plano de contingÊncia...1 day ago · tacam a informaÇÃo 005/2020 de 27/02/2020 e a orientaÇÃo...

A – ENQUADRAMENTO

PLANO DE CONTINGÊNCIA

NOVO CORONAVIRUS COVID-19

setembro 2020

Escola Secundária Campos Melo | Rua Vasco da Gama, 40 6201-016 Covilhã | Telefone: 275 310 880 |e-mail: [email protected] Pág. 2

PLANO DE CONTINGÊNCIA | CORONAVIRUS COVID-19

ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO ........................................................................................................................................... 3

1.1. CORONAVÍRUS ............................................................................................................................................... 3

1.2. TRANSMISSÃO DA INFEÇÃO .......................................................................................................................... 3

1.3. PERÍODO DE INCUBAÇÃO .............................................................................................................................. 4

1.4. PRINCIPAIS SINTOMAS .................................................................................................................................. 4

2. PLANO DE CONTINGÊNCIA ............................................................................................................................... 5

2.1. MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA INFEÇÃO CORONAVÍRUS (COVID-19) ...................................... 5

2.1.1. ESCLARECIMENTO E CONTROLO ..................................................................................................................... 5

2.1.2. ADOÇÃO DE MEDIDAS ESSENCIAIS E PRIORITÁRIAS ............................................................................... 5

2.1.3. MEDIDAS PREVENTIVAS E DE AUTOPROTEÇÃO ...................................................................................... 5

2.2. IDENTIFICAÇÃO DO PONTO FOCAL E EQUIPA OPERATIVA ............................................................................ 8

2.2.1. IDENTIFICAÇÃO DO PONTO FOCAL .................................................................................................................. 8

2.2.2. DEFINIÇÃO DA CADEIA DE “COMANDO E CONTROLO”/VISÃO...................................................................... 9

2.2.3. DISTRIBUIÇÃO DE TAREFAS/ATIVIDADES NA EQUIPA OPERATIVA ........................................................................ 11

2.3. CIRCUITOS E MOBILIDADE ........................................................................................................................... 13

2.4. PROCEDIMENTOS A ADOTAR PERANTE UM CASO SUSPEITO DE COVID-19 ............................................... 13

2.4.1. ATUAÇÃO PERANTE UM CASO SUSPEITO DE COVID-19 ........................................................................... 14

2.4.2. ATUAÇÃO PERANTE UM CASO CONFIRMADO DE COVID-19 ................................................................... 15

2.4.3. MEDIDAS A ADOTAR PERANTE CASO CONFIRMADO ............................................................................... 15

2.4.4. CONTACTOS .............................................................................................................................................. 16

2.4.5. MEDIDAS COLETIVAS A ADOTAR PELA ESCOLA ........................................................................................ 17

2.5. DIVULGAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA E COMUNICAÇÃO ................................................................ 17

2.4. PARCEIROS ................................................................................................................................................... 18

2.5. AVALIAÇÃO .................................................................................................................................................. 18

3. TRANSIÇÃO ENTRE REGIMES PRESENCIAL, MISTO E NÃO PRESENCIAL ......................................................... 18

4. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................................. 20



1. ENQUADRAMENTO

Na atual situação relacionada com o COVID-19 (Coronavírus), as Autoridades de Saúde Nacionais

determinam, para todos os serviços ou estabelecimentos, a elaboração de planos de contingência

que minimizem o risco de contágio e permitam o bom funcionamento das atividades essenciais. A

Direção-Geral de Saúde (DGS) emitiu um conjunto de informações e orientações, das quais se des-

tacam a INFORMAÇÃO 005/2020 de 27/02/2020 e a ORIENTAÇÃO 006/2020 de 26/02/2020, que

são atualizadas pela DGS de acordo com a evolução da situação.

Neste contexto, o Plano de Contingência da Escola Secundária Campos Melo foi elaborado em

março de 2020 em cumprimento do disposto no Despacho n.º 2836-A/2020, de 02/03/2020 defi-

nindo um conjunto de orientações que permitem a preparação e adequação da resposta da nossa

Escola, centrando-se nas questões operacionais a acautelar, de forma a proteger a saúde dos alu-

nos, docentes, trabalhadores não docentes e visitantes, procurando assegurar a continuidade da

atividade educativa.

Em maio, pela Orientação n.º024/2020 da DGS, atualizada a 20/07/2020 e as orientações da DGEs-

tE, relativa ao regresso às aulas em regime presencial (11º e 12º anos de escolaridade e 2.º e 3.º

anos dos cursos de dupla certificação do ensino secundário) e mais tarde pela Orientação n.º

025/2020 de 13/05/2020, da DGS, atualizada a 20/07/2020, impõe-se que sejam assegurados pro-

cedimentos, através da implementação de um plano de medidas que mitigue a possibilidade de

contágio, garantindo a segurança da comunidade educativa.

Em cumprimento das orientações da Direção-Geral de Saúde, e tendo por base o Plano de Contin-

gência implementado anteriormente procede-se agora à atualização e ajustamento do mesmo,

tendo em conta a evolução da situação e alterações necessárias, nesta fase.

Considerando o elevado grau de imprevisibilidade da ocorrência do contágio do novo Coronavírus

(COVID-19) as medidas aqui previstas não prejudicam a aplicação das recomendações e informa-

ções emitidas, e a emitir pela DGS, sempre em articulação com as famílias, os serviços de saúde

locais e outras instituições que fazem parte da comunidade educativa.

1.1. CORONAVÍRUS

Os coronavírus são um grupo de vírus que podem causar infeções, do qual faz parte o COVID-19.

Normalmente estas infeções estão associadas ao sistema respiratório, podendo ser semelhantes a

uma gripe comum ou evoluir para uma doença mais grave, como pneumonia.

1.2. TRANSMISSÃO DA INFEÇÃO

Considera-se que o COVID-19 pode transmitir-se:

Por gotículas respiratórias (partículas superiores a 5 micra);

Pelo contacto direto com secreções infeciosas;

Por aerossóis em procedimentos terapêuticos que os produzem (inferiores a 1 mícron).

A transmissão de pessoa para pessoa foi confirmada e julga-se que esta ocorre durante uma expo-

sição próxima a pessoa com COVID-19, através da disseminação de gotículas respiratórias produ-

zidas quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou fala, as quais podem ser inaladas ou pousar na

boca, nariz ou olhos de pessoas que estão próximas e ainda através do contacto das mãos com



uma superfície ou objeto com o novo coronavírus e, em seguida, o contacto com as mucosas oral,

nasal ou ocular (boca, nariz ou olhos).

1.3. PERÍODO DE INCUBAÇÃO

O período de incubação (até ao aparecimento de sintomas) situa-se entre 2 a 12 dias, segundo as

últimas informações publicadas pelas Autoridades de Saúde. Como medida de precaução, a vigi-

lância ativa dos contactos próximos decorre durante 14 dias desde a data da última exposição a

caso confirmado. As medidas preventivas no âmbito do COVID-19 têm em conta as vias de trans-

missão direta (via aérea e por contacto) e as vias de transmissão indireta (superfícies/objetos con-

taminados).

1.4. PRINCIPAIS SINTOMAS



2. PLANO DE CONTINGÊNCIA

2.1. MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA INFEÇÃO CORONAVÍRUS (COVID-19)

As medidas adotadas pela Escola visam capacitar a comunidade educativa de comportamentos

preventivos adequados por forma a minimizar o contágio da infeção por novo Coronavírus (CO-

VID-19).

2.1.1. ESCLARECIMENTO E CONTROLO

Os professores e diretores de turma prestarão a informação aos alunos e Encarregados de Educa-

ção, promovendo os necessários contactos e exercendo um controlo da observação do plano de

contingência. Qualquer docente ou funcionário, ao verificar casos suspeitos em algum aluno, de-

verá encaminhá-lo de imediato para a sala de isolamento mais próxima (Sala Isolamento 1 – situa-

da no Bloco A, Piso 0; Sala de Isolamento 2 – situada no Pavilhão Gimnodesportivo).

2.1.2. ADOÇÃO DE MEDIDAS ESSENCIAIS E PRIORITÁRIAS

Esta unidade orgânica, considerando o estado atual do desenvolvimento do COVID-19, decidiu

adotar as seguintes medidas:

1. Garantir a distribuição dos equipamentos de proteção individual indicados pelo Ministério de educação aos alunos, professores e funcionários;

2. Implementar novas medidas de limpeza e higienização;

3. Definir circuitos de circulação;

4. Ajustar horários de funcionamento dos serviços;

5. Disponibilizar duas salas de isolamento e nas mesmas disponibilizar equipamentos diversos

de proteção individual, cujo uso se destina a casos suspeitos;

6. Avaliar, regularmente a situação e o funcionamento dos serviços;

7. Registar o número de casos assinalados, em estreita articulação com as Autoridades de Sa-

úde e monitorizar cada situação;

8. Difundir toda a informação pertinente, de modo a evitar alarmismos.

2.1.3. MEDIDAS PREVENTIVAS E DE AUTOPROTEÇÃO

Todos os alunos, pessoal docente e não docente deverão adotar as medidas gerais de higienização

das mãos, etiqueta respiratória e distanciamento físico, dentro e fora da escola, nomeadamente:

USO DE MÁSCARA: Em todos os espaços e em todos os momentos de desenvolvimento de atividade pedagógica é

obrigatório, em cumprimento da legislação em vigor, o uso de máscara cirúrgica ou certificada,

nomeadamente por parte do:

Pessoal docente;

Pessoal não docente;

Alunos;

Encarregados de educação;



Fornecedores e outros elementos externos.

As exceções previstas ao uso de máscara são:

Para alimentação, devido à sua impraticabilidade;

Durante a prática da atividade física em que ocorre esforço físico;

Atestado Médico de Incapacidade Multiusos ou declaração médica que ateste condição

clínica incapacitante para a sua utilização, a entregar nos Serviços Administrativos.

MEDIÇÃO DA TEMPERATURA:

Qualquer pessoa, aluno ou pessoal docente ou não docente, que frequente a ESCM deve vigiar o

seu estado de saúde medindo regularmente a temperatura corporal, e não se deve dirigir para a

escola, se verificar o aparecimento de sintomatologia, entre a qual se encontra a febre.

MEDIDAS DE PREVENÇÃO DIÁRIA:

Ao entrar na escola, lavar e desinfetar as mãos com uma solução antisséptica de base alcoólica;

Reforçar a desinfeção das mãos, à entrada e saída de cada sala;

Lavar frequentemente as mãos, com água e sabão, esfregando-as bem durante pelo menos 20

segundos;

À entrada do refeitório é obrigatório lavar as mãos, com água e sabão, esfregando-as bem, du-

rante pelo menos 20 segundos;

Evitar ao máximo tocar na parte da frente da máscara, nos olhos, no nariz e na boca;

Evitar tocar em superfícies como corrimãos, maçanetas, interruptores e outros;

Usar lenços de papel (de utilização única) para se assoar, deitando-os num caixote do lixo de-

pois de utilizados e higienizando as mãos, de seguida;

É obrigatório, sempre que tossir ou espirrar, que se faça para a zona interior do braço, com o

cotovelo fletido e nunca para as mãos, ou para o ar;

Sempre que possível, deve privilegiar-se a via digital para os procedimentos administrativos;

Deve-se privilegiar a via digital ou telefónica no contacto com os encarregados de educação;

Nos casos em que seja necessário reunir presencialmente, estas reuniões deverão ser, prefe-

rencialmente, individuais ou em pequenos grupos, mantendo as medidas de higiene e distanci-

amento;

Não é permitido beber água diretamente das torneiras ou bebedouros. Os alunos, pessoal do-

cente e não docente devem trazer as suas próprias garrafas, podendo ser abastecidas nas tor-

neiras e bebedouros;

É obrigatório o aluno sentar-se no lugar indicado pelo professor e manter o mesmo lugar em

cada sala;

Manter o distanciamento físico dentro e fora do espaço escolar, no mínimo 1 metro;

Prescindir de cumprimentos por beijos e abraços;

Não partilhar materiais escolares, alimentos, etc.;

Zelar pela ventilação dos espaços de aula, mantendo, quando possível, as janelas e portas aber-

tas;



Respeitar a sinalética colocada no espaço escolar;

Antes e após o uso das salas de informática e do equipamento informático móvel, os alunos e

os professores devem desinfetar as mãos. A desinfeção dos teclados é feita sob supervisão do

professor antes de cada utilização;

A utilização das oficinas e laboratórios de electricidade/electrónica obedece a regras próprias

que se encontram em anexo a este plano (anexo 8);

A utilização do laboratório de biologia obedece a regras próprias que se encontram em anexo a

este plano (anexo 9);

A utilização da sala de geologia (sala 15) obedece a regras próprias que se encontram em anexo

a este plano (anexo 10);

Durante os intervalos, atendendo a que pode haver cruzamento de alunos/turmas, deve ser

guardada uma distância mínima de dois a três metros entre pessoas e mantido o uso de másca-

ra;

A biblioteca, a secretaria, a papelaria e o bar de alunos que funcionarão em horário ajustado,

terão uma capacidade limitada, que está indicada à entrada dos espaços, em função do cum-

primento das normas de segurança;

As casas de banho apresentam igualmente à entrada a lotação máxima.

REFEIÇÕES:

Existirão três grupos de alunos para almoçar definidos em função do horário de término das aulas

da turma na parte da manhã e que serão comunicados aos alunos. Assim:

Turno Hora de almoço

1 11h50 – 12h20

2 12h30 – 13h15

3 13h30 – 14h00

Na fila para o almoço deverá ser respeitado o distanciamento físico;

Os lugares em que não é possível sentar para a refeição estão assinalados com uma cruz;

A disposição dos alunos e mesas no refeitório será efetuada procurando assegurar o dis-

tanciamento físico, não sendo permitido alterar a posição das cadeiras;

Caso os alunos não tenham atividade letiva durante o período da tarde ou caso pretendam,

poderão adquirir a respetiva refeição que será servida em regime de “take-away”.

AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA:

As práticas pedagógicas inerentes à disciplina de Educação Física encontram-se em anexo a este

plano (anexo 7).

ESTRATÉGIAS DE SUBSTITUIÇÃO DE PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE:



Em caso de absentismo por doença ou necessidade de isolamento profilático de elementos do

pessoal docente e não docente a Direção procederá a uma substituição das aulas, tendo por base

garantir o volume de formação diário estipulado para cada turma.

Os Encarregados de Educação serão informados pelo Diretor de Turma do ajustamento dos horá-

rios e, estes serão enviados pelo mail institucional aos alunos.

2.2. IDENTIFICAÇÃO DO PONTO FOCAL E EQUIPA OPERATIVA

A equipa operativa será aquela que fará a articulação entre a Escola e os serviços de saúde. De

acordo com as orientações da Direção Geral de Saúde, a coordenadora desta equipa é a Diretora,

que será substituída pela Subdiretora nos seus impedimentos.

2.2.1. IDENTIFICAÇÃO DO PONTO FOCAL

Figura 1 – Organograma - Equipa Operativa

COORDENADORA DO PLANO Isabel Fael (Diretora)

--- Sandra Gamboa

(Subdiretora)

Conselheira Regina Conceição

(Coordenadora da Educação para a Saú-de)

Saúde Regina Concei-

ção (Coordenadora da

Educação para a Saúde)

--- Filipa Quintei-

ros (Médica de Saúde

Pública)

Serviços Administrati-

vos Dulce Marques

(Coordenadora Técnica)

--- Maria José

Proença (Assistente Técni-

ca)

Gestão de serviços e materiais Ana Lúcia Correia

(Adjunta da Diretora) ---

João Paulo Ambrósio (Coordenador Operacional)

Serviço de Apoio à docên-

cia e alunos João Ambrósio

(Coordenador Ope-racional)

--- Olga Fazenda Fátima Silva

(Assistentes Opera-cionais)

Materiais/ Despensa

Ilda Santos (Assessora da

Diretora) ---

João Paulo Ambrósio

(Coordenador Operacional)

Cantina

Maria Conceição Gonçalves (Cozinheira)

--- Liliana Silva (Cozinheira)



2.2.2. DEFINIÇÃO DA CADEIA DE “COMANDO E CONTROLO”/VISÃO

A Cadeia de Comando e Controlo define a liderança e coordenação em situação de infeção. Ela

tem autoridade para tomar decisões e atuar em conformidade a todos os níveis de intervenção. A

seguir indicam-se os papéis dos responsáveis de cada setor que, na ausência dos mesmos, deverão

ser desempenhados pelos respetivos substitutos sob supervisão do coordenador.

FUNÇÕES DO COORDENADOR DO PLANO – DIRETORA

Responsável pela implementação e coordenação do plano de contingência.

Deve diligenciar no sentido de:

Garantir a normalidade, na medida do possível, das atividades letivas;

Contactar com os Encarregados de Educação, no caso de suspeita de alunos com infeção;

Contactar com a linha Saúde 24 (808 24 24 24) no caso de suspeita de alunos com infe-

ção, caso seja necessário;

Implementar as medidas que a Saúde Pública vier a aconselhar;

Contactar com a DGESTE em caso de elevado absentismo, e implementação das diretivas

emanadas por este organismo;

Definir medidas alternativas de fornecimento de refeições aos alunos carenciados, no caso

de encerramento da cantina;

Ordenar o fecho da escola, de acordo com as recomendações das entidades competentes.

FUNÇÕES DA GESTÃO DE SERVIÇOS E MATERIAIS - ADJUNTA DA DIRETORA

Gerir os serviços e materiais;

Coordenar os serviços de apoio à docência, cantina e setor dos materiais.

FUNÇÕES DA CONSELHEIRA - COORDENADORA DA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

Monitorizar o cumprimento do plano, implementar o plano de prevenção e cooperar

com a Equipa Operativa.

Manter contacto com o elemento de apoio da Saúde Pública.

FUNÇÕES DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

Identificar as atividades prioritárias no seu setor e organizar o serviço em conformidade.

Monitorizar as faltas ao serviço dos funcionários docentes e não docentes e manter o

coordenador da equipa operativa informado do número de faltas por motivo de infeção.

FUNÇÕES DOS SERVIÇOS DE APOIO À DOCÊNCIA

Assegurar que os funcionários cumprem as medidas de higiene definidas no plano;

Acompanhar os alunos à sala de isolamento;

Informar a Gestão de Serviços e Materiais.



FUNÇÕES DA COZINHEIRA RESPONSÁVEL

Fazer a substituição dos funcionários do respetivo setor;

Assegurar-se, junto do serviço responsável, da continuidade do fornecimento dos géne-

ros alimentares;

Informar a Gestão de Serviços e Materiais.

FUNÇÕES DO RESPONSÁVEL PELOS MATERIAIS/DESPENSA

Manter os stocks dos produtos de higiene em quantidade suficiente para fazer face às

novas exigências;

Manter informada a Gestão de Serviços e Materiais das necessidades do setor.

Todo este processo preconiza o envolvimento de toda a comunidade educativa, que se interliga e

funciona como os pilares para a concretização da missão, como se pode observar pela figura.

Preparar a Escola Secundária Campos Melo para enfrentar, de modo adequado, as

possíveis consequências de uma pandemia, em estreita articulação com as famílias,

os serviços de saúde e outras estruturas pertinentes da comunidade educativa.

Higiene das

instalações e

equipamentos

escolares

Informação e

Capacitação

Isolamento e

comunicação

de casos sus-

peitos de infe-

ção

Rede de co-

municação

interna e ex-

terna

Divulgação do

Plano de Con-

tingência

Prevenção e controlo

Manutenção da atividade letiva numa situação de crise

Atualização de informações/plano de ação

Envolvimento da Comunidade Educativa

Avaliação



2.2.3. DISTRIBUIÇÃO DE TAREFAS/ATIVIDADES NA EQUIPA OPERATIVA

Para a prossecução dos objetivos propostos serão distribuídas tarefas específicas a cada elemento da equipa operativa, que se encontram regista-

das na tabela, de acordo com as diferentes atividades.

Áreas de Atuação/Processos Tarefas/Atividades Responsáveis da Equipa Operativa Calendarização

1. Avaliação

Preenchimento da lista de verificação do Plano de Contingência; (anexo 1)

Preenchimento/Análise do mapa de registo da higienização realizada nos diferen-

tes espaços da escola; (anexo 2)

Análise da grelha de observação; (anexo 3)

Avaliação das necessidades de material;

Reformulação do plano em caso de necessidade.

Equipa Operativa Sempre que

necessário

2. Envolvimento da comunidade

Educativa

Divulgação da informação através de meios próprios: Docentes; Assistentes Ope-

racionais; Encarregados de Educação; Alunos; Fornecedores.

Coordenador do Plano

Coordenador Educação Saúde

Gestão de Serviços e Materiais

Sempre que

necessário

3. Atualização de informações Consultar diariamente o site da DGS.


Coordenador Educação Saúde

Gestão de Serviços e Materiais

Diariamente

4. Higiene das instalações e

equipamentos escolares

Verificar as grelhas de registo de higienização dos espaços;

Supervisionar os stocks de produtos de limpeza e alimentos não perecíveis.

Serviço de apoio à docência e alu-

nos Diariamente

5. Informação e capacitação

A. Informar/Divulgar documentação alusiva ao COVID-19 a todos os funcionários (do-

centes e não docentes);

B. Afixar cartazes nos respetivos locais de estilo; (anexo 4)

C. Colar junto a todos os lavatórios da escola cartazes com a demonstração da técnica

de higienização das mãos; (anexo 4)

D. Disponibilizar, no site da escola, informação atualizada e links a fontes de obten-

ção de informação precisa sobre a infeção e sua prevenção;

E. Disponibilizar espaços para colocação de dúvidas, tais como: email, página da

Escola, (…).

Gestão de serviços e materiais

Serviço de apoio à docência e

alunos

Sempre que

necessário

6. Isolamento e comunicação de

casos suspeitos de infeção

Verificação da existência de casos e posterior desinfeção da sala de isolamento.

Preenchimento da Grelha de Observação. (anexo 3)

Serviço de apoio à docência e alu-

nos

Sempre que

necessário



Áreas de Atuação/Processos Tarefas/Atividades Responsáveis da Equipa

Operativa Calendarização

7.

Manutenção da atividade

letiva e outros serviços

numa situação de crise

A. Atividades letivas e acompanhamento dos alunos na escola

Promoção da realização de atividades letivas através das plataformas digitais;

Criação de um grupo de trabalho, para dinamização de atividades nas plataformas digi-

tais, apoio e incentivo à sua utilização pelos professores (Equipa E@D).

Criação de bolsas de atividades, por disciplina;

Reorganização de horários;

Organização de um dossier com atividades de substituição, de âmbito geral e específico

(CAA_OPTES);

B. Limpeza da escola

Reposição de stocks de produtos de higiene;

Reorganização de turnos.

C. Serviços administrativos

Definição das atividades prioritárias;

Redução do número de horas de atendimento ao público;

Atendimento ao público apenas por telefone ou por email.

D. Fornecimento de refeições

Reposição de stocks de bens alimentares e de produtos de higiene;

Em situações inesperadas, disponibilização de refeições ligeiras no bar de alunos;

Mobilização dos funcionários do bar para a cantina, fechando ou reduzindo os serviços de

bar. Neste caso, os alunos deverão trazer reforço alimentar de casa;

Estabelecimento de eventuais parcerias com as escolas próximas ou com a autarquia;

Desencadear o processo de substituição das refeições, se houver necessidade.


Coordenadores de De-

partamento

Gestão de serviços e

materiais

Serviço de apoio à do-

cência e alunos

Serviços Administrativos

Materiais/Despensa

Cantina

Sempre que

necessário

8. Rede de comunicação

Página da Escola;

Correio eletrónico;

Contacto telefónico.

Equipa Operativa Sempre que

necessário

9.

Comunicação e divulga-

ção do plano à comuni-

dade educativa

Divulgação pelos meios mais expeditos;

Afixação de cartazes e folhetos. Equipa Operativa março de 2020



2.3. CIRCUITOS E MOBILIDADE

A entrada e saída da escola far-se-á, para todos os alunos e demais membros da comunidade edu-

cativa, pela entrada que lhe foi comunicada, correspondente à que está mais próximo da sua sala.

A deslocação para a sala faz-se pelo percurso que lhe foi comunicado.

Internamente a circulação não poderá efetuar-se a par (lado a lado) e deverá sempre circular-se

pela direita, quer seja em zona de corredores quer seja zona de escadas.

2.4. PROCEDIMENTOS A ADOTAR PERANTE UM CASO SUSPEITO DE COVID-19

Qualquer pessoa com sinais e sintomas de COVID-19 e ligação epidemiológica, ou que identifique

um aluno ou colaborador (funcionário ou professor) com critérios compatíveis com a definição de

caso suspeito, informa o professor, o funcionário, o Coordenador da EO e dirige-se para a Sala de

Isolamento mais próxima acompanhado por um dos funcionários do Serviço de Apoio à Docência e

Alunos, para que este lhe abra a porta de acesso à sala.

A Sala de Isolamento 1 situa-se no piso 0 do bloco A e a Sala de Isolamento 2 situa-se no Pavilhão

Gimnodesportivo.

Por forma a sistematizar apresentam-se as plantas com os elementos referidos devidamente ilus-

trados.



2.4.1. ATUAÇÃO PERANTE UM CASO SUSPEITO DE COVID-19

Perante a identificação de um caso suspeito, devem ser tomados os seguintes passos:

1.º) Perante a deteção de um caso suspeito de COVID-19 de uma pessoa presente na escola, são

imediatamente ativados todos os procedimentos constantes no presente Plano de Contingência e

é contactado o Coordenador do Plano.

2.º) O caso suspeito de COVID-19 quando se trate de um menor, é acompanhado por um elemen-

to do Serviço de Apoio à Docência e Alunos, para a Sala de Isolamento mais próxima. Sempre que

se trate de um adulto, dirige-se sozinho para a Sala de Isolamento. Na Sala de Isolamento encon-

tra-se o fluxo de informação perante um caso suspeito de COVID-19 em contexto escolar, tal como

anexo do presente plano (anexo 6).

3.º) Caso se trate de um menor de idade, é contactado de imediato o encarregado de educação,

de modo a informá-lo sobre o estado de saúde do menor. O encarregado de educação deve dirigir-

se à ESCM, preferencialmente em veículo próprio.

4.º) Na área de isolamento, o encarregado de educação, ou o próprio se for adulto, contacta o SNS

24 ou outras linhas criadas para o efeito e segue as indicações que lhe foram dadas. O Coordena-

dor da EO realizará o contacto telefónico se tiver autorização prévia do encarregado de educação.

Na sequência da triagem telefónica:

Se o caso não for considerado suspeito de COVID-19 pela triagem telefónica (SNS 24 ou ou-

tras linhas), a pessoa irá para o seu lugar de residência, de acordo com o quadro clinico

apresentado.

Se o caso for considerado suspeito de COVID-19 pela triagem telefónica (SNS 24 ou outras

linhas) deverão ser seguidas as orientações da Autoridade de Saúde Local:

Nota: Se o encarregado de educação não contactar o SNS 24 ou outras linhas criadas

para o efeito, a Autoridade de Saúde Local deve ser informada da situação pelo Coorde-

nador da EO.



5.º) Caso exista um caso suspeito de COVID-19 triado pelo SNS 24 ou outras linhas de triagem tele-

fónica, é contactada de imediato a Autoridade de Saúde Local/Unidade de Saúde Pública Local.

6.º) A deslocação para casa, para os serviços de saúde ou para o local de realização de teste deve

ser feita em viatura própria, ou em viatura própria dos encarregados de educação, caso seja me-

nor de idade. Se tal não for possível, deve ser utilizada uma viatura de transporte individual, não

devendo recorrer-se a transporte público coletivo. Durante todo o percurso o caso suspeito e o(s)

respetivo(s) acompanhante(s) devem manter a máscara devidamente colocada.

7.º) A Autoridade de Saúde Local, no primeiro contacto com a ESCM, procede a uma rápida avalia-

ção da situação/risco, para decidir a celeridade e amplitude das medidas a adotar e informa o ca-

so, os contactos de alto e baixo risco e a ESCM sobre as medidas individuais e coletivas a imple-

mentar, de acordo com a avaliação da situação/risco.

2.4.2. ATUAÇÃO PERANTE UM CASO CONFIRMADO DE COVID-19

Se o caso confirmado tiver sido identificado fora da Escola Secundária Campos Melo, devem ser

seguidos os seguintes passos:

1.º) Perante a comunicação à ESCM, de um caso confirmado de COVID-19 de uma pessoa que te-

nha frequentado a escola, devem ser ativados todos os procedimentos constantes no Plano de

Contingência e ser contactado o Coordenador da EO.

2.º) O Coordenador da EO contacta de imediato a Autoridade de Saúde Local/Unidade de Saúde

Pública Local, a informar da situação.

3.º) De acordo com a avaliação de risco efetuada, a Autoridade de Saúde Local informa os contac-

tos de alto e baixo risco e a ESCM, sobre as medidas individuais e coletivas a implementar.

2.4.3. MEDIDAS A ADOTAR PERANTE CASO CONFIRMADO

Perante um caso com teste laboratorial (rRT-PCR) positivo para COVID-19, o mesmo deve perma-

necer em isolamento até cumprir os critérios de cura.

As pessoas com COVID-19, são consideradas curadas quando:



Apresentam ausência completa de febre (sem recurso a medicação) e melhoria significativa

dos sintomas durante 3 dias consecutivos, e;

Apresentem teste laboratorial (rRT-PCR) negativo, realizado, no mínimo, 14 dias após o iní-

cio dos sintomas (nos doentes sem internamento hospitalar por COVID-19) ou dois testes

laboratoriais (rCT-PCR) negativos, com pelo menos 24 horas de diferença, realizados no

mínimo, 14 dias após o início dos sintomas (nos doentes com internamento hospitalar por

COVID-19).

Após determinação de cura e indicação da Autoridade de Saúde Local, a pessoa pode regressar à

Escola Secundária Campos Melo.

Lista de contactos úteis – anexo 5

2.4.4. CONTACTOS

O rastreio de contactos é uma medida de saúde pública cujo objetivo é a rápida identificação de

pessoas que estiveram em contacto com um caso confirmado de COVID-19, garantindo a identifi-

cação de possíveis casos secundários, com vista à interrupção da transmissão da doença que deve

ser iniciado prontamente após a confirmação de um caso de COVID-19, preferencialmente nas 12

horas seguintes à identificação do caso, incluindo os contactos na escola (alunos, pessoal docente

e não docente), os coabitantes e contactos de outros contextos que possam ser relevantes.

O risco de contrair infeção por SARS-CoV-2 é dependente do nível de exposição, sendo os contac-

tos classificados, de acordo com esse nível, em exposição de alto risco e de baixo risco, estratifica-

ção realizada pela Autoridade de Saúde Local/Unidade de Saúde Pública no decurso da investiga-

ção epidemiológica.

Contactos de alto risco: são contactos classificados como tendo exposição de alto risco e ficam

sujeitos aos procedimentos de:

Isolamento profilático no domicílio ou noutro local definido pela Autoridade de Saúde, até

ao final do período de vigilância;

Teste laboratorial para deteção de SARS-CoV-2;

Vigilância ativa durante 14 dias, desde a data da última exposição.

ATENÇÃO: A realização de teste molecular com resultado negativo não invalida a necessidade do

cumprimento do período de isolamento profilático e vigilância ativa de 14 dias desde a data da

última exposição.

Se o resultado do teste molecular for positivo, considera-se como caso confirmado e a Autoridade

de Saúde Local determina as medidas supramencionadas e informa todos os intervenientes dos

procedimentos a adotar.

Contactos de baixo risco: são contactos classificados como tendo exposição de baixo risco e ficam

sujeitos aos procedimentos de:



Vigilância passiva, com monitorização de sintomatologia pelos encarregados de educação,

se menores, ou pelo próprio, durante 14 dias desde a data da última exposição.

2.4.5. MEDIDAS COLETIVAS A ADOTAR PELA ESCOLA

A Autoridade de Saúde pode determinar, além das medidas individuais a adotar pelos contactos,

outras medidas coletivas a aplicar pela Escola Secundária Campos Melo, em obediência do Princí-

pio da Proporcionalidade:

Encerramento de uma ou mais turmas;

Encerramento de uma ou mais zonas da Escola Secundária Campos Melo;

Encerramento de toda a escola. O encerramento de toda a escola só deve ser ponderado

em situações de elevado risco no estabelecimento ou na comunidade. Esta medida apenas

pode ser determinada pela Autoridade de Saúde Local, envolvendo na tomada de decisões

as Autoridades de Saúde Regional e Nacional.

Se considerar necessário, a Autoridade de Saúde Local pode recomendar outras medidas.

2.5. DIVULGAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA E COMUNICAÇÃO

Em reuniões gerais de professores e de funcionários serão transmitidas as informações constantes

no presente plano.

Estará divulgado na página web da escola e no átrio do edifico A, no átrio do edifício B e na entra-

da do pavilhão gimnodesportivo.

Os Diretores de Turma procederão à explicitação por turma e informam os encarregados de edu-

cação.

A comunicação tem um papel fundamental. Deste modo, a partilha regular de pontos de situação,

de medidas e recomendações a adotar em cada momento, são peças chave na estratégia de co-

municação e promoção de literacia em saúde, que permitirão não só tranquilizar e dar confiança

face à incerteza, como também a adoção de comportamentos de proteção da saúde na comuni-

dade escolar e nos parceiros.



2.4. PARCEIROS

São parceiros no plano:

Direção Geral de Saúde/ Autoridade de Saúde Local/ Aces Cova da Beira;

Câmara Municipal da Covilhã;

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Secundária Campos Melo.

2.5. AVALIAÇÃO

A avaliação e atualização do plano serão realizadas sempre que se julgar conveniente. Situações

omissas serão resolvidas pela Direção da Escola.

3. TRANSIÇÃO ENTRE REGIMES PRESENCIAL, MISTO E NÃO PRESENCIAL

De acordo com o estabelecido na Resolução de Conselho n.º 53-D/2020, de 20 de julho, em caso

de impossibilidade devido à pandemia da doença COVID-19 de se manterem todas as turmas em

regime presencial, sem que as medidas relativas à reorganização dos horários e gestão dos espa-

ços escolares se revelem suficientes, poderá ser determinada, pelas tutelas e Autoridades de Saú-

de, a transição excecional e temporária para o Regime Misto, que combina atividades presenciais

com sessões síncronas e trabalho autónomo, ou para o Regime Não Presencial, em que o processo

de ensino aprendizagem ocorre, exclusivamente, em ambiente virtual, através de sessões síncro-

nas e assíncronas.

Ainda que o Regime de Ensino Presencial seja o regime regra e deva ser sempre priorizado, o Mo-

delo de Ensino a Distância da ESCM, contempla não apenas de a possibilidade de voltar a ser,

temporariamente, decretada pelas Autoridades de Saúde e tutelas, a suspensão das atividades

presenciais, como também a possibilidade da necessidade de coexistência dos modelos presencial

e não presencial (Regime Misto).

Neste sentido, foram implementados os recursos e ferramentas tecnológicos de forma a garantir a

transição, caso necessária, do Regime Presencial para os Regimes Misto e Não Presencial.

O modelo de ensino a distância da ESCM, em constante atualização, baseia-se numa plataforma

digital de comunicação (Microsoft Office 365), em sessões síncronas e assíncronas e no trabalho

autónomo.

No regime de ensino não presencial, os horários de cada turma, bem como a carga horária de cada

disciplina poderão ter que ser readaptados, atendendo aos níveis etários e de escolaridade dos

alunos, às diferentes matrizes curriculares e às determinações da tutela.



Num modelo de ensino a distância, o Diretor de Turma assume um papel ainda mais estruturante,

quer na comunicação com os Alunos e Encarregados de Educação, quer na articulação com os Pro-

fessores da Turma e o grupo de alunos, pelo que está prevista a monitorização regular por parte

dos Diretores de Turma do acompanhamento escolar dos alunos, do seu estado geral e motivação

e aferição de eventuais constrangimentos, de forma a promover o bem-estar e aprendizagens es-

colares de todos os alunos.

O acompanhamento da implementação do Modelo de Ensino a Distância será uma preocupação

constante e quaisquer dúvidas, feedbacks e sugestões sobre o mesmo deverão ser comunicados

aos Diretores de Turma e/ou à Direção da ESCM.

Quanto aos deveres dos alunos, quer se trate do Regime Presencial, Não Presencial ou Misto é

aplicável o disposto do Estatuto do Aluno e Ética Escolar, aprovado pelo n.º 51/2012, de 5 de se-

tembro e demais legislação em vigor, bem como o disposto no Regulamento Interno da ESCM,

estando os alunos obrigados ao cumprimento de todos os deveres neles previstos, designadamen-

te o dever de assiduidade nas sessões síncronas e o de realização das atividades solicitadas pelos

Professores.

Figura 2 – Modelo de Ensino à Distância (Regime Misto e Regime Não Presencial)

«Regime presencial», aquele em que o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido num contexto em que alu-

nos e docentes estão em contacto direto, encontrando -se fisicamente no mesmo local;

«Regime misto», aquele em que o processo de ensino e aprendizagem combina atividades presenciais com sessões

síncronas e com trabalho autónomo;

«Regime não presencial», aquele em que o processo de ensino e aprendizagem ocorre em ambiente virtual, com sepa-

ração física entre os intervenientes, designadamente docentes e alunos;

«Trabalho autónomo», aquele que é definido pelo docente e realizado pelo aluno sem a presença ou intervenção da-

quele;



«Sessão assíncrona», aquela que é desenvolvida em tempo não real, em que os alunos trabalham autonomamente,

acedendo a recursos educativos e formativos e a outros materiais curriculares disponibilizados numa plataforma de

aprendizagem online, bem como a ferramentas de comunicação que lhes permitem estabelecer interação com os seus

pares e docentes, em torno das temáticas em estudo;

«Sessão síncrona», aquela que é desenvolvida em tempo real e que permite aos alunos interagirem online com os seus

docentes e com os seus pares para participarem nas atividades letivas, esclarecerem as suas dúvidas ou questões e

apresentarem trabalhos.

(in Resolução de Conselho de Ministros n.º 53-D/2020, de 20 de julho)

4. BIBLIOGRAFIA

Direção Geral de Saúde (2020)

Orientação nº 006/2020 de 26/02/2020 - Infeção por SARS-CoV-2 (COVID-19). Procedimentos de prevenção, controlo e vigilância em empresas Limpeza e desinfeção de superfícies em ambiente escolar no contexto da pandemia COVID19 - de 05/05/2020 – DGEstE, DGS e Estado-Maior-General das Forças Armadas

Orientação nº 003/2020 de 30/01/2020 - Prevenção e Controlo de Infeção por novo Coronavírus (2019-nCoV) Orientação nº 002A/2020 de 25/01/2020 atualizada a 25/02/2020 - Doença pelo novo Coronavírus (COVID-19) - Nova definição de caso Orientação nº 002/2020 de 25/01/2020 atualizada a 10/02/2020 - Infeção pelo novo Coronavírus (2019-nCoV)

Orientação n.º024/2020 da DGS atualizada a 20/07/2020 - Regresso ao Regime Presencial dos 11.º

e 12.º Anos de Escolaridade e dos 2.º e 3.º Anos dos Cursos de Dupla Certificação do Ensino Se-

cundário

Orientação n.º 025/2020 de 13/05/2020 da DGS atualizada a 20/07/2020 – Medidas de Prevenção

e Controlo em Creches, Creches familiares e Amas

Orientação 030/2020 - COVID-19 de 20/07/2020 - Atividade Física e Desporto Espaços de Prática

de Exercício Físico e Desporto, e Competições Desportivas de Modalidades Individuais sem Con-

tacto – República Portuguesa e DGS

https://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/orientacoes-e-circulares-informativas/orientacao-n-0062020-de-26022020-pdf.aspx


https://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/orientacoes-e-circulares-informativas/orientacao-n-002a2020-de-25012020-atualizada-a-250220201.aspx




Resolução de Conselho de Ministros n.º 53-D/2020, de 20 de julho - Estabelece medidas excecio-

nais e temporárias para a organização do ano letivo 2020/2021, no âmbito da pandemia da doen-

ça COVID-19

Norma 015/2020 de 24/07/2020 – COVID-19: Rastreio de contactos – República Portuguesa e DGS

Orientação para a realização em regime presencial das aulas práticas de Educação Física de

01/09/2020 – DGE e DGS

Orientações – Ano Letivo 2020/2021 de 01/09/2020 – DGEstE, DGS e DGE

Referencial Escolas – Controlo da transmissão de COVID-19 em contexto escolar de 04/09/2020 –

República Portuguesa, SNS e DGS

Orientação 036/2020 de 04/09/2020 – COVID-19: Desporto e Competições Desportivas – Repúbli-

ca Portuguesa e DGS

Este plano de contingência foi elaborado pelos elementos da

Direção da Escola Secundária Campos Melo

Aprovado pelo Conselho Geral da ESCM em 24 de setembro de 2020



5. ANEXOS ANEXO 1

LISTA DE VERIFICAÇÃO DO PLANO DE CONTIGÊNCIA

COORDENAÇÃO E PLANEAMENTO

Não

Inic

iad

o

Em C

urs

o

Exe

cuta

do

Designar um coordenador e respetiva equipa operativa Definir a cadeia de “comando e controlo” para implementação do Plano Assegurar que os responsáveis pelas diferentes t arefas e respetivos substitutos têm a informação e o treino necessários para a sua execução

Identificar as atividades essenciais e prioritárias Prever o impacto que os diferentes níveis de absentismo terão nas a tividades escolares, em parti-cular nas consideradas essenciais

Definir os recursos humanos mínimos para cada uma das áreas prioritárias e prever a sua substituição, em caso de necessidade

Planear formas de manter as atividades administrativas e de segurança da escola, em caso de elevado absentismo ou de encerramento

Identificar os fornecedores de bens ou serviços essenciais para o funcionamento da instituição como, por exemplo, refeições, segurança, etc.

Verificar se os fornecedores de bens ou serviços considerados essenciais podem garantir a continuida-de desses fornecimentos

Equacionar, soluções alternativas para a manutenção dos fornecimentos essenciais Identificar os parceiros com quem deve ser estabelecida uma articulação prioritária Assegurar a existência de uma “reserva estratégica” de bens ou produtos cuja falta possa comprome-ter o exercício das atividades mínimas ou consideradas prioritárias (durante o período crítico da pan-demia)

MANUTENÇÃO DAS ATIVIDADES ESCOLARES

Não

Inic

iad

o

Em C

urs

o

Exe

cuta

do

Planear formas de manter a atividade escolar dos alunos, por exemplo, através de e-mail, no caso de encerramento da escola ou de absentismo de professores

Encorajar os pais a apoiarem a realização dos trabalhos escolares em articulação com os professores, em caso de encerramento da escola

Encontrar, em articulação com a Autarquia e os pais, formas de fornecimento de alimentação às crian-ças apoiadas pelo programa de refeições escolares em caso de encerramento da escola

Encontrar, em articulação com a Autarquia e os pais, formas de garantir os transportes escolares Efetuar sessões de esclarecimento e formação dos profissionais sobre as medidas de prevenção a ado-tar, sempre que necessário

Efetuar sessões de esclarecimento com os pais sobre as medidas de prevenção a adotar



MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA INFEÇÃO

Não

Inic

iad

o

Em C

urs

o

Exec

uta

do

Informar os Pais de que os alunos não serão admitidos se apresentarem febre ou outros sinais de infeção

Promover a reflexão e a realização de trabalhos sobre o tema e discutir dúvidas com os alunos Distribuir e afixar materiais informativos sobre medidas de prevenção e controlo Prever uma reserva estratégica de produtos de higiene e limpeza, ou outros considerados es-senciais, para fazer face a uma eventual rutura no seu fornecimento

Proceder a uma avaliação das instalações e equipamentos para lavagem das mãos e reparar eventuais deficiências

Proceder à instalação de dispositivos de desinfeção das mãos com solução à base de álcool em locais estratégicos e onde não seja possível lavar as mãos

Designar um responsável que assegure a manutenção destes dispositivos Definir e implementar rotinas de lavagem das mãos dos alunos e dos profissionais Definir e implementar regras e rotinas de lavagem das instalações e equipamentos Definir e implementar regras de arejamento das instalações Impor a regra de que alunos com febre ou sintomas gripais permaneçam em casa e não fre-quentem a escola

Impor a regra de que os profissionais com febre ou sintomas gripais permaneçam em casa e não frequentem a escola

Criar uma sala de isolamento para alunos que manifestem febre ou sintomas gripais, até que os encarregados de educação as retirem da escola

Estabelecer regras de utilização desta sala Divulgar o Plano de contingência junto dos profissionais da escola Divulgar o Plano de contingência junto dos pais e encarregados de educação Divulgar o Plano de contingência junto da restante comunidade educativa Manter uma lista atualizada dos contactos dos encarregados de educação e de todos os profis-sionais da escola

Estabelecer formas de comunicação com a Equipa de Saúde Escolar e a Autoridade de Saúde Local

Prever formas de comunicação com os pais e com os profissionais da escola, através de vias alternativas – telemóvel ou e-mail

Explicar o Plano de Contingência aos pais e retirar possíveis dúvidas Fornecer informação aos pais sobre a evolução da situação na escola e esclarecer eventuais dúvidas

Estabelecer formas de comunicação com os profissionais da escola Manter uma listagem de contactos dos principais parceiros atualizada



ANEXO 2

MAPA DE REGISTO DA HIGIENIZAÇÃO

Local: _______________________________________________ Data: __________

Estado de limpeza antes da higieniza-ção

(preencha colocando uma X)

Hora da higieniza-

ção

Assistente Operacional que efetua a higienização (Assinatura legível)

N/aceitável Aceitável




























ANEXO 3

GRELHA DE OBSERVAÇÃO

Nome: _______________________________________________________ Ano: ____ Turma: _____ Data: ____/____/____ Tente recordar os passos que foram efetuados desde que, na escola, sentiu que estava doente.

SIM

NÃO

Senti que estava doente durante uma aula

se estava numa sala, qual era? ________________________________

Foi acompanhado até à sala de isolamento por um funcionário?

Se sim, Nome do Funcionário: ________________________________

O assistente operacional que o acompanhou forneceu-lhe um termómetro para medir a temperatura?

Sentiu um ambiente calmo durante os procedimentos?

Identificação das pessoas com quem contactou e locais onde esteve:



ANEXO 4

CARTAZES

Retirados do site da Direção Geral de Saúde - http://www.dgs.pt/

http://www.dgs.pt/



ANEXO 5

LISTA DE CONTACTOS ÚTEIS

UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA Linha de SNS24: 808242424

Centro de Saúde da Covilhã: Telefone geral: (+351) 275 320 650

AUTORIDADE DE SAÚDE LOCAL Delegada de Saúde Dra. Henriqueta Forte

ESCOLA SECUNDÁRIA CAMPOS MELO

Telefone da Escola: 275 330 880

Diretora: Isabel Maria Marques de Almeida Lopes Fael

E-mail da escola: [email protected]

Endereço do site da escola – www.camposmelo.pt

Sala de Isolamento 1 – situada no Edifício A, Piso 0

Sala de Isolamento 2 – situada no Pavilhão Gimnodesportivo

http://www.camposmelo.pt/



ANEXO 6

FLUXO DE ATUAÇÃO PERANTE CASO SUSPEITO DE COVID-19



ANEXO 7

REGRAS DE FUNCIONAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO E GINÁSIO – 2020/21

ENTRADA / PERMANÊNCIA / SAÍDA

a) Os alunos devem apresentar-se à porta do pavilhão no momento do toque da entrada;

b) Após o toque de entrada, a porta de entrada será encerrada. Se o aluno se atrasar, e se houver um funcionário disponível para lhe abrir a porta, terá de aguardar que o funcionário pergunte ao professor se o aluno pode entrar;

c) O aluno tem de higienizar as mãos e calçado à entrada e saída do Pavilhão;

d) O aluno tem de manter a máscara de proteção colocada até ser autorizado pelo professor a guardá-la;

e) Só terão acesso ao pavilhão, os alunos que se encontrem no seu tempo de aula ou devi-damente autorizados pelos professores;

f) Não são permitidas assistências às aulas de Educação Física, a alunos estranhos à turma;

g) Os alunos não podem sair do local de atividade sem pedir autorização ao professor.

UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO / GINÁSIO

O aluno deve:

a) Utilizar equipamento adequado: calçado, diferente do usado no exterior;

b) Ser portador de uma garrafa de água, pois não será permitido sair do espaço de aula para se hidratar. Não será permitida a entrada de outras bebidas ou comidas, nem de pastilhas elásticas nos locais de atividade;

c) Colocar adereços (brincos, piercings, fios, relógios…), telemóveis, carteiras, máscara de proteção e todos os objetos de valor num saco plástico a trazer por cada aluno, o qual só será entregue no final da aula.

UTILIZAÇÃO DO MATERIAL

a) O aluno deve ser cuidadoso na utilização e preservação de todo o material existente em todo o recinto desportivo. Quem estragar algum material de forma propositada, será respon-sável pela reposição/arranjo do mesmo;

b) Antes e após cada utilização de material o aluno será responsável pela higienização do mesmo.

HIGIENE

a) Todos os alunos devem proceder à sua higienização corporal após cada aula com produtos próprios;

NOTA: Todos os alunos devem respeitar as instruções do professor e do funcionário do pavilhão, em

relação às normas de funcionamento e utilização do mesmo.



ANEXO 8

REGRAS DE FUNCIONAMENTO DAS OFICINAS E LABORATÓRIOS DE ELETRICIDADE/ELETRÓNICA

Face à necessidade de cumprimento das regras de segurança relativas à contingência da propagação do

vírus COVID 19, e tendo em consideração a especificidade das disciplinas de teor essencialmente prático

lecionadas pelo grupo 540, serão implementadas as seguintes medidas nas salas/laboratórios/oficinas –

salas 2, 3, 33 e 34:

1. Nas aulas de caráter prático, os alunos e professores serão portadores de luvas individuais de tra-

balho em nitrilo, que serão distribuídas aos mesmos no início do ano letivo;

a. A responsabilidade da guarda e conservação das luvas cabe aos respetivos utilizadores,

que as devem transportar sempre consigo;

b. Antes da colocação das luvas, deve existir um procedimento de higienização das mãos, a

que se seguirá uma desinfeção das mãos já com as luvas colocadas.

2. Nas aulas de caráter prático, existirá a função de aluno-ferramenteiro, função que será rotativa e

sequencial pelo número de ordem dos alunos;

a. Junto de cada ferramentaria serão efetuadas marcações de distâncias de segurança no

chão;

b. Compete ao aluno-ferramenteiro:

i. Efetuar o registo das ferramentas e equipamentos entregues aos colegas;

ii. Efetuar o registo das ferramentas e equipamentos entregues pelos colegas e a sua

guarda nos locais específicos;

iii. Proceder à desinfeção de ferramentas e equipamentos no ato da devolução;

iv. Conferir no final da aula se todas as ferramentas e equipamentos foram devolvi-

dos;

c. Compete aos restantes alunos:

i. Cumprir as distâncias de segurança junto da ferramentaria;

ii. Proceder à desinfeção de ferramentas e equipamentos no ato do levantamento;

iii. Proceder à limpeza das ferramentas e equipamentos antes do ato da entrega;

3. Os alunos têm de manter a distância de segurança relativamente aos restantes colegas, permane-

cendo sempre no seu posto de trabalho;

4. Os alunos não podem trocar entre si ferramentas ou equipamentos;

5. Nas aulas em que seja necessária a utilização de computadores, apenas será permitida a perma-

nência de um aluno por computador, sendo seguido o protocolo de higienização estipulado para as

restantes salas de informática. No caso de não existirem computadores suficientes para todos os

alunos numa sala de aula, compete ao professor da disciplina proceder à requisição prévia de por-

táteis em número suficiente para colmatar as faltas. No caso de não ser possível a requisição de

portáteis, os professores terão de atribuir outras tarefas que possam ser realizadas pelos alunos

sem necessidade de computador, mantendo sempre todos os alunos ocupados.



ANEXO 9

REGRAS DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA

1. Horário de funcionamento e acessos permitidos

a) O horário de funcionamento é o horário letivo em vigor na escola. Fora deste período as portas de aces-

so ao corredor e pátio devem estar trancadas;

b) O laboratório deverá ser ocupado, prioritariamente, com as aulas das disciplinas que fazem parte do

grupo disciplinar 520;

c) Poderão, também, funcionar nestas instalações outras atividades laboratoriais relacionadas com estas

disciplinas, desde que devidamente acompanhadas pelo professor responsável.

2. Normas gerais de funcionamento.

a) Nas aulas a funcionar no laboratório o número de alunos não deve exceder os dezasseis;

b) Não é permitida a presença no laboratório, nem utilização de material, por alunos que não estejam

acompanhados de um professor ou do Assistente Operacional afeto aos laboratórios;

c) O material de laboratório, quando não está a ser utilizado, deverá estar arrumado no local que lhe com-

pete de acordo com a respetiva ficha de inventário;

d) Os professores que necessitem de utilizar material fora do laboratório, numa outra sala de aula ou em

trabalho de campo, devem requisitar o material com antecedência mínima de 24 horas, preenchendo uma

ficha de requisição, responsabilizando-se pela segurança do material requisitado;

e) A gestão da manutenção, arrumação e limpeza das instalações e material são da responsabilidade do

Diretor de Instalações, em colaboração com o Assistente Operacional afeto aos laboratórios;

f) Todos os utilizadores do laboratório devem conhecer e cumprir as regras de funcionamento. Para esse

efeito, estará disponível, no laboratório, um exemplar do regulamento.

3. Regras de utilização de material

a) Cada aluno deve manter sempre o seu lugar e utilizar sempre os mesmos equipamentos que estarão

numerados.

b) Antes da utilização de qualquer material deve ser desinfetado;

c) A utilização do material e aparelhos deve ser feita com cuidado, cumprindo as regras de manuseamento

aprendidas;

d) Todo o material de vidro deve ser lavado e colocado em local próprio, para secar;

e) O material que necessite de passar pelo processo de esterilização deve ficar devidamente acondiciona-

do. Este processo fica a cargo do Assistente Operacional afeto ao laboratório;

f) Os aparelhos óticos devem ser transportados com cuidado, antes da sua utilização devem ser desinfeta-

dos e após a sua utilização serem arrumados no lugar respetivo;

g) A danificação de material e/ou avaria de um equipamento deve ser registada por escrito, em documen-

to próprio para o efeito e comunicada ao Diretor de Instalações;

h) A necessidade de material, de uso corrente e reagentes, deverá ser registada em folha própria, para

conhecimento do Diretor de Instalações e do Assistente Operacional afeto ao laboratório.

i) A entrada e saída no laboratório deverá ser feita pela porta que dá acesso ao pátio exterior;

4. Direitos e deveres dos utilizadores

Professores que utilizam as instalações e/ou material

1. Os professores têm direito:

a) À colaboração do Diretor de Instalações e do Assistente Operacional afeto ao laboratório;

b) A encontrar as instalações limpas e arrumadas;

c) A encontrar, no início das suas aulas, o material previamente requisitado.



2.Compete aos professores:

a) Cumprir e fazer cumprir, pelos seus alunos, o regulamento e regras de segurança no Laboratório;

b) Zelar pela conservação e arrumação do material utilizado, que deverá no final de cada aula ser colocado

nos respetivos lugares;

c) Verificar se houve danificação de material e, em caso afirmativo, assinalar na folha de registo própria;

d) Colaborar com o Diretor de Instalações, com vista a um melhor funcionamento das mesmas, apresen-

tando críticas e sugestões, propondo a aquisição de novo material quando necessário e informando-o de

qualquer anomalia verificada;

e) Requisitar por escrito, o material necessário para a aula com uma antecedência mínima de 24horas.

Alunos que utilizem as instalações e/ou material

1. Os alunos têm direito a:

a) Utilizar as instalações sempre que o professor assim o entenda;

b) Dispor do material existente nas instalações e necessário à realização dos trabalhos que lhes são propos-

tos;

c) Encontrar as instalações limpas e arrumadas.

2. Compete aos alunos:

a) Usar bata nas aulas práticas, como medida de proteção pessoal e do vestuário;

b) Conhecer e cumprir o regulamento das instalações bem como as regras de segurança;

c) Tratar o material com cuidado, contribuindo para a sua conservação;

d) Comunicar ao Professor as avarias ou danos verificados no equipamento ou no material.

Diretor de Instalações

1. O Diretor de Instalações tem direito:

a) À colaboração do Assistente Operacional afeto ao laboratório;

b) À colaboração de todos os professores do grupo.

2. Compete ao Diretor de Instalações:

a) O bom funcionamento dos Laboratórios bem como a rentabilização e conservação do material.

b) Organizar o inventário de todo o material do Laboratório;

c) Zelar pela conservação do material bem como pela limpeza e conservação das instalações;

d) Propor a aquisição de novo material e equipamento, ouvidos os professores do grupo;

e) Requisitar atempadamente o material de uso corrente.

Assistente Operacional afeto ao laboratório

1. Assistente Operacional afeto ao laboratório tem direito:

a) À colaboração do Diretor de Instalações;

b) A receber atempadamente as requisições com antecedência mínima de 24 horas, para a preparação de

material;

c) A ausentar-se do laboratório, nos intervalos, para fazer segurança no exterior;

d) A ausentar-se do laboratório para entregar o material requisitado em outras salas de aula;

e) A ausentar-se do laboratório quando solicitado para situações de emergência;

f) Informar atempadamente, por escrito, o Diretor de Instalações das carências de material de uso corren-

te.

2. Compete ao Assistente Operacional afeto ao laboratório:

a) Manter-se nas instalações durante o seu horário de trabalho;

b) Zelar pela limpeza e arrumação do material e das instalações;

c) Preparar o material que, atempadamente, lhe tenha sido requisitado;



d) Levar a outras salas de aula o material requisitado, no início de cada aula, recolhendo-o no final da mes-

ma;

e) Lavar e arrumar o material utilizado nas aulas;

f) Registar os danos de equipamento e as faltas de material de uso corrente;

g) Informar atempadamente o Diretor de Instalações das carências de material de uso corrente;

h) Informar da sua ausência quando é solicitado para outras funções.

5. Regras de Higiene e Segurança

a) Todos os utilizadores devem desinfetar as mãos à entrada e à saída e utilizar máscara.

b) Cada aluno só deve utilizar o material que o professor disponibilizou na sua banca de trabalho;

c) Para evitar acidentes no Laboratório, deve-se deslocar cuidadosamente;

d) Sempre que necessário e de acordo com as precauções que o trabalho a realizar o exigirem, deve-se

usar óculos, máscaras ou luvas de proteção;

e) Não é permitido comer ou beber no laboratório durante as aulas;

f) A bancada de trabalho deve estar sempre limpa e livre de reagentes e material desnecessário;

g) Todo e qualquer derrame na bancada de trabalho ou no pavimento deve ser imediata e cuidadosa-

mente limpo;

h) Não se deve começar qualquer experiência antes de se ler as instruções e de conhecer os eventuais

riscos ou perigos que nela possam ocorrer;

i) Após o manuseamento de produtos químicos, deve-se lavar cuidadosamente as mãos;

j) Não se deve manusear equipamento elétrico com as mãos molhadas;

k) No final de cada aula, o laboratório deve apresentar o mesmo estado de limpeza e arrumação que no

seu início;

l) Todos os acidentes e quebra de material, por mais pequenos que sejam, devem ser imediatamente

comunicados ao professor;

m) Não se deve tomar a iniciativa de utilizar materiais e equipamento que não tenham sido atribuídos

para a atividade experimental;

n) É proibido o acesso de alunos ao armário de reagentes;

o) O acesso de alunos ao gabinete só ocorre com a autorização do professor, para a recolha de microscó-

pios, para a sua arrumação no final da aula e para colocação e recolha de material do frigorífico

aquando de uma atividade experimental.



ANEXO 10

REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA SALA DE GEOLOGIA (SALA 15)

1 – NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO

a) As aulas a funcionar na sala 15 deverão ser, prioritariamente, das disciplinas que fazem parte do gru-

po520.

b) Não é permitida a presença na sala nem utilização do material, por alunos que não estejam acompa-

nhados de um professor ou do Assistente Operacional afeto aos laboratórios.

c) O material de laboratório, quando não está a ser utilizado, deverá estar arrumado no local que lhe com-

pete.

d) Os professores que necessitarem de usar material fora da sala de aula devem preencher uma ficha de

requisição e responsabilizar-se por ser colocado no mesmo local depois da sua utilização.

e) São co-responsáveis pela gestão, manutenção, arrumação e limpeza do material e das instalações do

laboratório o docente com a função de Diretor de Instalações e o funcionário com a função de Técnico

Auxiliar de Laboratório.

f) Todos os utilizadores da sala devem conhecer e cumprir as regras de funcionamento. Para esse efeito,

estará disponível na sala, um exemplar do regulamento;

g) Segurança e higiene previstas neste regulamento.

2 – REGRAS DE SEGURANÇA E HIGIENE

a) Todos os utilizadores devem desinfetar as mãos à entrada e saída e utilizar máscara.

b) Cada aluno só deve utilizar o material que o professor disponibilizou na sua banca de trabalho;

c) Antes de começar um trabalho certifique-se da localização dos acessórios de segurança e caixa de pri-

meiros socorros.

d) Para evitar acidentes no laboratório deve deslocar-se cuidadosamente, evitar movimentos bruscos e

forças desadequadas (puxões, marteladas). Nunca forçar o material.

e) É proibido comer ou beber no laboratório durante as aulas.

f) Todo e qualquer derrame na banca de trabalho ou no chão deve ser imediata e cuidadosamente limpo.

g) A banca de trabalho deve estar sempre limpa e livre de material desnecessário.

h) Nunca usar material ou equipamento estragado ou em más condições de funcionamento.

3– REGRAS DE UTILIZAÇÃO DO MATERIAL

3.1. Todo o material e equipamento deve ser usado com cuidado, ser desinfetado antes da sua utilização, e

seguindo as indicações do manual de instruções.

3.2. Na realização de trabalhos em laboratório os alunos têm que seguir as orientações fornecidas pelo

professor, iniciando a experiência após a leitura e compreensão de todo o procedimento experimental.

3.3. Não usar nenhum equipamento sem verificar as condições de funcionamento e sem ler o respetivo

livro de instruções.

3.4. Verificar qual a tensão de trabalho do equipamento antes de o ligar à rede. Quando não estiverem a

ser usados, os equipamentos devem estar desligados da rede.

3.5. Ao terminar as atividades experimentais deixar os equipamentos limpos e arrumados onde os encon-

trou.



4 – DIREITOS E DEVERES DOS UTILIZADORES

4.1 – PROFESSORES

4.1.1 - Os professores têm direito:

a) à colaboração do Diretor de Instalações e do Assistente Operacional afeto ao laboratório;

b) a encontrar as instalações limpas e arrumadas;

c) a encontrar, no início das aulas, o material previamente requisitado, com 24 horas de antecedência.

4.1.2 – Compete aos professores

a) Cumprir e fazer cumprir, pelos seus alunos, o regulamento e as regras de segurança no laboratório;

b) Zelar pela conservação e arrumação do material utilizado;

c) Verificar se houve danificação do material e, em caso afirmativo, assinalar no documento próprio para o

efeito;

d) Colaborar com o Diretor de Instalações, com vista ao melhor funcionamento das mesmas, apresentando

críticas e sugestões, propondo a aquisição de novo material quando necessário e informando-o de qualquer

anomalia verificada;

e) Requisitar, por escrito, o material necessário para a aula, com uma antecedência mínima de 24 horas.

4.2 – ALUNOS

4.2.1 – Os alunos têm direito a:

a) Utilizar as instalações sempre que o professor assim o entenda;

b) Dispor do material existente nas instalações e necessário à realização dos trabalhos que lhe são propos-

tos;

c) Encontrar as instalações limpas e arrumadas.

4.2.2 – Compete aos alunos

a) Conhecer e cumprir o regulamento do laboratório e as regras de segurança e higiene;

b) No laboratório, trabalhar com atenção, prudência e calma, seguindo as instruções do professor;

c) Pedir ajuda ao professor sempre que tiver dúvidas sobre o procedimento experimental;

d) Comunicar ao professor as avarias ou danos verificados no equipamento ou no material.

4.3 – DIRETOR DE INSTALAÇÕES

4.3.1 – O Diretor de Instalações tem direito:

a) À colaboração do Assistente Operacional afeto ao laboratório;

b) À colaboração de todos os professores do grupo.

4.3.2 – Compete ao Diretor de Instalações:

a) Organizar o inventário de todo o material do laboratório;

b) Zelar pela conservação do material, bem como da limpeza e conservação das instalações;

c) Propor a aquisição de novo material, ouvidos os professores do grupo;

d) Requisitar atempadamente o material de uso corrente.

4.4 – ASSISTENTE OPERACIONAL AFETO AO LABORATÓRIO

4.4.1 – O Assistente Operacional afeto ao laboratório tem direito:

a) À colaboração do Diretor de Instalações;

b) A receber atempadamente (24 horas de antecedência) as requisições de material.

4.4.2 – Compete ao Assistente Operacional afeto ao laboratório:

a) Zelar pela limpeza, desinfeção e arrumação do material e das instalações;

b) Preparar o material que atempadamente lhe tenha sido requisitado;

c) Levar às salas de aula os tabuleiros com o material requisitado, no início de cada aula, recolhendo-o no

fim da mesma;

d) Lavar e arrumar o material utilizado nas aulas;



e) Proceder à eliminação de resíduos de acordo com as normas oficiais;

f) Registar os danos de equipamento e as faltas de material de uso corrente;

g) Informar atempadamente, por escrito, o Diretor de Instalações das carências de material de uso cor-

rente.

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