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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DF
PLANO DE AÇÃO DA REDE CEGONHA
Brasília, maio de 2012
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Governador do Distrito Federal AGNELO DOS SANTOS QUEIROZ FILHO
Vice-Governador NELSON TADEU FILIPPELLI
Secretário de Estado de Saúde RAFAEL DE AGUIAR BARBOSA
Secretário-Adjunto de Saúde ELIAS FERNANDO MIZIARA
Subsecretário de Planejamento Regulação Avaliação e Controle LUCAS CARDOSO VERAS
Subsecretário de Atenção à Saúde ROBERTO JOSÉ BITTENCOURT
Subsecretário de Atenção Primária à Saúde ROSALINA ARATANI SUDO
Subsecretário de Vigilância à Saúde JOSÉ CARLOS VALENÇA CORREA
Unidade de Administração Geral VALTER RODRIGUES DE SOUZA
Subsecretário de Logística e Infraestrutura JOSÉ MORAES FALCÃO
Subsecretária de Gestão de Pessoas em Saúde MARIA NATIVIDADE GOMES
Subsecretário de Gestão Participativa JOSÉ BONIFÁCIO CARREIRA ALVIM
Subsecretário de Tecnologia da Informação em Saúde JOSÉ CARLOS ESTEVES FRANCISCO
Fundo de Saúde do Distrito Federal JOSÉ MENEZES NETO
Fundação Hemocentro de Brasília BEATRIZ MACDOWELL SOARES
Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde GISLENE REGINA DE SOUSA CAPITANI
Conselho de Saúde do Distrito Federal RAFAEL DE AGUIAR BARBOSA
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ELABORAÇÃO
GRUPO CONDUTOR DA REDE CEGONHA E
ESCRITÓRIO DE PROJETOS ESTRATÉGICOS
Adelson Guimarães da Costa Subsecretaria de Vigilância à Saúde
Adriano Bueno Tavares Subsecretaria de Atenção à Saúde
Alexandre Peixoto Serafim Subsecretaria de Atenção à Saúde
Cláudio José Ferreira Lima Júnior Subsecretaria de Atenção Primária à Saúde
Fátima Regina Amaral Pinheiro Subsecretaria de Atenção Primária à Saúde
Karla Larica Wanderley (Coordenadora) Subsecretaria de Planejamento,Regulação Avaliação e Controle
Maria Liz Cunha de Oliveira Subsecretaria de Vigilância à Saúde
Mônica Iassanã Reis Lopes Coordenação Técnica de Articulação de Redes Assistenciais do
Distrito Federal / Escritório de Projetos Estratégicos
Rodrigo Rodrigues Miranda Subsecretaria de Planejamento,Regulação Avaliação e Controle
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APRESENTAÇÃO
A Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal - SES, em consonância com as políticas do Ministério da Saúde, elegeu a atenção materno-infantil como prioridade e vem empenhando esforços permanentes, por meio da adesão à Rede Cegonha, para conformar uma rede de saúde organizada, integrada, eficiente e capaz de responder as reais necessidades da saúde da população do Distrito Federal.
Ampliar o potencial de resolução dos serviços públicos de saúde, por intermédio da estruturação e adequação física das unidades, aliadas à reorganização dos fluxos assistenciais (rede de referência e contra-referência) e também às estratégias de capacitação dos servidores da SES são compromissos assumidos por esta gestão. Eles impactam positivamente o alcance dos resultados desejados para o nosso sistema de saúde, que é o de garantir a atenção integral e humanizada para todos os cidadãos do Sistema Único de Saúde - SUS no DF.
A proposta de adesão à Rede Cegonha traz o diferencial da mudança do modelo de atenção prestada pelo SUS no DF. A transformação para a definição de metas baseadas em resultados agrega mais eficiência ao nosso sistema de saúde. A lógica da organização do sistema de saúde, por meio da contratualização, imprime uma nova forma de gerir os serviços, sejam nos aspectos assistenciais ou nos de gestão.
Um dos desafios presentes, para a qualificação da linha de cuidado da mulher e da criança, refere-se à necessidade de grande mobilização e participação pró-ativa de todos os gestores das unidades de saúde, coordenadores de especialidades, profissionais de saúde e comunidade em geral. A identificação da missão de cada um neste processo, o envolvimento do conjunto e a integração entre os diferentes tipos de serviços são fatores chaves para o sucesso desta iniciativa. O tema, além de nobre, tem uma série de elementos que o faz ser único, especial.
E, neste contexto, vale aqui o reconhecimento e o registro do empenho realizado pelas diversas equipes da SES na construção deste projeto, na viabilização deste sonho. Exige, além da visão estratégica, o compromisso de melhorar os principais indicadores de saúde para uma atenção materno-infantil cada vez mais equânime, universal e de qualidade, como o próprio SUS define.
A implantação da Rede Cegonha no Distrito Federal assume papel relevante e é um marco para a SES. Esta proposta reposiciona a mulher e a criança no status de priorização das ações e dos serviços públicos prestados. A gestante terá, a partir da consolidação dessa linha de cuidado, as melhores condições para trilhar o seu caminho de maneira mais segura e confortável, de forma a exercer a mais bela das missões da humanidade, que é a de gerar uma nova vida.
Rafael de Aguiar Barbosa
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SUMÁRIO
Página
1. INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .07
1.1. Atenção materno-infantil - breve histórico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .07
1.2. Atenção materno-infantil no Distrito Federal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .09
1.3. Grupo Condutor da Rede Cegonha no Distrito Federal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10
2. REGIÕES DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11
3. DIAGNÓSTICO SITUACIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12
4. LINHA DE CUIDADO MATERNO-INFANTIL – Rede Cegonha DF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14
5. PRÉ-NATAL, PUERPÉRIO E ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15
5.1. Componente I – Plano de Ação: Pré-natal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15
5.2. Programação financeira dos novos exames . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17
5.3. KITS para as Unidades Básicas de Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18
5.4. KITS para as gestantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18
5.5. Programação de exames e consultas para as gestantes, puérperas e crianças até 24 meses . . . . . . . . . . . . .18
5.6. Benefício financeiro para apoio às gestantes nos deslocamentos para as consultas de pré-natal e para
o local em que será realizado o parto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18
5.7. Componente III – Plano de Ação: Puerpério e Atenção integral à Saúde da Criança . . . . . . . . . . . . . . . . .19
6. COMPONENTE PARTO E NASCIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20
6.1. A Rede Hospitalar atual: leitos obstétricos e de UTI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20
6.2. Região Integrada para o Desenvolvimento do Entorno e Distrito Federal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20
6.3. Partos realizados nos hospitais da rede SES/DF por local de residência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21
6.4. Estimativa de necessidade de leitos: Obstétricos, UTI Adulto, Neonatal, UCI Neonatal, Canguru,
Centro de Parto Normal, Cada da Gestante, Bebê e Puérpera . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22
6.5. Qualificação dos leitos de UTI já habilitados junto ao Ministério da Saúde – acréscimo de custeio . . . . .23
6.6. Ampliação dos leitos de UTI Neonatal, UCI Neonatal e Leito Canguru – custeio de leitos existentes e ainda
não habilitados e criação de novos leitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .23
6.7. Qualificação dos leitos do Centro de Parto Normal da Unidade Mista de São Sebastião: custeio . . . . . . .23
6.8. Investimento (construção, ampliação e reforma) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .23
6.9. Vinculação da gestante desde o pré-natal ao local em que será realizado o parto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .25
6.10. Componente II - Parto e nascimento: qualificação dos processos assistenciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26
6
7. SISTEMA LOGÍSTICO: TRANSPORTE SANITÁRIO E REGULAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27
7.1. Transporte sanitário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27
7.2. Regulação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28
8. ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃO DA REDE CEGONHA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28
9. ESTRATÉGIA DE ACOMPANHAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .29
10. REDE DE COMUNICAÇÃO COORPORATIVA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .30
ANEXOS Página
I RESOLUÇÃO COLEGIADO DE GESTÃO DA SES/DF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11
II MATRIZ DIAGNÓSTICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .33
III LINHA DE CUIDADO MATERNO-INFANTIL – REDE CEGONHA / DF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
IV RELAÇÃO DAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .41
V PROGRAMAÇÃO DE EXAMES E CONSULTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .47
VI LEITOS DE UTI POR ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE. BsB, fevereiro 2012 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
VII LEITOS OBSTÉTRICOS POR ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE. BsB, abril de 2012 . . . . . . . . . . . . 85
VIII PARTOS REALIZADOS NOS HOSPITAIS DA REDE SES DF POR LOCAL DE RESIDÊNCIA . . . . . 87
IX DIFERENÇA DE CUSTEIO DOS LEITOS DE UTI JÁ HABILITADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .95
X AMPLIAÇÃO DOS LEITOS DE UTI NEONATAL, UCI NEONATAL E LEITO CANGURU: CUSTEIO
DE LEITOS EXISTENTES E AINDA NÃO HABILITADOS E CRIAÇÃO DE NOVOS LEITOS . . . . . 97
XI PROPOSTA DE INVESTIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .99
XII REGIÕES DE SAÚDE, COORDENAÇÕES GERAIS DE SAÚDE, REGIÕES ADMINISTRATIVAS E
HOSPITAIS REGIONAIS DE REFERÊNCIA PARA ASSISTÊNCIA AO PARTO DISTRITO
FEDERAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
XIII LEGISLAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .107
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1. INTRODUÇÃO
1.1. Atenção materno-infantil - breve histórico
Desde os anos 90, com base no pioneirismo e na experiência de médicos, enfermeiros, parteiras, doulas, acadêmicos, antropólogos, sociólogos, gestores, formuladores de políticas públicas, gestantes, ativistas e instituições de saúde, entre muitos outros, vem se envidando esforços no sentido de ampliar o acesso e de qualificar os serviços de atenção materno- infantil.
No sentido de aprimorar a assistência à saúde da gestante, o Ministério da Saúde -MS institui a Rede Estadual de Referência Secundária e Terciária à Gestante de Alto Risco, iniciando a implantação de uma rede hierarquizada e regionalizada de assistência à gestação de alto risco que prevê, ainda o incremento do custeio e a realização de investimentos nas unidades hospitalares integrantes dessas redes (Portaria GM/MS nº 3477/98).
Em 2000, prosseguindo na estratégia de estimular o aprimoramento do sistema de assistência à saúde da gestante e o avanço da organização e regulação do sistema de assistência à gestação e ao parto, o MS instituiu, mediante a publicação da Portaria nº 569, de 1º de junho, o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento - PHPN. Essa iniciativa considerava a necessidade de ampliar os esforços no sentido de reduzir as altas taxas de morbi-mortalidade materna, perinatal e neonatal registradas no país, de adotar medidas destinadas a assegurar a melhoria do acesso, da cobertura e da qualidade do acompanhamento pré-natal, da assistência ao parto e puerpério e da assistência neonatal.
Para sua estruturação, adota-se os seguintes princípios e diretrizes: - Toda gestante tem direito ao acesso, ao atendimento digno e de qualidade no decorrer da gestação, do parto
e do puerpério. - Toda gestante tem direito ao acompanhamento pré-natal adequado de acordo com os princípios gerais e
condições estabelecidas no PHPN. - Toda gestante tem direito de saber e ter assegurado o acesso à maternidade em que será atendida no momento
do parto. - Toda gestante tem direito à assistência ao parto e ao puerpério e que esta seja realizada de forma humanizada
e segura, de acordo com os princípios gerais e condições estabelecidas no PHPN. - Todo recém-nascido tem direito à assistência neonatal de forma humanizada e segura. - As autoridades sanitárias dos âmbitos federal, estadual e municipal são responsáveis pela garantia dos
direitos enunciados no PHPN.
No entanto, os indicadores de mortalidade materna e infantil no Brasil, incluindo o DF, permanecem elevados e sinalizam para a necessidade de fortalecimento do sistema de redes de atenção materno-infantil como estratégia fundamental para alcançar o compromisso internacional assumido pelo Brasil de cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, em especial as metas quatro e cinco que, respectivamente referem-se à redução da mortalidade infantil e melhoria da saúde das gestantes.
Nessa nova fase, a concepção e consequente constituição de Redes de Atenção à Saúde - RAS, incorporam as diretrizes definidas de forma tripartite pelo Ministério da Saúde – MS, Conselho Nacional de Secretários de
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Saúde – CONASS e Conselho Nacional de Secretários municipais de Saúde – CONASEMS conforme pactuação da Comissão Intergestores Tripartite expressos na Portaria nº 4.279/GM/MS, de 2010. Conceitualmente,
“A Rede de Atenção à Saúde é definida como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado.”
É nesse contexto que, em 2011, com a Portaria n.º 1.459 (Brasil, 2011), o MS instituiu a Rede Cegonha, que sistematiza e institucionaliza um modelo de atenção ao parto e ao nascimento. A Rede é composta por um conjunto de medidas que visa garantir às mulheres, usuárias do – SUS, o atendimento adequado, seguro e humanizado, a partir da confirmação da gravidez, na atenção ao pré-natal, ao parto e ao puerpério, incluindo a atenção à saúde da criança até os dois primeiros anos de vida. Essa rede de cuidado ainda assegura à mulher o direito ao planejamento reprodutivo.
São objetivos da Rede Cegonha: “I - fomentar a implementação de novo modelo de atenção à saúde da mulher e à saúde da criança com foco na atenção ao parto, ao nascimento, ao crescimento e ao desenvolvimento da criança de zero aos vinte e quatro meses; II - organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para que esta garanta acesso, acolhimento e resolubilidade; e III - reduzir a mortalidade materna e infantil com ênfase no componente neonatal.”
Essencialmente, a Rede Cegonha propõe: - realização de pré-natal (de risco habitual e de alto risco) com captação precoce da gestante, com realização
dos exames preconizados e com acesso aos resultados destes em tempo oportuno - acolhimento às intercorrências na gestação; - prevenção e tratamento das DST/HIV/Aids e Hepatites; - suficiência de leitos obstétricos e neonatais (UTI, UCI e Canguru); - práticas de atenção à saúde baseada em evidências científicas; - acompanhamento da puérpera e da criança na atenção básica com visita domiciliar na primeira semana após
a realização do parto e nascimento bem, como a busca ativa de crianças vulneráveis; - orientação e oferta de métodos contraceptivos; - promoção do acesso ao transporte seguro nas situações de urgência para as gestantes, as puérperas e os
recém-nascidos de alto risco; - implantação e/ou implementação da regulação de leitos obstétricos e neonatais, assim como a regulação de
urgências e a regulação ambulatorial (consultas e exames), entre outras.
A garantia de acompanhante durante o acolhimento e o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, bem como a vinculação da gestante desde o pré-natal ao local em que será realizado o parto (“vaga sempre” e “gestante não peregrina”), são conquistas reafirmadas na concepção de Rede Cegonha e que estão garantidas mediante o estabelecido respectivamente nas Leis n.º 11.108/2005 e n.º 11.634/2007.
O conhecimento prévio da gestante sobre o local da realização do seu parto e, se necessário, a referência a outra unidade mediante transporte seguro, é uma conquista particularmente importante e fundamental na perspectiva do acolhimento em rede, reduzindo enormemente a angústia da mulher e seus familiares assim como os riscos à saúde advindos da “peregrinação”, fazendo total diferença na hora do parto.
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Complementarmente, dentre as ações de qualificação de acesso propostas pela Rede Cegonha os serviços e ações de saúde materno-infantil, destaca-se a oferta de apoio financeiro para o deslocamento da gestante a fim de realizar consultas de pré-natal e de ir para a maternidade no momento do parto.
Com relação à qualificação das estruturas hospitalares / maternidades, a Rede prevê, mediante a disponibilização de recursos de investimento e custeio, a adequação dos ambientes às normas sanitárias vigentes, a implantação de centros de parto normal e de casas das gestantes e puérperas, a ampliação dos leitos obstétricos (risco habitual e alto risco) e a implantação do leito canguru.
Assim, a Rede Cegonha é uma estratégia inovadora que se fundamenta nos princípios da humanização da assistência às mulheres, aos recém-nascidos e às crianças até completarem vinte e quatro meses.
1.2. Atenção materno-infantil no Distrito Federal
No Distrito Federal, a Secretaria de Estado da Saúde – SES/DF, no âmbito da política de desenvolvimento institucional, tem trabalhado no sentido de promover o planejamento setorial das áreas técnicas para melhorar o atendimento para a população usuária do SUS local.
A atenção materno-infantil representa uma área estratégica dentro da SES/DF que exige a conformação de uma rede assistencial organizada, hierarquizada e imbuída de aspectos qualificadores que estejam em consonância com os princípios do SUS.
A estruturação dessa linha de cuidado, por intermédio da adesão à Rede Cegonha, é instrumento potencializador das futuras ações dentro desta especialidade, trazendo uma nova dinâmica no seu funcionamento capaz de responder de maneira mais eficiente as demandas existentes no SUS/DF.
A atual situação enfrentada pela rede pública do DF, além de complexa, traz desafios inadiáveis para a reorganização dessa especialidade dentro de uma linha de cuidado que envolve, necessariamente, a integração entre os vários níveis de atenção à saúde.
Ampliar o potencial de resolução dos serviços, por intermédio da estruturação e adequação física das unidades, aliadas à reorganização dos fluxos assistenciais (rede de referência e contra-referência) e também às estratégias de capacitação dos servidores da rede são aspectos que indicam a melhoria dos processos de gestão, ampliando acesso nessa área considerada crítica.
No Distrito Federal, as ações de atenção à saúde da mulher se realizam em diversos espaços assistenciais, sobretudo nas equipes de saúde da família, nas unidades de básicas de saúde e em onze hospitais da SES/DF.
Um dos desafios presentes, no processo de adesão à Rede Cegonha, refere-se à operacionalização do princípio da integralidade na atenção materno-infantil, entendida neste contexto como imagem-objetivo a ser alcançada e que envolve a participação pró-ativa de gestores, coordenadores de área e profissionais. A identificação dos papéis e a interação dos diferentes níveis de serviços, tanto os de atenção básica quanto os de média e alta complexidade, significará avanços concretos para a reorganização dos fluxos assistenciais dentro dessa importante linha de cuidado no SUS.
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1.3. Grupo Condutor da Rede Cegonha no Distrito Federal
Para efeito de operacionalização das ações propostas pelas normativas referentes à Rede Cegonha, foi constituída na SES/DF, mediante a Portaria SES/DF N.º 236, de 14 de dezembro de 2011, o Grupo Condutor composto por representantes das Subsecretarias de Atenção à Saúde; de Planejamento, Regulação, Avaliação e Controle; de Atenção Primária à Saúde; de Vigilância à Saúde e ainda um representante do Gabinete da SES.
Integram o Grupo Condutor, como corresponsáveis pela elaboração, implantação, monitoramento e avaliação do Plano de Ação da Rede Cegonha, as áreas técnicas da saúde da mulher, da criança, do adolescente, do banco de leite, da urgência emergência, da terapia intensiva, da gineco-obstetrícia, das doenças sexualmente transmissíveis, da informação e análise de situação em saúde, da vigilância e epidemiologia, sem prejuízo da participação de outras que poderão contribuir para esta construção.
São competências do Grupo Condutor da Rede Cegonha na SES/DF: I. Mobilizar os dirigentes políticos do SUS em cada fase. II. Apoiar a organização dos processos de trabalho voltados à implantação/implementação da rede. III. Identificar e apoiar a solução de possíveis pontos críticos em cada fase. IV. Monitorar e avaliar o processo de implantação/implementação da rede. V. Coordenar e prestar apoio técnico às fases de adesão e diagnóstico, de desenho regional da Rede Cegonha
e qualificação dos componentes para a sua operacionalização. VI. Organizar oficinas de trabalho e consolidar informações técnicas. VII. Elaborar documentos para apoio técnico. VIII. Viabilizar estratégias de capacitação. IX. Promover levantamento e propor adequação das práticas de gestão utilizadas. X. Monitorar, por intermédio de indicadores, ações e metas programadas o andamento dos objetivos da
implantação da Rede Cegonha. XI. Apresentar, semestralmente ao Colegiado de Gestão da SES, relatórios de desempenho global, tendo
como parâmetro os resultados previstos pela comissão e pela portaria ministerial.
Desde janeiro de 2012, o Grupo Condutor reúne-se, semanalmente, de forma a viabilizar a elaboração do Plano de Ação e proposição das estratégias necessárias com vista à implantação da Rede. Além das reuniões semanais, o Grupo Condutor tem promovido reuniões ampliadas com a participação de técnicos das áreas envolvidas e apresentações ao Colegiado de Gestão da SES e ao conjunto de Subsecretários de forma a deliberar sobre os encaminhamentos necessários.
Em seguida, coerente com as normativas em vigor e considerando o diagnóstico prévio, apresenta-se o Plano de Ação da Rede Cegonha no DF. Ressalta-se nesse processo de elaboração como produto das áreas técnicas representadas no Condutor, a definição da Linha de Cuidado a ser adotada na SES/DF. Essa linha tem como foco a adoção de ação contínua e permanente de atenção materno-infantil desde o acolhimento da mulher em idade fértil nas unidades de atenção primária até a atenção puerperal, neonatal e criança até vinte e quatro meses, incluindo todas as fases do cuidado à saúde. A linha de cuidado materno-infantil busca traduzir os compromissos acima descritos, nortear as diversas etapas do processo e superar os desafios na organização e qualificação da atenção à saúde da mulher e da criança no DF, sob a perspectiva da Rede Cegonha.
Assim, a partir do estabelecido na Linha de Cuidado, objetiva-se: I. Incorporar os princípios e as diretrizes da Rede Cegonha em uma perspectiva da integralidade, equidade
e responsabilização sanitária.
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II. Garantir às mulheres e às crianças acesso às ações de promoção da saúde e às demais intervenções necessárias.
III. Garantia da atenção nos diferentes níveis de complexidade do sistema, incluindo os grupos femininos e as crianças em situação de vulnerabilidade ou de risco, nas suas especificidades.
IV. Qualificar e humanizar a atenção à saúde das mulheres e das adolescentes durante a gestação, o parto, o puerpério ou em situação de abortamento.
V. Qualificar e humanizar a atenção à saúde das crianças desde seu nascimento até o vigésimo quarto mês de vida.
VI. Garantir às mulheres os direitos sexuais e os direitos reprodutivos. VII. Qualificar os profissionais de saúde com capacitações, apoio matricial e fomento à constituição de
espaços coletivos de discussão, planejamento, execução, monitoramento e avaliação. VIII. Desenvolver a cultura da responsabilização pessoal e coletiva, buscando oferecer acesso e informação
para contribuir com construção da autonomia dos sujeitos. IX. Propor ações de governo e de parceria com a sociedade civil, academia, sociedades científicas e demais
setores relacionados para fortalecer a Rede Cegonha no âmbito do Distrito Federal.
O Plano de Ação ora apresentado foi submetido e aprovado pelo Colegiado de Gestão da SES/DF, conforme Resolução “ad referendun”, anexo I.
2. REGIÕES DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL
Sob o aspecto administrativo, o Distrito Federal, por preceito constitucional, não pode se organizar em municípios. Conforme Artigo 10 da Lei Orgânica do Distrito Federal: “O Distrito Federal organiza-se em Regiões Administrativas, com vistas à descentralização administrativa, à utilização racional de recursos para o desenvolvimento socioeconômico e à melhoria da qualidade de vida”.
Com a finalidade de facilitar a administração, o território do DF foi dividido em trinta e uma Regiões Administrativas - RAs, estabelecidas por leis distritais, aprovadas e publicadas nos Diários Oficiais do Distrito Federal no período de 1964 a 2012.
Sob o ponto de vista assistencial, foram constituídas as Regiões de Saúde considerando, para tanto, os limites territoriais, as identidades culturais, econômicas e sociais, as redes de comunicação e a infraestrutura de transportes. Tais Regiões se conformam segundo agrupamentos de Coordenações Gerais de Saúde que, por sua vez, se constituem de agrupamentos de Regiões Administrativas, conforme Plano Diretor de Regionalização. A organização do território do Distrito Federal em Regiões de Saúde está explicitada no quadro 1 abaixo:
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Quadro 1: Conformação Territorial das Regiões de Saúde, Coordenações Gerais de Saúde e Regiões Administrativas do Distrito Federal
Regiões de Saúde Coordenações Gerais de Saúde Regiões Administrativas
Centro-Sul
Asa SulRA1 - Asa SulRA16 - Lago Sul
Núcleo Bandeirante
RA8 - Núcleo BandeiranteRA 24 -Park WayRA17 - Riacho Fundo IRA 21- Riacho Fundo IIRA19 - Candangolândia
Guará
RA 29 - S.I.A. (Setor de Industria de Abastecimento)RA 25 - SCIA (Cidade Estrutural e Cidade do Automóvel.)RA10 - Guará
Centro-Norte Asa Norte
RA1 - Asa NorteRA18 - Lago NorteRA11 - CruzeiroRA 23 - VarjãoRA 22 - Sudoeste/Octogonal
OesteCeilândia RA9 - CeilândiaBrazlândia RA4 - Brazlândia
SudoesteTaguatinga
RA3 - TaguatingaRA 20 - Águas Claras/ArniqueirasRA 30 - Vicente Pires
Samambaia RA12 - SamambaiaRecanto Das Emas RA15 - Recanto das Emas
NorteSobradinho
RA5 - Sobradinho IRA 26 - Sobradinho IIRA 31 - Fercal
Planaltina RA6 - Planaltina
LesteParanoá
RA7 - ParanoáRA 28 - Itapoã
São SebastiãoRA 27- Jardim BotânicoRA14 - São Sebastião
SulGama RA2 - Gama
Santa Maria RA13 - Santa MariaFonte: PDR
3. DIAGNÓSTICO SITUACIONAL
Em 2010, o DF já possuía uma população de 2.570.160 habitantes, segundo dados do IBGE, resultado de um crescimento demográfico muito superior ao projetado quando de sua inauguração.
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Devido ao intenso movimento migratório para o DF e à fixação não planejada de pessoas, formou-se uma região populosa no entorno que passa a interagir de forma assimétrica com a estrutura e com os recursos concentrados no DF. Nesse contexto, cria-se, em 1998, a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (RIDE-DF), com objetivo de trazer organização e racionalidade ao desenvolvimento da região.
Segundo os dados do IBGE, em 2010, a população da RIDE-DF é de 3.716. 996 habitantes, sendo composta por dezenove municípios do estado de Goiás, três de Minas Gerais e o DF. Tal organização vem tentando dar racionalidade à prestação de serviços de todas as ordens e ao desenvolvimento ensejado pela grande pressão populacional.
Atualmente, a rede pública de serviços de saúde do DF é composta por: oitenta e quatro equipes urbanas e vinte e seis rurais da Estratégia Saúde da Família (cerca de 14 % de cobertura de população total); sessenta e quatro centros de saúde; quatro Centros de Atenção Psicossocial, sendo que dois na atenção a pessoas envolvidas em uso abusivo de bebidas e outras substâncias psicoativas; doze hospitais regionais de nível secundário/terciário; um hospital de apoio, Hospital de Base do Distrito Federal. O Hospital Universitário de Brasília, pertencente à rede própria de hospitais-escolas do Ministério da Educação, também recebe incentivos e integra-se a rede da SES, provendo assistência médico-hospitalar e o atendimento psicossocial.
A rede de atenção está organizada em sete Regiões de Saúde (Centro-Sul, Centro-Norte, Oeste, Norte, Leste, Sudoeste e Sul) e quinze Coordenações Gerais de Saúde. A Região de Saúde Sudoeste respondeu por 26,6% da população do DF e 27% dos nascidos vivos em 2010, seguido das Regiões Oeste, Centro-Sul e Norte quanto ao contingente populacional e de nascidos vivos do DF.
A gravidez na adolescência é um problema mundial e o monitoramento desse indicador compõe a matriz diagnóstica da Rede Cegonha. No Distrito Federal, 13,5% dos nascidos vivos em 2010 foram de mães com idade entre 10 a 19 anos. Esse percentual está abaixo da média brasileira (20%) e da Região Centro-Oeste (20%) no mesmo período. Esse indicador comporta-se de maneira heterogênea nas Regiões de Saúde do DF, enquanto as Regiões Centro-Norte (11,8%) e Centro-Sul (7,2%) apresentam um percentual de gestações em adolescentes menor do que a média do DF, as demais Regiões estão com uma proporção maior que a média do DF, com cerca de 15%. Observa-se que as áreas mais carentes economicamente tiveram maior proporção de mães adolescentes, enquanto, nas áreas economicamente mais favoráveis, o indicador demonstrou maior proporção de mães acima de 35 anos.
Em 2010, foram registrados 548 óbitos em menores de 1 ano residentes no DF, que representa um coeficiente de mortalidade infantil de 12,4 óbitos para cada 1.000 nascidos vivos. A taxa de mortalidade neonatal precoce foi de 9,2 por 1000NV, variando de 5,5 na Região Norte a 11,8 na Região Oeste. A mortalidade pós-neonatal chegou a 3,4 em 2010 no DF.
Em 2010, foram investigados 54,2% dos óbitos fetais (com peso >= 2.500g) e 46,7% dos óbitos infantis.
As estimativas globais indicam que o baixo peso ao nascer afeta substancialmente a incidência de doenças perinatais, consideradas uma das principais causas de doença e morte infantil.
Além disso, é um indicador global de saúde que traduz a eficiência do sistema de saúde local. Dados nacionais demonstram que a proporção de BPN foi de 8,4%, variando de 6,8% (TO) a 9,5% (MG), enquanto no DF é de 9,3%
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em 2010. A região Sul, composta pelas Regionais de Saúde do Gama (10%) e de Santa Maria(10,3%), teve uma proporção maior de nascimentos com baixo peso.
No Brasil, vem se observando uma tendência de aumento da prematuridade. No Distrito Federal, os nascidos vivos com menos de trinta e sete semanas de gestação no DF corresponderam a 7,7% dos nascimentos em 2010, sendo que quatro das sete Regiões de Saúde apresentaram proporções superiores à média do DF: Centro-Sul (9,3%), Centro-Norte (9,6%), Norte (9,0%) e Sul (8,3%). A monitorização da prematuridade é muito importante, especialmente considerando seu impacto na morbidade e mortalidade infantis, além dos custos diretos do setor saúde associados ao manejo do nascido vivo prematuro.
Outro indicador priorizado para a fomentação do plano de operacionalização da Rede Cegonha foi o percentual de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) por causas presumíveis investigados. No DF, esse percentual chegou a 83,24%.
A ocorrência de sífilis congênita é reconhecida como indicador sensível de avaliação da qualidade de assistência pré-natal, posto que evidencia deficiências tanto estrutural como técnica dos serviços de saúde. Embora, a prevalência de sífilis no DF (0,59%) seja metade da estimada em parturientes no o Brasil, esse dado contrasta com o recrudescimento da sífilis congênita no DF, conforme dados de notificação compulsória. No período de 2000 a 2009, o Distrito Federal atingiu uma redução consistente da taxa de incidência da sífilis congênita, cerca de 50% (em 2000, foram cento e cinquenta e três casos, 3,2 casos por 1000 NV e, em 2009, foram sessenta e nove casos, 1,6 casos por 1000 NV). Em 2010, foram registrados noventa e dois casos, representando aumento de 33,0%. Em 2011, observou-se um incremento ainda mais substancial no número de casos, quando chegou a cento e dezesste casos, configurando cenário de recrudescimento da transmissão vertical desse agravo no DF.
No Distrito Federal, 68,6% gestantes realizaram com sete consultas ou mais no pré-natal em 2010. Observa-se melhor cobertura na Coordenação Regional de Saúde de Taguatinga 84,19% e menor cobertura na Coordenação Regional de Saúde de Brazlândia com 50,67%.
O Ministério da Saúde recomenda que a taxa de partos cesáreos seja inferior a 15% em hospitais públicos da SES. Esse indicador atingiu 34,8% dos nascimentos no DF. Essa proporção foi maior dentre as residentes na Coordenação Regional de Saúde da Asa Sul com 47,8%.
No anexo II estão demonstrados os indicadores segundo cada Coordenação Geral de Saúde.
4. LINHA DE CUIDADO MATERNO-INFANTIL – Rede Cegonha DF
Este Plano, incorporando os princípios e as diretrizes da Rede Cegonha, apresenta a proposta do Distrito Federal para qualificar e humanizar a atenção à saúde das mulheres e das adolescentes durante a gestação, o parto, o puerpério ou em situação de abortamento, e às crianças desde seu nascimento até o vigésimo quarto mês de vida.
Para consecução do proposto no documento, os direitos sexuais e os direitos reprodutivos das mulheres estão priorizados, assim como os cuidados ao recém-nato e ao crescimento e ao desenvolvimento das crianças, considerando a promoção da saúde e as demais intervenções necessárias.
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Numa perspectiva da integralidade, equidade, responsabilização sanitária e garantia da atenção nos diferentes níveis de complexidade do sistema, incluem-se também os grupos femininos e de crianças em situação de vulnerabilidade ou de risco, nas suas especificidades.
Para o aprimoramento do processo de trabalho na rede de atenção à saúde na linha de cuidado materno-infantil, as análises feitas apontam para a atualização e melhor qualificação dos profissionais de saúde com capacitações, apoio matricial e fomento à constituição de espaços coletivos de discussão, planejamento, execução, monitoramento e avaliação.
Na relação entre o sistema e os profissionais de saúde com a população alvo da Rede Cegonha, preconiza-se o papel ativo desta e também a responsabilidade pessoal e coletiva, buscando oferecer acesso e informação para contribuir com construção da autonomia dos sujeitos.
Por fim, compreendendo os limites do setor saúde, este plano propõe ações de governo e de parceria com a sociedade civil, academia, sociedades científicas e demais setores relacionados para fortalecer a Rede Cegonha no âmbito do Distrito Federal.
A linha de cuidado, anexo III, elaborado pelo Grupo Condutor da Rede Cegonha no Distrito Federal e discutido e aprovado nas instâncias envolvidas, busca traduzir os compromissos acima descritos e nortear as diversas etapas do processo.
5. PRÉ-NATAL, PUERPÉRIO E ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA
Este plano de ação foi elaborado baseado na análise situacional da linha de cuidado materno-infantil do Distrito Federal. Tem como finalidade orientar a execução das fases de implementação da Rede e realizar o monitoramento e para a avaliação das ações previstas. Os indicadores que serão utilizados para o monitoramento e avaliação das ações e metas pactuadas estão de acordo com o anexo IV da Portaria n.º 650 de 05 de outubro de 2011.
O aprimoramento e o desenvolvimento do Plano será pactuado e construído em conjunto com cada Região de Saúde (sete regiões), consideradas suas particularidades e necessidades e conforme cronograma de implantação definido conforme critérios descritos no item 8 - “Estratégias de implantação da Rede Cegonha “
5.1. Componente I – Plano de Ação: Pré-Natal
a) Realização de pré-natal na Unidade Básica de Saúde (UBS) com captação precoce da gestante e qualificação da atenção;
b) acolhimento às intercorrências na gestação com avaliação e classificação de risco e vulnerabilidade; c) acesso ao pré-natal de alto de risco em tempo oportuno; d) realização dos exames de pré-natal de risco habitual e de alto risco e acesso aos resultados em tempo
oportuno; e) vinculação da gestante desde o pré-natal ao local em que será realizado o parto;
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f) qualificação do sistema e da gestão da informação; g) implementação de estratégias de comunicação social e programas educativos relacionados à saúde sexual e
à saúde reprodutiva; h) prevenção e tratamento das DST/HIV/Aids e Hepatites; i) apoio às gestantes nos deslocamentos para as consultas de pré-natal e para o local em que será realizado o
parto, os quais serão regulamentados em ato normativo específico.
No quadro 2, está especificado o Plano de Ação para o componente Pré-Natal.
Quadro 2: PLANO DE AÇÃO: Componente I – Pré-Natal
PONTOS DE ATENÇÃODA LINHA DE CUIDADO
MATERNOINFANTIL
PROBLEMAS PRIORIZADOS
(NÓS CRÍTICOS)CAUSAS AÇÕES PROPOSTAS
Planejamento Reprodutivo (PR)
1. Deficiência das ações de PR no sentido de realizar uma abordagem centrada nos indivíduos e nas famílias e não no método contraceptivo.
1.1. Oferta insuficiente de métodos cirúrgicos (falta de agenda cirúrgica e ambulatorial; falta de especialistas, urologistas e anestesistas, na rede.1.2. Pequena oferta de método de barreira (diafragma) de médio custo; tendo necessidade de sensibilização de especialistas, ginecologistas, para melhor aconselhamento/indicação desse e de outros métodos.1.3. Falta de critério de formação de grupos de educação em saúde, observando as especificidades de cada faixa da população.
a. Realização de Oficinas para qualificação e sensibilização dos profissionais de saúde em relação à Políticas Nacionais de Atenção Básica, Saúde do Adolescente, da Mulher.b. Fomentar junto à DIASF a manutenção de estoque permanente dos métodos contraceptivos.c. Buscar apoio junto à SAS para viabilizar a disponibilidade de agenda cirúrgica para esterilização definitiva feminina (laqueadura tubária).d. Buscar apoio junto à SAS para viabilizar a disponibilidade de agenda ambulatorial para esterilização definitiva masculina (vasectomia).
2. Deficiência das ações de PR voltadas para adolescência
2.1. Ações de planejamento reprodutivo não específicas para adolescentes (educação em saúde e assistência).2.2. Exigência, por parte dos servidores, da presença de responsável para fornecimento de métodos anticoncepcionais e testes diagnósticos para adolescentes.2.3. Burocratização no fornecimento de contracepção de emergência.
a. Estabelecer dias e horários específicos para ações educativas às adolescentes e seus parceiros.b. Manter agenda aberta, sem necessidade de marcar consulta.c. Ter disponibilidade para ouvir e REALIZAR A ESCUTA ATIVA da adolescente e do seu parceiro, reduzindo suas dúvidas e prestando os esclarecimentos necessários, mesmo que necessite dispender mais tempo na consulta. d. Favorecer espaços (nas consultas, grupos, oficinas) para que adolescentes do sexo masculino possam assumir a paternidade.e. Orientar adolescentes, pais, familiares e responsáveis para a prevenção da violência doméstica e sexual como também alertá-los em relação a programas da internet sem orientação e segurança, que possam vulnerabilizá-los, frente à pedofilia.
Pré-Natal
1. Início tardio das gestantes.
1.1. Dificuldade de acesso ao serviço de Pré –Natal.1.2 .Falta de agendas acolhedoras para as usuárias dos serviços de APS.
a. Busca ativa pelos Agentes Comunitários de Saúde.b. Manutenção das agendas semiabertas para acolhimento às necessidades das usuárias.
2. Dificuldade de acesso aos exames diagnósticos de gravidez.
2.1.Descontinuidade de oferta dos exames diagnósticos de gravidez.
2.2.Demora na entrega dos resultados.
a. Viabilizar a compra dos testes rápidos preconizados pela Rede Cegonha de para diagnóstico de gravidez para toda a Atenção Primária.
3. Falha no acolhimento.
3.1. Agendas fechadas para o Pré-Natal;3.2. Pouca prioridade para as gestantes na disponibilização de serviços.3.3. Falhas na relação interpessoal entre servidores e usuárias.
a. Realização de oficinas e outros momentos de discussão da humanização do cuidado nas Regionais;b. Incentivar a construção de fluxogramas analisadores do itinerário feito pelas usuárias nas linhas de cuidado das regionais como disparador da discussão dos problemas existentes na prestação do cuidado.
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PONTOS DE ATENÇÃODA LINHA DE CUIDADO
MATERNOINFANTIL
PROBLEMAS PRIORIZADOS
(NÓS CRÍTICOS)CAUSAS AÇÕES PROPOSTAS
Pré-Natal Cont.
4. Baixa qualidade do Pré-Natal;
4.1 Preenchimento insuficiente de prontuários e do cartão da gestantes.4.2. Desenvolvimento de vínculo frágil entre os servidores e as usuárias.4.3. Tempo insuficiente para as consultas, considerando-se a Portaria nº 145/2011-SES/DF (16 consultas/4 horas; 20 consultas/5 horas).4.4. Oferta descontinuada de medicamentos para as gestantes.4.5. Descontinuidade de oferta dos exames diagnósticos de infecção e outros na gravidez.4.6. Serviços não centrados nas usuárias, mas na instituição.4.7. Prática de estabelecer momento de alta no Pré-Natal.4.8.Falta de capacitação para os servidores em direitos legais, éticos, sociais e educativos para as gestantes.
a. Incentivar espaços de discussão sobre a qualidade dos serviços prestados na APS.b. Manter o vínculo entre a unidade de saúde da APS e a gestante até o puerpério.c. Apoiar discussões entre a APS e Atenção Especializada para facilitar as relações de referência e contrarreferência dos serviços.d. Apoiar a elaboração de desenho de um fluxo contínuo na Rede de Saúde para as gestantes.e. Fortalecimento dos vínculos com as instituições que guardam os direitos legais, éticos, sociais e educativos para as gestantes.f. Apoio as gestantes nos deslocamentos para as consultas de Pré-Natal e para o local em que será realizado o parto.
5. Dificuldade de referenciar gestantes para o ambulatório de alto risco.
5.1. Falta de definição de fluxograma para referência e contrarreferência.5.2.Insuficiência de vagas para o ambulatório de Alto Risco.
a. Manter o vínculo entre a APS e a gestante encaminhada ao ambulatório de AR.b. Solicitar apoio da SAS para o aumento do número de consultas nas agendas dos ambulatórios de AR.
6. Deficiência de atenção Pré-Natal “diferenciada” às condições específicas das adolescentes.
6.1 Captação tardia com consequências graves para as adolescentes e seus bebês.6.2 Falta de atenção diferenciada às gestantes adolescentes, principalmente àquelas entre 10 e 14 anos, de maior risco.6.3 Falta de avaliação e cuidados voltados à condição biopsicossocial e ao contexto da adolescente.6.4 Dificuldades do fluxo e tendência ao encaminhamento ao Pré-Natal de Alto-Risco (PNAR) baseado somente na faixa etária - adolescente.
a. Desenvolver mecanismos específicos para a captação precoce das gestantes adolescentes, seus companheiros e famílias.b. Prestar atenção especial às gestantes na faixa etária entre 10 e 14 anos, pois apresentam maiores riscos materno-fetais. c. Avaliar cuidadosamente o contexto sociocultural e econômico e a condição biopsicossocial das adolescentes no enfrentamento aos principais riscos à mãe e ao bebê.d. Realizar ações de promoção, prevenção, proteção e assistência adequada aos pais adolescentes voltadas à sua saúde e à redução de danos familiares, sociais e educacionais. e. Atender as adolescentes na APS com qualidade, prevenindo riscos e complicações e evitando encaminhamentos ao PNAR sem necessidade ou indicação.
5.2. Programação financeira dos novos exames
A Portaria GM/MS n.º 1.459/2011, que institui no âmbito do SUS, a Rede Cegonha, define, no anexo III, os novos exames de Pré-Natal a serem financiados pelo Ministério da Saúde.
Conforme registro do SINASC e considerando o adicional de 20% necessários para adequar a estimativa de gestante para o ano de 2012, serão necessários programar os novos exames de pré-natal para 53.104 mil gestantes, na forma discriminada no quadro 3, abaixo.
Quadro 3: Programação física financeira dos novos exames
N.º de gestante estimada para 2012 (mil) (NV BsB 2010 + 20%) - 25% Cob. Plano de Saúde
Exames novos Teste rápido de gravidez (R$ 0,56 / teste)
R$ MS R$ MS39.828 1.969.096,32 22.303,68
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5.3. KITS para as Unidades Básicas de Saúde
Conforme anexo IV da PT GM/MS n.º 1.459/2011, o Ministério da Saúde disponibilizará KITs para as Unidades Básicas de Saúde (UBS). No anexo IV apresenta-se a relação das UBS que totalizam 142 unidades.
5.4. KITS para as gestantes
Conforme anexo V da PT GM/MS n.º 1.459/2011, o Ministério da Saúde disponibilizará KITs para as Gestantes. Conforme registro do SINASC e considerando o adicional de 10% necessários para adequar a estimativa de gestante para o ano de 2012, serão necessários 48.679 mil KITs para gestantes, conforme demonstrado no quadro 4, a seguir . No anexo V encontra-se a programação do KIT para cada uma das Regiões de Saúde.
Quadro 4: Estimativa do número de KITs gestantes
N.º de gestante estimada para 2012 (mil) (NV BsB 2010 + 10% ) - 25% Cob. Plano de Saúde
N.º de KITS Gestante 2012
36.508 36.508
5.5. Programação de exames e consultas para as gestantes, puérperas e crianças até 24 meses
Em consonância com os parâmetros estabelecidos nos anexos da Portaria GM/MS n.º 650/2011, foram programadas consultas e exames necessários às gestantes de risco habitual, de alto risco, crianças de 0 a 12 meses e crianças de 12 a 24 meses, conforme discriminado no anexo V do presente Plano de Ação.
Para estimar o número de gestante – população alvo - foi considerado, por Região de Saúde, o número de nascidos vivos (SINASC 2010) acrescidos de 10%, descontando, em seguida, a cobertura de Plano de Saúde.
5.6. Benefício financeiro para apoio às gestantes nos deslocamentos para as consultas de pré-natal e para o local em que será realizado o parto
Considerando a legislação afim, o Ministério da Saúde institui, mediante a Portaria GM/MS n.º 68/ 2012, o benefício financeiro de até R$ 50,00 (cinquenta reais) no âmbito da Rede Cegonha. O benefício destina-se ao apoio às gestantes nos deslocamentos para as consultas de pré-natal e para o local em que será realizado o parto.
Conforme registro do SINASC e considerando o adicional de 10% necessários para adequar a estimativa de gestante para o ano de 2012, o auxílio beneficiará 48.679 mil gestantes, totalizando R$ 2.433.950,00 conforme discriminado no quadro 5, a seguir. No anexo V está demonstrada a o número de gestantes para cada Coordenação Geral de Saúde.
Quadro 5: Estimativa de recursos destinados ao apoio para deslocamento
N.º de gestante estimada para 2012 (mil) (NV BsB 2010 + 10%) - 25% Cob. Plano de Saúde
Apoio ao deslocamento 2012 R$ MS
36.508 1.825.400,00
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5.7. Componente III – Plano de Ação: Puerpério e Atenção integral à Saúde da Criança
a) Promoção do aleitamento materno e da alimentação complementar saudável; b) acompanhamento da puérpera e da criança na atenção básica com visita domiciliar na primeira semana após
a realização do parto e do nascimento; c) busca ativa de crianças vulneráveis; d) implementação de estratégias de comunicação social e programas educativos relacionados à saúde sexual e
à saúde reprodutiva; e) prevenção e tratamento das DST/HIV/Aids e Hepatites; f) orientação e oferta de métodos contraceptivos.
Quadro 6: PLANO DE AÇÃO: Componente III - Puerpério e Atenção integral à Saúde da Criança
PONTOS DE ATENÇÃODA LINHA DE CUIDADO
MATERNO INFANTIL
PROBLEMAS PRIORIZADOS
(NÓS CRÍTICOS)CAUSAS AÇÕES PROPOSTAS
PUERPÉRIO
1. Chegada tardia para consulta no puerpério.
1.1. Falha no fluxo entre maternidade (pós-alta) e UBS.1.2. Falta de protocolo que oriente retorno precoce da puérpera e do bebê.1.3. Dificuldade de acesso à UBS (consulta condicionada a palestras e falta agenda aberta).1.4. Falha no acolhimento.
a. Abordagem, durante o pré-natal, da importância do retorno precoce puerperal para mãe e bebê.b. Vincular essa consulta da mãe à consulta do bebê.c. Assegurar ainda no pré-natal o retorno pós parto para a mãe e o bebê.d. Abordagem sobre Planejamento Reprodutivo e do Controle do Câncer Ginecológico na consulta do puerpério tardio (45 dias pós parto).e. Avaliar em consulta puerperal patologias pregressas ou adquiridas durante a gestação.f. Avaliar e acompanhar as dificuldades e necessidades das adolescentes e seus companheiros, estimulando suas capacidades, auxiliando na elaboração e execução de seus projetos de vida, na construção dos vínculos familiares, na prevenção da segunda gravidez, DST/Aids e outros aspectos.g. Realizar ações sempre com a inserção da família e do parceiro, promovendo a manutenção da integração social e escolar.h. Estimular os/as adolescentes na sua competência frente ao desempenho das funções de mãe e pai, encorajando-os para o exercício da maternidade e paternidade responsável.i. Promover a articulação de ações intersetoriais para apoiar socialmente pais e mães adolescentes e suas famílias, além de promover ambientes protetores para que possam cuidar de si e de sua família nuclear.
ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA
1. Deficiência na promoção, proteção e no apoio ao aleitamento materno bem como nas práticas da alimentação complementar saudável
1.11 Abordagem da criança e dos cuidadores de modo descontextualizado da realidade familiar 1.2. Falta de preparo adequado das equipes de saúde local para realizarem atividades relacionadas à proteção, à promoção e ao apoio no aleitamento materno e, nas práticas da alimentação complementar saudável.1.3.Monitoramento deficiente mediante os sistemas de informação disponíveis.1.4. Não cumprimentos de fluxogramas do serviço para acolhimento e orientação quanto à prática da amamentação e da alimentação complementar saudável.
a. Implantação da Rede Amamenta e Alimenta Brasil na atenção primária.b. Definição, nas Regionais de Saúde, de ações na comunidade ligadas à prática do aleitamento materno e da alimentação complementar saudável.c. Treinamento das equipes de saúde no Manejo de Amamentação no âmbito da atenção primária.d. Vigilância alimentar e nutricional por meio do monitoramento das práticas de aleitamento materno e da alimentação complementar saudável em criança de zero a 2 anos através do SISVAN Web – Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional.d. Adoção de estratégias junto a Rede de Apoio (escola, Corpo de Bombeiro etc.) para potencializar a coleta de leite materno nos bancos de leite humano.
2. Não agendamento de crianças vulneráveis após alta da maternidade ou unidade neonatal
2.1. Dificuldades de agendamento para seguimento no ambulatório especializado dessas crianças por falta de vagas ou/e escasso RH.
a.Garantia de manutenção dos ambulatórios especializados já existentes para o acompanhamento do RN de risco e criação de novos ambulatórios nas unidades que ainda não contém este serviço.
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PONTOS DE ATENÇÃODA LINHA DE CUIDADO
MATERNO INFANTIL
PROBLEMAS PRIORIZADOS
(NÓS CRÍTICOS)CAUSAS AÇÕES PROPOSTAS
ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA – cont.
3. Não agendamento dos RN egressos das maternidades
3.1. Número de profissionais insuficientes para atendimento do RN no CS / falha na escala dos profissionais com má distribuição de médicos e enfermeiros na semana./ falta de enfermeiro na sala da criança do CS. 3.2. Dificuldade de compatibilizar a agenda aberta com os agendamentos programados.
a. Adequação das escalas dos profissionais nas UBS a realidade do território.b. Vinculação da criança à UBS no momento de alta hospitalar.c. Definir estratégias de busca ativa dos faltosos.d.Garantir na agenda da UBS o atendimento das consultas programadas para essa faixa etária.
Além das ações acima explicitadas, ressalta-se a importância da divulgação de estratégias de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e a alimentação complementar saudável nas regionais de saúde durante a Semana Mundial de Amamentação e o Dia Nacional de Mobilização para a Doação de Leite Materno.
6. COMPONENTE PARTO E NASCIMENTO
6.1. A Rede Hospitalar atual: leitos obstétricos e de UTI
No anexo VI, está discriminado o quantitativo de leitos de UTI e de UCI existentes e habilitados. No anexo VII, está discriminado o quantitativo de leitos obstétricos existentes.
6.2. Região Integrada para o Desenvolvimento do Entorno e Distrito Federal
Em 2011, a Região Integrada para o Desenvolvimento do Entorno e Distrito Federal (RIDE) completou 13 anos de atuação. No decorrer desses anos, várias discussões em torno do assunto surgiram de forma a se buscar um conjunto de ações e medidas que impactassem de maneira proativa nos principais indicadores de saúde, revertendo o quadro diagnosticado.
Mais recentemente, o Projeto de Formação e Melhoria da Qualidade de Rede Atenção à Saúde – QualiSUS-Rede - traz uma proposta de intervenção para apoio à organização de redes regionalizadas de atenção à saúde no Brasil. Trata-se de um projeto de cooperação entre o Banco Mundial e o Ministério da Saúde que visa somar-se aos esforços permanentes de consolidação do Sistema Único de Saúde - SUS. Os recursos disponibilizados no Qualisus Rede, embora insuficientes, são bastante relevantes para apoiar a macro-organização desta região, ainda bastante dependente da rede de saúde do Distrito Federal.
Os municípios do entorno do DF, que hoje somam 1.154.021 habitantes (IBGE 2010), passaram por um processo diferenciado de desenvolvimento, muitas vezes influenciados por fatores históricos, econômicos, sociais, culturais e políticos. Os serviços públicos prestados pelo conjunto desses municípios são precários ou mesmo insuficientes para suas populações, perpetuando um ciclo de dependência com o DF que se expressam em diversas áreas setoriais. Essa relação fica ainda mais evidente na área da saúde. Há áreas de vazios assistenciais em diversos componentes da rede - da atenção básica à especializada. No que se refere à atenção obstétrica, 16,8% dos procedimentos realizados nas unidades hospitalares públicas do Distrito Federal são de pacientes residentes em municípios de Goiás e Minas Gerais, que compõem o Entorno. Do total de 39.339 partos realizados na rede pública do Distrito Federal, 6.614 foram de pacientes oriundas da RIDE (figura 1).
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Figura 1:
No anexo VIII, está demonstrado o quantitativo de partos realizados por unidade hospitalar pública do DF de pacientes residentes na Região do Entorno.
Considerando a inserção do DF na rede de atenção à saúde da RIDE, especificamente no que se refere às referências de alta complexidade, o planejamento para ampliação de leitos obstétricos e de UTI consideram a necessidade de cobertura dessa Região. Somente incluindo a população da Região do Entorno e do Distrito Federal, será possível garantir a suficiência de leitos obstétricos e neonatais (UTI, UCI e Canguru) de acordo com as necessidades regionais.
6.3. Partos realizados nos hospitais da rede SES/DF por local de residência
Nas unidades públicas do DF, conforme demonstrada na figura 2, foram realizados no ano de 2011, 39.339 partos, sendo que deste, 6.041 foram realizados no Hospital Regional de Ceilândia, Coordenação Geral de Saúde mais populosa do DF.
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Figura 2
No anexo VIII, demonstra-se o número de partos realizados em cada uma das unidades hospitalares, no ano de 2011, considerando o local de residência da gestante – Distrito Federal e Entorno.
Esta análise, em conjunto com a avaliação da capacidade instalada de cada instituição aliada ao planejamento para expansão de leitos, possibilitará a definição da vinculação da gestante desde o pré-natal ao local em que será realizado o parto.
6.4. Estimativa de necessidade de leitos: Obstétricos, UTI Adulto, Neonatal, UCI Neonatal, Canguru, Centro de Parto Normal, Casa da Gestante, Bebê e Puérpera
Conforme parâmetros definidos pelo Ministério da Saúde, a estimativa da necessidade de leitos considerou com base populacional a população do Distrito Federal e dos Municípios do Entorno que compõem a RIDE, conforme justificativa apresentada nos itens 6.2 e 6.3.
Para definir o número de leitos de UTI e obstétricos a serem ampliados foi considerado, conforme parâmetros definidos pelo Ministério da Saúde, o número de nascidos vivos no ano de 2010 (fonte SINASC) acrescido de 10% / ano e a cobertura média de plano de saúde (25%). O acréscimo percentual foi necessário de forma a adequar a base populacional ao ano de 2012. Dessa forma, avançar, mediante o investimento e custeio, na suficiência desses leitos. Ainda segundo parâmetros definidos pelo Ministério da Saúde, foram previstos a implantação de quatro Centros de Partos Normal e duas Casa da Gestante Bebê e Puérpera, quadros 7 e 8.
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Quadro 7: População total e número de nascidos vivos do Distrito Federal e Entorno segundo o ano.
DescriçãoPROJEÇÃO POR / ANO
2010 2011 2012
População alvo (Nº de nascidos vivos SINASC x 1,1/ano) - BSB 44.253 48.678 53.546
População alvo (Nº de nascidos vivos SINASC x 1,1/ano) - RIDE 17.515 19.267 21.193
n.º de NV: População alvo (Nº de nascidos vivos SINASC x 1,1/ano) - RIDE e DF 61.768 67.945 74.739
n.º de NV SUS dependente: População alvo (Nº de nascidos vivos SINASC x 1,1/ano) - 25% (Cob. Plano de Saúde) - RIDE e DF 46.326 50.959 56.054
Programação partos cesáreos (30%) 13.898 15.288 16.816
Programação partos normais (70%) 32.428 35.671 39.238
Gravides de risco habitual (85%) 39.377 43.315 47.646
Gravidez de alto risco (15%) 6.949 7.644 8.408
Quadro 8: Quantitativo de leitos necessários para ampliação
Tipo de leito Parâmetros MSTotal de leitos necessários
2012 (considerando a RIDE)
Total de leitos existentes em hospitais públicos do DF que realizam parto
Fonte: CNES
Déficit de leitos (considerando a
RIDE)
Leitos obstétricos (total)
Estimativa que contempla taxa de ocupação esperada e média de
permanência596 582 14
Leitos obstétricos (RH)
Estimativa de gestantes de RH*3/0,85*365 461 546 0
Leitos obstétricos (AR)
Estimativa de gestantes de AR*5/0,85*365 136 30 106
Método Canguru 1 para cada 1000 nascidos vivos SUS 56 20 36
UCI 3 leitos para cada 1000 nascidos vivos SUS 168 107 61
UTI neonatal (tipo II e III)
2 leitos para cada 1000 nascidos vivos SUS 112 83 29
UTI adulto (tipo II e III) 6% dos leitos obstétricos totais. 36 10 26
6.5. Qualificação dos leitos de UTI já habilitados junto ao Ministério da Saúde – acréscimo de custeio
Nas unidades hospitalares próprias que realizam parto, existem hoje duzentos e vinte e nove leitos de terapia intensiva habilitados e em funcionamento, sendo setenta e seis de UCI neonatal, oitenta e dois de UTI adulto tipo II, vinte e cinco de UTI neonatal tipo II e trinta e três de UTI neonatal tipo III.
Um sistema de atenção ao paciente crítico/potencialmente crítico exige a conformação de uma rede assistencial (hospitalar e extra-hospitalar) organizada que incorpore a linha de cuidado integral e a humanização assistencial. Assim, as ações e as atividades descritas no item 6.10 buscam a implantação/implementação de novas estratégias e de processos de trabalho necessários à qualificação dos cuidados em terapia intensiva na área obstétrica e neonatal em conformidade com os princípios de integralidade, equidade e universalidade assistencial, tanto no âmbito do ambiente hospitalar quanto do próprio Sistema de Saúde.
O incremento de recursos aos leitos já habilitados, que darão suporte ao custeio das UTI, está programado no anexo IX.
24
6.6. Ampliação dos leitos de UTI Neonatal, UCI Neonatal e Leito Canguru – custeio de leitos existentes e ainda não habilitados e criação de novos leitos
No anexo X, está discriminada a programação referente à habilitação e consequente custeio, de leitos existentes e à criação de novos leitos. Ressalta-se que essa ampliação ainda não é o suficiente para alcançar a suficiência desses leitos destinados à terapia intensiva do neonato, considerando a necessidade de vinte e nove leitos de UTI neonatal para atender aos recém-natos oriundos do Entorno e do próprio DF.
6.7. Qualificação dos leitos do Centro de Parto Normal – Unidade Mista de São Sebastião: custeio
A Unidade Mista de São Sebastião funciona conforme modelo previsto para o Centro de Parto Normal.
Para essa unidade, na medida da implementação de Rede Cegonha no Distrito Federal, serão desenvolvidas estratégias e ações para a qualificação da atenção prestada nela. Para tanto, como suporte para manutenção e aperfeiçoamento da unidade, será necessário a garantia do custeio, conforme previsto pelo Ministério da Saúde, especificado no quadro 9, abaixo.
Quadro 9: Custeio da Unidade Mista de São Sebastião
EstabelecimentoRecursos financeiros: custeio / ano
(R$ 80.000,00 / mês)N.º de leitos MS
Unidade Mista São Sebastião 6 5.760.000,00
6.8. Investimento (construção, ampliação e reforma)
No anexo XI, está especificado a programação de investimento para construção, reforma, ampliação e aquisição de equipamentos para viabilizar a implantação de Centros de Parto normal, Casa da Gestante, Bebê e Puérpera e qualificação e ampliação de leitos de UTI.
a) Qualificação e ampliação dos leitos do Centro de Parto Normal – Unidade existente e unidades novas.
A Unidade Mista de São Sebastião funciona conforme modelo previsto para o Centro de Parto Normal (CPN). Em relação a esse modelo de atenção obstétrica, na medida da implementação de Rede Cegonha no Distrito Federal, serão construídas quatro novos CPN.
Essas novas unidades serão construídas estrategicamente em Regiões Administrativas do Distrito Federal com um número grande de nascimentos, que não possuem unidade de atenção obstétrica própria ou cuja capacidade instalada precisa ser aumentada.
Nesse sentido, propomos a construção de uma CPN no Recanto das Emas, região onde ocorreram 1.414 partos em 2011 e não possui unidade obstétrica própria. Outra será construída em Samambaia, com 2.629 e, cuja unidade obstétrica, Hospital Regional de Samambaia, tem insuficiência de leitos. As duas CPN acima terão suporte do Hospital Regional de Samambaia, mesmo estando distantes entre 6 e 8 km por vias rodoviárias de fluxo rápido.
25
Outra CPN será construída em Ceilândia, região com 7.000 partos por ano. Assim essa unidade poderá diminuir um pouco a demanda de atendimento obstétrico no Hospital Regional de Ceilândia, unidade secundária que dará suporte a essa CPN, a qual ficará num raio de 6 km da unidade obstétrica hospitalar.
Finalmente, a quarta CPN será construída em Santa Maria, região com 3.000 partos por ano, a qual terá como suporte o Hospital Regional de Santa Maria dentro de um raio de 3 km daquela unidade.
Propomos a construção das quatro casas de parto no ano de 2013, com prazo de execução de 12 meses. Usaremos a verba de construção e reforma de CPN para a implantação dessas quatro CPN.
b) Casas de Gestante, Bebê e Puérpera - CGBP
Não existem no DF estruturas específicas como descritas para as Casas de Gestante, Bebê e Puérpera - CGBP, o que faz com que muitos leitos obstétricos sejam bloqueados para funcionarem dessa maneira. Assim, propomos a construção de três CGBP nessa Unidade da Federação, sendo uma na Região Administrativa da Asa Sul, onde se localiza o Hospital Regional da Asa Sul (HRAS), a unidade obstétrica terciária no DF. Essa unidade hospitalar sofre cronicamente com a falta de leitos obstétricos, tendo em vista que tem de albergar gestantes, puérperas e bebês que poderiam estar em CGBP.
Propomos ainda outras duas CGBP que darão suporte a hospitais que ainda não têm serviço de gestação de alto risco cadastrado, mas na prática já o fazem. Uma das CGBP deverá ser implantada na Região Administrativa de Taguatinga, dando suporte para o serviço obstétrico e neonatal da RA Sudoeste do DF e da RA de Ceilândia (Região Oeste). As duas regiões são responsáveis por 15.000 partos por ano no DF, correspondendo a 36,6% de todos os partos.
A outra CGBP deverá situa-se na Região Norte do Distrito Federal, onde está prevista a inauguração de uma nova maternidade no Hospital Regional de Sobradinho com serviço de gestação de alto risco, UTI neonatal e UCIN, região com 8.000 partos por ano.
Finalmente, propomos a construção das três CGBP no ano de 2013, com prazo de execução de 12 meses. Usaremos a verba de construção e reforma de CGBP para a implantação dessas unidades.
c) Ambiência dos serviços que realizam partos.
Hoje todos os partos de abrangência SUS, isto é, em torno de 40.000 partos ano, são realizados em onze hospitais que pertencem à Secretaria de Saúde do Governo do Distrito Federal. Desses hospitais, apenas dois construídos e reformados recentemente são capazes de atender a Lei Federal nº 11.108 de 2005, que garante à gestante, parturiente ou puérpera a presença de acompanhante. O problema mais crítico refere-se à parturiente, tendo em vista a quantidade de partos realizados na rede SUS do DF. Assim, propomos até 2014, remodelar a ambiência de todos os nove hospitais que ainda não são capazes de conferir esse direito à parturiente.
d) Ampliação dos leitos gestante de alto risco.
Existe hoje uma carência identificada de cento e seis leitos para gestantes de alto risco no DF. Dessa forma, propomos a habilitação de trinta e seis leitos com essa destinação em 2012, outros trinta e seis leitos em 2013, e, finalmente trinta e quatro leitos em 2014 conforme quadro 10 que se segue.
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Quadro 10: Proposta de ampliação de leitos de Gestante de Alto Risco
Regiões CGS RA Unidades Total de Novos Leitos 2012 2013 2014
Centro Sul Asa Sul 01 HRAS 18 0 5 13
Oeste Ceilândia 09 HRC 18 0 7 11
Sudoeste Taguatinga 03 HRT 18 9 7 2
Sul Gama 02 HRG 18 9 9 0
Norte Sobradinho 05 HRS 18 18 0 0
Sul Santa Maria 13 HRSM 16 0 8 8
Total 36 36 34
6.9. Vinculação da gestante desde o pré-natal ao local em que será realizado o parto
O Distrito Federal em sua rede de atenção à saúde conta com onze hospitais Regionais, dois hospitais Federais (Hospital Universitário de Brasília e Hospital das Forças Armadas) que prestam assistência ao parto.
A vinculação das gestantes aos hospitais para a realização do parto deverá ser informada e viabilizada a visita ainda durante o pré-natal, sendo de responsabilidade da Unidade Básica de Saúde onde este for realizado.No anexo XII, encontram-se as Regiões Administrativas com seus respectivos hospitais de referência.
6.10. Componente II - Parto e nascimento: qualificação dos processos assistenciais
Quadro 11: Qualificação dos processos assistenciais na assistência ao parto
PROBLEMAS PRIORIZADOS (NÓS CRÍTICOS) CAUSAS AÇÕES PROPOSTAS
Falha de humanização 1. na assistência ao parto (acompanhante/ assistência).
1.1. Falta de estrutura física e de adaptação da equipe de trabalho ao novo processo de trabalho.
a. Reforma da ambiência dos centros-obstétricos e oficinas de conscientização às equipes envolvidas.
Falta de estrutura física e 2. recursos humanos no C.O e maternidade.
2.1. Estrutura física antiga e carência d e pessoal.
a. Reforma da ambiência dos centros-obstétricos, remodelação do processo de trabalho dos recursos humanos.
Falta da presença do 3. acompanhante na sala de parto.
3.1. Falta de estrutura física e de adaptação da equipe de trabalho ao novo processo de trabalho.
a. Reforma da ambiência dos centros-obstétricos e oficinas de conscientização às equipes envolvidas.
Registros precários 4. nos instrumentos de acompanhamento do trabalho de parto, do parto e do cartão da gestante.
a. Oficinas para a conscientização da importância do processo de registro e informatização da rede.
Falha na orientação da puérpera 5. em procurar a UBS de referência para acompanhamento dela e do bebê no máximo no 10º dia pós parto.
5.1. Falta de comunicação entre os hospitais e as UBS.
a. Oficinas para a conscientização da equipe envolvida com as puérperas, agendamento pré-alta da 1ª consulta em 10 dias.
Ausência de equipes horizontais 6. do cuidado nos serviços de atenção obstétrica e neonatal;
a. Reestruturação das equipes de trabalho e dos processos de trabalho em busca da horizontalização.
27
PROBLEMAS PRIORIZADOS (NÓS CRÍTICOS) CAUSAS AÇÕES PROPOSTAS
Necessidade de aperfeiçoamento das práticas de atenção à saúde baseada em 7. evidências científicas, nos termos do documento da Organização Mundial da Saúde, de 1996: “Boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento”;
a. Reestruturação dos protocolos assistenciais e de fluxo de pacientes, treinamento de multiplicadores para disseminação dos novos protocolos.
Ausência de Colegiado Gestor 8. nas maternidades e outros dispositivos de cogestão tratados na Política Nacional de Humanização;
a. Criação de colegiados locais envolvidos com as práticas diárias.
Quadro 12: Qualificação dos processos assistenciais no Berçário e na maternidade
PROBLEMAS PRIORIZADOS (NÓS CRÍTICOS) CAUSAS AÇÕES PROPOSTAS
1.Fechamento de maternidade por falta de pediatras para o atendimento na sala de parto.
1.1 Falta de pediatras nas equipes neonatais das regionais de saúde que garantam a cobertura 24horas da sala de parto.1.2 Escalas feitas de forma inadequada em algumas unidades de saúde.
a. Contratação de pediatras para assistência ao RN na sala de parto e ALCON.b. Adequação das escalas médicas ao mínimo exigido na portaria 1091 do Ministério da Saúde, de 1999,
2. Falta de acolhimento humanizado da mãe-bebê no berçário/maternidade.
2.1 Falta de treinamento do profissional para prestar assistência humanizada adequada.2.2 Falta do número adequado de profissionais médicos e de enfermagem segundo as normas técnicas do MS (Portaria 1091, de 1999) e da ANVISA (RDC 07)
a. Promover oficinas de sensibilização e qualificação para o atendimento humanizado à mãe e bebê.b. Oficinas de Sensibilização e qualificação nas Práticas de Atenção à Saúde Baseada em Evidências Científicas c. Promoção do Alojamento Conjunto e apoio à mãe no estabelecimento da amamentação. d. Promover a Iniciativa Hospital Amigo da Criança sensibilizando os gestores locais e ampliação da estratégia com implantação no HRPa, HRSM e HRSam;e. Adequação do quadro de profissionais, área física, tecnológica nos bancos de leite;f. capacitação das equipes dos bancos de leite em amamentação, processamento e controle de qualidade do leite humano ordenhado;
3.Falta de implantação da 3ª etapa do método canguru.
3.1 Falta de profissionais treinados na metodologia Canguru, falta de ambulatório especializado no acompanhamento do RN prematuro, falta de busca ativa dos recém-nascidos que não retornam à consulta prevista.3.2 Falta de profissionais especializados para este atendimento
a. Contratação de Recursos Humanos para garantir a manutenção e ampliação dos ambulatórios de seguimento do recém-nascido pré-termo, especialmente em unidades hospitalares onde existem Unidades de Cuidados Intensivos Neonatais; b. Treinamento e qualificação da equipe multiprofissional na metodologia canguru; através dos grupos multiplicadores desta metodologia no Distrito Federal.
4.Deficiência de leitos de UTI e UCI neonatal
4.1 Falta de regulação de leitos de UCI neonatal, 4.2 Deficiência no fluxo da gestante, que garanta o nascimento do recém-nascido de risco em unidades hospitalares adequadas.4.3 Deficiência do número de leitos de UTI e UCI neonatais
a. Instituir a regulação de leitos de UCI neonatal, combinada com a regulação de leitos de UTI, já existente, garantindo a rotatividade adequada destes leitos.b. Instituir o acolhimento e classificação de risco para a gestante e RN nas maternidades.c. Criação dos novos leitos de UCI e UTI neonatais, segundo os parâmetros do Ministério da Saúde. d. Contratação de profissionais para garantir o funcionamento dos leitos criados.
5.Deficiência de leitos Canguru
5.1 Falta de treinamento das equipes multiprofissionais na metodologia canguru, 5.2 Falta de leitos adequados à 2ª etapa da metodologia canguru
a. Treinamento e qualificação da equipe multiprofissional na metodologia canguru; através dos grupos multiplicadores desta metodologia no Distrito Federal. b. Criação de leitos equipados para realização da metodologia canguru nas unidades hospitalares, segundo os parâmetros do MS.
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PROBLEMAS PRIORIZADOS (NÓS CRÍTICOS) CAUSAS AÇÕES PROPOSTAS
6.Falha na instituição da Triagem Auditiva Universal (TANU)
6.1 Número insuficiente de fonoaudiólogas nas maternidades para realização do exame antes da alta hospitalar do recém-nascido.6.2 Número insuficientes de ambulatórios de fonoaudiologia para a realização da TANU em todos os recém-nascidos vivos do Distrito Federal.6.3 Falta de aparelhos de emissões otoacústicas (EOA) em algumas unidades da rede SES
a. Contratação do número necessário de fonoaudiólogas para a realização da TANU TANU em todos os recém-nascidos vivos do Distrito Federal.b. Adequação do número de aparelhos de EOA Em todas unidades da rede.
7.Não realização do Teste do Coraçãozinho em todas as Unidades da Rede
7.1 Algumas unidades da Rede SES não fazem de rotina a oximetria transcutânea pré-alta do recém-nascido. 7.2 Falta estabelecimento de fluxo para o recém-nascido que apresenta alterações neste teste
a. Criação de protocolo clínico e treinamento para realização de rotina do teste.b. Adequação das Unidades Hospitalares para a realização do teste, com a compra de equipamentos para este fim (oxímetros de pulso)
7. SISTEMA LOGÍSTICO: TRANSPORTE SANITÁRIO E REGULAÇÃO
7.1. Transporte sanitário
O transporte sanitário da gestante, puérpera e recém-nato considerará o nível de atenção necessário.
O SAMU se responsabiliza pelo transporte das gestantes, puérperas e recém-natos portadores de patologias e comorbidades graves que impliquem em risco de morte para a própria gestante ou ao recém-nato e de quadros de gestação de alto risco, além do atendimento a chamados em domicílios ou a outros locais extra-hospitalares.
As transferências inter-hospitalares de gestantes, puépera e recém-natos que não envolvam situações de risco deverão ser de responsabilidade da unidade hospitalar após contato prévio com a unidade receptora, sendo efetuadas por ambulância de transporte inter-hospitalar.
Para viabilizar esse tipo de transporte, a SES/DF deverá contratar serviço terceirizado de transporte de ambulância básica e avançada.
7.2. Regulação
A regulação assistencial no âmbito da Rede Cegonha está voltada para a garantia de acesso aos diversos serviços de saúde focados na atenção à gestante e ao recém-nascido.
Nesse contexto, estão a implantação e/ou implementação da regulação de leitos obstétricos e neonatais, assim como a regulação de urgências e a regulação ambulatorial (consultas e exames).
Atualmente, estão sob regulação, no âmbito da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, os leitos de terapia intensiva adulto e neonatal. Em fase de planejamento para início da regulação, estão os leitos de cuidados intermediários neonatais. No contexto da regulação de internações, o transporte do paciente é garantido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU, que deve ser acionado pela Unidade de Saúde.
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O cronograma de implantação das ações de regulação para atendimento integral à gestante e ao recém-nascido prevê que todas as ações necessárias estejam reguladas ainda no ano de 2012, com ações de aprimoramento e implementação nos anos subsequentes. Além dos leitos de terapia intensiva adulto e neonatal já regulados, estão previstas a regulação dos leitos de cuidados intermediários neonatais, já em fase de planejamento, dos leitos obstétricos e das internações de urgência. Os procedimentos ambulatoriais (consultas e exames) serão absorvidos pela regulação ao longo do ano corrente, pelo planejamento conjunto e pelas pactuações entre a Diretoria de Regulação e as coordenações das especialidades.
8. ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃO DA REDE CEGONHA
A implantação da Rede Cegonha se dará em todas as Regiões de Saúde do Distrito Federal. No entanto, as discussões e as mobilizações necessárias para qualificação do processo na sua plenitude considerará cronograma onde se iniciará pelas Regiões de Saúde que apresentaram os piores indicadores de saúde.
Para a definição desse cronograma, foi realizada uma análise de viabilidade, utilizando-se indicadores selecionados segundo critério de perfil epidemiológico, capacidade instalada, demanda e potencialidade de mobilização da Coordenação Geral de Saúde.
A metodologia de pontuação dos indicadores foi a que se segue: a) N.º de NV, Número de óbitos em < de 1 ano, número de casos de sífilis congênita: Os valores apresentados
pelas Regiões de Saúde foram ranqueados do maior para o menor valor, recebendo a pontuação máxima os que apresentaram, respectivamente, o maior valor.
b) % de gestantes com = ou + de 7 consultas no pré-natal, % de gestantes com >= 4 e < de 7 consultas no pré-natal: Os valores apresentados pelas Regiões de Saúde foram ranqueados do menor para o maior valor, recebendo a pontuação máxima os que apresentaram, respectivamente, o menor valor.
c) Mobilização: baixa (0); significativa (1); alta (2) muito alta (3)
No quadro 13, apresenta-se a análise de viabilidade de cada Região de Saúde.
Quadro 13: Critérios de viabilidade, por Região de Saúde, para implantação da Rede Cegonha no DF
Regiões de Saúde
Critério de Elegibilidade da Região Critério de Desempate da Região
TotalNúmero de
nascidos vivos
Número de óbitos em < de
1 ano
Número de sífilis congênita
% de gestantes com = ou + de 7 consultas no
pré-natal)
Taxa de mortalidade infantil neonatal
Região Sudoeste 8.320 126 16 63,5 11,2 28
Região Oeste 11.932 154 29 73,8 9,1 28
Região Norte 5.939 80 22 62,9 10,8 27
Região Centro-Sul 6.138 76 16 71,6 8,8 20
Região Sul 4.539 50 15 60,8 6,8 17
Região Leste 3.774 41 16 63,4 7,9 15
Região Centro-Norte 3.068 21 3 83,2 5,5 5
Em complementação, a Região Sudoeste será o primeiro território onde já iniciará o processo de contratualização, avançando para a fase III do processo de implantação da Rede Cegonha.
30
9. ESTRATÉGIA DE ACOMPANHAMENTO
O acompanhamento, o monitoramento e a avaliação da Rede Cegonha no Distrito Federal ocorrerá a partir dos indicadores estabelecidos na Portaria GM/MS 650/2011 e segundo os registros efetuados no SISPRENATAL, SINASC, SIH-SAI/SUS e demais sistemas de informação oficiais.
Em complementação, e tendo em vista a necessidade de avaliar a implantação da Rede na dimensão qualitativa, nem sempre captada pelos sistemas de informação, foi proposto, consoante com o EDITAL No- 24, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011 - SELEÇÃO DE PROJETOS DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR – e em parceria com a FEPECS / SES/DF, o projeto de pesquisa intitulado “AS POTENCIALIDADES E OS LIMITES DA REDE MATERNO-INFANTIL DA REGIÃO SUDOESTE DE SAÚDE DO DF, A PARTIR DA PERCEPÇÃO DAS MULHERES
O projeto de pesquisa parte das ações propostas na Portaria GM/MS N.º 650/2011 que instituiu a Rede Cegonha, indagando quais são as características da assistência à gestante e ao parto prestadas pela rede pública do DF, sob a perspectiva de usuária egressas dos hospitais públicos do DF. São objetivos da pesquisa:Geral: • Investigar o atual cenário de atenção materno infantil desenvolvido na Região Sudoeste de Saúde do Distrito Federal, a partir da vivência das mulheres egressas dos hospitais públicos da SES-DF, após o parto.Específicos: a) Qualificar preceptores e estudantes na metodologia proposta para a pesquisa. b) Integrar preceptores e estudantes a rede de atenção materno infantil da Região Sudoeste de Saúde do DF. c) Identificar, sob o ponto de vista da usuária do SUS/DF, os principais “nós” críticos para a qualificação da
atenção materno-infantil no DF.
10. REDE DE COMUNICAÇÃO COORPORATIVA
A SES/DF, com o objetivo de facilitar os fluxos de comunicação do projeto e funcionar como repositório de conhecimento, criará uma Rede de Comunicação Coorporativa. Essa estratégia será fundamental no sentido de agilizar a troca de informações bem como ampliar e agilizar a participação de todos os atores envolvidos no processo de implantação da referida Rede.
31
ANEXO IRESOLUÇÃO COLEGIADO DE
GESTÃO DA SES/DF
32
DELIBERAÇÃO Nº 16 de 27 DE ABRIL DE 2012.
O PRESIDENTE DO COLEGIADO DE GESTÃO, DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL, instituído pela Resolução do Conselho de Saúde do Distrito Federal – CSDF nº186, de 11 de dezembro de 2007, republicada no DODF nº. 107 de 05 de junho de 2008, página 12, alterada pelas Resoluções do CSDF nº 282, de 05 de maio de 2009, nº338, de 16 de novembro de 2010, nº364, de 13 de setembro de 2011 (resoluções estas enumeradas conforme Ordem de Serviço do CSDF nº 1, de 23 de março de 2012, publicada no DODF nº 79, de 20 de abril de 2012, páginas 46 a 49) e nº384, de 27 de março de 2012 e, considerando:
a deliberação nº 20, de 12 de dezembro de 2011, Art. 1º do Colegiado de Gestão da SES/DF, que Aprova a adesão e implementação da REDE CEGONHA pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal. RESOLVE:
Art. 1º Aprovar “ad referendum” do Colegiado de Gestão o Plano de Ação da Rede Cegonha no âmbito do Distrito Federal.
Art. 2º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 27 de abril de 2012.
ELIAS FERNANDO MIZIARASecretário Adjunto de Saúde
33
ANEXO II
34
MATRIZ DIAGNÓSTICA
Regiões de
Saúde
Coordenações Geral de Saúde
População 2010
Número de nascidos vivos
% de nascidos vivos de
mães com idade entre 10 a 19 anos
1º GRUPO: INDICADORES DE MORTALIDADE E
MORBIDADE
Número de óbitos em < de 1
ano
Taxa de mortalidade
infantil
% de óbitos investigados
Neo Pós-neoFetal com peso >= 2500g
Infantil
Cen
tro-
Sul
Asa Sul 136.535 1.582 4,45 16 9,5 0,6 0,0 50,0
Núcleo Bandeirante 131.543 2.263 11,7 37 10,6 5,7 71,4 51,4
Guará 142.833 2.293 19,23 23 6,5 3,5 100,0 30,4
Total da Região 410.911 6.138 11,79 76 8,8 3,6 57,1 44,7
Cen
tro-
Nor
te Asa Norte 225.559 3.068 7,02 21 5,5 1,3 100,0 85,7
Total da Região 225.559 3.068 7,02 21 5,5 1,3 100,0 85,7
Oes
te
Ceilândia 402.729 7.200 14,7 112 11,3 4,3 38,9 35,7
Brazlândia 57.542 1.120 16,1 14 10,7 1,8 33,3 42,9
Total da Região 460.271 8.320 15,4 126 11,2 4,0 38,1 36,5
Sudo
este
Taguatinga 361.063 6.135 7,65 69 8,5 2,8 100,0 85,5
Samambaia 200.874 3.758 17 49 9,0 4,0 75,0 24,5
Recanto Das Emas 121.278 2.039 20,2 36 11,3 6,4 66,7 38,9
Total da Região 683.215 11.932 14,95 154 9,1 3,8 80,0 55,2
Nor
te
Sobradinho 168.715 2.770 13,45 36 10,5 2,5 0,0 2,8
Planaltina 171.303 3.169 18,8 44 11,0 2,8 40,0 47,7
Total da Região 340.018 5.939 16,1 80 10,8 2,7 28,6 27,5
Les
te
Paranoá 95.022 2.169 19,55 22 7,8 2,3 100,0 63,6
São Sebastião 100.659 1.605 9,1 19 8,1 3,7 16,7 47,4
Total da Região 195.681 3.774 14,32 41 7,9 2,9 54,5 56,1
Sul
Gama 135.723 2.190 12,8 28 7,3 5,5 100,0 75,0
Santa Maria 118.782 2.349 17,8 22 6,4 3,0 50,0 40,9
Total da Região 254.505 4.539 15,3 50 6,8 4,2 66,7 60,0
Igno
rado
ou
br
anco
543 9,6 11 - - - -
TOTAIS - DF 2.570.160 44.253 13,5 548 9,2 3,4 54,2 46,7
FONTE: GIASS/SVS Luiz Antonio PNAD 2010/ CENSO/IBGE); SINASC 2010; GIASS/SVS - 2010; SVS - 2010Razão de morte materna do DF: 50,07 por 100mil nascidos vivos
35
MATRIZ DIAGNÓSTICA - CONTINUAÇÃO
Regiões de
Saúde
Coordenações Geral de Saúde
População 2010
Número de nascidos
vivos
1º GRUPO - CONTINUAÇÃO: INDICADORES DE MORTALIDADE E MORBIDADE
% de Nascidos
Vivos < de 2.500 gr
% de Nascidos
Vivos < de 37 semanas
Número absoluto de óbitos
maternos (10 a 49 anos)
% de óbitos de mulheres
em idade fértil (MIF) por causas
presumíveis investigados
Número de casos de sífilis
congênita
Cen
tro-
Sul
Asa Sul 136.535 1.582 9,4 9,9 0 100 0
Núcleo Bandeirante 131.543 2.263 8,9 8,9 0 94.87 7
Guará 142.833 2.293 10,3 9,2 1 97.36 9
Total da Região 410.911 6.138 9,6 9,3 1 16
Cen
tro-
Nor
te Asa Norte 225.559 3.068 8,6 9,6 2 77.14 3
Total da Região 225.559 3.068 8,6 9,6 2 3
Oes
te
Ceilândia 402.729 7.200 10,1 7,0 1 89.84 13
Brazlândia 57.542 1.120 7,7 4,8 1 72 3
Total da Região 460.271 8.320 9,7 6,7 2 16
Sudo
este
Taguatinga 361.063 6.135 9,9 7,2 1 77.17 9
Samambaia 200.874 3.758 8,8 5,2 1 86.56 10
Recanto Das Emas 121.278 2.039 8,3 5,9 1 80.76 10
Total da Região 683.215 11.932 9,3 6,4 3 29
Nor
te
Sobradinho 168.715 2.770 9,7 10,5 4 66.66 7
Planaltina 171.303 3.169 8,3 7,7 2 98.18 15
Total da Região 340.018 5.939 9,0 9,0 6 22
Les
te
Paranoá 95.022 2.169 8,5 7,2 2 32.14 9
São Sebastião 100.659 1.605 7,2 7,5 0 95.45 7
Total da Região 195.681 3.774 8,0 7,3 2 16
Sul
Gama 135.723 2.190 10,0 7,6 1 88.57 12
Santa Maria 118.782 2.349 10,3 8,9 2 84.61 3
Total da Região 254.505 4.539 10,2 8,3 3 15
Igno
rado
ou
br
anco
543 - - 0 0
TOTAIS - DF 2.570.160 44.253 9,3 7,7 19 83.24
FONTE: GIASS/SVS Luiz Antonio PNAD 2010/ CENSO/IBGE); SINASC 2010; GIASS/SVS - 2010; SVS - 2010
36
MATRIZ DIAGNÓSTICA - CONTINUAÇÃO
Regiões de
Saúde
Coordenações Geral de Saúde
População 2010
Número de nascidos vivos
2º GRUPO: INDICADORES DE ATENÇÃO
% de gestantes com 7 ou + consultas no pré-natal
Taxa de partos cesáreos em hospitais públicos da SES por CGS de
residência.
Cen
tro-
Sul
Asa Sul 136.535 1.582 80.91 47,8
Núcleo Bandeirante 131.543 2.263 65.91 42,4
Guará 142.833 2.293 71.18 41,0
Total da Região 410.911 6.138 71,6 42,6
Cen
tro-
Nor
te Asa Norte 225.559 3.068 83.16 42,9
Total da Região 225.559 3.068 83.16 42,9
Oes
te
Ceilândia 402.729 7.200 65.45 31,2
Brazlândia 57.542 1.120 50.67 36,1
Total da Região 460.271 8.320 63,5 31,9
Sudo
este
Taguatinga 361.063 6.135 84.19 25,4
Samambaia 200.874 3.758 63.28 31,5
Recanto Das Emas 121.278 2.039 62.38 34,7
Total da Região 683.215 11.932 73,8 29,8
Nor
te
Sobradinho 168.715 2.770 71.29 33,7
Planaltina 171.303 3.169 55.69 35,0
Total da Região 340.018 5.939 62,9 34,5
Les
te
Paranoá 95.022 2.169 63.48 36,6
São Sebastião 100.659 1.605 63.12 38,3
Total da Região 195.681 3.774 63,4 37,3
Sul
Gama 135.723 2.190 67.05 42,6
Santa Maria 118.782 2.349 54.98 37,5
Total da Região 254.505 4.539 60,8 39,9
Igno
rado
/br
anco
543 84.43 / 72.85 41,4
TOTAIS - DF 2.570.160 44.253 68,6 34,8
FONTE: GIASS/SVS Luiz Antonio PNAD 2010/ CENSO/IBGE); SINASC 2010; GIASS/SVS - 2010; SVS - 2010
37
Anexo IIILINHA DE CUIDADO MATERNO-INFANTIL – REDE CEGONHA / DF
38
39
40
41
Anexo IVRELAÇÃO DAS UNIDADES
BÁSICAS DE SAÚDE
42
UNIDADES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA
N.º CNES NOMES FANTASIAS REGIÕES ADMINISTRATIVAS CEP LOGRADOUROS
1 0010634 CSPA 01 PARANOA PARANOA 71570210 QD 21 AREA ESPECIAL SN
2 0011606 PSR JARDIM II PARANOA 71590000 NUCLEO RURAL DE JARDIM
3 0011614 PSR CAPAO SECO PARANOA 71590000 NUCLEO RURAL DE CAPAO SECO
4 0011630 PSF EQUIPE 01 PSR-PADDF PARANOA 71590000 BR 251
5 2804107 PSR CARIRU PARANOA 71590000 NUCLEO RURAL DE CARIRU
6 3286975 PSU QUADRA 18 PARANOA 71590000 QUADRA
7 6268269 CSPA 02 - ITAPOA ITAPOA 71590000 QD 378 AREA ESPECIAL
8 3286959 PSU ITAPUA ITAPUA 71570050 AREA ESPECIAL ENTRE QUADRA 61/ 318
9 0010642 CSSA 01 SAMAMBAIA NORTE 72322583 QDA SERVICO 408 AREA ESPECIAL
10 0010774 CSSA 02 SAMAMBAIA NORTE 72322583 QS 611 AREA ESPECIAL
11 0010677 CSSA 03 SAMAMBAIA SAMAMBAIA NORTE 72322583 QN 429 CONJUNTO F
12 0010685 CSSA 04 SAMAMBAIA SUL 72322583 QN 512 CONJUNTO 2 LOTE
13 3633845 UBS SAMAMBAIA QUADRA 501 SAMAMBAIA SUL 72311207 QR 501 CONJUNTO 07 LOTE
14 3742849 UBS SAMAMBAIA QUADRA 125 SAMAMBAIA 72303103 QR 125 CJ 03 CS 31
15 3742857 PSU SAMAMBAIA QUADRA 317 SAMAMBAIA 72303103 QN 317 CJ 01 LT 01 AE
16 CLÍNICA DA FAMÍLIA QUADRA 523 SAMAMBAIA
17 0011088 CSP 01 PLANALTINA PLANALTINA 73310000 AREA ESPECIAL ENTRE VIAS NS01 WL04
18 0010650 CSP 02 PLANALTINA PLANALTINA 73340100 ENTRE QUADRAS 110 AREA ESPECIAL
19 0011096 CSP 03 PLANALTINA SETOR TRADICIONAL 73330066 RUA ALEXANDRE SALGADO QUADRA 20 LOTE
20 6216013 CSP 04 ESTANCIA DE PLANALTINA ESTANCIA 73380100 ESTANCIA NOVA PLANALTINA QD 02
R A AREA ESPECIAL
21 6216021 CSP 05 ARAPOANGA/ PLANALTINA ARAPOANGA 73370100 QUADRA 12 CONJ. A AREA ESPECIAL
C. E FUTEBOL
22 0011576 UBS RAJADINHA PLANALTINA 73307990 RAJADINHA 2 KM 11 BR 130 CH 3 COQUEIRO
23 0011584 PSR TABATINGA PLANALTINA 73307997 NUCLEO RURAL DE TABATINGA SN
24 0011592 PSR PIPIRIPAU PLANALTINA 73307992 NUCLEO RURAL DO PIPIRIPAU
25 0011622 PSR SAO JOSE COLONIA SAO JOSE 73307993 NUCLEO RURAL RIO PRETO DF
26 2360233 POSTO DE SAUDE N 01 JARDIM RORIZ PLNALTINADF 73340300 AREA ESPECIAL ENTREEEQUADRAS
03/04
27 2672227 PSR RIO PRETO PLANALTINA 73307997 NUCLEO RURAL RIO PRETO
28 2672235 PSR SANTOS DUMONT PLANALTINA 73310970 NUCLEO RURAL DE SANTOS DUMONT
29 2804123 UBS BICA DO DER PLANALTINA 73310970 CONDOMINIO CACHOEIRA LOTE
30 2804174 PSR TAQUARA PLANALTINA 73307991 NUCLEO RURAL TAQUARA 201
31 3144666 UBS JARDIM MORUMBI PLANALTINA 73307990 Q N LT 12
43
N.º CNES NOMES FANTASIAS REGIÕES ADMINISTRATIVAS CEP LOGRADOUROS
32 5050340 PSU - ARAPOANGA ARAPOANGA 73350100 QUADRA 08 CONJUNTO I
33 5050359 POSTO DE SAUDE DO VALE VALE DO AMANHECER 73370054 CR 71 CASA 177
34 0010782 CSSM 01 SANTA MARIA SANTA MARIA 72507500 QR 207307 AE SEM N
35 0010669 CSSM 02 SANTA MARIA SANTA MARIA 72547500 EQ 217218 E 317318 DE SANTA MARIA
36 3144569 UBS SITIO DO GAMA SANTA MARIA 72580100 PRACA ESQUADRAO OLIMPIAS
37 3144593 PSU SANTA MARIA 01 SANTA MARIA 72542300 ENTRE Q 212 E 213
38 3144607 PSU SANTA MARIA 02 SANTA MARIA 72542300 QUADRA 212313
39 3144550 PSU SANTA MARIA 03 SANTA MARIA 72502300 QR 202 E 303
40 0011150 CSB 07 BRASILIA ASA SUL 70200720 SGAS Q 612
41 0010693 CSB 08 BRASILIA ASA SUL 70380580 AV W3 SUL EQS
42 0011347 ADOLECENTRO ASA SUL 70200650 SGAS 605
43 0010707 CSB 11 ASA NORTE ASA NORTE 70790050 SGAN
44 0010715 CSB 12 ASA NORTE ASA NORTE 70853450 EQN 208408
45 0010723 CSB 13 ASA NORTE ASA NORTE 70764400 EQN 114 115
46 5117666 CANTINHO DA SAUDE GRANJA DO TORTO GRANJA TORTO 70636003 AREA ESPECIAL VILA RORIZ
47 0010731 CSB 09 CRUZEIRO CRUZEIRO 70070710 SHICES
48 0010758 CSB 14 ASA NORTE CRUZEIRO VELHO 70070710 AREA ESPECIAL SETOR ESCOLAR LOTE
49 0011177 CSB 10 ASA NORTE LAGO NORTE 70070710 SHIN QI
50 2617358 CENTRO DE SAUDE DO VARJAO VARJAO 70070710 Q
51 0010812 CSB 05 BRASILIA LAGO SUL 71655200 SHIS QI 2123
52 0011355 CSB 15 ASA NORTE VILA PLANALTO 70804110 RUA
53 0010804 CSRE 01 RECANTO DAS EMAS RECANTO DAS EMAS 72621400 QUADRA 307 AREA ESPECIAL N 01
54 0011134 CSRE 02 RECANTO DAS EMAS RECANTO DAS EMAS 72600200 QUADRA 102 AREA ESPECIAL N
55 2779331 UBS CASA GRANDE RECANTO DAS EMAS 72600100 NUCLEO RURAL CASA GRANDE 12 MA
56 2804247 UBS SAO FRANCISCO 01 RECANTO DAS EMAS 72600100 QUADRA 03 LOTE 07 DF 280 KM
57 3144623 PSU RECANTO DAS EMAS 01 RECANTO DAS EMAS 72622400 AVENIDA MONJOLO QUADRA 311 CJ
58 3413551 UBS SAO FRANCISCO 02 RECANTO DAS EMAS 72600100 QD 04 CONJ B CS 08 DF 280 KM
59 10820 CSG 01 GAMA GAMA
60 0010839 CSG 02 GAMA SETOR SUL 72410110 QUADRA
61 0010847 CSG 03 GAMA GAMA 72457994 AREA ESPECIAL
62 0010855 CSG 04 GAMA GAMA DF 72457994 ENTRE QUADRA
63 0010863 CSG 05 GAMA GAMA 72405380 QUADRA 38 AREA ESPECIAL LESTE SC
64 0010871 CSG 06 GAMA SETOR OESTE 72465390 ENTRE QUADRA
44
N.º CNES NOMES FANTASIAS REGIÕES ADMINISTRATIVAS CEP LOGRADOUROS
65 0010898 CSG 08 GAMA GAMADF 72465390 AEREA ESPECIAL N
66 2673894 PSU DVO (ESTAVA PRS - VERIFICAR SCNES) GAMA 72460970 RUA DAS AVENCAS LOTE 01
67 2779404 PSR ENGENHO DAS LAGES GAMA 72457996 RUA LIBANIO
68 2815990 PSR PONTE ALTA DE CIMA GAMA GAMA 72457994 AREA RURAL PONTE ALTA
69 3144577 UBS PONTE ALTA NORTE GAMA 72457993 DF 457
70 3144615 UBS PONTE ALTA GAMA 72457994 DF 180 KM 65
71 0010901 CST 01 TAGUATINGA TAGUATINGA 72155000 QNG AREA ESPECIAL
72 0010928 CST 02 TAGUATINGA TAGUATINGA 72155000 CND 02 AREA ESPECIAL
73 0010936 CST 03 TAGUATINGA TAGUATINGA 72155000 EQNL
74 0010944 CST 04 TAGUATINGA BRASILIA 72155000 SETOR C NORTE
75 0010626 CST 05 TAGUATINGA TAGUATINGA 72155000 SETOR D SUL AREA ESP N
76 0010952 CST 06 TAGUATINGA TAGUATINGA 72155000 QSC 01 AREA ESP
77 0010960 CST 07 TAGUATINGA TAGUATINGA 72155000 QNM 36 AE N
78 2617269 CST 08 TAGUATINGA TAGUATINGA 72155000 EQNL 24 AREA ESP NORTE
79 3742822 PSU AREAL QS 08 AREAL 71974970 QS 08 CJ 410 A LT 15
80 0010987 CSC 02 CEILANDIA CEILANDIA NORTE 72215150 AREA ESPECIAL SN
81 0010995 CSC 03 CEILANDIA CEILANDIA SUL 72215150 AREA ESPECIAL LOTE D
82 0011002 CSC 04 CEILANDIA CEILANDIA SUL 72220160 AREA ESPECIAL SN
83 0011010 CSC 05 CEILANDIA CEILANDIA NORTE 72210160 QNM
84 0011029 CSC 06 CEILANDIA CEILANDIA 72231505 EQNP
85 0011037 CSC 07 CEILANDIA SETOR O 72255100 AREA ESPECIAL DE
86 0011045 CSC 08 CEILANDIA CEILANDIA NORTE 72241300 AREA ESPECIAL A B C D
87 0011053 CSC 09 CEILANDIA CEILANDIA SUL 72235560 EQNP 2832
88 0011207 CSC 10 CEILANDIA CEILANDIA SUL 72220120 QNN
89 0011061 CSC 11 CEILANDIA EXPSANSAO SETOR O 72255526 EQN0 1718
90 2617293 CSC 12 CEILANDIA CEILANDIA NORTE 72270203 AREA ESPECIAL SN
91 3144542 PSR BOA ESPERANCA N R B ESPERANCA 72220120 NUCLEO RURAL BOA ESPERANCA
92 3677044 PSU CONDOMINIO PRIVE PRIVE 72225971 AE 01 ENTRE RUAS 13 E 15
93 0011126 CSNB 02 NUCLEO BANDEIRANTE
NUCLEO BANDEIRANTE 71720585 TERCEIRA AVENIDA (CENTRO DE
SAUDE) AREA ESPECIAL
94 0011681 PSR VARGEM BONITA NUCLEO BANDEIRANTES 71715520 AREA RURAL VARGEM BONITA
95 0011185 CSCA 01 CANDANGOLANDIA CANDANGOLANDIA 71725400 E Q 5/7 (CENTRO DE SAUDE) AREA
ESPECIAL
96 0011169 CSRF 03 RIACHO FUNDO I RIACHO FUNDO 71805811 NA 07 (POSTO DE SAUDE) AREA
ESPECIAL
97 3781437 PSU RIACHO FUNDO I QN 01 RIACHO FUNDO I 71805970 QN 01 CONJUNTO 20 CASA
45
N.º CNES NOMES FANTASIAS REGIÕES ADMINISTRATIVAS CEP LOGRADOUROS
98 5038669 CSF 04 RIACHO FUNDO II RIACHO FUNDO II 71882266 QC 06 CJ 16 LOTE 01
99 2660199 PSU RIACHO FUNDO II RIACHO FUNDO II 71805731 QN 07 A/B AREA ESPECIAL LOTES 1 E 2
100 2673924 PSR CAUB I RIACHO FUNDO II 71805731 CAUB I AREA ESPECIAL
101 3410196 PSU 2 RIACHO FUNDO II RIACHO FUNDO II 71882010 AREA ESPECIAL QC
102 3742830 UBS RIACHO FUNDO II - QN 15 D RIACHO FUNDO II
103 3742881 UBS RIACHO FUNDO II - QN 14 C RIACHO FUNDO II
104 0011118 CSGU 01 GUARA GUARA I 71010634 QI 06 AREA ESPECIAL LT A
105 0011266 CSGU 02 GUARA GUARA II 71025000 QE 23 AREA ESPECIAL
106 0011274 CSGU 03 GUARA GUARA II 71070380 QE 38 AREA ESPECIAL
107 0011657 PSU LUCIO COSTA GUARA GUARA I 71015258 QE23 AREA ESPECIAL
108 2779374 CENTRO DE SAUDE DA ESTRUTURAL ESTRUTURAL 71020010 AREA ESPECIAL 02 AVENIDA
CENTRAL CENTRO DE SAUDE
109 3469859UBS VILA ESTRUTURAL QUADRA 15
GUARA 71300990 AV LUIZ ESTEVAO AE Q 04
110 0011215 CSBZ 01 BRAZLANDIA BRAZLANDIA 72710065 QUADRA NORTE
111 6662358 CSBZ 02 BRAZLANDIA BRAZLANDIA 72745000 QUADRA 45 AREA ESPECIAL
112 0011487
PSU BRAZLANDIA (FUNCIONA COMO POSTO DE VIGILANCIA SANIT.)
VILA SAO JOSE 72720660 AREA ESPECIAL ENTEQUADRA 3637
113 0011495 PSR ALMECEGAS BRAZLANDIA 72705970 PSR ALMECEGAS
114 0011509 PSR INCRA 8 BRAZLANDIA 72705970 QUADRA 16 LOTE
115 3144631 UBS CHAPADINHA BRAZLANDIA 72710990 GLEBA 02 RESERVA A
116 3144658 PSU BRAZLANDIA 01 BRAZLANDIA 72738990 QUADRA 03 LOTE 06
117 3742865 UBS VEREDAS II - QD 04 BRAZLANDIA 72725400 QD 04 LT 06 LJS 1 E 2
118 0011223 CSS 01 SOBRADINHO SOBRADINHO 73050140 SOBRADINHO
119 0011231 CSS 02 SOBRADINHO SOBRADINHO 73030030 QUADRA 3 AREA ESPECIAL CONJUNTOS
120 0011258 CSS 03 SOBRADINHO SOBRADINHO 73065200 AR 17 CHACARA
121 0011517 PSR CATINGUEIRO SOBRADINHO 73005970 ROD DF 205 OESTE KM 13
122 0011525 PSR CORREGO DO OURO SOBRADINHO 73007993 COMUNIDADE RURAL DO CORREGO
DO OURO
123 0011533 PSR QUEIMA LENCOL SOBRADINHO 73007993 COMUNIDADE RURAL DE QUEIMA LENCOL
124 0011541 PSR RUA DO MATO SOBRADINHO 73007997 COMUNIDADE RURAL DE RUA DO MATO
125 0011568 UBS NOVA COLINA SOBRADINHO 73005970 RUA CONDOMINIO NOVA DIGNEIA
126 2804360 UBS ENGENHO VELHO SOBRADINHO 73005970 LOTE 01 RUA 01
127 2804387 UBS LAGO OESTE SOBRADINHO 73005970 ROD DF 01 KM 13 RUA 08
128 6770657 UBS BASEVI VILA BASEVI 73100000 AR 01
46
N.º CNES NOMES FANTASIAS REGIÕES ADMINISTRATIVAS CEP LOGRADOUROS
129 6770665 UBS MINI-CHACARAS COND. MINI-CHACARA 73082200 QMS 30 A AREA ESPECIAL
130 6770681 UBS VALE DOS PINHEIROS
COND. VALE DOS PINHEIROS 73088300 QD 45 A CONJUNTO A
131 0010790 CSSB 01 SAO SEBASTIAO CENTRO 71691047 CENTRO DE MULTIPLAS FUNCOES
132 3212017 UBS SAO FRANCISCO SS SAO FRANCISCO 71691970 CJ 05 CS 01
133 3212025 UBS BOSQUE 02 BOSQUE 71691970 RUA 20 CJ A CS 24
134 3212033 UBS MORRO AZUL MORRO AZUL 71691970 QD 11 CJ N CS 19
135 3212068 PSU - POSTO URBANO N.º 02 RESIDENCIAL OESTE 71692725 QD 301 CJ 06 LT 01
136 3212076 UBS VILA NOVA I VILA NOVA 71693156 RUA 53 CS 81
137 3254887 UBS SETOR TRADICIONAL SAO SEBASTIAO 71691970 RUA 06
138 3254909 UBS VILA BOA SAO SEBASTIAO 71691970 RUA 07
139 3286932 UBS JOAO CANDIDO JOAO CANDIDO 71691970 RUA 14
140 0011363 PSR NOVA BETANIA SAO SEBASTIAO 71691970 DF 140 KM 75
141 3781402 UBS MORRO DA CRUZ MORRO DA CRUZ 71691970 CHACARA 10
142 3742873 PSU - POSTO URBANO N.º 01 VILA NOVA 71693168 RUA DA ESCOLA N.º 540
FONTE: BASES DE DADOS DO CNES, 2012.
47
Anexo VPROGRAMAÇÃO DE EXAMES E
CONSULTAS
48
REGIÃO DE SAÚDE – CENTRO NORTE
GESTANTE
Região de Saúde – Centro-Norte
Coordenação Geral de Saúde Asa Norte Cruzeiro Lago Norte Total da Região
Nascidos vivos 2010 1.392 1.096 580 3.068
Parâmetros ((número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 1.531 1.206 638 3.375
Pop. Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 1.148 904 479 2.531
Cobertura 100% população alvo (População Coberta) 1.148 904 479 2.531
Quantidade programada
Consulta médica: 3 p/ 100% da população coberta 3.445 2.713 1.436 7.593
Consulta enfermagem: 3 p/ 100% da população coberta 3.445 2.713 1.436 7.593
Consulta puerpério 1 p/ 100% da população coberta 1.148 904 479 2.531
Consulta odontológica: 1 p/ 100% da população coberta 1.148 904 479 2.531
Reuniões educativas na unidade por gestante (15/grupo)28/3/2012: 4 p/ 100% da população coberta 306 241 128 675
ABO: 1 exame para 30% da população coberta 345 271 144 759
Fator RH:1 p/ 100% da população coberta 1.148 904 479 2.531
Teste COOMBS indireto para RH: 1 exame para 30% da população coberta 345 271 144 759
EAS: 2 p/ 100% da população coberta 2.297 1.808 957 5.062
Glicemia: 2 p/ 100% da população coberta 2.297 1.808 957 5.062
Dosagem de proteinúria-fita reagente: 1 exame para 30% da população coberta 345 271 144 759
VDRL: 2 p/ 100% da população coberta 2.297 1.808 957 5.062
Hematócrito: 2 p/ 100% da população coberta 2.297 1.808 957 5.062
Hemoglobina: 2 p/ 100% da população coberta 2.297 1.808 957 5.062
Sorologia para toxoplasmose (IGM): 1 p/ 100% da população coberta 1.148 904 479 2.531
HBsAg: 1 p/ 100% da população coberta 1.148 904 479 2.531
Anti HIV 1 e 2: 2 p/ 100% da população coberta 2.297 1.808 957 5.062
Ultrassonografia obstétrica: 1 p/ 30% da população coberta 345 271 144 759
Citopatológico cérvico-vaginal: 1 p/ 100% da população coberta 1.148 904 479 2.531
Cultura de bactérias para identificação (urina): 1 p/ 100% da população coberta 1.148 904 479 2.531
Visita domiciliar do ACS: 6 p/ 100% da população coberta 6.890 5.425 2.871 15.187
Coleta triagem neonatal: 1 p/ 100% da população coberta 1.148 904 479 2.531
49
GESTANTE DE ALTO RISCO
Região de Saúde – Centro-Norte
Coordenação Geral de Saúde Asa Norte Cruzeiro Lago Norte Total da Região
Nascidos vivos 2010 1.392 1.096 580 3.068
Número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 1.531 1.206 638 3.375
Número estimado de gestantes alto risco (15% do total de gestantes) 230 181 96 506
Pop. Alvo (População Alvo: Total das Gestantes de Alto Risco menos 25% com cobertura de planos de saúde) 172 136 72 380
Quantidade programada
Cobertura: 100% da população alvo (população coberta) 172 136 72 380
Consultas médicas especializadas: 5 p/ 100% da população coberta 861 678 359 1.898
Teste de tolerância à glicose: 1 p/ 100% da população coberta 172 136 72 380
Ultrassonografia obstétrica: 2 p/ 100% da população coberta 345 271 144 759
ECG: 1 exame para 30% da população coberta 52 41 22 114
Ultrassonografia obstétrica com Doppler: 1 p/ 100% da população coberta 172 136 72 380
Tococardiografia ante-parto: 1 p/ 100% da população coberta 172 136 72 380
Contagem de plaquetas: 1 exame para 30% da população coberta 52 41 22 114
Dosagem de uréia, creatinina e ac. Úrico: 1 p/ 100% da população coberta 172 136 72 380
Dosagem de proteína - 24 horas: 1 p/ 100% da população coberta 172 136 72 380
Consulta psicossocial: 1 p/ 100% da população coberta 172 136 72 380
SAÚDE DA MULHER - PLANEJAMENTO FAMILIAR
Região de Saúde – Centro-Norte
(Asa Norte, Cruzeiro, Lago Norte, Sudoeste / Octogonal, Varjão)
População feminina 10 a 49 anos (2011) 82.396
População alvo para planejamento familiar (45% das mulheres em idade fértil) 37.078
População Alvo (População alvo: Total das mulheres em idade fértil (10 a 49 anos de idade) menos 25% com cober-tura de planos de saúde) 27.809
Quantidade programada
Cobertura (60 % da População alvo) (População. coberta) 16.685
Consulta médica: 1 p/ 100% da população coberta 16.685
Consulta de enfermeiro: 1 p/ 100% da população coberta 16.685
Atividade educativa em grupo (15 pessoas/grupo): 4 p/ 100% da população coberta 4.449
Atendimento clínico para fornecimento de diafragma: 1 p/ 0,3% da população coberta 50
Atendimento clínico para fornecimento de DIU: 1 p/ 1,5% da população coberta 250
50
SAÚDE DA CRIANÇA ATÉ 12 MESES
Região de Saúde – Centro-Norte
Coordenação Geral de Saúde Asa Norte
População Alvo: População < 1 ano 1975População Alvo (População Alvo: Total de crianças com até 12 meses de idade menos 25% com cobertura de planos de saúde) 1.481
Cobertura: 100% da População Alvo (População Coberta) 1.481
Quantidade programada
Visita domiciliar ao RN na primeira semana: 1 p/ 100% da população coberta 1481,25
Consultas Médicas RN c/ peso >/= 2.500g : 92% da população Alvo: 3 p/100% da população Coberta 4088,25
Consultas Enfermagem RN >= 2.500 g : 92% da população Alvo: 4 p/100% da população Coberta 5451
Consultas de médica RN < 2.500 g: 8% da população. Alvo: 7 p/100% da população. Coberta 829,5
Consultas de enfermagem RN < 2.500 g: 8% da população Alvo: 6 p/100% da pop. Coberta 711
Teste do pezinho: 1 p/ 100% população coberta até o sétimo dia 1481,25
Teste do olhinho (4, 6, 12, 25 mês) 1º teste logo após o nascimento: 4 p/ 100% população coberta 5925
Acompanhamento específico do RN até 24 meses egressos da UTI (de acordo com a necessidade
Vacinação básica (de acordo com o protocolo de vacinação)
Teste da orelhinha (1 exame dependendo do diagnóstico - re-teste com especialista) 1975
Sulfato ferroso (profilaxia dos 6 aos 18 meses) 3021
Consulta odontológica (2 consultas do 1º dente até os 12 meses) 3950
Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)
Exames (de acordo com a necessidade)
Consultas atendimento e reabilitação (de acordo com a necessidade)
Atividades educativas em grupo (2 ativ por população Coberta / ano) 3950
SAÚDE DA CRIANÇA 12 A 24 MESES
Região de Saúde – Centro-Norte
Coordenação Geral de Saúde Asa Norte
População 12 a 24 meses 2700
População Alvo (População Alvo: População de 12 a 24 meses de idade menos os 25% com cobertura de planos de saúde) 2.025
Cobertura: 100% da População Alvo (População Coberta) 2.025
Quantidade programada
Consultas Médicas: 2 p/ 100% da população coberta / ano 4050
Consultas Enfermagem: 1 p/ 100% da população coberta / ano 2.025
Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)
Vacinação (de acordo com o protocolo)
Exames (de acordo com o diagnóstico e necessidade)
Consultas atendimento e reabilitação
Atividades educativas em grupo para mães de cça 1 a 2 anos (1 ativ por população. Coberta / ano) 2.025
51
SAÚDE DA MULHER - AUXÍLIO DESLOCAMENTO e SACOLA GESTANTE
Região de Saúde – Centro-Norte
Coordenação Geral de Saúde Asa Norte Cruzeiro Lago Norte Toral Região
Nascidos vivos 2010 1.392 1.096 580 3.068
Parâmetros ((número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 1.531 1.206 638 3.375
População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 1.148 904 479 2.531
Cobertura 100% população alvo (População Coberta) 1.148 904 479 2.531
Quantidade programada
Auxílio locomoção 1.148 904 479 2.531
Bolsa gestante 1.148 904 479 2.531
REGIÃO DE SAÚDE CENTRO-SUL
GESTANTE
Região de Saúde – Centro-Sul
Coordenação Geral de Saúde Asa Sul Núcleo Bandeirante Guará Total da
Região
Nascidos vivos 2010 1.582 2.263 2.293 6.138
Parâmetros ((número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%)) 1.740 2.489 2.522 6.752
População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 1.305 1.867 1.892 5.064
Cobertura 100% população alvo (População Coberta) 1.305 1.867 1.892 5.064
Quantidade programada
Consulta médica: 3 p/ 100% da população coberta 3.915 5.601 5.675 15.192
Consulta enfermagem: 3 p/ 100% da população coberta 3.915 5.601 5.675 15.192
Consulta puerpério 1 p/ 100% da população coberta 1.305 1.867 1.892 5.064
Consulta odontológica: 1 p/ 100% da população coberta 1.305 1.867 1.892 5.064
Reuniões educativas na unidade por gestante (15/grupo): 4 p/ 100% da população coberta 348 498 504 1.350
ABO: 1 exame para 100% da população coberta 1.305 1.867 1.892 5.064
Fator RH:1 p/ 100% da população coberta 1.305 1.867 1.892 5.064
Teste COOMBS indireto para RH: 1 exame para 30% da população coberta 392 560 568 1.519
EAS: 2 p/ 100% da população coberta 2.610 3.734 3.783 10.128
Glicemia: 2 p/ 100% da população coberta 2.610 3.734 3.783 10.128
Dosagem de proteinúria-fita reagente: 1 exame para 30% da população coberta 392 560 568 1.519
VDRL: 2 p/ 100% da população coberta 2.610 3.734 3.783 10.128
Hematócrito: 2 p/ 100% da população coberta 2.610 3.734 3.783 10.128
Hemoglobina: 2 p/ 100% da população coberta 2.610 3.734 3.783 10.128
Sorologia para toxoplasmose (IGM): 1 p/ 100% da população coberta 1.305 1.867 1.892 5.064
52
HBsAg: 1 p/ 100% da população coberta 1.305 1.867 1.892 5.064
Anti HIV 1 e 2: 2 p/ 100% da população coberta 2.610 3.734 3.783 10.128
Ultrassonografia obstétrica: 1 p/100% da população coberta 1.305 1.867 1.892 5.064
Citopatológico cérvico-vaginal: 1 p/ 100% da população coberta 1.305 1.867 1.892 5.064
Cultura de bactérias para identificação (urina): 1 p/ 100% da população coberta 1.305 1.867 1.892 5.064
Visita domiciliar do ACS: 6 p/ 100% da população coberta 7.831 11.202 11.350 30.383
Coleta triagem neonatal: 1 p/ 100% da população coberta 1.305 1.867 1.892 5.064
GESTANTE DE ALTO RISCO
Região de Saúde – Centro-Sul
Coordenação Geral de Saúde Asa Sul Núcleo Bandeirante Guará Total da
Região
Total de nascidos vivos 2010 1.582 2.263 2.293 6.138
Número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 1.740 2.489 2.522 6.752
Número estimado de gestantes alto risco (15% do total de gest) 261 373 378 1.013
Pop. Alvo (População Alvo: Total das Gestantes de Alto risco menos 25% com cobertura de planos de saúde) 196 280 284 760
Cobertura: 100% da população alvo (pop coberta) 196 280 284 760
Quantidade programada
Consultas médicas especializadas: 5 p/ 100% pop coberta 979 1.400 1.419 3.798
Teste de tolerância à glicose: 1 p/ 100% pop coberta 196 280 284 760
Ultrassonografia obstétrica: 2 p/ 100% pop coberta 392 560 568 1.519
ECG: 1 exame para 30% pop coberta 59 84 85 228
Ultrassonografia obstétrica com Doppler: 1 p/ 100% pop coberta 196 280 284 760
Tococardiografia ante-parto: 1 p/ 100% pop coberta 196 280 284 760
Contagem de plaquetas: 1 exame para 30% pop coberta 59 84 85 228
Dosagem de uréia, creatinina e ac. Úrico: 1 p/ 100% pop coberta 196 280 284 760
Dosagem de proteína - 24 horas: 1 p/ 100% pop coberta 196 280 284 760
Consulta psicossocial: 1 p/ 100% pop coberta 196 280 284 760
53
SAÚDE DA MULHER - PLANEJAMENTO FAMILIAR
Região de Saúde – Centro-Sul
Coordenação Geral de Saúde Asa Sul Núcleo Bandeirante Guará Total da
Região
População feminina 10 a 49 anos (2011) 47.398 48.179 46.144 141.721
População alvo para planejamento familiar (45% das mulheres em idade fértil) 21.329 21.681 20.765 63.774
População Alvo (População Alvo: Total das mulheres em idade fértil (10 a 49 anos de idade) menos 25% com cobertura de planos de saúde) 15.997 16.260 15.574 47.831
Cobertura (60 % da população. Alvo) (População Coberta) 9.598 9.756 9.344 28.699
Quantidade programada
Consulta médica: 1 p/ 100% da população coberta 9.598 9.756 9.344 28.699
Consulta de enfermeiro: 1 p/ 100% da população coberta 9.598 9.756 9.344 28.699
Atividade educativa em grupo (15 pessoas/grupo): 1 p/ 100% da população coberta 9.598 9.756 9.344 28.699
Atendimento clínico para fornecimento de diafragma: 1 p/ 0,3% da população coberta 29 29 28 86
Atendimento clínico para fornecimento de DIU: 1 p/ 1,5% da população coberta 144 146 140 430
SAÚDE DA CRIANÇA ATÉ 12 MESES
Região de Saúde – Centro-Sul
Coordenação Geral de Saúde Asa Sul Núcleo Bandeirante Guará Total da
Região
População Alvo: População < 1 ano 1.362 1.932 1.968 5.262
População Alvo (População Alvo: População até 12 meses menos os 25% com cobertura de planos de saúde) 1.022 1.449 1.476 3.947
Cobertura: 100% da População Alvo (População Coberta) 1.022 1.449 1.476 3.947
Quantidade programada
Visita domiciliar ao RN na primeira semana: 1 p/ 100% da população coberta 1.022 1.449 1.476 3.947
Consultas Médicas RN c/ peso >/= 2.500g : 92% da pop. Alvo: 3 p/100% da população Coberta 2.819 1.333 1.358 3.631
Consultas Enfermagem RN >= 2.500 g : 92% da pop. Alvo: 4 p/100% da população Coberta 3.759 5.332 5.432 14.523
Consultas de médica RN < 2.500 g: 8% da pop. Alvo: 7 p/100% da população Coberta 572 811 827 2.210
Consultas de enfermagem RN < 2.500 g: 8% da pop. Alvo: 6 p/100% da população Coberta 490 696 708 1.894
Teste do pezinho: 1 p/ 100% da população coberta até o sétimo dia 1.022 1.449 1.476 3.947
Teste do olhinho (4, 6, 12, 25 mês) 1º teste logo após o nascimento: 4 p/ 100% da população coberta 4.086 5.796 5.904 15.786
Acompanhamento específico do RN até 24 meses egressos da UTI (de acordo com a necessidade)
Vacinação básica (de acordo com o protocolo de vacinação)
Teste da orelhinha (1 exame dependendo do diagnóstico - re-teste com especialista) 1.362 1.932 1.968 5.262
Sulfato ferroso (profilaxia dos 6 aos 18 meses) 1.586 2.131 2.262 5.979
Consulta odontológica (2 consultas do 1º dente até os 12 meses) 2.724 3.864 3.936 10.524
Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)
Exames (de acordo com a necessidade)
Consultas atendimento e reabilitação (de acordo com a necessidade)
Atividades educativas em grupo (2 ativ por população Coberta / ano) 2.724 3.864 3.936 10.524
54
SAÚDE DA CRIANÇA 12 A 24 MESES
Região de Saúde – Centro-Sul
Coordenação Geral de Saúde Asa Sul Núcleo Bandeirante Guará Total da
Região
População 12 a 24 meses 1.392 1.991 2.018 5.401
População Alvo (População Alvo: População de 12 a 24 meses de idade menos os 25% com cobertura de planos de saúde) 1.044 1.493 1.514 4.051
Cobertura: 100% da população alvo (População Coberta) 1.044 1.493 1.514 4.051
Quantidade programada
Consultas Médicas: 2 p/ 100% da população coberta / ano 2.088 2.987 3.027 8.102
Consultas Enfermagem: 1 p/ 100% da população coberta / ano 1.044 1.493 1.514 4.051
Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)
Vacinação (de acordo com o protocolo)
Exames (de acordo com o diagnóstico e necessidade)
Consultas atendimento e reabilitação
Atividades educativas em grupo para mães de cça 1 a 2 anos (1 ativ por população. Coberta / ano) 1.044 1.493 1.514 4.051
SAÚDE DA MULHER - AUXÍLIO DESLOCAMENTO E SACOLA GESTANTE
Região de Saúde – Centro-Sul
Coordenação Geral de Saúde Asa Sul Núcleo Bandeirante Guará Total da
Região
Nascidos vivos 2010 1.582 2.263 2.293 6.138
Parâmetros (número estimado de gestantes nascidos vivos ano anterior + 10%) 1.740 2.489 2.522 6.752
População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 1.305 1.867 1.892 5.064
Cobertura: 100% da população alvo (População Coberta) 1.305 1.867 1.892 5.064
Quantidade programada
Auxílio deslocamento 1.305 1.867 1.892 5.064
Bolsa gestante 1.305 1.867 1.892 5.064
55
REGIÃO DE SAÚDE SUDOESTE
GESTANTE
Região de Saúde - Sudoeste
Coordenação Geral de Saúde Taguatinga Samambaia Rec. Das Emas
Total da Região
Nascidos vivos 2010 6.135 3.758 2.039 11.932
Parâmetros ((número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%)) 6.749 4.134 2.243 13.125
População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 5.061 3.100 1.682 9.844
Cobertura 100% da população coberta alvo (População Coberta) 5.061 3.100 1.682 9.844
Quantidade programada
Consulta médica: 3 p/ 100% da população coberta 15.184 9.301 5.047 29.532
Consulta enfermagem: 3 p/ 100% da população coberta 15.184 9.301 5.047 29.532
Consulta puerpério :1 p/ 100% da população coberta 5.061 3.100 1.682 9.844
Consulta odontológica: 1 p/ 100% da população coberta 5.061 3.100 1.682 9.844
Reuniões educativas na unidade por gestante (15/grupo): 4 p/ 100 da população coberta 1.350 827 449 2.625
ABO: 1 exame para 30% da população coberta 1.518 930 505 2.953
Fator RH:1 p/ 100% da população coberta 5.061 3.100 1.682 9.844
Teste COOMBS indireto para RH: 1 exame para 30% da população coberta 1.518 930 505 2.953
EAS: 2 p/ 100% da população coberta 10.123 6.201 3.364 19.688
Glicemia: 2 p/ 100% da população coberta 10.123 6.201 3.364 19.688
Dosagem de proteinúria-fita reagente: 1 exame para 30% da população coberta 1.518 930 505 2.953
VDRL: 2 p/ 100% da população coberta 10.123 6.201 3.364 19.688
Hematócrito: 2 p/ 100% da população coberta 10.123 6.201 3.364 19.688
Hemoglobina: 2 p/ 100% da população coberta 10.123 6.201 3.364 19.688
Sorologia para toxoplasmose (IGM): 1 p/ 100% da população coberta 5.061 3.100 1.682 9.844
HBsAg: 1 p/ 100% da população coberta 5.061 3.100 1.682 9.844
Anti HIV 1 e 2: 2 p/ 100% da população coberta 10.123 6.201 3.364 19.688
Ultrassonografia obstétrica: 1 p/ 100% da população coberta 5.061 3.100 1.682 9.844
Citopatológico cérvico-vaginal: 1 p/ 100% da população coberta 5.061 3.100 1.682 9.844
Cultura de bactérias para identificação (urina): 1 p/ 100% da população coberta 5.061 3.100 1.682 9.844
Visita domiciliar do ACS: 6 p/ 100% da população coberta 30.368 18.602 10.093 59.063
Coleta triagem neonatal: 1 p/ 100% da população coberta 5.061 3.100 1.682 9.844
56
GESTANTE DE ALTO RISCO
Região de Saúde - Sudoeste
Coordenação Geral de Saúde Taguatinga Samambaia Rec. Das Emas
Total da Região
Nascidos vivos 2010 6.135 3.758 2.039
11.932
Número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 6.749 4.134 2.243
13.125
Número estimado de gestantes alto risco (15% do total de gest) 1.012 620 336
1.969
População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes de Alto risco menos 25% com cobertura de planos de saúde) 759 465
252
1.477
Cobertura: 100% da população alvo (pop coberta) 759 465 252
1.477
Quantidade programada
Consultas médicas especializadas: 5 p/ 100% da população coberta 3.796 2.325 1.262 7.383
Teste de tolerância à glicose: 1 p/ 100% da população coberta 759 465 252 1.477
Ultrassonografia obstétrica: 2 p/ 100% da população coberta 1.518 930 505 2.953
ECG: 1 exame para 30% da população coberta 228 140 76 443
Ultrassonografia obstétrica com Doppler: 1 p/ 100% da população coberta 759 465 252 1.477
Tococardiografia ante-parto: 1 p/ 100% da população coberta 759 465 252 1.477
Contagem de plaquetas: 1 exame para 30% da população coberta 228 140 76 443
Dosagem de uréia, creatinina e ac. Úrico: 1 p/ 100% da população coberta 759 465 252 1.477
Dosagem de proteína - 24 horas: 1 p/ 100% da população coberta 759 465 252 1.477
Consulta psicossocial: 1 p/ 100% da população coberta 759 465 252 1.477
SAÚDE DA MULHER - PLANEJAMENTO FAMILIAR
Região de Saúde - Sudoeste
Coordenação Geral de Saúde Taguatinga Samambaia Rec. Das Emas
Total da Região
População feminina 10 a 49 anos (2011) 129.428 75.436 46.531 251.395
População alvo para planejamento familiar (45% das mulheres em idade fértil) 58.243 33.946 20.939 113.128
População Alvo (População Alvo: Total das mulheres em idade fértil (10 a 49 anos de idade) menos 25% com cobertura de planos de saúde) 43.682 25.460 15.704 84.846
Cobertura (60 % da população Alvo)(População Coberta) 26.209 15.276 9.423 50.907
Quantidade programada
Consulta médica: 1 p/ 100% da população coberta 26.209 15.276 9.423 50.907
Consulta de enfermeiro: 1 p/ 100% da população coberta 26.209 15.276 9.423 50.907
Atividade educativa em grupo (15 pessoas/grupo): 4 p/ 100% da população coberta 20.967 12.221 7.538 40.726
Atendimento clínico para fornecimento de diafragma: 1 p/ 0,3% da população coberta 79 46 28 153
Atendimento clínico para fornecimento de DIU: 1 p/ 1,5% da população coberta 393 229 141 764
57
SAÚDE DA CRIANÇA ATÉ 12 MESES
Região de Saúde - Sudoeste
Coordenação Geral de Saúde Taguatinga Samambaia Rec. Das Emas
Total da Região
População Alvo: População < 1 ano 5.538 3.172 1.788 10.498
População Alvo (População Alvo: População até 12 meses menos os 25% com cobertura de planos de saúde) 4.154 2.379 1.341 7.874
Cobertura: 100% da População Alvo (População Coberta) 4.154 2.379 1.341 7.874
Quantidade programada
Visita domiciliar ao RN na primeira semana: 1 p/ 100% da população coberta 4.154 2.379 1.341 7.874
Consultas Médicas RN c/ peso >/= 2.500g : 92% da pop. Alvo: 3 p/100% da popu-lação coberta 11.464 6.566 3.701 21.731
Consultas Enfermagem RN >= 2.500 g : 92% da pop. Alvo: 4 p/100% da popula-ção coberta 15.285 8.755 4.935 28.974
Consultas de médica RN < 2.500 g: 8% da pop. Alvo: 7 p/100% da população coberta 2.326 1.332 751 4.409
Consultas de enfermagem RN < 2.500 g: 8% da pop. Alvo: 6 p/100% da popula-ção coberta 1.994 1.142 644 3.779
Teste do pezinho: 1 p/ 100% da população coberta até o sétimo dia 4.154 2.379 1.341 7.874
Teste do olhinho (4, 6, 12, 25 mês) 1º teste logo após o nascimento: 4 p/ 100% da população coberta 16.614 9.516 5.364 31.494
Acompanhamento específico do RN até 24 meses egressos da UTI (de acordo com a necessidade
Vacinação básica (de acordo com o protocolo de vacinação)
Teste da orelhinha (1 exame dependendo do diagnóstico - re-teste com especialis-ta) 4.154 2.379 1.341 7.874
Sulfato ferroso (profilaxia dos 6 aos 18 meses) 6.126 3.678 2.086 11.890
Consulta odontológica (2 consultas do 1º dente até os 12 meses) 8.307 4.758 2.682 15.747
Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)
Exames (de acordo com a necessidade)
Consultas atendimento e reabilitação (de acordo com a necessidade)
Atividades educativas em grupo (2 ativ por população Coberta / ano) 8.307 4.758 2.682 15.747
58
SAÚDE DA CRIANÇA 12 A 24 MESES
Região de Saúde - Sudoeste
Coordenação Geral de Saúde Taguatinga Samambaia Rec. Das Emas
Total da Região
População 12 a 24 meses 5.337 3.307 1.794 10.438
Pop. Alvo - População Alvo: População de 12 a 24 meses de idade menos os 25% com cobertura de planos de saúde 4.003 2.480 1.346 7.829
Cobertura: 100% da população alvo (População Coberta) 4.003 2.480 1.346 7.829
Quantidade programada
Consultas Médicas: 2 p/ 100% da população coberta / ano 8.006 4.961 2.691 15.657
Consultas Enfermagem: 1 p/ 100% da população coberta / ano 4.003 2.480 1.346 7.829
Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)
Vacinação (de acordo com o protocolo)
Exames (de acordo com o diagnóstico e necessidade)
Consultas atendimento e reabilitação
Atividades educativas em grupo para mães de cça 1 a 2 anos (1 ativ por população Coberta / ano) 4.003 2.480 1.346 7.829
SAÚDE DA MULHER - AUXÍLIO DESLOCAMENTO E SACOLA GESTANTE
Região de Saúde - Sudoeste
Coordenação Geral de Saúde Taguatinga Samambaia Rec. Das Emas
Total da Região
Nascidos vivos 2010 6.135 3.758 2.039 11.932
Parâmetros ((número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%)) 6.749 4.134 2.243 13.125
População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 5.061 3.100 1.682 9.844
Cobertura 100% da população coberta alvo (População Coberta) 5.061 3.100 1.682 9.844
Quantidade programada
Auxílio deslocamento 5.061 3.100 1.682 9.844
Bolsa gestante 5.061 3.100 1.682 9.844
59
REGIÃO DE SAÚDE - NORTE
GESTANTE
Região de Saúde - Norte
Coordenação Geral de Saúde Sobradinho Planaltina Total da Região
Nascidos vivos 2010 2.770 3.169 5.939
Parâmetros (número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 3.047 3.486 6.533
População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 2.285 2.614 4.900
Cobertura 100% população alvo (População Coberta) 2.285 2.614 4.900
Quantidade programada
Consulta médica: 3 p/ 100% da população coberta 6.856 7.843 14.699
Consulta enfermagem: 3 p/ 100% da população coberta 6.856 7.843 14.699
Consulta puerpério28/3/2012 1 p/ 100% da população coberta 2.285 2.614 4.900
Consulta odontológica: 1 p/ 100% da população coberta 2.285 2.614 4.900
Reuniões educativas na unidade por gestante (15/grupo): 4 p/ 100% da população coberta 609 697 1.307
ABO: 1 exame para 30% da população coberta 686 784 1.470
Fator RH:1 p/ 100% da população coberta 2.285 2.614 4.900
Teste COOMBS indireto para RH: 1 exame para 30% da população coberta 686 784 1.470
EAS: 2 p/ 100% da população coberta 4.571 5.229 9.799
Glicemia: 2 p/ 100% da população coberta 4.571 5.229 9.799
Dosagem de proteinúria-fita reagente: 1 exame para 30% da população coberta 686 784 1.470
VDRL: 2 p/ 100% da população coberta 4.571 5.229 9.799
Hematócrito: 2 p/ 100% da população coberta 4.571 5.229 9.799
Hemoglobina: 2 p/ 100% da população coberta 4.571 5.229 9.799
Sorologia para toxoplasmose (IGM): 1 p/ 100% da população coberta 2.285 2.614 4.900
HBsAg: 1 p/ 100% da população coberta 2.285 2.614 4.900
Anti HIV 1 e 2: 2 p/ 100% da população coberta 4.571 5.229 9.799
Ultrassonografia obstétrica: 1 p/ 100% da população coberta 2.285 2.614 4.900
Citopatológico cérvico-vaginal: 1 p/ 100% da população coberta 2.285 2.614 4.900
Cultura de bactérias para identificação (urina): 1 p/ 100% da população coberta 2.285 2.614 4.900
Visita domiciliar do ACS: 6 p/ 100% da população coberta 13.712 15.687 29.398
Coleta triagem neonatal: 1 p/ 100% da população coberta 2.285 2.614 4.900
60
GESTANTE DE ALTO RISCO
Região de Saúde - Norte
Coordenação Geral de Saúde Sobradinho Planaltina Total da Região
Nascidos vivos 2010 2.770 3.169 5.939
Número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 3.047 3.486 6.533
Número estimado de gestantes alto risco (15% do total de gestantes) 457 523 980
População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes de Alto risco menos 25% com cobertura de planos de saúde) 343 392 735
Cobertura: 100% da população alvo (população coberta) 343 392 735
Quantidade programada
Consultas médicas especializadas: 5 p/ 100% da população coberta 1.714 1.961 3.675
Teste de tolerância à glicose: 1 p/ 100% da população coberta 343 392 735
Ultrassonografia obstétrica: 2 p/ 100% da população coberta 686 784 1.470
ECG: 1 exame para 30% da população coberta 103 118 220
Ultrassonografia obstétrica com Doppler: 1 p/ 100% da população coberta 343 392 735
Tococardiografia ante-parto: 1 p/ 100% da população coberta 343 392 735
Contagem de plaquetas: 1 exame para 30% da população coberta 103 118 220
Dosagem de uréia, creatinina e ac. Úrico: 1 p/ 100% da população coberta 343 392 735
Dosagem de proteína - 24 horas: 1 p/ 100% da população coberta 343 392 735
Consulta psicossocial: 1 p/ 100% da população coberta 343 392 735
SAÚDE DA MULHER - PLANEJAMENTO FAMILIAR
Região de Saúde - Norte
Coordenação Geral de Saúde Sobradinho Planaltina Total da Região
População feminina 10 a 49 anos (2011) 61.340 61.731 123.071
População alvo para planejamento familiar (45% das mulheres em idade fértil) 27.603 27.779 55.382
População Alvo (População Alvo: Total das mulheres em idade fértil (10 a 49 anos de idade) menos 25% com cobertura de planos de saúde) 20.702 20.834 41.536
Cobertura (60 % da população Alvo) (População Coberta) 12.421 12.501 24.922
Quantidade programada
Consulta médica: 1 p/ 100% população coberta 12.421 12.501 24.922
Consulta de enfermeiro: 1 p/ 100% da população coberta 12.421 12.501 24.922
Atividade educativa em grupo (15 pessoas/grupo): 4 p/ 100% da população coberta 3.312 3.333 6.646
Atendimento clínico para fornecimento de diafragma: 1 p/ 0,3% da população coberta 37 38 75
Atendimento clínico para fornecimento de DIU: 1 p/ 1,5% da população coberta 186 188 374
61
SAÚDE DA CRIANÇA ATÉ 12 MESES
Região de Saúde - Norte
Coordenação Geral de Saúde Sobradinho Planaltina Total da Região
População Alvo: População < 1 ano 2.233 2.742 4.975
População Alvo (População Alvo: População até 12 meses de idade menos os 25% com cobertura de planos de saúde) 1.675 2.057 3.731
Cobertura: 100% da População Alvo (População Coberta) 1.675 2.057 3.731
Quantidade programada
Visita domiciliar ao RN na primeira semana: 1 p/ 100% da população coberta 1.675 2.057 3.731
Consultas Médicas RN c/ peso >/= 2.500g : 92% da população Alvo: 3 p/100% da população coberta 4.622 5.676 10.298
Consultas Enfermagem RN >= 2.500 g : 92% da população Alvo: 4 p/100% da população coberta 6.163 7.568 13.731
Consultas de médica RN < 2.500 g: 8% da população Alvo: 7 p/100% da população coberta 938 1.152 2.090
Consultas de enfermagem RN < 2.500 g: 8% da população Alvo: 6 p/100% da população coberta 804 987 1.791
Teste do pezinho: 1 p/ 100% da população coberta até o sétimo dia 1.675 2.057 3.731
Teste do olhinho (4, 6, 12, 25 mês) 1º teste logo após o nascimento: 4 p/ 100% da população coberta 6.699 8.226 14.925
Acompanhamento específico do RN até 24 meses egressos da UTI (de acordo com a necessidade
Vacinação básica (de acordo com o protocolo de vacinação)
Teste da orelhinha (1 exame dependendo do diagnóstico - re-teste com especialista) 1.675 2.057 3.731
Sulfato ferroso (profilaxia dos 6 aos 18 meses) 2.603 3.158 5.761
Consulta odontológica (2 consultas do 1º dente até os 12 meses) 3.350 4.113 7.463
Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)
Exames (de acordo com a necessidade)
Consultas atendimento e reabilitação (de acordo com a necessidade)
Atividades educativas em grupo (2 ativ por população Coberta / ano) 3.350 4.113 7.463
SAÚDE DA CRIANÇA 12 A 24 MESES
Região de Saúde - Norte
Coordenação Geral de Saúde Sobradinho Planaltina Total da Região
População 12 a 24 meses 2.437 2.789 5.226
População Alvo (População Alvo: População de 12 a 24 meses menos os 25% com cobertura de planos de saúde) 1.828 2.092 3.920
Cobertura: 100% da população alvo (População Coberta) 1.828 2.092 3.920
Quantidade programada
Consultas Médicas: 2 p/ 100% da população coberta / ano 3.656 4.184 7.839
Consultas Enfermagem: 1 p/ 100% da população coberta / ano 1.828 2.092 3.920
Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)
Vacinação (de acordo com o protocolo)
Exames (de acordo com o diagnóstico e necessidade)
Consultas atendimento e reabilitação
Atividades educativas em grupo para mães de cça 1 a 2 anos (1 ativ por população Coberta / ano) 1.828 2.092 3.920
62
SAÚDE DA MULHER - AUXÍLIO LOCOMOÇÃO e SACOLA GESTANTE
Região de Saúde - Norte
Coordenação Geral de Saúde Sobradinho Planaltina Total da Região
Nascidos vivos 2010 2.770 3.169 5.939
Parâmetros (número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 3.047 3.486 6.533
População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 2.285 2.614 4.900
Cobertura 100% população alvo (População Coberta) 2.285 2.614 4.900
Quantidade programada
Auxílio deslocamento 2.285 2.614 4.900
Bolsa gestante 2.285 2.614 4.900
REGIÃO DE SAÚDE - LESTE
GESTANTE
Região de Saúde - Leste
Coordenação Geral de Saúde Paranoá São Sebastião
Total da Região
Nascidos vivos 2010 2.169 1.605 3.774
Parâmetros (número estimado de gestantes: nascidos vivos ano anterior + 10% ) 2.386 1.766 4.151
População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 1.789 1.324 3.114
Cobertura 100% população alvo (População Coberta) 1.789 1.324 3.114
Quantidade programada
Consulta médica: 3 p/ 100% da população coberta 5.368 3.972 9.341
Consulta enfermagem: 3 p/ 100% da população coberta 5.368 3.972 9.341
Consulta puerpério 1 p/ 100% da população coberta 1.789 1.324 3.114
Consulta odontológica: 1 p/ 100% da população coberta 1.789 1.324 3.114
Reuniões educativas na unidade por gestante (15/grupo)28/3/2012: 4 p/ 100% da população coberta 477 353 830
ABO: 1 exame para 30% da população coberta 537 397 934
Fator RH:1 p/ 100% da população coberta 1.789 1.324 3.114
Teste COOMBS indireto para RH: 1 exame para 30% da população coberta 537 397 934
EAS: 2 p/ 100% da população coberta 3.579 2.648 6.227
Glicemia: 2 p/ 100% da população coberta 3.579 2.648 6.227
Dosagem de proteinúria-fita reagente: 1 exame para 30% da população coberta 537 397 934
VDRL: 2 p/ 100% da população coberta 3.579 2.648 6.227
Hematócrito: 2 p/ 100% da população coberta 3.579 2.648 6.227
Hemoglobina: 2 p/ 100% da população coberta 3.579 2.648 6.227
Sorologia para toxoplasmose (IGM): 1 p/ 100% da população coberta 1.789 1.324 3.114
63
HBsAg: 1 p/ 100% da população coberta 1.789 1.324 3.114
Anti HIV 1 e 2: 2 p/ 100% da população coberta 3.579 2.648 6.227
Ultrassonografia obstétrica: 1 p/ 100% da população coberta 1.789 1.324 3.114
Citopatológico cérvico-vaginal: 1 p/ 100% da população coberta 1.789 1.324 3.114
Cultura de bactérias para identificação (urina): 1 p/ 100% da população coberta 1.789 1.324 3.114
Visita domiciliar do ACS: 6 p/ 100% da população coberta 10.737 7.945 18.681
Coleta triagem neonatal: 1 p/ 100% da população coberta 1.789 .324 3.114
GESTANTE DE ALTO RISCO
Região de Saúde - Leste
Coordenação Geral de Saúde Paranoá São Sebastião
Total da Região
Nascidos vivos 2010 2.169 1.605 3.774
Número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 2.386 1.766 4.151
Número estimado de gestantes alto risco (15% do total de gestantes) 358 265 623
População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes de Alto risco menos 25% com cobertura de planos de saúde) 268 199 467
Cobertura: 100% da população alvo (população coberta) 268 199 467
Quantidade programada
Consultas médicas especializadas: 5 p/ 100% da população coberta 1.342 993 2.335
Teste de tolerância à glicose: 1 p/ 100% da população coberta 268 199 467
Ultrassonografia obstétrica: 2 p/ 100% da população coberta 537 397 934
ECG: 1 exame para 30% da população coberta 81 60 140
Ultrassonografia obstétrica com Doppler: 1 p/ 100% da população coberta 268 199 467
Tococardiografia ante-parto: 1 p/ 100% da população coberta 268 199 467
Contagem de plaquetas: 1 exame para 30% da população coberta 81 60 140
Dosagem de uréia, creatinina e ac. Úrico: 1 p/ 100% da população coberta 268 199 467
Dosagem de proteína - 24 horas: 1 p/ 100% da população coberta 268 199 467
Consulta psicossocial: 1 p/ 100% da população coberta 268 199 467
64
SAÚDE DA MULHER - PLANEJAMENTO FAMILIAR
Região de Saúde - Leste
Coordenação Geral de Saúde Paranoá São Sebastião
Total da Região
População feminina 10 a 49 anos (2011) 34.380 26.198 60.578
População alvo para planejamento familiar (45% das mulheres em idade fértil) 15.471 11.789 27.260
População Alvo (População Alvo: Total das mulheres em idade fértil (10 a 49 anos de idade) menos 25% com cobertura de planos de saúde) 11.603 8.842
20.445
Cobertura (60 % da população Alvo) (População Coberta) 6.962 5.305 12.267
Quantidade programada
Consulta médica: 1 p/ 100% da população coberta 6.962 5.305 12.267
Consulta de enfermeiro: 1 p/ 100% da população coberta 6.962 5.305 12.267
Atividade educativa em grupo (15 pessoas/grupo): 1 p/ 100% da população coberta 6.962 5.305 12.267
Atendimento clínico para fornecimento de diafragma: 1 p/ 0,3% da população coberta 21 16 37
Atendimento clínico para fornecimento de DIU: 1 p/ 1,5% da população coberta 104 80 184
SAÚDE DA CRIANÇA ATÉ 12 MESES
Região de Saúde - Leste
Coordenação Geral de Saúde Paranoá São Sebastião
Total da Região
População Alvo: População < 1 ano 1.007 1.460 2.467
População Alvo (População Alvo: Total de crianças com até 12 meses de idade menos 25% com cobertura de planos de saúde0 755 1.095 1.850
Cobertura: 100% da População Alvo (População Coberta) 755 1.095 1.850
Quantidade programada
Visita domiciliar ao RN na primeira semana: 1 p/ 100% da população coberta 755 1.095 1.850
Consultas Médicas RN c/ peso >/= 2.500g : 92% da população Alvo: 3 p/100% da população coberta 2.084 3.022 5.107
Consultas Enfermagem RN >= 2.500 g : 92% da população Alvo: 4 p/100% da população coberta 2.779 4.030 6.809
Consultas de médica RN < 2.500 g: 8% da população Alvo: 7 p/100% da população coberta 423 613 1.036
Consultas de enfermagem RN < 2.500 g: 8% da população Alvo: 6 p/100% da população coberta 363 526 888
Teste do pezinho: 1 p/ 100% da população coberta até o sétimo dia 755 1.095 1.850
Teste do olhinho (4, 6, 12, 25 mês) 1º teste logo após o nascimento: 4 p/ 100% da população coberta 3.021 4.380 7.401
Acompanhamento específico do RN até 24 meses egressos da UTI (de acordo com a necessidade)
Vacinação básica (de acordo com o protocolo de vacinação)
Teste da orelhinha (1 exame dependendo do diagnóstico - re-teste com especialista) 755 1.095 1.850
Sulfato ferroso (profilaxia dos 6 aos 18 meses) 2.113 1.643 3.756
Consulta odontológica (2 consultas do 1º dente até os 12 meses) 1.511 2.190 3.701
Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)
Exames (de acordo com a necessidade)
Consultas atendimento e reabilitação (de acordo com a necessidade)
Atividades educativas em grupo (2 ativ por população Coberta / ano) 1.511 2.190 3.701
65
SAÚDE DA CRIANÇA 12 A 24 MESES
Região de Saúde - Leste
Coordenação Geral de Saúde Paranoá São Sebastião
Total da Região
População 12 a 24 meses 1.909 1.412 3.321
População Alvo (População Alvo: População de 12 a 24 meses menos os 25% com cobertura de planos de saúde) 1.432 1.059 2.491
Cobertura: 100% da população alvo (População Coberta) 1.432 1.059 2.491
Quantidade programada
Consultas Médicas: 2 p/ 100% da população coberta / ano 2.864 2.118 4.982
Consultas Enfermagem: 1 p/ 100% da população coberta / ano 1.432 1.059 2.491
Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)
Vacinação (de acordo com o protocolo)
Exames (de acordo com o diagnóstico e necessidade)
Consultas atendimento e reabilitação
Atividades educativas em grupo para mães de cça 1 a 2 anos (1 ativ por população Coberta / ano) 1.432 1.059 2.491
SAÚDE DA MULHER - AUXÍLIO LOCOMOÇÃO e SACOLA GESTANTE
Região de Saúde - Leste
Coordenação Geral de Saúde Paranoá São Sebastião Total da Região
Nascidos vivos 2010 2.169 1.605 3.774
Parâmetros 2.386 1.766 4.151
População Alvo 1.789 1.324 3.114
Cobertura 100% população alvo (População Coberta) 1.789 1.324 3.114
Quantidade programada
Auxílio locomoção 1.789 1.324 3.114
Bolsa gestante 1.789 1.324 3.114
66
REGIÃO DE SAÚDE - SUL
GESTANTE
Região de Saúde - Sul
Coordenação Geral de Saúde Gama Santa Maria
Total da Região
Nascidos vivos 2010 2.190 2.349 4.539
Parâmetros (número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 2.409 2.584 4.993
População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 1.807 1.938 3.745
Cobertura 100% população alvo (População Coberta) 1.807 1.938 3.745
Quantidade programada
Consulta médica: 3 p/ 100% da população coberta 5.420 5.814 11.234
Consulta enfermagem: 3 p/ 100% da população coberta 5.420 5.814 11.234
Consulta puerpério28/3/2012 1 p/ 100% da população coberta 1.807 1.938 3.745
Consulta odontológica: 1 p/ 100% da população coberta 1.807 1.938 3.745
Reuniões educativas na unidade por gestante (15/grupo): 4 p/ 100% da população coberta 482 517 999
ABO: 1 exame para 30% da população coberta 542 581 1.123
Fator RH:1 p/ 100% da população coberta 1.807 1.938 3.745
Teste COOMBS indireto para RH: 1 exame para 30% da população coberta 542 581 1.123
EAS: 2 p/ 100% da população coberta 3.614 3.876 7.489
Glicemia: 2 p/ 100% da população coberta 3.614 3.876 7.489
Dosagem de proteinúria-fita reagente: 1 exame para 30% da população coberta 542 581 1.123
VDRL: 2 p/ 100% da população coberta 3.614 3.876 7.489
Hematócrito: 2 p/ 100% da população coberta 3.614 3.876 7.489
Hemoglobina: 2 p/ 100% da população coberta 3.614 3.876 7.489
Sorologia para toxoplasmose (IGM): 1 p/ 100% da população coberta 1.807 1.938 3.745
HBsAg: 1 p/ 100% da população coberta 1.807 1.938 3.745
Anti HIV 1 e 2: 2 p/ 100% da população coberta 3.614 3.876 7.489
Ultrassonografia obstétrica: 1 p/ 100% da população coberta 1.807 1.938 3.745
Citopatológico cérvico-vaginal: 1 p/ 100% da população coberta 1.807 1.938 3.745
Cultura de bactérias para identificação (urina): 1 p/ 100% da população coberta 1.807 1.938 3.745
Visita domiciliar do ACS: 6 p/ 100% da população coberta 10.841 11.628 22.468
Coleta triagem neonatal: 1 p/ 100% da população coberta 1.807 1.938 3.745
67
GESTANTE DE ALTO RISCO
Região de Saúde - Sul
Coordenação Geral de Saúde Gama Santa Maria
Total da Região
Nascidos vivos 2010 2.190 2.349 4.539
Número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 2.409 2.584 4.993
Número estimado de gestantes alto risco (15% do total de gestantes) 361 388 749
População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes de Alto risco menos 25% com cobertura de planos de saúde) 271 291 562
Cobertura: 100% da população alvo (população coberta) 271 291 562
Quantidade programada
Consultas médicas especializadas: 5 p/ 100% da população coberta 1.355 1.453 2.809
Teste de tolerância à glicose: 1 p/ 100% da população coberta 271 291 562
Ultrassonografia obstétrica: 2 p/ 100% da população coberta 542 581 1.123
ECG: 1 exame para 30% da população coberta 81 87 169
Ultrassonografia obstétrica com Doppler: 1 p/ 100% da população coberta 271 291 562
Tococardiografia ante-parto: 1 p/ 100% da população coberta 271 291 562
Contagem de plaquetas: 1 exame para 30% da população coberta 81 87 169
Dosagem de uréia, creatinina e ac. Úrico: 1 p/ 100% da população coberta 271 291 562
Dosagem de proteína - 24 horas: 1 p/ 100% da população coberta 271 291 562
Consulta psicossocial: 1 p/ 100% da população coberta 271 291 562
SAÚDE DA MULHER - PLANEJAMENTO FAMILIAR
Região de Saúde - Sul
Coordenação Geral de Saúde Gama Santa Maria
Total da Região
População feminina 10 a 49 anos (2011) 47.384 45.604 92.988
População alvo para planejamento familiar (45% das mulheres em idade fértil) 21.323 20.522 41.845
População Alvo (População Alvo: 45% das mulheres menos 25% com cobertura de planos de saúde) 15.992 15.391 31.383
Cobertura (60 % da população Alvo) (População Coberta) 9.595 9.235 18.830
Quantidade programada
Consulta médica: 1 p/ 100% da população coberta 9.595 9.235 18.830
Consulta de enfermeiro: 1 p/ 100% da população coberta 9.595 9.235 18.830
Atividade educativa em grupo (15 pessoas/grupo): 1 p/ 100% da população coberta 9.595 9.235 18.830
Atendimento clínico para fornecimento de diafragma: 1 p/ 0,3% da população coberta 29 28 56
Atendimento clínico para fornecimento de DIU: 1 p/ 1,5% da população coberta 144 139 282
68
SAÚDE DA CRIANÇA ATÉ 12 MESES
Região de Saúde - Sul
Coordenação Geral de Saúde Gama Santa Maria
Total da Região
Alvo: População < 1 ano 1.842 1.460 3.302
População Alvo (Total de crianças com até 12 meses de idade menos 25% com cobertura de planos de saúde) 1.382 1.095 2.477
Cobertura: 100% da População Alvo (População Coberta) 1.382 1.095 2.477
Quantidade programada
Visita domiciliar ao RN na primeira semana: 1 p/ 100% da população coberta 1.382 1.095 2.477
Consultas Médicas RN c/ peso >/= 2.500g : 92% da população Alvo: 3 p/100% da população coberta 3.813 3.022 6.835
Consultas Enfermagem RN >= 2.500 g : 92% da população Alvo: 4 p/100% da população coberta 5.084 4.030 9.114
Consultas de médica RN < 2.500 g: 8% da população Alvo: 7 p/100% da população coberta 774 613 1.387
Consultas de enfermagem RN < 2.500 g: 8% da população Alvo: 6 p/100% da população coberta 663 526 1.189
Teste do pezinho: 1 p/ 100% da população coberta até o sétimo dia 1.382 1.095 2.477
Teste do olhinho (4, 6, 12, 25 mês) 1º teste logo após o nascimento: 4 p/ 100% da população coberta 5.526 4.380 9.906
Acompanhamento específico do RN até 24 meses egressos da UTI (de acordo com a necessidade
Vacinação básica (de acordo com o protocolo de vacinação)
Teste da orelhinha (1 exame dependendo do diagnóstico - re-teste com especialista) 1.382 1.095 2.477
Sulfato ferroso (profilaxia dos 6 aos 18 meses) 2.116 2.322 4.438
Consulta odontológica (2 consultas do 1º dente até os 12 meses) 2.763 2.190 4.953
Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)
Exames (de acordo com a necessidade)
Consultas atendimento e reabilitação (de acordo com a necessidade)
Atividades educativas em grupo (2 ativ por população Coberta / ano) 2.763 2.190 4.953
SAÚDE DA CRIANÇA 12 A 24 MESES
Região de Saúde - Sul
Coordenação Geral de Saúde Gama Santa Maria
Total da Região
População 12 a 24 meses 1.927 2.068 3.995
População Alvo (População Alvo: População de 12 a 24 meses menos os 25% com cobertura de planos de saúde) 1.445 1.551 2.996
Cobertura: 100% da população alvo (População Coberta) 1.445 1.551 2.996
Quantidade programada
Consultas Médicas: 2 p/ 100% da população coberta / ano 2.891 3.102 5.993
Consultas Enfermagem: 1 p/ 100% da população coberta / ano 1.445 1.551 2.996
Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)
Vacinação (de acordo com o protocolo)
Exames (de acordo com o diagnóstico e necessidade)
Consultas atendimento e reabilitação
Atividades educativas em grupo para mães de cça 1 a 2 anos (1 ativ por população Coberta / ano) 2.891 3.102 5.993
69
SAÚDE DA MULHER - AUXÍLIO LOCOMOÇÃO E SACOLA GESTANTE
Região de Saúde - Sul
Coordenação Geral de Saúde Gama Santa Maria
Total da Região
Nascidos vivos 2010 2.190 2.349 4.539
Parâmetros (número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 2.409 2.584 4.993
População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 1.807 1.938 3.745
Cobertura 100% da população alvo (População Coberta) 1.807 1.938 3.745
Quantidade programada
Auxílio locomoção 1.807 1.938 3.745
Bolsa gestante 1.807 1.938 3.745
REGIÃO OESTE
GESTANTE
Região de Saúde - Oeste
Coordenação Geral de Saúde Ceilândia Brazlândia Total da Região
Nascidos vivos 2010 7.200 1.120 8.320
Parâmetros (número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 7.920 1.232 9.152
População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 5.940 924 6.864
Cobertura 100% população alvo (População Coberta) 5.940 924 6.864
Quantidade programada
Consulta médica: 3 p/ 100% da população coberta 17.820 2.772 20.592
Consulta enfermagem: 3 p/ 100% da população coberta 17.820 2.772 20.592
Consulta puerpério 1 p/ 100% da população coberta 5.940 924 6.864
Consulta odontológica: 1 p/ 100% da população coberta 5.940 924 6.864
Reuniões educativas na unidade por gestante (15/grupo): 4 p/ 100% da população coberta 1.584 246 1.830
ABO: 1 exame para 30% da população coberta 1.782 277 2.059
Fator RH:1 p/ 100% da população coberta 5.940 924 6.864
Teste COOMBS indireto para RH: 1 exame para 30% da população coberta 1.782 277 2.059
EAS: 2 p/ 100% da população coberta 11.880 1.848 13.728
Glicemia: 2 p/ 100% da população coberta 11.880 1.848 13.728
Dosagem de proteinúria-fita reagente: 1 exame para 30% da população coberta 1.782 277 2.059
VDRL: 2 p/ 100% da população coberta 11.880 1.848 13.728
Hematócrito: 2 p/ 100% pop coberta 11.880 1.848 13.728
Hemoglobina: 2 p/ 100% da população coberta 11.880 1.848 13.728
Sorologia para toxoplasmose (IGM): 1 p/ 100% da população coberta 5.940 924 6.864
HBsAg: 1 p/ 100% da população coberta 5.940 924 6.864
70
Anti HIV 1 e 2: 2 p/ 100% da população coberta 11.880 1.848 13.728
Ultrassonografia obstétrica: 1 p/ 100% da população coberta 5.940 924 6.864
Citopatológico cérvico-vaginal: 1 p/ 100% da população coberta 5.940 924 6.864
Cultura de bactérias para identificação (urina): 1 p/ 100% da população coberta 5.940 924 6.864
Visita domiciliar do ACS: 6 p/ 100% da população coberta 35.640 5.544 41.184
Coleta triagem neonatal: 1 p/ 100% da população coberta 5.940 924 6.864
GESTANTE DE ALTO RISCO
Região de Saúde - Oeste
Coordenação Geral de Saúde Ceilândia Brazlândia Total da Região
Nascidos vivos 2010 7.200 1.120 8.320
Número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 7.920 1.232 9.152
Número estimado de gestantes alto risco (15% do total de gestantes) 1.188 185 1.373
População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes de Alto risco menos 25% com cobertura de planos de saúde) 891 139 1.030
Cobertura: 100% da população alvo (população coberta) 891 139 1.030
Quantidade programada
Consultas médicas especializadas: 5 p/ 100% da população coberta 4.455 693 5.148
Teste de tolerância à glicose: 1 p/ 100% da população coberta 891 139 1.030
Ultrassonografia obstétrica: 2 p/ 100% da população coberta 1.782 277 2.059
ECG: 1 exame para 30% da população coberta 267 42 309
Ultrassonografia obstétrica com Doppler: 1 p/ 100% da população coberta 891 139 1.030
Tococardiografia ante-parto: 1 p/ 100% da população coberta 891 139 1.030
Contagem de plaquetas: 1 exame para 30% da população coberta 267 42 309
Dosagem de uréia, creatinina e ac. Úrico: 1 p/ 100% da população coberta 891 139 1.030
Dosagem de proteína - 24 horas: 1 p/ 100% da população coberta 891 139 1.030
Consulta psicossocial: 1 p/ 100% da população coberta 891 139 1.030
71
SAÚDE DA MULHER - PLANEJAMENTO FAMILIAR
Região de Saúde - Oeste
Coordenação Geral de Saúde Ceilândia Brazlândia Total da Região
População feminina 10 a 49 anos 145.334 19.586 164.920
População alvo para planejamento familiar (45% das mulheres em idade fértil) 65.400 8.814 74.214
População Alvo (População Alvo: Total das mulheres em idade fértil (10 a 49 anos de idade) menos 25% com cobertura de planos de saúde) 49.050 6.610 55.661
Cobertura (60 % da população Alvo) (População Coberta) 29.430 3.966 33.396
População Coberta
Consulta médica: 1 p/ 100% da população coberta 29.430 3.966 33.396
Consulta de enfermeiro: 1 p/ 100% da população coberta 29.430 3.966 33.396
Atividade educativa em grupo (15 pessoas/grupo): 4 p/ 100% da população coberta 7.848 1.058 8.906
Atendimento clínico para fornecimento de diafragma: 1 p/ 0,3% da população coberta 88 12 100
Atendimento clínico para fornecimento de DIU: 1 p/ 1,5% da população coberta 441 59 501
SAÚDE DA CRIANÇA ATÉ 12 MESES
Região de Saúde - Oeste
Coordenação Geral de Saúde Ceilândia Brazlândia Total da Região
População Alvo: População < 1 ano 6.391 886 7.277
População Alvo (População Alvo: Total de crianças com até 12 meses de idade menos 25% com cobertura de planos de saúde) 4.793 665 5.458
Cobertura: 100% da População Alvo (População Coberta) 4.793 665 5.458
Quantidade programada
Visita domiciliar ao RN na primeira semana: 1 p/ 100% da população coberta 4.793 665 5.458
Consultas Médicas RN c/ peso >/= 2.500g : 92% da população Alvo: 3 p/100% da população coberta 13.229 1.834 15.063
Consultas Enfermagem RN >= 2.500 g : 92% da população Alvo: 4 p/100% da população coberta 17.639 2.445 20.085
Consultas de médica RN < 2.500 g: 8% da população Alvo: 7 p/100% da população coberta 2.684 372 3.056
Consultas de enfermagem RN < 2.500 g: 8% da população Alvo: 6 p/100% da população coberta 2.301 319 2.620
Teste do pezinho: 1 p/ 100% da população coberta até o sétimo dia 4.793 665 5.458
Teste do olhinho (4, 6, 12, 25 mês) 1º teste logo após o nascimento: 4 p/ 100% da população coberta 19.173 2.658 21.831
Acompanhamento específico do RN até 24 meses egressos da UTI (de acordo com a necessidade
Vacinação básica (de acordo com o protocolo de vacinação)
Teste da orelhinha (1 exame dependendo do diagnóstico - re-teste com especialista) 4.793 665 5.458
Sulfato ferroso (profilaxia dos 6 aos 18 meses) 7.225 1.074 8.299
Consulta odontológica (2 consultas do 1º dente até os 12 meses) 9.587 1.329 10.916
Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)
Exames (de acordo com a necessidade)
Consultas atendimento e reabilitação (de acordo com a necessidade)
Atividades educativas em grupo (2 ativ por população Coberta / ano) 9.587 1.329 10.916
72
Saúde da Criança 12 a 24 meses
Região de Saúde - Oeste
Coordenação Geral de Saúde Ceilândia Brazlândia Total da Região
População 12 a 24 meses 6.336 986 7.322
População Alvo (População Alvo: População de 12 a 24 meses menos os 25% com cobertura de planos de saúde) 4.752 740 5.492
Cobertura: 100% da população alvo (População Coberta) 4.752 740 5.492
Quantidade programada
Consultas Médicas: 2 p/ 100% da população coberta / ano 9.504 1.479 10.983
Consultas Enfermagem: 1 p/ 100% da população coberta / ano 4.752 740 5.492
Consultas de especialidade (de acordo com a necessidade)
Vacinação (de acordo com o protocolo)
Exames (de acordo com o diagnóstico e necessidade)
Consultas atendimento e reabilitação
Atividades educativas em grupo para mães de cça 1 a 2 anos (1 ativ por população Coberta / ano) 4.752 740 5.492
Saúde da Mulher - AUXÍLIO DESLOCAMENTO e SACOLA GESTANTE
Região de Saúde - Oeste
Coordenação Geral de Saúde Ceilândia Brazlândia Total da Região
Nascidos vivos 2010 7.200 1.120 8.320
Parâmetros (número estimado de gestantes (nascidos vivos ano anterior + 10%) 7.920 1.232 9.152
População Alvo (População Alvo: Total das Gestantes menos 25% com cobertura de planos de saúde) 5.940 924 6.864
Cobertura 100% população alvo (População Coberta) 5.940 924 6.864
Quantidade programada
Auxílio locomoção 5.940 924 6.864
Bolsa gestante 5.940 924 6.864
73
Anexo VILEITOS DE UTI POR
ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE. Brasília, fevereiro 2012
74
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75
Anexo VIILEITOS OBSTÉTRICOS POR
ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE. Brasília, abril de 2012
76
Estabelecimentos CNES Esfera administrativa
Leitos obstétricos Leitos obstétricos de Alto Risco Total
Clínicos CirúrgicosHospital Regional de Samambaia HRSa 2672197 Estadual 28 7 0 35
Hospital Universitário de Brasília 10510 Federal 28 0 0 28
Hospital Regional da Asa Norte HRAN 10464 Estadual 30 5 0 35
Hospital Regional da Asa Sul HRAS 10537 Estadual 30 77 30 137
Hospital Regional da Ceilândia - HRC 10480 Estadual 64 0 0 64
Hospital Regional do Gama - HRG 10472 Estadual 78 0 0 78
Hospital Regional de Planaltina HRP 10529 Estadual 0 28 0 28
Hospital Regional do Paranoá HRPA 2645157 Estadual 34 17 0 51
Hospital Regional de Sobradinho HRS 10502 Estadual 0 25 0 25
Hospital Regional de Brazlândia HRB Estadual 0 16 0 16
Hospital Regional de Santa Maria HRSM 5717515 Estadual 46 3 0 49
Hospital Regional de Taguatinga HRT 10499 Estadual 30 0 0 30
Unidade Mista de São Sebastião 650355 Estadual 6 0 0 6
TOTAL GERAL 368 178 30 576
Fonte: CNES
77
Anexo VIIIPARTOS REALIZADOS NOS
HOSPITAIS DA REDE SES DF POR LOCAL DE RESIDÊNCIA
78
79
80
81
82
83
84
85
Anexo IXDIFERENÇA DE CUSTEIO DOS LEITOS
DE UTI JÁ HABILITADOS
86
Unidades
Leitos UCINeo Leitos de UTI Ad - Tipo II (Obstetrícia) Leitos de UTINeo Tipo II Leitos de UTINeo Tipo III
RECURSOS FINANCEIROS: Diferença de custeio / ano
RECURSOS FINANCEIROS: Diferença de custeio / ano
RECURSOS FINANCEIROS: Diferença de custeio / ano
RECURSOS FINANCEIROS: Diferença de custeio / ano
N.º de
leitosMS SES-DF
N.º de
leitosMS SES-DF N.º de
leitos MS SES-DFN.º de
leitosMS SES-DF
HOSPITAL UNIVERSITARIO DE BRASILIA
4 422.161,92 105.540,48
HRAS 20 939.510,00 225.225,00 4
422.161,92
105.540,48 30 2.871.451,35 717.838,20
HRC CEILÂNDIA 20 939.510,00 225.225,00 8 844.323,84 211.080,96
HRP 12 563.706,00 135.135,00
HRPA 10 469.755,00 112.612,50
HRSM - 10 1.055.404,80 263.851,20
HRT 14 657.657,00 157.657,50 3 316.621,44 79.155,36
HBDF 3 316.621,44 79.155,36
TOTAL 76 3.570.138,00
855.855,00 4 422.161,92 105.540,48 25 2.638.512,00 659.628,00 33 3.188.072,79 796.993,56
Fonte: CNES - Fev/2012
87
Anexo XAMPLIAÇÃO DOS LEITOS DE UTI
NEONATAL, UCI NEONATAL E LEITO CANGURU: CUSTEIO DE LEITOS
EXISTENTES E AINDA NÃO HABILITADOS E CRIAÇÃO DE NOVOS LEITOS
88
Unidades Leitos de UCI NEO: Leitos de UTI NEO Tipo II Leitos Canguru
SITUAÇÃO PRAZO N.º leitos R$ MS R$ SES-DF N.º leitos R$ MS R$ SES-DF N.º
leitos R$ MS
HRSAM 5 459.900,00 114.975,00 6 157.680,00 CRIAÇÃO DE NOVOS LEITOS
2013
HUB 5 1.314.000,00 328.500,00 HABILITAR 2012
HRAN 12 1.103.760,00 275.940,00 3 78.840,00 HABILITAR 2012
HRAS 10 919.800,00 229.950,00 10 (caerdio-lógica) 2.628.000,00 657.000,00 6
CRIAÇÃO DE NOVOS LEITOS
2013
HRC 6 157.680,00 HABILITAR 2012
HRG 16 1.483.776,00 367.920,00 10 2.628.000,00 657.000,00 6 157.680,00
HABILITAR / CRIAÇÃO DE NOVOS LEITOS
2012
HRP 3 78.840,00 HABILITAR 2013
HRPA 2 183.960,00 45.990,00 3 HABILITAR 2012
HRS 18 1.655.640,00 413.910,00 10 2.628.000,00 657.000,00 6 CRIAÇÃO DE NOVOS LEITOS
2013
HRSM 8 735.840,00 183.960,00 HABILITAR 2012
HRT 5 1.314.000,00 328.500,00 6 157.680,00 HABILITAR 2012
HRBZ 8 735.840,00 183.960,00 4 HABILITAR 2013
Total geral 79 7.278.516,00 1.816.605,00 20 10.512.000,00 2.628.000,00 49 1.287.720,00 -
Serão ampliados ainda 4 novos leitos de UTI adulto no Hospital Regional da Asa Sul mediante investimento. Quando da conclusão dos investimentos necessários será solicitada a habilitação
89
Anexo XIPROPOSTA DE INVESTIMENTO
90
Centro de Parto Normal: CONSTRUÇÃO
Regiões CGS RAS UnidadesPRAZO DE
EXECUÇÃO (meses):
RECURSOS FINANCEIROS -
investimento CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO:
MS SES-DF 2012 2013
Sudoeste Samambaia RA12 HR Samambaia 12 350.000,00 35.000,00 385.000,00
Sudoeste Rec. Emas RA15 HR Samambaia 12 350.000,00 35.000,00 385.000,00
Oeste Ceilândia RA09 HR Ceilândia 12 350.000,00 35.000,00 385.000,00
Sul Santa Maria RA13 HR Santa
Maria 12 350.000,00 35.000,00 385.000,00
Centro de Parto Normal: REFORMA
Regiões CGS RAS UnidadesPRAZO DE
EXECUÇÃO (meses):
RECURSOS FINANCEIROS -
investimento
CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO:
MS SES-DF 2012 2013
Sudoeste Samambaia RA12 HR Samambaia 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00
Sudoeste Rec. Emas RA15 HR Samambaia 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00
Oeste Ceilândia RA09 HR Ceilândia 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00
Sul Santa Maria RA13 HR Santa
Maria 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00
Centro de Parto Normal: AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO
Regiões CGS RAS UnidadesPRAZO DE
EXECUÇÃO (meses):
RECURSOS FINANCEIROS -
investimento
CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO:
MS SES-DF 2012 2013
Sudoeste Samambaia RA12 HR Samambaia 12 150.000,00 15.000,00 165.000,00
Sudoeste Rec. Emas RA15 HR Samambaia 12 150.000,00 15.000,00 165.000,00
Oeste Ceilândia RA09 HR Ceilândia 12 150.000,00 15.000,00 165.000,00
Sul Santa Maria RA13 HR Santa
Maria 12 150.000,00 15.000,00 165.000,00
91
Casa da Gestante, Bebê e Puerpera: CONSTRUÇÃO
Regiões CGS RAS Unidades PRAZO DE EXECUÇÃO:
RECURSOS FINANCEIROS -
investimento
CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO:
MS SES-DF 2012 2013
Centro-Sul Asa Sul RA01 HR Asa Sul 12 335.808,00 33.580,80 369.388,80
Sudoeste Taguatinga RA03 HR Taguatinga 12 335.808,00 33.580,80 369.388,80
Norte Sobradinho RA05 HR Sobradinho 12 335.808,00 33.580,80 369.388,80
Casa da Gestante, Bebê e Puérpera: REFORMA
Regiões CGS RAS Unidades PRAZO DE EXECUÇÃO:
RECURSOS FINANCEIROS -
investimento
CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO:
MS SES-DF 2012 2013
Centro-Sul Asa Sul RA01 HR Asa Sul 12 130.000,00 13.000,00 143.000,00
Sudoeste Taguatinga RA03 HR Taguatinga 12 130.000,00 13.000,00 143.000,00
Norte Sobradinho RA05 HR Sobradinho 12 130.000,00 13.000,00 143.000,00
Casa da Gestante, Bebê e Puerpera:: AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO
Regiões CGS RAS UnidadesRECURSOS FINANCEIROS -
investimentoCRONOGRAMA DE
DESEMBOLSO:
MS SES-DF 2012 2013
Centro-Sul Asa Sul RA01 HR Asa Sul 44.000,00 4.400,00 48.400,00
Sudoeste Taguatinga RA03 HR Taguatinga 44.000,00 4.400,00 48.400,00
Norte Sobradinho RA05 HR Sobradinho 44.000,00 4.400,00 48.400,00
92
Ambiência dos serviços que realizam partos: REFORMA E AMPLIAÇÃO
Regiões CGS RAS UnidadesPRAZO DE
EXECUÇÃO (meses):
RECURSOS FINANCEIROS -
investimento
CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO:
MS SES-DF 2013 2014
Oeste Ceilândia RA09 HR Ceilândia 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00
Oeste Brazlândia RA04 HR Brazlândia 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00
Sudoeste Taguatinga RA03 HR Taguatinga 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00
Sudoeste Samambaia RA12 HR Samambaia 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00
Norte Planaltina RA06 HR Planaltina 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00
Centro-Norte Asa Norte RA01 HR Asa
Norte 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00
Leste Paranoá RA07 HR Paranoá 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00
Sul Gama RA02 HR Gama 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00 Centro-Sul Asa Sul RA01 HR Asa Sul 12 200.000,00 20.000,00 220.000,00
Ambiência dos serviços que realizam partos: AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO
Regiões CGS RAS Unidades
RECURSOS FINANCEIROS -
investimentoPRAZO DE
EXECUÇÃO:
CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO:
MS SES-DF 2013 2014
Oeste Ceilândia RA09 HR Ceilândia 100.000,00 10.000,00 12 110.000,00
Oeste Brazlândia RA04 HR Brazlândia 100.000,00 10.000,00 12 110.000,00
Sudoeste Taguatinga RA03 HR Taguatinga 100.000,00 10.000,00 12 110.000,00
Sudoeste Samambaia RA12 HR Samambaia 100.000,00 10.000,00 12 110.000,00
Norte Planaltina RA06 HR Planaltina 100.000,00 10.000,00 12 110.000,00
Centro-Norte Asa Norte RA01 HR Asa
Norte 100.000,00 10.000,00 12 110.000,00
Leste Paranoá RA07 HR Paranoá 100.000,00 10.000,00 12 110.000,00
Sul Gama RA02 HR Gama 100.000,00 10.000,00 12 110.000,00
Centro-Sul Asa Sul RA01 HR Asa Sul 100.000,00 10.000,00 12 110.000,00
93
Ampliação de leitos de UTI neonatal AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO
Regiões CGS RAS Unidades EquipamentosPRAZO DE
EXECUÇÃO (meses):
RECURSOS FINANCEIROS -
investimento
CRONOGRA-MA DE DE-
SEMBOLSO:
MS SES-DF 2013
Centro-Sul CGSAS ASA SUL UTIN
Ventiladores, monitores multiparametricos, capnógrafos, monitores de pressão arterial invasiva, incubadoras e berços aquecidos, ELETROENCEFALOGRAMA, sistema de gases de óxido nítrico, foterapias de super LED
12 100.000,00/leito
Ampliação de leitos de UTI adulto: REFORMA
Regiões CGS RAS UnidadesPRAZO DE
EXECUÇÃO (meses):
RECURSOS FINANCEIROS -
investimento
CRONOGRAMA DE
DESEMBOLSO:
MS SES-DF 2013
Centro-Sul CGSAS ASA SUL 4 UTIAd 12 80.000,00 8.000,00 88.000,00
Ampliação de leitos de UTI adulto: AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO
Regiões CGS RAS Unidades EquipamentosPRAZO DE
EXECUÇÃO (meses):
RECURSOS FINANCEIROS -
investimento
CRONOGRAMA DE
DESEMBOLSO:
MS SES-DF 2013
Centro-Sul CGSAS ASA SUL 4 UTIAd 12 400.000,00 40.000,00 440.000,00
94
95
Anexo XII REGIÕES DE SAÚDE, COORDENAÇÕES
GERAIS DE SAÚDE, REGIÕES ADMINISTRATIVAS E HOSPITAIS
REGIONAIS DE REFERÊNCIA PARA ASSISTÊNCIA AO PARTO DISTRITO
FEDERAL
96
Hospitais Regionais de referência para assistência ao parto, Distrito Federal
Regiões de Saúde
Coordenações Geral de Saúde Regiões Administrativas
Hospitais de públicos de referência para assistência ao
parto de risco habitual
Hospitais de públicos de referência para assistência ao
parto de alto risco
Centro-Sul
Asa SulRA1 - Asa Sul
Hospital Regional da Asa Sul Hospital Regional da Asa SulRA16 - Lago Sul
Núcleo Bandeirante
RA8 - N. Bandeirante
Hospital Regional da Asa Norte Hospital Regional da Asa Norte
RA 24 -Park Way
RA17 - R. Fundo I
RA 21- R. Fundo II
RA19 - Candangolândia
Guará
RA 25 - SCIA (Cidade Estrutural e Cidade do Automóvel.)
RA 29 - S.I.A.
RA10 - Guará
RA18 - Lago Norte
RA11 - Cruzeiro
RA 23 - Varjão
RA 22 - Sudoeste/Octogonal
OesteCeilândia RA9 - Ceilândia Hospital Regional de Ceilândia
Hospital Regional de CeilândiaBrazlândia RA4 - Brazlândia Hospital Regional de Brazlândia
Sudoeste
Taguatinga
RA3 - Taguatinga
Hospital Regional de Taguatinga
Hospital Regional de Taguatinga
RA 20 - Águas Claras/Arniqueiras
RA 30 - Vicente Pires
Samambaia RA12 - SamambaiaHospital Regional de Samambaia
Rec. Das Emas RA15 - Recanto das Emas
NorteSobradinho
RA5 - Sobradinho I
Hospital Regional de SobradinhoHospital Regional de Sobradinho
RA 26 - Sobradinho II
RA 31 - Fercal
Planaltina RA6 - Planaltina Hospital Regional de Planaltina
Leste
ParanoáRA7 - Paranoá
Hospital Regional do Paranoá Hospital Regional do ParanoáRA 28 - Itapoã
São SebastiãoRA 27- Jd. Botânico
RA14 - São Sebastião
SulGama RA2 - Gama Hospital Regional do Gama
Hospital Regional de Santa MariaSanta Maria RA13 - Santa Maria Hospital Regional de Santa Maria
Fonte: PDR, 2007.
97
Anexo XIIILEGISLAÇÃO
98
LEIS
LEI Nº 11.634, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2007
Dispõe sobre o direito da gestante ao conhecimento e a vinculação à maternidade onde receberá assistência no âmbito do Sistema Único de Saúde.
LEI Nº 11.108, DE 7 DE ABRIL DE 2005
Altera a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para garantir às parturientes o direito à presença de acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.
LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990
Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.
MEDIDAS PROVISÓRIAS
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 557 DE 26 DE DEZEMBRO DE 2011
Institui o Sistema Nacional de Cadastro, Vigilância e Acompanhamento da Gestante e Puérpera para Prevenção da Mortalidade Materna, autoriza a União a conceder benefício financeiro, e altera a Lei no 9.782, de 26 de janeiro de 1999
PORTARIAS
PORTARIA MS/GM Nº 534, DE 28 DE MARÇO DE 2012
Autoriza o repasse de recursos, em parcela única, para os Estados e Municípios, referentes aos novos exames do Componente Pré-Natal da Rede Cegonha.
PORTARIA MS/SAS Nº 101, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2012
Incluir na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS o procedimento de Teste Rápido de Gravidez.
PORTARIA MS/GM Nº 68, DE 11 DE JANEIRO DE 2012
Institui benefício financeiro para apoio às gestantes nos deslocamentos para as consultas de pré-natal e para o local em que será realizado o parto.
PORTARIA MS/SAS Nº 650, DE 5 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre os Planos de Ação regional e municipal da Rede Cegonha.
PORTARIA MS/GM Nº 2.351, DE 5 DE OUTUBRO DE 2011
Altera a Portaria nº 1.459/GM/MS, de 24 de junho de 2011, que institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Rede Cegonha.
PORTARIA MS/GM Nº 1.473, DE 24 DE JUNHO DE 2011
Institui os Comitês Gestores, Grupos Executivos, Grupos Transversais e os Comitês de Mobilização Social e de Especialistas dos compromissos prioritários de governo organizados por meio de Redes Temáticas de Atenção à Saúde.
PORTARIA MS/GM Nº 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011 Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha.
PORTARIA MS/GM Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010
Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
PORTARIA MS/GM Nº 2.669, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2009
Estabelece as prioridades, objetivos, metas e indicadores de monitoramento e avaliação do Pacto pela Saúde, nos componentes pela Vida e de Gestão, e as orientações, prazos e diretrizes do seu processo de pactuação para o biênio 2010 - 2011.
PORTARIA MS/GM Nº 699, DE 30 DE MARÇO DE 2006 Regulamenta as Diretrizes Operacionais dos Pactos Pela Vida e de Gestão.
PORTARIA MS/GM Nº 399, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2006
Divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto.
PORTARIA MS/GM Nº 569, DE 1º DE JUNHO DE 2000
Institui o Programa de Humanização no pré-natal e nascimento, no âmbito do Sistema Único de Saúde.
* RESOLUÇÕES
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N° 36, DE 3 DE JUNHO DE 2008
Dispõe sobre Regulamento Técnico para Funcionamento dos Serviços de Atenção Obstétrica e Neonatal.
* PACTOS
PACTO NACIONAL PELA REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA E NEONATAL, DE 08 DE MARÇO DE 2004
versão aprovada na reunião da Comissão Intergestores tripartite
* INSTRUÇÃO OPERACIONAL
INSTRUÇÃO OPERACIONAL CONJUNTA SENARC/MDS/MS N° 11, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011
Divulga informações e procedimentos sobre a implantação do Benefício Variável destinado a unidades familiares que tenham em sua composição gestantes (Benefício Variável à gestante) e crianças menores de seis meses (Benefício Variável Nutriz).