaí, Complexo Siderúrgico e Industrial de Santa Cruz, ...

Cabe ressaltar que há, na UCB, cuidado especial em projetar e consolidar a

integração e a articulação das quatro Escolas, de seus campi e unidades tanto

na organização acadêmico-administrativa, como nos Projetos Pedagógicos dos

Cursos, nos critérios e regras para seleção do corpo docente, na organização e

disposição de bibliotecas.

O caminho que culminou com a criação da Universidade Castelo Branco

foi rápido e denota o impulso de desenvolvimento característico da região onde

ela se localiza. A Zona Oeste, como foi dito, constitui-se na direção natural e

mais promissora de expansão do Município do Rio de Janeiro.

A UCB, em sua breve trajetória no Ensino Superior brasileiro, tem se

posicionado de forma pró-ativa quanto ao atendimento das normas da

legislação educacional no país e às orientações e diretrizes estipuladas pelo

Ministério de Educação. E, vencendo empecilhos naturais do mercado

brasileiro e sempre ligada à comunidade, empenha-se em democratizar o

ensino, levando-o a áreas, muitas vezes, de acentuado desequilíbrio

socioeconômico e também mantendo projetos que incentivam à cidadania,

capacitam profissionais e possibilitam a inclusão social.

Desde a sua criação, neste sentido, a UCB vem desenvolvendo um trabalho de

inserção e intercâmbio com as comunidades em seu entorno por meio de

ações de inclusão, diretamente voltadas para o atendimento das demandas

regionais e locais, respeitando sempre as especificidades de cada comunidade

e procurando contribuir para a compreensão de seus problemas.

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No ano de 2007 foi criado o Núcleo de Gestão de Programas Sociais (NGPS),

com o objetivo de “Potencializar e articular Ações de Extensão nos Cursos de

Graduação, fortalecendo os vínculos com a população da Zona Oeste da

cidade do Rio de Janeiro”. O NGPS atende no térreo do bloco G1 – Térreo - no

campus Realengo, oportunizando aos alunos a realização de uma vivência

profissional, desenvolvendo o sentido da cidadania e a visão crítica

necessários a um processo de formação profissional sintonizado com a

realidade brasileira e local e suas transformações.

Atualmente, existem cerca de 19 (dezenove) Programas e Projetos que

atendem a comunidade, abrangendo as áreas da saúde, Educação, Esporte e

Meio Ambiente.

Na busca pela construção de uma sociedade mais justa e equânime,

eliminadora das muitas desigualdades verificadas na sociedade na qual se

insere, a UCB manifesta seu comprometimento com o desenvolvimento local e

regional, respondendo às demandas sociais identificadas através de interação

permanente com seu entorno para o necessário transformar da realidade,

assim como no comprometimento em acompanhar as metas traçadas pelo

governo do estado e município do Rio de janeiro, no sentido de corroborar para

seu alcance.

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II- DIAGNÓSTICO – 2011

1-DA ENTIDADE MANTENEDORA

Nome: Centro Educacional de Realengo

Sigla: CER

Endereço: Av. Santa Cruz 1.631

Bairro: Realengo

Cidade: Rio de Janeiro

Estado: RJ

Telefone: (21) 2406-7700

Documento de Criação: Registro n.o 8.595 – Livro C n.o 14

Inscrição no INSS: 42.265.413

CNPJ: 42.265.413/0001-48

Data: 22 de março de 1973

DA UNIVERSIDADE

Nome: Universidade Castelo Branco

Sigla: UCB

Endereço: Av. Santa Cruz 1.631

Bairro: Realengo

Cidade: Rio de Janeiro

Estado: RJ

Telefone: (21) 2406-7700

Fax: (21) 2401-9696

Ato de Reconhecimento: Portaria Ministerial n.o 1.834

Data: 29 de dezembro de 1994

Publicação: DOU de 30/12/94, Seção I, p. 21.241

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1. INSERÇÃO REGIONAL

INSTALAÇÕES DA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

CAMPI ENDEREÇO TELEFONE Realengo Av. Santa Cruz, 1.631 Realengo

21710-250 RJ (21) 2406-7700 Fax (21) 2401-9696

Penha Rua Com. Vergueiro da Cruz, 480, Penha 21021 – 020 RJ

(21) 2260-2633 Fax (21) 2431-5423

UNIDADES ENDEREÇO TELEFONE Centro Rua da Quitanda, 71 - 6º andar

Centro (21) 2221-3134

Guadalupe Av. Brasil 22.155 - Guadalupe - Rio de Janeiro/RJ

(21) 2450-9550 (21) 2450-9551

Recreio Av. Salvador Allende, 6700, Recreio 22780-160 RJ

(21) 2498-3838

Rocha Miranda – em extinção

Av. dos Italianos, 374, Rocha Miranda 21510-103

(21) 2452-1207

A SITUAÇÃO DA UCB NO CONTEXTO LOCAL E NO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

A Universidade Castelo Branco concentra primordialmente suas atividades em

seu campus sede, localizado em Realengo, bairro da Zona Oeste do Município

do Rio de Janeiro, onde começou a sua trajetória educacional. A região foi

incorporada a partir da década de 1970, como área periférica; ao mesmo

tempo, foi afetada tanto por uma ultrajante especulação imobiliária, sob a qual

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se soterrou uma memória regional de peso histórico significativo, quanto pela

degradação de sua atividade agrícola responsável pela ocupação regular da

região a partir do século XX. A UCB possui outros campi e unidades

distribuídos pela Cidade e Estado do Rio de Janeiro, a saber, Unidade Recreio

- também na Zona Oeste, Unidade Centro - no Centro da Cidade, Campus

Penha e Unidade Guadalupe - ambas na Zona Norte do Município.

Realengo, como toda a Zona Oeste, urbanizou-se e conta com amplo

comércio, empresas de prestação de serviços e indústrias, tendo como

principais vias de acesso a Linha Férrea – Supervia, as Avenidas: Brasil, das

Américas, Santa Cruz, Cesário de Melo, além das vias intermediárias e será

beneficiada com as obras de grandes vias ou corredores do sistema BRT (Bus

Rapide Transit) e BRS (Bus Rapid Sistem), como a BRT Transolímpica (liga

Magalhães Bastos e Deodoro à Barra da Tijuca e ao Recreio) , a BRT

Transbrasil (Liga Deodoro ao Aeroporto Santos Dumont e tem integração com

a Transcarioca e a Transolímpica), a Transcarioca ( liga a Barra da Tijuca ao

Aeroporto Internacional, na Ilha do Governador), A Transoeste (liga Santa Cruz

e Campo Grande à Barra da Tijuca), as BRS’s 1, 2, 3, 4 e 5, algumas já

entregues à população e outras serão completadas até 2016, eliminando as

distâncias entre as diferentes zonas no Rio de Janeiro.

Tendo a seu favor o desenvolvimento da malha de transportes urbanos e as

demandas regionais, atualmente a UCB além de Realengo, possui outros

campi e unidades distribuídos pela Cidade do Rio de Janeiro, a saber: Unidade

Recreio - também na Zona Oeste; Unidade Centro - no Centro da Cidade;

Campus Penha e Unidade Guadalupe - ambas no limite entre as Zonas Oeste

e Norte do Município.

E, para melhor entender a UCB, é imprescindível que se conheça um pouco da

região em que se insere e atua, isto é, do Município do Rio de Janeiro, de sua

Zona Oeste, de sua XXXII Região Administrativa e do Bairro Realengo, bem

como da Região de Bangu, criada pelo Projeto de Cidades da Cidade, que

aglutina as Regiões Administrativas de Bangu (XVII RA) e a de Realengo

(XXXIII RA).

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O Estado do Rio de Janeiro

De acordo com o Plano Estratégico do Governo do Estado do Rio de Janeiro

2007-2010,

“O Rio de Janeiro é um dos menores estados do Brasil em termos geográficos. Com uma área territorial de 43,7 mil Km², o estado somente não é menor que SE e AL, além do DF. Contudo, a população, estimada em mais 15 milhões de habitantes (Censo 2010), o torna o terceiro mais populoso do país. Cerca de 96% da população do estado reside em áreas urbanas, sendo que a maior parte se concentra nos municípios da RMRJ. Ela engloba, aproximadamente 12 milhões de habitantes, representando 75% de toda a população do estado. É a segunda maior metrópole brasileira e uma das 15 maiores do mundo. Com um PIB de R$ 222 bilhões, a economia fluminense ocupa a segunda posição no ranking nacional (12,6% do PIB brasileiro). Sua estrutura produtiva é dominada pelas cadeias produtivas petrolíferas, metal-mecânica, químico-farmacêutica e serviços. Entretanto, o grande destaque do Rio de Janeiro no cenário econômico se refere ao setor petróleo: o estado responde por mais de 80% da produção nacional e possui a maior reserva do país.”

Pelo Censo Demográfico de 2010, o Rio de Janeiro pertence ao grupo dos

estados com maior quantitativo populacional do Brasil. São Paulo, Minas

Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Sul e Paraná concentram 58,7%

da população brasileira.

Dado estatísticos do Estado do Rio de Janeiro: (tabela 1)

Síntese das Informações sobre o Estado do Rio de Janeiro na Região Sudeste do Brasil

Estado do Rio de Janeiro - Capital : Rio de Janeiro

Sigla RJ Região - Sudeste

População - Censo 2010 15.993.583 Pessoas BASE TERRITORIAL– 2010- Área da Unidade Territorial

43.696,054 Km2

Densidade Demográfica 366,01 (hab/ km2) Quantidade de Municípios 92 DADOS ECONÔMICOS E SOCIAIS PIB (2003) 222.564.408.000,00 Reais Renda Per Capita (2004) 14.639,00 Reais Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) (PNUD – 2000)

0,807

Principais atividades Econômicas Indústria, Turismo, Serviços e Extração de Petróleo

Analfabetismo – 2000 4%

Expectativa de vida – 2000 72,4 anos

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No relatório de 2010 do SEBRAE/RJ, além de chamar atenção para o potencial

turístico natural do Estado por sua diversidade cultural e geográfica, informa

que em 2008, o Rio de Janeiro registrou aproximadamente, 493 mil

estabelecimentos formais, com as microempresas representando 90,8%, as

pequenas empresas 7,6%, média empresas 0,9%, grandes empresas 0,7%,

logo as micro e pequenas empresas perfazem os 98,4% do total. Das

empresas registradas, o maior percentual ficou com o setor de serviços,

seguido do setor do comércio, e o menor, no agronegócio, de acordo com o

quadro abaixo.

ESTABELECIMENTO POR SETOR ECONÔMICO E POR PORTE – 2008 a 2010

Setor Econômico

Micro Pequena Média Grande Total Setor

Indústria 46.233 3.751 827 181 50.992 10,3% Comércio 161.053 14.333 1.230 698 177.323 36,0%, Serviços 232.115 19.191 2.338 2.365 256.009 51,9%

Agronegócios 8.151 352 14 8 8.525 1,8% Total 447.552 37.627 4.418 3.252 402.849 100% Porte 90,8% 7,6% 0,9% 0,7% 100% ***

Na exportação, os ramos de atividade de destaque entre as microempresas do

estado, no primeiro semestre de 2009 foram o comércio e a indústria, que em

conjunto, representam 90,7% do total.

Ainda no relatório do SEBRAE/2010, dados da JUCERJ - Junta Comercial do

Estado do Rio de Janeiro, comparados nos período de janeiro a julho de 2009

e de 2010, indicam que houve, em 2010, um acréscimo de 8,04% na

constituição de empresas e um decréscimo de 1,23% na extinção do número

de empresas no Estado do Rio de Janeiro, como vemos demonstrado abaixo:

MOVIMENTAÇÃO DE EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 2009/2010 - JUCERJ

Constituição de Empresas Extinção de Empresas Mês/Ano Total Mês/Ano Total

Janeiro a julho /2009 20.969 Janeiro a julho /2009 5.275 Janeiro a julho /2010 22.804 Janeiro a julho /2010 5.210

Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro

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O Estado do Rio de Janeiro, cujo PIB 2009 cresceu 2% enquanto o do país

recuou 0,3%, é o segundo menor estado da federação e a segunda maior

economia da federação, tem como capital o Município do Rio de Janeiro, cujos

dados serão apresentados no próximo item.

O Município do Rio de Janeiro

Dados estatísticos do Município do Rio de Janeiro:

Síntese das Informações sobre o Município do Rio de Janeiro no Estado do Rio de Janeiro

ESTIMATIVAS DA POPULAÇÃO - 2009 e 2011 População Estimada – 2009 6.186.710 Pessoas População Estimada – 2011 6.355.949

BASE TERRITORIAL – 2010- Área da Unidade Territorial 1.200,279 km2

REPRESENTAÇÃO POLÍTICA -2006 –Eleitorado 4.534.940 Eleitores PRODUTO INTERNO BRUTO dos Municípios-2010- PIB

per capita 28.405,95 Reais

ENSINO-Matrículas, Docentes e Rede Escolar-2009 Matrícula - Ensino Fundamental 809.884 Matrículas

Matrícula - Ensino Médio 263.500 Docentes - Ensino Fundamental 34.190 Docentes

Docentes - Ensino Médio 16.106 SERVIÇOS DE SAÚDE - 2010

Estabelecimentos de Saúde SUS 257 Estabelecimentos

Estatística do Registro Civil - Nascidos vivos- registrados- 2010

81.934 Pessoas

FINANÇAS PÚBLICAS - 2010 Receitas orçamentárias realizadas – Correntes 11.089.715.255,20 Reais Despesas orçamentárias realizadas – Correntes 9.908.361.051,99 Reais Valor do Fundo de Participação dos Municípios -

FPM 148.637.323,10 Reais

ESTATÍSTICA DO CADASTRO CENTRAL DE EMPRESAS - 2010 Número de Unidades locais 191.694 Unidades

Pessoal ocupado total 2.482.809 Pessoas http://www.ibge.com.br/cidadesat

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A Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro

“A expansão para a zona oeste é clara, é o único vazio da cidade. O resto está muito concentrado...” (SIDRA, Censo 2010, IBGE)

A Zona Oeste do Rio de Janeiro é a região dos bairros a oeste do Maciço da

Tijuca. Ocupa mais da metade do município e é composta pelos bairros de Anil,

Bangu, Barra da Tijuca, Barra de Guaratiba, Camorim, Campo Grande, Campo

dos Afonsos, Cidade de Deus, Colônia, Cosmos, Curicica, Deodoro, Freguesia

de Jacarepaguá, Gardênia Azul, Gericinó, Grumari, Guaratiba, Inhoaíba,

Itanhangá, Jacarepaguá, Jardim Sulacap, Joá, Magalhães Bastos, Paciência,

Padre Miguel, Pechincha, Pedra de Guaratiba, Praça Seca, Realengo, Recreio

dos Bandeirantes, Rio das Pedras, Santa Cruz, Santíssimo, Senador Camará,

Senador Vasconcelos, Sepetiba, Tanque, Taquara, Vargem Grande, Vargem

Pequena, Vila Militar e Vila Valqueire.

Possui principalmente duas vertentes: os bairros a Norte do Maciço da Pedra

Branca (as redondezas de Bangu, Campo Grande e Santa Cruz) e a sul, entre

o Maciço e o mar (Baixada de Jacarepaguá - Jacarepaguá, Freguesia,

Taquara, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Itanhangá, Vargem

Grande, Vargem Pequena, Praça Seca, Realengo).

A Zona Oeste é politicamente dividida em nove Regiões Administrativas:

RA Região Administrativa Bairros XVI Jacarepaguá Anil, Curicica, Freguesia de Jacarepaguá, Gardênia

Azul, Jacarepaguá, Pechincha, Praça Seca, Tanque, Taquara, Vila Valqueire e parte de Rio das Pedras.

XVII Bangu Bangu, Padre Miguel, Senador Camará. e parte de Gericinó

XVIII Campo Grande Campo Grande, Cosmos, Santíssimo, Senador Vasconcelos, Inhoaíba

XIX Santa Cruz Paciência, Santa Cruz, Sepetiba XXIV Barra da Tijuca Barra da Tijuca, Camorim, Grumari, Itanhangá, Joá,

Recreio dos Bandeirantes, Vargem Grande, Vargem Pequena e parte de Rio das Pedras.

XXVI Guaratiba Barra de Guaratiba, Guaratiba, Pedra de Guaratiba. XXXII Colônia Juliano Moreira Colônia. XXXIII Realengo Campo dos Afonsos; Deodoro; Jardim Sulacap,

Magalhães Bastos, Realengo, Vila Militar. XXXIV Cidade de Deus Cidade de Deus. http://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_Oeste_(Rio_de_Janeiro) junho de 2009

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Na proposta do Plano Estratégico do Rio de Janeiro – As Cidades da

Cidade - dentro, nesta macro-região (Zona Oeste), destacamos a Região de

Bangu, que resulta, como foi dito, da aglutinação das duas RAs: XVII e XXXIV,

cobrindo uma área de 12.236 hectares, na qual residem 659.649 habitantes,

segundo o Censo 2000. Esta Região de Bangu é formada, então, por nove

bairros: Bangu, Padre Miguel e Senador Câmara (da XVII RA), Campo dos

Afonsos, Deodoro, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos, Realengo, Senador

Camará e Vila Militar (da XXXIII RA).

Em destaque a Região Bangu:116 - Anil; 141 - Bangu; 89 - Bento Ribeiro; 78 - Campinho; 136 - Campo dos Afonsos; 82 - Cascadura; 80 - Cavalcanti; 119 - Curicica; 134 - Deodoro; 81 - Engenheiro Leal; 120 - Freguesia; 117 - Gardênia Azul; 87 - Honório Gurgel; 115 - Jacarepaguá; 137 - Jardim Sulacap; 83 - Madureira; 138 - Magalhães Bastos; 90 - Marechal Hermes; 88 - Oswaldo Cruz; 140 - Padre Miguel; 121 - Pechincha; 124 - Praça Seca; 79 - Quintino Bocaiúva; 139 - Realengo; 86 - Rocha Miranda; 142 - Senador Camará; 123 - Tanque; 122 - Taquara; 85 - Turiaçu; 84 - Vaz Lobo; 135 - Vila Militar; 125 - Vila Valqueire.

A atividade econômica local é composta por cerca de 8.300 estabelecimentos,

86,6% dos quais são do segmento de comércio e serviços, e 91,3% do total

representam microempresas empregando aproximadamente 113 mil pessoas

(dados da pesquisa Desenvolvimento Econômico Local da Zona Oeste do Rio

de Janeiro e de seu Entorno: diagnóstico sócio econômico do local, Projeto

FAPERJ / UFRJ – Instituto de Economia).

O volume de negócios gera R$ 36,9 milhões de ICMS (US$ 31,8 milhões), a

menor arrecadação da cidade.

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A Região está classificada como de médio-alto desenvolvimento humano,

segundo o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH=0,805) e ocupa a 10ª

posição quando consideradas as 12 regiões do Plano Estratégico do Rio de

Janeiro – As Cidades da Cidade. Entre as dimensões que compõem o IDH,

é a 11ª colocada em longevidade (IDH-L=0,748), 6ª em educação (IDH-

E=0,930) e 11ª em renda (IDH-R=0,736).

Os dados demográficos indicam que a Região cresceu aproximadamente à

taxa relativa de 9,7%, ou 63.689 novos habitantes, no período 1991/2000. Essa

taxa foi de 6,1% no período entre 1996 e 2000, bem superior aos 3,8%

verificados entre 1991/1996. Significa dizer que Bangu seguiu o modelo de

crescimento da maioria das regiões da cidade, nas quais a população cresceu

mais acentuadamente na segunda metade da década.

Na década de 90, os bairros que mais cresceram foram o Jardim Sulacap

(16%), seguido por Bangu e Senador Camará, ambos com a taxa de 13%.

Em compensação, Campo dos Afonsos perdeu 12% de sua população e

Deodoro manteve-se estável. Os demais bairros cresceram a uma taxa

média entre 4% e 6%.Verifica-se, de maneira geral, uma população de

baixa renda média e, especificamente, o Bairro de Realengo apresenta um

rendimento distribuído na faixa de 3 a 4 salários mínimos.

Quanto à escolaridade, Realengo apresenta uma taxa de alfabetização

concentrada na faixa de 89% a 93%, o que se pretende melhorar através de

projetos sociais desenvolvidos pela UCB, como o Projeto Alfabetização

Solidária e o Projeto Micro-Escola. Em relação à população com nível superior,

observa-se uma fatia ainda muito pequena em Realengo, no intervalo de 6% a

7%, justificando a ampliação de seu quantitativo de vagas e cursos. Cursos que

terão reformulados seus projetos, sempre que se fizer necessário, face as

alterações no contexto social, econômico, tecnológico e educacional,

principalmente as delineadas em sua região de atuação, ou através de

Reforma Curricular que venha a ser promovida nos cursos de graduação da

UCB.

A UCB entende e solidifica seu papel, ciente de que, na Zona Oeste, se fazem

necessárias algumas atitudes, gestoras e jurídicas, capazes de: desenvolver

ações inerentes ao eco-turismo na região; revitalizar o setor de cultura e lazer;

revitalizar o setor industrial; revitalizar o setor de comércio e serviços; promover

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o desenvolvimento tecnológico e a expansão dos negócios; desenvolver

programas complementares visando a melhoria das condições de vida na

região, conforme preconizado no Plano Estratégico do Rio de Janeiro - A

Cidade das Cidades.

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2. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ACADÊMICA

O Centro Educacional de Realengo (CER) é uma associação civil, sem fins

econômicos, com sede e foro na cidade do Rio de Janeiro, registrada na forma

da Lei, e é responsável, juridicamente, pela existência de funcionamento da

Universidade Castelo Branco, de acordo com a legislação em vigor.

É de competência da Mantenedora promover adequadas condições de

funcionamento da Universidade colocando-lhe à disposição os bens imóveis e

móveis necessários e assegurando-lhe suficientes fatores humanos e recursos

financeiros.

A universidade terá seus objetivos desenvolvidos sob autoridade superior da

Chanceler, dirigente máximo de supervisão, responsável pela manutenção e

política de administração da universidade, escolhido e empossado pela

Mantenedora, por tempo indeterminado.

A Reitoria é um órgão, exercido pelo Reitor de livre escolha da Mantenedora e

designado pelo Chanceler, que coordena e superintende todas as atividades

universitárias.

As áreas de atividades da UCB se dividem em acadêmica e administrativa,

coordenadas cada uma por seu Vice-Reitor.

Os Vice e Pró-Reitores são indicados pelo reitor e designados pelo Chanceler.

Nome Cargo Titulação

Vera Costa Gissoni Chanceler Mestre

Daniela Ribeiro de Gusmão

Reitora Doutora

Helder Guerra de Resende

Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente

Doutor

Marcelo Costa Gissoni Vice-Reitor de Gestão Administrativa e desenvolvimento

Especialista

Helder Guerra de Resende

Vice-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação

Doutor

Elizabeth Rodrigues Felix

Pró-Reitora de Extensão e Assuntos Comunitários

Mestre

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O quadro administrativo Acadêmico da Universidade é composto ainda por:

Nome Cargo Titulação

Cláudio Antônio Salles Monteiro

Prefeito Graduado

Kátia da Silva Pinheiro Gerente de Recursos Humanos

Graduada

Kilza Albino De Sousa Coordenadora da Pós-Graduação Lato-Sensu

Especialista

Luciana Ferreira Furtado de Mendonça

Coordenadora da Educação a Distância

Mestre

Luiza Helena Salomão Marques

Assessora Pedagógica e de Desenvolvimento

Mestre

Márcio Egypto Rosa Coordenador da Assessoria Jurídica

Mestre

Marcus Lima Fontanet Coordenador da Divisão de Admissão e Registro

Graduado

Renata Luiza V. Perestrelo Teiceira.

Gerente de Planejamento e Cobrança

Especialista

Sandra Regina de C. Barbosa Valverde

Gerente da Biblioteca Graduada

Sérgio Freire França Filho Diretor de Planejamento e Controle

Mestre

Sérgio Teixeira De Souza Coordenador da Diretoria de Informática

Graduado

Sônia Pereira Koehler Coordenadora da Avaliação Institucional e Pesquisadora Institucional

Mestre

A Administração Acadêmica da UCB tem como órgãos deliberativos,

normativos e consultivos máximos o Conselho Universitário (CONUN) e o

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), cujas atribuições e funções

estão descritas em seu Estatuto e Regimento.

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3. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

A organização pedagógica da Universidade Castelo Branco se fundamenta na

articulação entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão, garantindo a

necessária unidade e autonomia das mesmas no desenvolvimento

acadêmico/institucional.

3.1. ENSINO DE GRADUAÇÃO

O ensino de graduação na Universidade Castelo Branco é coordenado pela

Vice-Reitoria de Ensino de Graduação.

Compete a esta Vice-Reitoria:

• Propor ao Conselho Universitário políticas e normas relativas ao ensino de

graduação;

• Aprovar a criação, suspensão e supressão de Cursos de Graduação;

• Estabelecer as políticas de avaliação dos Cursos de Graduação;

• Manifestar-se sobre assuntos, propostas ou planos afetos a sua área de

atuação.

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A UCB OFERECE CURSOS DE GRADUAÇÃO NAS MODALIDADES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA.

ATOS AUTORIZATIVOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UCB:

UNIDADE SEDE - REALENGO

CURSOS AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO

Administração DF nº 97654, 12/04/89 Nº Par. 89/89 CFE

Port. MEC Nº 581, 16/04/93 Nº Par. 108/93 CFE

Biomedicina Resolução CEPE 026/07 25/04/07

Ciências Biológicas DF s/nº, 31/07/92 Nº Par. 297/92 CFE

Portaria MEC Nº 581/99, 24/03/99

Port. MEC Nº 999, 14/07/00 Nº Par. 553/00 CES/CNE

Ciências Biológicas - Bacharelado

RESOLUÇÃO Nº 178/10 – CEPE, 25/08/2010

Ciências Biológicas - Licenciatura

RESOLUÇÃO Nº 178/10 – CEPE, 25/08/10

Ciências Contábeis Res. CONUN nº 001/95, 06/01/95

Port. MEC Nº 845, 22/03/02 Port. MEC Nº 304, 02/08/11

Comunicação Social Jornalismo e Publicidade

Res. CONUN nº 003/95, 06/01/95

Port. MEC Nº 846, 22/03/02 Nº Par. 444/02 SESu

Jornalismo RESOLUÇÃO Nº 178/10 – CEPE, 25/08/2010

Port. MEC Nº 421, 11/10/11

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CONTINUAÇÃO

CURSOS AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO

Publicidade RESOLUÇÃO Nº 178/10 – CEPE, 25/08/10

Port. MEC Nº 303, 21/02/11

Direito Par. CNE Nº 326, 20/12/95 Hom. Ministerial, 25/12/95

Port. MEC Nº 3.693, 20/12/02 Nº Par.420/02 CES/CNE

Educação Física DF 73103, 07/11/73 Par. CF Nº 1770/73 CFE

DF 79362, 09/03/77 Par. CFE Nº 4420/76

Educação Física - Bacharelado

RESOLUÇÃO Nº 178/10 – CEPE, 25/08/10

Port. MEC Nº 1, 06/01/12

Educação Física - Licenciatura

RESOLUÇÃO Nº 178/10 – CEPE, 25/08/10

Port. MEC Nº 775 de 7/11/08

Enfermagem Res. CEPE Nº 017/02, 20/09/02

Port. Sesu Nº 1.030, 07/12/06 Par. Sesu Nº 2.138/06

Port. MEC Nº 1, 06/01/12

Fisioterapia DF 89454, 20/03/84 Par. CFE Nº 51/84

Port. MEC Nº 751, 20/10/86 Par. CFE Nº 533/1986

Port. MEC Nº 1, 06/01/12

Geografia RESOLUÇÃO Nº 074/07 - CEPE, 17/10/07

História RESOLUÇÃO Nº 073/07 - CEPE, 17/10/07

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CONTINUAÇÃO

CURSOS AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO

Letras - Espanhol RESOLUÇÃO Nº 178/10 – CEPE, 25/08/10

Portaria MEC Nº 847 de 22/03/02

Letras - Inglês RESOLUÇÃO Nº 178/10 – CEPE, 25/08/10

Decreto Federal Nº 79362 de 09/03/77

Letras - Português RESOLUÇÃO Nº 178/10 – CEPE, 25/08/10

Decreto Federal Nº 79362 de 09/03/77

Matemática Port. MEC Nº 397, 12/07/88 Par. CFE Nº 460/88

Port. MEC Nº 536, 02/04/93 Par. CFE Nº 109/93

Nutrição Res. CEPE Nº 001, 26/04/06 Port. MEC Nº 1, 06/01/12 Pedagogia Res. CEPE Nº 011, 17/04/02 Port. MEC Nº 3799, 17/11/04

Par. Sesu, Nº 2240/04

Serviço Social DF 97652, 12/04/89 Par. CFE Nº 1159/88

Port. MEC Nº 584, 16/04/93 Par. CFE Nº 107/93

• Port. MEC Nº 728, 23/10/08 • Port. MEC Nº 1, 06/01/12

Sistemas de Informação Res. CONUN Nº 007, 22/06/95

Port. MEC Nº 861, 22/03/02 Par. Sesu Nº 460/02

Terapia Ocupacional DF. 89454, 20/03/84 Par. CFE Nº 51/84

Port. MEC Nº 751, 20/10/86 Par. CFE Nº 533/86

Sup. de Tecnologia em Petróleo e Gás

Resolução CEPE Nº 004/07, 13/02/07

Portaria Nº 176, 23/02/11

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CONTINUAÇÃO

CURSOS AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO

Sup. de Tecnologia em Design Gráfico

Resolução CEPE UCB Nº 075/08, 10/09/08

Sup. de Tecnologia em Gestão Ambiental

Resolução CEPE UCB 027/ 07, 25/04/07

PORTARIA Nº 480, 25/11/11

Sup. de Tecnologia em Gestão Comercial

Resolução CEPE UCB Nº 040/11, 03/10/11

Sup. de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Resolução CEPE Nº 036/ 06, 09/10/06

Portaria MEC Nº 65, 04/02/11

Sup. de Tecnologia em Gestão Hospitalar

Resolução CEPE UCB Nº 041/11,03/10/11

Sup. de Tecnologia em Logística

Resolução CEPE UCB 040/ 06, 09/10/06

Portaria Nº 480, 25/11/11

Sup. de Tecnologia em Marketing

Resolução CEPE Nº 029/07, 25/04/07

Portaria MEC Nº 386, 22/09/11

Sup. de Tecnologia em Negócios Imobiliários

Resolução CEPE UCB Nº 036/11,03/10/11

Sup. de Tecnologia em Gestão Empresarial

Resolução CEPE UCB Nº 001/10, 21/01/10

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32

CONTINUAÇÃO

CURSOS AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO

Sup. de Tecnologia em Processos Escolares

Resolução CEPE UCB Nº 037/11, 03/10/11

Sup. de Tecnologia em Produção Audiovisual

Resolução CEPE UCB Nº 038/11, 03/10/11

Sup. de Tecnologia em Produção Cultural

Resolução CEPE UCB Nº 039/11, 03/10/11

Sup. de Tecnologia em Redes de Computadores

Resolução CEPE UCB Nº 074/11,10/09/08

Sup. de Tecnologia em Saneamento Ambiental

Resolução CEPE UCB Nº 042/11, 03/10/11

Sup. de Tecnologia em Sistemas para Internet

Resolução CEPE UCB Nº 043/11,03/10/11

UNIDADE PENHA

CURSOS AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO

Medicina Veterinária Res. CONUN Nº 002/97, 27/03/97

Portaria MEC Nº 1496 de 13/06/2003

• Port. Sesu Nº 260, 27/03/07 • Port. MEC Nº 1, 06/01/12

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33

UNIDADE CENTRO

CURSOS AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO

Administração Resolução CEPE CONUN UCB Nº 080, 12/12/07

Sup. de Tecnologia em Gestão de RH

Resolução CEPE CONUN UCB Nº 020/09, 31/05/09

Sup. de Tecnologia em Gestão Empresarial

Resolução CEPE CONUN UCB Nº 021/09, 31/05/09

UNIDADE RECREIO

CURSOS AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO

Sup. de Tecnologia em Gestão de RH

Resolução CEPE CONUN UCB Nº 020/09, 31/05/09

Sup. de Tecnologia em Gestão Empresarial

Resolução CEPE Nº 021/09, 13/05/09

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34

UNIDADE GUADALUPE

CURSOS AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO

Administração Resolução CEPE Nº 044/11 DE 03/10/11

Ciências Contábeis Resolução CEPE Nº 045/11 DE 03/10/11

Sistemas de Informação

Resolução CEPE Nº 046/11 DE 03/10/11

Sup. de Tecnologia em Gestão Comercial

Resolução CEPE Nº 040/11 DE 03/10/11

Sup. de Tecnologia em Gestão de RH

Resolução CEPE Nº 047/11 DE 03/10/11

Sup. de Tecnologia em Gestão Financeira

Resolução CEPE Nº 051/11 DE 03/10/11

Sup. de Tecnologia em Logística

Resolução CEPE Nº 048/11 DE 03/10/11

Sup. de Tecnologia em Marketing

Resolução CEPE Nº 049/11 DE 03/10/11

Sup. de Tecnologia em Processos Escolares

Resolução – CEPE Nº 037/11 de 03/10/11

Sup. de Tecnologia em Gestão Empresarial

Resolução – CEPE Nº 050/11 de 03/10/11

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35

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSOS - EAD AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO

Administração Res. CEPE nº 046, 25/10/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO

Ciências Biológicas Res. CEPE nº 001-E, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO

Ciências Contabeis Res. CEPE nº 001-F, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO

Ciências Sociais Res. CEPE nº 001-F, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO

Educação Física Res. CEPE nº 001-F, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO

Enfermagem Res. CEPE nº 001-H, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO

Fisioterapia Res. CEPE nº 001-G, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO

História Res. CEPE nº 001-G, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO

Geografia Res. CEPE nº 001-G, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO

Letras Res. CEPE nº 001-B, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO

Matemática Res. CEPE nº 001-D, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO

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36

CONTINUAÇÃO

CURSOS - EAD AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO

Pedagogia Res. CEPE nº 001-C, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO

Sup. de Tecnologia em Marketing

Res. CEPE nº 001-C, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO

Sup. de Tecnologia em Processos Gerencias

Res. CEPE nº 001-C, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO

Sup. de Tecnologia em Negócios Imobiliários

Res. CEPE nº 001-C, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO

Sup. de Tecnologia em Gestão Financeira

Res. CEPE nº 001-C, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO

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37

DESEMPENHO DA UCB E DE SEUS CURSOS FRENTE AOS INDICADORES PROVENIENTES DO ENADE:

ENADE 2010/2007/2004

Área/Ano Conceito ENADE Conceito IDD CPC 2010 2007 2004 2010 2007 2004 2010 2007 2004

Biomedicina SC SC Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental

2 2

Medicina Veterinária 3 2 4 3 - 3 3 - Enfermagem 2 2 SC 3 - 3 2 - Nutrição 3 SC - SC - 3 SC - Educação Física 3 3 3 3 - 3 3 - Fisioterapia 2 3 2 2 - 3 2 - Serviço Social 4 4 4 4 - 3 4 - Terapia Ocupacional 1 3 4 3 - SC SC -

ENADE 2008/2005

Área/Ano Conceito ENADE Conceito IDD CPC 2008 2005 2008 2005 2008 2005

Bacharelado em Sistemas de Informação 4 1 4 - 3 - Biologia 2 3 3 - 3 - Ciências Sociais SC - SC - SC - Letras 3 3 2 - 3 - Matemática 3 3 3 - 3 - Pedagogia 2 2 2 - 3 -

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38

ENADE 2009/2006

Área/Ano Conceito ENADE Conceito IDD CPC

2009 2006 2009

(Contínuo) 2006 2009 2006

Administração 3 2 1,86 3 2 - Direito 2 2 2,19 2 2 - Jornalismo 3 2 1,74 2 3 - Publicidade e Propaganda 3 4 3,36 2 3 - Ciências Contábeis 3 2 1,88 2 3 - Curso Superior de Tecnologia em Marketing 2 - 0,78 - 2 - Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira

2 - 1,29 - 2 -

Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais

2 - - - 2 -

Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos

2 - 2,36 - 3 -

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39

Fonte: INEP/MEC

A Coordenação dos Cursos é exercida por professor indicado pelo Reitor e designado pela Chanceler.

O Colegiado de Curso é composto pelo Coordenador, seu presidente nato, os respectivos representantes docentes, escolhidos por

seus pares, e por um representante discente, escolhido entre os representantes de turma.

ÍNDICE GERAL DE CURSO DA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

IES Sigla UF (Sede)

Dependência Administrativa

Cursos participantes no triênio

Cursos com CPC no triênio

IGC

Contínuo Faixas

IGC 2008 (Triênio 2006, 2007 e 2008)

Universidade Castelo Branco

UCB RJ PRIVADA 18 16 210 3

IGC 2009 (Triênio 2007, 2008 e 2009) Universidade Castelo Branco

UCB RJ PRIVADA 22 20 199 3

IGC 2010 (Triênio 2008, 2009 e 2010) Universidade Castelo Branco

UCB RJ PRIVADA 198 3

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40

COORDENADORES

Coordenadores Curso Titulação

Manuel Oliveira L. Alexandre Administração Mestre

Daniela de Oliveira Pinto Biomedicina Mestre

Maurício Ferreira Magalhães Ciências Biológicas Mestre

Wesley Pinto da Silva Ciências Contábeis Mestre

Alexandra Aguirre Comunicação Social - Jornalismo Mestre

Rosângela Rocha de Souza Comunicação Social - Publicidade e Propaganda

Especialista

Tatiane Duarte dos Santos Direito Mestre

Valcir de Souza Rocha Educação Física Mestre

Ana Paula de Carvalho Orichio Bruno da Silva

Enfermagem Mestre Especialista

Alvaro Camilo Fisioterapia Mestre

Andrea Ribeiro Mendes Geografia Mestre

Luciana Lamblet História Mestre

Alexandre José Pinto Cadilhe de A. Jacome

Letras Mestre

Monica Baeta Marques Matemática Especialista

Anna Paula Balesdent Barreira

Medicina Veterinária Doutora

Andrea Bittencourt de S. Teixeira

Nutrição Mestre

Ana Paula dos Santos Monteiro

Pedagogia Mestre

Mônica dos Santos Ferreira Serviço Social Mestre

Antônio José Dias Sistema de Informação Especialista

Renan Barroso de Oliveira Tecnologia em Design Gráfico (Web Design)

Especialista

André Luís da Silva Pinheiro Tecnologia em Redes de Computadores

Mestre

Vilma Tupinambá da Silva Tecnologia em Gestão Ambiental Mestre

Vladimir Leite Gonçalves Tecnologia em Processos Gerenciais (Gestão Empresarial)

Mestre

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41

CONTINUAÇÃO

Coordenadores Curso Titulação

Cátia Regina França de Sousa G. e Silva

Gestão de Recursos Humanos Especialista

Juarez Nuno da Silva Tecnologia em Logística Especialista

Carla Mota dos Santos da Silva

Tecnologia em Marketing Especialista

Djalma José Alexandre da Silva

Tecnologia em Processos Gerenciais (Gestão de Negócios em Petróleo e Gás)

Especialista

COORDENADORES DE ESCOLA Nome Escola Titulação

Anderson Dias Cezar Escola da Saúde e Meio Ambiente

Doutor

Tatiane Duarte dos Santos Escola de Ciências Sociais e Aplicadas

Mestre

Maurício Ferreira Magalhães Escola de Formação de Professores

Mestre

Vilma Tupinambá da Silva Escola Superior de Gestão e Tecnologia

Mestre

3.2. ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

O ensino de Pós-Graduação e a pesquisa na Universidade Castelo Branco são

coordenados pela Vice-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação.

Compete à Vice-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação:

• Propor ao Conselho Universitário políticas e normas relativas à pós-

graduação;

• Aprovar a criação, suspensão e supressão de Cursos de Pós-Graduação

lato e stricto sensu;

• Estabelecer as políticas de avaliação dos Cursos de Pós-Graduação;

• Manifestar-se sobre assuntos, propostas ou planos afetos a sua área de

atuação.

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42

ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO

PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

O programa de pós-graduação stricto sensu – Mestrado em Ciência da

Motricidade Humana, encontra-se hoje em fase de extinção.

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

O Centro de Pós-Graduação da Universidade Castelo Branco oferece vagas

nas seguintes áreas: Gestão, Educação, Saúde, Desporto e Tecnologica.

Os três pilares da pós-graduação lato sensu da UCB - competência e

seriedade do corpo docente, qualidade dos cursos e articulação teoria-prática

através da pesquisa e da monografia - continuam a ser os pontos de referência

da atuação da Vice-reitoria de pesquisa e Pós-graduação e da Coordenação da

Pós-Graduação, CPG.

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43

OS CURSOS LATO SENSU DA UCB

CURSOS DISCENTE 1 ACUPUNTURA E ELETROACUPUNTURA 16 2 ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 8 3 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 21 4 ANÁLISES CLÍNICAS 13 5 ANATOM IA E FISIOLOGIA HUMANA 22 6 AUDITORIA DE CONTA HOSPITALAR 13 7 BIOLOGIA FORENSE 37 8 EDUCAÇÃO ESPECIAL 31 9 EDUCAÇÃO FISICA, PSICOMOTRICIDADE E ESPORTE NA ESCOLA 33

10 EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INCIAIS 147 11 ENFERMAGEM DO TRABALHO 19 12 ENFERMAGEM EM DERMATOLOGIA 33 13 ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 32 14 ENFERMAGEM NEONATAL E PEDIÁTRICA 20 15 ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E GINECOLÓGIA 33 16 ENFERMAGEM OBSTÉTRICA, GINECOLÓGICA E NEONATAL 11 17 ENFERMAGEM ONCOLOGIA PEDIÁTRICA 13 18 ENGENHARIA AMBIENTAL 70 19 ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO E MONTAGEM DE TUBULAÇÕES 17 20 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 21 21 FISIOTERAPIA CARDIORRESPIRATÓRIA HOSPITALAR E

AMBULATORIAL 32

22 FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL 21 23 FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA E SUPORTE

VENTILATÓRIO 47

24 GEOGRAFIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL 54 25 GESTÃO AMBIENTAL 42 26 GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA SOI 274 27 GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA: OE,SE e AE 52 28 MATEMÁTICA 27 29 MBA EM AUDITORIA E CONTROLADORIA 12 30 MBA EM GESTÃO CONTÁBIL DE EMPRESAS 28 31 MBA EM GESTÃO DE TRIBUTOS FEDERAIS 29 32 MBA EM GESTÃO DE LOGÍSTICA 16 33 MBA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 32 34 MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL 58 35 MBA EM QSMS - QUALIDADE, SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E

SAÚDE 137

36 MBA EXECUTIVO EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 56 37 NEUROPSICOLOGIA 15 38 NUTRIÇÃO EM NEFROLOGIA 13 39 PERÍCIA CRIMINAL 33 40 PSICOLOGIA CLÍNICA COM ÊNFASE EM PSICOTERAPIA BREVE 17 41 PSICOL. CLÍN. COM ÊNF EM PSICOT. DA CRIANÇA E DO

ADOLESCENTE 13

42 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 15 43 PSICOPATOLOGIA E SAÚDE MENTAL 14 44 PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR 29 45 PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA 24 46 QUÍMICA E TOXICOLOGIA FORENSES 24 47 REABILITAÇÃO MUSCULOESQUELÉTICA 23 48 SAÚDE DA FAMÍLIA 45 49 TREINAMENTO DESPORTIVO E A FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 26 50 ULTRASSONOGRAFIA GERAL 15

TOTAL 1833

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44

PESQUISA

PLANO DE DESENVOLVIMENTO E PESPECTIVAS

A universidade deve estar fundamentada no tríplice exercício do ensino,

pesquisa e extensão. Baseado neste fundamento, a pesquisa constitui-se num

importante aspecto da Universidade, tendo reflexos nos mais variados

segmentos como professores, alunos, funcionários administrativos etc. A

universidade, além de estar imbuída do aspecto da transmissão de

conhecimentos previamente adquiridos, pode e dever estar promovendo o

aprimoramento destes e a descoberta de outros.

É importante ressaltar que a pesquisa tem um papel relevante na vida

acadêmica e na formação de novos profissionais, capazes e competentes para

o mercado de trabalho. Deve-se levar em conta também a importância da

pesquisa no sentido de, atender as necessidades da sociedade e suas

demandas. Por isso é fundamental uma boa estruturação dos órgãos de

pesquisa de modo a possibilitar uma universidade ativa e de desempenho

eficaz junto à comunidade.

Nesse sentido que a Universidade Castelo Branco (UCB), com foco na

consecução da sua missão, implantou o seu Programa Institucional de

Iniciação Científica & Tecnológica (PIBIC&T) no ano de 2010 em consonância

com os princípios gerais normativos do Conselho Nacional de Desenvolvimento

Científico & Tecnológico (CNPq) (Resolução Normativa CNPq RN-017/2006).

Atualmente temos 14 projetos de pesquisa, todos com produção científica e

temos a perspectiva de ampliar o número de projetos no PIBIC&T.

Programas de iniciação científica & tecnológica constituem-se em privilegiados

mecanismos para identificar, estimular e iniciar estudantes de graduação no

processo de desenvolvimento de pesquisa científica e de desenvolvimento

tecnológico. Sua finalidade é despertar a vocação científica e incentivar

potenciais talentos entre estudantes de graduação universitária, mediante

participação em projeto de pesquisa e de desenvolvimento tecnológico,

orientados por pesquisadores qualificados.

Ao mesmo tempo em que desperta e qualifica o estudante academicamente, o

PIBIC&T também cumpre a função de processo estimulador de pesquisadores

a encorajarem os estudantes de graduação a se engajarem em pesquisas

científicas e em projetos de desenvolvimento tecnológico, recebendo

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45

orientação de Instituições comprometidas com o desenvolvimento técnico-

científico do país, estimulando sempre o surgimento de novos pesquisadores e

a consolidação de grupos de pesquisas na UCB.

A partir dessa consolidação dos grupos de pesquisa, a UCB pretende ainda

ampliar cursos de pós-graduação lato senso nas áreas em que a universidade

já possui expertise e consolidada produção científica, contribuindo para o

aprimoramento acadêmico dos egressos dos cursos de graduação da própria

UCB e também de outras instituições em torno, bem como promovendo o

desenvolvimento científico e tecnológico da comunidade da Zona Oeste do Rio

de Janeiro.

Algumas dessa áreas, como por exemplo a área da Saúde, já possui grupos de

pesquisas consolidados com relevante produção científica em periódicos

nacionais e internacionais, com reconhecida qualificação pelo Sistema Qualis

(CAPES), o que justifica a implantação de cursos de pós-graduação Strictu

senso, o que também ocorre em outras áreas de conhecimento na UCB, a

exemplo a área de Educação.

São necessárias ainda algumas outras ações para a ampliação das pesquisas

na UCB bem como a consolidação e manutenção das linhas e grupos de

pesquisas já existentes, que são alvo de atuação da Pró-Reitoria de Pesquisa e

Pós-graduação. São objetivos através do plano de Desenvolvimento Científico

e tecnológico da UCB:

OBJETIVOS GERAIS

• Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa, alunos e

professores;

• Despertar vocação científica e incentivar novos talentos potenciais entre

estudantes de graduação, mediante sua participação em projetos de pesquisa,

preparando-os para o ingresso na pós-graduação;

• Integrar a UCB aos demais centros de pesquisas brasileiros, permitindo a

ampliação das pesquisas realizadas pelos professores/pesquisadores da UCB;

• Aumentar a produtividade acadêmica conquistando estabilidade na produção

que permita implementar novos cursos lato senso e Strictu senso.

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46

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) Redefinir as linhas de pesquisa e fortalecer aquelas consideradas

prioritárias, estimulando o surgimento de novas;

b) Incrementar o financiamento aos projetos de pesquisa desenvolvidos na

UCB, através de agências de fomento como FAPERJ, CNPq e outras.

c) Colaborar no fortalecimento de áreas de pesquisa ainda emergentes;

d) Manter e ampliar o Programa de Iniciação Científica e Tecnológica

(PIBIC&T) de acordo com as normas vigentes do CNPq;

e) Implementar bolsas de Iniciação científica institucionais por agências de

fomento, a exemplo FAPERJ e CNPq;

f) Aperfeiçoar as atividades de Pesquisa no processo de inserção social,

possibilitando cada vez mais, a articulação das atividades de pesquisa com as

atividades de extensão;

g) Aprimorar a Revista Eletrônica Novo Enfoque, aumentando sua

qualificação junto aos órgãos de indexação;

h) Implantar o Comitê de Ética da UCB, ampliando a sua atuação e

regulamentando suas atividades junto ao CONEP (Conselho Nacional de Ética

em Pesquisas).

i) Consolidar o Comitê de Ética na Utilização de Animais - CEUA

j) Implantar programas de pós-graduação strictu senso (implementar a

pesquisa sistematizada segundo a CAPES).

k) Orientar academicamente os docentes e discentes no que se refere as

atividades de pesquisa, apoiando a iniciativa dos diferentes cursos da UCB,

através de: fóruns, programas, projetos, intercâmbios, seminários, dentre

outras atividades afins.

l) Criar mecanismos que promovam a articulação entre ensino, Pesquisa e

extensão, visando a capacitação e qualificação profissional; em todos os níveis

da UCB.

m) Realizar eventos científicos na UCB: Seminário Anual de Iniciação

Científica (PIBIC&T), Prêmio Castelo Branco (aos melhores colocados),

visando a iniciação científica e a divulgação dos trabalhos científicos

produzidos.

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47

As políticas e ações ora aqui apresentadas irão fazer da UCB atender o que

entendemos como prerrogativa de uma Universidade que é não somente

estimular o ensino que tem como função a prática formativa, tanto no plano

intelectual como no ético-social, e também estimular o desenvolvimento das

capacidades superiores do pensamento humano, da criação de novas ideias e

da ação planejada. Não existe fim da aprendizagem e temos antes de tudo a

responsabilidade do aprender sempre e do pesquisar.

3.3. EXTENSÃO

A Política de Extensão da UCB foi elaborada em consonância com os

princípios e diretrizes estabelecidos no Plano Nacional de Extensão

Universitária que a define como “processo educativo, cultural e científico que

articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação

transformadora entre a Universidade e a Sociedade” (FORPROEX 2007).

Deste modo, este processo de avaliação cumpre uma função acadêmica e

institucional da mais alta relevância para a dinamização da extensão

universitária como um dos aportes da consolidação da função social da

Universidade Castelo Branco no cenário da educação superior carioca e

brasileira.

As Atividades de Extensão na UCB estão organicamente articuladas tendo por

eixos a Inclusão e a Responsabilidade Social, considerando a dimensão da

participação da Universidade no desenvolvimento econômico e social da

região, na defesa dos direitos humanos e sociais da população, na defesa do

meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio

cultural.Estas atividades se materializam a partir de Programas, Projetos,

Cursos, Prestação de Serviços e Publicações, voltadas para o enfrentamento

das demandas sociais internas e do entorno da universidade; promoção e

ampliação do debate acadêmico em torno das expressões da questão social;

avanço nos processos de formação de profissionais cidadãos e produção

intelectual, cumprindo, assim, a função social da Universidade e reafirmando

sua marca na Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro, enquanto referência

em face de seu compromisso com a construção de uma sociedade mais

humana, menos desigual e excludente.

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PROGRAMAS/PROJETOS, EQUIPES, ATENDIMENTOS – 2011

Programa/ Projeto Equipe Dados Quantitativos

Pessoas Beneficiadas

Entidades Beneficiadas

Alfabetização Solidária - PAS

Profas. Maisa dos Reis Quaresma, Nice Maria de A. L. e Souza, Iracy Vieira da Silva, Liliana Lúcia da S. Barbosa e Vera Lúcia M. Lucas e 14

alfabetizadores voluntários. 259 11

Brincastelo de Enfermagem

Profs. Bruno Ferreira do Serrado Barbosa, Claudia da Silva de Medeiros, Maria Regina Bernardo da Silva e 04 alunos extensionistas.

88 2

Educação Digital Prof. Antonio José Dias da Silva e 01 aluna extensionista bolsista. 196 0

Educação em Saúde – PES

Profs. Alvaro Camillo, Michelle Guiot Mesquita, Juliana Veiga Cavalcanti, João Galdino da S. Neto, Lucia Maria Gil, Katia Marques e 02 alunos

extensionistas bolsistas. 443 4

Esporte, Saúde e Lazer

Profa. Rosana de Freitas Fachada e 02 alunos extensionistas bolsistas. 411 0

Ginástica Laboral Prof. André Fabiano da Costa e 07 alunos extensionistas bolsistas. 814 1 Juventude e Cidadania

Prof. Elisabete dos Santos Queiroga e 03 alunos extensionistas bolsistas. 113 0

Lext-Oesste Prof. Ney Luiz Teixeira de Almeida e 01 aluna extensionista bolsista. 356 6

Meio Ambiente Profs. Maurício Ferreira Magalhães, Janyra Oliveira da Costa e Fábio

Moraes e 7 alunos extensionistas bolsistas. 7000 5

Microescola Profa. Maisa dos Reis Quaresma e 01 aluno extensionista bolsista. 252 14

Mulher em Foco Profs. Claudia Maria Messias, Natalia M. do Nascimento, Maria Regina B. da Silva, Valdemir Miranda de Araujo Junior e 01 aluna extensionista

bolsista. 20 0

NAE – Núcleo de Atenção ao Estudante

Profa. Andrea Bittencourt de S. Teixeira e 02 alunos extensionistas. 300 4

O Bicho vai Pegar Prof. Marcelo de Araujo Soares e 01 aluno extensionista bolsista. 65 0

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CONTINUAÇÃO

Programa/ Projeto Equipe Dados Quantitativos

Pessoas Beneficiadas

Entidades Beneficiadas

PNE Sports Profs. Rosana de Freitas Fachada e Ricardo Alves e 4 estagiários. 215 3 Saúde em Análises Clínicas

Profs. Vaneir Inocêncio Bezerra, Valdemir Miranda e Patrick Menezes, 19 alunos extensionistas.

810 7

Ser Menina Profa. Nedda Maria Delduque Amaral e 05 alunos extensionistas bolsistas. 607 2

Veterinária em Ação Profs. Dala Kezen V. H. Leite, Daniela Tendler L. Bacellar, Liliane Maria V. Willi, Jonimar Pereira Paiva, Marcus Vinicius M. Pires, Norma Vollmes

Labarthe e Carmem Helena de C. Vasconcellos. 42 0

Total Geral 11991 59

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3.4 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A Avaliação Institucional na UCB se constitui em uma ação relevante realizada

por diferentes atores que desempenham seus papéis de modo a refletir e

retratar a realidade, sendo sua proposta teórico-metodológica o instrumento

que absorve, conserva, expressa e projeta as marcas resultantes dos diálogos

ocorridos durante todo o processo desenvolvido na/por toda a equipe da UCB.

Fundamenta-se, teoricamente, na avaliação diagnóstica, transformadora e

participativa, bem como na preocupação do que a Universidade Castelo Branco

é, do que faz, do que quer ser e do que necessita ser, partindo do seu Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI).

Como sustentação, busca na Avaliação Interna o auto-conhecimento de suas

qualidades e limitações, procurando sinalizar na postura de sua comunidade a

estruturação dos padrões de qualidade acadêmica, negociados, aceitos e

perseguidos na consecução do que quer ser e do que necessita ser, fazendo

valer o papel precípuo da avaliação – Idéias de Both (1996) das quais

comungamos de ser a intermediação entre a realidade existente e a

formalmente necessária.

Ao inserir-se no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –

SINAES – reafirma a avaliação como diagnóstico do processo e propõe-se a

dar continuidade à consolidação de uma cultura de avaliação junto ao corpo

social da UCB.

Nesse intento, durante o biênio 2005-2006, instituiu a Auto-Avaliação,

estabelecendo padrões de qualidade resultante de discussões com toda a

comunidade acadêmica mediante um processo participativo, circulado e

responsivo, objetivando tornar corresponsável cada participante – corpo

docente, discente e técnico-administrativo.

Pretendemos verificar em que medida a UCB está cumprindo sua missão,

atingindo seus objetivos e marcando o espaço que ocupa na educação, na

comunidade em que está inserida. A preocupação de firmar compromisso com

avaliados e avaliadores permeou todo o processo, pois entendemos que a

credibilidade é a garantia da continuidade e do empenho na melhoria da

qualidade desejada. Como já afirmara Camilo (1996), “o foco da missão

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52

institucional especificará a responsabilidade institucional e se constituirá no

parâmetro dos esquemas de avaliação”.

Adotamos uma concepção de avaliação que busca a compreensão da

realidade a ser investigada, no sentido de contemplar tanto o produto como o

processo. Essas concepções são importantes para este projeto.

De acordo com seu Plano de Atividades:

• apresentou metodologia pautada em trabalho coletivo, diagnóstico,

responsivo e transformador, partindo dos achados das avaliações já realizadas

e da continuidade de ações, frutos do auto-conhecimento e da vontade política

de desenvolvimento e melhoria qualitativa do ensino, da pesquisa, da extensão

e da gestão;

• reconhece como seu universo de trabalho, a comunidade interna, com

abrangência na área acadêmica, administrativa e gerencial, e a comunidade

externa, através de medidas de impacto de seus projetos sociais e do mercado

de trabalho pela investigação do egresso, completando ciclos de avaliação

interna e, consequentemente, realizando sua avaliação externa;

• reestrutura-se institucionalmente, sendo fortalecida na política, no

desempenho coletivo, no entendimento de que é um processo contínuo, cuja

meta principal é a geração e consolidação de uma cultura de avaliação, no

caminho do desenvolvimento e da excelência.

Para a UCB, a avaliação institucional refere-se à análise do desempenho global

da Universidade, considerando os múltiplos fatores envolvidos em face aos

objetivos ou missão, ao contexto social, econômico, político e cultural, e, sendo

assim, implica a determinação de critérios e parâmetros de análise. Está

sempre associada a um marco de referência e é relativa, não podendo ser sua

compreensão encarada em termos absolutos.

Comungamos com o conceito de avaliação como parte integrante e

indissociável da autonomia e, assim, seus resultados devem implicar um

conjunto de ações compatíveis. Neste sentido, a avaliação deve ser

relacionada com o futuro (Dias Sobrinho, 2003).

É importante destacar que, desde a década de 80, a UCB vem trabalhando

para a implantação e efetivação de seu projeto avaliativo.

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53

SÍNTESE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

As atividades a serem apresentadas a seguir descrevem as metas e

estratégias estabelecidas no Projeto de Avaliação Institucional - SINAES.

Para cada meta apresenta um relatório parcial que descreve as ações

realizadas, bem como os resultados alcançados, destacando as fragilidades e

as potencialidades e o modo pelo qual foram incorporados estes resultados no

planejamento da gestão acadêmico-administrativa.

A descrição dos resultados é fundamental para que se possa estabelecer

diagnóstico e avaliação contextualizada. Quanto maior for a nitidez, a correção

e a fidelidade com que esse relato acontece, maior será a possibilidade da

criação de elos, de compromissos, reflexão e confronto com o que se tem e o

que se precisa e deve ter. Desse confronto surgirá a possibilidade de decisões

maduras, minimizando as incertezas, eliminando supérfluos e atentando para

as prioridades e urgências.

A preocupação de que a avaliação por si só, sem o envolvimento dos

interessados, sem a responsividade, sem a prestação de contas, sem o

compartilhamento e a discussão dos resultados com a comunidade envolvida,

não chega ao mérito e à relevância necessária à transformação, permeia todo

o Projeto de Avaliação Institucional da UCB.

OBJETIVOS E METAS

A UCB considera que a formação de profissionais nas diferentes áreas do

conhecimento deverá contemplar múltiplas visões acadêmicas: inter, trans e

multidisciplinares. Esta postura está refletida na instituição da CPA, que deu

continuidade aos trabalhos já desenvolvidos na Avaliação Institucional da UCB,

inserindo nas suas discussões o “pensar sobre a educação” e o “pensar sobre

o projeto de formação do homem e sociedade” de sua comunidade.

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OBJETIVOS:

• Dar continuidade ao processo de Avaliação Institucional da UCB, numa

realização coletiva e responsiva com vista à consolidação de uma cultura de

Avaliação.

• Desenvolver trabalho continuado de Auto-Avaliação nas dimensões

política, pedagógica, administrativa e gerencial visando desenvolvimento e a

qualidade institucional, ampliando-o nas dimensões da Pós-Graduação e

Extensão e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

• Desenvolver Avaliação Externa tendo por base os resultados da Avaliação

Interna.

AÇÕES:

AVALIAÇÃO INTERNA

1 Avaliação de Cursos: continuidade do trabalho desenvolvido, visando à

consolidação de uma cultura de avaliação, ampliando-o para os cursos de Pós-

Graduação.

2 Avaliação da Gestão Acadêmica e Administrativa: implementação,

desenvolvimento e discussão de resultados e priorização de ações, tendo

como foco a Administração Superior, a Administração Básica e a Avaliação do

Desempenho Institucional (continuidade do trabalho iniciado com a “Fala do

Aluno”, ampliando-o para todos os atores, implementação e desenvolvimento

de avaliação do PDI para assegurar o cumprimento das metas estabelecidas).

3 Avaliação da Extensão: implementação, desenvolvimento, discussão de

resultados e priorização de ações.

4 Avaliação de Ingressantes, Concluintes e Egressos: continuidade do

trabalho desenvolvido, visando à consolidação de uma cultura de avaliação.

Ampliando a avaliação do Egresso para todos os cursos.

AVALIAÇÃO EXTERNA

5 Avaliação por Consultores Externos: Avaliação Externa por consultores do

MEC.

6 Apresentação de Relatório de Avaliação Interna, tendo em vista

subsequente encaminhamento de Avaliação Externa face ao fechamento de

um ciclo de Auto-Avaliação.

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4.CORPO SOCIAL

4.1 CORPO DOCENTE

A Vice-Reitoria Acadêmica gerencia o corpo docente da UCB. Conta com um

efetivo de 323 professores, sendo 94% pós-graduados.

TITULAÇÃO ANO 2008 2009 2010 2011

Pós-Doutor 3 (1%) 2 (1%) - - Doutor 35 (10%) 37 (11%) 43 (134%) 40 (12%) Mestre 170 (49%) 160 (49%) 177 (53%) 179 (54%) Especialista 110 (31%) 100 (31%) 102 (31%) 117 (35%) Graduado 31 (9%) 26 (8%) 14 (4%) 5 (5%) Total 350 (100%) 326 (100%) 336 (100%) 341 (100%)

Capacitação 2008 2009 2010 2011 Total 50 (14%) 58 (18%) 63 (19%) 64 (19%)

CAPACITAÇÃO ANO 2008 2009 2010 2011

Doutor - 11 (19%) 15 (22%) 14 (22%) Mestre 38 (76%) 31 (53%) 30 (44%) 33 (52%) Especialista 12 (24%) 16 (28%) 18 (26%) 17 (27%) Total 50 (100%) 58 (100%) 63 (100%) 64 (100%) Fonte: Avaliação Institucional / UCB

4.2. CORPO DISCENTE

A comunidade discente dos cursos superiores de graduação da UCB é

composta de mais de 6.000 mil alunos, entre a graduação presencial e a EaD,

regularmente matriculados em 17 cursos de Graduação, sendo:

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GRADUAÇÃO PRESENCIAL (CURSOS) CORPO DISCENTE

CAMPUS REALENGO ADMINISTRAÇÃO 138 BIOMEDICINA 251 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 343 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BACHARELADO) 177 CIÊNCIAS CONTÁBEIS 255 C.S.TEC. EM PROC. GERENCIAIS (GESTÃO EMP.) 149 C. S. TEC. EM DESIGN GRÁFICO (WEB DESIGN) 132 C. S. TEC. EM GESTÃO AMBIENTAL 132 C. S. TEC. EM RECURSOS HUMANOS 346 C. S. TEC. EM PROC. GERENCIAIS (PETRÓLEO E GÁS) 64 C. S. TEC. EM LOGÍSTICA 220 C. S. TEC. EM MARKETING 115 C. S. TEC. REDES DE COMPUTADORES 103 DIREITO 156 EDUCAÇÃO FÍSICA 888 ENFERMAGEM 577 FISIOTERAPIA 345 GEOGRAFIA 26 HISTÓRIA 95 JORNALISMO 77 LETRAS - PORT./INGLÊS 143 MATEMÁTICA 161 NUTRIÇÃO 396 PUBLICIDADE E PROPAGANDA 122 SERVIÇO SOCIAL 402 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 323 SUB-TOTAL 6136

CAMPUS PENHA MEDICINA VETERINÁRIA 455 SUB-TOTAL 455

CAMPUS CENTRO ADMINISTRAÇÃO 138 C. S. TEC. EM PROC. GERENCIAIS 153 C. S. TEC. EM RECURSOS HUMANOS 358 SUB-TOTAL 649

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CAMPUS RECREIO C. S. TEC. PROC. GERENCIAIS (GESTÃO EMPRESARIAL) 98 C. S. TEC. EM RECURSOS HUMANOS 59 C. S. TEC. EM LOGÍSTICA 5 SUB-TOTAL 162

CAMPUS ROCHA MIRANDA C. S. TEC. PROC. GERENC. (GESTÃO EMPRESARIAL) 69 C. S. TEC. EM RECURSOS HUMANOS 142 C. S. TEC. EM LOGÍSTICA 89 C. S. TEC. EM MARKETING 26 SUB-TOTAL 4 TOTAL 330 Fonte: Avaliação Institucional / UCB.2011

Para promover a necessária associação entre a política da qualidade de ensino

e políticas estudantis, a Universidade Castelo Branco mantém ações e

programas relatados no PDI anterior, além da implantação do aconselhamento

serviço de SAD e ao discente.

Programa de Assistência ao Estudante que além da oferta de bolsas PROUNI,

disponibiliza, também bolsas Filantrópicas com financiamento reembolsado,

pela própria UCB.

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4.3. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

O corpo técnico administrativo está distribuído:

Setor Sexo

Feminino Masculino Total

ADMINISTRAÇÂO DE PESSOAL 3 1 4

ALMOXARIFADO 0 2 2

ASSES. COOP. INTERNACIONAL 1 0 1

ASSES. JURÍDICA 1 3 4

CENRO EDITORIAL 8 12 20

CECB 4 6 10

CHANCELARIA 1 3 4

CLÍNICA ESCOLA 3 4 7

CLÍNICA VETERINARIA 5 3 8

CLUBE ATLÉTICO 3 11 14

COMPRAS 1 1 2

CONTABILIDADE 2 0 2

CONTAS A PAGAR 2 2 4

COORD. ADM. SANTA CRUZ 1 0 1

COORD. ADM. CENTRO 8 3 11

COORD. ADM. RECREIO 10 13 23

COORD. ADM. ROCHA MIRANDA 3 5 8

COORD. ADM. TRÊS RIOS 2 0 2

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 8 0 8

DAR 11 9 20

COORD. DE ENSINO A DISTÂNCIA 18 3 21

COORD.EXT. E ASSUNTOS COMUNIT. 3 5 8

COORDEN. INFORMATICA EDUCATIVA

0 2 2

DIV.DE ATIV.EXTRA CURRICULARES 1 0 1

COORDENACAO DAS BIBLIOTECAS 17 6 23

DIREITO - UCB 1 0 1

DIRETORIA DE INFORMATICA 3 18 21

INSPETORIA DE ALUNOS 9 19 28

DIVISAO DE EDUCACAO BASICA 4 0 4

DIVISAO DE ENSINO 10 0 10

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CONTINUAÇÃO

Setor Sexo

Feminino Masculino Total

DIVISAO DE ESTAGIOS 5 0 5

MANUTENÇÂO 0 14 14

ECPG-ESCOLA CIENC PRAT GERENCIAIS

3 0 3

ENFERMAGEM - UCB 15 5 20

INSPETORIA DE ALUNOS 3 22 25

LABORATORIO BIOMEDICO 0 2 2

LABORATORIO DE BIOLOGIA – UCB 3 0 3

LABORATORIO DE RADIO E TV 0 1 1

MANUTENCAO. 0 20 20

NUCLEO CIDAD.E PRAT.JURIDICA 1 1 2

OUVIDORIA 1 0 1

PATRIMONIO 0 21 21

PREFEITURA 1 11 12

PRO-REIT. DE PESQ. E POS-GRAD. 0 1 1

REITORIA 4 3 7

SEGURANCA MEDICINA DO TRABALHO

0 1 1

SELECAO DE TREIN. E DESENVOLV. 3 0 3

SERVICOS GERAIS 43 14 57

SETOR DE COBRANÇA 8 3 11

TELEMARKETING 16 5 21

TESOURARIA 2 1 3

UNIDADE PENHA 6 6 12

VICE-REITORIA GERAL 2 2 4

TOTAL 271 221 492

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Escolaridade Completo Incompleto Total

Abs. % Abs. % Abs. %

Ensino Fundamental 67 14% 12 2% 79 16%

Ensino Médio 198 40% 11 2% 209 42%

Ensino Superior 121 25% 53 11% 174 35%

Especialização 20 4% 2 0% 22 4%

Mestrado 6 1% 1 0% 7 1%

Doutorado 1 0% 0 0% 1 0%

Total 413 84% 79 16% 492 100%

Idade Funcionários

Abs. %

Até 24 183 37%

24|-32 115 23%

32|-40 82 17%

40|-48 75 15%

48|-56 29 6%

56|-64 7 1%

A partir de 64 1 0%

Total 492 100%

Tempo de Casa Funcionários

Abs. %

Até 5 305 62%

5|-10 95 19%

10|-15 46 9%

15|-20 27 5%

20|-25 12 2%

25|-30 4 1%

A partir de 30 3 1%

Total 492 100% Fonte: Avaliação Institucional / UCB

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5. INFRA-ESTRUTURA

5.1. ÁREA FÍSICA

SERVIÇOS OFERECIDOS A COMUNIDADE

Xerox – Copyreal

Núcleo de Práticas Jurídicas

Núcleo da Fundação Mudes

Núcleo do Centro de Integração de Empresa e Escola – CIEE

Centro Esportivo Castelo Branco

Banca de Jornal

Sala do Projeto Micro Escola – Reforço de aulas à comunidade / alfabetização Projeto Ser Menina

Projeto Lext oeste

Posto Bancário – Banco Santander

Capela

Clínica Escola – Serviços Médicos e de Fisioterapia

Clínica Veterinária - Unidade da Penha

ESPAÇOS DISPONÍVEIS PARA COMUNIDADE

Praça da Rodoviária

Praça de Alimentação

Cantinas

Refeitório e Cozinha

Quadras Externas

Ginásio Poliesportivo

Piscina Olímpica

Piscina Infantil

Pista de Atletismo

Sala de Dança

Sala de Judô

Sala de Musculação

Campo de Futebol

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5.2. SISTEMAS DE BIBLIOTECAS

O Sistema de Bibliotecas da UCB é representado pela Biblioteca Manuel

Bandeira – BMB, órgão ligado a Reitoria, que tem como função divulgar,

oferecer e desenvolver os meios de organização das referências bibliográficas

de qualidade para subsidiar o ensino, a pesquisa e a extensão, visando

contribuir para o desenvolvimento do espírito científico, cultural e social. Tanto

o Sistema de Bibliotecas – SISB, quanto a Biblioteca Manuel Bandeira – BMB,

são regidos pelos seus respectivos regulamentos.

A BMB estabelece parceria com o Portal da EBSCO e com a Biblioteca Virtual

Pearson.

5.3. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

A Universidade Castelo Branco utiliza um software de Gestão Acadêmica –

CAF (Controle Acadêmico Financeiro), concebido internamente, com

tecnologia ORACLE e abrangente a todas as áreas de atuação – desde o

ensino básico até o mestrado.

Pelo CAF controla-se todo o sistema acadêmico financeiro dos alunos,

desde seu ingresso até a sua saída. Alguns de seus serviços foram

disponibilizados, via Web, para o corpo docente e alunos da instituição, por

meio do sistema chamado WEBCAF, o qual busca melhorar o acesso à

informação e rotinas do CAF, podendo ser utilizado em qualquer ambiente

que possua Internet. Pelo WEBCAF os docentes lançam os graus obtidos

pelos alunos nas avaliações de desempenho, fazem avaliação das

estruturas institucionais, se atualizam dos acontecimentos da IES e

acessam as bases de dados. Os discentes acessam os resultados de suas

avaliações, buscam levantamentos curriculares, fazem avaliações do corpo

docente, coordenação e instituição, entre outras informações importantes

da sua vida acadêmica.

O WEBCAF é mais um facilitador tanto para o corpo docente quanto para o

discente, disponibilizando serviços e procedimentos acadêmicos e

financeiros.

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5.4. LABORATÓRIOS

LABORATÓRIOS ESCOLA Laboratório de Tecnologia e Arquitetura Superior de Gestão e Tecnologia Laboratório de Redes de Computadores Superior de Gestão e Tecnologia Ateliê de Criação Superior de Gestão e Tecnologia Sala de Desenho Superior de Gestão e Tecnologia Laboratório de Praticas Gerenciais - Centro Superior de Gestão e Tecnologia Laboratório de Praticas Gerenciais - Realengo Superior de Gestão e Tecnologia Laboratório de Praticas Gerenciais - Recreio Superior de Gestão e Tecnologia Informática Educativa Formação de Professores Artes e Produção Gráficas e Editoração Ciências Sociais Aplicadas Fotografia (Laboratório e Estúdio) Ciências Sociais Aplicadas Jornalismo Ciências Sociais Aplicadas Publicidade e Propaganda Ciências Sociais Aplicadas Rádio Diagnóstico / Biotério / Canil Ciências Sociais Aplicadas RTV – Rádio e Tv Ciências Sociais Aplicadas Informática do Instituto de Comunicação e Marketing

Ciências Sociais Aplicadas

Anatomia Humana, Anatomia Animal e Anatomia Patológica

Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Biologia da Célula e Sala de Microscopia Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Biologia dos Organismos e das Comunidades Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Centro de Estudos e Pesquisa Biológicos Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Educação Física e Biomédica Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Enfermagem Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Fisiopatologia da Reprodução e Obstetrícia Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Fisioterapia Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Microbiologia Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Microscopia Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Parasitologia, Fisiologia e Farmacologia Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Patologia Clínica Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Química, Geologia e Paleontologia Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Serviço Social Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Técnica de Alimentos (Controle Microbiológico e Físico / Químico)

Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Clínica Escola Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Cinesiologia Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

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Botânica Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Bioquímica e Farmacologia Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Análises Clínicas Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Histologia Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Avaliação Nutricional Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Gastronômico-Dietético Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Análise de Alimentos Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Microbiologia de Alimentos Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Biologia dos Organismos e Comunidades Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Biomédica Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

LAPEM- Laboratório de Pesquisas e Estudo do Movimento

Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

GEPH - Engloba dois núcleos de pesquisa : Estudos e pesquisa do envelhecimento / Grupo de estudos avançados em fitness.

Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

BIODESP – Grupo de pesquisa em Biodinâmica do exercício, Saúde e Performance Humana.

Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

GEPMF- Grupo de estudo e Pesquisa em Morfologia Funcional

Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Fonte: Avaliação Institucional / UCB

LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA PARA TODOS OS CURSOS DE GRADUAÇÃO

Área de Conhecimento

Área Física

m2

Computadores para Uso

Acadêmico

Capacidade N.o de Alunos

Turno

M T N LAB 1 53,68 31 30 x x x LAB 2 43,61 8 24 x x x LAB 3 50,46 8 24 x x x LAB 4 45,39 6 18 x x x LAB 5 50,35 16 16 x x x LAB 6 50,73 10 20 x x x LAB 7 45,55 6 18 x x x LAB 8 50,38 8 24 x x x Laboratório Centro 50,42 15 30 x x x Laboratório Guadalupe 51,25 32 32 x x x Laboratório Recreio 44,48 23 23 x x x Laboratório Penha 51,35 27 27 x Fonte: Diretoria de Informática

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65

5.5. CAMPOS DE ESTÁGIO

INSTITUTO DE COMUNICAÇÃO E MARKENTING - ICOM

Como um departamento notadamente focado no planejamento estratégico e

desenvolvimento de estratégias comunicacionais da Instituição, o Instituto de

Comunicação e Marketing da Universidade Castelo Branco disponibiliza vagas

de estágio para alunos dos cursos profissionalizantes do Colégio de Aplicação

Paulo Gissoni (Administração e Publicidade), e ainda para estudantes de

graduação em Administração, Jornalismo e Publicidade.

CLÍNICAS ESCOLA

A Clínica Escola Castelo Branco e a Clínica Veterinária têm por atribuição

principal assegurar o campo próprio de estágio e de pesquisa aos alunos das

diversas especialidades da área de Saúde e Ciências Agrárias da UCB, além

de prestarem assistência à comunidade através de seus serviços.

NÚCLEO DE CIDADANIA E PRÁTICA JURÍDICA - NCPJ

Considerando a grande preocupação da UCB de formar profissionais com uma

visão crítica, conscientes e comprometidos com a transformação da sociedade

brasileira, e considerando, ainda, o papel relevante que assumem os estágios

de prática jurídica, o Núcleo de Cidadania e Prática Jurídica (NCPJ) é o

verdadeiro laboratório de ensino e aprendizagem de novas experiências não só

para a prática jurídica como também para o estágio supervisionado, além de

treinamento das atividades profissionais de advocacia, ministério público,

magistratura e demais profissões jurídicas, bem como para atendimento ao

público.

NÚCLEO DE MEIO AMBIENTE

O Núcleo de Meio Ambiente nasceu com a proposta de ampliação do Projeto

de Educação Ambiental, criado em fevereiro de 1995. Apoia, com orientações e

estrutura, o desenvolvimento de pesquisas científicas dos alunos do curso de

Ciências Biológicas da UCB. Promove ainda convênios, parcerias e

consultorias com instituições representativas em meio ambiente.

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66

6. FORÇAS, OPORTUNIDADES, FRAQUEZAS E AMEAÇAS

No sentido de assegurar uma análise fundamentada e consistente, a UCB

realizou análise das metas estipuladas no PDI anterior, assim como os

resultados das diversas pesquisas realizadas no processo permanente de auto

avaliação e avaliação externa.

6.1 POSICIONAMENTO ATUAL DA INSTITUIÇÃO

A Universidade Castelo Branco é uma instituição de ensino referência na Zona

Oeste do Rio de Janeiro, posicionada a atender alunos de classes B e C,

provenientes, em sua maioria, de escolas públicas e que apresentam formação

básica deficiente. Tem nos cursos da área de gestão a sua maior identificação,

sendo que os Cursos de Administração e Superior de Tecnologia em Gestão

de Recursos Humanos são o “carro-chefe”.

Pontos Fortes

• Tradição

• Instituição referência da Zona Oeste

• Comprometimento do corpo docente

• Compromisso com a aprendizagem

• Envolvimento com a comunidade através de projetos sociais

• Status de Universidade

• Clima educativo

• Informação confiável do sistema

Pontos Fracos

• Desequilíbrio entre renda x mensalidade nos cursos

• Inexistência de Pós-graduação strito sensu

• Identidade e comunicação visual

• Integração entre departamentos

• Atendimento aos alunos

• Infra-estrutura

• Sistemas de informações – Relatórios Gerenciais

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Ameaças

• Novos entrantes no Rio de Janeiro

• Poder de economia de escala dos grandes grupos educacionais

• Divulgação dos resultados do ENADE, descontextualizados dos demais

resultados de avaliação preconizados pelo SINAES

Oportunidades

• Expansão através do EAD

• Expansão através de Cursos Superiores de Tecnologia

• Expansão através da inserção na área das Engenharias

• Consolidação regional na Zona Oeste do Rio de Janeiro

• Alianças estratégicas

• Inserção dos projetos do PAC no Rio de Janeiro

• Engajamento em Programas Sociais de âmbito Nacional - PROUNI

A busca por um diferencial competitivo, compatível com a história, com a

natureza e com as vocações da universidade deve ser a linha mestre do Plano

de Desenvolvimento Institucional (PDI). Este diferencial deve ser capaz de

assegurar o crescimento e a estabilidade da UCB em seus campi e unidades,

passando a ser determinante para o desenvolvimento da IES.

Diante desta análise diagnóstica, apresentam-se dois objetivos centrais que

nortearão o desenvolvimento Institucional: EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO.

Sendo assim, a Universidade Castelo Branco pretende:

• Consolidar-se como referência na educação superior na Zona

Oeste do Rio de Janeiro;

• Ampliar seu market share a partir de ampliação de portfólio

• Ampliar seu market share a partir de ampliação de sua área de

influência;

• Expandir suas ações

- na implantação de novos cursos superiores de tecnologia;

- na ampliação da oferta de cursos de graduação e pós-graduação

lato sensu na modalidade presencial;

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- na implantação de novos campi/unidades;

- na ampliação da oferta de cursos de graduação e pós-graduação

na modalidade de EAD;

- na consolidação do caráter extensionista da Instituição.

- na implantação de novos cursos strictu senso – mestrados e

doutorados.

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69

III - PLANO DE DESENVOLVIMENTO (2012-2016)

O Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Castelo Branco se

alicerça nos objetivos norteadores aqui expressos e contempla suas diretrizes

estratégicas nas áreas do Ensino de Graduação, Ensino de Pós-Graduação,

Pesquisa, Cultura e Extensão, Gestão, Divulgação, Recursos Humanos e

Infraestrutura, como apresentado a seguir.

1. CENÁRIOS PROSPECTIVOS

A UCB é uma das mais jovens universidades da Cidade do Rio de Janeiro.

Apesar de sua breve trajetória no ensino superior brasileiro, a Universidade

Castelo Branco tem se posicionado de forma pró-ativa quanto ao atendimento

das normas da legislação educacional no país e às orientações e diretrizes

estipuladas pelo Ministério de Educação.

O panorama atualmente observado no Rio de Janeiro sinaliza para uma

expansão prudente, sempre capaz de assegurar que os investimentos

necessários sejam compatíveis com as receitas decorrentes de novos cursos e

novos empreendimentos.

De acordo com o relatado pelo CENSO 2010, o único ‘vazio’ da cidade é a

Zona Oeste, o que a faz ser a região selecionada para a expansão.

Assim, a Universidade deverá crescer ampliando sua área de abrangência,

implantando novas unidades, realizando novos investimentos nas áreas de

educação superior de cursos de tecnologia e engenharias, de especialização,

de Educação a Distância e implementando cursos de Pós-Graduação Stricto

Sensu.

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70

2.POLÍTICAS, OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

As políticas institucionais estabelecidas no PDI anterior serão mantidas, tanto

no âmbito administrativo quanto no pedagógico.

Quanto aos objetivos, estratégias e ações, mesmo as que deverão ser

mantidas, serão evidenciadas no presente documento para facilitar o

acompanhamento.

2.1.ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

2.1.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

Fortalecer os princípios e processos de gestão colegiada, de

descentralização e de integração, tomados como referência para a

definição e implantação das estruturas acadêmicas, de recursos humanos

e de pessoal da Instituição e ainda referidos como elementos norteadores

de suas atividades administrativas e acadêmicas, assim como da

integração social.

Estratégias Ações

Fortalecer a

Gestão

Colegiada da

Instituição

• Participação dos diferentes segmentos, por meio dos

diferentes órgãos colegiados na formulação de diretrizes e

decisões acadêmicas relativas ao ensino, à extensão e às

atividades investigativas;

• Acompanhamento, supervisão e avaliação da atuação

dos órgãos colegiados;

• Estimulo à participação de representantes do corpo

docente, de servidores técnico-administrativos e dos

estudantes eleitos por seus pares, além de representantes

da comunidade, nos órgãos colegiados da Instituição.

Estimular a

descentralização

administrativa da

Instituição

• Delegação de responsabilidades de planejamento,

execução e de acompanhamento das atividades

acadêmicas aos diferentes setores e órgãos da Vice-

Reitoria Ensino de Graduação e Corpo Discente e da Vice-

Reitoria de Ensino de Pós-Graduação, Pesquisa e

Extensão;

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• Instituição de cargos de pró-reitores;

• Delegação de responsabilidades de planejamento,

execução e de acompanhamento das rotinas da instituição,

elaboradas pela Vice-Reitoria de Gestão Administrativa e

Desenvolvimento e Vice-Reitoria de Planejamento e

Finanças, a seus diferentes setores e órgãos;

• Revisão de Estatuto e Regimento.

Fortalecer a

integração entre

os diferentes

órgãos e

colegiados da

Instituição

• Articulação e complementaridade entre órgãos e

colegiados acadêmicos entre si e entre órgãos de Apoio e

da Administração, visando ao bom desempenho das

atividades institucionais.

2.2.ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

2.2.1. GRADUAÇÃO

2.2.1.1. POLÍTICA DE ENSINO DE GRADUAÇÂO

São adotadas as seguintes linhas diretrizes para a ação pedagógica da UCB:

• busca da qualidade e da excelência da formação, comprometida com os

padrões modernos das transformações socioculturais e do desenvolvimento

científico, cultural e tecnológico;

• formação do profissional “generalista”, com uma visão holística dos problemas

atuais, que subentende ampla e sólida base teórica, capacidade de análise do

social e domínio dos procedimentos técnicos necessários ao exercício

profissional;

• valorização da dimensão sócio-política-cultural, desenvolvendo a capacidade

de leitura crítica dos problemas de sua área e seus impactos locais, regionais e

nacionais, que subsidiará a inserção do egresso no mundo do trabalho como

sujeito partícipe de sua construção, assumindo, portanto, o exercício

profissional na direção da resolução dos problemas da sua profissão de

atuação e da cidadania referenciado por sólidos padrões éticos.

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72

O caminhar na direção desse projeto supõe estabelecer um conjunto de

princípios e procedimentos prioritários à ação, entre os quais cabe destacar:

• Interdisciplinaridade, entendida como esforço que busca a visão global, como

superação do pensar simplificador e fragmentador da realidade, como forma de

administrar a ótica pluralista das concepções de ensino, do saber e da prática;

• Articulação entre o ensino, a pesquisa e as atividades de extensão e de

prestação de serviços à sociedade, em diferentes níveis de complexidade;

• Fornecimento de sólida formação geral, em estreita interação com os

conhecimentos, competências e habilidades necessários à formação do

profissional;

• Conhecimento e problematização das condições de sua região, do país e de

seus determinantes sociais, econômicos e culturais, em suas relações com a

promoção da inclusão social;

• Integração aos contextos reais de vida da comunidade, na rede de serviços e

com profissionais em exercício, como espaços privilegiados do processo de

ensino-aprendizagem, de forma contínua;

• Desenvolvimento da capacidade de “aprender a aprender”, que engloba o

“aprender a ser”, “aprender a fazer”, “aprender a viver juntos” e “aprender a

conhecer”, conforme caracterização das diretrizes curriculares nacionais para

os cursos de graduação e, ainda do “aprender a desaprender”, resultado dos

crescentes avanços da ciência e da tecnologia;

• Diversificação dos contextos de ensino e dos cenários de prática profissional,

que engloba diferentes modalidades de trabalho pedagógico e inserção do

aluno em campos de prática com graus crescentes de complexidade.

• Desenvolvimento de modelos pedagógicos capazes de articular a

competência científico-tecnológica e a relevância social;

• Estruturação de currículos flexíveis que, à diversidade de situações de

ensino- aprendizagem, associem a possibilidade de construção própria dos

caminhos de produção do conhecimento pelo estudante bem como a de

crescimento autônomo;

• Utilização apropriada de tecnologias diversificadas e expansão e

consolidação de Cursos na Modalidade a Distância.

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73

2.2.1.2. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

Utilizar princípios da interdisciplinaridade, flexibilidade curricular e

formação para a cidadania como alicerces do processo de ensino /

aprendizagem

Estratégias Ações

Aprimorar a gestão

acadêmica dos cursos de

graduação

• Criação de Pró-Reitorias para efetivar

acompanhamento e supervisão da Graduação

Presencial;

• Criação de cargos de coordenação acadêmica

de campus/unidade para efetivar acompanhamento

e supervisão da Graduação Presencial;

• Elaboração de programa de melhoria dos

processos e rotinas acadêmicas;

• Concepção de relatórios gerenciais, pelo CAF e

WEBCAF, mais eficientes.

Direcionar a oferta dos cursos de graduação a partir das demandas da

sociedade contemporânea

Estratégias Ações

Democratizar o acesso à

Universidade

• Instituição de formas alternativas de ingresso à

Universidade;

• Atendimento à população com necessidades

especiais;

• Disponibilização de quantitativo de vagas

condizente com a demanda;

• Proposição de novos turnos de funcionamento

para os cursos de graduação.

Criar novos

Campi/Unidades com a

oferta de cursos que

atendam às demandas

da sociedade moderna

• Identificação de áreas carentes no acesso ao

conhecimento – criação de campi/unidades na Zona

Oeste e Norte, tais como Guaratiba, Campo

Grande, Santa Cruz, Jacarepaguá, Madureira,

dentre outros;

• Identificação de áreas de fácil acesso em meio à

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74

rotina do trabalhador, promovendo sua inclusão na

sociedade do conhecimento – criação/ampliação de

campi/unidades no Centro da cidade;

• Criação de cursos a partir das demandas da

sociedade, norteando para além da graduação

tradicional.

Redimensionar os cursos

de bacharelado e

licenciatura

• Ampliação da oferta de cursos de bacharelado e

licenciatura a partir das demandas regionais

identificadas:

- Escola de Ciências da Saúde e do Meio

Ambiente: Farmácia, Psicologia, entre outros;

- Escola Superior de Gestão e Tecnologia:

Engenharia de Produção, Engenharia Civil,

Engenharia Ambiental e Estatística, entre outros;

- Escola de Formação de Professores: Ciências

Sociais, Física, História, Geografia, entre outros;

- Autorizar e reconhecer novo curso de Direito e

Pedagogia;

• Adequação permanente dos cursos às

necessidades sócio-econômicas.

Redimensionar os cursos

de graduação tecnológica

• Ampliação da oferta de cursos superiores de

tecnologia – CST – a partir das demandas regionais

identificadas;

- CST com foco na Administração/Gestão:

Gestão Comercial, Gestão Financeira, Negócios

Imobiliários, Gestão Pública, Gestão da

Qualidade, Comércio Exterior, Marketing Digital,

dentre outros;

- CST com foco em TI: Sistemas para Internet,

Jogos Digitais, Gestão de Tecnologia e

Informação, Análise e Desenvolvimento de

Sistemas, dentre outros;

- CST com foco em Sociais Aplicadas: Produção

Audiovisual, Produção Cultural, Produção

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75

Publicitária, Design de Moda, Fotografia, dentre

outros;

- CST com foco em Saúde e Meio Ambiente:

Gestão Hospitalar, Radiologia, Segurança do

Trabalho, Alimentos, Agronegócios, Saneamento

Ambiental, dentre outros;

• Adequação permanente dos cursos às

necessidades sócio-econômicas

Implementar política avaliativa, processual e formativa para os processos

pertinentes à Educação a Distância na Universidade Castelo Branco;

contribuindo para a implantação de nova cultura educacional apoiada nas

Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação.

Estratégias Ações

Promover a participação

da comunidade

acadêmica da UCB na

concepção de EAD, no

planejamento e na

execução das atividades

desta modalidade de

ensino.

• Reestruturação do Centro de Educação a

Distância – CEaD, dotando-o dos mecanismos que

possibilitem a sua atuação mais ágil;

• Articulação contínua de todos os setores da

Universidade na efetividade do EAD;

• Democratização do acesso à disciplinas

mediadas com os recursos da Educação a

Distância, assegurando aprendizagem autônoma,

ativa e associada à experiência.

Implementar novas

iniciativas e experiências

em EaD no âmbito da

UCB.

• Credenciamento da UCB na Educação a

Distância;

• Autorizar o funcionamento de cursos EaD:

- Escola Superior de Gestão e Tecnologia:

Cursos Superiores de Tecnologia em: Logística,

Marketing, Recursos Humanos, Gestão

Empresarial, bacharelados: em Administração,

Ciências Contábeis, dentre outros;

- Escola de Formação de Professores:

Matemática, Letras, Física, História, Geografia,

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Ciências Biológicas, Pedagogia dentre outros;

• Definição das formas de acesso aos cursos da

UCB On-line (vestibular; formato de parceria com os

polos; formato de divulgação);

• Desenvolvimento de habilidades Acadêmicas e

Administrativas em Novas Tecnologias aplicadas ao

Ensino Superior;

• Criação de novos mecanismos de controle e

avaliação da qualidade dos cursos EAD;

• Elaboração de instrumento de avaliação dos

Polos da UCB;

• Planejar e executar visitas aos Polos, para

orientação e acompanhamento da implementação

dos parâmetros de qualidade da UCB;

• Reestruturação dos processos acadêmicos e

administrativos do modelo EaD, a partir dos

resultados da avaliação institucional;

• Criação de núcleo de design e produção de

conteúdos para os cursos ofertados, definindo o

desenho educativo, material didático e outros

objetos de aprendizagem padronizados

institucionalmente;

• Reestruturação do Ambiente Virtual de

Aprendizagem (AVA) para atendimento das práticas

pedagógicas on-line;

• Reformulação do sistema de avaliação de ensino

e aprendizagem;

• Aprimoramento do fluxo de comunicação e

interação com os pólos e alunos;

• Implantação de mecanismos para inclusão de

alunos portadores de necessidades especiais, no

que tange a estrutura física e de suporte

tecnológico.

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77

Promover a qualificação

de docentes e técnicos

administrativos para

atuação na modalidade à

distância.

• Contratação de pessoal especializado;

• Planejamento e execução de capacitação

docente por meio de diferentes recursos

pedagógicos;

• Planejamento e execução de capacitação para

pessoal técnico-administrativo;

• Promoção de encontros, seminários e

congressos, visando o envolvimento dos Polos para

capacitação de tutores e coordenadores;

• Incentivo à produção intelectual, científica e

cultural em temas pertinentes à EaD.

Ampliar a oferta de estágios aos alunos, de forma a proporcionar ao

corpo discente aprendizagem social, profissional ou cultural, através da

sua participação em atividades de trabalho em seu meio, vinculado à sua

área de formação acadêmico-profissional

Estratégias Ações

Aprimorar as atividades

de estágio,

operacionalizando suas

atividades com a

comunidade universitária

e com as unidades

concedentes de estágio

• Reformulação do portal da UCB na internet para

disponibilizar informações sobre legislação,

convênios, ofertas de estágios, formulários e outros

assuntos relacionados com os estágios;

• Vínculo obrigatório da prática profissional à área

ou ao Curso de formação do aluno;

• Assinatura de novos convênios com instituições

públicas e privadas para a concessão de estágios.

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78

2.2.2. PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

2.2.2.1 POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

A UCB, como instituição universitária de investigação, estabeleceu três

diretrizes estratégicas institucionais, a serem seguidas pelo seu corpo docente

e discente: 1) Fortalecer a cultura de pesquisa na Instituição; 2) Fomentar a

produção científica e tecnológica nas atividades de ensino, pesquisa e

extensão; e 3) Viabilizar a efetividade da pesquisa nos cursos de graduação,

pós-graduação e extensão.

Além disso, como forma de garantir a determinação constitucional

caracterizada pela indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e de

buscar a produção do conhecimento institucional orientado pelas demandas da

sociedade na qual está inserida, se propõe a implantar ações pertinentes às

suas atividades de graduação, pós-graduação e extensão, com base nas

diretrizes institucionais citadas.

2.2.2.2. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

Fortalecer a cultura de pesquisa como o principal mecanismo do

desenvolvimento científico, tecnológico e de transferência de

conhecimento para a sociedade, como contribuição para os valores

institucionais.

Estratégias Ações

Reforçar o papel da

pesquisa como um dos

referenciais de

qualidade da

universidade.

• Promoção das atividades educacionais que articulem

teoria e prática;

• Consolidação de grupos de pesquisa institucionais,

visando a articulação entre as várias áreas do

conhecimento;

• Estímulo à pesquisa entre atores de diferentes áreas

de conhecimento na universidade;

• Estímulo às atitudes empreendedoras e à cultura

geral, desenvolvidas a partir das disciplinas do núcleo

integrador, com vista ao desenvolvimento da pesquisa

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79

acadêmica nas diversas áreas de conhecimento.

Consolidar o processo

de inserção social da

IES por meio das

atividades de pesquisa.

• Implementação de projetos de pesquisa de acordo

com a missão institucional e inserção da universidade

no contexto local;

• Reforço à integração das diferentes ações na

pesquisa com as áreas de ensino e extensão na UCB.

Intensificar a promoção

da atividade de práticas

investigativas no espaço

acadêmico, contribuindo

para a aprendizagem de

habilidades teóricas e

práticas alicerçadas por

uma responsabilidade

social e ambiental

eticamente qualificada.

• Ampliação da central de casos com a participação

de docentes e alunos da graduação;

• Continuidade da disseminação das boas práticas de

estudos de casos utilizando-se uma central de casos;

• Promoção do diálogo entre diferentes disciplinas,

ressaltando princípios e estratégias da

interdisciplinaridade.

Alinhar as atividades de

pesquisa com as áreas

e linhas de pesquisa

existentes nos cursos

de graduação, pós-

graduação e extensão.

• Implementação de ações de pesquisa alinhadas ao

projeto pedagógico institucional, de forma que

acompanhem a expansão das atividades de

graduação, pós-graduação e extensão;

• Realinhamento dos grupos e linhas de pesquisas às

estratégias de desenvolvimento acadêmico

• Estímulo ao envolvimento do aluno nas linhas de

pesquisa institucionais objetivando a produção

científica.

Fomentar a produção científica e tecnológica nas atividades de ensino,

pesquisa e extensão.

Estratégias Ações

Viabilizar projetos de

pesquisa nas diferentes

áreas do conhecimento.

• Consolidação dos grupos e laboratórios de

pesquisa com a participação de docentes e alunos

da graduação, pós-graduação e extensão;

• Implementação e estímulo da Iniciação Científica,

por meio do PIBICT, como uma importante prática

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80

acadêmica de inserção de alunos de graduação na

pesquisa científica e tecnológica;

• Produção de pesquisas que contribuam para o

desenvolvimento econômico e social sustentável da

região onde a universidade está localizada;

• Estímulo à participação dos docentes em regime

de tempo integral nos programas de pós-graduação

e em grupos de pesquisa;

• Busca de possíveis financiadores e parceiros,

principalmente em temáticas relacionadas à

realidade da Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Gerar oportunidades

internas e externas de

fomento à

produção/divulgação

científica da universidade.

• Aprimoramento da Revista Eletrônica Novo

Enfoque (periódico científico institucional),

imprimindo visibilidade à UCB no Sistema Qualis da

CAPES e no contexto da produção intelectual do

país;

• Criação de programas de pós-graduação stricto

sensu a partir de avaliação baseada na vocação da

UCB;

• Estímulo à participação dos docentes e discentes

em atividades científicas, culturais e tecnológicas:

seminários, congressos, eventos, programas,

projetos, intercâmbios, fóruns, apresentação de

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, artigos,

monografias e dissertações, dentre outras atividades

afins.

• Incentivo a docentes e discentes a publicarem e

consultarem a Revista Novo Enfoque;

• Manutenção e ampliação do Prêmio Castelo

Branco, que premia as melhores pesquisas de

autoria de professores e alunos da Instituição.

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81

Viabilizar a efetividade da pesquisa nos cursos de graduação, pós-

graduação e extensão.

Estratégias Ações

Implantar novos

programas de pós-

graduação stricto sensu.

• Criação de cursos de pós-graduação stricto sensu

(acadêmicos e profissionais):

- Mestrado: Ciências da Saúde (multidisciplinar),

Educação (multidisciplinar), profissional em

Desenvolvimento Local (multidisciplinar), Direito

do Trabalho e profissional em Gestão;

- Doutorado: Ciências da Saúde

(multidisciplinar), Educação (multidisciplinar),

profissional em Desenvolvimento Local

(multidisciplinar), Direito do Trabalho e

profissional em Gestão;

• Promoção de atividades de cooperação científica

com instituições e organizações, nacionais e

internacionais.

Consolidar os Comitês de

Ética em pesquisa da

UCB.

• Ampliação da atuação do Comitê de Ética e

Pesquisa – CEP – para todos os cursos que

envolvam pesquisa com seres humanos;

• Regulamentação das atividades do CEP junto ao

Conselho Nacional de Saúde;

• Ampliação da atuação do Comitê de Ética no Uso

de Animais – CEUA – para todos os cursos que

envolvam pesquisa e manipulação de animais;

• Regulamentação das atividades do CEUA junto ao

Conselho Nacional de Controle de Experimentação

Animal – CONCEA.

Utilizar procedimentos de

avaliação para

monitoramento do

processo.

• Elaboração de programa de autoavaliação na pós-

graduação stricto sensu;

• Avaliação da produção científica e tecnológica dos

grupos de pesquisa certificados da universidade, à

luz dos critérios da política nacional de pesquisa e

pós-graduação;

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82

• Monitoramento das estruturas organizacionais de

apoio à pesquisa, tais como: grupos, laboratórios,

central de casos, entre outras.

2.2.3. EXTENSÃO

2.2.3.1. POLÍTICA DE EXTENSÃO

O Plano Nacional de Extensão (1998) define Diretrizes para a Extensão

Universitária que devem estar presentes em todas as ações de Extensão. Com

base nestes preceitos, a UCB apresenta as seguintes diretrizes orientadores de

suas ações de Extensão. São elas:

1) Impacto e transformação: A UCB está inserida em uma região

caracterizada por processos acentuados de exclusão e vulnerabilidade

social, que refletem a diversidade e complexidade de uma realidade

social, econômica, política e cultural. Diante deste cenário, as ações da

universidade na área de extensão adquirem um contorno que prioriza os

aspectos da saúde, do meio ambiente, da geração de trabalho e renda,

do esporte e lazer, da cultura e da cidadania, conferindo, assim, a

necessária priorização de questões que devem ser compreendidas e

analisadas com vistas à formulação de soluções e alternativas capazes

de contribuir para o processo de mudança social.

2) Interação Dialógica: O desenvolvimento das atividades de extensão na

UCB considera as perspectivas de potencialização e ampliação na oferta

de serviços e intercâmbio de saberes e conhecimentos a partir das

parcerias, redes e convênios com os setores da sociedade que

compartilhem dos mesmos ideais e propósitos, remetendo a um

compromisso com a melhoria da qualidade de vida da população.

3) Interdisciplinaridade: A construção coletiva e compartilhada de

programas, projetos e de suas metodologias e operacionalidade é uma

marca das ações de extensão da UCB. A valorização desta perspectiva

interdisciplinar se reflete nas práticas curriculares e pedagógicas dos

cursos de graduação.

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4) Indissociabilidade Ensino-Pesquisa-Extensão: As ações de Extensão na

UCB emergem essencialmente das dinâmicas curriculares dos cursos

de graduação, em seu processo de implementação da Diretrizes

Curriculares Nacionais, na perspectiva da flexibilização na formação

discente. Considerando o aluno um protagonista da sua formação, a

Extensão compromete-se continuamente com o desenvolvimento de

competências necessárias à atuação profissional na perspectiva da

cidadania.

2.2.3.2. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

Implementar a Política de Extensão da Universidade Castelo Branco em

consonância com os referenciais de qualidade instituídos pelo MEC,

valorizando sua vocação no que tange à Formação para a Cidadania.

Estratégias Ações

Promover a

indissociabilidade entre o

Ensino, a Pesquisa e a

Extensão, objetivando o

desenvolvimento de

competências

necessárias à formação

profissional / cidadã.

• Articulação das Ações de Extensão com os Projetos

Pedagógicos dos Cursos, em conformidade com os

indicadores e referenciais mínimos de qualidade do

MEC e o Plano de Desenvolvimento Institucional;

• Desenvolvimento, nas Práticas Investigativas, de

processos investigativos articulados aos

Programas/Projetos de Extensão, estimulando a

inovação;

• Sistematização da produção de conhecimentos a

partir da elaboração de, pelo menos, 01 artigo

científico por Programa/Projeto, semestralmente.

Aperfeiçoar o sistema de

apoio e incentivo à

inserção de Discentes

nos Programas de

Extensão.

• Incremento do quantitativo de bolsas de estudo

concedidas;

• Formalização do compromisso entre o discente e a

Pró-Reitoria de Extensão, por meio da assinatura de

Termo de Adesão de Ações de Extensão;

• Aprimoramento dos instrumentos de registro e

acompanhamento dos discentes bolsistas em

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84

Atividades de Extensão;

• Criação do sistema de Editais de Seleção para

Extensionistas e Estagiários no NGPS;

• Reorganização do processo de distribuição de

Bolsas de Extensão, a partir de critérios de utilização

e aproveitamento a serem acompanhados e

avaliados semestralmente.

Ampliar os horizontes da

formação profissional,

enriquecendo a estrutura

curricular com atividades

científicas, artísticas,

culturais e políticas

diversificadas.

• Promoção de apresentações com diferentes

linguagens e expressões culturais e artísticas da

Zona Oeste, incorporando a participação e interação

entre comunidade, funcionários, docentes e

discentes;

• Viabilização de propostas de formação na área

artística, valorizando o profissional da área;

• Implementação de um departamento cultural para

centralizar a coordenação das atividades artísticas

realizadas dentro da UCB e ainda para promover

intercâmbio com outros produtores de cultura;

• Exibição de filmes nacionais que proporcionem o

debate sobre a realidade social brasileira e suas

implicações na vida social e mundo do trabalho;

• Dinamização do processo de interação

Universidade – Sociedade por meio de Ciclos de

Debates e Palestras bimestrais a partir de temáticas

relacionadas às particularidades na Zona Oeste;

• Fortalecimento da vinculação das atividades de

Extensão à oportunidade de oferta de Atividades

Complementares, no decorrer do ano letivo;

• Realização de Fórum Anual com Mostra de

Trabalhos, Feira de Oportunidades e Prestação de

Serviços à comunidade;

• Apoio à participação de docentes e discentes em

Fóruns, Conselhos e Eventos relacionados à

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85

Extensão Universitária, tanto regionais como

nacionais.

Formar profissionais e

estudantes, dentro de

uma perspectiva de

Educação Continuada,

utilizando práticas

pedagógicas inovadoras

organizadas em torno de

conteúdos de interesse

sócio-cultural ou técnico-

científico.

• Elaboração de plano semestral de oferta de Cursos

de Extensão, em articulação com as Escolas e

Cursos de Graduação;

• Organização dos dados e informações sobre as

Áreas/Cursos de Extensão para planejamento de

marketing pelo ICOM;

• Criação e desenvolvimento de novos Cursos de

Extensão, com foco no público interno e externo.

Cumprir a função social da Universidade, desenvolvendo ações de Inclusão e

Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável que disponibilizem

para a comunidade os produtos acadêmicos desenvolvidos pela IES e que

ofereçam oportunidades de acesso aos direitos, exercício da cidadania e

inclusão social.

Estratégias Ações

Intensificar as ações de

Responsabilidade Social

da IES, visando

fortalecer a vocação

extensionista da UCB.

• Promoção de Ações Sociais internas e externas,

elevando suas bases de legitimidade social;

• Ampliação da inserção dos Cursos de Graduação

nas Ações de Extensão;

• Sensibilização do corpo docente dos Cursos de

Graduação para apresentação de novas propostas

de Programas e Projetos Sociais;

• Implementação e consolidação de novos

Programas/Projetos Sociais, fortalecendo a inserção

dos Cursos da área da Saúde;

• Ampliação das relações da Universidade com as

ações em defesa do Meio Ambiente e do

Desenvolvimento Sustentável;

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86

• Utilização de diagnósticos sobre as demandas e

interesses comunitários para o planejamento e a

execução de ações de Prestação de Serviços;

• Caracterização do público alvo dos

Programas/Projetos Sociais articulados ao NGPS

com vistas estabelecer Marco Zero para Avaliação

de Efeitos e Impactos;

• Aprimoramento dos Programas/Projetos e

Prestação de Serviços existentes dentro da

dimensão de cidadania, inclusão e responsabilidade

social;

• Implantação de ações itinerantes bimestrais, sob

forma de oficinas realizadas pelos Programas

Sociais, nos espaços educacionais e socioculturais;

• Implementação de Programas/Projetos Sociais e

Prestação de Serviços em outras Unidades da UCB;

• Realização de visitas Institucionais para

mapeamento e articulação da Rede de Serviços

governamental e não governamental;

• Estabelecimento de novas parcerias que atendam

às demandas sociais existentes;

• Produção de um Cadastro da Rede atualizado

semestralmente.

Consolidar as Ações de

Extensão por meio da

implantação de um

Sistema de Informação

Gerencial (SIG- EXT) e

de Monitoramento/

Avaliação.

• Informatização das Ações de Gestão conferindo

maior qualificação, dinamicidade e transparência nos

processos de gestão;

• Unificação e padronização dos instrumentos e

documentação utilizados nas Ações de Extensão,

com a criação e adoção de Indicadores comuns;

• Aprimoramento do Sistema de Registro e

Monitoramento das Ações de Extensão, por meio da

criação de formulários e Cadastros informatizados

de atividades;

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87

• Articulação junto à DIRINF para a criação e

implantação do SIG-EXT;

• Emissão de relatórios gerenciais para o

monitoramente e a avaliação das Ações de

Extensão;

• Vinculação das iniciativas de Prestação de

Serviços à Comunidade aos procedimentos e rotinas

estabelecidas pela Pró-Reitoria de Extensão.

Ampliar a visibilidade das

Ações de Extensão na

comunidade interna e

externa da UCB.

• Revitalização dos canais de difusão e adoção de

novas possibilidades de espaços e linguagens que

privilegiem a interatividade (Fóruns virtuais, Blogs,

etc);

• Intensificação, junto ao ICOM, dos processos de

divulgação das atividades desenvolvidas pelas

diferentes Ações de Extensão vinculadas ao NGPS;

• Divulgação dos Cursos de Extensão ofertados, por

meio da produção de materiais audiovisuais,

impressos e virtuais;

• Elaboração de um Catálogo dos Programas do

Núcleo de Gestão de Programas Sociais;

• Divulgação permanente das ações sociais de

Prestação de Serviços a serem implementadas.

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88

2.2.4. AVALIAÇÂO

2.2.4.1. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO

Os princípios norteadores da Avaliação Institucional na UCB pressupõem uma

avaliação Construtiva, que pretende perceber o instituído e ser partícipe do

instituinte; Responsiva, na medida em que atua em função dos interessados

no processo; e Contínua, já que está inserida no contexto da UCB, e pretende

se tornar uma cultura.

Os projetos e programas realizados pela Avaliação Institucional possuem três

focos centrais, quais sejam: O que é – voltado para a realidade e ações; O que

quer ser – focado nos saltos futuros da Instituição; e O que precisa ser –

centrado nas exigências externas.

2.2.4.2. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

Dar continuidade ao processo de Avaliação Institucional da UCB, numa

realização coletiva e responsiva com vista à consolidação de uma cultura

de Avaliação.

Estratégias Ações

Ampliar a área de

abrangência de atuação

da Avaliação Institucional

• Atualizar o processo de avaliação de ensino;

• Análise e discussão permanente com os

Coordenadores e docentes, sobre a matéria,

buscando o aperfeiçoamento permanente das

normas de avaliação de ensino da UCB;

• Utilização dos resultados da avaliação interna e

externa para a melhoria do processo

ensino/aprendizagem e administrativo da UCB;

• Desenvolvimento de um trabalho continuado de

Auto-Avaliação nas dimensões política, pedagógica,

administrativa e gerencial, visando o desenvolvimento

e a qualidade institucional;

• Ampliação da Auto-Avaliação nas dimensões de

pós-graduação e extensão;

• Realização de pesquisa on-line com os egressos,

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89

como forma de aprimorar os sistemas de

acompanhamento acadêmico dos alunos e os

processos internos de avaliação dos cursos de

graduação.

Intensificar a cultura da

utilização dos resultados

da Avaliação Externa

como parte integrante do

Programa de Auto-

Avaliação

• Comprometimento de todo o corpo social com as

avaliações de curso, da IES e do desempenho de

estudante preconizadas pelo SINAES;

• Atualização/adequação dos instrumentos,

procedimentos e metodologias utilizadas na avaliação

interna, permanentemente, em função das exigências

e demandas externas ditadas pelo MEC;

• Utilização dos relatórios do ENADE para a avaliação

do currículo;

• Incentivar a participação dos alunos no ENADE

objetivando a melhoria de seu desempenho

Institucionalizar o

programa de Avaliação

Externa e Interna para

todos os segmentos do

ensino superior da UCB.

• Ampliação e aperfeiçoamento do programa de

avaliação Interna e Externa;

• Garantia dos padrões de qualidade definidos pelas

normas reguladoras e pelos Colegiados Superiores

da UCB, nos cursos de graduação e superiores de

tecnologia, e nos cursos de pós graduação, nas

modalidades presencial e a distância;

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2.3. CORPO SOCIAL

2.3.1 CORPO DOCENTE

2.3.1.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

Adequar o corpo docente da Instituição às demandas contemporâneas,

redimensionando-o e promovendo a atualização pedagógica dos seus

professores

Estratégias Ações

Redimensionar o Corpo

Docente

• Redução da participação de horistas no corpo de

professores da Instituição;

• Acompanhamento das atividades extra sala de aula

dos professores em Regime de Tempo Integral;

• Reavaliação das rotinas de trabalho do corpo

docente.

Consolidar a política de

Recursos Humanos

• Capacitação pedagógica permanente do Corpo

Docente dos cursos de graduação, nas diferentes

modalidades;

• Revisão do Plano de Cargos e Salários;

• Revisão do Plano de Capacitação;

• Realização de Semanas de integração, seminários

e encontros;

• Estruturação da Academia dos Professores.

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2.3.2. CORPO DISCENTE

2.3.2.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

Melhorar o nível de satisfação dos alunos quanto ao atendimento nos

diferentes setores da UCB

Estratégias Ações

Integração e Atualização

Discente

• Realização de Semanas de curso;

• Realização de workshops, palestras e conferências

com profissionais de cada área, para atualização dos

alunos;

Ampliar os canais de

comunicação com o aluno

• Acompanhamento do “Projeto Fala do Aluno”

• Utilização dos recursos tecnológicos disponíveis para

criar canais de diálogo do aluno com a Instituição;

• Ampliação da atuação da Ouvidora da Instituição.

2.3.3. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

2.3.3.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

Adequar o corpo técnico administrativo da Instituição às demandas

contemporâneas, redimensionando-o e promovendo a atualização de

seus funcionários

Estratégias Ações

Consolidar a política de

Recursos Humanos

• Treinamento do corpo técnico administrativo, com

oferta de cursos de capacitação;

• Promoção de encontros, seminários e palestras para

o corpo técnico administrativo;

• Elaboração de Plano de Cargos e Salários e de

Capacitação;

• Desenvolvimento de uma metodologia de

dimensionamento de pessoal técnico-administrativo

• Reavaliação das rotinas de trabalho do corpo técnico

administrativo.

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2.4. INFRA-ESTRUTURA

2.4.1. ÁREA FÍSICA

2.4.1.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

Planejar, gerenciar e executar o desenvolvimento da estrutura física dos

Campi já existentes sob a luz do pleno atendimento às exigências

acadêmicas nos âmbitos do ensino, da pesquisa e da extensão.

Estratégias Ações

Otimizar o

aproveitamento de áreas

edificadas, garantindo a

expansão e criação de

espaços adequados às

atividades acadêmicas.

• Adequação de espaços às diferentes necessidades

e especificidades dos cursos;

• Padronização dos métodos construtivos e de

manutenção física de forma a otimizar o uso dos

recursos materiais;

• Padronização dos sistemas elétricos, hidráulicos,

de telefonia e internet, visando racionalização no uso

dos recursos e facilitação do processo de

manutenção;

• Adequação das condições de acessibilidade a

pessoas portadoras de necessidades especiais;

• Aprimoramento do controle do acesso aos Campi,

garantindo a segurança da comunidade e do

patrimônio da IES;

• Viabilização da segurança física e patrimonial da

Instituição.

Expandir e modernizar

áreas administrativas e

de atendimento aos

alunos.

• Modernização dos equipamentos de trabalho dos

setores garantindo racionalização do tempo

dispensado na execução das atividades;

• Ampliação e ambientalização das áreas de

permanência dos docentes para atividades extra-

classe;

• Implementação de programa de manutenção de

infra-estrutura, equipamentos e material de consumo

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93

que garanta a continuidade do trabalho nos diferentes

setores.

Garantir condições

adequadas de estudo em

salas de aula

• Implementação de programa de reforma e

manutenção de estrutura física e de mobiliário das

salas de aula;

• Modernização e aquisição de equipamentos

audiovisuais e mídia interativa facilitadores do

processo ensino-aprendizado;

• Manutenção de condições ideais de ventilação,

aclimatação, iluminação e limpeza das salas de aula.

2.4.2. SISTEMA DE BIBLIOTECAS

2.4.2.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

Reorganizar e atualizar o sistema de bibliotecas da UCB, ampliando suas

instalações e seu acervo

Estratégias Ações

Aprimorar a prestação dos

serviços do Sistema de

Bibliotecas

• Ampliação do acervo das Bibliotecas;

• Estabelecimento de parcerias com bibliotecas

virtuais;

• Disponibilização de bibliografia atual e adequada.

Favorecer o intercâmbio do conhecimento científico, tecnológico e

acadêmico entre bibliotecas participantes do Sistema de Bibliotecas da

Instituição

Estratégias Ações

Manter intercâmbio e

cooperação com outras

entidades congêneres,

nacionais (estaduais ou

regionais) e internacionais

• Estímulo a utilização do acervo das bibliotecas

participantes CBIES - Compartilhamento entre

Bibliotecas do Ensino Superior, através da abertura

das instalações aos clientes credenciados;

• Incentivo à troca de conhecimento científico,

tecnológico e acadêmico entre as instituições e pólos

através de suas bibliotecas;

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• Estabelecimento de relações com organizações e

entidades nacionais e internacionais que possam

fornecer recursos.

2.4.3. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

2.4.3.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

Melhorar o sistema de comunicação interna e externa, entre a

comunidade acadêmica da UCB

Estratégias Ações

Dinamizar e valorizar a

política de comunicação

institucional

• Melhor divulgação da UCB na comunidade

universitária e na comunidade em geral.

Aprimorar e estender o

sistema de comunicação

eletrônica interna e

externa.

• Manutenção e atualização do parque

computacional;

• Desenvolvimento de aprimoramento de sistemas

computacionais da UCB, tanto da área acadêmica

quanto da área administrativa

• Aprimoramento e extensão do Sistema de

Comunicação Eletrônica Interna e Externa

Utilizar novas tecnologias

de informação nas

atividades administrativas

• Aperfeiçoamento do Sistema de Informações

Acadêmicas – CAF e WEBCAF;

• Aprimoramento do banco de dados sobre as ações

de extensão e sua utilização.

2.4.4. LABORATÓRIOS

2.4.4.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

Expandir e modernizar os laboratórios da Instituição sob a luz do pleno

atendimento às exigências acadêmicas nos âmbitos do ensino, da

pesquisa e da extensão.

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Estratégias Ações

Adequar laboratórios de

ensino e pesquisa

específicos dos

diferentes cursos.

• Implementação de rotina de abastecimento contínuo

de materiais de consumo essenciais para a rotina dos

laboratórios;

• Manutenção de equipamentos e materiais

permanentes dos laboratórios;

• Modernização sempre que necessária de

equipamentos acompanhando o desenvolvimento

científico e tecnológico;

• Implementação de políticas de eliminação de fatores

de risco inerentes da atividade laboratorial de ensino e

pesquisa, como treinamento de funcionários e

usuários, exigência de imunização e uso de

sinalização e advertências;

• Consolidação do uso de equipamentos e normas

que promovam a segurança no trabalho e a saúde

ocupacional dos funcionários em consonância com a

legislação vigente;

• Cumprimento de normas e padrões definidos pela

Legislação para biossegurança, higienização e

limpeza de ambiente laboratorial;

• Consolidação de política de redução, destinação e

tratamento adequado de resíduos sólidos e líquidos

da saúde, tóxicos ou perigosos.

• Elaboração do Plano de Gerenciamento de

Resíduos.

Expandir e modernizar

os laboratórios de

informática.

• Expansão física dos laboratórios de informática de

acordo com a demanda pelo número de usuários;

• Consolidação de programa de manutenção

preventiva dos equipamentos dos laboratórios de

informática;

• Modernização programada dos equipamentos dos

laboratórios de informática norteada pelo

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desenvolvimento tecnológico;

• Adequação da prestação de serviços dos

laboratórios de informática às exigências dos

processos de globalização da informação.