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Ministério do Turismo Instituto Brasileiro de Turismo PLANO DE DADOS ABERTOS 2016-2017

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Ministério do Turismo

Instituto Brasileiro de Turismo

PLANO DE DADOS ABERTOS

2016-2017

Data Versão Descrição Autor

23/05/2016 1.0

Versão inicial do documento contendo

informações da TI

Ulysses Rezende

24/05/2016 1.1 Ajuste na estrutura e inserção de textos

em vários tópicos Alessandro Marinho

22/07/2016 1.2 Ajuste na estrutura de governança do

Plano

Gestão Estratégica e Go-

vernança Área de TI

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO (PREÂMBULO) ....................................................................................... 6

I) INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 6

Cenário institucional ............................................................................................................. 8

Objetivo Geral ..................................................................................................................... 10

Objetivos Específicos .......................................................................................................... 10

II) DEFINIÇÃO DOS DADOS A SEREM ABERTOS ........................................................... 11

III) ESTRATÉGIAS PARA ABERTURA ............................................................................... 13

Premissas............................................................................................................................. 14

IV) CATALOGAÇÃO NO PORTAL BRASILEIRO DE DADOS ABERTOS ...................... 15

V) SUSTENTAÇÃO ............................................................................................................... 15

Governança ......................................................................................................................... 16

VI) MONITORAMENTO E CONTROLE ............................................................................. 16

Melhoria da qualidade dos dados ........................................................................................ 16

Comunicação e participação social ..................................................................................... 17

VII) PLANO DE AÇÃO ......................................................................................................... 19

ANEXO III- REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 22

ANEXO IV - GLOSSÁRIO ........................................................................................................ 29

APRESENTAÇÃO (PREÂMBULO)

O Plano Institucional de Dados do Instituto Brasileiro de Turismo - EMBRATUR

(PDA/EMBRATUR) detalha a Política de Dados Abertos no âmbito do Instituto,

apresentando orientações estratégicas e operacionais para ações de implementação e

promoção de abertura de dados, permitindo, assim, uma maior transparência das

informações e a reutilização dos dados públicos pela sociedade civil.

Sua elaboração vem ao encontro do disposto na Lei nº 12.527, de 18 de novembro de

2011, a chamada Lei de Acesso à Informação (LAI), na Instrução Normativa SLTI nº 4,

de 13 de abril de 2012 (que institui a Infraestrutura Nacional de Dados Abertos - INDA),

bem como nos compromissos assumidos pelo Brasil no âmbito da Parceria para Governo

Aberto (Open Government Partnership), dentre outros normativos que abordam o tema

da transparência.

Diante desse cenário, o Plano será o instrumento de planejamento e coordenação das

ações de disponibilização de dados na EMBRATUR válidas para o biênio 2016-2017,

organizando a implantação e a racionalização dos processos de publicação e

sustentabilidade de dados e fazendo referência à literatura e materiais disponíveis sobre

o ferramental técnico.

O Plano será revisto semestralmente e será divulgado à sociedade por meio de sua

publicação no Portal Brasileiro de Dados Abertos e no sítio eletrônico da EMBRATUR.

Dentre os elementos integrantes deste documento, estão previstos os canais de

comunicação, as formas de interação com a sociedade, ações necessárias para alcance e

sustentabilidade dos resultados pretendidos, cronograma com prazos e responsabilidades,

matriz de governança, bem como obediência às metodologias e padrões para a correta

catalogação e publicação. O documento orienta-se pela máxima publicidade e

participação social nos seus processos de formulação, implementação e monitoramento.

Sempre que ocorrer a atualização ou a inserção de novos dados, haverá divulgação ao

público externo e interno, por meio da Assessoria de Comunicação Social (ASCOM-

EMBRATUR).

I) INTRODUÇÃO

A EMBRATUR, por meio deste documento, institui seu Plano de Dados Abertos

(PDA), o qual estabelecerá ações para a implementação e promoção de abertura de dados

sob sua responsabilidade e considera, em toda a sua estrutura, os princípios e diretrizes

dos normativos abaixo e os deles decorrentes:

O disposto no art. 48 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 20001, que

determina ao Poder Público a adoção de instrumentos de transparência na gestão

fiscal em meios eletrônicos de acesso público às informações orçamentárias e

prestações de contas;

O Decreto Presidencial nº 6.666, de 27 de novembro de 20082, que instituiu a

criação da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais – INDE e determina que o

compartilhamento e disseminação dos dados geoespaciais e seus metadados é

obrigatório para todos os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal, salvos

os protegidos por sigilo;

O Decreto s/ºn de 15 de setembro de 2011 3 , que institui o Plano de Ação

Nacional sobre Governo Aberto, o qual estabelece o compromisso do governo de

implantar a Infraestrutura Nacional de Dados Abertos (INDA);

A Instrução Normativa nº4 de 13 de abril de 2012 4 , que cria a INDA e

estabelece conceitos referentes a: dado, informação, dado público, formato aberto,

licença aberta, dados abertos e metadado;

O Plano de Ação da INDA5, que institui a necessidade de os órgãos de instituírem

seus respectivos Planos de Abertura de Dados com vistas a uma Política Nacional

de Dados Abertos e institui os elementos mínimos do documento, bem como

orienta que a abertura de dados deve observar a relevância para o cidadão;

A Parceria para Governo Aberto (Open Government Partnership – OGP),

celebrada em setembro de 2011 entre o Brasil e sete outros países (mencionada

acima), que pactuou novos compromissos a partir de 2013.

A criação e entrada em vigor da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 20116, a

chamada Lei de Acesso a Informação – LAI;

1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp101.htm 2 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Decreto/D6666.htm 3 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Dsn/Dsn13117.htm 4 http://www.governoeletronico.gov.br/biblioteca/arquivos/instrucao-normativa-da-infraestrutura-nacional-de-dados-abertos-2013-inda/download 5 http://wiki.gtinda.ibge.gov.br/GetFile.aspx?File=%2fGT1-Gest%c3%a3o%20e%20Normativo%2fPlano%20de%20A%c3%a7%c3%a3o%20-%20INDA%2005.02.2013.odt 6 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm

Os parâmetros estabelecidos na e-PING7 - arquitetura de interoperabilidade do

governo eletrônico, e os vocabulários e ontologias de Governo Eletrônico e-VoG8

e e-MAG - Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico9 (instituído pela

Portaria nº 03, de 07 de maio de 2007);

Os parâmetros atuais ou que venham a ser estabelecidos no âmbito no Plano

Aquarela10 , bem como os relacionados às áreas de tecnologia da informação

(PETI e PDTI11), sob orientação da Estratégia de Governança Digital – EGD12.

O presente documento pretende ser um marco geral de implantação e não um

detalhamento da internalização de práticas e ações. Visa estabelecer ações para a

implementação e promoção de abertura de dados sob sua responsabilidade e considera,

em toda a sua estrutura, os princípios e diretrizes dos normativos acima citados e os deles

decorrentes.

O PDA é, portanto, um instrumento de planejamento e coordenação das ações de

disponibilização de dados da EMBRATUR válidas para o biênio 2016-2017.

Cenário institucional

A elaboração e revisão do PDA se relaciona e deve estar alinhada com os seguintes

instrumentos e instâncias de gestão:

Plano Aquarela – Marketing Turístico Internacional do Brasil:

Lançado em abril de 2005, o Plano Aquarela configura-se como um marco para o

marketing turístico do Brasil: um planejamento conciso, alicerçado em uma metodologia

sólida e construído a partir da análise rigorosa da realidade, que incorporou informações

técnicas qualitativas e precisas para a formulação das alternativas estratégicas e

operacionais, direcionadas a atender as necessidades e os desejos do mercado

internacional.

Além disso, para que o crescimento turístico pudesse ser consistente e sustentável, na

formulação do Plano Aquarela, foi considerado um trabalho técnico de implantação e

monitoramento a ser realizado a curto e médio prazo. Assim, o Plano é, também, um guia

detalhado sobre o qual a EMBRATUR atua diariamente, cujo controle auxilia na melhoria

contínua da gestão. O Plano Aquarela permite que a tomada de decisão seja sempre

coerente às estratégias planejadas e, ao mesmo tempo, flexível às mudanças de ambiente,

7 www.governoeletronico.gov.br e http://www.governoeletronico.gov.br/o-gov.br/legislacao/portaria-no-05-de-14-de-julho-de-2005 8 http://vocab.e.gov.br 9 http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/e-MAG 10http://www.embratur.gov.br/lai_embratur_secom/opencms/menu/embratur/planosdemarketing.html 11 PETI – Planejamento Estratégico da Tecnologia da Informação - http://www.embratur.gov.br/piembratur-new/opencms/galerias/PETI_EMBRATUR_VERSAO_6_PUBLICACAO.pdf ; PDTI – Plano Diretor de Tecnologia da Informação - http://www.embratur.gov.br/piembratur- new/opencms/galerias/Downloads/PDTI_EMBRATUR-10.pdf 12 http://www.governoeletronico.gov.br/estrategia-de-governanca-digital-egd

balizando, assim, a promoção turística do Brasil no exterior, competência da

EMBRATUR.

Objetivos estratégicos:

O Plano Aquarela 2020 foi concebido para atender aos seguintes objetivos para o turismo

internacional no Brasil:

Aprimorar e ter resultados de longo prazo no trabalho de promoção turística

internacional do Brasil;

Envolver os setores público e privado do turismo nacional em uma estratégia

unificada do País para o exterior para melhor aproveitar as oportunidades do

futuro;

Promover o Brasil como destino turístico global de forma profissional, com

base em estudos, pesquisas e metas de resultados para além de 2014 e 2016;

Aproveitar a realização dos grandes eventos esportivos mundiais para fazer o

Brasil mais conhecido pelo mundo como destino turístico.

Eixos de atuação:

Aprender com as experiências anteriores dos países que já realizaram os grandes

eventos esportivos, sobretudo a forma como integraram as oportunidades para o

turismo e a imagem do País. A participação nos programas de observação da Copa

da África do Sul e das Olimpíadas de Londres trouxeram novas possibilidades ao

trabalho de promoção internacional do Brasil, permitindo uma maior aproximação

com dirigentes esportivos, relacionamento com a imprensa internacional e o

estabelecimento de um patamar de alta qualidade nas parcerias com a FIFA, o COI

e os comitês organizadores brasileiros dos eventos;

Inovar na forma de maximizar os resultados para o turismo brasileiro, construindo

uma experiência brasileira, levando em conta as particularidades do País e a

oportunidade histórica de realizar, em um espaço de quatro anos, os dois maiores

eventos esportivos do planeta;

Planejar e monitorar as ações, parcerias, resultados e novos desafios que surgirão

de 2010 até 2020, para que o marketing turístico do Brasil tenha resultados

efetivos nos objetivos de tornar o País mais conhecido, mais visitado pelos

estrangeiros e garantir que o turismo seja uma atividade econômica cada vez mais

importante para a geração de divisas e empregos;

Atualizar a imagem que o mundo tem do País. Os estrangeiros que já visitaram o

Brasil têm opinião sobre o País bastante diversa daquela imagem que têm aqueles

que não nos visitaram. Por isso, em um período em que os olhos do mundo se

voltam para o País, com a grande exposição na mídia durante os quatro anos em

que se realizarão os dois megaeventos esportivos, é fundamental promover uma

mudança de percepção das pessoas de todos os cantos do planeta sobre o Brasil,

seu povo, sua economia, seus produtos e seu papel no cenário internacional;

Otimizar informações, melhorar canais de comunicação com a imprensa, utilizar

a internet e seus infinitos recursos são atividades agregadas às campanhas de

publicidade e às ações de relações públicas desde 2010;

Proporcionar uma experiência sensacional aos turistas. Tornar inesquecível a

experiência dos visitantes que vieram ao Brasil para a Copa do Mundo de Futebol

e para aqueles que participarão das Olimpíadas no Rio de Janeiro, aproveitando

os grandes momentos para atrair visitantes a lazer, eventos e negócios entre 2010

- 2020 é uma tarefa que exige planejamento permanente e muito profissionalismo.

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI):

O PETI é um documento que complementa o Planejamento Estratégico Institucional,

por meio do planejamento de sistemas de informação, conhecimentos e informática,

possibilitando a definição de objetivos específicos para a área de TI e estabelece as

diretrizes e as metas que orientam a construção do Planejamento de TI do Órgão.

No mapa estratégico do PETI consta a definição de missão, visão e as perspectivas

que contribuem para a consecução da missão. O mapa estratégico está organizado em três

níveis interligados: Clientes, Processos Internos de TI, Pessoas e Recursos.

O PDA está diretamente ligado às seguintes perspectivas mapeadas no Mapa

Estratégico do PETI:

1. Perspectiva Cliente – Elevar o nível de satisfação dos usuários,

primando pela qualidade dos serviços prestados em TIC;

2. Perspectiva Processos Internos de TIC – Assegurar o acesso à

informação e comunicação;

3. Perspectiva Processos Internos de TIC – Obter maior integração

com o negócio da EMBRATUR

Relacionado a esse objetivo, foram estabelecidos os seguintes indicadores:

1. Nível de satisfação dos clientes de TIC;

2. Porcentagem de adequação dos sites em relação aos normativos da

Secretaria de Tecnologia de Informação (STI) do MPOG;

3. Número de reuniões deliberativas entre a CGTI e o Comitê Gestor de

TI para melhor conhecimento das demandas que envolvem TIC.

Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI):

O PDTI é um documento que orienta as ações da TI no nível tático-operacional, para

atender às orientações do PETI. No âmbito do PDTI, destacam-se as seguintes relações:

Diretriz: Potencializar o relacionamento e a interação entre a EMBRATUR e

seus diversos públicos, através da TIC;

Diretriz: Utilizar as mídias sociais e instrumentos multicanais como veículo

de comunicação alinhados com a Estratégia da Instituição;

Diretriz: Facilitar o acesso ao conhecimento e à informação por meio do uso

de tecnologias e ferramentas inovadoras;

Diretriz: Alinhar a TIC aos programas e projetos estratégicos do Governo

Federal e da EMBRATUR

Como principal marco de ação para atender essas diretrizes, é demonstrado o plano

de ação A17.1 que versa sobre a criação/aquisição de uma solução de gestão de dados:

PLANO DE AÇÃO PDTI 2015/2016

AÇÃO A17.1 AQUISIÇÃO DE SOLUÇÃO DE GESTÃO DE DADOS

Justificativa

A gestão, qualificação e padronização dos dados são de grande

relevância para qualquer negócio, mas é especialmente importante

para quem foca clientes e relações externas, como é o caso da

EMBRATUR.

Resultado

Esperado

Melhor gestão, qualificação, integração de dados permitindo a

centralização dos dados em estruturas que permitam correlacionar

os dados para extração de inteligência e para facilitar a gestão da

informação.

Principais

áreas

envolvidas

Presidência - PRESI; Diretoria de Marketing e Relações Públicas -

DMARK; Diretoria de Gestão Interna - DIGES/ Coordenação

Geral de Tecnologia da Informação - CGTI; Diretoria de

Inteligência Competitiva e Promoção Turística - DIPRO.

Objetivos

estratégicos

impactados

- Elevar o nível de satisfação dos usuários, primando pela

qualidade dos serviços prestados em TIC;

- Assegurar o acesso à informação e comunicação;

Comitê Gestor de Tecnologia da Informação (CGTI - EMBRATUR):

Instituído pela Portaria 94, de 20 de junho de 2012, o CGTI propõe e acompanha o

PDTI que absorve as ações de abertura de dados do PDA. O acompanhamento do PDA

será realizado em reuniões especificas entre a CGTI e a Assessoria de Gestão Estratégica

(AGES), juntamente com outras áreas responsáveis pela catalogação. O Comitê é

responsável também por fazer chegar ao conhecimento da alta direção, assuntos de

relevância da área de tecnologia que dependem de aprovação.

Estratégia de Governança Digital (EGD):

O PDA relaciona-se no âmbito do eixo “Acesso à Informação”, em que é estabelecido

o objetivo estratégico “Fomentar a disponibilização e o uso de dados abertos” ao qual

compete: “Fomentar a abertura dos dados dos órgãos e entidades públicas, respeitando

o sigilo dos dados pessoais do cidadão e promover o uso dos dados em formato aberto

pela sociedade não somente para fins de controle social e transparência, mas também

para o surgimento de iniciativas não governamentais de prestação de serviços por meio

de aplicativos, de pesquisa científica e mercadológica, dentre outros.”

Iniciativas estratégicas atendidas no EGD:

IE.01.01 - Firmar compromissos de publicação de dados abertos por

instituição, incluindo levantamento das bases de dados existentes de sua

responsabilidade e planejando a abertura de conjuntos de dados com metas e

prazos definidos;

IE.01.04 - Promover a construção coletiva e compartilhada e a sustentação de

soluções que usem dados abertos para atender a necessidades ou resolver

problemas específicos, estimular modelos inovadores de negócio que se

baseiem no uso dos dados, e ainda, disseminar a toda a sociedade o

conhecimento sobre as bases de dados disponibilizadas;

IE.01.05 - Reunir e aplicar as melhores práticas internacionais relacionadas à

elaboração e implementação de políticas de dados abertos.

Objetivo Geral

Promover o planejamento e a coordenação das ações de disponibilização e

sustentabilidade de dados abertos, na EMBRATUR, zelando pelos princípios da

publicidade, transparência e eficiência, e visando o aumento da disseminação de dados e

informações para a sociedade em formatos reutilizáveis, de maneira a incentivar a

participação social e promover a melhoria da qualidade dos dados disponibilizados, de

forma a dar maior suporte à tomada de decisão pelos gestores públicos e ao controle social.

Além de apoiar a comercialização de produtos, destinos e serviços turísticos gerando,

consequentemente, aumento no número de turistas internacionais, renda e emprego para

o País.

Objetivos Específicos

No âmbito da EMBRATUR:

Inventariar todas as bases de dados sob guarda da EMBRATUR;

Identificar prioridades e disponibilizar dados em formatos abertos;

Propiciar o conhecimento público sobre os dados mantidos pela EMBRATUR;

Definir mecanismos e procedimentos de disponibilização dos dados públicos;

Melhorar a qualidade dos dados disponibilizados;

Estimular a interoperabilidade de dados e sistemas governamentais pela

publicação de dados em formato processável por máquina, conforme padrões

estabelecidos;

Melhorar a gestão da informação e de dados;

Incrementar os processos de transparência e de acesso a informações públicas;

Promover a sustentabilidade dos dados publicados;

Estimular a visualização da informação das ações de governo no território;

Monitorar continuadamente para identificar novos dados que possam ser

abertos.

II) DEFINIÇÃO DOS DADOS A SEREM ABERTOS

A abertura de dados deve, sobretudo, garantir os princípios da publicidade e da

transparência da administração pública. Para se estabelecer as metas de abertura de dados

e etapas de priorização, deve-se levar em consideração os seguintes critérios:

1. O grau de relevância para a sociedade, observando-se as demandas encaminhadas

para as áreas de transparência, comunicação, site institucional e áreas finalísticas do

Instituto;

2. Os normativos legais e os compromissos formalmente assumidos pelo MPOG,

inclusive perante organismos internacionais (OGP);

3. O alinhamento aos planos estratégicos como o Plano Nacional de Turismo, Plano

Aquarela e outros normativos ligados à estratégia do Turismo;

4. O alinhamento perante o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação

(PETI) e o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI), bem como os relacionados

às áreas de tecnologia da informação como a Estratégia de Governança Digital (EGD);

5. O conjunto de informações e sistemas sob a gestão da EMBRATUR, bem como o

nível de maturidade dos sistemas que dão suporte aos dados;

6. O nível de maturidade da organização das informações e dados existentes;

7. Viabilidade de publicização de dados gerados a partir de projetos e parcerias.

Nesse contexto, segue abaixo o portfólio com os sistemas mantidos pela

EMBRATUR, que já possuem um nível de organização de informações que facilitam a

disponibilização em formato aberto:

Aquarela: Gerir o planejamento estratégico, ações promocionais da EMBRATUR,

sejam eventos ou ações de marketing, possuindo também controle do Planeja-

mento, Solicitação de Serviço, Empenho, Ordem de Serviço, Solicitação de Paga-

mento de Fornecedores e Relatórios.

CAU - Central de Atendimento ao Usuário: Sistema responsável pelo atendi-

mento dos usuários, fazendo uso e gerenciando chamados relacionados a serviços

de Tecnologia da Informação e serviços gerais.

Contratos: Registro e administração dos contratos da EMBRATUR sejam da área

meio ou finalística, possui como principal funcionalidade o controle efetivo do

Planejamento e Execução dos contratos.

Convênios: Ferramenta integrada com o SICONV possibilitando o acompanha-

mento dos convênios abrangendo prazos, financeiros, comunicação e relatório.

Feiras: Promove a gestão do Programa de Promoção de Feiras Internacionais de

Turismo.

GDATUR - Avaliação de Desempenho de Atividades: Sistema capaz de analisar

e gerir as informações e análises referentes à gratificação de desempenho de ati-

vidade da EMBRATUR.

SCA - Sistema de Controle de Acesso: Sistema de Controle de Acesso que possui

um workflow que automatiza todo o processo (solicitação de acesso, aprovação da

área gestora e liberação final), além de manter os cadastros e funcionalidades ne-

cessárias para o gerenciamento das informações referentes à gestão de usuários,

acessos e senhas. Permitindo assim que a CGTI faça a liberação final do acesso

ao usuário apenas após a área gestora ter total ciência e responsabilidade sob o

perfil que estará sendo liberado ao servidor.

SCIE - Sistema de Controle de Inscrições em Eventos: Sistema capaz de gerir

as inscrições de empresas participantes, dos eventos realizados pela EMBRATUR.

SDM - Sistema de Distribuição de Materiais: Sistema para gestão das requisi-

ções de materiais promocionais. Registros de pedidos, liberações e entregas, com

integração de limite de estoque, com o SGA (Almoxarifado).

SGA - Sistema de Gestão de Almoxarifado: Sistema para Gestão do Almoxari-

fado que automatiza o processo de controle de materiais de um almoxarifado, em

conformidade com as especificidades da EMBRATUR, e que permite a integração

com o Portal de Compras ComprasNet, possibilitando a requisição de compras de

materiais.

SGC - Sistema de Gestão de Capacitação: Sistema para a Gestão de Capacita-

ções ofertadas pela EMBRATUR, com registro de participantes, frequência, apro-

vação e reprovação de capacitações solicitadas pelos próprios funcionários e rela-

tórios.

SGP - Sistema de Gestão de Patrimônio: Sistema para Gestão do Patrimônio

que automatiza o processo de controle de bens patrimoniais, em conformidade

com as especificidades da EMBRATUR.

SGRH - Sistema de Gerenciamento de Recursos Humanos: Sistema de Gestão

de Recursos Humanos da EMBRATUR, com funcionalidades que permitem ao

RH ter um controle maior das informações e tramitações de pessoal do órgão.

SINDEB - Sistema de Informações Turísticas do Destino Brasil: Sistema de

Informações do Destino Brasil, responsável pela gestão dos produtos turísticos

que são ofertados pelo Brasil nas ações promocionais no exterior.

SISCOF - Sistema de Controle Orçamentário financeiro: Sistema de Gestão

Orçamentária e Financeira para automatização dos processos de pagamentos de

credores, inclusive armazenando a taxa de câmbio e moeda para conversão de

pagamentos para o exterior. Tais dados são extraídos do Sistema Integrado de Ad-

ministração Financeira (SIAFI).

SISPUB - Sistema de Publicações: Sistema de gestão para organização e auto-

matização do controle de publicações, permitindo que a área gestora possua um

maior controle no cadastro e gestão das publicações relacionadas à EMBRATUR,

e dessa forma possa disponibilizar as informações referentes a essas publicações

para consulta pelos demais servidores do órgão de forma rápida e segura.

SISFROTA - Sistema de Frotas: Ferramenta capaz de gerenciar os serviços de

transporte e administração da frota de veículos do Instituto.

SEI - Sistema Eletrônico de Informações: Sistema Eletrônico de Informações.

É o sistema responsável pela criação e tramitação de processos dentro da EM-

BRATUR.

SIP - Sistema de Permissões: Sistema de Permissões e criação de usuários/uni-

dades para uso no SEI.

Portal LAI – Lei de Acesso à Informação: Portal da transparência da EMBRA-

TUR.

Portal Institucional: Portal que contém informações organizacionais, assim

como notícias pertinentes a área de atuação da EMBRATUR.

Portal Intranet: Portal corporativo não exposto a internet, possui informações

organizacionais mais direcionadas aos colaboradores internos da EMBRATUR.

Visit Brasil: Portal de promoção turística do Brasil no exterior.

Channel: Sistema responsável pelo gerenciamento de projetos da EMBRATUR.

SPP - Sistema de Posicionamento de Produto: Sistema de Posicionamento de

Produtos, disponibiliza através de análise automática e inteligente, baseada em

conceitos matemáticos e estatísticos, a lista de produtos turísticos mais adequada

para promoção internacional por país, de acordo com os interesses e perfil socio-

econômico dos turistas que vem ao Brasil.

PIM - Promoção Internacional de Município: Sistema de gestão para automa-

tização do processo de classificação e pontuação das propostas de promoções tu-

rística internacional de municípios, permitindo a manutenção dessas informações.

DocumWeb: Sistema de processos.

III) ESTRATÉGIAS PARA ABERTURA

A abertura de dados deve seguir os passos:

1. Levantamento do conjunto de dados candidato à abertura;

2. Realização de consultas públicas a partir de plataformas eletrônicas, para elencar

as prioridades definidas pela sociedade civil;

3. Priorização e seleção dos dados que serão abertos;

4. Definição de responsáveis pelo preparo e atualização dos dados e detalhamento

de plano de ação com metas e prazos;

5. Consolidação da matriz de responsabilidades e definição da governança e do fluxo

de aprovação do PDA e revisões;

6. Utilização de metodologia de abertura de dados a ser seguida pelas áreas

responsáveis (padrões INDA e INDE);

7. Capacitação dos responsáveis nas áreas de negócio dos dados selecionados para

abertura sobre:

a. Processo de publicação de dados abertos;

b. Processo de catalogação dos metadados no dados.gov.br;

c. Processo de catalogação dos metadados na INDE, caso georeferenciados;

8. Definição de arquitetura de abertura para cada sistema;

9. Publicização dos dados catalogados, observando-se o uso de URL fixa. Dados

hospedados no sítio da EMBRATUR, por padrão, ficarão na URL

www.embratur.gov.br/aberto.

Premissas

Além de estar alinhado aos princípios e diretrizes mencionados anteriormente neste

PDA, o processo de abertura dos conjuntos de dados deve considerar as seguintes

premissas:

1. Publicar os dados considerados relevantes para a sociedade o mais rápido

possível, no formato disponível e informando as eventuais limitações de qualidade

dos dados;

2. Sempre que possível publicar dados e seus metadados conforme estabelecido no

Plano de Ação da INDA, que institui que cada conjunto de dados deve conter, no

mínimo:

a. Nome ou título do conjunto de dados;

b. Descrição sucinta;

c. Palavras-chave (etiquetas);

d. Assuntos relacionados do VCGE13 - Vocabulário Controlado do Governo

Eletrônico;

e. Nome e e-mail do setor responsável pelos dados;

f. Periodicidade de atualização;

g. Escopo temporal (anual, mensal, diário, bimestral etc. exemplo: dados

referentes ao censo de 2011, dados de um indicador mensal);

h. Escopo geopolítico (por cidade, por estado, por região).

3. Publicar os dados da EMBRATUR seguindo os padrões definidos pela e-PING,

pela Infraestrutura Nacional de Dados Abertos - INDA e pela Infraestrutura

Nacional de Dados Espaciais – INDE e Governo Eletrônico;

4. Catalogar os dados abertos da EMBRATUR no Portal Brasileiro de Dados

Abertos, ponto central de acesso aos dados do governo federal;

13 http://vocab.e.gov.br/2011/03/vcge

5. Manter os dados publicados atualizados e sincronizados com a origem, com a

menor periodicidade e maior granularidade viáveis;

6. A atualização dos dados deve ocorrer preferencialmente, por meio de

sincronização automática, estabelecendo-se um processo contínuo, especialmente

no caso de sistemas estruturantes, com ganhos de eficiência em comparação a

extrações pontuais;

7. Utilizar, como forma de disseminação, os ambientes do Portal Brasileiro de Dados

Abertos do Governo Federal 14 e, quando houver, utilizar também a página

institucional de dados abertos da EMBRATUR (www.embratur.gov.br/aberto),

mantendo URL fixa.

IV) CATALOGAÇÃO NO PORTAL BRASILEIRO DE DADOS ABERTOS

O processo de catalogação será feito diretamente por cada uma das áreas

responsáveis pelos dados, sob a coordenação e supervisão da Presidência por meio da

Assessoria de Gestão Estratégica - AGES, com o suporte técnico da Diretoria de Gestão

Interna por meio da Coordenação Geral de Tecnologia da Informação – CGTI. Para isso,

a AGES definirá um núcleo responsável por essa atividade (pontos focais de cada

unidade), onde os responsáveis participarão de capacitações e utilizarão o Manual de

Catalogação para realizar o cadastro, manutenção e revisão dos conjuntos de dados.

Caberá a CGTI fazer o cadastro dos mantenedores dos metadados no portal.

V) SUSTENTAÇÃO

A CGTI e a AGES ficarão responsáveis pela curadoria dos metadados do

dados.gov.br. A curadoria compreende as seguintes atividades:

a) Verificar, para efeitos de publicação, se os dados estão de acordo com os padrões

da INDA e INDE (metadados atualizados contendo a descrição, contatos dos

responsáveis pelas informações e dos outros metadados associados a cada

conjunto de dados);

b) Contatar o responsável pelos dados, caso se verifique que algum dos arquivos

catalogados se tornou indisponível;

c) Identificar e elaborar propostas para possíveis melhorias de qualidade dos dados

disponibilizados e novos conjuntos de dados candidatos a abertura de dados. As

propostas deverão ser construídas a partir da experiência do SIC e ASCOM com

as demandas de informação pela sociedade e da gestão de dados da CGTI que

gerencia e oferece soluções transversais para as necessidades de

compartilhamento de dados entre os diferentes sistemas mantidos pelas unidades

da EMBRATUR.

14 Dados.gov.br

Ressalta-se que os responsáveis pelas informações são as coordenações das diretorias,

que devem, inclusive, informar a acurácia e qualidade das informações nos metadados

respectivos.

Governança

O diagrama a seguir representa a estrutura de governança do PDA na

EMBRATUR. A AGES tem a função de aprovar e acompanhar a execução do PDA no

nível estratégico. A CGTI é responsável pela avaliação da qualidade e persistência dos

dados publicados. Haverá responsáveis em cada diretoria que serão encarregados de

mapear os processos de abertura de dados das respectivas coordenações. Caberá a AGES

acompanhar as evoluções das diretrizes da INDA e da Parceria para Governo Aberto

(OGP).

Atores internos

VI) MONITORAMENTO E CONTROLE

O PDA terá acompanhamento pela AGES com atualização de suas metas, prazos,

indicadores e produtos, que serão posteriormente incluídos no PDTI pela CGTI, e

homologado pelo Comitê Gestor de TI. Caberá a AGES verificar o alinhamento do PDA

com o Plano Aquarela. Caberá a CGTI o alinhamento do PDTI/PETI ao PDA.

Anualmente, a AGES com apoio da CGTI, realizarão um relatório para

publicização dos dados disponibilizados, o qual deve incluir, entre outras informações, as

ASESSORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA

Papel: Acompanhar a execução do PDA, deliberar e aprovar atualizações

Coordenação Geral de Tecnologia de Informação

Papel: dar suporte ao processo de publicação

DMARK DIPRO

Diretorias

AGES/CGTI

Papel: levantar e catalogar dados setoriais, propor alterações ao PDA.

São os responsáveis pelos dados, publicação e consequentemente pelas

informações.

GABIN DIGES

estatísticas de consulta aos dados, uso das APIs e acesso aos dados na fonte. O relatório

será coordenado pela CGTI, com apoio da AGES.

Melhoria da qualidade dos dados

O PDA da EMBRATUR segue a premissa da Estratégia para Abertura de Dados

(Seção III) e procura disponibilizar os dados considerados mais relevantes para a

sociedade seguindo as diretrizes abordadas na Seção II. Para aprimorar a qualidade do

dado, a EMBRATUR possui as seguintes abordagens:

1) Cruzamento de informações entre as fontes de dados, entregando mais

informações a sociedade;

2) Observância das demandas relacionadas aos dados realizadas pela ASCOM,

juntamente com o SIC;

3) Verificar a viabilidade de publicar o dado em mais de um formato;

4) Publicizar, anualmente, em site institucional e canais de comunicação

apropriados para a participação social e dos colaboradores no que tange a

mudança e melhoria dos dados já catalogados.

Além de tais abordagens, deve-se observar também os critérios de qualidade

adotados no Plano de Ação da INDA:

1) Os dados disponibilizados devem conter a possibilidade de serem acessados

diretamente, através de URL única, ou seja, passível de ser reproduzida e

compartilhada, sem necessidade de navegação na página para seu acesso

(exemplo: dados do PAC15);

2) Tabelas mantidas em arquivos PDF (relatórios, por exemplo), devem estar

contidas também em arquivos próprios para sua estruturação (como csv e odt),

e ser referenciadas por esses relatórios;

3) Os dados disponibilizados devem ser feitos em formatos abertos, conforme

formatos recomendados pela e-PING;

4) Os dados publicados devem conter um conjunto mínimo de metadados,

conforme a cartilha técnica para publicação de dados, disponível em

http://dados.gov.br/cartilha-publicacao-dados-abertos/.

Comunicação e Participação social

A institucionalização do Plano de Dados Abertos, sua governança e revisões, deve

ser comunicada a toda EMBRATUR e a sociedade através dos seguintes canais:

Sítio institucional da EMBRATUR;

15 http://repositorio.dados.gov.br/governo-politica/administracao-publica/pac/pac_REG_2012_04.csv

Sítio da Intranet;

Redes Sociais;

E-mail corporativo.

Outros meios de comunicação externa, devem ser desenhados em ações

específicas coordenadas pela ASCOM e a AGES, visando atender os seguintes usuários:

Servidores e colaboradores internos e externos da EMBRATUR;

Imprensa Nacional;

Segmento do turismo na sociedade;

Gestores públicos;

Parceiros;

Cidadão.

Em caso de dúvidas, inconsistências ou sugestões nos dados, os usuários poderão

enviar e-mail para [email protected].

Para cada dado publicizado, deve ser discutido e documentado com seu

responsável, a estratégia de divulgação e participação social.

VII) PLANO DE AÇÃO

TEMA (em ordem de

prioridade)

ATIVIDADES PRODUTOS META / PRAZO REQUISITO UN. RESPONSÁVEL

Feiras

1) Extrair quantidade de

atendimentos nas feiras

internacionais

2) Extrair expectativa de

volume de negócio médio por

participante nas feiras

internacionais

3) Extrair participação dos

Estados nas feiras internacionais.

Dado aberto sobre feiras

internacionais

Gráfico de Segmentos e

Nichos Trabalhados em cada

Feira (Informação do Co-

Expositor)

Dez/2016 Periodicidade

mínima de

atualização dos

dados: 1(um) ano

Diretoria de Inteligência

Competitiva e Promoção

Turística/Coordenação-Geral de

Promoção e Eventos

Perfil de

mercado 1) Extrair informações do

boletim de inteligência

para divulgar o perfil de

mercado

Dado aberto sobre o perfil de

mercado

Dez/2016 Periodicidade

mínima de

atualização dos

dados: semestral

Coordenação-Geral de

Inteligência Competitiva e

Mercadológica do Turismo

Captação e

Promoção de

eventos

internacionais

1) Lista de eventos captados

com apoio da Embratur com

segmento, número de partici-

pantes e cidade sede;

2) Lista de eventos promovidos

com segmento, número de par-

ticipantes, cidade sede, locali-

dade realizados com apoio da

Embratur

Lista de eventos captados ou

promovidos que tiveram apoio

da Embratur

Abr/2016 Periodicidade

mínima de

atualização dos

dados: anual

Coordenação-Geral de

Segmentos Turísticos

Publicidade e

imagem do

Brasil no

exterior

1) Relatório de mídias avulsas

por País;

Relatório de mídias que

refletem a imagem do País no

exterior

Dez/2016

Periodicidade

mínima de

atualização dos

dados: anual

Coordenação-Geral de

Publicidade e Propaganda

Imagem do

Brasil no

Exterior

1) Relatório de matérias publi-

cadas do País com apoio da

Embratur.

Relatório matérias que

refletem a imagem do País no

exterior

Dez/2016

Periodicidade

mínima de

atualização dos

dados: anual

Coordenação-Geral de Relações

Públicas

Curadoria

1) Verificar, para efeitos de

publicação, se os dados

enviados para publicação estão

de acordo com os padrões da

INDA e/ou INDE (metadados

atualizados contendo a

descrição, contatos dos

responsáveis pelas informações

e dos outros metadados

associados a cada conjunto de

dados e recurso);

2) Contatar o responsável pelos

dados, caso se verifique que

algum dos arquivos

catalogados se tornou

indisponível.

3) Coordenar o processo de

catalogação

Curadoria permanente;

Durante toda a

vigência do PDA

Contínuo Coordenação-Geral de

Tecnologia da

Informação/Assessoria de Gestão

Estratégica

Monitoramento

e Controle

Acompanhamento do PDA, bem

como atualização de suas metas,

prazos, indicadores e produtos,

que verificará o alinhamento ao

PETI e ao PDTI.

1) Relatório de

acompanhamento.

Durante toda a

vigência do PDA

Contínuo Coordenação-Geral de

Tecnologia da

Informação/Assessoria de Gestão

Estratégica

Participação

Social 1) Montar relatório de

informações mais solicitadas

dos usuários pelos canais de

comunicação e enviar a AGES

Relatório de informações mais

solicitadas

Durante toda a

vigência do PDA

Periodicidade:

semestral Assessoria de Comunicação

ANEXO III- REFERÊNCIAS16 NOME DESCRIÇÃO17 LOCALIZAÇÃO

Lei nº 12.527, de 18 de Novembro de 2011 (Lei de Acesso a Informação

– LAI)

Regula o acesso a informações previsto no inciso

XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3o do art. 37 e no

§ 2o do art. 216 da Constituição Federal

http://www.planalto.gov.br/cciv

il_03/_ato2011-

2014/2011/lei/l12527.htm

Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 (Transparência)

Determina ao Poder Público a adoção de

instrumentos de transparência na gestão fiscal em

meios eletrônicos de acesso público às informações

orçamentárias e prestações de contas.

http://www.planalto.gov.br/cciv

il_03/leis/lcp/lcp101.htm

Portal da Transparência

No Portal da Transparência estão disponíveis

informações sobre o Poder Executivo Federal, tais

como gastos diretos do Governo Federal,

transferências de recursos a Estados e Municípios,

convênios com pessoas físicas, jurídicas ou entes

governamentais, previsão e arrecadação de receitas e

servidores do Governo Federal.

http://www.transparencia.gov.br

/

EGTI - Estratégia Geral de Tecnologia da Informação

A EGTI é um instrumento de gestão do Sistema de

Administração dos Recursos de Tecnologia da

Informação (SISP), que traça a direção da Tecnologia

da Informação (TI), além de subsidiar os órgãos do

Sistema na elaboração dos Planejamentos de

Tecnologia da Informação.

http://www.sisp.gov.br/egti/wiki

/download/file/EGTI_2013-

2015_v1_1.pdf

e-PING - arquitetura de interoperabilidade do governo eletrônico

Conjunto mínimo de premissas, políticas e

especificações técnicas que regulamentam a

utilização da Tecnologia de Informação e

Comunicação (TIC) na interoperabilidade de

www.governoeletronico.gov.br

e

http://www.governoeletronico.g

ov.br/o-

16 Compilação de todas as referências citadas neste manual, exceto Glossário. 17 Em sua maioria, retiradas de maneira literal dos próprios documentos referenciados.

Serviços de Governo Eletrônico, estabelecendo as

condições de interação com os demais Poderes e

esferas de governo e com a sociedade em geral.

gov.br/legislacao/portaria-no-

05-de-14-de-julho-de-2005)

e-MAG - Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico

Conjunto de recomendações a ser considerado para

que o processo de acessibilidade dos sítios e portais

do governo brasileiro seja conduzido de forma

padronizada e de fácil implementação.

http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/e-MAG

e-vog: vocabulários e ontologias de Governo Eletrônico

Conjunto de padrões, ferramentas e metodologias

para possibilitar: o intercâmbio de informações com

acordo semântico, de forma a viabilizar o pronto

cruzamento de dados de diversas fontes; o uso de

metodologias de modelagem conceitual como forma

de e licitação do conhecimento tácito das áreas de

negócio de governo.

http://vocab.e.gov.br

VCGE - Vocabulário Controlado do Governo Eletrônico

O VCGE é um modelo esquemático para ser utilizado

no elemento assunto, categoria (subject.category) do

Padrão de Metadados do Governo Eletrônico.

Objetiva tornar mais direta a apresentação dos

serviços apresentados nos portais governamentais,

que devem ter sua estrutura de diretório baseada nos

indexadores do VCGE.

http://vocab.e.gov.br/2011/03/v

cge

INDA – Infraestrutura Nacional de Dados Abertos

Conjunto de padrões, tecnologias, procedimentos e

mecanismos de controle necessários para atender às

condições de disseminação e compartilhamento de

dados e informações públicas no modelo de Dados

Abertos, em conformidade com o disposto na e-PING.

A INDA é a política do governo brasileiro para dados

abertos.

http://www.governoeletronico.gov.br/eixos-de-atuacao/cidadao/dados-abertos/inda-infraestrutura-nacional-de-dados-abertos

Instrução Normativa nº4 de 13 de abril de 2012 (INDA)

Institui a Infraestrutura Nacional de Dados Abertos –

INDA, como política para garantir e facilitar o acesso

pelos cidadãos, pela sociedade e, em especial, pelas

diversas instâncias do setor público aos dados e

http://www.governoeletronico.g

ov.br/biblioteca/arquivos/instru

cao-normativa-da-

infraestrutura-nacional-de-

informações produzidas ou custodiadas pelo Poder

Executivo federal.

dados-abertos-2013-

inda/download

Comitê Gestor da Infraestrutura Nacional de Dados Abertos (CGINDA)

O Comitê Gestor da Infraestrutura Nacional de Dados

Abertos - CGINDA, criado no âmbito da

Infraestrutura Nacional de Dados Aberto - INDA,

para formular políticas, estabelecer diretrizes,

coordenar e articular as ações de implantação da

INDA, como política para garantir e facilitar o acesso

pelos cidadãos, pela sociedade e, em especial, pelas

diversas instâncias do setor público aos dados e

informações públicas. Gerir o desenvolvimento do

plano de ação da INDA e dos produtos da

Infraestrutura;

Portal Brasileiro de Dados Abertos

É a ferramenta disponibilizada pelo governo para que

todos possam encontrar e utilizar os dados e as

informações públicas.

dados.gov.br

Plano de Ação da INDA

Institui a necessidade de os órgãos de instituírem seus

respectivos Planos de Abertura de Dados com vistas

a uma Política Nacional de Dados Abertos e institui

os elementos mínimos do documento, bem como

orienta que a abertura de dados deve observar a

relevância para o cidadão.

http://wiki.gtinda.ibge.gov.br/G

etFile.aspx?File=%2fGT1-

Gest%c3%a3o%20e%20Norma

tivo%2fPlano%20de%20A%c3

%a7%c3%a3o%20-

%20INDA%2005.02.2013.odt

Guia de Abertura de Dados da Infraestrutura Nacional de Dados

Abertos

Documento que pretende contextualizar e orientar as

instituições detentoras de dados públicos no processo

de disponibilização desses dados de acordo com os

princípios de Dados Abertos.

http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/arquivo/governo-aberto/copy_of_manual_elaboracao_plano_dados_abertos.pdf

Arquitetura Técnica Referencial Documento que tem por objetivo servir como

referência para implementação de soluções para

http://wiki.gtinda.ibge.gov.br/GetFile.aspx?File=%2fGT3-Tecnologia%2fArquitetura%20T

disponibilização de dados na Internet seguindo os

princípios de dados abertos.

ecnica%20Referencial%20de%20Abertura%20de%20Dados%20v1%20edicao_duke.odt

Cartilha para publicação de dados abertos

Documento que objetiva o estabelecimento de

diretrizes para que os dados públicos governamentais

do Brasil constituam a Infraestrutura Nacional de

Dados Abertos, contribuindo para a democratização

da do acesso à informação na sociedade. As diretrizes

compreendem requisitos mínimos para que uma

organização pública seja capaz de preparar os

conjuntos de dados, implemente o processo de

publicação destes na Internet e a sua catalogação no

dados.gov.br.

http://dados.gov.br/cartilha-

publicacao-dados-abertos/

INDE – Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais

Conjunto integrado de tecnologias; políticas;

mecanismos e procedimentos de coordenação e

monitoramento; padrões e acordos, necessário para

facilitar e ordenar a geração, o armazenamento, o

acesso, o compartilhamento, a disseminação e o uso

dos dados geoespaciais de origem federal, estadual,

distrital e municipal.

http://inde.gov.br/

Decreto Presidencial nº 6.666, de 27 de novembro de 2008 (INDE)

Instituiu a criação da Infraestrutura Nacional de

Dados Espaciais – INDE e determina que o

compartilhamento e disseminação dos dados

geoespaciais e seus metadados é obrigatório para

todos os órgãos e entidades do Poder Executivo

Federal, salvos os protegidos por sigilo.

http://www.planalto.gov.br/cciv

il_03/_Ato2007-

2010/2008/Decreto/D6666.htm

Normas e Padrões da INDE Inclui normas técnicas de cartografia, perfil de

metadados geoespaciais no Brasil, entre outros.

http://www.inde.gov.br/?page_id=70

Perfil de Metadados Geoespaciais do Brasil Trata de padrões de metadados geoespacializados no

Brasil.

http://www.inde.gov.br/?page_id=70

OGP - Open Government Partnership Iniciativa multilateral voluntária que busca melhorar

o desempenho governamental, fomentar a

http://www.opengovpartnership.org/

participação cívica e melhorar a capacidade de

resposta dos governos aos cidadãos por meio de

abertura dos dados.

CIGA – Comitê Interministerial de Governo Aberto

Responsável por orientar a implementação e

elaboração dos Planos de Ação do Brasil. O Ciga é

composto por 18 ministérios e coordenado pela Casa

Civil da Presidência da República.

http://www.cgu.gov.br/governoaberto/ciga.html

1º Plano de Ação Nacional sobre Governo Aberto

Instituído pelo Decreto s/ºn de 15 de setembro de

2011, visa a promover ações e medidas que visem ao incremento da transparência e do acesso à informação pública, à melhoria na prestação de serviços públicos e ao fortalecimento da integridade pública.

http://www.planalto.gov.br/cciv

il_03/_Ato2011-

2014/2011/Dsn/Dsn13117.htm

Relatório de Avaliação do 1º Plano (OGP)

O relatório de progresso nacional avalia a

implantação dos planos de ação e a evolução no

cumprimento dos princípios de governo aberto, além

de apresentar recomendações técnicas. O documento

sobre o Brasil foi elaborado pelo Centro Brasileiro de

Análise e Planejamento.

http://www.opengovpartnership.org/irm/irm-reports

2º Plano de Ação - Parceria para Governo Aberto (Open Government

Partnership – OGP)

O Brasil lançou o segundo Plano de Ação Nacional

para Governo Aberto no dia 7 de maio de 2013. Ao

todo, foram assumidos 52 compromissos, por 17

órgãos do Governo Federal. O Plano buscou

fortalecer o comprometimento do País com temas

como transparência dos atos governamentais,

prevenção e combate à corrupção.

http://www.governoaberto.cgu.gov.br/central-de-conteudo/documentos/arquivos/2-plano-acao-brasil-2013-15.pdf http://www.cgu.gov.br/Prevenca

odaCorrupcao/CompromissosIn

ternacionais/GovernoAberto/do

cumentos/arquivos/ogp-brasil-

plano_acao2.pdf

Planejamento Estratégico Institucional do MP (2012-2015)

Documento que institui e divulga o planejamento

estratégico do MP. O PEI é um documento que se

situa no nível estratégico, determinando as políticas e

estratégias que governam a organização definindo os

principais objetivos a serem alcançados.

http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/publicacao/planejamento_estrategico/130314_planejamento_estrategico.pdf

PETI – Planejamento Estratégico da Tecnologia da Informação (MP) Documento que institui o Planejamento Estratégico

da Tecnologia da Informação no âmbito do MP.

http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/publicacao/20130621_PETI_-_Revisao_Final_DTI-SE.pdf

PDTI – Plano Diretor de Tecnologia da Informação (MP)

Trata-se de instrumento de diagnóstico, planejamento

e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da

Informação, com vistas a orientar o atendimento de

necessidades tecnológicas e de informação de um

órgão, entidade ou organização em determinado

período.

http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/PDTI.pdf

PORTARIA 276 SE DE 20 DE MAIO DE 2009 (CETI - Comitê

Estratégico de Tecnologia da Informação)

Institui o Comitê Estratégico de Tecnologia da

Informação, no âmbito do MP. O CETI tem por

finalidade propor políticas e diretrizes de tecnologia

da informação alinhadas às estratégias do ministério,

o Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI,

dentre ouras atribuições.

https://boletim.planejamento.gov.br/boletim/atoNormativo/visualizarBoletim.htm?id=51

PAC - Programa de Aceleração do Crescimento

O PAC é um plano estratégico nacional de resgate do

planejamento e de retomada dos investimentos em

setores da infraestrutura de logística e social do País.

http://www.pac.gov.br/

SIGEPE - Sistema de Gestão de Pessoas

Novo sistema de gestão de pessoas do MP que

substituirá o atual Sistema Integrado de

Administração de Recursos Humanos (SIAPE). O

SIAPE é o sistema computacional que mantem as

bases de dados do Sistema de Pessoal Civil da

Administração Federal (SIPEC) com as informações

sobre os servidores públicos civis, de modo a

subsidiar políticas de gestão de pessoas do governo

http://www.sigepe.gov.br

federal. O SIPEC foi criado pelo Decreto

67.326/70. Integram o referido sistema o MP que é

seu órgão central, as coordenadorias-gerais de

recursos humanos dos ministérios e as unidades de

recursos humanos dos órgãos e das autarquias e

fundações públicas

SISPAC - Sistema de Monitoramento do PAC

Instituído pelo Decreto Nº 6.025, DE 22 de janeiro de

2007. O Sistema de Monitoramento do Programa de

Aceleração do Crescimento – SisPAC é gerido pelo

MP e disponibiliza os módulos de cadastro de

empreendimento e de liberação de recursos. É o

sistema exclusivo para a tramitação da solicitação de

autorização de empenho das ações do PAC

https://www.sispac.gov.br/

ANEXO IV - GLOSSÁRIO Os termos abaixo referem-se às definições apresentadas no Plano de Ação da INDA:

Dado: sequência de símbolos ou valores, representados em algum meio, produzidos como

resultado de um processo natural ou artificial. Entende-se que dados são observações ou o

resultado de uma medida (por investigação, cálculo ou pesquisa) de aspectos característicos da

natureza, estado ou condição de algo de interesse, que são descritos através de representações

formais e, ao serem apresentados de forma direta ou indireta à consciência, servem de base ou

pressuposto no processo cognitivo (HOUAISS, 200118; SETZER, 200119);

Dados abertos: dados públicos representados em meio digital, estruturados em formato aberto,

processáveis por máquina, referenciados na rede mundial de computadores e disponibilizados sob

licença aberta que permita sua livre utilização, consumo ou cruzamento; Dado público: qualquer dado gerado ou sob a guarda governamental que não tenha o seu acesso

restrito por legislação específica; e-PING: Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico – define um conjunto mínimo de

premissas, políticas e especificações técnicas que regulamentam a utilização da Tecnologia de

Informação e Comunicação (TIC) na interoperabilidade de serviços de Governo Eletrônico,

estabelecendo as condições de interação com os demais Poderes e esferas de governo e com a

sociedade em geral; e-VoG: Vocabulários e Ontologias do Governo Eletrônico é um conjunto de padrões, ferramentas

e metodologias para possibilitar: o intercâmbio de informações com acordo semântico, de forma

a viabilizar o pronto cruzamento de dados de diversas fontes; o uso de metodologias de

modelagem conceitual como forma de e licitação do conhecimento tácito das áreas de negócio de

governo; o uso de ontologias como ferramenta para explicitar conhecimentos de maneira formal

e coerente; o alinhamento conceitual das diversas áreas do conhecimento do governo. Um dos

produtos do e-VoG é o Repositório de Vocabulários e Ontologias de Governo Eletrônico

(http://vocab.e.gov.br/), local para acesso a todas as referências ontológicas do Governo

Eletrônico Federal; Formato aberto: formato de arquivo não proprietário, cuja especificação esteja documentada

publicamente e seja de livre conhecimento e implementação, livre de patentes ou qualquer outra

restrição legal quanto à sua utilização; Informação: dados, processados ou não, que podem ser utilizados para produção e transmissão

de conhecimento, contidos em qualquer meio, suporte ou formato. A informação é gerada a partir

de algum tratamento ou processamento dos dados por parte do seu usuário, envolvendo, além de

procedimentos formais (tradução, formatação, fusão, exibição, etc.), os processos cognitivos de

cada indivíduo (MACHADO, 200220; SETZER, 2001); Licença aberta: acordo de fornecimento de dados que conceda amplo acesso para que qualquer

pessoa os utilize, os reutilize, e os redistribua, estando sujeito a, no máximo, a exigência de

creditar a sua autoria e compartilhar pela mesma licença;

18 HOUAISS, A. Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa. Versão 1.0. [s. l.]: Objetiva, 2001 19 SETZER, V. W. Dado, informação, conhecimento e competência. Datagrama, São Paulo v. 10, 2001. Disponível em:

http://www.ime.usp.br/~vwsetzer. Acesso em: 12 jun. 2004. Coleção Ensaios Transversais. 20 MACHADO, F. B. Limitações e deficiências no uso da informação para tomada de decisões. Caderno de pesquisas

em administração, São Paulo, v. 9, n. 2, 2002.

Linked Data: conjunto de boas práticas para publicação de dados estruturados de maneira a

facilitar seu compartilhamento e integração; Metadado: informação que descreve características de determinado dado, explicando-o em certo

contexto de uso.21

21 Nota: Conforme Dec. 6.666/2008 (Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais - INDE), este conceito pode ser

explicado como: “conjunto de informações descritivas sobre os dados, incluindo as características de seu levantamento, produção, qualidade e estrutura de armazenamento, essenciais para promover a sua documentação, integração e disponibilização, bem como possibilitar sua busca e exploração”.