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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DF PLANO DE AÇÃO DA REDE CEGONHA Brasília, maio de 2012

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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DF

PLANO DE AÇÃO DA REDE CEGONHA

Brasília, maio de 2012

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Governador do Distrito Federal AGNELO DOS SANTOS QUEIROZ FILHO

Vice-Governador NELSON TADEU FILIPPELLI

Secretário de Estado de Saúde RAFAEL DE AGUIAR BARBOSA

Secretário-Adjunto de Saúde ELIAS FERNANDO MIZIARA

Subsecretário de Planejamento Regulação Avaliação e Controle LUCAS CARDOSO VERAS

Subsecretário de Atenção à Saúde ROBERTO JOSÉ BITTENCOURT

Subsecretário de Atenção Primária à Saúde ROSALINA ARATANI SUDO

Subsecretário de Vigilância à Saúde JOSÉ CARLOS VALENÇA CORREA

Unidade de Administração Geral VALTER RODRIGUES DE SOUZA

Subsecretário de Logística e Infraestrutura JOSÉ MORAES FALCÃO

Subsecretária de Gestão de Pessoas em Saúde MARIA NATIVIDADE GOMES

Subsecretário de Gestão Participativa JOSÉ BONIFÁCIO CARREIRA ALVIM

Subsecretário de Tecnologia da Informação em Saúde JOSÉ CARLOS ESTEVES FRANCISCO

Fundo de Saúde do Distrito Federal JOSÉ MENEZES NETO

Fundação Hemocentro de Brasília BEATRIZ MACDOWELL SOARES

Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde GISLENE REGINA DE SOUSA CAPITANI

Conselho de Saúde do Distrito Federal RAFAEL DE AGUIAR BARBOSA

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ELABORAÇÃO

GRUPO CONDUTOR DA REDE CEGONHA E

ESCRITÓRIO DE PROJETOS ESTRATÉGICOS

Adelson Guimarães da Costa Subsecretaria de Vigilância à Saúde

Adriano Bueno Tavares Subsecretaria de Atenção à Saúde

Alexandre Peixoto Serafim Subsecretaria de Atenção à Saúde

Cláudio José Ferreira Lima Júnior Subsecretaria de Atenção Primária à Saúde

Fátima Regina Amaral Pinheiro Subsecretaria de Atenção Primária à Saúde

Karla Larica Wanderley (Coordenadora) Subsecretaria de Planejamento,Regulação Avaliação e Controle

Maria Liz Cunha de Oliveira Subsecretaria de Vigilância à Saúde

Mônica Iassanã Reis Lopes Coordenação Técnica de Articulação de Redes Assistenciais do

Distrito Federal / Escritório de Projetos Estratégicos

Rodrigo Rodrigues Miranda Subsecretaria de Planejamento,Regulação Avaliação e Controle

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APRESENTAÇÃO

A Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal - SES, em consonância com as políticas do Ministério da Saúde, elegeu a atenção materno-infantil como prioridade e vem empenhando esforços permanentes, por meio da adesão à Rede Cegonha, para conformar uma rede de saúde organizada, integrada, eficiente e capaz de responder as reais necessidades da saúde da população do Distrito Federal.

Ampliar o potencial de resolução dos serviços públicos de saúde, por intermédio da estruturação e adequação física das unidades, aliadas à reorganização dos fluxos assistenciais (rede de referência e contra-referência) e também às estratégias de capacitação dos servidores da SES são compromissos assumidos por esta gestão. Eles impactam positivamente o alcance dos resultados desejados para o nosso sistema de saúde, que é o de garantir a atenção integral e humanizada para todos os cidadãos do Sistema Único de Saúde - SUS no DF.

A proposta de adesão à Rede Cegonha traz o diferencial da mudança do modelo de atenção prestada pelo SUS no DF. A transformação para a definição de metas baseadas em resultados agrega mais eficiência ao nosso sistema de saúde. A lógica da organização do sistema de saúde, por meio da contratualização, imprime uma nova forma de gerir os serviços, sejam nos aspectos assistenciais ou nos de gestão.

Um dos desafios presentes, para a qualificação da linha de cuidado da mulher e da criança, refere-se à necessidade de grande mobilização e participação pró-ativa de todos os gestores das unidades de saúde, coordenadores de especialidades, profissionais de saúde e comunidade em geral. A identificação da missão de cada um neste processo, o envolvimento do conjunto e a integração entre os diferentes tipos de serviços são fatores chaves para o sucesso desta iniciativa. O tema, além de nobre, tem uma série de elementos que o faz ser único, especial.

E, neste contexto, vale aqui o reconhecimento e o registro do empenho realizado pelas diversas equipes da SES na construção deste projeto, na viabilização deste sonho. Exige, além da visão estratégica, o compromisso de melhorar os principais indicadores de saúde para uma atenção materno-infantil cada vez mais equânime, universal e de qualidade, como o próprio SUS define.

A implantação da Rede Cegonha no Distrito Federal assume papel relevante e é um marco para a SES. Esta proposta reposiciona a mulher e a criança no status de priorização das ações e dos serviços públicos prestados. A gestante terá, a partir da consolidação dessa linha de cuidado, as melhores condições para trilhar o seu caminho de maneira mais segura e confortável, de forma a exercer a mais bela das missões da humanidade, que é a de gerar uma nova vida.

Rafael de Aguiar Barbosa

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SUMÁRIO

Página

1. INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .07

1.1. Atenção materno-infantil - breve histórico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .07

1.2. Atenção materno-infantil no Distrito Federal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .09

1.3. Grupo Condutor da Rede Cegonha no Distrito Federal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10

2. REGIÕES DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11

3. DIAGNÓSTICO SITUACIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12

4. LINHA DE CUIDADO MATERNO-INFANTIL – Rede Cegonha DF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14

5. PRÉ-NATAL, PUERPÉRIO E ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15

5.1. Componente I – Plano de Ação: Pré-natal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15

5.2. Programação financeira dos novos exames . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17

5.3. KITS para as Unidades Básicas de Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18

5.4. KITS para as gestantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18

5.5. Programação de exames e consultas para as gestantes, puérperas e crianças até 24 meses . . . . . . . . . . . . .18

5.6. Benefício financeiro para apoio às gestantes nos deslocamentos para as consultas de pré-natal e para

o local em que será realizado o parto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18

5.7. Componente III – Plano de Ação: Puerpério e Atenção integral à Saúde da Criança . . . . . . . . . . . . . . . . .19

6. COMPONENTE PARTO E NASCIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20

6.1. A Rede Hospitalar atual: leitos obstétricos e de UTI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20

6.2. Região Integrada para o Desenvolvimento do Entorno e Distrito Federal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20

6.3. Partos realizados nos hospitais da rede SES/DF por local de residência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21

6.4. Estimativa de necessidade de leitos: Obstétricos, UTI Adulto, Neonatal, UCI Neonatal, Canguru,

Centro de Parto Normal, Cada da Gestante, Bebê e Puérpera . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22

6.5. Qualificação dos leitos de UTI já habilitados junto ao Ministério da Saúde – acréscimo de custeio . . . . .23

6.6. Ampliação dos leitos de UTI Neonatal, UCI Neonatal e Leito Canguru – custeio de leitos existentes e ainda

não habilitados e criação de novos leitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .23

6.7. Qualificação dos leitos do Centro de Parto Normal da Unidade Mista de São Sebastião: custeio . . . . . . .23

6.8. Investimento (construção, ampliação e reforma) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .23

6.9. Vinculação da gestante desde o pré-natal ao local em que será realizado o parto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .25

6.10. Componente II - Parto e nascimento: qualificação dos processos assistenciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26

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7. SISTEMA LOGÍSTICO: TRANSPORTE SANITÁRIO E REGULAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27

7.1. Transporte sanitário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27

7.2. Regulação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28

8. ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃO DA REDE CEGONHA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28

9. ESTRATÉGIA DE ACOMPANHAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .29

10. REDE DE COMUNICAÇÃO COORPORATIVA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .30

ANEXOS Página

I RESOLUÇÃO COLEGIADO DE GESTÃO DA SES/DF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11

II MATRIZ DIAGNÓSTICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .33

III LINHA DE CUIDADO MATERNO-INFANTIL – REDE CEGONHA / DF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

IV RELAÇÃO DAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .41

V PROGRAMAÇÃO DE EXAMES E CONSULTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .47

VI LEITOS DE UTI POR ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE. BsB, fevereiro 2012 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83

VII LEITOS OBSTÉTRICOS POR ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE. BsB, abril de 2012 . . . . . . . . . . . . 85

VIII PARTOS REALIZADOS NOS HOSPITAIS DA REDE SES DF POR LOCAL DE RESIDÊNCIA . . . . . 87

IX DIFERENÇA DE CUSTEIO DOS LEITOS DE UTI JÁ HABILITADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .95

X AMPLIAÇÃO DOS LEITOS DE UTI NEONATAL, UCI NEONATAL E LEITO CANGURU: CUSTEIO

DE LEITOS EXISTENTES E AINDA NÃO HABILITADOS E CRIAÇÃO DE NOVOS LEITOS . . . . . 97

XI PROPOSTA DE INVESTIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .99

XII REGIÕES DE SAÚDE, COORDENAÇÕES GERAIS DE SAÚDE, REGIÕES ADMINISTRATIVAS E

HOSPITAIS REGIONAIS DE REFERÊNCIA PARA ASSISTÊNCIA AO PARTO DISTRITO

FEDERAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105

XIII LEGISLAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .107

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1. INTRODUÇÃO

1.1. Atenção materno-infantil - breve histórico

Desde os anos 90, com base no pioneirismo e na experiência de médicos, enfermeiros, parteiras, doulas, acadêmicos, antropólogos, sociólogos, gestores, formuladores de políticas públicas, gestantes, ativistas e instituições de saúde, entre muitos outros, vem se envidando esforços no sentido de ampliar o acesso e de qualificar os serviços de atenção materno- infantil.

No sentido de aprimorar a assistência à saúde da gestante, o Ministério da Saúde -MS institui a Rede Estadual de Referência Secundária e Terciária à Gestante de Alto Risco, iniciando a implantação de uma rede hierarquizada e regionalizada de assistência à gestação de alto risco que prevê, ainda o incremento do custeio e a realização de investimentos nas unidades hospitalares integrantes dessas redes (Portaria GM/MS nº 3477/98).

Em 2000, prosseguindo na estratégia de estimular o aprimoramento do sistema de assistência à saúde da gestante e o avanço da organização e regulação do sistema de assistência à gestação e ao parto, o MS instituiu, mediante a publicação da Portaria nº 569, de 1º de junho, o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento - PHPN. Essa iniciativa considerava a necessidade de ampliar os esforços no sentido de reduzir as altas taxas de morbi-mortalidade materna, perinatal e neonatal registradas no país, de adotar medidas destinadas a assegurar a melhoria do acesso, da cobertura e da qualidade do acompanhamento pré-natal, da assistência ao parto e puerpério e da assistência neonatal.

Para sua estruturação, adota-se os seguintes princípios e diretrizes: - Toda gestante tem direito ao acesso, ao atendimento digno e de qualidade no decorrer da gestação, do parto

e do puerpério. - Toda gestante tem direito ao acompanhamento pré-natal adequado de acordo com os princípios gerais e

condições estabelecidas no PHPN. - Toda gestante tem direito de saber e ter assegurado o acesso à maternidade em que será atendida no momento

do parto. - Toda gestante tem direito à assistência ao parto e ao puerpério e que esta seja realizada de forma humanizada

e segura, de acordo com os princípios gerais e condições estabelecidas no PHPN. - Todo recém-nascido tem direito à assistência neonatal de forma humanizada e segura. - As autoridades sanitárias dos âmbitos federal, estadual e municipal são responsáveis pela garantia dos

direitos enunciados no PHPN.

No entanto, os indicadores de mortalidade materna e infantil no Brasil, incluindo o DF, permanecem elevados e sinalizam para a necessidade de fortalecimento do sistema de redes de atenção materno-infantil como estratégia fundamental para alcançar o compromisso internacional assumido pelo Brasil de cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, em especial as metas quatro e cinco que, respectivamente referem-se à redução da mortalidade infantil e melhoria da saúde das gestantes.

Nessa nova fase, a concepção e consequente constituição de Redes de Atenção à Saúde - RAS, incorporam as diretrizes definidas de forma tripartite pelo Ministério da Saúde – MS, Conselho Nacional de Secretários de

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Saúde – CONASS e Conselho Nacional de Secretários municipais de Saúde – CONASEMS conforme pactuação da Comissão Intergestores Tripartite expressos na Portaria nº 4.279/GM/MS, de 2010. Conceitualmente,

“A Rede de Atenção à Saúde é definida como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado.”

É nesse contexto que, em 2011, com a Portaria n.º 1.459 (Brasil, 2011), o MS instituiu a Rede Cegonha, que sistematiza e institucionaliza um modelo de atenção ao parto e ao nascimento. A Rede é composta por um conjunto de medidas que visa garantir às mulheres, usuárias do – SUS, o atendimento adequado, seguro e humanizado, a partir da confirmação da gravidez, na atenção ao pré-natal, ao parto e ao puerpério, incluindo a atenção à saúde da criança até os dois primeiros anos de vida. Essa rede de cuidado ainda assegura à mulher o direito ao planejamento reprodutivo.

São objetivos da Rede Cegonha: “I - fomentar a implementação de novo modelo de atenção à saúde da mulher e à saúde da criança com foco na atenção ao parto, ao nascimento, ao crescimento e ao desenvolvimento da criança de zero aos vinte e quatro meses; II - organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para que esta garanta acesso, acolhimento e resolubilidade; e III - reduzir a mortalidade materna e infantil com ênfase no componente neonatal.”

Essencialmente, a Rede Cegonha propõe: - realização de pré-natal (de risco habitual e de alto risco) com captação precoce da gestante, com realização

dos exames preconizados e com acesso aos resultados destes em tempo oportuno - acolhimento às intercorrências na gestação; - prevenção e tratamento das DST/HIV/Aids e Hepatites; - suficiência de leitos obstétricos e neonatais (UTI, UCI e Canguru); - práticas de atenção à saúde baseada em evidências científicas; - acompanhamento da puérpera e da criança na atenção básica com visita domiciliar na primeira semana após

a realização do parto e nascimento bem, como a busca ativa de crianças vulneráveis; - orientação e oferta de métodos contraceptivos; - promoção do acesso ao transporte seguro nas situações de urgência para as gestantes, as puérperas e os

recém-nascidos de alto risco; - implantação e/ou implementação da regulação de leitos obstétricos e neonatais, assim como a regulação de

urgências e a regulação ambulatorial (consultas e exames), entre outras.

A garantia de acompanhante durante o acolhimento e o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, bem como a vinculação da gestante desde o pré-natal ao local em que será realizado o parto (“vaga sempre” e “gestante não peregrina”), são conquistas reafirmadas na concepção de Rede Cegonha e que estão garantidas mediante o estabelecido respectivamente nas Leis n.º 11.108/2005 e n.º 11.634/2007.

O conhecimento prévio da gestante sobre o local da realização do seu parto e, se necessário, a referência a outra unidade mediante transporte seguro, é uma conquista particularmente importante e fundamental na perspectiva do acolhimento em rede, reduzindo enormemente a angústia da mulher e seus familiares assim como os riscos à saúde advindos da “peregrinação”, fazendo total diferença na hora do parto.

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Complementarmente, dentre as ações de qualificação de acesso propostas pela Rede Cegonha os serviços e ações de saúde materno-infantil, destaca-se a oferta de apoio financeiro para o deslocamento da gestante a fim de realizar consultas de pré-natal e de ir para a maternidade no momento do parto.

Com relação à qualificação das estruturas hospitalares / maternidades, a Rede prevê, mediante a disponibilização de recursos de investimento e custeio, a adequação dos ambientes às normas sanitárias vigentes, a implantação de centros de parto normal e de casas das gestantes e puérperas, a ampliação dos leitos obstétricos (risco habitual e alto risco) e a implantação do leito canguru.

Assim, a Rede Cegonha é uma estratégia inovadora que se fundamenta nos princípios da humanização da assistência às mulheres, aos recém-nascidos e às crianças até completarem vinte e quatro meses.

1.2. Atenção materno-infantil no Distrito Federal

No Distrito Federal, a Secretaria de Estado da Saúde – SES/DF, no âmbito da política de desenvolvimento institucional, tem trabalhado no sentido de promover o planejamento setorial das áreas técnicas para melhorar o atendimento para a população usuária do SUS local.

A atenção materno-infantil representa uma área estratégica dentro da SES/DF que exige a conformação de uma rede assistencial organizada, hierarquizada e imbuída de aspectos qualificadores que estejam em consonância com os princípios do SUS.

A estruturação dessa linha de cuidado, por intermédio da adesão à Rede Cegonha, é instrumento potencializador das futuras ações dentro desta especialidade, trazendo uma nova dinâmica no seu funcionamento capaz de responder de maneira mais eficiente as demandas existentes no SUS/DF.

A atual situação enfrentada pela rede pública do DF, além de complexa, traz desafios inadiáveis para a reorganização dessa especialidade dentro de uma linha de cuidado que envolve, necessariamente, a integração entre os vários níveis de atenção à saúde.

Ampliar o potencial de resolução dos serviços, por intermédio da estruturação e adequação física das unidades, aliadas à reorganização dos fluxos assistenciais (rede de referência e contra-referência) e também às estratégias de capacitação dos servidores da rede são aspectos que indicam a melhoria dos processos de gestão, ampliando acesso nessa área considerada crítica.

No Distrito Federal, as ações de atenção à saúde da mulher se realizam em diversos espaços assistenciais, sobretudo nas equipes de saúde da família, nas unidades de básicas de saúde e em onze hospitais da SES/DF.

Um dos desafios presentes, no processo de adesão à Rede Cegonha, refere-se à operacionalização do princípio da integralidade na atenção materno-infantil, entendida neste contexto como imagem-objetivo a ser alcançada e que envolve a participação pró-ativa de gestores, coordenadores de área e profissionais. A identificação dos papéis e a interação dos diferentes níveis de serviços, tanto os de atenção básica quanto os de média e alta complexidade, significará avanços concretos para a reorganização dos fluxos assistenciais dentro dessa importante linha de cuidado no SUS.

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1.3. Grupo Condutor da Rede Cegonha no Distrito Federal

Para efeito de operacionalização das ações propostas pelas normativas referentes à Rede Cegonha, foi constituída na SES/DF, mediante a Portaria SES/DF N.º 236, de 14 de dezembro de 2011, o Grupo Condutor composto por representantes das Subsecretarias de Atenção à Saúde; de Planejamento, Regulação, Avaliação e Controle; de Atenção Primária à Saúde; de Vigilância à Saúde e ainda um representante do Gabinete da SES.

Integram o Grupo Condutor, como corresponsáveis pela elaboração, implantação, monitoramento e avaliação do Plano de Ação da Rede Cegonha, as áreas técnicas da saúde da mulher, da criança, do adolescente, do banco de leite, da urgência emergência, da terapia intensiva, da gineco-obstetrícia, das doenças sexualmente transmissíveis, da informação e análise de situação em saúde, da vigilância e epidemiologia, sem prejuízo da participação de outras que poderão contribuir para esta construção.

São competências do Grupo Condutor da Rede Cegonha na SES/DF: I. Mobilizar os dirigentes políticos do SUS em cada fase. II. Apoiar a organização dos processos de trabalho voltados à implantação/implementação da rede. III. Identificar e apoiar a solução de possíveis pontos críticos em cada fase. IV. Monitorar e avaliar o processo de implantação/implementação da rede. V. Coordenar e prestar apoio técnico às fases de adesão e diagnóstico, de desenho regional da Rede Cegonha

e qualificação dos componentes para a sua operacionalização. VI. Organizar oficinas de trabalho e consolidar informações técnicas. VII. Elaborar documentos para apoio técnico. VIII. Viabilizar estratégias de capacitação. IX. Promover levantamento e propor adequação das práticas de gestão utilizadas. X. Monitorar, por intermédio de indicadores, ações e metas programadas o andamento dos objetivos da

implantação da Rede Cegonha. XI. Apresentar, semestralmente ao Colegiado de Gestão da SES, relatórios de desempenho global, tendo

como parâmetro os resultados previstos pela comissão e pela portaria ministerial.

Desde janeiro de 2012, o Grupo Condutor reúne-se, semanalmente, de forma a viabilizar a elaboração do Plano de Ação e proposição das estratégias necessárias com vista à implantação da Rede. Além das reuniões semanais, o Grupo Condutor tem promovido reuniões ampliadas com a participação de técnicos das áreas envolvidas e apresentações ao Colegiado de Gestão da SES e ao conjunto de Subsecretários de forma a deliberar sobre os encaminhamentos necessários.

Em seguida, coerente com as normativas em vigor e considerando o diagnóstico prévio, apresenta-se o Plano de Ação da Rede Cegonha no DF. Ressalta-se nesse processo de elaboração como produto das áreas técnicas representadas no Condutor, a definição da Linha de Cuidado a ser adotada na SES/DF. Essa linha tem como foco a adoção de ação contínua e permanente de atenção materno-infantil desde o acolhimento da mulher em idade fértil nas unidades de atenção primária até a atenção puerperal, neonatal e criança até vinte e quatro meses, incluindo todas as fases do cuidado à saúde. A linha de cuidado materno-infantil busca traduzir os compromissos acima descritos, nortear as diversas etapas do processo e superar os desafios na organização e qualificação da atenção à saúde da mulher e da criança no DF, sob a perspectiva da Rede Cegonha.

Assim, a partir do estabelecido na Linha de Cuidado, objetiva-se: I. Incorporar os princípios e as diretrizes da Rede Cegonha em uma perspectiva da integralidade, equidade

e responsabilização sanitária.

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II. Garantir às mulheres e às crianças acesso às ações de promoção da saúde e às demais intervenções necessárias.

III. Garantia da atenção nos diferentes níveis de complexidade do sistema, incluindo os grupos femininos e as crianças em situação de vulnerabilidade ou de risco, nas suas especificidades.

IV. Qualificar e humanizar a atenção à saúde das mulheres e das adolescentes durante a gestação, o parto, o puerpério ou em situação de abortamento.

V. Qualificar e humanizar a atenção à saúde das crianças desde seu nascimento até o vigésimo quarto mês de vida.

VI. Garantir às mulheres os direitos sexuais e os direitos reprodutivos. VII. Qualificar os profissionais de saúde com capacitações, apoio matricial e fomento à constituição de

espaços coletivos de discussão, planejamento, execução, monitoramento e avaliação. VIII. Desenvolver a cultura da responsabilização pessoal e coletiva, buscando oferecer acesso e informação

para contribuir com construção da autonomia dos sujeitos. IX. Propor ações de governo e de parceria com a sociedade civil, academia, sociedades científicas e demais

setores relacionados para fortalecer a Rede Cegonha no âmbito do Distrito Federal.

O Plano de Ação ora apresentado foi submetido e aprovado pelo Colegiado de Gestão da SES/DF, conforme Resolução “ad referendun”, anexo I.

2. REGIÕES DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL

Sob o aspecto administrativo, o Distrito Federal, por preceito constitucional, não pode se organizar em municípios. Conforme Artigo 10 da Lei Orgânica do Distrito Federal: “O Distrito Federal organiza-se em Regiões Administrativas, com vistas à descentralização administrativa, à utilização racional de recursos para o desenvolvimento socioeconômico e à melhoria da qualidade de vida”.

Com a finalidade de facilitar a administração, o território do DF foi dividido em trinta e uma Regiões Administrativas - RAs, estabelecidas por leis distritais, aprovadas e publicadas nos Diários Oficiais do Distrito Federal no período de 1964 a 2012.

Sob o ponto de vista assistencial, foram constituídas as Regiões de Saúde considerando, para tanto, os limites territoriais, as identidades culturais, econômicas e sociais, as redes de comunicação e a infraestrutura de transportes. Tais Regiões se conformam segundo agrupamentos de Coordenações Gerais de Saúde que, por sua vez, se constituem de agrupamentos de Regiões Administrativas, conforme Plano Diretor de Regionalização. A organização do território do Distrito Federal em Regiões de Saúde está explicitada no quadro 1 abaixo:

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Quadro 1: Conformação Territorial das Regiões de Saúde, Coordenações Gerais de Saúde e Regiões Administrativas do Distrito Federal

Regiões de Saúde Coordenações Gerais de Saúde Regiões Administrativas

Centro-Sul

Asa SulRA1 - Asa SulRA16 - Lago Sul

Núcleo Bandeirante

RA8 - Núcleo BandeiranteRA 24 -Park WayRA17 - Riacho Fundo IRA 21- Riacho Fundo IIRA19 - Candangolândia

Guará

RA 29 - S.I.A. (Setor de Industria de Abastecimento)RA 25 - SCIA (Cidade Estrutural e Cidade do Automóvel.)RA10 - Guará

Centro-Norte Asa Norte

RA1 - Asa NorteRA18 - Lago NorteRA11 - CruzeiroRA 23 - VarjãoRA 22 - Sudoeste/Octogonal

OesteCeilândia RA9 - CeilândiaBrazlândia RA4 - Brazlândia

SudoesteTaguatinga

RA3 - TaguatingaRA 20 - Águas Claras/ArniqueirasRA 30 - Vicente Pires

Samambaia RA12 - SamambaiaRecanto Das Emas RA15 - Recanto das Emas

NorteSobradinho

RA5 - Sobradinho IRA 26 - Sobradinho IIRA 31 - Fercal

Planaltina RA6 - Planaltina

LesteParanoá

RA7 - ParanoáRA 28 - Itapoã

São SebastiãoRA 27- Jardim BotânicoRA14 - São Sebastião

SulGama RA2 - Gama

Santa Maria RA13 - Santa MariaFonte: PDR

3. DIAGNÓSTICO SITUACIONAL

Em 2010, o DF já possuía uma população de 2.570.160 habitantes, segundo dados do IBGE, resultado de um crescimento demográfico muito superior ao projetado quando de sua inauguração.

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Devido ao intenso movimento migratório para o DF e à fixação não planejada de pessoas, formou-se uma região populosa no entorno que passa a interagir de forma assimétrica com a estrutura e com os recursos concentrados no DF. Nesse contexto, cria-se, em 1998, a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (RIDE-DF), com objetivo de trazer organização e racionalidade ao desenvolvimento da região.

Segundo os dados do IBGE, em 2010, a população da RIDE-DF é de 3.716. 996 habitantes, sendo composta por dezenove municípios do estado de Goiás, três de Minas Gerais e o DF. Tal organização vem tentando dar racionalidade à prestação de serviços de todas as ordens e ao desenvolvimento ensejado pela grande pressão populacional.

Atualmente, a rede pública de serviços de saúde do DF é composta por: oitenta e quatro equipes urbanas e vinte e seis rurais da Estratégia Saúde da Família (cerca de 14 % de cobertura de população total); sessenta e quatro centros de saúde; quatro Centros de Atenção Psicossocial, sendo que dois na atenção a pessoas envolvidas em uso abusivo de bebidas e outras substâncias psicoativas; doze hospitais regionais de nível secundário/terciário; um hospital de apoio, Hospital de Base do Distrito Federal. O Hospital Universitário de Brasília, pertencente à rede própria de hospitais-escolas do Ministério da Educação, também recebe incentivos e integra-se a rede da SES, provendo assistência médico-hospitalar e o atendimento psicossocial.

A rede de atenção está organizada em sete Regiões de Saúde (Centro-Sul, Centro-Norte, Oeste, Norte, Leste, Sudoeste e Sul) e quinze Coordenações Gerais de Saúde. A Região de Saúde Sudoeste respondeu por 26,6% da população do DF e 27% dos nascidos vivos em 2010, seguido das Regiões Oeste, Centro-Sul e Norte quanto ao contingente populacional e de nascidos vivos do DF.

A gravidez na adolescência é um problema mundial e o monitoramento desse indicador compõe a matriz diagnóstica da Rede Cegonha. No Distrito Federal, 13,5% dos nascidos vivos em 2010 foram de mães com idade entre 10 a 19 anos. Esse percentual está abaixo da média brasileira (20%) e da Região Centro-Oeste (20%) no mesmo período. Esse indicador comporta-se de maneira heterogênea nas Regiões de Saúde do DF, enquanto as Regiões Centro-Norte (11,8%) e Centro-Sul (7,2%) apresentam um percentual de gestações em adolescentes menor do que a média do DF, as demais Regiões estão com uma proporção maior que a média do DF, com cerca de 15%. Observa-se que as áreas mais carentes economicamente tiveram maior proporção de mães adolescentes, enquanto, nas áreas economicamente mais favoráveis, o indicador demonstrou maior proporção de mães acima de 35 anos.

Em 2010, foram registrados 548 óbitos em menores de 1 ano residentes no DF, que representa um coeficiente de mortalidade infantil de 12,4 óbitos para cada 1.000 nascidos vivos. A taxa de mortalidade neonatal precoce foi de 9,2 por 1000NV, variando de 5,5 na Região Norte a 11,8 na Região Oeste. A mortalidade pós-neonatal chegou a 3,4 em 2010 no DF.

Em 2010, foram investigados 54,2% dos óbitos fetais (com peso >= 2.500g) e 46,7% dos óbitos infantis.

As estimativas globais indicam que o baixo peso ao nascer afeta substancialmente a incidência de doenças perinatais, consideradas uma das principais causas de doença e morte infantil.

Além disso, é um indicador global de saúde que traduz a eficiência do sistema de saúde local. Dados nacionais demonstram que a proporção de BPN foi de 8,4%, variando de 6,8% (TO) a 9,5% (MG), enquanto no DF é de 9,3%

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em 2010. A região Sul, composta pelas Regionais de Saúde do Gama (10%) e de Santa Maria(10,3%), teve uma proporção maior de nascimentos com baixo peso.

No Brasil, vem se observando uma tendência de aumento da prematuridade. No Distrito Federal, os nascidos vivos com menos de trinta e sete semanas de gestação no DF corresponderam a 7,7% dos nascimentos em 2010, sendo que quatro das sete Regiões de Saúde apresentaram proporções superiores à média do DF: Centro-Sul (9,3%), Centro-Norte (9,6%), Norte (9,0%) e Sul (8,3%). A monitorização da prematuridade é muito importante, especialmente considerando seu impacto na morbidade e mortalidade infantis, além dos custos diretos do setor saúde associados ao manejo do nascido vivo prematuro.

Outro indicador priorizado para a fomentação do plano de operacionalização da Rede Cegonha foi o percentual de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) por causas presumíveis investigados. No DF, esse percentual chegou a 83,24%.

A ocorrência de sífilis congênita é reconhecida como indicador sensível de avaliação da qualidade de assistência pré-natal, posto que evidencia deficiências tanto estrutural como técnica dos serviços de saúde. Embora, a prevalência de sífilis no DF (0,59%) seja metade da estimada em parturientes no o Brasil, esse dado contrasta com o recrudescimento da sífilis congênita no DF, conforme dados de notificação compulsória. No período de 2000 a 2009, o Distrito Federal atingiu uma redução consistente da taxa de incidência da sífilis congênita, cerca de 50% (em 2000, foram cento e cinquenta e três casos, 3,2 casos por 1000 NV e, em 2009, foram sessenta e nove casos, 1,6 casos por 1000 NV). Em 2010, foram registrados noventa e dois casos, representando aumento de 33,0%. Em 2011, observou-se um incremento ainda mais substancial no número de casos, quando chegou a cento e dezesste casos, configurando cenário de recrudescimento da transmissão vertical desse agravo no DF.

No Distrito Federal, 68,6% gestantes realizaram com sete consultas ou mais no pré-natal em 2010. Observa-se melhor cobertura na Coordenação Regional de Saúde de Taguatinga 84,19% e menor cobertura na Coordenação Regional de Saúde de Brazlândia com 50,67%.

O Ministério da Saúde recomenda que a taxa de partos cesáreos seja inferior a 15% em hospitais públicos da SES. Esse indicador atingiu 34,8% dos nascimentos no DF. Essa proporção foi maior dentre as residentes na Coordenação Regional de Saúde da Asa Sul com 47,8%.

No anexo II estão demonstrados os indicadores segundo cada Coordenação Geral de Saúde.

4. LINHA DE CUIDADO MATERNO-INFANTIL – Rede Cegonha DF

Este Plano, incorporando os princípios e as diretrizes da Rede Cegonha, apresenta a proposta do Distrito Federal para qualificar e humanizar a atenção à saúde das mulheres e das adolescentes durante a gestação, o parto, o puerpério ou em situação de abortamento, e às crianças desde seu nascimento até o vigésimo quarto mês de vida.

Para consecução do proposto no documento, os direitos sexuais e os direitos reprodutivos das mulheres estão priorizados, assim como os cuidados ao recém-nato e ao crescimento e ao desenvolvimento das crianças, considerando a promoção da saúde e as demais intervenções necessárias.

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Numa perspectiva da integralidade, equidade, responsabilização sanitária e garantia da atenção nos diferentes níveis de complexidade do sistema, incluem-se também os grupos femininos e de crianças em situação de vulnerabilidade ou de risco, nas suas especificidades.

Para o aprimoramento do processo de trabalho na rede de atenção à saúde na linha de cuidado materno-infantil, as análises feitas apontam para a atualização e melhor qualificação dos profissionais de saúde com capacitações, apoio matricial e fomento à constituição de espaços coletivos de discussão, planejamento, execução, monitoramento e avaliação.

Na relação entre o sistema e os profissionais de saúde com a população alvo da Rede Cegonha, preconiza-se o papel ativo desta e também a responsabilidade pessoal e coletiva, buscando oferecer acesso e informação para contribuir com construção da autonomia dos sujeitos.

Por fim, compreendendo os limites do setor saúde, este plano propõe ações de governo e de parceria com a sociedade civil, academia, sociedades científicas e demais setores relacionados para fortalecer a Rede Cegonha no âmbito do Distrito Federal.

A linha de cuidado, anexo III, elaborado pelo Grupo Condutor da Rede Cegonha no Distrito Federal e discutido e aprovado nas instâncias envolvidas, busca traduzir os compromissos acima descritos e nortear as diversas etapas do processo.

5. PRÉ-NATAL, PUERPÉRIO E ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA

Este plano de ação foi elaborado baseado na análise situacional da linha de cuidado materno-infantil do Distrito Federal. Tem como finalidade orientar a execução das fases de implementação da Rede e realizar o monitoramento e para a avaliação das ações previstas. Os indicadores que serão utilizados para o monitoramento e avaliação das ações e metas pactuadas estão de acordo com o anexo IV da Portaria n.º 650 de 05 de outubro de 2011.

O aprimoramento e o desenvolvimento do Plano será pactuado e construído em conjunto com cada Região de Saúde (sete regiões), consideradas suas particularidades e necessidades e conforme cronograma de implantação definido conforme critérios descritos no item 8 - “Estratégias de implantação da Rede Cegonha “

5.1. Componente I – Plano de Ação: Pré-Natal

a) Realização de pré-natal na Unidade Básica de Saúde (UBS) com captação precoce da gestante e qualificação da atenção;

b) acolhimento às intercorrências na gestação com avaliação e classificação de risco e vulnerabilidade; c) acesso ao pré-natal de alto de risco em tempo oportuno; d) realização dos exames de pré-natal de risco habitual e de alto risco e acesso aos resultados em tempo

oportuno; e) vinculação da gestante desde o pré-natal ao local em que será realizado o parto;

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f) qualificação do sistema e da gestão da informação; g) implementação de estratégias de comunicação social e programas educativos relacionados à saúde sexual e

à saúde reprodutiva; h) prevenção e tratamento das DST/HIV/Aids e Hepatites; i) apoio às gestantes nos deslocamentos para as consultas de pré-natal e para o local em que será realizado o

parto, os quais serão regulamentados em ato normativo específico.

No quadro 2, está especificado o Plano de Ação para o componente Pré-Natal.

Quadro 2: PLANO DE AÇÃO: Componente I – Pré-Natal

PONTOS DE ATENÇÃODA LINHA DE CUIDADO

MATERNOINFANTIL

PROBLEMAS PRIORIZADOS

(NÓS CRÍTICOS)CAUSAS AÇÕES PROPOSTAS

Planejamento Reprodutivo (PR)

1. Deficiência das ações de PR no sentido de realizar uma abordagem centrada nos indivíduos e nas famílias e não no método contraceptivo.

1.1. Oferta insuficiente de métodos cirúrgicos (falta de agenda cirúrgica e ambulatorial; falta de especialistas, urologistas e anestesistas, na rede.1.2. Pequena oferta de método de barreira (diafragma) de médio custo; tendo necessidade de sensibilização de especialistas, ginecologistas, para melhor aconselhamento/indicação desse e de outros métodos.1.3. Falta de critério de formação de grupos de educação em saúde, observando as especificidades de cada faixa da população.

a. Realização de Oficinas para qualificação e sensibilização dos profissionais de saúde em relação à Políticas Nacionais de Atenção Básica, Saúde do Adolescente, da Mulher.b. Fomentar junto à DIASF a manutenção de estoque permanente dos métodos contraceptivos.c. Buscar apoio junto à SAS para viabilizar a disponibilidade de agenda cirúrgica para esterilização definitiva feminina (laqueadura tubária).d. Buscar apoio junto à SAS para viabilizar a disponibilidade de agenda ambulatorial para esterilização definitiva masculina (vasectomia).

2. Deficiência das ações de PR voltadas para adolescência

2.1. Ações de planejamento reprodutivo não específicas para adolescentes (educação em saúde e assistência).2.2. Exigência, por parte dos servidores, da presença de responsável para fornecimento de métodos anticoncepcionais e testes diagnósticos para adolescentes.2.3. Burocratização no fornecimento de contracepção de emergência.

a. Estabelecer dias e horários específicos para ações educativas às adolescentes e seus parceiros.b. Manter agenda aberta, sem necessidade de marcar consulta.c. Ter disponibilidade para ouvir e REALIZAR A ESCUTA ATIVA da adolescente e do seu parceiro, reduzindo suas dúvidas e prestando os esclarecimentos necessários, mesmo que necessite dispender mais tempo na consulta. d. Favorecer espaços (nas consultas, grupos, oficinas) para que adolescentes do sexo masculino possam assumir a paternidade.e. Orientar adolescentes, pais, familiares e responsáveis para a prevenção da violência doméstica e sexual como também alertá-los em relação a programas da internet sem orientação e segurança, que possam vulnerabilizá-los, frente à pedofilia.

Pré-Natal

1. Início tardio das gestantes.

1.1. Dificuldade de acesso ao serviço de Pré –Natal.1.2 .Falta de agendas acolhedoras para as usuárias dos serviços de APS.

a. Busca ativa pelos Agentes Comunitários de Saúde.b. Manutenção das agendas semiabertas para acolhimento às necessidades das usuárias.

2. Dificuldade de acesso aos exames diagnósticos de gravidez.

2.1.Descontinuidade de oferta dos exames diagnósticos de gravidez.

2.2.Demora na entrega dos resultados.

a. Viabilizar a compra dos testes rápidos preconizados pela Rede Cegonha de para diagnóstico de gravidez para toda a Atenção Primária.

3. Falha no acolhimento.

3.1. Agendas fechadas para o Pré-Natal;3.2. Pouca prioridade para as gestantes na disponibilização de serviços.3.3. Falhas na relação interpessoal entre servidores e usuárias.

a. Realização de oficinas e outros momentos de discussão da humanização do cuidado nas Regionais;b. Incentivar a construção de fluxogramas analisadores do itinerário feito pelas usuárias nas linhas de cuidado das regionais como disparador da discussão dos problemas existentes na prestação do cuidado.

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PONTOS DE ATENÇÃODA LINHA DE CUIDADO

MATERNOINFANTIL

PROBLEMAS PRIORIZADOS

(NÓS CRÍTICOS)CAUSAS AÇÕES PROPOSTAS

Pré-Natal Cont.

4. Baixa qualidade do Pré-Natal;

4.1 Preenchimento insuficiente de prontuários e do cartão da gestantes.4.2. Desenvolvimento de vínculo frágil entre os servidores e as usuárias.4.3. Tempo insuficiente para as consultas, considerando-se a Portaria nº 145/2011-SES/DF (16 consultas/4 horas; 20 consultas/5 horas).4.4. Oferta descontinuada de medicamentos para as gestantes.4.5. Descontinuidade de oferta dos exames diagnósticos de infecção e outros na gravidez.4.6. Serviços não centrados nas usuárias, mas na instituição.4.7. Prática de estabelecer momento de alta no Pré-Natal.4.8.Falta de capacitação para os servidores em direitos legais, éticos, sociais e educativos para as gestantes.

a. Incentivar espaços de discussão sobre a qualidade dos serviços prestados na APS.b. Manter o vínculo entre a unidade de saúde da APS e a gestante até o puerpério.c. Apoiar discussões entre a APS e Atenção Especializada para facilitar as relações de referência e contrarreferência dos serviços.d. Apoiar a elaboração de desenho de um fluxo contínuo na Rede de Saúde para as gestantes.e. Fortalecimento dos vínculos com as instituições que guardam os direitos legais, éticos, sociais e educativos para as gestantes.f. Apoio as gestantes nos deslocamentos para as consultas de Pré-Natal e para o local em que será realizado o parto.

5. Dificuldade de referenciar gestantes para o ambulatório de alto risco.

5.1. Falta de definição de fluxograma para referência e contrarreferência.5.2.Insuficiência de vagas para o ambulatório de Alto Risco.

a. Manter o vínculo entre a APS e a gestante encaminhada ao ambulatório de AR.b. Solicitar apoio da SAS para o aumento do número de consultas nas agendas dos ambulatórios de AR.

6. Deficiência de atenção Pré-Natal “diferenciada” às condições específicas das adolescentes.

6.1 Captação tardia com consequências graves para as adolescentes e seus bebês.6.2 Falta de atenção diferenciada às gestantes adolescentes, principalmente àquelas entre 10 e 14 anos, de maior risco.6.3 Falta de avaliação e cuidados voltados à condição biopsicossocial e ao contexto da adolescente.6.4 Dificuldades do fluxo e tendência ao encaminhamento ao Pré-Natal de Alto-Risco (PNAR) baseado somente na faixa etária - adolescente.

a. Desenvolver mecanismos específicos para a captação precoce das gestantes adolescentes, seus companheiros e famílias.b. Prestar atenção especial às gestantes na faixa etária entre 10 e 14 anos, pois apresentam maiores riscos materno-fetais. c. Avaliar cuidadosamente o contexto sociocultural e econômico e a condição biopsicossocial das adolescentes no enfrentamento aos principais riscos à mãe e ao bebê.d. Realizar ações de promoção, prevenção, proteção e assistência adequada aos pais adolescentes voltadas à sua saúde e à redução de danos familiares, sociais e educacionais. e. Atender as adolescentes na APS com qualidade, prevenindo riscos e complicações e evitando encaminhamentos ao PNAR sem necessidade ou indicação.

5.2. Programação financeira dos novos exames

A Portaria GM/MS n.º 1.459/2011, que institui no âmbito do SUS, a Rede Cegonha, define, no anexo III, os novos exames de Pré-Natal a serem financiados pelo Ministério da Saúde.

Conforme registro do SINASC e considerando o adicional de 20% necessários para adequar a estimativa de gestante para o ano de 2012, serão necessários programar os novos exames de pré-natal para 53.104 mil gestantes, na forma discriminada no quadro 3, abaixo.

Quadro 3: Programação física financeira dos novos exames

N.º de gestante estimada para 2012 (mil) (NV BsB 2010 + 20%) - 25% Cob. Plano de Saúde

Exames novos Teste rápido de gravidez (R$ 0,56 / teste)

R$ MS R$ MS39.828 1.969.096,32 22.303,68

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5.3. KITS para as Unidades Básicas de Saúde

Conforme anexo IV da PT GM/MS n.º 1.459/2011, o Ministério da Saúde disponibilizará KITs para as Unidades Básicas de Saúde (UBS). No anexo IV apresenta-se a relação das UBS que totalizam 142 unidades.

5.4. KITS para as gestantes

Conforme anexo V da PT GM/MS n.º 1.459/2011, o Ministério da Saúde disponibilizará KITs para as Gestantes. Conforme registro do SINASC e considerando o adicional de 10% necessários para adequar a estimativa de gestante para o ano de 2012, serão necessários 48.679 mil KITs para gestantes, conforme demonstrado no quadro 4, a seguir . No anexo V encontra-se a programação do KIT para cada uma das Regiões de Saúde.

Quadro 4: Estimativa do número de KITs gestantes

N.º de gestante estimada para 2012 (mil) (NV BsB 2010 + 10% ) - 25% Cob. Plano de Saúde

N.º de KITS Gestante 2012

36.508 36.508

5.5. Programação de exames e consultas para as gestantes, puérperas e crianças até 24 meses

Em consonância com os parâmetros estabelecidos nos anexos da Portaria GM/MS n.º 650/2011, foram programadas consultas e exames necessários às gestantes de risco habitual, de alto risco, crianças de 0 a 12 meses e crianças de 12 a 24 meses, conforme discriminado no anexo V do presente Plano de Ação.

Para estimar o número de gestante – população alvo - foi considerado, por Região de Saúde, o número de nascidos vivos (SINASC 2010) acrescidos de 10%, descontando, em seguida, a cobertura de Plano de Saúde.

5.6. Benefício financeiro para apoio às gestantes nos deslocamentos para as consultas de pré-natal e para o local em que será realizado o parto

Considerando a legislação afim, o Ministério da Saúde institui, mediante a Portaria GM/MS n.º 68/ 2012, o benefício financeiro de até R$ 50,00 (cinquenta reais) no âmbito da Rede Cegonha. O benefício destina-se ao apoio às gestantes nos deslocamentos para as consultas de pré-natal e para o local em que será realizado o parto.

Conforme registro do SINASC e considerando o adicional de 10% necessários para adequar a estimativa de gestante para o ano de 2012, o auxílio beneficiará 48.679 mil gestantes, totalizando R$ 2.433.950,00 conforme discriminado no quadro 5, a seguir. No anexo V está demonstrada a o número de gestantes para cada Coordenação Geral de Saúde.

Quadro 5: Estimativa de recursos destinados ao apoio para deslocamento

N.º de gestante estimada para 2012 (mil) (NV BsB 2010 + 10%) - 25% Cob. Plano de Saúde

Apoio ao deslocamento 2012 R$ MS

36.508 1.825.400,00

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5.7. Componente III – Plano de Ação: Puerpério e Atenção integral à Saúde da Criança

a) Promoção do aleitamento materno e da alimentação complementar saudável; b) acompanhamento da puérpera e da criança na atenção básica com visita domiciliar na primeira semana após

a realização do parto e do nascimento; c) busca ativa de crianças vulneráveis; d) implementação de estratégias de comunicação social e programas educativos relacionados à saúde sexual e

à saúde reprodutiva; e) prevenção e tratamento das DST/HIV/Aids e Hepatites; f) orientação e oferta de métodos contraceptivos.

Quadro 6: PLANO DE AÇÃO: Componente III - Puerpério e Atenção integral à Saúde da Criança

PONTOS DE ATENÇÃODA LINHA DE CUIDADO

MATERNO INFANTIL

PROBLEMAS PRIORIZADOS

(NÓS CRÍTICOS)CAUSAS AÇÕES PROPOSTAS

PUERPÉRIO

1. Chegada tardia para consulta no puerpério.

1.1. Falha no fluxo entre maternidade (pós-alta) e UBS.1.2. Falta de protocolo que oriente retorno precoce da puérpera e do bebê.1.3. Dificuldade de acesso à UBS (consulta condicionada a palestras e falta agenda aberta).1.4. Falha no acolhimento.

a. Abordagem, durante o pré-natal, da importância do retorno precoce puerperal para mãe e bebê.b. Vincular essa consulta da mãe à consulta do bebê.c. Assegurar ainda no pré-natal o retorno pós parto para a mãe e o bebê.d. Abordagem sobre Planejamento Reprodutivo e do Controle do Câncer Ginecológico na consulta do puerpério tardio (45 dias pós parto).e. Avaliar em consulta puerperal patologias pregressas ou adquiridas durante a gestação.f. Avaliar e acompanhar as dificuldades e necessidades das adolescentes e seus companheiros, estimulando suas capacidades, auxiliando na elaboração e execução de seus projetos de vida, na construção dos vínculos familiares, na prevenção da segunda gravidez, DST/Aids e outros aspectos.g. Realizar ações sempre com a inserção da família e do parceiro, promovendo a manutenção da integração social e escolar.h. Estimular os/as adolescentes na sua competência frente ao desempenho das funções de mãe e pai, encorajando-os para o exercício da maternidade e paternidade responsável.i. Promover a articulação de ações intersetoriais para apoiar socialmente pais e mães adolescentes e suas famílias, além de promover ambientes protetores para que possam cuidar de si e de sua família nuclear.

ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA

1. Deficiência na promoção, proteção e no apoio ao aleitamento materno bem como nas práticas da alimentação complementar saudável

1.11 Abordagem da criança e dos cuidadores de modo descontextualizado da realidade familiar 1.2. Falta de preparo adequado das equipes de saúde local para realizarem atividades relacionadas à proteção, à promoção e ao apoio no aleitamento materno e, nas práticas da alimentação complementar saudável.1.3.Monitoramento deficiente mediante os sistemas de informação disponíveis.1.4. Não cumprimentos de fluxogramas do serviço para acolhimento e orientação quanto à prática da amamentação e da alimentação complementar saudável.

a. Implantação da Rede Amamenta e Alimenta Brasil na atenção primária.b. Definição, nas Regionais de Saúde, de ações na comunidade ligadas à prática do aleitamento materno e da alimentação complementar saudável.c. Treinamento das equipes de saúde no Manejo de Amamentação no âmbito da atenção primária.d. Vigilância alimentar e nutricional por meio do monitoramento das práticas de aleitamento materno e da alimentação complementar saudável em criança de zero a 2 anos através do SISVAN Web – Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional.d. Adoção de estratégias junto a Rede de Apoio (escola, Corpo de Bombeiro etc.) para potencializar a coleta de leite materno nos bancos de leite humano.

2. Não agendamento de crianças vulneráveis após alta da maternidade ou unidade neonatal

2.1. Dificuldades de agendamento para seguimento no ambulatório especializado dessas crianças por falta de vagas ou/e escasso RH.

a.Garantia de manutenção dos ambulatórios especializados já existentes para o acompanhamento do RN de risco e criação de novos ambulatórios nas unidades que ainda não contém este serviço.

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PONTOS DE ATENÇÃODA LINHA DE CUIDADO

MATERNO INFANTIL

PROBLEMAS PRIORIZADOS

(NÓS CRÍTICOS)CAUSAS AÇÕES PROPOSTAS

ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA – cont.

3. Não agendamento dos RN egressos das maternidades

3.1. Número de profissionais insuficientes para atendimento do RN no CS / falha na escala dos profissionais com má distribuição de médicos e enfermeiros na semana./ falta de enfermeiro na sala da criança do CS. 3.2. Dificuldade de compatibilizar a agenda aberta com os agendamentos programados.

a. Adequação das escalas dos profissionais nas UBS a realidade do território.b. Vinculação da criança à UBS no momento de alta hospitalar.c. Definir estratégias de busca ativa dos faltosos.d.Garantir na agenda da UBS o atendimento das consultas programadas para essa faixa etária.

Além das ações acima explicitadas, ressalta-se a importância da divulgação de estratégias de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e a alimentação complementar saudável nas regionais de saúde durante a Semana Mundial de Amamentação e o Dia Nacional de Mobilização para a Doação de Leite Materno.

6. COMPONENTE PARTO E NASCIMENTO

6.1. A Rede Hospitalar atual: leitos obstétricos e de UTI

No anexo VI, está discriminado o quantitativo de leitos de UTI e de UCI existentes e habilitados. No anexo VII, está discriminado o quantitativo de leitos obstétricos existentes.

6.2. Região Integrada para o Desenvolvimento do Entorno e Distrito Federal

Em 2011, a Região Integrada para o Desenvolvimento do Entorno e Distrito Federal (RIDE) completou 13 anos de atuação. No decorrer desses anos, várias discussões em torno do assunto surgiram de forma a se buscar um conjunto de ações e medidas que impactassem de maneira proativa nos principais indicadores de saúde, revertendo o quadro diagnosticado.

Mais recentemente, o Projeto de Formação e Melhoria da Qualidade de Rede Atenção à Saúde – QualiSUS-Rede - traz uma proposta de intervenção para apoio à organização de redes regionalizadas de atenção à saúde no Brasil. Trata-se de um projeto de cooperação entre o Banco Mundial e o Ministério da Saúde que visa somar-se aos esforços permanentes de consolidação do Sistema Único de Saúde - SUS. Os recursos disponibilizados no Qualisus Rede, embora insuficientes, são bastante relevantes para apoiar a macro-organização desta região, ainda bastante dependente da rede de saúde do Distrito Federal.

Os municípios do entorno do DF, que hoje somam 1.154.021 habitantes (IBGE 2010), passaram por um processo diferenciado de desenvolvimento, muitas vezes influenciados por fatores históricos, econômicos, sociais, culturais e políticos. Os serviços públicos prestados pelo conjunto desses municípios são precários ou mesmo insuficientes para suas populações, perpetuando um ciclo de dependência com o DF que se expressam em diversas áreas setoriais. Essa relação fica ainda mais evidente na área da saúde. Há áreas de vazios assistenciais em diversos componentes da rede - da atenção básica à especializada. No que se refere à atenção obstétrica, 16,8% dos procedimentos realizados nas unidades hospitalares públicas do Distrito Federal são de pacientes residentes em municípios de Goiás e Minas Gerais, que compõem o Entorno. Do total de 39.339 partos realizados na rede pública do Distrito Federal, 6.614 foram de pacientes oriundas da RIDE (figura 1).

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Figura 1:

No anexo VIII, está demonstrado o quantitativo de partos realizados por unidade hospitalar pública do DF de pacientes residentes na Região do Entorno.

Considerando a inserção do DF na rede de atenção à saúde da RIDE, especificamente no que se refere às referências de alta complexidade, o planejamento para ampliação de leitos obstétricos e de UTI consideram a necessidade de cobertura dessa Região. Somente incluindo a população da Região do Entorno e do Distrito Federal, será possível garantir a suficiência de leitos obstétricos e neonatais (UTI, UCI e Canguru) de acordo com as necessidades regionais.

6.3. Partos realizados nos hospitais da rede SES/DF por local de residência

Nas unidades públicas do DF, conforme demonstrada na figura 2, foram realizados no ano de 2011, 39.339 partos, sendo que deste, 6.041 foram realizados no Hospital Regional de Ceilândia, Coordenação Geral de Saúde mais populosa do DF.

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Figura 2

No anexo VIII, demonstra-se o número de partos realizados em cada uma das unidades hospitalares, no ano de 2011, considerando o local de residência da gestante – Distrito Federal e Entorno.

Esta análise, em conjunto com a avaliação da capacidade instalada de cada instituição aliada ao planejamento para expansão de leitos, possibilitará a definição da vinculação da gestante desde o pré-natal ao local em que será realizado o parto.

6.4. Estimativa de necessidade de leitos: Obstétricos, UTI Adulto, Neonatal, UCI Neonatal, Canguru, Centro de Parto Normal, Casa da Gestante, Bebê e Puérpera

Conforme parâmetros definidos pelo Ministério da Saúde, a estimativa da necessidade de leitos considerou com base populacional a população do Distrito Federal e dos Municípios do Entorno que compõem a RIDE, conforme justificativa apresentada nos itens 6.2 e 6.3.

Para definir o número de leitos de UTI e obstétricos a serem ampliados foi considerado, conforme parâmetros definidos pelo Ministério da Saúde, o número de nascidos vivos no ano de 2010 (fonte SINASC) acrescido de 10% / ano e a cobertura média de plano de saúde (25%). O acréscimo percentual foi necessário de forma a adequar a base populacional ao ano de 2012. Dessa forma, avançar, mediante o investimento e custeio, na suficiência desses leitos. Ainda segundo parâmetros definidos pelo Ministério da Saúde, foram previstos a implantação de quatro Centros de Partos Normal e duas Casa da Gestante Bebê e Puérpera, quadros 7 e 8.

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Quadro 7: População total e número de nascidos vivos do Distrito Federal e Entorno segundo o ano.

DescriçãoPROJEÇÃO POR / ANO

2010 2011 2012

População alvo (Nº de nascidos vivos SINASC x 1,1/ano) - BSB 44.253 48.678 53.546

População alvo (Nº de nascidos vivos SINASC x 1,1/ano) - RIDE 17.515 19.267 21.193

n.º de NV: População alvo (Nº de nascidos vivos SINASC x 1,1/ano) - RIDE e DF 61.768 67.945 74.739

n.º de NV SUS dependente: População alvo (Nº de nascidos vivos SINASC x 1,1/ano) - 25% (Cob. Plano de Saúde) - RIDE e DF 46.326 50.959 56.054

Programação partos cesáreos (30%) 13.898 15.288 16.816

Programação partos normais (70%) 32.428 35.671 39.238

Gravides de risco habitual (85%) 39.377 43.315 47.646

Gravidez de alto risco (15%) 6.949 7.644 8.408

Quadro 8: Quantitativo de leitos necessários para ampliação

Tipo de leito Parâmetros MSTotal de leitos necessários

2012 (considerando a RIDE)

Total de leitos existentes em hospitais públicos do DF que realizam parto

Fonte: CNES

Déficit de leitos (considerando a

RIDE)

Leitos obstétricos (total)

Estimativa que contempla taxa de ocupação esperada e média de

permanência596 582 14

Leitos obstétricos (RH)

Estimativa de gestantes de RH*3/0,85*365 461 546 0

Leitos obstétricos (AR)

Estimativa de gestantes de AR*5/0,85*365 136 30 106

Método Canguru 1 para cada 1000 nascidos vivos SUS 56 20 36

UCI 3 leitos para cada 1000 nascidos vivos SUS 168 107 61

UTI neonatal (tipo II e III)

2 leitos para cada 1000 nascidos vivos SUS 112 83 29

UTI adulto (tipo II e III) 6% dos leitos obstétricos totais. 36 10 26

6.5. Qualificação dos leitos de UTI já habilitados junto ao Ministério da Saúde – acréscimo de custeio

Nas unidades hospitalares próprias que realizam parto, existem hoje duzentos e vinte e nove leitos de terapia intensiva habilitados e em funcionamento, sendo setenta e seis de UCI neonatal, oitenta e dois de UTI adulto tipo II, vinte e cinco de UTI neonatal tipo II e trinta e três de UTI neonatal tipo III.

Um sistema de atenção ao paciente crítico/potencialmente crítico exige a conformação de uma rede assistencial (hospitalar e extra-hospitalar) organizada que incorpore a linha de cuidado integral e a humanização assistencial. Assim, as ações e as atividades descritas no item 6.10 buscam a implantação/implementação de novas estratégias e de processos de trabalho necessários à qualificação dos cuidados em terapia intensiva na área obstétrica e neonatal em conformidade com os princípios de integralidade, equidade e universalidade assistencial, tanto no âmbito do ambiente hospitalar quanto do próprio Sistema de Saúde.

O incremento de recursos aos leitos já habilitados, que darão suporte ao custeio das UTI, está programado no anexo IX.

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6.6. Ampliação dos leitos de UTI Neonatal, UCI Neonatal e Leito Canguru – custeio de leitos existentes e ainda não habilitados e criação de novos leitos

No anexo X, está discriminada a programação referente à habilitação e consequente custeio, de leitos existentes e à criação de novos leitos. Ressalta-se que essa ampliação ainda não é o suficiente para alcançar a suficiência desses leitos destinados à terapia intensiva do neonato, considerando a necessidade de vinte e nove leitos de UTI neonatal para atender aos recém-natos oriundos do Entorno e do próprio DF.

6.7. Qualificação dos leitos do Centro de Parto Normal – Unidade Mista de São Sebastião: custeio

A Unidade Mista de São Sebastião funciona conforme modelo previsto para o Centro de Parto Normal.

Para essa unidade, na medida da implementação de Rede Cegonha no Distrito Federal, serão desenvolvidas estratégias e ações para a qualificação da atenção prestada nela. Para tanto, como suporte para manutenção e aperfeiçoamento da unidade, será necessário a garantia do custeio, conforme previsto pelo Ministério da Saúde, especificado no quadro 9, abaixo.

Quadro 9: Custeio da Unidade Mista de São Sebastião

EstabelecimentoRecursos financeiros: custeio / ano

(R$ 80.000,00 / mês)N.º de leitos MS

Unidade Mista São Sebastião 6 5.760.000,00

6.8. Investimento (construção, ampliação e reforma)

No anexo XI, está especificado a programação de investimento para construção, reforma, ampliação e aquisição de equipamentos para viabilizar a implantação de Centros de Parto normal, Casa da Gestante, Bebê e Puérpera e qualificação e ampliação de leitos de UTI.

a) Qualificação e ampliação dos leitos do Centro de Parto Normal – Unidade existente e unidades novas.

A Unidade Mista de São Sebastião funciona conforme modelo previsto para o Centro de Parto Normal (CPN). Em relação a esse modelo de atenção obstétrica, na medida da implementação de Rede Cegonha no Distrito Federal, serão construídas quatro novos CPN.

Essas novas unidades serão construídas estrategicamente em Regiões Administrativas do Distrito Federal com um número grande de nascimentos, que não possuem unidade de atenção obstétrica própria ou cuja capacidade instalada precisa ser aumentada.

Nesse sentido, propomos a construção de uma CPN no Recanto das Emas, região onde ocorreram 1.414 partos em 2011 e não possui unidade obstétrica própria. Outra será construída em Samambaia, com 2.629 e, cuja unidade obstétrica, Hospital Regional de Samambaia, tem insuficiência de leitos. As duas CPN acima terão suporte do Hospital Regional de Samambaia, mesmo estando distantes entre 6 e 8 km por vias rodoviárias de fluxo rápido.

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Outra CPN será construída em Ceilândia, região com 7.000 partos por ano. Assim essa unidade poderá diminuir um pouco a demanda de atendimento obstétrico no Hospital Regional de Ceilândia, unidade secundária que dará suporte a essa CPN, a qual ficará num raio de 6 km da unidade obstétrica hospitalar.

Finalmente, a quarta CPN será construída em Santa Maria, região com 3.000 partos por ano, a qual terá como suporte o Hospital Regional de Santa Maria dentro de um raio de 3 km daquela unidade.

Propomos a construção das quatro casas de parto no ano de 2013, com prazo de execução de 12 meses. Usaremos a verba de construção e reforma de CPN para a implantação dessas quatro CPN.

b) Casas de Gestante, Bebê e Puérpera - CGBP

Não existem no DF estruturas específicas como descritas para as Casas de Gestante, Bebê e Puérpera - CGBP, o que faz com que muitos leitos obstétricos sejam bloqueados para funcionarem dessa maneira. Assim, propomos a construção de três CGBP nessa Unidade da Federação, sendo uma na Região Administrativa da Asa Sul, onde se localiza o Hospital Regional da Asa Sul (HRAS), a unidade obstétrica terciária no DF. Essa unidade hospitalar sofre cronicamente com a falta de leitos obstétricos, tendo em vista que tem de albergar gestantes, puérperas e bebês que poderiam estar em CGBP.

Propomos ainda outras duas CGBP que darão suporte a hospitais que ainda não têm serviço de gestação de alto risco cadastrado, mas na prática já o fazem. Uma das CGBP deverá ser implantada na Região Administrativa de Taguatinga, dando suporte para o serviço obstétrico e neonatal da RA Sudoeste do DF e da RA de Ceilândia (Região Oeste). As duas regiões são responsáveis por 15.000 partos por ano no DF, correspondendo a 36,6% de todos os partos.

A outra CGBP deverá situa-se na Região Norte do Distrito Federal, onde está prevista a inauguração de uma nova maternidade no Hospital Regional de Sobradinho com serviço de gestação de alto risco, UTI neonatal e UCIN, região com 8.000 partos por ano.

Finalmente, propomos a construção das três CGBP no ano de 2013, com prazo de execução de 12 meses. Usaremos a verba de construção e reforma de CGBP para a implantação dessas unidades.

c) Ambiência dos serviços que realizam partos.

Hoje todos os partos de abrangência SUS, isto é, em torno de 40.000 partos ano, são realizados em onze hospitais que pertencem à Secretaria de Saúde do Governo do Distrito Federal. Desses hospitais, apenas dois construídos e reformados recentemente são capazes de atender a Lei Federal nº 11.108 de 2005, que garante à gestante, parturiente ou puérpera a presença de acompanhante. O problema mais crítico refere-se à parturiente, tendo em vista a quantidade de partos realizados na rede SUS do DF. Assim, propomos até 2014, remodelar a ambiência de todos os nove hospitais que ainda não são capazes de conferir esse direito à parturiente.

d) Ampliação dos leitos gestante de alto risco.

Existe hoje uma carência identificada de cento e seis leitos para gestantes de alto risco no DF. Dessa forma, propomos a habilitação de trinta e seis leitos com essa destinação em 2012, outros trinta e seis leitos em 2013, e, finalmente trinta e quatro leitos em 2014 conforme quadro 10 que se segue.

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Quadro 10: Proposta de ampliação de leitos de Gestante de Alto Risco

Regiões CGS RA Unidades Total de Novos Leitos 2012 2013 2014

Centro Sul Asa Sul 01 HRAS 18 0 5 13

Oeste Ceilândia 09 HRC 18 0 7 11

Sudoeste Taguatinga 03 HRT 18 9 7 2

Sul Gama 02 HRG 18 9 9 0

Norte Sobradinho 05 HRS 18 18 0 0

Sul Santa Maria 13 HRSM 16 0 8 8

Total 36 36 34

6.9. Vinculação da gestante desde o pré-natal ao local em que será realizado o parto

O Distrito Federal em sua rede de atenção à saúde conta com onze hospitais Regionais, dois hospitais Federais (Hospital Universitário de Brasília e Hospital das Forças Armadas) que prestam assistência ao parto.

A vinculação das gestantes aos hospitais para a realização do parto deverá ser informada e viabilizada a visita ainda durante o pré-natal, sendo de responsabilidade da Unidade Básica de Saúde onde este for realizado.No anexo XII, encontram-se as Regiões Administrativas com seus respectivos hospitais de referência.

6.10. Componente II - Parto e nascimento: qualificação dos processos assistenciais

Quadro 11: Qualificação dos processos assistenciais na assistência ao parto

PROBLEMAS PRIORIZADOS (NÓS CRÍTICOS) CAUSAS AÇÕES PROPOSTAS

Falha de humanização 1. na assistência ao parto (acompanhante/ assistência).

1.1. Falta de estrutura física e de adaptação da equipe de trabalho ao novo processo de trabalho.

a. Reforma da ambiência dos centros-obstétricos e oficinas de conscientização às equipes envolvidas.

Falta de estrutura física e 2. recursos humanos no C.O e maternidade.

2.1. Estrutura física antiga e carência d e pessoal.

a. Reforma da ambiência dos centros-obstétricos, remodelação do processo de trabalho dos recursos humanos.

Falta da presença do 3. acompanhante na sala de parto.

3.1. Falta de estrutura física e de adaptação da equipe de trabalho ao novo processo de trabalho.

a. Reforma da ambiência dos centros-obstétricos e oficinas de conscientização às equipes envolvidas.

Registros precários 4. nos instrumentos de acompanhamento do trabalho de parto, do parto e do cartão da gestante.

a. Oficinas para a conscientização da importância do processo de registro e informatização da rede.

Falha na orientação da puérpera 5. em procurar a UBS de referência para acompanhamento dela e do bebê no máximo no 10º dia pós parto.

5.1. Falta de comunicação entre os hospitais e as UBS.

a. Oficinas para a conscientização da equipe envolvida com as puérperas, agendamento pré-alta da 1ª consulta em 10 dias.

Ausência de equipes horizontais 6. do cuidado nos serviços de atenção obstétrica e neonatal;

a. Reestruturação das equipes de trabalho e dos processos de trabalho em busca da horizontalização.

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PROBLEMAS PRIORIZADOS (NÓS CRÍTICOS) CAUSAS AÇÕES PROPOSTAS

Necessidade de aperfeiçoamento das práticas de atenção à saúde baseada em 7. evidências científicas, nos termos do documento da Organização Mundial da Saúde, de 1996: “Boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento”;

a. Reestruturação dos protocolos assistenciais e de fluxo de pacientes, treinamento de multiplicadores para disseminação dos novos protocolos.

Ausência de Colegiado Gestor 8. nas maternidades e outros dispositivos de cogestão tratados na Política Nacional de Humanização;

a. Criação de colegiados locais envolvidos com as práticas diárias.

Quadro 12: Qualificação dos processos assistenciais no Berçário e na maternidade

PROBLEMAS PRIORIZADOS (NÓS CRÍTICOS) CAUSAS AÇÕES PROPOSTAS

1.Fechamento de maternidade por falta de pediatras para o atendimento na sala de parto.

1.1 Falta de pediatras nas equipes neonatais das regionais de saúde que garantam a cobertura 24horas da sala de parto.1.2 Escalas feitas de forma inadequada em algumas unidades de saúde.

a. Contratação de pediatras para assistência ao RN na sala de parto e ALCON.b. Adequação das escalas médicas ao mínimo exigido na portaria 1091 do Ministério da Saúde, de 1999,

2. Falta de acolhimento humanizado da mãe-bebê no berçário/maternidade.

2.1 Falta de treinamento do profissional para prestar assistência humanizada adequada.2.2 Falta do número adequado de profissionais médicos e de enfermagem segundo as normas técnicas do MS (Portaria 1091, de 1999) e da ANVISA (RDC 07)

a. Promover oficinas de sensibilização e qualificação para o atendimento humanizado à mãe e bebê.b. Oficinas de Sensibilização e qualificação nas Práticas de Atenção à Saúde Baseada em Evidências Científicas c. Promoção do Alojamento Conjunto e apoio à mãe no estabelecimento da amamentação. d. Promover a Iniciativa Hospital Amigo da Criança sensibilizando os gestores locais e ampliação da estratégia com implantação no HRPa, HRSM e HRSam;e. Adequação do quadro de profissionais, área física, tecnológica nos bancos de leite;f. capacitação das equipes dos bancos de leite em amamentação, processamento e controle de qualidade do leite humano ordenhado;

3.Falta de implantação da 3ª etapa do método canguru.

3.1 Falta de profissionais treinados na metodologia Canguru, falta de ambulatório especializado no acompanhamento do RN prematuro, falta de busca ativa dos recém-nascidos que não retornam à consulta prevista.3.2 Falta de profissionais especializados para este atendimento

a. Contratação de Recursos Humanos para garantir a manutenção e ampliação dos ambulatórios de seguimento do recém-nascido pré-termo, especialmente em unidades hospitalares onde existem Unidades de Cuidados Intensivos Neonatais; b. Treinamento e qualificação da equipe multiprofissional na metodologia canguru; através dos grupos multiplicadores desta metodologia no Distrito Federal.

4.Deficiência de leitos de UTI e UCI neonatal

4.1 Falta de regulação de leitos de UCI neonatal, 4.2 Deficiência no fluxo da gestante, que garanta o nascimento do recém-nascido de risco em unidades hospitalares adequadas.4.3 Deficiência do número de leitos de UTI e UCI neonatais

a. Instituir a regulação de leitos de UCI neonatal, combinada com a regulação de leitos de UTI, já existente, garantindo a rotatividade adequada destes leitos.b. Instituir o acolhimento e classificação de risco para a gestante e RN nas maternidades.c. Criação dos novos leitos de UCI e UTI neonatais, segundo os parâmetros do Ministério da Saúde. d. Contratação de profissionais para garantir o funcionamento dos leitos criados.

5.Deficiência de leitos Canguru

5.1 Falta de treinamento das equipes multiprofissionais na metodologia canguru, 5.2 Falta de leitos adequados à 2ª etapa da metodologia canguru

a. Treinamento e qualificação da equipe multiprofissional na metodologia canguru; através dos grupos multiplicadores desta metodologia no Distrito Federal. b. Criação de leitos equipados para realização da metodologia canguru nas unidades hospitalares, segundo os parâmetros do MS.

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PROBLEMAS PRIORIZADOS (NÓS CRÍTICOS) CAUSAS AÇÕES PROPOSTAS

6.Falha na instituição da Triagem Auditiva Universal (TANU)

6.1 Número insuficiente de fonoaudiólogas nas maternidades para realização do exame antes da alta hospitalar do recém-nascido.6.2 Número insuficientes de ambulatórios de fonoaudiologia para a realização da TANU em todos os recém-nascidos vivos do Distrito Federal.6.3 Falta de aparelhos de emissões otoacústicas (EOA) em algumas unidades da rede SES

a. Contratação do número necessário de fonoaudiólogas para a realização da TANU TANU em todos os recém-nascidos vivos do Distrito Federal.b. Adequação do número de aparelhos de EOA Em todas unidades da rede.

7.Não realização do Teste do Coraçãozinho em todas as Unidades da Rede

7.1 Algumas unidades da Rede SES não fazem de rotina a oximetria transcutânea pré-alta do recém-nascido. 7.2 Falta estabelecimento de fluxo para o recém-nascido que apresenta alterações neste teste

a. Criação de protocolo clínico e treinamento para realização de rotina do teste.b. Adequação das Unidades Hospitalares para a realização do teste, com a compra de equipamentos para este fim (oxímetros de pulso)

7. SISTEMA LOGÍSTICO: TRANSPORTE SANITÁRIO E REGULAÇÃO

7.1. Transporte sanitário

O transporte sanitário da gestante, puérpera e recém-nato considerará o nível de atenção necessário.

O SAMU se responsabiliza pelo transporte das gestantes, puérperas e recém-natos portadores de patologias e comorbidades graves que impliquem em risco de morte para a própria gestante ou ao recém-nato e de quadros de gestação de alto risco, além do atendimento a chamados em domicílios ou a outros locais extra-hospitalares.

As transferências inter-hospitalares de gestantes, puépera e recém-natos que não envolvam situações de risco deverão ser de responsabilidade da unidade hospitalar após contato prévio com a unidade receptora, sendo efetuadas por ambulância de transporte inter-hospitalar.

Para viabilizar esse tipo de transporte, a SES/DF deverá contratar serviço terceirizado de transporte de ambulância básica e avançada.

7.2. Regulação

A regulação assistencial no âmbito da Rede Cegonha está voltada para a garantia de acesso aos diversos serviços de saúde focados na atenção à gestante e ao recém-nascido.

Nesse contexto, estão a implantação e/ou implementação da regulação de leitos obstétricos e neonatais, assim como a regulação de urgências e a regulação ambulatorial (consultas e exames).

Atualmente, estão sob regulação, no âmbito da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, os leitos de terapia intensiva adulto e neonatal. Em fase de planejamento para início da regulação, estão os leitos de cuidados intermediários neonatais. No contexto da regulação de internações, o transporte do paciente é garantido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU, que deve ser acionado pela Unidade de Saúde.

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O cronograma de implantação das ações de regulação para atendimento integral à gestante e ao recém-nascido prevê que todas as ações necessárias estejam reguladas ainda no ano de 2012, com ações de aprimoramento e implementação nos anos subsequentes. Além dos leitos de terapia intensiva adulto e neonatal já regulados, estão previstas a regulação dos leitos de cuidados intermediários neonatais, já em fase de planejamento, dos leitos obstétricos e das internações de urgência. Os procedimentos ambulatoriais (consultas e exames) serão absorvidos pela regulação ao longo do ano corrente, pelo planejamento conjunto e pelas pactuações entre a Diretoria de Regulação e as coordenações das especialidades.

8. ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃO DA REDE CEGONHA

A implantação da Rede Cegonha se dará em todas as Regiões de Saúde do Distrito Federal. No entanto, as discussões e as mobilizações necessárias para qualificação do processo na sua plenitude considerará cronograma onde se iniciará pelas Regiões de Saúde que apresentaram os piores indicadores de saúde.

Para a definição desse cronograma, foi realizada uma análise de viabilidade, utilizando-se indicadores selecionados segundo critério de perfil epidemiológico, capacidade instalada, demanda e potencialidade de mobilização da Coordenação Geral de Saúde.

A metodologia de pontuação dos indicadores foi a que se segue: a) N.º de NV, Número de óbitos em < de 1 ano, número de casos de sífilis congênita: Os valores apresentados

pelas Regiões de Saúde foram ranqueados do maior para o menor valor, recebendo a pontuação máxima os que apresentaram, respectivamente, o maior valor.

b) % de gestantes com = ou + de 7 consultas no pré-natal, % de gestantes com >= 4 e < de 7 consultas no pré-natal: Os valores apresentados pelas Regiões de Saúde foram ranqueados do menor para o maior valor, recebendo a pontuação máxima os que apresentaram, respectivamente, o menor valor.

c) Mobilização: baixa (0); significativa (1); alta (2) muito alta (3)

No quadro 13, apresenta-se a análise de viabilidade de cada Região de Saúde.

Quadro 13: Critérios de viabilidade, por Região de Saúde, para implantação da Rede Cegonha no DF

Regiões de Saúde

Critério de Elegibilidade da Região Critério de Desempate da Região

TotalNúmero de

nascidos vivos

Número de óbitos em < de

1 ano

Número de sífilis congênita

% de gestantes com = ou + de 7 consultas no

pré-natal)

Taxa de mortalidade infantil neonatal

Região Sudoeste 8.320 126 16 63,5 11,2 28

Região Oeste 11.932 154 29 73,8 9,1 28

Região Norte 5.939 80 22 62,9 10,8 27

Região Centro-Sul 6.138 76 16 71,6 8,8 20

Região Sul 4.539 50 15 60,8 6,8 17

Região Leste 3.774 41 16 63,4 7,9 15

Região Centro-Norte 3.068 21 3 83,2 5,5 5

Em complementação, a Região Sudoeste será o primeiro território onde já iniciará o processo de contratualização, avançando para a fase III do processo de implantação da Rede Cegonha.

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9. ESTRATÉGIA DE ACOMPANHAMENTO

O acompanhamento, o monitoramento e a avaliação da Rede Cegonha no Distrito Federal ocorrerá a partir dos indicadores estabelecidos na Portaria GM/MS 650/2011 e segundo os registros efetuados no SISPRENATAL, SINASC, SIH-SAI/SUS e demais sistemas de informação oficiais.

Em complementação, e tendo em vista a necessidade de avaliar a implantação da Rede na dimensão qualitativa, nem sempre captada pelos sistemas de informação, foi proposto, consoante com o EDITAL No- 24, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011 - SELEÇÃO DE PROJETOS DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR – e em parceria com a FEPECS / SES/DF, o projeto de pesquisa intitulado “AS POTENCIALIDADES E OS LIMITES DA REDE MATERNO-INFANTIL DA REGIÃO SUDOESTE DE SAÚDE DO DF, A PARTIR DA PERCEPÇÃO DAS MULHERES

O projeto de pesquisa parte das ações propostas na Portaria GM/MS N.º 650/2011 que instituiu a Rede Cegonha, indagando quais são as características da assistência à gestante e ao parto prestadas pela rede pública do DF, sob a perspectiva de usuária egressas dos hospitais públicos do DF. São objetivos da pesquisa:Geral: • Investigar o atual cenário de atenção materno infantil desenvolvido na Região Sudoeste de Saúde do Distrito Federal, a partir da vivência das mulheres egressas dos hospitais públicos da SES-DF, após o parto.Específicos: a) Qualificar preceptores e estudantes na metodologia proposta para a pesquisa. b) Integrar preceptores e estudantes a rede de atenção materno infantil da Região Sudoeste de Saúde do DF. c) Identificar, sob o ponto de vista da usuária do SUS/DF, os principais “nós” críticos para a qualificação da

atenção materno-infantil no DF.

10. REDE DE COMUNICAÇÃO COORPORATIVA

A SES/DF, com o objetivo de facilitar os fluxos de comunicação do projeto e funcionar como repositório de conhecimento, criará uma Rede de Comunicação Coorporativa. Essa estratégia será fundamental no sentido de agilizar a troca de informações bem como ampliar e agilizar a participação de todos os atores envolvidos no processo de implantação da referida Rede.

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ANEXO IRESOLUÇÃO COLEGIADO DE

GESTÃO DA SES/DF

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DELIBERAÇÃO Nº 16 de 27 DE ABRIL DE 2012.

O PRESIDENTE DO COLEGIADO DE GESTÃO, DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL, instituído pela Resolução do Conselho de Saúde do Distrito Federal – CSDF nº186, de 11 de dezembro de 2007, republicada no DODF nº. 107 de 05 de junho de 2008, página 12, alterada pelas Resoluções do CSDF nº 282, de 05 de maio de 2009, nº338, de 16 de novembro de 2010, nº364, de 13 de setembro de 2011 (resoluções estas enumeradas conforme Ordem de Serviço do CSDF nº 1, de 23 de março de 2012, publicada no DODF nº 79, de 20 de abril de 2012, páginas 46 a 49) e nº384, de 27 de março de 2012 e, considerando:

a deliberação nº 20, de 12 de dezembro de 2011, Art. 1º do Colegiado de Gestão da SES/DF, que Aprova a adesão e implementação da REDE CEGONHA pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal. RESOLVE:

Art. 1º Aprovar “ad referendum” do Colegiado de Gestão o Plano de Ação da Rede Cegonha no âmbito do Distrito Federal.

Art. 2º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 27 de abril de 2012.

ELIAS FERNANDO MIZIARASecretário Adjunto de Saúde

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ANEXO II

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MATRIZ DIAGNÓSTICA

Regiões de

Saúde

Coordenações Geral de Saúde

População 2010

Número de nascidos vivos

% de nascidos vivos de

mães com idade entre 10 a 19 anos

1º GRUPO: INDICADORES DE MORTALIDADE E

MORBIDADE

Número de óbitos em < de 1

ano

Taxa de mortalidade

infantil

% de óbitos investigados

Neo Pós-neoFetal com peso >= 2500g

Infantil

Cen

tro-

Sul

Asa Sul 136.535 1.582 4,45 16 9,5 0,6 0,0 50,0

Núcleo Bandeirante 131.543 2.263 11,7 37 10,6 5,7 71,4 51,4

Guará 142.833 2.293 19,23 23 6,5 3,5 100,0 30,4

Total da Região 410.911 6.138 11,79 76 8,8 3,6 57,1 44,7

Cen

tro-

Nor

te Asa Norte 225.559 3.068 7,02 21 5,5 1,3 100,0 85,7

Total da Região 225.559 3.068 7,02 21 5,5 1,3 100,0 85,7

Oes

te

Ceilândia 402.729 7.200 14,7 112 11,3 4,3 38,9 35,7

Brazlândia 57.542 1.120 16,1 14 10,7 1,8 33,3 42,9

Total da Região 460.271 8.320 15,4 126 11,2 4,0 38,1 36,5

Sudo

este

Taguatinga 361.063 6.135 7,65 69 8,5 2,8 100,0 85,5

Samambaia 200.874 3.758 17 49 9,0 4,0 75,0 24,5

Recanto Das Emas 121.278 2.039 20,2 36 11,3 6,4 66,7 38,9

Total da Região 683.215 11.932 14,95 154 9,1 3,8 80,0 55,2

Nor

te

Sobradinho 168.715 2.770 13,45 36 10,5 2,5 0,0 2,8

Planaltina 171.303 3.169 18,8 44 11,0 2,8 40,0 47,7

Total da Região 340.018 5.939 16,1 80 10,8 2,7 28,6 27,5

Les

te

Paranoá 95.022 2.169 19,55 22 7,8 2,3 100,0 63,6

São Sebastião 100.659 1.605 9,1 19 8,1 3,7 16,7 47,4

Total da Região 195.681 3.774 14,32 41 7,9 2,9 54,5 56,1

Sul

Gama 135.723 2.190 12,8 28 7,3 5,5 100,0 75,0

Santa Maria 118.782 2.349 17,8 22 6,4 3,0 50,0 40,9

Total da Região 254.505 4.539 15,3 50 6,8 4,2 66,7 60,0

Igno

rado

ou

br

anco

543 9,6 11 - - - -

TOTAIS - DF 2.570.160 44.253 13,5 548 9,2 3,4 54,2 46,7

FONTE: GIASS/SVS Luiz Antonio PNAD 2010/ CENSO/IBGE); SINASC 2010; GIASS/SVS - 2010; SVS - 2010Razão de morte materna do DF: 50,07 por 100mil nascidos vivos

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MATRIZ DIAGNÓSTICA - CONTINUAÇÃO

Regiões de

Saúde

Coordenações Geral de Saúde

População 2010

Número de nascidos

vivos

1º GRUPO - CONTINUAÇÃO: INDICADORES DE MORTALIDADE E MORBIDADE

% de Nascidos

Vivos < de 2.500 gr

% de Nascidos

Vivos < de 37 semanas

Número absoluto de óbitos

maternos (10 a 49 anos)

% de óbitos de mulheres

em idade fértil (MIF) por causas

presumíveis investigados

Número de casos de sífilis

congênita

Cen

tro-

Sul

Asa Sul 136.535 1.582 9,4 9,9 0 100 0

Núcleo Bandeirante 131.543 2.263 8,9 8,9 0 94.87 7

Guará 142.833 2.293 10,3 9,2 1 97.36 9

Total da Região 410.911 6.138 9,6 9,3 1 16

Cen

tro-

Nor

te Asa Norte 225.559 3.068 8,6 9,6 2 77.14 3

Total da Região 225.559 3.068 8,6 9,6 2 3

Oes

te

Ceilândia 402.729 7.200 10,1 7,0 1 89.84 13

Brazlândia 57.542 1.120 7,7 4,8 1 72 3

Total da Região 460.271 8.320 9,7 6,7 2 16

Sudo

este

Taguatinga 361.063 6.135 9,9 7,2 1 77.17 9

Samambaia 200.874 3.758 8,8 5,2 1 86.56 10

Recanto Das Emas 121.278 2.039 8,3 5,9 1 80.76 10

Total da Região 683.215 11.932 9,3 6,4 3 29

Nor

te

Sobradinho 168.715 2.770 9,7 10,5 4 66.66 7

Planaltina 171.303 3.169 8,3 7,7 2 98.18 15

Total da Região 340.018 5.939 9,0 9,0 6 22

Les

te

Paranoá 95.022 2.169 8,5 7,2 2 32.14 9

São Sebastião 100.659 1.605 7,2 7,5 0 95.45 7

Total da Região 195.681 3.774 8,0 7,3 2 16

Sul

Gama 135.723 2.190 10,0 7,6 1 88.57 12

Santa Maria 118.782 2.349 10,3 8,9 2 84.61 3

Total da Região 254.505 4.539 10,2 8,3 3 15

Igno

rado

ou

br

anco

543 - - 0 0

TOTAIS - DF 2.570.160 44.253 9,3 7,7 19 83.24

FONTE: GIASS/SVS Luiz Antonio PNAD 2010/ CENSO/IBGE); SINASC 2010; GIASS/SVS - 2010; SVS - 2010

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MATRIZ DIAGNÓSTICA - CONTINUAÇÃO

Regiões de

Saúde

Coordenações Geral de Saúde

População 2010

Número de nascidos vivos

2º GRUPO: INDICADORES DE ATENÇÃO

% de gestantes com 7 ou + consultas no pré-natal

Taxa de partos cesáreos em hospitais públicos da SES por CGS de

residência.

Cen

tro-

Sul

Asa Sul 136.535 1.582 80.91 47,8

Núcleo Bandeirante 131.543 2.263 65.91 42,4

Guará 142.833 2.293 71.18 41,0

Total da Região 410.911 6.138 71,6 42,6

Cen

tro-

Nor

te Asa Norte 225.559 3.068 83.16 42,9

Total da Região 225.559 3.068 83.16 42,9

Oes

te

Ceilândia 402.729 7.200 65.45 31,2

Brazlândia 57.542 1.120 50.67 36,1

Total da Região 460.271 8.320 63,5 31,9

Sudo

este

Taguatinga 361.063 6.135 84.19 25,4

Samambaia 200.874 3.758 63.28 31,5

Recanto Das Emas 121.278 2.039 62.38 34,7

Total da Região 683.215 11.932 73,8 29,8

Nor

te

Sobradinho 168.715 2.770 71.29 33,7

Planaltina 171.303 3.169 55.69 35,0

Total da Região 340.018 5.939 62,9 34,5

Les

te

Paranoá 95.022 2.169 63.48 36,6

São Sebastião 100.659 1.605 63.12 38,3

Total da Região 195.681 3.774 63,4 37,3

Sul

Gama 135.723 2.190 67.05 42,6

Santa Maria 118.782 2.349 54.98 37,5

Total da Região 254.505 4.539 60,8 39,9

Igno

rado

/br

anco

543 84.43 / 72.85 41,4

TOTAIS - DF 2.570.160 44.253 68,6 34,8

FONTE: GIASS/SVS Luiz Antonio PNAD 2010/ CENSO/IBGE); SINASC 2010; GIASS/SVS - 2010; SVS - 2010

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Anexo IIILINHA DE CUIDADO MATERNO-INFANTIL – REDE CEGONHA / DF

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Anexo IVRELAÇÃO DAS UNIDADES

BÁSICAS DE SAÚDE

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UNIDADES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA

N.º CNES NOMES FANTASIAS REGIÕES ADMINISTRATIVAS CEP LOGRADOUROS

1 0010634 CSPA 01 PARANOA PARANOA 71570210 QD 21 AREA ESPECIAL SN

2 0011606 PSR JARDIM II PARANOA 71590000 NUCLEO RURAL DE JARDIM

3 0011614 PSR CAPAO SECO PARANOA 71590000 NUCLEO RURAL DE CAPAO SECO

4 0011630 PSF EQUIPE 01 PSR-PADDF PARANOA 71590000 BR 251

5 2804107 PSR CARIRU PARANOA 71590000 NUCLEO RURAL DE CARIRU

6 3286975 PSU QUADRA 18 PARANOA 71590000 QUADRA

7 6268269 CSPA 02 - ITAPOA ITAPOA 71590000 QD 378 AREA ESPECIAL

8 3286959 PSU ITAPUA ITAPUA 71570050 AREA ESPECIAL ENTRE QUADRA 61/ 318

9 0010642 CSSA 01 SAMAMBAIA NORTE 72322583 QDA SERVICO 408 AREA ESPECIAL

10 0010774 CSSA 02 SAMAMBAIA NORTE 72322583 QS 611 AREA ESPECIAL

11 0010677 CSSA 03 SAMAMBAIA SAMAMBAIA NORTE 72322583 QN 429 CONJUNTO F

12 0010685 CSSA 04 SAMAMBAIA SUL 72322583 QN 512 CONJUNTO 2 LOTE

13 3633845 UBS SAMAMBAIA QUADRA 501 SAMAMBAIA SUL 72311207 QR 501 CONJUNTO 07 LOTE

14 3742849 UBS SAMAMBAIA QUADRA 125 SAMAMBAIA 72303103 QR 125 CJ 03 CS 31

15 3742857 PSU SAMAMBAIA QUADRA 317 SAMAMBAIA 72303103 QN 317 CJ 01 LT 01 AE

16 CLÍNICA DA FAMÍLIA QUADRA 523 SAMAMBAIA

17 0011088 CSP 01 PLANALTINA PLANALTINA 73310000 AREA ESPECIAL ENTRE VIAS NS01 WL04

18 0010650 CSP 02 PLANALTINA PLANALTINA 73340100 ENTRE QUADRAS 110 AREA ESPECIAL

19 0011096 CSP 03 PLANALTINA SETOR TRADICIONAL 73330066 RUA ALEXANDRE SALGADO QUADRA 20 LOTE

20 6216013 CSP 04 ESTANCIA DE PLANALTINA ESTANCIA 73380100 ESTANCIA NOVA PLANALTINA QD 02

R A AREA ESPECIAL

21 6216021 CSP 05 ARAPOANGA/ PLANALTINA ARAPOANGA 73370100 QUADRA 12 CONJ. A AREA ESPECIAL

C. E FUTEBOL

22 0011576 UBS RAJADINHA PLANALTINA 73307990 RAJADINHA 2 KM 11 BR 130 CH 3 COQUEIRO

23 0011584 PSR TABATINGA PLANALTINA 73307997 NUCLEO RURAL DE TABATINGA SN

24 0011592 PSR PIPIRIPAU PLANALTINA 73307992 NUCLEO RURAL DO PIPIRIPAU

25 0011622 PSR SAO JOSE COLONIA SAO JOSE 73307993 NUCLEO RURAL RIO PRETO DF

26 2360233 POSTO DE SAUDE N 01 JARDIM RORIZ PLNALTINADF 73340300 AREA ESPECIAL ENTREEEQUADRAS

03/04

27 2672227 PSR RIO PRETO PLANALTINA 73307997 NUCLEO RURAL RIO PRETO

28 2672235 PSR SANTOS DUMONT PLANALTINA 73310970 NUCLEO RURAL DE SANTOS DUMONT

29 2804123 UBS BICA DO DER PLANALTINA 73310970 CONDOMINIO CACHOEIRA LOTE

30 2804174 PSR TAQUARA PLANALTINA 73307991 NUCLEO RURAL TAQUARA 201

31 3144666 UBS JARDIM MORUMBI PLANALTINA 73307990 Q N LT 12

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N.º CNES NOMES FANTASIAS REGIÕES ADMINISTRATIVAS CEP LOGRADOUROS

32 5050340 PSU - ARAPOANGA ARAPOANGA 73350100 QUADRA 08 CONJUNTO I

33 5050359 POSTO DE SAUDE DO VALE VALE DO AMANHECER 73370054 CR 71 CASA 177

34 0010782 CSSM 01 SANTA MARIA SANTA MARIA 72507500 QR 207307 AE SEM N

35 0010669 CSSM 02 SANTA MARIA SANTA MARIA 72547500 EQ 217218 E 317318 DE SANTA MARIA

36 3144569 UBS SITIO DO GAMA SANTA MARIA 72580100 PRACA ESQUADRAO OLIMPIAS

37 3144593 PSU SANTA MARIA 01 SANTA MARIA 72542300 ENTRE Q 212 E 213

38 3144607 PSU SANTA MARIA 02 SANTA MARIA 72542300 QUADRA 212313

39 3144550 PSU SANTA MARIA 03 SANTA MARIA 72502300 QR 202 E 303

40 0011150 CSB 07 BRASILIA ASA SUL 70200720 SGAS Q 612

41 0010693 CSB 08 BRASILIA ASA SUL 70380580 AV W3 SUL EQS

42 0011347 ADOLECENTRO ASA SUL 70200650 SGAS 605

43 0010707 CSB 11 ASA NORTE ASA NORTE 70790050 SGAN

44 0010715 CSB 12 ASA NORTE ASA NORTE 70853450 EQN 208408

45 0010723 CSB 13 ASA NORTE ASA NORTE 70764400 EQN 114 115

46 5117666 CANTINHO DA SAUDE GRANJA DO TORTO GRANJA TORTO 70636003 AREA ESPECIAL VILA RORIZ

47 0010731 CSB 09 CRUZEIRO CRUZEIRO 70070710 SHICES

48 0010758 CSB 14 ASA NORTE CRUZEIRO VELHO 70070710 AREA ESPECIAL SETOR ESCOLAR LOTE

49 0011177 CSB 10 ASA NORTE LAGO NORTE 70070710 SHIN QI

50 2617358 CENTRO DE SAUDE DO VARJAO VARJAO 70070710 Q

51 0010812 CSB 05 BRASILIA LAGO SUL 71655200 SHIS QI 2123

52 0011355 CSB 15 ASA NORTE VILA PLANALTO 70804110 RUA

53 0010804 CSRE 01 RECANTO DAS EMAS RECANTO DAS EMAS 72621400 QUADRA 307 AREA ESPECIAL N 01

54 0011134 CSRE 02 RECANTO DAS EMAS RECANTO DAS EMAS 72600200 QUADRA 102 AREA ESPECIAL N

55 2779331 UBS CASA GRANDE RECANTO DAS EMAS 72600100 NUCLEO RURAL CASA GRANDE 12 MA

56 2804247 UBS SAO FRANCISCO 01 RECANTO DAS EMAS 72600100 QUADRA 03 LOTE 07 DF 280 KM

57 3144623 PSU RECANTO DAS EMAS 01 RECANTO DAS EMAS 72622400 AVENIDA MONJOLO QUADRA 311 CJ

58 3413551 UBS SAO FRANCISCO 02 RECANTO DAS EMAS 72600100 QD 04 CONJ B CS 08 DF 280 KM

59 10820 CSG 01 GAMA GAMA

60 0010839 CSG 02 GAMA SETOR SUL 72410110 QUADRA

61 0010847 CSG 03 GAMA GAMA 72457994 AREA ESPECIAL

62 0010855 CSG 04 GAMA GAMA DF 72457994 ENTRE QUADRA

63 0010863 CSG 05 GAMA GAMA 72405380 QUADRA 38 AREA ESPECIAL LESTE SC

64 0010871 CSG 06 GAMA SETOR OESTE 72465390 ENTRE QUADRA

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N.º CNES NOMES FANTASIAS REGIÕES ADMINISTRATIVAS CEP LOGRADOUROS

65 0010898 CSG 08 GAMA GAMADF 72465390 AEREA ESPECIAL N

66 2673894 PSU DVO (ESTAVA PRS - VERIFICAR SCNES) GAMA 72460970 RUA DAS AVENCAS LOTE 01

67 2779404 PSR ENGENHO DAS LAGES GAMA 72457996 RUA LIBANIO

68 2815990 PSR PONTE ALTA DE CIMA GAMA GAMA 72457994 AREA RURAL PONTE ALTA

69 3144577 UBS PONTE ALTA NORTE GAMA 72457993 DF 457

70 3144615 UBS PONTE ALTA GAMA 72457994 DF 180 KM 65

71 0010901 CST 01 TAGUATINGA TAGUATINGA 72155000 QNG AREA ESPECIAL

72 0010928 CST 02 TAGUATINGA TAGUATINGA 72155000 CND 02 AREA ESPECIAL

73 0010936 CST 03 TAGUATINGA TAGUATINGA 72155000 EQNL

74 0010944 CST 04 TAGUATINGA BRASILIA 72155000 SETOR C NORTE

75 0010626 CST 05 TAGUATINGA TAGUATINGA 72155000 SETOR D SUL AREA ESP N

76 0010952 CST 06 TAGUATINGA TAGUATINGA 72155000 QSC 01 AREA ESP

77 0010960 CST 07 TAGUATINGA TAGUATINGA 72155000 QNM 36 AE N

78 2617269 CST 08 TAGUATINGA TAGUATINGA 72155000 EQNL 24 AREA ESP NORTE

79 3742822 PSU AREAL QS 08 AREAL 71974970 QS 08 CJ 410 A LT 15

80 0010987 CSC 02 CEILANDIA CEILANDIA NORTE 72215150 AREA ESPECIAL SN

81 0010995 CSC 03 CEILANDIA CEILANDIA SUL 72215150 AREA ESPECIAL LOTE D

82 0011002 CSC 04 CEILANDIA CEILANDIA SUL 72220160 AREA ESPECIAL SN

83 0011010 CSC 05 CEILANDIA CEILANDIA NORTE 72210160 QNM

84 0011029 CSC 06 CEILANDIA CEILANDIA 72231505 EQNP

85 0011037 CSC 07 CEILANDIA SETOR O 72255100 AREA ESPECIAL DE

86 0011045 CSC 08 CEILANDIA CEILANDIA NORTE 72241300 AREA ESPECIAL A B C D

87 0011053 CSC 09 CEILANDIA CEILANDIA SUL 72235560 EQNP 2832

88 0011207 CSC 10 CEILANDIA CEILANDIA SUL 72220120 QNN

89 0011061 CSC 11 CEILANDIA EXPSANSAO SETOR O 72255526 EQN0 1718

90 2617293 CSC 12 CEILANDIA CEILANDIA NORTE 72270203 AREA ESPECIAL SN

91 3144542 PSR BOA ESPERANCA N R B ESPERANCA 72220120 NUCLEO RURAL BOA ESPERANCA

92 3677044 PSU CONDOMINIO PRIVE PRIVE 72225971 AE 01 ENTRE RUAS 13 E 15

93 0011126 CSNB 02 NUCLEO BANDEIRANTE

NUCLEO BANDEIRANTE 71720585 TERCEIRA AVENIDA (CENTRO DE

SAUDE) AREA ESPECIAL

94 0011681 PSR VARGEM BONITA NUCLEO BANDEIRANTES 71715520 AREA RURAL VARGEM BONITA

95 0011185 CSCA 01 CANDANGOLANDIA CANDANGOLANDIA 71725400 E Q 5/7 (CENTRO DE SAUDE) AREA

ESPECIAL

96 0011169 CSRF 03 RIACHO FUNDO I RIACHO FUNDO 71805811 NA 07 (POSTO DE SAUDE) AREA

ESPECIAL

97 3781437 PSU RIACHO FUNDO I QN 01 RIACHO FUNDO I 71805970 QN 01 CONJUNTO 20 CASA

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N.º CNES NOMES FANTASIAS REGIÕES ADMINISTRATIVAS CEP LOGRADOUROS

98 5038669 CSF 04 RIACHO FUNDO II RIACHO FUNDO II 71882266 QC 06 CJ 16 LOTE 01

99 2660199 PSU RIACHO FUNDO II RIACHO FUNDO II 71805731 QN 07 A/B AREA ESPECIAL LOTES 1 E 2

100 2673924 PSR CAUB I RIACHO FUNDO II 71805731 CAUB I AREA ESPECIAL

101 3410196 PSU 2 RIACHO FUNDO II RIACHO FUNDO II 71882010 AREA ESPECIAL QC

102 3742830 UBS RIACHO FUNDO II - QN 15 D RIACHO FUNDO II

103 3742881 UBS RIACHO FUNDO II - QN 14 C RIACHO FUNDO II

104 0011118 CSGU 01 GUARA GUARA I 71010634 QI 06 AREA ESPECIAL LT A

105 0011266 CSGU 02 GUARA GUARA II 71025000 QE 23 AREA ESPECIAL

106 0011274 CSGU 03 GUARA GUARA II 71070380 QE 38 AREA ESPECIAL

107 0011657 PSU LUCIO COSTA GUARA GUARA I 71015258 QE23 AREA ESPECIAL

108 2779374 CENTRO DE SAUDE DA ESTRUTURAL ESTRUTURAL 71020010 AREA ESPECIAL 02 AVENIDA

CENTRAL CENTRO DE SAUDE

109 3469859UBS VILA ESTRUTURAL QUADRA 15

GUARA 71300990 AV LUIZ ESTEVAO AE Q 04

110 0011215 CSBZ 01 BRAZLANDIA BRAZLANDIA 72710065 QUADRA NORTE

111 6662358 CSBZ 02 BRAZLANDIA BRAZLANDIA 72745000 QUADRA 45 AREA ESPECIAL

112 0011487

PSU BRAZLANDIA (FUNCIONA COMO POSTO DE VIGILANCIA SANIT.)

VILA SAO JOSE 72720660 AREA ESPECIAL ENTEQUADRA 3637

113 0011495 PSR ALMECEGAS BRAZLANDIA 72705970 PSR ALMECEGAS

114 0011509 PSR INCRA 8 BRAZLANDIA 72705970 QUADRA 16 LOTE

115 3144631 UBS CHAPADINHA BRAZLANDIA 72710990 GLEBA 02 RESERVA A

116 3144658 PSU BRAZLANDIA 01 BRAZLANDIA 72738990 QUADRA 03 LOTE 06

117 3742865 UBS VEREDAS II - QD 04 BRAZLANDIA 72725400 QD 04 LT 06 LJS 1 E 2

118 0011223 CSS 01 SOBRADINHO SOBRADINHO 73050140 SOBRADINHO

119 0011231 CSS 02 SOBRADINHO SOBRADINHO 73030030 QUADRA 3 AREA ESPECIAL CONJUNTOS

120 0011258 CSS 03 SOBRADINHO SOBRADINHO 73065200 AR 17 CHACARA

121 0011517 PSR CATINGUEIRO SOBRADINHO 73005970 ROD DF 205 OESTE KM 13

122 0011525 PSR CORREGO DO OURO SOBRADINHO 73007993 COMUNIDADE RURAL DO CORREGO

DO OURO

123 0011533 PSR QUEIMA LENCOL SOBRADINHO 73007993 COMUNIDADE RURAL DE QUEIMA LENCOL

124 0011541 PSR RUA DO MATO SOBRADINHO 73007997 COMUNIDADE RURAL DE RUA DO MATO

125 0011568 UBS NOVA COLINA SOBRADINHO 73005970 RUA CONDOMINIO NOVA DIGNEIA

126 2804360 UBS ENGENHO VELHO SOBRADINHO 73005970 LOTE 01 RUA 01

127 2804387 UBS LAGO OESTE SOBRADINHO 73005970 ROD DF 01 KM 13 RUA 08

128 6770657 UBS BASEVI VILA BASEVI 73100000 AR 01

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N.º CNES NOMES FANTASIAS REGIÕES ADMINISTRATIVAS CEP LOGRADOUROS

129 6770665 UBS MINI-CHACARAS COND. MINI-CHACARA 73082200 QMS 30 A AREA ESPECIAL

130 6770681 UBS VALE DOS PINHEIROS

COND. VALE DOS PINHEIROS 73088300 QD 45 A CONJUNTO A

131 0010790 CSSB 01 SAO SEBASTIAO CENTRO 71691047 CENTRO DE MULTIPLAS FUNCOES

132 3212017 UBS SAO FRANCISCO SS SAO FRANCISCO 71691970 CJ 05 CS 01

133 3212025 UBS BOSQUE 02 BOSQUE 71691970 RUA 20 CJ A CS 24

134 3212033 UBS MORRO AZUL MORRO AZUL 71691970 QD 11 CJ N CS 19

135 3212068 PSU - POSTO URBANO N.º 02 RESIDENCIAL OESTE 71692725 QD 301 CJ 06 LT 01

136 3212076 UBS VILA NOVA I VILA NOVA 71693156 RUA 53 CS 81

137 3254887 UBS SETOR TRADICIONAL SAO SEBASTIAO 71691970 RUA 06

138 3254909 UBS VILA BOA SAO SEBASTIAO 71691970 RUA 07

139 3286932 UBS JOAO CANDIDO JOAO CANDIDO 71691970 RUA 14

140 0011363 PSR NOVA BETANIA SAO SEBASTIAO 71691970 DF 140 KM 75

141 3781402 UBS MORRO DA CRUZ MORRO DA CRUZ 71691970 CHACARA 10

142 3742873 PSU - POSTO URBANO N.º 01 VILA NOVA 71693168 RUA DA ESCOLA N.º 540

FONTE: BASES DE DADOS DO CNES, 2012.

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Anexo VPROGRAMAÇÃO DE EXAMES E

CONSULTAS

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REGIÃO DE SAÚDE – CENTRO NORTE

GESTANTE

Região de Saúde – Centro-Norte

Coordenação Geral de Saúde Asa Norte Cruzeiro Lago Norte Total da Região

Nascidos vivos 2010 1.392 1.096 580 3.068

Parâmetros ((número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 1.531 1.206 638 3.375

Pop. Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 1.148 904 479 2.531

Cobertura 100% população alvo (População Coberta) 1.148 904 479 2.531

Quantidade programada

Consulta médica: 3 p/ 100% da população coberta 3.445 2.713 1.436 7.593

Consulta enfermagem: 3 p/ 100% da população coberta 3.445 2.713 1.436 7.593

Consulta puerpério 1 p/ 100% da população coberta 1.148 904 479 2.531

Consulta odontológica: 1 p/ 100% da população coberta 1.148 904 479 2.531

Reuniões educativas na unidade por gestante (15/grupo)28/3/2012: 4 p/ 100% da população coberta 306 241 128 675

ABO: 1 exame para 30% da população coberta 345 271 144 759

Fator RH:1 p/ 100% da população coberta 1.148 904 479 2.531

Teste COOMBS indireto para RH: 1 exame para 30% da população coberta 345 271 144 759

EAS: 2 p/ 100% da população coberta 2.297 1.808 957 5.062

Glicemia: 2 p/ 100% da população coberta 2.297 1.808 957 5.062

Dosagem de proteinúria-fita reagente: 1 exame para 30% da população coberta 345 271 144 759

VDRL: 2 p/ 100% da população coberta 2.297 1.808 957 5.062

Hematócrito: 2 p/ 100% da população coberta 2.297 1.808 957 5.062

Hemoglobina: 2 p/ 100% da população coberta 2.297 1.808 957 5.062

Sorologia para toxoplasmose (IGM): 1 p/ 100% da população coberta 1.148 904 479 2.531

HBsAg: 1 p/ 100% da população coberta 1.148 904 479 2.531

Anti HIV 1 e 2: 2 p/ 100% da população coberta 2.297 1.808 957 5.062

Ultrassonografia obstétrica: 1 p/ 30% da população coberta 345 271 144 759

Citopatológico cérvico-vaginal: 1 p/ 100% da população coberta 1.148 904 479 2.531

Cultura de bactérias para identificação (urina): 1 p/ 100% da população coberta 1.148 904 479 2.531

Visita domiciliar do ACS: 6 p/ 100% da população coberta 6.890 5.425 2.871 15.187

Coleta triagem neonatal: 1 p/ 100% da população coberta 1.148 904 479 2.531

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GESTANTE DE ALTO RISCO

Região de Saúde – Centro-Norte

Coordenação Geral de Saúde Asa Norte Cruzeiro Lago Norte Total da Região

Nascidos vivos 2010 1.392 1.096 580 3.068

Número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 1.531 1.206 638 3.375

Número estimado de gestantes alto risco (15% do total de gestantes) 230 181 96 506

Pop. Alvo (População Alvo: Total das Gestantes de Alto Risco menos 25% com cobertura de planos de saúde) 172 136 72 380

Quantidade programada

Cobertura: 100% da população alvo (população coberta) 172 136 72 380

Consultas médicas especializadas: 5 p/ 100% da população coberta 861 678 359 1.898

Teste de tolerância à glicose: 1 p/ 100% da população coberta 172 136 72 380

Ultrassonografia obstétrica: 2 p/ 100% da população coberta 345 271 144 759

ECG: 1 exame para 30% da população coberta 52 41 22 114

Ultrassonografia obstétrica com Doppler: 1 p/ 100% da população coberta 172 136 72 380

Tococardiografia ante-parto: 1 p/ 100% da população coberta 172 136 72 380

Contagem de plaquetas: 1 exame para 30% da população coberta 52 41 22 114

Dosagem de uréia, creatinina e ac. Úrico: 1 p/ 100% da população coberta 172 136 72 380

Dosagem de proteína - 24 horas: 1 p/ 100% da população coberta 172 136 72 380

Consulta psicossocial: 1 p/ 100% da população coberta 172 136 72 380

SAÚDE DA MULHER - PLANEJAMENTO FAMILIAR

Região de Saúde – Centro-Norte

(Asa Norte, Cruzeiro, Lago Norte, Sudoeste / Octogonal, Varjão)

População feminina 10 a 49 anos (2011) 82.396

População alvo para planejamento familiar (45% das mulheres em idade fértil) 37.078

População Alvo (População alvo: Total das mulheres em idade fértil (10 a 49 anos de idade) menos 25% com cober-tura de planos de saúde) 27.809

Quantidade programada

Cobertura (60 % da População alvo) (População. coberta) 16.685

Consulta médica: 1 p/ 100% da população coberta 16.685

Consulta de enfermeiro: 1 p/ 100% da população coberta 16.685

Atividade educativa em grupo (15 pessoas/grupo): 4 p/ 100% da população coberta 4.449

Atendimento clínico para fornecimento de diafragma: 1 p/ 0,3% da população coberta 50

Atendimento clínico para fornecimento de DIU: 1 p/ 1,5% da população coberta 250

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SAÚDE DA CRIANÇA ATÉ 12 MESES

Região de Saúde – Centro-Norte

Coordenação Geral de Saúde Asa Norte

População Alvo: População < 1 ano 1975População Alvo (População Alvo: Total de crianças com até 12 meses de idade menos 25% com cobertura de planos de saúde) 1.481

Cobertura: 100% da População Alvo (População Coberta) 1.481

Quantidade programada

Visita domiciliar ao RN na primeira semana: 1 p/ 100% da população coberta 1481,25

Consultas Médicas RN c/ peso >/= 2.500g : 92% da população Alvo: 3 p/100% da população Coberta 4088,25

Consultas Enfermagem RN >= 2.500 g : 92% da população Alvo: 4 p/100% da população Coberta 5451

Consultas de médica RN < 2.500 g: 8% da população. Alvo: 7 p/100% da população. Coberta 829,5

Consultas de enfermagem RN < 2.500 g: 8% da população Alvo: 6 p/100% da pop. Coberta 711

Teste do pezinho: 1 p/ 100% população coberta até o sétimo dia 1481,25

Teste do olhinho (4, 6, 12, 25 mês) 1º teste logo após o nascimento: 4 p/ 100% população coberta 5925

Acompanhamento específico do RN até 24 meses egressos da UTI (de acordo com a necessidade

Vacinação básica (de acordo com o protocolo de vacinação)

Teste da orelhinha (1 exame dependendo do diagnóstico - re-teste com especialista) 1975

Sulfato ferroso (profilaxia dos 6 aos 18 meses) 3021

Consulta odontológica (2 consultas do 1º dente até os 12 meses) 3950

Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)

Exames (de acordo com a necessidade)

Consultas atendimento e reabilitação (de acordo com a necessidade)

Atividades educativas em grupo (2 ativ por população Coberta / ano) 3950

SAÚDE DA CRIANÇA 12 A 24 MESES

Região de Saúde – Centro-Norte

Coordenação Geral de Saúde Asa Norte

População 12 a 24 meses 2700

População Alvo (População Alvo: População de 12 a 24 meses de idade menos os 25% com cobertura de planos de saúde) 2.025

Cobertura: 100% da População Alvo (População Coberta) 2.025

Quantidade programada

Consultas Médicas: 2 p/ 100% da população coberta / ano 4050

Consultas Enfermagem: 1 p/ 100% da população coberta / ano 2.025

Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)

Vacinação (de acordo com o protocolo)

Exames (de acordo com o diagnóstico e necessidade)

Consultas atendimento e reabilitação

Atividades educativas em grupo para mães de cça 1 a 2 anos (1 ativ por população. Coberta / ano) 2.025

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SAÚDE DA MULHER - AUXÍLIO DESLOCAMENTO e SACOLA GESTANTE

Região de Saúde – Centro-Norte

Coordenação Geral de Saúde Asa Norte Cruzeiro Lago Norte Toral Região

Nascidos vivos 2010 1.392 1.096 580 3.068

Parâmetros ((número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 1.531 1.206 638 3.375

População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 1.148 904 479 2.531

Cobertura 100% população alvo (População Coberta) 1.148 904 479 2.531

Quantidade programada

Auxílio locomoção 1.148 904 479 2.531

Bolsa gestante 1.148 904 479 2.531

REGIÃO DE SAÚDE CENTRO-SUL

GESTANTE

Região de Saúde – Centro-Sul

Coordenação Geral de Saúde Asa Sul Núcleo Bandeirante Guará Total da

Região

Nascidos vivos 2010 1.582 2.263 2.293 6.138

Parâmetros ((número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%)) 1.740 2.489 2.522 6.752

População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 1.305 1.867 1.892 5.064

Cobertura 100% população alvo (População Coberta) 1.305 1.867 1.892 5.064

Quantidade programada

Consulta médica: 3 p/ 100% da população coberta 3.915 5.601 5.675 15.192

Consulta enfermagem: 3 p/ 100% da população coberta 3.915 5.601 5.675 15.192

Consulta puerpério 1 p/ 100% da população coberta 1.305 1.867 1.892 5.064

Consulta odontológica: 1 p/ 100% da população coberta 1.305 1.867 1.892 5.064

Reuniões educativas na unidade por gestante (15/grupo): 4 p/ 100% da população coberta 348 498 504 1.350

ABO: 1 exame para 100% da população coberta 1.305 1.867 1.892 5.064

Fator RH:1 p/ 100% da população coberta 1.305 1.867 1.892 5.064

Teste COOMBS indireto para RH: 1 exame para 30% da população coberta 392 560 568 1.519

EAS: 2 p/ 100% da população coberta 2.610 3.734 3.783 10.128

Glicemia: 2 p/ 100% da população coberta 2.610 3.734 3.783 10.128

Dosagem de proteinúria-fita reagente: 1 exame para 30% da população coberta 392 560 568 1.519

VDRL: 2 p/ 100% da população coberta 2.610 3.734 3.783 10.128

Hematócrito: 2 p/ 100% da população coberta 2.610 3.734 3.783 10.128

Hemoglobina: 2 p/ 100% da população coberta 2.610 3.734 3.783 10.128

Sorologia para toxoplasmose (IGM): 1 p/ 100% da população coberta 1.305 1.867 1.892 5.064

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HBsAg: 1 p/ 100% da população coberta 1.305 1.867 1.892 5.064

Anti HIV 1 e 2: 2 p/ 100% da população coberta 2.610 3.734 3.783 10.128

Ultrassonografia obstétrica: 1 p/100% da população coberta 1.305 1.867 1.892 5.064

Citopatológico cérvico-vaginal: 1 p/ 100% da população coberta 1.305 1.867 1.892 5.064

Cultura de bactérias para identificação (urina): 1 p/ 100% da população coberta 1.305 1.867 1.892 5.064

Visita domiciliar do ACS: 6 p/ 100% da população coberta 7.831 11.202 11.350 30.383

Coleta triagem neonatal: 1 p/ 100% da população coberta 1.305 1.867 1.892 5.064

GESTANTE DE ALTO RISCO

Região de Saúde – Centro-Sul

Coordenação Geral de Saúde Asa Sul Núcleo Bandeirante Guará Total da

Região

Total de nascidos vivos 2010 1.582 2.263 2.293 6.138

Número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 1.740 2.489 2.522 6.752

Número estimado de gestantes alto risco (15% do total de gest) 261 373 378 1.013

Pop. Alvo (População Alvo: Total das Gestantes de Alto risco menos 25% com cobertura de planos de saúde) 196 280 284 760

Cobertura: 100% da população alvo (pop coberta) 196 280 284 760

Quantidade programada

Consultas médicas especializadas: 5 p/ 100% pop coberta 979 1.400 1.419 3.798

Teste de tolerância à glicose: 1 p/ 100% pop coberta 196 280 284 760

Ultrassonografia obstétrica: 2 p/ 100% pop coberta 392 560 568 1.519

ECG: 1 exame para 30% pop coberta 59 84 85 228

Ultrassonografia obstétrica com Doppler: 1 p/ 100% pop coberta 196 280 284 760

Tococardiografia ante-parto: 1 p/ 100% pop coberta 196 280 284 760

Contagem de plaquetas: 1 exame para 30% pop coberta 59 84 85 228

Dosagem de uréia, creatinina e ac. Úrico: 1 p/ 100% pop coberta 196 280 284 760

Dosagem de proteína - 24 horas: 1 p/ 100% pop coberta 196 280 284 760

Consulta psicossocial: 1 p/ 100% pop coberta 196 280 284 760

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53

SAÚDE DA MULHER - PLANEJAMENTO FAMILIAR

Região de Saúde – Centro-Sul

Coordenação Geral de Saúde Asa Sul Núcleo Bandeirante Guará Total da

Região

População feminina 10 a 49 anos (2011) 47.398 48.179 46.144 141.721

População alvo para planejamento familiar (45% das mulheres em idade fértil) 21.329 21.681 20.765 63.774

População Alvo (População Alvo: Total das mulheres em idade fértil (10 a 49 anos de idade) menos 25% com cobertura de planos de saúde) 15.997 16.260 15.574 47.831

Cobertura (60 % da população. Alvo) (População Coberta) 9.598 9.756 9.344 28.699

Quantidade programada

Consulta médica: 1 p/ 100% da população coberta 9.598 9.756 9.344 28.699

Consulta de enfermeiro: 1 p/ 100% da população coberta 9.598 9.756 9.344 28.699

Atividade educativa em grupo (15 pessoas/grupo): 1 p/ 100% da população coberta 9.598 9.756 9.344 28.699

Atendimento clínico para fornecimento de diafragma: 1 p/ 0,3% da população coberta 29 29 28 86

Atendimento clínico para fornecimento de DIU: 1 p/ 1,5% da população coberta 144 146 140 430

SAÚDE DA CRIANÇA ATÉ 12 MESES

Região de Saúde – Centro-Sul

Coordenação Geral de Saúde Asa Sul Núcleo Bandeirante Guará Total da

Região

População Alvo: População < 1 ano 1.362 1.932 1.968 5.262

População Alvo (População Alvo: População até 12 meses menos os 25% com cobertura de planos de saúde) 1.022 1.449 1.476 3.947

Cobertura: 100% da População Alvo (População Coberta) 1.022 1.449 1.476 3.947

Quantidade programada

Visita domiciliar ao RN na primeira semana: 1 p/ 100% da população coberta 1.022 1.449 1.476 3.947

Consultas Médicas RN c/ peso >/= 2.500g : 92% da pop. Alvo: 3 p/100% da população Coberta 2.819 1.333 1.358 3.631

Consultas Enfermagem RN >= 2.500 g : 92% da pop. Alvo: 4 p/100% da população Coberta 3.759 5.332 5.432 14.523

Consultas de médica RN < 2.500 g: 8% da pop. Alvo: 7 p/100% da população Coberta 572 811 827 2.210

Consultas de enfermagem RN < 2.500 g: 8% da pop. Alvo: 6 p/100% da população Coberta 490 696 708 1.894

Teste do pezinho: 1 p/ 100% da população coberta até o sétimo dia 1.022 1.449 1.476 3.947

Teste do olhinho (4, 6, 12, 25 mês) 1º teste logo após o nascimento: 4 p/ 100% da população coberta 4.086 5.796 5.904 15.786

Acompanhamento específico do RN até 24 meses egressos da UTI (de acordo com a necessidade)

Vacinação básica (de acordo com o protocolo de vacinação)

Teste da orelhinha (1 exame dependendo do diagnóstico - re-teste com especialista) 1.362 1.932 1.968 5.262

Sulfato ferroso (profilaxia dos 6 aos 18 meses) 1.586 2.131 2.262 5.979

Consulta odontológica (2 consultas do 1º dente até os 12 meses) 2.724 3.864 3.936 10.524

Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)

Exames (de acordo com a necessidade)

Consultas atendimento e reabilitação (de acordo com a necessidade)

Atividades educativas em grupo (2 ativ por população Coberta / ano) 2.724 3.864 3.936 10.524

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SAÚDE DA CRIANÇA 12 A 24 MESES

Região de Saúde – Centro-Sul

Coordenação Geral de Saúde Asa Sul Núcleo Bandeirante Guará Total da

Região

População 12 a 24 meses 1.392 1.991 2.018 5.401

População Alvo (População Alvo: População de 12 a 24 meses de idade menos os 25% com cobertura de planos de saúde) 1.044 1.493 1.514 4.051

Cobertura: 100% da população alvo (População Coberta) 1.044 1.493 1.514 4.051

Quantidade programada

Consultas Médicas: 2 p/ 100% da população coberta / ano 2.088 2.987 3.027 8.102

Consultas Enfermagem: 1 p/ 100% da população coberta / ano 1.044 1.493 1.514 4.051

Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)

Vacinação (de acordo com o protocolo)

Exames (de acordo com o diagnóstico e necessidade)

Consultas atendimento e reabilitação

Atividades educativas em grupo para mães de cça 1 a 2 anos (1 ativ por população. Coberta / ano) 1.044 1.493 1.514 4.051

SAÚDE DA MULHER - AUXÍLIO DESLOCAMENTO E SACOLA GESTANTE

Região de Saúde – Centro-Sul

Coordenação Geral de Saúde Asa Sul Núcleo Bandeirante Guará Total da

Região

Nascidos vivos 2010 1.582 2.263 2.293 6.138

Parâmetros (número estimado de gestantes nascidos vivos ano anterior + 10%) 1.740 2.489 2.522 6.752

População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 1.305 1.867 1.892 5.064

Cobertura: 100% da população alvo (População Coberta) 1.305 1.867 1.892 5.064

Quantidade programada

Auxílio deslocamento 1.305 1.867 1.892 5.064

Bolsa gestante 1.305 1.867 1.892 5.064

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REGIÃO DE SAÚDE SUDOESTE

GESTANTE

Região de Saúde - Sudoeste

Coordenação Geral de Saúde Taguatinga Samambaia Rec. Das Emas

Total da Região

Nascidos vivos 2010 6.135 3.758 2.039 11.932

Parâmetros ((número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%)) 6.749 4.134 2.243 13.125

População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 5.061 3.100 1.682 9.844

Cobertura 100% da população coberta alvo (População Coberta) 5.061 3.100 1.682 9.844

Quantidade programada

Consulta médica: 3 p/ 100% da população coberta 15.184 9.301 5.047 29.532

Consulta enfermagem: 3 p/ 100% da população coberta 15.184 9.301 5.047 29.532

Consulta puerpério :1 p/ 100% da população coberta 5.061 3.100 1.682 9.844

Consulta odontológica: 1 p/ 100% da população coberta 5.061 3.100 1.682 9.844

Reuniões educativas na unidade por gestante (15/grupo): 4 p/ 100 da população coberta 1.350 827 449 2.625

ABO: 1 exame para 30% da população coberta 1.518 930 505 2.953

Fator RH:1 p/ 100% da população coberta 5.061 3.100 1.682 9.844

Teste COOMBS indireto para RH: 1 exame para 30% da população coberta 1.518 930 505 2.953

EAS: 2 p/ 100% da população coberta 10.123 6.201 3.364 19.688

Glicemia: 2 p/ 100% da população coberta 10.123 6.201 3.364 19.688

Dosagem de proteinúria-fita reagente: 1 exame para 30% da população coberta 1.518 930 505 2.953

VDRL: 2 p/ 100% da população coberta 10.123 6.201 3.364 19.688

Hematócrito: 2 p/ 100% da população coberta 10.123 6.201 3.364 19.688

Hemoglobina: 2 p/ 100% da população coberta 10.123 6.201 3.364 19.688

Sorologia para toxoplasmose (IGM): 1 p/ 100% da população coberta 5.061 3.100 1.682 9.844

HBsAg: 1 p/ 100% da população coberta 5.061 3.100 1.682 9.844

Anti HIV 1 e 2: 2 p/ 100% da população coberta 10.123 6.201 3.364 19.688

Ultrassonografia obstétrica: 1 p/ 100% da população coberta 5.061 3.100 1.682 9.844

Citopatológico cérvico-vaginal: 1 p/ 100% da população coberta 5.061 3.100 1.682 9.844

Cultura de bactérias para identificação (urina): 1 p/ 100% da população coberta 5.061 3.100 1.682 9.844

Visita domiciliar do ACS: 6 p/ 100% da população coberta 30.368 18.602 10.093 59.063

Coleta triagem neonatal: 1 p/ 100% da população coberta 5.061 3.100 1.682 9.844

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GESTANTE DE ALTO RISCO

Região de Saúde - Sudoeste

Coordenação Geral de Saúde Taguatinga Samambaia Rec. Das Emas

Total da Região

Nascidos vivos 2010 6.135 3.758 2.039

11.932

Número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 6.749 4.134 2.243

13.125

Número estimado de gestantes alto risco (15% do total de gest) 1.012 620 336

1.969

População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes de Alto risco menos 25% com cobertura de planos de saúde) 759 465

252

1.477

Cobertura: 100% da população alvo (pop coberta) 759 465 252

1.477

Quantidade programada

Consultas médicas especializadas: 5 p/ 100% da população coberta 3.796 2.325 1.262 7.383

Teste de tolerância à glicose: 1 p/ 100% da população coberta 759 465 252 1.477

Ultrassonografia obstétrica: 2 p/ 100% da população coberta 1.518 930 505 2.953

ECG: 1 exame para 30% da população coberta 228 140 76 443

Ultrassonografia obstétrica com Doppler: 1 p/ 100% da população coberta 759 465 252 1.477

Tococardiografia ante-parto: 1 p/ 100% da população coberta 759 465 252 1.477

Contagem de plaquetas: 1 exame para 30% da população coberta 228 140 76 443

Dosagem de uréia, creatinina e ac. Úrico: 1 p/ 100% da população coberta 759 465 252 1.477

Dosagem de proteína - 24 horas: 1 p/ 100% da população coberta 759 465 252 1.477

Consulta psicossocial: 1 p/ 100% da população coberta 759 465 252 1.477

SAÚDE DA MULHER - PLANEJAMENTO FAMILIAR

Região de Saúde - Sudoeste

Coordenação Geral de Saúde Taguatinga Samambaia Rec. Das Emas

Total da Região

População feminina 10 a 49 anos (2011) 129.428 75.436 46.531 251.395

População alvo para planejamento familiar (45% das mulheres em idade fértil) 58.243 33.946 20.939 113.128

População Alvo (População Alvo: Total das mulheres em idade fértil (10 a 49 anos de idade) menos 25% com cobertura de planos de saúde) 43.682 25.460 15.704 84.846

Cobertura (60 % da população Alvo)(População Coberta) 26.209 15.276 9.423 50.907

Quantidade programada

Consulta médica: 1 p/ 100% da população coberta 26.209 15.276 9.423 50.907

Consulta de enfermeiro: 1 p/ 100% da população coberta 26.209 15.276 9.423 50.907

Atividade educativa em grupo (15 pessoas/grupo): 4 p/ 100% da população coberta 20.967 12.221 7.538 40.726

Atendimento clínico para fornecimento de diafragma: 1 p/ 0,3% da população coberta 79 46 28 153

Atendimento clínico para fornecimento de DIU: 1 p/ 1,5% da população coberta 393 229 141 764

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SAÚDE DA CRIANÇA ATÉ 12 MESES

Região de Saúde - Sudoeste

Coordenação Geral de Saúde Taguatinga Samambaia Rec. Das Emas

Total da Região

População Alvo: População < 1 ano 5.538 3.172 1.788 10.498

População Alvo (População Alvo: População até 12 meses menos os 25% com cobertura de planos de saúde) 4.154 2.379 1.341 7.874

Cobertura: 100% da População Alvo (População Coberta) 4.154 2.379 1.341 7.874

Quantidade programada

Visita domiciliar ao RN na primeira semana: 1 p/ 100% da população coberta 4.154 2.379 1.341 7.874

Consultas Médicas RN c/ peso >/= 2.500g : 92% da pop. Alvo: 3 p/100% da popu-lação coberta 11.464 6.566 3.701 21.731

Consultas Enfermagem RN >= 2.500 g : 92% da pop. Alvo: 4 p/100% da popula-ção coberta 15.285 8.755 4.935 28.974

Consultas de médica RN < 2.500 g: 8% da pop. Alvo: 7 p/100% da população coberta 2.326 1.332 751 4.409

Consultas de enfermagem RN < 2.500 g: 8% da pop. Alvo: 6 p/100% da popula-ção coberta 1.994 1.142 644 3.779

Teste do pezinho: 1 p/ 100% da população coberta até o sétimo dia 4.154 2.379 1.341 7.874

Teste do olhinho (4, 6, 12, 25 mês) 1º teste logo após o nascimento: 4 p/ 100% da população coberta 16.614 9.516 5.364 31.494

Acompanhamento específico do RN até 24 meses egressos da UTI (de acordo com a necessidade

Vacinação básica (de acordo com o protocolo de vacinação)

Teste da orelhinha (1 exame dependendo do diagnóstico - re-teste com especialis-ta) 4.154 2.379 1.341 7.874

Sulfato ferroso (profilaxia dos 6 aos 18 meses) 6.126 3.678 2.086 11.890

Consulta odontológica (2 consultas do 1º dente até os 12 meses) 8.307 4.758 2.682 15.747

Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)

Exames (de acordo com a necessidade)

Consultas atendimento e reabilitação (de acordo com a necessidade)

Atividades educativas em grupo (2 ativ por população Coberta / ano) 8.307 4.758 2.682 15.747

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SAÚDE DA CRIANÇA 12 A 24 MESES

Região de Saúde - Sudoeste

Coordenação Geral de Saúde Taguatinga Samambaia Rec. Das Emas

Total da Região

População 12 a 24 meses 5.337 3.307 1.794 10.438

Pop. Alvo - População Alvo: População de 12 a 24 meses de idade menos os 25% com cobertura de planos de saúde 4.003 2.480 1.346 7.829

Cobertura: 100% da população alvo (População Coberta) 4.003 2.480 1.346 7.829

Quantidade programada

Consultas Médicas: 2 p/ 100% da população coberta / ano 8.006 4.961 2.691 15.657

Consultas Enfermagem: 1 p/ 100% da população coberta / ano 4.003 2.480 1.346 7.829

Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)

Vacinação (de acordo com o protocolo)

Exames (de acordo com o diagnóstico e necessidade)

Consultas atendimento e reabilitação

Atividades educativas em grupo para mães de cça 1 a 2 anos (1 ativ por população Coberta / ano) 4.003 2.480 1.346 7.829

SAÚDE DA MULHER - AUXÍLIO DESLOCAMENTO E SACOLA GESTANTE

Região de Saúde - Sudoeste

Coordenação Geral de Saúde Taguatinga Samambaia Rec. Das Emas

Total da Região

Nascidos vivos 2010 6.135 3.758 2.039 11.932

Parâmetros ((número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%)) 6.749 4.134 2.243 13.125

População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 5.061 3.100 1.682 9.844

Cobertura 100% da população coberta alvo (População Coberta) 5.061 3.100 1.682 9.844

Quantidade programada

Auxílio deslocamento 5.061 3.100 1.682 9.844

Bolsa gestante 5.061 3.100 1.682 9.844

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REGIÃO DE SAÚDE - NORTE

GESTANTE

Região de Saúde - Norte

Coordenação Geral de Saúde Sobradinho Planaltina Total da Região

Nascidos vivos 2010 2.770 3.169 5.939

Parâmetros (número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 3.047 3.486 6.533

População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 2.285 2.614 4.900

Cobertura 100% população alvo (População Coberta) 2.285 2.614 4.900

Quantidade programada

Consulta médica: 3 p/ 100% da população coberta 6.856 7.843 14.699

Consulta enfermagem: 3 p/ 100% da população coberta 6.856 7.843 14.699

Consulta puerpério28/3/2012 1 p/ 100% da população coberta 2.285 2.614 4.900

Consulta odontológica: 1 p/ 100% da população coberta 2.285 2.614 4.900

Reuniões educativas na unidade por gestante (15/grupo): 4 p/ 100% da população coberta 609 697 1.307

ABO: 1 exame para 30% da população coberta 686 784 1.470

Fator RH:1 p/ 100% da população coberta 2.285 2.614 4.900

Teste COOMBS indireto para RH: 1 exame para 30% da população coberta 686 784 1.470

EAS: 2 p/ 100% da população coberta 4.571 5.229 9.799

Glicemia: 2 p/ 100% da população coberta 4.571 5.229 9.799

Dosagem de proteinúria-fita reagente: 1 exame para 30% da população coberta 686 784 1.470

VDRL: 2 p/ 100% da população coberta 4.571 5.229 9.799

Hematócrito: 2 p/ 100% da população coberta 4.571 5.229 9.799

Hemoglobina: 2 p/ 100% da população coberta 4.571 5.229 9.799

Sorologia para toxoplasmose (IGM): 1 p/ 100% da população coberta 2.285 2.614 4.900

HBsAg: 1 p/ 100% da população coberta 2.285 2.614 4.900

Anti HIV 1 e 2: 2 p/ 100% da população coberta 4.571 5.229 9.799

Ultrassonografia obstétrica: 1 p/ 100% da população coberta 2.285 2.614 4.900

Citopatológico cérvico-vaginal: 1 p/ 100% da população coberta 2.285 2.614 4.900

Cultura de bactérias para identificação (urina): 1 p/ 100% da população coberta 2.285 2.614 4.900

Visita domiciliar do ACS: 6 p/ 100% da população coberta 13.712 15.687 29.398

Coleta triagem neonatal: 1 p/ 100% da população coberta 2.285 2.614 4.900

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60

GESTANTE DE ALTO RISCO

Região de Saúde - Norte

Coordenação Geral de Saúde Sobradinho Planaltina Total da Região

Nascidos vivos 2010 2.770 3.169 5.939

Número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 3.047 3.486 6.533

Número estimado de gestantes alto risco (15% do total de gestantes) 457 523 980

População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes de Alto risco menos 25% com cobertura de planos de saúde) 343 392 735

Cobertura: 100% da população alvo (população coberta) 343 392 735

Quantidade programada

Consultas médicas especializadas: 5 p/ 100% da população coberta 1.714 1.961 3.675

Teste de tolerância à glicose: 1 p/ 100% da população coberta 343 392 735

Ultrassonografia obstétrica: 2 p/ 100% da população coberta 686 784 1.470

ECG: 1 exame para 30% da população coberta 103 118 220

Ultrassonografia obstétrica com Doppler: 1 p/ 100% da população coberta 343 392 735

Tococardiografia ante-parto: 1 p/ 100% da população coberta 343 392 735

Contagem de plaquetas: 1 exame para 30% da população coberta 103 118 220

Dosagem de uréia, creatinina e ac. Úrico: 1 p/ 100% da população coberta 343 392 735

Dosagem de proteína - 24 horas: 1 p/ 100% da população coberta 343 392 735

Consulta psicossocial: 1 p/ 100% da população coberta 343 392 735

SAÚDE DA MULHER - PLANEJAMENTO FAMILIAR

Região de Saúde - Norte

Coordenação Geral de Saúde Sobradinho Planaltina Total da Região

População feminina 10 a 49 anos (2011) 61.340 61.731 123.071

População alvo para planejamento familiar (45% das mulheres em idade fértil) 27.603 27.779 55.382

População Alvo (População Alvo: Total das mulheres em idade fértil (10 a 49 anos de idade) menos 25% com cobertura de planos de saúde) 20.702 20.834 41.536

Cobertura (60 % da população Alvo) (População Coberta) 12.421 12.501 24.922

Quantidade programada

Consulta médica: 1 p/ 100% população coberta 12.421 12.501 24.922

Consulta de enfermeiro: 1 p/ 100% da população coberta 12.421 12.501 24.922

Atividade educativa em grupo (15 pessoas/grupo): 4 p/ 100% da população coberta 3.312 3.333 6.646

Atendimento clínico para fornecimento de diafragma: 1 p/ 0,3% da população coberta 37 38 75

Atendimento clínico para fornecimento de DIU: 1 p/ 1,5% da população coberta 186 188 374

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61

SAÚDE DA CRIANÇA ATÉ 12 MESES

Região de Saúde - Norte

Coordenação Geral de Saúde Sobradinho Planaltina Total da Região

População Alvo: População < 1 ano 2.233 2.742 4.975

População Alvo (População Alvo: População até 12 meses de idade menos os 25% com cobertura de planos de saúde) 1.675 2.057 3.731

Cobertura: 100% da População Alvo (População Coberta) 1.675 2.057 3.731

Quantidade programada

Visita domiciliar ao RN na primeira semana: 1 p/ 100% da população coberta 1.675 2.057 3.731

Consultas Médicas RN c/ peso >/= 2.500g : 92% da população Alvo: 3 p/100% da população coberta 4.622 5.676 10.298

Consultas Enfermagem RN >= 2.500 g : 92% da população Alvo: 4 p/100% da população coberta 6.163 7.568 13.731

Consultas de médica RN < 2.500 g: 8% da população Alvo: 7 p/100% da população coberta 938 1.152 2.090

Consultas de enfermagem RN < 2.500 g: 8% da população Alvo: 6 p/100% da população coberta 804 987 1.791

Teste do pezinho: 1 p/ 100% da população coberta até o sétimo dia 1.675 2.057 3.731

Teste do olhinho (4, 6, 12, 25 mês) 1º teste logo após o nascimento: 4 p/ 100% da população coberta 6.699 8.226 14.925

Acompanhamento específico do RN até 24 meses egressos da UTI (de acordo com a necessidade

Vacinação básica (de acordo com o protocolo de vacinação)

Teste da orelhinha (1 exame dependendo do diagnóstico - re-teste com especialista) 1.675 2.057 3.731

Sulfato ferroso (profilaxia dos 6 aos 18 meses) 2.603 3.158 5.761

Consulta odontológica (2 consultas do 1º dente até os 12 meses) 3.350 4.113 7.463

Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)

Exames (de acordo com a necessidade)

Consultas atendimento e reabilitação (de acordo com a necessidade)

Atividades educativas em grupo (2 ativ por população Coberta / ano) 3.350 4.113 7.463

SAÚDE DA CRIANÇA 12 A 24 MESES

Região de Saúde - Norte

Coordenação Geral de Saúde Sobradinho Planaltina Total da Região

População 12 a 24 meses 2.437 2.789 5.226

População Alvo (População Alvo: População de 12 a 24 meses menos os 25% com cobertura de planos de saúde) 1.828 2.092 3.920

Cobertura: 100% da população alvo (População Coberta) 1.828 2.092 3.920

Quantidade programada

Consultas Médicas: 2 p/ 100% da população coberta / ano 3.656 4.184 7.839

Consultas Enfermagem: 1 p/ 100% da população coberta / ano 1.828 2.092 3.920

Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)

Vacinação (de acordo com o protocolo)

Exames (de acordo com o diagnóstico e necessidade)

Consultas atendimento e reabilitação

Atividades educativas em grupo para mães de cça 1 a 2 anos (1 ativ por população Coberta / ano) 1.828 2.092 3.920

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SAÚDE DA MULHER - AUXÍLIO LOCOMOÇÃO e SACOLA GESTANTE

Região de Saúde - Norte

Coordenação Geral de Saúde Sobradinho Planaltina Total da Região

Nascidos vivos 2010 2.770 3.169 5.939

Parâmetros (número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 3.047 3.486 6.533

População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 2.285 2.614 4.900

Cobertura 100% população alvo (População Coberta) 2.285 2.614 4.900

Quantidade programada

Auxílio deslocamento 2.285 2.614 4.900

Bolsa gestante 2.285 2.614 4.900

REGIÃO DE SAÚDE - LESTE

GESTANTE

Região de Saúde - Leste

Coordenação Geral de Saúde Paranoá São Sebastião

Total da Região

Nascidos vivos 2010 2.169 1.605 3.774

Parâmetros (número estimado de gestantes: nascidos vivos ano anterior + 10% ) 2.386 1.766 4.151

População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 1.789 1.324 3.114

Cobertura 100% população alvo (População Coberta) 1.789 1.324 3.114

Quantidade programada

Consulta médica: 3 p/ 100% da população coberta 5.368 3.972 9.341

Consulta enfermagem: 3 p/ 100% da população coberta 5.368 3.972 9.341

Consulta puerpério 1 p/ 100% da população coberta 1.789 1.324 3.114

Consulta odontológica: 1 p/ 100% da população coberta 1.789 1.324 3.114

Reuniões educativas na unidade por gestante (15/grupo)28/3/2012: 4 p/ 100% da população coberta 477 353 830

ABO: 1 exame para 30% da população coberta 537 397 934

Fator RH:1 p/ 100% da população coberta 1.789 1.324 3.114

Teste COOMBS indireto para RH: 1 exame para 30% da população coberta 537 397 934

EAS: 2 p/ 100% da população coberta 3.579 2.648 6.227

Glicemia: 2 p/ 100% da população coberta 3.579 2.648 6.227

Dosagem de proteinúria-fita reagente: 1 exame para 30% da população coberta 537 397 934

VDRL: 2 p/ 100% da população coberta 3.579 2.648 6.227

Hematócrito: 2 p/ 100% da população coberta 3.579 2.648 6.227

Hemoglobina: 2 p/ 100% da população coberta 3.579 2.648 6.227

Sorologia para toxoplasmose (IGM): 1 p/ 100% da população coberta 1.789 1.324 3.114

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HBsAg: 1 p/ 100% da população coberta 1.789 1.324 3.114

Anti HIV 1 e 2: 2 p/ 100% da população coberta 3.579 2.648 6.227

Ultrassonografia obstétrica: 1 p/ 100% da população coberta 1.789 1.324 3.114

Citopatológico cérvico-vaginal: 1 p/ 100% da população coberta 1.789 1.324 3.114

Cultura de bactérias para identificação (urina): 1 p/ 100% da população coberta 1.789 1.324 3.114

Visita domiciliar do ACS: 6 p/ 100% da população coberta 10.737 7.945 18.681

Coleta triagem neonatal: 1 p/ 100% da população coberta 1.789 .324 3.114

GESTANTE DE ALTO RISCO

Região de Saúde - Leste

Coordenação Geral de Saúde Paranoá São Sebastião

Total da Região

Nascidos vivos 2010 2.169 1.605 3.774

Número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 2.386 1.766 4.151

Número estimado de gestantes alto risco (15% do total de gestantes) 358 265 623

População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes de Alto risco menos 25% com cobertura de planos de saúde) 268 199 467

Cobertura: 100% da população alvo (população coberta) 268 199 467

Quantidade programada

Consultas médicas especializadas: 5 p/ 100% da população coberta 1.342 993 2.335

Teste de tolerância à glicose: 1 p/ 100% da população coberta 268 199 467

Ultrassonografia obstétrica: 2 p/ 100% da população coberta 537 397 934

ECG: 1 exame para 30% da população coberta 81 60 140

Ultrassonografia obstétrica com Doppler: 1 p/ 100% da população coberta 268 199 467

Tococardiografia ante-parto: 1 p/ 100% da população coberta 268 199 467

Contagem de plaquetas: 1 exame para 30% da população coberta 81 60 140

Dosagem de uréia, creatinina e ac. Úrico: 1 p/ 100% da população coberta 268 199 467

Dosagem de proteína - 24 horas: 1 p/ 100% da população coberta 268 199 467

Consulta psicossocial: 1 p/ 100% da população coberta 268 199 467

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SAÚDE DA MULHER - PLANEJAMENTO FAMILIAR

Região de Saúde - Leste

Coordenação Geral de Saúde Paranoá São Sebastião

Total da Região

População feminina 10 a 49 anos (2011) 34.380 26.198 60.578

População alvo para planejamento familiar (45% das mulheres em idade fértil) 15.471 11.789 27.260

População Alvo (População Alvo: Total das mulheres em idade fértil (10 a 49 anos de idade) menos 25% com cobertura de planos de saúde) 11.603 8.842

20.445

Cobertura (60 % da população Alvo) (População Coberta) 6.962 5.305 12.267

Quantidade programada

Consulta médica: 1 p/ 100% da população coberta 6.962 5.305 12.267

Consulta de enfermeiro: 1 p/ 100% da população coberta 6.962 5.305 12.267

Atividade educativa em grupo (15 pessoas/grupo): 1 p/ 100% da população coberta 6.962 5.305 12.267

Atendimento clínico para fornecimento de diafragma: 1 p/ 0,3% da população coberta 21 16 37

Atendimento clínico para fornecimento de DIU: 1 p/ 1,5% da população coberta 104 80 184

SAÚDE DA CRIANÇA ATÉ 12 MESES

Região de Saúde - Leste

Coordenação Geral de Saúde Paranoá São Sebastião

Total da Região

População Alvo: População < 1 ano 1.007 1.460 2.467

População Alvo (População Alvo: Total de crianças com até 12 meses de idade menos 25% com cobertura de planos de saúde0 755 1.095 1.850

Cobertura: 100% da População Alvo (População Coberta) 755 1.095 1.850

Quantidade programada

Visita domiciliar ao RN na primeira semana: 1 p/ 100% da população coberta 755 1.095 1.850

Consultas Médicas RN c/ peso >/= 2.500g : 92% da população Alvo: 3 p/100% da população coberta 2.084 3.022 5.107

Consultas Enfermagem RN >= 2.500 g : 92% da população Alvo: 4 p/100% da população coberta 2.779 4.030 6.809

Consultas de médica RN < 2.500 g: 8% da população Alvo: 7 p/100% da população coberta 423 613 1.036

Consultas de enfermagem RN < 2.500 g: 8% da população Alvo: 6 p/100% da população coberta 363 526 888

Teste do pezinho: 1 p/ 100% da população coberta até o sétimo dia 755 1.095 1.850

Teste do olhinho (4, 6, 12, 25 mês) 1º teste logo após o nascimento: 4 p/ 100% da população coberta 3.021 4.380 7.401

Acompanhamento específico do RN até 24 meses egressos da UTI (de acordo com a necessidade)

Vacinação básica (de acordo com o protocolo de vacinação)

Teste da orelhinha (1 exame dependendo do diagnóstico - re-teste com especialista) 755 1.095 1.850

Sulfato ferroso (profilaxia dos 6 aos 18 meses) 2.113 1.643 3.756

Consulta odontológica (2 consultas do 1º dente até os 12 meses) 1.511 2.190 3.701

Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)

Exames (de acordo com a necessidade)

Consultas atendimento e reabilitação (de acordo com a necessidade)

Atividades educativas em grupo (2 ativ por população Coberta / ano) 1.511 2.190 3.701

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SAÚDE DA CRIANÇA 12 A 24 MESES

Região de Saúde - Leste

Coordenação Geral de Saúde Paranoá São Sebastião

Total da Região

População 12 a 24 meses 1.909 1.412 3.321

População Alvo (População Alvo: População de 12 a 24 meses menos os 25% com cobertura de planos de saúde) 1.432 1.059 2.491

Cobertura: 100% da população alvo (População Coberta) 1.432 1.059 2.491

Quantidade programada

Consultas Médicas: 2 p/ 100% da população coberta / ano 2.864 2.118 4.982

Consultas Enfermagem: 1 p/ 100% da população coberta / ano 1.432 1.059 2.491

Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)

Vacinação (de acordo com o protocolo)

Exames (de acordo com o diagnóstico e necessidade)

Consultas atendimento e reabilitação

Atividades educativas em grupo para mães de cça 1 a 2 anos (1 ativ por população Coberta / ano) 1.432 1.059 2.491

SAÚDE DA MULHER - AUXÍLIO LOCOMOÇÃO e SACOLA GESTANTE

Região de Saúde - Leste

Coordenação Geral de Saúde Paranoá São Sebastião Total da Região

Nascidos vivos 2010 2.169 1.605 3.774

Parâmetros 2.386 1.766 4.151

População Alvo 1.789 1.324 3.114

Cobertura 100% população alvo (População Coberta) 1.789 1.324 3.114

Quantidade programada

Auxílio locomoção 1.789 1.324 3.114

Bolsa gestante 1.789 1.324 3.114

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REGIÃO DE SAÚDE - SUL

GESTANTE

Região de Saúde - Sul

Coordenação Geral de Saúde Gama Santa Maria

Total da Região

Nascidos vivos 2010 2.190 2.349 4.539

Parâmetros (número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 2.409 2.584 4.993

População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 1.807 1.938 3.745

Cobertura 100% população alvo (População Coberta) 1.807 1.938 3.745

Quantidade programada

Consulta médica: 3 p/ 100% da população coberta 5.420 5.814 11.234

Consulta enfermagem: 3 p/ 100% da população coberta 5.420 5.814 11.234

Consulta puerpério28/3/2012 1 p/ 100% da população coberta 1.807 1.938 3.745

Consulta odontológica: 1 p/ 100% da população coberta 1.807 1.938 3.745

Reuniões educativas na unidade por gestante (15/grupo): 4 p/ 100% da população coberta 482 517 999

ABO: 1 exame para 30% da população coberta 542 581 1.123

Fator RH:1 p/ 100% da população coberta 1.807 1.938 3.745

Teste COOMBS indireto para RH: 1 exame para 30% da população coberta 542 581 1.123

EAS: 2 p/ 100% da população coberta 3.614 3.876 7.489

Glicemia: 2 p/ 100% da população coberta 3.614 3.876 7.489

Dosagem de proteinúria-fita reagente: 1 exame para 30% da população coberta 542 581 1.123

VDRL: 2 p/ 100% da população coberta 3.614 3.876 7.489

Hematócrito: 2 p/ 100% da população coberta 3.614 3.876 7.489

Hemoglobina: 2 p/ 100% da população coberta 3.614 3.876 7.489

Sorologia para toxoplasmose (IGM): 1 p/ 100% da população coberta 1.807 1.938 3.745

HBsAg: 1 p/ 100% da população coberta 1.807 1.938 3.745

Anti HIV 1 e 2: 2 p/ 100% da população coberta 3.614 3.876 7.489

Ultrassonografia obstétrica: 1 p/ 100% da população coberta 1.807 1.938 3.745

Citopatológico cérvico-vaginal: 1 p/ 100% da população coberta 1.807 1.938 3.745

Cultura de bactérias para identificação (urina): 1 p/ 100% da população coberta 1.807 1.938 3.745

Visita domiciliar do ACS: 6 p/ 100% da população coberta 10.841 11.628 22.468

Coleta triagem neonatal: 1 p/ 100% da população coberta 1.807 1.938 3.745

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GESTANTE DE ALTO RISCO

Região de Saúde - Sul

Coordenação Geral de Saúde Gama Santa Maria

Total da Região

Nascidos vivos 2010 2.190 2.349 4.539

Número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 2.409 2.584 4.993

Número estimado de gestantes alto risco (15% do total de gestantes) 361 388 749

População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes de Alto risco menos 25% com cobertura de planos de saúde) 271 291 562

Cobertura: 100% da população alvo (população coberta) 271 291 562

Quantidade programada

Consultas médicas especializadas: 5 p/ 100% da população coberta 1.355 1.453 2.809

Teste de tolerância à glicose: 1 p/ 100% da população coberta 271 291 562

Ultrassonografia obstétrica: 2 p/ 100% da população coberta 542 581 1.123

ECG: 1 exame para 30% da população coberta 81 87 169

Ultrassonografia obstétrica com Doppler: 1 p/ 100% da população coberta 271 291 562

Tococardiografia ante-parto: 1 p/ 100% da população coberta 271 291 562

Contagem de plaquetas: 1 exame para 30% da população coberta 81 87 169

Dosagem de uréia, creatinina e ac. Úrico: 1 p/ 100% da população coberta 271 291 562

Dosagem de proteína - 24 horas: 1 p/ 100% da população coberta 271 291 562

Consulta psicossocial: 1 p/ 100% da população coberta 271 291 562

SAÚDE DA MULHER - PLANEJAMENTO FAMILIAR

Região de Saúde - Sul

Coordenação Geral de Saúde Gama Santa Maria

Total da Região

População feminina 10 a 49 anos (2011) 47.384 45.604 92.988

População alvo para planejamento familiar (45% das mulheres em idade fértil) 21.323 20.522 41.845

População Alvo (População Alvo: 45% das mulheres menos 25% com cobertura de planos de saúde) 15.992 15.391 31.383

Cobertura (60 % da população Alvo) (População Coberta) 9.595 9.235 18.830

Quantidade programada

Consulta médica: 1 p/ 100% da população coberta 9.595 9.235 18.830

Consulta de enfermeiro: 1 p/ 100% da população coberta 9.595 9.235 18.830

Atividade educativa em grupo (15 pessoas/grupo): 1 p/ 100% da população coberta 9.595 9.235 18.830

Atendimento clínico para fornecimento de diafragma: 1 p/ 0,3% da população coberta 29 28 56

Atendimento clínico para fornecimento de DIU: 1 p/ 1,5% da população coberta 144 139 282

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SAÚDE DA CRIANÇA ATÉ 12 MESES

Região de Saúde - Sul

Coordenação Geral de Saúde Gama Santa Maria

Total da Região

Alvo: População < 1 ano 1.842 1.460 3.302

População Alvo (Total de crianças com até 12 meses de idade menos 25% com cobertura de planos de saúde) 1.382 1.095 2.477

Cobertura: 100% da População Alvo (População Coberta) 1.382 1.095 2.477

Quantidade programada

Visita domiciliar ao RN na primeira semana: 1 p/ 100% da população coberta 1.382 1.095 2.477

Consultas Médicas RN c/ peso >/= 2.500g : 92% da população Alvo: 3 p/100% da população coberta 3.813 3.022 6.835

Consultas Enfermagem RN >= 2.500 g : 92% da população Alvo: 4 p/100% da população coberta 5.084 4.030 9.114

Consultas de médica RN < 2.500 g: 8% da população Alvo: 7 p/100% da população coberta 774 613 1.387

Consultas de enfermagem RN < 2.500 g: 8% da população Alvo: 6 p/100% da população coberta 663 526 1.189

Teste do pezinho: 1 p/ 100% da população coberta até o sétimo dia 1.382 1.095 2.477

Teste do olhinho (4, 6, 12, 25 mês) 1º teste logo após o nascimento: 4 p/ 100% da população coberta 5.526 4.380 9.906

Acompanhamento específico do RN até 24 meses egressos da UTI (de acordo com a necessidade

Vacinação básica (de acordo com o protocolo de vacinação)

Teste da orelhinha (1 exame dependendo do diagnóstico - re-teste com especialista) 1.382 1.095 2.477

Sulfato ferroso (profilaxia dos 6 aos 18 meses) 2.116 2.322 4.438

Consulta odontológica (2 consultas do 1º dente até os 12 meses) 2.763 2.190 4.953

Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)

Exames (de acordo com a necessidade)

Consultas atendimento e reabilitação (de acordo com a necessidade)

Atividades educativas em grupo (2 ativ por população Coberta / ano) 2.763 2.190 4.953

SAÚDE DA CRIANÇA 12 A 24 MESES

Região de Saúde - Sul

Coordenação Geral de Saúde Gama Santa Maria

Total da Região

População 12 a 24 meses 1.927 2.068 3.995

População Alvo (População Alvo: População de 12 a 24 meses menos os 25% com cobertura de planos de saúde) 1.445 1.551 2.996

Cobertura: 100% da população alvo (População Coberta) 1.445 1.551 2.996

Quantidade programada

Consultas Médicas: 2 p/ 100% da população coberta / ano 2.891 3.102 5.993

Consultas Enfermagem: 1 p/ 100% da população coberta / ano 1.445 1.551 2.996

Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)

Vacinação (de acordo com o protocolo)

Exames (de acordo com o diagnóstico e necessidade)

Consultas atendimento e reabilitação

Atividades educativas em grupo para mães de cça 1 a 2 anos (1 ativ por população Coberta / ano) 2.891 3.102 5.993

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SAÚDE DA MULHER - AUXÍLIO LOCOMOÇÃO E SACOLA GESTANTE

Região de Saúde - Sul

Coordenação Geral de Saúde Gama Santa Maria

Total da Região

Nascidos vivos 2010 2.190 2.349 4.539

Parâmetros (número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 2.409 2.584 4.993

População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 1.807 1.938 3.745

Cobertura 100% da população alvo (População Coberta) 1.807 1.938 3.745

Quantidade programada

Auxílio locomoção 1.807 1.938 3.745

Bolsa gestante 1.807 1.938 3.745

REGIÃO OESTE

GESTANTE

Região de Saúde - Oeste

Coordenação Geral de Saúde Ceilândia Brazlândia Total da Região

Nascidos vivos 2010 7.200 1.120 8.320

Parâmetros (número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 7.920 1.232 9.152

População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 5.940 924 6.864

Cobertura 100% população alvo (População Coberta) 5.940 924 6.864

Quantidade programada

Consulta médica: 3 p/ 100% da população coberta 17.820 2.772 20.592

Consulta enfermagem: 3 p/ 100% da população coberta 17.820 2.772 20.592

Consulta puerpério 1 p/ 100% da população coberta 5.940 924 6.864

Consulta odontológica: 1 p/ 100% da população coberta 5.940 924 6.864

Reuniões educativas na unidade por gestante (15/grupo): 4 p/ 100% da população coberta 1.584 246 1.830

ABO: 1 exame para 30% da população coberta 1.782 277 2.059

Fator RH:1 p/ 100% da população coberta 5.940 924 6.864

Teste COOMBS indireto para RH: 1 exame para 30% da população coberta 1.782 277 2.059

EAS: 2 p/ 100% da população coberta 11.880 1.848 13.728

Glicemia: 2 p/ 100% da população coberta 11.880 1.848 13.728

Dosagem de proteinúria-fita reagente: 1 exame para 30% da população coberta 1.782 277 2.059

VDRL: 2 p/ 100% da população coberta 11.880 1.848 13.728

Hematócrito: 2 p/ 100% pop coberta 11.880 1.848 13.728

Hemoglobina: 2 p/ 100% da população coberta 11.880 1.848 13.728

Sorologia para toxoplasmose (IGM): 1 p/ 100% da população coberta 5.940 924 6.864

HBsAg: 1 p/ 100% da população coberta 5.940 924 6.864

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Anti HIV 1 e 2: 2 p/ 100% da população coberta 11.880 1.848 13.728

Ultrassonografia obstétrica: 1 p/ 100% da população coberta 5.940 924 6.864

Citopatológico cérvico-vaginal: 1 p/ 100% da população coberta 5.940 924 6.864

Cultura de bactérias para identificação (urina): 1 p/ 100% da população coberta 5.940 924 6.864

Visita domiciliar do ACS: 6 p/ 100% da população coberta 35.640 5.544 41.184

Coleta triagem neonatal: 1 p/ 100% da população coberta 5.940 924 6.864

GESTANTE DE ALTO RISCO

Região de Saúde - Oeste

Coordenação Geral de Saúde Ceilândia Brazlândia Total da Região

Nascidos vivos 2010 7.200 1.120 8.320

Número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 7.920 1.232 9.152

Número estimado de gestantes alto risco (15% do total de gestantes) 1.188 185 1.373

População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes de Alto risco menos 25% com cobertura de planos de saúde) 891 139 1.030

Cobertura: 100% da população alvo (população coberta) 891 139 1.030

Quantidade programada

Consultas médicas especializadas: 5 p/ 100% da população coberta 4.455 693 5.148

Teste de tolerância à glicose: 1 p/ 100% da população coberta 891 139 1.030

Ultrassonografia obstétrica: 2 p/ 100% da população coberta 1.782 277 2.059

ECG: 1 exame para 30% da população coberta 267 42 309

Ultrassonografia obstétrica com Doppler: 1 p/ 100% da população coberta 891 139 1.030

Tococardiografia ante-parto: 1 p/ 100% da população coberta 891 139 1.030

Contagem de plaquetas: 1 exame para 30% da população coberta 267 42 309

Dosagem de uréia, creatinina e ac. Úrico: 1 p/ 100% da população coberta 891 139 1.030

Dosagem de proteína - 24 horas: 1 p/ 100% da população coberta 891 139 1.030

Consulta psicossocial: 1 p/ 100% da população coberta 891 139 1.030

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SAÚDE DA MULHER - PLANEJAMENTO FAMILIAR

Região de Saúde - Oeste

Coordenação Geral de Saúde Ceilândia Brazlândia Total da Região

População feminina 10 a 49 anos 145.334 19.586 164.920

População alvo para planejamento familiar (45% das mulheres em idade fértil) 65.400 8.814 74.214

População Alvo (População Alvo: Total das mulheres em idade fértil (10 a 49 anos de idade) menos 25% com cobertura de planos de saúde) 49.050 6.610 55.661

Cobertura (60 % da população Alvo) (População Coberta) 29.430 3.966 33.396

População Coberta

Consulta médica: 1 p/ 100% da população coberta 29.430 3.966 33.396

Consulta de enfermeiro: 1 p/ 100% da população coberta 29.430 3.966 33.396

Atividade educativa em grupo (15 pessoas/grupo): 4 p/ 100% da população coberta 7.848 1.058 8.906

Atendimento clínico para fornecimento de diafragma: 1 p/ 0,3% da população coberta 88 12 100

Atendimento clínico para fornecimento de DIU: 1 p/ 1,5% da população coberta 441 59 501

SAÚDE DA CRIANÇA ATÉ 12 MESES

Região de Saúde - Oeste

Coordenação Geral de Saúde Ceilândia Brazlândia Total da Região

População Alvo: População < 1 ano 6.391 886 7.277

População Alvo (População Alvo: Total de crianças com até 12 meses de idade menos 25% com cobertura de planos de saúde) 4.793 665 5.458

Cobertura: 100% da População Alvo (População Coberta) 4.793 665 5.458

Quantidade programada

Visita domiciliar ao RN na primeira semana: 1 p/ 100% da população coberta 4.793 665 5.458

Consultas Médicas RN c/ peso >/= 2.500g : 92% da população Alvo: 3 p/100% da população coberta 13.229 1.834 15.063

Consultas Enfermagem RN >= 2.500 g : 92% da população Alvo: 4 p/100% da população coberta 17.639 2.445 20.085

Consultas de médica RN < 2.500 g: 8% da população Alvo: 7 p/100% da população coberta 2.684 372 3.056

Consultas de enfermagem RN < 2.500 g: 8% da população Alvo: 6 p/100% da população coberta 2.301 319 2.620

Teste do pezinho: 1 p/ 100% da população coberta até o sétimo dia 4.793 665 5.458

Teste do olhinho (4, 6, 12, 25 mês) 1º teste logo após o nascimento: 4 p/ 100% da população coberta 19.173 2.658 21.831

Acompanhamento específico do RN até 24 meses egressos da UTI (de acordo com a necessidade

Vacinação básica (de acordo com o protocolo de vacinação)

Teste da orelhinha (1 exame dependendo do diagnóstico - re-teste com especialista) 4.793 665 5.458

Sulfato ferroso (profilaxia dos 6 aos 18 meses) 7.225 1.074 8.299

Consulta odontológica (2 consultas do 1º dente até os 12 meses) 9.587 1.329 10.916

Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)

Exames (de acordo com a necessidade)

Consultas atendimento e reabilitação (de acordo com a necessidade)

Atividades educativas em grupo (2 ativ por população Coberta / ano) 9.587 1.329 10.916

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Saúde da Criança 12 a 24 meses

Região de Saúde - Oeste

Coordenação Geral de Saúde Ceilândia Brazlândia Total da Região

População 12 a 24 meses 6.336 986 7.322

População Alvo (População Alvo: População de 12 a 24 meses menos os 25% com cobertura de planos de saúde) 4.752 740 5.492

Cobertura: 100% da população alvo (População Coberta) 4.752 740 5.492

Quantidade programada

Consultas Médicas: 2 p/ 100% da população coberta / ano 9.504 1.479 10.983

Consultas Enfermagem: 1 p/ 100% da população coberta / ano 4.752 740 5.492

Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)

Vacinação (de acordo com o protocolo)

Exames (de acordo com o diagnóstico e necessidade)

Consultas atendimento e reabilitação

Atividades educativas em grupo para mães de cça 1 a 2 anos (1 ativ por população Coberta / ano) 4.752 740 5.492

Saúde da Mulher - AUXÍLIO DESLOCAMENTO e SACOLA GESTANTE

Região de Saúde - Oeste

Coordenação Geral de Saúde Ceilândia Brazlândia Total da Região

Nascidos vivos 2010 7.200 1.120 8.320

Parâmetros (número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 7.920 1.232 9.152

População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 5.940 924 6.864

Cobertura 100% população alvo (População Coberta) 5.940 924 6.864

Quantidade programada

Auxílio locomoção 5.940 924 6.864

Bolsa gestante 5.940 924 6.864

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Anexo VILEITOS DE UTI POR

ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE. Brasília, fevereiro 2012

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Anexo VIILEITOS OBSTÉTRICOS POR

ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE. Brasília, abril de 2012

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Estabelecimentos CNES Esfera administrativa

Leitos obstétricos Leitos obstétricos de Alto Risco Total

Clínicos CirúrgicosHospital Regional de Samambaia HRSa 2672197 Estadual 28 7 0 35

Hospital Universitário de Brasília 10510 Federal 28 0 0 28

Hospital Regional da Asa Norte HRAN 10464 Estadual 30 5 0 35

Hospital Regional da Asa Sul HRAS 10537 Estadual 30 77 30 137

Hospital Regional da Ceilândia - HRC 10480 Estadual 64 0 0 64

Hospital Regional do Gama - HRG 10472 Estadual 78 0 0 78

Hospital Regional de Planaltina HRP 10529 Estadual 0 28 0 28

Hospital Regional do Paranoá HRPA 2645157 Estadual 34 17 0 51

Hospital Regional de Sobradinho HRS 10502 Estadual 0 25 0 25

Hospital Regional de Brazlândia HRB Estadual 0 16 0 16

Hospital Regional de Santa Maria HRSM 5717515 Estadual 46 3 0 49

Hospital Regional de Taguatinga HRT 10499 Estadual 30 0 0 30

Unidade Mista de São Sebastião 650355 Estadual 6 0 0 6

TOTAL GERAL 368 178 30 576

Fonte: CNES

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Anexo VIIIPARTOS REALIZADOS NOS

HOSPITAIS DA REDE SES DF POR LOCAL DE RESIDÊNCIA

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Anexo IXDIFERENÇA DE CUSTEIO DOS LEITOS

DE UTI JÁ HABILITADOS

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Unidades

Leitos UCINeo Leitos de UTI Ad - Tipo II (Obstetrícia) Leitos de UTINeo Tipo II Leitos de UTINeo Tipo III

RECURSOS FINANCEIROS: Diferença de custeio / ano

RECURSOS FINANCEIROS: Diferença de custeio / ano

RECURSOS FINANCEIROS: Diferença de custeio / ano

RECURSOS FINANCEIROS: Diferença de custeio / ano

N.º de

leitosMS SES-DF

N.º de

leitosMS SES-DF N.º de

leitos MS SES-DFN.º de

leitosMS SES-DF

HOSPITAL UNIVERSITARIO DE BRASILIA

4 422.161,92 105.540,48

HRAS 20 939.510,00 225.225,00 4

422.161,92

105.540,48 30 2.871.451,35 717.838,20

HRC CEILÂNDIA 20 939.510,00 225.225,00 8 844.323,84 211.080,96

HRP 12 563.706,00 135.135,00

HRPA 10 469.755,00 112.612,50

HRSM - 10 1.055.404,80 263.851,20

HRT 14 657.657,00 157.657,50 3 316.621,44 79.155,36

HBDF 3 316.621,44 79.155,36

TOTAL 76 3.570.138,00

855.855,00 4 422.161,92 105.540,48 25 2.638.512,00 659.628,00 33 3.188.072,79 796.993,56

Fonte: CNES - Fev/2012

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Anexo XAMPLIAÇÃO DOS LEITOS DE UTI

NEONATAL, UCI NEONATAL E LEITO CANGURU: CUSTEIO DE LEITOS

EXISTENTES E AINDA NÃO HABILITADOS E CRIAÇÃO DE NOVOS LEITOS

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Unidades Leitos de UCI NEO: Leitos de UTI NEO Tipo II Leitos Canguru

SITUAÇÃO PRAZO N.º leitos R$ MS R$ SES-DF N.º leitos R$ MS R$ SES-DF N.º

leitos R$ MS

HRSAM 5 459.900,00 114.975,00 6 157.680,00 CRIAÇÃO DE NOVOS LEITOS

2013

HUB 5 1.314.000,00 328.500,00 HABILITAR 2012

HRAN 12 1.103.760,00 275.940,00 3 78.840,00 HABILITAR 2012

HRAS 10 919.800,00 229.950,00 10 (caerdio-lógica) 2.628.000,00 657.000,00 6

CRIAÇÃO DE NOVOS LEITOS

2013

HRC 6 157.680,00 HABILITAR 2012

HRG 16 1.483.776,00 367.920,00 10 2.628.000,00 657.000,00 6 157.680,00

HABILITAR / CRIAÇÃO DE NOVOS LEITOS

2012

HRP 3 78.840,00 HABILITAR 2013

HRPA 2 183.960,00 45.990,00 3 HABILITAR 2012

HRS 18 1.655.640,00 413.910,00 10 2.628.000,00 657.000,00 6 CRIAÇÃO DE NOVOS LEITOS

2013

HRSM 8 735.840,00 183.960,00 HABILITAR 2012

HRT 5 1.314.000,00 328.500,00 6 157.680,00 HABILITAR 2012

HRBZ 8 735.840,00 183.960,00 4 HABILITAR 2013

Total geral 79 7.278.516,00 1.816.605,00 20 10.512.000,00 2.628.000,00 49 1.287.720,00 -

Serão ampliados ainda 4 novos leitos de UTI adulto no Hospital Regional da Asa Sul mediante investimento. Quando da conclusão dos investimentos necessários será solicitada a habilitação

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Anexo XIPROPOSTA DE INVESTIMENTO

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Centro de Parto Normal: CONSTRUÇÃO

Regiões CGS RAS UnidadesPRAZO DE

EXECUÇÃO (meses):

RECURSOS FINANCEIROS -

investimento CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO:

MS SES-DF 2012 2013

Sudoeste Samambaia RA12 HR Samambaia 12 350.000,00 35.000,00 385.000,00

Sudoeste Rec. Emas RA15 HR Samambaia 12 350.000,00 35.000,00 385.000,00

Oeste Ceilândia RA09 HR Ceilândia 12 350.000,00 35.000,00 385.000,00

Sul Santa Maria RA13 HR Santa

Maria 12 350.000,00 35.000,00 385.000,00

Centro de Parto Normal: REFORMA

Regiões CGS RAS UnidadesPRAZO DE

EXECUÇÃO (meses):

RECURSOS FINANCEIROS -

investimento

CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO:

MS SES-DF 2012 2013

Sudoeste Samambaia RA12 HR Samambaia 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00

Sudoeste Rec. Emas RA15 HR Samambaia 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00

Oeste Ceilândia RA09 HR Ceilândia 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00

Sul Santa Maria RA13 HR Santa

Maria 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00

Centro de Parto Normal: AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO

Regiões CGS RAS UnidadesPRAZO DE

EXECUÇÃO (meses):

RECURSOS FINANCEIROS -

investimento

CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO:

MS SES-DF 2012 2013

Sudoeste Samambaia RA12 HR Samambaia 12 150.000,00 15.000,00 165.000,00

Sudoeste Rec. Emas RA15 HR Samambaia 12 150.000,00 15.000,00 165.000,00

Oeste Ceilândia RA09 HR Ceilândia 12 150.000,00 15.000,00 165.000,00

Sul Santa Maria RA13 HR Santa

Maria 12 150.000,00 15.000,00 165.000,00

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Casa da Gestante, Bebê e Puerpera: CONSTRUÇÃO

Regiões CGS RAS Unidades PRAZO DE EXECUÇÃO:

RECURSOS FINANCEIROS -

investimento

CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO:

MS SES-DF 2012 2013

Centro-Sul Asa Sul RA01 HR Asa Sul 12 335.808,00 33.580,80 369.388,80

Sudoeste Taguatinga RA03 HR Taguatinga 12 335.808,00 33.580,80 369.388,80

Norte Sobradinho RA05 HR Sobradinho 12 335.808,00 33.580,80 369.388,80

Casa da Gestante, Bebê e Puérpera: REFORMA

Regiões CGS RAS Unidades PRAZO DE EXECUÇÃO:

RECURSOS FINANCEIROS -

investimento

CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO:

MS SES-DF 2012 2013

Centro-Sul Asa Sul RA01 HR Asa Sul 12 130.000,00 13.000,00 143.000,00

Sudoeste Taguatinga RA03 HR Taguatinga 12 130.000,00 13.000,00 143.000,00

Norte Sobradinho RA05 HR Sobradinho 12 130.000,00 13.000,00 143.000,00

Casa da Gestante, Bebê e Puerpera:: AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO

Regiões CGS RAS UnidadesRECURSOS FINANCEIROS -

investimentoCRONOGRAMA DE

DESEMBOLSO:

MS SES-DF 2012 2013

Centro-Sul Asa Sul RA01 HR Asa Sul 44.000,00 4.400,00 48.400,00

Sudoeste Taguatinga RA03 HR Taguatinga 44.000,00 4.400,00 48.400,00

Norte Sobradinho RA05 HR Sobradinho 44.000,00 4.400,00 48.400,00

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Ambiência dos serviços que realizam partos: REFORMA E AMPLIAÇÃO

Regiões CGS RAS UnidadesPRAZO DE

EXECUÇÃO (meses):

RECURSOS FINANCEIROS -

investimento

CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO:

MS SES-DF 2013 2014

Oeste Ceilândia RA09 HR Ceilândia 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00

Oeste Brazlândia RA04 HR Brazlândia 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00

Sudoeste Taguatinga RA03 HR Taguatinga 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00

Sudoeste Samambaia RA12 HR Samambaia 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00

Norte Planaltina RA06 HR Planaltina 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00

Centro-Norte Asa Norte RA01 HR Asa

Norte 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00

Leste Paranoá RA07 HR Paranoá 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00

Sul Gama RA02 HR Gama 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00 Centro-Sul Asa Sul RA01 HR Asa Sul 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00

Ambiência dos serviços que realizam partos: AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO

Regiões CGS RAS Unidades

RECURSOS FINANCEIROS -

investimentoPRAZO DE

EXECUÇÃO:

CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO:

MS SES-DF 2013 2014

Oeste Ceilândia RA09 HR Ceilândia 100.000,00 10.000,00 12 110.000,00

Oeste Brazlândia RA04 HR Brazlândia 100.000,00 10.000,00 12 110.000,00

Sudoeste Taguatinga RA03 HR Taguatinga 100.000,00 10.000,00 12 110.000,00

Sudoeste Samambaia RA12 HR Samambaia 100.000,00 10.000,00 12 110.000,00

Norte Planaltina RA06 HR Planaltina 100.000,00 10.000,00 12 110.000,00

Centro-Norte Asa Norte RA01 HR Asa

Norte 100.000,00 10.000,00 12 110.000,00

Leste Paranoá RA07 HR Paranoá 100.000,00 10.000,00 12 110.000,00

Sul Gama RA02 HR Gama 100.000,00 10.000,00 12 110.000,00

Centro-Sul Asa Sul RA01 HR Asa Sul 100.000,00 10.000,00 12 110.000,00

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Ampliação de leitos de UTI neonatal AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO

Regiões CGS RAS Unidades EquipamentosPRAZO DE

EXECUÇÃO (meses):

RECURSOS FINANCEIROS -

investimento

CRONOGRA-MA DE DE-

SEMBOLSO:

MS SES-DF 2013

Centro-Sul CGSAS ASA SUL UTIN

Ventiladores, monitores multiparametricos, capnógrafos, monitores de pressão arterial invasiva, incubadoras e berços aquecidos, ELETROENCEFALOGRAMA, sistema de gases de óxido nítrico, foterapias de super LED

12 100.000,00/leito

Ampliação de leitos de UTI adulto: REFORMA

Regiões CGS RAS UnidadesPRAZO DE

EXECUÇÃO (meses):

RECURSOS FINANCEIROS -

investimento

CRONOGRAMA DE

DESEMBOLSO:

MS SES-DF 2013

Centro-Sul CGSAS ASA SUL 4 UTIAd 12 80.000,00 8.000,00 88.000,00

Ampliação de leitos de UTI adulto: AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO

Regiões CGS RAS Unidades EquipamentosPRAZO DE

EXECUÇÃO (meses):

RECURSOS FINANCEIROS -

investimento

CRONOGRAMA DE

DESEMBOLSO:

MS SES-DF 2013

Centro-Sul CGSAS ASA SUL 4 UTIAd 12 400.000,00 40.000,00 440.000,00

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Anexo XII REGIÕES DE SAÚDE, COORDENAÇÕES

GERAIS DE SAÚDE, REGIÕES ADMINISTRATIVAS E HOSPITAIS

REGIONAIS DE REFERÊNCIA PARA ASSISTÊNCIA AO PARTO DISTRITO

FEDERAL

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Hospitais Regionais de referência para assistência ao parto, Distrito Federal

Regiões de Saúde

Coordenações Geral de Saúde Regiões Administrativas

Hospitais de públicos de referência para assistência ao

parto de risco habitual

Hospitais de públicos de referência para assistência ao

parto de alto risco

Centro-Sul

Asa SulRA1 - Asa Sul

Hospital Regional da Asa Sul Hospital Regional da Asa SulRA16 - Lago Sul

Núcleo Bandeirante

RA8 - N. Bandeirante

Hospital Regional da Asa Norte Hospital Regional da Asa Norte

RA 24 -Park Way

RA17 - R. Fundo I

RA 21- R. Fundo II

RA19 - Candangolândia

Guará

RA 25 - SCIA (Cidade Estrutural e Cidade do Automóvel.)

RA 29 - S.I.A.

RA10 - Guará

RA18 - Lago Norte

RA11 - Cruzeiro

RA 23 - Varjão

RA 22 - Sudoeste/Octogonal

OesteCeilândia RA9 - Ceilândia Hospital Regional de Ceilândia

Hospital Regional de CeilândiaBrazlândia RA4 - Brazlândia Hospital Regional de Brazlândia

Sudoeste

Taguatinga

RA3 - Taguatinga

Hospital Regional de Taguatinga

Hospital Regional de Taguatinga

RA 20 - Águas Claras/Arniqueiras

RA 30 - Vicente Pires

Samambaia RA12 - SamambaiaHospital Regional de Samambaia

Rec. Das Emas RA15 - Recanto das Emas

NorteSobradinho

RA5 - Sobradinho I

Hospital Regional de SobradinhoHospital Regional de Sobradinho

RA 26 - Sobradinho II

RA 31 - Fercal

Planaltina RA6 - Planaltina Hospital Regional de Planaltina

Leste

ParanoáRA7 - Paranoá

Hospital Regional do Paranoá Hospital Regional do ParanoáRA 28 - Itapoã

São SebastiãoRA 27- Jd. Botânico

RA14 - São Sebastião

SulGama RA2 - Gama Hospital Regional do Gama

Hospital Regional de Santa MariaSanta Maria RA13 - Santa Maria Hospital Regional de Santa Maria

Fonte: PDR, 2007.

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Anexo XIIILEGISLAÇÃO

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LEIS

LEI Nº 11.634, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2007

Dispõe sobre o direito da gestante ao conhecimento e a vinculação à maternidade onde receberá assistência no âmbito do Sistema Único de Saúde.

LEI Nº 11.108, DE 7 DE ABRIL DE 2005

Altera a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para garantir às parturientes o direito à presença de acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.

LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990

Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

MEDIDAS PROVISÓRIAS

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 557 DE 26 DE DEZEMBRO DE 2011

Institui o Sistema Nacional de Cadastro, Vigilância e Acompanhamento da Gestante e Puérpera para Prevenção da Mortalidade Materna, autoriza a União a conceder benefício financeiro, e altera a Lei no 9.782, de 26 de janeiro de 1999

PORTARIAS

PORTARIA MS/GM Nº 534, DE 28 DE MARÇO DE 2012

Autoriza o repasse de recursos, em parcela única, para os Estados e Municípios, referentes aos novos exames do Componente Pré-Natal da Rede Cegonha.

PORTARIA MS/SAS Nº 101, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2012

Incluir na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS o procedimento de Teste Rápido de Gravidez.

PORTARIA MS/GM Nº 68, DE 11 DE JANEIRO DE 2012

Institui benefício financeiro para apoio às gestantes nos deslocamentos para as consultas de pré-natal e para o local em que será realizado o parto.

PORTARIA MS/SAS Nº 650, DE 5 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre os Planos de Ação regional e municipal da Rede Cegonha.

PORTARIA MS/GM Nº 2.351, DE 5 DE OUTUBRO DE 2011

Altera a Portaria nº 1.459/GM/MS, de 24 de junho de 2011, que institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Rede Cegonha.

PORTARIA MS/GM Nº 1.473, DE 24 DE JUNHO DE 2011

Institui os Comitês Gestores, Grupos Executivos, Grupos Transversais e os Comitês de Mobilização Social e de Especialistas dos compromissos prioritários de governo organizados por meio de Redes Temáticas de Atenção à Saúde.

PORTARIA MS/GM Nº 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011 Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha.

PORTARIA MS/GM Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010

Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

PORTARIA MS/GM Nº 2.669, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2009

Estabelece as prioridades, objetivos, metas e indicadores de monitoramento e avaliação do Pacto pela Saúde, nos componentes pela Vida e de Gestão, e as orientações, prazos e diretrizes do seu processo de pactuação para o biênio 2010 - 2011.

PORTARIA MS/GM Nº 699, DE 30 DE MARÇO DE 2006 Regulamenta as Diretrizes Operacionais dos Pactos Pela Vida e de Gestão.

PORTARIA MS/GM Nº 399, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2006

Divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto.

PORTARIA MS/GM Nº 569, DE 1º DE JUNHO DE 2000

Institui o Programa de Humanização no pré-natal e nascimento, no âmbito do Sistema Único de Saúde.

* RESOLUÇÕES

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N° 36, DE 3 DE JUNHO DE 2008

Dispõe sobre Regulamento Técnico para Funcionamento dos Serviços de Atenção Obstétrica e Neonatal.

* PACTOS

PACTO NACIONAL PELA REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA E NEONATAL, DE 08 DE MARÇO DE 2004

versão aprovada na reunião da Comissão Intergestores tripartite

* INSTRUÇÃO OPERACIONAL

INSTRUÇÃO OPERACIONAL CONJUNTA SENARC/MDS/MS N° 11, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011

Divulga informações e procedimentos sobre a implantação do Benefício Variável destinado a unidades familiares que tenham em sua composição gestantes (Benefício Variável à gestante) e crianças menores de seis meses (Benefício Variável Nutriz).