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PLANO DE ACTIVIDADES

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PLANO DE

ACTIVIDADES

PLANO DE

ACTIVIDADES

2010

Coimbra – Fevereiro de 2010

Plano de Actividades | 2010

DREC

2

O Plano de Actividades constitui um instrumento de

planeamento e gestão dos programas, projectos e

actividades a desenvolver pela Direcção Regional de

Educação do Centro (DREC) no ano de 2010.

Tendo por referenciais a missão e atribuições deste

Serviço Regional de Educação, bem como, o Relatório

de Actividades do ano anterior, cujas reflexões

contribuem para uma (re)orientação da actividade

organizacional na perspectiva da melhoria contínua.

Plano de Actividades | 2010

DREC

3

Aprovação

Por despacho da Senhora Directora Regional de

Educação – Dr.ª Helena Libório - foi aprovado o Plano

de Actividades de 2010.

Plano de Actividades | 2010

DREC

4

Siglas e Abreviaturas

Serviços do Ministério da Educação

ANQ Agência Nacional para a Qualificação

DGIDC Direcção-Geral de Inovação e

Desenvolvimento Curricular

DGRHE Direcção-Geral dos Recursos Humanos da

Educação

DREC Direcção Regional de Educação do Centro

GCSE Gabinete Coordenador da Segurança

Escolar

GAERI Gabinete de Assuntos Europeus e de

Relações Internacionais

GAVE Gabinete de Avaliação Educacional

GEPE Gabinete de Estatística e Planeamento

Educacional

GGF Gabinete de Gestão Financeira

GRBE Gabinete da Rede de Bibliotecas

Escolares

IGE Inspecção-Geral da Educação

JNE Júri Nacional de Exames

ME Ministério da Educação

MISI Missão para o Sistema de Informação do

Ministério da Educação

SEE Secretário de Estado da Educação

SEAE Secretário de Estado Adjunto e da

Educação

SG/ME Secretaria-Geral do Ministério da

Educação

Unidades Orgânicas | Sectores da DREC

AAE Apoio Autonomia das Escolas

DAGOE Direcção de Apoio à Gestão e

Organização Escolar

DE Desporto Escolar

DGAF Divisão de Gestão Administrativo e

Financeira

DSAPOE Divisão de Serviços de Apoio Pedagógico

e Organização escolar

DSGM Direcção de Serviços de Gestão e

Modernização

DSPGR Direcção de Serviços de Planeamento e

Gestão da Rede

EAE Equipa de Apoio às Escolas

EE Ensino Especial e Apoios Educativos

EMADAE Equipa Multidisciplinar de Apoio ao

Desenvolvimento da Autonomia das

Escolas

EMOEFP Equipa Multidisciplinar de Ofertas

Educativas e Formativas e Projectos

EPC Ensino Particular e Cooperativo e Ensino

Artístico

IEE Instalações e Equipamentos Escolares

NO Novas Oportunidades

PD Pessoal Docente

Plano de Actividades | 2010

DREC

5

PND Pessoal não Docente

Prj/RBE Projectos/Programas e Bibliotecas

Escolares

RE/CE Rede Escolar e Cartas Educativas

RH Recursos Humanos

SAIP Sector de Aprovisionamento, Inventário e

Património

SASE Sector de Acção Social escolar

SCON Sector de Contabilidade, Tesouraria e

Prestação de Contas

SEDA Sector de Expediente, Documentação e

Arquivo

SEPC Sector do Ensino Particular e Cooperativo

IE Integração Escolar

SOAI Sector de Organização, Apetrechamento

Tecnológico e Informática

SPAV Sector de Pessoal, Abonos e Vencimentos

SPIF Sector de Planeamento, Informação de

Gestão e Candidatura a Financiamento

Comunitário

TP Técnico-Pedagógico

Outras entidades

CDSS Centro Distrital da Segurança Social

CCDRC Comissão de Coordenação do

Desenvolvimento da Região Centro

CGD Caixa Geral de Depósitos

CPCJ Comissão de Protecção de Crianças e

Jovens

DGE Direcção-Geral de Energia

IEFP Instituto de Emprego e Formação

Profissional

INFTUR Instituto de Formação Turística

DGFV Direcção-Geral de Formação Vocacional

DGO Direcção Geral do Orçamento

IDRHA Instituto de Desenvolvimento Rural e

Hidráulica

IGCP Instituto de Gestão da Tesouraria e do

Crédito Público

IPSS Instituições Particulares de Solidariedade

Social

ISHST Instituto para a Segurança, Higiene e

Saúde no Trabalho

PETI Programa para Prevenção e Eliminação da

Exploração do Trabalho Infantil

Plano de Actividades | 2010

DREC

6

Abreviaturas

AE Agrupamento de Escolas

AEC Actividades de Enriquecimento Curricular

ASE Acção Social Escolar

CA Contratos de Autonomia

CPA Código do Procedimento Administrativo

CDOS Comando Distrital de Operações de

Socorro

CEB Ciclo de Ensino Básico

CET Cursos de Especialização Tecnológica

CFAE Centro de Formação de Associação de

Escolas

COARE Comissão de Operacionalização e

Acomp. do Prog. de Generalização do

Fornecimento de Refeições Escolares

aos Alunos do 1º CEB

CRTIC Centro de Recursos TIC

DREs Direcções Regionais de Educação

ECD Estatuto da Carreira Docente

ES Escola Secundária

FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento

Regional

HACCP Hazard Analysis and Critical Control

Point (Análise de Perigos e Controlo de

Pontos Críticos)

NAS Network Attached Storage (Unidade de

Armazenamento e de Backup)

POPH Programa Operacional do Potencial

Humano

PIDDAC Programa de Investimentos e Despesas

de Desenvolvimento da Administração

Central

PRODEP Programa de Desenvolvimento Educativo

para Portugal

QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilidade

RAAG Regime de Autonomia, Administração e

Gestão das Escolas

RI Regulamentos Internos

SIADAP Sistema Integrado de Avaliação de

Desempenho da Administração Pública

SIC Sistema de Informação e Contabilidade

SIIFSE Sistema Integrado de Informação do

Fundo Social Europeu

SLA Service Level Agreement (Acordo de

nível de serviço)

SMPC Serviços Municipais de Protecção Civil

TIC Tecnologias de Informação e

Comunicação

UG Unidades de Gestão

Plano de Actividades | 2010

DREC 7

ÍNDICE

Índice ...........................................................................................................................................................7

Sumário Executivo....................................................................................................................................10

Capítulo I Nota Introdutória.....................................................................................................................12

Capítulo I Nota Introdutória.....................................................................................................................13

1.1 – Breve Caracterização do ambiente interno .........................................................................13

1.1.1. Enquadramento legal e missão .....................................................................................13

1.1.2. Estrutura organizacional interna ....................................................................................14

1.1.3. Recursos Humanos .......................................................................................................16

1.1.4. Recursos Financeiros ....................................................................................................17

1.1.5. Recursos Físicos ...........................................................................................................18

1.1.5. Infra-estruturas tecnológica e de comunicações............................................................18

1.2 – Breve Caracterização do ambiente externo ........................................................................20

1.2.1. Área de Abrangência .....................................................................................................20

1.2.2. Identificação dos utentes ...............................................................................................21

1.2.3. Serviços Prestados........................................................................................................22

Capítulo II Objectivos e Estratégia .........................................................................................................25

2.1. Orientações Gerais..................................................................................................................25

2.1.1 O QUAR de 2010............................................................................................................25

2.1.2. Estratégia.......................................................................................................................26

2.1.3. Objectivos Organizacionais ...........................................................................................27

2.1.4. Matriz dos Programas....................................................................................................28

Capítulo III Acções a Empreender ..........................................................................................................31

Eixo 1 – Administração do Sistema e dos Serviços Educativos ..........................................................32

Programa 1.1 – Autonomia e Gestão das Escolas ..................................................................33

Programa 1.2 – Apoio Técnico-Pedagógico ............................................................................34

Programa 1.3 – Apoio à Gestão de Recursos Humanos da Educação e formação ................35

Programa 1.4 – Ofertas Educativas e de Formação................................................................36

Programa 1.5 – Apoios Educativos e Educação Especial .......................................................37

Programa 1.6 – Rede escolar, Instalações e Equipamentos Educativos.................................38

Plano de Actividades | 2010

DREC 8

Programa 1.7 – Acção Social, Saúde e Alimentação ..............................................................39

Programa 1.8 – Ensino Particular e Cooperativo.....................................................................40

Programa 1.9 – Educação Pré-Escolar e actividades de enriquecimento curricular no 1º CEB41

Programa 1.10– Serviços de Apoio .........................................................................................42

Eixo 2 – Cooperação Institucional...........................................................................................................43

Programa 2.1 – Cooperação com as Autarquias e outras Entidades ......................................44

Programa 2.2 – Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio-educativas e Culturais45

Programa 2.3 – Comunicação e Relações Públicas................................................................46

Eixo 3 – Desenvolvimento Interno...........................................................................................................47

Programa 3.1 – Gestão da Modernização Administrativa e operacional .................................48

Programa 3.2 – Gestão Financeira e Orçamental ...................................................................49

Programa 3.3 – Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação...............................................50

Programa 3.4 – Gestão do Património e Aprovisionamento....................................................51

Anexo I QUAR de 2010 ............................................................................................................................52

Anexo I QUAR de 2010 ............................................................................................................................53

Anexo II Descrição das actividades e Projectos...................................................................................55

Eixo 1 – Administração do Sistema e dos Serviços Educativos ..............................................55

Eixo 2 – Cooperação Institucional .........................................................................................158

Eixo 3 – Desenvolvimento Interno .........................................................................................199

Ficha Técnica ..........................................................................................................................................222

Plano de Actividades | 2010

DREC 9

Sumário Executivo

Plano de Actividades | 2010

DREC 10

SUMÁRIO EXECUTIVO

O enquadramento da actuação das organizações públicas em instrumentos como o Plano de Actividades constitui

um imperativo elementar para uma gestão eficiente, baseada em acções regulares de planeamento e de avaliação.

Nesta perspectiva, os Planos de Actividades são instrumentos de gestão nos quais os serviços públicos definem

estratégias, hierarquizam opções, programam iniciativas e afectam os recursos necessários, de modo a fixar um

quadro de referência a partir do qual seja possível avaliar o respectivo desempenho.

A sua elaboração, cumprindo o estabelecido no Decreto-Lei n.º 183/96, de 27 de Setembro, é relevante porquanto

se inscreve num processo de reforma orientado para o reforço do planeamento da despesa pública, da gestão por

objectivos e consequente definição de critérios de avaliação de resultados. Tal pertinência foi reforçada com a

integração do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública, designado por SIADAP,

aprovado ao abrigo da Lei nº 66-B/2007, de 28 de Dezembro, que estabelece a avaliação de desempenho dos

serviços, designado por SIADAP 1, com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 26721-A/2009 de 27 de

Novembro. Essa Avaliação assenta no seu Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR), instrumento de

gestão no qual se evidenciam os objectivos, o grau de realização dos resultados, os meios disponíveis e a avaliação

final de desempenho do serviço.

O QUAR da DREC para o ano de 2010 (vide anexo I) prevê três objectivos estratégicos, os quais traduzem as

principais linhas de actuação e sete objectivos operacionais elaborados com base em parâmetros de eficácia,

eficiência e qualidade, compostos por treze indicadores.

No ano de 2010, as actividades e os projectos descritos neste Plano de Actividades resultam em sequência dos

trabalhos que vêm sendo desenvolvidos, tomando por referência as atribuições da DREC, os objectivos do QUAR e

outras as orientações dimanadas superiormente, os recursos humanos e financeiros disponíveis, tendo,

naturalmente, por referência as orientações contidas no Programa do XVIII Governo e nas Grandes Opções do

Plano para 2009-2013.

A metodologia seguida na elaboração deste documento visou a articulação entre os níveis estratégico e operacional,

assentando na participação activa de todos os serviços e sectores pertencentes às diferentes unidades orgânicas da

DREC, tendo as actividades e projectos sido agregados em programas com vista à facilitação da gestão e

acompanhamento dos mesmos. Esta metodologia tem-se revelado adequada, de fácil consulta e interpretação,

promovendo a cooperação entre as diferentes unidades orgânicas e respectivos sectores.

O presente documento é composto por três partes estruturadas do seguinte modo:

No capítulo I – Nota introdutória – procede-se a uma breve caracterização do ambiente interno, apresentando a

missão e o enquadramento legal da DREC, assim como a estrutura e os recursos disponíveis. De igual modo é

efectuada uma sucinta descrição do ambiente externo, designadamente no que respeita à área geográfica de

abrangência, à identificação dos principais interessados (stakeholders) e dos serviços prestados.

Plano de Actividades | 2010

DREC 11

No capítulo II – Objectivos e estratégia – são apresentadas as orientações gerais, as linhas estratégicas de

acção, os objectivos organizacionais e a matriz global dos programas definidos.

No capítulo III – Acções a empreender – justifica-se sumariamente a existência dos programas e identificam-se os

projectos e as actividades que os integram, indicando o tipo de intervenção (E – executa; P – participa) dos

serviços/sectores pertencentes às distintas unidades orgânicas.

A Directora Regional de Educação do Centro

Helena Libório

Plano de Actividades | 2010

DREC 12

Capítulo I NOTA INTRODUTÓRIA

Plano de Actividades | 2010

DREC 13

CAPÍTULO I NOTA INTRODUTÓRIA

1.1 – Breve Caracterização do ambiente interno

1.1.1. Enquadramento legal e missão

A Direcção Regional de Educação do Centro, abreviadamente designada por DREC, é um serviço periférico da

administração directa do Estado, dotado de autonomia administrativa, tutelado pelo Ministério da Educação.

A sua estrutura orgânica enquadra-se nos termos da Lei nº 213/2006, de 27 de Outubro, que aprova a Lei Orgânica

dos Serviços do Ministério da Educação. Por conseguinte, o Decreto Regulamentar nº 31/2007, de 29 de Março,

define a sua missão, atribuições e tipo de organização interna, sendo fixadas pela Portaria nº 363/2007, de 30 de

Março, as unidades orgânicas nucleares e respectivas atribuições, e na Portaria nº 385/2007, de 30 de Março, a

dotação máxima das unidades orgânicas flexíveis.

Assim, a DREC tem por missão desempenhar, no âmbito da sua circunscrição territorial, funções de administração

periférica relativas às atribuições do ME e dos seus serviços centrais, assegurando a orientação, a coordenação e o

acompanhamento das escolas e o apoio e informação aos utentes do sistema educativo. Cabe-lhe ainda assegurar

a articulação com as autarquias locais no exercício das atribuições destas na área do sistema educativo, bem como

assegurar o serviço jurídico-contencioso decorrente da prossecução da sua missão.

No âmbito da circunscrição territorial, são atribuições da DREC:

� Assegurar a execução de forma articulada das orientações da política relativa ao sistema educativo;

� Coordenar, acompanhar e apoiar a organização e funcionamento das escolas e a gestão dos respectivos

recursos humanos e materiais, promovendo o desenvolvimento e consolidação da sua autonomia;

� Participar no planeamento da rede escolar;

� Promover a recolha de informações necessárias à concepção e execução das políticas de educação e

formação;

� Assegurar a divulgação de orientações dos serviços centrais e da informação técnica às escolas;

� Cooperar com outros serviços, organismos e entidades, tendo em vista a realização de acções conjuntas

em matéria de educação e formação profissional;

� Prestar apoio técnico aos municípios nas intervenções que estes realizem no parque escolar;

� Acompanhar os procedimentos e as actividades desenvolvidas no âmbito do sistema educativo

respeitantes ao controlo da qualidade do ensino.

No âmbito do ensino particular, cooperativo e solidário, incluindo os ensinos profissional e artístico e a educação

extra-escolar, compete igualmente à DREC:

� Pronunciar-se sobre autorizações, provisórias ou definitivas, de funcionamento e suas alterações;

Plano de Actividades | 2010

DREC 14

� Pronunciar-se sobre a concessão de autonomia e paralelismo pedagógico e sua alteração ou extinção;

� Decidir sobre questões relativas ao pessoal docente, designadamente autorizações provisórias de

leccionação, a acumulação de funções e a certificação do tempo de serviço;

� Decidir sobre assuntos relativos a alunos, designadamente matrículas e avaliação;

� Propor a concessão de apoios financeiros, nos termos da lei e promover o respectivo processamento.

O papel de intermediário que as DRE’s assumem, estabelecendo a ponte entre os serviços centrais e as estruturas

locais com responsabilidades na Educação, contribui decisivamente para uma aproximação às realidades locais e

para a articulação do Sistema Educativo, entre o momento da conceptualização das políticas educativas e a sua

concretização nas escolas, concorrendo para o sucesso da territorialização dessas mesmas políticas.

Na prossecução dos objectivos de modernização administrativa do Programa do XVII Governo Constitucional e no

âmbito do Decreto Regulamentar n.º 31/2007 de 29 de Março, foram criadas as Equipas de Apoio às Escolas

(EAE’s), que actuam sob dependência directa do Director Regional. Pretende-se, assim, através destas estruturas

conseguir “o aprofundamento das políticas de proximidade e de desenvolvimento da autonomia dos

estabelecimentos de ensino”, baseando a sua acção numa lógica de estreita articulação e complementaridade das

Direcções de Serviços e Equipas Multidisciplinares da DREC.

As Equipas de Apoio às Escolas, adiante designadas por EAE, são estruturas de modelo matricial que operam nas

“áreas de actividade de desenvolvimento de projectos transversais, relacionados com o acompanhamento e apoio à

implementação das diferentes ofertas educativas, do estudo e monitorização do processo de autonomia das

escolas, da interligação e articulação dos diferentes intervenientes no processo de reordenamento da rede escolar e

na modernização administrativa”.

Pretende-se que, também através da acção das EAE, a administração educativa regional possibilite uma melhor

resposta aos desafios da mudança nas escolas, enquanto centros naturais de reforço das políticas educativas

nacionais. Esta nova atitude da administração insere-se no incentivo à consolidação da autonomia de cada escola,

partindo das suas potencialidades e problemas. A acção das EAE resultará, assim, num trabalho de apoio técnico-

pedagógico directo, sendo a sua constituição baseada num projecto comum e autónomo, capaz de envolver as

escolas, mantendo o olhar crítico exigido pela sua acção dialogante de pesquisa, consultoria, colaboração,

cooperação e monitorização.

Em síntese, a DREC assume como visão estratégica da sua acção global:

«Contribuir para a melhoria de condições propiciadoras do sucesso educativo em todas as suas vertentes,

nomeadamente, contribuindo para que o sistema educativo se venha a transformar, tão depressa quanto possível,

num sistema de escolas e a escola um elo de um sistema de formação local».

1.1.2. Estrutura organizacional interna

Plano de Actividades | 2010

DREC 15

A DREC é dirigida por um Director Regional, coadjuvada por dois Directores Regionais Adjuntos, sendo que a

organização interna dos serviços obedece ao modelo estrutural misto, nos termos definidos na Lei nº4/2004, de 15

de Janeiro.

O modelo de estrutura hierarquizada diz respeito às áreas de actividades relacionadas com a prossecução das

atribuições nos domínios do planeamento e gestão da rede escolar, do apoio pedagógico, da organização escolar,

dos recursos humanos, materiais e financeiros e administração geral, do apoio jurídico e contencioso e do ensino

particular, cooperativo e solidário.

No que respeita às áreas de actividade de desenvolvimento de projectos transversais relacionados com o

acompanhamento e apoio à implementação das diferentes ofertas educativas, do estudo e monitorização do

processo de autonomia das escolas, da interligação e articulação dos diferentes intervenientes no processo de

reordenamento da rede escolar e na modernização administrativa e dos sistemas de processos de trabalho, foi

adoptado o modelo de estrutura matricial.

Na sequência da designação de uma nova equipa directiva1 nos primeiros meses de 2010, ocorreram

reajustamentos na estrutura organizacional ao nível das unidades orgânicas matriciais e na distribuição de áreas de

responsabilidade pelos elementos que constituem a direcção de topo. Foi extinta a EMREATE, cujas atribuições

passam a estar directamente para a ser coordenadas pelo Director de Serviços da DSPGR e criada a EMOEFP

cujas atribuiçãoes são a organização anual da rede de ofertas educativas e formativas, o acompanhamento técnico-

pedagógico dos cursos das Novas Oportunidades e actividades asseguradas pelo Sector de Integração e Inovação

Educativa (abandono escolar, projectos, ensino artístico).

A estrutura interna hierarquizada, constituída por unidades orgânicas nucleares e flexíveis, é composta pelas

seguintes unidades nucleares:

� DSAPOE - Direcção de Serviços de Apoio Pedagógico e Organização Escolar;

� DSPGR - Direcção de Serviços de Planeamento e de Gestão da Rede;

� DSGM - Direcção de Serviços de Gestão e Modernização.

As unidades orgânicas flexíveis são:

� DGAF – Divisão de Gestão Administrativa e Financeira, integrada na DSGM;

� DAGOE – Divisão de apoio à gestão e organização Escolares, integrada na DSAPOE.

Cada uma destas unidades orgânicas é composta por sectores/grupos de trabalho que asseguram a execução de

um conjunto de actividades específicas, de acordo com as atribuições descritas na Portaria nº 363/2007 de 30 de

Março e nos despachos de criação das referidas Equipas Multidisciplinares.

A estrutura matricial comporta duas Equipas Multidisciplinares, ambas na dependência directa da Direcção:

1 Directora Regional de Educação, Mestre Helena Libório, em 14 de Janeiro de 2010; Directora Regional Adjunta, Mestre Céu Beirão, em 4 de

Fevereiro de 2010; Director Regional Adjunto, Dr. Rui Costa em 9 de Fevereiro de 2010.

Plano de Actividades | 2010

DREC 16

� EMOEFP - Equipa Multidisciplinar de Ofertas Educativa e Formativas e Projectos;

� EMADAE – Equipa Multidisciplinar de Apoio ao Desenvolvimento da Autonomia das Escolas.

A DREC é liderada por uma Directora Regional, coadjuvada por dois Directores Adjuntos, e em termos de estrutura

apresenta a seguinte organização:

DIRECTORA REGIONAL

DIRECTOR REGIONAL

ADJUNTODIRECTORA REGIONAL

ADJUNTA

DSAPOE

DIRECÇÃO de SERVIÇOS de APOIO PEDAGÓGICO e

ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

DSPGR

DIRECÇÃO de SERVIÇOS de PLANEAMENTO e GESTÃO DA

REDE

DSGM

DIRECÇÃO de SERVIÇOS de GESTÃO E MODERNIZAÇÂO

Equipas de Apoio às

Escolas

Gab. Apoio da Direcção

RH

Recursos Humanos das Escolas

IIE

Inovação e Integração Escolar

Proj/RBE

Projectos e Bibliotecas Escolares

TP

Técnico-Pedagógico

DE

Sector do Desporto Escolar

SPAV

Sector de Pessoal, Abonos e

Vencimentos

Chefe de Divisão DAGOE

SEPC

Sector do Ensino Particular e

Cooperativo (área financeira)

SASE

Sector da Acção Social Escolar

SPIF

Sector de Planeamento, Informação

de Gestão e Candidatura a

Financiamento Comunitário

SEDA

Sector de Expediente,

Documentação e Arquivo

SCON

Sector de Contabilidade, Tesouraria

e Prestação de Contas

SAIP

Sector do Aprovisionamento,

Inventário e Património

SOAI

Sector de organização,

apetrechamento tecnológico e

informática

JM

Juntas Médicas

IEE

Apoio Técnico a Instalações e

Equipamentos Escolares

SE

Segurança Escolar

Chefe de Divisão DGAF

EMADAE

Eq. Multidisciplinar de Apoio ao Desenvolvimento da Autonomia

das Escolas

GJ

Gabinete Jurídico

ETAAEEquipa Técnica de Apoio Autonomia das Escolas

NO

Novas OportunidadesEAE Aveiro

EAE Guarda

EAE Estarreja

EAE C. Branco

EAE Leiria

EAE Coimbra

EAE Tábua

EAE Mangualde

EAE Viseu

EMOEFP

Eq. Multidisciplinar de Ofertas Educativas e Formativas e

Projectos

RE/CE

Rede Escolar e Cartas Educativas

Ao nível decisório, o Director Regional tem delegadas e sub-delegadas competências por parte do Senhor

Secretário de Estado (SEE) e Senhor Secretário de Estado Adjunto e da Educação (SEAE).

Visando a promoção da autonomia, agilização e simplificação de procedimentos, o Director Regional delega e sub-

delega algumas das suas competências nos Directores Regionais Adjuntos, nos Directores de Serviços e nos

Directores das Escolas e Agrupamentos de Escolas.

As EAE são estruturas que actuam próximo das escolas e comunidades educativas, lideradas por um Coordenador,

que colaboram em diferentes domínios de actividade técnico-pedagógica.

1.1.3. Recursos Humanos

Na presente data a DREC tem na sua dependência de 321 trabalhadores, dos quais 296 desempenham funções na

Sede (183), nas 9 Equipas de Apoio à Escolas (64), nas 8 Residências de Estudantes (49) e 25 estão em exercício

de funções noutros serviços. No total dos 296 colaboradores, 1 Directora Regional, 2 são Directores Regionais

Adjuntos, 5 Dirigentes Intermédios (3 Directores de Serviço e 2 Chefes de Divisão), 2 Chefes de Equipa

Multidisciplinar, 78 Técnicos Superiores, 97 Docentes (27 com Protocolo e 70 requisitados), 2 Informáticos, 2

Plano de Actividades | 2010

DREC 17

Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica, 58 Assistentes Técnicos, 47 Assistentes Operacionais e 3 Desempregados

com contrato de emprego inserção celebrado com o IEFP. Exercem funções noutros Serviços 25 funcionários,

sendo que 18 estão em escolas e 7 em situação de mobilidade.

1.1.4. Recursos Financeiros

Os recursos financeiros da DREC, inscritos no Orçamento de Estado de 2010, nas seguintes rubricas, são:

Orçamento de Funcionamento

1. Orçamento de Funcionamento F.F. 111 - Subd. 01 - Euros116.247.000,00;

1.1- Cativação igual a Euros254.850,00

2. Orçamento Funcionamento F.F. 123 - Receitas Próprias - Subd. 01 - Euros763.200,00;

2.1 - Cativação igual a Euros16.580,00

3. Orçamento Funcionamento F.F. 131 - Subd. 01 -Programa Pré Escolar – Famílias - Euros12.895.000,00;

4. Orçamento Funcionamento F.F. 215 -FEDER Subd. 01 - Euros350.000,00;

5. Orçamento Funcionamento F.F 242 - FSE Subd. 01 - Euros224.000,00;

Acção Social Escolar

6. Orçamento Acção Social Escolar - Subd. 02 F.F. 111 - Apoio Sócio Educativo: - Euros17.610.000,00;

6.1 - Cativação igual a Euros400.650,00.

7. Orçamento Acção Social Escolar - Subd. 02 F.F. 123 - Apoio Sócio Educativo: - Euros7.203.865,00;

7.1 - Cativação igual a Euros168.718,00.

8. Orçamento Acção Social Escolar - Subd. 02 F.F. 131 - Apoio Sócio Educativo: - Euros410.257,00;

8.1 - Cativação igual a Euros10.257,00.

TOTAL ORÇAMENTO: Euros 155.703.322,00

PIDDAC

9. Orçamento PIDDAC – Capº 50:

9.1 - F.F. 111 - Receitas Gerais Euros6.803.000,00;

9.1.1 - Cativação - Montante a definir na Lei de Orçamento de Estado 2010

9.2 - F.F. 123 – Transição de Saldos Euros297.298,00.

9.3 - F.F. 211 - FEDER Euros1.194.922,00.

TOTAL ORÇAMENTO PIDDAC: Euros 8.295.220,00

Plano de Actividades | 2010

DREC 18

Para o ano de 2010, na linha dos ganhos substanciais alcançados entre 2005 e 2009 a todos os níveis

(funcionamento interno, programas e medidas, contratos de financiamento), a DREC estabeleceu, no QUAR, entre

outros objectivos, a redução adicional de custos com o funcionamento dos serviços.

1.1.5. Recursos Físicos

A DREC funciona em instalações próprias situadas na cidade de Coimbra.

As nove Equipas de Apoio às Escolas estão dispersas na área de influência e de actuação da DREC e funcionam

sobretudo em escolas designadas para o efeito, com excepção da EAE de Leiria que, transitoriamente, se mantém

nas instalações da antiga Coordenação Educativa até estar concluída a requalificação do espaço destinado para o

efeito na escola designada na região de Leiria (ES Francisco Rodrigues Lobo).

A DREC é ainda responsável, no âmbito da Acção Social Escolar, por residências de estudantes em Castelo Branco

(2), Gouveia (1), Góis (1), Guarda (1), Pampilhosa da Serra (1), Sertã (1), São Pedro do Sul (1). As residências de

Trancoso e Oleiros encontram-se, por acordo, sob responsabilidade dos respectivos Municípios.

Existem 10 viaturas afectas à DREC-Sede e 12 viaturas distribuídas pelas nove das Equipas de Apoio às Escolas.

Na sequência dos procedimentos já iniciados em 2009, está prevista a renovação de uma significativa parte da frota

automóvel, pois a maior parte das viaturas tem elevado número de quilómetros e, consequentemente, custos de

manutenção e riscos para os ocupantes.

No seguimento da política de manutenção e conservação do património imóvel, e dando continuidade aos projectos

iniciados em 2009, serão efectuadas obras de melhoramento em alguns espaços do edifício-sede, como início em

Janeiro de 2010.

1.1.5. Infra-estruturas tecnológica e de comunicações

A DREC e as Equipas de Apoio às Escolas integram a RAE (Rede Alargada da Educação) possuindo um sistema

informático interno, reestruturado e reforçado no final do ano de 2005, sendo consolidado e actualizado nos anos

seguintes. Esta infra-estrutura tecnológica permitiu melhorar, significativamente, o funcionamento da instituição,

garantindo maior fiabilidade, celeridade e segurança no processamento e armazenamento de informação em

suporte electrónico, bem como a implementação de novas aplicações e serviços em linha.

A consolidação e o desenvolvimento do sistema de Gestão Documental (GESDOC) e a existência da rede virtual

privada (VPN), possibilitaram a desmaterialização da maior parte da documentação recebida e produzida, bem

como a possibilidade do teletrabalho e do acesso remoto aos postos de trabalho dos utilizadores.

As escolas públicas e privadas interagem com a DREC e as EAE’s através de um balcão virtual (GESDOClite), onde

é possível entregar/receber documentos, consultar o estado e acompanhar a tramitação dos processos. Esta

interacção tem sido crescente, verificando-se um aumento significativo após a sessão de formação para os

responsáveis dos Serviços de Administração Escolar. Durante o primeiro trimestre de 2010, pretende-se reforçar as

capacidades deste serviço transaccional em linha, implementando a assinatura electrónica dos documentos

Plano de Actividades | 2010

DREC 19

recorrendo ao uso do cartão do cidadão, bem como apostar na formação das lideranças das escola para o uso

desta ferramenta de comunicação.

O portal da DREC e a área reservada às escolas – que têm registado significativo número de acessos 2 - constituem

elementos estratégicos no posicionamento dos Serviços e na comunicação com as escolas, outras entidades e

cidadãos. Comparativamente a serviços congéneres e alguns dos serviços centrais do Ministério da Educação, o

tráfego é substancialmente superior, revelando a adequação da estratégia de comunicação e interacção com os

stakeholders que vem sendo seguida.

Relativamente ao parque informático, pese embora tenha sido efectuada em 2009 a análise de novos produtos

(software e hardware) e o mapeamento de necessidades, a sua aquisição ficou condicionada à agregação e ao

processo de aquisição centralizado (conduzido pela SG/ME). Assim, prevê-se o upgrade das aplicações em meados

de 2010.

Quanto à manutenção e renovação progressiva e sustentável dos equipamentos informáticos, prevê-se a

substituição de alguns servidores mais antigos (recorrendo também a soluções de virtualização), a instalação de

uma unidade de armazenamento SAN e a substituição de algumas dezenas de postos de trabalho. O reforço das

políticas de gestão e de segurança do sistema informático, quer ao nível das rotinas, quer dos SLA’s constituem

também objectivos críticos para o ano de 2010.

As formas de contacto não presenciais são possíveis através de diversificados meios, destacando-se o Portal da

DREC (www.drec.min-edu.pt), que integra também uma área reservada para os Órgãos de Gestão das Escolas.

Estão ainda disponíveis diferentes endereços de correio electrónico institucionais, o atendimento telefónico com

operadora automática, diversos números de telefone de acesso directo e também uma linha de fax. Em 2010,

prevêem-se eventuais alterações neste domínio decorrentes da implementação do projecto de balcão único do ME3,

coordenado pela SG/ME.

2 Ano de 2009 - 1.031.353 visitas (+ 23% que em 2008). 3 Integrado no âmbito do "Governo Electrónico e Interoperabilidade" inscrito na "Plataforma Comum de Modernização", coordenada pela Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros.

Plano de Actividades | 2010

DREC 20

1.2 – Breve Caracterização do ambiente externo

1.2.1. Área de Abrangência

A parcela do território nacional que constitui a área de influência e de actuação da DREC corresponde à zona de

jurisdição da Comissão de Coordenação do Desenvolvimento da Região Centro (CCDRC) que circunscreve os

distritos de Castelo Branco, Coimbra e Guarda (à excepção do concelho de Vila Nova de Foz Côa), um concelho do

distrito de Santarém (Mação), os dez concelhos do Norte do distrito de Leiria, os doze concelhos mais a Sul do

distrito de Aveiro e os catorze concelhos da zona Sul do distrito de Viseu.

Nesta área são evidentes algumas assimetrias regionais, designadamente no que respeita à distribuição da

população, pois na faixa litoral da região designada por Centro Litoral, com uma superfície inferior a um quarto da

superfície regional, está concentrada mais de 50% do total da população da região Centro. Tal situação decorre de

um processo rápido e extensivo de urbanização de vastas áreas rurais na faixa litoral, associado a fenómenos de

industrialização difusa e de expansão do sector terciário com uma regressão paralela do sector primário.

Presentemente, a dinâmica de desenvolvimento instalada nesta sub-região contrasta com a estagnação e a

desertificação em muitas zonas do Centro Interior. Essas assimetrias têm consequências ao nível do planeamento

educativo, nomeadamente, na necessidade de adoptar opções estratégicas no que respeita à gestão de recursos

humanos, de recursos físicos e das ofertas formativas, em função das realidades locais.

Neste território a DREC interage com 246 Unidades de Gestão públicas, que abrangem um total de 2.286

estabelecimentos de ensino, 197 Unidades de Gestão privadas, 69 Centros Novas Oportunidades e 78 Municípios4.

4 Fonte: DREC-SOAI

Plano de Actividades | 2010

DREC 21

1.2.2. Identificação dos utentes

Nos seis distritos de abrangência, em 2009/2010, a DREC é globalmente responsável, no quadro das suas

atribuições, por 217.576 alunos5, 27.492 docentes e 14.892 trabalhadores não docentes do ensino público6. A

distribuição dos alunos nos vários níveis e segmentos de oferta formativa ocorre do seguinte modo:

Nível Oferta formativa

Pré-escolar Básico Secundário

Regular 24302 140003 -

Científico - Humanísticos - - 28399

Geral - - 1

Tecnológico - - 2264

Artístico - 841 370

CEF - 4492 68

EFA - 1756 3137

PIEF - 123 -

DL 357 - - 122

Profissional - - 10873

Recorrente - - 825

Sub-total 24.302 147.215 46.059

Total 217.576

No ensino privado7 estão abrangidos 23.939 alunos, 2.400 docentes e 856 não docentes.

S/Contrato de Associação C/ Contrato de Associação

Nível Nível Oferta formativa

Pré-escolar Básico Secundário Pré-escolar Básico Secundário

Regular 423 2257 1234 0 15.648 3.591

CEF/EFA - 486 - - - -

Sub-total 4.400 19.239

Total 23.639

No âmbito das Novas Oportunidades, para o ano de 2010 estão homologadas um total de 2.349 candidaturas aos

cursos EFA8, das quais 1.473 correspondem ao nível básico e 876 ao nível secundário.

5 Fonte: MISI - dados referentes ao início do ano escolar 2009/2010. 6 Fonte: MISI - dados referentes a Dezembro de 2009 (trabalhadores em exercício efectivo de funções subvencionados pelo ME). 7 Fonte: DREC/SEPC - dados ano lectivo início do ano lectivo 2009/2010. 8 Fonte: Sigo – dados consultados em 11.1.2010.

Plano de Actividades | 2010

DREC 22

O espectro de utentes para quem é orientada a acção da DREC, ou com quem esta estabelece com maior

frequência algum tipo de relação no âmbito da actividade educativa e da administração do Sistema Educativo, são

fundamentalmente:

� Alunos

� Docentes

� Técnicos de Educação

� Pessoal não docente

� Pais e Encarregados de Educação

� Autarquias

� Gabinetes e Serviços Centrais do M.E.

� Outras DRE's

� Equipas de Apoio às Escolas

� Outros Ministérios

� Institutos Públicos

� Associações Sindicais

� Governos Civis

� Estabelecimentos de ensino e de educação

de carácter público, particular, cooperativo,

profissional, solidário (IPSS)

� Estabelecimentos de Ensino Superior

� Administração da R. A. Açores e Madeira

� Procuradoria-geral da República

� Provedoria da Justiça

� Pessoas colectivas de utilidade pública

� Público em geral

� Entidades que desenvolvem acções no

domínio da educação e ensino

� Órgãos de comunicação social

1.2.3. Serviços Prestados

No âmbito das competências estabelecidas para as direcções regionais, no essencial, os serviços prestados

são:

� Informação directa de carácter presencial ou

através de telefone, telecópia ou e-mail;

� Esclarecimentos e orientações nos domínios

pedagógicos, da gestão de recursos humanos

e dos recursos materiais e da gestão

administrativo-financeira;

� Emissão de pareceres e de decisões

administrativas;

� Encaminhamento de assuntos;

� Atendimento, informação e encaminhamento

de assuntos;

� Divulgação de orientações, documentação e

informação;

� Elaboração de pareceres e estudos;

� Integração em grupos de trabalho, comissões

e parcerias e colaboração em várias

iniciativas;

� Promoção, organização e coordenação de

acções, tendo em vista assegurar as

melhores respostas educativas;

� Construção e apetrechamento de escolas

públicas;

� Reajustamento anual da rede escolar.

Plano de Actividades | 2010

DREC 23

No que respeita ao planeamento de alguns destes serviços prestados, assinala-se que existem factores externos,

nomeadamente, alterações legislativas, situações ocorridas nas comunidades educativas, pedidos de esclarecimento,

apresentação de recursos disciplinares e de recursos hierárquicos, processos de juntas médicas, pedidos de autorização

para abertura de novos estabelecimentos de ensino na rede particular, cooperativa ou solidária, cuja variação do volume e

a complexidade dos processos a analisar, assim como a quantidade de atendimentos a efectuar presencialmente ou

através dos vários meios de comunicação, dificultam um planeamento mais rigoroso.

Concluída esta caracterização sumária da Instituição, apresentam-se os objectivos e estratégia(s) definidos para o ano de

2010.

Plano de Actividades | 2010

DREC 24

Capítulo II Objectivos e estratégias

Plano de Actividades | 2010

DREC 25

CAPÍTULO II OBJECTIVOS E ESTRATÉGIA

2.1. Orientações Gerais

2.1.1 O QUAR de 2010

O presente Plano de Actividades encontra-se estruturado em torno dos seguintes Objectivos Estratégicos (OE) definidos

no QUAR de 2010:

� OE 1 - Contribuir para a melhoria dos resultados escolares, a erradicação do abandono e o

desenvolvimento/consolidação da autonomia das escolas.

� OE 2 - Contribuir para a definição da rede escolar, em articulação com o GEPE, as Unidades de Gestão,

autarquias, estabelecimentos de ensino privado, Centros de Novas Oportunidades e demais agentes da

comunidade educativa.

� OE 3 - Contribuir para a consolidação e expansão do PTE - Plano Tecnológico da Educação

� OE 4 - Reduzir custos de funcionamento e melhorar os serviços prestados às escolas e comunidades

educativas.

Para o cumprimento dos Objectivos Estratégicos foram definidos Objectivos Operacionais, elaborados com base em

parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade;

EFICÀCIA

Obj. 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso

Obj. 2 - Consolidar o processo de transferência de competências para as autarquias

Obj. 3 – Assegurar a coordenação e o acompanhamento do Plano Tecnológico da

Educação

Obj. 4 - Promover as ofertas formativas no âmbito das Novas Oportunidades

EFICIÊNCIA Obj. 5 - Prosseguir o esforço de redução de custos com o funcionamento dos serviços

Obj. 6 - Melhorar os serviços em linha disponibilizados às Unidades de Gestão

implicando a redução de custos

QUALIDADE

Obj. 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa

Além dos objectivos inscritos no QUAR de 2010 e das orientações emanadas pela Tutela e Serviços Centrais do

Ministério da Educação, o Plano de Actividades de 2010 foi elaborado tomando por referência as orientações inscritas no

Plano de Actividades | 2010

DREC 26

Programa do Governo e nas Grandes Opções do Plano (GOP) para 2009-20139, designadamente, na 1.ª Opção – “Mais e

melhor educação para todos” orientada para “consolidar as mudanças e desenvolver as linhas de evolução e progresso

do nosso sistema educativo” tendo por base 5 objectivos:

� O primeiro é concretizar a universalização da frequência da educação básica e secundária, de modo a que

todas as crianças e jovens frequentem estabelecimentos de educação ou formação, pelo menos entre os cinco

e os 18 anos de idade;

� O segundo objectivo é consolidar e alargar as oportunidades de qualificação certificada para os jovens e adultos

que entraram no mercado de trabalho sem terem, pelo menos, habilitações equivalentes ao ensino secundário;

� O terceiro objectivo é continuar a desenvolver programas de melhoria da qualidade das aprendizagens dos

alunos;

� O quarto objectivo é reforçar os recursos, as condições de funcionamento, o papel e a autonomia das escolas;

� E o quinto objectivo é valorizar o trabalho e a profissão docente.

Foi igualmente prestada atenção às orientações mencionadas na 2.ª Opção – “Modernizar Portugal” que norteada para

“Modernizar o Estado, simplificar a vida aos cidadãos e às empresas”, sendo que a DREC – na sequência dos processos

de modernização já implementados e a desenvolver – poderá contribuir significativamente nos seguintes desideratos10:

� “Serviços com melhor desempenho

a) Certificação SIMPLEX, para as entidades que revejam os seus procedimentos, estabeleçam níveis de

serviços, avaliem a qualidade do atendimento, confirmada por inquéritos aos utentes;

b) Mais SIMPLEX, menos CO2: “Comunicar sem Papel” na Administração Pública, e definição de metas

ambientais para as medidas Simplex e para os serviços (poupança de energia, papel, deslocações de cidadãos);

� Serviços mais simples

b) Promover a utilização do Cartão de Cidadão nos serviços on-line, eliminando a necessidade de várias

palavras-passe diferentes;

� Serviços à sua medida

f) Serviços públicos on-line: prosseguir o aumento da oferta”.

2.1.2. Estratégia

Em termos estratégicos, as actividades e projectos organizam-se em torno de programas harmonizados em torno de três

linhas/eixos estratégicos de acção:

9 Disponível em http://www.portugal.gov.pt/pt/GC18/Documentos/Programa_GC18.pdf 10 Transcrição do Programa do Governo para 2009-2013.

Plano de Actividades | 2010

DREC 27

Na vertente Administração do Sistema e dos Serviços Educativos enquadram-se as intervenções que operacionalizam a

acção da DREC no que concerne ao apoio prestado às escolas, nos domínios da gestão administrativa e financeira, da

actividade pedagógica, da gestão dos recursos humanos (pessoal docente e pessoal não docente), dos recursos

materiais e infra-estruturas e também dos recursos documentais e informacionais.

Na vertente Cooperação Institucional incluem-se os programas, os projectos e as actividades que privilegiam uma

crescente melhoria e maior proximidade nas relações estabelecidas com as escolas, com as autarquias, com diversas

entidades parceiras, assim como com os cidadãos em geral.

A vertente Desenvolvimento Interno congrega o conjunto de actividades que sustentam as duas áreas anteriormente

citadas, com especial enfoque nos domínios da modernização administrativa (ao nível da simplificação dos procedimentos

e da descentralização de competências), da gestão financeira (implementando mecanismos de maior rigor de controlo

orçamental e de execução de despesas), gestão de pessoal afecto à DREC e às Equipas de Apoio às Escola, da gestão

patrimonial, da comunicação e do atendimento, da gestão da informação e do conhecimento (promovendo lógicas de

sistematização da informação e normalização de processos relacionados com estas áreas).

Evidentemente, os projectos e actividades inscritos no Plano de Actividades gozam da transversalidade entre estas três

vertentes, sendo que os critérios seguidos para a inclusão das acções nos diferentes eixos estratégicos, assim como a

agregação nos diferentes programas, assentam na conjugação dos objectivos definidos nas actividades/projectos com o

resultado final orientado para o cidadão, comunidades educativas, escolas e demais parceiros educativos.

2.1.3. Objectivos Organizacionais

Enquadrados pelo QUAR para o ano de 2010, bem como as prioridades definidas pela tutela11 tendo por base nas GOP

2009-2013, constituem objectivos referenciais da acção da DREC os seguintes domínios:

1. Educação para todos - Escolaridade de 12 anos através do alargamento das ofertas formativas (ensino

profissional, cursos educação formação, bolsas de estudo, etc.); Educação pré-escolar – alargamento da rede

de estabelecimentos e informação às famílias; Ensino especial – reforço das medidas e de meios para alunos

com necessidades educativas especiais; Evitar o insucesso e o abandono escolar – aumento da monitorização

e do apoio aos docentes.

11 Apresentados à DREC e às Escolas em 14 de Janeiro de 2010, no Auditório da Fundação Bissaya Barreto, em Coimbra.

Cooperação Institucional

Desenvolvimento Interno

Administração do Sistema e dos Serviços Educativos

Plano de Actividades | 2010

DREC 28

2. Melhores resultados de aprendizagem - Trabalho em sala de aula; Projectos de gestão curricular (TEIP 2ª

geração. Programa “Mais sucesso”, etc.); Estudo acompanhado; Qualidade e exigência com enfoque no

currículo (clarificação das metas de aprendizagem) e nas práticas.

3. Aprofunda e enriquecer o currículo - Actividades de enriquecimento curricular; Educação Artística; Educação

para a cidadania (saúde, educação sexual, empreendedorismo, orientação vocacional, protecção do ambiente

escolar); Desporto escolar.

4. Envolvimento de docentes e alunos nos projectos em curso - Plano Nacional de Leitura, República nas

Escolas, Reabilitação do parque escolar, Bibliotecas Escolares, Plano Tecnológico da Educação, outros.

Além destes objectivos, os Serviços orientam-se pelos objectivos gerais e específicos inscritos na Lei Orgânica e demais

legislação conexa.

2.1.4. Matriz dos Programas

Como forma de agregar as actividades e projectos, definiram-se um conjunto de programas que se integram nos 3 eixos

estratégicos. A estrutura é a seguinte:

Linhas orientadoras Programas Actividades e Projectos

Plano de Actividades | 2010

DREC 29

Plano de Actividades | 2010

DREC 30

Capítulo III Acções a empreender

Plano de Actividades | 2010

DREC 31

CAPÍTULO III ACÇÕES A EMPREENDER

Os projectos e as actividades a desenvolver pela DREC, no ano de 2010, de acordo com as linhas orientadoras e a

missão da Instituição, são apresentados neste capítulo, em função dos programas estabelecidos, conforme explicitado

anteriormente.

Para cada Programa é apresentada sumariamente uma justificação estratégica.

As matrizes (quadros-síntese) apresentadas mencionam: a) o eixo de acção estratégica; b) a designação do Programa; c)

a designação dos projectos e actividades; d) a unidade orgânica responsável pela coordenação e e) o código de

identificação do projecto/actividade. De modo abreviado, é também indicado o tipo de interacção existente entre os

diferentes sectores da DREC (i.e., se o Sector executa (E) ou participa (P) no projecto ou actividade). São ainda

identificados outros intervenientes que colaboram directa ou indirectamente na concretização das diferentes acções.

O detalhe dos projectos e das actividades é apresentado no anexo II, sendo indicado: a) a respectiva designação e código

de identificação; b) os objectivos específicos; c) a entidade/serviço coordenador; d) os responsáveis pela execução; e)

outros intervenientes internos ou externos; f) a duração ou o cronograma; g) o custo estimado (quando possível); h) a

metodologia e os indicadores de realização.

Plano de Actividades | 2010

DREC 32

EIXO 1 – ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

Programa 1.1 – Autonomia e Gestão das Escolas

Programa 1.2 – Apoio Técnico-pedagógico

Programa 1.3 – Apoio, Gestão de Recursos Humanos da Educação e Formação

Programa 1.4 – Ofertas Educativas e de Formação

Programa 1.5 – Apoios Educativos/Educação Especial

Programa 1.6 – Rede Escolar, Instalações e Equipamentos Educativos

Programa 1.7 – Acção Social, Saúde e Alimentação

Programa 1.8 – Ensino Particular e Cooperativo

Programa 1.9 – Educação Pré-Escolar e Actividades de Enriquecimento Curricular no 1º CEB

Programa 1.10 – Serviços de Apoio

Plano de Actividades | 2010

DREC 33

Programa 1.1 – Autonomia e Gestão das Escolas

Justificação Estratégica

O Programa de Autonomia e Gestão das Escolas inclui projectos e actividades que visam fundamentalmente reforçar a autonomia e melhorar os processos de gestão das

escolas, seguindo as orientações e princípios enunciados no Dec-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, assim como promovendo a aplicação das actuais políticas educativas. Este

Programa, para além das actividades decorrentes da missão consignada à DREC, inclui outras iniciativas que possibilitam “Aproximar a Administração Educativa dos cidadãos

e das instituições”. Porém, a dimensão dos projectos e das actividades propostas não se esgota apenas nesse objectivo sendo transversal aos restantes quatro objectivos

organizacionais definidos para o ano de 2010.

Matriz do Programa

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SP

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P1.1/Act.01 Acompanhamento do Funcionamento das Escolas - DREC Direcção P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P E P 1; 7 UG, Autarquias

P1.1/Act.02 Acompanhamento às Escolas - EAE Direcção P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P E 1; 7Todos os sectores da DREC, Escolas, Autarquias, Autoridades Locais e Parceiros Educativos.

P1.1/Act.03 Regulamentos Internos EMADAE E 1; 7 UG

P1.1/Act.04 Órgãos de Administração e Gestão EMADAE P E P 1;7 UG

P1.1/Act.05 Contratos de Autonomia no âmbito da DREC EMADAE p p p p p p E p p 1;7Escolas c/ contrato de autonomia; Municípios; Serv. Centrais

P1.1/Act.06 Estatuto do Aluno EMADAE p p p p E p 1;7

P1.1/Act.07 Desconformidades identificadas pela IGE EMADAE P P E P 1;7 UG

P1.1/Prj 01Formação às Unidades de Gestão no âmbito da DREC - ADPD, Juntas Médicas, CPA, Estatuto do Aluno, RAAG, RCVR, SIADAP 2 e SIADAP 3

EMADAE E 1;7 UG

Sectores da EMADAE

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Sectores da EMOEFP

Sectores da DSAPOE

PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

Sectores da DSGM

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Sectores da DSPGR

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Outros Intervenientes

I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

P 1.1. Autonomia e Gestão das Escolas

Plano de Actividades | 2010

DREC 34

Programa 1.2 – Apoio Técnico-Pedagógico

Justificação Estratégica

O Apoio Técnico-pedagógico constitui uma das áreas mais importantes da actividade organizacional. Deste modo, foram agrupadas num mesmo Programa todos os

projectos e as actividades que se relacionam com esse importante aspecto da missão da DREC e que respeitam, em particular, à implementação e ao acompanhamento

das políticas educativas, à diversificação das ofertas educativas e ao apoio técnico do funcionamento dos estabelecimentos de educação na dimensão pedagógica.

Matriz do Programa

SC

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SP

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P1.2/Act.01 Ensino Básico e Secundário DSAPOE E P 1;7 UG; DGIDC; SEE; DGFV; IGE; GAVE; JNE.

P1.2/Act.02 Educação de Adultos DSAPOE E 1; 4; 7 Serviços Centrais do ME; UG; Autarquias;

P1.2/Act.03Alunos Filhos de Profissionais Itinerantes e alunos abrangidos pelo Projecto «Escola Móvel»

DSAPOE E P 1; 7DGIDC; DSAPOE (CIE); Agrupamentos de Escolas; Direcções Regionais

P1.2/Act.04Acompanhamento e apoio à Implementação dos Novos Programas de Matemática do Ensino Básico

DSAPOE P E P 1; 7UG, Investigadores e Instituições de Ensino Superior, Outros.

P1.2/Act.05 Prevenção do Abandono Escolar DSAPOE P E P p 1; 7 UG; PIEC; CDSS; IEFP; IPSS; CPCJ’s; NLI’s; CLAS’s

P1.2/Act.06 Avaliação dos Alunos DSAPOE P P E P P P P 1; 7 UG; Serviços Centrais; outras entidades.

P1.2/Act.07Apoio à implementação dos Novos Programas de Português do Ensino Básico

DSAPOE P P E p 1; 7DGIDC

P1.2/Act.08 Serviço de psicologia em contexto escolar DSAPOE E 1; 7UG

P1.2/Act.09Territórios Educativos de Intervenção Prioritária de Segunda Geração (TEIP2)

DSAPOE P E P 1; 7UG; DGIDC

P1.2/Prj.01 Português Língua Não Materna DSAPOE P P E P P P P 1; 7 Serviços Centrais; UG; Outras Entidades.

P1.2/Prj.02 Ensino Individual e/ou Doméstico DSAPOE E P P 1; 7DSAPOE (CIE); EAE, Serviços Centrais e Regionais, Agrupamento de Escolas, Outras Entidades

P1.2/Prj.03 Ocupação Plena dos Tempos Escolares DSAPOE P E P 1; 7DSAPOE (Equipas TP); DSGM (SOAI); EAE, Serviços Centrais, UG.

P1.2/Prj.04 Áreas curriculares não disciplinares (ACND) DSAPOE P E P 1; 7 Serviços Centrais, UG.

Sectores da EMADAE

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Sectores da EMOEFP

Sectores da DSAPOE

PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

Sectores da DSGM

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Sectores da DSPGR

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Outros Intervenientes

I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

P 1.2. Apoio Técnico-Pedagógico

Plano de Actividades | 2010

DREC 35

Programa 1.3 – Apoio à Gestão de Recursos Humanos da Educação e formação

Justificação Estratégica

O Programa de Apoio à Gestão de Recursos Humanos e Formação enquadra os projectos e as actividades relacionadas com pessoal docente rede de ensino pública da e da

rede de ensino particular, cooperativo ou solidário, assim como o pessoal não docente da rede de escolas públicas. O enfoque do Programa, para além dos princípios

subjacentes à missão e competências da DREC nesta área, centra-se no objectivo organizacional de “Aproximar a Administração Educativa dos Cidadãos e das Instituições”.

Naturalmente, este Programa é transversal aos restantes objectivos organizacionais definidos como prioridades no ano de 2010, ainda que com menor incidência.

Matriz do Programa

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P1.3/Act.01 Pessoal Docente DSAPOE P E P 7 DGRHE; UG; Pessoal Docente

P1.3/Act.02 Pessoal não Docente DSAPOE P E P 7 UG; Pessoal não Docente

P1.3/Act.03 Juntas Médicas EMADAE P P P E P P NQUG; outras DRE’s (incluindo Açores e Madeira); IGE; Estabelecimentos de Saúde; Inst. Nacional de Medicina Legal; Caixa Geral de Aposentações

P1.3/Act.04Programa de Formação Contínua de Matemática, Ensino do Português e Ensino Experimental de Ciências (PFCM; PNEP; PFEEC)

DSAPOE P E 1 e 7 UG

P1.3/Act.05 Plano da Acção da Matemática II (PAM) DSAPOE P E P 1DSAPOE (Equipas de RH); EAE; UG; Serviços Centrais e Regionais.

P1.3/Act.06 Pessoal Docente dos Órgãos de Administração e Gestão EMADAE P E P 1 UG

P1.3/Act.07 Avaliação de Desempenho - Pessoal Docente e Pessoal Não Docente EMADAE P E P P 1 UG

Sectores da EMADAE

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Sectores da EMOEFP

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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

Sectores da DSGM

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Outros Intervenientes

I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

P 1.3. Apoio, Gestão de Recursos Humanos da Educação e Formação

Plano de Actividades | 2010

DREC 36

Programa 1.4 – Ofertas Educativas e de Formação

Justificação Estratégica

Os objectivos delineados pela Tutela no que se refere à implementação de percursos escolares e de formação alternativos justificam que, no ano de 2010, esta continue a ser

uma área prioritária de actuação da DREC. O Programa Ofertas Educativas e de Formação contempla os projectos e as actividades relacionados com a implementação e o

acompanhamento de percursos escolares e de formação diversificados, contribuindo para uma implementação com sucesso dessa medida das políticas educativas actuais.

Matriz do Programa

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P1.4/Act.01 Ensino Artístico Especializado EMOEFP P P E P P P 1; 7 ANQ, UG públicas e privadas

P1.4/Act.02 Cursos Educação e Formação de Jovens EMOEFP P P P E P 4; 7 ANQ, GEPE; UG; IEFP; Entidades Certificadoras

P1.4/Act.03 Ensino Profissional EMOEFP E P P 4; 7 ANQ; GEPE

P1.4/Act.04 Cursos Educação e Formação de Adultos EMOEFP E P 4; 7POPH, ANQ, GEPE; UG; IEFP; Entidades Certificadoras; Entidades promotoras e formadoras do sector privado.

P1.4/Act.05 Percursos Curriculares Alternativos EMOEFP E P 4; 7 DGIDC; Escolas; GEPE; Segurança Social; CPCJ; EAE;

P1.4/Act.06 Formação em Língua Portuguesa para EstrangeirosDSGM/

DSAPOEE E P 1; 7 POPH; ACIDI; Agrupamentos de Escolas

Sectores da EMADAE

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Sectores da EMOEFP

Sectores da DSAPOE

PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

Sectores da DSGM

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Outros Intervenientes

I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

P 1.4. Ofertas Educativas e de Formação

Plano de Actividades | 2010

DREC 37

Programa 1.5 – Apoios Educativos e Educação Especial

Justificação Estratégica

O Programa Apoios Educativos e Educação Especial enquadra o tipo de actividades relacionadas com os apoios educativos, a educação especial, os serviços de psicologia e

orientação e o apoio à deficiência visual, assim como outras iniciativas neste âmbito que resultam da cooperação institucional. Este Programa tem forte incidência no objectivo

organizacional “Aproximar a Administração Educativa dos Cidadãos e das Instituições” , sendo no entanto transversal aos restantes objectivos organizacionais.

Matriz do Programa

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P1.5/Act.01 Rede de Recursos de Educação Especial DSAPOE P E P 1;7 UG e Instituições

P1.5/Act.02 Educação Especial DSAPOE P P E p 1;7 UG e Instituições

P1.5/Act.03 Intervenção Precoce na Infância DSAPOE E P 1;7

P1.5/Act.04 Antecipação da Escolaridade DSAPOE E 1;7 UG públicas e privadas

P1.5/Act.05 NEE no Ensino Artístico Especializado DSAPOE E p 1;7 ANQ

P1.5/Act.06 Valorização do Programa Educativo Individual DSAPOE E p 1;7 UG; Instituições e Equipas de Intervenção Precoce

Sectores da EMADAE

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Sectores da EMOEFP

Sectores da DSAPOE

PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

Sectores da DSGM

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I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

P 1.5. Apoios Educativos/Educação Especial

Plano de Actividades | 2010

DREC 38

Programa 1.6 – Rede escolar, Instalações e Equipamentos Educativos

Justificação Estratégica

O Programa Rede Escolar, Instalações e Equipamentos Educativos contempla os projectos e as actividades relacionados com o planeamento da rede escolar e de

formação, numa perspectiva articulada com a construção e o apetrechamento de novos equipamentos educativos, assim como com a conservação e o reapetrechamento

dos estabelecimentos de ensino existentes. Integram-se ainda neste programa as actividades de vistoria às instalações dos estabelecimentos do ensino particular e

cooperativo (EPC). Considerando que os investimentos neste domínio carecem de apoio financeiro no âmbito do PIDDAC e do Programa Operacional da Região Centro

(POC), designadamente através da Medida 3.1, também esses dois projectos são incluídos no Programa.

Em termos estratégicos, o Programa contribui para a prossecução do vector “Administração do Sistema e dos Serviços Educativos”, e, transversalmente, do vector

“Cooperação Institucional” porquanto carece do relacionamento da DREC com serviços centrais da tutela, com estruturas de coordenação do desenvolvimento regional

(CCDRC) e estruturas do poder local (autarquias) contribuindo para alcançar, em particular, o objectivo “Requalificar a Rede Escolar” mediante a construção/conservação

e o apetrechamento/reapetrechamento das escolas, assim como o objectivo “Implementar novos percursos escolares de formação” disponibilizando recursos físicos e

materiais necessários às implementação das novas alternativas de formação.

Matriz do Programa S

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P1.6/Act.01Reordenamento, Requalificação da Rede Educativa e Análise das Cartas Educativas

DSPGR P P P P P E P E P P P P P 1; 2 e 4 Todos os serviços da DREC e UG

P1.6/Act.02 Programa Segurança nas Escolas DSPGR P P E P 1;7

UG; Gabinete Coordenador de Segurança Escolar (GCSE); Associações de Pais e E.E.; Forças de Segurança – Núcleos de Escola Segura; SEF; Polícia Judiciária; CPCJR; Tribunais de Família e Menores; Ministério Público; Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC); Comandos Distritais de Operações de Socorro (CDOS); Serviços Municipais de Protecção Civil (SMPC); ARSC; Bombeiros.

P1.6/Prj.01Construção, Conservação, Remodelação e Apetrechamento de Instalações Escolares

DSPGR E 1, 2 e 7 Autarquias, EDP, GEPE, SG e GGF

P1.6/Prj.02 Apoio a iniciativas do Poder Local e outras Entidades DSPGR P E 1 e 2 Autarquias e Estabelecimentos de Ensino

P1.6/Prj.03 Património Histórico e Documental DSGM E n.a. Escolas; Arquivos Distritais.

Sectores da EMADAE

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Sectores da EMOEFP

Sectores da DSAPOE

P 1.6. Rede Escolar, Instalações e Equipamentos Educativos

PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

Sectores da DSGM

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I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

Plano de Actividades | 2010

DREC 39

Programa 1.7 – Acção Social, Saúde e Alimentação

Justificação Estratégica

O Programa Acção Social, Saúde e Alimentação nas Escolas acolhe os projectos e as actividades relacionadas com a saúde e o bem – estar das comunidades educativas,

promovendo condições favoráveis de aprendizagem e de trabalho para os alunos e para os adultos, respectivamente. Trata-se de um programa de continuidade das iniciativas

em curso, que apresentam uma abrangência e dimensão notáveis. Globalmente, o Programa trilha os três eixos estratégicos da DREC, no ano de 2010, contribuindo contudo

com maior evidência para a consecução da vertente “Administração do Sistema e dos Serviços Educativos”. Relaciona-se também com a vertente “Cooperação Institucional”

na medida em que no âmbito das actividades e dos projectos enunciados são estabelecidas inúmeras parcerias.

Matriz do Programa

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P1.7/Act.01 Leite Escolar DSGM P E 1;7 UG e Autarquias

P1.7/Act.02 Seguro Escolar DSGM P E 1;7 UG

P1.7/Act.03 Refeitórios Escolares DSGM P P E P 1;7 UG e Autarquias

P1.7/Act.04 Residências Estudantes DSGM P P P E p p 1;7 Autarquias

P1.7/Act.05 Educação para a Saúde DSAPOE E p 1;7DGIDC; UG; Centros de Saúde; Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra

P1.7/Act.06 Generalização do Fornecimento de Refeições aos Alunos no 1º CEB DSGM P E 1;7 UG e Autarquias

P1.7/Prj.01 Auxílios Económicos DSGM P E 1;7 UG

P1.7/Prj.02 Ex-CEPI's DSGM P P E P P 7

P1.7/Prj.03 Regime Escolar da Fruta DSGM P E P P 1;7 UG; Autarquias; IFAP

Sectores da EMADAE

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Sectores da EMOEFP

Sectores da DSAPOE

P 1.7. Acção Social, Saúde e Alimentação

PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

Sectores da DSGM

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I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

Plano de Actividades | 2010

DREC 40

Programa 1.8 – Ensino Particular e Cooperativo

Justificação Estratégica

O Ensino Particular e Cooperativo é outra área de actividade da DREC que implica grande interacção entre as diversas unidades orgânicas internas, sendo ainda responsável

pelo investimento de uma significativa parte das verbas do orçamento anual. Justifica-se assim a criação de um Programa específico que integre os projectos e actividades

relacionados com esta área de actividade organizacional. O Programa integra-se no eixo estratégico “Administração do Sistema e dos Serviços Educativos” visto apresentar

grande relacionamento com a gestão dos recursos da Educação.

Matriz do Programa

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P1.8/Act.01 Apoio Técnico-Pedagógico aos Estabelecimentos de EPC DSAPOE p P E P P P P 1;7 Estabelecimentos de EPC; IGE; DGIDC.

P1.8/Act.02 Apoio Financeiro ao Ensino Especial DSGM p E P P P n.a. SEE, DGIDC, GGF, IPSS, CERCI, DSAPOE

P1.8/Prj.01 Contratos de Associação DSGM p E P n.a.SEE, GGF, Estabelecimentos de ensino Particular e Cooperativo

P1.8/Prj.02 Apoio Financeiro ao Ensino Artístico - Música DSGM p E P n.a.SEE, GGF, DSAPOE, Estabelecimentos de ensino Particular e Cooperativo

P1.8/Prj.03 Apoio Financeiro ao Ensino Artístico - Dança DSGM p E P n.a.SEE, GGF, DSAPOE, Estabelecimentos de ensino Particular e Cooperativo

P1.8/Prj.04 Contrato de Desenvolvimento, Contrato Programa e Contrato Simples DSGM p E P n.a. SEE, GGF, Estabelecimentos de ensino Particular e Cooperativo

Sectores da EMADAE

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Sectores da EMOEFP

Sectores da DSAPOE

PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

Sectores da DSGM

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P 1.8. Ensino Particular e Cooperativo

I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

Plano de Actividades | 2010

DREC 41

Programa 1.9 – Educação Pré-Escolar e actividades de enriquecimento curricular no 1º CEB

Justificação Estratégica

À semelhança de Programa anteriores, a existência de um Programa próprio para a Educação Pré-escolar e Actividades de Enriquecimento Curricular no 1º Ciclo de

ensino Básico é fundamentada pela diversidade de interacções estabelecidas com diversas unidades orgânicas internas e com várias entidades externas. De realçar ainda

que é significativo o montante da verba movimentada no âmbito do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Rede da Educação Pré-escolar, bem assim como no

Programa de Generalização das Actividades de Enriquecimento Curricular no 1º CEB. Embora a “Cooperação Institucional” assuma um forte protagonismo no

desenvolvimento do Programa supra citado, o acompanhamento técnico-pedagógico, a gestão dos alunos e dos recursos humanos afectos aos estabelecimentos de

Educação Pré-escolar e do 1º ciclo constituem importantes domínios de intervenção da DREC, enquanto instituição parceira, implicando a locação de diversos recursos.

Por estas razões o programa foi integrado no eixo estratégico “Administração do Sistema e dos Serviços Educativos”.

Matriz do Programa

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P1.9/Act.01 Educação Pré-escolar DSAPOE p P E P P P P P 1;7CIE, CNO, DGIDC, Agrupamentos de Escolas, Autarquias, IPSS, ISS – Centros Distritais

P1.9/Act.02Programa de Generalização das Actividades de Enriquecimento Curricular - vertente pedagógic a

DSAPOE p P P E P 1;7DSGM; DAGOE; EAE; Autarquias e outras entidades (IPSS/ Associações de Pais/Associações de Professores, DGIDC, Instituições de Ensino Superior).

P1.9/Prj.01 Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-escolar DSGM P E n.a. SCON, AUTARQUIAS; GGF; ENTIDADES

P1.9/Prj.02Programa de Generalização das Actividades de Enriquecimento Curricular - vertente financeira

DSGM P E E n.a.GGF, Municípios e outras Entidades (IPSS’s , Associações de Pais, …)

Sectores da EMADAE

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Sectores da EMOEFP

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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

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Outros Intervenientes

P 1.9. Educação Pré-Escolar e Actividades de Enriquecimento Curricular no 1º CEB

I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

Plano de Actividades | 2010

DREC 42

Programa 1.10– Serviços de Apoio

Justificação Estratégica

O Programa Serviços de Apoio destina-se a congregar projectos e actividades resultantes da acção de unidades orgânicas internas que prestam apoio a outras unidades e às

escolas, mas que não incidem de forma directa sobre a acção pedagógica e administrativa dos estabelecimentos de ensino nem interagem directamente com os

utentes/cidadãos. Tratando-se de Serviços de Apoio que actuam sobre aspectos relacionados com a “Administração do Sistema e dos Serviços Educativos” justifica-se a sua

integração no primeiro vector das linhas estratégicas. Existe também um relacionamento dos projectos e das actividades previstas com a “Cooperação Institucional” e com o

“Desenvolvimento Interno”, ocorrendo no entanto de forma menos intensa.

Matriz do Programa

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P1.10/Act.01 Apoio Jurídico EMADAE E 1;7 ME, SEE, DGRHE, IGE, Tribunais, Provedoria de Justiça, Todos os Serviços da DREC, UG

P1.10/Act.02 Apoio aos Centros de Formação de Associação de Escolas EMADAE P E P n.a. CFAE; UG

Sectores da EMADAE

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Sectores da EMOEFP

Sectores da DSAPOE

PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

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Outros Intervenientes

P 1.10. Serviços de Apoio

I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

Plano de Actividades | 2010

EIXO 2 – COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL

Programa 2.1 – Cooperação com as Autarquias e outras Entidades

Programa 2.2 – Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções

Sócio-educativas e Culturais

Programa 2.3 – Comunicação e Relações Públicas

Plano de Actividades | 2010

DREC 44

Programa 2.1 – Cooperação com as Autarquias e outras Entidades

Justificação Estratégica

O Programa Cooperação com Autarquias e outras Entidades aglutina os projectos e as actividades desenvolvidas pela DREC, mas que têm um carácter de cooperação

com entidades externas. Trata-se de iniciativas que contribuem globalmente para melhorar o Sistema Educativo e/ou os serviços prestados, nas quais a DREC é parceira,

mas que cujos objectivos não constituem a missão primordial da Instituição. Salientamos, porém, a medida de política “transferência de competências em matéria da

Educação” para as Autarquias, que constitui uma das medidas de política educativa visando uma maior aproximação das escolas às comunidades educativas onde estão

inseridas.

Matriz do Programa

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P2.1/Act.01Comissões de Protecção de Crianças e Jovens e Colaboração do Ministério Público na localização de menores

DSAPOE P E P 1;7Núcleo Local de Inserção, UG, Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco

P2.1/Act.02 Prémio Ciência na Escola da Fundação Ilídio Pinho DSAPOE E P n.a.Fundação Ilídio Pinho; Banco Espírito Santo; DREN; Autarquias e UG.

P2.1/Prj.01Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha - Portugal (2007-2013) - "ATICA" (Apoyo TIC a los Aprendizajes)

DSAPOE/ DSGM

P E P n.a.Junta de Castilla y León - Espanha; DREN; Universidade de Aveiro; Universidade de Salamanca e de León; CCDRC

P2.1/Prj.02Transferência de Competências para os Município no âmbito da Acção Social Escolar

DSGM E 2

P2.1/Prj.03 Transferência de Competências para os Municípios Direcção P P p P P P E p 2

P2.1/Prj.04Projecto D.E.L.A.C. (Programa de Aprendizagem ao longo da vida (PROALV)- GRUNDTVIG)

DSAPOE/ DSGM

P E n.a.

Parnu Taiskasvanute Gumnaasium - Estónia; VUCFYN&FYN HFKursus Ringen Glamsbjerg - Dinamarca; Cyprus Scientific Educators Association For The Utilization Of Information Communication Technologies - Chipre; Viaus Suaugusiuju Mokymo Centras - Lituânia; Centro de Educacion de Adultos de Castuera - Espanha; TALENTUS, Associação Nacional de Formadores e Técnicos de Formação - Portugal

P2.1/Prj.05Programa Integrado de Educação Ambiental A Água e os Nossos Rios – Projecto “Mil Escolas”

DSAPOE E n.a. Águas do Douro e Paiva; DREN, UG

P2.1/Prj.06 Projecto Matemática Ensino DSAPOE E 1 Universidade de Aveiro, DREN, UG

Sectores da EMADAE

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Sectores da EMOEFP

Sectores da DSAPOE

PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

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P 2.1. Cooperação com as Autarquias e outras Entidades

II. COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL

Outros Intervenientes

Plano de Actividades | 2010

DREC 45

Programa 2.2 – Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio-educativas e Culturais

Justificação Estratégica

Neste Programa incluem-se os projectos e as actividades com carácter pedagógico, de iniciativa nacional ou internacional, assim como as acções com carácter sócio-

educativo ou cultural nas quais a DREC, enquanto entidade regional responsável pela Educação, participa como entidade promotora ou parceira. Para além dos objectivos

específicos de cada projecto ou actividade, este Programa contribui para alcançar o objectivo organizacional, estabelecido para 2010, que refere à crescente aproximação

da Administração Educativa aos cidadãos e às instituições. Cabe no entanto salientar que neste programa estão inseridas algumas iniciativas que constituem um

referencial ao nível da política educativa e das GOP inscritas no Programa do Governo (p.ex.: Programa mais sucesso escolar”, “Seguranet”)

Matriz do Programa

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P2.2/Act.01 Plano Tecnológico da EducaçãoDirecção/ DPSGR

p P E P 3; 7

P2.2/Act.02 Língua e cultura Espanhola EMOEFP P E P 1;7 DGIDC; Embaixada de Espanha; UG

P2.2/Act.03 Programa de Apoio à Promoção da Língua e Cultura Francesa EMOEFP P E P 1 UG; Embaixada de França e Alliance Française

P2.2/Act.04 Apoio ao Programa Rede de Bibliotecas Escolares DSAPOE P E P 1;7 DGIDC (GRBE)

P2.2/Act.05 Apoio às Salas TIC das Escolas DSGM E 1;7 Escolas e ERTE/PTE

P2.2/Prj.01 MIMA – Mostra Inter-escolas de Música EMOEFP E P 1 Autarquias; Entidades Culturais

P2.2/Prj.02 SeguraNet EMOEFP E P 1;7 UG, Estabelecimentos de EPC

P2.2/Prj.03 Projecto "Eco-escolas" EMOEFP P E P 1;7 UG; Coordenação Nacional do Programa Eco-Escolas

P2.2/Prj.04 Programa Parlamento dos Jovens EMOEFP P E P 1;7UG; DREN; DREL; Assembleia da República; Instituto Português da Juventude.

P2.2/Prj.05 Programa Mais Sucesso Escolar DSAPOE P E P 1;7UG; Comissão de Acompanhamento T+ e Fénix; DGIDC; Instituições de Ensino Superior (UCPorto; Instituto de Educação de Lisboa e Universidade de Évora)

P2.2/Prj.06 Educação para a Cidadania Democrática e Direitos Humanos DSAPOE E 1;7Conselho da Europa; CIG; GEPE; Unidade de Assuntos Europeus; DGIDC, ANQ; DGRHE; IGE; CNS; ACIDI e DRE’s

P2.2/Prj.07 Plano Nacional de leitura DSAPOE P E 1;7DGIDC (PNL; GRBE)

P2.2/Prj.08 Programa do Desporto Escolar – Actividade Interna DSAPOE E E 1;7

P2.2/Prj.09 Programa do Desporto Escolar – Actividade Externa DSAPOE E E 1;7

P2.2/Prj.10 Boas Práticas de Gestão nas Escolas DSAPOE E P 1;7 Associação EPIS – Empresários Pela Inclusão Social

P2.2/Prj.11 Prof2000 DSGM E n.a. UG; CFAE; Docentes

Sectores da EMADAE

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Sectores da EMOEFP

Sectores da DSAPOE

PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

Sectores da DSGM

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Sectores da DSPGR

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Obj.

QU

AR

P 2.2. Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio-educativas e Culturais

II. COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL

Outros Intervenientes

Plano de Actividades | 2010

DREC 46

Programa 2.3 – Comunicação e Relações Públicas

Justificação Estratégica

O Programa Comunicação e Relações Públicas inclui as actividades que visam, à semelhança de outras, aproximar a Administração Educativa aos cidadãos e às instituições,

valorizando a cooperação institucional. A DREC pretende ser uma organização atenta aos problemas das pessoas e das instituições, disponível para colaborar e encontrar as

melhores soluções e orientada para intervir activamente em iniciativas que se relacionem com a Educação e com a Administração Educativa. Os processos de comunicação

externa e de atendimento personalizado são duas vertentes que têm sido privilegiadas e que continuarão a ser alvo de melhoria contínua.

Matriz do Programa

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SP

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Jun

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Méd

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P2.3/Act.01 Comunicação Externa e Relações Públicas Direcção E 7 Todos os Serviços DREC

P2.3/Act.02 Atendimento e Informação DSGM E E E E 7 Todos os Serviços DREC

P2.3/Act.03 Internet, Intranet e Extranet DSGM E 7 Todos os Serviços DREC; GEPE

P2.3/Act.04 Correio Electrónico Institucional DSGM E 7 Todos os Serviços DREC; GEPE; UG

P2.3/Act.05 Sistema Integrado de Bibliotecas do Ministério da Educação DSGM E n.a.SG/ME; DGIDC; GIASE; DGFV; IGE; DRE’s do Norte, Lisboa e Algarve

P2.3/Prj.01 Gestão Documental e Arquivo - vertente expediente DSGM E 6

P2.3/Prj.02 Centro de Documentação DSGM E P n.a. Editorial ME e SG/ME; DRE’s; Centro de Documentação Europeia

Sectores da EMADAE

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Sectores da EMOEFP

Sectores da DSAPOE

PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

Sectores da DSGM

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Sectores da DSPGR

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P 2.3. Comunicação e Relações Públicas

II. COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL

Outros Intervenientes

Plano de Actividades | 2010

EIXO 3 – DESENVOLVIMENTO INTERNO

Programa 3.1 – Gestão da Modernização Administrativa e Operacional

Programa 3.2. – Gestão Financeira e Orçamental

Programa 3.3 – Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação

Plano de Actividades | 2010

DREC 48

Programa 3.1 – Gestão da Modernização Administrativa e operacional

Justificação Estratégica

O Programa de Gestão da Modernização Administrativa e Operacional abrange o conjunto de projectos e actividades que visam o desenvolvimento interno e a melhoria do

desempenho organizacional recorrendo à simplificação dos procedimentos, à implementação e consolidação de novas práticas de gestão, aproveitando ainda as

potencialidades disponibilizadas actualmente pelas TIC. Este Programa integra-se no terceiro eixo de acção estratégica da DREC, designado por “Desenvolvimento

Interno”, sendo que as acções propostas possibilitam globalmente atingir três dos objectivos organizacionais, definidos para 2010, designadamente: “Modernizar

Administrativamente e tecnologicamente a organização”; “Promover o desenvolvimento interno”; e “Aproximar a Administração Educativa dos cidadãos e das instituições”.

Para além destes objectivos, as acções propostas possibilitam atingir outros, de maior dimensão, plasmados na Reforma da Administração Pública, que são transversais a

todas as organizações do Estado.

Matriz do Programa

SC

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SP

AV

SP

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SE

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P3.1/Act.01 Desenvolvimento de aplicações informáticas DSGM E n.a. Todos os Serviços DREC

P3.1/Act.02Manutenção e desenvolvimento das Infra-estruturas Tecnológica e de Comunicações e Apoio Informático

DSGM P E n.a.

P3.1/Prj.01Reengenharia de processos internos, desmaterialização de procedimentos e manutenção do GESDOC

Direcção E E 6;7 Todos os Serviços DREC

P3.1/Prj.02 Requalificação dos espaços da DREC Direcção P E E n.a.

Sectores da EMADAE

EA

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Sectores da EMOEFP

Sectores da DSAPOE

PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

Sectores da DSGM

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Sectores da DSPGR

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R

P 3.1. Gestão da Modernização Administrativa e Operacional

III. DESENVOLVIMENTO INTERNO

Outros Intervenientes

Plano de Actividades | 2010

DREC 49

Programa 3.2 – Gestão Financeira e Orçamental

Justificação Estratégica

A Gestão Financeira e Orçamental são áreas fulcrais em qualquer organização. A sua dimensão e especificidade justificam a criação de um Programa específico que

reúna todas as actividades relacionadas com ambas as áreas. Em termos organizacionais, o desenvolvimento interno é condicionado pelo sucesso dessas actividades.

Matriz do Programa

SC

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SP

AV

SP

IF

SA

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SE

DA

SO

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SA

SE

SE

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TP

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Méd

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P3.2/Act.01 Encerramento da Conta de Gerência do Exercício de 2009 DSGM E n.a.

P3.2/Act.02 Execução do Orçamento do Exercício de 2010 DSGM E 5 Todos os Serviços DREC

P3.2/Act.03 Preparação do Orçamento do Exercício de 2011 DSGM E 5 GGF e DREC

P3.2/Act.04 Gestão e Controlo de execução do PIDDAC /2010 DSGM E n.a.

P3.2/Act.05 Candidaturas fundos estruturais no âmbito do PIDDAC DSGM E n.a.

Sectores da EMADAE

EA

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Sectores da EMOEFP

Sectores da DSAPOE

PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

Sectores da DSGM

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Sectores da DSPGR

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ação

Ob

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R

P 3.2. Gestão Financeira e Orçamental

III. DESENVOLVIMENTO INTERNO

Outros Intervenientes

Plano de Actividades | 2010

DREC 50

Programa 3.3 – Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação

Justificação Estratégica

A Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação é outra área determinante no sucesso das organizações. Considerando as características e dimensão dos recursos

humanos afectos à DREC (incluindo as Equipas de Apoio às Escolas), justifica-se a existência de um Programa próprio. Os aspectos a privilegiar que possibilitam uma

melhoria do desenvolvimento interno e o aumento do desempenho organizacional são a avaliação de desempenho e a gestão de pessoal, privilegiando aqueles com

competências adequadas às funções e níveis de formação mais elevados.

Matriz do Programa

SC

ON

SP

AV

SP

IF

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SE

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SA

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SE

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P3.3/Act.01 Gestão de Pessoal, Abonos e Vencimentos DSGM E 5 SG/ME

P3.3/Act.02SIADAP 3 – Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Trabalhadores da Administração Pública

DSGM E P E n.a. Todos os avaliadores e avaliados

P3.3/Act.03Elaboração do Balanço Social e SIOE – Sistema de Informação de Organização do Estado

DSGM E n.a. Participação dos trabalhadores

P3.3/Prj.01Elaboração do Relatório de Actividades, Plano de Actividades e Monitorização do QUAR

DSGM E n.a. Todos os Serviços DREC

P3.3/Prj.02Plano de Prevenção da corrupção e infracções conexas e sua monitorização/execução e avaliação

DSGM E n.a. Todos os Serviços DREC

P3.3/Prj.03 Elaboração do Manual de Procedimentos DSGM DSGM E n.a.

Sectores da EMADAE

EA

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Sectores da EMOEFP

Sectores da DSAPOE

PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

Sectores da DSGM

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Sectores da DSPGR

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P 3.3. Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação

III. DESENVOLVIMENTO INTERNO

Outros Intervenientes

Plano de Actividades | 2010

DREC 51

Programa 3.4 – Gestão do Património e Aprovisionamento

Justificação Estratégica

Para além dos recursos humanos e financeiros existem outros recursos fundamentais ao funcionamento das organizações. O Programa Gestão de Património e

Aprovisionamento e outros serviços de apoio destina-se a congregar todas as actividades relacionadas com a gestão desses recursos de apoio à actividade organizacional.

Trata-se de actividades que se relacionam claramente com o “Desenvolvimento Interno”.

Matriz do Programa

SC

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SP

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P3.4/Act.01 Aprovisionamento, Gestão de Stocks e Contratos DSGM P P E P E n.a.

P3.4/Act.02 Organização do Inventário e da Frota Automóvel DSGM E n.a. Todos os Serviços DREC

Sectores da EMADAE

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Sectores da EMOEFP

Sectores da DSAPOE

PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

Sectores da DSGM

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Sectores da DSPGR

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P 3.4. Gestão do Património e Aprovisionamento

III. DESENVOLVIMENTO INTERNO

Outros Intervenientes

Plano de Actividades | 2010

DREC 52

Anexos

Plano de Actividades | 2010

DREC 53

ANEXO I QUAR DE 2010

DesviosOBJECTIVOS OPERACIONAIS

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS (OE):

OE 1 Contribuir para a melhoria dos resultados escolares, a erradicação do abandono e o desenvolvimento/consolidação da autonomia das escolas.

OE 4 Reduzir custos de funcionamento e melhorar os serviços prestados às escolas e comunidades educativas.

Margem de superação

Meta Ano 2010

Concretização

Resultado

MISSÃO: Desempenhar, no âmbito da respectiva circunscrição territorial, funções de administração periférica relativas às atribuições do Ministério da Educação(ME) e dos seus serviços centrais, assegurando a orientação, a coordenação e o acompanhamento das escolas e o apoio e informação aos utentes do sistemaeducativo, cabendo-lhe ainda assegurar a articulação com as autarquias locais no exercício das atribuições destas na área do sistema educativo, bem comoassegurar o serviço jurídico-contencioso decorrente da prossecução da sua missão.

Classificação

OE 2 Contribuir para a definição da rede escolar, em articulação com o GEPE, as Unidades de Gestão, autarquias, estabelecimentos de ensino privado, Centros de Novas Oportunidades e demais agentes da comunidade educativa.OE 3 Contribuir para a consolidação e expansão do PTE - Plano Tecnológico da Educação.

MINISTÉRIO: Ministério da Educação

SERVIÇO: DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIDADE - Ano de 2010

Resultado

Ano 2009já

Superadojá

AtingidoAinda não Atingido

EFICÁCIA 60% #REF!Ob. 1 (OE 1 e 2) Ponderação de 35% 0,00%

Peso 50%

Peso 50%

Ob. 2 (OE 1) 15% #REF!

Ind.3

Peso 100%

Ob. 3 (OE 3) 30% 0,00% -500,00%

Peso 50%

Peso 50%

Ob.4 (OE 1) 20% 0,00%

Peso 50%

Peso 50%

EFICIÊNCIA 30% #VALOR!Ob.5 (OE 4) Ponderação de 50% #VALOR!

Peso 100%

Ob.6 (OE 4) 50% #VALOR!

Peso 100%

#VALOR!

3,00%

-30,00%

#REF!

#VALOR!

-2,00

-2,00

100,0%-0,95

n.d. 95,0%

Ind.8

Melhorar os serviços em linha disponibilizados às Unidades de Gestão

implicando a redução de custos

Ponderação de

Ind.9

DesviosOBJECTIVOS OPERACIONAIS

-3%

Prosseguir o esforço de redução de custos com o funcionamento dos

serviços

% da redução das despesa com Ajudas de Custo e Deslocações

Margem de superação

Meta Ano 2010

Resultado

Classificação

99,50% > 95% 100%

Ponderação de

Nº médio de acções de acompanhamento dos contratos de execução

Consolidar o processo de transferência de

competências para as autarquias

Assegurar a coordenação e o acompanhamento do Plano Tecnológico da

Educação

Ponderação de

Ind.4

Nº de acções de divulgação,

acompanhamento e coordenação do PTE

% das Unidades de Gestão que submetem documentos via gestão

documental

Ind.1

% de Unidades de Gestão onde se

desenvolveram acções de acompanhamento

Nº médio de acções presenciais por Unidade

de Gestão

% de iniciativas promovidas ou apoiadas

Ind.6

-26,00%

Garantir a execução das medidas de política educativa em curso

Ponderação de

Ind.5Nº médio de acções de

acompanhamento presencial

n.d.

-500,00%

Ind.2

40%

n.d. 30%

65n.d.

2

2 2 2,5

n.d. 3

-100,00%

1 1,5

-2,00

Promover as ofertas formativas no âmbito das Novas Oportunidades

2,5 Ind.7nº médio de escolas apoiadas / envolvidas em iniciativas NO

n.d. 2,0

> -4%

Plano de Actividades | 2010

DREC 54

QUALIDADE 10% 0,00%Ob. 7 (OE 1, 2, 3 e 4) 100% 0,00%

Peso 40%

Peso 40%

Ind.12

Peso 20%

Legenda:

Explicitação da fórmula utilizada

Meios disponíveis

Desvio

3 0

7 0

162 0

0 0

41 0

0 0

0 0

16 0

229 0

Desvio

0,00

0,00

Indicadores e fontes de verificação

Relatórios de acompanhamento, com indicação de factores críticos desucesso e de constrangimentos e apresentação de resultados finais no Relatório de Actividades (disponível na pág. Web institucional).

-3,00

Inquérito à qualidade dos serviços efectuado pelo GEPE (escala de 1 a 5 ).

Ind 6 - % de iniciativas promovidas ou apoiadas - (Nº de iniciativas/ Nº total de Unidades de Gestão)*100

Recursos Humanos

-3,00

Ind 3 - Nº médio de acções de acompanhamento dos contratos de execução - (Nº de acções / Nº total de contratos em execução)

-3,00

nível de satisfação das Unidades de Gestão com os serviços disponíveis na área reservada da

página web

3,00 3,00

3,70 3,00

3,50

3,50

3,50

Dirigente - Direcção Superior

nível de satisfação das Unidades de Gestão

Ind.9 Relatórios do Sistema de Gestão Documental.

Ind.2

Ind.8

Ind.10

Orçamento de funcionamento.

Relatórios-tipo, com indicação do número e tipo de acções efectuadas e reporte de situações relevantes e apresentação de resultados finais no Relatório de Actividades (disponível na pág. Web institucional)

Relatórios de acompanhamento e actas de reuniões realizadas com os Municípios.

Ind.7 Nº médio de escolas apoiadas / envolvidas em iniciativas

Técnico Superior 12

Ind.4

Encarregado Operacional

Ind.3

Executados (UERHE)

Ind 4 - Nº de acções de divulgação, acompanhamento e coordenação do PTE - (Nº total de iniciativas / Nº total de Unidades de Gestão)

n.d.:Não disponível no QUAR 2009

Ind.10

Ind.11

Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Melhorar o serviço prestado à comunidade

educativa

Nível de satisfação dos utentes

20 60

Ponderação de

Justificação para os desvios

Encarregado Geral Operacional

Dirigente - Direcção Intermédia 16

328

0

805

Pontuação

0

112

Planeados (UERHP)

8.295.220,00

Realizado

6

TOTAL

9

8

7

Funcionamento

PIDDAC

02524

155.703.322,00

Estimado

% da redução do peso da despesa com Ajudas de Custo e Deslocações

% de iniciativas promovidas ou apoiadas

Nº médio de acções presenciais por Unidade de Gestão

% de Unidades de Gestão onde se desenvolveram acções de acompanhamento

Orçamento (milhares de €)

3,70

Ind 1 - % de Unidades de Gestão onde se desenvolveram acções de acompanhamento - (Nº de Unidades de Gestão acompanhadas / Nº total de Unidades de Gestão) *100

0

Ind 5 - Nº médio de acções de acompanhamento presencial - (Nº de acções presenciais / Nº total de Unidades de Gestão)

Ind 2 - Nº médio de acções presenciais por Unidade de Gestão - (Nº de acções presenciais / Nº total de Unidades de Gestão)

3,00

Assistente Técnico

Assistente Operacional

Ind.1

Coordenador Técnico

Ind 11 - Nível de satisfação dos utentes

1944

Ind 7 - Nº médio de escolas apoiadas / envolvidas em iniciativas NO - (Nº de escolas apoiadas ou envolvidas / Nº Total de Unidades de Gestão)Ind 8 - % da redução da despesa com Ajudas de Custo e Deslocações - (Despesa 2009 - Despesas 2010 / Despesas 2009)*100Ind 9 - % dos documentos submetidos pelas UG através do sistema de gestão documental (Nº documentos submetidos / Nº total de documentos recebidos)*100

Ind 12 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão com os serviços disponíveis na área reservada da página web

Ind 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Ind.12 Nível de satisfação das Unidades de Gestão com área reservada na página web

Nº médio de acções de acompanhamento dos contratos de execução

Ind.5

Ind.6

Ind.11 nível de satisfação dos utentes

Nº de acções de divulgação, acompanhamento e coordenação do PTE

% dos documentos submetidos pelas UG através do sistema de gestão documental

Nº médio de acções de acompanhamento presencial

Plano de Actividades | 2010

DREC 55

ANEXO II DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES E PROJECTOS

Eixo 1 – Administração do Sistema e dos Serviços Educativos

Programa 1.1 – Autonomia e Gestão das Escolas

Programa 1.2 – Apoio Técnico-pedagógico

Programa 1.3 – Gestão de Recursos Humanos da Educação e Formação

Programa 1.4 – Ofertas Educativas e de Formação

Programa 1.5 – Apoios Educativos/Educação Especial

Programa 1.6 – Rede Escolar, Instalações e Equipamentos Educativos

Programa 1.7 – Acção Social, Saúde e Alimentação

Programa 1.8 – Ensino Particular e Cooperativo

Programa 1.9 – Educação Pré-Escolar e Actividades de Enriquecimento Curricular no 1º CEB

Programa 1.10 - Serviços de Apoio

Plano de Actividades | 2010

DREC 56

Designação da Programa P1.1 Autonomia e Gestão das Escolas

Designação da Actividade P1.1/Act.01 Acompanhamento do Funcionamento das Escolas - DREC

Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Acompanhar o funcionamento dos estabelecimentos de ensino nas vertentes

pedagógica, de gestão de recursos humanos e acção social escolar, contribuindo para

uma maior proximidade entre a administração e as escolas, apoiando o desenvolvimento

da autonomia e a melhoria crescente no seu desempenho na administração e gestão dos

recursos e, cumulativamente, diminuir o número de solicitações apresentadas aos

Serviços para esclarecimentos, assim como o número de erros detectados que implicam

rectificação.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

Direcção

Responsável(eis) pela

execução

Dirigentes de topo e dirigentes intermédios das diferentes unidades orgânicas

Outros intervenientes Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público e Privados, Autarquias.

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Técnicos da EMADAE, EMOEFP, DSAPOE, DSGM, DSPGR

Metodologia 1. Tipificação dos pedidos de esclarecimento e erros verificados com maior frequência

nos domínios correspondentes às áreas relativas a cada direcção de serviço;

2. Elaboração de orientações técnicas que explicitem os passos a seguir para

determinado procedimento e os dispositivos legais associados para disponibilizar através

de e-mail, na página Web ou para apoiar o trabalho formativo nos casos em que sejam

realizadas reuniões ou visitas às escolas;

3. Realização de reuniões na área de abrangência correspondente a cada EAE, para

transmissão de orientações. Quando se justificar, realização de visitas a escolas, em

particular, com o objectivo de observar localmente as dificuldades, transmitir e ajudar à

interpretação das referidas orientações em contexto escolar,

4. Recolha de experiências das escolas (dificuldades e boas práticas) que auxiliem à

elaboração/reformulação de propostas que possibilitem melhorar e adequar às reais

necessidades das comunidades educativas às políticas educativas em vigor, bem como

medidas futuras.

Plano de Actividades | 2010

DREC 57

Indicadores de realização Indicadores QUAR

- Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

- Ind. 2 - Nº de acções presenciais

- Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

- Nº de situações tipificadas com correspondente elaboração de orientações técnicas;

- Nº de relatórios síntese do trabalho desenvolvido com recomendações aos serviços;

- Variação do volume de pedidos de esclarecimentos e de erros/incorrecções detectados

antes e depois da disponibilização das orientações técnicas e das reuniões/visitas.

Designação da Actividade P1.1/Act.02 Acompanhamento do Funcionamento das Escolas - EAE

Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Assegurar o acompanhamento de proximidade, junto dos estabelecimentos de ensino

da área de abrangência desta EAE, na vertente Técnico-pedagógicas, contribuindo para

uma maior proximidade entre os organismos centrais e as escolas, apoiando o

desenvolvimento da autonomia e a melhoria crescente no seu desempenho;

� Promover o reforço da relação institucional com as autarquias, associações de pais e

de estudantes e outras organizações envolvidas na comunidade escolar;

� Garantir a prestação de apoio aos estabelecimentos de ensino na aplicação da

legislação, tirando partido de uma das prioridades do quadro de competências das

Equipas: a proximidade das estruturas administrativas do Ministério da Educação às

escolas.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

Direcção

Responsável(eis) pela

execução

Coordenadores e técnicos Equipas de Apoio às Escolas

Outros intervenientes Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público e Privados, Autarquias.

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Técnicos das Equipas de Apoio ás Escolas

Plano de Actividades | 2010

DREC 58

Metodologia 1. Planeamento das actividades de modo articulado com as actividades e projectos dos

Serviços Regionais;

2. Acompanhamento presencial e não presencial dos estabelecimentos de ensino nas

várias vertentes e domínios da política educativa, de acordo com as orientações da

Direcção da DREC, articulando com os serviços da DREC-Sede a resolução de

situações do funcionamento das escolas;

3. Cooperação com os serviços da DREC-Sede na reflexão de estratégias de

acompanhamento e apoio técnico às escolas;

4. Articulação com diversas entidades locais promovendo o reforço da relação

institucional com os diversos actores, nomeadamente os Conselhos Gerais,

Directores, Conselhos Pedagógicos, Coordenadores de Departamentos, Directores

de Turma, Autarquias, Associações de Pais e de Estudantes e todas as

Organizações e Instituições que se assumem como parceiros com responsabilidade

na Comunidade Educativa

5. Elaboração de relatórios-síntese e outro tipo de informações para a Direcção.

6. Representação da Direcção Regional em actividades para as quais tenham sido

designados.

7. Recolha de experiências das escolas (dificuldades e boas práticas) que auxiliem à

elaboração/reformulação de propostas que possibilitem melhorar e adequar às reais

necessidades das comunidades educativas às políticas educativas em vigor, bem

como medidas futuras.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

- Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

- Ind. 2 - Nº de acções presenciais

- Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

- Nº de situações tipificadas com correspondente elaboração de orientações técnicas;

- Nº de relatórios-síntese do trabalho desenvolvido com recomendações aos serviços.

Designação da Actividade P1.1/Act.03 Regulamentos Internos

Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s)

� Emitir parecer sobre os Regulamentos internos dos Agrupamentos de Escolas e

Escolas não agrupadas, sempre que solicitado por estes.

� Verificar, em tempo útil, a conformidade legal das alterações efectuadas aos

Regulamentos Internos das Escolas/Agrupamentos nas matérias relativas ao Estatuto do

Plano de Actividades | 2010

DREC 59

Aluno.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

EMADAE

Responsável(eis) pela

execução

Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Equipa Técnica da EMADAE

Outros intervenientes Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público.

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE - Paula Xambre,

Susana Henriques e Vanda Marques.

Metodologia 1. Envio de orientações às escolas/agrupamentos sobre a forma mais eficaz de envio

dos regulamentos internos para estes Serviços;

2. Análise do Regulamento Interno e emissão de parecer relativamente ao documento

ou apenas às suas alterações;

3. Comunicação às escolas/agrupamentos do parecer desta DRE.

Indicadores de realização

Indicadores QUAR

- Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

- Ind. 2 - Nº de acções presenciais

- Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão.

Outros Indicadores

- Nº de Regulamentos Internos analisados.

Designação da Actividade P1.1/Act.04 Órgãos de Administração e Gestão

Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s)

� Garantir, em tempo útil, o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo às

Escolas informação relativa às matérias no âmbito dos órgãos de gestão e estruturas de

orientação educativa;

� Garantir, nos prazos estipulados na lei, a comunicação de despachos referentes a

matérias que carecem de autorização Superior, no âmbito das competências cometidas à

EMADAE.

Plano de Actividades | 2010

DREC 60

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

EMADAE

Responsável(eis) pela

execução

Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Equipa Técnica da EMADAE

Outros intervenientes Coordenadores das EAE’S, DAGOE, Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de

Ensino Público.

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE - Paula Xambre,

Susana Henriques e Vanda Marques.

Metodologia 1. Sistematização dos pedidos de esclarecimento e erros verificados com maior

frequência nos domínios da gestão, nomeadamente na implementação do novo modelo

de gestão (DL nº75/2008, de 22 de Abril) de forma a permitir a elaboração de orientações

técnicas que explicitem os passos a seguir para determinado procedimento e os

dispositivos legais associados.

2. Realização de reuniões para transmissão de orientações. Quando se justificar,

realização de sessões de trabalho com as escolas/agrupamentos de escolas com o

objectivo de ultrapassar os constrangimentos/impasses existentes.

Indicadores de realização

Indicadores QUAR

- Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

- Ind. 2 - Nº de acções presenciais

- Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão.

Outros Indicadores

- Nº de Informações;

- Nº de esclarecimentos (ofícios e e-mails).

Designação da Actividade P1.1/Act.05 Contratos de Autonomia no âmbito da DREC

Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Monitorizar, em tempo útil, o desenvolvimento da implementação dos cinco Contratos

de Autonomia apresentando os respectivos relatórios referentes ao segundo ano de

vigência dos contratos, através da realização de visitas de acompanhamento.

� Garantir, em tempo útil, a marcação de reuniões/sessões de trabalho com os

Plano de Actividades | 2010

DREC 61

diferentes intervenientes no processo.

� Promover o benchmarking entre as escolas com contrato de autonomia.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

EMADAE

Responsável(eis) pela

execução

Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Equipa Técnica da EMADAE

Outros intervenientes Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas com Contrato de Autonomia – ES

Quinta das Palmeiras, ES Dr. Joaquim de Carvalho, AE de Colmeias, AE Nery Capucho

e AE de Vouzela, DSAPOE, DSGM e DSPGR e Serviços Centrais do ME (DGRHE e

GGF)

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva; Técnicas da EMADAE: Paula Xambre, Susana

Henriques e Vanda Marques.

Metodologia 1. Construção de diferentes Instrumentos de Registo, tendo em vista o

acompanhamento e monitorização dos Contratos de Autonomia;

2. Elaboração de mapas síntese das implicações dos contratos de autonomia com os

Serviços Centrais e Regionais do ME, nomeadamente no que concerne a competências

atribuídas às Escolas/Agrupamentos no âmbito da sua autonomia;

3. Comunicação aos diferentes Serviços acima mencionados das implicações

identificadas, de forma a evitar constrangimentos entre estes e as Escolas/Agrupamentos

com contrato de autonomia;

4. Realização de visitas de acompanhamento, tendo em vista a monitorização do

desenvolvimento do Contrato de Autonomia de cada escola/Agrupamento.

5. Elaboração de relatórios síntese das visitas de acompanhamento, para conhecimento

Superior;

6. Realização de reuniões nesta DRE, com as Comissões de Acompanhamento Local,

Regional e Nacional dos Contratos de Autonomia, para efeitos de articulação entre os

diferentes intervenientes no processo;

7. Identificar as boas práticas nas escolas com Contrato de Associação, através de

benchmarking de processos e resultados.

Indicadores de realização

Indicadores QUAR

- Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

Plano de Actividades | 2010

DREC 62

- Ind. 2 - Nº de acções presenciais

- Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

- Nº Instrumentos de Registo elaborados;

- Nº de relatórios síntese do trabalho desenvolvido.

Designação da Actividade P1.1/Act.06 Estatuto do Aluno

Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s)

� Garantir, em tempo útil, o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo às

Escolas informação relativa às matérias no âmbito do Estatuto do Aluno.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

EMADAE

Responsável(eis) pela

execução

Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Equipa Técnica da EMADAE

Outros intervenientes DSAPOE, EAE’S, Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público.

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE: Paula Xambre, Susana

Henriques e Vanda Marques.

Metodologia 1. Sistematização dos pedidos de esclarecimento e erros verificados com maior

frequência nos domínios do Estatuto do Aluno de forma a permitir a elaboração de

orientações técnicas que explicitem os passos a seguir para determinado procedimento e

os dispositivos legais associados.

2. Realização de reuniões para transmissão de orientações. Quando se justificar,

realização de sessões de trabalho com as escolas/agrupamentos de escolas com o

objectivo de ultrapassar os constrangimentos/impasses existentes.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

- Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

- Ind. 2 - Nº de acções presenciais

- Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Plano de Actividades | 2010

DREC 63

Outros Indicadores

- Nº de Informações;

- Nº de esclarecimentos (ofícios e e-mails).

Designação da Actividade P1.1/Act.07 Desconformidades identificadas pela IGE

Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s)

� Garantir, em tempo útil, a análise e tratamento das fichas de desconformidade,

relativas ao arranque do ano lectivo, remetidas pela IGE.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

EMADAE

Responsável(eis) pela

execução

Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Equipa Técnica da EMADAE

Outros intervenientes EAE’S, DSAPOE, Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público.

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE - Paula Xambre,

Susana Henriques e Vanda Marques.

Metodologia 1. No cumprimento do número 3 do Despacho nº 20647/2008, de 18 de Julho, é

competência da EMADAE, em articulação com a DSAPOE e com as Equipas da Apoio às

Escolas, analisar e proceder ao tratamento das fichas de desconformidade relativas ao

arranque do ano lectivo, remetidas a esta DRE pela IGE.

2. Nesta conformidade, e num primeiro momento, tais fichas são remetidas às

respectivas EAE’s por forma a que as mesmas, dada a sua proximidade geográfica com

as unidades de gestão, possam localmente aferir do processo de reposição da legalidade

relativamente às situações de desconformidade inicialmente identificadas pela IGE

aquando da intervenção inspectiva.

3. Da monitorização local, efectuada pelas EAE’s, é dado conhecimento a esta Equipa

Multidisciplinar para posterior análise e tratamento, por forma a serem elaborados os

respectivos relatórios a enviar à IGE.

Indicadores de realização

Indicadores QUAR

- Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

Plano de Actividades | 2010

DREC 64

- Ind. 2 - Nº de acções presenciais

- Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

- Nº de Relatórios

Designação do Projecto P1.1/Prj. 01 Formação às Unidades de Gestão no âmbito da DREC

Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s)

� Dar formação às unidades de gestão da área de abrangência desta DRE relativa ao

novo Regime Jurídico de Carreiras, Vínculos e Remunerações (RCVR) e ao Código do

Procedimento Administrativo (CPA); ao Regime de Autonomia, Administração e Gestão

das Escolas (RAAG); aos procedimentos relativos ao regime das juntas médicas; ao

Estatuto do Aluno (EA); à Avaliação do Desempenho por Pessoal Docente (ADPD); ao

SIADAP 2 e à Avaliação do Desempenho por Pessoal Não Docente – SIADAP 3.

� Contribuir para a clarificação de entendimentos e uniformização de procedimentos;

� Promover a partilha de ideias/troca de opiniões entre as escolas e a administração.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

EMADAE

Responsável(eis) pela

execução

Chefe da EMADAE e Equipa Técnica da EMADAE

Outros intervenientes Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público.

Duração/cronograma Uma manhã/tarde por assunto.

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos RCVR, CPA, SIADAP 2 - Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva;

RAAG, EA, ADPD - Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE -

Paula Xambre, Susana Henriques e Vanda Marques;

Juntas Médicas - Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE: Paula

Xambre e Susana Rita Henriques;

Metodologia

1. Levantamento das principais dúvidas das unidades de gestão na implementação do

novo regime jurídico de carreiras, vínculos e remunerações de forma a contribuir para a

clarificação de entendimentos e uniformização de procedimentos.

2. Levantamento dos principais constrangimentos das unidades de gestão no

procedimento jurídico-administrativo em diversas matérias, tais como a avaliação do

Plano de Actividades | 2010

DREC 65

desempenho e procedimento disciplinar de forma a contribuir para a clarificação de

entendimentos e uniformização de procedimentos.

3. Levantamento dos principais constrangimentos das unidades de gestão na

implementação do novo modelo de gestão de forma a contribuir para a clarificação de

entendimentos e uniformização de procedimentos.

4. Levantamento dos principais constrangimentos das unidades de gestão no

procedimento quanto ao regime de faltas e organização dos processos individuais a

submeter a Junta Médica de forma a contribuir para a clarificação de entendimentos e

uniformização de procedimentos.

5. Levantamento dos principais constrangimentos das unidades de gestão na

implementação/interpretação do Estatuto do Aluno de forma a contribuir para a

clarificação de entendimentos e uniformização de procedimentos.

6. Levantamento dos principais constrangimentos das unidades de gestão na

implementação do modelo de avaliação de forma a contribuir para a clarificação de

entendimentos e uniformização de procedimentos.

7. Levantamento das principais dúvidas das unidades de gestão no procedimento da

avaliação de desempenho no âmbito do SIADAP de forma a contribuir para a clarificação

de entendimentos e uniformização de procedimentos.

8. Realização de sessões de trabalho nesta DRE sobre a matéria em apreço com as

unidades de gestão.

Indicadores de realização

Indicadores QUAR

- Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

- Ind. 2 - Nº de acções presenciais

- Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

- Nº de reuniões/sessões de trabalho.

Plano de Actividades | 2010

DREC 66

Designação da Programa P 1.2 Apoio Técnico Pedagógico

Designação da Actividade P1.2/Act.01 Ensino Básico (1.º, 2.ºe 3º ciclo) e Secundário

Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Proporcionar à comunidade escolar toda a informação relativa à área pedagógica, no

que concerne ao ensino básico/3º ciclo e secundário;

� Contribuir para a promoção de uma cultura de qualidade, exigência e responsabilidade

nas escolas, adequando práticas e permutando conhecimentos de forma a superar

dificuldades;

� Identificar e enquadrar legalmente diferentes situações;

� Uniformizar procedimentos no âmbito do ensino básico/3º ciclo e secundário;

� Sinalizar dificuldades e procurar soluções;

� Promover a partilha de experiências e práticas entre as escolas do ensino básico/3º

ciclo e escolas secundárias;

� Avaliar e promover o tratamento de alguma informação com outros gabinetes da

DSAPOE e outras direcções de serviços da DREC, bem como com os vários Organismos

Centrais do ME;

� Acompanhar o processo de implementação da reforma de forma a poder detectar

eventuais dificuldades e, atempadamente, encontrar as soluções, apoiando as escolas;

� Apoiar os organismos centrais nomeadamente a DGIDC, GAVE e JNE no

recrutamento e formação de supervisores das provas de aferição e exames nacionais;

� Promover actividades diversas com vista à optimização do sucesso escolar;

� Elaborar relatórios sobre situações específicas do Ensino Básico/3º Ciclo e secundário

relativas à Região Centro.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Director de Serviços da DSAPOE, Coordenador da equipa TP e equipas TP 1, TP 2, TP 3,

TP 4.

Outros intervenientes Escolas; DGIDC; SEE; DGFV; IGE; GAVE; JNE; Gabinete Jurídico, EMOEFP, DSPGR.

Plano de Actividades | 2010

DREC 67

Duração/cronograma Ano de 2010

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.

1. Matrícula de Alunos X X X X X

2. Distribuição de alunos X X X X X X X

3. Horários / Funcionamento X X X X X X

4. Transferências de alunos X X X X X X X

5. Alterações à Rede e

Constituição de Turmas X X X X X X X

6. Equivalências de

habilitações estrangeiras X X X X X X X X X X

7. Alunos com PLNM X X X X X X X X X X P1

8. Incidentes / acidentes /

Agressões envolvendo alunos X X X X X X X X X X

9. Incompatibilidades por

relação de parentesco X X X

10. Inquéritos / Estudos X X X X X X X X X X

11. Certificações de

habilitações X X X X X X X X X X X X

12 Reclamações / Recursos

Hieráquicos – Avaliação X X X X X X P1

13. Outras exposições,

reclamações e recursos X X X X X X X X X X X X

14. Ensino Individual e

Doméstico X X X X X X X X P1

15. Ensino para Filhos de

Profissionais Itinerantes e

«Escola Móvel»

X X X X X X X P1

16. Acompanhamento do DN

50/2005 X X X X X X X P1

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Maria José Costa, Margarida Pereira, Graça Monteiro, Luísa Marroni, Eulália Lopes,

Fátima Temido, Margarida Taborda, Graça Sousa, Fátima Rodrigues, Margarida Santiago,

Cristina Pratas, Maria da Luz Simão e Ana Maria Botinas.

Metodologia 1. Analisar processos e elaborar Informações/Pareceres com vista a exaração de

despachos e prestar esclarecimentos, via ofício, fax, ou mail, sobre os diversos assuntos,

identificando e enquadrando legalmente as diferentes situações/questões, no período

máximo de 10 dias úteis;

2. Prestar à comunidade Educativa esclarecimentos, telefonicamente e pessoalmente e,

proporcionar toda a informação relativa ao ensino básico/3º ciclo e ensino secundário

solicitado por escrito, não ultrapassando os 10 dias úteis;

3. Elaborar relatórios sobre situações específicas relativas ao ensino básico/3º ciclo e

Secundário relativas à região centro;

Plano de Actividades | 2010

DREC 68

4. Elaborar memorandos sobre diferentes situações do ensino básico/3º ciclo e

secundário com vista a que as mesmas sejam equacionadas em Conselhos de Directores

Regionais;

5. Promover a realização de reuniões com as equipas de apoio às escolas e/ou escolas

sempre que tal se justifique.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

- Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

- Ind. 2 - Nº de acções presenciais

- Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Nº de ofício/fax/e-mail recebidos e respondidos;

− Nº de informações elaboradas;

− Tempo médio de resposta;

− Comunicações telefónicas e/ou escritos com o Agrupamento / Escola / Equipa /

Outros (4, em média, por processo para averiguação, obter esclarecimentos).

− Telecópia para instrução / análise do processo (média); documentos ou informações

necessárias para anexar ao processo (sistema de gestão documental).

− Comunicação escrita (ofício/telecópia) para comunicação da decisão (2, em média).

Designação da Actividade

P1.2/Act.02 Educação de Adultos - Ensino Recorrente de Nível Secundário;

Vias alternativas de conclusão do Ensino Secundário ao abrigo do

Decreto-lei nº 357/2007; Provas de Português para Obtenção da

Nacionalidade

Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Proporcionar oportunidades educativas a adultos, nomeadamente da conclusão do

ensino secundário, através de vias alternativas de conclusão do secundário e do ensino

secundário recorrente;

� Proporcionar a adultos estrangeiros oportunidades de formação/certificação no âmbito

da Língua Portuguesa;

� Proporcionar à comunidade escolar toda a informação relativa a estas valências;

� Identificar e enquadrar legalmente diversas situações;

� -Uniformizar procedimentos, nomeadamente no âmbito da aplicação de equivalências;

� Identificar dificuldades e procurar soluções;

Plano de Actividades | 2010

DREC 69

� Articular e colaborar com a DGIDC, ANQ, SEE.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Director de Serviços da DSAPOE, Equipas TP 1, TP 2, TP 3, TP 4;

Outras valências: Margarida Santiago

Outros intervenientes Escolas, EAE, SEE, ANQ.

Duração/cronograma Ano de 2010

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Rede do Dec.Lei 357/07 X X X X X X

2. Provas de Português/L.N.M. X X X X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Mª José Costa, Margarida Pereira, Graça Monteiro, Luísa Marroni, Eulália Lopes, Fátima

Temido, Margarida Taborda, Graça Sousa, Fátima Rodrigues, Maria da Luz Simão,

Cristina Pratas, Ana Botinas e Margarida Santiago

Metodologia 1. Analisar processos e elaborar informações/pareceres para exaração de despachos;

prestar esclarecimentos via correio electrónico, ofício, faxe, sobre assuntos diversos, não

ultrapassando o lapso de 10 dias;

2. Prestar esclarecimentos, telefónica e presencialmente, à comunidade educativa e aos

cidadãos;

3. Elaborar relatórios, efectuar o levantamento, tratar e proporcionar dados relativos às

valências em questão, na Região Centro;

4. Elaborar memorandos para análise dos superiores hierárquicos;

5. Promover, sempre que necessário, reuniões de trabalho com os diversos

intervenientes, nomeadamente EAE e estabelecimentos de ensino.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

− Ind. 11 - Nível de satisfação dos utentes

Outros Indicadores

− Nº de ofício/fax/e-mail recebidos e respondidos;

− Nº de informações;

Plano de Actividades | 2010

DREC 70

− Tempo médio de resposta.

Designação da Actividade P1.2/Act.03 Alunos filhos de Profissionais Itinerantes e alunos na «Escola

Móvel».

Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso

Objectivo operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Articular com os Serviços Centrais (DGIDC).

� Apoiar, acompanhar e monitorizar alunos e processos de alunos em itinerância e ou

alunos filhos de profissionais itinerantes, matriculados ou a frequentar escolas /

agrupamentos de escolas da área de abrangência desta DRE. Intervenção em

procedimentos relacionados com escolas e alunos, gestão de informação (necessária

entre interlocutores) e acompanhamento e comunicação das situações.

� Corroborar, analisar, acompanhar e monitorizar processos de integração de alunos (2º,

3º ciclos do ensino básico e do ensino secundário) na Escola Móvel, modalidade de ensino

à distância.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Coordenador da equipa TP.

Outros intervenientes DGIDC, EMOEFP, Agrupamentos de Escolas, Direcção-Geral, Direcções Regionais.

Duração/cronograma 2010

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Reuniões X X

2. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X X

2. Comunicações escritas X X X X X X X X X X

3. Procedimentos de análise

(eventualmente) X X X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos 1 Técnico/a Superior.

Plano de Actividades | 2010

DREC 71

Metodologia 1. Comunicações telefónicas e escritas. Reuniões nas escolas e ou na Direcção-Geral

de Inovação e Desenvolvimento Curricular para procedimentos de uniformização, análise e

ou apoio / acompanhamento / monitorização.

2. Identificar os alunos (pré-escolar, básico e secundário) em articulação com a DGIDC.

Assegurar condições de integração destes alunos em JI/escolas de acolhimento.

3. Acompanhar o percurso educativo do aluno itinerante.

4. Providenciar para manter actualizada a base de dados da DGIDC, articulando com

escolas de matrícula e de acolhimento.

5. Contactos telefónicos com famílias e direcção de escolas / agrupamentos de escolas

(eventualmente), para contribuir ou efectivar um acompanhamento de proximidade

evitando o abandono precoce da escola ou da certificação escolar.

6. Colaboração no âmbito dos acordos / protocolos de cooperação.

Indicadores de

realização

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Registo de acções de divulgação.

− Registo de comunicações telefónicas e escritas (e-mail).

Designação da Actividade P1.2/Act.04 Apoio e acompanhamento à Generalização dos Novos

Programas de Matemática do Ensino Básico

Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Articular com os Serviços Centrais (DGIDC), Instituições de Ensino Superior e Escolas /

Agrupamentos de Escolas no processo de melhoria do ensino e da aprendizagem da

Matemática, apoiando e acompanhando a Generalização dos Novos Programas de

Matemática do Ensino Básico e iniciativas de formação organizadas e definidas pela

DGIDC.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Coordenador da equipa TP

Plano de Actividades | 2010

DREC 72

Outros intervenientes DGIDC, DSAPOE (RH), Equipas de Apoio às Escolas, Unidades de Gestão dos

Estabelecimentos de Ensino Público, Investigadores e Instituições de Ensino Superior,

Outros.

Duração/cronograma

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Participação em Reuniões X X

2. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X X

3. Comunicações escritas X X X X X X X X X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos 1 Técnico/a Superior.

Metodologia 1. Atendimento das escolas (comunicações escritas e telefónicas).

2. Participação em reuniões (Conselho Consultivo) para pronunciar sobre

recomendações propostas, elaborar recomendações relativas à formação,

operacionalização, acompanhamento e avaliação da implementação / generalização dos

Novos Programas de Matemática.

3. Procedimentos de divulgação, monitorização e/ou acompanhamento.

Indicadores de

realização

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Participação em reuniões e elaboração de relatórios.

− Registo de comunicações telefónicas / escritas ou outros.

Designação da Actividade P1.2/Act.05 Prevenção do Abandono Escolar

Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo (s) � Proceder à identificação dos casos de absentismo e abandono escolar e ao diagnóstico

das situações apresentadas;

� Responder às situações de abandono escolar reportadas na Aplicação de Registo, até

30 dias;

Plano de Actividades | 2010

DREC 73

� Monitorizar e acompanhar os Planos de Prevenção do Abandono Escolar dos

agrupamentos/ escolas;

� Acompanhar as escolas na resolução das suas situações de abandono;

� Consolidação da Aplicação de Registo de situações de Abandono/Absentismo Escolar.

Entidade (s)/ Serviço (s)

Coordenador (es)

EMOEFP

Responsável (eis) pela

execução

Álvaro Reis, Conceição Santos e Isabel Andrade

Outros intervenientes DSGM (SOAI-IA); Coordenadores das Equipas de Apoio às Escolas; Escolas; PIEC;

CDSS; IEFP; IPSS; CPCJ’s; NLI’s; CLAS’s.

Duração/ cronograma Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Desenvolvimento da agenda

regional de Promoção do Sucesso

Educativo e Prevenção do Abandono

Escolar

x x x x x x x x x x x

2. Reunião com EAE’s e com

representantes do ME nos NLI’s. x x x x x

3. Acompanhamento às Escolas x x x x x x x x x x x x

4. Monitorização relativa ao ano

lectivo 2009-10 x

5. Tratamento dos dados e

elaboração de relatório x x

Custo estimado

Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Álvaro Reis; Conceição Santos; Isabel Andrade; 1 técnico do SOAI-IA.

Metodologia 1. Trabalho conjunto com a Equipas de Apoio às Escolas no acompanhamento e

monitorização a prestar às Escolas, nomeadamente:

1.1. Apoio às Escolas na identificação precoce dos alunos em risco de abandono

escolar;

1.2. Apuramento das fichas de sinalização, em aplicação informática na área

reservada às escolas, identificando os indicadores de abandono potencial;

1.3. Formação/ disponibilização de informação às Escolas com vista à

operacionalização das fases de:

a) Triagem das situações;

b) Estudo/ acompanhamento dos casos;

c) Encaminhamento das situações para as entidades com competência

em Infância e Juventude e, em casos mais graves, para as CPCJ’s;

2. Tratamento informático de dados e análise dos dados;

Plano de Actividades | 2010

DREC 74

3. Apuramento final da situação regional no que se refere às taxas de absentismo, de

abandono escolar e de retorno à escola;

4. Participação na Estrutura de Coordenação Regional do PIEC;

5. Análise e proposta de Homologação dos PIEF;

6. Comunicação às escolas.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− N.º de escolas com Plano de Prevenção do Abandono Escolar;

− Nº de retornos ao sistema educativo/formativo.

Designação da Actividade P1.2/Act.06 Avaliação dos alunos do ensino básico

Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Apoiar, acompanhar e monitorizar processos de avaliação dos alunos do ensino básico,

âmbito do Despacho Normativo nº 50/2005, de 9 de Novembro;

� Contribuir para a promoção de uma cultura de qualidade, exigência e responsabilidade

nas escolas, adequando práticas, permutando conhecimentos, no âmbito do processo

ensino e de aprendizagem desenvolvido nas escolas de ensino básico, especialmente

relacionados com os princípios de actuação e normas orientadoras para a implementação,

acompanhamento e avaliação dos planos de recuperação, acompanhamento e de

desenvolvimento. Elaboração de relatório síntese final.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE.

Responsável(eis) pela

execução

Director DSAPOE, Coordenador da equipa TP; Agrupamentos de Escolas.

Outros intervenientes DSAPOE (Secretariado e RH); EMOEFP, DSGM (SOAI-IA); Unidades de Gestão dos

Estabelecimentos de Ensino Público; Serviços Centrais; outras entidades.

Duração/cronograma

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X X

2. Comunicações escritas X X X X X X X X X X X

Plano de Actividades | 2010

DREC 75

3. Instrumentos / Plataforma de

recolha X X X

4. Relatório síntese X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos 1 Técnico/a Superior, 1 Informático/a.

Metodologia 1. Atendimento telefónico e por escrito;

2. Consulta e permuta de informações, «boas práticas», legislação, orientações ou

documentos orientadores;

3. Análise do processo, com elaboração de informação com vista à superior tomada de

decisão. Comunicação do despacho da decisão (escrita);

4. Elaboração/adequação de instrumentos e ou plataforma informática para recolha de

dados;

5. Procedimentos de recolha e de tratamento de dados com vista à elaboração de

relatório síntese;

6. Elaboração e envio do Relatório à SEE;

7. Procedimentos relacionados com o arquivamento dos documentos no processo.

Indicadores de

realização e produtos

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Comunicações telefónicas e escritas (SEE, Escolas e Agrupamento de Escola (início

ao processo, análise e acompanhamento);

− E-mail ou outras formas de divulgação (orientações / procedimentos).

− Desenvolvimento e disponibilização da aplicação informática com vista à recolha de

dados (final do ano lectivo).

− Relatório síntese.

− Envio do Relatório (SEE).

Plano de Actividades | 2010

DREC 76

Designação da Actividade

P1.2/Act.07 Apoio à implementação dos Novos Programas de Português do

Ensino Básico

Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Acompanhar a implementação dos Novos Programas de Português do Ensino Básico

na Região Centro, garantindo a melhor execução das orientações emanadas da Direcção

Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular;

� Organizar a logística das reuniões da Comissão de Acompanhamento com os

formadores da Região Centro.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Director de Serviços da DSAPOE, Carla Fernandes

Outros intervenientes DGIDC; Equipas de Apoio às Escolas

Duração/cronograma

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Reuniões com os órgãos de

administração e gestão x x

2. Acompanhamento às escolas x x x x x x x x x x x x

3. Apoio logístico às reuniões

de formadores x x x x x x

4. Articulação com a DGIDC x x x x x x x x x x x x

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos 1 Técnica superior.

Metodologia 1. Diagnóstico das condições organizativas das escolas para o desenvolvimento das

actividades de formação previstas durante o ano lectivo 2010/2011, através de reuniões

com os órgãos de administração e gestão;

2. Realização de visitas pontuais às escolas para resolução de dificuldades

diagnosticadas, com a colaboração das Equipas de Apoio ás Escolas;

3. Esclarecimento de dúvidas colocadas pelos estabelecimentos de ensino através de

comunicações telefónicas e/ou escritas;

4. Divulgação de informação considerada pertinente através dos meios de difusão mais

adequados (Página Web-DREC ou e-mail);

5. Apoio à organização das turmas de formação;

6. Disponibilização de espaços e equipamentos;

Plano de Actividades | 2010

DREC 77

7. Distribuição de material destinado aos formadores;

8. Colaboração nos trabalhos a desenvolver;

9. Contacto permanente com a equipa de Português da DGIDC através dos meios de

comunicação à distância (telefone e e-mail);

10. Participação em reuniões e/ou eventos organizados pelos Serviços Centrais.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Nº de reuniões realizadas na DREC;

− Nº de reuniões realizadas no Serviços Centrais;

− Nº de documentos recebidos/expedidos.

Designação da Actividade P1.2/Act.08 Serviço de psicologia em contexto escolar

Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Efectuar o acompanhamento da participação dos psicólogos nas diferentes vertentes

escolares.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Isabel Lopes, Marinho Borges

Outros intervenientes Escolas

Duração/cronograma Ano de 2010

Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez

1. Enquadramento legal. X X

2. Desenvolvimento de instrumentos

de registo e monitorização. X X X

3. Elaboração de relatórios. X X

4. Reuniões com os SPO. X X X

5. Elaboração de documentos de

reflexão e orientação. X X

6. Propostade Recursos Humanos a

contratar X X

Plano de Actividades | 2010

DREC 78

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos 3 Elementos: António Lopes, Isabel Lopes e Marinho Borges

Metodologia 1. Análise da legislação que permita identificar os processos escolares que requerem a

acção/participação de psicólogos para construção de um instrumento de registo dos

mesmos, a ser preenchido pelos psicólogos contratados como docentes de técnicas

especiais.

2. Elaboração de um relatório, no final do ano lectivo, do trabalho realizado pelos

psicólogos contratados como docentes de técnicas especiais, com base nos registos

referidos no ponto 1, de modo a dar cumprimento ao despacho do Sr. Secretário de

Estado quando da autorização de contratação dos referidos docentes.

3. Reuniões com psicólogos a desempenharem funções nas escolas para análise do

processo de participação e identificação de documentos utilizados na aplicação do

Decreto-lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro. A totalidade de psicólogos é subdividida por quatro

grupos a reunir separadamente, por três momentos: no 1º apresentam-se os objectivos do

trabalho, organiza-se e inicia-se o mesmo; no 2º partilha-se o trabalho entretanto

efectuado e identificam-se novos aspectos a trabalhar e no 3º momento finaliza-se a

tarefa.

4. Elaboração de um documento partilhável onde conste o resultado da tarefa referida no

ponto 3.

5. Elaboração de uma informação proposta sobre necessidade de contratualização de

docentes de técnicas especiais com formação em psicologia, a apresentar superiormente,

decorrente de solicitações expressas pelas escolas.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Relatório sobre as acções desenvolvidas pelos docentes de técnicas especiais com

formação em psicologia, contratados para o desempenho de funções no ano lectivo

2009/2010.

− Documento sobre a participação dos psicólogos na aplicação do Decreto-Lei nº

3/2008.

Plano de Actividades | 2010

DREC 79

Designação da Actividade P1.2/Act.09 Territórios Educativos de Intervenção Prioritária de 2ª Geração

(TEIP2)

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Acompanhar a implementação dos projectos nos 5 Agrupamentos de Escolas que

integram o Programa TEIP2 com vista ao sucesso educativo dos alunos.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Cordenador do sector TP

Outros intervenientes DSAPOE (DAGOE); Agrupamentos de Escolas; EAE; DGIDC

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos Ana Maria Frias, Margarida Pereira, Luísa Marroni, Graça Sousa e Margarida Santiago e

um elemento da EAE respectiva

Metodologia 1. Monitorização dos Projectos

2. Visitas de Acompanhamento

3. Elaboração de instrumentos de monitorização

4. Elaboração de relatórios intermédios

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Nº de ofício/fax/e-mail recebidos e respondidos;

− Tempo médio de resposta.

Designação do Projecto P1.2/Prj. 01 Português Língua Não Materna (PLNM)

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Apoiar, acompanhar e monitorizar processos de avaliação dos alunos com Português

Língua Não Materna (PLNM), âmbito do Despacho Normativo nº 7/2006, de 6 de Fevereiro

e Despacho Normativo nº 30/2007, de 10 de Agosto.

Plano de Actividades | 2010

DREC 80

� Contribuir para promoção de cultura de qualidade, exigência e responsabilidade,

apoiando na adequação de práticas e na construção / adequação de projectos curriculares

de escola / turma, permutando conhecimentos de forma a superar dificuldades com a

integração dos alunos, contribuindo para o domínio suficiente da língua portuguesa e para

o sucesso do processo de ensino-aprendizagem. Elaboração de relatório síntese final.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Coordenador da equipa TP

Outros intervenientes DSAPOE (Secretariado e RH); EMOEFP; DSGM (SOAI-IA); Equipas de Apoio às

Escolas, Serviços Centrais, Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino

Público, EMADAE (GJ), Outras Entidades.

Duração/cronograma

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X X

2. Comunicações escritas X X X X X X X X X X X

3. Instrumentos / Plataforma de

recolha X X X

4. Relatório síntese X X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos 1 Técnico/a Superior, 1 Informático/a.

Metodologia 1. Troca de informações, reuniões e/ou comunicações telefónicas e escritas.

2. Consulta e partilha de informações, legislação e outros documentos orientadores;

3. Análise de processos, com elaboração de informação com vista à superior tomada de

decisão e comunicação do despacho da decisão (se necessário).

4. Pontualmente, pode haver necessidade de obter outros esclarecimentos ou averiguar

novos desenvolvimentos.

5. Elaboração/adequação de instrumentos e ou plataforma informática para recolha de

dados.

6. Procedimentos de recolha de dados; tratamento com vista à elaboração de relatório

síntese.

7. Elaboração do Relatório e divulgação.

8. Procedimentos relacionados com o arquivamento dos documentos no processo.

Indicadores de

realização e produtos

Indicadores QUAR

Plano de Actividades | 2010

DREC 81

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Nº de reuniões, comunicações telefónicas e escritas (SEE, Escolas e Agrupamento de

Escola (início ao processo, análise e acompanhamento);

− E-mail ou outras formas de divulgação (orientações / procedimentos).

− Desenvolvimento e disponibilização da aplicação informática com vista à recolha de

dados (final do ano lectivo).

− Relatório síntese.

Designação do Projecto P1.2/Prj. 02 Ensino Individual e/ou Doméstico

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Apoiar, acompanhar e monitorizar processos relacionados com alunos em Ensino

Individual e/ou Doméstico

� Acompanhar e apoiar escolas, pais, encarregados de educação e outros, nos pedidos

de informação sobre o assunto, contribuindo para uma prática esclarecida e para a

promoção de uma cultura de qualidade, exigência e responsabilidade nas escolas;

permutar informações, adequando práticas em função das solicitações. Acompanhar a

avaliação dos alunos e proceder à elaboração de relatório síntese final.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Equipa TP

Outros intervenientes EMOEFP; EAE, Serviços Centrais e Regionais, Agrupamento de Escolas, Outras

Entidades.

Duração/cronograma

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X X X

2. Comunicações escritas X X X X X X X X X X X

3. Instrumentos / Plataforma de

recolha de dados X X X

4. Relatório síntese X X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

Plano de Actividades | 2010

DREC 82

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos 1 Técnico/a Superior, 1 Informático/a.

Metodologia 1. Comunicações telefónicas e escritas, análise de pedidos de reuniões/entrevistas;

2. Consulta e permuta de informações sobre legislação e outros documentos orientadores;

3. Análise do processo, com elaboração de informação com vista à superior tomada de

decisão, comunicação do despacho da decisão (se necessário).

4. Pontualmente, pode haver necessidade de obter novos esclarecimentos ou averiguar

novos desenvolvimentos, bem como articular com outros Serviços (DGIDC, DRE,

CPCJ….);

5. Reapreciação e / ou Recurso Hierárquico (se necessário);

6. Procedimentos de recolha informática de dados; tratamento com vista à elaboração de

relatório síntese;

7. Elaboração e envio do Relatório ao superior hierárquico (para efeitos devidos);

8. Procedimentos relacionados com o arquivamento dos documentos no processo.

Indicadores de

realização e produtos

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Registo de reuniões/entrevistas, comunicações (telefónicas e escritas com

Pais/Encarregados de Educação, Escolas e Agrupamentos de Escola, DGIDC, DRE,

Outros).

− Elaboração, adequação e/ou organização da aplicação informática a disponibilizar

com vista à recolha de dados (final do ano lectivo).

− Relatório síntese.

Designação do Projecto P1.2/Prj. 03 Ocupação Plena dos Tempos Escolares

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Apoiar, acompanhar e monitorizar planos de Ocupação Plena dos Tempos Escolares

no âmbito do Despacho nº 19.117/2008, de 17 de Julho.

� Contribuir para a promoção de uma cultura de qualidade, exigência e responsabilidade

nas escolas, adequando práticas, permutando conhecimentos de forma a garantir o

Plano de Actividades | 2010

DREC 83

cumprimento dos normativos em vigor, preparação sustentada de planos anuais de

distribuição de serviço docente, que assegurem a ocupação plena dos alunos dos ensinos

básico e secundário. Elaboração de relatório síntese final.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Coordenador da equipa TP

Outros intervenientes DSAPOE (Equipas TP); DSGM (SOAI-IA); EAE; Serviços Centrais; Unidades de Gestão

dos Estabelecimentos de Ensino Público.

Duração/cronograma

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.

1. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X X

2. Comunicações escritas X X X X X X X X X X X

3. Instrumentos / Plataforma de

recolha de dados X X X

4. Relatório síntese X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos 2 Técnico/as Superiores, 1 Informático.

Metodologia 1. Reuniões, entrevistas, comunicações telefónicas e escritas.

2. Consulta de legislação e outros documentos orientadores;

3. Elaboração/adequação de instrumentos e ou plataforma informática para recolha de

dados;

4. Procedimentos de recolha e tratamento de dados;

5. Elaboração e envio do relatório síntese.

Indicadores de

realização e produtos

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Nº de reuniões

− Nº de comunicações telefónicas e/ou escritas

− Cumprimento do prazo de envio do relatório (SEE).

Plano de Actividades | 2010

DREC 84

Designação do Projecto P1.2/Prj. 04 Áreas curriculares não disciplinares (ACND)

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Apoiar, acompanhar e monitorizar as práticas inerentes à organização e gestão do

currículo, quanto às práticas desenvolvidas na organização das áreas curriculares não

disciplinares (ACND), âmbito do Despacho nº 19.308/2008, de 21 de Julho;

� Contribuir para a promoção de uma cultura de qualidade, exigência e responsabilidade

nas escolas, adequando práticas, permutando conhecimentos de forma a garantir o

cumprimento de orientações relativas áreas curriculares não disciplinares (ACND) quanto

à distribuição do serviço docente e identificação das actividades a desenvolver,

acompanhando as formas de avaliação global;

� Elaborar relatório síntese final.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Coordenador da equipa TP

Outros intervenientes Equipas TP, DSGM (SOAI-IA), EAE, Serviços Centrais, Unidades de Gestão dos

Estabelecimentos de Ensino Público e Privados.

Duração/cronograma

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X X

2. Comunicações escritas X X X X X X X X X X X

3. Instrumentos / Plataforma de

recolha de dados. X X X X

4. Relatório síntese X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos 2 Técnico/as Superiores, 1 Informático.

Metodologia 1. Reuniões, entrevistas, comunicações telefónicas e escritas.

2. Consulta de legislação e outros documentos orientadores.

3. Elaboração/adequação de instrumentos e ou plataforma informática para recolha de

dados.

4. Procedimentos de recolha e tratamento dos dados.

Plano de Actividades | 2010

DREC 85

5. Elaboração e envio do Relatório síntese.

Indicadores de

realização e produtos

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Nº de reuniões

− Nº de comunicações telefónicas e/ou escritas.

− Cumprimento do prazo para envio do relatório (SEE).

Plano de Actividades | 2010

DREC 86

Designação da Programa P1.3. Gestão e formação de Recursos Humanos em Educação

Designação da Actividade P1.3/Act.01 Pessoal docente

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Garantir o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo às Escolas

informação/orientação relativa às matérias de pessoal docente em tempo útil;

� Garantir a comunicação dos despachos relativos aos pedidos de acumulação de

funções por pessoal docente nos prazos previstos na Lei;

� Garantir a comunicação dos despachos relativos aos pedidos de mobilidade de pessoal

docente, de acordo com as regras fixadas superiormente, nos prazos previstos na Lei;

� Servir de elo de ligação entre a DGRHE e as Escolas/Candidatos nas diversas fases

relativas ao concurso nacional de docentes e esclarecer questões das várias tarefas

inerentes ao mesmo;

� Organizar e instruir os processos de certificação/contagem de tempo de serviço dos

docentes que exercem funções em estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo,

IPSS´s, IEFP ou instituições acreditadas pelo IEFP, Cursos EFA, CRVCC, Seminários

Menores, Escolas Profissionais, Escolas de Hotelaria e Turismo e estabelecimentos de

ensino extintos que se localizam na área de influência desta DRE (Decreto-Lei nº 553/80,

de 21 de Novembro; Decreto-Lei nº 169/85, de 20 de Maio e Decreto-Lei nº 321/88, de 22

de Setembro);

� Organizar e instruir os processos de certificação/contagem de tempo de serviço dos

técnicos de RVCC;

� Analisar requerimentos tendentes à candidatura aos complementos de formação dos

docentes bacharéis;

� Organizar e gerir o arquivo DAGOE de todos os processos analisados, através de

suporte informático (ficheiros Word, Excel ou Access e GESDOC).

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE/DAGOE

Responsável(eis) pela

execução

DAGOE (RH)

Outros intervenientes Equipas de Apoio às Escolas, DGRHE, Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de

Ensino Público e Privados, Pessoal Docente, DSGM (SOAI-IA)

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

Plano de Actividades | 2010

DREC 87

pessoal.

Recursos Humanos António Craveiro, Fernando Jorge Alves, Carla Cortesão, Rita Alves, Ângela Reis, Iria

Proença, Cristina Ferreira, Margarida Marçal Grilo, Maria Alice Costa, Lúcia Silva, Irene

Rua Pinto, Alda Cardoso, Isabel Simões e Mónica Ramos.

Metodologia 1. Análise da conformidade dos pedidos de mobilidade e acumulação de funções, com

verificação do registo de cada docente, e consequente resposta dentro dos prazos fixados;

2. Actualização da informação na área reservada na página Web da DREC;

3. Prestação de esclarecimentos, mediante resposta a questões colocadas;

4. Análise documental tendo em conta os requisitos exigidos pelos diversos normativos

que se encontram em vigor para a certificação do tempo de serviço prestado no ensino

particular e cooperativo e verificação do cadastro que cada docente possui em arquivo e

na base de dados;

5. Atendimento telefónico e presencial;

6. Elaboração de informações e ofícios relativos às matérias da competência da DAGOE

no que respeita ao pessoal docente.

7. Tratar todo o volume de correspondência, preparando-o para expedição.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

− Ind. 11 - Nível de satisfação dos utentes

Outros Indicadores

− Tempo médio de resposta;

− Variação entre o volume de documentos recebidos no GESDOC entre 2009-2010;

− Número de e-mails recebidos e tempo médio de resposta;

− Número de processos relativos a acumulação, mobilidade, certificação de tempo de

serviço, aditamentos contratuais e outros analisados e respondidos e tempo médio de

resposta.

Designação da Actividade P1.3/Act.02 Pessoal não docente

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Fornecer aos estabelecimentos de ensino a informação relativa à gestão de pessoal

não docente;

� Garantir o cumprimento eficaz dos normativos legais fixados para cada situação;

Plano de Actividades | 2010

DREC 88

� Analisar a situação das Escolas/Agrupamentos de Escolas com vista à racionalização

de recursos e sua adequada distribuição em função da dotação máxima de referência do

pessoal não docente, procurando eliminar desequilíbrios existentes;

� Garantir uma eficaz gestão na atribuição de contratos de trabalho a tempo parcial e

contratos de emprego/inserção às Escolas/Agrupamentos de Escolas;

� Elaborar o processo de mobilidade de pessoal não docente;

� Acompanhar e preparar os processos relativos a pedidos de trabalho extraordinário de

pessoal não docente e licenças sem vencimento;

� Manter actualizado o número de PND existente nos Agrupamentos de Escolas/Escolas

não agrupadas de acordo com os pressupostos da Portaria n.º 1049-A/2008, de 16 de

Setembro;

� Manter actualizada a dotação máxima de referência, por categoria, de PND nos

Agrupamentos de Escolas/Escolas não agrupadas de acordo com os pressupostos da

Portaria n.º 1049-A/2008, de 16 de Setembro;

� Colaboração na preparação de informação para o processo de transferência de

competências para as autarquias.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE/DAGOE

Responsável(eis) pela

execução

DAGOE (RH)

Outros intervenientes Equipas de Apoio às Escolas, Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino

Público, Pessoal não Docente; DSGM (SOAI-IA).

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos António Craveiro, Fernando Jorge Alves, Carla Cortesão, Rita Alves, Ângela Reis, Iria

Proença, Cristina Ferreira, Margarida Marçal Grilo, Maria Alice Costa, Lúcia Silva, Irene

Rua Pinto, Alda Cardoso, Isabel Simões e Mónica Ramos.

Metodologia 1. Atendimento e resposta por escrito às Equipas de Apoio às Escola,

Escolas/Agrupamentos de Escolas e particulares que contactam o serviço;

2. Disponibilização de informação na página Web da DREC;

3. Elaboração de pareceres e informações relativas às matérias referentes ao pessoal

não docente;

4. Tratar todo o volume de correspondência, preparando-o para expedição.

Plano de Actividades | 2010

DREC 89

Aplicação da Portaria nº 1049-A/2008

1. Consulta de dados da rede escolar de 2008/2009:

- Pré-escolar/1º CEB – nº de alunos por estabelecimento de ensino;

- 2º/3º CEB e Sec. – nº de alunos por ciclo de ensino, oferta educativa/formativa,

tipologia do edifício, instalações desportivas, regime de funcionamento, empresas

de limpeza, existência de UAE/UEE (Educação Especial);

2. Consulta de dados do PND:

- Base de dados – MISI;

- Mapa B dos Anexos ao Acordo de Cooperação com as Câmaras Municipais para a

Educação Pré-Escolar;

- Verificação do PND por categoria e estabelecimento de ensino;

3. Lançamento dos dados recolhidos na Base de Dados do PND.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

− Ind. 11 - Nível de satisfação dos utentes

Outros Indicadores

− Número de processos concluídos e tempo médio de resposta;

− Variação entre o volume de documentos recebidos no GESDOC entre 2009-2010;

− Número de e-mails recebidos e tempo médio de resposta;

− Grau de satisfação dos clientes-utentes atendidos (escolas e pessoal não docente).

Designação da Actividade P1.3/Act.03 Juntas Médicas

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s)

� Garantir, em tempo útil, o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo aos

Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas informação relativa às matérias, no

âmbito das competências cometidas à EMADAE, no que respeita às Juntas Médicas;

� Garantir, nos prazos estipulados na lei, a comunicação de despachos referentes a

matérias que carecem de autorização Superior, no âmbito das competências cometidas à

EMADAE, no que respeita às Juntas Médicas;

� Garantir, em tempo útil, a elaboração dos processos de submissão a Junta Médica, de

Pessoal Docente e de Pessoal Não Docente, nos termos do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31

Plano de Actividades | 2010

DREC 90

de Março, nomeadamente e principalmente no que respeita às seguintes situações:

- nos termos das alíneas a) e b) do Artigo 36.º do referido diploma;

- nos termos do Artº 38.º do referido diploma;

- ao abrigo do Artº 39.º do referido diploma;

- ao abrigo do Artº 49.º do referido diploma;

- ao abrigo do Despacho n.º 10092/99, de 21 de Maio;

- ao abrigo do n.º 2 do Artº 100.º do ECD;

- ao abrigo do n.º 2 do artigo 16.º do DL n.º 224/2006, de 13/11;

- ao abrigo do n.º 1 do artigo 8.º do DL n.º 224/2006, de 13/11;

- ao abrigo do n.º 2 do artigo 45.º do DL n.º 20/2006, de 31/01;

- ao abrigo do n.º 2 do artigo 99.º do ECD.

� Manter actualizadas as bases de dados relativas às várias situações tratadas no âmbito

das Junta Médicas, nomeadamente quanto ao número de processos/situações por Junta

Médica, destacamentos por gravidez de risco, destacamentos por condições específicas,

docentes com declarações de incapacidade e respectivo processo de

reclassificação/reconversão profissional, entre outras.

� Manter actualizados de acordo com a legislação em vigor as fichas/formulários internos

do Gabinete de Juntas Médicas, assim como de impressos de utilização por

escolas/docentes.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

EMADAE

Responsável(eis) pela

execução

Chefe da EMADAE – Apolinário Saraiva.

Paula Xambre, Susana Rita Henriques, Sara Rosário, Luísa Vicente e Médicos.

Outros intervenientes

Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas, outras DRE’s (incluindo Açores e

Madeira), IGE, Estabelecimentos de Saúde, Instituto Nacional de Medicina Legal, Caixa

Geral de Aposentações, DSGM e DSAPOE/DAGOE.

Duração/cronograma

No que respeita às matérias objecto de tratamento pelas Junta Médicas, é de todo

impossível apresentar um faseamento temporal, na medida em que os processos são

instruídos e presentes a Junta Médica à medida que dão entrada na EMADAE –

Gabinete de Juntas Médicas, tendo em conta a periodicidade semanal das mesmas.

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, pagamento a médicos e

pagamentos de exames e perícias médico-legais no INML.

Recursos Humanos Chefe da EMADAE – Apolinário Saraiva; Paula Xambre, Susana Rita Henriques, Sara

Plano de Actividades | 2010

DREC 91

Rosário e Luísa Vicente

Metodologia

De uma forma sucinta, poderemos indicar:

1. Marcação de Juntas Médicas (ensino público), recepção dos respectivos processos e

comunicação aos visados;

2. Análise e tratamento dos mesmos, de forma a constarem na respectiva base de

dados e serem correctamente presentes à Junta Médica Regional desta DRE;

3. Coordenação e acompanhamento das diversas fases - desde a marcação da Junta

Médica até à sua decisão final.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

− Ind. 11 - Nível de satisfação dos utentes

Outros Indicadores

− Nº de processos de pessoal docente e de pessoal não docente presentes a Junta

Médica;

− Nº de Informações;

− Nº de esclarecimentos prestados;

− Nº de ofícios/faxes/e-mails.

Designação da Actividade P1.3/Act.04 Apoio ao Programa de Formação Contínua de Matemática,

Ensino do Português e Ensino Experimental de Ciências

(PFCM; PNEP; PFEEC)

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Continuar o apoio e acompanhamento, articulando com a DGIDC, Instituições de

Ensino Superior e Escolas / Agrupamentos de Escolas envolvidas no Programa de

Formação Contínua de Docentes do 1º ciclo (Matemática; Ensino de Português e

Experimental em Ciências) e do 2º ciclo (Matemática), criados com vista a melhorar as

condições de ensino e de aprendizagem na língua portuguesa; aprofundar o conhecimento

matemático, didáctico e curricular, favorecendo a realização de experiências de

desenvolvimento curricular em Matemática e a melhoria do ensino experimental das

ciências no 1º ciclo do ensino básico, através do desenvolvimento de boas práticas de

ensino e aprendizagem de base experimental.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE; DGIDC; Instituições de Ensino Superior: Escolas Superiores de Educação

(Castelo Branco; Coimbra; Guarda; Leiria; Viseu); Universidades (Aveiro e Coimbra).

Plano de Actividades | 2010

DREC 92

Responsável(eis) pela

execução

Coordenador da equipa TP

Outros intervenientes DSAPOE (RH), Escolas e Agrupamentos de Escolas.

Duração/cronograma

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Participação em reuniões X X

2. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X

3. Comunicações escritas X X X X X X X X X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos 1 Técnico/a Superior / Docente

Metodologia

1. Comunicações telefónicas, escritas e participação em reuniões;

2. Divulgação de orientações / iniciativas.

3. Monitorização e/ ou acompanhamento;

4. Participação em eventos de apresentação / encerramento, do ano de formação.

Indicadores de

realização

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Participação em reuniões / sessões com relatório

− Divulgação / informação (se necessário)

− Registo de comunicações telefónicas ou escritas.

Designação da Actividade P1.3/Act.05 Plano da Matemática II (PAM)

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Contribuir para a melhoria dos resultados da Matemática dos alunos do 1º, 2º e 3º

ciclos do Ensino Básico, apoiando a implementação dos projectos das escolas /

agrupamentos de escolas do ensino público e as iniciativas de formação organizadas

Plano de Actividades | 2010

DREC 93

pela DGIDC.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Coordenador da equipa TP

Outros intervenientes DGIDC, DAGOE (RH); Equipas de Apoio às Escolas; Unidades de Gestão dos

Estabelecimentos de Ensino Público e Privados; Serviços Centrais e Regionais.

Duração/cronograma

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Participação em reuniões X X

2. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X

3. Comunicações escritas X X X X X X X X X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos 1 Técnico/a Superior / Docente.

Metodologia 1. Participação em reuniões, sessões de apresentação e ou de encerramento do ano

2. Iniciativas de divulgação, monitorização e/ou acompanhamento

3. Comunicações telefónicas / escritas (quando necessário)

Indicadores de

realização

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Elaboração de relatórios

− Nº de comunicações (telefónicas/escritas)

Designação da Actividade P1.3/Act.06 Pessoal Docente relacionado com Órgãos de Administração e

Gestão

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s)

� Garantir, em tempo útil, o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo às

Escolas informação relativa às matérias no âmbito dos órgãos de gestão e estruturas de

Plano de Actividades | 2010

DREC 94

orientação educativa;

� Garantir, nos prazos estipulados na lei, a comunicação de despachos referentes a

matérias que carecem de autorização Superior, no âmbito das competências cometidas à

EMADAE.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

EMADAE

Responsável(eis) pela

execução

Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Equipa Técnica da EMADAE

Outros intervenientes DAGOE, EAE’S, Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE: Paula Xambre e Vanda

Marques.

Metodologia De uma forma sucinta, poderemos indicar:

1. No que concerne aos pedidos de férias, de acumulação de férias e de dispensas

especiais de serviço dos Directores, estes são requeridos pelos próprios relativamente aos

quais é dada a informação técnica adequada, parecer do dirigente intermédio e despacho

decisório da DREC.

2. Sistematização dos pedidos de esclarecimento e erros verificados com maior

frequência nos domínios da gestão de forma a permitir a elaboração de orientações

técnicas que explicitem os passos a seguir para determinado procedimento e os

dispositivos legais associados.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Nº de Informações;

− Nº de esclarecimentos (ofícios e e-mails);

− Nº de pedidos de férias;

− Nº de pedidos de acumulação de férias;

− Nº de pedidos de dispensa especial de serviço.

Plano de Actividades | 2010

DREC 95

Designação da Actividade P1.3/Act.07 Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente e do Pessoal

Não Docente

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s)

� Garantir, em tempo útil, o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo às

Escolas informação relativa às matérias no âmbito da avaliação do desempenho do

pessoal docente e do pessoal não docente;

� Garantir, nos prazos estipulados na lei, a comunicação da decisão dos recursos

hierárquicos de avaliação do desempenho do pessoal docente e do pessoal não docente.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

EMADAE

Responsável(eis) pela

execução

Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Equipa Técnica da EMADAE

Outros intervenientes DAGOE, EAE’S, Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicos da EMADAE: Paula Xambre, Susana

Henriques, Vanda Marques e João Ferreira.

Metodologia 1. Sistematização dos pedidos de esclarecimento e erros verificados com maior

frequência nos domínios da avaliação de forma a permitir a elaboração de orientações

técnicas que explicitem os passos a seguir para determinado procedimento e os

dispositivos legais associados.

2. Realização de reuniões para transmissão de orientações. Quando se justificar,

realização de sessões de trabalho com as escolas/agrupamentos de escolas com o

objectivo de ultrapassar os constrangimentos/impasses existentes.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

Plano de Actividades | 2010

DREC 96

− Nº de Informações;

− Nº de esclarecimentos (ofícios e e-mails)

Plano de Actividades | 2010

DREC 97

Designação da Programa P1.4 Ofertas Educativas e de Formação

Designação da Actividade P1.4/Act.01 Ensino Artístico Especializado

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Monitorizar o cumprimento dos projectos de articulação do protocolo de cooperação

estabelecido entre as escolas de ensino regular e de ensino artístico.

� Reorganizar a rede de articulação.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es) EMOEFP

Responsável(eis) pela

execução Alexandra Sofia Ramos, Hugo Monteiro

Outros intervenientes DSPGR, DSGM; ANQ, Estabelecimentos de EPC, Equipas de Apoio às Escolas e

Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público

Duração/cronograma Ano de 2010

Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez

1. Análise e resolução dos

processos Paralelismo

Pedagógico/ Autonomia

Pedagógica;

X X X X X X X X X

2. Análise e resolução de

processos relativos à

homologação das Direcções

Pedagógicas;

X X X X X X X X X X X X

3. Análise e resolução de

processos relativos a autorizações

de funcionamento de novos

cursos;

X X X X

4. Análise e resolução de processos

relativos a autorizações de

funcionamento de escolas

particulares e cooperativas;

X X X X X

5. Análise e resolução de processos

relativos à concessão de APL e AL

e de validação do corpo docente

das escolas;

X X X X X X

6. Acompanhar as condições de

funcionamento e de organização

pedagógica e administrativa dos

estabelecimentos de EA do EPC e

Públicos

X X X X X X X X X X X X

7.Produção e distribuição do

Folheto Informativo com

informação aos EE.

X X

Plano de Actividades | 2010

DREC 98

8. Análise das candidaturas aos

Contratos de Patrocínio com

elaboração dos respectivos quadros

e relatórios.

X X

9. Reuniões com as escolas de

referência para monitorizar os

protocolos de cooperação

10. Reuniões com as EAE X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos 2 Técnicos Superiores.

Metodologia 1. Análise e resolução de processos relativos a autorizações de funcionamento de

escolas particulares e cooperativas e novos cursos;

2. Análise do corpo docente das escolas;

3. Análise e resolução de processos relativos à homologação das Direcções

Pedagógicas;

4. Análise e resolução de processos relativos à concessão de autorizações de

leccionação a docentes;

5. Participação em reuniões com os serviços centrais;

6. Produção de informações e relatórios;

7. Realização de vistorias técnico-pedagógicas a escolas do EAE;

8. Analisar processos relativos a alterações de entidades titulares de estabelecimentos

de EPC;

9. Analisar, informar e propor decisão relativa ao Paralelismo Pedagógico e à Autonomia

Pedagógica;

10. Actualizar listagem dos estabelecimentos de EPC, abrangidos pelo regime de

Autonomia e Paralelismo Pedagógico com vista à sua publicação anual em Diário da

República;

11. Análise das candidaturas aos Contratos de Patrocínio com elaboração dos respectivos

quadros e relatórios.

12. Reuniões com as escolas de referência para monitorizar os protocolos de cooperação;

13. Reuniões com as EAE;

14. Apresentação de critérios para a definição da Rede das Escolas de Referência.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Plano de Actividades | 2010

DREC 99

Outros Indicadores

− Aumento do número de turmas exclusivamente dedicadas ao Ensino artístico

Especializado.

− Diminuição do número de escolas de referência.

Designação da Actividade P1.4/Act.02 Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF)

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 4 - Promover as ofertas formativas no âmbito das Novas

Oportunidades.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Aumentar o número de alunos abrangidos pelos cursos de Educação e Formação de

Jovens (CEF) ao abrigo do Desp. Conj. N.º 453/2004;

� Contribuir para o aumento dos níveis de escolaridade, combatendo o insucesso e o

abandono escolares;

� Promover uma inserção de mão-de-obra qualificada no mercado de trabalho.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

EMOEFP

Responsável(eis) pela

execução

Gabinete dos Cursos de Educação e Formação de Jovens

Outros intervenientes ANQ, GEPE; Escolas; IEFP; Entidades Certificadoras; Gabinete do Abandono

Escolar; Equipas de Apoio às Escolas

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Ana Ester; Fernanda Roseiro, Mariana Alface e Rui Oliveira

Metodologia 1. Divulgação e incentivo à apresentação de candidaturas com atendimento, presencial

e à distância, de entidades e actores interessados na oferta CEF;

2. Análise e proposta de homologação das candidaturas pedagógicas na Plataforma

SIGO;

3. Preenchimento da Matriz de Análise para efeitos de financiamento das candidaturas,

pelo POPH;

4. Acompanhamento e apoio técnico-pedagógico às entidades formadoras;

5. Gestão/Actualização da Plataforma SIGO;

Plano de Actividades | 2010

DREC 100

6. Articulação com o Gabinete de Abandono Escolar;

7. Participação com o Gab. de Estudos e Planeamento da DREC, na definição da rede

regional de oferta de CEF;

8. Colaboração com o GEPE nas análises e propostas de alteração/melhoramento da

Plataforma SIGO;

9. Articulação com a ANQ nas propostas de optimização da oferta formativa.

10. Organização de um Workshop, envolvendo as Equipas de Apoio às Escolas, no

sentido de se reflectirem estratégias e uniformizar procedimentos na implementação e

funcionamento dos CEF-Jovem.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 6 - Nº de iniciativas promovidas ou apoiadas no âmbito das NO

− Ind. 7 - Nº de escolas apoiadas / envolvidas em iniciativas das NO

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− N.º de CEF criados

− N.º de alunos abrangidos

− N.º intervenções/contactos estabelecidos com a comunidade educativa

Designação da Actividade P1.4/Act.03 Ensino Profissional

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 4 - Promover as ofertas formativas no âmbito das Novas

Oportunidades.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Acompanhar tecnico-pedagogicamente o ensino profissional em escolas secundárias

da rede pública e em escolas profissionais (1);

� Monitorizar a implementação dos cursos profissionais de nível secundário em Escolas

Secundárias da rede pública em articulação com as Equipas de Apoio às Escolas e com

a ANQ (2);

� Analisar e emitir autorizações provisórias ou definitivas de funcionamento dos

estabelecimentos de ensino, nos prazos superiormente estabelecidos (3);

� Acompanhar as condições de funcionamento dos estabelecimentos de ensino já

autorizados, visando garantir bons níveis de desempenho educativo e de gestão de

recursos (4);

� Aprovar as direcções pedagógicas das escolas profissionais de acordo com os

requisitos legalmente previstos (5);

Plano de Actividades | 2010

DREC 101

� Assegurar a actualização de dados na Plataforma SIGO, no que refere ao ensino

profissional (6);

� Executar e implementar as demais orientações e critérios emanados dos órgãos e

serviços do Ministério da Educação (7);

� Emitir parecer relativamente a pedidos de criação e autorização de funcionamento

dos cursos de especialização tecnológica (CET), em articulação com a ANQ (8).

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

EMOEFP

Responsável(eis) pela

execução

Gabinete do Ensino Profissional

Outros intervenientes DSPGR; Equipas de Apoio às Escolas; ANQ; GEPE.

Duração/cronograma Ano de 2010

Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez Obs.

1. Acompanhamento

técnico-pedagógico X X X X X X X X X X X X

As situações vão

surgindo ao longo

do ano

2.Monitorização da

implementação dos

cursos profisionais

X X

Haverá uma 2.ª

fase em datas a

acordar com a

ANQ

3.Emissão de

autorização de

funcionamento

X X X X

4. Acompanhamento do

funcionamento dos

estabelecimentos

X X X X X X X X X X X X

As situações vão

surgindo ao longo

do ano

5.Aprovação das

direcções

pedagógicas X X X X X X X X X X X X

As situações

vão surgindo

ao longo do

ano

6.Actualização da

plataforma SIGO X X X X X X X X X X X X Ao longo do

ano

7.Dvulgação de

orientações do ME X X X X X X X X X X X X Ao longo do

ano

8.Emissão de pareceres

sobre CET

A determinar pela

ANQ

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Por determinar os custos inerentes à participação da DREC na mostra de cursos

profissionais “Futurália”, a realizar em Lisboa de 10 a 13 de Março.

Recursos Humanos Isaura Lobo Mendes; Helena Almeida; Luís Carvalho.

Plano de Actividades | 2010

DREC 102

Metodologia 1. Acompanhamento e apoio técnico-pedagógico aos estabelecimentos de ensino;

2. Análise e emissão de pareceres, relativos a pedidos de autorização prévia de

funcionamento de novos cursos, nos prazos legais;

3. Análise, registo e emissão de pareceres, relativos a visitas de estudo ao estrangeiro,

no prazo de 10 dias;

4. Análise de candidaturas, na plataforma de Informação Escolar e Profissional e de

Gestão de Novas Oportunidades/ Sigo, aos cursos profissionais (2009/2012), e emissão

de pareceres;

5. Recolha e tratamento de informação qualitativa e quantitativa, em obediência a

orientações emanadas dos órgãos e serviços do Ministério da Educação;

6. Atendimento, presencial e à distância, de entidades e actores interessados na oferta;

7. Participação em colaboração com a ANQ no grupo de implementação da mostra de

cursos profissionais “Futurália- 2010”;

8. Participação em reuniões, sempre que convocados, referentes à Plataforma Sigo,

promovidas pelo GEPE;

9. Participação, sempre que convocados, nas reuniões promovidas pela ANQ;

10. Monitorização de algumas escolas da rede pública de ensino em colaboração com os

técnicos das EAE e da ANQ;

11. Emissão de pareceres referentes a propostas de criação e autorização de

funcionamento de cursos de especialização tecnológica (CET), em articulação com a

ANQ, dando cumprimento aos prazos e às orientações estabelecidos pela ANQ.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 6 - Nº de iniciativas promovidas ou apoiadas no âmbito das NO

− Ind. 7 - Nº de escolas apoiadas / envolvidas em iniciativas das NO

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Nº de candidaturas analisadas, referentes aos cursos profissionais apresentadas

pelas 38 EP’s do âmbito geográfico desta DRE e pelas 5 delegações de

estabelecimentos de ensino sediados noutras DRE’s.

− Nº de candidaturas a cursos profissionais analisadas, apresentadas por escolas

secundárias integradas na rede pública de estabelecimentos de ensino, em função das

metas estabelecidas pela tutela de alargamento do ensino profissional às escolas

secundárias integradas na rede pública.

− N.º de visitas de estudo ao estrangeiro analisadas.

− N.º de análises e emissão de pareceres relativos a pedidos de autorização prévia de

funcionamento de novos cursos, nos prazos legais.

Plano de Actividades | 2010

DREC 103

− N.º de Informações, pareceres, esclarecimentos efectuados dentro dos prazos fixados

superiormente.

− N.º de pareceres emitidos, relativamente a CET.

− Nº de visitas de acompanhamento efectuadas.

Metas e medidas: − Aumentar o nº de cursos de dupla certificação ao nível do 12º ano de escolaridade (n.º

já atingido: 90 988).

Designação da Actividade P1.4/Act.04 Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA)

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 4 - Promover as ofertas formativas no âmbito das Novas

Oportunidades.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) No âmbito dos EFA regulados pela Portaria 230/2008, de 7 de Março;

No âmbito dos CNO regulados pela Portaria N.º 86/2007:

� Assegurar a organização e o funcionamento da oferta referida, em conformidade com

o previsto na legislação aplicável e nas Orientações Técnicas da ANQ;

� Contribuir para a maximização das condições pedagógicas de realização, através do

acompanhamento técnico-pedagógico, da formação, da reflexão-acção e da

monitorização da intervenção;

� Implementar o nível secundário.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

EMOEFP

Responsável(eis) pela

execução

Gabinete dos Cursos de Educação e Formação de Adultos

Outros intervenientes POPH, ANQ, GEPE; Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público;

IEFP; Entidades Certificadoras; Entidades promotoras e formadoras do sector privado.

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Teresa Dias Silva, Elvira Abrantes e Dália Costa.

Metodologia 1. Divulgação e incentivo à apresentação de candidaturas com atendimento, presencial

e à distância, de entidades e actores interessados na oferta EFA;

2. Análise e proposta para autorização, das candidaturas pedagógicas na Plataforma

Plano de Actividades | 2010

DREC 104

SIGO;

3. Preenchimento da Matriz de Análise do Reg. Específico do POPH para efeitos de

financiamento das candidaturas;

4. Acompanhamento e apoio técnico-pedagógico às entidades formadoras;

5. Gestão/Actualização da Plataforma SIGO;

6. Colaboração com o GEPE nas análises e propostas de alteração/melhoramento da

Plataforma SIGO;

7. Articulação com a ANQ nas propostas de optimização da oferta formativa;

8. Recolha e tratamento de informação qualitativa e quantitativa, através do

preenchimento de ficheiros, bases de dados e comentários críticos;

9. Apoio pedagógico aos Centros Novas Oportunidades, designadamente sobre a

implementação dos Referenciais, metodologia de balanço de competências e elaboração

de Portofolio Reflexivo de Aprendizagem;

10. Análise e proposta para autorização de pedidos de créditos horários para

Coordenadores e Profissionais de RVC dos CNO.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 6 - Nº de iniciativas promovidas ou apoiadas no âmbito das NO

− Ind. 7 - Nº de escolas apoiadas / envolvidas em iniciativas das NO

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− N.º de candidaturas analisadas

− N.º de Cursos EFA criados

− N.º de formandos abrangidos

− N.º intervenções/contactos estabelecidos com a comunidade educativa

− N.º de CNO

− N.º de créditos atribuídos

− N.º de adultos inscritos em CNO

Designação da Actividade P1.4/Act.05 Percursos Curriculares Alternativos (PCA)

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 4 - Promover as ofertas formativas no âmbito das Novas

Oportunidades.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Incremento do n.º de turmas com PCA, particularmente nos 1º, 2º e 3º Ciclos de

Plano de Actividades | 2010

DREC 105

escolaridade;

� Aumentar os níveis de escolaridade, intervindo precoce e preventivamente no

combate ao insucesso e abandono escolares;

� Assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória;

� Simplificação, rapidez de análise e diminuição do volume de papel utilizado no

processo de candidatura.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

EMOEFP

Responsável(eis) pela

execução

Gabinete dos Percursos Curriculares Alternativos

Outros intervenientes DGIDC; Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público; GEPE;

Segurança Social; CPCJ; EAE`s; DSGM (SOAI-IA)

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Ana Ester; Fernanda Roseiro, Mariana Alface e Rui Oliveira

Metodologia 1. Divulgação/Motivação para a apresentação de projectos de turmas com PCA;

2. Análise dos projectos e emissão de parecer para posterior autorização da Directora

Regional de Educação;

3. Acompanhamento e apoio técnico-pedagógico na implementação dos PCA;

4. Articulação com os gabinetes responsáveis pelo abandono escolar; apoios educativos

e técnico-pedagógico;

5. Participação com o Gabinete de Estudos e Planeamento da DREC, na definição da

rede regional de oferta de PCA;

6. Articulação com outras entidades (DGIDC, Segurança Social, CPCJ e Escolas);

7. Atendimento presencial e à distância de escolas e público em geral interessados

nesta oferta educativa;

8. Criação e implementação de uma aplicação informática que substitua o envio, em

suporte de papel, das candidaturas aos PCA, com o apoio do Gabinete de Informática;

9. Organização de um Workshop, envolvendo as Equipas de Apoio às Escolas, no

sentido de se reflectirem estratégias e uniformizar procedimentos na implementação e

funcionamento dos PCA.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 6 - Nº de iniciativas promovidas ou apoiadas no âmbito das NO

Plano de Actividades | 2010

DREC 106

− Ind. 7 - Nº de escolas apoiadas / envolvidas em iniciativas das NO

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Nº de novas turmas, particularmente nos 1º, 2º e 3º ciclos de escolaridade;

− Nº de alunos envolvidos;

− Nº de atendimentos/contactos com os interessados

Designação da Actividade P1.4/Act.06 Formação em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Centro de

Formação da DREC - Tipologia 6.6)

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Realização de acções de formação em Língua Portuguesa para estrangeiros.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM/DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

DSGM/DSAPOE

Outros intervenientes POPH; ACIDI; Agrupamentos de Escolas;

Duração/cronograma Ano de 2010

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.

1. Elaboração e submissão de

Candidatura a financiamento x x 2010/2011

2. Execução física e financeira

da Candidatura x x x x x x x x x x x x

3 - Pedidos de Reembolso x x x x x x

4 - Pedido de Alteração x

5 - SIIFSE x x x x x x x x x x x x

6 - Acompanhamento x x x x x x

7 - Dossier Pedagógico e

Financeiro x x x x x x x x x x x x

8 - Pedido de Pagamento de

Saldo x

9- Relatório de Avaliação x

Custo estimado 345.377,00 Euros

Recursos Humanos DSGM – Miguel Ferreira / DSAPOE - Margarida Santiago

Plano de Actividades | 2010

DREC 107

Metodologia 1 - Reunião preparatória com as Escolas

2 - Execução Física da Candidatura

- elaboração de contratos com Formandos;

- realização das acções;

- tratamento estatístico dos questionários aos formandos;

- lançamento no programa Informático – SIIFSE, todos os elementos relativos

aos formandos e à acção;

- emissão de certificados aos formandos;

3 - Execução Financeira da Candidatura

- elaboração de propostas de despesas;

- lançamento no programa Informático - SIIFSE, todos os elementos relativos

à execução financeira;

- apresentação periódica de pedidos de reembolso;

- apresentação dos Pedidos de Alteração à Decisão;

- apresentação do Pedido de Pagamento de Saldo;

4 - Acompanhamento das Acções;

5 - Relatório de Avaliação Interna – execução física e financeira;

6 - Elaboração do Dossier Técnico-Pedagógico e do Dossier Contabilístico-Financeiro.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

− Ind 11 - Nível de satisfação dos utentes

Outros Indicadores

− N.º de acções de formação realizadas

− N.º de formandos abrangidos

− N.º de formandos certificados

− Custo efectivo da execução

− Taxa de execução financeira (tendo em conta a razoabilidade e a elegibilidade das

despesas

− Relatório de Avaliação Interna

Plano de Actividades | 2010

DREC 108

Designação da Programa P1.5 Apoios Educativos/Educação Especial

Designação da Actividade P1.5/Act.01 Rede de Recursos Inter-institucionais de Educação Especial

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Coordenar e apoiar a implementação, organização e funcionamento dos Centros de

Recursos TIC, Escolas de Ensino Especial, Centros de Recursos para a Inclusão,

Projectos abrangidos pela Portaria nº 1102/97 e Protocolos com Instituições Hospitalares

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Isabel Lopes, Isabel Fidalgo e Marinho Borges

Outros intervenientes EAE, DSGM (SASE), Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público e

Privado e Instituições.

Duração/cronograma Ano de 2010

Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez

1. Recolha de informação e apoio das actividades dos Centros de Recursos TIC

X X X X X X X X X X X

2.Apoio técnico-pedagógico aos estabelecimentos de ensino especial

X X X X X X X X X X X

3. Recolha de informação e acompanhamento aos CRI

X X X X X X X X X X X

3. Apoio às acções dos projectos da Portaria 1102/97

X X X X X X X X X X X

4. Apoio à organização e funcionamento das acções dos docentes no âmbito dos protocolos dos estabelecimentos hospitalares

X X X X X X X X X X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos 6 Técnicos Superiores

Metodologia 1. Concepção de fichas de observação/análise enquanto instrumentos facilitadores no

apoio aos Centros de Recursos TIC/ Escolas de Ensino Especial/CRI/Projectos da Portaria

1102/97/acções de docentes dos estabelecimentos hospitalares;

2. Reuniões com os intervenientes dos Centros de Recursos TIC/ Escolas de Ensino

Especial (uma reunião por período lectivo)l/CR (uma reunião por período lectivo)/Projectos

Plano de Actividades | 2010

DREC 109

da Portaria 1102/97(uma reunião por período lectivo)/acções de docentes dos

estabelecimentos hospitalares (uma reunião por período lectivo), envolvendo as EAE, para

recolha e análise de informação do desenvolvimento de acções e apresentação de

contributos para a sua melhoria;

3. Deslocação de observação “in loco” para aferir e acompanhar a realidades das

situações;

4. Reuniões com os docentes em instituições hospitalares no sentido de melhorar

práticas de intercâmbio entre o serviço prestado no hospital e as escolas frequentadas

pelos alunos;

5. Levantamento de dados para elaboração de proposta para afectação de recursos

humanos aos estabelecimentos de ensino especial e instituições hospitalares

protocoladas;

6. Apoio à criação de um modelo de Identificação/avaliação de factores ambientais no

que diz respeito às necessidades e à validação da aquisição de materiais pedagógicos

específicos para os alunos da área de abrangência dos CRTIC, através de reuniões com

Órgãos de Gestão e Equipas de Apoio às Escola;

7. Elaboração de relatórios finais.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Elaboração de cinco relatórios finais até ao dia 31 de Dezembro de 2010.

− Realização de acções de acompanhamento directo em: 100% dos Centros de

Recursos TIC; 60% dos Estabelecimentos de Ensino Especial; 100% dos CRI; 60% dos

projectos da Portaria 1102/97.

− Levantamento de dados e elaboração de propostas de afectação de recursos

humanos e de propostas de planos de acção dos CRI e dos projectos da Portaria n.º

1102/97 dentro dos prazos estipulados superiormente.

Designação da Actividade P1.5/Act.02 Educação Especial

Objectivo(s) QUAR

Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Acompanhar as escolas na aplicação e organização das respostas educativas para os

alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro.

Plano de Actividades | 2010

DREC 110

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

José Francisco Caseiro, Isilda Santos, Isabel Lopes, Isabel Fidalgo, Marinho Borges e

Marta Costa

Outros intervenientes EAE e Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público e Privado

Duração/cronograma Ano de 2010

Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez

1. Recolha de informação e apoio às

escolas de referência/escolas em

avaliação para alunos surdos

X X X X X X X X X X X

2. Recolha de informação e apoio às

escolas de referência para alunos

cegos e com baixa visão

X X X X X X X X X X X

3. Recolha de informação e apoio às

escolas com Unidades de

Multideficiência

X X X X X X X X X X X

4. Recolha de informação e apoio às

escolas com Unidades de Autismo X X X X X X X X X X X

5. Participação na Equipa

Multidisciplinar do Centro de

Segurança Social de Coimbra

X X X X X

6. Apoio à resolução de situações

inerentes à aplicação do Decreto-Lei

n.º 3/2008, de 7 de Janeiro

X X X X X X X X X X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos 6 Técnicos Superiores

Metodologia

1. Realização de uma reunião com as EAE para apresentação dos resultados do

levantamento de dados relativos ao funcionamento e organização das escolas de

referência e das Unidades;

2. Divulgação, junto das escolas de referência e das escolas com Unidades, da síntese

dos dados mais relevantes e das recomendações constantes do relatório relativo ao

funcionamento;

3. Promoção do encaminhamento de alunos para as escolas de referência através de uma

reunião prévia com as EAE para que estas realizem as diligências necessárias junto das

direcções das escolas, autarquias e outros serviços da comunidade;

4. Articulação com as EAE, através de uma reunião: i) para clarificar a importância da

definição da língua a utilizar pelos alunos das escolas de referência para a educação

bilingue de alunos surdos como facilitador no acesso ao currículo; ii) para identificar o tipo

de níveis de participação de cada um dos intervenientes educativos destas escolas; e iii)

Plano de Actividades | 2010

DREC 111

para concretizar formas de cooperação entre estas mesmas escolas e os serviços de IP

de forma a atender as necessidades educativas especiais de crianças surdas;

5. Realização de uma reunião com as EAE para a definição dos conceitos de autismo e

multideficiência e para a preparação de candidaturas de novas Unidades;

6. Elaboração de proposta para afectação de recursos humanos às escolas de

referência/unidades;

7. Acompanhamento da acção dos docentes que apoiam alunos com deficiência visual na

produção de documentos em suporte Braille;

8. Participação na Equipa Multidisciplinar do Centro de Segurança Social de Coimbra para

análise dos pedidos dos subsídios de educação especial;

9. Análise de exposições, casos e situações diversas apresentados por escolas, pais e

outros agentes educativos, de forma presencial, ofícios, e-mail e telefone

Indicadores de realização

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Realização de acções de apoio em: 90% das escolas de referência para alunos

surdos; 90% das escolas de referência para alunos cegos e baixa visão; 90% das

Unidades de Multideficiência; 90% das Unidades de Autismo.

− Elaboração da proposta da rede de afectação de recursos humanos dentro dos

prazos estipulados superiormente.

− Participação em 90% das reuniões da Equipa Multidisciplinar do Centro de Segurança

Social de Coimbra.

− N.º de reuniões com os diferentes intervenientes para a implementação de práticas

inerentes ao Decreto-Lei n.º 3/2008.

− N.º de respostas (informações, ofícios, faxes e e-mails) e documentos analisados e

nível de cumprimento dos prazos fixados.

Designação da Actividade P1.5/Act.03 Intervenção Precoce na Infância

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Apoiar o funcionamento da Intervenção Precoce na Infância.

� Organizar informação relativa às crianças apoiadas no âmbito da Intervenção Precoce

Plano de Actividades | 2010

DREC 112

para a Infância que assegure o processo de transição para o âmbito do Decreto-Lei nº

3/2008 de 7 de Janeiro.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Isabel Lopes, Isabel Fidalgo

Outros intervenientes EAE

Duração/cronograma Ano de 2010

Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez

1 – Organizar os critérios de

elegibilidade das crianças apoiadas

no âmbito da IPI, de forma a

assegurar a transição para o âmbito

do Decreto-Lei nº 3/2008

X X

2 - Identificar as crianças dos 0 aos 6

anos no âmbito de intervenção da

IPI.

X X

3 – Definir um referencial de

participação dos docentes do ME na

IPI.

X X

4 – Organizar a metodologia que

assegure a transição das medidas

previstas no PIIP para o PEI.

X X X X

5 – Participar, em parceria com

outros serviços, nas actuais

estruturas da IPI e das que poderão

decorrer da implantação do SNIPI.

X X X X X X X X X X X

6 – Elaborar relatório anual de

actividades da IPI sobre a

participação do Ministério da

Educação em 2009/2010.

X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos 2 Técnicos Superiores

Metodologia 1. Reunir, com os elementos das EAE que representam a DREC nas actuais Equipas

Distritais, para análise das metodologias em curso sobre a transição das medidas

previstas no Plano Individual de Intervenção Precoce para o Programa Educativo

Individual, com identificação clara dos critérios de elegibilidade das crianças apoiadas pela

IPI e partilha das melhores práticas;

2. Organizar um documento de registo, com as EAE, para obter informação regional

sobre as crianças apoiadas no âmbito da Intervenção Precoce na Infância;

3. Análise dos dados referidos no ponto 2 com o objectivo de se perspectivar as

necessidades de recursos para quando as crianças transitarem para o âmbito do Decreto-

Plano de Actividades | 2010

DREC 113

Lei nº 3/2008;

4. Coordenar o PIIP de Coimbra, como representante da DREC e em parceria com os

representantes de outros serviços, organizando e implementando um Plano Anual de

Actividades, através de reuniões semanais com os elementos da Coordenação, reuniões

globais das Equipas de Intervenção Directa e acções específicas com serviços da

comunidade;

5. Supervisionar tecnicamente as EID de Cantanhede e de Figueira da Foz na aplicação

das orientações, filosofia e metodologia de intervenção estipuladas no PIIP de Coimbra,

através de reuniões mensais;

6. Elaborar relatório anual da IPI no que diz respeito à participação dos docentes do ME.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Relatório do trabalho desenvolvido no âmbito da IPI pelos docentes do ME

− Nº de reuniões com a Coordenação do PIIP de Coimbra e com as EID.

Designação da Actividade P1.5/Act.04 Antecipação da Escolaridade

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo (s) � Criar as condições adequadas ao processo de antecipação escolar.

� Analisar os pedidos de antecipação da escolaridade.

� Garantir as condições adequadas de antecipação da escolaridade obrigatória aos

alunos no âmbito da legislação em vigor.

Entidade (s) /Serviço (s)

Coordenador (es)

EMOEFP

Responsável (eis) pela

execução

António Lopes; Maria da Conceição F. F. Santos

Outros intervenientes Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público e Privado

Duração/ cronograma Ano de 2010

Plano de Actividades | 2010

DREC 114

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Desenvolver as acções

conducentes que possibilitem

a antecipação da escolaridade

obrigatória aos alunos

X X X X

2. Apreciação dos processos X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Maria da Conceição F.F. Santos e António Lopes.

Metodologia 1. Elaboração de normas orientadoras favorecedoras da qualidade do processo de

antecipação da escolaridade obrigatória;

2. Garantir a sua divulgação junto dos Agrupamentos de escolas via electrónica (e-mail),

de modo a estarem disponíveis junto dos interessados.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Resposta a solicitações, no âmbito do processo de antecipação escolar, até 10 dias

úteis;

− Apreciar os pedidos de antecipação escolar até 15 dias úteis após completa a

instrução do processo.

Designação da Actividade P1.5/Act.05 NEE no Ensino Artístico Especializado

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Promover a integração dos indivíduos abrangidos pelo Decreto-Lei nº 3/2008 no

ensino artístico da música.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es) EMAFP

Responsável(eis) pela

execução Alexandra Sofia Ramos, Marta Costa

Outros intervenientes Educação Especial, ANQ, Equipas de Apoio às Escolas

Duração/cronograma Ano de 2010

Plano de Actividades | 2010

DREC 115

Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez

Monitorização dos Projectos

existentes no Conservatório de

Música da Jobra

X

Promover a utilização da música na

satisfação das NEE dos alunos com

deficiência auditiva

X X X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos 2 Técnicos Superiores

Metodologia 1. Reuniões com escolas para monitorização dos projectos no âmbito do Decreto-Lei

nº3/2008;

2. Reuniões de preparação das iniciativas para divulgação de Boas Práticas.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Avaliação global da implementação dos projectos

Designação da Actividade P1.5/Act.06 Valorização do Programa Educativo Individual (PEI)

Objectivo(s) QUAR

Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Promover a qualidade da resposta educativa, favorecendo a utilização do PEI como

ferramenta de gestão de recursos e organização da intervenção educativa.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

José Francisco Caseiro, Isilda Santos, Isabel Lopes, Isabel Fidalgo, Marinho Borges, Marta

Costa

Outros intervenientes EAE, Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público e Privado, Instituições

e Equipas de Intervenção Precoce.

Duração/cronograma Ano de 2010

Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez

1. Análise das funções e dos níveis

de participação dos docentes de X X X X X X

Plano de Actividades | 2010

DREC 116

educação especial no âmbito do PEI

2. Articulação com as EAE em

acções de apoio às escolas

tendentes à clarificação do papel dos

docentes de educação especial

X X X X X X X X X

3. Articulação com as EAE no

acompanhamento às escolas sobre

a importância do PEI na organização

da intervenção educativa

X X X X X X X X X X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos 6 Técnicos Superiores

Metodologia

1. Realização de duas reuniões em cada período lectivo com as EAE para análise do

papel dos docentes de educação especial e partilha de estratégias para o

acompanhamento às escolas sobre a utilidade do PEI;

2. Agendamento nestas reuniões de um tópico para troca de informações relativamente

ao feedback de acompanhamento às escolas e reflexão sobre a organização de respostas

educativas (parte da manhã) e discussão de temas através da constituição de grupos

(parte da tarde);

3. Realização de reuniões de acompanhamento às escolas por parte de elementos da

DSAPOE/EAE sobre a importância do PEI na gestão dos recursos humanos e na

organização das respostas educativas.

Indicadores de realização

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− 6 Reuniões com as EAE

− Reuniões com escolas em articulação com as EAE

Plano de Actividades | 2010

DREC 117

Designação da

Programa P. 1.6. Rede Escolar, Instalações e Equipamentos Educativos.

Designação da

Actividade P1.6/Act.01

Reordenamento e Requalificação da Rede Educativa e Análise

das Cartas Educativas

Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo operacional 2 - Consolidar o processo de transferência de competências para as

autarquias.

Objectivo operacional 4 - Promover as ofertas formativas no âmbito das Novas

Oportunidades

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Gerir a rede escolar com vista a responder às necessidades de oferta formativa,

análise e emissão de pareceres sobre as Cartas Educativas.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es) DSPGR e EMOEFP

Responsável(eis) pela

execução DSPGR (Cartas educativas e requalificação) e EMOEFP (restantes áreas relacionada

com planeamento da rede escolar/formativa)

Outros intervenientes Todos os serviços da DREC e Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino

Público e Privado

Duração/cronograma 2010

Custo estimado

Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos 6 Técnicos Superiores ; 2 Engenheiros; Apoio Administrativo

Metodologia

1. Análise das candidaturas dos projectos dos Centros Escolares, tendo em vista a

requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar;

2. Recolha e tratamento de dados sobre a população escolar;

3. Reajustamento da rede escolar dando especial atenção à rentabilização de recursos;

4. Articulação com as Autarquias com vista à extinção das Escolas Básicas do 1º Ciclo

com baixa frequência por forma a melhorar a igualdade de oportunidades;

5. Proposta de criação de novos Jardins-de-Infância e elaboração de pareceres;

6. Estudo e parecer sobre protocolos de utilização corrente de Pavilhões Desportivos e

Piscinas;

7. Acompanhamento da implementação dos Agrupamentos de Escolas;

8. Fomentar condições propícias para a promoção do ensino profissional.

Plano de Actividades | 2010

DREC 118

Indicadores de

realização

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind 4. - Nº de acções de acompanhamento dos contratos de execução

− Ind 7 - Nº de escolas apoiadas / envolvidas em iniciativas das NO

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Nº de iniciativas de promoção do ensino profissional promovidas ou apoiadas - Registo

de iniciativas, disponibilizado no portal da Direcção Regional

− Nº de escolas com acções de acompanhamento – relatórios - tipo, com indicação do

número e tipo de acções efectuadas e reporte de situações relevantes, disponibilizados

no portal da Direcção Regional

Designação da Actividade

P1.6/Act.02 Segurança nas Escolas

Objectivo(s) QUAR

Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s)

� Apoiar as Escolas, essencialmente, no que diz respeito ao combate e prevenção de

acções marginais, segurança em instalações e equipamentos e a nível da segurança

rodoviária na zona envolvente;

� Aperfeiçoar a articulação entre a Escola e as estruturas de coordenação (DREC,

Equipas de Apoio às Escolas, GCSE, forças de segurança, CDOS; Governos Civis,

centros de saúde, corporações de bombeiros e SMPC;

� Analisar diariamente as fichas de comunicação electrónicas recebidas, e sempre que

se justifique, ou seja solicitado, colaborar com as Escolas na delineação de estratégias

que visem uma intervenção ajustada e/ou tomada de medidas preventivas;

� Continuar a dinamização a nível dos planos de segurança das Escolas e a sua

adequação ao novo RSCIE;

� Efectuar o ponto de situação relativo aos planos de prevenção e de emergência das

Escolas;

� Colaborar com o GCSE na segurança às Escolas sede de agrupamento de exames;

� Prestar apoio às Escolas no âmbito do Plano Tecnológico da Educação no que diz

respeito à componente escola@segura;

� Promover uma cultura de segurança.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es) DSPGR

Plano de Actividades | 2010

DREC 119

Responsável(eis) pela

execução Gabinete de Segurança

Outros intervenientes Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público; Equipas de Apoio às

Escolas; Gabinete Coordenador de Segurança Escolar (GCSE); Associações de Pais e

E.E.; Forças de Segurança – Núcleos de Escola Segura; SEF; Policia Judiciária;

CPCJR; Tribunais de Família e Menores; Ministério Público; Autoridade Nacional de

Protecção Civil (ANPC); Comandos Distritais de Operações de Socorro (CDOS);

Serviços Municipais de Protecção Civil (SMPC); ARSC; Bombeiros.

Duração/cronograma 2010

Custo estimado

Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material de

papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.”

Recursos Humanos 2 Técnicos Superiores

Metodologia

1. Acompanhamento directo e apoio nos casos que se afigurem mais complicados (a

nível de ocorrências marginais ou segurança nas instalações) – contacto e colaboração

com as escolas, associações de pais, forças de segurança, SMPC e outros gabinetes

desta DRE.

2. Promoção e/ou colaboração em acções regionais, distritais ou locais de informação e

sensibilização; Divulgação de normas, procedimentos e orientações; Contactos, sempre

que se justifique, com os CDOS, forças de segurança, SMPC, ARSC e outras entidades

relacionadas com esta temática. Disponibilizar informações, materiais e procedimentos na

nossa página da internet.

3. Registo informático e análise das Fichas de Comunicação electrónicas recebidas,

tratamento estatístico e comparação com os anos anteriores (a realizar no mês de

Setembro). Preparação da grelha de registo para o ano lectivo de 2009/2010.

4. Nos contactos com as escolas sensibilizá-las para que se efectuem os exercícios de

evacuação e para a obrigação de submeter os seus planos de prevenção e emergência à

apreciação da ANPC. Promoções de acções de sensibilização e divulgação de

informações, procedimentos e material de apoio, em colaboração com o CDOS.

5. Colaborar com a GCSE nas operações conducentes a garantir a segurança das

escolas sede de agrupamento de exames (análise das condições existentes, propostas de

melhorias a nível de barreiras físicas e alarmes, efectuar as escalas de vigilância dos

guardas de segurança do ME que vão ficar afectos a esta operação, efectuar o

acompanhamento de todo o processo).

6. Sob orientação da GCSE e colaboração das restantes DRE‘s, efectuar o

acompanhamento da componente escola@segura, inserida no PTE. Dentro do respectivo

grupo de trabalho colaborar na produção de materiais (apresentações, ofícios,

informações) que visem a divulgação e apoio às escolas no que diz respeito à

implementação e utilização da vídeo vigilância e de alarmes contra a intrusão.

Plano de Actividades | 2010

DREC 120

7. Colaborar com o GCSE no que respeita às operações conducentes à colocação de

Vigilantes (indicação de Escolas, selecção, coordenação…) nos termos do Decreto-Lei nº

117/09, de 18 de Maio.

Indicadores de realização

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Nº e tipo de acções efectuadas

− Acompanhamento das situações em tempo útil e reporte à Direcção.

Designação do Projecto P1.6/Prj. 01 Construção, Conservação, Remodelação e Apetrechamento de

Instalações Escolares

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 4 - Promover as ofertas formativas no âmbito das Novas

Oportunidades

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Concluir 1 empreendimento e iniciar a construção de um pavilhão desportivo;

� Apetrechar novos empreendimentos

� Reapetrechar alguns já existentes, a fim de aumentar e melhorar as condições de

funcionamento do Parque Escolar;

� Combater o insucesso escolar

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSPGR

Responsável(eis) pela

execução Director de Serviço da DSPGR

Outros intervenientes Câmaras Municipais, EDP, GEPE, SG e GGF

Duração/cronograma 2010

Custo estimado 6.803.000,00 Euros

Recursos Humanos 2 Engenheiros Civis, 1 Engenheiro Electrotécnico, 2 Engenheiros Mecânicos, 1 Fiscal, 2

Técnicos e Apoio Administrativo

Plano de Actividades | 2010

DREC 121

Metodologia 1. Fiscalização de obras;

2. Apetrechamento dos empreendimentos com mobiliário, material didáctico, de apoio e

de cozinhas;

3. Gestão de mobiliário e dos fornecimentos

4. Tratamento administrativo das empreitadas.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Relatórios - tipo

− Nº de intervenções (requalificação e apetrechamento), efectuadas no âmbito do

ensino profissional

Designação do Projecto P1.6/Prj. 02 Apoio a iniciativas do Poder Local e Outras Entidades

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 2 - Consolidar o processo de transferência de competências para as

autarquias.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Dar apoio ao Programa de Desenvolvimento e Expansão de Educação Pré-Escolar;

Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo; Estabelecimentos de Ensino

Artístico; Escolas Profissionais.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es) DSPGR

Responsável(eis) pela

execução DSPGR

Outros intervenientes Câmaras Municipais e Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público e

Privado

Duração/cronograma 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos 2 Engenheiros Civis

Plano de Actividades | 2010

DREC 122

Metodologia 1. Análise de candidaturas ou projectos a financiamento (Educação Pré-Escolar e

Escolas Profissionais);

2. Apoio Técnico às Câmaras Municipais (1º Ciclo e Educação Pré-Escolar);

3. Vistorias técnicas para efeitos de concessão de autorização de funcionamento,

paralelismo ou autonomia pedagógica (Ensino Particular e Cooperativo, Escolas

Profissionais, Escolas de Ensino Artístico e Ensino Extra-Curricular).

Indicadores de realização

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind 3. - Nº de acções de acompanhamento dos contratos de execução

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Nº de estudos para apoio ao processo de transferência de competências para os

municípios.

Designação do Projecto

P1.6/Prj. 03 Património Histórico e Documental

Objectivo(s) QUAR Não aplicável

Objectivos Acompanhar o trabalho de tratamento, já em curso, dos Arquivos das Ex – Direcções

Escolares e Centros de Área Educativa:

� Retomar as tarefas dando particular acuidade a Leiria;

� Reiniciar o processo de tratamento e transferência relativo à Guarda, incluindo busca

de disponibilização da logística de transporte e meios humanos;

� Propor e Coordenar o processo de salvaguarda dos arquivos físicos da DREC,

especificamente os existentes nas instalações da Rua Castro Matoso.

Entidades/Serviços

Coordenadores

DSGM

Responsável pela

execução

SEDA

Outros intervenientes Funcionários e professores de Escolas que se disponibilizarem para tal: Já

seleccionadas e/ou a seleccionar e Arquivos Distritais.

Plano de Actividades | 2010

DREC 123

Duração/cronograma

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Retomar as tarefas dando

particular acuidade a Leiria x x x x x x x x x x x x

2. Reiniciar o processo de

tratamento e transferência

relativo à Guarda, incluindo

busca de disponibilização da

logística de transporte e meios

humanos

x x x x x x x x x x x x

3. Propor e Coordenar o

processo de salvaguarda dos

arquivos físicos da DREC,

especificamente os existentes

nas instalações da Rua Castro

Matoso

x x x x x x x x x x x x

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos 2 Técnicos Superiores

Metodologia 1. Transferências dos materiais para salas de tratamento;

2. Formação de equipas para o desenvolvimento das tarefas de limpeza, organização,

recuperação, instalação, identificação e transferência para a sala de depósito, com

montagem do respectivo equipamento;

3. Acções de monitorização/avaliação realizadas através de reuniões quinzenais com os

intervenientes e reporte ao Director de Serviços, com elaboração de um relatório síntese

ou informação técnica, de acordo com a fase em curso;

4. Apresentação da memória descritiva e transmissão dos procedimentos ás Escolas

com vista à implementação da Ordem de Serviço Nº 2/2009 com apresentação de

resultados e oficializar o processo de salvaguarda e divulgação do acervo;

5. Continuação de contactos com os Arquivos Distritais para ajustar disponibilidades de

concretização de metodologias a adoptar até à formalização dos Autos de Depósito;

6. Elaboração e/ou participação de síntese histórica de índole temática.

Indicadores de realização − Metros lineares de documentação tratada.

− Grau de sustentabilidade de parcerias.

− Grau de concretização do processo de transferência dos acervos documentais dos

EX-CAE.

− Grau de concretização do projecto de arrumação e identificação dos arquivos no

Edifício Sede e no edifício da Rua Castro Matoso.

Plano de Actividades | 2010

DREC 124

Designação da Programa

P1.7 Acção Social, Saúde e Alimentação

Designação da Actividade P1.7/Act.01 LEITE ESCOLAR

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Distribuição, pelos Agrupamentos, diária e gratuita de 2dl. de leite às crianças dos

jardins de infância e escolas do 1º ciclo estatais.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela

execução

SASE

Outros intervenientes Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público e autarquias.

Duração/cronograma De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Análise de mapas x x x x x x x x x x x x

2. Envio de verba x x x x x x x x x x x x

3. Pedidos ao IFAP x x x

Custo estimado 2 300 000,00Euros

Recursos Humanos 4 Técnicos Superiores; 1 Assistente Técnico

Metodologia 1. Envio de verba necessária aos agrupamentos de escolas para aquisição do leite

escolar. Estimativa da verba a enviar aos agrupamentos para aquisição do leite escolar em

2010;

2. Análise dos mapas DREC-LE/2006, DREC/ASE-AE nº1/06,LE7 e LE9 ou, em

alternativa, a informação carregada pelos Agrupamentos de escolas na plataforma da MISI,

para efeitos do controlo financeiro envolvido, das quantidades adquiridas e consumidas e

cruzamento destes dados com o nº de alunos matriculados. Análise estatística do leite

requisitado / distribuído/consumido;

3. Informar as escolas sobre os procedimentos relativos ao controlo do leite escolar;

4. Fazer atempadamente os pedidos de ajuda ao IFAP.

Indicadores de

realização

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Plano de Actividades | 2010

DREC 125

Outros Indicadores

− Custo do programa;

− Quantidade de leite adquirido;

− Quantidade de leite consumido;

− Nº de alunos beneficiados;

− Nº de pedidos e valor da comparticipação do IFAP.

Designação da Actividade P1.7/Act.02 SEGURO ESCOLAR

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Garantir a cobertura dos danos causados pelo acidente escolar no âmbito do sistema

de protecção regulado pela Portaria nº 413/99 de 8 de Junho.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela

execução

SASE

Outros intervenientes SCON, ESCOLAS

Duração/cronograma De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Análise de mapas x x x x x x x x x x x x

2. Análise de processos de

acidente escolar x x x x x x x x x x x x

3. Envio de verbas x x x x x x x x x x x x

Custo estimado 300.000,00 Euros

Recursos Humanos 4 Técnicos Superiores

Metodologia Escolas e Jardins de Infância da Rede Pública, Colégios com Contrato de Associação e

Escolas Profissionais

1. Analisar a situação financeira tendo em vista as propostas do envio de verbas;

2. Analisar, dar parecer e resposta a reclamações;

3. Registar, analisar, dar parecer, responder e arquivar os processos de acidente escolar

e respectivas requisições de fundos;

4. Organizar e acompanhar os processos de / e para junta médica;

Plano de Actividades | 2010

DREC 126

5. Calcular as indemnizações e propor os pagamentos de honorários.

Visitas de Estudo

1. Verificação e controlo das requisições de fundos relativas ao estrangeiro conforme

autorização / lista nominal de alunos/recibo da seguradora/comparticipação.

Estatística

1. Elaboração dos mapas financeiros e estatísticos com:

- O total de verbas atribuídas na rubrica SE

- Nº e tipo de acidentes em função do: nº de alunos; escalões; ciclos; níveis; local

de acidente; tipo de lesão por escolas; concelhos; EAE; ano económico e lectivo.

2. Efectuar execução orçamental.

Indicadores de

realização

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

− Ind. 11 - Nível de satisfação dos utentes

Outros Indicadores

− Nº de inquéritos de acidente analisados;

− Nº de Juntas Médicas requeridas;

− Nº de reclamações resolvidas;

− Nº de pareceres efectuados.

Designação da Actividade P1.7/Act.03 Refeitórios Escolares

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Assegurar uma alimentação equilibrada e adequada às necessidades da população

escolar segundo os princípios dietéticos preconizados pelas normas de alimentação

definidas pelo Ministério da Educação com observância das normas gerais de higiene e

segurança alimentar a que estão sujeitos os géneros alimentícios.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela

execução

SASE

Outros intervenientes SPAV, SCON, DSPGR, Autarquias (DL144/2008)

Plano de Actividades | 2010

DREC 127

Duração/cronograma De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010.

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Lançamento do concurso x x x x x x x x x x x x

2. Visitas e controlo dos

refeitórios x x x x x x x x x x x

3. Formação x x x x x x x x x x x

4 – Envio de verbas x x x x x x x x x x x x

5 - Estatística x x x x x x x x x x x x

6 – Execução orçamental x x x x x x x x x x x x

Custo estimado 10.000.000,00 Euros

Recursos Humanos Refeitórios de gestão directa + refeitórios concessionados + apoio pedagógico e de

acompanhamento - 2 técnicos superiores; 1 Dietista

Refeitórios do Ensino Particular e Cooperativo - 4 técnicos superiores; 1 docente

protocolado; 1 Dietista (todos a tempo parcial por área geográfica).

Metodologia Assegurar informação técnica e financeira aquando da concretização da transferência de

competências para os municípios, de acordo com o DL144/2008, por orientação superior

que se aguarda, sem constragimentos.

Refeitórios Escolares Concessionados

A - Escolas da Responsabilidade desta DRE

1. Definir o objecto de concurso e o n.º de refeições para o ano lectivo a que respeita o

concurso;

2. Lançamento do concurso Público para adjudicação de refeitórios, em Janeiro de cada

ano, cumprindo todas as etapas previstas no decreto-lei n.º 18/2008 de 29 de Janeiro;

3. Execução dos mapas com o n.º de refeições servidas durante o ano lectivo, por nível

de ensino e por escalões de subsídio;

4. Controlo da facturação por cruzamento dos dados dos mapas enviados pelas escolas,

com o n.º de refeições debitadas pela empresa adjudicatária, elaboração de autos de

despesa e respectivo processamento e pagamento;

5. Verificação, no terreno, se a empresa adjudicatária cumpre os normativos

estabelecidos no programa de concurso e no caderno de encargos;

6. Controlo das ementas no referente à qualidade e quantidade;

7. Elaboração de procedimentos e especificações para adjudicação de realização de

análises microbiológicas em todos os refeitórios da responsabilidade desta DRE;

8. Realização de acções de sensibilização para alunos, professores, pais e encarregados

de educação.

B - CEPI’S

1. Procedimentos idênticos aos seguidos para as Escolas com algumas adaptações

Plano de Actividades | 2010

DREC 128

nomeadamente no Programa de Concurso e mapas de controlo.

Refeitórios Escolares de Exploração Directa

ESCOLAS ESTATAIS

1. Analisar a situação financeira das escolas Básicas Integradas, Básicas e secundárias,

através dos mapas mensais e trimestrais, tendo em vista a proposta de envio de verbas;

2. Formação do pessoal ligado aos refeitórios no sentido da optimização do serviço

prestado, implementação do sistema HACCP e cumprimentos das normas nutricionais;

3. Intervenção com objectivos pedagógicos de verificação da implantação do HACCP,

das capitações e ementas praticadas;

4. Elaboração de procedimentos e especificações para adjudicação de realização de

análises microbiológicas em todos os refeitórios da responsabilidade desta DRE;

5. Realização de acções de sensibilização para alunos, professores, pais e encarregados

de educação.

ESCOLAS PRIVADAS

1. Calcular e elaborar as propostas de envio de verbas, trimestralmente, de acordo com o

n.º de alunos subsidiados / Restantes alunos / escalões / Ciclos / Outros utentes / n.º de

refeições servidas / dias de funcionamento do refeitório;

2. Verificar os dados financeiros constantes dos mapas trimestrais;

3. Calcular o custo médio das refeições por trimestre / Ano lectivo;

4. Intervenção com objectivos pedagógicos de verificação da implantação do HACCP e

das capitações e ementas praticadas.

5. Apoio na formação do pessoal ligado aos refeitórios e bufetes no sentido da

optimização do serviço prestado, implementação do sistema HACCP e cumprimentos das

normas nutricionais.

BUFETES ESCOLARES

1. Formação do pessoal ligado aos bufetes no sentido da optimização do serviço

prestado, implementação do sistema HACCP e cumprimentos das normas nutricionais;

2. Intervenção com objectivos pedagógicos de verificação da implantação do HACCP,

produtos comercializados, horários praticados.

Estatística

1. Elaboração de mapas financeiros e estatísticos com o total de verbas atribuídas na

rubrica refeitório, em função do n.º de alunos / escalões / ciclos, por escolas / concelhos /

CE / ano económico e lectivo.

Indicadores de

realização

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

Plano de Actividades | 2010

DREC 129

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Nº de acções de formação;

− Nº de acções de sensibilização;

− Nº de escolas com refeitório de gestão directa ou refeitórios concessionados;

− Nº de refeições servidas nas escolas/colégios;

− Custos unitários das refeições para cada modalidade de refeitório.

− Nº de procedimentos de contratação pública concretizados

Designação da Actividade P1.7/Act.04 Residências de Estudantes

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Assegurar condições de alojamento para alunos que se encontram deslocados do seu

agregado familiar para a frequência da escola.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela

execução

SASE – Residências de Estudantes

Outros intervenientes SPAV, SCON e DSPGR

Duração/cronograma De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010

Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez

1. Análise das candidaturas X X

2. Gestão orçamental dos encargos X X X X X X X X X X X X

3. Análise dos mapas das

residências X X X X X X X X X X X X

4. Intervenção nos refeitórios X X X X X X X X X X X X

5. Análise da viabilidade das

residências X X X X X X X X X X X X

6. Gestão e administração dos

processos individuais dos

trabalhadores

X X X X X X X X X X X X

Custo estimado 1.324.500,00 Euros

Recursos Humanos Trabalhadores ao serviço nas Residências de Estudantes

Apoio e Acompanhamento na DREC (Paula Paiva, Isabel Ferrão, Elsa Quintão e Catarina

Solnado)

Plano de Actividades | 2010

DREC 130

Metodologia 1. Análise das candidaturas dos alunos, em função da legislação em vigor;

2. Verificar a conformidade da contabilidade das Residências com as normas de

contabilidade pública;

3. Gestão orçamental dos encargos e processamento pelo SPAV dos encargos com

pessoal;

4. Análise dos mapas das residências para verificação das receitas e despesas;

5. Diagnóstico da rentabilidade das residências na conjuntura actual da DREC;

6. Estudo estatístico do aproveitamento escolar dos alunos residentes, custo médio anual

e mensal de cada aluno por residência, determinação do rácio funcionário/aluno, numa

perspectiva de um conhecimento integral de cada uma;

7. Intervenção nos refeitórios com a finalidade de dar continuidade à implementação do

HACCP e verificação de ementas e custos médios das refeições;

8. Analisar a viabilidade das residências no actual contexto;

9. Gestão e administração dos processos individuais dos trabalhadores.

Indicadores de

realização

Indicadores QUAR

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das UG

− Ind. 11 - Nível de satisfação dos utentes

Outros Indicadores

− Nº de Residências em funcionamento

− Nº de alunos alojados

− N.º de intervenção físicas

− Apuramento dos custos por residente

− Custos ao nível de instalações e equipamentos

− Custo de funcionamento por aluno

− Taxa de aproveitamento escolar

Designação da Actividade P1.7/Act.05 Educação para a Saúde

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Generalizar a todas as escolas o desenvolvimento das áreas temáticas da Promoção e

Educação para a saúde, preferencialmente nas áreas curriculares não disciplinares.

Plano de Actividades | 2010

DREC 131

� Criar dinâmicas que fomentem a criação do trabalho em rede.

� Organização do Seminário Nacional de Educação para Saúde (Julho).

� Possibilitar aos coordenadores da área temática de educação para a saúde tomar

conhecimento das propostas de alunos, relativamente ao tema Educação Sexual, através

da articulação com o projecto Parlamento dos Jovens.

� Acompanhar a evolução da Pandemia da Gripe A (H1N1) nas escolas da Região

Centro.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

EMOEFP

Responsável(eis) pela

execução

Isabel Andrade; Conceição Santos; Álvaro Reis;

Outros intervenientes DGIDC, Equipas de Apoio às Escolas, Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de

Ensino Público, Centros de Saúde; Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra.

Duração/cronograma

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Apresentação do plano de

trabalho às Equipas de Apoio

às Escolas

X

2. Recolha dos Projectos em

desenvolvimento nas Escolas X X X

3. Realização de Workshops

sobre alimentação saudável X X X X

4. Divulgação, aos

coordenadores PES, dos

projectos Parlamento dos

Jovens.

X X X

5. Divulgação e apoio a

iniciativas no âmbito da

Educação para a Saúde

X X X X X X X X X X

6. Acompanhamento do

Programa de Saúde Oral em

parceria com ARS-Centro

(cheque-dentista).

X X X X X X X X X X

7. Elaboração de relatórios

semanais da Pandemia Gripe

A (H1N1) .

X X X X X X X X X X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos 3 Técnicos Superiores

Metodologia 1. Informar/alertar todas as escolas para a concretização do projecto de Educação para a

Saúde;

2. Levantamento de Boas Práticas nas escolas para Apresentação no Seminário

Plano de Actividades | 2010

DREC 132

Nacional de Educação para a Saúde;

3. Recolha da informação semanal sobre a Gripe A (H1N1) para posterior elaboração de

relatório para DGIDC e outros parceiros;

4. Promover e divulgar actividades dos dias temáticos e outros no âmbito da Educação

para a Saúde.

Indicadores de

realização

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Nº de Escolas envolvidas nas sessões distritais e participantes na reunião sobre a

reflexão do tema;

− Nº de Escolas envolvidas em actividades directamente desenvolvidas por esta DRE.

Designação da Actividade P1.7/Act.06 Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições aos

Alunos do 1º CEB

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Generalizar o Fornecimento de Refeições aos Alunos do 1º CEB.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela

execução

DSGM (SASE)

Outros intervenientes SCON, Agrupamentos, Autarquias

Duração/cronograma 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010.

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Análise das candidaturas x x x x x

2. Verificação dos mapas

enviados e respectivos

comprovativos

x x x x x x x x x x

3. Envio de Verbas x x x x x x x

4. Vistorias às câmaras x x x x x x x x x x

Custo estimado 3.500.000,00Euros

Plano de Actividades | 2010

DREC 133

Recursos Humanos 1 dietista, 2 técnicos superiores e 1 assistente técnico (todos a tempo parcial).

Metodologia 1. Análise de dados das candidaturas;

2. Participação em reuniões para esclarecimentos e divulgação do projecto;

3. Elaboração de mapas com as candidaturas analisadas para obtenção da aprovação

pela COARE;

4. Realização do contrato programa ou respectiva adenda, após homologação das

candidaturas;

5. Verificação dos mapas enviados pelas Câmaras com o nº de almoços

correspondentes e respectivos comprovativos;

6. Elaboração de autos de despesa para envio de verbas;

7. Monitorização do programa, verificando a qualidade das refeições servidas e as

condições da sua confecção e fornecimento.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Nº de candidaturas analisadas;

− Percentagem das crianças abrangidas;

− Valor médio de comparticipação por refeição.

− Nº de Municípios acompanhados localmente

− Prazos de concretização da análise das candidaturas e de pagamento das tranches

Designação do Projecto P1.7/Prj. 01 AUXÍLIOS ECONÓMICOS

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Aplicar as medidas de apoio de acção social escolar da responsabilidade do Ministério

da Educação, destinado a alunos oriundos de agregados familiares carenciados que

frequentam o ensino básico e secundário das escolas estatais e dos estabelecimentos de

ensino particular e cooperativo com contrato de associação. As verbas a atribuir,

regulamentadas anualmente, são aplicadas em livros e outro material escolar, actividades

de complemento curricular, alojamento familiar, material específico e transporte para

alunos deficientes integrados no ensino regular e bolsas de mérito.

Plano de Actividades | 2010

DREC 134

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela

execução

SASE

Outros intervenientes SCON, ESCOLAS

Duração/cronograma De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Análise de mapas x x x x x x x x x x x x

2. Análise das candidaturas a

bolsas de mérito x x x x

3. Envio de verbas x x x x x x x x x x x x

Custo estimado 5.000.000,00Euros

Recursos Humanos 4 Técnicos Superiores; 1 Assistente Técnico.

Metodologia Escolas Estatais e Colégios com Contrato de Associação

1. Análise da situação financeira das escolas estatais, através dos mapas mensais, ou

em alternativa a informação carregada pelos Agrupamentos/Escolas na plataforma da MISI,

tendo em vista a proposta do envio de verbas para livros, material escolar, actividades de

complemento curricular, material específico e transporte para alunos com NEE;

2. Análise dos boletins de candidatura a Subsídios de Estudo/Isenção de Propinas para

atribuição de material pedagógico específico/ e ou transporte a alunos com NEE e

elaboração das respectivas informações;

3. Análise dos mapas e respectivo processamento dos encargos relativos ao Ensino

Particular e Cooperativo;

4. Análise e processamento das candidaturas a bolsas de mérito e dos respectivos

encargos.

Estatistica

1. Elaboração de mapas financeiros e estatísticos com o total de verbas atribuídas nas

diferentes rubricas em função do nº de alunos/escalões/ciclos, por escolas / Concelhos /

CE / ano económico e lectivo;

2. Efectuar execução orçamental.

Indicadores de

realização

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

Plano de Actividades | 2010

DREC 135

− Nº de alunos subsidiados por escalão;

− Nº de alunos deficientes com necessidade de material específico e/ou transporte;

− Nº de bolsas de mérito.

Designação do Projecto P1.7/Prj. 02 Ex-CEPIs

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Assegurar o funcionamento dos ex-CEPIs (JI dos Olivais, Taveiro n.º 2 e Santa

Catarina, da Figueira da Foz) com eficiência e qualidade;

� Fomentar o desenvolvimento integral das crianças, em acordo com o plano de

transição superiormente estabelecido.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM/DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

DSGM (SASE); DSAPOE (TP); Agrupamento de Escolas

Outros intervenientes SPAV, SCON e SAIP

Duração/cronograma De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010

Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez

1. Análise das candidaturas e

apuramento das mensalidades X X

2. Gestão orçamental dos encargos X X X X X X X X X X X X

3. Abertura de concurso para

adjudicação do serviço de

fornecimento de refeições

X X

4. Acompanhamento da actividade

nos refeitórios X X X X X X X X X X X

5.Refeitórios – Análise das facturas e

elaboração de autos de despesa X X X X X X X X X X X

6. Gestão e administração dos

processos individuais de alguns

trabalhadores (3 – CIT por tempo

indeterminado)

X

Custo estimado 200.000,00Euros

Recursos Humanos 2 Técnicos Superiores e os existentes nos Agrupamentos / ex-CEPIs (educadoras,

assistentes operacionais, etc)

Metodologia 1. Análise das candidaturas e apuramento de escalões em função da legislação em

vigor;

2. Analisar e propor para autorização as propostas de despesa enviadas pelos ex-

CEPIs;

3. Aferir se os autos de despesa estão em consonância com as propostas de despesa;

Plano de Actividades | 2010

DREC 136

4. Manutenção do contrato referente ao seguro de acidentes pessoais escolar;

5. Abertura de concurso para adjudicação do serviço de fornecimento de refeições nos 3

ex-CEPIs (JI dos Olivais, JI Taveiro n.º 2 e JI Santa Catarina da Figueira da Foz);

6. Intervenção nos refeitórios, a fim de verificar se a empresa adjudicatária cumpre o que

está estipulado no caderno de encargos;

7. Manutenção do contrato referente ao serviço de limpeza.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 10 - Nível de satisfação das UG

− Ind. 11 - Nível de satisfação dos utentes

Outros Indicadores

− N.º de crianças inscritas

− N.º de Intervenções físicas e de procedimentos de contratação pública para o seu

funcionamento

− Custos do funcionamento corrente dos Centros, das instalações e equipamentos

Designação do Projecto P1.7/Prj. 03 Regime Fruta Escolar (RFE)

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Fornecimento de Fruta e Legumes aos alunos do 1º ciclo, 2 vezes por semana, no

intervalo da Manhã ou da Tarde (Portaria nº 1242/2009 e respectivo anexo)

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela

execução

DSGM (SASE)

Outros intervenientes DSAPOE, Agrupamentos de Escolas, Autarquias, IFAP

Duração/cronograma De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010

Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez

1. Análise das candidaturas às

medidas de acompanhamento X X

2. Envio da lista de medidas de

acompanhamento aprovada ao IFAP X

3. Verificação das facturas e mapas

recepcionados e envio dos mesmos

para o IFAP

X X X X X X

Custo estimado Não determinado. Apoio financeiro das candidaturas assegurado pelo IFAP

Plano de Actividades | 2010

DREC 137

Recursos Humanos 4 Técnicos do SASE (a tempo parcial).

Metodologia 1. Análise de dados das candidaturas às medidas de acompanhamento;

2. Participação em reuniões para esclarecimentos e divulgação do projecto;

3. Elaboração de mapas com as candidaturas analisadas e aprovadas e envio ao IFAP;

4. Verificação dos mapas enviados pelas Câmaras e respectivas facturas da fruta

servida e envio ao IFAP;

5. Verificação dos comprovativos da realização das medidas de acompanhamento e

envio dos mesmos para o IFAP

6. Monitorização do programa, verificando as condições do serviço prestado e realização

das medidas de acompanhamento.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros indicadores

− Nº de candidaturas às medidas de acompanhamento analisadas;

− % das crianças abrangidas;

− Quantidade de fruta adquirida/consumida.

− Nº de Municípios acompanhados localmente

Plano de Actividades | 2010

DREC 138

Designação da Programa P 1.08 Ensino Particular e Cooperativo

Designação da Actividade P1.8/Act.01 Apoio Técnico-Pedagógico aos Estabelecimentos de EPC

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Apoiar e coordenar o ensino nos estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo

(EPC);

� Conceder autorização de funcionamento a estabelecimentos de EPC;

� Assegurar o seu normal funcionamento;

� Proporcionar o apoio técnico e pedagógico necessário ao seu funcionamento;

� Garantir a implementação das orientações emanadas dos órgãos e serviços do

Ministério da Educação;

� Analisar processos relativos a recursos hierárquicos de avaliação;

� Analisar os pedidos de Constituição de Turmas do ensino particular.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Equipas TP.

Outros intervenientes DSPGR (RCE); DSGM (SEPC); Estabelecimentos de EPC; IGE; DGIDC;

Duração/cronograma Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Organizar o processo

relativo à criação/autorização

de estabelecimentos de EPC

X X X X X X

2 Analisar, informar e propor

decisão relativa à Autonomia e

Paralelismo Pedagógico.

X X X X X X X X X X X

3. Monitorização do

funcionamento dos EPC X X X X X X X X X X X X

4. Análise de Recursos

Hierárquicos X X X

5. Análise de Constituição de

Turmas X X X

6. Apoiar as Direcções

Pedagógicas dos

estabelecimentos de EPC

X X X X X X X X X X X X

7. Analisar pedidos de

autorização de funcionamento

de estabelecimentos de

educação extra-escolar

X X X X X X X X X X X X

Plano de Actividades | 2010

DREC 139

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Eulália Lopes; Maria da Graça Monteiro; Maria da Graça Sousa; Fátima Rodrigues;

Margarida Santiago; Margarida Taborda; Luisa Marroni; Fátima Temido; Maria José

Costa; Margarida Pereira; Ana Maria Botinas; Maria da Luz Simão e Cristina Pratas.

Metodologia 1. Verificar os requisitos técnicos e pedagógicos relativos às Entidades Titulares e

Direcções Pedagógicas dos estabelecimentos de ensino;

2. Organizar e analisar o processo relativo à criação de estabelecimentos de EPC;

3. Analisar, informar e propor, em articulação com a DSPGR, as autorizações de

funcionamento, provisória ou definitiva, a estabelecimentos de EPC;

4. Analisar processos relativos a alterações de entidades titulares de estabelecimentos

de EPC;

5. Verificar o seu regular funcionamento;

6. Realizar vistorias técnico-pedagógicas;

7. Acompanhar as condições de funcionamento e de organização pedagógica e

administrativa dos estabelecimentos de EPC;

8. Analisar, informar e propor decisão sobre alteração de condições de funcionamento

de estabelecimentos de ensino já autorizados;

9. Analisar, informar e propor decisão relativa à Autonomia e Paralelismo Pedagógico;

10. Analisar, informar e propor decisão sobre a alteração ou extinção da concessão de

Autonomia e Paralelismo Pedagógico;

11. Apoiar as Direcções Pedagógicas dos estabelecimentos de EPC;

12. Analisar, informar e propor, em articulação com a DSPGR, decisão sobre alterações

relativas a mudança ou ampliação de instalações;

13. Analisar, informar e propor decisão sobre cessação de funcionamento e suspensão

de estabelecimentos de EPC, bem como do funcionamento ou substituição de níveis de

ensino ou de cursos;

14. Actualizar listagem dos estabelecimentos de EPC, abrangidos pelo regime de

Autonomia e Paralelismo Pedagógico com vista à sua publicação em Diário da República;

15. Analisar, informar e propor decisão sobre os recursos hierárquicos de avaliação;

16. Analisar, informar e propor autorização de mudança de Cursos;

17. Analisar, informar e propor autorização de transferência de alunos;

18. Analisar, informar e propor autorização de visitas de estudo ao estrangeiro;

19. Analisar, informar e propor autorização relativa à constituição de turmas;

20. Analisar, informar e propor autorização de funcionamento de estabelecimentos de

Plano de Actividades | 2010

DREC 140

educação extra-escolar.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Efectuar pelo menos 10 vistorias e elaborar respectivos relatórios, informações e

ofícios, com vista à criação, autorização de funcionamento, concessão/renovação dos

regimes de autonomia e paralelismo pedagógico de estabelecimentos de EPC;

− Realizar pelo menos 10 reuniões com Direcções Pedagógicas/Entidades Titulares dos

estabelecimentos de EPC;

− Realizar as informações/ofícios com vista à autorização de funcionamento de novos

cursos solicitados pelos EPC, no prazo máximo de 8 dias úteis;

− Fazer publicar em Diário da República as listagens de estabelecimentos de EPC

abrangidos pelos regimes de paralelismo/autonomia pedagógica relativas ao ano lectivo

de 2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009;

− Organizar e analisar os processos de criação de estabelecimentos de EPC, com vista

à emissão de autorização de funcionamento, até 30 dias antes do início do ano escolar

seguinte;

− Elaborar informação com vista à emissão das autorizações de funcionamento (após

concluído o processo conjunto de vistorias) no prazo máximo de 5 dias;

− Analisar, informar e propor decisão relativa aos pedidos de autonomia/paralelismo

pedagógico até 31 de Agosto de 2010;

− Analisar, informar e propor para autorização todos os pedidos de mudança de

cursos/língua estrangeira no prazo máximo de 5 dias;

− Analisar, informar e propor para autorização todos os pedidos de transferência de

alunos, no prazo máximo de 5 dias;

− Analisar, informar e propor para autorização todos os pedidos de visitas de estudo ao

estrangeiro, no prazo máximo de 5 dias;

− Colaborar na análise dos pedidos de constituição de todas as turmas do EPC.

Designação da Actividade P1.8/Act.02 Apoio financeiro à educação especial

Objectivo(s) QUAR Não aplicável.

Objectivo(s) � Garantir condições de educação para alunos que frequentam as associações e

Plano de Actividades | 2010

DREC 141

cooperativas de ensino especial, estimulando também o reforço da acção destas

instituições como recursos educativos ao dispor das escolas de ensino regular, através

da concessão de apoio financeiro ao abrigo das Portarias nº 1102/97, de 3 de Novembro

e Portaria nº 776/99, de 30 de Agosto.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM (DGAF)

Responsável(eis) pela

execução

DSGM (SEPC)

Outros intervenientes SEE, DGIDC, GGF, IPSS, CERCI, DSAPOE

Duração/cronograma

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.

1. Acompanhamento da

execução contratual e

pagamentos mensais das

verbas.

X X X X X X X X X X X X

2. Celebração dos aditamentos

aos contratos e pagamento

das verbas efectivamente

devidas.

X

Ano

lectivo

2008/2009

3. Envio de mapas de suporte

ao processamento do

montante previsional de apoio

financeiro.

X

Ano

lectivo

2010/2011

4. Recolha dos mapas

preenchidos e respectivo

processamento.

X

Ano

lectivo

2010/2011

5. Celebração dos Contratos

de Cooperação, por valores

previsionais.

X

Ano

lectivo

2010/2011

Custo estimado 3.095.625,00 Euros

Recursos Humanos 4 técnicos superiores para todas as actividades do sector SEPC

Metodologia Ano lectivo 2009/2010

1. Pagamento mensal, de Janeiro a Agosto, por conta dos Contratos de Cooperação

celebrado com as instituições;

2. Recolha de documentos comprovativos das despesas elegíveis realizadas (de

Setembro de 2009 a Agosto de 2010);

3. Apuramento do montante efectivo e correspondentes acertos, correspondendo ao

fecho do ano lectivo.

4. Celebrar os aditamentos aos contratos pelos valores resultantes da diferença entre o

valor previsto e os montantes apurados.

5. Pagamento dos montantes que saldam as obrigações contratuais da DREC.

Ano lectivo 2010/2011

Plano de Actividades | 2010

DREC 142

1. Envio e posterior recolha de mapas que contêm os elementos necessários ao cálculo

do montante de apoio financeiro: identificação dos alunos, idade, distância percorrida

diariamente no percurso casa-escola-casa, identificação dos recursos humanos afectos à

valência educativa (psicólogos, terapeutas, auxiliares e docentes destacados);

2. Análise e processamento dos elementos recolhidos de modo a calcular o montante

global de apoio financeiro previsional;

3. Celebração dos Contratos de Cooperação.

4. Pagamentos mensais das verbas contratualizadas.

Prestação de contas

1. Obtenção e análise dos elementos de prestação de contas.

Indicadores de realização Outros Indicadores

− Data de conclusão do processo de cálculo do valor efectivo dos 25 contratos de

cooperação do ano lectivo 2009/2010.

− Data de celebração dos 16 Contratos de Cooperação com as Associações e

Cooperativas de Educação Especial e dos 9 Contratos de Cooperação com as IPSS,

para 2010/2011.

Designação do Projecto P1.8/Prj. 01 Contratos de associação

Objectivo(s) QUAR Não aplicável.

Objectivo(s) � Garantir condições de gratuitidade aos alunos que frequentam estabelecimentos de

ensino particular e cooperativo, idênticas aos que frequentam escolas estatais, quando

esses estabelecimentos se situem em zonas carenciadas de escolas do Estado (Dec.-Lei

nº 553/80, de 30 de Novembro).

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM (DGAF)

Responsável(eis) pela

execução

SEPC

Outros intervenientes SEE, GGF, DSAPOE, Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo

Duração/cronograma

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.

1. Acompanhamento da

execução contratual e

pagamentos mensais das

verbas, nos termos previstos

no Despacho nº 11082/2008,

de 16 de Abril

X X X X X X X X X X X X

2. Celebração dos aditamentos

aos contratos e pagamento X Ano

lectivo

Plano de Actividades | 2010

DREC 143

das verbas efectivamente

devidas.

2009/2010

3. Celebração dos Contratos

de Associação, por valores

previsionais.

X

Ano

lectivo

2010/2011

Custo estimado 88.527.000,00 Euros

Recursos Humanos 4 técnicos superiores para todas as actividades do sector SEPC

Metodologia Ano lectivo 2009/2010

1. Acompanhamento da execução contratual, nos termos previstos no Despacho nº

11082/2008, de 16 de Abril e pagamentos mensais das verbas devidas no período de

Janeiro a Agosto, por conta do Contrato de Associação celebrado com os

estabelecimentos de ensino;

2. Celebração dos Aditamentos aos contratos de associação celebrados no início do ano

lectivo, pelo valor que resulta da diferença entre os montantes previsional e o efectivo;

3. Pagamento dos montantes que saldam as obrigações contratuais da DREC.

Ano lectivo 2010/2011

1. Acompanhamento da execução contratual, nos termos previstos no Despacho nº

11082/2008, de 16 de Abril;

2. Celebração dos Contratos de Associação por valores previsionais;

3. Pagamentos mensais das verbas devidas no período de Setembro a Dezembro, por

conta do Contrato de Associação celebrado com os estabelecimentos de ensino.

Prestação de contas

1. Obtenção e análise dos elementos de prestação de contas.

Indicadores de realização Outros Indicadores

− Data de conclusão do processo de cálculo do valor efectivo dos 46 contratos de

associação do ano lectivo 2009/2010.

− Data de celebração dos 46 Contratos de Associação de 2010/2011, com os

estabelecimentos de ensino particular e cooperativo.

Designação do Projecto P1.8/Prj. 02 Apoio Financeiro ao Ensino Artístico - Música

Objectivo(s) QUAR Não aplicável.

Objectivo(s) � Pretende-se estimular e apoiar o ensino em domínios não abrangidos ou

restritamente abrangidos pelo ensino estatal – ensino artístico da música (Dec.–Lei nº

553/80, de 30 de Novembro).

Entidade(s)/Serviço(s) DSGM (DGAF)

Plano de Actividades | 2010

DREC 144

Coordenador(es)

Responsável(eis) pela

execução

SEPC

Outros intervenientes SEE, GGF, DSAPOE, Estabelecimentos de ensino Particular e Cooperativo

Duração/cronograma

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.

1. Acompanhamento da

execução contratual nos termos

do Despacho nº 17932/2008, de

3 de Julho com as alterações

introduzidas pelo Despacho n.º

15897/2009, de 13 de Julho

X X X X X X X X X X X X

2. Pagamento de 30% das

verbas contratualizadas. X

Ano

lectivo

2009/2010

3. Conclusão da análise dos

elementos constantes da

aplicação MISI, após

disponibilização dos dados pela

ANQ, processamento e

apuramento dos montantes

definitivos.

X

Ano

lectivo

2009/2010

4. Celebração dos aditamentos

aos contratos e pagamento das

verbas efectivamente devidas.

X

Ano

lectivo

2009/2010

5. Após aprovação pela ANQ

das candidaturas a Contrato de

Patrocínio – Música, procede-se

à celebração dos contratos por

valores previsionais.

X

Ano

lectivo

2010/2011

6. Pagamento de 30% da verba

contratualizada. X

Ano

lectivo

2010/2011

Custo estimado 9.250.000,00 Euros

Recursos Humanos 4 técnicos superiores para todas as actividades do sector SEPC

Metodologia Ano lectivo 2009/2010

1. Acompanhamento da execução contratual nos termos do Despacho nº 17932/2008,

de 3 de Julho com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 15897/2009, de 13 de

Julho;

2. Pagamento de 30% das verbas contratualizadas;

3. Conclusão da análise dos elementos constantes da aplicação MISI, após

disponibilização dos dados pela ANQ, processamento e apuramento dos montantes

definitivos;

4. Celebração dos aditamentos aos contratos e pagamento das verbas efectivamente

devidas.

Plano de Actividades | 2010

DREC 145

Ano lectivo 2010/2011

1. Após aprovação pela ANQ das candidaturas a Contrato de Patrocínio – Música,

procede-se à celebração dos contratos por valores previsionais;

2. Pagamento de 30% da verba contratualizada.

Prestação de contas

1. Obtenção e análise dos elementos de prestação de contas.

Indicadores de realização Outros Indicadores

− Data de Conclusão do processo de cálculo do valor efectivo dos 18 contratos de

patrocínio do ano lectivo 2009/2010.

− Data de Celebração dos 18 Contratos de Patrocínio de 2010/2011, com os

estabelecimentos de ensino particular e cooperativo.

Designação do Projecto P1.8/Prj. 03 Apoio Financeiro ao Ensino Artístico - Dança

Objectivo(s) QUAR Não aplicável.

Objectivo(s) � Pretende-se estimular e apoiar o ensino em domínios não abrangidos ou restritamente

abrangidos pelo ensino estatal – ensino artístico da dança (Dec.–Lei nº 553/80, de 30 de

Novembro).

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM (DGAF)

Responsável(eis) pela

execução

SEPC

Outros intervenientes SEE, GGF, DSAPOE, Estabelecimentos de ensino Particular e Cooperativo

Duração/cronograma Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.

1. Acompanhamento da

execução contratual e

pagamentos mensais das

verbas contratualizadas nos

termos do Despacho nº

9922/96, de 12 de Junho.

X X X X X X X X X X X X

2. Celebração dos contratos de

patrocínio – dança, por valores

previsionais.

X

Ano

lectivo

2010/2011

3. Conclusão da análise dos

mapas, processamento e

apuramento dos montantes

efectivos.

X

Ano

lectivo

2009/2010

Custo estimado 250.000,00 Euros

Recursos Humanos 4 técnicos superiores para todas as actividades do sector SEPC

Plano de Actividades | 2010

DREC 146

Metodologia Ano lectivo 2009/2010

1. Conclusão da análise dos mapas, processamento e apuramento dos montantes

efectivos de apoio financeiro;

2. Pagamentos mensais por conta das verbas contratualizadas.

Ano lectivo 2010/2011

1. Celebração dos Contratos de Patrocínio por valores previsionais.

2. Pagamentos mensais por conta das verbas contratualizadas.

Prestação de contas

1. Obtenção e análise dos elementos de prestação de contas.

Indicadores de

realização

Outros Indicadores

− Data de Conclusão do processo de cálculo do valor efectivo dos 3 contratos de

patrocínio do ano lectivo 2009/2010.

− Data de Celebração dos 3 Contratos de Patrocínio de 2010/2011, com os

estabelecimentos de ensino particular e cooperativo.

Designação do Projecto P1.8/Prj. 04 Contrato de Desenvolvimento, Contrato Programa e Contrato

Simples

Objectivo(s) QUAR Não aplicável.

Objectivo(s) � Pretende-se estimular e apoiar o exercício da opção educativa dos pais e

encarregados de educação, no que diz respeito à frequência da educação pré-escolar ou

do ensino regular, dos seus filhos e educados, nos estabelecimentos de ensino particular

e cooperativo (Dec.-Lei nº 553/80, de 30 de Novembro, Lei nº 5/97, de 10 de Fevereiro e

Decreto-Lei nº 173/95, de 20 de Julho).

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM (DGAF)

Responsável(eis) pela

execução

SEPC

Outros intervenientes SEE, GGF, Estabelecimentos de ensino Particular e Cooperativo

Duração/cronograma Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.

1. Pagamentos CP CP

CS

CD

CP

CS

CD

2. Análise dos elementos

enviados pelos

estabelecimentos de ensino

CS

CD

CS

CD

CS

CD

CS

CD

Ano

lectivo

2009/2010

3. Apuramento dos montantes

efectivos de apoio financeiro

CS

CD

CS

CD

Ano

lectivo

Plano de Actividades | 2010

DREC 147

2009/2010

4. Celebração dos aditamentos

aos contratos e pagamento

das verbas efectivamente

devidas.

CS

CD

CS

CD

Ano

lectivo

2009/2010

Celebração dos contratos, por

valores previsionais

CS

CD

Ano

lectivo

2010/2011

Recolha de elementos

necessários ao processamento

do apoio financeiro

CP

CS

CD

CS

CD

Ano

lectivo

2010/2011

Legenda: CP – Contrato Programa (pré-escolar); CD – Contrato de Desenvolvimento (pré-escolar); CS – Contrato Simples (1º, 2º e 3º CEB e

Secundário)

Custo estimado 2.236.000,00 Euros

Recursos Humanos 4 técnicos superiores

Metodologia 1. Processamento e pagamento trimestral de verbas por conta do montante dos contratos

programa;

2. Apuramento dos montantes efectivos do apoio financeiro a conceder, relativamente ao

ano de 2009/2010;

3. Celebração dos aditamentos aos contratos de Desenvolvimento e aos Contratos

Simples e pagamento dos montantes que saldam as obrigações contratuais da DREC;

4. Celebração dos contratos de desenvolvimento e dos contratos simples, para o ano

2010/2011, por valores previsionais;

5. Recolha e análise dos elementos necessários ao apuramento do valor real dos

contratos de desenvolvimento e dos contratos simples para o ano lectivo 2010/2011;

6. Processamento e pagamento da 1ª tranche, por conta do valor contratado para o ano

de 2010/2011.

Prestação de contas

1. Obtenção e análise dos elementos de prestação de contas.

Indicadores de

realização

Outros Indicadores

− Data de conclusão do processo de cálculo do valor efectivo dos Contratos de

Desenvolvimento e dos Contratos Simples, para o ano lectivo de 2009/2010.

− Data de Celebração dos 26 Contratos de Desenvolvimento e dos 35 Contratos Simples

com os estabelecimentos de ensino particular e cooperativo, para o ano lectivo de

2010/2011.

Plano de Actividades | 2010

DREC 148

Designação da Programa P1.9. Educação Pré-Escolar e Actividades de Enriquecimento

Curricular no 1º CEB

Designação da Actividade P1.9/Act.01 Educação Pré-Escolar

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa;

� Autorizar a frequência, a título excepcional, da educação pré-escolar, de acordo com

os pedidos;

� Homologar o calendário escolar;

� Promover a assinatura do Anexo ao Acordo de Cooperação Tripartido, no âmbito do

Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar para a Rede

Pública, com as Câmaras Municipais e para a Rede Solidária com as IPSS em

articulação com os Centros Distritais;

� Assegurar e promover o tratamento de alguma informação com outros gabinetes da

DSAPOE, assim como com outras Direcções de Serviço desta DRE ou com parceiros

educativos externos;

� Elaborar memorandos/relatórios relativos ao desenvolvimento e expansão da

Educação Pré-Escolar;

� Autorizar o funcionamento, no processo de criação/ampliação/remodelação, de salas

de educação pré-escolar em IPSS (rede solidária);

� Acção de monitorização da Educação Pré-Escolar – 1.º nível: Diagnóstico da

organização e funcionamento deste nível de educação para identificar a intervenção e

apoio necessários em articulação com as EAE.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Equipa TP

Outros intervenientes EMOEFP, DAGOE, DSGM, DSPGR, DGIDC, EAE, Agrupamentos de Escolas, Autarquias,

IPSS, ISS – Centros Distritais

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos Ana Maria Frias, Maria José Costa, Margarida Pereira, Graça Monteiro, Luísa Marroni,

Eulália Lopes, Fátima Temido, Margarida Taborda, Graça Sousa, Fátima Rodrigues e

Margarida Santiago

Metodologia 1. Análise dos processos, elaboração de informação com vista à produção de

Plano de Actividades | 2010

DREC 149

despachos, conducentes ao tratamento e conclusão dos mesmos;

2. Análise dos dados enviados pelos Agrupamentos, com vista à homologação do

calendário escolar;

3. Vistorias às IPSS, em articulação com a DSPGR, com vista à emissão de autorização

de funcionamento de salas de educação pré-escolar;

4. Análise de conteúdo dos Anexos ao Acordo Tripartido no âmbito do Programa de

Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar, para a Rede Solidária, das IPSS

de cada Centro Distrital;

5. Promover o preenchimento dos Anexos ao Acordo Tripartido no âmbito do Programa

de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar para a Rede Pública, com vista

à sua assinatura com cada Câmara Municipal;

6. Elaborar instrumentos de monitorização e identificação dos estabelecimentos que vão

constituir a amostra;

7. Elaboração de relatório e conclusões com vista à definição do 2.º nível de

intervenção.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

− Ind. 11 - Nível de satisfação dos utentes

Outros Indicadores

− Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa, cumprindo o prazo de 10 dias

na avaliação e tratamento dos processos;

− Proporcionar toda a informação solicitada num prazo máximo de 10 dias;

− Nº de autorizações excepcionais de frequência de educação pré-escolar;

− Homologação do calendário escolar antes do inicio do ano lectivo;

− Diligenciar que os Centros Distritais promovam a assinaturas dos Anexos (rede

solidária) com as IPSS, até final de Maio de cada ano;

− Diligenciar, com as Câmaras Municipais, no sentido de concluir o processo

conducente à assinatura dos Anexos (rede pública), em Março de cada ano

Designação da Actividade P1.9/Act.02 AEC – Actividades de Enriquecimento Curricular

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Plano de Actividades | 2010

DREC 150

Objectivo(s) � Apoiar a implementação e acompanhar/monitorizar as actividades de enriquecimento

curricular (AEC) no 1º CEB numa perspectiva de consolidação do conceito de Escola a

Tempo Inteiro na sua dimensão educativa e social.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Equipa TP

Outros intervenientes DSGM; DAGO; EAE; Autarquias e outras entidades (IPSS/ Associações de

Pais/Associações de Professores, DGIDC, Instituições de Ensino Superior).

Duração/cronograma Ano lectivo 2010

Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez

1. Análise dos Currículos Prof. X X X X X X X X

2. Organização Acções Formação X X X X X X

3. Reuniões da CAP X X X X X X X X X

4.Organização das Visitas de

Acompanhamento X X X X X X X X

5 Introdução dos dados na aplicação

DGIDC – Relatório da CAP X X X

6. Organização Análise e Aprovação

dos Acordos de Colaboração X X X X X X X

7. Elaboração dos Contratos –

Programa (Apoio Financeiro) X X X X X

8- Monitorização e acompanhamento

do Projecto Escola a Tempo Inteiro

(AE Martim de Freitas)

X X X X X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Eulália Lopes; Maria da Graça Monteiro; Maria da Graça Sousa; Ana Botinas, Fátima

Rodrigues, Margarida Santiago, Maria da Luz Simão, Margarida Taborda, Luisa Marroni,

Fátima Temido, Maria José Costa, Cristina Pratas e Margarida Pereira.

Metodologia 1. Estabelecer circuitos fluidos de comunicação entre as Entidades Promotoras do

Programa das AEC/Agrupamentos de Escolas e Outros, rentabilizando os meios

disponíveis nos nossos serviços (pág Web/Plataforma Moodle/e-mail e outros);

2. Desenvolver um trabalho de acompanhamento e de monitorização no sentido de

melhorar a organização das AEC e fomentar a integração destas actividades e dos

respectivos Professores na cultura da Escola, através de: Visitas às AEC; Organização de

reuniões com os diferentes intervenientes neste Programa;

3. Responder com celeridade e eficácia aos pedidos de

esclarecimento/propostas/exposições que são enviadas através de e-mail, correio,

Plano de Actividades | 2010

DREC 151

telefone e por via presencial, numa perspectiva de aproximação da administração aos

cidadãos;

4. Operacionalizar os dispositivos necessários para responder às

solicitações/orientações dos serviços centrais e para aplicação dos normativos em vigor,

tais como:

- Organizar os meios burocráticos para a elaboração dos Contratos - Programa e

dos Acordos de Colaboração;

- Participação nas reuniões da CAP;

- Análise dos currículos dos professores das AEC;

- Desenvolver todo o apoio logístico à organização das Acções de Formação para

os Professores das AEC;

- Processo inerente à divulgação, organização, e acompanhamento da Formação

5. Promover um trabalho de parcerias com outras instituições no sentido de melhorar a

organização/funcionamento das AEC em estreita articulação com os diferentes

Serviços/Equipas da DREC.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Nº de reuniões realizadas;

− Cumprimento dos prazos na introdução dos dados para o relatório da CAP, análise

dos Acordos de Colaboração.

− Nº e tipo de documentos de apoio técnico-pedagógico criados.

Designação do Projecto P1.9/Prj. 01 Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-

Escolar

Objectivo(s) QUAR Não aplicável.

Objectivo(s) � Assegurar as obrigações contratuais do M.E. relativas ao Acordo Anual de

Cooperação entre os Municípios, a Segurança Social e o Ministério da Educação no

âmbito do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar, em

conformidade com o Decreto-Lei nº 147/97, de 11 de Junho, nomeadamente quanto:

- Ao número de pessoal auxiliar distribuído pelos cerca de 78 Municípios da Região

Centro, assim como, pelos mais de 1.000 Jardins de Infância existentes;

- Ao número de crianças que beneficiam da componente de apoio à família;

Plano de Actividades | 2010

DREC 152

Nota: Este procedimento é consignado na gestão orçamental e financeira das verbas

inscritas na actividade 190, do CAP 02, do Orçamento de Estado, afectas aos apoios

mensais acordados.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM e DSAPOE.

Responsável(eis) pela

execução

DSGM (SPIF)

Outros intervenientes DSGM (SCON), GGF e Municípios.

Duração/cronograma Ano Lectivo 2009/2010

Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez Obs.

1. Processo de assinatura dos Anexos

Anuais ao Acordo de Cooperação,

entre os Municípios, a DREC e a

CCRC, válidos apenas para um ano

lectivo.

X X X X DSAPOE

2. Elaboração da proposta de

orçamento previsto, para o ano

económico seguinte.

X DSGM

SPIF

3. Verificação da conformidade dos

documentos mensais remetidos pelos

Municípios, com os Anexos ao Acordo,

existentes, fazer os lançamentos nos

mapas/resumo e efectuar as

respectivas ordens de pagamento.

X X X X X X X X X X X X DSGM

SPIF

Custo estimado 5.500.000,00 Euros

Recursos Humanos Laura Rosa Cambraia Lopes (DSGM / SPIF) e Ana Maria Frias (DSAPOE), técnico a

designar.

Metodologia

1. Processo de Candidatura - Em Julho tem inicio o processo de assinatura dos Anexos

Anuais ao Acordo de Cooperação, para o ano lectivo seguinte. Este processo é da

responsabilidade da DSAPOE.

2. Elaboração do Orçamento - Em Agosto é feita uma previsão para o GGF, das

necessidades orçamentais para o ano económico seguinte, a qual se irá reflectir na

dotação orçamental disponibilizada na rubrica. Quando a dotação final é conhecida, são

elaboradas as respectivas propostas de despesa.

3. Execução e Controle - Os documentos de despesa são remetidos à DREC pelos

Municípios, de forma periódica, sendo verificada a sua conformidade com os Anexos ao

Acordo de Cooperação. O SPIF, tendo por base os mapas/resumo mensais e anuais, que

elabora, e onde regista os encargos apresentados por cada Município, realiza

mensalmente, as respectivas ordens de pagamento.

Compete ainda à DREC assegurar os procedimentos superiormente determinados no

que concerne ao cumprimento do Decreto-Lei nº 144/2008 – Municípios que assinaram a

transferência de competências em matéria de educação.

Sempre que solicitados, são prestados aos Municípios todos os esclarecimentos

Plano de Actividades | 2010

DREC 153

necessários, de molde a que a execução orçamental se processe de forma consensual.

Sempre que requerido pelo GGF, deverá a DREC informar sobre o controlo

orçamental e financeiro do programa.

Indicadores de realização Outros Indicadores

− Emissão atempada, de ordens de pagamentos aos Municípios

− Mapas/Resumo, Mensais e Anuais, por Município, actualizados

− Nº de Pessoal Auxiliar

− Nº de crianças beneficiárias

− Nº de salas apoiadas

− Grau de satisfação pelo apoio prestado aos Municípios

Designação do Projecto P1.9/Prj. 02 Programa de Generalização das Actividades de Enriquecimento

Curricular

Objectivo(s) QUAR Não aplicável.

Objectivo(s) � Garantir a execução dos procedimentos legalmente previstos para o desenvolvimento

do Programa.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela

execução

DSGM (SPIF) e DSAPOE

Outros intervenientes DSGM (SCON), GGF, Municípios e outras Entidades (IPSS’, Associações de Pais, …)

Duração/cronograma Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez Obs.

1. Processo de assinatura das

adendas anuais de cooperação

entre os Municípios/outras

Entidades e a DREC, válidos por

1 ano.

X X X X DSAPOE

2. Elaboração da proposta de

orçamento previsto, para o ano

económico seguinte.

X

DSGM

SPIF

3. Transferência para os

Municípios/outras Entidades das 1ª e

2ª Tranches

X X

DSGM

SPIF

4. Transferência para os

Municípios/outras Entidades da 3ª e

última Tranche, efectuando os

respectivos acertos financeiros.

X

DSGM

SPIF

Custo estimado 16.000.000,00 Euros

Plano de Actividades | 2010

DREC 154

Recursos Humanos Laura Rosa Cambraia Lopes (DSGM / SPIF) e Maria José Costa (DSAPOE)

Metodologia 1. Elaboração do Orçamento - Em Agosto é feita uma previsão para o GGF, das

necessidades orçamentais para o ano económico seguinte, a qual se irá reflectir na

dotação orçamental disponibilizada na rubrica;

2. Processo de Candidatura - Em Setembro tem inicio o processo de assinatura das

Adendas aos Contrato-Programa, para o ano lectivo que se inicia, ficando definido o

número de crianças a frequentar as Actividades de Complemento Curricular sob

responsabilidade dos Municípios e de outras Entidades. Este processo é da

responsabilidade da DSAPOE;

3. Execução e Controle - No final do 2º trimestre, os Municípios/outras Entidades

remetem à DREC os documentos de despesa referentes ao ano lectivo ainda em curso,

como preconizado no contrato, para cálculo e posterior envio, da 3ª e última Tranche.

Compete ainda à DREC efectuar o acerto financeiro correspondente à execução do

programa, conforme Despacho nº 14460/2009 e assegurar os procedimentos

superiormente determinados no que concerne ao cumprimento do Decreto-Lei nº 144/2008

– Municípios que assinaram a transferência de competências em matéria de educação.

Sempre que solicitado pelo GGF, deverá a DREC informar sobre o controlo

orçamental e financeiro do programa.

Indicadores de realização Outros Indicadores

− Nº de contratos programa em execução

− Nº de alunos que usufruam do programa

− Diversidade e qualidade das actividades oferecidas

− Pagamentos atempados das tranches financeiras

− Grau de satisfação pelo apoio prestado aos Municípios

Plano de Actividades | 2010

DREC 155

Designação da Programa P. 1.10 Serviços de Apoio

Designação da Actividade P1.10/Act.01 Apoio Jurídico

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Garantir, em tempo útil, assessoria técnico-jurídica à Direcção e outros serviços da

DREC e aos estabelecimentos de ensino e educação;

� Garantir a emissão de estudos e pareceres de natureza jurídica em matérias de

interesse para a DREC;

� Garantir, nos prazos estipulados na lei, a comunicação de despachos referentes a

matérias no âmbito do procedimento administrativo e/ou contencioso, processos

disciplinares do PD e PND e recursos relativos ao procedimento disciplinar de alunos.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

EMADAE

Responsável(eis) pela

execução

Chefe da EMADAE e Técnicos do Gabinete Jurídico

Outros intervenientes ME, SEE, DGRHE, IGE, Tribunais, Provedoria de Justiça, Todos os Serviços da DREC,

Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Chefe da EMADAE – Apolinário Saraiva e Técnicos do Gabinete Jurídico: Dionísio Vieira

e Rosa Simões.

Metodologia

1. Recolha dos elementos essenciais à instrução dos processos;

2. Estudo, concepção e elaboração de informações com proposta de decisão;

3. Acompanhamento de nova legislação, através de consulta regular ao Diário da

República, bem como consulta de jurisprudência;

4. Realização de reuniões.

Indicadores de realização

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

Plano de Actividades | 2010

DREC 156

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

Nº de processos tratados no âmbito de:

− Acções administrativas;

− Processos disciplinares de PD e PND;

− Recursos de decisões disciplinares de alunos e outros;

− Reclamações no Livro Amarelo das escolas do Ensino Público e do EPC;

− Esclarecimentos técnico-jurídicos prestados aos Serviços da DREC;

− Esclarecimentos técnico-jurídicos prestados aos estabelecimentos de educação e

ensino e outras entidades;

Designação da Actividade P1.10/Act.02 Apoio aos Centros de Formação de Associação de Escolas

Objectivo(s) QUAR Não aplicável

Objectivo(s) � Garantir, em tempo útil, o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo aos

Centros de Formação informação relativa às matérias da sua competência.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

EMADAE

Responsável(eis) pela

execução

Chefe da EMADAE e Equipa Técnica da EMADAE

Outros intervenientes CFAE’s, DAGOE, EAE’S, Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE: Paula Xambre, Susana

Henriques e Vanda Marques.

Plano de Actividades | 2010

DREC 157

Metodologia De uma forma sucinta, poderemos indicar:

1. Sistematização dos pedidos de esclarecimento de forma a permitir a elaboração de

orientações técnicas que explicitem os passos a seguir para determinado procedimento e

os dispositivos legais associados.

2. Realização de reuniões para transmissão de orientações. Quando se justificar,

realização de sessões de trabalho com os Centros de Formação com o objectivo de

ultrapassar os constrangimentos/impasses existentes.

Indicadores de realização − Nº de Informações;

− Nº de esclarecimentos (ofícios e e-mails);

− Nº de reuniões efectuadas com os CFAE´s, desde que se justifiquem.

Plano de Actividades | 2010

DREC 158

Eixo 2 – Cooperação Institucional

Programa 2.1 – Cooperação com as Autarquias e outras Entidades

Programa 2.2 – Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio-educativas e Culturais

Programa 2.3 – Comunicação e Relações Públicas

Plano de Actividades | 2010

DREC 159

Designação da Programa P 2.1 Cooperação com as autarquias e outras entidades

Designação da Actividade P 2.1/Act.01 Comissões de Protecção de Crianças e Jovens, Colaboração do

Ministério Público na Localização de Menores, Núcleo Local de

Inserção.

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo (s) � Promover a qualidade da representação do Ministério da Educação nas CPCJ’s e

NLI’s;

� Apoiar os representantes do ME na área de influência da DREC em funções nas

CPCJ´s;

� Colaborar com o MP na localização de menores e outros.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

EMOEFP

Responsável(eis) pela

execução

Maria Conceição F. Franco Santos e Álvaro Reis

Outros intervenientes DSGM (SOAI-IA), Núcleo Local de Inserção, EAE/ Escolas, Comissão Nacional de

Protecção de Crianças e Jovens em Risco;

Duração/cronograma Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez

1. Desenvolver as acções

conducentes à representação do

ME nas CPCJ’s e NLI’s.

X X X X X

2. Apoiar os representantes/ tutores

nas CPCJ’s X X X X X X X X X X X

3. Desenvolver as acções

conducentes à localização de

menores solicitadas pelo MP

X X X X X X X X X X X

4. Apoiar os representantes da

educação nos NLI’s X X X X X X X X X X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Contudo, estima-se a necessidade de verbas para deslocações a reuniões e/ou formação

neste âmbito. Toda a comunicação regular será efectuada por e-mail.

Recursos Humanos 2 técnicos superiores

Metodologia 1. Participação em acções/ reuniões de informação/ formação com as CPCJ´s e

representantes da educação nos NLI’s da Região Centro e/ou com as escolas;

2. Favorecimento da articulação das CPCJ’s com as escolas no sentido de se promover o

sucesso escolar e prevenir o insucesso e o abandono escolar;

Plano de Actividades | 2010

DREC 160

3. Desenvolvimento das acções conducentes à representação do ME nas CPCJ’s da

Região Centro, e da Educação nos NLI’s envolvendo as EAE e as direcções das escolas

de cada concelho neste processo;

4. Solicitação da informação pedida pelo Ministério Público junto das escolas no sentido

de localizar os menores. Pesquisa da informação junto da MISI e/ou outros.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 11 - Nível de satisfação dos utentes

Outros Indicadores

− Nº de acções no âmbito do processo de colocação e apoio aos docentes

representantes do ME nas CPCJ’s e representantes da educação nos NLI’s

(informações, e-mails, reuniões …);

− Nº de acções com escolas/ EAE/ outras entidades no âmbito do processo de

promoção dos direitos das crianças, nomeadamente, na área da promoção do sucesso

escolar,

− Nº de acções relativas à localização de menores (e-mails e outras)

− Tempo médio de resposta (máximo cinco dias úteis).

Designação da Actividade P 2.1/Act.02 Prémio Ciência na Escola da Fundação Ilídio Pinho

Objectivo(s) QUAR Não aplicável

Objectivo(s) � Sensibilizar as Escolas para a importância das ciências e áreas tecnológicas;

� Fomentar a troca de experiências e práticas pedagógicas, entre escolas.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

EMOEFP

Responsável(eis) pela

execução

Isabel Andrade; Conceição Santos; Álvaro Reis

Outros intervenientes Fundação Ilídio Pinho; Banco Espírito Santo; EAE; DREN; Câmaras Municipais e

Escolas.

Plano de Actividades | 2010

DREC 161

Duração/cronograma Ano de 2010

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Divulgação da abertura dos

concursos e respectivos

prazos de candidatura;

X X X

2. Análise de Candidaturas e

respectiva selecção,

formalizada em reunião do

Júri;

X

3. Divulgação dos projectos

seleccionados para concurso. X

4. Acompanhamento ao

desenvolvimento dos projectos

nas Escolas em concurso.

X X

5. Avaliação intercalar X

6. Elaboração de Relatório

Final X X

7. Comunicação às Escolas

dos Projectos premiados. X X

8. Apoio à organização

Comciência – 2ª Mostra de

Projectos

X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo

e pessoal.

Recursos Humanos 3 Técnicos Superiores.

Metodologia 1. Divulgação on-line da abertura dos concursos e respectivos prazos de candidatura;

2. Análise de Candidaturas e respectiva selecção, formalizada em reunião do Júri;

3. Divulgação on-line dos resultados da selecção dos projectos a concurso;

4. Organização da cerimónia de Entrega dos Prémios de Desenvolvimento do

projecto;

5. Reunião com Equipas de Apoio às Escolas para apresentação do projecto e definir

formas de articulação;

6. Acompanhamento/Avaliação, dos projectos, através de deslocação às escolas;

7. Avaliação dos trabalhos com recursos a diversos instrumentos de avaliação;

8. Selecção dos projectos vencedores, formalizada em reunião de Júri Nacional;

9. Divulgação on-line dos projectos vencedores;

10. Participação na Mostra de Projectos

Indicadores de realização Outros Indicadores

− Nº de Escolas que apresentaram projectos;

Plano de Actividades | 2010

DREC 162

− Nº de Projectos/alunos, por ano de escolaridade, envolvidos;

− Custo do Projecto.

Designação do Projecto P2.1/Prj. 01 Programa Cooperação Transfronteiriça Espanha- Portugal - 2007-

2013 - “ATICA” (Apoyo TIC a los Aprendizajes)

Objectivo(s) QUAR Não aplicável

Objectivo(s) � O Projecto centra-se no uso de quadros digitais interactivos nas salas de aula para o

ensino/formação das matemáticas e línguas. Realiza-se através de plataformas digitais

de formação e colaboração.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE e EMOEFP

Responsável(eis) pela

execução

Técnicos da DSAPOE e EMOEFP

Outros intervenientes Junta de Castilla y León - Espanha/ DREN/Universidade de Aveiro/ Universidade de

Salamanca e de León/CCDRC

Duração/cronograma 2008/2010

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Anos

Execução Física e Financeira x x x x x x x x x x x x 2010

Actividade 1 - Formação dos

Professores x x x x x x x x x x 2010

Actividade 2 - Trabalho

Colaborativo entre as escolas

envolvidas

x x x x x x x x x x 2010

Gestão e Coordenação x x x x x x x x x x x x 2010

Promoção e Divulgação x x x x x x x x x x x x 2010

Custo estimado 127.850,00 Euros

Recursos Humanos DSAPOE - Carlos Brito / DSGM - Ana Paula Moreira

Metodologia De acordo com o cronograma acima referido

Indicadores de realização Outros Indicadores

− N.º de reuniões bilaterais

− N.º de encontros bilaterais

− Nº de projectos de produção de conteúdos digitais educativos

− N.º de formandos

− N.º de horas de formação

Plano de Actividades | 2010

DREC 163

− N.º de escolas envolvidas

− Taxa de execução financeira

Designação do Projecto P2.1/Prj. 02 Transferência da Acção Social Escolar e das residências para as

autarquias

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 2 - Consolidar o processo de transferência de competências para

as autarquias.

Objectivo(s) � Desenvolvimento do processo de transferência da Acção Social Escolar e das

residências para as autarquias.

� Elaboração de documentos orientadores para a transferência do controlo físico /

financeiro das áreas referidas no DL144/2008.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela

execução

DSGM (SASE)

Outros intervenientes Escolas; Autarquias

Duração/cronograma Ano de 2010

Actividades Jan.Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez

1. Análise de mapas A.E; SE X X X X X X X X X X X X

2. Análise de mapas Leite X X X X X X X X X X X X

3.Análise de mapas Refeitórios X X X X X X X X X X X X

4.Elaboração de documentos

orientadores para a transferência X X X

Custo estimado 8.000.000,00Euros

Recursos Humanos Auxílios Ec. e Seguro Escolar - 3 Técnicos, 1 Professora Requisitada; Leite escolar - 3

Técnicos, 1 Professora Requisitada; 1 Assistente Técnica; Refeitórios – 2 técnicas

Superiores; 1 Dietista; 1 Assistente Técnica; Residências – 1 Assistente Técnica (todos a

tempo parcial)

Metodologia 1. Análise Financeira das escolas estatais – Agrupamentos de Escolas c/ 2º e 3º Ciclos,

através dos mapas: Mapas nº1/2006: Mapas nº2/2006 / Alunos a Bonificar e Despacho nº

18.987 de 17 de Agosto (tabelas em anexo);

2. Análise Financeira das escolas estatais – Agrupamentos de Escolas c/ 2º, 3º ciclos e

Secundária, através dos mapas: Mapas nº1/2006: Mapas nº2/2006 / Alunos a Bonificar e

Despacho nº 18.987 de 17 de Agosto (tabelas em anexo);

3. Mapas financeiros de monitoriza das RE;

4. Produção de dossiês técnicos, de documentos orientadores e de balanço do processo

de transferência.

Plano de Actividades | 2010

DREC 164

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 3 - Nº de acções de acompanhamento dos contratos de execução

Outros Indicadores

− Produção de documentos para o processo de transferência

− Elaboração de relatórios

− Nº Processos de transferência concluídos

− Verbas transferidas

− Nº residências de Estudantes transferidas

Designação do Projecto P2.1/Prj. 03 Transferência de Competências para os Municípios

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 2 - Consolidar o processo de transferência de competências para as

autarquias.

Objectivo(s) � Promover a Transferência de Competências para os Municípios

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

Direcção

Responsável(eis) pela

execução

Directora Regional de Educação, Assessores da Direcção, DSAPOE, DSGM, DSPGR,

EMADAE, EAE.

Outros intervenientes Serviços Centrais do Ministério da Educação; Municípios

Duração/cronograma Durante o ano de 2010, prevê-se:

- Concluir os processos de negociação iniciados ainda no ano de 2009;

- Renovar os contactos com os Municípios para apurar do interesse em iniciar/retomar a

negociação com vista à transferência de competências para os Municípios;

- Preparar os contratos de transferência de competências para os Municípios que

demonstrem interesse e para os que aceitem essa transferência;

- Articular com os Serviços Centrais a assinatura dos contratos e a transferência efectiva

dos mesmos;

- Acompanhar os contratos já em execução e outros que venham a ser finalizados

(EAE+Direcção).

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos Direcção – 3 Técnicos Superiores; DAGOE – 4 Técnicos Superiores; EAE – Técnicos

Superiores (todos a tempo parcial).

Metodologia 1. Preparação dos dossiers e convite aos Municípios para negociação das condições de

transferência de competências;

2. Elaboração dos contratos e envio aos Serviços Centrais;

Plano de Actividades | 2010

DREC 165

3. Assinatura dos contratos e articulação com os Serviços Centrais quanto ao processo de

transferência de meios para os Municípios;

4. Acompanhamento da execução dos contratos pelas EAE, sob supervisão da Directora

Regional.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 3 - Nº de acções de acompanhamento dos contratos de execução

Outros Indicadores

− Nº de processos preparados;

− Nº de contactos e reuniões para negociação de transferência de competências;

− % de autarquias com processos concluídos de transferência de competências;

− Nº médio de acções de acompanhamento dos contratos de execução.

Designação do Projecto P2.1/Prj. 04 Projecto D.E.L.A.C. - Programa de Aprendizagem ao longo da vida

(PROALV) - GRUNDTVIG

Objectivo(s) QUAR Não aplicável

Objectivo(s) � O Projecto pretende promover metodologias de e-learnig na educação e formação de

adultos, bem como promover metodologias inovadoras baseadas nas TIC, no

reconhecimento, validação e certificação de competências.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE e DSGM

Responsável(eis) pela

execução

DSAPOE e DSGM

Outros intervenientes Parnu Taiskasvanute Gumnaasium, Estónia, VUCFYN&FYN HFKursus Ringen

Glamsbjerg, Dinamarca, Cyprus Scientific Educators Association For The Utilization Of

Information Communication Technologies, Chipre, Viaus Suaugusiuju Mokymo Centras,

Lituânia, Centro de Educacion de Adultos de Castuera, Espanha, TALENTUS-

Associação Nacional de Formadores e Técnicos de Formação, Portugal.

Duração/cronograma 2009/2011

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Execução Física e Financeira X X X X X X X X X X X X

Encontros da Parceria X X

Promoção e Divulgação (Web) X X X X X X X X X X X X

Custo estimado 16.000,00 Euros

Recursos Humanos DSAPOE - Carlos Brito / DSGM - Ana Paula Moreira

Plano de Actividades | 2010

DREC 166

Metodologia De acordo com o cronograma acima referido

Indicadores de realização Outros Indicadores

− N.º de encontros internacionais

− Nº de materiais para aprendizagem/formação

− N.º de formandos

− N.º de horas de formação

− N.º de entidades envolvidas

− Taxa de execução financeira

Designação do Projecto P2.1/Prj. 05 Programa Integrado de Educação Ambiental A Água e os Nossos

Rios – Projecto “Mil Escolas”

Objectivo(s) QUAR Não aplicável

Objectivo(s) � Aumento do conhecimento sobre os ecossistemas ribeirinhos locais e regionais e a

valorização das bacias hidrográficas (rios Douro, Paiva, Sousa, Ferro, Vizela, Tâmega,

entre outros;

� Motivação para as novas práticas educativas no sentido da sustentabilidade local e da

educação para a cidadania;

� Responsabilização individual e colectiva no seio da comunidade escolar por forma a

impulsionar a alteração de atitudes e comportamentos sócio-ambientais;

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Carlos Brito

Outros intervenientes Águas do Douro e Paiva, S.A., DREN, Escolas

Duração/cronograma 2009/2011

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos 1 técnico superior

Metodologia 1. Formação de professores e realização de actividades lúdico-pedagógicas para os

alunos

2. Elaboração de materiais de índole técnica e didáctica

Plano de Actividades | 2010

DREC 167

3. Partilha de experiências através de ateliers criativos, oficinas pedagógicas e jogos

ambientais

4. Concurso entre as escolas envolvidas de projectos inovadores educativos de

sensibilização para a importância vital da água

Indicadores de realização Outros Indicadores

− Nº de reuniões de acompanhamento

− Nº de Materiais/projectos desenvolvidos

− Nº de Escolas envolvidas

− Nº de sessões de promoção e difusão

Designação do Projecto P2.1/Prj. 06 Projecto Matemática Ensino

Objectivo(s) QUAR Não aplicável

Objectivo(s) � Desenvolver o gosto pela matemática;

� Aumentar os conhecimentos a nível de conceitos, cálculo mental, manipulação de

expressões numéricas e algébricas;

� Desenvolver a capacidade de interpretar e resolver problemas;

� Promover actividades interdisciplinares.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Carlos Brito

Outros intervenientes Universidade de Aveiro, DREN, Escolas.

Duração/cronograma 2009/2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos 1 técnico superior.

Metodologia 1. Utilização do computador e da Internet através da Plataforma de Ensino Assistido

(PEA);

2. Definição e implementação de estratégias para fomentar o gosto pelo conhecimento;

3. Criação de uma sala virtual de comunicação

Indicadores de realização Outros Indicadores

− Nº de sessões de promoção e difusão

Plano de Actividades | 2010

DREC 168

− Nº de Seminários/reuniões de acompanhamento

− Elaboração de materiais de suporte às actividades a desenvolver

− Nº de Escolas envolvidas

Plano de Actividades | 2010

DREC 169

Designação da Programa P 2.2 Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio-

educativas e Culturais

Designação da Actividade P2.2/Act.01 Plano Tecnológico da Educação

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 3 - Assegurar a coordenação e o acompanhamento do Plano

Tecnológico da Educação

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo (s) � Assegurar acções de coordenação regional dos vários projectos no âmbito do Plano

Tecnológico da Educação (PTE);

� Executar o acompanhamento da implementação dos vários projectos nas escolas;

� Colaborar com os Serviços Centrais nos diversos projectos do PTE.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

Direcção

Responsável(eis) pela

execução

Direcção – Assessoria; DSPGR

Outros intervenientes Serviços Centrais do ME, Escolas, Empresas instaladoras

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos 4 Técnicos Superiores (1 a tempo inteiro e 3 a meio tempo)

Metodologia 1. Participação em reuniões do Grupos de Gestão Operacional nos vários projectos do

PTE (Redes de Área Local; Internet de Banda Larga; Kit Tecnológico; Portais do ME

(Portal da Escola; Portal Colaborativo); Conteúdos; CompetênciasTIC (formação e

certificação); Estágios TIC; Cartão; Escola Simplex; Programas E-escolinha, E-professor e

E-Oportunidades; Escola Segura; VoIP; CATE; Academias TIC.

2. Acompanhamento, presencial e não presencial, da implementação dos vários

projectos no universo de escolas associadas a cada projecto.

3. Colaboração nos diversos projectos, através de reflexão e contributos para o

desenvolvimento e implementação dos projectos nas escolas e serviços do ME.

Plano de Actividades | 2010

DREC 170

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 4 - Nº de acções de divulgação, acompanhamento e coordenação do PTE;

− Ind. 5 - Nº médio de acções de acompanhamento presencial

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros indicadores

− Volume de correspondência recebida/expedida

− Volume de chamadas atendidas

− Tempos médios de resposta

Designação da Actividade P2.2/Act.02 Língua e cultura Espanhola

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo (s) � Promover a experimentação do Programa de Espanhol Nível Iniciação (5º e 6º anos de

escolaridade) com vista à generalização da oferta educativa;

� Promover a qualidade do ensino/ aprendizagem da língua e da cultura espanhola nas

escolas da Região Centro;

� Contribuir para a promoção da língua e cultura espanhola e para o desenvolvimento

da capacidade dos alunos comunicarem em outras línguas com outros jovens/ povos;

� Assegurar o cumprimento do protocolo de cooperação educativo estabelecido entre

Portugal e Espanha no âmbito da língua e cultura espanhola.

Entidade (s)/ Serviço (s)

Coordenador (es)

EMOEFP

Responsável (eis) pela

execução

Álvaro Reis

Outros intervenientes DGIDC; Embaixada de Espanha; Escolas; Coordenadores das EAE; DSGM (SOAI-IA)

Duração/cronograma

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.

1. Acompanhamento do projecto

“Cube de Espanhol” x x x x x x

2. Participação em reuniões de

acompanhamento do projecto. x x x

3. Apoio na organização de

Reuniões/ acções de formação

Sempre

que

solicitado

Plano de Actividades | 2010

DREC 171

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Álvaro Reis

Metodologia 1. Acompanhamento da oferta da língua em 3 escolas e dos Clubes de Espanhol em 8

escolas da Região Centro;

2. Participação nas reuniões de acompanhamento promovidas pela DGIDC.

3. Apoiar a realização de reuniões/acções de formação no âmbito do Espanhol.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Cumprimento das acções previstas nos prazos estabelecidos.

Designação da Actividade P2.2/Act.03 Programa de Apoio à Promoção da Língua e Cultura Francesa

Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo (s) � Promover a qualidade do ensino/ aprendizagem da língua e da cultura francesa nas

escolas da Região Centro;

� Contribuir para a promoção da língua e cultura francesa e para o desenvolvimento da

capacidade dos alunos comunicarem em outras línguas com outros jovens/ povos;

� Assegurar o cumprimento do protocolo de cooperação educativo estabelecido entre

Portugal e França no âmbito da língua e cultura francesa.

Entidade (s)/ Serviço (s)

Coordenador (es) EMOEFP

Responsável (eis) pela

execução Maria da Conceição Santos

Outros intervenientes DSGM (SOAI-IA), EAE, Escolas, Embaixada de França e Alliance Française

Duração/cronograma

Plano de Actividades | 2010

DREC 172

Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez

Divulgação dos programas X X

Reuniões de formação/ apoio/

acompanhamento das escolas envolvidas X X X

Articulação com as entidades envolvidas

no processo nas acções de

acompanhamento previstas

X X X X X X X X

Emissão de pareceres e avaliação do

processo X X X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos 1 técnico superior

Metodologia 1. Divulgação de iniciativas/ programas actividades junto das escolas com recurso às

TIC;

2. Reuniões de informação/ apoio/ acompanhamento dos projectos “Secções Europeias

de Língua francesa”, “Assistentes de língua francesa” e DELF escolar;

3. Divulgação e apreciação dos projectos que permitam eleger as escolas a acolher

assistentes de língua francesa (3) e novas secções europeias de língua francesa;

4. Desenvolvimento do plano de trabalho colaborativo entre Embaixada de França/

Alliance Française e Escolas, no âmbito do protocolo de colaboração Portugal/França.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

Outros Indicadores

− Nº de professores que participaram nas sessões de formação/informação;

− Nº de escolas que participam no DELF Escolar;

− Nº de Escolas com Assistentes de língua francesa e secções europeias;

− Cumprimento das acções e prazos estabelecidos para que a excelência da execução

dos diferentes projectos seja possível

Designação da Actividade P2.2/Act.04 Apoio ao Programa Rede de Bibliotecas Escolares

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Acompanhar a implementação, organização e dinamização do Programa Rede de

Bibliotecas Escolares nas escolas região Centro;

Plano de Actividades | 2010

DREC 173

� Garantir a interacção permanente com o Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares e

com os coordenadores interconcelhios;

� Articular com os diferentes serviços internos da DREC no sentido de assegurar a

integração e/ou qualificação das bibliotecas escolares;

� Promover a cooperação institucional com Autarquias, Centros de Formação e outras

instituições com relevância para o desenvolvimento dos projectos a nível local.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Carla Fernandes

Outros intervenientes DSAPOE-RH, DSPGR, DGIDC (GRBE)

Duração/cronograma Ano de 2010

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.

1. Apoio técnico às bibliotecas

escolares x x x x x x x x x x x x

2. Planificação de estratégias a

implementar com os técnicos da

DGIDC e coordenadores

interconcelhios

x x x x x x x x x x x x

3. Gestão e organização do

processo administrativo do

sector

x x x x x x x x x x x x

4. Articulação com os serviços

internos x x x x x x x x x x x x

Com

periodicidade

variável

5. Cooperação institucional x x x x x x x x x x x x

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos 1 técnica superior

Metodologia A - Apoio técnico às bibliotecas escolares

1. Visitas às escolas para aferição diagnóstica e/ou acompanhamento dos projectos,

designadamente ao nível do 1º CEB, prioridade definida pelo GRBE para 2010;

2. Reuniões com as escolas/agrupamentos integrados na RBE;

3. Esclarecimento/resolução de questões colocadas pelas escolas/agrupamentos

integrados na RBE.

B - Planificação de estratégias a implementar com os técnicos da DGIDC e

coordenadores interconcelhios

1. Contactos regulares, através dos meios de comunicação à distância, com os técnicos

da DGIDC/GRBE;

2. -Reuniões com o GRBE para aferição das principais linhas de acção do Programa;

Plano de Actividades | 2010

DREC 174

3. -Reuniões com os Coordenadores Interconcelhios da RBE para definição de estratégias

de acção no terreno.

C - Gestão e organização do processo administrativo do sector

1. Regularização do expediente respeitante ao sector;

2. Organização da informação relativa aos processos das bibliotecas escolares

integradas no Programa RBE da região centro;

3. Apreciação dos mapas de deslocações e relatórios enviados pelos Coordenadores

Interconcelhios RBE;

4. Divulgação às escolas, através de expediente administrativo ou de meios informáticos

de difusão de informação (Página Web-DREC; DREC-Informações), de eventos de

carácter formativo, bem como de outras iniciativas de interesse no âmbito pedagógico e/ou

cultural.

D - Articulação com os serviços internos

1. Articulação com os serviços internos da DREC para o desenvolvimento do Programa:

DSPGR – colaboração e parecer técnico para dimensionamento de novos espaços

de biblioteca, bem como para a aquisição de equipamento e mobiliário para as

bibliotecas escolares,

DSAPOE/RH – apoio no processo de aplicação da Portaria nº 756/2009, de 14 de

Julho.

E - Cooperação institucional

1. Estabelecimento de contactos com as Autarquias, as Direcções dos agrupamentos de

escolas/escolas não agrupadas e outros parceiros considerados no Programa, no sentido

de promover e incentivar a colaboração institucional com o Ministério da Educação na

área das bibliotecas escolares;

2. Realização de reuniões concelhias e interconcelhias, visando a consolidação de

grupos de trabalho, com a participação dos técnicos das bibliotecas municipais (Serviços

de Apoio às Bibliotecas Escolares) e das escolas/agrupamentos, no sentido de construir

dinâmicas locais de trabalho em rede.

3. Diagnóstico das situações de reorganização da rede escolar para implementação de

bibliotecas no 1º CEB, nomeadamente nos novos Centros Escolares.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Nº de visitas/reuniões com as escolas;

Plano de Actividades | 2010

DREC 175

− Nº de reuniões realizadas com o GRBE;

− Nº documentos recebidos;

− Nº documentos expedidos;

− Nº reuniões concelhias/interconcelhias.

Designação da Actividade P2.2/Act.05 Apoio às Salas TIC das Escolas

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Articulação com a ERTE/PTE dos projectos em curso na área das TIC no apoio às

escolas.

� Colaboração no sistema de apoio técnico para a gestão e manutenção das salas TIC.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM – SOAI - IA

Responsável(eis) pela

execução

João Martiniano

Outros intervenientes Escolas e ERTE/PTE

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos 1 técnico

Metodologia 1. Acompanhamento e mediação dos projectos em curso nas escolas;

2. Acompanhamento e análise dos problemas técnicos reportados pelas escolas;

3. Estudo de soluções em conjunto com as escolas e a ERTE/PTE.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Número de solicitações acompanhadas;

− Execução da actividade sem constrangimentos.

Plano de Actividades | 2010

DREC 176

Designação do Projecto P2.2/Prj. 01 MIMA – Mostra Inter-escolas de Música

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo(s) � Promover a divulgação do ensino artístico especializado da música e da dança.

� Reforçar as estratégias de acompanhamento às escolas

� Valorizar e apoiar soluções inovadoras que permitam responder às necessidades de

desenvolvimento integral dos alunos e contribuam para a promoção do sucesso

educativo e para a prevenção do abandono escolar.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es) EMOEFP

Responsável(eis) pela

execução

Alexandra Sofia Ramos; Hugo Monteiro.

Outros intervenientes Equipas de Apoio às Escolas, Câmaras Municipais, Entidades Culturais, Escolas de EAE.

Duração/cronograma Ano de 2010

Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

Planificação do evento X X X X X X X

Reunião com as escolas

Mostra de música e dança X

Articulação com EAE

Colaboração com as comemorações

do centenário da república X

Acompanhamento da Orquestra e

Coro Mima nas diversas iniciativas e

solicitações

X X X X X X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos 2 técnicos superiores.

Metodologia 1. Planificação do evento;

2. Reunião com as escolas para preparação das peças;

3. Reunião com Câmaras Municipais;

4. Participações nas reuniões dos Comissários;

5. Divulgação e organização;

6. Coordenação com as equipas.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

Plano de Actividades | 2010

DREC 177

Outros Indicadores

− Nº de participantes.

Designação do Projecto P2.2/Prj. 02 SeguraNet

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Reforçar as estratégias de acompanhamento às escolas.

� Valorizar e apoiar soluções inovadoras que permitam responder às necessidades de

desenvolvimento integral dos alunos e contribuam para a promoção do sucesso

educativo e para a prevenção do abandono escolar.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es) EMOEFP

Responsável(eis) pela

execução Alexandra Sofia Ramos e Hugo Monteiro

Outros intervenientes Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público, Estabelecimentos de EPC,

Equipas de Apoio às Escolas

Duração/cronograma Ano de 2010

Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez

Divulgação das iniciativas

SeguraNet X X X X X X X X X X

Acompanhamento de iniciativas

das escolas X X X X X X X X X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos 2 técnicos superiores

Metodologia 1. Reuniões com docentes, em especial do 1.º ciclo, para divulgação das actividades

SeguraNet;

2. Apoio às actividades SeguraNet das escolas, de acordo com as solicitações e

respectivos fundamentos.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− N.º de escolas registadas no Portal SeguraNet.

Plano de Actividades | 2010

DREC 178

Designação do Projecto P2.2/Prj. 03 Projecto “Eco-Escolas” – Escolas de Educação para o

Desenvolvimento Sustentável

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo (s) � Reforçar as estratégias de acompanhamento às escolas;

� Valorizar e apoiar soluções inovadoras que permitam responder às necessidades de

desenvolvimento integral dos alunos e contribuam para a promoção do sucesso educativo

e para a prevenção do abandono escolar;

� Sensibilizar os agrupamentos/escolas para a problemática da promoção do

desenvolvimento sustentável do Planeta;

� Promover a participação das Escolas em projectos inovadores.

Entidade (s)/Serviço(s)

Coordenador (es)

EMOEFP

Responsável (eis) pela

execução

Conceição Santos, Álvaro Reis e Isabel Andrade.

Outros intervenientes EAE; Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público; Coordenação

Nacional do Programa Eco-Escolas

Duração/cronograma

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.

1. Divulgação do Programa e

da Estratégia Nacional de

Educação para o

desenvolvimento sustentável

(2010-2015)

x x x x x

2. Monitorização dos Projectos x x

3. Participação em reuniões de

acompanhamento/ divulgação

Sempre

que

solicitado

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Álvaro Reis, Conceição Santos e Isabel Andrade.

Metodologia 1. Divulgação do Programa e da Estratégia Nacional de Educação para o

Desenvolvimento Sustentável;

2. Acompanhamento/ monitorização dos projectos em desenvolvimento nas Escolas;

Plano de Actividades | 2010

DREC 179

3. Participação nas reuniões de acompanhamento, avaliação e divulgação do Programa.

Indicadores de

realização

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− N.º de Escolas participantes

Designação do Projecto P2.2/Prj. 04 Programa “Parlamento dos Jovens”

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Promover as condições adequadas ao desenvolvimento da educação para a cidadania

e o interesse dos jovens pelo debate de temas de actualidade.

� Reforçar as estratégias de acompanhamento às escolas.

� Valorizar e apoiar soluções inovadoras que permitam responder às necessidades de

desenvolvimento integral dos alunos e contribuam para a promoção do sucesso educativo

e para a prevenção do abandono escolar.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

EMOEFP

Responsável(eis) pela

execução

Maria da Conceição Santos e Isabel Andrade.

Outros intervenientes DSGM (SOAI-IA), Escolas, EAE, DREN, DREL, Assembleia da República(AR), Instituto

Português da Juventude(IPJ).

Duração/cronograma

Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez

1. Divulgação do Programa x x x x x x

2. Acompanhamento e

desenvolvimento das acções

relativas ao programa

x x x x x x x x x x x

3. Emissão de pareceres x x

4. Realização das sessões distritais

e nacionais x x x

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos 2 técnicos superiores

Plano de Actividades | 2010

DREC 180

Metodologia 1. Avaliação do processo e proposta de melhoria nas áreas identificadas;

2. Divulgação do programa e temas (ensino básico e ensino secundário), utilizando as

TIC;

3. Reuniões de informação às Escolas envolvidas e apoio/ acompanhamento do

processo DREC/EAE/AR/IPJ;

4. Recepção dos calendários das sessões escolares, dos projectos das escolas e

emissão de parecer para a AR;

5. Organização das sessões distritais (12 – seis do ensino básico e seis do ensino

secundário) assegurando toda a logística relacionada com a iniciativa (AR/DREC/EAE/IPJ);

6. Apoio na organização das duas sessões nacionais DREC/EAE/EPJ;

7. Projecto de parceria com o projecto de educação para a saúde através do

envolvimento directo do PES na dinamização das sessões escolares e distritais do

Parlamento dos Jovens e da realização de sessões de trabalho com os professores

coordenadores do PES sobre as conclusões dos alunos nas sessões distritais

Indicadores de

realização

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

− Ind. 11 - Nível de satisfação dos utentes

Outros Indicadores

− Cumprimento das acções previstas nos prazos estabelecidos;

− Nº de escolas envolvidas;

Designação do Projecto P2.2/Prj. 05 Programa Mais Sucesso Escolar

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Acompanhar a implementação dos projectos nos 21 Agrupamentos de Escolas /

Escolas Não Agrupadas que integram o Programa Mais Sucesso Escolar – Tipologia

Fénix (4); Tipologia T+ (16) e Tipologia Híbrido (1) com vista ao sucesso educativo dos

alunos

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Equipa TP

Plano de Actividades | 2010

DREC 181

Outros intervenientes DGIDC; DSAPOE (DAGOE); Escolas; EAE; Comissão de Acompanhamento T+ e Fénix;

DGIDC; Instituições de Ensino Superior (UCPorto; Instituto de Educação de Lisboa e

Universidade de Évora)

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos Ana Maria Frias, Ana Maria Botinas, Maria da Luz Simão e um elemento da EAE respectiva

Metodologia 1. Monitorização dos Projectos

2. Visitas de Acompanhamento

3. Elaboração de relatórios intermédios

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Nº de ofícios/faxes/e-mail recebidos e respondidos;

− Tempo médio de resposta

Designação do Projecto P2.2/Prj.06 Educação para a Cidadania Democrática e Direitos Humanos

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Incluir a Cidadania Democrática e Direitos Humanos, como dimensão transversal e

área específica, na oferta pública e privada de formação inicial e ao longo da vida;

� Oferecer a todas as alunas e a todos os alunos uma base comum de conhecimentos,

atitudes e competências através de uma adequada educação para os direitos e

responsabilidades numa perspectiva de educação para a Cidadania Democrática e

Direitos Humanos;

� Criar condições para que a escola se assuma como um espaço privilegiado da

cidadania e, consequentemente, da educação para a Cidadania Democrática e Direitos

Humanos;

� Garantir a formação inicial e contínua de docentes e outros/as grupos de profissionais

e agentes educativos direccionada para a aquisição de competências para trabalhar a

educação para a Cidadania Democrática e Direitos Humanos;

Plano de Actividades | 2010

DREC 182

� Estabelecer parcerias entre várias entidades públicas e privadas envolvendo a

sociedade civil de modo a conferir maior diversidade, qualidade e relevância às

actividades de educação para a Cidadania Democrática e Direitos Humanos.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Olinda Rio

Outros intervenientes Conselho da Europa; CIG; GEPE: Unidade de Assuntos Europeus; DGIDC, ANQ; DGRHE;

IGE; CNS; ACIDI e DRE’s

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos Olinda Rio

Metodologia 1. Divulgação, acompanhamento e apoio na execução do programa junto das escolas;

2. Desenvolvimento do trabalho colaborativo entre os intervenientes do processo;

3. Observação de práticas locais relacionadas com objectivos da ECD-DH;

4. Registo de dados relacionados com as Visitas efectuadas aos projectos ECD-DH;

5. Actualização do perfil de Portugal no site do Conselho da Europa em matéria de ECD-

DH;

6. Reflexão conjunta sobre o documento “Competences for Education for Democratic

Citizenship”.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Participação em reuniões.X

Designação do Projecto P2.2/Prj.07 Apoio à implementação do Plano Nacional de Leitura

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Acompanhar a implementação e dinamização do Plano Nacional de Leitura em

articulação com o Programa Rede de Bibliotecas Escolares;

� Fomentar a formação dos docentes na área da promoção da leitura;

Plano de Actividades | 2010

DREC 183

� Incentivar o estabelecimento de parcerias com entidades na área da Região Centro;

� Favorecer uma gestão eficaz dos fundos documentais dos agrupamentos de escolas e

das colecções concelhias, de forma a permitir o cumprimento das directrizes do PNL

(leitura orientada e leitura autónoma), seguindo o princípio do intercâmbio solidário;

� Apoiar as escolas na organização e dinamização de projectos e actividades de

promoção/animação da leitura.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Carla Fernandes

Outros intervenientes DGIDC (PNL; GRBE)

Duração/cronograma

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Apoio técnico às escolas e/ou

redes concelhias X X X X X X X X X X X X

2. Divulgação e incentivo à

participação das escolas em

iniciativas promovidas pelo PNL

X X X X X X X X X X X X

3. Cooperação institucional X X X X X X X X X X X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos 1 técnica superior

Metodologia A - Apoio técnico às escolas e/ou redes concelhias

1. Visitas às escolas para aferição diagnóstica e/ou acompanhamento dos projectos,

2. Reuniões com as escolas/agrupamentos integrados na RBE;

3. Esclarecimento/resolução de questões colocadas pelos agrupamentos de

escolas/escolas não agrupadas;

4. Contactos regulares, através dos meios de comunicação à distância, com os técnicos

da DGIDC/PNL;

5. Reuniões nos Serviços Centrais para aferição das principais linhas de acção do

Plano;

6. Reuniões com os Coordenadores Interconcelhios da RBE para definição de

estratégias de actuação no terreno.

B - Divulgação e incentivo à participação das escolas em iniciativas promovidas pelo

PNL

1. Divulgação às escolas, através de expediente administrativo ou de meios informáticos

de difusão de informação (Página Web-DREC; DREC-Informações), de eventos de

Plano de Actividades | 2010

DREC 184

carácter formativo, bem como de outras iniciativas de interesse no âmbito pedagógico e/ou

cultural.

2. Apoio logístico a actividades desenvolvidos por escolas, bibliotecas municipais e

outras entidades parceiras no âmbito da acção e desenvolvimento do PNL.

C - Cooperação institucional

1. Estabelecimento de contactos com as Autarquias, as Direcções dos agrupamentos de

escolas/escolas não agrupadas e outros parceiros, no sentido de incentivar a colaboração

institucional com o Ministério da Educação;

2. Realização de reuniões concelhias e interconcelhias, visando a consolidação de

grupos de trabalho, com a participação dos técnicos das bibliotecas municipais, através

dos Serviços de Apoio às Bibliotecas Escolares) e das escolas/agrupamentos, no sentido

de construir dinâmicas locais de trabalho em rede.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Nº reuniões com autarquias;

− Nº de reuniões realizadas com a DGIDC (PNL/GRBE);

− Nº reuniões concelhias/interconcelhias;

− Nº de actividades apoiadas/divulgadas.

Designação do Projecto P2.2/Prj.08 Programa do Desporto Escolar – Actividade Interna.

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivos � Apoiar, acompanhar e assegurar a implementação e desenvolvimento das medidas

conducentes à melhoria do sucesso educativo;

� Promover uma maior articulação a todos os níveis de organização entre os

Estabelecimentos de Educação e Ensino, as estruturas regulares do Ministério de

Educação e os profissionais envolvidos no Desporto Escolar, numa lógica de

subordinação destes aos projectos e prioridades das primeiras, potenciando desta forma

as funções educativas do Desporto Escolar;

� Promover o Desporto Escolar numa óptica de integração no projecto educativo global e

assegurar o respectivo acompanhamento técnico-pedagógico;

Plano de Actividades | 2010

DREC 185

� Promover o combate ao abandono e insucesso escolares;

� Promover o combate à inactividade física e à luta contra a obesidade;

� Promover a Educação para a Saúde;

� Promover a prática da actividade física e desportiva no seio das comunidades

educativas.

Entidade/Serviço

Coordenador

DSAPOE

Responsável pela

execução

José Carlos Nogueira Mairos.

Outros intervenientes Equipas de Apoio às Escolas.

Duração/cronograma Ano de 2010

Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez

1. Formação de Alunos X X X X X X X X X X

2. Formação de Professores X X X X X

3. Corta-Matos de EAE’s X

4. Corta-Mato Nacional X

5. MegaSprinter X X X X X X X X X

6. CompalAir X X X X X X X X X

7. GiraVolei X X X X X X X X X

8. FITNESSGRAM X X X X X X X X X

9. Andebol Infantil/FAP X X X X X X X X X

10. PortugalGym X

11. Campos de Férias X X X X

12. Nestum Rugby X X X X X X X X

13. Indoor Kayak X X X X X X X X

14. Andebol de Praia X X

15. O Bicas na Escola X X X X X X X X X X

16. Tri Escola X X X X X X X X X X

17. Programa Pessoa X X X X X X X X X X

Custo estimado 237.000,00 Euros (previsão das verbas a atribuir às Escolas em 2010).

Plano de Actividades | 2010

DREC 186

Recursos Humanos Coordenação Regional do Desporto Escolar: 1 técnico +9 técnicos das EAE.

Metodologia 1. Divulgação e promoção das actividades (projectos especiais);

2. Recolha de informação;

3. Análise e tratamento dos dados;

4. Planificação da intervenção e implementação das actividades;

5. Acompanhamento do desenvolvimento das actividades;

6. Análise dos resultados e elaboração de relatórios.

Indicadores de

realização

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Nº de Escolas aderentes ao Programa do Desporto Escolar;

− Nº de Escolas aderentes aos projectos especiais (actividades);

− Nº de acções realizadas (competições);

− Nº de relatórios produzidos

Designação do Projecto P2.2/Prj.09 Programa do Desporto Escolar – Actividade Externa.

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivos � Apoiar, acompanhar e assegurar a implementação e desenvolvimento das medidas

conducentes à melhoria do sucesso educativo;

� Promover uma maior articulação a todos os níveis de organização entre os

Estabelecimentos de Educação e Ensino, as estruturas regulares do Ministério de

Educação e os profissionais envolvidos no Desporto Escolar, numa lógica de

subordinação destes aos projectos e prioridades das primeiras, potenciando desta forma

as funções educativas do Desporto Escolar;

� Promover o Desporto Escolar numa óptica de integração no projecto educativo global e

assegurar o respectivo acompanhamento técnico-pedagógico;

� Promover o combate ao abandono e insucesso escolares;

� Promover o combate à inactividade física e à luta contra a obesidade;

� Promover a Educação para a Saúde;

Plano de Actividades | 2010

DREC 187

� Promover a prática da actividade física e desportiva no seio das comunidades

educativas.

Entidade/Serviço

Coordenador

DSAPOE

Responsável pela

execução

José Carlos Nogueira Mairos.

Outros intervenientes Equipas de Apoio às Escolas.

Duração/cronograma Ano de 2010

Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez

1. Camp. Locais (EAE/CLDE) X X X X X X X X X X

2. Campeonatos Regionais X X X X X

3. Campeonatos Nacionais X X X

4. Campeonatos Internacionais X

5. Ass. Desportivas de Escolas X X X X X X X X X X

6. Esc. de Referência Desportiva X X X X X X X X X X

Custo estimado 561.000,00 Euros (previsão das verbas a atribuir às Escolas em 2010 e a utilizar pela

DREC e pelas EAE’s na organização das actividades).

Recursos Humanos Coordenação Regional do Desporto Escolar: 1 técnico + 9 técnicos das EAE.

Metodologia 1. Divulgação e promoção das actividades;

2. Recolha de informação;

3. Análise e tratamento dos dados;

4. Planificação da intervenção e implementação das actividades;

5. Acompanhamento do desenvolvimento das actividades;

6. Análise dos resultados e elaboração de relatórios.

Indicadores de

realização

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

Outros Indicadores

− Nº de Escolas aderentes ao Programa do Desporto Escolar;

− Nº de Grupos/Equipa em funcionamento;

− Nº de alunos e professores participantes;

− Nº de Quadros Competitivos desenvolvidos/acompanhados (Campeonatos Locais,

Plano de Actividades | 2010

DREC 188

Regionais, Nacionais e Internacionais);

− Nº de relatórios produzidos.

Designação do Projecto P2.2/Prj.09 “Boas Práticas de Gestão nas Escolas”

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.

Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Ajudar as escolas a desenvolverem mais e melhores práticas de gestão, tendo por base

metodológica o manual editado pelas EPIS “Escolas de Futuro”.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela

execução

Olinda Rio

Outros intervenientes Associação EPIS – Empresários Pela Inclusão Social, Equipas de Apoio às Escolas

Duração/cronograma Ano de 2010

Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez

1. Formação de navegadores X

2. Formação de Directores de Escolas X

3. Visitas às escolas X X X X X X X X X X X

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos 1 técnico superior.

Metodologia 1. Partilhar a aplicação informática que está a ser desenvolvida como auxiliar do

processo;

2. “Navegadores” acompanharão as escolas do projecto;

3. Realização de sessões de trabalho;

4. Definição de Planos de Melhoria para as Escolas;

5. Realização de um Fórum Nacional EPIS “Boas Práticas” Escolas+Navegadores.

Indicadores de

realização

Indicadores QUAR

− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas

− Ind. 2 - Nº de acções presenciais

− Ind. 10 - Nível de satisfação das UG

Outros Indicadores

Plano de Actividades | 2010

DREC 189

− Nº de sessões de trabalho realizadas

Designação do Projecto P2.2/Prj.11 Prof2000

Objectivo(s) QUAR Não aplicável

Objectivo(s) � Fornecer às escolas, professores, Centros de Novas Oportunidades e Centros de

Formação de Associações de Escola serviços Web para comunicações, alojamento de

portais, páginas de recursos educativos e plataformas de apoio ao Sistema de e-

Learning e b-Learning.

� Apoiar as escolas, professores e Centros de Novas Oportunidades na implementação,

gestão e dinamização de projectos TIC e actividades baseadas na Web e Sistemas de e-

Learning e b-Learning.

� Desenvolver e dar suporte a projectos de escola e plataformas de serviços que visem

facilitar o processo de ensino/aprendizagem e as tarefas de gestão escolar.

� Coordenar e dar suporte aos procedimentos de formação que Centros de Formação

de professores ou outras entidades pretendam oferecer nas plataformas do Prof2000

disponíveis para o efeito.

� Apoiar a equipa DREC-PTE tendo em vista a consolidação e expansão do Plano

Tecnológico da Educação

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela

execução

SOAI - IA

Outros intervenientes Varia em função das actividades dinamizadas.

Duração/cronograma Ano de 2010

Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez

1. Fornecer serviços WEB X X X X X X X X X X X X

2. Apoiar a implentação de projectos

TIC X X X X X X X X X X X X

3. Desenvolver projectos de escola X X X X X X X X X X X X

4. Apoiar os CFAE e entidades

formadoras X X X X X X X X X X X X

5. Apoiar a equipa PTE X X X X X X X X X X X X

Custo estimado Não determinado

Plano de Actividades | 2010

DREC 190

Recursos Humanos José Manuel Morais Sarmento e Fernando Alberto Lacerda (docentes em protocolo)

Metodologia 1. Fornecimento de serviços Web: ininterrupto e ao longo de todo o ano.

2. Apoio e desenvolvimento de projectos: ao longo do ano, com maior incidência em

período lectivo.

3. Apoio à formação: ao longo do ano, e de acordo com a oferta de formação.

4. Plano Tecnológico: ao longo do ano, e por solicitação da equipa DREC-PTE.

Indicadores de realização Outros Indicadores

− Nº de novos utilizadores registados no Prof2000;

− Nº de acessos diários aos serviços Prof2000;

− Nº de Instâncias Moodle/Joomla instaladas;

− Impactos da utilização de Projectos em desenvolvimento;

− Nº de acções de formação;

− Grau de satisfação em relação aos serviços e apoio prestado às Escolas com

projectos;

− Grau de satisfação do apoio prestado aos Centros de Formação.

Plano de Actividades | 2010

DREC 191

Designação da Programa P2.3 Comunicação e Relações Públicas

Designação da Actividade P2.3/Act.01 Comunicação Externa e Relações Públicas

Objectivo(s) QUAR Não aplicável

Objectivo(s) � Melhorar o serviço prestado à Comunidade Educativa, garantindo a disponibilização

de informação e o atendimento dos utentes.

� Representar a Direcção Regional de Educação em iniciativas e/ou actividades

realizadas no âmbito da Educação.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

Directora Regional

Responsável(eis) pela

execução

Direcção

Outros intervenientes DSGM, DSAPOE, DSPGR, EMADAE e EAE

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos Gabinete da Directora Regional – 2 Assessoras e Secretariado

Metodologia 1. Recepção dos convites/solicitações;

⋅ Análise e agendamento das actividades/preparação da informação a

disponibilizar ou de apoio às reuniões;

⋅ Contacto para confirmação/disponibilização de informação.

2. Atendimento Órgão de Comunicação Social

Indicadores de realização − Nº de solicitações;

− Nº de participação em actividades;

− Nº de informações disponibilizadas;

− Grau de satisfação dos utentes.

Designação da Actividade

P2.3/Act.02 Atendimento e Informação

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Proceder ao atendimento presencial e não presencial (telefónico e por e-mail)

� Apoiar na criação de entidades na gestão documental

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM

Plano de Actividades | 2010

DREC 192

Responsável(eis) pela

execução

SEDA

Outros intervenientes Todos os Serviços DREC

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Márcia Morgado; Maria Elisa Fonseca; Mafalda Marques.

Metodologia 1. Informação e/ou esclarecimento dos utentes, quanto ao enquadramento normativo, a

prazos e a instâncias de decisão das questões colocadas, procedendo ao respectivo

encaminhamento;

2. Recepção de contactos por e-mail institucional e respectivo encaminhamento, quando

necessário, para os serviços competentes;

3. Resposta às questões via e-mail quanto ao enquadramento normativo,

nomeadamente prazos e instâncias de decisão, assim como informação relativa ao

encaminhamento para o serviço responsável;

4. Encaminhamento dos documentos recebidos ao serviço competente;

5. Registo de entidades no GESDOC;

6. Disponibilização da legislação solicitada internamente;

7. Recolha de informação presencial, pontual, com vista a uma avaliação qualitativa, por

amostragem da satisfação dos utilizadores.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 10 - Nível de satisfação das UG

− Ind. 11 - Nível de satisfação dos utentes

Outros Indicadores

− N.º de utentes com atendimento presencial, ou via e-mail;

− N.º de utentes encaminhados para os departamentos;

− N.º de registos no “Livro de Reclamação”;

− Resultados estatísticos dos assuntos tratados;

− Recolha de informação presencial (a título experimental), com vista à avaliação do

grau de satisfação dos utilizadores;

− Volume de tráfego telefónico

− Tempo médio de espera dos utentes nos diversos canais

Plano de Actividades | 2010

DREC 193

Designação da Actividade P2.3/Act.03 Internet, Intranet e Extranet

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Administração e manutenção da presença da DREC através da gestão, criação e

edição de conteúdos na Internet, Intranet, Área Reservada às Escolas (Extranet).

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM SOAI -IA

Responsável(eis) pela

execução

DSGM (SOAI –IA)

Outros intervenientes Todas as Unidades Orgânicas internas

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Paulo Martins, Olga Quaresma, Manuela Raposo, Cristina Antunes.

Metodologia 1. Definição dos objectivos a atingir;

2. Distribuição das tarefas pelos recursos humanos;

3. Formação dos recursos humanos afectos;

4. Fomentar o envolvimento de outros serviços da DREC;

5. Execução da actividade;

6. Avaliação dos resultados.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind.11 - Nível de satisfação das UG

− Ind.12 - Nível de satisfação dos utentes

− Ind.13 - Nível de satisfação das UG com os serviços disponíveis na área reservada

Outros Indicadores

− Volume de conteúdos geridos;

− Inexistência de constrangimentos na utilização do produto final.

Designação da Actividade P2.3/Act.04 Correio electrónico institucional

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Comunicação institucional via email com as escolas e outros parceiros do ensino.

� Dinamização do uso do correio electrónico como meio privilegiado de comunicação.

Plano de Actividades | 2010

DREC 194

� Gestão do arquivo de correio electrónico

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela

execução

DSGM (SOAI – IA)

Outros intervenientes Todas as Unidades Orgânicas internas, SOAI-IS, GEPE, Escolas

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Paulo Martins, Cristina Antunes, Manuela Raposo

Metodologia 1. Manter actualizados os endereços de correio electrónico das escolas e parceiros;

2. Proceder à transformação para formato digital dos conteúdos a enviar;

3. Garantir a recepção das comunicações enviadas;

4. Colocação das comunicações enviadas na Extranet.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind.11 - Nível de satisfação das UG

− Ind.12 - Nível de satisfação dos utentes

Outros Indicadores

− Número de mensagens enviadas;

− Número de mensagens respondidas/tratadas/reencaminhadas;

− Número de destinatários;

− Execução da actividade sem constrangimentos.

Designação da Actividade P2.3/Act.05 Sistema Integrado de Bibliotecas do Ministério da Educação

Objectivo(s) QUAR Não aplicável

Objectivo(s) Participação da DREC nos objectivos estabelecidos pela SG:

� Padronização de tratamento documental;

� Padronização dos serviços prestados pelos vários núcleos documentais;

� Elaboração de uma proposta de acessibilidade;

� Concepção e organização do sistema integrado de documentação dos vários núcleos

documentais do ME;

� Divulgação de colecções através de exposições temporárias;

� Actualização e formação dos profissionais dos vários núcleos documentais através da

Plano de Actividades | 2010

DREC 195

realização de eventos culturais com especialistas da área da documentação.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

Secretaria-geral do Ministério da Educação

Responsável(eis) pela

execução

Secretaria-geral e DSGM

Outros intervenientes DGIDC, GIASE, DGFV, IGE, DRE’s do Norte, Lisboa e Algarve

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos 2 técnicos superiores

Metodologia 1. Continuação da introdução de melhorias nos registos bibliográficaos existentes na

base colectiva, tendo em conta as orientações técnicas emanadas pela Divisão de

Documentação da Secretaria-Geral do ME. Introdução constantes de novos registos na

base.

2. Realização, pela GG, de reuniões e workshops com vista à uniformização de

procedimentos no tratamento técnico dos registos bibliográficos da base colectiva, analise

dos pontos prioritários do SIBME, bem como o levantamento de todas as questões

técnicas pendentes do programa informático Horizon, (programa onde assenta o SIBME),

junto da entidade responsável pelo mesmo.

Indicadores de realização Outros Indicadores

− Nº de Reuniões e Workshop’s;

− Nº de registos introduzidos na base de dados colectiva;

− Nº de registos corrigidos na base de dados colectiva

Designação do Projecto P2.3/Prj.01 Gestão Documental e arquivo – vertente expediente

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 6 - Melhorar os serviços em linha disponibilizados às Unidades de

Gestão implicando a redução de custos.

Objectivo(s) � Assegurar a gestão documental e o funcionamento do arquivo geral em articulação

com os arquivos dos vários serviços, no âmbito da Modernização Administrativa.

� Apoio, formação e definição de procedimentos de funcionamento de serviços.

� Acções de acompanhamento e apoio.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela

execução

SEDA

Outros intervenientes SOAI

Plano de Actividades | 2010

DREC 196

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado 17.000,00 Euros (apenas referente a correio)

Recursos Humanos 6 Assistentes Técnicos e 1 Assistente Operacional

Metodologia 1. Recepção, classificação (de acordo com estatuído no classificador geral desta DRE)

digitalização e encaminhamento para os diversos sectores.

2. Criação de entidades.

3. Tratamento (via GESDOC e manual).

4. Expedição do correio de saída.

5. Arquivo de toda a correspondência de entrada e saída (via manual) neste sector.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 9 - Nº documentos submetidos pelas UG através do sistema de gestão

documental

Outros Indicadores

− Execução da actividade sem constrangimentos

− Nº de registos entrados

− Nº de registos saídos

− Nº documentos submetidos pelas Unidades Orgânicas através do sistema de gestão

documental para as UG

− Nº de erros

⋅ No encaminhamento

⋅ No arquivo

⋅ Na classificação

− Tempo médio para registo e encaminhamento, desde a entrada.

− Tempo médio para arquivo no encaminhamento

− Nº documentos submetidos pelas Unidades Orgânicas através do sistema de gestão

documental.

(Todos estes dados poderão ser fornecidos através do administrador do programa

GESDOC)

Designação do Projecto P2.3/Prj.02 Centro de Documentação

Objectivo(s) QUAR Não aplicável

Objectivo(s) � Seleccionar, tratar e difundir de documentos a disponibilizar aos utilizadores internos e

Plano de Actividades | 2010

DREC 197

externos.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela

execução

SEDA (Centro de Documentação)

Outros intervenientes DSGM (SOAI-IA)

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos 2 Assistentes Técnicos e 1 Assistente Operacional

Metodologia 1. Selecção Documental (tendo em conta o perfil dos utilizadores);

2. Tratamento Documental - carimbagem, registo, difusão do material pedagógico-

didáctico recebido;

3. Catalogação do material pedagógico-didáctico recebido;

4. Indexação, Classificação e Cotação do material pedagógico-didáctico recebido;

5. Arrumação das publicações tendo em conta as cotas anteriormente atribuídas;

6. Divulgação das últimas aquisições do Centro de Documentação na Intranet;

7. Reorganização e dinamização do espaço do Centro de Documentação;

8. Atendimento e orientação dos utilizadores;

9. Conversão de cassetes VHS para DVD após selecção criteriosa tendo em conta o

perfil dos utilizadores;

10. Inclusão do Centro de Documentação na página Web da DREC;

11. Participação em eventos formativos;

12. Outros apoios internos relacionados com a missão do Centro de Documentação;

13. Gravação de programas televisivos de carácter pedagógico-didáctico;

14. Aprovação do novo regulamento interno para o Centro de Documentação;

15. Edição de aplicações em diapositivos (Power-Point), certificados e convites;

16. Edição vídeo de eventos desenvolvidos pela DREC, Escolas e Serviços Centrais do

Ministério da Educação

17. Composição gráfica de DVD’s/CD-R;

18. Gestão do Auditório.

Plano de Actividades | 2010

DREC 198

Indicadores de realização Outros Indicadores

− Nº de documentos seleccionados/tratados/difundidos/arrumados;

− Nº de documentos consultados mensalmente (Leitura de presença);

− Nº de documentos emprestados mensalmente (leitura domiciliária);

− Nº total de utilizadores internos/externos;

− Nº de cassetes VHS convertidas para DVD;

− Nº de documentos televisivos gravados;

− Nº de participações em eventos formativos;

− Nº de apoios internos do Centro de Documentação;

− Nº de publicações periódicas entradas;

− Nº de jornais escolares entrados;

− Nº de ofícios/fax´s e-mail´s recebidos e respondidos;

− Nº de documentos elaborados na Intranet;

− Nº de aplicações em diapositivos, certificados e convites;

− Nº de edições vídeo;

− Nº de DVD’s e CD-R’s compilados;

− Nº de eventos apoiados.

Plano de Actividades | 2010

DREC 199

Eixo 3 – Desenvolvimento Interno

Programa 3.1 – Gestão da Modernização Administrativa e Operacional

Programa 3.2. – Gestão Financeira e Orçamental

Programa 3.3 – Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação

Programa 3.4 – Gestão do Património e Aprovisionamento

Plano de Actividades | 2010

DREC 200

Designação da Programa P3.1 Gestão da Modernização Administrativa e Operacional

Designação da Actividade P3.1/Act.01 Desenvolvimento de aplicações informáticas

Objectivo(s) QUAR Não aplicável

Objectivo(s) � Criação e desenvolvimento de aplicações web para:

⋅ Comunicação entre a DREC, as Escolas e entidades parceiras no ensino;

⋅ Implementação de processos administrativos através da Internet;

⋅ Disponibilização de aplicações de utilização interna consoante o perfil de

utilizador/grupo de utilizadores.

⋅ Interfaces de gestão de conteúdos.

� Administração e gestão das bases de dados que apoiam os serviços de Internet,

Intranet e Extranet.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela

execução

DSGM (SOAI –IA)

Outros intervenientes Unidades orgânicas internas.

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Paulo Martins, João Martiniano, Eduardo Sequeira

Metodologia 1. Definição dos objectivos a atingir;

2. Distribuição das tarefas pelos recursos humanos;

3. Formação dos recursos humanos afectos;

4. Fomentar o envolvimento de outros serviços da DREC;

5. Execução da actividade;

6. Avaliação dos resultados.

Indicadores de realização Outros Indicadores

− Grau de satisfação do público-alvo;

− Nº de aplicações geradas (interfaces, relatórios, questionários, etc.);

− Inexistência de constrangimentos na utilização do produto final.

Plano de Actividades | 2010

DREC 201

Designação da Actividade P3.1/Act.02 Manutenção e desenvolvimento das Infra-estruturas Tecnológica de

Comunicações e Apoio Informático

Objectivo(s) QUAR Não aplicável

Objectivo(s) � Apoio técnico informático a todos os serviços da DREC;

� Assegurar o funcionamento das aplicações de controlo de assiduidade, contabilidade,

expediente e acumulação de funções;

� Implementação de mecanismos de controlo de custos relacionados com a impressão e

central telefónica.

� Implementação de uma aplicação de registo de intervenções efectuadas pelo gabinete

de informática de sistemas e elaboração de relatórios.

� Formação do pessoal;

� Actualização do parque de servidores e manutenção da rede informática.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela

execução

SOAI – IS / Jorge Cordeiro

Outros intervenientes DSGM (SOAI-IA; SAIP)

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material

de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.

Recursos Humanos 2 técnicos superiores + 2 técnicos

Metodologia 1. Implementação de soluções para a prevenção de problemas na infra-estrutura

Informática;

2. Resolução atempada de problemas surgidos;

3. Formação dos recursos humanos afectos bem como dos utilizadores da infra-estrutura

informática.

Indicadores de realização Outros Indicadores

− Nº de solicitações acompanhadas.

− Actualização do parque de servidores.

− Relatórios indicadores de utilização / custo de impressão / telefone.

− Registo de todas as intervenções por técnico e tipificação das tarefas realizadas.

− Grau de satisfação do público-alvo.

Plano de Actividades | 2010

DREC 202

Designação do Projecto P3.1/Prj.01 Reengenharia de processos internos, desmaterialização de

procedimentos e manutenção do GESDOC

Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 6 - Melhorar os serviços em linha disponibilizados às Unidades de

Gestão implicando a redução de custos.

Objectivo operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

Objectivo(s) � Optimizar os processos organizacionais, através da monitorização e reengenharia de

processos e o desenvolvimento de ferramentas que permitam ganhos de eficiência,

qualidade e a redução de custos.

� Garantir o funcionamento adequado do GESDOC (sistema de gestão documental)

para os serviços da DREC e para as escolas.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

Direcção

Responsável(eis) pela

execução

Direcção Assessoria, SOAI-IA

Outros intervenientes Todos os serviços da DREC, Escolas, Empresas e Serviços Centrais do ME.

Duração/cronograma Ano de 2010

1º trimestre – Implementação da assinatura digital para a escolas(através do

GESDOClite); Desmaterializar a emissão de notas de débito, notas decrédito e recibos;

Análise de soluções de externalização de serviços de recepção e digitalização da

documentação.

Restantes meses – Disponibilização do GESDOClite às residências de estudantes;

Implementação de um sistema de informação para monitorização do QUAR; Colaboração

com o PTE no âmbito da unificação de soluções de comunicação/interacção entre serviços

e as escolas; Análise e reajustamento de worflows, teplates e formulários, e

impementação de relatórios com indicadores de suporte à gestão; Manutenção do

GESDOC e prestação de apoio técnico aos utilizadores e escolas na sua utilização.

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos 4 técnicos superiores (a tempo parcial)

Metodologia 1. Identificação de processos que possam ser optimizados e/ou desmaterializados, que

beneficiem o desempenho dos serviços e a interacção com as escolas e outras entidades

(individuais, colectivas, públicas ou privadas).

2. Análise das especificidades dos processos, definição de estratégias de melhoria,

análise de soluções técnicas e definição de requisitos.

3. Desenvolvimento e/ou implementação de soluções, recorrendo a meios próprios ou à

aquisição/contratação de bens e/ou serviços, seguindo uma metodologia de projecto.

4. Avaliação com os serviços da DREC e/ou escolas das soluções implementadas.

Plano de Actividades | 2010

DREC 203

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 9 - Nº documentos submetidos pelas UG através do sistema de gestão

documental

− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão

− Ind. 12 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão com os serviços disponíveis na

área reservada da página Web

Outros Indicadores

− Nº de processos simplificados / redesenhados e implementados.

− Nível de eficiência alcançado

− Valor da diminuição de custos associados aos processos

− Tempo médio de resposta aos pedidos de apoio técnico

Designação do Projecto

P3.1/Prj.02 Requalificação dos espaços da DREC

Objectivo(s) QUAR Não aplicável

Objectivo(s) � Requalificação de alguns espaços da DREC tendo em vista melhor ergonomia,

funcionalidade e conforto.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

Direcção

Responsável(eis) pela

execução

Direcção, DSPGR

Outros intervenientes Empresas prestadoras de Serviços

Duração/cronograma Ano de 2010

1º trimestre – Requalificação do parque de estacionamento; Requalificação da sala de

reuniões do 5º piso (adaptada com os meio necessários a sessões de formação); Pintura

de áreas de circulação de utentes; Actualização de alguma sinaléctica organizacional.

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos 1 técnico superior e 1 engenheiro civil.

Metodologia 1. Acompanhamento técnico dos projectos e da respectiva execução.

2. Alteração da sinaléctica organizacional, recorrendo a meios próprios.

Indicadores de realização Outros Indicadores

− Cumprimento de prazos

− Cumprimento dos valores orçamentados

Plano de Actividades | 2010

DREC 204

Designação da Programa P3.2 Gestão Financeira e Orçamental

Designação da Actividade P3.2/Act.01 Encerramento da Conta de Gerência do Exercício de 2009

Objectivo(s) QUAR Não aplicável

Objectivo (s) � Cumprir com as disposições legais vigentes referentes ao encerramento da conta de

gerência extraordinária, referente ao período 1-1-2009 a 30-11-2009, dentro do prazo

legalmente fixado;

� Cumprir com as disposições legais vigentes referentes ao encerramento da conta de

gerência ordinária do exercício de 2009, dentro do prazo fixado.

Entidade (s)/Serviço (s)

Coordenador (es)

DSGM

Responsável (eis) pela

execução

SCON

Outros intervenientes Não existem

Duração/cronograma 3 Meses.

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos 2 técnicos superiores e 2 assistentes técnicos

Metodologia 1. Emissão dos documentos do programa SIC – RAFE;

2. Preenchimento dos quadros legalmente necessários, nomeadamente modelo n.º 2,

relação dos contratos, relação nominal dos responsáveis;

3. Conferência de todos os documentos: PAP´s, facturas, recibos e assinaturas;

4. Pedidos de Certidões a: IGCP, DGO, CGD;

5. Organização e arquivo da Conta de Gerência de 2009 extraordinária e ordinária;

6. Envio para o Tribunal de contas dentro dos prazos legalmente fixados.

Indicadores de

realização

Outros Indicadores

− Envio da Conta de Gerência ao Tribunal de Contas dentro dos prazos legalmente

fixados:

⋅ Sendo este 45 dias após o encerramento de qualquer conta de gerência

extraordinária.

⋅ Até dia 30 de Abril, no caso da conta de gerência ordinária.

Plano de Actividades | 2010

DREC 205

Designação da Actividade P3.2/Act.02 Execução do Orçamento de 2010

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 5 - Prosseguir o esforço de redução de custos com o funcionamento

dos serviços.

Objectivo (s) � Prever, formular e obter autorização atempada para a realização de alterações

orçamentais ou outros actos e/ou informações, necessários ao normal processamento e

execução da despesa, assegurando o estrito cumprimento dos critérios de conformidade

legal, regularidade financeira, eficiência, economia e eficácia.

Entidade (s)/Serviço (s)

Coordenador (es)

DSGM

Responsável (eis) pela

execução

Todos os serviços

Outros intervenientes DGO, GGF e IGCP

Duração/cronograma De 01 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos 2 técnicos superiores e 4 assistentes técnicos

Metodologia 1. Carregamento, registo e processamento correctos, nos sistemas de informação SIC,

SICPIDDAC e Homebanking e Gestão Documental, da informação relativa à execução

orçamental, respeitando os prazos e as orientações emanadas pelo Gabinete de Gestão

Financeira do Ministério da Educação, pela Direcção Geral do Orçamento e pelo instituto

de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público.

2. Entrega nos Prazos fixados, de documentação e demais formalidades exigidas por

diversas entidades, nomeadamente: DGO, IGCP, Seg. Social, Finanças, Câmaras

Municipais, Escolas, Famílias e alunos, entre outros.

3. Recepção e Conferência de todos os documentos de suporte e de documentos

associados à execução da despesa e à recepção/cobrança de receitas (próprias e as

provenientes de fundos comunitários): Propostas de Despesa, Autos de Despesa,

Facturas, Recibos, Notas de Débito, Notas de Crédito, Transferências Bancárias, Cheques,

entre outros.

4. Acompanhamento através da análise dos mapas do SIC, nomeadamente os

balancetes mensais por actividade/rubrica /fonte de financiamento.

5. Acções de controlo da execução orçamental através da análise dos cabimentos,

compromissos, liquidações e pagamentos efectuados tendo em vista a elaboração de um

sistema de controlo interno

Indicadores de

realização

Indicadores QUAR

Plano de Actividades | 2010

DREC 206

− Ind. 8 - Despesa com ajudas de custo e deslocações

Outros Indicadores

− Processamento, liquidação e pagamento das despesas previstas no orçamento, sem

constrangimentos graves ou atrasos significativos, até 29 de Dezembro.

Designação da Actividade P3.2/Act.03 Preparação do Orçamento do Exercício de 2011

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 5 - Prosseguir o esforço de redução de custos com o funcionamento

dos serviços.

Objectivo (s) � Elaboração e apresentação da Proposta de Orçamento de Funcionamento

(Funcionamento Geral e ASE), nos prazos que vierem a ser estabelecidos pelo GGF.

Entidade (s)/Serviço (s)

Coordenador (es)

DSGM

Responsável (eis) pela

execução

SCON

Outros intervenientes GGF, DSGM (SASE; SEPC; SPIF; SPAV)

Duração/cronograma Ano de 2010 – 3 meses

Custo estimado Não determinado. Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações,

expediente, material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas

de custo e pessoal.

Recursos Humanos 2 técnicos superiores e 1 assistente técnico

Metodologia 1. Recolha e análise de elementos que permitam aferir os montantes das necessidades

financeiras previsionais dos serviços da DREC.

2. Elaboração da Proposta de Orçamento de 2011,respeitando os montantes indicados

pelo GGF

3. Carregamento no sistema SOE do Orçamento 2011

Indicadores de

realização

Indicadores QUAR

− Ind. 8 - Despesa com ajudas de custo e deslocações

Outros Indicadores

− Cumprimento dos prazos que vierem a ser estabelecidos.

Plano de Actividades | 2010

DREC 207

Designação da Actividade P3.2/Act.04 Gestão e Controlo de execução do PIDDAC - 2010

Objectivo(s) QUAR Não aplicável

Objectivo(s) � Gestão do orçamento do PIDDAC, assegurando a conformidade legal e regularidade

financeira.

� Acompanhamento financeiro da sua execução física.

� Prestação de contas.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela

execução

DSGM (SCON)

Outros intervenientes DSPGR; GGF

Duração/cronograma

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. Elaboração/negociação da

proposta de orçamento 2010 X X X X X X

2.Controle de execução X X X X X X X X X X X X

3. Relatórios prestação de

contas X X X

Custo estimado 8.295.220Euros

Recursos Humanos Ana Isabel Gouveia (SCON), Ana Paula Moreira (SCON), Paula Rodrigues (SCON),

Paula Agostinho (SCON)

Metodologia 1. Elaboração do Orçamento

Durante os meses de Julho, Agosto e Setembro inicia e finaliza o processo de discussão

entre a DREC e GGF para a elaboração do projecto de orçamento PIDDAC para o ano

económico seguinte, caso superiormente tal ainda seja entendido face à nova lei orgânica

da DREC, face às necessidades previsionais do parque escolar da região centro, em

termos de infra-estruturas e equipamento e mediante as políticas educativas em curso.

Neste âmbito são classificadas as despesas, pelos Programas/Projectos/Rubricas em

vigor.

Carregamento do orçamento no sistema SOE para aprovação

2. Controle de Execução

Na fase de execução que ocorre durante o ano económico, as propostas de despesa são

alvo de um controlo orçamental verificando a sua conformidade entre estas e o plano,

sendo classificadas nas rubricas devidas, tendo em linha de consideração o orçamento.

Os cabimentos e pagamentos são registados num sistema de controlo próprio, que facilita

a informação à gestão, permitindo também o planeamento. Asseguram-se também as

Plano de Actividades | 2010

DREC 208

alterações orçamentais que se revelem necessárias e possíveis. Gestão da cativação

prevista no OE.

3. Relatório Semestral e Final

Os relatórios de andamento são solicitados com uma periodicidade semestral pelo GGF e

atestam a execução do PIDDAC.

A elaboração do relatório final, em Fevereiro do PIDDAC do ano anterior - resumo da

execução orçamental e financeira relativa ao ano económico transacto.

Indicadores de

realização

Outros Indicadores

− Taxa de Execução orçamental e financeira das dotações inscritas e disponíveis nas

rubricas orçamentadas. As de financiamento nacional a nível superiores de 95%.

− N.º de registos de cabimentação, controlo de propostas de despesa e de autos de

despesa.

− Relatórios de execução efectuados com uma periodicidade semestral.

− N.º de alterações orçamentais ou alterações à cativação, sempre que a execução

física e financeira o exige.

Designação da Actividade P3.2/Act.05 Candidaturas fundos estruturais no âmbito do PIDDAC

Objectivo(s) QUAR Não aplicável

Objectivo(s) � Encerramento das candidaturas da DREC no contexto do QCA3.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela

execução

DSGM, DSPGR

Outros intervenientes DSGM (SCON), CCDRC, PRODEP III

Duração/cronograma Ano de 2010

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Elaboração de relatórios Finais

de candidaturas X X X X X X X X X X X X

Custo estimado Não determinado. Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações,

expediente, material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas

de custo e pessoal.

Recursos Humanos DSGM (SCON, SEDA), DSPGR

Plano de Actividades | 2010

DREC 209

Metodologia Relatórios Finais

1. São elaborados os respectivos relatórios finais, de execução física e financeira das

candidaturas por encerrar.

2. Assegurar a organização e gestão da documentação inerente às candidaturas,

nomeadamente, no âmbito de subsequentes processos de Auditorias e inspecção.

Indicadores de

realização

Outros Indicadores

− Nº de acções de respostas a acções de auditoria, no âmbito de todas as candidaturas

aprovadas.

− Nº de relatórios finais

Plano de Actividades | 2010

DREC 210

Designação da Programa P3.3 Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação

Designação da Actividade P3.3/Act.01 Gestão de Pessoal, Abonos e Vencimentos

Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 5 - Prosseguir o esforço de redução de custos com o funcionamento

dos serviços.

Objectivo(s) � A gestão de recursos humanos afigura-se como uma das áreas mais importantes

numa organização, dependendo o seu sucesso, fortemente, da sua eficácia e eficiência.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela

execução

SPAV

Duração/cronograma Ano de 2010

Outros intervenientes Direcção; Secretaria-Geral do Ministério da Educação; DSGM (SCON)

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Trabalhadores afectos ao Sector de Pessoal, Abonos e Vencimentos (SPAV) – 2

Técnicos Superiores e 6 Assistentes Técnicos.

Metodologia 1. Elaboração do mapa de pessoal (número de postos de trabalho e sua caracterização),

o qual traduz um juízo objectivo de avaliação sobre a necessidade de garantir, no plano da

organização do trabalho, uma adequada resposta às necessidades impostas pela lei,

pelas orientações estratégicas superiormente fixadas e pelas decisões organicamente

tomadas. Em função dessa avaliação, o serviço verifica se se encontram em funções

trabalhadores em número suficiente, insuficiente ou excessivo (cfr. n.º 1 do art.º 6.º da Lei

n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR);

2. Recrutamento e selecção de trabalhadores necessários à ocupação de postos de

trabalho previstos, e não ocupados, no mapa de pessoal aprovado, através de recurso ao

procedimento concursal (cfr. artigos 50.º a 55.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro);

3. Gestão da base de dados dos RH - Recursos Humanos a desempenhar funções nas

unidades orgânicas da Direcção Regional de Educação do Centro;

4. Aplicação dos procedimentos definidos na legislação laboral, nomeadamente os

decorrentes do quadro legal resultante da Lei 12-A/2008, nomeadamente, os relativos à

atribuição de prémios de desempenho e alteração do posicionamento remuneratório.

5. Organização dos processos individuais dos trabalhadores;

6. Controlo da assiduidade do pessoal com base na aplicação myMillenium;

Plano de Actividades | 2010

DREC 211

7. Carregamento do Sistema SAP SGME RH – Recursos Humanos para inserção dos

vários tipos de ausências e extracção de relatórios;

8. Divulgação do Plano de Formação de 2010 da Secretaria-Geral do ME junto dos

colaboradores da DREC, implicando todo o processo de envio das fichas de inscrição

autorizadas e contacto com os funcionários seleccionados para participação em acções de

formação;

9. Processamento de abonos e vencimentos do pessoal em regime de contrato de

trabalho em funções públicas a prestar serviço nas Residências de Estudantes;

10. Verificação e elaboração dos Autos de Despesa relativos ao abono de ajudas de

custo e transporte a pagar aos trabalhadores que se deslocam em serviço externo, de

acordo com o Decreto-Lei n.º 106/98, de 24 de Abril;

11. Análise e elaboração de informações técnicas dos pedidos de estatuto de trabalhador-

estudante, nos termos do estipulado na Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, que aprova o

RCTFP;

12. Análise de pedidos de acumulação de funções ao abrigo da Lei n.º 12-A/2008, de 27

de Fevereiro (LVCR);

13. Análise dos requerimentos apresentados pelos trabalhadores em matérias relativas à

protecção social, faltas e licenças e Parentalidade (Lei 7/2009, 12 de Fevereiro.

Indicadores de realização Indicadores QUAR

− Ind. 8 - Despesa com ajudas de custo e deslocações

Outros Indicadores

− Processamento mensal de abonos e vencimentos dos trabalhadores das Residências

de Estudantes, até ao primeiro dia útil de cada mês;

− Processamento mensal das horas extraordinárias até ao primeiro dia útil do mês

seguinte ao da entrega do mapa superiormente validado;

− Processamento mensal do abono de ajudas de custo e transporte até ao final do mês

seguinte ao da realização da despesa;

− Cumprimento dos prazos para carregamento das ausências no Sistema SAP SGME

RH – Recursos Humanos;

− N.º de pedidos de estatuto de trabalhador-estudante;

− N.º de pedidos de acumulação de funções;

− Nº de outros requerimentos processados;

− Cumprimento dos prazos legais estipulado no âmbito dos procedimentos concursais

abertos para recrutamento de pessoal para ocupação de postos de trabalhos previstos, e

não ocupados, no mapa de pessoal da DREC.

− Nº de relatórios produzidos, nomeadamente os previstos nos normativos aplicáveis,

incluindo internos.

Plano de Actividades | 2010

DREC 212

− Datas de cumprimento das obrigações legais do âmbito dos recursos humanos

− Nº de despachos produzidos

Designação da Actividade P3.3/Act.02 SIADAP 3 – Subsistema de Avaliação do Desempenho dos

Trabalhadores da Administração Pública

Objectivo(s) QUAR Não aplicável

Objectivo(s) � O SIADAP visa contribuir para a melhoria do desempenho e qualidade de serviço da

Administração Pública e para a promoção da motivação profissional e desenvolvimento

de competências dos seus trabalhadores.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

Direcção

Responsável(eis) pela

execução

Directora Regional de Educação do Centro – Dr.ª Helena Libório

Outros intervenientes DSGM; Gabinete Jurídico; Todos os avaliadores e avaliados

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Trabalhadores afectos ao Sector de Pessoal, Abonos e Vencimentos (SPAV) – 2

Técnicos Superiores e 1 Assistente Técnico

Metodologia

1. Planeamento do processo de avaliação (SIADAP 2009) e definição de orientações

nos termos legais – Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro;

2. Avaliado: realização da auto-avaliação (SIADAP 2009), obrigatória e necessária para

preparação da avaliação e identificação de oportunidades de desenvolvimento

profissional;

3. Avaliador: apresentação de uma avaliação prévia;

4. CCA: análise das propostas de avaliação para a sua harmonização e início do

processo conducente à validação dos Desempenhos Relevantes e Desempenhos

Inadequados e de reconhecimento dos Desempenhos Excelentes;

5. Reunião entre avaliador e avaliado para dar a conhecer o resultado da avaliação de

desempenho (SIADAP 2009), analisar em conjunto o perfil de evolução do trabalhador,

identificar expectativas de desenvolvimento e contratualização dos parâmetros de

avaliação para o ano de 2010 (fixação dos objectivos e competências);

6. Validação e reconhecimento das avaliações: validação das propostas de avaliação

com menções de Desempenho Relevante e de Desempenho Inadequado e análise do

impacto do desempenho, designadamente para efeitos de reconhecimento de

Plano de Actividades | 2010

DREC 213

Desempenho Inadequado;

7. Intervenção da Comissão Paritária (Facultativo);

8. Homologação das avaliações de 2009;

9. Reclamação e outras impugnações – 2009;

10. Monitorização do desempenho, para eventual reformulação de objectivos;

11. Carregamento dos dados na aplicação SIADAP (www.siadap.gov.pt) – Instrumento de

recolha de dados.

Indicadores de realização Outros Indicadores

− Grau de cumprimento dos prazos legais estabelecidos

− Percentagem de trabalhadores avaliados (ano 2009) com processo concluído, no

SIADAP ou outro sistema de avaliação específico legal.

− Percentagem de trabalhadores com ficha de avaliação para 2010, formalizada.

− Nº de reclamações e de recursos hierárquicos e respectiva percentagem para o total.

Designação da Actividade P3.3/Act.03 Elaboração do Balanço Social e SIOE – Sistema de Informação de

Organização do Estado

Objectivo(s) QUAR Não aplicável

Objectivo(s) � Elaborar o Balanço Social, constituindo um importante instrumento de apoio à gestão

de recursos humanos de uma organização, na medida em que permite caracterizá-la

socialmente, identificar os seus pontos fortes e os seus pontos fracos e corrigir as

estratégicas adoptadas, tendo presente a sua missão e visão.

� Actualizar trimestralmente o SIOE, sistema de informação de caracterização

organizacional de todos os serviços e entidades públicas. Assume-se como referencial

único e transversal de toda a administração, permitindo dispor de informação completa e

actualizada (da responsabilidade de cada serviço) sobre diversas dimensões, tratando-

se, assim, do “BI” da entidade. O SIOE permite realizar em tempo real qualquer pesquisa

sobre a organização do estado, podendo efectuar-se pesquisas por diferentes critérios,

gerar relatórios e exportar dados para tratamento autónomo.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela

execução

SPAV

Duração/cronograma Ano de 2010

Outros intervenientes

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

Plano de Actividades | 2010

DREC 214

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Trabalhadores afectos ao Sector de Pessoal, Abonos e Vencimentos (SPAV) – 2

Técnicos Superiores e 2 Assistentes Técnicos

Metodologia

1. Elaboração do Balanço Social de 2009, reportado a 31/12/2009;

2. Preparação de instrumentos de trabalho que permitam a elaboração do Balanço Social

de 2009, a apresentar até 31 de Março de 2010;

3. Gestão da base de dados de registo dos recursos humanos em exercício efectivo de

funções na Direcção Regional de Educação do Centro (Sede, Equipas de Apoio às

Escolas e Residências de Estudantes), distribuídos por tipo de relação jurídica de

emprego e por carreira – alínea a) n.º 1 do art.º 54.º do Decreto-Lei n.º 69-A/2009, de 24

de Março – Execução do Orçamento do Estado para 2009;

4. Actualização dos dados para o carregamento trimestral da informação no SIOE, de

acordo com o imperativo legal calendarizado no n.º 4 do art.º 54.º do Decreto-Lei n.º 69-

A/2009, de 24 de Março.

Indicadores de realização − Balanço Social: prazos calendarizados no n.º 3, art.º 1 do Decreto-Lei n.º 190/96, de 9

de Outubro (enviado para conhecimento e apreciação do membro do Governo

competente até 31 de Março do ano seguinte àquele a que diz respeito);

− SIOE: prazos calendarizados na Lei de Execução do Orçamento do Estado para 2008

(DL n.º 69-A/2009, de 24 de Março).

Designação do Projecto P3.3/Prj.01 Elaboração do Relatório de Actividades, Plano de Actividades e

Monitorização do QUAR

Objectivo(s) QUAR Não aplicável.

Objectivo(s) � Elaborar documentos de suporte à actividade organizacional da DREC.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

Direcção

Responsável(eis) pela

execução

Direcção – Assessoria e DSGM (SOAI)

Outros intervenientes Todas as unidades orgânicas da DREC

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Plano de Actividades | 2010

DREC 215

Recursos Humanos 2 técnicos superiores.

Metodologia 1. Recolha de informação junto dos serviços;

2. Análise e discussão dos projectos e das actividades;

3. Elaboração dos documentos;

4. Aprovação e divulgação.

Indicadores de realização − Elaboração da proposta de QUAR, do Plano e do Relatório de Actividades cumprindo

prazos legalmente fixados e/ou estabelecidos pela Tutela.

− Monitorização intercalar do QUAR nos prazos definidos.

Designação do Projecto P3.3/Prj.02 Plano de Prevenção da corrupção e infracções conexas e sua

monitorização/execução e avaliação

Objectivo(s) QUAR Não aplicável.

Objectivo (s) � Elaboração, implementação e avaliação do Plano de Prevenção de Riscos de

Corrupção e Infracções conexas.

Entidade (s)/Serviço (s)

Coordenador (es)

DSGM

Responsável (eis) pela

execução

Equipa de trabalho constituída para o efeito (englobando os responsáveis pelos diversos

Unidades orgânicas/equipas da DREC) e respectivos interlocutores

Outros intervenientes Tribunal de Contas

Duração/cronograma Actividades Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Divulgação e

esclarecimentos

sobre o plano

X X

Implementação do

novo sistema de

controlo interno

X X X X X X X X X X

Avaliação

Intermédia do

Plano

X

Elaboração do

Relatório Anual X

Elaboração do

Plano para o ano

seguinte

X X

Constituição de

uma equipa de

monitorização do

plano

X X

Plano de Actividades | 2010

DREC 216

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Dirigentes, coordenadores de EAE e Técnicos

Metodologia 1. Elaboração do plano de prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas, tendo

em base o guião apresentado para o efeito, pelo CPC, tendo por base os riscos genéricos

de cada sector.

2. Divulgação do plano junto de todos os trabalhadores da DREC.

3. Execução do plano, radicando na implementação de um sistema de controlo interno,

baseado no manual de procedimentos

4. Monitorização permanente do Sistema de Controlo Interno, consubstanciando a

recomendação n. 1/2009 do CPC

5. Elaboração do relatório anual de avaliação, relativa à implementação do plano e

alcance dos respectivos objectivos.

Indicadores de realização − Cumprimento dos prazos que vierem a ser estabelecidos.

− Implementação do sistema de controlo interno.

Designação do Projecto P3.3/Prj.03 Elaboração do Manual de procedimentos DSGM

Objectivo(s) QUAR Não aplicável.

Objectivo (s) � Elaboração do Manual de Procedimentos DSGM, tendo em vista a implementação

do sistema de controlo interno;

� Revisão/Actualização anual do respectivo Manual.

Entidade (s)/Serviço (s)

Coordenador (es)

DSGM

Responsável (eis) pela

execução

Director de Serviços de Gestão e Modernização

Outros intervenientes Todos os Intervenientes envolvidos nas diferentes áreas funcionais

Duração/cronograma

Actividades Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Elaboração do

Manual de

Procedimentos

X X X X

Revisão/Actualizaç

ão anual do

Manual

X

Plano de Actividades | 2010

DREC 217

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e

pessoal.

Recursos Humanos Ana Paula Moreira, Ana Isabel Gouveia

Metodologia 1. Levantamento dos diferentes procedimentos, consubstanciados na descrição

escrita, completa, detalhada e clara de uma tarefa ou função, com instruções

específicas e precisas para as desempenhar.

2. Complementação, com elaboração do respectivo fluxograma, bem como

levantamento de todo o material de consulta, legislação ou outro, necessário para o

adequado cumprimento do procedimento.

Indicadores de realização − Elaboração e aprovação do Manual.

− Implementação do sistema de controlo interno.

Plano de Actividades | 2010

DREC 218

Designação da Programa P3.4 Gestão do Património e Aprovisionamento

Designação da Actividade P3.4/Act.01 Aprovisionamento, gestão de stocks e contratos

Objectivo(s) QUAR Não aplicável.

Objectivo(s) � Assegurar o suporte logístico subjacente ao funcionamento da DREC em termos de

fornecimento de bens e serviços e de encargos das instalações.

� Implementação prática da gestão de stocks na intranet

� Assegurar o cumprimento do CCP – código dos contratos públicos, bem como uso de

plataforma electrónica de contratação.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela

execução

DSGM (SAIP), EAE

Outros intervenientes DSPGR (Apoio Técnico); DSGM (SCON, SPIF, SOAI-IA); EAE

Duração/cronograma Ano de 2010.

Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez

Aquisição de bens e serviços X X X X X X X X X X X X

Custo estimado 400.000,00 Euros

Recursos Humanos Maria Helena Cardoso; Paulo Batista; Maria Teresa Vaz, Isabel Lopes, Agostinho Pereira.

Metodologia 1. Levantamento do tipo, volume e valor dos bens e serviços consumidos pelos serviços;

2. Actualização, permanente, das obrigações contratuais existentes (tipo, data de inicio e

data fim, fases de processamento, identificação dos contratantes);

3. Gestão de stocks, permitindo resposta imediata às requisições dos serviços da DREC,

Desporto Escolar, Equipas de Apoio às Escolas, Residências de Estudantes, Jardins de

Infância (Ex.Cepi’s), Júri Nacional de Exames e Gabinete de Acesso ao Ensino Superior;

4. Utilização eficaz de processos de negociação na adjudicação da despesa,

nomeadamente pelo recurso ao sistema de compras electrónicas e procedimentos por

Ajuste Directo com consulta a vários fornecedores.

5. Organização e desenvolvimento dos procedimentos necessários para aquisição de

bens e serviços, bem como do sistema de requisição dos mesmos;

6. Gestão centralizada da aquisição e fornecimento de bens de consumo corrente e

serviços para as unidades orgânicas e entidades apoiadas logisticamente pela DREC,

mantendo as reservas disponíveis em níveis adequados, nomeadamente pela

implementação e operacionalização de sistema de gestão de stocks e de requisições

assente em base de dados a correr na intranet da DREC;

Plano de Actividades | 2010

DREC 219

7. Gestão integrada dos contratos e prestação de serviços, no âmbito do sector, incluindo

encargos em instalações (água, electricidade, comunicações).

8. Assegurar a adjudicação, dos diversos procedimentos de aquisição através da

plataforma electrónica de contratação pública em tempo útil, face à obrigatoriedade da

mesma, nos termos do CCP – DL nº18/2008, com a nova redacção do Decreto-Lei n.º

278/2009 de 2 de Outubro.

Indicadores de realização − Nº de propostas de despesa realizadas;

− Nº de Informações/Procedimentos por Ajuste Directo

− Nº de requisições satisfeitas, por sector;

− Valor da redução da despesa com as aquisições realizadas ao abrigo dos Acordos

Quadro;

− Encargos anuais com a logística de funcionamento dos serviços

− Grau de funcionalidade da base de dados e de gestão de stocks a funcionar na

intranet

Designação da Actividade P3.4/Act.02 Organização do Inventário e da Frota Automóvel

Objectivo(s) QUAR Não aplicável..

Objectivo(s) � Tratamento de processos relativos aos imóveis afectos à DREC;

� Gestão das viaturas sem motorista e gestão da manutenção da frota automóvel,

testando e verificando as necessidades, elaborando propostas de despesa relativas à

manutenção e reparação das mesmas e consequentes autos de despesa.

� Verificação das despesas dos combustíveis, Via Verde, e dos quilómetros percorridos,

emitindo com regularidade relatórios com os valores apurados, cruzando dados

aleatoriamente com alguns boletins itinerários e boletins diários dos veículos, dando

cumprimento ao ponto 5 da Ordem de Serviço nº5/2007;

� Actualização e organização patrimonial dos bens móveis dos edifícios afectos à

DREC, incluindo o registo, controlo e abate de bens. Contacto junto de Entidades

competentes para envio de bens para reciclagem. Gestão do mobiliário;

� Inventariação de bens relativos a aquisições para serviços não afectos à DREC e

respectivos abates;

� Emissão de listagens e mapas patrimoniais.

Entidade(s)/Serviço(s)

Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela

execução

SAIP

Outros intervenientes Todas as unidades orgânicas da DREC.

Plano de Actividades | 2010

DREC 220

Duração/cronograma Ano de 2010

Custo estimado 70.000,00Euros

Recursos Humanos António Carvalho dos Santos, Paulo Batista e Maria Teresa Vaz, Agostinho Pereira.

Metodologia 1. Organização e actualização dos dossiers cadastrais relativos aos imóveis afectos à

DREC;

2. Marcação de viaturas para funcionários e controlo dos boletins diários das viaturas

afectas à DREC. Marcação das viaturas para reparações, revisões e inspecções;

3. Controlo das despesas coo a Via Verde e a Galp Frota;

4. Controlo das despesas com a manutenção e reparação das viaturas;

5. Contactos junto da Galp, Via Verde, Companhias de Seguros o outras para resolução

de assuntos relativos à frota automóvel;

6. Inventariação de bens adquiridos em finais do ano de 2009 durante o ano de 2010, com

respectivas classificações, localizações e etiquetagem com código de barras;

7. Controlo e abate de bens afectos à DREC, incluindo Equipas de Apoio às Escolas e

Residências de Estudantes;

8. Inventariação e abate de bens suportados por projectos,

9. Continuação da organização do inventário, por espaços, no edifício sede;

10. Deslocações para gestão dos bens dos edifícios a entregar.

Indicadores de realização − Nº de Propostas de despesa:

− Nº de Autos de despesa realizados;

− Nº de inspecções técnicas;

− Estado de conservação e manutenção das viaturas e nível de satisfação dos

motoristas e utilizadores;

− Nº de contactos e resolução de assuntos com oficinas;

− Nº de contactos com companhia de seguros, Via Verde, Galp e outras entidades;

− Nº de contactos e tratamento de assuntos relativos aos imóveis, móveis e viaturas

com a Secretaria Geral, Agência Nacional de Compras Públicas, Direcção Geral do

Tesouro e Finanças, Autarquia, e outras entidades;

− Nº de quilómetros percorridos;

− Valor dos encargos com os combustíveis, portagens, seguros e inspecções,

reparações (oficina), manutenção e limpeza;

− Nº de bens inventariados, controlados, abatidos (movimentos patrimoniais);

− Nº de contactos e deslocações às Equipas de Apoio às Escolas, Residência de

Estudantes e outros espaços;

Plano de Actividades | 2010

DREC 221

− Grau de satisfação dos diversos serviços internos e Equipas de Apoio às Escolas.

− Custo médio por quilómetro percorrido

− Custo médio com manutenção das viaturas

Plano de Actividades | 2010

DREC 222

FICHA TÉCNICA

Título

Plano de Actividades de 2010

Autoria

Direcção Regional de Educação do Centro

Edição

© Direcção Regional de Educação do Centro

Coordenação

Helena Libório; Olga Quaresma e Pedro Balhau

Colaboração

Directores Regionais Adjuntos

Directores de Serviço, coordenadores e colaboradores da(s):

− Direcção de Serviços de Gestão e Modernização

− Direcção de Serviços de Apoio Pedagógico e Organização Escolar

− Direcção de Serviços de Planeamento e Gestão da Rede

− Equipa Multidisciplinar da Rede Escolar e Apoio Técnico às Escolas

− Equipa Multidisciplinar de Apoio ao Desenvolvimento da Autonomia das Escolas

− Equipas de Apoio às Escolas

Local e data

Coimbra - Fevereiro de 2010