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PREFEITURA DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO – PE SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PLANO DE AÇÃO E METAS 2009 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Av. Henrique Holanda, 727 – Matriz Vitória de Santo Antão – PE – 55.602 – 000/ Fone: (081) 3523 1111 – Ramal 25 1

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PREFEITURA DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO – PESECRETARIA DE SAÚDE

DIRETORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDEGERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

PLANO DE AÇÃO E METAS 2009

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

VITÓRIA DE SANTO ANTÃO, JANEIRO DE 2009

Av. Henrique Holanda, 727 – MatrizVitória de Santo Antão – PE – 55.602 – 000/ Fone: (081) 3523 1111 – Ramal 25

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PREFEITURA DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO – PESECRETARIA DE SAÚDE

DIRETORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDEGERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

ELIAS ALVES DE LIRAPREFEITO

HENRIQUE FILHOVICE-PREFEITO

VERALUCE ALVES DE LIRASECRETARIA DE SAÚDE

FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA SANTOSANTONIO FIGUEROA SILVA JUNIOR

MANOEL VALDEMAR DA SILVAGESTORES EM SAÚDE

MARIA ELANE MARQUES DA SILVADIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

FLÁVIA SILVESTRE OUTTES WANDERLEYGERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

ANTONIO FLAUDIANO BEM LEITEEMANUELLA GOMES FEITOZA

SANITARISTAS

ALZIRA LAURINDA DE SANTANAAGENTE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA – TÉCNICA EM ENFERMAGEM

ADEILTON DOS SANTOS SILVAJOELMA SILVESTRE DOS SANTOS

ANDRY KAROLYNA MARQUES DOS SANTOSAGENTES DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS INFORMATIZADOS DA SAÚDE (AOSIS)

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DIRETORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDEGERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

PLANO DE AÇÃO 2009PROBLEMA AÇÃO PRAZO INÍCIO RESPONSÁVEIS

1. EIXO - ESTRUTURA1.1. PESSOAL

Equipe da GVE incompleta

Solicitar contratação pessoal de nível médio com curso técnico de enfermagem para ações e atividades de campo FEVEREIRO

FLÁVIA E ELANE EM PARCERIA COM O GABINETE

Solicitar contratação de Agente de Operação de Sistemas Informatizados em Saúde (AOSIS) JANEIRO

FLÁVIA E ELANE EM PARCERIA COM O GABINETE

1.2. EQUIPAMENTOEquipamento de operação dos sistemas informatizados obsoletos

Adquirir novos equipamentos de informáticas (computadores, monitores e impressora) ABRIL

FLÁVIA E ELANE EM PARCERIA COM O GABINETE

Não disposição de veículos exclusivos para ações e atividades da Vigilância Epidemiológica

Disponibilizar veículos (carro e moto) para complementação das ações e atividade de campos da VE JANEIRO

FLÁVIA E ELANE EM PARCERIA COM O GABINETE

Não disposição de equipamento de localização geográfica (GPS) para mapeamento de casos e óbitos

Adquirir GPS para complementação das ações e atividade de campos da VE (mapeamento de casos e óbitos) ABRIL

FLÁVIA E ELANE EM PARCERIA COM O GABINETE

Baixa capacidade de comunicação entre nível central SMS e Unidades de Saúde Notificadoras

Adquirir linha telefônica para GVE e sugerir ao Gabinete da SMS a aquisição de linhas para as unidades de saúde que não são contempladas

ABRIL

FLÁVIA E ELANE EM PARCERIA COM O GABINETE

Não disposição de mapas geográficos atualizados do município para localização de casos de doenças, agravos e

Adquirir foto de alta definição de satélite para mapeamento dos casos de doenças, agravos e óbitos no município

MARÇO FLÁVIA, ANTONIO, EMANUELLA

Av. Henrique Holanda, 727 – MatrizVitória de Santo Antão – PE – 55.602 – 000/ Fone: (081) 3523 1111 – Ramal 25

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DIRETORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDEGERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

PROBLEMA AÇÃO PRAZO INÍCIO RESPONSÁVEISóbitos1.3. MATERIAL DE EXPEDIENTE

Baixa disponibilidade regular de material de expediente para organização da GVE

Adquirir material expediente sistematicamente (pastas classificadoras e A/Z, poliondas largas e estreitas, livros de atas, cadernos de protocolo, lápis - grafite e hidrocor, canetas, apagador de quadro branco, cola, fita - crepe e adesiva, percevejo, grampeador, grampos, clipes, blocos de nota, papel - A4, ofício e madeira, tinta compatível para impressora)

JANEIRO FLÁVIA E EQUIPE GVE

Baixa disposição de impressos (Fichas de notificação e investigação, MMDA, Notificação Negativa de Doenças Exantemática) das doenças e agravos

Imprimir cópias suficientes para distribuição entre as unidades de saúde local JANEIRO FLÁVIA E EQUIPE GVE

1.4. ESTRUTURA FÍSICAAmbiente de trabalho impróprio para execução de trabalhos internos

Ambientar ou mudar o espaço físico JANEIROFLÁVIA E ELANE EM PARCERIA COM O GABINETE

Mobílias ergonomicamente impróprias para atividade laboral dos AOSIS

Adquirir mobílias apropriadas para atividade laboral (cadeiras e estantes) FEVEREIRO

FLÁVIA E ELANE EM PARCERIA COM O GABINETE

Não existência de mobílias para arquivamento de documentos

Adquirir mobílias apropriadas para arquivamento de documentos FEVEREIRO

FLÁVIA E ELANE EM PARCERIA COM O GABINETE

Não existência de quadros afixadores de documentos

Adquirir quadros de cortiças e branco (pode ser uma reforma) FEVEREIRO

FLÁVIA E ELANE EM PARCERIA COM O GABINETE

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PROBLEMA AÇÃO PRAZO INÍCIO RESPONSÁVEIS2. EIXO - ORGANIZAÇÃO

Baixa definição de fluxo de envio de impressos e planilhas VE

- Implantar fluxo (envio de impressos e planilhas, periodicidade, pessoal, data semanal padrão e veículo) das unidades de saúde para GVE/SMS

JANEIROFLÁVIA, ANTONIO, EMANUELLA

- Implementar, através de nota técnica ou portaria, o fluxo de notificação compulsória de doenças e agravos para os NEPI e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) em hospitais conveniados e filantrópicos;

MARÇOFLÁVIA/ANTONIO E EMANUELLA EM PARCERIA COM A SES

Capacidade instalada do serviço com baixo desenvolvimento operacional

- Intensificar busca ativa e investigação casos suspeitos das doenças e agravos de notificação compulsória e óbitos investigáveis oportunamente, dentre outros procedimentos;

JANEIROEMANUELLA, FLÁVIA E ANTONIO

- Oportunizar, através de definição de atribuição e competências, distribuição de horário de trabalho, as operações internas e de campo do Pessoal da GVE

JANEIROANTONIO, EMANUELLA E FLÁVIA

- Elaborar agendas e programação dos envios de impressos e transferências de dados

JANEIROANTONIO, EMANUELLA E FLÁVIA

- Elaborar calendário de emissão de relatórios epidemiológicos (operacionais e de resultados) de acompanhamento e monitoramento de doenças, agravos e óbitos através dos SISB

JANEIROANTONIO, EMANUELLA E FLÁVIA

- Implantar Sala de Situação para todos os agravos MARÇO

FLÁVIA, ANTONIO E EMANUELLA

- Elaborar e definir documentos e material/insumo de investigação de surto de doenças e agravos inusitados

FEVEREIRO FLÁVIA, ANTONIO E EMANUELLA EM PARCERIA COM VISA

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DIRETORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDEGERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

PROBLEMA AÇÃO PRAZO INÍCIO RESPONSÁVEIS- Estabelecer articulação intra e

inter setorial (construção de planilhas e endereços e telefones da Unidade de Saúde, SMS, Prefeitura, Municípios Circunvizinhos, I GERES e SES) para ações conjuntas da Vigilância Epidemiológica

FEVEREIROFLÁVIA, ELANE E EQUIPE GVE

- Monitorar Núcleo de Epidemiologia (NEPI) em Hospitais de Gestão Estadual Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) em hospitais conveniados e filantrópicos, em parceria com a SES/PE;

MARÇOFLÁVIA, ANTONIO E EMANUELLA EM PARCERIA COM A SES

- Realizar reuniões sistemáticas (elaborar calendário) com os profissionais de saúde da rede local para definição e ajuste de fluxos e discussão de disposições técnicas operacional;

JANEIROFLÁVIA, ANTONIO E EMANUELLA

- Retroalimentar as unidades de saúde da rede local com informação; FEVEREIRO

ANTONIO, EMANUELLA E FLÁVIA

- Implementar livros de registros de distribuição, recebimentos dos instrumentos padronizados (DO, DNV, FIN, FII e outros se necessário) na GVE;

JANEIRO

ANTONIO, EMANUELLA E FLÁVIA

- Implantar e utilizar o livro de registro das execuções das ações e atividades de rotina e ocorrências da GVE;

JANEIROANTONIO, EMANUELLA E FLÁVIA

- Realizar reuniões sistemáticas para discussões técnicas e das operações internas e de campo da GVE;

JANEIRO EQUIPE DA GVE

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DIRETORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDEGERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

PROBLEMA AÇÃO PRAZO INÍCIO RESPONSÁVEIS3. EIXO - SITUAÇÕES ESPECIAIS E PRIORITÁRIAS DE MELHORIA DO SERVIÇODesconhecimento do sorotipo circulante da Dengue no município e baixo índice de coleta da sorologia dos casos notificados;

- Articular com o HJMO a realização da coleta do isolamento viral e da sorologia dos casos notificados de dengue nesta unidade;

FEVEREIROFLÁVIA, ANTONIO E EMANUELLA

Não existe cadastro das funerárias do município para o SIM;

- Cadastrar as funerárias de Vitória de Santo Antão para o monitoramento do SIM (Sistema de Informação de Mortalidade);

FEVEREIROFLÁVIA, ANTONIO E EMANUELLA

Recadastro dos emissários e estabelecimentos de saúde para distribuição de Declaração de Óbitos e Nascidos Vivos

- Realizar (re)cadastramentos emissários e estabelecimentos de saúde para distribuição de Declaração de Óbitos e Nascidos Vivos

FEVEREIROANTONIO, EMANUELLA E FLÁVIA

Elevado índice de Sífilis Congênita;Baixa captação da Sífilis em Gestante; eElevado número de gestantes tratadas inadequadamente;

- Sensibilizar e capacitar os profissionais em ações de vigilância para erradicação da Sífilis Congênita.

MAIO FLÁVIA/SES

- Intensificar as ações de vigilância para controle da sífilis em gestante e congênita;

FEVEREIROFLÁVIA- EMANUELLA E ANTONIO

- Monitorar os envios da planilha do VDRL dos laboratórios próprio e conveniado FEVEREIRO

EMANUELLA, FLÁVIA- E ANTONIO

Baixa sensibilidade epidemiológica no monitoramento das Doenças Diarréicas Agudas;

- Implementar ações e atividade de Monitoramento das DDA e intensificar as coletas de SWAB's na referência e unidade de saúde da família;

FEVEREIRO FLÁVIA E EMANUELLA

Mudança de 80% do quadro de enfermeiras nos PSF’s

- Capacitar às enfermeiras quanto ao Manejo Clínico e Vigilância da dengue

FEVEREIRO FLÁVIA, EMANUELLA E ANTONIO EM PARCERIA COM VIGILÂNCIA AMBIENTAL

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PROBLEMA AÇÃO PRAZO INÍCIO RESPONSÁVEIS- Capacitar às enfermeiras

quanto Abordagem Sindrômica e Aconselhamento da DST/Aids

FEVEREIROFLÁVIA, EMANUELLA E ANTONIO EM PARCERIA COM O CTA

- Capacitar às enfermeiras em Curso de Básico de Vigilância Epidemiológica (CBVE); MARÇO

EQUIPE GVE EM PARCERIA COM OUTROS SETORES

- Capacitar às enfermeiras quanto a vigilância em Tuberculose e Hanseníase e Parceria com a Coordenação do Programa Municipal de Controle de Tuberculose e Hanseníase

FEVEREIROFLÁVIA, ELANE, MARQUELINE EM PARCERIA COM A SES

Não há no município Vigilância das Doenças Não-Transmissível (VE-DANT)

- Elaborar Projeto e iniciar implantação da Vigilância das Doenças Não-Transmissível (VE-DANT)

JUNHOFLÁVIA, EMANUELLA E ANTONIO

Elevado índice de abandono na profilaxia da raiva humana

- Descentralizar a vacina profilática para raiva humana para as unidades básicas de saúde.

MARÇOFLÁVIA E CYBELE EM PARCERIA COM A SES

- Capacitar as enfermeiras das unidades básicas de saúde para administração da vacina profilática para raiva humana

MARÇOFLÁVIA E CYBELE EM PARCERIA COM A SES

Análise insatisfatória dos dados de DDA e doenças exantemática

- Intensificar o monitoramento das DDA e doenças exantemáticas; FEVEREIRO

FLÁVIA, EMANUELLA E ANTONIO

Atraso e/ou ausência na execução laboratorial dos exames sorológicos para alguns agravos por parte do LACEN/SES para encerramento oportuno

- Implantar exames laboratoriais de interesse para Vigilância Epidemiológica no LACEV MAIO

FLAVIA E ELANE EM PARCERIA COM A SES

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DIRETORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDEGERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

PROBLEMA AÇÃO PRAZO INÍCIO RESPONSÁVEIS

Centralização das coletas de amostras biológicas no CTA

- Organizar, com apoio do DAS, LACEV e CTA, a descentralização das coletas de amostras biológicas para as Unidades de Saúde da Família

MAIOFLAVIA E ELANE EM PARCERIA COM A DAS, CTA E LACEV

Vários formatos de terrritorialização dificultando uma análise mais precisa de situação de saúde

- Sugerir junto a Diretoria e Gabinete, uma reformulação da terrritorialização de forma a atender o cruzamento de dados e informação do município

JUNHOFLAVIA, ELANE, GABINETE E OUTRAS SECRETARIAS

DO e DNV não digitalizadas antes de 1999

- Digitalizar as DO e DNV referente as anos anteriores a 1999 ABRIL AOSIS

Não existe notificação de HIV/AIDS no SINAN local

- Articular junto com o CTA a alimentação de casos de HIV+ em gestantes e em crianças e Aids no município assim como resgatar dados de anos anteriores

MARÇOFLÁVIA, ELANE E EM PARCERIA COM O CTA

Falta de Guia de Bolso de Vigilância Epidemiológica para as unidade de saúde da rede local

- Solicitar a impressão de Guia de Bolso de Vigilância Epidemiológica para as unidade de saúde da rede local

MAIO FLÁVIA E ELANE

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METAS 2009AÇÃO METAS

1. EIXO - ESTRUTURAPESSOALSolicitar contratação pessoal de nível médio com curso técnico de enfermagem para ações e atividades de campo Contratar 01 Técnico de Enfermagem

Solicitar contratação de Agente de Operação de Sistemas Informatizados em Saúde (AOSIS) Contratar 01 AOSISEQUIPAMENTO

Adquirir novos equipamentos de informáticas (computadores, monitores e impressora)

02 Computadores completos01 Impressora multifuncional01 Gravador de DVD/CD01 Fax

Adquirir veículos (carro e moto) para complementação das ações e atividade de campos da VE 01 Veículo disponível exclusivamente01 Moto privativa

Adquirir GPS para complementação das ações e atividade de campos da VE (mapeamento de casos e óbitos) 03 GPS

Adquirir linha telefônica para GVE e sugerir ao Gabinete da SMS a aquisição de linhas para as unidades de saúde que não são contempladas

01 linha telefônicaTodas as unidades de saúde da rede municipal com 01 linha telefônica

MATERIAL DE EXPEDIENTEAdquirir material expediente sistematicamente (pastas classificadoras e A/Z, poliondas largas e estreitas, livros de atas, cadernos de protocolo, lápis - grafite e hidrocor, canetas, apagador de quadro branco, , cola, fita - crepe e adesiva, percevejo, grampeador, grampos, clipes, blocos de nota, papel - A4, ofício e madeira, tinta compatível para impressora)

Quantidade suficiente e de forma eficiente e otimizada para organização dos serviço

ESTRUTURA FÍSICA

Ambientar ou mudar o espaço físico

01 reforma da sala ou 01 mudança de sala com ambientação específica para o trabalha laboral de rotina interna dos técnicos

Adquirir mobílias apropriadas para atividade laboral (cadeiras e mobílias) 08 Cadeiras Ergonômicas

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AÇÃO METAS03 Mobílias Ergonômicas Para Digitação03 Birôs01 Mesa redonda

Adquirir mobílias apropriadas para arquivamento de documentos 03 armários grandes

Adquirir quadros de cortiças e branco (pode ser uma reforma)01 quadro grande cortiça01 quadro branco grande01 quadro com proteção de vidro

EIXO - ORGANIZAÇÃO

- Implantar fluxo (envio de impressos e planilhas, periodicidade, pessoal, data semanal padrão e veículo) das unidades de saúde para GVE/SMS

01 calendário anual52 monitoramento12 reforços de implementação do calendário

- Implementar, através de nota técnica ou portaria, do fluxo de notificação compulsória de doenças e agravos para NEPI e as Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) em hospitais conveniados e filantrópicos;

01 nota técnica de regulamentação no nível local o fluxo do SINAN para os NEPIs e CCIH

- Intensificar busca ativa e investigação casos suspeitos das doenças e agravos de notificação compulsória e óbitos investigáveis oportunamente, dentre outros procedimentos;

52 relatórios de DNC, com Sistemas de Informação locais

- Oportunizar, através de definição de atribuição e competências, distribuição de horário de trabalho, as operações internas e de campo do Pessoal da GVE

01 documento elaborado e discutido com os técnicos

- Elaborar agendas e programação dos envios de impressos e transferências de dados

01 documento elaborado e discutido com os técnicos

- Elaborar calendário de emissão de relatórios epidemiológicos (operacionais e de resultados) de acompanhamento e monitoramento de doenças, agravos e óbitos através dos SISB

01 documento elaborado e discutido com os técnicos

- Implantar Sala de Situação para todos os agravos 01 Projeto Elaborado e 01 Sala de Situação

- Elaborar e definir documentos e material/insumo de investigação de sustos de doenças e agravos inusitados

01 Protocolo Elaborado 01 Kit montado e mantido

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DIRETORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDEGERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

AÇÃO METAS

- Estabelecer articulação intra e inter setorial (construção de planilhas e endereços e telefones da Unidade de Saúde, SMS, Prefeitura, Municípios Circunvizinhos, I GERES e SES) para ações conjuntas da Vigilância Epidemiológica

01 coleção de planilha e listas de telefones e endereços 12 pautas de reuniões12 participações integrais nas reuniões mensais da SMS

- Monitorar Núcleo de Epidemiologia (NEPI) em Hospitais de Gestão Estadual Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) em hospitais conveniados e filantrópicos, em parceria com a SES/PE;

12 relatórios de monitoramento

- Realizar reuniões sistemáticas (elaborar calendário) com os profissionais de saúde da rede local para definição e ajuste de fluxos e discussão de disposições técnicas operacional

12 pautas de reuniões12 participações integrais nas reuniões mensais da SMS

- Retroalimentar as unidades de saúde da rede local com informação 12 relatórios resumidos02 boletins epidemiológicos

- Implementar livros de registros de distribuição, recebimentos dos instrumentos padronizados (DO, DNV, FIN, FII e outros se necessário) na GVE

01 livro de registro de distribuição de DO e DN01 livro de registro de recebimento de DO e DN

- Implantar e utilizar o livro de registro das execuções das ações e atividades de rotina e ocorrências da GVE

01 livro registro de ações, atividade e ocorrência da GVE

- Realizar reuniões sistemáticas para discussões técnicas e das operações internas e de campo da VE

12 reuniões com a equipe interna da GVE.

EIXO - SITUAÇÕES ESPECIAIS E PRIORITÁRIAS DE MELHORIA DO SERVIÇO

- Articular com o HJMO a realização da coleta do isolamento viral e da sorologia dos casos notificados de dengue nesta unidade; 01 reunião com o NEPI do HJMO

- Cadastrar as funerárias de Vitória de Santo Antão para o monitoramento do SIM (Sistema de Informação de Mortalidade);

01 (re)cadastramento de todas funerárias

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DIRETORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDEGERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

AÇÃO METAS- Realizar recadastramentos emissários e estabelecimentos de saúde

para distribuição de Declaração de Óbitos e Nascidos Vivos

01 (re)cadastramento de todos os estabelecimento de saúde que emitem DO e DN

- Sensibilizar e capacitar os profissionais em ações de vigilância para erradicação da Sífilis Congênita. 01 capacitação dos profissionais da

rede em DST/Aids com ênfase em sífilis- Intensificar as ações de vigilância para controle da sífilis congênita;

- Monitorar os envios da planilha do VDRL dos laboratórios próprio e conveniado

12 relatórios de monitoramento de envio e direcionamento de casos notificados em laboratórios nas unidades laboratoriais

- Implementar ações e atividade de Monitoramento das DDA e intensificar as coletas de SWAB's na referência e unidade de saúde da família;

12 relatórios de monitoramento das DDAs80% de casos de DDA com plano de tratamento B com amostras de fezes coletadas por SWAB100% de casos de DDA com plano de tratamento C com amostras de fezes coletadas por SWAB

- Capacitar às enfermeiras quanto ao manejo clinico da dengue 01 Capacitação

- Capacitar às enfermeiras quanto ao fluxograma da vigilância epidemiológica; 01 Capacitação

- Capacitar às enfermeiras quanto a vigilância em Tuberculose e Hanseníase e Parceria com a Coordenação do Programa Municipal de Controle de Tuberculose e Hanseníase

01 Capacitação de Tuberculose01 Capacitação de Hanseníase

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DIRETORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDEGERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

AÇÃO METAS- Elaborar e iniciar implantação da Vigilância das Doenças Não-

Transmissível (VE-DANT) 01 plano elaborado

- Descentralizar a vacina profilática para raiva humana para as unidades básicas de saúde.

27 USF vacinando profilaticamente contra a raiva

- Capacitar as enfermeiras das unidades básicas de saúde para administração da vacina profilática para raiva humana 01 capacitação

- Intensificar o monitoramento das DDA e doenças exantemáticas;52 relatórios de DDA52 realtórios de Doenças Exantemáticas

- Implantar exames laboratoriais de interesse para Vigilância Epidemiológica no LACEV

01 reunião com LACEVTodos os exames gradualmente implantados

- Organizar, com apoio do DAS, LACEV e CTA, a descentralização das coletas de amostras biológicas para as Unidades de Saúde da Família

01 elaborado de descentralização das coletas de amostras biológicas

- Sugerir junto a Diretoria e Gabinete, uma reformulação de da terrritorialização de forma a atender o cruzamento de dados e informação do município

Implantar um plano de terrritorialização integrado na SMS

- DO e DNV não digitalizadas antes de 1999 01 banco de dados montado no período anterior a 1999

- Não existe notificação de HIV/AIDS no SINAN local Resgatar todas as notificações de HIV+ e AIDS

- Falta de Guia de Bolso de Vigilância Epidemiológica para as unidade de saúde da rede local

50 Guia de Bolso da Vigilância Epidemiológica impressos

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PREFEITURA DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO – PESECRETARIA DE SAÚDE

DIRETORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDEGERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

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PREFEITURA DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO – PESECRETARIA DE SAÚDE

DIRETORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDEGERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

METAS PAVS 2009

AÇÃO PARÂMETROS PARÂMETRO DOINSTRUTIVO

METAVSA1.NOTIFICAÇÃO

1.1 Realizar notificação dos casos de sífilis em gestante 48.950 casos de sífilis em gestantes notificados. 1,9% das parturientes (Nordeste)  

1.2Definir Unidades Sentinelas para notificação dos agravos à saúde relacionados ao trabalho

Unidades Sentinelas pactuadas em CIB realizando notificação dos agravos à saúde relacionados ao trabalho

Acompanhar, junto com a SES, a implantação no HJMO, de acordo com Portaria 777 de 28 de abril de

2004.  

1.3Implantar a notificação de agravos à saúde relacionados ao trabalho

Fluxo da notificação dos agravos à saúde relacionados ao trabalho implantado

Acompanhar, junto com a SES, a implantação no HJMO, de acordo com Portaria 777 de 28 de abril de

2004.  

2. INVESTIGAÇÃO    

2.1Realizar coleta oportuna de uma amostra de fezes para cada caso de PFA.

Casos de PFA detectados com uma amostra de fezes coletada até o 14º dia do início da deficiência motora. Idem

 

3. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE AGRAVOS DE SAÚDE PÚBLICA    

3.1

Realizar diagnóstico laboratorial de doenças exantemáticas - sarampo e rubéola.

Casos suspeitos de sarampo e rubéola investigados laboratorialmente por meio de sorologia. Idem

 

3.2

Realizar diagnóstico laboratorial dos casos de meningite bacteriana por meio das técnicas de cultura, contra-imuno-eletroforese ou látex.

coleta e realização de exame laboratorial para confirmação dos casos de meningite bacteriana. Idem

 3.3 Implantar aconselhamento e

testagem sorológica para hepatites B e C nos Centros de Testagem e Aconselhamento

CTA capacitados pelo PNHV com aconselhamento e testagem sorológica para hepatites B e C implantada.

Idem  

Av. Henrique Holanda, 727 – MatrizVitória de Santo Antão – PE – 55.602 – 000/ Fone: (081) 3523 1111 – Ramal 25

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PREFEITURA DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO – PESECRETARIA DE SAÚDE

DIRETORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDEGERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

(CTA).

3.4 Realizar testagem para sífilis (VDRL) nas gestantes. um teste no parto na rede SUS

Composição da Meta - Fonte: SIH/SUS= somando-se o número de partos normais (vaginais) e cesáreos

realizados. Outra fonte pode ser nascidos vivos no SINASC + Óbitos

fetais no SIM  

4. VIGILÂNCIA AMBIENTAL    

4.1

Cadastrar áreas com populações expostas ou potencialmente expostas a solo contaminado - VIGISOLO

Relatório sobre o cadastramento de áreas com populações expostas ou sob risco de exposição a solo contaminado, conforme modelo padronizado.

Analisar uma proposta para acompanhamento local de áreas de

risco para saúde da população exposta a solo contaminado  

4.2

Realizar a Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIAGUA.

Um relatório consolidado, por semestre, contendo as ações do VIGIAGUA desenvolvidas pelos municípios para o Estado

idem - 1º relatório (Prazo: até 31 de julho); 2º relatório (Prazo: até 31 de

janeiro do ano subseqüente)2

4.3

Identificar os municípios de risco para Vigilância Ambiental em Saúde relacionado à Qualidade do Ar - VIGIAR

Instrumento de Identificação dos Municípios de Risco - IIMR - para o VIGIAR, conforme modelo padronizado - -

5. VIGILÂNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E ANTROPOZOONOSES    

5.1. VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA    

5.1.1.

Realizar pesquisa de triatomíneos nos municípios, conforme classificação das áreas estabelecidas na estratificação de médio e alto risco.

Municípios programados pelo Estado, conforme estratificação de média e alto risco .

Verificar com está a sistematização de operação dos PITs para pesquisa

de triatomíneos

 

5.1.2.

Implantar a vigilância entomológica em municípios não infestados pelo Aedes aegypti.

Municípios não infestados.  

 5.1.3. Realizar vigilância

entomológica de flebotomíneos em áreas com transmissão das

Municípios programados pela SES, conforme classificação epidemiológica.

   

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leishmanioses, conforme classificação epidemiológica.

5.1.4

Realizar ações de eliminação de focos e/ou criadouros de Aedes aegypti e/ou Aedes albopictus nos imóveis

Número de imóveis visitados seis vezes por ano nos municípios infestados.  

 

5.2. VIGILÂNCIA DE HOSPEDEIROS E RESERVATÓRIOS    

5.2.1.

Realizar sorologia de material coletado em carnívoros e roedores para detecção de circulação de peste em áreas focais.

Número de sorologia realizada de carnívoros e roedores resistentes.  

 

5.2.2.

Realizar pesquisa malacológica em municípios com coleções hídricas de importância epidemiológica para esquistossomose

Município endêmico com coleção hídrica de importância epidemiológica para esquistossomose  

 

5.3. CONTROLE VETORIAL    

5.3.1.Realizar borrifação em domicílios para controle de triatomíneos

Domicílios positivos   

5.4. IMUNIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS    

5.4.1.Vacinar a população canina na Campanha de Vacinação anti-rábica.

População canina estimada por UF, 2007   

6. CONTROLE DE DOENÇAS    

6.1.

Realizar exames coproscópicos para controle de esquistossomose em áreas endêmicas.

Número de exames realizados  

 

6.2

Realizar tratamentos coletivos para filariose linfática de comunidades de áreas endêmicas

Número de tratamentos programados  

 6.3 Realizar exames oculares Exame ocular externo realizado em escolares (de 1o ao 5o ano do    

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externo em escolares para detecção de portadores da infecção tracomatosa em áreas endêmicas

ensino fundamental da rede pública), tendo como linha de base os dados do inquérito epidemiológico do tracoma OU dados mais recentes do município.

6.4

Realizar tratamento dos casos de leishmaniose tegumentar americana (LTA) e leishmaniose visceral (LV), de acordo com o protocolo clinico.

Casos de LTA tratados/ curados Casos de LV tratados/curados  

 

6.5Avaliar o grau de incapacidades físicas I e II nos casos novos de hanseníase

Casos novos de hanseníase com grau de incapacidade I ou II avaliados  

 

6.6Avaliar o grau de incapacidades físicas I e II nos casos curados de hanseníase

Casos curados de hanseníase com grau de incapacidade I ou II avaliados  

 

6.7

Examinar os contatos intradomiciliares dos casos novos de hanseníase, de acordo com as normas preconizadas.

contatos intradomiciliares examinados  

 

7. IMUNIZAÇÕES    

7.1. VACINAÇÃO    

7.1.1.Vacinar crianças < de cinco anos na campanha anual (em duas etapas) contra poliomielite

95 % de crianças < de cinco anos vacinadas em cada etapa da campanha  

 

7.1.2Vacinar idosos na faixa etária >=60 anos na campanha anual contra a influenza

80% de idosos de 60 anos e mais vacinados   

7.1.3

Vacinar contra rubéola na faixa etária de 12 a 39 anos de idade nos estados de MA, RN, MG, MT e RJ na faixa etária de 20 a 39 anos para as demais UF

95% de adolescentes e adultos vacinados A

 

7.1.4

Vacinar a população de 1 ano de idade contra sarampo, rubéola e caxumba (vacina tríplice viral).

95% das crianças de 1 ano de idade vacinadas contra sarampo, rubéola e caxumba  

 

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7.1.5Vacinar a população de 1 ano a 19 anos com a vacina contra hepatite B.

pessoas vacinadas na faixa etária de 1 a 19 anos de idade   

7.2. VIGILÂNCIA DE EVENTOS ADVERSOS PÓS-VACINAÇÃO    

7.2.1. Investigar os eventos adversos graves pós-vacinação.

Número de casos de eventos adversos graves pós-vacinação notificados e investigados.    

8. MONITORIZAÇÃO DE AGRAVOS DE RELEVÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA    

8.1

Implementar a vigilância, prevenção e controle das doenças e agravos não transmissíveis

Projetos de intervenção existentes sobre os fatores de riscos de doenças e agravos não transmissíveis conforme as ações prioritárias da Política Nacional de Promoção da Saúde

 

 

9. DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS    

9.1. Elaborar informes epidemiológicos

publicações por ano, com dados de doenças de notificação compulsória, óbitos e nascidos vivos e com análise da situação epidemiológica de agravos relevantes.

  

10. ALIMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO    

10.1Intensificar a coleta das declarações de óbito - DO nos municípios.

Aumentar a coleta de declaração de óbito nos municípios classificados como tendo grandes deficiências na cobertura do SIM: CGM menor que 4,4 óbitos por 1.000 habitantes em municípios com população inferior a 50.000 hab. e menor que 5,3 óbitos por 1.000 habitantes em municípios com população maior ou igual a 50.000 hab.

 

 

10.2 Realizar coleta da Declaração de Nascidos Vivos - DN.

Número de nascidos vivos captados pelo Sinasc no ano, com base na aplicação de técnicas demográficas específicas, conforme o instrutivo.

  

10.3 Garantir o envio de dados do SIM com regularidade

óbitos transferidos por UF, via sisnet, 60 dias após o mês de ocorrência    

10.4 Envio regular de banco de dados do API

Remessa mensal regular dos bancos de dados estaduais de vacinação de rotina e Remessa dos bancos de dados estaduais de vacinação de campanhas, no prazo de até 02 meses da data da campanha.

 

 

10.5 Realizar envio regular de dados do SINAN. remessas regulares do banco de dados .  

 

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11.MONITORAMENTO DA AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE    

11.1 Monitorar a PAVS Monitoramento realizado    

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METAS DO PACTO PELA VIDA 2009(MONITORAMENTO INDIRETO DE INDICADORES)

INDICADORUNIDADE DE

MEDIDA

META PE

2008

SITUAÇÃO MUNICIPA

L

META PROPOST

A PELA SES

META PACTUAD

A 2008

META ALCANÇAD

A 2008III. REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA7. Proporção de investigação de óbitos infantis P % 70,20 0,00 25,00 25%  

8. Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil investigados (2005) P % 80,00 94,83 94,83 94,83%  

9. Número Absoluto de óbitos pós-neonatal (De 28 a 364 dias) P Número Absoluto 9,19

/ 1.000 2,64 2,40 2,64  

10. Número Absoluto de óbitos em menores de 28 dias P /1.000 17,99 7,49 7,12 7,12  

12. Número de casos de sífilis congênita C Número Absoluto de Casos 545 5 4 4  

13. Taxa de Cesáreas C % 35,00 27,79 Consultar orientacoes    

IV. Fortalecimento da capacidade de respostas às doensças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepatite, Aids.

14. Taxa de letalidade por Febre Hemorrágica de Dengue

P % 25,00 0,00 0,00 VIGILANTE  

15. Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera P % 72,00 58,30 65,00 65,0  

17. Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes P % 83,00 88,90 90,00 90,0  

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20. Taxa de incidência de AIDS em menores de 5 anos de idade

P / 100000   0,00 0,00    

IX. Fortalecimento da Capacidade de Resposta do Sistema de Saúde ás Pessoas com DeficiênciaPacto de Gestão

44. Cobertura vacinal por tetravalente em crianças menores de 1 ano de idade P % 100,00 104,55 104,55 104,55  

45. Proporção de óbitos não fetais informados ao SIM com causas básicas definidas P % 94,50 99,35 99,35 99,35  

46. Taxa de notificação de casos de Paralisia Flácida Aguda-PFA em menores de 15 anos P / 100.000 27,00 2,60 Consultar

orientacoes VIGILANTE  

47. Proporção de doenças exantemáticas investigadas oportunamente P % 80,00 33,33 80,00 60  

48. Proporção de casos de doenças de notificação compulsória (DNC) investigados oportunamente após notificação

P % 82,00 54,90 75,00 60  

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