plano actividades de 2008 - Área reservada · dagoe direcção de apoio à gestão e organização...

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P P P L L A A N N O O D D E E A A C C T T I I V V I I D D A A D D E E S S 2 2 2 0 0 0 0 0 0 8 8 8

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Page 1: Plano Actividades de 2008 - Área Reservada · DAGOE Direcção de Apoio à Gestão e Organização Escolar DE ... SACRE Sector de Apoio à Coordenação da medidas do PO ... na participação

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M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O

Direcção Regional de Educação do Centro

Coimbra

PPPLLLAAANNNOOO DDDEEE AAACCCTTTIIIVVVIIIDDDAAADDDEEESSS

222 000 000 888

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DREC

1 Plano de Actividades

2008

.

O Plano de Actividades constitui um instrumento

de planeamento e gestão dos programas,

projectos e actividades a desenvolver pela

Direcção Regional de Educação do Centro

(DREC) no ano de 2008, tendo por referenciais

a missão e atribuições deste Serviço Regional

de Educação, bem como, o Relatório de

Actividades do ano anterior, cujas reflexões

contribuem para uma (re)orientação da

actividade organizacional na perspectiva da

melhoria contínua

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DREC

2 Plano de Actividades

2008

AAA ppp rrr ooo vvv aaa ççç ããã ooo

Por despacho da Senhora Directora Regional de

Educação – Dr.ª Engrácia da Luz Rebelo da

Fonseca e Castro - foi aprovado o Plano de

Actividades de 2008.

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DREC

3 Plano de Actividades

2008

SSS iii ggg lll aaa sss eee AAA bbb rrr eee vvv iii aaa ttt uuu rrr aaa sss

Serviços do Ministério da Educação

ANQ Agência Nacional para a Qualificação

CRIE Equipa Computadores, Redes e Internet na Escola

DGIDC Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular

DGRHE Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação

DREC Direcção Regional de Educação do Centro

GAERI Gabinete de Assuntos Europeus e de Relações Internacionais

GAVE Gabinete de Avaliação Educacional

GEPE Gabinete de Estatística e Planeamento Educacional

GGF Gabinete de Gestão Financeira

GRBE Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares

IGE Inspecção-Geral da Educação

JNE Júri Nacional de Exames

ME Ministério da Educação

MISI Missão para o Sistema de Informação do Ministério da Educação

SG/ME Secretaria-Geral do Ministério da Educação

Unidades Orgânicas/ Sectores da DREC

AE Sector de Apoio Autonomia das Escolas

ASE Acção Social Escolar

CIEP Centro de Informação Escolar e Profissional

DAGOE Direcção de Apoio à Gestão e Organização Escolar

DE Sector do Desporto Escolar

DGAF Divisão de Gestão Administrativo e Financeira

DSAPOE Divisão de Serviços de Apoio Pedagógico e Organização escolar

DSGM Direcção de Serviços de Gestão e Modernização

DSPGR Direcção de Serviços de Planeamento e Gestão da Rede

EAE Equipa de Apoio às Escolas

EE Ensino Especial e Apoios Educativos

EMADAE Equipa Multidisciplinar de Apoio ao Desenvolvimento da Autonomia das Escolas

EMREATE Eq. Multidisciplinar da Rede Escolar e Apoio Técnico às Escolas

EPC Sector EPC e Ensino Artistico

IEE Sectr de Apoio Técnico a Instalações e Equipamentos Escolares

Jur. Sector de Apoio Jurídico

NO Sector das Novas Oportunidades

PD Pessoal Docente

PND Pessoal não Docente

PND Pessoal não Docente

Prj/RBE Sector dos Projectos/Programas e Bibliotecas Escolares

RCE Sector da Rede Escolae e Cartas Educativas

SACRE Sector de Apoio à Coordenação da medidas do PO Regional

SAIP Sector de Aprovisionamento, Inventário e Património

SASE Sector de Acção Social escolar

SCON Sector de Contabilidade, Tesouraria e Prestação de Contas

SEDA Sector de Expediente, Documentação e Arquivo

Seg Sector da Segurança

SEPC Sector do Ensino Particular e Cooperativo

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DREC

4 Plano de Actividades

2008

SIE Sector de Integração Escolar

SOAI Sector de Organização, Apetrechamento Tecnológico e Informática

SPAV Sector de Pessoal, Abonos e Vencimentos

SPIF Sector de Planeamento, Informação de Gestão e Candidatura a Financiamento Comunitário

TP Sector Técnico-Pedagógico

Outras Entidades

CCDRC Comissão de Coordenação do Desenvolvimento da Região Centro

CPCJ Comissão de Protecção de Crianças e Jovens

IEFP Instituto de Emprego e Formação Profissiona

IGF Inspecção-Geral de Finanças

INGA Instituto Nacional de Intervenção e Garantia Agrícola

DGFV Direcção-Geral de Formação Vocacional

DGO Direcção Geral do Orçamento

EAT Estrutura de Apoio Técnico

GAVE Gabinete de Avaliação Educacional

GRBE Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares

IPSS Instituições Particulares de Solidariedade Social

MTSS Ministério do Trabalho e da Segurança Social

PETI Programa para Prevenção e Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil

Abreviaturas

AEC’s Actividades de Enriquecimento Curricular

CDOS Comando Distrital de Operações de Socorro

CEB Ciclo de Ensino Básico

DRE’s Direcções Regionais de Educação

ECD Estatuto da Carreira Docente

EMSE Equipa de Missão para a Segurança Escolar

FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

HACCP Hazard Analysis and Critical Control Point (Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos)

POPH Programa Operacional do Potencial Humano

PIDDAC Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central

PRACE Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado,

PRODEP Programa de Desenvolvimento Educativo para Portugal.

QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilidade

RAAG Regime de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas

SEE Secretaria de Estado da Educação

SIADAP Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública

SIC Sistema de Informação e Contabilidade

SIIFSE Sistema Integrado de Informação do Fundo Social Europeu

SMPC Serviços Municipais de Protecção Civil

TIC Tecnologias de Informação e Comunicação

TP

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DREC

5 Plano de Actividades

2008

ÍÍÍ nnn ddd iii ccc eee

Sumário Executivo ........................................................................................................................................6

Capítulo I - Nota introdutória.........................................................................................................................9

1.1. Breve caracterização do ambiente interno........................................................................................9

1.2. Breve caracterização do ambiente externo .....................................................................................16

Capítulo II - Objectivos e Estratégia............................................................................................................20

2.1. Orientações Gerais .........................................................................................................................20

Capítulo III – Acções a Empreender ...........................................................................................................26

Eixo 1 – Administração do Sistema e dos Serviços Educativos.............................................................27

Programa 1.1 – Autonomia e Gestão das Escolas ...................................................................28

Programa 1.2 – Apoio Técnico-pedagógico..............................................................................29

Programa 1.3 – Apoio à Gestão de Recursos Humanos da Educação ....................................30

Programa 1.4 – Ofertas Educativas ..........................................................................................31

Programa 1.5 – Apoios Educativos/Educação Especial ...........................................................32

Programa 1.6 – Instalações e Equipamentos Educativos/Património Escolar..........................33

Programa 1.7 – Estudo e Planeamento da Rede Escolar.........................................................34

Programa 1.8 – Saúde, Alimentação e Segurança nas Escolas...............................................35

Programa 1.9 – Bibliotecas Escolares ......................................................................................36

Programa 1.10 – Acção Social Escolar.....................................................................................37

Programa 1.11 – Ensino Particular e Cooperativo....................................................................38

Programa 1.12 – Educação Pré-Escolar...................................................................................39

Programa 1.13 – Serviços de Apoio .........................................................................................40

Eixo 2 – Cooperação Institucional..........................................................................................................41

Programa 2.1 – Cooperação com as Autarquias e outras Entidades .......................................42

Programa 2.2 – Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio-educativas e Culturais..................................................................................................................................................43

Programa 2.3 – Comunicação e Relações Públicas.................................................................44

Eixo 3 – Desenvolvimento Interno..........................................................................................................45

Programa 3.1 – Modernização Administrativa .........................................................................46

Programa 3.2 – Gestão Financeira e Orçamental....................................................................47

Programa 3.3 – Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação ................................................48

Programa 3.4 – Gestão do Património e Aprovisionamento .....................................................49

Programa 3.5 – Comunicação e Gestão da Informação...........................................................50

Anexos ...................................................................................................................................................51

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DREC

6 Plano de Actividades

2008

SSS uuu mmm ááá rrr iii ooo EEE xxx eee ccc uuu ttt iii vvv ooo

O enquadramento da actuação das

organizações públicas em instrumentos como o

Plano de Actividades constitui um imperativo

elementar para uma gestão eficiente, baseada

em acções regulares de planeamento e de

avaliação.

Nesta perspectiva, os Planos de Actividades são

instrumentos de gestão nos quais os serviços

públicos definem estratégias, hierarquizam

opções, programam iniciativas e afectam os

recursos necessários, de modo a fixar um

quadro de referência a partir do qual seja

possível avaliar o respectivo desempenho.

A sua elaboração, cumprindo o estabelecido no

Decreto-Lei n.º 183/96, de 27 de Setembro, é

relevante porquanto se inscreve num processo

de reforma orientado para o reforço do

planeamento da despesa pública, da gestão por

objectivos e consequente definição de critérios

de avaliação de resultados. Tal pertinência foi

reforçada com a integração do Sistema

Integrado de Gestão e Avaliação do

Desempenho na Administração Pública,

designado por SIADAP, aprovado ao abrigo da

Lei nº 66-B/2007, de 28 de Dezembro, que

estabelece a avaliação de desempenho dos

serviços, designado por SIADAP 1. Essa

Avaliação assenta no seu Quadro de Avaliação

e Responsabilização (QUAR), instrumento de

gestão no qual se evidenciam os objectivos, o

grau de realização dos resultados, os meios

disponíveis e a avaliação final de desempenho

do serviço.

O QUAR da DREC (ver anexo 1) prevê quatro

objectivos estratégicos, os quais traduzem as

principais linhas de actuação, e seis objectivos

operacionais, elaborados com base em

parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade.

No ano de 2008, as actividades e os projectos

descritos no Plano de Actividades resultam em

sequência dos trabalhos que vêm sendo

desenvolvidos, no âmbito das atribuições da

DREC, das orientações superiores, dos

recursos humanos e financeiros disponíveis,

tendo, naturalmente, por referência as

orientações contidas no Programa do XVII

Governo e nas Grandes Opções do Plano para

2005-2009.

A metodologia seguida na elaboração do

documento visou a articulação entre os níveis

estratégico e operacional, assentando na

participação activa de todos os serviços e

sectores pertencentes às diferentes unidades

orgânicas da DREC.

Assim, prosseguindo as atribuições e

orientações de política educativa anteriormente

definidas, a Direcção da DREC entendeu dar

continuidade aos objectivos estratégicos, às

actividades e aos projectos, contemplados no

ano de 2007, agregados em programas.

Estas orientações foram transmitidas aos

colaboradores da DREC, pelos dirigentes

intermédios de 1º e 2º graus, tendo sido

efectuada uma actualização da informação

anterior – i.e., actualização de informação

relativa a actividades/projectos que se

mantiveram no ano de 2007; identificação de

novas actividades/projectos previstos para o ano

de 2008; anulação da informação referente a

actividades/projectos entretanto concluídos ou

anulados por deixarem de estarem enquadrados

nas atribuições da Instituição.

Considerando que a estruturação e formatação

do Plano de Actividades dos anos anteriores se

revelou adequada, de fácil consulta e

interpretação, promovendo a cooperação entre

as diferentes unidades orgânicas e respectivos

sectores, foi igualmente acordado manter essa

estratégia.

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SSuummáárriioo EExxeeccuuttiivvoo DREC

7 Plano de Actividades

2008

Por último, referimos que o presente documento

é composto por três partes estruturadas do

seguinte modo:

No capítulo I – Nota introdutória – procede-se

a uma breve caracterização do ambiente

interno, apresentando a missão e o

enquadramento legal da DREC, assim como a

estrutura e os recursos disponíveis. De igual

modo é efectuada uma sucinta descrição do

ambiente externo, designadamente no que

respeita à área geográfica de abrangência, à

identificação dos principais interessados

(stakeholders) e dos serviços prestados.

No capítulo II – Objectivos e estratégia – são

apresentadas as orientações gerais, as linhas

estratégicas de acção, os objectivos

organizacionais e a matriz global dos programas

definidos.

No capítulo III – Acções a empreender –

justifica-se sumariamente a existência dos

programas e identificam-se os projectos e as

actividades que os integram, indicando o tipo de

intervenção (E – executa; P – participa) dos

serviços/sectores pertencentes às distintas

unidades orgânicas.

Engrácia Castro

Directora Regional de Educação do Centro

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1.1. Breve caracterização do ambiente interno

1.2. Breve caracterização do ambiente externo

CCC aaa ppp ííí ttt uuu lll ooo III

Nota introdutória

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DREC

9 Plano de Actividades

2008

CCC aaa ppp ííí ttt uuu lll ooo III --- NNN ooo ttt aaa iii nnn ttt rrr ooo ddd uuu ttt óóó rrr iii aaa

1.1. Breve caracterização do ambiente interno

Enquadramento Legal e Missão

A Direcção Regional de Educação do Centro, abreviadamente designada por DREC, é

um serviço periférico da administração directa do Estado, dotado de autonomia

administrativa, tutelado pelo Ministério da Educação.

A sua estrutura orgânica enquadra-se nos termos da Lei nº 213/2006, de 27 de

Outubro, que aprova a Lei Orgânica dos Serviços do Ministério da Educação. Por

conseguinte, o Decreto Regulamentar nº 31/2007, de 29 de Março, define a sua missão,

atribuições e tipo de organização interna, sendo fixadas pela Portaria nº 363/2007, de

30 de Março, as unidades orgânicas nucleares e respectivas atribuições, e na Portaria

nº 385/2007, de 30 de Março, a dotação máxima das unidades orgânicas flexíveis.

Assim, a DREC tem por missão desempenhar, no âmbito da sua circunscrição territorial,

funções de administração periférica relativas às atribuições do ME e dos seus serviços

centrais, assegurando a orientação, a coordenação e o acompanhamento das escolas e

o apoio e informação aos utentes do sistema educativo. Cabe-lhe ainda assegurar a

articulação com as autarquias locais no exercício das atribuições destas na área do

sistema educativo, bem como assegurar o serviço jurídico-contencioso decorrente da

prossecução da sua missão.

No âmbito da circunscrição territorial, são atribuições da DREC:

a) Assegurar a execução de forma articulada das orientações da política relativa

ao sistema educativo;

b) Coordenar, acompanhar e apoiar a organização e funcionamento das escolas

e a gestão dos respectivos recursos humanos e materiais, promovendo o

desenvolvimento e consolidação da sua autonomia;

c) Participar no planeamento da rede escolar;

d) Promover a recolha de informações necessárias à concepção e execução das

políticas de educação e formação;

e) Assegurar a divulgação de orientações dos serviços centrais e da informação

técnica às escolas;

f) Cooperar com outros serviços, organismos e entidades, tendo em vista a

realização de acções conjuntas em matéria de educação e formação

profissional;

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BBrreevvee ccaarraacctteerriizzaaççããoo ddoo aammbbiieennttee iinntteerrnnoo DREC

10 Plano de Actividades

2008

g) Prestar apoio técnico aos municípios nas intervenções que estes realizem no

parque escolar;

h) Acompanhar os procedimentos e as actividades desenvolvidas no âmbito do

sistema educativo respeitantes ao controlo da qualidade do ensino.

i) No âmbito do ensino particular, cooperativo e solidário, incluindo os ensinos

profissional e artístico e a educação extra-escolar, compete igualmente à

DREC:

j) Pronunciar-se sobre autorizações, provisórias ou definitivas, de funcionamento

e suas alterações;

k) Pronunciar-se sobre a concessão de autonomia e paralelismo pedagógico e

sua alteração ou extinção;

l) Decidir sobre questões relativas ao pessoal docente, designadamente

autorizações provisórias de leccionação, a acumulação de funções e a

certificação do tempo de serviço;

m) Decidir sobre assuntos relativos a alunos, designadamente matrículas e

avaliação;

n) Propor a concessão de apoios financeiros, nos termos da lei e promover o

respectivo processamento.

O papel de intermediário que as DRE’s assumem, estabelecendo a ponte entre os

serviços centrais e as estruturas locais com responsabilidades na Educação, contribui

decisivamente para uma aproximação às realidades locais e para a articulação do

Sistema Educativo, entre o momento da conceptualização das políticas educativas e a

sua concretização nas escolas, concorrendo para o sucesso da territorialização dessas

mesmas políticas.

Assim, na prossecução dos objectivos de modernização administrativa do Programa do

XVII Governo Constitucional e no âmbito do Decreto Regulamentar n.º 31/2007 de 29

de Março, foram criadas as Equipas de Apoio às Escolas, que actuam sob dependência

directa da Directora Regional.

Pretende-se, assim, através destas estruturas conseguir “o aprofundamento das

políticas de proximidade e de desenvolvimento da autonomia dos estabelecimentos de

ensino”, baseando a sua acção numa lógica de estreita articulação e

complementaridade das Direcções de Serviços e Equipas Multidisciplinares da DREC.

As Equipas de Apoio às Escolas, adiante designadas por EAE, são estruturas de

modelo matricial que operam nas “áreas de actividade de desenvolvimento de projectos

transversais, relacionados com o acompanhamento e apoio à implementação das

diferentes ofertas educativas, do estudo e monitorização do processo de autonomia das

escolas, da interligação e articulação dos diferentes intervenientes no processo de

reordenamento da rede escolar e na modernização administrativa”.

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BBrreevvee ccaarraacctteerriizzaaççããoo ddoo aammbbiieennttee iinntteerrnnoo DREC

11 Plano de Actividades

2008

Pretende-se que, também através da acção das EAE, a administração educativa

regional possibilite uma melhor resposta aos desafios da mudança nas escolas,

enquanto centros naturais de reforço das políticas educativas nacionais. Esta nova

atitude da administração insere-se no incentivo à consolidação da autonomia de cada

escola, partindo das suas potencialidades e problemas. A acção das EAE resultará

assim num trabalho de apoio técnico-pedagógico directo, sendo a sua constituição

baseada num projecto comum e autónomo, capaz de envolver as escolas, mantendo o

olhar crítico exigido pela sua acção dialogante de pesquisa, consultoria, colaboração,

cooperação e monitorização.

Em síntese, a DREC assume como visão estratégica da sua acção global

«Contribuir para a melhoria de condições propiciadoras do sucesso

educativo em todas as suas vertentes, nomeadamente, contribuindo

para que o sistema educativo se venha a transformar, tão depressa

quanto possível, num sistema de escolas e a escola um elo de um

sistema de formação local».

Estrutura organizacional interna

A DREC é dirigida por uma Directora Regional, coadjuvada por duas Directoras

Regionais Adjuntas, sendo que a organização interna dos serviços obedece ao modelo

estrutural misto, nos termos definidos na Lei nº4/2004, de 15 de Janeiro.

O modelo de estrutura hierarquizada diz respeito às áreas de actividades relacionadas

com a prossecução das atribuições nos domínios do planeamento e gestão da rede

escolar, do apoio pedagógico, da organização escolar, dos recursos humanos, materiais

e financeiros e administração geral, do apoio jurídico e contencioso e do ensino

particular, cooperativo e solidário.

No que respeita às áreas de actividade de desenvolvimento de projectos transversais

relacionados com o acompanhamento e apoio à implementação das diferentes ofertas

educativas, do estudo e monitorização do processo de autonomia das escolas, da

interligação e articulação dos diferentes intervenientes no processo de reordenamento

da rede escolar e na modernização administrativa e dos sistemas de processos de

trabalho, foi adoptado o modelo de estrutura matricial.

A estrutura interna hierarquizada é constituída por unidades orgânicas nucleares e

flexíveis. Assim, as unidades nucleares são a DSAPOE - Direcção de Serviços de Apoio

Pedagógico e Organização Escolar, a DSPGR - Direcção de Serviços de Planeamento

e de Gestão da Rede e a DSGM - Direcção de Serviços de Gestão e Modernização. As

unidades orgânicas flexíveis são a DGAF – Divisão de Gestão Administrativa e

Financeira, integrada na DSGM e a DAGOE – Divisão de apoio à gestão e organização

Escolares, integrada na DSAPOE.

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BBrreevvee ccaarraacctteerriizzaaççããoo ddoo aammbbiieennttee iinntteerrnnoo DREC

12 Plano de Actividades

2008

Cada uma destas unidades orgânicas é composta por sectores/grupos de trabalho (vide

Anexo 1) que asseguram a execução de um conjunto de actividades específicas, de

acordo com as atribuições descritas na Portaria nº 363/2007 de 30 de Março e nos

despachos de criação das referidas Equipas Multidisciplinares.

A estrutura matricial comporta duas Equipas Multidisciplinares: a EMREATE - Equipa

Multidisciplinar da Rede Escolar e de Apoio Técnico às Escolas, integrada na DSPGR e

a EMADAE – Equipa Multidisciplinar de Apoio ao Desenvolvimento da Autonomia das

Escolas, na dependência directa da Direcção.

Conforme se observa no diagrama acima representado, a DREC é liderada por uma

directora regional, coadjuvada por duas directoras regionais adjuntas.

Em termos decisórios, a Directora Regional tem delegadas e sub-delegadas

competências por parte do Senhor Secretário de Estado. Visando a promoção da

autonomia, agilização e simplificação de procedimentos a directora regional delega e

sub-delega algumas das suas competências na Directoras Regionais Adjuntas, nos

Directores de Serviços e nos Presidentes do Conselho Executivo das Escolas e

Agrupamentos de Escolas.

Para cada uma das EAE existe um coordenador, coadjuvado por um conjunto de

técnicos que colaboram em diferentes domínios de actividade técnico-pedagógica.

Recursos Humanos

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BBrreevvee ccaarraacctteerriizzaaççããoo ddoo aammbbiieennttee iinntteerrnnoo DREC

13 Plano de Actividades

2008

Em Janeiro de 2008, em termos de recursos humanos a DREC dispunha de um total de

470 colaboradores, incluindo o pessoal da sede, Equipas de Apoio à Escolas,

residências de estudantes e funcionários que embora pertençam ao quadro único da

Secretaria-Geral do Ministério da Educação estão em exercício nas escolas.

Deste total, 224 pertencem ao quadro único da SG/ME, 142 estão em situação de

requisição ou destacamento, 84 correspondem a contratos individuais de trabalho, 3

são contratos a termo certo, 1 é um contrato de prestação de serviços e os restantes 16

enquadram-se noutras situações de relação contratual.

No que respeita à caracterização do efectivo, em temos médios, regista-se: taxa de

enquadramento igual a 1,7%; taxa de feminização igual a 74,5%, taxa de tecnicidade

igual a 43,1%, taxa de pessoal vinculado igual a 77,3%.

O nível etário médio corresponde a 47 anos, sendo o nível médio de antiguidade igual a

21 anos.

No que respeita às habilitações, 51,4% dos colaboradores têm formação superior

(existindo 1 doutorado e 8 mestrados) não há funcionários com um grau de

escolarização inferior ao 4º ano. Um total de 20 funcionários (4,3%) participou em

acções de formação, perfazendo um total de 365 horas de formação, cujo investimento

correspondeu a 7.494,00 Euros.

A taxa de admissão e regresso corresponde a 45,2% sendo de assinalar que este valor

se relaciona como facto de 80 docentes serem requisitados ou destacados anualmente.

Registaram-se no ano transacto um total de 2 aposentações (0,4% do efectivo).

A taxa de absentismo registada foi de 3,5%, traduzindo-se em termos médios a 12 dias

de ausência ao trabalho por efectivo/ano. Não se registaram acidentes de trabalho. Não

se verificaram quaisquer ocorrências que implicassem procedimento disciplinar.

Em 2008 o processo de implementação do PRACE prosseguirá com o desenvolvimento

dos procedimentos decorrentes da Lei 53/2006, nomeadamente, com a submissão a

aprovação das Listas de actividades e de postos de trabalho necessários e, bem assim,

com o consequente processo de mobilidade especial.

Recursos Financeiros

Os recursos financeiros da DREC em 2008 são inscritos nas seguintes rubricas:

Funcionamento Subd. 01 - €102.982.580,00 Por reforço do GGF, tendo em vista o

programa das AEC’s, prevê-se o acréscimo de €15.000.000,00. (Cativação igual a

€ 178.275,00

Receitas Próprias - Subd. 01 - € 9.100.380,00; Por reforço do GEF e tendo em vista o

Programa Pré Escolar – Famílias, prevê-se o acréscimo de € 8.000.000,00 - Cativação

igual a € 59.050,00.

FEDER Subd. 01 - € 600.000,00; Cativação igual a € 42.000,00.

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14 Plano de Actividades

2008

FSE Subd. 01 - € 150.000,00; Cativação igual a € 8.950,00.

Acção Social Escolar:

Subd. 02 F.F. 111 - € 17.975.000,00; Cativação igual a € 381.275,00. Por

reforço do GGF, tendo em vista o programa das refeições do 1ºciclo, prevê-

se o acréscimo de € 3.000.000,00 – Cativação igual a € 381.275,00.

Subd. 02 F.F. 123 - € 6.821.875,00; Cativação igual a € 125.240,00.

PIDDAC – Capº 50 :

F.F. 111 - € 2.051.000,00

F.F. 112 - € 1.434.700,00. - Cativação de € 261.428,00

F.F. 210 - € 4.510.983,00.

F.F. 123 - € 21.733,00

Total PIDDAC - € 8.018.416,00; Cativação igual a € 261.428,00

Para o ano de 2008, na linha dos ganhos substanciais alcançados entre 2005 e 2007 a

todos os níveis (funcionamento interno, programas e medidas, contratos de

financiamento), a DREC estabeleceu, no QUAR, entre outros objectivos, a redução

adicional de custos com o funcionamento dos serviços.

Recursos Físicos

A DREC funciona em instalações próprias situadas na cidade de Coimbra.

As 9 Equipas de Apoio às Escolas estão dispersas na área de influência e de actuação

da DREC e funcionam sobretudo em escolas designadas para o efeito, com excepção

da EAE de Leiria que, transitoriamente, se mantém nas instalações da antiga

Coordenação Educativa até estar concluída a requalificação do espaço destinado para

o efeito na escola designada na região de Leiria.

A DREC é ainda responsável, no âmbito da Acção Social Escolar, por residências de

estudantes em Castelo Branco (2), Gouveia, Góis, Guarda, Pampilhosa da Serra, Sertã,

São Pedro do Sul. As residências de Trancoso e Oleiros encontram-se, por acordo, sob

responsabilidade dos respectivos Municípios.

Existem 21 viaturas afectas à instituição, encontrando-se algumas distribuídas aos

coordenadores das Equipas de Apoio às Escolas.

Infra-estruturas tecnológica e de comunicações

A DREC e as Equipas de Apoio às Escolas integram a RAE (Rede Alargada do

Ministério da Educação) possuindo um sistema informático interno que foi reestruturado

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BBrreevvee ccaarraacctteerriizzaaççããoo ddoo aammbbiieennttee iinntteerrnnoo DREC

15 Plano de Actividades

2008

e reforçado no final do ano de 2005, sendo consolidado e actualizado ao longo do ano

de 2006 e 2007. Esta nova infra-estrutura tecnológica permitiu melhorar,

significativamente, o funcionamento da instituição, garantindo maior fiabilidade,

celeridade e segurança no processamento e armazenamento de informação em suporte

electrónico.

Em 2008, pretende-se reforçar a infra-estrutura tecnológica e de comunicações com a

aquisição de uma nova Central Telefónica, que permitirá melhorar o aproveitamento e a

gestão dos fluxos de contactos via telefone.

Pretende-se também, no âmbito da modernização dos Serviços, a preparação de

procedimento, adjudicação e implementação de um Sistema de Gestão Documental,

com objectivo ambiciosos.

As formas de contacto não presenciais são possíveis através de diversificados meios,

destacando-se a página electrónica na Internet - que integra também uma área

reservada para os Órgãos de Gestão das Escolas. São também disponibilizados

diferentes endereços de correio electrónico institucionais, diversos números de telefone

de acesso directo e também vários números de fax.

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BBrreevvee ccaarraacctteerriizzaaççããoo ddoo aammbbiieennttee eexxtteerrnnoo DREC

16 Plano de Actividades

2008

1.2. Breve caracterização do ambiente externo

Área de abrangência

A parcela do território nacional que constitui a área de influência e de actuação da

DREC corresponde à zona de jurisdição da Comissão de Coordenação do

Desenvolvimento da Região Centro (CCDRC) que circunscreve os distritos de Castelo

Branco, Coimbra e Guarda (à excepção do concelho de Vila Nova de Foz Côa), um

concelho do distrito de Santarém (Mação), os dez concelhos do Norte do distrito de

Leiria, os doze concelhos mais a Sul do distrito de Aveiro e os catorze concelhos da

zona Sul do distrito de Viseu.

Nesta área são evidentes algumas assimetrias regionais, designadamente no que

respeita à distribuição da população, pois na faixa litoral da região designada por Centro

Litoral, com uma superfície inferior a um quarto da superfície regional, está concentrada

mais de 50% do total da população da Região Centro. Tal situação decorre de um

processo rápido e extensivo de urbanização de vastas áreas rurais na faixa litoral,

associado a fenómenos de industrialização difusa e de expansão do sector terciário

com uma regressão paralela do sector primário.

Presentemente a dinâmica de desenvolvimento instalada nesta sub-região contrasta

com a estagnação e a desertificação em muitas zonas do Centro Interior. Essas

assimetrias têm consequências ao nível do planeamento educativo, nomeadamente na

necessidade de adoptar opções estratégicas no que respeita à gestão de recursos

humanos, de recursos físicos e das ofertas formativas, em função das realidades locais.

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BBrreevvee ccaarraacctteerriizzaaççããoo ddoo aammbbiieennttee eexxtteerrnnoo DREC

17 Plano de Actividades

2008

Identificação dos utentes

Nos seis distritos de abrangência, a DREC é globalmente responsável, no quadro das

suas atribuições, por cerca de 3.200 escolas/centros NO, 15.000 funcionários não

docentes, 30.000 docentes e 320.000 alunos/formandos.

Os utentes para quem é orientada a acção da DREC, ou com quem esta estabelece

com maior frequência algum tipo de relação no âmbito da actividade educativa e da

administração do Sistema Educativo, são fundamentalmente:

− Alunos

− Docentes

− Técnicos de Educação

− Pessoal não docente

− Pais e Encarregados de

Educação

− Autarquias

− Gabinetes e Serviços Centrais

do M.E.

− Outras DRE's

− Equipas de Apoio às Escolas

− Outros Ministérios

− Institutos Públicos

− Estabelecimentos de ensino e

de educação de carácter

público, particular, cooperativo,

profissional, solidário (IPSS)

− Estabelecimentos de Ensino

Superior

− Administração da R. A. Açores e

Madeira

− Procuradoria-geral da República

− Provedoria da Justiça

− Governos Civis

− Pessoas colectivas de utilidade

pública

− Público em geral

− Associações Sindicais

− Entidades que desenvolvem

acções no domínio da educação

e ensino

− Órgãos de comunicação social

Serviços Prestados

No âmbito das competências estabelecidas para as direcções regionais, no essencial,

os serviços prestados são:

− Informação directa de carácter presencial ou através de telefone, telecópia e

e-mail;

− Esclarecimentos e orientações nos domínios pedagógico, da gestão de

recursos humanos e dos recursos materiais e da gestão administrativo-

financeira;

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BBrreevvee ccaarraacctteerriizzaaççããoo ddoo aammbbiieennttee eexxtteerrnnoo DREC

18 Plano de Actividades

2008

− Emissão de pareceres e de decisões administrativas;

− Encaminhamento de assuntos;

− Atendimento, informação e encaminhamento de assuntos;

− Divulgação de orientações, documentação e informação;

− Elaboração de pareceres e estudos;

− Integração em grupos de trabalho, comissões e parcerias e colaboração em

iniciativas várias;

− Promoção, organização e coordenação de acções, tendo em vista assegurar

as melhores respostas educativas;

− Construção e apetrechamento de escolas públicas;

− Reajustamento anual da rede escolar;

No que respeita ao planeamento de alguns destes serviços prestados, assinala-se que

existem factores externos, nomeadamente alterações legislativas, situações ocorridas

nas comunidades educativas, pedidos de esclarecimento, apresentação de recursos

disciplinares e de recursos hierárquicos, processos de juntas médicas, pedidos de

autorização para abertura de novos estabelecimentos de ensino na rede particular,

cooperativa ou solidária, cuja variação do volume e a complexidade dos processos a

analisar, assim como a quantidade de atendimentos a efectuar presencialmente ou

através dos vários meios de comunicação, dificultam um planeamento mais rigoroso.

Concluída esta caracterização sumária da Instituição, apresentam-se os objectivos e

estratégia(s) definidos para o ano de 2008.

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2.1. Orientações Gerais

CCC aaa ppp ííí ttt uuu lll ooo III III

Objectivos e

Estratégia

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OOrriieennttaaççõõeess GGeerraaiiss

DREC

20 Plano de Actividades

2008

CCC aaa ppp ííí ttt uuu lll ooo III III --- OOO bbb jjj eee ccc ttt iii vvv ooo sss eee EEE sss ttt rrr aaa ttt ééé ggg iii aaa

2.1. Orientações Gerais

Princípios orientadores

Conforme referido anteriormente, o Plano de Actividades de 2008 foi elaborado tendo

em atenção as orientações incluídas no Programa do Governo e nas Grandes Opções

do Plano para 2005-2009, designadamente, as inscritas na 1.ª Opção – Assegurar uma

trajectória de crescimento sustentado, assente no conhecimento, na inovação e na

qualificação dos recursos humanos – particularmente no que se refere à qualificação

dos recursos humanos e à modernização da Administração Pública.

Foi igualmente dispensada atenção às orientações mencionadas na 2.ª Opção –

Reforçar a coesão social, reduzindo a pobreza e criando mais igualdade de

oportunidade – onde se concentram o maior número de projectos a desenvolver

particularmente no âmbito da Educação.

Foram ainda tomadas em consideração as orientações inscritas no Plano Tecnológico –

Eixo 1 – Qualificar os Portugueses para a Sociedade do Conhecimento – na definição

das linhas estratégicas e dos objectivos organizacionais da DREC para o ano em

referência.

Estratégia

Considerando a reestruturação do Serviços do Ministério da Educação (através da Lei

nº 213/2006, de 27 de Outubro), assim como a pertinência de dar continuidade ao

trabalho iniciado no ano anterior, os responsáveis da Direcção Regional de Educação

entenderam que deveriam ser mantidos os eixos estratégicos e os objectivos definidos

no ano de 2007.

Assim, mantiveram-se as três linhas/eixos estratégicos de acção que enformam os

programas definidos e os correspondentes projectos e actividades.

Cooperação Institucional

Desenvolvimento Interno

Administração do Sistema e dos Serviços Educativos

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OOrriieennttaaççõõeess GGeerraaiiss

DREC

21 Plano de Actividades

2008

Na vertente Administração do Sistema e dos Serviços Educativos enquadram-se as

intervenções que operacionalizam a acção da DREC no que concerne ao apoio

prestado às escolas, nos domínios da gestão administrativa e financeira, da actividade

pedagógica, da gestão dos recursos humanos (pessoal docente e pessoal não

docente), dos recursos materiais e infra-estruturas e também dos recursos documentais

e informacionais.

Na vertente Cooperação Institucional incluem-se os programas, os projectos e as

actividades que privilegiam uma crescente melhoria e maior proximidade nas relações

estabelecidas com as escolas, com as autarquias, com diversas entidades parceiras,

assim como com os cidadãos em geral.

A vertente Desenvolvimento Interno congrega o conjunto de actividades que

sustentam as duas áreas anteriormente citadas, com especial enfoque nos domínios da

modernização administrativa (ao nível da simplificação dos procedimentos e da

descentralização de competências), da gestão financeira (implementando mecanismos

de maior rigor de controlo orçamental e de execução de despesas), gestão de pessoal

afecto à DREC e às Coordenações Educativas, da gestão patrimonial, da comunicação

e do atendimento, da gestão da informação e do conhecimento (promovendo lógicas de

sistematização da informação e normalização de processos relacionados com estas

áreas).

Naturalmente os projectos e actividades inscritas neste Plano de Actividades gozam da

transversalidade destas três vertentes, sendo que o critério seguido para a inclusão

dessas acções nos diferentes eixos estratégicos e nos programas foi o objectivo

conjugado com o resultado final orientado para o utente1.

Objectivos Estratégicos

O presente Plano de Actividades encontra-se estruturado em torno dos seguintes

Objectivos Estratégicos (OE) definidos pelo QUAR:

OE 1 - Apoiar acompanhar e assegurar a implementação e desenvolvimento das

medidas conducentes à melhoria do sucesso educativo.

OE 2 - Reforçar e consolidar o acompanhamento às escolas, tendo em vista a

melhoria dos resultados escolares, a erradicação do abandono e o

desenvolvimento e consolidação da sua autonomia.

OE 3 - Contribuir para a definição da rede escolar, em articulação com o GEPE, as

escolas, autarquias, estabelecimentos de ensino privado, Centros de Novas

Oportunidades e demais agentes da comunidade educativa.

OE 4 - Contribuir para a consolidação e expansão do PTE - Plano Tecnológico da

Educação.

1 NOTA: O utente ou utilizador dos Serviços pode ser interno ou externo. Trata-se de um utilizador interno quando um determinado projecto ou actividade tem por finalidade

cooperar com outros serviços/sectores que desenvolvem actividades orientadas para o utente/utilizador externo, ou quando servem de suporte ao funcionamento da própria

organização. Considera-se utente/utilizador externo o cidadão e as instituições exteriores à Organização.

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OOrriieennttaaççõõeess GGeerraaiiss

DREC

22 Plano de Actividades

2008

Objectivos Operacionais

Para o cumprimento dos Objectivos Estratégicos foram definidos Objectivos

Operacionais, elaborados com base em parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade,

os quais se passam a citar:

EF

ICÀ

CIA

Ob. 1 - Realizar acções de apoio e monitorização das políticas educativas em curso

Ob. 2 - Promover a transferência de competências para as autarquias

Ob. 3 - Realizar acções de divulgação de informação e de acompanhamento da

implementação do Plano Tecnológico da Educação

EF

ICIÊ

NC

IA

Ob. 4 - Prosseguir o esforço de redução de custos com o funcionamento dos serviços

Ob. 5 - Fomentar a realização de iniciativas de promoção do ensino profissional para

jovens e adultos

QU

AL

IDA

DE

Ob 6 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa

Objectivos Organizacionais

As medidas de política educativa, para o ano lectivo de 2008/2009, visam alargar os

apoios para as famílias e para os alunos, proceder à modernização das escolas,

concretizar o Plano Tecnológico da Educação, generalizar novas regras para a gestão

escolar e implantar a reforma do ensino artístico especializado.

Assim:

1 - Reforço das medidas de apoio social às famílias

O reforço das medidas de apoio social para as famílias e para os alunos é uma

prioridade do Ministério da Educação (ME) para este ano lectivo, de modo a prevenir o

abandono escolar, dando resposta às dificuldades económicas das famílias e

incentivando a melhoria dos resultados escolares dos estudantes.

Para apoiar as famílias e os alunos, o ME procede à implementação de medidas de

Acção Social Escolar (ASE), de acordo com o Despacho Anual e demais legislação

aplicável.

2 - Modernização das escolas

Outra das grandes apostas do ME é a modernização das escolas, nomeadamente do

parque da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. Merece especial

destaque o prosseguimento da ordenação da rede escolar.

3 - Generalização de novas regras para a gestão escolar

A generalização de novas regras para a gestão escolar, que tem como finalidade tornar

as escolas espaços educativos mais eficientes, pressupõe a aplicação do novo regime

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OOrriieennttaaççõõeess GGeerraaiiss

DREC

23 Plano de Actividades

2008

de gestão e autonomia das escolas, com o intuito de reforçar as lideranças, de abrir a

escola ao exterior e de aprofundar as suas competências.

A transferência de competências para os municípios é outra das medidas a aplicar

neste âmbito, de forma a possibilitar uma gestão mais próxima e mais eficaz, com uma

maior partilha de responsabilidades e uma mais empenhada participação da

comunidade.

A implantação do novo regime de avaliação de desempenho dos professores, ao

mesmo tempo que promove o aperfeiçoamento das práticas de ensino e de

aprendizagem, garante a diferenciação dos docentes pelo mérito e permite uma

regulação mais rigorosa da progressão na carreira.

4 - Concretização do Plano Tecnológico da Educação

A concretização do Plano Tecnológico da Educação constitui-se como um meio para a

melhoria do desempenho escolar dos alunos, garantindo a igualdade de oportunidades,

e para a modernização dos estabelecimentos de ensino, apetrechando-os com os

equipamentos tecnológicos mais modernos.

A ligação da Internet em banda larga em todas as salas de aula, o aumento da

velocidade de ligação à Internet para mais de 48 Mbps e, ainda, a aquisição de 310 mil

computadores, de 9000 quadros interactivos e de 25 mil videoprojectores são

importantes metas a atingir.

O objectivo é melhorar o rácio de alunos por computador com ligação à Internet de

banda larga, garantir um videoprojector por sala de aula e assegurar um quadro

interactivo para cada três salas.

A utilização do cartão do aluno, a par da instalação de sistemas de videovigilância e de

alarme electrónico, permitirá maior segurança nos estabelecimentos de ensino.

5 - Reforma do ensino artístico especializado

A reforma do ensino artístico especializado é outra das prioridades definidas, de modo a

permitir que, já neste ano lectivo, mais de 25 mil alunos tenham acesso a ensino

artístico especializado.

Além do aumento do orçamento disponível para o ensino artístico especializado, o ME

procede à reorganização do modelo de funcionamento das escolas, bem como à

definição de novas regras de financiamento do ensino particular e cooperativo e de

novas condições de matrícula.

A integração nos quadros de docentes do ensino artístico especializado que estavam

contratados há mais de 10 anos, a criação de quadros de escolas e o regime

extraordinário para acesso à profissionalização em serviço são outras das medidas

tomadas neste âmbito.

Matriz dos Programas

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OOrriieennttaaççõõeess GGeerraaiiss

DREC

24 Plano de Actividades

2008

Naturalmente, os cinco objectivos supra mencionados são transversais às três

linhas/eixos estratégicos de acção e aos vários programas, assumindo maior ou menor

dimensão nas actividades e nos projectos, em função da relação destes com esses

mesmos objectivos.

Numa linha de continuidade, a Matriz de Programas a desenvolver, em função das

linhas estratégicas, para o ano de 2008 está estruturada do seguinte modo:

Linhas Orientadoras Programas Actividades e Projectos

P 1.13. Serviços de Apoio

I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E

DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

III. DESENVOLVIMENTO INTERNO

Act.01- Actividade

Act.02 - Actividade

Prj.01 - Projecto

P 1.6. Instalações e Equipamentos Educativos/Património Escolar

P 1.7. Estudo e Planeamento da Rede Escolar

P 1.12. Educação Pré-Escolar

P 1.11. Ensino Particular e Cooperativo

P 1.10. Acção Social Escolar

P1.9. Bibliotecas escolares

P 1.8. Saúde, alimentação e segurança nas Escolas

P 1.1. Autonomia e Gestão das Escolas

P 1.2. Apoio Técnico-Pedagógico

P 1.3. Apoio à Gestão de Recursos Humanos da Educação

P 1.4. Ofertas Educativas

P 1.5. Apoios Educativos/Educação Especial

P 2.1. Cooperação com as Autarquias e outras Entidades

P 2.2. Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio-educativas e Culturais

P2.3. Comunicação e Relações Públicas

II. COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL

P 3.1. Modernização Administrativa

P 3.2. Gestão Financeira e Orçamental

P 3.3. Gestão, Planeamento, Avaliação e Fomação

P 3.4. Gestão do Património e Aprovisionamento

P 3.5. Comunicação e Gestão da Informação

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Eixo 1 – Administração do Sistema e dos Serviços Educativos

Eixo 2 – Cooperação Institucional

Eixo 3 – Desenvolvimento Interno

CCC aaa ppp ííí ttt uuu lll ooo III III III

Acções a

Empreender

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DREC

26 Plano de Actividades

2008

CCC aaa ppp ííí ttt uuu lll ooo III III III ––– AAA ccc ççç õõõ eee sss aaa EEE mmm ppp rrr eee eee nnn ddd eee rrr

Os projectos e as actividades a desenvolver pela DREC, no ano de 2008, de acordo com as

linhas orientadoras e a missão da Instituição, são apresentados neste capítulo, em função dos

programas estabelecidos, conforme explicitado anteriormente.

Para cada Programa é apresentada sumariamente uma justificação estratégica. As matrizes

(quadros síntese) mencionam: o eixo de acção estratégica; a designação do Programa; a

designação dos projectos e actividades; a unidade orgânica responsável pela coordenação e o

código de identificação do projecto/actividade. De modo abreviado, é também indicado o tipo

de interacção existente entre os diferentes sectores da DREC (i.e., se o Sector executa (E) ou

participa (P) no projecto ou actividade). São ainda identificados outros intervenientes que

colaboram directa ou indirectamente na concretização das diferentes acções.

O detalhe dos projectos e das actividades é apresentado em anexo, sendo indicado: a

respectiva designação e código de identificação; os objectivos específicos; a entidade/serviço

coordenador; os responsáveis pela execução; outros intervenientes internos ou externos; a

duração ou o cronograma; o custo estimado (quando possível); a metodologia e os indicadores

de realização.

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Eixo 1 – Administração do Sistema e dos Serviços Educativos

Programa 1.1 – Autonomia e Gestão das Escolas

Programa 1.2 – Apoio Técnico-pedagógico

Programa 1.3 – Apoio à Gestão de Recursos Humanos da Educação

Programa 1.4 – Ofertas Educativas

Programa 1.5 – Apoios Educativos/Educação Especial

Programa 1.6 – Instalações e Equipamentos Educativos/Património Escolar

Programa 1.7 – Estudo e Planeamento da Rede Escolar

Programa 1.8 – Saúde, Alimentação e Segurança nas Escolas

Programa 1.9 – Bibliotecas Escolares

Programa 1.10 – Acção Social Escolar

Programa 1.11 – Ensino Particular e Cooperativo

Programa 1.12 – Educação Pré-Escolar

Programa 1.13 – Serviços de Apoio

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DREC

28 Plano de Actividades

2008

Programa 1.1 – Autonomia e Gestão das Escolas

Justificação Estratégica

O Programa de Autonomia e Gestão das Escolas inclui projectos e actividades que visam fundamentalmente reforçar a autonomia e melhorar os processos de

gestão das escolas, seguindo as orientações e princípios enunciados no DL 115-A/98 de 4 de Maio, assim como promovendo a aplicação das actuais políticas

educativas. Este Programa, para além das actividades decorrentes da missão consignada à DREC, inclui outras iniciativas que possibilitam “Aproximar a

Administração Educativa dos cidadãos e das instituições”. Porém, a dimensão dos projectos e das actividades propostas não se esgota apenas nesse

objectivo sendo transversal aos restantes quatro objectivos organizacionais definidos para o ano de 2008.

Matriz do Programa

Sectores da DSGMSectores da

EMADAESectores da DSAPOE

EA

E's

Dir

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o

Sectores da DSPGR

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po

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ela

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ãoPROGRAMAS/ Projectos e Actividades

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SP

AV

SP

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P1.1/Act.01 Acompanhamento do Funcionamento das Escolas - DREC EMADAE P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P E

P1.1/Act.02 Acompanhamento às Escolas - EAE EAE E

P1.1/Act.03 Apreciação e Homologação de Regulamentos Internos EMADAE E

P1.1/Act.04 Órgãos de Administração e Gestão EMADAE E

P1.1/Act.05 Contratos de Autonomia no âmbito da DREC EMADAE E

P1.1/Prj.01 Formação às Unidades de Gestão no âmbito da DREC EMADAE E

EA

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po

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ão

I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

P 1.1. Autonomia e Gestão das Escolas

PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

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DREC

29 Plano de Actividades

2008

Programa 1.2 – Apoio Técnico-pedagógico

Justificação Estratégica

O Apoio Técnico-pedagógico constitui uma das áreas mais importantes da actividade organizacional. Deste modo, foram agrupadas num mesmo Programa

todos os projectos e as actividades que se relacionam com esse importante aspecto da missão da DREC e que respeitam, em particular, à implementação e

ao acompanhamento das políticas educativas, à diversificação das ofertas educativas e ao apoio técnico do funcionamento dos estabelecimentos de

educação na dimensão pedagógica.

Matriz do Programa

Sectores da DSGMSectores da

EMADAESectores da DSAPOE

EA

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Sectores da DSPGR

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ão

PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

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P1.2/Act.01 Educação Pré-escolar DSAPOE E

P1.2/Act.02 Ensino Básico DSAPOE E

P1.2/Act.03 Ensino Secundário DSAPOE E

P1.2/Act.04 Ensino Recorrente DSAPOE E

P1.2/Act.05 Acompanhamento de Medidas de Politica Educativa DSAPOE p p P P P P P P P P P P P P E

P1.2/Act.06Apoio, Acompanhamento e monitorização de alunos Filhos de Profissionais Itenerantes e "Escola Móvel"

DSAPOE P E P

P1.2/Act.07 Novos Programas de Matemática do Ensino Básico DSAPOE P E

P1.2/Act.08 Abandono Escolar DSAPOE P P P E

EA

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Dir

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P 1.2. Apoio Técnico-Pedagógico

Res

po

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ão

PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

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DREC

30 Plano de Actividades

2008

Programa 1.3 – Apoio à Gestão de Recursos Humanos da Educação

Justificação Estratégica

O Programa de Apoio à Gestão de Recursos Humanos enquadra os projectos e as actividades relacionadas com pessoal docente rede de ensino pública da e

da rede de ensino particular, cooperativo ou solidário, assim como o pessoal não docente da rede de escolas públicas. O enfoque do Programa, para além

dos princípios subjacentes à missão e competências da DREC nesta área, centra-se no objectivo organizacional de “Aproximar a Administração Educativa dos

Cidadãos e das Instituições”. Naturalmente este Programa é transversal aos restantes objectivos organizacionais definidos como prioridades no ano de 2008,

ainda que com menor incidência.

Matriz do Programa

Sectores da DSGMSectores da

EMADAESectores da DSAPOE

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ãoPROGRAMAS/ Projectos e Actividades

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P1.3/Act.01 Pessoal Docente (Escolas Públicas e Privadas) DSAPOE E P

P1.3/Act.02 Pessoal não Docente DSAPOE E P

P1.3/Act.03 Juntas Médicas EMADAE P P E

P1.3/Act.04Apoio ao Programa de Formação Contínua de Matemática, Ensino do Português e Ensino Experimental de Ciências

DSAPOE E

P1.3/Act.05Pessoal Docente relacionados com Órgãos de Administração e Gestão

EMADAE E

P1.3/Proj.01Centro de Formação DREC - Tipologia 3.5 (Qualificação dos Profissionais do Sector da Educação)

DSGM P E

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P 1.3. Apoio à Gestão de Recursos Humanos da Educação

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ãoPROGRAMAS/ Projectos e Actividades

Page 33: Plano Actividades de 2008 - Área Reservada · DAGOE Direcção de Apoio à Gestão e Organização Escolar DE ... SACRE Sector de Apoio à Coordenação da medidas do PO ... na participação

DREC

31 Plano de Actividades

2008

Programa 1.4 – Ofertas Educativas

Justificação Estratégica

Os objectivos delineados pela Tutela no que se refere à implementação de percursos escolares e de formação alternativos justificam que, no ano de 2008,

esta seja uma área prioritária de actuação da DREC. O Programa Ofertas Educativas contempla os projectos e as actividades relacionados com a

implementação e o acompanhamento de percursos escolares e de formação diversificados, contribuindo para uma implementação com sucesso dessa medida

das políticas educativas actuais.

Matriz do Programa

Sectores da DSGMSectores da

EMADAESectores da DSAPOE

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Sectores da DSPGR

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P1.4/Act.01 Ensino Artístico Especializado DSAPOE P E

P1.4/Act.02 Cursos Educação Formação DSAPOE P E

P1.4/Act.03 Ensino Profissional DSAPOE P E

P1.4/Act.04 Cursos Educação Formação de Adultos DSAPOE P E

P1.4/Act.05 Programa Integrado de Educação Formação DSAPOE P E

P1.4/Act.06 Percursos Curriculares Alternativos DSAPOE P E

P1.4/Act.07 Actividades de Enriquecimento Curricular DSGM P E

P1.4/Prj.01Centro de Formação DREC - Tipologia 6.6 (Formação em Língua Portuguesa para Estrangeiros)

DSGM E

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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

P 1.4. Ofertas Educativas

Page 34: Plano Actividades de 2008 - Área Reservada · DAGOE Direcção de Apoio à Gestão e Organização Escolar DE ... SACRE Sector de Apoio à Coordenação da medidas do PO ... na participação

DREC

32 Plano de Actividades

2008

Programa 1.5 – Apoios Educativos/Educação Especial

Justificação Estratégica

O Programa Apoios Educativos/Educação Especial enquadra o tipo de actividades relacionadas com os apoios educativos, a educação especial, os serviços

de psicologia e orientação e o apoio à deficiência visual, assim como outras iniciativas neste âmbito que resultam da cooperação institucional. Este Programa

tem forte incidência no objectivo organizacional “Aproximar a Administração Educativa dos Cidadãos e das Instituições” , sendo no entanto transversal aos

restantes objectivos organizacionais.

Matriz do Programa

Sectores da DSGMSectores da

EMADAESectores da DSAPOE

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P1.5/Act.01Apoio à Implementação dos Centros de Recursos para a Educação Especial e Escolas Especiais

DSAPOE P P E

P1.5/Act.02 Educação Especial DSAPOE P P E

P1.5/Act.03 Intervenção Precoce na Infância DSAPOE P P E

P1.5/Act.04 Antecipação da Escolaridade DSAPOE P P E

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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

P 1.5. Apoios Educativos/Educação Especial

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DREC

33 Plano de Actividades

2008

Programa 1.6 – Instalações e Equipamentos Educativos/Património Escolar

Justificação Estratégica

O Programa Instalações e Equipamentos Educativos/Património Escolar contempla os projectos e as actividades relacionados com a construção e

apetrechamento de novos equipamentos educativos, assim como com a conservação e o reapetrechamento dos estabelecimentos de ensino existentes.

Integram-se ainda neste programa as actividades de vistoria às instalações dos estabelecimentos do ensino particular e cooperativo (EPC). Considerando que

os investimentos neste domínio carecem de apoio financeiro no âmbito do PIDDAC e do Programa Operacional da Região Centro (POC), designadamente

através da Medida 3.1, também esses dois projectos são incluídos no Programa.

Em termos estratégicos, o Programa contribui para a prossecução do vector “Administração do Sistema e dos Serviços Educativos”, e, transversalmente, do

vector “Cooperação Institucional” porquanto carece do relacionamento da DREC com serviços centrais da tutela, com estruturas de coordenação do

desenvolvimento regional (CCDRC) e estruturas do poder local (autarquias) contribuindo para alcançar, em particular, o objectivo “Requalificar a Rede

Escolar” mediante a construção/conservação e o apetrechamento/reapetrechamento das escolas, assim como o objectivo “Implementar novos percursos

escolares de formação” disponibilizando recursos físicos e materiais necessários às implementação das novas alternativas de formação.

Matriz do Programa

Sectores da DSGMSectores da

EMADAESectores da DSAPOE

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ãoPROGRAMAS/ Projectos e Actividades

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P1.6/Act.01 Candidatura ao PO Centro no âmbito do PIDDAC DSGM E

P1.6/Act.02 Acompanhamento da Implementação do PTE DSPGR P E P

P.1.6/Prj.01Construção, Conservação, Remodelação e Apetrechamento de Instalações Escolares

DSPGR P P P E

P.1.6/Prj.02 Apoio a iniciativas do Poder Local e outras Entidades DSPGR E

P.1.6/Prj.03 Gestão e Controlo de Execução do PIDDAC/2008 DSGM P E P

P.1.6/Prj.04 Coordenação da Medida 3.1. - P. O. do Centro DSGM E P

P.1.6/Prj.05 Património Histórico Móvel DSGM E P

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ãoPROGRAMAS/ Projectos e Actividades

P 1.6. Instalações e Equipamentos Educativos/Património Escolar

Page 36: Plano Actividades de 2008 - Área Reservada · DAGOE Direcção de Apoio à Gestão e Organização Escolar DE ... SACRE Sector de Apoio à Coordenação da medidas do PO ... na participação

DREC

34 Plano de Actividades

2008

Programa 1.7 – Estudo e Planeamento da Rede Escolar

Justificação Estratégica

O Planeamento da Rede Escolar e a gestão dos recursos da Educação implicam a gestão adequada da oferta formativa dos estabelecimentos da rede pública

e da rede particular e cooperativa, dos docentes e dos equipamentos educativos da rede pública em função dos alunos, dos respectivos percursos de

formação e da oferta formativa proporcionada pelas diversas redes. Existe um conjunto de projectos e actividades que se inter-relacionam permitindo a gestão

sustentada dos recursos da Educação, ao nível regional e nacional. Em termos estratégicos, o Programa Estudo e Planeamento da Rede Escolar abrange os

três eixos definidos – a “Administração do Sistema Educativo e dos Serviços Educativos” porquanto possibilita a gestão dos recursos da educação; a

“Cooperação Institucional” na medida em que exige grande interacção entre a DREC os serviços centrais da Tutela, as autoridades locais e os

estabelecimentos da rede pública e da rede privada; e o “Desenvolvimento Interno” pois recolhe e disponibiliza informações transversais a toda a DREC,

sobre as quais diversos serviços operam. Ainda que apresente maior evidência relativamente aos dois primeiros objectivos organizacionais, este Programa é

fundamental para alcançar com sucesso os restantes três objectivos organizacionais.

Matriz do Programa

Sectores da DSGMSectores da

EMADAESectores da DSAPOE

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P1.7/Act.01Reordenamento, Requalificação da Rede Educativa e Cartas Educativas

DSPGR E

P1.7/Prj.01 Rede dos Serviços de Psicologia e Orientação DSAPOE E

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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

P 1.7. Estudo e Planeamento da Rede Escolar

Page 37: Plano Actividades de 2008 - Área Reservada · DAGOE Direcção de Apoio à Gestão e Organização Escolar DE ... SACRE Sector de Apoio à Coordenação da medidas do PO ... na participação

DREC

35 Plano de Actividades

2008

Programa 1.8 – Saúde, Alimentação e Segurança nas Escolas

Justificação Estratégica

O Programa Saúde, Alimentação e Segurança nas Escolas acolhe o projecto e as actividades relacionadas com a saúde e o bem – estar das comunidades

educativas, promovendo condições favoráveis de aprendizagem e de trabalho para os alunos e para os adultos, respectivamente. Trata-se de um programa

de continuidade das iniciativas em curso, que apresentam uma abrangência e dimensão notáveis. Globalmente, o Programa trilha os três eixos estratégicos

da DREC, no ano de 2008, contribuindo contudo com maior evidência para a consecução da vertente “Administração do Sistema e dos Serviços Educativos”.

Relaciona-se também com a vertente “Cooperação Institucional” na medida em que no âmbito das actividades e dos projectos enunciados são estabelecidas

inúmeras parcerias.

Matriz do Programa.

Sectores da DSGMSectores da

EMADAESectores da DSAPOE

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P1.8/Act.01 Programa Segurança nas Escolas DSPGR P E

P1.8/Act.02 Educação para a Saúde DSAPOE E

P1.8/Act.03 Generalização do Fornecimento de Refeições aos Alunos no 1ºCEB DSGM P E

P 1.8. Saúde, alimentação e segurança nas Escolas

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ãoPROGRAMAS/ Projectos e Actividades

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DREC

36 Plano de Actividades

2008

Programa 1.9 – Bibliotecas Escolares

Justificação Estratégica

O apoio prestado pela DREC no âmbito do Programa Nacional de Bibliotecas Escolares, promovido pelo Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, justifica

a criação de um Programa específico, pois o seu âmbito abrange os domínios técnico-pedagógico, a gestão de recursos materiais (infra-estruturas e

equipamentos) e a gestão dos recursos humanos, implicando interacções com as unidades orgânicas internas da DREC, assim como com diversas entidades

externas. A vertente estratégica dominante é claramente a “Administração do Sistema e dos Serviços Educativos”, apresentando ainda um forte

relacionamento com a vertente da “Cooperação Institucional”.

Matriz do Programa

Sectores da DSGMSectores da

EMADAESectores da DSAPOE

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ãoPROGRAMAS/ Projectos e Actividades

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P1.9/Act.01 Apoio ao Programa Rede de Bibliotecas Escolares DSAPOE P E P

P 1.9. Bibliotecas escolares

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ãoPROGRAMAS/ Projectos e Actividades

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DREC

37 Plano de Actividades

2008

Programa 1.10 – Acção Social Escolar

Justificação Estratégica

A existência de um Programa específico para a Acção Social Escolar (ASE) tem fundamento no facto de existirem diversas actividades neste âmbito que

dificilmente poderiam ser integradas nos restantes programas. Uma outra justificação trata-se do montante global que é movimentado anualmente no âmbito

da ASE e que constitui uma importante parte do orçamento da DREC. A sua integração na vertente estratégica “Administração do Sistema e dos Serviços

Educativos” resulta de se tratar de uma área de gestão de recursos destinados a apoiar os alunos e o funcionamento das escolas, embora exista também uma

forte interacção com a vertente estratégica “Cooperação institucional” que decorre do Programa de Generalização das Refeições no 1º CEB. No ano de 2008

é previsível que este Programa seja transversal à dimensão “Desenvolvimento Interno” pois estão contempladas actividades de modernização administrativa

que possibilitem a simplificação os processos e dos procedimentos subjacentes à ASE.

Matriz do Programa

Sectores da DSGMSectores da

EMADAESectores da DSAPOE

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P1.10/Act.01 Leite Escolar DSGM P E

P1.10/Act.02 Seguro Escolar DSGM P E

P1.10/Prj.01 Auxílios Económicos DSGM P E

P1.10/Prj.02 Refeitórios Escolares DSGM P E

P1.10/Prj.03 Residências Estudantes DSGM P E

P1.10/Prj.04 CEPI's DSGM P P E P P

P 1.10. Acção Social Escolar

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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

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DREC

38 Plano de Actividades

2008

Programa 1.11 – Ensino Particular e Cooperativo

Justificação Estratégica

O Ensino Particular e Cooperativo (EPC) é outra área de actividade da DREC que implica grande interacção entre as diversas unidades orgânicas internas,

sendo ainda responsável pelo investimento de uma significativa parte das verbas do orçamento anual. Justifica-se assim a criação de um Programa específico

que integre os projectos e actividades relacionados com esta área de actividade organizacional. O Programa integra-se no eixo estratégico “Administração do

Sistema e dos Serviços Educativos” visto apresentar grande relacionamento com a gestão dos recursos da Educação. Saliente-se que no ano de 2008, a área

do EPC será igualmente alvo de um “Desenvolvimento Interno” significativo pois tem vários procedimentos inscritos no Programa de Simplificação

Administrativa e Legislativa governamental (SIMPLEX). Este programa estabelece uma forte relação com os objectivos organizacionais “Requalificar a Rede

Escolar, “Modernizar Administrativamente e Tecnologicamente a Organização” e “Aproximar a Administração Educativa dos cidadãos e das Instituições”.

Matriz do Programa

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P1.11/Act.01 Apoio Técnico-Pedagógico aos Estabelecimentos de EPC DSAPOE P P E P P

P1.11/Prj.01 Apoio Financeiro ao Ensino Especial DSGM P E E

P1.11/Prj.02 Contratos de Associação DSGM E E P P

P1.11/Prj.03 Apoio Financeiro ao Ensino Artistico DSGM P E

P1.11/Prj.04Contrato de desenvolvimento, Contrato Programa e Contrato Simples

DSGM P E E P

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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

P 1.11. Ensino Particular e Cooperativo

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DREC

39 Plano de Actividades

2008

Programa 1.12 – Educação Pré-Escolar

Justificação Estratégica

À semelhança de Programa anteriores, a existência de um Programa próprio para a Educação Pré-escolar é fundamentada pela diversidade de interacções

estabelecidas com diversas unidades orgânicas internas e com várias entidades externas. De realçar ainda que é significativo o montante da verba

movimentada no âmbito do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Rede da Educação Pré-escolar. Embora a “Cooperação Institucional” assuma um

forte protagonismo no desenvolvimento do Programa supra citado, o acompanhamento técnico-pedagógico, a gestão dos alunos e dos recursos humanos

afectos aos estabelecimentos de Educação Pré-escolar constituem importantes domínios de intervenção da DREC, enquanto instituição parceira, implicando a

locação de diversos recursos. Por estas razões o programa foi integrado no eixo estratégico “Administração do Sistema e dos Serviços Educativos”.

Matriz do Programa

Sectores da DSGMSectores da

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P1.12/Prj.01 Programa de Expansão e Desenvolvimento do Pré-escolar DSGM P E

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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

P 1.12. Educação Pré-Escolar

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DREC

40 Plano de Actividades

2008

Programa 1.13 – Serviços de Apoio

Justificação Estratégica

O Programa Serviços de Apoio destina-se a congregar projectos e actividades resultantes da acção de unidades orgânicas internas que prestam apoio a

outras unidades e às escolas, mas que não incidem de forma directa sobre a acção pedagógica e administrativa dos estabelecimentos de ensino nem

interagem directamente com os utentes/cidadãos. Tratando-se de Serviços de Apoio que actuam sobre aspectos relacionados com a “Administração do

Sistema e dos Serviços Educativos” justifica-se a sua integração no primeiro vector das linhas estratégicas. Existe também um relacionamento dos projectos e

das actividades previstas com a “Cooperação Institucional” e com o “Desenvolvimento Interno”, ocorrendo no entanto de forma menos intensa.

Matriz do Programa

Sectores da DSGMSectores da

EMADAESectores da DSAPOE

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ãoPROGRAMAS/ Projectos e Actividades

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P1.13/Act.01 Apoio Jurídico EMADAE E

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ãoPROGRAMAS/ Projectos e Actividades

P 1.13. Serviços de Apoio

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Eixo 2 – Cooperação Institucional

Programa 2.1 – Cooperação com as Autarquias e outras Entidades

Programa 2.2 – Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio-educativas e Culturais

Programa 2.3 – Comunicação e Relações Públicas

Page 44: Plano Actividades de 2008 - Área Reservada · DAGOE Direcção de Apoio à Gestão e Organização Escolar DE ... SACRE Sector de Apoio à Coordenação da medidas do PO ... na participação

DREC

42 Plano de Actividades

2008

Programa 2.1 – Cooperação com as Autarquias e outras Entidades

Justificação Estratégica

O Programa Cooperação com Autarquias e outras Entidades aglutina os projectos e as actividades desenvolvidas pela DREC mas que têm um carácter de

cooperação com entidades externas. Trata-se de iniciativas que contribuem globalmente para melhorar o Sistema Educativo e/ou os serviços prestados, nas

quais a DREC é parceira, mas que cujos objectivos não constituem a missão primordial da Instituição.

Matriz do Programa

Sectores da DSGMSectores da

EMADAESectores da DSAPOE

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P2.1/Act.01Comissões de Protecção de Crianças e Jovens e Colaboração do Ministério Público na localização de menores

DSAPOE P P E

P2.1/Proj.01 Fundação Ilídio Pinho DSAPOE E

P2.1/Proj.02Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida (PROALV) / Programa Sectorial - GRUNDTVIG

DSGM P E E

P2.1/Proj.03Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha - Portugal (2007-2013) - "ATICA" (Apoyo TIC a los Aprendizajes)

DSGM P E E

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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

P 2.1. Cooperação com as Autarquias e outras Entidades

II. COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL

Page 45: Plano Actividades de 2008 - Área Reservada · DAGOE Direcção de Apoio à Gestão e Organização Escolar DE ... SACRE Sector de Apoio à Coordenação da medidas do PO ... na participação

DREC

43 Plano de Actividades

2008

Programa 2.2 – Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio-educativas e Culturais

Justificação Estratégica

Neste Programa incluem-se os projectos e as actividades com carácter pedagógico, de iniciativa nacional ou internacional, assim como as acções com

carácter sócio-educativo ou cultural nas quais a DREC, enquanto entidade regional responsável pela Educação, participa como entidade promotora ou

parceira. Para além dos objectivos específicos de cada projecto ou actividade, este Programa contribui para alcançar o objectivo organizacional, estabelecido

para 2008, que refere à crescente aproximação da Administração Educativa aos cidadãos e às instituições.

Matriz do Programa

Sectores da DSGMSectores da

EMADAESectores da DSAPOE

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Sectores da DSPGR

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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

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P2.2/Act.01 Plano Tecnológico da Educação Assessoria P P E

P2.2/Proj.01 Programa "Aveiro Digital" - e-Ria, ProMat e Professor DSGM P E

P2.2/Proj.02 Programa Sócrates – Acção “Comenius” DSAPOE P E

P2.2/Proj.03 Projectos Europeus DSAPOE P E

P2.2/Proj.04 Projectos de Intervenção Comunitária DSAPOE E

P2.2/Proj.05 Projectos de Acção Cultural DSAPOE E

P2.2/Proj.06 Programa Escola Alerta DSAPOE E

P2.2/Proj.07 Programa Parlamento dos Jovens - Ensino Básico e Secundário DSAPOE E

P2.2/Proj.08 Programa de Apoio à Promoção da Língua e Cultura Francesa DSAPOE E

P2.2/Proj.09 Projecto "Um dia na Prisão" DSAPOE E

P2.2/Proj.10 Projecto "Eco-escolas" DSAPOE E

P2.2/Proj.11 Projecto "INIA" DSAPOE E

P2.2/Proj.12Programa Integrado de Educação Ambiental A Água e os Nossos Rios – Projecto Mil Escolas

DSAPOE E

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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

II. COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL

P 2.2. Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio-educativas e Culturais

Page 46: Plano Actividades de 2008 - Área Reservada · DAGOE Direcção de Apoio à Gestão e Organização Escolar DE ... SACRE Sector de Apoio à Coordenação da medidas do PO ... na participação

DREC

44 Plano de Actividades

2008

Programa 2.3 – Comunicação e Relações Públicas

Justificação Estratégica

O Programa Comunicação e Relações Públicas inclui as actividades que visam, à semelhança de outras, aproximar a Administração Educativa aos cidadãos e

às instituições, valorizando a cooperação institucional. A DREC pretende ser uma organização atenta aos problemas das pessoas e das instituições,

disponível para colaborar e encontrar as melhores soluções e orientada para intervir activamente em iniciativas que se relacionem com a Educação e com a

Administração Educativa. Os processos de comunicação externa e de atendimento personalizado são duas vertentes que têm sido privilegiadas e que

continuarão a ser alvo de melhoria contínua.

Matriz do Programa

Sectores da DSGMSectores da

EMADAESectores da DSAPOE

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Sectores da DSPGR

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PROGRAMAS/ Projectos e ActividadesS

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P2.3/Act.01 Comunicação Externa e Relações Públicas Assessoria P E P

P2.3/Act.02 Atendimento e Informação DSGM P E P P P P P P P P P P P P P P P P P

P2.3/Prjt.01 Reestruturação do Atendimento Telefónico Assessoria P E E E

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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

II. COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL

P 2.3. Comunicação e Relações Públicas

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Eixo 3 – Desenvolvimento Interno

Programa 3.1 – Modernização Administrativa

Programa 3.2 – Gestão Financeira e Orçamental

Programa 3.3 – Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação

Programa 3.4 – Gestão do Património e Aprovisionamento

Programa 3.5 – Comunicação e Gestão da Informação

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DREC

46 Plano de Actividades

2008

Programa 3.1 – Modernização Administrativa

Justificação Estratégica

O Programa de Modernização Administrativa abrange o conjunto de projectos e actividades que visam o desenvolvimento interno e a melhoria do

desempenho organizacional recorrendo à simplificação dos procedimentos, à implementação e consolidação de novas práticas de gestão, aproveitando ainda

as potencialidades disponibilizadas actualmente pelas TIC. Este Programa integra-se no terceiro eixo de acção estratégica da DREC, designado por

“Desenvolvimento Interno”, sendo que as acções propostas possibilitam globalmente atingir três dos objectivos organizacionais, definidos para 2008,

designadamente, “Modernizar Administrativamente e tecnologicamente a organização”; “Promover o desenvolvimento interno”; e “Aproximar a Administração

Educativa dos cidadãos e das instituições”. Para além destes objectivos, as acções propostas possibilitam atingir outros, de maior dimensão, plasmados na

Reforma da Administração Pública, que são transversais a todas as organizações do Estado.

Matriz do Programa

Sectores da DSGMSectores da

EMADAESectores da DSAPOE

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Sectores da DSPGR

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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

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P3.1/Prj.01Manutenção e desenvolvimento das Infra-estruturas Tecnológica e de Comunicações

DSGM P E

P3.1/Prj.02 Reestruturação dos Serviços Regionais / PRACE DSGM P E

P3.1/Prj.03 Transferência de Competências para as autarquias Assessoria P P P P P E

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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

III. DESENVOLVIMENTO INTERNO

P 3.1. Modernização Administrativa

Page 49: Plano Actividades de 2008 - Área Reservada · DAGOE Direcção de Apoio à Gestão e Organização Escolar DE ... SACRE Sector de Apoio à Coordenação da medidas do PO ... na participação

DREC

47 Plano de Actividades

2008

Programa 3.2 – Gestão Financeira e Orçamental

Justificação Estratégica

A Gestão Financeira e Orçamental são áreas fulcrais em qualquer organização. A sua dimensão e especificidade justificam a criação de um Programa

específico que reúna todas as actividades relacionadas com ambas as áreas. Em termos organizacionais, o desenvolvimento interno é condicionado pelo

sucesso dessas actividades.

Matriz do Programa

Sectores da DSGMSectores da

EMADAESectores da DSAPOE

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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

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P3.2/Act.01 Encerramento e Conta de Gerência do Exercício de 2007 DSGM E

P3.2/Act.02 Execução do Orçamento do Exercício de 2008 DSGM E

P3.2/Act.03 Preparação do Orçamento de 2009 DSGM E

P3.2/Act.04 Assistência Técnica PRODEP - Medida 10 (FSE) e 11 (FEDER) DSGM P E

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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

III. DESENVOLVIMENTO INTERNO

P 3.2. Gestão Financeira e Orçamental

Page 50: Plano Actividades de 2008 - Área Reservada · DAGOE Direcção de Apoio à Gestão e Organização Escolar DE ... SACRE Sector de Apoio à Coordenação da medidas do PO ... na participação

DREC

48 Plano de Actividades

2008

Programa 3.3 – Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação

Justificação Estratégica

A Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação é outra área determinante no sucesso das organizações. Considerando as características e dimensão dos

recursos humanos afectos à DREC (incluindo as Equipas de Apoio às Escolas), justifica-se a existência de um Programa próprio. Os aspectos a privilegiar que

possibilitam uma melhoria do desenvolvimento interno e o aumento do desempenho organizacional são a avaliação de desempenho e a gestão de pessoal,

privilegiando aqueles com competências adequadas às funções e níveis de formação mais elevados.

Matriz do Programa

Sectores da DSGMSectores da

EMADAESectores da DSAPOE

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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

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P3.3/Act.01 Gestão de Pessoal, Abonos e Vencimentos DSGM E

P3.3/Act.02SIADAP 3 – Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Trabalhadores da Administração Pública

DSGM E

P3.3/Act.03Elaboração do Balanço Social e SIOE – Sistema de Informação de Organização do Estado

DSGM E

P3.1/Prj.01Centro de Formação DREC - Tipologia 3.3 (Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Central)

DSGM E

P3.1/Prj.02 Elaboração do Relatório de Actividades e do Plano de Actividades DSGM P P P P P E P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P

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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

P 3.3. Gestão, Planeamento, Avaliação e Fomação

III. DESENVOLVIMENTO INTERNO

Page 51: Plano Actividades de 2008 - Área Reservada · DAGOE Direcção de Apoio à Gestão e Organização Escolar DE ... SACRE Sector de Apoio à Coordenação da medidas do PO ... na participação

DREC

49 Plano de Actividades

2008

Programa 3.4 – Gestão do Património e Aprovisionamento

Justificação Estratégica

Para além dos recursos humanos e financeiros existem outros recursos fundamentais ao funcionamento das organizações. O Programa Gestão de

Património, Aprovisionamento e outros serviços de apoio destina-se a congregar todas as actividades relacionadas com a gestão desses recursos de apoio à

actividade organizacional. Trata-se de actividades que se relacionam claramente com o “Desenvolvimento Interno”.

Matriz do Programa

Sectores da DSGMSectores da

EMADAESectores da DSAPOE

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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

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P3.4/Act.01 Aprovisionamento, Gestão de Stocks e Contratos DSGM E

P3.4/Act.02 Organização do Inventário e da Frota Automóvel DSGM E

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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

P 3.4. Gestão do Património e Aprovisionamento

III. DESENVOLVIMENTO INTERNO

Page 52: Plano Actividades de 2008 - Área Reservada · DAGOE Direcção de Apoio à Gestão e Organização Escolar DE ... SACRE Sector de Apoio à Coordenação da medidas do PO ... na participação

DREC

50 Plano de Actividades

2008

Programa 3.5 – Comunicação e Gestão da Informação

Justificação Estratégica

A comunicação e a gestão da informação são igualmente aspectos fundamentais para o bom funcionamento das organizações. O Programa Comunicação e

Gestão da Informação reúne os projectos e as actividades da DREC relacionados com essas duas dimensões que, globalmente, pretendem agilizar os

mecanismos de comunicação interna e externa, facilitando a gestão interna da informação de forma a apoiar a tomada de decisão e a auxiliar no

desenvolvimento do conhecimento organizacional (mediante a implementação de procedimentos sistematizados de arquivo e de bases de dados de

conhecimento para apoio aos serviços). Este é um Programa cujas características das actividades e dos projectos se relacionam como o objectivo

organizacional “Desenvolvimento Interno”.

Matriz do Programa

Sectores da DSGMSectores da

EMADAESectores da DSAPOE

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Sectores da DSPGR

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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

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P3.5/Act.01 Internet, Intranet e Extranet (área reservada às Escolas) DSGM E

P3.5/Act.02 Correio Electrónico Institucional DSGM E

P3.5/Act.03 Salas TIC, Projectos TIC nas Escolas DSGM E

P3.5/Act.04 Apoio Técnico na área da Informática DSGM E

P3.5/Prj.01 Gestão Documental e Arquivo DSGM E

P3.5/Prj.02 Aquisição e Implementação do Sistema Gestão Documental Assessoria P E E

P3.5/Prj.03 Centro de Documentação DSGM E

P3.5/Prj.04 Prof2000 DSGM E

P3.5/Prj.05 Moodle DREC DSGM E

P3.5/Prj.06 SIBME DSGM E

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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades

P 3.5. Comunicação e Gestão da Informação

III. DESENVOLVIMENTO INTERNO

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DREC

EIXO 1 – ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS

EDUCATIVOS

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DREC

53 Plano de Actividades

2008

Designação do Programa P 1. 1. – Autonomia e Gestão das Escolas

Designação da Actividade P 1.1/Act.01 - Acompanhamento do Funcionamento das Escolas - DREC

Objectivo QUAR Objectivo estratégico 2 e Objectivo operacional 1

Objectivo(s) Acompanhar o funcionamento dos estabelecimentos de ensino nas vertentes

pedagógica, de gestão de recursos humanos e acção social escolar, contribuindo

para uma maior proximidade entre a administração e as escolas, apoiando o

desenvolvimento da autonomia e a melhoria crescente no seu desempenho na

administração e gestão dos recursos e, cumulativamente, diminuir o número de

solicitações apresentadas aos Serviços para esclarecimentos, assim como o

número de erros detectados que implicam rectificação.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

Direcção

Responsável(eis) pela execução

EMADAE, DSAPOE, DSGM, DSPGR, EAE’S

Outros intervenientes Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas, Autarquias

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Técnicos da EMADAE, DSAPOE, DSGM, EAE’S

Metodologia De uma forma sucinta, poderemos indicar:

1. Tipificação dos pedidos de esclarecimento e erros verificados com maior

frequência nos domínios correspondentes às áreas relativas a cada direcção

de serviço;

2. Elaboração de orientações técnicas que explicitem os passos a seguir para

determinado procedimento e os dispositivos legais associados para

disponibilizar através de e-mail, na página Web ou para apoiar o trabalho

formativo nos casos em que sejam realizadas reuniões ou visitas às escolas;

3. Realização de reuniões na área de abrangência correspondente a cada EAE,

para transmissão de orientações. Quando se justificar, devem ser realizadas

de visitas a escolas, com o objectivo de observar localmente as dificuldades e

ajudar na interpretação das referidas orientações em contexto escolar;

4. Recolha de experiências das escolas (dificuldades e boas práticas) que

auxiliem à elaboração/reformulação de propostas que possibilitem melhorar e

adequar as reais necessidades das comunidades educativas às políticas

educativas em vigor, bem como medidas futuras.

Indicadores de realização Fundamentalmente os seguintes:

- Nº de situações tipificadas com correspondente elaboração de orientações

técnicas;

- Nº de visitas efectuadas e relatórios síntese do trabalho desenvolvido com

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DREC

54 Plano de Actividades

2008

recomendações aos serviços;

- Variação do volume de pedidos de esclarecimento e de erros/incorrecções

detectados antes e depois da disponibilização das orientações técnicas e das

reuniões/visitas;

- Grau de satisfação pelo apoio prestado nas Escolas visitadas.

Designação da Actividade P 1.1/Act.02 - Acompanhamento às Escolas - EAE

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1 e 6

Objectivo(s) • Assegurar a execução, de forma articulada, das orientações das políticas

educativas nacionais;

• Coordenar, acompanhar e apoiar a organização e funcionamento das escolas e

a gestão dos respectivos recursos humanos e materiais, promovendo o

desenvolvimento e consolidação da sua autonomia;

• Acompanhar os procedimentos e as actividades desenvolvidas no âmbito da

escola, respeitantes ao controlo da qualidade do ensino;

• Promover práticas de carácter emancipatório com vista à implementação de

medidas educativas de âmbito nacional, regional e local, nomeadamente em

aspectos relacionados com:

- Políticas de escola;

- Gestão de recursos humanos e materiais;

- (Re)construção e requalificação da rede escolar;

- Organização da escola a tempo inteiro;

- Actividades de enriquecimento curricular;

- Componente de apoio à família;

- Gestão curricular dos diversos níveis de educação e ensino;

- Respostas no âmbito da educação especial;

- Novas oportunidades – Cursos profissionais, CEF, EFA, PCA;

- Promoção e divulgação de boas práticas;

- Processo de auto-avaliação institucional.

• Promover e dinamizar processos de mudança e inovação nos diferentes

estabelecimentos de educação e ensino – públicos e privados (com contrato de

associação);

• Promover acções de formação que possam contribuir para a resolução de

problemas educativos nas escolas;

• Fomentar a colaboração entre as diferentes escolas.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

Directora Regional

Responsável(eis) pela execução

Coordenadores da EAE’s de Aveiro, Estarreja, Castelo Branco, Coimbra, Tábua,

Guarda, Leiria, Viseu. e Mangualde.

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DREC

55 Plano de Actividades

2008

Outros intervenientes Serviços da DREC, Escolas e Agrupamentos de Escolas, Autarquias, Autoridades

Locais e Parceiros Educativos.

Duração/cronograma Ano 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Coordenadores das EAE’s e respectivas equipas técnicas.

Metodologia 1. Atendimento das situações apresentadas presencialmente, por escrito ou

telefonicamente pelos estabelecimentos de ensino (escolas e agrupamentos

de escolas), elementos da comunidade educativas (alunos, encarregados de

educação, docentes e pessoal não docente) e parceiros educativos

(autarquias, associações, outros), assegurando a sua resolução no âmbito das

competências delegadas e subdelegadas nos Coordenadores das Equipas;

2. Encaminhamento de assuntos que não se enquadrem no âmbito das

competências dos Coordenadores das Equipas para os serviços da DREC;

3. Realização de visitas de acompanhamento aos estabelecimentos de ensino

com reporting das situações mais críticas à Directora Regional;

4. Elaboração de pareceres solicitados pela direcção, sobre assuntos diversos,

com vista à tomada de decisão;

5. Participação em actividades e iniciativas em representação da DREC;

6. Acompanhamento/monitorização às escolas na implementação de soluções

organizadas, ajustadas às necessidades efectivas das escolas;

7. Promoção de acções de formação/encontros de reflexão ou sensibilização

destinadas aos diferentes agentes de educação;

8. Sensibilização, informação, acompanhamento/apoio à aplicação da legislação.

Indicadores de realização - Nº de visitas efectuadas;

- Despesas globais de funcionamento;

- Nº de situações acompanhadas, resolvidas directamente ou encaminhadas para

os serviços centrais da DREC;

- Nível de satisfação das escolas relativamente ao acompanhamento e contributo

prestados;

- Nº de pareceres, relatórios e guiões elaborados.

Designação da Actividade P 1.1/Act.03 - Apreciação e Homologação de Regulamentos Internos

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 2

Objectivo(s) • Homologar os Regulamentos Internos das Escolas/Agrupamentos de Escolas,

nos prazos previstos na lei.

• Verificar, em tempo útil, a conformidade legal das alterações efectuadas aos

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DREC

56 Plano de Actividades

2008

Regulamentos Internos das Escolas/Agrupamentos.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

EMADAE

Responsável(eis) pela execução

Chefe da EMADAE e Gabinete de Apoio às Escolas

Outros intervenientes Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE - Paula Xambre,

Rita Medeiros, Susana Henriques e Fernanda Teixeira.

Metodologia De uma forma sucinta, poderemos indicar:

1. Envio de orientações às escolas/agrupamentos sobre a forma mais eficaz de

envio dos Regulamentos Internos para estes Serviços;

2. Criação de um e-mail próprio de forma a tornar mais célere a

comunicação/articulação entre esta DRE e as Escolas/Agrupamentos;

3. Análise do Regulamento Interno e emissão de parecer relativamente ao

documento ou apenas às suas alterações.

4. Comunicação às escolas/agrupamentos do parecer emitido superiormente

Indicadores de realização - Nº de Regulamentos Internos analisados.

Designação da Actividade P 1.1/Act.04 - Órgãos de Administração e Gestão

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 2 e Objectivo operacional 1

Objectivo(s) • Garantir, em tempo útil, o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo

às Escolas informação relativa às matérias no âmbito dos órgãos de gestão e

estruturas de orientação educativa;

• Garantir, nos prazos estipulados na lei, a comunicação de despachos referentes

a matérias que carecem de autorização superior, no âmbito das competências

cometidas à EMADAE.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

EMADAE

Responsável(eis) pela execução

Chefe da EMADAE e Gabinete de Apoio às Escolas

Outros intervenientes Coordenadores das EAE’S, DAGOE, Agrupamentos de Escolas e Escolas não

agrupadas

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE - Paula Xambre,

Susana Henriques, Rita Medeiros, Fernanda Teixeira.

Metodologia De uma forma sucinta, poderemos indicar:

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DREC

57 Plano de Actividades

2008

1. Sistematização dos pedidos de esclarecimento e erros verificados com maior

frequência nos domínios da gestão de forma a permitir a elaboração de

orientações técnicas que explicitem os passos a seguir para determinado

procedimento e os dispositivos legais associados.

2. Realização de reuniões para transmissão de orientações. Quando se justificar,

realização de sessões de trabalho com as escolas/agrupamentos de escolas

com o objectivo de ultrapassar os constrangimentos/impasses existentes.

Indicadores de realização Fundamentalmente os seguintes:

- Nº de Informações;

- Nº de esclarecimentos (ofícios e e-mails);

- Nº de reuniões efectuadas com as unidades de gestão, desde que se

justifiquem;

- Nº de atendimentos presenciais.

Designação da Actividade P 1.1/Act.05 - Contratos de Autonomia no âmbito da DREC

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 2 e Objectivo operacional 1

Objectivo(s) • Elaboração de relatórios referentes ao desenvolvimento da implementação dos

cinco Contratos de Autonomia, no primeiro ano de vigência, após realização das

visitas de acompanhamento.

• Garantir, em tempo útil, a marcação de reuniões/sessões de trabalho com os

diferentes intervenientes no processo.

• Promover o Benchmarking entre as escolas com contrato de autonomia.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

EMADAE

Responsável(eis) pela execução

Chefe da EMADAE e Gabinete de Apoio às Escolas

Outros intervenientes Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas com CA – ES Quinta das

Palmeiras, ES Dr. Joaquim de Carvalho, AE de Colmeias, AE Nery Capucho e AE

de Vouzela, DSAPOE, DSGM e DSPGR e Serviços Centrais do ME (DGRHE e

GGF).

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva; Técnicas da EMADAE – Gabinete de

Apoio às Escolas - Paula Xambre, Susana Henriques, Rita Medeiros, Margarida

Pereira e Helena Estêvão

Metodologia De uma forma sucinta, poderemos indicar:

1. Construção de diferentes Instrumentos de Registo, tendo em vista o

acompanhamento e monitorização dos Contratos de Autonomia;

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DREC

58 Plano de Actividades

2008

2. Elaboração de mapas síntese das implicações dos contratos de autonomia

com os Serviços Centrais e Regionais do ME, nomeadamente no que

concerne a competências atribuídas às Escolas/Agrupamentos no âmbito da

sua autonomia;

3. Comunicação aos diferentes Serviços acima mencionados das implicações

identificadas, de forma a evitar constrangimentos entre estes e as

Escolas/Agrupamentos com contrato de autonomia;

4. Realização de visitas de acompanhamento, tendo em vista a monitorização do

desenvolvimento do Contrato de Autonomia de cada Escola/Agrupamento.

5. Elaboração de relatórios síntese das visitas de acompanhamento, para

conhecimento Superior;

6. Realização de reuniões nesta DRE, com as Comissões de Acompanhamento

Local, Regional e Nacional dos Contratos de Autonomia, para efeitos de

articulação entre os diferentes intervenientes no processo;

7. Identificar as boas práticas nas escolas com CA, através de Benchmarking de

processos e resultados.

Indicadores de realização Fundamentalmente os seguintes:

- Nº de Instrumentos de Registo elaborados;

- Nº de visitas de acompanhamento efectuadas;

- Nº de relatórios síntese do trabalho desenvolvido;

- Nº de reuniões efectuadas nesta DRE com os diferentes intervenientes dos

contratos de autonomia;

- Grau de satisfação pela monitorização/apoio prestado nas

Escolas/Agrupamentos visitados.

Designação do Projecto P 1.1/Prj.01 - Formação às Unidades de Gestão no âmbito da DREC

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1 e 8

Objectivo(s) � Dar formação às unidades de gestão da área de abrangência desta DRE, no

âmbito do novo Regime de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas

(RAAG).

� Contribuir para a clarificação de entendimentos e uniformização de

procedimentos.

� Promover a partilha de ideias/troca de opiniões entre as escolas e a

administração.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

EMADAE

Responsável(eis) pela execução

Chefe da EMADAE e Equipa técnica do Gabinete de Apoio às Escolas da

EMADAE

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DREC

59 Plano de Actividades

2008

Outros intervenientes Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas

Duração/cronograma Após a saída do novo RAAG, durante o Ano de 2008.

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE - Paula Xambre,

Rita Medeiros, Susana Henriques e Fernanda Teixeira.

Metodologia De uma forma sucinta, poderemos indicar:

1. Análise e Interpretação do novo RAAG;

2. Discussão, em sede de equipa, das dúvidas e diferentes interpretações

suscitadas pela leitura do diploma;

3. Levantamento das principais dúvidas e constrangimentos das unidades de

gestão no que concerne a esta matéria;

4. Criação de um Fórum a realizar nesta DRE sobre a matéria em apreço;

5. Elaboração de questionários, tendo em vista a avaliação do projecto;

6. Elaboração de um relatório final.

Indicadores de realização - Grau de satisfação pela formação/apoio prestado às escolas/agrupamentos.

Designação do Programa P 1. 2 – Apoio Técnico-Pedagógico

Designação da Actividade P 1.2/Act.01 - Educação Pré-escolar

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) � Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa;

� Autorizar a frequência, a título excepcional, da educação pré-escolar, de acordo

com os pedidos;

� Acompanhar o processo de transferência da Gestão dos CEPI, dos Serviços

Centrais para a DREC;

� Acompanhar todo o processo até à extinção dos CEPI, promovendo a

integração das crianças, que os frequentam, em jardins-de-infância da rede

pública ou em creches, caso estejam em idade de creche ou de educação pré-

escolar;

� Homologar o calendário escolar;

� Promover a assinatura do Anexo ao Acordo de Cooperação Tripartido, no

âmbito do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar

para a Rede Pública, com as Câmaras Municipais e para a Rede Solidária com

as IPSS em articulação com os Centros Distritais;

� Assegurar e promover o tratamento de alguma informação com outros gabinetes

da DSAPOE, assim como com outras Direcções de Serviço desta DRE ou com

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DREC

60 Plano de Actividades

2008

parceiros educativos externos;

� Elaborar memorandos/relatórios relativos ao desenvolvimento e expansão da

Educação Pré-Escolar;

� Autorizar o funcionamento, no processo de criação/ampliação/remodelação, de

salas de educação pré-escolar em IPSS (rede solidária);

� Acompanhamento do Projecto KidSmart, no âmbito do Protocolo entre a IBM e o

ME para a Doação de Unidades KidSmart (computador específico para a idade

pré-escolar) para EEPE;

� Elemento de Equipas de Acompanhamento de vários Projectos, em colaboração

com os Serviços Centrais (DGIDC).

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

Director da DSAPOE

Responsável(eis) pela execução

Gabinete de educação pré-escolar

Outros intervenientes CEI, CNO, DAGOE, DSGM, DSPGR, DGIDC, Coordenadores das EAE,

Agrupamentos de Escolas, Autarquias, IPSS, Segurança Social.

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Ana Maria Nogueira de Frias

Metodologia 1. Análise dos processos, elaboração de informação com vista à produção de

despachos, conducentes ao tratamento e conclusão do processo;

2. Visitas de Acompanhamento aos diferentes Projectos, com os restantes

elementos das Equipas e elaboração dos respectivos relatórios;

3. Análise de conteúdo dos Anexos ao Acordo Tripartido no âmbito do Programa

de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar, para a Rede

Solidária, das IPSS de cada Centro Distrital;

4. Promover o preenchimento dos Anexos ao Acordo Tripartido no âmbito do

Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar para a

Rede Pública, com vista à sua assinatura com cada Câmara Municipal.

Indicadores de realização - Nº de ofícios;

- Nº de informações;

- Número de autorizações excepcionais de frequência de educação pré-escolar:

- Homologação do calendário escolar até final de Dezembro de 2008;

- Nº de Iniciativas para que os Centros Distritais promovam a assinaturas dos

Anexos (rede solidária) com as IPSS até final de Maio de cada ano;

- Nº de iniciativas junto das Câmaras Municipais, no sentido de concluir o

processo conducente à assinatura dos Anexos (rede pública), em Março de

cada ano;

- Nº de autorizações de funcionamento de EEPE em IPSS, emitidas.

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DREC

61 Plano de Actividades

2008

Designação da Actividade P 1.2/Act.02 - Ensino Básico

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) Contribuir para a promoção de uma cultura de qualidade, exigência e

responsabilidade nas escolas, adequando práticas e permutando conhecimentos

de forma a superar dificuldades.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

(Direcção de Serviços de Apoio Pedagógico e Organização Escolar; Coordenação

Técnico Pedagógica) DSAPOE/TP

Responsável(eis) pela execução

Gabinete do Ensino Básico

Outros intervenientes DAGOE (Equipas de RH, Secretariado…), Equipas de Apoio às Escolas,

Agrupamentos de Escolas, EMADAE, Gabinete Jurídico; Serviços Centrais, outras

entidades/departamentos.

Duração/cronograma

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.

1. Matrícula de Alunos X X X X X

2. Constituição de turmas X X X X X X

3. Distribuição de alunos X X X X X X X

4. Horários / Funcionamento X X X X X X

5. Transferências X X X X X X X

6. Processos disciplinares X X X X X X X X X X

7. Equivalências de habilitações

X X X X X X X X X X

8. Alunos com PLNM X X X X X X X X X X

9. Incidentes / acidentes / Agressões

X X X X X X X X X X

10. Incompatibilidades por relação de parentesco X X X

11. Inquéritos / Estudos X X X X X X X X X X

12. Ensino Individual / Doméstico X X X X X X X X X X X X

13 Recursos Hieráquicos – Avaliação

X X X X X X

14. Recursos Hierárquicos (processos disciplinares)

X X X X X X X X X X X X

15. Outras exposições, reclamações e recursos X X X X X X X X X X X X

16. Recursos Hieráquicos de Avaliação X X X X X X

17. Recursos Hierárquicos de distribuição de alunos (matrículas, constituição de turmas, transferências…)

X X X X X X X X

18. Recursos Hierárquicos (processos disciplinares)

X X X X X X X X X X

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Luísa Marroni; Maria José Costa; Mariana Alface; Octávia Guimarães.

Metodologia 1. Entrada de documento (em suporte papel ou iniciativa telefónica);

2. Ouvir as partes (Agrupamento/Escola; Docente; Equipa de Apoio às Escolas;

Pais / Encarregados de Educação; Outros);

3. Análise do processo, com elaboração de informação com vista à superior

tomada de decisão.

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DREC

62 Plano de Actividades

2008

4. Pontualmente, pode haver necessidade de obter novos esclarecimentos ou

averiguar novos desenvolvimentos.

5. Comunicação do despacho da decisão.

6. Pontualmente pode haver lugar à Reapreciação e / ou Recurso.

7. Procedimentos relacionados com o arquivamento dos documentos e processo.

Indicadores de realização - 4 contactos telefónicos com o Agrupamento / Escola (média) para dar início ao

processo de averiguação / análise ou obter esclarecimentos;

- 2 contactos telefónicos com a EAE (média), para eventualmente pedir a

intervenção ou dar conhecimento;

- 1 e-mail (eventualmente);

- 1 Telecópia para instrução / análise do processo (média); documentos ou

informações necessárias para anexar ao processo;

- 2 Ofícios para comunicação da decisão (1 requerente; 1 Escola);

- Organizar e arquivar os documentos e processos.

Designação da Actividade P 1.2/Act.03 - Ensino Secundário

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) � Proporcionar à comunidade escolar toda a informação relativa à área

pedagógica, no que concerne ao 3º ciclo do ensino básico e ensino secundário;

� Identificar e enquadrar legalmente diferentes situações;

� Uniformizar procedimentos no âmbito do 3º ciclo do ensino básico e do ensino

secundário;

� Sinalizar dificuldades e procurar soluções;

� Promover a partilha de experiências e práticas entre as escolas que leccionam

estes níveis de ensino;

� Avaliar e promover o tratamento de alguma informação com outros gabinetes

da DSAPOE e de outras direcções de serviços da DREC, bem como com

diferentes Organismos Centrais do ME;

� Acompanhar o processo de implementação da reforma com vista a detectar

eventuais dificuldades e, atempadamente , encontrar as soluções, apoiando as

escolas;

� Colaborar com os Serviços Centrais nomeadamente a DGIDC, GAVE e JNE no

recrutamento e formação de supervisores das provas de aferição e exames

nacionais;

� Promover actividades diversas com vista à optimização do sucesso escolar;

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DREC

63 Plano de Actividades

2008

� Elaborar relatórios sobre situações específicas do 3.º Ciclo do Ensino Básico e

do Ensino Secundário, relativas à Região Centro.

� Exposições, Reclamação e Recursos

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

Director de Serviços da DSAPOE

Responsável(eis) pela execução

Gabinete de Ensino Secundário

Outros intervenientes Escolas; DGIDC; SEE; DGFV; IGE; GAVE; JNE; Gabinete Jurídico e Gabinete de

Estudos e Planeamento da DREC.

Duração/cronograma

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.

1. Recursos Hieráquicos de Avaliação

X X X X X X

2. Recursos Hierárquicos de distribuição de alunos (matrículas, constituição de turmas, transferências…)

X X X X X X X X

3. Recursos Hierárquicos (processos disciplinares)

X X X X X X X X X X

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Octávia Guimarães, Isabel Couceiro, Fátima Rodrigues e Margarida Santiago

Metodologia 1. Analisar processos e elaborar Informações/Pareceres com vista a exaração de

despachos e prestar esclarecimentos, via ofício, fax, ou mail, sobre assuntos

diversos, nomeadamente sobre recursos hierárquicos, reclamações e

exposições, validação de percursos escolares, transferência de alunos,

mudança de disciplinas de opção, mudança de curso, matrículas e sua

renovação, matrículas após a 3ª frequência/retenção, repetição voluntária da

frequência, frequência e assiduidade, alteração de planos curriculares,

calendário escolar, avaliação de alunos em conselhos de turma, exames de

equivalência à frequência e exames nacionais, estatuto do trabalhador

estudante, estudante em cumprimento do serviço militar, anulação de

matrícula, associação de estudantes, alunos com estatuto de atletas de alta

competição, frequência de disciplinas em atraso, informações sobre a reforma,

condições de melhoria de classificação, equiparação de estudos identificando

e enquadrando legalmente as diferentes situações/questões, no período médio

de 10 dias úteis;

2. Prestar à comunidade Educativa esclarecimentos, telefonicamente e

pessoalmente e, proporcionar toda a informação relativa ao Ensino Básico/3º

Ciclo e Ensino Secundário solicitado por escrito, não ultrapassando os 10 dias

úteis;

3. Elaborar relatórios sobre situações específicas relativas ao Ensino Básico/3º

Ciclo e Secundário relativas à região centro;

4. Elaborar memorandos sobre diferentes situações do Ensino Básico/3º Ciclo e

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DREC

64 Plano de Actividades

2008

Secundário com vista a que as mesmas sejam equacionadas em conselhos de

Directores Regionais;

5. Promover a realização de reuniões com as Equipas de Apoio às Escolas e/ou

escolas sempre que tal se justifique.

Indicadores de realização - Nº de ofício/fax/e-mail recebidos e respondidos;

- Nº de Informações;

- Tempo médio de resposta;

- Grau de satisfação pelo apoio prestado às Escolas;

Designação da Actividade P 1.2/Act.04 - Ensino Recorrente

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) � Proporcionar alfabetização e oportunidades educativas a adultos,

nomeadamente da conclusão do ensino secundário, através de vias

alternativas de conclusão do secundário e do ensino secundário recorrente.

� Proporcionar à comunidade escolar toda a informação relativa a estas

valências;

� Identificar e enquadrar legalmente diversas situações;

� Uniformizar procedimentos, nomeadamente no âmbito da aplicação de

equivalências;

� Identificar dificuldades e procurar soluções;

� Articular e colaborar com a ANQ e SEE.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

Director de Serviços da DSAPOE

Responsável(eis) pela execução

CTP

Outros intervenientes Serviços Centrais do ME; estabelecimentos de ensino; autarquias; outros

organismos relacionados com a problemática da educação de adultos

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.

1. Definição da Rede de Alfabetização

X X

2. Rede do Dec.Lei 357/07 X X X X X X

3. Recolha e tratamento de dados X X X X

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Margarida Santiago

Metodologia 1. Analisar processos e elaborar informações/pareceres para exaração de

despachos; prestar esclarecimentos via correio electrónico, ofício, fax, sobre

assuntos diversos, não ultrapassado o lapso de 10 dias;

2. Prestar esclarecimentos, telefónica e presencialmente, à comunidade

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DREC

65 Plano de Actividades

2008

educativa e aos cidadãos;

3. Elaborar relatórios, efectuar o levantamento, tratar e proporcionar dados

relativos às valências em questão, na Região Centro;

4. Elaborar memorandos para análise dos superiores hierárquicos;

5. Promover, sempre que necessário, reuniões de trabalho com os diversos

intervenientes, nomeadamente EAE e estabelecimentos de ensino.

Indicadores de realização - Nº de ofício/fax/e-mail recebidos e respondidos;

- Nº de Informações;

- Tempo médio de resposta;

- Grau de satisfação pelo apoio prestado às Escolas;

Designação da Actividade P 1.2/Act.05 - Acompanhamento de Medidas de Politica Educativa

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) Contribuir para a promoção de uma cultura de qualidade, exigência e

responsabilidade nas escolas, adequando práticas e permutando conhecimentos

de forma a superar dificuldades através da elaboração de relatórios legalmente

exigidos, solicitados superiormente ou por iniciativa dos serviços.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSAPOE/TP

Responsável(eis) pela execução

Gabinete do Ensino Básico

Outros intervenientes DSAPOE; DSGM/SOAI; Equipas de Apoio às Escolas, Serviços Centrais,

Agrupamento de Escolas, EMADAE, outras entidades.

Duração/cronograma De acordo com o prazos legalmente fixados e as solicitações dos serviços do ME.

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Luisa Marroni

Metodologia 1. Recolha de informação;

2. Análise e tratamento de dados;

3. Elaboração do Relatório

4. Aprovação e envio às entidades;

Indicadores de realização - Nº de Iniciativas de recolha de dados;

- Prazo de elaboração e envio de dos relatórios;

- Nº de relatórios produzidos.

Designação da Actividade P 1.2/Act.06 - Apoio, Acompanhamento e monitorização de alunos Filhos de

Profissionais Itenerantes e "Escola Móvel"

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DREC

66 Plano de Actividades

2008

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) Articulação e colaboração no âmbito da iniciativa relacionada com os alunos filhos

de profissionais itinerantes inseridos em escolas da área de abrangência da DREC.

Intervenção em procedimentos relacionados com escolas e alunos, gestão de

informação (necessária entre interlocutores) e acompanhamento.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; Agrupamentos de

Escolas.

Responsável(eis) pela execução

DSAPOE/TP

Outros intervenientes DGIDC; DSAPOE (CIE); Equipas de Apoio às Escolas; Agrupamentos de Escolas.

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.

1. Reuniões X X

2. Comunicações telefónicas

X X X X X X X X X X

3. Procedimentos de análise (eventualmente)

X X X X

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Luisa Marroni

Metodologia 1. Inicia-se com ofício da DGDIC, convocando para reunião ou solicitando o

apoio e acompanhamento.;

2. Acções de divulgação que conduzem à realização de iniciativas com

monitorização e/ou acompanhamento;

3. Acompanhamento telefónico e escrito.

Indicadores de realização - Nº de acções de divulgação;

- Nº de reuniões e comunicações.

Designação da Actividade P 1.2/Act.07 - Novos Programas de Matemática do Ensino Básico

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) Articulação e colaboração no âmbito do Plano de Implementação dos Novos

Programas de Matemática do Ensino Básico e intervenção em procedimentos de

acompanhamento ao processo (a iniciar no ano lectivo 2008/2009).

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular;

Responsável(eis) pela execução

DSAPOE/Luísa Marroni (elemento designado pela DREC para integrar o Conselho

Consultivo); DGIDC;IES

Outros intervenientes Agrupamentos de Escolas e Instituições de Ensino Superior; DAGOE, Equipas de

Apoio às Escolas.

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DREC

67 Plano de Actividades

2008

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.

1. Reuniões X X X X X

2. Comunicações telefónicas/escritas X X X X X X X X X X

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Luisa Marroni

Metodologia 1. A DGDIC convoca os elementos do Conselho Consultivo para reuniões (em

Lisboa), nas quais são definidas as orientações e os procedimentos a ter com

este projecto, as turmas-piloto, e mecanismos de acompanhamento do Plano

de Implementação.

2. A divulgação, monitorização e/ou acompanhamento: reuniões ou sessões

públicas por Concelho / Distrito; E-mail; Fórum; Moodle; contacto telefónico ou

outro.

3. Este projecto pode vir a necessitar de acompanhamento (telefónico/e-mail).

Indicadores de realização - Participação em reuniões de acompanhamento (início e final do ano) e

respectivo relatório com reporte de situações relevantes.

- Nº de iniciativas de divulgação / informação a ser disponibilizada no portal da

Direcção Regional (com respeito por dados considerados de carácter não

confidencial (DGIDC)).

- Nº de comunicações telefónicas e escritas (e-mail, telecópia, ofício).

Designação da Actividade P 1.2/Act.08 - Abandono Escolar

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) � Sensibilizar os agrupamentos/escolas para a problemática do abandono escolar

e sua prevenção;

� Proceder à identificação dos casos de absentismo e abandono escolar e ao

diagnóstico das situações apresentadas;

� Promover a qualidade da resposta dos agrupamentos/escolas neste âmbito;

� Promover a existência, em cada agrupamento/escola, de um professor com a

responsabilidade da área da prevenção do abandono escolar;

� Desenvolver mecanismos de apoio à prevenção do abandono escolar nos

agrupamentos/escolas/turmas;

� Promover a criação/implementação de respostas educativas para os alunos em

situação de abandono e absentismo escolar (objectivo partilhado com outros

sectores).

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSAPOE – José Lopes – CIE – António Lopes

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DREC

68 Plano de Actividades

2008

Responsável(eis) pela execução

DSAPOE (Prevenção do Abandono Escolar/Apoio às CPCJ; Serviços de Psicologia

e Orientação.)

Outros intervenientes Gabinete Novas Oportunidades; Gabinete de Informática Educativa;

Coordenadores Educativos; Escolas; PETI; CDSS; IEFP; IPSS; CPCJ’s.

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.

1. Lançamento Desenvolvimento da Agenda Regional de

Promoção do Sucesso Educativo e Prevenção do Abandono Escolar

X X X X X X X X X X X X

3. Criação de aplicação informática para comunicação de situções de abandono

X X X

4. Envio de ofício-circular às Escolas X

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Conceição Santos; António Lopes (SPO); 1 técnico do GIE.

Metodologia 1. Apoio às Escolas na identificação precoce dos alunos em risco de abandono

escolar;

2. Apuramento das fichas de sinalização, em aplicação informática na área

reservada às escolas, identificando os indicadores de abandono potencial em

função dos indicadores nacionais e internacionais, seguida de recolha de

informação junto das escolas relativa às taxas de abandono no ano lectivo

2007/2008;

3. Tratamento informático de dados e análise dos mesmos;

4. Formação/disponibilização de informação às Escolas com vista à

operacionalização das fases de:

i) Triagem das situações;

ii) Estudo/acompanhamento dos casos;

iii) Encaminhamento das situações para as entidades com

competência em Infância e Juventude e, em casos mais graves,

para as CPCJ’s;

5. Apuramento final da situação regional no que se refere às taxas de

absentismo, de abandono escolar e de retorno à escola.

Indicadores de realização - Contactos com elementos das comunidades educativas e outras entidades;

- Nº de reuniões de trabalho organizadas e/ou realizadas;

- Deslocações a agrupamentos/escolas para dinamização e implementação de

medidas/respostas;

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DREC

69 Plano de Actividades

2008

- Relatórios parcelares e globais;

- Desenvolvimento e actualização da base de dados.

Designação do Programa P 1. 3 – Apoio à Gestão de Recursos Humanos em Educação

Designação da Actividade P 1.3/Act.01 - Pessoal Docente (Escolas Públicas e Privadas)

Objectivo QUAR Objectivo operacional 6

Objectivo(s) � Garantir o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo às Escolas

informação/orientação relativa às matérias de pessoal docente em tempo útil;

� Garantir a comunicação dos despachos relativos aos pedidos de acumulação de

funções por pessoal docente nos prazos previstos na lei;

� Garantir a comunicação dos despachos relativos aos pedidos de mobilidade de

pessoal docente, de acordo com as regras fixadas superiormente, nos prazos

previstos na lei;

� Servir de elo de ligação entre a DGRHE e as Escolas/Candidatos nas diversas

fases relativas ao concurso nacional de docentes e esclarecer questões

relativas aos procedimentos inerentes;

� Assegurar a gestão do endereço electrónico da área reservada das escolas,

assumindo resposta directa às Escolas/Agrupamentos de Escolas sobre

assuntos relacionados com recursos humanos;

� Organizar e instruir os processos de certificação/contagem de tempo de serviço

dos docentes que exercem funções em estabelecimentos de Ensino Particular e

Cooperativo, IPSS´s, IEFP ou instituições acreditadas pelo IEFP, Cursos EFA,

CRVCC, Seminários Menores, Escolas Profissionais, Escolas de Hotelaria e

Turismo e estabelecimentos de ensino extintos que se localizam na área de

influência desta DRE (Decreto-Lei nº 553/80, de 21 de Novembro; Decreto-Lei

nº 169/85, de 20 de Maio e Decreto-Lei nº 321/88, de 22 de Setembro);

� Contagem de tempo de serviço;

� Analisar requerimentos tendentes à candidatura aos complementos de formação

dos docentes bacharéis;

� Instruir processos relativos à reinscrição na CGA do pessoal docente do EPC;

� Organizar e gerir o arquivo de todos os processos analisados, através de

suporte informático (bases de dados Word, Excel ou Access).

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DAGOE

Responsável(eis) pela execução

DAGOE (Pessoal Docente)

Outros intervenientes Equipas de Apoio às Escolas, DGRHE, Estabelecimentos de Ensino e Pessoal

Docente)

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DREC

70 Plano de Actividades

2008

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado.

Recursos Humanos Paula Andrade, Fernando Jorge Valdiviesso Alves, Carla Cortesão, Ângela Reis,

Iria Proença, Cristina Ferreira, Margarida Marçal Grilo, Maria Alice Costa, João

Ferreira, Irene Rua Pinto, Alda Cardoso, Dalila Conceição e Mónica Ramos.

Metodologia 1. Análise da conformidade dos pedidos de mobilidade e acumulação de funções,

com verificação do registo de cada docente, e consequente resposta dentro

dos prazos fixados;

2. Actualização da informação na área reservada na página Web da DREC;

3. Prestação de esclarecimentos, mediante resposta a questões colocadas ou

através da publicação prévia de orientações técnicas;

4. Análise documental tendo em conta os requisitos exigidos pelos diversos

normativos que se encontram em vigor para a certificação do tempo de serviço

prestado no ensino particular e cooperativo e verificação do cadastro que cada

docente possui em arquivo e na base de dados;

5. Atendimento telefónico e presencial;

6. Elaboração de informações e ofícios relativos às matérias da competência da

DAGOE no que respeita ao pessoal docente;

7. Tratar todo o volume de correspondência, preparando-o para expedição.

Indicadores de realização - Volume e tempo médio de resposta às questões colocadas por escrito (ofício,

telecópia ou e-mail);

- Número de iniciativas relativas à publicação de orientações técnicas;

- Variação do número de solicitações antes e após a disponibilização de

orientações técnicas;

- Variação entre o volume de documentos recebidos em suporte papel entre

2007-2008;

- Número de e-mails recebidos e tempo médio de resposta;

- Número de processos relativos a dispensas especiais, acumulação, bonificação

do tempo de serviço, mobilidade e certificação de tempo de serviço analisados e

respondidos e tempo médio de resposta;

- Grau de satisfação dos clientes-utentes atendidos (escolas e docentes).

Designação da Actividade P 1.3/Act.02 - Pessoal não Docente

Objectivo QUAR Objectivo operacional 6

Objectivo(s) • Fornecer aos estabelecimentos de ensino a informação relativa à gestão de

pessoal não docente;

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DREC

71 Plano de Actividades

2008

• Garantir o cumprimento eficaz dos normativos legais fixados para cada situação;

• Analisar a situação das Escolas/Agrupamentos de Escolas com vista à

racionalização de recursos e sua adequada distribuição em função da dotação

máxima de referência do pessoal não docente, procurando eliminar

desequilíbrios existentes;

• Garantir uma eficaz gestão na atribuição de horas de limpeza às

Escolas/Agrupamentos de Escolas;

• Acompanhar o processo de mobilidade de pessoal não docente;

• Acompanhar e preparar os processos relativos a pedidos de trabalho

extraordinário de pessoal não docente e licenças sem vencimento.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSAPOE/DAGOE

Responsável(eis) pela execução

DAGOE (Pessoal não Docente)

Outros intervenientes Equipas de Apoio às Escolas, Escolas/Agrupamentos de Escolas e Pessoal não

Docente

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Paula Andrade, Fernando Jorge Valdiviesso Alves, Carla Cortesão, Ângela Reis,

Iria Proença, Cristina Ferreira, Margarida Marçal Grilo, Maria Alice Costa, João

Ferreira, Irene Rua Pinto, Alda Cardoso, Dalila Conceição e Mónica Ramos.

Metodologia 1. Atendimento e resposta por escrito às Equipas de Apoio às Escola,

Escolas/Agrupamentos de Escolas e particulares que contactam o serviço;

2. Disponibilização de informação na página Web da DREC;

3. Elaboração de pareceres e informações relativas às matérias referentes ao

pessoal não docente

4. Tratar todo o volume de correspondência, preparando-o para expedição.

Indicadores de realização - Número de processos concluídos e tempo médio de resposta;

- Variação entre o volume de documentos recebidos em suporte papel entre

2007-2008;

- Grau de satisfação dos clientes-utentes atendidos (escolas e pessoal não

docente).

Designação da Actividade P 1.3/Act.03 - Juntas Médicas

Objectivo QUAR Não existe objectivo do QUAR em que se insere a Actividade

Objectivo(s) 1. Garantir, em tempo útil, o cumprimento eficaz dos normativos legais

fornecendo aos Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas

informação relativa às matérias, no âmbito das competências cometidas à

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DREC

72 Plano de Actividades

2008

EMADAE, no que respeita às Juntas Médicas;

2. Garantir, nos prazos estipulados na lei, a comunicação de despachos

referentes a matérias que carecem de autorização Superior, no âmbito das

competências cometidas à EMADAE, no que respeita às Juntas Médicas;

3. Garantir, em tempo útil, a elaboração dos processos de submissão a Junta

Médica, de Pessoal Docente e de Pessoal Não Docente, nos termos do

Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, nomeadamente no que respeita às

seguintes situações:

- nos termos das alíneas a) e b) do Artigo 36.º do referido diploma;

- nos termos do Artº 38.º do referido diploma;

- ao abrigo do Artº 39.º do referido diploma;

- ao abrigo do Artº 49.º do referido diploma;

- ao abrigo do Despacho n.º 10092/99, de 21 de Maio;

- ao abrigo do n.º 2 do Artº 100.º do DL n.º 15/2007, de 19/01 (ECD);

- ao abrigo do n.º 2 do artigo 16.º do DL n.º 224/2006, de 13/11;

- ao abrigo do n.º 1 do artigo 8.º do DL n.º 224/2006, de 13/11;

- ao abrigo do n.º 2 do artigo 45.º do DL n.º 20/2006, de 31/01;

- ao abrigo do n.º 2 do artigo 99.º do DL n.º 15/2007, de 19/01 (ECD).

4. Manter actualizadas as bases de dados relativas às várias situações tratadas

no âmbito das Junta Médicas, nomeadamente quanto ao número de

processos/situações por Junta Médica, destacamentos por gravidez de risco,

destacamentos por condições específicas, docentes com declarações de

incapacidade e respectivo processo de reclassificação/reconversão

profissional, entre outras;

5. Manter actualizados de acordo com a legislação em vigor as fichas/formulários

internos do Gabinete de Juntas Médicas, assim como de impressos de

utilização por escolas/docentes.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

EMADAE

Responsável(eis) pela execução

Chefe da EMADAE – Apolinário Saraiva.

Gabinete Juntas Médicas - Susana Henriques, Paula Xambre, Luísa Vicente e

Médicos

Outros intervenientes Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas, outras DRE’s (incluindo

Açores e Madeira), IGE, Estabelecimentos de Saúde, Instituto Nacional de

Medicina Legal, Caixa Geral de Aposentações, DSGM e DSAPOE/DAGOE

Duração/cronograma No que respeita às matérias objecto de tratamento pelas Junta Médicas, é de todo

impossível apresentar um faseamento temporal, na medida em que os processos

são instruídos e presentes a Junta Médica à medida que dão entrada na EMADAE

(Gabinete de Juntas Médicas), tendo em conta a periodicidade semanal das

mesmas.

Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,

material de papelaria, manutenção dos equipamentos, pagamento a médicos e

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DREC

73 Plano de Actividades

2008

pagamentos de exames e perícias médico-legais no INML

Recursos Humanos Chefe da EMADAE – Apolinário Saraiva; Gabinete das Juntas Médicas - Susana

Henriques, Paula Xambre, Luísa Vicente

Metodologia De uma forma sucinta, poderemos indicar:

1. Marcação de Juntas Médicas (ensino público), recepção dos respectivos

processos e comunicação aos visados;

2. Análise e tratamento dos mesmos, de forma a constarem na respectiva base

de dados e serem correctamente presentes à Junta Médica Regional desta

DRE.

3. Coordenação e acompanhamento das várias fases processuais, desde a

marcação da Junta.

Indicadores de realização Fundamentalmente os seguintes:

- Número de processos de Junta Médica, de pessoal docente e de pessoal não

docente, presentes a Junta Médica;

- Número de Informações;

- Número de esclarecimentos prestados;

- Número de ofícios/faxes/e-mails;

Designação da Actividade P 1.3/Act.04 - Apoio ao Programa de Formação Contínua de Matemática,

Ensino do Português e Ensino Experimental de Ciências

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) • Articulação e colaboração no âmbito do Programa de Formação Contínua de

Professores do 1º Ciclo (Matemática; Ensino de Português e Experimental em

Ciências), e do 2º ciclo (Matemática) e do 2º e 3º ciclo (PAM) objectos de

protocolo entre a Direcção-Geral, os Agrupamentos de Escolas e as instituições

de ensino superior (IES).

• Acompanhamento (processo de continuidade).

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

SEE; DGIDC

Responsável(eis) pela execução

DSAPOE/TP

Outros intervenientes Instituições de Ensino Superior: Escolas Superiores de Educação (Castelo

Branco; Coimbra; Guarda; Leiria; Viseu); Universidades (Aveiro e Coimbra);

DAGOE, Equipas de Apoio às Escolas.

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DREC

74 Plano de Actividades

2008

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.

1. Reuniões X X X

2. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X

3. Comunicações escritas X X X X X X X X X X

4. Procedimentos de análise X X X

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Luisa Marroni

Metodologia 1. No início do ano civil, a DGDIC convoca o interlocutor DRE para uma reunião

(em Lisboa), na qual são definidas as orientações e os procedimentos a ter

neste projecto.

2. Divulgação, monitorização e/ou acompanhamento: reuniões ou sessões

públicas por Concelho / Distrito; E-mail; Fórum; Moodle; contacto telefónico ou

outros meios.

3. Acompanhamento (telefónico e por e-mail) da execução do programa o qual

tem coincidido com o final de um ano lectivo e com a preparação do novo.

4. No final do ano lectivo, as IES procedem à avaliação pública do projecto,

convidando a DRE a participar nas sessões de encerramento.

5. No início do ano lectivo seguinte, as IES procedem à apresentação pública do

projecto, convidando a DRE a participar na mesa das respectivas sessões de

apresentação.

Indicadores de realização - Participação em reuniões de acompanhamento (início e fim do ano) e

respectivo relatório.

- Relatório com indicação do número e tipo de acção efectuada e reporte de

situações relevantes, a ser disponibilizados no portal da Direcção Regional.

- Nº de comunicações telefónicas ou escritas (e-mail, telecópia, ofício), se

necessárias, ou a pedido dos próprios intervenientes.

Designação da Actividade P 1.3/Act.05 - Pessoal Docente relacionados com Órgãos de Administração e

Gestão

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 2 e Objectivo Operacional 1

Objectivo(s) • Garantir, em tempo útil, o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo

às Escolas informação relativa às matérias no âmbito dos órgãos de gestão e

estruturas de orientação educativa;

• Garantir, nos prazos estipulados na lei, a comunicação de despachos referentes

a matérias que carecem de autorização Superior, no âmbito das competências

cometidas à EMADAE.

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DREC

75 Plano de Actividades

2008

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

EMADAE

Responsável(eis) pela execução

Chefe da EMADAE e Gabinete de Apoio às Escolas

Outros intervenientes DAGOE, EAE’S, Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE - Paula Xambre,

Susana Henriques, Rita Medeiros, Fernanda Teixeira.

Metodologia De uma forma sucinta, poderemos indicar:

1. No que concerne aos pedidos de férias, acumulação de férias e dispensas

especiais de serviço de elementos da direcção executiva, os mesmos são

requeridos em impressos próprios, disponíveis na página WEB, nos quais é

dada a informação técnica adequada, parecer do dirigente intermédio e

despacho decisório do membro da direcção.

2. Sistematização dos pedidos de esclarecimento e erros verificados com maior

frequência nos domínios da gestão de forma a permitir a elaboração de

orientações técnicas que explicitem os passos a seguir para determinado

procedimento e os dispositivos legais associados.

Indicadores de realização Fundamentalmente os seguintes:

- Nº de Informações;

- Nº de esclarecimentos (ofícios e e-mails);

- Nº de pedidos de férias a título excepcional;

- Nº de pedidos de acumulação de férias;

- Nº de pedidos de dispensa especial de serviço.

Designação do Projecto P 1.3/Prj.01 - Centro de Formação DREC - Tipologia 3.5

(Qualificação dos Profissionais do Sector da Educação)

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) Realização de acções de formação dirigidas ao pessoal docente e pessoal não

docente que contribuam para melhorar de forma continuada o desempenho

profissional dos mesmos, permitindo a actualização, aperfeiçoamento e

especialização das suas competências profissionais.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

DSGM

Outros intervenientes Equipas de Apoio

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DREC

76 Plano de Actividades

2008

Duração/cronograma 2008/2009 - (Actividades 3.7 - dependentes da aprovação da Candidatura)

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.

1. Elaboração da Candidatura

x x 2008

2. Apresentação da Candidatura

X 2008

3. Execução física e financeira da Candidatura

x x x x x x x x x x x x 2008/2009

4 - Pedidos de Reembolso

x x x x x x 2008/2009

5 - Pedido de Alteração

x 2008

6 - SIIFSE x x x x x x x x x x x x 2008/

2009 7 - Dossier Pedagógico e Financeiro

x x x x x x x x x x x x 2008-2009

8 - Pedido de Pagamento de Saldo

x 2009

9- Relatório de Avaliação

x 2009

Custo estimado 337.957,94 euros

Recursos Humanos DSGM - Ana Paula Moreira/Anita Leal

Metodologia 1. Execução Física da Candidatura

- pedido de acreditação de acções ao CCPFC e DGRHE;

- contacto com os Formandos, Formadores e Fornecedores;

- contacto com os Especialistas das acções e preparação do dossier para

avaliação deste;

- elaboração de contratos com Formandos, Formadores e Especialistas;

- realização das acções;

- tratamento estatístico dos questionários aos formandos;

- lançamento no programa Informático – SIIFSE, todos os elementos

relativos aos formandos e à acção;

- emissão de certificados aos formandos e formadores.

2. Execução Financeira da Candidatura

- elaboração de propostas de despesas;

- lançamento no programa Informático SIIFSE, todos os elementos relativos

à execução financeira;

- apresentação periódica de pedidos de reembolso;

- apresentação dos Pedidos de Alteração à Decisão;

- apresentação do Pedido de Pagamento de Saldo.

3. Relatório de Avaliação Interna – execução física e financeira.

4. Elaboração do Dossier Técnico-Pedagógico e do Dossier Contabilístico -

Financeiro.

Indicadores de realização - N.º de acções de formação realizadas;

- N.º de formandos abrangidos;

- Custo efectivo da execução;

- Taxa de execução financeira (tendo em conta a razoabilidade e a elegibilidade

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DREC

77 Plano de Actividades

2008

das despesas;

- Relatório de Avaliação Interna.

Designação do Programa P 1. 4 – Ofertas Educativas

Designação da Actividade P 1.4/Act.01 - Ensino Artístico Especializado

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) • Autorizar o funcionamento de escolas particulares e cooperativas e o

funcionamento de novos cursos;

• Analisar o corpo docente das escolas;

• Homologar as Direcções Pedagógicas;

• Conceder:

- Paralelismo pedagógico;

- Autorizações de leccionação a docentes;

- Autorizações provisórias de leccionação;

• Participar em grupos de trabalho constituídos para a reflexão sobre a reforma do

Ensino Artístico Especializado;

• Promover a articulação entre as Escolas de Ensino Regular e as Escolas de

Ensino Vocacional;

• Acompanhar a reestruturação dos Conservatórios Públicos;

• Análise das Candidaturas ao Contrato de Patrocínio.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSAPOE - CIE

Responsável(eis) pela execução

Alexandra Sofia Ramos

Outros intervenientes DSPGR, DSGM; ANQ, Estabelecimentos de EPC, Equipas de Apoio às Escolas,

Escolas Básicas e Secundárias,

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos 1 Técnico

Metodologia 1. Análise e resolução de processos relativos a autorizações de funcionamento

de escolas particulares e cooperativas;

2. Análise e resolução de processos relativos a autorizações de funcionamento

de novos cursos;

3. Análise do corpo docente das escolas;

4. Análise e resolução de processos relativos à homologação das Direcções

Pedagógicas;

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DREC

78 Plano de Actividades

2008

5. Análise e resolução de processos relativos à concessão de autorizações de

leccionação a docentes;

6. Participação em reuniões;

7. Produção de informações e relatórios;

8. Elaboração de correspondência e organização de arquivo;

9. Contactos telefónicos e atendimento presencial;

10. Realização de vistorias técnico-pedagógicas a escolas;

11. Analisar processos relativos a alterações de entidades titulares de

estabelecimentos de EPC;

12. Verificar o seu regular funcionamento;

13. Acompanhar as condições de funcionamento e de organização pedagógica e

administrativa dos estabelecimentos de EPC;

14. Analisar, informar e propor decisão sobre alteração de condições de

funcionamento de estabelecimentos de ensino já autorizados;

15. Analisar, informar e propor decisão relativa ao Paralelismo Pedagógico;

16. Analisar, informar e propor, em articulação com a DSPGR, decisão sobre

alterações relativas a mudança ou ampliação de instalações;

17. Actualizar listagem dos estabelecimentos de EPC, abrangidos pelo regime de

Autonomia e Paralelismo Pedagógico com vista à sua publicação anual em

Diário da República;

18. Analisar, informar e propor decisão sobre os recursos hierárquicos de

avaliação;

19. Analisar, informar e propor sobre estabelecimentos clandestinos;

20. Participar nas reuniões de trabalho para articulação do plano curricular do

ensino artístico especializado entre as escolas de ensino vocacional e escolas

de ensino regular;

21. Visitar e monitorizar os Conservatórios Públicos no seu processo de

reestruturação com produção de relatórios;

22. Análise das candidaturas aos Contratos de Patrocínio com elaboração dos

respectivos quadros e relatórios.

Indicadores de realização - Efectuar 10 vistorias e elaborar respectivos relatórios, informações e ofícios,

com vista à criação, autorização e renovação de funcionamento, autonomia e

paralelismo pedagógico de estabelecimentos de EPC;

- Realizar 10 reuniões com Direcções Pedagógicas/Entidades Titulares dos

estabelecimentos de EPC/Escolas de Ensino regular;

- Realizar 10 informações/ofícios com vista à autorização de funcionamento de

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DREC

79 Plano de Actividades

2008

novos cursos;

- Fazer publicar em Diário da República as listagens de estabelecimentos de EPC

abrangidos pelos regimes de paralelismo/autonomia pedagógica relativas ao

ano lectivo de 2006/2007 e 2007/2008;

- Organizar e analisar 1 processo de criação de estabelecimentos de EPC;

- Analisar, informar e propor, em articulação com a DSPGR, 2 autorizações

provisórias de funcionamento, 4 renovações e 1 autorizações definitivas de

funcionamento;

- Analisar, informar e propor decisão relativa a 15 pedidos de paralelismo

pedagógico;

- Nº de homologações concedidas e tempo médio do processo;

- Nº de autorizações para leccionação;

- Nº de autorizações provisórias de leccionação;

- Análise de 19 candidaturas aos contratos de Patrocínio.

Designação da Actividade P 1.4/Act.02 - Cursos Educação Formação

Objectivo QUAR Objectivo operacional 5

Objectivo(s) • Aumentar o número de alunos abrangidos pelos cursos de Educação e

Formação de Jovens (CEF) ao abrigo do Desp. Conj. N.º 453/2004;

• Contribuir para o aumento dos níveis de escolaridade, combatendo o insucesso

e o abandono escolares;

• Promover uma inserção de mão-de-obra qualificada no mercado de trabalho.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSAPOE / Novas Oportunidades

Responsável(eis) pela execução

Gabinete dos Cursos de Educação e Formação de Jovens

Outros intervenientes ANQ, GEPE; Escolas; IEFP; Entidades Certificadoras

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Ana Ester; Fernanda Roseiro e Rui Oliveira

Metodologia 1. Divulgação e incentivo à apresentação de candidaturas com atendimento,

presencial e à distância, de entidades e actores interessados na oferta CEF;

2. Análise e proposta de homologação das candidaturas pedagógicas na

Plataforma SIGO;

3. Preenchimento da Matriz de Análise para efeitos de financiamento das

candidaturas, pelo POPH;

4. Articulação com as respectivas entidades certificadoras (INFTUR; IEFP;

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DREC

80 Plano de Actividades

2008

IDRHa; DGE; IHST; etc.)

5. Acompanhamento e apoio técnico-pedagógico às entidades formadoras;

6. Gestão/Actualização da Plataforma SIGO;

7. Articulação com o Gabinete de Abandono Escolar;

8. Participação com o Gabinete de Estudos e Planeamento da DREC, na

definição da rede regional de oferta de CEF;

9. Colaboração com o GEPE nas análises e propostas de

alteração/melhoramento da Plataforma SIGO;

10. Articulação com a ANQ nas propostas de optimização da oferta formativa.

Indicadores de realização - N.º de CEF criados;

- N.º de alunos abrangidos;

- N.º intervenções/contactos estabelecidos com a comunidade educativa.

Designação da Actividade P 1.4/Act.03 - Ensino Profissional

Objectivo QUAR Objectivo Operacional 5

Objectivo(s) • Analisar e emitir autorizações provisórias ou definitivas de funcionamento dos

estabelecimentos de ensino, nos prazos superiormente estabelecidos.

• Analisar as candidaturas a novos cursos a aditar às Autorizações Prévias de

Funcionamento, dentro do prazo fixado;

• Acompanhar as condições de funcionamento dos estabelecimentos de ensino já

autorizados, visando garantir bons níveis de desempenho educativo e de gestão

de recursos;

• Monitorizar a implementação dos cursos profissionais nas Escolas Secundárias

do Ensino Público.

• Aprovar as direcções pedagógicas das escolas profissionais de acordo com os

requisitos legalmente previstos;

• Executar e implementar as demais orientações e critérios emanados dos órgãos

e serviços do Ministério da Educação;

• Análise de pedidos de criação e autorização de funcionamento dos cursos de

especialização tecnológica (CET), em articulação com a ANQ;

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DREC - DSAPOE

Responsável(eis) pela execução

DSAPOE – NO/ EP

Outros intervenientes ANQ; GEPE; DSPGR.

Duração/cronograma Ano 2008

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DREC

81 Plano de Actividades

2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Isaura Lobo Mendes; Luís Miguel Carvalho; Helena Carvalho de Almeida.

Metodologia 1. Acompanhamento e apoio técnico - pedagógico do ensino profissional em

escolas secundárias da rede pública e em escolas profissionais;

2. Acompanhamento das condições de funcionamento dos estabelecimentos de

ensino privado já autorizados, visando garantir bons níveis de desempenho

educativo e de gestão de recursos;

3. Análise e emissão de autorizações provisórias ou definitivas de funcionamento

dos estabelecimentos de ensino privado, nos prazos superiormente

estabelecidos;

4. Análise de candidaturas a novos cursos a aditar às Autorizações Prévias de

Funcionamento, dentro do prazo fixado;

5. Análise de pedidos e emissão de pareceres, relativos a visitas de estudo ao

estrangeiro, no prazo fixado;

6. Aprovação das direcções pedagógicas das escolas profissionais de acordo

com os requisitos legalmente previstos;

7. Emissão de pareceres sobre diversos assuntos relacionados com o ensino

profissional;

8. Análise de candidaturas, na plataforma de Informação Escolar e Profissional e

de Gestão de Novas Oportunidades/Sigo, aos cursos profissionais

(2008/2011), e emissão de pareceres;

9. Análise de pedidos de alteração dos dados (actualização), na plataforma de

Informação Escolar e Profissional e de Gestão de Novas Oportunidades/ Sigo,

dos cursos profissionais (2008/2011) e emissão de pareceres;

1. Recolha e tratamento de informação qualitativa e quantitativa, em obediência a

orientações emanadas dos órgãos e serviços do Ministério da Educação;

2. Execução e implementação das demais orientações e critérios emanados dos

órgãos e serviços do Ministério da Educação;

3. Participação em colaboração com a ANQ no grupo de implementação da feira

“Fórum Qualificação 2008”;

4. Participação em reuniões, sempre que convocados, referentes à Plataforma

Sigo, promovidas pelo GEPE;

5. Participação, sempre que convocados, nas reuniões promovidas pela ANQ;

6. Atendimento, presencial e à distância, de entidades e actores interessados na

oferta;

7. Monitorização de algumas escolas da rede pública de ensino em colaboração

com os técnicos da ANQ;

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DREC

82 Plano de Actividades

2008

8. Análise de pedidos de criação e autorização de funcionamento dos cursos de

especialização tecnológica (CET), em articulação com a ANQ, dando

cumprimento aos prazos e às orientações estabelecidos pela ANQ.

Indicadores de realização - N.º de Visitas de acompanhamento feitas em colaboração com a ANQ;

- N.º de candidaturas analisadas, quer de escolas públicas, quer de

estabelecimentos de ensino privados, dento dos prazos fixados superiormente;

- N.º de Informações, pareceres, esclarecimentos efectuados dento dos prazos

fixados superiormente;

- N.º de aprovações de direcções pedagógicas;

- N.º de análises de cursos para aditamento às Autorizações Prévias de

Funcionamento;

Designação da Actividade P 1.4/Act.04 - Cursos Educação Formação de Adultos

Objectivo QUAR Objectivo Operacional 5

Objectivo(s) • No âmbito dos EFA regulados pelo Desp. Conj. N.º 1083/2000, de 20/11,

• No âmbito das Acções de Curta Duração reguladas pelo Despacho N.º

9937/2007,

• No âmbito dos CNO regulados pela Portaria N.º 86/2007:

- Assegurar a organização e o funcionamento da oferta referida, em

conformidade com o previsto na legislação aplicável e nas Orientações

Técnicas da ANQ;

- Contribuir para a maximização das condições pedagógicas de realização,

através do acompanhamento técnico-pedagógico, da formação, da

reflexão-acção e da monitorização da intervenção;

- Implementar o nível secundário.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSAPOE / Novas Oportunidades

Responsável(eis) pela execução

Gabinete dos Cursos de Educação e Formação de Adultos

Outros intervenientes POPH, ANQ, GEPE; Escolas; IEFP; Entidades Certificadoras; Entidades

promotoras e formadoras do sector privado.

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Teresa Dias Silva, Elvira Abrantes e Fátima Temido

Metodologia 1. Divulgação e incentivo à apresentação de candidaturas com atendimento,

presencial e à distância, de entidades e actores interessados na oferta EFA;

2. Análise e proposta para autorização, das candidaturas pedagógicas na

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DREC

83 Plano de Actividades

2008

Plataforma SIGO;

3. Preenchimento da Matriz de Análise do Regulamento Específico do POPH

para efeitos de financiamento das candidaturas;

4. Encontros de formação inicial e contínua das equipas pedagógicas das

instituições promotoras e formadoras do sector privado e escolas;

5. Acompanhamento e apoio técnico-pedagógico às entidades formadoras;

6. Gestão/Actualização da Plataforma SIGO;

7. Colaboração com o GEPE nas análises e propostas de

alteração/melhoramento da Plataforma SIGO;

8. Articulação com a ANQ nas propostas de optimização da oferta formativa;

9. Recolha e tratamento de informação qualitativa e quantitativa, através do

preenchimento de ficheiros, bases de dados e comentários críticos.

10. Apoio pedagógico aos Centros Novas Oportunidades, designadamente sobre a

implementação dos Referenciais, metodologia de balanço de competências e

elaboração de PRA;

11. Análise e proposta para autorização de pedidos de créditos horários para

Coordenadores e Profissionais de RVC dos CNO.

Indicadores de realização - N.º de candidaturas analisadas;

- N.º de Cursos EFA criados;

- N.º de formandos abrangidos;

- N.º intervenções/contactos estabelecidos com a comunidade educativa;

- N.º de acções formativas desenvolvidas;

- N.º de CNO;

- N.º de créditos atribuídos;

- N.º de adultos inscritos em CNO.

Designação da Actividade P 1.4/Act.05 - Programa Integrado de Educação Formação

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1 e 2

Objectivo(s) • No âmbito do Programa Integrado de Educação Formação regulamentado

mediante Despacho Conjunto nº 948/2003, de 26 de Setembro, contribuir para:

- Reduzir o número de cursos abrangidos;

- Combater as situações de exploração do trabalho infantil,

nomeadamente, nas formas consideradas intoleráveis pela

Convenção nº 182 da OIT;

- Contribuir para o aumento dos níveis de escolaridade;

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DREC

84 Plano de Actividades

2008

- Combater o insucesso e o abandono escolar;

- Assegurar uma inserção qualificada no mercado de trabalho.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSAPOE – José Lopes – CIE – António Lopes

Responsável(eis) pela execução

DSAPOE – Conceição Santos; António Lopes.

Outros intervenientes PETI; Escolas ;IEFP; ANQ ; ISS.

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Conceição Santos; António Lopes.

Metodologia 1. Participação na Estrutura de Coordenação Regional do PETI;

2. Divulgação das medidas de apoio à inclusão dos alunos nas modalidades

educativas mais adequadas;

3. Acompanhamento e apoio técnico-pedagógico aos estabelecimentos de

ensino;

4. Atendimento, presencial e à distância, de entidades e actores envolvidos;

5. Análise e proposta de homologação dos PIEF.

Indicadores de realização - Nº de intervenções/contactos estabelecidos com a comunidade educativa;

- Relatórios parcelares e globais.

Designação da Actividade P 1.4/Act.06 - Percursos Curriculares Alternativos

Objectivo QUAR Objectivo Operacional 5

Objectivo(s) � Incremento do n.º de turmas com PCA, particularmente nos 1º e 2º Ciclos de

escolaridade;

� Aumentar os níveis de escolaridade, intervindo precoce e preventivamente no

combate ao insucesso e abandono escolares;

� Assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória;

� Simplificação, rapidez de análise e diminuição do volume de papel utilizado no

processo de candidatura.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSAPOE / Novas Oportunidades

Responsável(eis) pela execução

Gabinete dos Percursos Curriculares Alternativos

Outros intervenientes DGIDC; Escolas.

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Ana Ester; Fernanda Roseiro e Rui Oliveira

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DREC

85 Plano de Actividades

2008

Metodologia 1. Divulgação/Motivação para a apresentação de projectos de turmas com PCA;

2. Análise dos projectos e emissão de parecer para posterior autorização da

Directora Regional de Educação;

3. Acompanhamento e apoio técnico-pedagógico na implementação dos PCA;

4. Articulação com os gabinetes responsáveis pelo abandono escolar; apoios

educativos e técnico-pedagógico;

5. Participação com o Gabinete de Estudos e Planeamento da DREC, na

definição da rede regional de oferta de PCA;

6. Articulação com outras entidades (DGIDC, Segurança Social, CPCJ e

Escolas);

7. Atendimento presencial e à distância de escolas e público em geral

interessados nesta oferta educativa;

8. Criação de uma aplicação informática que substitua o envio, em suporte de

papel, das candidaturas aos PCA, com o apoio do Gabinete de Informática.

Indicadores de realização - Contabilização de novas turmas, particularmente nos 1º e 2º ciclos de

escolaridade;

- Contabilização dos alunos envolvidos;

- Contabilização das deslocações para esclarecimento e acompanhamento dos

projectos;

- Contabilização dos atendimentos/contactos aos interessados;

- Anulação das candidaturas em formato de papel.

Designação da Actividade P 1.4/Act.07 - Actividades de Enriquecimento Curricular

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) DSAPOE:

� Apoio, acompanhamento e monitorização do desenvolvimento das Actividades

de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo do Ensino Básico, e do período de

funcionamento alargado dos estabelecimentos de ensino, com vista ao

desenvolvimento integral das crianças e consequentemente para o sucesso

escolar e apoio às famílias.

DSGM:

� Garantir a execução dos procedimentos legalmente previstos para o

desenvolvimento do Programa

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSAPOE e DSGM:

Responsável(eis) pela execução

DSAPOE/TP e DSGM/SPIF

Outros intervenientes DSGM (SCON), DSAPOE/DAGOE, Equipas de Apoio às Escolas, Autarquias e

outras entidades (OPSS, Associações de Pais, …)

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DREC

86 Plano de Actividades

2008

Duração/cronograma DSAPOE:

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.

1. Reuniões X X X X X X X X X

2. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X X X X

3. Comunicações escritas X X X X X X X X X X X X

4. Análise de reclamações X X X X X X X X X X X

DSGM:

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.

1. Processo de assinatura das adendas anuais de cooperação entre as autarquias/entidades e a DRE, válidos por 1 ano

x x x x DSAPOE

2. Elaboração do projecto de orçamento para o ano económico seguinte

x SPIF

3. Transferência para as autarquias/Entidades das 1ª e 2ª tranches

x x SPIF

4. Acerto Financeiro resultante do cálculo do montante da 3ª tranche

x x x x x x x SPIF

5. Elaboração de relatórios de andamento x

Custo estimado 16.000.000 euros

Recursos Humanos DSAPOE:

Maria José Costa; Mariana Alface; Luisa Marroni com Apoios de 1 estagiária e 1

Administrativa – Mafalfa

DSGM:

Ana Isabel Gouveia e Anita Leal (SPIF) e um técnico do SCON

Metodologia DSAPOE

1. Reuniões de acompanhamento e monitorização.

2. Assinatura de protocolos;

3. Comunicações telefónicas ou escritas (e-mail, telecópia, ofício), se

necessárias, ou a pedido dos próprios intervenientes.

4. Participação em reuniões de acompanhamento e monitorização (2 por Equipa

de Apoio às Escola, por ano) com elaboração de fichas (CAP).

DSGM:

1. PROCESSO DE CANDIDATURA

Em Setembro começa o processo de assinatura das adendas aos contratos

programa para o ano lectivo seguinte, sendo definido o número de crianças a

frequentar as actividades sob alçada das autarquias/entidades

2. ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO

Em Agosto o GGF solicita uma previsão dos encargos para o ano económico

seguinte. Neste âmbito é feita um projecção das necessidades orçamentais que se

irá reflectir na dotação disponibilizada na rubrica. Posteriormente, quando a

dotação final é conhecida, é elaborada a proposta de despesa para as

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DREC

87 Plano de Actividades

2008

Autarquias/Entidades

3. EXECUÇÂO E CONTROLE

Os documentos de despesa referentes ao ano lectivo em curso são enviados pelas

Autarquias/entidades intervenientes aquando do cálculo da 3ª tranche, ou seja no

inicio do 3º trimestre, tal como preconizado no contrato. Nesse momento, perante a

documentação solicitada, compete à DREC efectuar o cálculo do acerto financeiro

correspondente à real execução do programa por parte das autarquias/entidades,

tal como explicitado no artº 8º do despacho 12591/2006. Sempre que solicitado

pelo GGF, a DREC deverá informar acerca do controlo financeiro e orçamental do

programa.

4. ELABORAÇÂO DE RELATÓRIOS DE ANDAMENTO

Sempre que solicitados pelo GGF

Indicadores de realização DSAPOE

- Relatório (CAP) com indicação do número e tipo de acção efectuada e reporte

de situações relevantes, a ser disponibilizados no portal da Direcção Regional

respeitando os dados que forem considerados de carácter não confidencial

(DGIDC).

- Registo de comunicações telefónicas (estimativa) ou escritas (e-mail, telecópia,

ofício), se necessárias, ou a pedido dos próprios intervenientes.

DSGM

- Emissão de ordens de transferência trimestrais e sempre que necessário por

força de acertos, das verbas afectas a esta rubrica e devidas às Câmaras e

Entidades da região centro participantes no programa;

- Elaboração dos relatórios de execução (se solicitados pelo GGF).

Designação do Projecto P 1.4/Prj.01 - Centro de Formação DREC - Tipologia 6.6

(Formação em Língua Portuguesa para Estrangeiros)

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) Realização de acções de formação em Língua Portuguesa para estrangeiros

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM/DSAPOE

Responsável(eis) pela execução

DSGM/DSAPOE

Outros intervenientes ACIDI; Agrupamento de Escolas; POPH

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DREC

88 Plano de Actividades

2008

Duração/cronograma 2008/2009 - (Actividades 3-7 - dependentes da aprovação da Candidatura)

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..

1. Elaboração da Candidatura x 2008

2. Apresentação da Candidatura

x 2008

3. Execução física e financeira da Candidatura

x x x x x x x x x x x x 2008/2009

4 - Pedidos de Reembolso

x x x x x x 2008/2009

5 - Pedido de Alteração

x 2009

6 - SIIFSE x x x x x x x x x x x x 2008/2009

7 - Acompanhamento x x x x x x 2008/2009

8- Dossier Pedagógico e Financeiro

x x x x x x x x x x x x 2008/009

9- Pedido de Pagamento de Saldo x 2009

10Relatório de Avaliação

x 2009

Custo estimado 2008: 23.782,83 euros

2009: 47.565,67 euros

Recursos Humanos DSGM - Ana Paula Moreira / DSAPOE - Margarida Santiago

Metodologia 1. Reunião com as Escolas

2. Execução Física da Candidatura

- elaboração de contratos com Formandos;

- realização das acções;

- tratamento estatístico dos questionários aos formandos;

- lançamento no programa Informático – SIIFSE, todos os elementos

relativos aos formandos e à acção;

- emissão de certificados aos formandos.

3. Execução Financeira da Candidatura

- elaboração de propostas de despesas;

- lançamento no programa Informático - SIIFSE, todos os elementos

relativos à execução financeira;

- apresentação periódica de pedidos de reembolso;

- apresentação dos Pedidos de Alteração à Decisão;

- apresentação do Pedido de Pagamento de Saldo.

4. Acompanhamento das Acções

5. Relatório de Avaliação Interna – execução física e financeira

6. Elaboração do Dossier Técnico-Pedagógico e do Dossier Contabilístico-

Financeiro

Indicadores de realização - N.º de acções de formação realizadas;

- N.º de formandos abrangidos;

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DREC

89 Plano de Actividades

2008

- N.º de formandos certificados;

- Custo efectivo da execução;

- Taxa de execução financeira (tendo em conta a razoabilidade e a elegibilidade

das despesas;

- N.º de visitas de acompanhamento;

- Relatório de Avaliação Interna.

Designação do Programa P 1. 5– Apoios Educativos/Educação Especial

Designação da Actividade P 1.5/Act.01 - Apoio à Implementação de Centro de Recursos para a

Educação Especial e Escolas Especiais

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) � Apoiar as escolas especiais na garantia da criação das melhores condições

para os alunos que as frequentam;

� Apreciar os pedidos de encaminhamento de alunos e de destacamento de

docentes;

� Acompanhar, apoiar e monitorizar a implementação de centros de recursos para

a educação especial.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DREC - DSAPOE

Responsável(eis) pela execução

DSAPOE – CIE

Outros intervenientes DSGM, DGIDC

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Marinho Borges

Metodologia 1. Reuniões de acompanhamento do funcionamento das actividades dos

estabelecimentos de educação especial;

2. - Disponibilização de informação/documentação relevante, garantindo a

articulação intra e interinstitucional.

Indicadores de realização - Elaboração, em colaboração com a DGIDC, de normas orientadoras do

desenvolvimento de actividades dos centros de recursos para a educação

especial;

- Nº de relatórios finais das actividades;

- Nº de Reuniões realizadas e deslocações dos técnicos;

- N.º de instituições de educação especial que se constituíram centros de

recursos;

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DREC

90 Plano de Actividades

2008

- Nº de Informações, pareceres, memorandos, comunicações internas e mails;

- Nível de cumprimentos dos prazos.

Designação da Actividade P 1.5/Act.02 - Educação Especial

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) � Assegurar a aplicação das orientações nacionais e regionais relativas à

organização das respostas educativas para os alunos abrangidos pelo Decreto-

Lei nº 3/2008;

� Prever e rentabilizar recursos humanos e materiais;

� Desenvolver diagnóstico/avaliação/intervenção psicopedagógica das

crianças/jovens com perturbações do espectro do autismo;

� Responder às necessidades dos alunos com limitações no domínio sensorial da

visão, que frequentam estabelecimentos de ensino regular, e promover a sua

inclusão plena, disponibilizando recursos adequados.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSAPOE/Coordenação para a Inclusão Escolar

Responsável(eis) pela execução

Gabinete de Educação Especial

Outros intervenientes Equipas de Apoio às Escolas, Serviços Centrais, Escolas e outras entidades

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos José Caseiro, Isilda Santos, Isabel Lopes, Marta Costa, Isabel Fidalgo, Marinho

Borges, Teresa São Miguel e Cristina Lobo

Metodologia 1. Responder às solicitações das entidades internas e externas à DREC;

2. Acompanhar o funcionamento das Unidades e Escolas de Referência e

Centros de Recursos TIC/Teleaulas;

3. Dinamizar acções promotoras de maior qualidade e sucesso educativo no

âmbito da intervenção com os alunos com NEE de carácter prolongado;

4. Organizar e tratar informações/dados no âmbito da Educação Especial.

Indicadores de realização - Nº de ofício/fax/e-mail recebidos e respondidos;

- Nº de pareceres;

- Nº de visitas efectuadas;

- Nº de reuniões;

- Tempo médio de resposta do Gabinete;

- Nº de folhas Braille produzidas/reproduzidas;

- Nº de dados recolhidos e tratados;

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DREC

91 Plano de Actividades

2008

- Nº de consultas de autismo: primeiras e seguimento.

Designação da Actividade P 1.5/Act.03 - Intervenção Precoce na Infância

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) � Promover a qualidade da Intervenção Precoce junto das Equipas de

Coordenação;

� Promover a articulação entre as estruturas de Intervenção Precoce e os

serviços da educação;

� Representar a DREC na Equipa Distrital de Coimbra;

� Assegurar a supervisão de duas EID do PIIP Coimbra.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSAPOE/Coordenação para a Inclusão Escolar

Responsável(eis) pela execução

Gabinete de Educação Especial

Outros intervenientes Equipas de Apoio às Escolas, Serviços Centrais, Escolas, EID e outras entidades

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Isabel Lopes e Isabel Fidalgo

Metodologia 1. Análise de Acordos de Cooperação;

2. Reuniões com Escolas, EAE e Saúde;

3. Reuniões de coordenação e supervisão do PIIP de Coimbra.

Indicadores de realização - Nº de ofício/fax/e-mail recebidos e respondidos;

- Nº de pareceres;

- Nº de reuniões;

- Tempo médio de resposta do Gabinete.

Designação da Actividade P 1.5/Act.04 - Antecipação da Escolaridade

Objectivo QUAR Objectivo estratégico 1

Objectivo(s) � Criar as condições adequadas ao processo de antecipação escolar.

� Analisar os pedidos de antecipação da escolaridade

� Garantir as condições adequadas de antecipação da escolaridade obrigatória

aos alunos no âmbito da legislação em vigor.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

Director da DSAPOE - José Correia Lopes – CIE – António Lopes

Responsável(eis) pela execução

António Lopes; Maria da Conceição F. F. Santos

Outros intervenientes Estabelecimento de Ensino Público e Privado

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DREC

92 Plano de Actividades

2008

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos 2 Técnicos Superiores;

Metodologia Elaboração de normas promotoras da qualidade do processo de antecipação da

escolaridade obrigatória e garantir a sua divulgação junto dos Agrupamentos de

Escolas via electrónica (e-mail), de modo a estarem disponíveis junto dos

interessados.

Indicadores de realização - Resposta a solicitações feitas no âmbito do processo de antecipação escolar até

10 dias úteis;

- Apreciar os pedidos de antecipação escolar até 15 dias úteis após completa

instrução do processo;.

Designação do Programa P 1. 6 – Instalações e Equipamentos Educativos/Património Escolar

Designação da Actividade P 1.6/Act.01 - Candidatura ao PO Centro no âmbito do PIDDAC

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) Elaboração das candidaturas da DREC à medida 3.1 do PORC, tendo em vista a

obtenção de receita de forma a financiar a nível de infra-estruturas e equipamento,

as empreitadas com investimento elegível neste âmbito e necessárias ao bom

desenvolvimento do parque escolar.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

DSGM (SPIF)

Outros intervenientes DSPGR, SCON, CCDRC

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..

1. Elaboração da candidattura Apetrechamneto das Escolas da Região Centro

X SPIF

2. Elaboração de pedidos de pagamento de candidaturas aprovadas

X X X X X X X X X X X X SPIF

3. Elaboração de relatórios Finais de candidaturas

X X X X X X X X X X X X SPIF

4. Reprogramações financeiro-temporais de candiidaturas

X X X X X X X X X X X X SPIF

Custo estimado 5.400.000 euros (valor estimado da candidatura “Apetrechamento das Escolas da

Região Centro “)

Recursos Humanos Ana Isabel Gouveia (SPIF), Madalena Oliveira (SPIF) Anita Leal (SPIF)

Metodologia 1. ELABORAÇÃO DA CANDIDATURA

Selecção de propostas de investimento elegível e elaboração da respectiva

candidatura

2. PEDIDOS DE PAGAMENTO

Após aprovação do financiamento, são elaborados os respectivos pedidos de

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DREC

93 Plano de Actividades

2008

pagamento, que servem para financiar o investimento afecto às rubricas co-

financiadas

3. RELATÓRIOS FINAIS

São elaborados os respectivos relatórios finais, quando a execução

financeira da candidatura se encontra concluída.

4. REPROGRAMAÇÕES FINANCEIRAS E TEMPORAIS

Quando por factores impossíveis de prever à priori, que provocam

desajustes entre o inicialmente planeado e o que por força das

circunstâncias é possível, torna-se necessário proceder a reprogramações

financeiras ou temporais de forma a ajustar a realidade à candidatura.

Indicadores de realização - Elaboração e apresentação da nova candidatura ao PO Centro

“Apetrechamento das escolas da região centro”;

- Nº de reprogramações físicas e temporais;

- Nº de Iniciativas de acompanhamento financeiro e eventuais acções de

auditoria, no âmbito de todas as candidaturas aprovadas;

- Nº de relatórios finais.

Designação da Actividade P 1.6/Act.02 - Acompanhamento da Implementação do PTE

Objectivo QUAR Objectivo operacional 3

Objectivo(s) Participar na contribuição da consolidação e expansão do PTE

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSPGR

Responsável(eis) pela execução

DSPGR

Outros intervenientes DREC (Assessoria); DSPGR; Escolas e Agrupamentos de escolas; GEPE

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos 1 Técnico

Metodologia 1. Informações às escolas das intervenções programadas;

2. Monitorização do desenvolvimento dos trabalhos;

3. Reporte aos Serviços Centrais das situações problemáticas;

4. Colaboração com as escolas na resolução dos problemas eventualmente

identificados;

5. Aceitação da obra.

Indicadores de realização - Nº de escolas com acções de divulgação e acompanhamento do PTE –

Relatórios de acompanhamento, com indicação de factores críticos de sucesso

e de constrangimentos, disponibilizados no portal da Direcção Regional

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DREC

94 Plano de Actividades

2008

Designação do Projecto P 1.6/Prj.01 - Construção, Conservação, Remodelação e Apetrechamento de

Instalações Escolares

Objectivo QUAR Objectivo estratégico 1, 2 e 4

Objectivo(s) � Concluir 1 empreendimento e concluir 1 pavilhão desportivo; Iniciar dois

empreendimentos e 3 ampliações; Apetrechar novos empreendimentos

� Reapetrechar alguns já existentes, a fim de aumentar e melhorar as condições

de funcionamento do Parque Escolar; Combater o insucesso escolar

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSPGR

Responsável(eis) pela execução

DSPGR

Outros intervenientes Câmaras Municipais, EDP, GEPE, S.G. e GGF

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado 6.739.370 euros

Recursos Humanos 8 Engenheiros Civis, 4 Engenheiros Electrotécnicos, 2 Engenheiros Mecânicos, 1

Arquitecto, 9 Fiscais, 1 Medidor, 4 Desenhadores, 4 Técnicos, 1 Fiscal e Apoio

Administrativo (enquanto o PRACE não se concretizar)

Metodologia 1. Colaboração na escolha de terrenos;

2. Elaboração de 2 projectos;

3. Fiscalização de obras;

4. Apetrechamento dos empreendimentos com mobiliário, material didáctico, de

apoio e cozinhas;

5. Gestão de mobiliário;

6. Elaboração de projectos e lançamento de concursos;

7. Fiscalização de obras;

8. Tratamento administrativo das empreitadas.

Indicadores de realização - Nº de escolas com acções de acompanhamento – relatórios - tipo, com

indicação do número e tipo de acções efectuadas e reporte de situações

relevantes, disponibilizados no portal da Direcção Regional;

- Nº de autarquias com processos de transferências de competências –

Protocolos celebrados com as autarquias;

- Nº de intervenções (requalificação e apetrechamento), efectuadas no âmbito

do ensino profissional – Registo de iniciativas, disponibilizado no portal da

Direcção Regional.

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DREC

95 Plano de Actividades

2008

Designação do Projecto P 1.6/Prj.02 - Apoio a iniciativas do Poder Local e outras Entidades

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1 e 2

Objectivo(s) � Dar apoio a: - Programa de Desenvolvimento e Expansão de Educação

Pré-Escolar;

� Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo; Estabelecimentos de

Ensino Artístico; Escolas Profissionais.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSPGR

Responsável(eis) pela execução

DSPGR

Outros intervenientes Câmaras Municipais e Estabelecimentos de Ensino

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos 3 Engenheiros Civis + 1 Arquitecto (enquanto o PRACE não se concretizar)

Metodologia 1. Análise de candidaturas ou projectos a financiamento (Educação Pré-Escolar e

Escolas Profissionais);

2. Apoio Técnico às Câmaras Municipais (1º Ciclo e Educação Pré-Escolar);

3. Vistorias técnicas para efeitos de concessão de autorização de funcionamento,

paralelismo ou autonomia pedagógica (Ensino Particular e Cooperativo,

Escolas Profissionais, Escolas de Ensino Artístico e Ensino Extra-Curricular).

Indicadores de realização - Nº de autarquias com processos de transferências de competências –

Protocolos celebrados com as autarquias;

- Nº de iniciativas de promoção do ensino profissional promovidas ou apoiadas -

Registo de iniciativas, disponibilizado no portal da Direcção Regional.

Designação do Projecto P 1.6/Prj.03 - Gestão e Controlo de Execução do PIDDAC/2008

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) Gestão do orçamento do PIDDAC preconizando o gasto racional das verbas

afectas a este capítulo, verificação da sua conformidade legal e regularidade

financeira. Acompanhamento financeiro da sua execução.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

DSGM (SPIF)

Outros intervenientes DSGM (SCON), DSPGR; GGF

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DREC

96 Plano de Actividades

2008

Duração/cronograma Ano de 2007/2008/2009

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..

1.Elaboração/negociação da proposta de orçamento 2008

X X X X X X SPIF

2.Controle de execução X X X X X X X X X X X X SPIF

3. Relatórios de andamento X X X SPIF

Custo estimado 8.000.000 euros

Recursos Humanos Ana Isabel Gouveia (SPIF), Paula Rodrigues (SPIF), Paula Agostinho (SCON),

Técnicos da DSPGR

Metodologia 1. ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO

Durante os meses de Julho, Agosto e Setembro, inicia e finaliza o processo

de discussão entre a DREC e GGF para a elaboração do projecto de

orçamento PIDDAC para o ano económico seguinte e que leva em linha de

consideração as necessidades previsionais do parque escolar da região

centro, em termos de infra-estruturas e equipamento. Neste âmbito, são

classificadas as despesas pelos Programas/Projectos/Rubricas em vigor.

2. CONTROLE DE EXECUÇÃO

Na fase de execução que ocorre durante o ano económico, as propostas de

despesa são alvo de um controlo orçamental verificando a sua conformidade

entre estas e o plano, sendo classificadas nas rubricas devidas, tendo em

linha de consideração o orçamento. Os cabimentos e pagamentos são

registados num sistema de controlo próprio do SPIF, que facilita a informação

à gestão, permitindo também o planeamento.

3. RELATÓRIO SEMESTRAL E FINAL

Os relatórios de andamento são solicitados com uma periodicidade semestral

pelo GGF e atestam a execução do PIDDAC.

A elaboração do relatório final, em Fevereiro do ano seguinte (2009), é um

resumo da execução orçamental e financeira relativa ao ano económico

transacto.

Indicadores de realização - Execução orçamental e financeira das rubricas de financiamento nacional,

superiores de 95%;

- Adequação das despesas executadas ao orçamento e seu enquadramento no

Programa /projecto /Rubrica de classificação económica correcto;

- N.º de registos de cabimentação, controlo de propostas de despesa e de autos

de despesa;

- Relatórios de execução efectuados com uma periodicidade semestral;

- N.º de alterações orçamentais ou alterações à cativação, sempre que a

execução física e financeira o exige.

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DREC

97 Plano de Actividades

2008

Designação da Actividade P 1.6/Prj.04 - Coordenação da Medida 3.1. - P. O. do Centro

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) Assegurar o apoio técnico à Coordenação da medida 3.1 do PO Centro, a qual visa

a requalificação da rede escolar de equipamentos educativos e infra-estruturas.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

Directora Regional

Responsável(eis) pela execução

DSGM /SACR

Outros intervenientes DSPGR

Duração/cronograma Ano Económico de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..

1. Recepção de candidaturas DREC

X X X X X X X X X X X X

3 Candidaturas aprovadas de

infraestruturas e uma de apetrechamento.

2. Recepção e verificação de pedidos de pagamento das candidaturas aprovadas

X X X X X X X X X X X X

3. Recepção de reprogramação das candidaturas aprovadas

X X X X X X X X X X X X

4. Relatório da Execução da medida

X

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Zulmira Vidinha (SACR); Beatriz Rosa (DSPGR); Alexandra Quelhas (DSPGR)

Metodologia O controlo da execução física e financeira dos diversos projectos é acompanhado

com o tratamento da informação emitida em suporte informático, através de folha

de cálculo (EXCEL), e organização do respectivo dossier.

Procedimentos adoptados:

1. Recepção das candidaturas - controlo formal e documental; pedido de

elementos em falta; aceitação da candidatura; análise; parecer do

Coordenador; envio à CCDR para proposta de decisão pela Unidade de

Gestão; audiência prévia, quando necessário.

2. Certificação de despesa - recepção do pedido de pagamento; análise da

documentação; verificação da execução física e financeira; emissão do parecer

do Coordenador certificando a despesa; envio ao Gestor para processamento.

3. Recepção pedidos de reprogramação - recepção do pedido; análise; pedido de

elementos em falta; emissão de parecer do coordenador; envio ao Gestor para

decisão.

Indicadores de realização - Emissão de parecer e envio para proposta decisão das candidaturas DREC, no

prazo máximo de 5 dias.

- Certificação de pedidos de pagamentos apresentados no prazo máximo de 8

dias de dependência directa.

- Análise dos pedidos de reprogramação apresentados no prazo máximo de 8

dias de dependência directa.

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DREC

98 Plano de Actividades

2008

Designação da Actividade P 1.6/Proj.05 - Património Histórico Móvel

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) � Realizar o inventário dos bens de interesse museológico de antigos liceus e

escolas industriais, de forma a proceder à salvaguarda, protecção e divulgação

do património cultural do ensino e da educação;

� Incentivar à criação de Núcleos Museológicos Escolares;

� Integrar o Museu Virtual do Património Cultural do ME;

� Desenvolver a logística imprescindível à integração efectiva no Projecto;

� Alargar e/ou transferir para outras Escolas;

� Reorganizar a formação para os professores das novas Escolas (Aveiro);

� Transferência de licenças de software para utilização do programa matriz;

� Acompanhar o trabalho de tratamento, já em curso, dos Arquivos das ex –

Direcções Escolares e Centros de Área Educativa:

� Desenvolver os procedimentos a implementar de forma a preservar a

documentação ainda a tratar nas Ex – Coordenações Educativas, com vista á

cedência/devolução dos imóveis;

� Propor e coordenar o processo de salvaguarda dos arquivos físicos da DREC.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

Director da DSGM

Responsável(eis) pela execução

Augusta Duarte

Outros intervenientes Escolas seleccionadas, que se disponibilizaram para tal: Conselhos Executivos e

Professores; SG, Arquivos Distritais.

Duração/cronograma Ano de 2008.

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Augusta Duarte

Metodologia 1. Contactos com a Secretaria Geral para receber informação e apresentar

situações e/ou questões.

2. Dinamização de acções museológicas.

3. Promoção da criação de exposições virtuais na página WEB da Escola e

também físicas.

4. Promoção para a elaboração de dossier temático contendo actividades a

desenvolver, no núcleo museológico da Escola, no âmbito das aulas de

substituição.

5. Implementação de processos interventivos para a sedimentação e a

multiplicação de práticas que garantam o acesso e a fruição ao património

cultural, potenciando experiências inovadoras numa partilha de

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DREC

99 Plano de Actividades

2008

responsabilidades com outras entidades da comunidade.

6. Trabalho de orientação e coordenação das diferentes fases de preparação da

documentação dos ex-CAE, para oficializar o processo de salvaguarda e

divulgação da mesma.

7. Continuação de contactos com os Arquivos Distritais para ajustar

disponibilidades de concretização de metodologias a adoptar até à

formalização dos Autos de Depósito.

8. Elaboração e/ou participação de síntese histórica de índole temática.

Indicadores de realização - Número de peças tratadas.

- Número de eventos realizados.

- Número de materiais produzidos para a missão educativo-cultural, na estrutura

de ensino.

- Grau de sustentabilidade de parcerias.

- Grau de concretização do processo de transferência dos acervos documentais

dos ex-CAE.

- Concretização do projecto de arrumação e identificação dos arquivos no

Edifício Sede, no depósito da Rua do Brasil e no edifício da Rua Castro

Matoso.

Designação do Programa P 1. 7 – Estudo e Planeamento da Rede Escolar

Designação da Actividade P 1.7/Act.01 – Reordenamento, Requalificação da Rede Educativa e Cartas

Educativas

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1, 2 e 5

Objectivo(s) � Gestão da rede escolar com vista a responder às necessidades de oferta

formativa, análise e emissão de pareceres sobre as Cartas Educativas.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

Direcção de Serviços de Planeamento e de Gestão da Rede

Responsável(eis) pela execução

EMREATE

Outros intervenientes Todos os serviços da DREC e Escolas

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos 6 Técnicos; 3 Engenheiros; 2 Administrativos

Metodologia 1. Análise das candidaturas dos projectos dos Centros Escolares, tendo em vista

a requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação

Pré-Escolar;

2. Recolha e tratamento de dados sobre a população escolar;

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DREC

100 Plano de Actividades

2008

3. Reajustamento da rede escolar, dando especial atenção à rentabilização de

recursos;

4. Articulação com as Autarquias com vista à extinção das Escolas Básicas do

1º Ciclo com baixa frequência por forma a melhorar a igualdade de

oportunidades;

5. Proposta de criação de novos Jardins de Infância e elaboração de pareceres;

6. Estudo e parecer sobre protocolos de utilização corrente de Pavilhões

Desportivos e Piscinas;

7. Acompanhamento da implementação dos Agrupamentos de Escolas;

8. Fomentar condições propícias para a promoção do ensino profissional.

Indicadores de realização - Nº de iniciativas de promoção do ensino profissional promovidas ou apoiadas -

Registo de iniciativas, disponibilizado no portal da Direcção Regional.

- Nº de escolas com acções de acompanhamento – relatórios - tipo, com

indicação do número e tipo de acções efectuadas e reporte de situações

relevantes, disponibilizados no portal da Direcção Regional.

Designação do Projecto P 1.7/Prj.01- Rede dos Serviços de Psicologia e Orientação

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) Reorganizar a rede de serviços de psicologia às necessidades dos agrupamentos

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSAPOE/CIE

Responsável(eis) pela execução

António Lopes; Isabel Lopes; Marinho Borges

Outros intervenientes DGIDC, EAE, Autarquias

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos 2 técnicos

Metodologia 1. Nos termos do definido pela DGIDC, será criado um plano de transição dos

SPO para os GAP, a definir ao longo do ano.

2. Identificar-se-á a cobertura da Região Centro relativamente a serviços de

psicologia prestados no âmbito dos SPO, das instituições de educação

especial e das contratações de escolas.

3. Elaborar proposta para contratação de técnicos para atender a situações

prioritárias.

4. Realizar-se-ão acções com os profissionais para acompanhamento na

utilização da CIF-CJ.

Indicadores de realização - Identificar a cobertura da Região Centro relativamente a serviços de psicologia

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DREC

101 Plano de Actividades

2008

até Maio de 2008;

- Ter as propostas de contratação de técnicos autorizadas no início do ano lectivo

2008/2009;

- Criar um grupo de trabalho para experimentação profunda do referencial CIF ao

longo do último trimestre de 2008;

- Realizar 2 reuniões de acompanhamento.

Designação do Programa P 1. 8 – Saúde, Alimentação e Segurança nas Escolas

Designação da Actividade P 1.8/Act.01 - Programa Segurança nas Escolas

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) � Apoiar as escolas, essencialmente, no que diz respeito ao combate e prevenção

de acções marginais, segurança em instalações e equipamentos e a nível da

segurança rodoviária na zona envolvente.

� Aperfeiçoar a articulação entre a escola e as estruturas de coordenação (DREC,

Equipas de Apoio às Escolas, EMSE, Forças de Segurança, CDOS; Governos

Civis, Centros de Saúde, Corporações de Bombeiros e SMPC.

� Analisar diariamente as fichas de comunicação electrónicas recebidas, e

sempre que se justifique, ou seja solicitado, colaborar com as Escolas na

delineação de estratégias que visem uma intervenção ajustada e/ou tomada de

medidas preventivas.

� Continuar a dinamização a nível dos planos de prevenção e de emergência das

escolas.

� Efectuar o ponto de situação relativo aos planos de prevenção e de emergência

das escolas.

� Colaborar com o EMSE na segurança às escolas sede de agrupamento de

exames.

� Prestar apoio às Escolas no âmbito do Plano Tecnológico da Educação, no que

diz respeito à componente escola@segura.

� Promover uma cultura de segurança.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSPGR

Responsável(eis) pela execução

DSPGR

Outros intervenientes Escolas e agrupamentos de escolas; Equipas de Apoio às Escolas; Equipa de

Missão para a Segurança Escolar (EMSE); Associações de Pais e E.E.; Forças de

Segurança – Núcleos de Escola Segura; SEF; Policia Judiciária; CPCJR; Tribunais

de Família e Menores; Ministério Público; Autoridade Nacional de Protecção Civil

(ANPC); Comandos Distritais de Operações de Socorro (CDOS); Serviços

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DREC

102 Plano de Actividades

2008

Municipais de Protecção Civil (SMPC); ARSC.

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos 2 Técnicos Superiores

Metodologia 1. Acompanhamento directo e apoio nos casos que se afigurem mais

complicados (a nível de ocorrências marginais ou segurança nas instalações)

– contacto e colaboração com as escolas, associações de pais, forças de

segurança, SMPC e outros gabinetes desta DRE.

2. Promoção e/ou colaboração em acções regionais, distritais ou locais de

informação e sensibilização; Divulgação de normas, procedimentos e

orientações; Contactos, sempre que se justifique, com os CDOS, Forças de

Segurança, SMPC, ARSC e outras entidades relacionadas com esta temática.

Disponibilizar informações, materiais e procedimentos na nossa página Web

da DREC.

3. Registo informático e análise das FC electrónicas recebidas, tratamento

estatístico e comparação com os anos anteriores (a realizar no mês de

Setembro). Preparação da grelha de registo para o ano lectivo de 2008/2009.

4. Nos contactos com as escolas, sensibilizá-las para que se efectuem os

exercícios de evacuação e para a obrigação de submeter os seus planos de

prevenção e emergência à aprovação do SNBPC. Promoção de acções de

sensibilização e divulgação de informações, procedimentos e material de

apoio, em colaboração com o CDOS.

5. Colaborar com a EMSE nas operações conducentes a garantir a segurança

das escolas sede de agrupamento de exames (análise das condições

existentes, propostas de melhorias a nível de barreiras físicas e alarmes,

efectuar as escalas de vigilância dos guardas de segurança do ME que vão

ficar afectos a esta operação, efectuar o acompanhamento de todo o

processo).

6. Sob orientação da EMSE e colaboração das restantes DRE, efectuar o

acompanhamento da componente escola@segura, inserida no PTE. Dentro do

respectivo grupo de trabalho, colaborar na produção de materiais

(apresentações, ofícios, informações) que visem a divulgação e apoio às

escolas, no que diz respeito à implementação e utilização da vídeo vigilância e

de alarmes contra a intrusão.

Indicadores de realização - Nº de escolas com acções de acompanhamento;

- Nº de relatórios - tipo, com indicação da quantidade e acções efectuadas.

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DREC

103 Plano de Actividades

2008

Designação da Actividade P 1.8/Act.02 - Educação para a Saúde

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) � Generalizar a todas as escolas o desenvolvimento do projecto, com

aproveitamento nas áreas curriculares não disciplinares, de Educação para a

Saúde.

� Criar dinâmicas que fomentem a criação do trabalho em rede.

� Fomentar em todas as escolas que o projecto de Educação para a Saúde inclua

as 5 valências; Alimentação e Actividade Física; Consumo de substâncias

Psicoactivas; Sexualidade; Infecções sexualmente transmissíveis,

designadamente VIH-SIDA; Violência em meio escolar.

� Participar na promoção de eventos e projectos de outras entidades, junto dos

Agrupamentos/Escolas.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSAPOE – José Lopes

Responsável(eis) pela execução

António Lopes; Isabel Maria Vítor Vieira Andrade

Outros intervenientes DGIDC, Equipas de Apoio às Escolas, Agrupamento e Escolas Secundárias,

Centros de Saúde

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..

1. Acções de Formação X X X X

2. Desenvolver as acções de divulgação emanadas pela DGIDC

X X

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos 1 Técnico Superior ; 1 Dietista;

Metodologia 1. Informar/alertar todas as escolas para a concretização do projecto de

Educação para a Saúde.

2. Elaborar fichas de descrição do projecto e enviar a todas as escolas

(considerando os itens do despacho SEE de 8 de Julho).

3. Recolha da informação para posterior elaboração de relatório para DGIDC.

4. Dinamizar acções de formação da DGIDC “Educar para Estilos de Vida

Saudáveis” destinada a coordenadores de Educação para a Saúde.

5. Divulgação de actividades dos dias temáticos e outros.

Indicadores de realização - Nº de e-mail enviados para divulgação de actividades;

- Nº de participantes nas acções de formação;

- Nº de fichas de projecto analisados.

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DREC

104 Plano de Actividades

2008

Designação da Actividade P 1.8/Act.03 - Generalização do fornecimento de Refeições aos alunos no

1ºCEB

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) Generalização do fornecimento de refeições aos alunos do 1º CEB

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

DSGM (SASE)

Outros intervenientes SCON, Agrupamentos, Autarquias

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado 2.500.000 euros

Recursos Humanos 1 dietista , 1 técnico superior e 2 administrativos

Metodologia 1. Análise de dados das candidaturas;

2. Participação em reuniões para esclarecimentos e divulgação do projecto;

3. Elaboração de mapas com as candidaturas analisadas para obtenção da

aprovação pela COARE;

4. Realização do contrato programa ou respectiva adenda, após homologação

das candidaturas;

5. Verificação dos mapas enviados pelas Câmaras com o nº de almoços

correspondentes e respectivos comprovativos;

6. Elaboração de autos de despesa para envio de verbas.

Indicadores de realização - número de candidaturas analisadas;

- percentagem das crianças abrangidas;

- valor médio de comparticipação por refeição.

Designação do Programa P 1. 9 – Bibliotecas escolares

Designação da Actividade P 1.9/Act.01 - Apoio ao Programa Rede de Bibliotecas Escolares

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) � Acompanhar a implementação, organização e dinamização do Programa Rede

de Bibliotecas Escolares nas escolas da Região Centro;

� Garantir a interacção permanente com o Gabinete da Rede de Bibliotecas

Escolares e com os coordenadores interconcelhios;

� Articular com os diferentes serviços internos da DREC, no sentido de assegurar

a integração e/ou qualificação das bibliotecas escolares;

� Promover a cooperação institucional com Autarquias, Centros de Formação e

outras instituições com relevância para o desenvolvimento dos projectos a nível

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DREC

105 Plano de Actividades

2008

local.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DREC- DSAPOE

Responsável(eis) pela execução

Carla Fernandes

Outros intervenientes DSGM, DSPGR

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..

1. Apoio técnico às bibliotecas escolares

X Permanente

2. Planificação de estratégias a implementar com os técnicos da DGIDC e coordenadores interconcelhios

X Permanente

3. Gestão e organização do processo administrativo do sector

X Permanente

3. Articulação com os serviços internos

Com periodicidade

variável

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos 1 técnica superior

Metodologia 1. Visitas às escolas para aferição diagnóstica e/ou acompanhamento dos

projectos;

2. Reuniões com as escolas/agrupamentos integrados na RBE;

3. Apreciação crítica dos Relatórios Anuais de Actividades das Bibliotecas

Escolares elaborados ao abrigo dos pontos 10 e 11 do Despacho Interno

Conjunto N° 3 - I/SEAE/SEE/2002, de 15 de Março;

4. Esclarecimento/resolução de questões colocadas pelas escolas/agrupamentos

integrados na RBE;

5. Contactos regulares, através dos meios de comunicação à distância, com as

técnicas do GRBE, e respectiva Coordenadora nacional, para aferição das

principais linhas de acção do Programa;

6. Reuniões com o GRBE;

7. Reuniões periódicas com os colaboradores RBE para definição de estratégias

de Acção na Região Centro e elaboração de materiais a aplicar;

8. Regularização do expediente respeitante ao sector;

9. Organização da informação relativa aos processos das bibliotecas escolares

integradas no Programa RBE da Região Centro;

10. Apreciação dos relatórios enviados pelos colaboradores RBE;

11. Actualização da base de dados RBE;

12. Divulgação às escolas, através de expediente administrativo ou de meios

informáticos (Página Web-DREC, correio electrónico), de eventos de carácter

formativo na área da biblioteconomia, bem como de outras iniciativas de

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DREC

106 Plano de Actividades

2008

âmbito pedagógico e cultural;

13. Articulação com os serviços internos da DREC directamente implicados no

desenvolvimento do Programa:

DSAF – elaboração e acompanhamento do processo de assinatura

dos Acordos de Cooperação que instituem as parcerias no terreno

com as Autarquias e outras instituições;

DSRM – colaboração e parecer técnico para a aquisição de

equipamento e mobiliário para as bibliotecas escolares; realização de

visitas com os técnicos da DSRM para diagnóstico dos espaços/áreas

a executar obra;

DSRH – apoio no processo de selecção dos recursos humanos para o

exercício de funções nas Bibliotecas Escolares a tempo inteiro;

elaboração de parecer relativo ao capítulo/secção reservado/a às

bibliotecas escolares no Regulamento Interno das

escolas/agrupamentos.

14. Estabelecimento de contactos com as Autarquias, os Conselhos Executivos e

outros parceiros considerados no Programa, no sentido de promover e

incentivar a colaboração institucional com o Ministério da Educação na área

das bibliotecas escolares;

15. Reuniões concelhias e interconcelhias visando a consolidação de grupos de

trabalho, com a participação dos técnicos das bibliotecas municipais (Serviços

de Apoio às Bibliotecas Escolares) e das escolas/agrupamentos, no sentido de

construir dinâmicas locais de trabalho em rede.

Indicadores de realização - Nº de visitas/reuniões com as escolas;

- Nº de reuniões realizadas com os técnicos do GRBE;

- Nº documentos recebidos;

- Nº documentos expedidos;

- Nº relatórios apreciados;

- Nº regulamentos internos apreciados;

- Taxa de escolas integradas;

- Nº reuniões concelhias/interconcelhias.

Designação do Programa P 1. 10 – Acção Social Escolar

Designação da Actividade P 1.10/Act.01 - Leite Escolar

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) Distribuição diária e gratuita de 2dl. de leite às crianças dos jardins de infância e

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DREC

107 Plano de Actividades

2008

escolas do 1º ciclo estatais.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

SASE

Outros intervenientes Equipas de Apoio às Escolas, Agrupamentos/Escolas, Autarquias.

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..

1. Análise de mapas X X X X X X X X X X X X

2. Envio de verba X X X X X X X X X X X X

3. Pedidos ao INGA X X X

Custo estimado 2 300 000 euros

Recursos Humanos 3 Técnicos; 2 Professoras requisitadas; 1 Assistente Administrativa

Metodologia 1. Envio de verba necessária aos Agrupamentos de Escolas para aquisição do

leite escolar. Estimativa da verba a enviar aos agrupamentos para aquisição

do leite escolar em 2008.

2. Análise dos mapas DREC-LE/2006, DREC/ASE-AE nº1/06,LE7 e LE9 para

efeitos do controlo financeiro envolvido, das quantidades adquiridas e

consumidas e cruzamento destes dados com o nº de alunos matriculados.

Análise estatística do leite requisitado / distribuído/consumido.

3. Informar as escolas sobre os procedimentos relativos ao controlo do leite

escolar.

4. Fazer atempadamente os pedidos de ajuda ao INGA.

Indicadores de realização - Verba enviada;

- Quantidade de leite requisitado;

- Quantidade de leite consumido;

- Número de alunos matriculados;

- Nº de pedidos de apoio ao INGA.

Designação da Actividade P 1.10/Act.02 - Seguro Escolar

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) Garantir a cobertura dos danos causados pelo acidente escolar no âmbito do

sistema de protecção regulado pela Portaria nº 413/99 de 8 de Junho.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

SASE

Outros intervenientes SCON, ESCOLAS

Duração/cronograma Ano de 2008

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DREC

108 Plano de Actividades

2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..

1. Análise de mapas X X X X X X X X X X X X

2. Análise de processos de acidente escolar

X X X X X X X X X X X X

3. Envio de verbas X X X X X X X X X X X X

Custo estimado 450.000,00 euros

Recursos Humanos 3 Técnicos; 1 Técnico Superior; 2 Professoras requisitadas; 1 Auxiliar de Acção

Educativa Requisitada

Metodologia 1. ESCOLAS E JARDINS DA REDE PÚBLICA, COLÉGIOS COM CONTRATO DE ASSOCIAÇÃO E ESCOLAS PROFISSIONAIS

- Analisar a situação financeira tendo em vista as propostas do envio de

verbas.

- Analisar, dar parecer e resposta a reclamações.

- Registar, analisar, dar parecer, responder e arquivar os processos de

acidente escolar e respectivas requisições de fundos.

- Organizar e acompanhar os processos de e para junta médica.

- Calcular as indemnizações e propor os pagamentos de honorários

2. VISITAS DE ESTUDO

- Verificação e controlo das requisições de fundos relativas ao estrangeiro

conforme autorização/lista nominal de alunos/recibo da

seguradora/comparticipação.

3. ESTATÍSTICA

- Elaboração dos mapas financeiros e estatísticos com o total de verbas

atribuídas na rubrica SE e nº e tipo de acidentes em função do nº de

alunos/escalões/ciclos/níveis/local de acidente/tipo de lesão por

escolas/concelhos/CE/ano económico e lectivo.

- Efectuar execução orçamental.

Indicadores de realização - Nº de inquéritos de acidente analisados;

- Nº de Juntas Médicas requeridas;

- Nº de reclamações resolvidas;

- Nº de pareceres efectuados.

Designação do Projecto P 1.10/Prj.01 - Auxílios Económicos

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) Aplicação das medidas de apoio de acção social escolar da responsabilidade do

Ministério da Educação, destinado a alunos oriundos de agregados familiares

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DREC

109 Plano de Actividades

2008

carenciados que frequentam o ensino básico e secundário das escolas estatais e

dos estabelecimentos de ensino particular e cooperativo com contrato de

associação. As verbas a atribuir, regulamentadas anualmente, são aplicadas em

livros e outro material escolar, actividades de complemento curricular, alojamento

familiar, material específico e transporte para alunos deficientes integrados no

ensino regular e bolsas de mérito.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

SASE

Outros intervenientes SCON, ESCOLAS

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..

1. Análise de mapas x x x x x x x x x x x x

2. Análise das candidaturas a bolsas de mérito

x x x x

3. Envio de verbas x x x x x x x x x x x x

Custo estimado 5.000.000,00 euros

Recursos Humanos 3 Técnicos; 1 Técnico Superior; 2 Professoras requisitadas; 1 Assistente

Administrativa; 1 Auxiliar de Acção Educativa Requisitada

Metodologia ESCOLAS ESTATAIS E COLÉGIOS COM CONTRATO DE ASSOCIAÇÃO

1. Análise da situação financeira das escolas estatais, através dos mapas

mensais, tendo em vista a proposta do envio de verbas para livros, material

escolar, actividades de complemento curricular, material específico e

transporte para alunos com NEE.

2. Análise dos boletins de candidatura a Subsídios de Estudo/Isenção de

Propinas para atribuição de material pedagógico específico a alunos com NEE

e elaboração das respectivas informações.

3. Análise dos mapas e respectivo processamento dos encargos relativos ao

Ensino Particular e Cooperativo.

4. Análise e processamento das candidaturas a bolsas de mérito e dos

respectivos encargos.

ESTATÍSTICA

1. Elaboração de mapas financeiros e estatísticos com o total de verbas

atribuídas nas diferentes rubricas em função do nº de alunos/escalões/ciclos,

por escolas / Concelhos / CE / ano económico e lectivo.

2. Efectuar execução orçamental.

Indicadores de realização - Nº de alunos subsidiados por escalão;

- Nº de alunos deficientes com necessidade de material específico e/ou

transporte;

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DREC

110 Plano de Actividades

2008

- Nº de bolsas de mérito;

- Nº e % de processos de candidatura analisados no âmbito do Ensino Particular

e Cooperativo com Contrato de Associação.

Designação do Projecto P 1.10/Prj.02 - Refeitórios Escolares

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) Assegurar uma alimentação equilibrada e adequada às necessidades da

população escolar, segundo os princípios dietéticos preconizados pelas normas de

alimentação definidas pelo Ministério da Educação, com observância das normas

gerais de higiene e segurança alimentar a que estão sujeitos os géneros

alimentícios.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

SASE

Outros intervenientes SPAV, SCON, DSPGR, AUTARQUIAS

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..

1. Lançamento do concurso X X X X X X X X X X X X

2. Visitas e controlo dos refeitórios

X X X X X X X X X X X

3. Formação X X X X X X X X X X X

4 – Envio de verbas X X X X X X X X X X X X

5 - Estatística X X X X X X X X X X X X

6 – Execução orçamental X X X X X X X X X X X X

Custo estimado 13.000.000,00 euros

Recursos Humanos Refeitórios de gestão directa + refeitórios concessionados + apoio pedagógico e de

acompanhamento - 1 técnico superior, 2 Dietistas e 2 Administrativas

Refeitórios do Ensino Particular e Cooperativo - 1 técnico superior , 3 técnicos, 2

professoras requisitadas, 2 Dietistas e 1 Auxiliar de Acção Educativa requisitada,

todos a tempo parcial por área geográfica.

Metodologia REFEITÓRIOS ESCOLARES CONCESSIONADOS:

A - Escolas Básicas e Secundárias

- Definir o objecto de concurso pelo n.º de refeições fornecidas no ano lectivo em

curso até Janeiro de 2008, fazendo uma extrapolação para o ano lectivo a que

respeita o concurso;

- Lançamento do concurso público para adjudicação de refeitórios, em Fevereiro

de cada ano, cumprindo todas as etapas previstas no decreto-lei n.º 197/99 de

8 de Junho.;

- Execução dos mapas com o n.º de refeições servidas durante o ano lectivo, por

nível de ensino e por escalões de subsídio;

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DREC

111 Plano de Actividades

2008

- Controlo da facturação por cruzamento dos dados dos mapas enviados pelas

escolas, com o n.º de refeições debitadas pela empresa adjudicatária,

elaboração de autos de despesa e respectivo processamento e pagamento;

- Verificação, no terreno, se a empresa adjudicatária cumpre os normativos

estabelecidos no programa de concurso e no caderno de encargos;

- Controlo das ementas no referente à qualidade e quantidade;

- Elaboração de procedimentos e especificações para adjudicação de realização

de análises microbiológicas em todos os refeitórios das Escolas Básicas e

Secundárias;

B - CEPI

- Procedimentos idênticos aos seguidos para as Escolas Básicas e Secundárias

com algumas adaptações nomeadamente no Programa de Concurso e mapas

de controlo.

REFEITÓRIOS ESCOLARES DE EXPLORAÇÃO DIRECTA:

ESCOLAS ESTATAIS

- Analisar a situação financeira das escolas Básicas e secundárias, através dos

mapas mensais e trimestrais, tendo em vista a proposta de envio de verbas;

- Formação do pessoal ligado aos refeitórios no sentido da optimização do

serviço prestado, implementação do sistema HACCP e cumprimentos das

normas nutricionais;

- Intervenção com objectivos pedagógicos de verificação da implantação do

HACCP, das capitações e ementas praticadas;

- Elaboração de procedimentos e especificações para adjudicação de realização

de análises microbiológicas em todos os refeitórios das Escolas Básicas e

Secundárias.

ESCOLAS PRIVADAS

- Calcular e elaborar as propostas de envio de verbas, trimestralmente, de

acordo com o n.º de alunos subsidiados/restantes alunos/escalões/ciclos/outros

utentes / n.º de refeições servidas / dias de funcionamento do refeitório;

- Verificar os dados financeiros constantes dos mapas trimestrais DRE/ASE

n.º 4/94;

- Calcular o custo médio das refeições por trimestre/Ano lectivo;

- Intervenção com objectivos pedagógicos de verificação da implantação do

HACCP e das capitações e ementas praticadas.

BUFETES ESCOLARES

- Formação do pessoal ligado aos bufetes no sentido da optimização do serviço

prestado, implementação do sistema HACCP e cumprimentos das normas

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DREC

112 Plano de Actividades

2008

nutricionais;

- Intervenção com objectivos pedagógicos de verificação da implantação do

HACCP, produtos comercializados, horários praticados;

ESTATÍSTICA

Elaboração de mapas financeiros e estatísticos com o total de verbas atribuídas na

rubrica refeitório, em função do n.º de alunos / escalões / ciclos, por escolas /

concelhos / CE / ano económico e lectivo.

Indicadores de realização - Nº de refeitórios vistoriados;

- Nº de acções de formação;

- Nº de acções de sensibilização;

- Nº de escolas com refeitório de gestão directa ou refeitórios concessionados;

- Nº de refeições servidas nas escolas/colégios;

- Custos unitários das refeições para cada modalidade de refeitório.

Designação do Projecto P 1.10/Prj.03 – Residências de Estudantes

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) Assegurar condições de alojamento para alunos que se encontrem deslocados do

seu agregado familiar para a frequência da escola.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

SASE

Outros intervenientes SPAV, SCON e DSGM

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..

1. Análise das candidaturas

X X

2. Gestão orçamental dos encargos X X X X X X X X X X X X

3. Análise dos mapas das residências X X X X X X X X X X X X

4. Intervenção nos refeitórios

X X X X X X X X X X X X

5. Análise da viabilidade das residências

X X X X X X X X X X X X

6. Gestão e administração dos processos individuais dos trabalhadores

X X X X X X X X X X X X

Custo estimado 2.460.129,00 euros

Recursos Humanos 3 Técnicos

Metodologia 1. Análise das candidaturas dos alunos aos escalões de alojamento em função

da legislação em vigor e das fichas de inscrição dos candidatos a alojamento.

2. Verificar a conformidade da contabilidade das Residências com as normas de

contabilidade pública.

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DREC

113 Plano de Actividades

2008

3. Gestão orçamental dos encargos e processamento pelo SPAV dos encargos

com pessoal.

4. Análise dos mapas das residências para verificação das receitas e despesas.

5. Diagnóstico da rentabilidade das residências na conjuntura actual da DREC.

6. Estudo estatístico do aproveitamento escolar dos alunos residentes, custo

médio anual e mensal de cada aluno por residência, determinação do rácio

funcionário/aluno, numa perspectiva de um conhecimento integral de cada

uma.

7. Intervenção nos refeitórios com a finalidade da implementação do HACCP e

verificação de ementas e custos médios das refeições.

8. Funcionamento dos refeitórios de acordo com as normas.

9. Analisar a viabilidade das residências e a sua eventual transferência para as

Câmaras Municipais.

10. Gestão e administração dos processos individuais dos trabalhadores.

Indicadores de realização - N.º de alunos alojados;

- N.º de intervenções físicas;

- Apuramento dos custos por residente;

- Custos com instalações e equipamentos;

- Taxa de aproveitamento escolar.

Designação do Projecto P 1.10/Prj.04 – CEPI

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) � Assegurar o funcionamento dos CEPI com eficiência e qualidade

� Fomentar o desenvolvimento integral das crianças

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela execução

SASE/DSAPOE

Outros intervenientes SPAV, SCON e SAIP

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..

1. Análise das candidaturas e apuramento das mensalidades X X

2. Gestão orçamental dos encargos X X X X X X X X X X X X

3. Abertura de concurso público para adjudicação do serviço de fornecimento de refeições

X X

4. Acompanhamento da actividade nos refeitórios X X X X X X X X X X X

5. Refeitórios - Análise das facturas e elaboração de autos de despesa X X X X X X X X X X X

6. Gestão e administração dos processos individuais de alguns trabalhadores

X X X X X X X X X X X X

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DREC

114 Plano de Actividades

2008

Custo estimado 1.132.950,00 euros

Recursos Humanos 1 Técnico + Pessoal ao serviço nos CEPI

Metodologia 1. Análise das candidaturas e apuramento de escalões em função da legislação

em vigor;

2. Analisar e propor para autorização as propostas de despesa envidas pelos

CEPI;

3. Aferir se os autos de despesa estão em consonância com as propostas de

despesa;

4. Manutenção do contrato referente ao seguro de acidentes pessoais escolar;

5. Acompanhar no terreno a actividade dos Centros;

6. Abertura de concurso público para adjudicação do serviço de fornecimento de

refeições nos 3 CEPI;

7. Intervenção nos refeitórios, a fim de verificar se a empresa adjudicatária

cumpre o que está estipulado no caderno de encargos;

8. Manutenção do contrato referente ao serviço de limpeza;

9. Gestão e manutenção dos processos individuais de alguns trabalhadores.

Indicadores de realização - N.º de crianças inscritas;

- N.º de intervenções físicas;

- Custos ao nível do funcionamento corrente dos Centros, das instalações e

equipamentos;

- Grau de satisfação dos utentes (relatórios CEPI).

Designação do Programa P 1. 11 – Ensino Particular e Cooperativo

Designação da Actividade P 1.11/Act.01 - Apoio técnico pedagógico aos Estabelecimento EPC

Objectivo QUAR Objectivo operacional

Objectivo(s) � Apoiar e coordenar o ensino nos estabelecimentos de Ensino Particular e

Cooperativo (EPC);

� Conceder autorização de funcionamento a estabelecimentos de EPC;

� Assegurar o seu normal funcionamento;

� Proporcionar o apoio técnico e pedagógico necessário ao seu funcionamento;

� Garantir a implementação das orientações emanadas dos órgãos e serviços do

Ministério da Educação;

� Analisar processos relativos a recursos hierárquicos de avaliação;

� Analisar os pedidos de constituição de turmas do ensino público e particular;

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DREC

115 Plano de Actividades

2008

� Participar na elaboração da brochura informativa desenvolvida no âmbito do

Projecto de Formação e Investigação em Educação de Infância.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

Director da DSAPOE

Responsável(eis) pela execução

Eulália Lopes; Maria da Graça Monteiro; Maria da Graça Sousa.

Outros intervenientes DSPGR; DSGM; Estabelecimentos de EPC; IGE; DGIDC;

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Eulália Lopes; Maria da Graça Monteiro; Maria da Graça Sousa.

Metodologia 1. Verificar a idoneidade civil e pedagógica dos responsáveis pela criação de

estabelecimentos de EPC e os requisitos técnicos e pedagógicos dos

estabelecimentos de ensino;

2. Organizar e analisar o processo relativo à criação de estabelecimentos de

EPC;

3. Analisar, informar e propor, em articulação com a DSPGR, que seja concedida

autorização de funcionamento, provisória ou definitiva, a estabelecimentos de

EPC;

4. Analisar processos relativos a alterações de entidades titulares de

estabelecimentos de EPC;

5. Verificar o seu regular funcionamento;

6. Realizar vistorias técnico-pedagógicas;

7. Acompanhar as condições de funcionamento e de organização pedagógica e

administrativa dos estabelecimentos de EPC;

8. Analisar, informar e propor decisão sobre alteração de condições de

funcionamento de estabelecimentos de ensino já autorizados;

9. Analisar, informar e propor decisão relativa à Autonomia e Paralelismo

Pedagógico;

10. Analisar, informar e propor decisão sobre a alteração ou extinção da

concessão de Autonomia e Paralelismo Pedagógico;

11. Apoiar as Direcções Pedagógicas dos estabelecimentos de EPC;

12. Analisar, informar e propor, em articulação com a DSPGR, decisão sobre

alterações relativas a mudança ou ampliação de instalações;

13. Analisar, informar e propor decisão sobre cessação de funcionamento e

suspensão de estabelecimentos de EPC, bem como do funcionamento ou

substituição de níveis de ensino ou de cursos;

14. Actualizar listagem dos estabelecimentos de EPC, abrangidos pelo regime de

Autonomia e Paralelismo Pedagógico, com vista à sua publicação anual em

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DREC

116 Plano de Actividades

2008

Diário da República;

15. Analisar, informar e propor decisão sobre os recursos hierárquicos de

avaliação;

16. Confirmar Certificados de Habilitação de alunos a frequentar o Ensino

Básico/Secundário em Seminários;

17. Analisar, informar e propor autorização de mudança de Cursos;

18. Analisar, informar e propor autorização de transferência de alunos;

19. Analisar, informar e propor autorização de visitas de estudo ao estrangeiro;

20. Analisar, informar e propor autorização relativa à constituição de turmas, quer

do ensino particular, quer do ensino público.

21. Participar nas reuniões de trabalho do Projecto de Formação e Investigação

em Educação de Infância, realizado na ESE de Leiria.

Indicadores de realização − Efectuar 20 vistorias e elaborar respectivos relatórios, informações e ofícios,

com vista à criação, autorização e renovação de funcionamento, autonomia e

paralelismo pedagógico de estabelecimentos de EPC;

− Realizar 25 reuniões com Direcções Pedagógicas/Entidades Titulares dos

estabelecimentos de EPC;

− Realizar 2 informações/ofícios com vista à autorização de funcionamento de

novos cursos;

− Fazer publicar em Diário da República as listagens de estabelecimentos de EPC

abrangidos pelos regimes de paralelismo/autonomia pedagógica relativas ao

ano lectivo de 2006/2007 e 2007/2008;

− Organizar e analisar 4 processos de criação de estabelecimentos de EPC;

− Analisar, informar e propor, em articulação com a DSPGR, 4 autorizações

provisórias de funcionamento, 4 renovações e 3 autorizações definitivas de

funcionamento;

− Analisar, informar e propor decisão relativa a 20 pedidos de

autonomia/paralelismo pedagógico;

− Confirmar 17 certificados de habilitações de alunos que frequentam o ensino em

seminários;

− Analisar, informar e propor 6 autorizações de mudança de cursos/língua

estrangeira;

− Analisar, informar e propor autorização de 3 transferência de alunos;

− Analisar, informar e propor 20 autorizações de visitas de estudo ao estrangeiro;

− Analisar, informar e propor autorização relativa à constituição de todas as

turmas do EPC e várias do ensino público.

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DREC

117 Plano de Actividades

2008

Designação do Projecto P 1.11/Prj.01 - Apoio Financeiro ao Ensino Especial

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) Garantir condições de educação para alunos que frequentam as associações e

cooperativas de ensino especial, estimulando também o reforço da acção destas

instituições como recursos educativos ao dispor das escolas de ensino regular,

através da concessão de apoio financeiro ao abrigo das Portarias nº 1102/97, de 3

de Novembro e Portaria nº 776/99, de 30 de Agosto.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM, DGAF

Responsável(eis) pela execução

SEPC

Outros intervenientes SEE, DGIDC, GGF, IPSS, CERCI, DSAPOE

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..

1. Acompanhamento da execução contratual e pagamentos mensais das verbas.

X X X X X X X X X X X X

2. Celebração dos aditamentos aos contratos e pagamento das verbas efectivamente devidas.

X Ano

lectivo 2007/2008

3. Envio de mapas de suporte ao processamento do montante previsional de apoio financeiro.

X Ano

lectivo 2008/2009

4. Recolha dos mapas preenchidos e respectivo processamento.

X X Ano

lectivo 2008/2009

5. Celebração dos Contratos de Cooperação, por valores previsionais.

X X Ano

lectivo 2008/2009

Custo estimado 3.116.100 Euros

Recursos Humanos 5 Técnicos Superiores

Metodologia 1. Ano lectivo 2007/2008

- Pagamento mensal, de Janeiro a Agosto, por conta dos Contratos de

Cooperação celebrado com as instituições;

- Recolha de documentos comprovativos das despesas elegíveis realizadas (de

Setembro de 2007 a Agosto de 2008);

- Apuramento do montante efectivo e correspondentes acertos, correspondendo

ao fecho do ano lectivo.

- Celebrar os aditamentos aos contratos pelos valores resultantes da diferença

entre o valor previsto e os montantes apurados.

- Pagamento dos montantes que saldam as obrigações contratuais da DREC.

2. Ano lectivo 2008/2009

- Envio e posterior recolha de mapas que contêm os elementos necessários ao

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DREC

118 Plano de Actividades

2008

cálculo do montante de apoio financeiro: identificação dos alunos, idade,

distância percorrida diariamente no percurso casa-escola-casa, identificação

dos recursos humanos afectos à valência educativa (psicólogos, terapeutas,

auxiliares e docentes destacados);

- Análise e processamento dos elementos recolhidos de modo a calcular o

montante global de apoio financeiro previsional;

- Celebração dos Contratos de Cooperação;

- Pagamentos mensais das verbas contratualizadas.

Indicadores de realização - Data de conclusão do processo de cálculo do valor efectivo dos 22 contratos

de cooperação do ano lectivo 2007/2008;

- Data de celebração dos 15 Contratos de Cooperação com as Associações e

Cooperativas de Educação Especial e dos 7 Contratos de Cooperação com as

IPSS, para 2008/2009.

Designação do Projecto P 1.11/Prj.02 - Contratos de Associação

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) Garantir condições de gratuitidade aos alunos que frequentam estabelecimentos

de ensino particular e cooperativo, idênticas aos que frequentam escolas estatais,

quando esses estabelecimentos se situem em zonas carenciadas de escolas do

Estado (Dec.-Lei nº 553/80, de 30 de Novembro).

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM, DGAF

Responsável(eis) pela execução

SEPC

Outros intervenientes SEE, GGF, DSAPOE, Estabelecimentos de ensino Particular e Cooperativo

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..

1. Acompanhamento da execução contratual e pagamentos mensais das verbas.

X X X X X X X X X X X X

2. Análise dos mapas, processamento e apuramento dos montantes efectivos.

X X X X X X X X X X

Ano lectivo 2007/2008

3. Celebração dos aditamentos aos contratos e pagamento das verbas efectivamente devidas.

X

Ano lectivo 2007/2008

4. Análise da informação carregada no sistema MISI pelos estabelecimentos de ensino.

X X X X

Ano lectivo 2008/2009

5. Celebração dos Contratos de Associação, por valores previsionais.

X

Ano lectivo 2008/2009

Custo estimado 85.000.000 Euros

Recursos Humanos 5 técnicos superiores

Metodologia 1. Ano lectivo 2007/2008

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DREC

119 Plano de Actividades

2008

- Pagamento mensal, de Janeiro a Agosto, por conta do Contrato de Associação

celebrado com os estabelecimentos de ensino;

- Conclusão da análise dos mapas, processamento e apuramento dos

montantes efectivos de apoio financeiro;

- Celebração dos Aditamentos aos contratos de associação celebrados no início

do ano lectivo, pelo valor que resulta da diferença entre os montantes

previsional e o efectivo.

- Pagamento dos montantes que saldam as obrigações contratuais da DREC.

2. Ano lectivo 2008/2009

- Análise da informação carregada no sistema MISI pelos estabelecimentos de

ensino (nº turmas, nº alunos, docentes, psicólogo, entre outros);

- Celebração dos Contratos de Associação por valores previsionais;

- Pagamentos mensais por conta das verbas contratualizadas.

Indicadores de realização - Data de conclusão do processo de cálculo do valor efectivo dos 46 contratos de

associação do ano lectivo 2007/2008.

- Data de celebração dos 46 Contratos de Associação de 2008/2009, com os

estabelecimentos de ensino particular e cooperativo.

Designação do Projecto P 1.11/Prj.03 - Apoio Financeiro ao Ensino Artístico

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) Pretende-se estimular e apoiar o ensino em domínios não abrangidos ou

restritamente abrangidos pelo ensino estatal – ensino artístico da música e da

dança (Dec.–Lei nº 553/80, de 30 de Novembro)

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM, DGAF

Responsável(eis) pela execução

SEPC

Outros intervenientes SEE, GGF, DSAPOE, Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..

1. Acompanhamento da execução contratual e pagamentos mensais das verbas.

X X X X X X X X X X X X

2. Conclusão da análise dos mapas, processamento e apuramento dos montantes efectivos.

X Ano lectivo 2007/2008

3. Celebração dos aditamentos aos contratos e pagamento das verbas efectivamente devidas.

X Ano lectivo 2007/2008

4. Recolha dos elementos constantes das candidaturas aprovadas e respectivo processamento.

X X Ano lectivo 2008/2009

5. Celebração dos Contratos por valores previsionais

X Ano lectivo 2008/2009

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DREC

120 Plano de Actividades

2008

Custo estimado 3.800.000 euros

Recursos Humanos 5 técnicos Superiores

Metodologia 1. Ano lectivo 2007/2008

- Pagamento mensal, de Janeiro a Agosto, por conta do Contrato de Patrocínio

celebrado com os estabelecimentos de ensino artístico.

- Conclusão da análise dos mapas, processamento e apuramento dos

montantes efectivos de apoio financeiro;

- Celebração dos Aditamentos aos contratos celebrados no início do ano lectivo,

pelo valor que resulta da diferença entre os montantes previsional e o efectivo.

- Pagamento dos montantes que saldam as obrigações contratuais da DREC.

2. Ano lectivo 2008/2009

- Recolha dos elementos constantes das candidaturas aprovadas e respectivo

processamento.

- Celebração dos Contratos de Patrocínio por valores previsionais.

- Pagamentos mensais por conta das verbas contratualizadas.

Indicadores de realização - Data de Conclusão do processo de cálculo do valor efectivo dos 16 contratos de

patrocínio do ano lectivo 2007/2008;

- Data de Celebração dos 16 Contratos de Patrocínio de 2008/2009, com os

estabelecimentos de ensino particular e cooperativo.

Designação do Projecto P 1.11/Prj.04 - Contrato de Desenvolvimento, Contrato Programa e Contrato

Simples

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) Pretende-se estimular e apoiar o exercício da opção educativa dos pais e

encarregados de educação, no que diz respeito à frequência da educação pré-

escolar ou do ensino regular, dos seus filhos e educados, nos estabelecimentos de

ensino particular e cooperativo (Dec.-Lei nº 553/80, de 30 de Novembro e Lei nº

5/97, de 10 de Fevereiro).

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM, DGAF

Responsável(eis) pela execução

SEPC

Outros intervenientes SEE, GGF, Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo

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DREC

121 Plano de Actividades

2008

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..

1. Pagamentos CP CS CD CP CP

CP CS CD

2. Análise dos elementos enviados pelos estabelecimentos de ensino

CS CD

CS CD

CS CD

CS CD

Ano lectivo 2007/2008

3. Apuramento dos montantes efectivos de apoio financeiro

CS CD

CS CD

Ano lectivo 2007/2008

4. Celebração dos aditamentos aos contratos e pagamento das verbas efectivamente devidas.

CS CD

CS CD

Ano lectivo 2007/2008

Celebração dos contratos, por valores previsionais

CS CD

Ano lectivo 2008/2009

Recolha de elementos necessários ao processamento do apoio financeiro

CS CD

CS CD

Ano lectivo 2008/2009

Legenda: CP – Contrato Programa (pré-escolar) CD – Contrato de Desenvolvimento (pré-escolar)

CS – Contrato Simples (1º, 2º e 3º CEB e Secundário) Custo estimado 3.428.630 euros

Recursos Humanos 5 Técnicos Superiores

Metodologia 1. Processamento e pagamento trimestral de verbas por conta do montante dos

contratos programa.

2. Apuramento dos montantes efectivos do apoio financeiro a conceder,

relativamente ao ano de 2007/2008.

3. Celebração dos aditamentos aos contratos de desenvolvimento e aos contratos

simples e pagamento dos montantes que saldam as obrigações contratuais da

DREC.

4. Celebração dos contratos de desenvolvimento e dos contratos simples, para o

ano 2008/2009, por valores previsionais.

5. Recolha e análise dos elementos necessários ao apuramento do valor real dos

contratos de desenvolvimento e dos contratos simples para o ano lectivo

2008/2009.

6. Processamento e pagamento da 1ª tranche, por conta do valor contratado para

o ano de 2008/2009.

Indicadores de realização - Data de conclusão do processo de cálculo do valor efectivo dos contratos de

desenvolvimento e dos contratos simples, para o ano lectivo de 2007/2008.

- Data de Celebração dos 27 contratos de desenvolvimento e dos 35 contratos

simples com os estabelecimentos de ensino particular e cooperativo, para o ano

lectivo de 2008/2009.

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DREC

122 Plano de Actividades

2008

Designação do Programa P 1. 12 – Educação Pré-Escolar

Designação do Projecto P 1.12/Prj.01 - Programa de expansão e desenvolvimento do Pré-escolar

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) Processo de assinatura do acordo anual de cooperação entre as autarquias e esta

DRE, no âmbito do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação

Pré-escolar - Acordo Tripartido, que define o número de crianças em C1, C2, C3 e

o número de auxiliares distribuídos pelas 78 câmaras da Região Centro e pelos

mais de 1000 jardins de infância, dando assim, seguimento ao preconizado no DL

nº 147/97. Este procedimento é consignado na gestão orçamental e financeira das

verbas do cap. 2 do OE, actv 190, afectas aos apoios mensais acordados.

Verificação da conformidade dos documentos de despesa mensais apresentados

pelas 78 Câmaras da Região Centro, em relação ao acordo de cooperação anual

tripartido e proceder às transferências devidas, ao ritmo de 1 por mês.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM, DSAPOE

Responsável(eis) pela execução

DSGM (SPIF)

Outros intervenientes SCON, AUTARQUIAS; GGF; ENTIDADES

Duração/cronograma Ano de 2007/2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..

1. Processo de assinatura dos acordos anuais de cooperação entra as autarquias, a DRE e CCRC, válidos no ano lectivo seguinte

X X X X DSAPOE

2. Elaboração do projecto de orçamento para o ano económico seguinte

X SPIF

3. Verificação da conformidade dos documentos mensais enviados pelas 78 câmaras com acordo e respectiva elaboração das ordens de transferência respectivas

X X X X X X X X X X X X SPIF

4. Apresentação dos relatórios de execução trimestral ao GGF

X X X X SPIF

Custo estimado 17.000.000 euros

Recursos Humanos Ana Isabel Gouveia (SPIF), Anita Leal (SPIF), Ana Frias (DSPGR)

Metodologia 1. PROCESSO ANUAL DE ASSINATURA DOS ACORDOS

Em Junho começa o processo de assinatura dos acordos anuais de

cooperação para o ano lectivo seguinte e portanto a definição do número de

crianças a frequentar os jardins de infância sob alçada das autarquias, bem

como dos auxiliares de acção educativa protocolados com o ME.

2. ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO

O GGF solicita, em Agosto, uma previsão dos encargos para o ano económico

seguinte, sendo que nesse âmbito é feita uma projecção das necessidades

orçamentais, que se irá reflectir na dotação a disponibilizar na rubrica.

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DREC

123 Plano de Actividades

2008

Posteriormente, quando a dotação final é conhecida, são elaboradas as

respectivas propostas de despesa. (C-Crianças e B- Auxiliares)

3. EXECUÇÃO

Os documentos de despesa referentes ao ano lectivo em curso são enviados

pelas 78 câmaras da Região Centro a esta DRE, com uma periodicidade

mensal. É verificada a conformidade entre estes e o acordo anual. O SPIF

procede à elaboração de uma informação, bem como um auto de despesa,

que informa, para aquele mês, quais os montantes e para que autarquias vão

ser transferidos. São prestados sempre que solicitados pelas autarquias, todos

os esclarecimentos necessários para que a execução orçamental se processe

de uma forma regular e consensual.

4. RELATÓRIOS DE ANDAMENTO

São elaborados, sempre que solicitados, pelo GGF.

No final do ano económico é habitualmente solicitado o relatório final, que

atesta toda a execução do programa.

Indicadores de realização - Emissão de ordens de transferência mensais, devidas às 78 câmaras da

Região Centro.

- Elaboração dos relatórios solicitados pelo GGF.

Designação do Programa P 1. 13 – Serviços de Apoio

Designação da Actividade P 1.13/Act.01 - Apoio jurídico

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 2 e Objectivo operacional 1

Objectivo(s) 1. Garantir, em tempo útil, assessoria técnico-jurídica à Sr.ª Directora Regional de

Educação, aos estabelecimentos de ensino e educação e a outros serviços da

DREC;

2. Garantir a emissão de estudos e pareceres de natureza jurídica em matérias

de interesse para a DREC;

3. Garantir, nos prazos estipulados na lei, a comunicação de despachos

referentes a matérias no âmbito do procedimento administrativo e/ou

contencioso, processos disciplinares do PD e PND e recursos relativos ao

procedimento disciplinar de alunos.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

EMADAE

Responsável(eis) pela execução

Chefe da EMADAE e Gabinete Jurídico

Outros intervenientes ME, SEE, DGRHE, IGE, Tribunais, Provedoria de Justiça, todos os serviços da

DREC, Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

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DREC

124 Plano de Actividades

2008

Recursos Humanos Chefe da EMADAE – Apolinário Saraiva e Gabinete Jurídico – Dionísio Vieira,

Fernanda Costa.

Metodologia De uma forma sucinta, poderemos indicar:

1. Recolha dos elementos essenciais à instrução dos processos;

2. Estudo, concepção e elaboração de informações com proposta de decisão;

3. Acompanhamento de nova legislação, através de consulta regular ao Diário da

República, bem como consulta de jurisprudência;

4. Realização de reuniões.

Indicadores de realização Nº de processos tratados no âmbito de:

- Acções administrativas;

- Processos disciplinares de PD e PND;

- Recursos de decisões disciplinares de alunos e outros;

- Reclamações no Livro Amarelo das Escolas do Ensino Público e do EPC;

- Esclarecimentos técnico-jurídicos prestados aos Serviços da DREC;

- Esclarecimentos técnico-jurídicos prestados aos estabelecimentos de

educação e ensino e outras entidades.

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DREC

125 Plano de Actividades

2008

Eixo 2 – COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL

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DREC

126 Plano de Actividades 2008

Designação do Programa P 2.1. – Cooperação com as Autarquias e outras Entidades

Designação da Actividade P 2.1/Act.01 - Comissões de Protecção de Crianças e Jovens e Colaboração

do Ministério Público na Localização de Menores

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) � Promover e valorizar o desempenho do papel da educação nas CPCJ através

dos representantes do ME na área de influência da DREC;

� Colaborar com o MP na localização de menores e outros.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSAPOE - José Correia Lopes

Responsável(eis) pela execução

António Lopes e Maria Conceição F. Franco Santos

Outros intervenientes CNPCJR, CE, Gabinete de Informática Educativa, Equipas de Apoio às Escolas,

Serviços Centrais do ME, Escolas.

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..

1. Desenvolver as acções conducentes à representação do ME nas CPCJ

X X X X X X X

2. Colaborar com as CPCJ no processo de prevenção do abandono escolar

X X X X X X X X X X X X

3. Desenvolver as acções conducentes à localização de menores solicitadas pelo MP

X

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Conceição Santos e Gabinete de Informática Educativa

Metodologia 1. Participação em acções/reuniões de informação/formação com as CPCJ da

Região Centro e/ou com as escolas.

2. Favorecimento da articulação das CPCJ com as escolas no sentido de se

promover o sucesso escolar e prevenir o insucesso e o abandono escolar.

3. Desenvolvimento das acções conducentes à representação do ME nas CPCJ

da Região Centro, envolvendo os CE das escolas de cada concelho neste

processo.

4. Actualização da informação relativa aos representantes do ME nas CPCJ da

Região Centro.

5. Solicitação da informação pedida pelo ME junto das escolas no sentido de

localizar os menores. Pesquisa da informação junto da MISI e/ou outros.

Indicadores de realização - Número de reuniões/acções de formação/informação com as CPCJ e/ou

escolas;

- Número de acções relativas ao processo de colação de docentes

representantes do ME nas CPCJ (informações, e-mails, reuniões …);

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DREC

127 Plano de Actividades 2008

- Número de acções relativas à localização de menores (e-mails e outras)

- Tempo médio de resposta: cinco dias úteis.

Designação do Projecto P 2.1/Prj.01 - Fundação Ilídio Pinho

Objectivo QUAR

Objectivo(s) � Sensibilizar os jovens para a importância das ciências e áreas tecnológicas;

� Estimular o interesse dos alunos pela participação em projectos inovadores de

educação/formação;

� Fomentar o trabalho de grupo;

� Aumentar o nível de ocupação científica dos alunos;

� Fomentar a troca de experiências e práticas pedagógicas entre escolas;

� Promover a criação de materiais pedagógicos também utilizáveis em espaço

aula.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSAPOE/CIE

Responsável(eis) pela execução

Alexandra Sofia Ramos

Outros intervenientes Fundação Ilídio Pinho; SEE; DREN; Câmaras Municipais e Escolas.

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos 1 Técnico

Metodologia 1. Divulgação/Motivação on-line da abertura dos concursos e respectivos prazos

de candidatura;

2. Análise de Candidaturas e respectiva selecção, formalizada em reunião do Júri;

3. Divulgação on-line dos resultados da selecção dos projectos;

4. Acompanhamento/Avaliação dos projectos, através de deslocação às escolas;

5. Avaliação/Selecção dos trabalhos com recurso a instrumentos de avaliação;

6. Análise dos relatórios enviados pelas escolas;

7. Selecção dos projectos vencedores, formalizada em reunião de Júri;

8. Divulgação on-line dos projectos vencedores;

9. Participação na sessão de entrega dos prémios às escolas vencedoras.

Indicadores de realização - Nº de projectos candidatos analisados;

- Nº de iniciativas de divulgação do Concurso.

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DREC

128 Plano de Actividades 2008

Designação do Projecto P 2.1/Prj.04 - Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida (PROALV) /

Programa Sectorial - GRUNDTVIG

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) O Projecto pretende promover metodologias de e-learnig na educação e formação

dos adultos, bem como promover metodologias inovadoras baseadas nas TIC, no

reconhecimento, validação e certificação de competências;

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM/DSAPOE

Responsável(eis) pela execução

DSGM/DSAPOE

Outros intervenientes TALENTUS, Balear de Desarrollo y Formación S.L. -Palma de Mallorca, The

European Vocational Training Association (EVTA) - Bélgica

Duração/cronograma 2008/2010 (Actividades 3-5 - dependentes da aprovação da Candidatura)

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Anos 1. Elaboração da Candidatura

X X 2008

2. Apresentação da Candidatura X 2008

3. Execução Física e Financeira X X X X X X X X X X X X 2009-2010

4 - Formação X X X X X X X X X X X X 2009-2010

5 - Promoção e Divulgação X X X X X X X X X X X X 2009-2010

Custo estimado 14.000,00 euros

Recursos Humanos (DSGM - Ana Paula Moreira/DSAPOE - Carlos Brito)

Metodologia De acordo com o cronograma acima referido

Indicadores de realização - N.º de reuniões internacionais

- N.º de encontros internacionais

- Nº de materiais para aprendizagem/formação

- N.º de formandos

- N.º de horas de formação

- N.º de entidades envolvidas

- Taxa de execução financeira

Designação do Projecto P 2.1/Prj.05 - Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha - Portugal

(2007-2013)

"ATICA" (Apoyo TIC a los Aprendizajes)

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) O Projecto centra-se no uso de quadros digitais interactivos nas salas de aula para

o ensino/formação das matemáticas e línguas. Realiza-se através de plataformas

digitais de formação e colaboração

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM/DSAPOE

Responsável(eis) pela execução

DSGM/DSAPOE

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DREC

129 Plano de Actividades 2008

Outros intervenientes Junta de Castilla y León - Espanha/ DREN/Universidade de Aveiro/ Universidade

de Salamanca e de León/CCDRC

Duração/cronograma 2008/2010 (Actividades 3-8 - dependentes da aprovação da Candidatura)

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Anos 1. Elaboração da Candidatura X X X 2008

2. Apresentação da Candidatura X 2008

3. Execução Física e Financeira

X X X X X X X X 2008

4 . Execução Física e Financeira

X X X X X X X X X X X X 2009

5 - Actividade 1 - Formação dos Professores X X X X X X X X X X 2009

- Actividade 1 - Formação dos Professores X X X X X X X X X X X X 2010

6 - Actividade 2 - Trabalho Colaborativo entre as escolas envolvidas

X X X 2009

- Actividade 2 - Trabalho Colaborativo entre as escolas envolvidas

X X X X X X X X X X X X 2009

7 - Gestão e Coordenação X X X X X X X X X X X X 2008-2010

8 - Promoção e Divulgação X X X X X X X X X X X X 2009-2010

Custo estimado 127.850,00 euros

Recursos Humanos (DSGM - Ana Paula Moreira/DSAPOE - Carlos Brito)

Metodologia De acordo com o cronograma acima referido

Indicadores de realização - N.º de reuniões bilaterais;

- N.º de encontros bilaterais;

- Nº de projectos de produção de conteúdos digitais educativos;

- N.º de formandos;

- N.º de horas de formação;

- N.º de escolas envolvidas;

- Taxa de execução financeira.

Designação do Programa P 2. 2. – Projectos e Actividades Pedagógicas, Acções

Sócio-educativas e Culturais

Designação da Actividade P 2.2/Act.01 - Plano Tecnológico da Educação

Objectivo QUAR Objectivo Operacional 3

Objectivo(s) � O Plano Tecnológico da Educação (PTE) é um programa de modernização

tecnológica da escola portuguesa do XVII Governo Constitucional que inicia

uma viragem decisiva de encontro ao que realmente importa na Escola: ensinar

e aprender.

� Trata-se de um programa constituído por três eixos de actuação – tecnologia,

conteúdos e formação – cuja ambição é colocar Portugal entre os cinco países

europeus mais avançados em matéria de modernização tecnológica das escolas

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DREC

130 Plano de Actividades 2008

até 2010.

� A DREC integra os grupos de trabalho responsáveis pelos projectos integrados

nos 3 eixos e, na área da sua abrangência, é responsável por realizar acções de

divulgação de informação e de acompanhamento da implementação do PTE.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

GEPE

Responsável(eis) pela execução

Directora Regional, coadjuvada pelos assessores Pedro Balhau e Carlos d’Eça

Outros intervenientes DSPGR e DSGM

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.

1. Reuniões dos Grupos de Trabalho

X X X X X X X X X X X X

2. Acompanhamento da implementação nas escolas X X X X X X X

3. Divulgação/Formação X X X X X X X X

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos 4 Técnicos – 2 Assessores da Direcção; 1 Engenheiro; 1 Técnico do SOAI-I@

Metodologia 1. Representação da Direcção Regional nas reuniões dos grupos de trabalho.

2. Colaboração no desenvolvimento das tarefas desenvolvidas no âmbitos dos

grupos de trabalho;

3. Dinamização e/ou participação em reuniões de trabalho nas escolas no âmbito

da actividade de acompanhamento da implementação das medidas do eixo

tecnologia;

4. Realização de contactos regulares com as escolas no âmbito da actividade de

acompanhamento da implementação das medidas do eixo tecnologia

5. Reporte ao PTE/GEPE do desenvolvimento dos trabalhos de implementação

das medidas do eixo tecnologia;

6. Organização e execução de sessões de divulgação e formação dos diversos

eixos.

Indicadores de realização - Nº de acções de divulgação

- Nº de comunicações/contactos efectuados

- Relatórios elaborados

Designação do Projecto P 2.2/Prj.01 - Programa "Aveiro Digital" - e-Ria, ProMat e Professor

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) Conclusão do processo financeiro das candidaturas, depois de concluída a

execução das candidaturas (2007) que tinham como objectivo:

e-Ria:

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DREC

131 Plano de Actividades 2008

- Criar e manter uma rede de apoio à gestão administração escolar;

- Modernizar e agilizar procedimentos de gestão escolar, pela aquisição,

instalação e operação de sistemas de BackOffice, FrontOffice e de Secretaria

Virtual.

PorMat:

- Criar e distribuir na internet conteúdos curriculares de Português e Matemática

(1º, 2º e 3º ciclos), em ambiente virtual de acesso controlado e acompanhado

por sistemas de auto-avaliação;

- Disponibilizar ferramentas de apoio à integração das TIC em contextos de

ensino-aprendizagem.

Professor:

- Consolidar, expandir, qualificar e promover serviços de formação à distância

para professores.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

DSGM

Outros intervenientes Associação Aveiro Digital

Duração/cronograma 2004/2007 - Candidatura Concluída / 2008 - Transferências a Efectuar e Receber

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Anos 1 - Recebimento dos reembolsos em falta - Aveiro Digital

X X X X X X X X X X X X 2008

2 - Transferência de reembolsos para as escolas parceiras dos projectos

X X X X X 2008

Custo estimado 114.191,21 euros (valor a transferir)

Recursos Humanos DSGM - Ana Paula Moreira

Metodologia Apurar os resultados finais da execução de todos os intervenientes no projecto,

dos pagamentos recebidos da Associação Aveiro Digital e dos montantes,

correspondentes às comparticipações financeiras, transferidas e a transferir para

as entidades parceiras do projecto.

Indicadores de realização - N.º de transferências efectuadas;

- Relatório financeiro das transferências.

Designação do Projecto P 2.2/Prj.02 - Programa Sócrates – Acção “Comenius”

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) Melhorar a qualidade e reforçar a dimensão europeia do ensino, através do

incentivo à cooperação transnacional entre escolas, contribuindo para a melhoria

da formação dos agentes educativos para a promoção do conhecimento de línguas

e da consciência intercultural.

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DREC

132 Plano de Actividades 2008

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSAPOE

Responsável(eis) pela execução

Carlos Brito

Outros intervenientes Agência Nacional de Aprendizagem ao Longo da Vida(PROALV) , Escolas

Duração/cronograma 2008/2010

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos 1 Técnico

Metodologia 1. Cooperação transnacional (rede europeia de escolas)

2. Criação de Competências em Línguas Europeias

3. Partilha de experiências, sendo desenvolvidas para o efeito metodologias e

materiais didácticos

Indicadores de realização - Reuniões de acompanhamento

- Materiais produzidos

- Escolas envolvidas

Designação do Projecto P 2.2/Prj.03 - Projectos Europeus

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) Desenvolver nas comunidades educativas uma consciência europeia.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DREC - DSAPOE

Responsável(eis) pela execução

Olinda Rio

Outros intervenientes Representação da Comissão Europeia em Portugal; GAERI, Deputados

Europeus.

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Olinda Rio

Metodologia Análise, promoção, divulgação e acompanhamento.

Indicadores de realização - Realização de trabalhos de acordo com a natureza dos projectos;

- Reuniões com os envolvidos.

Designação do Projecto P 2.2/Prj.04 - Projectos de Intervenção Comunitária

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) Desenvolver nas comunidades educativas uma consciência europeia.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DREC - DSAPOE

Responsável(eis) pela execução

Olinda Rio

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DREC

133 Plano de Actividades 2008

Outros intervenientes Transversais a serviços da DREC

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Olinda Rio

Metodologia 1. Análise, promoção, divulgação e acompanhamento de projectos de actividades

ligada à educação para a cidadania e defesa dos direitos humanos;

2. Divulgação de boas práticas junto de comunidades educativas;

3. Realização do projecto “ Posso Brincar?” no Hospital Pediátrico de Coimbra.

Indicadores de realização - Realização de trabalhos de acordo com a natureza dos projectos;

- Reuniões com os envolvidos.

Designação do Projecto P 2.2/Prj.05 - Projectos de Acção Cultural

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) Acompanhar a prossecução e o desenvolvimento dos projectos culturais.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DREC - DSAPOE

Responsável(eis) pela execução

Olinda Rio

Outros intervenientes Delegação Regional da Cultura, IPJ, Câmaras Municipais, Associações

Recreativas e Culturais.

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Olinda Rio

Metodologia 1. Dinamizar parcerias que facilitem a prossecução dos objectivos propostos;

2. Sugerir protocolos de cooperação;

3. Renovar protocolos de Cooperação já existentes com instituições

vocacionadas para actividades pedagógicas e culturais.

4. Apoiar logisticamente iniciativas culturais de escolas e associações;

5. Identificar e divulgar boas práticas;

6. Avaliar a pertinência pedagógica e cultural das actividades propostas para

divulgação às escolas.

Indicadores de realização - Iniciativas/actividades dinamizadas/realizadas;

- Boas práticas identificadas e divulgadas;

- Relatório de avaliação das iniciativas (taxa de execução física).

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DREC

134 Plano de Actividades 2008

Designação do Projecto P 2.2/Prj.06 - Programa Escola Alerta

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) � Promover a inclusão da pessoa portadora de deficiência na escola;

� Contribuir para a identificação das condições favorecedoras da inclusão da

pessoa com deficiência na escola e na comunidade;

� Envolver a comunidade escolar na identificação e eliminação das barreiras que

dificultam a inclusão escolar

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSAPOE – José Correia Lopes

Responsável(eis) pela execução

DSAPOE – Marinho da Silva Borges

Outros intervenientes EAE, Governo Civil e Escolas

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs. Divulgação do programa X X X

Acompanhamento das escolas com projectos

X X X X X

Articulação com as entidades envolvidas

X X X X X X X X X

Emissão de pareceres e avaliação do processo

X X

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Marinho da Silva Borges

Metodologia 1. Participação no processo de avaliação do programa e planificação das acções

relativas ao seu desenvolvimento;

2. Divulgação, acompanhamento e apoio na execução do programa junto das

escolas;

3. Emissão de pareceres relativamente aos projectos das escolas.

Indicadores de realização - Número de escolas envolvidas;

- Cumprimento das acções previstas nos prazos estabelecidos;

- Número de respostas às solicitações dos diferentes intervenientes no prazo

(médio) máximo de 5 dias úteis.

Designação do Projecto P 2.2/Prj.07 - Programa Parlamento dos Jovens - Ensino Básico e Secundário

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) Incentivar a participação cívica dos jovens

Assegurar a colaboração institucional AR /DREC

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSAPOE – José Correia Lopes – CIE – António Lopes

Responsável(eis) pela execução

DSAPOE – Maria da Conceição F. F. Santos

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DREC

135 Plano de Actividades 2008

Outros intervenientes Equipas de Apoio às Escolas, estabelecimentos do ensino básico e secundário,

Instituto Português da Juventude, Assembleia da República , DREL e DRELVT

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Conceição santos e Gabinete de Informática Educativa

Metodologia 1. Participação no processo de avaliação do programa e planificação das acções

relativas ao seu desenvolvimento;

2. Divulgação, acompanhamento e apoio na execução do programa junto das

escolas;

3. Emissão de pareceres relativamente aos projectos das escolas;

4. Desenvolvimento do trabalho colaborativo entre os intervenientes do processo

(AR, IPJ, EAE, DRE e Escolas).

Indicadores de realização - Cumprimento das acções previstas nos prazos estabelecidos;

- Número de alunos e de escolas envolvidas;

- Número de respostas às solicitações dos diferentes intervenientes no prazo

(médio) máximo de 5 dias úteis;

- Número de pareceres e de reuniões relacionadas com o projecto.

Designação do Projecto P 2.2/Prj.08 - Programa de Apoio à Promoção da Língua e Cultura Francesa

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) Favorecer a qualidade do ensino/aprendizagem da língua e da cultura francesa nas

Escolas da Região Centro;

Contribuir para o desenvolvimento da capacidade dos alunos comunicarem em

outras línguas com outros jovens/povos;

Assegurar o cumprimento do protocolo de cooperação educativo estabelecido

entre Portugal e França

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSAPOE – José Lopes

Responsável(eis) pela execução

DSAPOE – Maria da Conceição F. F. Santos – António Lopes

Outros intervenientes DSGM – Informática, Embaixada de França, Escolas

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.

Divulgação dos programas X X

Reuniões e acompanhamento das escolas com projectos

X X X X X X X X X X

Articulação com as entidades envolvidas no processo

X X X X X X X X

Emissão de pareceres e avaliação do processo X X X

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DREC

136 Plano de Actividades 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Conceição Santos e Gabinete de Informática Educativa

Metodologia 1. Participação no processo de avaliação do programa e planificação das acções

relativas ao seu desenvolvimento;

2. Divulgação, acompanhamento e apoio na execução do programa junto das

escolas;

3. Emissão de pareceres relativamente aos projectos das escolas (Assistentes de

Francês e Secções Europeias, DELF escolar) ;

4. Desenvolvimento do trabalho colaborativo entre a Embaixada de França e as

Escolas.

Indicadores de realização - Cumprimento das acções previstas nos prazos estabelecidos;

- Número de respostas às solicitações dos diferentes intervenientes no prazo

(médio) máximo de 5 dias úteis.

Designação do Projecto P 2.2/Prj.09 - Projecto "Um dia na Prisão"

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) Articulação e colaboração no âmbito do Projecto «Um dia na prisão» e intervenção

em procedimentos de selecção de escolas/alunos, gestão de informação

(necessária entre interlocutores) e acompanhamento.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; Ministério da Justiça;

Direcção-Geral dos Serviços Prisionais; Estabelecimentos Prisionais (Castelo

Branco e Leiria); Agrupamentos de Escolas

Responsável(eis) pela execução

DSAPOE/TP

Outros intervenientes MJ-DGSP; DGIDC; Equipas de Apoio às Escolas; Agrupamentos de Escolas.

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs. 1. Comunicações telefónicas

X X X

2. Comunicações escritas X X X X

3. Reuniões de Preparação X X X X

4. Procedimentos de análise (eventualmente) X X

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Luísa Marroni

Metodologia 1. Início com ofício da DGDIC, solicitando o apoio e acompanhamento.

2. Acções de divulgação que conduzem à realização da iniciativa com

monitorização e/ou acompanhamento. Acompanhamento telefónico e escrito

(telefónico/e-mail).

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DREC

137 Plano de Actividades 2008

Indicadores de realização - Participação em reuniões;

- Nº de acções de divulgação;

- Nº de contactos telefónicos e escritos (e-mail).

Designação do Projecto P 2.2/Prj.10 -Projecto "Eco-escolas"

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) Apoio, acompanhamento e motivação dos alunos e outros elementos das

comunidades educativas da área da DRE para as questões do ambiente,

sustentabilidade e biodiversidade.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

Coordenação Nacional das Eco-Escolas

Responsável(eis) pela execução

DSAPOE/TP

Outros intervenientes Comissão Nacional do Programa Eco-Escolas; Direcções Regionais de Educação;

Agrupamento de Escolas e Equipas de Apoio às Escolas.

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.

1. Reuniões X X X X X

2. Divulgação X X X

3. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X X

4. Comunicações escritas X X X

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Mariana Alface

Metodologia 1. Reuniões. Em regra, no início do ano lectivo a Comissão Nacional Eco-

Escolas convoca uma reunião, na qual são definidas as orientações e planos

para o ano lectivo;

2. Participação em Seminário Nacional;

3. Participação como elemento do Júri Nacional em Concursos do «Eco-Código»

e «Escolas da Energia» e outros e, ainda, como elemento do Júri e entrega de

Galardão Bandeira Verde;

4. Elaboração de pequenas notícias/divulgação na página internet da DREC.

5. Elaboração de e-mail de divulgação e apelo à participação (Escolas);

Indicadores de realização - Participação em reuniões;

- Nº de comunicações telefónicas e escritas;

- Nº de notícias;

- Relatório geral da Comissão Nacional da Eco-Escolas.

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DREC

138 Plano de Actividades 2008

Designação do Projecto P 2.2/Prj.11 - Projecto "INIA"

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) Articulação e colaboração no âmbito do Projecto «INIA» e intervenção em

procedimentos de selecção de escolas e alunos a participarem, gestão de

informação (necessária entre interlocutores) e acompanhamento.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; Governos Civis;

Agrupamentos de Escolas e Instituições de Ensino Superior.

Responsável(eis) pela execução

DSAPOE/TP

Outros intervenientes DGIDC/MTSS; Equipas de Apoio às Escolas; Agrupamentos de Escolas.

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs. 1. Comunicações telefónicas

X

2. Comunicações escritas X X

3. Procedimentos de análise (eventualmente)

X X

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Luisa Marroni

Metodologia 1. A Integração no projecto inicia-se com ofício da DGDIC, solicitando o apoio e

acompanhamento.

2. Desenvolvimento de acções de divulgação que conduzem à realização da

iniciativa com monitorização e/ou acompanhamento.

3. Acompanhamento telefónico e escrito intensivo, devido ao curto espaço de

tempo;

Indicadores de realização - Nº de acções de divulgação.

- Nº de comunicações telefónicas e escritas (e-mail).

Designação do Projecto P 2.2/Prj.12 - Programa Integrado de Educação Ambiental A Água e os

Nossos Rios – Projecto Mil Escolas

Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1

Objectivo(s) � Aumento do conhecimento sobre os ecossistemas ribeirinhos locais e regionais

e a valorização das bacias hidrográficas (rios Douro, Paiva, Sousa, Ferro,

Vizela, Tâmega, entre outros.

� Motivação para as novas práticas educativas no sentido da sustentabilidade

local e da educação para a cidadania

� Responsabilização individual e colectiva no seio da comunidade escolar por

forma a impulsionar a alteração de atitudes e comportamentos sócio-ambientais

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSAPOE

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DREC

139 Plano de Actividades 2008

Responsável(eis) pela execução

Carlos Brito

Outros intervenientes Águas do Douro e Paiva, S.A., DREN, Escolas

Duração/cronograma 2007/2009

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos 1 Técnico

Metodologia 1 - Formação de professores e realização de actividades lúdico-pedagógicas

para os alunos

2 - Elaboração de materiais de índole técnica e didáctica

3 - Partilha de experiências através de ateliers criativos, oficinas pedagógicas e

jogos ambientais

4 - Concurso entre as escolas envolvidas de projectos inovadores educativos de

sensibilização para a importância vital da água

Indicadores de realização - Reuniões de acompanhamento

- Materiais/projectos desenvolvidos

- Escolas envolvidas

- Distribuição de prémios

- Sessões de promoção e difusão

Designação do Programa P 2. 3 – Comunicação e Relações Públicas

Designação da Actividade P 2.3/Act.01 - Comunicação Externa e Relações Públicas

Objectivo QUAR Objectivo operacional 6

Objectivo(s) � Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa;

� Representar a Direcção Regional de Educação em iniciativas e/ou actividades

realizadas no âmbito da Educação.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

Gabinete da Directora Regional

Responsável(eis) pela execução

Directora Regional

Outros intervenientes DSGM, DSAPOE, DSPGR, EAE

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.

1. Atendimento X X X X X X X X X X X X

2. Resposta a convites e solicitações

X X X X X X X X X X X X

3. Divulgação de iniciativas e actividades

X X X X X X X X X X X X

Custo estimado Não determinado

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DREC

140 Plano de Actividades 2008

Recursos Humanos Gabinete da Directora Regional – 3 Assessores e Secretariado

Metodologia 1. Recepção dos convites / solicitações

2. Análise e agendamento das actividades/ preparação da informação a

disponibilizar

3. Contacto para confirmação/disponibilização de informação

Indicadores de realização - Nº de solicitações

- Nº de participação em actividades

- Nº de informações disponibilizadas

Designação da Actividade P 2.3/Act.02 - Atendimento e Informação

Objectivo QUAR Objectivo operacional 6

Objectivo(s) � Proceder ao atendimento presencial e por e-mail.

� Consultar a legislação diária e proceder à selecção e divulgação interna;

� Agilizar a comunicação interna e externa.

� Atendimento e apoio às candidaturas ao ensino superior

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

Gabinete de Atendimento

Outros intervenientes Todos os Serviços DREC

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Márcia Morgado; Maria Elisa Fonseca

Metodologia 1. Informação e/ou esclarecimento dos utentes, quanto ao enquadramento

normativo, a prazos e a instâncias de decisão das questões colocadas,

procedendo ao respectivo encaminhamento;

2. Recepção de contactos por e-mail institucional e respectivo encaminhamento,

quando necessário, para os serviços competentes;

3. Resposta às questões via e-mail quanto ao enquadramento normativo,

nomeadamente prazos e instâncias de decisão, assim como informação

relativa ao encaminhamento para o serviço responsável;

4. Encaminhamento dos documentos recebidos ao serviço competente;

5. Disponibilização da legislação solicitada internamente;

6. Selecção diária da legislação publicada em D.R. no que respeita à Educação

e Administração Pública e sua divulgação, privilegiando meios informáticos e

sua divulgação pelas estruturas dirigentes da DREC;

7. Recolha de informação presencial, pontual, com vista a uma avaliação

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DREC

141 Plano de Actividades 2008

qualitativa, por amostragem da satisfação dos utilizadores.

Indicadores de realização - N.º de utentes com atendimento presencial, ou via e-mail;

- N.º de utentes encaminhados para os departamentos;

- N.º de registos no “Livro de Reclamação”;

- Resultados estatísticos dos assuntos tratados;

- Recolha de informação presencial (a título experimental), com vista à avaliação

do grau de satisfação dos utilizadores;

- Utilização dos meios informáticos (correio electrónico) para agilização da

comunicação interna e externa.

Designação da Actividade P 2.3/Proj.01 – Reestruturação do Atendimento Telefónico

Objectivo QUAR Objectivo operacional 4 e 6

Objectivo(s) Adquirir e instalar uma nova central telefónica e implementar o novo modelo de

atendimento distribuído em função do definido no final de 2007.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM e Direcção

Responsável(eis) pela execução

Raúl Coelho (Director de Serviços DSGM); Pedro Balhau (Assessor da Direcção);

Orlando Reis (Responsável por rede e telecomunicações).

Outros intervenientes SOAI-IS (DSGM); Equipamentos e Instalações (DSPGR)

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs. 1. Lançamento do Procedimento de Aquisição

X

2. Aquisição X X

3. Instalação e configuração X X

4. Entrada em funcionamento X

Custo estimado 50.000,00 euros

Recursos Humanos Responsáveis pela Execução; 1 Eng. Electrotécnico; 1 Eng. Informático; 1 Fiscal.

Metodologia 1. Lançamento do Procedimento de Aquisição

2. Aquisição

3. Instalação e configuração da central telefónica, substituição dos terminais

digitais, actualização de números das extensões e preparação de listas de

contactos;

4. Entrada em funcionamento (antecedida da formação dos administradores de

sistema e das operadoras dos terminais; divulgação interna e externa do

projecto)

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DREC

142 Plano de Actividades 2008

Indicadores de realização - Aquisição e entrada em funcionamento dos novos equipamentos;

- Implementação do novo modelo de atendimento telefónico;

- % da redução de custos de manutenção dos equipamentos telefónicos;

- Grau de satisfação dos utilizadores externos e internos;

- Fluxo de chamadas telefónicas.

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DREC

EIXO 3 – DESENVOLVIMENTO INTERNO

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DREC

144 Plano de Actividades 2008

Designação do Programa P 3. 1 – Modernização Administrativa

Designação do Projecto P 3.1/Prj.01 - Manutenção e desenvolvimento das infra-estruturas tecnológica

e de comunicações

Objectivo QUAR Objectivo operacional 4

Objectivo(s) � Manutenção da rede, servidores e equipamentos periféricos do sistema

informático.

� Assegurar o funcionamento das aplicações de controlo de assiduidade,

contabilidade, expediente, acumulações e apoio aos utilizadores.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

Director DSGM

Responsável(eis) pela execução

DSGM

Outros intervenientes

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos 1 especialista de informática + 2 técnicos.

Metodologia 1. Manutenção de servidores, rede informática e equipamento terminal (PC e

impressoras)

2. Manutenção das aplicações informáticas de controlo de assiduidade,

contabilidade, expediente, acumulações e apoio aos utilizadores.

Indicadores de realização - Grau de satisfação dos utentes em função da eficiência e fiabilidade do

sistema.

- Grau de execução das tarefas agendadas, cumprindo os prazos fixados.

Designação do Projecto P 3.1/Prj.02 – Reestruturação dos Serviços Regionais / PRACE

Objectivo QUAR Objectivo operacional 4

Objectivo(s) Reorganização de serviços da Administração Pública - Cumprimento do disposto

na Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro, que aprova o regime comum de mobilidade

entre serviços dos funcionários e agentes da Administração Pública visando o seu

aproveitamento racional, no quadro das orientações definidas pelo Programa de

Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE), aprovado pela

Resolução do Conselho de Ministros n.º 124/2005, de 4 de Agosto.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

Direcção

Responsável(eis) pela execução

Directora Regional de Educação do Centro – Dr.ª Engrácia Castro

Outros intervenientes DSGM, Drª Luísa Araújo ( assessora da equipa ministerial do ME) e Secretaria-

Geral do ME

Duração/cronograma Ano de 2008

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DREC

145 Plano de Actividades 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos − Funcionários afectos ao Sector de Pessoal, Abonos e Vencimentos (SPAV) – 1

Técnico Superior Principal, 1 Assistente Administrativo Especialista;

− 1 Assessor da Direcção (docente requisitado).

Metodologia 1. Levantamento dos Recursos Humanos existentes na Direcção Regional de

Educação do Centro e das suas necessidades em termos de pessoal, o qual

implica: - a elaboração da lista de actividades e procedimentos que devem ser

assegurados para a prossecução e o exercício das atribuições e

competências e para a realização de objectivos; - Elaboração da lista dos

postos de trabalho necessários para assegurar as actividades e

procedimentos; - Mapa comparativo entre o número de efectivos existentes no

serviço e o número de postos de trabalho necessários – art.º 14.º n.º 2 da Lei

n.º 53/2006, de 7 de Dezembro;

2. Condução dos processos de mobilidade geral, especial voluntária,

reclassificação, e de licença extraordinária, apresentados nos serviços.

3. Procedimento de identificação e selecção do pessoal a colocar em situação

de mobilidade especial decorrente de processo de reestruturação do serviço –

art.º 14.º e 16.º da Lei n.º 53/2006;

4. Elaboração da lista nominativa em resultado do processo de selecção, o qual

é aberto por despacho do dirigente máximo do serviço objecto de

reestruturação – art.º 16.º n.º 3 da Lei n.º 53/2006;

5. Análise das eventuais contestações enviadas pelos funcionários a colocar em

situação de mobilidade especial, nos termos dos art.ºs 100.º e 101.º do CCP;

6. Colocação do pessoal em situação de mobilidade especial através da

elaboração da lista nominativa definitiva a publicar no Diário da República, de

acordo com o disposto no art.º 19.º da Lei n.º 53/2006;

7. Realização dos procedimentos inerentes à aplicação do regime das

comunicações obrigatórias à GeRAP (entidade gestora da mobilidade) e

restantes deveres de colaboração dos serviços no âmbito da gestão da

mobilidade especial, aprovado pela Portaria n.º 1499-A/2007, de 21 de

Novembro.

Indicadores de realização − Nº de trabalhadores colocados em Mobilidade especial;

− Data de publicação das listas em DR.

− Cumprimento dos prazos definidos para os procedimentos a executar pela

DREC;

− Execução do PRACE.

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DREC

146 Plano de Actividades 2008

Designação do Projecto P 3.1/Prj.03 - Transferência de Competências para as Autarquias

Objectivo QUAR Objectivo operacional 2

Objectivo(s) Promover uma maior proximidade dos centros de decisão em algumas matérias da

Educação para as comunidades educativas, através da transferência de

competências para as autarquias.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

Directora Regional

Responsável(eis) pela execução

Directora Regional

Outros intervenientes DSAPOE, DSGM, DSPGR e EMADAE

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs. 1. Reuniões de trabalho com os Municípios X X X X X X

2. Reuniões de preparação do processo de transferência

X X X X X X

3. Assinatura dos contractos X X X X

4. Apoio e acompanhamento da execução

X X X

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Técnicos do Gabinete da Directora Regional, DSGM, DSPGR, DSAPOE e

EMADAE.

Metodologia 1. Tratamento de dados

2. Preparação dos documentos a apresentar ao Municípios

3. Reuniões de trabalho com os Municípios

4. Apresentação de propostas de contratos a celebrar

5. Assinatura dos contratos

6. Apoio e acompanhamento da execução dos contratos

Indicadores de realização - Percentagem de autarquias com contratos celebrados

Designação do Programa P 3. 2 – Gestão Financeira e Orçamental

Designação da Actividade P 3.2/Act.01 - Encerramento e Conta de Gerência do Exercício de 2007

Objectivo QUAR Objectivo operacional 4

Objectivo(s) Cumprir com as disposições legais vigentes referentes ao encerramento da conta

de gerência do exercício de 2007, dentro do prazo fixado

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

SCON

Outros intervenientes Não Existem

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DREC

147 Plano de Actividades 2008

Duração/cronograma Ano de 2008: 2 meses

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos José Luís Pires e Ana Paula Agostinho

Metodologia 1. Emissão dos documentos do programa SIC – RAFE.

2. Conferência de todos os documentos: PAP´s, facturas, recibos e assinaturas.

3. Pedidos de Certidões a: IGCP, DGO, CGD.

4. Organização e arquivo da Conta de Gerência de 2007.

Indicadores de realização Envio da Conta de Gerência ao Tribunal de Contas e ao Gabinete de Gestão

Financeira do Ministério da Educação até 30 de Abril.

Designação da Actividade P 3.2/Act.02 - Execução do Orçamento do Exercício de 2008

Objectivo QUAR Objectivo operacional 4

Objectivo(s) Prever, formular e obter autorização atempada para a realização de alterações

orçamentais ou outros actos e/ou informações, necessários ao normal

processamento e execução da despesa, assegurando o estrito cumprimento dos

critérios de conformidade legal, regularidade financeira, eficiência, economia e

eficácia.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

Todos os serviços

Outros intervenientes DGO, GGF e IGCP

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos No âmbito da gestão orçamental: José Luís Pires, Paula Agostinho, Alice Damas,

Paula Rodrigues e Margarida Neves.

No âmbito da execução: Todos os funcionários com tarefas de processamento e

realização de despesas.

Metodologia 1. Carregamento, registo e processamento correctos, nos sistemas de

informação SIC, SICPIDDAC e Homebanking, da informação relativa à

execução orçamental, respeitando os prazos e as orientações emanadas pelo

Gabinete de Gestão Financeira do Ministério da Educação, pela Direcção

Geral do Orçamento e pelo instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito

Público.

2. Entrega nos Prazos fixados, de documentação e demais formalidades exigidas

por diversas entidades, nomeadamente: DGO, IGCP, Seg. Social, Finanças,

Câmaras Municipais, Escolas, Famílias e alunos, entre outros.

3. Recepção e Conferência de todos os documentos de suporte e de

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DREC

148 Plano de Actividades 2008

documentos associados à execução da despesa e à recepção/cobrança de

receitas (próprias e as provenientes de fundos comunitários): Propostas de

Despesa, Autos de Despesa, Facturas, Recibos, Notas de Débito, Notas de

Crédito, Transferências Bancárias, Cheques, entre outros.

4. Acompanhamento através da análise dos mapas extraídos do SIC,

nomeadamente os balancetes mensais por actividade/rubrica /fonte de

financiamento.

5. Acções de controlo da execução orçamental através da análise dos

cabimentos, compromissos, liquidações e pagamentos efectuados.

Indicadores de realização Processamento, liquidação e pagamento das despesas previstas no orçamento,

sem constrangimentos graves ou atrasos significativos, até 29 de Dezembro.

Designação da Actividade P 3.2/Act.03 - Preparação do Orçamento de 2009

Objectivo QUAR Objectivo operacional 4

Objectivo(s) Elaborar e apresentar a Proposta de Orçamento de Funcionamento

(Funcionamento Geral e ASE), nos prazos que vierem a ser estabelecidos pelo

GGF.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

SCON

Outros intervenientes GGF e DREC

Duração/cronograma Ano de 2008: 3 meses

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos José Luís

Metodologia 1. Recolha e análise de elementos que permitam aferir os montantes das

necessidades financeiras previsionais dos serviços da DREC.

2. Elaboração da Proposta de Orçamento de 2009, tentando, sempre que

possível, respeitar os montantes indicados pelo GGF.

3. Envio de um dossier ao GGF com a proposta de orçamento para 2009.

Indicadores de realização - Cumprimento dos prazos que vierem a ser estabelecidos.

Designação da Actividade P 3.2/Act.04 - Assistência Técnica PRODEP - Medida 10 (FSE) e 11 (FEDER)

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) Apoiar o funcionamento da EAT Centro do Prodep III dotando-a dos meios

humanos e materiais necessários ao seu funcionamento.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

DSGM

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DREC

149 Plano de Actividades 2008

Outros intervenientes EAT/PRODEP

Duração/cronograma Janeiro a Junho de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs. Acompanhamento de Execução Física e Financeira

X X X X X X 2008

Pedidos de reembolso X X 2008

Pedido de saldo final X 2008

Processo Contabilistico/Financeiro

X X X X X X 2008

Custo estimado FSE: 44.037,91 euros

FEDER: 6.580,38 euros

Total - 50.618,29 EUROS

Recursos Humanos DSGM - Ana Paula Moreira/Anita Leal/ Teresa Vaz

EAT- Madalena Lé Oliveira

Metodologia 1. Desenvolvimento dos procedimentos de despesa, elaboração das propostas

de despesa nomeadamente aquisição de bens e serviços e processamento

dos respectivos pagamentos.

2. Apresentação de pedidos de reembolsos mensais e do pedido de saldo final.

3. Elaboração do Dossier Contabilistico-Financeiro.

Indicadores de realização − Apresentação dos pedidos de reembolso mensais;

− Apoio logístico à EAT sem constrangimentos graves;

− Taxa de execução financeira.

Designação do Programa P 3. 3 – Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação

Designação da Actividade P 3.3/Act.01 - Gestão de Pessoal, Abonos e Vencimentos

Objectivo QUAR Objectivo operacional 4

Objectivo(s) A gestão de recursos humanos afigura-se como uma das áreas mais importantes

numa organização, dependendo o seu sucesso fortemente de uma boa gestão

desses recursos.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

SPAV

Outros intervenientes − Secretaria-Geral do Ministério da Educação;

− SCON – Sector de Contabilidade, Tesouraria e Prestação de Contas

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Funcionários afectos ao Sector de Pessoal, Abonos e Vencimentos (SPAV) – 1

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DREC

150 Plano de Actividades 2008

Técnico Superior Principal, 2 Assistentes Administrativos Especialistas, 1

Assistente de Administração Escolar Principal e 2 Assistentes de Administração

Escolar.

Metodologia 1. Construção e gestão da base de dados dos RH - Recursos Humanos afectos

à Direcção Regional de Educação do Centro;

2. Organização dos processos individuais dos funcionários;

3. Controlo da assiduidade do pessoal com base na aplicação myMillenium;

4. Divulgação do Plano de Formação da Secretaria-Geral do ME junto dos

funcionários da DREC, implicando todo o processo de envio das fichas de

inscrição autorizadas e contacto com os funcionários seleccionados para

participação em acções de formação;

5. Implementação do Sistema SAP SGME RH – Recursos Humanos para

inserção dos vários tipos de ausências (a partir de Outubro de 2008);

6. Processamento de abonos e vencimentos do pessoal em regime de contrato

individual de trabalho (CIT) a exercer funções em serviços pertencentes à

DREC (CEPI e Residências de Estudantes);

7. Análise e processamento (auto de despesa) do abono de ajudas de custo e

transporte a pagar aos funcionários que se deslocam em serviço externo, de

acordo com o Decreto-Lei n.º 106/98, de 24 de Abril;

8. Análise de pedidos de estatuto de trabalhador-estudante, de acordo com o

estipulado na Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho, em relação aos funcionários

que se encontram ao serviço na Direcção Regional de Educação do Centro;

9. Análise de pedidos de acumulação de funções ao abrigo da Lei n.º 12-A/2008,

de 27 de Fevereiro;

Indicadores de realização − Processamento mensal de abonos e vencimentos até ao primeiro dia útil de

cada mês;

− Processamento mensal do abono de ajudas de custo e transporte até ao final do

mês seguinte ao da realização da despesa;

− Cumprimento dos prazos para carregamento dos vários tipos de ausências no

Sistema SAP SGME RH – Recursos Humanos (a partir do mês de Outubro de

2008);

− N.º de pedidos de estatuto de trabalhador-estudante;

− N.º de pedidos de acumulação de funções públicas/públicas e públicas/privadas;

− Nº de outros requerimentos processados;

− Redução para um número residual de desconformidades relativos ao sistema de

assiduidade.

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DREC

151 Plano de Actividades 2008

Designação da Actividade P 3.3/Act.02 - SIADAP 3 – Subsistema de Avaliação do Desempenho dos

Trabalhadores da Administração Pública

Objectivo QUAR Objectivo operacional 4

Objectivo(s) Contribuir para a melhoria do desempenho e qualidade de serviço da

Administração Pública e para a promoção da motivação profissional e

desenvolvimento de competências dos seus trabalhadores.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

Direcção

Responsável(eis) pela execução

Directora Regional de Educação do Centro – Dr.ª Engrácia Castro

Outros intervenientes DSGM / Gab jurídico / todos os avaliadores e avaliados

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Funcionários afectos ao Sector de Pessoal, Abonos e Vencimentos (SPAV) – 1

Técnico Superior Principal, 2 Assistentes Administrativos

Metodologia 1. Planeamento do processo de avaliação (siadap 2008), constituição do CCA e

definição de orientações nos termos legais –Lei n.º 66-B/2007, de 28 de

Dezembro (novo siadap);

2. Realização da auto-avaliação e da avaliação (siadap 2007)

3. CCA: harmonização das propostas de avaliação e conhecimento aos avaliados

4. Reunião entre avaliador e avaliado para avaliação de desempenho,

contratualização dos objectivos e respectivos indicadores e fixação de

competências para 2008

5. Homologação da avaliação de 2007

6. Reclamação e outras impugnações - 2007

7. Monitorização e revisão dos objectivos – siadap 2007 e 2008

8. Carregamento dos dados na aplicação SIADAP (www.siadap.gov.pt) –

Instrumento de recolha de dados;

9. Definição dos critérios de avaliação curricular para efeitos de avaliação

extraordinária, e análise das situações requeridas

10. Levantamento em matéria de atribuição de prémios de desempenho, de

acordo com os novos regimes de vinculação, carreiras e remunerações na

Administração Pública.

11. Constituição da comissão paritária – SIADAP 2008

Indicadores de realização − Grau de cumprimento dos prazos legais estabelecidos

− % de trabalhadores avaliados (ano 2007) com processo concluído, no siadap ou

outro sistema específico legal.

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DREC

152 Plano de Actividades 2008

− % de trabalhadores com ficha de avaliação para 2008, formalizada.

− nº de reclamações e de recursos hierárquicos e respectiva % em relação ao

total.

Designação da Actividade P 3.3/Act.03 - Elaboração do Balanço Social e SIOE (Sistema de Informação

de Organização do Estado)

Objectivo QUAR Objectivo operacional 4

Objectivo(s) � Elaborar o Balanço Social uma vez que, este constitui um importante

instrumento de apoio à gestão de recursos humanos de uma organização na

medida em que permite caracterizá-la socialmente, identificar os seus pontos

fortes e os seus pontos fracos e corrigir as estratégicas adoptadas, tendo

presente a sua missão e visão.

� Operacionalizar o SIOE, pois trata-se de um sistema de informação de

caracterização organizacional de todos os serviços e entidades públicas.

Assume-se como referencial único e transversal de toda a administração,

permitindo dispor de informação completa e actualizada (da responsabilidade de

cada serviço) sobre diversas dimensões, tratando-se, assim, do “BI” da

entidade. O SIOE permite realizar em tempo real qualquer pesquisa sobre a

organização do estado, podendo efectuar-se pesquisas por diferentes critérios,

gerar relatórios e exportar dados para tratamento autónomo.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

Direcção de Serviços de Gestão e Modernização (DSGM)

Responsável(eis) pela execução

SPAV

Outros intervenientes Participação dos trabalhadores

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Funcionários afectos ao Sector de Pessoal, Abonos e Vencimentos (SPAV) – 1

Técnico Superior Principal, 2 Assistentes Administrativos Especialistas

Metodologia 1. Elaboração do Balanço Social de 2007, reportado a 31/12/2007, nos termos da

informação prevista no formulário anexo ao Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de

Outubro;

2. Preparação de instrumentos de trabalho que permitam a elaboração do

Balanço Social de 2008, a apresentar até 31 de Março de 2009;

3. Construção de uma base de dados para registo dos recursos humanos em

exercício efectivo de funções na Direcção Regional de Educação do Centro

(Sede, Equipas de Apoio às Escolas, CEPI, Residências de Estudantes),

distribuídos por tipo de relação jurídica de emprego e por grupo profissional –

alínea a) n.º 1 do art.º 46.º do Decreto-Lei n.º 41/2008, de 10 de Março –

Execução do Orçamento do Estado para 2008;

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DREC

153 Plano de Actividades 2008

4. Actualização dos dados para o carregamento trimestral da informação no

SIOE, de acordo com o imperativo legal calendarizado no n.º 4 do art.º 46.º do

Decreto-Lei n.º 41/2008, de 10 de Março.

Indicadores de realização − Balanço Social: prazos calendarizados no n.º 3, art.º 1 do Decreto-Lei n.º

190/96, de 9 de Outubro (enviado para conhecimento e apreciação do membro

do Governo competente até 31 de Março do ano seguinte àquele a que diz

respeito);

− SIOE: prazos calendarizados na Lei de Execução do Orçamento do Estado para

2008 (DL n.º 41/2008, de 10 de Março);

Designação da Actividade P 3.3/Proj.01 - Centro de Formação DREC - Tipologia 3.3

(Qualificação dos Profissionais da Administração Pública

Central)

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) Realizar acções de formação dirigidas aos profissionais da DREC que contribuam

para melhorar de forma continuada o desempenho profissional dos mesmos,

permitindo a actualização, aperfeiçoamento e especialização das suas

competências profissionais.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

DSGM

Outros intervenientes ISLA, INA, IGAP

Duração/cronograma 2008/2009 - (Actividades 3-7 - dependentes da aprovação da Candidatura)

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.

1. Elaboração da Candidatura X X 2008

2. Apresentação da Candidatura X 2008

3. Execução física e financeira da Candidatura X X X X X X X X X X X X

2008/2009

4 - Pedidos de Reembolso X X X X X X 2008/2009

5 - Pedido de Alteração

X 2008

6 - SIIFSE X X X X X X X X X X X X 2008/2009

5 - Dossier Pedagógico e Financeiro X X X X X X X X X X X X

2008-2009

6 - Pedido de Pagamento de Saldo

X 2009

7- Relatório de Avaliação X 2009

Custo estimado 154.993,18 euros

Recursos Humanos DSGM - Ana Paula Moreira/Anita Leal

Metodologia 1. Execução Física da Candidatura

- Apresentação do pedido de acreditação de acções ao DGRHE;

- Estabelecimento de contacto com os Formandos, Formadores e

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DREC

154 Plano de Actividades 2008

Fornecedores;

- elaboração de contratos com Formandos, Formadores e

Especialistas;

- realização das acções;

- tratamento estatístico dos questionários aos formandos;

- lançamento no programa Informático – SIIFSE, todos os elementos

relativos aos formandos e à acção;

- emissão de certificados aos formandos e formadores;

2. Execução Financeira da Candidatura

- elaboração de propostas de despesas;

- lançamento no programa Informático SIIFSE, todos os elementos

relativos à execução financeira;

- apresentação periódica de pedidos de reembolso;

- apresentação dos Pedidos de Alteração à Decisão;

- apresentação do Pedido de Pagamento de Saldo;

3. Relatório de Avaliação Interna – execução física e financeira

4. Elaboração do Dossier Técnico-Pedagógico e do Dossier Contabilístico-

Financeiro.

Indicadores de realização - N.º de acções de formação realizadas;

- N.º de formandos abrangidos;

- Custo efectivo da execução;

- Taxa de execução financeira (tendo em conta a razoabilidade e a elegibilidade

das despesas;

- Relatório de Avaliação Interna.

Designação do Projecto P 3.3/Prj.02 – Elaboração do Relatório de Actividades e do Plano de

Actividades

Objectivo QUAR

Objectivo(s) Elaborar documentos de suporte à actividade organizacional

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

Directores de Serviço

Outros intervenientes Todas as unidades orgânicas da DREC.

Duração/cronograma Ano de 2008

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DREC

155 Plano de Actividades 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Todo o pessoal da DREC.

Metodologia 1. Recolha de informação junto dos serviços.

2. Análise e discussão dos projectos e das actividades.

3. Elaboração dos documentos.

4. Aprovação e divulgação.

Indicadores de realização Concretização do Relatório de Actividades e do Plano de Actividades nos prazos

legalmente fixados.

Designação do Programa P 3. 4 – Gestão do Património e Aprovisionamento

Designação da Actividade P 3.4/Act.01 - Aprovisionamento, Gestão de Stocks e Contratos

Objectivo QUAR Objectivo operacional 4

Objectivo(s) Assegurar o suporte logístico subjacente ao funcionamento da DREC em termos

de fornecimento de bens e serviços e de encargos das instalações

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

DSGM (SAIP), EAE

Outros intervenientes DSPGR; DSGM (SCON, SPIF); EAE

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado 900.000,00 euros

Recursos Humanos Maria Helena Cardoso; Paulo Batista; Aida Rodrigues; Maria Teresa Vaz

Metodologia 1. Levantamento do tipo, volume e valor dos bens e serviços consumidos pelos

serviços;

2. Actualização, permanente, das obrigações contratuais existentes (tipo, data de

início e data fim, fases de processamento, identificação dos contratantes).

3. Implementação de base de dados;

4. Gestão de stocks, permitindo resposta imediata às requisições dos serviços da

DREC, Desporto Escolar, PRODEP, Equipas de Apoio às Escolas, Júri

Nacional de Exames e Gabinete de Acesso ao Ensino Superior;

5. Utilização eficaz de processos de negociação na adjudicação da despesa,

nomeadamente pelo recurso ao sistema de compras electrónicas e

procedimentos por consulta mais alargados e frequentes;

6. Organização e desenvolvimento dos procedimentos necessários para

aquisição de bens e serviços, bem como do sistema de requisição dos

mesmos;

7. Gestão centralizada da aquisição e fornecimento de bens de consumo

corrente e serviços para as unidades orgânicas e entidades apoiadas

logisticamente pela DREC, mantendo as reservas disponíveis em níveis

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DREC

156 Plano de Actividades 2008

adequados;

8. Gestão integrada dos contratos e prestação de serviços, no âmbito do sector,

incluindo encargos em instalações (água, luz, comunicações).

Indicadores de realização - Nº de Propostas de Despesa realizadas;

- Nº de requisições satisfeitas, por sector;

- Valor da redução da despesa na renegociação dos contratos existentes

(comunicações, segurança, limpeza, assistência técnica,…).

Designação da Actividade P 3.4/Act.02 - Organização do Inventário e da Frota Automóvel

Objectivo QUAR Objectivo operacional 4

Objectivo(s) � Tratar processos relativos aos imóveis afectos à DREC, tanto património do

Estado de domínio privado como património particular, incluindo a denúncia dos

contratos.;

� Gerir as viaturas sem motorista e gestão da manutenção da frota automóvel,

verificando as necessidades e elaboração de propostas de despesa relativas à

manutenção e reparação das mesmas,

� Verificar as despesas da GALP, Via verde, e dos quilómetros percorridos,

emitindo com regularidade relatórios com os valores apurados, cruzando dados

aleatoriamente com alguns boletins itinerários, dando cumprimento ao ponto 5.

da Ordem de Serviço nº5/2007;

� Actualizr e organizar o património: bens móveis edifícios afectos à DREC

incluindo o controlo e abate de bens;

� Inventar os bens relativos a aquisições para serviços não afectos à DREC e

respectivos abates;

� Emitir listagens e mapas patrimoniais.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

SAIP

Outros intervenientes Todas as unidades orgânicas da DREC

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos António Carvalho dos Santos, Paulo Batista; Maria Teresa Vaz

Metodologia 1. Elaboração, organização e actualização de um dossier cadastral por imóvel

afecto à DREC;

2. Marcações de viaturas e controlo dos boletins diários das viaturas afectas à

DREC;

3. Controlo de despesas com a Via verde e o Cartão Galp frota;

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DREC

157 Plano de Actividades 2008

4. Controlo de despesas com a manutenção e reparação das viaturas;

5. Inventariação de bens adquiridos em finais do ano de 2007 e durante o ano de

2008, com respectivas classificações e etiquetagem com código de barras;

6. Inventariação e abate de bens suportados por projectos;

7. Continuação da organização do inventário por espaços no edifício sede;

8. Controlo de bens e abates necessários respeitantes a diversos edifícios da

DREC, incluindo as Equipas de Apoio às Escolas e Residências de

Estudantes;

9. Deslocações para gestão dos bens dos edifícios a entregar.

Indicadores de realização - Nº de Propostas de Despesa ;

- Nº de autos de despesa realizados;

- Nº de inspecções técnicas;

- Estado de conservação e manutenção das viaturas e nível de satisfação dos

motoristas e utilizadores;

- Nº de contactos e resolução de assuntos com oficinas;

- Nº de contactos com as Companhias de Seguros, Via Verde e Galp;

- Nº de contactos e tratamento de assuntos relativamente aos imóveis e viaturas

com a Secretaria-Geral, Agência Nacional de Compras Públicas e Direcção

Geral do Tesouro e Finanças;

- Nº de quilómetros percorridos;

- Valor dos encargos com os combustíveis, portagens, seguros e inspecções,

reparações (oficina), manutenção e limpeza;

- Nº de bens inventariados, controlados, abatidos e alterados (movimentos

patrimoniais);

- Nº de contactos e deslocações às Equipas de Apoio às Escolas, Residências

de Estudantes e outros espaços;

- Nº de listagens do inventário actualizadas;

- Grau de satisfação dos diversos serviços internos.

Designação do Programa P 3. 5 – Comunicação e Gestão da Informação

Designação da Actividade P 3.5/Act.01 - Internet, Intranet e Extranet (área reservada às Escolas)

Objectivo QUAR Objectivo operacional 4

Objectivo(s) � Administrar e manter a presença da DREC na Internet através da gestão,

criação e edição de conteúdos. Desenvolvimento de interfaces de gestão de

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DREC

158 Plano de Actividades 2008

conteúdos.

� Administrar, manuter e desenvolvimento da Área Reservada às Escolas.

Criação de aplicações web para:

- a comunicação entre a DREC, as Escolas e entidades parceiras no

ensino

- implementação de processos administrativos através da Internet

� Administrar e manutenção da Intranet da DREC. Gestão, criação e edição de

conteúdos.

� Administrar e gerir as bases de dados que apoiam os serviços de Internet,

Intranet e Extranet.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM / SOAI - IA

Responsável(eis) pela execução

Paulo Martins, João Martiniano

Outros intervenientes Outras Unidades Orgânicas internas da DREC; GEPE

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos 5 Técnicos

Metodologia 1. Definição dos objectivos a atingir

2. Distribuição das tarefas pelos recursos humanos

3. Formação dos recursos humanos afectos

4. Fomentar o envolvimento de outros serviços da DREC

5. Execução da actividade

Indicadores de realização - Grau de satisfação do público-alvo

- Inexistência de constrangimentos na utilização do produto final

- Número de requisições de serviço executadas.

Designação da Actividade P 3.5/Act.02 - Correio Electrónico Institucional

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) � Comunicação institucional via email com as escolas e outros parceiros do

ensino.

� Dinamizar do uso do correio electrónico como meio privilegiado de

comunicação.

� Gerir o arquivo de correio electrónico

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM / SOAI – IA

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DREC

159 Plano de Actividades 2008

Responsável(eis) pela execução

Paulo Martins, João Martiniano

Outros intervenientes Outras Unidades Orgânicas internas da DREC; GEPE

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos 3 Técnicos

Metodologia 1. Manter actualizados os endereços de correio electrónico das escolas e

parceiros;

2. Proceder à transformação para formato digital dos conteúdos a enviar;

3. Garantir a recepção das comunicações enviadas;

4. Colocação das comunicações enviadas na Extranet.

Indicadores de realização - Número de comunicações enviadas;

- Número de destinatários.

Designação da Actividade P 3.5/Act.03 - Salas TIC e Projectos TIC nas Escolas

Objectivo QUAR Objectivo operacional 1

Objectivo(s) � Articular com o CRIE nos projectos em curso na área das TIC e

acompanhamento às escolas

� Colaborar com o sistema de apoio técnico para a gestão e manutenção das

salas TIC.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM / SOAI – IA

Responsável(eis) pela execução

João Martiniano

Outros intervenientes Escolas e CRIE

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos 1 Técnico

Metodologia 1. Acompanhamento e mediação dos projectos em curso nas escolas;

2. Acompanhamento e análise dos problemas técnicos reportados pelas escolas;

3. Estudo de soluções em conjunto com as escolas e o CRIE.

Indicadores de realização - Número de solicitações acompanhadas;

- Grau de satisfação do público-alvo.

Designação da Actividade P 3.5/Act.04 - Apoio Técnico na Área da Informática

Objectivo QUAR Objectivo operacional 4

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DREC

160 Plano de Actividades 2008

Objectivo(s) � Apoiar sob o ponto de vista técnico todos os serviços da DREC.

� Promover a utilização dos equipamentos informáticos.

� Formação do pessoal.

� Manutenção da rede informática.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM / SOAI – IS / SOAI – IA

Responsável(eis) pela execução

Jorge Cordeiro, Paulo Martins

Outros intervenientes SAIP

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos 8 Técnicos

Metodologia 1. Implementação de soluções para a prevenção de problemas na infra-estrutura

informática

2. Resolução atempada de problemas surgidos

3. Formação dos recursos humanos afectos bem como dos utilizadores da infra-

estrutura informática

Indicadores de realização - Número de solicitações acompanhadas

- Grau de satisfação do público-alvo

Designação do Projecto P 3.5/Prj. - Gestão Documental e Arquivo

Objectivo QUAR Objectivo operacional 4

Objectivo(s) � Assegurar a gestão documental e o funcionamento do arquivo geral em

articulação com os arquivos dos vários serviços, no âmbito da Modernização

Administrativa.

� Apoio, formação e definição de procedimentos de funcionamento de serviços.

� Acções de acompanhamento e apoio.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

SEDA

Outros intervenientes

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Correio: 34 000 Euros

Recursos Humanos Eulália Adelaide Martins de Oliveira (a aguardar aposentação), Domicilia Matos

santos (a aguardar aposentação), Maria Emília Faria Teixeira, Paulo Manuel da

Costa Oliveira Esteves Madeira , Cidália Cordeiro Ribeiro, Helena Maria Marques

dos Santos Pimentel.

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DREC

161 Plano de Actividades 2008

Metodologia 1. Recepção, classificação, registo e distribuição pelos diversos sectores.

2. Registo de saída de correio e expedição.

3. Arquivo – copiador geral

Indicadores de realização - Nº de registos entrados

- Nº de registos saídos

- Nº de erros no encaminhamento (mensal)

Designação do Projecto P 3.5/Prj.02 - Aquisição e Implementação do Sistema Gestão Documental

Objectivo QUAR Objectivo operacional 4 e 6

Objectivo(s) � Organizar os arquivos da DREC;

� Promover a implementação da Portaria de Gestão de documentos (elaborado

durante o ano de 2007);

� Adquirir e implementar uma solução integrada de gestão electrónica e arquivo

de documentos (incluindo módulo de comunicação escrita desmaterializada

com escolas e autarquias)

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM e Direcção

Responsável(eis) pela execução

Raúl Coelho (Director de Serviços DSGM); Pedro Balhau (Assessor da Direcção).

Outros intervenientes SOAI-IS (DSGM); SOAI-I@ (DSGM); Todas as Unidades Orgânicas (actividade de

definição de requisitos)

Duração/cronograma Ano de 2008

Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs. 1. Preparação do Procedimento de Aquisição X

2. Lançamento do Procedimento de Aquisição X

3. Desenvolvimento do Procedimento e Adjudicação

X X

4. Levantamento de requisitos do Sistema

X X X

5. Desenvolvimento técnico da solução X X X

6. Instalação do protótipo, testes X X

7. Instalação e parametrização X

8. Formação X X

9. Entrada em produção e acompanhamento

X X

10. Gestão de Projecto e divulgação X X X X X X X X X

Custo estimado 70.000,00 Euros

Recursos Humanos Núcleo de Acompanhamento Permanente do Projecto – Pedro Balhau

(coordenação); Olga Quaresma; Manuela Raposo; Dina Simões; Augusta Duarte;

Jorge Cordeiro; Ana Frias.

Núcleo de Acompanhamento Especifico - Directores de Serviço; Chefes de Divisão

e Chefes das Eq. Multidisciplinares; Carlos Eça; Celina China; Orlando Reis; João

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DREC

162 Plano de Actividades 2008

Elias; Luísa Sá e Melo; Helena Pimentel; Aida Maria; Paula Andrade; Octávia

Guimarães; Susana Rita; Rigoberto Correia.

Metodologia 1. Preparação do procedimento de aquisição;

2. Lançamento formal do procedimento;

3. Análise das propostas, escolha do adjudicatário e formalização do contrato.

4. Início formal do projecto – Planeamento das tarefas, levantamento de

requisitos do sistema, consolidação e disponibilização de diversas bases de

dados.

5. Desenvolvimento técnico da Solução

6. Instalação do protótipo e testes

7. Instalação de equipamentos específicos (servidor e dispositivos de

armazenamento), instalação e configuração da versão final da solução.

8. Formação de utilizadores (administradores de sistema; keyusers; utilizadores)

9. Entrada em produção, monitorização do funcionamento do sistema,

acompanhamento e apoio aos utilizadores (por técnicos da empresa)

10. Gestão do Projecto e divulgação interna (ao longo de todo o projecto) e

divulgação externa.

Indicadores de realização - Aquisição e entrada em funcionamento dos novos equipamentos e da solução

integradas de gestão documental e arquivo;

- Redução de custos em % relativos a expediente, comunicações, material de

papelaria e arquivo;

- Grau de satisfação dos utilizadores externos e internos;

- % de procedimentos total ou parcialmente desmaterializados;

- Cumprimento dos prazos definidos no âmbito do projecto.

Designação do Projecto P 3.5/Prj.03 - Centro de Documentação

Objectivo QUAR Objectivo operacional 6

Objectivo(s) Seleccionar, tratar e difundir documentos a disponibilizar aos utilizadores internos e

externos.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

Manuela Domingues – Centro de Documentação

Outros intervenientes Serviço Multimédia, Editorial e Secretaria-geral do Ministério da Educação, DRE’s,

Centro de Documentação Europeia.

Duração/cronograma Actualização permanente

Custo estimado Não determinado

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DREC

163 Plano de Actividades 2008

Recursos Humanos Manuela Domingues, Alzira Vasconcelos, Leónia Ramos, Paula Rodrigues, Luís

Eugénio, Virgílio Santos.

Metodologia 1. Selecção Documental (tendo em conta o perfil dos utilizadores);

2. Tratamento Documental - carimbagem, registo, difusão do material

pedagógico-didáctico recebido;

3. Catalogação do material pedagógico-didáctico recebido;

4. Indexação, Classificação e Cotação;

5. Arrumação das publicações tendo em conta as cotas anteriormente atribuídas,

6. Divulgação das últimas aquisições do Centro de Documentação na Intranet

7. Dinamização do espaço do Centro de Documentação;

8. Atendimento e orientação dos utilizadores;

9. Conversão de cassetes VHS para DVD após selecção criteriosa tendo em

conta o perfil dos utilizadores;

10. Inclusão do Centro de Documentação na página Web da DREC

11. Participação em eventos formativos;

12. Outros apoios internos relacionados com a missão do Centro de

Documentação,

13. Gravação de programas televisivos de carácter pedagógico-didáctico.

Indicadores de realização - Nº de documentos seleccionados/tratados/difundidos/arrumados

- Nº de documentos consultados mensalmente (Leitura de presença)

- Nº de documentos emprestados mensalmente (Leitura domiciliária)

- Nº de cassetes VHS convertidas para DVD

- Nº de documentos televisivos gravados e duplicados

- Nº de participações em eventos formativos

- Nº de apoios internos do Centro de Documentação

- Nº de publicações periódicas entradas

- Nº de jornais escolares entrados

- Nº de documentos elaborados na intranet

Designação do Projecto P 3.5/Prj.04 - Prof2000

Objectivo QUAR Objectivo operacional 6

Objectivo(s) Manter e consolidar a oferta de serviços do programa prof2000

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM – SOAI-IE

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DREC

164 Plano de Actividades 2008

Responsável(eis) pela execução

Morais Sarmento

Outros intervenientes Escolas, Centros de Formação de Professores, Professores

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Morais Sarmento, Fernando Lacerda

Metodologia Gestão de utilizadores; Helpdesk; Serviços de mail, web mySql. Moodle; Gestão

da página Web do Prof 2000; Suporte à formação e a plataformas de formação;

suporte a blogues de utilizadores; Apoio a escolas; Apoio a projectos específicos;

desenvolvimento de plataformas para a produção de recursos educativos

(webquests, “caças ao tesouro”, etc).

Indicadores de realização - Nº de utilizadores e acessos;

- Avaliação dos projectos e iniciativas.

Designação do Projecto P 3.5/Prj.05- Moodle DREC

Objectivo QUAR Objectivo operacional 6

Objectivo(s) Adaptar a plataforma Moodle de modo a ser utilizada como forma de tratamento de

questões e trocas de informação entre a DREC e os estabelecimentos de ensino.

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM – SOAI-I@

Responsável(eis) pela execução

Daniel Peixoto

Outros intervenientes Todos os Sectores da DREC

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Daniel Peixoto, Paula Cruz, Olga Quaresma, Manuel Lagoa

Metodologia 1. Criação de espaços próprios (disciplinas) para as escolas e para os sectores

da DREC;

2. Inscrição controlada de todos os utilizadores da plataforma

3. Formação

Indicadores de realização - Níveis de utilização

- Formação

- Acessos

Designação do Projecto P 3.5/Prj.06 - SIBME

Objectivo QUAR Objectivo operacional 6

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DREC

165 Plano de Actividades 2008

Objectivo(s) � Padronização de tratamento documental

� Padronização dos serviços prestados pelos vários núcleos documentais

� Elaboração de uma proposta de acessibilidade

� Concepção e organização do sistema integrado de documentação dos vários

núcleos documentais do ME

� Divulgação de colecções através de exposições temporárias

� Actualização e formação dos profissionais dos vários núcleos documentais

através da realização de eventos culturais com especialistas da área da

documentação)

Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)

DSGM

Responsável(eis) pela execução

Manuela Domingues

Outros intervenientes Secretaria-Geral ME, DGIDC, GIASE, DGFV, IGE, DRE’s do Norte, Lisboa e

Algarve

Duração/cronograma Ano de 2008

Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Manuela Domingues – Técnica Superior; Alzira Vasconcelos – Técnica

Especialista; Paula Rodrigues – Auxiliar de Acção Educativa; Leónia Ramos –

Técnica Profissional

Metodologia 1. Continuação da introdução de melhorias nos registos bibliográficaos

existentes na base colectiva, tendo em conta as orientações técnicas

emanadas pela Divisão de Documentação da Secretaria-Geral do ME.

Introdução constantes de novos registos na base.

2. Realização de reuniões e workshop’s com vista à uniformização de

procedimentos no tratamento técnico dos registos bibliográficos da base

colectiva, analise dos pontos prioritários do SIBME, bem como o levantamento

de todas as questões técnicas pendentes do programa informático Horizon,

(programa onde assenta o IIBME), junto da entidade responsável pelo mesmo.

3. Realização de acções de formação com vista ao enriquecimento da base

colectiva, bem como da página do SIBME.

Indicadores de realização - Nº de Reuniões, Workshop’s e Acções de Formação;

- Nº de ofícios/Fax’s e-mails recebidos e respondidos;

- Nº de registos introduzidos na base de dados;

- Nº de registos corrigidos na base de dados.

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DREC

166 Plano de Actividades 2008

QQQ UUU AAA RRR

Margem

Resultado superação

Ano 2007 Ano 2008 Superou AtingiuNão

Atingiu

Ob. 1

nd 90%

Peso 100%

Ob. 2

Peso 100%

Ob. 3

Peso 100%

EFICIÊNCIA 30%

8,50%

Peso 100%

Ob.5

Ind.5 nº de iniciativas promovidas ou apoiadas 4 5

Peso 100%

Ob. 6

na 3,0

Peso 50%

na 3,0

Peso 50%

2005 - 11,45%2006 - 10,89%2007 - 9,02%

Ind.7

Ponderação de 60%

Fomentar a realização de iniciativas de promoção do ensino profissional para jovens e adultos

Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa

Ind.6 nível de satisfação das escolas

Ponderação de 35%

QUALIDADE 10%

Realizar acções de divulgação de informação e de acompanhamento da implementação do Plano Tecnológico da Educação

Ind.3% de escolas com acções de

divulgação e acompanhamento do PTE

Prosseguir o esforço de redução de custos com o funcionamento dos serviços

redução do peso da despesa com comunicações (voz, dados

e postal)

Ob.4 Ponderação de 40%

Ponderação de 30%

na

na

MISSÃO: Desempenhar, no âmbito da respectiva circunscrição territorial, funções de administração periférica relativas às atribuições do Ministério da Educação(ME) e dos seus serviços centrais, assegurando a orientação, a coordenação e o acompanhamento das escolas e o apoio e informação aos utentes do sistemaeducativo, cabendo-lhe ainda assegurar a articulação com as autarquias locais no exercício das atribuições destas na área do sistema educativo, bem comoassegurar o serviço jurídico-contencioso decorrente da prossecução da sua missão.

DesviosMeta

Concretização

Classificação

OE 3 Contribuir para a definição da rede escolar, em articulação com o GEPE, as escolas, autarquias, estabelecimentos de ensino privado, Centros de Novas Oportunidades e demais agentes da comunidade educativa.

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS (OE):

OE 1 Apoiar acompanhar e assegurar a implementação e desenvolvimento das medidas conducentes à melhoria do sucesso educativo.

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIDADE - 2008

EFICÁCIA 60%

OE 2 Reforçar e consolidar o acompanhamento às escolas, tendo em vista a melhoria dos resultados escolares, a erradicação do abandono e o desenvolvimento e consolidação da sua autonomia.

MINISTÉRIO: Ministério da Educação

SERVIÇO: DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO

OBJECTIVOS OPERACIONAISResultado

OE 4 Contribuir para a consolidação e expansão do PTE - Plano Tecnológico da Educação.

nível de satisfação dos utentes

Ponderação de 100%

Ponderação de 35%

Ind.1 % de escolas com acções de acompanhamento

50%

Promover a transferência de competências para as autarquias

Ind.2% de autarquias com

processos de transferência de competências

Realizar acções de apoio e monitorização das políticas educativas em curso

90%

Ind.4

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DREC

167 Plano de Actividades 2008

Explicitação da fórmula utilizada

Meios disponíveis

Desvio

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Desvio

0

0

Indicadores e fontes de verificação

Justificação para os desvios

Ind 3 - % de escolas abrangidas - (nº de escolas acompanhadas/nº de escolas)*100

Executados (UERHE)Recursos Humanos

20 60Dirigente - Direcção Superior

Pontuação Planeados (UERHP)

Assistente Técnico

Dirigente - Direcção Intermédia 16 240

Técnico Superior 12 2046

Coordenador Técnico 279

Realizado

4.510,98

TOTAL

Funcionamento

PIDDAC

02917

136.147,21

Orçamento (milhares de €) Estimado

Assistente Operacional 120

8

5

Encarregado Geral Operacional

Encarregado Operacional

0

0

7

6

Ind 1 -% de escolas com acções de acompanhamento - (nº de escolas acompanhadas/ nº de escolas) *100

Ind 2 - % de autarquias com processos de transferência de competências - (nº de processos de transferência/nº de autarquias aderentes)*100

Ind.1

424

Relatórios-tipo, com indicação do número e tipo de acções efectuadas e reporte de situações relevantes, disponibilizados no portal da Direcção Regional

Ind 4 -redução do peso da despesa com comunicações - despesa com comunicações/ despesa de funcionamento

% de escolas com acções de acompanhamento

Ind.7

Protocolos celebrados com as autarquias

Relatórios de acompanhamento, com indicação de factores críticos de sucesso e de constrangimentos, disponibilizados no portal da Direcção Regional

Orçamento de funcionamento

% de autarquias com processos de transferência de competências

% de escolas com acções de divulgação e acompanhamento do PTE

Ind.4

Ind.2

Ind.3

Ind.5

redução do peso da despesa com comunicações (voz, dados e postal)

Inquérito à qualidade dos serviços efectuado pelo GEPE (escala de 1 a 5)Ind.6 nível de satisfação das escolas

Inquérito à qualidade dos serviços efectuado pelo GEPE (escala de 1 a 5)

nº de iniciativas de promoção do ensino profissional promovidas ou apoiadas Registo das iniciativas, disponibilizado no portal da Direcção Regional

nível de satisfação dos utentes

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DREC

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Título

Plano de Actividades de 2008

Autoria

Direcção Regional de Educação do Centro

Edição

© Direcção Regional de Educação do Centro

Coordenação

Engrácia Castro

Colaboração

Directores Regionais Adjuntos

Directores de Serviço, coordenadores e colaboradores da:

− Direcção de Serviços de Gestão e Modernização

− Direcção de Serviços de Apoio Pedagógico e Organização Escolar

− Direcção de Serviços de Planeamento e Gestão da Rede

− Equipa Multidisciplinar da Rede Escolar e Apoio Técnico às Escolas

− Equipa Multidisciplinar de Apoio ao Desenvolvimento da Autonomia das Escolas

− Equipas de Apoio às Escolas

Secretariados da Direcção

Local

Coimbra

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