plano actividades de 2008 - Área reservada · dagoe direcção de apoio à gestão e organização...
TRANSCRIPT
PPP LLL AAA NNN OOO DDD EEE AAACCCTTTIIIVVVIIIDDDAAADDDEEESSS
22 200 0
00 088 8
M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O
Direcção Regional de Educação do Centro
Coimbra
PPPLLLAAANNNOOO DDDEEE AAACCCTTTIIIVVVIIIDDDAAADDDEEESSS
222 000 000 888
DREC
1 Plano de Actividades
2008
.
O Plano de Actividades constitui um instrumento
de planeamento e gestão dos programas,
projectos e actividades a desenvolver pela
Direcção Regional de Educação do Centro
(DREC) no ano de 2008, tendo por referenciais
a missão e atribuições deste Serviço Regional
de Educação, bem como, o Relatório de
Actividades do ano anterior, cujas reflexões
contribuem para uma (re)orientação da
actividade organizacional na perspectiva da
melhoria contínua
DREC
2 Plano de Actividades
2008
AAA ppp rrr ooo vvv aaa ççç ããã ooo
Por despacho da Senhora Directora Regional de
Educação – Dr.ª Engrácia da Luz Rebelo da
Fonseca e Castro - foi aprovado o Plano de
Actividades de 2008.
DREC
3 Plano de Actividades
2008
SSS iii ggg lll aaa sss eee AAA bbb rrr eee vvv iii aaa ttt uuu rrr aaa sss
Serviços do Ministério da Educação
ANQ Agência Nacional para a Qualificação
CRIE Equipa Computadores, Redes e Internet na Escola
DGIDC Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular
DGRHE Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação
DREC Direcção Regional de Educação do Centro
GAERI Gabinete de Assuntos Europeus e de Relações Internacionais
GAVE Gabinete de Avaliação Educacional
GEPE Gabinete de Estatística e Planeamento Educacional
GGF Gabinete de Gestão Financeira
GRBE Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares
IGE Inspecção-Geral da Educação
JNE Júri Nacional de Exames
ME Ministério da Educação
MISI Missão para o Sistema de Informação do Ministério da Educação
SG/ME Secretaria-Geral do Ministério da Educação
Unidades Orgânicas/ Sectores da DREC
AE Sector de Apoio Autonomia das Escolas
ASE Acção Social Escolar
CIEP Centro de Informação Escolar e Profissional
DAGOE Direcção de Apoio à Gestão e Organização Escolar
DE Sector do Desporto Escolar
DGAF Divisão de Gestão Administrativo e Financeira
DSAPOE Divisão de Serviços de Apoio Pedagógico e Organização escolar
DSGM Direcção de Serviços de Gestão e Modernização
DSPGR Direcção de Serviços de Planeamento e Gestão da Rede
EAE Equipa de Apoio às Escolas
EE Ensino Especial e Apoios Educativos
EMADAE Equipa Multidisciplinar de Apoio ao Desenvolvimento da Autonomia das Escolas
EMREATE Eq. Multidisciplinar da Rede Escolar e Apoio Técnico às Escolas
EPC Sector EPC e Ensino Artistico
IEE Sectr de Apoio Técnico a Instalações e Equipamentos Escolares
Jur. Sector de Apoio Jurídico
NO Sector das Novas Oportunidades
PD Pessoal Docente
PND Pessoal não Docente
PND Pessoal não Docente
Prj/RBE Sector dos Projectos/Programas e Bibliotecas Escolares
RCE Sector da Rede Escolae e Cartas Educativas
SACRE Sector de Apoio à Coordenação da medidas do PO Regional
SAIP Sector de Aprovisionamento, Inventário e Património
SASE Sector de Acção Social escolar
SCON Sector de Contabilidade, Tesouraria e Prestação de Contas
SEDA Sector de Expediente, Documentação e Arquivo
Seg Sector da Segurança
SEPC Sector do Ensino Particular e Cooperativo
DREC
4 Plano de Actividades
2008
SIE Sector de Integração Escolar
SOAI Sector de Organização, Apetrechamento Tecnológico e Informática
SPAV Sector de Pessoal, Abonos e Vencimentos
SPIF Sector de Planeamento, Informação de Gestão e Candidatura a Financiamento Comunitário
TP Sector Técnico-Pedagógico
Outras Entidades
CCDRC Comissão de Coordenação do Desenvolvimento da Região Centro
CPCJ Comissão de Protecção de Crianças e Jovens
IEFP Instituto de Emprego e Formação Profissiona
IGF Inspecção-Geral de Finanças
INGA Instituto Nacional de Intervenção e Garantia Agrícola
DGFV Direcção-Geral de Formação Vocacional
DGO Direcção Geral do Orçamento
EAT Estrutura de Apoio Técnico
GAVE Gabinete de Avaliação Educacional
GRBE Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares
IPSS Instituições Particulares de Solidariedade Social
MTSS Ministério do Trabalho e da Segurança Social
PETI Programa para Prevenção e Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil
Abreviaturas
AEC’s Actividades de Enriquecimento Curricular
CDOS Comando Distrital de Operações de Socorro
CEB Ciclo de Ensino Básico
DRE’s Direcções Regionais de Educação
ECD Estatuto da Carreira Docente
EMSE Equipa de Missão para a Segurança Escolar
FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
HACCP Hazard Analysis and Critical Control Point (Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos)
POPH Programa Operacional do Potencial Humano
PIDDAC Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central
PRACE Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado,
PRODEP Programa de Desenvolvimento Educativo para Portugal.
QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilidade
RAAG Regime de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas
SEE Secretaria de Estado da Educação
SIADAP Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública
SIC Sistema de Informação e Contabilidade
SIIFSE Sistema Integrado de Informação do Fundo Social Europeu
SMPC Serviços Municipais de Protecção Civil
TIC Tecnologias de Informação e Comunicação
TP
DREC
5 Plano de Actividades
2008
ÍÍÍ nnn ddd iii ccc eee
Sumário Executivo ........................................................................................................................................6
Capítulo I - Nota introdutória.........................................................................................................................9
1.1. Breve caracterização do ambiente interno........................................................................................9
1.2. Breve caracterização do ambiente externo .....................................................................................16
Capítulo II - Objectivos e Estratégia............................................................................................................20
2.1. Orientações Gerais .........................................................................................................................20
Capítulo III – Acções a Empreender ...........................................................................................................26
Eixo 1 – Administração do Sistema e dos Serviços Educativos.............................................................27
Programa 1.1 – Autonomia e Gestão das Escolas ...................................................................28
Programa 1.2 – Apoio Técnico-pedagógico..............................................................................29
Programa 1.3 – Apoio à Gestão de Recursos Humanos da Educação ....................................30
Programa 1.4 – Ofertas Educativas ..........................................................................................31
Programa 1.5 – Apoios Educativos/Educação Especial ...........................................................32
Programa 1.6 – Instalações e Equipamentos Educativos/Património Escolar..........................33
Programa 1.7 – Estudo e Planeamento da Rede Escolar.........................................................34
Programa 1.8 – Saúde, Alimentação e Segurança nas Escolas...............................................35
Programa 1.9 – Bibliotecas Escolares ......................................................................................36
Programa 1.10 – Acção Social Escolar.....................................................................................37
Programa 1.11 – Ensino Particular e Cooperativo....................................................................38
Programa 1.12 – Educação Pré-Escolar...................................................................................39
Programa 1.13 – Serviços de Apoio .........................................................................................40
Eixo 2 – Cooperação Institucional..........................................................................................................41
Programa 2.1 – Cooperação com as Autarquias e outras Entidades .......................................42
Programa 2.2 – Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio-educativas e Culturais..................................................................................................................................................43
Programa 2.3 – Comunicação e Relações Públicas.................................................................44
Eixo 3 – Desenvolvimento Interno..........................................................................................................45
Programa 3.1 – Modernização Administrativa .........................................................................46
Programa 3.2 – Gestão Financeira e Orçamental....................................................................47
Programa 3.3 – Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação ................................................48
Programa 3.4 – Gestão do Património e Aprovisionamento .....................................................49
Programa 3.5 – Comunicação e Gestão da Informação...........................................................50
Anexos ...................................................................................................................................................51
DREC
6 Plano de Actividades
2008
SSS uuu mmm ááá rrr iii ooo EEE xxx eee ccc uuu ttt iii vvv ooo
O enquadramento da actuação das
organizações públicas em instrumentos como o
Plano de Actividades constitui um imperativo
elementar para uma gestão eficiente, baseada
em acções regulares de planeamento e de
avaliação.
Nesta perspectiva, os Planos de Actividades são
instrumentos de gestão nos quais os serviços
públicos definem estratégias, hierarquizam
opções, programam iniciativas e afectam os
recursos necessários, de modo a fixar um
quadro de referência a partir do qual seja
possível avaliar o respectivo desempenho.
A sua elaboração, cumprindo o estabelecido no
Decreto-Lei n.º 183/96, de 27 de Setembro, é
relevante porquanto se inscreve num processo
de reforma orientado para o reforço do
planeamento da despesa pública, da gestão por
objectivos e consequente definição de critérios
de avaliação de resultados. Tal pertinência foi
reforçada com a integração do Sistema
Integrado de Gestão e Avaliação do
Desempenho na Administração Pública,
designado por SIADAP, aprovado ao abrigo da
Lei nº 66-B/2007, de 28 de Dezembro, que
estabelece a avaliação de desempenho dos
serviços, designado por SIADAP 1. Essa
Avaliação assenta no seu Quadro de Avaliação
e Responsabilização (QUAR), instrumento de
gestão no qual se evidenciam os objectivos, o
grau de realização dos resultados, os meios
disponíveis e a avaliação final de desempenho
do serviço.
O QUAR da DREC (ver anexo 1) prevê quatro
objectivos estratégicos, os quais traduzem as
principais linhas de actuação, e seis objectivos
operacionais, elaborados com base em
parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade.
No ano de 2008, as actividades e os projectos
descritos no Plano de Actividades resultam em
sequência dos trabalhos que vêm sendo
desenvolvidos, no âmbito das atribuições da
DREC, das orientações superiores, dos
recursos humanos e financeiros disponíveis,
tendo, naturalmente, por referência as
orientações contidas no Programa do XVII
Governo e nas Grandes Opções do Plano para
2005-2009.
A metodologia seguida na elaboração do
documento visou a articulação entre os níveis
estratégico e operacional, assentando na
participação activa de todos os serviços e
sectores pertencentes às diferentes unidades
orgânicas da DREC.
Assim, prosseguindo as atribuições e
orientações de política educativa anteriormente
definidas, a Direcção da DREC entendeu dar
continuidade aos objectivos estratégicos, às
actividades e aos projectos, contemplados no
ano de 2007, agregados em programas.
Estas orientações foram transmitidas aos
colaboradores da DREC, pelos dirigentes
intermédios de 1º e 2º graus, tendo sido
efectuada uma actualização da informação
anterior – i.e., actualização de informação
relativa a actividades/projectos que se
mantiveram no ano de 2007; identificação de
novas actividades/projectos previstos para o ano
de 2008; anulação da informação referente a
actividades/projectos entretanto concluídos ou
anulados por deixarem de estarem enquadrados
nas atribuições da Instituição.
Considerando que a estruturação e formatação
do Plano de Actividades dos anos anteriores se
revelou adequada, de fácil consulta e
interpretação, promovendo a cooperação entre
as diferentes unidades orgânicas e respectivos
sectores, foi igualmente acordado manter essa
estratégia.
SSuummáárriioo EExxeeccuuttiivvoo DREC
7 Plano de Actividades
2008
Por último, referimos que o presente documento
é composto por três partes estruturadas do
seguinte modo:
No capítulo I – Nota introdutória – procede-se
a uma breve caracterização do ambiente
interno, apresentando a missão e o
enquadramento legal da DREC, assim como a
estrutura e os recursos disponíveis. De igual
modo é efectuada uma sucinta descrição do
ambiente externo, designadamente no que
respeita à área geográfica de abrangência, à
identificação dos principais interessados
(stakeholders) e dos serviços prestados.
No capítulo II – Objectivos e estratégia – são
apresentadas as orientações gerais, as linhas
estratégicas de acção, os objectivos
organizacionais e a matriz global dos programas
definidos.
No capítulo III – Acções a empreender –
justifica-se sumariamente a existência dos
programas e identificam-se os projectos e as
actividades que os integram, indicando o tipo de
intervenção (E – executa; P – participa) dos
serviços/sectores pertencentes às distintas
unidades orgânicas.
Engrácia Castro
Directora Regional de Educação do Centro
1.1. Breve caracterização do ambiente interno
1.2. Breve caracterização do ambiente externo
CCC aaa ppp ííí ttt uuu lll ooo III
Nota introdutória
DREC
9 Plano de Actividades
2008
CCC aaa ppp ííí ttt uuu lll ooo III --- NNN ooo ttt aaa iii nnn ttt rrr ooo ddd uuu ttt óóó rrr iii aaa
1.1. Breve caracterização do ambiente interno
Enquadramento Legal e Missão
A Direcção Regional de Educação do Centro, abreviadamente designada por DREC, é
um serviço periférico da administração directa do Estado, dotado de autonomia
administrativa, tutelado pelo Ministério da Educação.
A sua estrutura orgânica enquadra-se nos termos da Lei nº 213/2006, de 27 de
Outubro, que aprova a Lei Orgânica dos Serviços do Ministério da Educação. Por
conseguinte, o Decreto Regulamentar nº 31/2007, de 29 de Março, define a sua missão,
atribuições e tipo de organização interna, sendo fixadas pela Portaria nº 363/2007, de
30 de Março, as unidades orgânicas nucleares e respectivas atribuições, e na Portaria
nº 385/2007, de 30 de Março, a dotação máxima das unidades orgânicas flexíveis.
Assim, a DREC tem por missão desempenhar, no âmbito da sua circunscrição territorial,
funções de administração periférica relativas às atribuições do ME e dos seus serviços
centrais, assegurando a orientação, a coordenação e o acompanhamento das escolas e
o apoio e informação aos utentes do sistema educativo. Cabe-lhe ainda assegurar a
articulação com as autarquias locais no exercício das atribuições destas na área do
sistema educativo, bem como assegurar o serviço jurídico-contencioso decorrente da
prossecução da sua missão.
No âmbito da circunscrição territorial, são atribuições da DREC:
a) Assegurar a execução de forma articulada das orientações da política relativa
ao sistema educativo;
b) Coordenar, acompanhar e apoiar a organização e funcionamento das escolas
e a gestão dos respectivos recursos humanos e materiais, promovendo o
desenvolvimento e consolidação da sua autonomia;
c) Participar no planeamento da rede escolar;
d) Promover a recolha de informações necessárias à concepção e execução das
políticas de educação e formação;
e) Assegurar a divulgação de orientações dos serviços centrais e da informação
técnica às escolas;
f) Cooperar com outros serviços, organismos e entidades, tendo em vista a
realização de acções conjuntas em matéria de educação e formação
profissional;
BBrreevvee ccaarraacctteerriizzaaççããoo ddoo aammbbiieennttee iinntteerrnnoo DREC
10 Plano de Actividades
2008
g) Prestar apoio técnico aos municípios nas intervenções que estes realizem no
parque escolar;
h) Acompanhar os procedimentos e as actividades desenvolvidas no âmbito do
sistema educativo respeitantes ao controlo da qualidade do ensino.
i) No âmbito do ensino particular, cooperativo e solidário, incluindo os ensinos
profissional e artístico e a educação extra-escolar, compete igualmente à
DREC:
j) Pronunciar-se sobre autorizações, provisórias ou definitivas, de funcionamento
e suas alterações;
k) Pronunciar-se sobre a concessão de autonomia e paralelismo pedagógico e
sua alteração ou extinção;
l) Decidir sobre questões relativas ao pessoal docente, designadamente
autorizações provisórias de leccionação, a acumulação de funções e a
certificação do tempo de serviço;
m) Decidir sobre assuntos relativos a alunos, designadamente matrículas e
avaliação;
n) Propor a concessão de apoios financeiros, nos termos da lei e promover o
respectivo processamento.
O papel de intermediário que as DRE’s assumem, estabelecendo a ponte entre os
serviços centrais e as estruturas locais com responsabilidades na Educação, contribui
decisivamente para uma aproximação às realidades locais e para a articulação do
Sistema Educativo, entre o momento da conceptualização das políticas educativas e a
sua concretização nas escolas, concorrendo para o sucesso da territorialização dessas
mesmas políticas.
Assim, na prossecução dos objectivos de modernização administrativa do Programa do
XVII Governo Constitucional e no âmbito do Decreto Regulamentar n.º 31/2007 de 29
de Março, foram criadas as Equipas de Apoio às Escolas, que actuam sob dependência
directa da Directora Regional.
Pretende-se, assim, através destas estruturas conseguir “o aprofundamento das
políticas de proximidade e de desenvolvimento da autonomia dos estabelecimentos de
ensino”, baseando a sua acção numa lógica de estreita articulação e
complementaridade das Direcções de Serviços e Equipas Multidisciplinares da DREC.
As Equipas de Apoio às Escolas, adiante designadas por EAE, são estruturas de
modelo matricial que operam nas “áreas de actividade de desenvolvimento de projectos
transversais, relacionados com o acompanhamento e apoio à implementação das
diferentes ofertas educativas, do estudo e monitorização do processo de autonomia das
escolas, da interligação e articulação dos diferentes intervenientes no processo de
reordenamento da rede escolar e na modernização administrativa”.
BBrreevvee ccaarraacctteerriizzaaççããoo ddoo aammbbiieennttee iinntteerrnnoo DREC
11 Plano de Actividades
2008
Pretende-se que, também através da acção das EAE, a administração educativa
regional possibilite uma melhor resposta aos desafios da mudança nas escolas,
enquanto centros naturais de reforço das políticas educativas nacionais. Esta nova
atitude da administração insere-se no incentivo à consolidação da autonomia de cada
escola, partindo das suas potencialidades e problemas. A acção das EAE resultará
assim num trabalho de apoio técnico-pedagógico directo, sendo a sua constituição
baseada num projecto comum e autónomo, capaz de envolver as escolas, mantendo o
olhar crítico exigido pela sua acção dialogante de pesquisa, consultoria, colaboração,
cooperação e monitorização.
Em síntese, a DREC assume como visão estratégica da sua acção global
«Contribuir para a melhoria de condições propiciadoras do sucesso
educativo em todas as suas vertentes, nomeadamente, contribuindo
para que o sistema educativo se venha a transformar, tão depressa
quanto possível, num sistema de escolas e a escola um elo de um
sistema de formação local».
Estrutura organizacional interna
A DREC é dirigida por uma Directora Regional, coadjuvada por duas Directoras
Regionais Adjuntas, sendo que a organização interna dos serviços obedece ao modelo
estrutural misto, nos termos definidos na Lei nº4/2004, de 15 de Janeiro.
O modelo de estrutura hierarquizada diz respeito às áreas de actividades relacionadas
com a prossecução das atribuições nos domínios do planeamento e gestão da rede
escolar, do apoio pedagógico, da organização escolar, dos recursos humanos, materiais
e financeiros e administração geral, do apoio jurídico e contencioso e do ensino
particular, cooperativo e solidário.
No que respeita às áreas de actividade de desenvolvimento de projectos transversais
relacionados com o acompanhamento e apoio à implementação das diferentes ofertas
educativas, do estudo e monitorização do processo de autonomia das escolas, da
interligação e articulação dos diferentes intervenientes no processo de reordenamento
da rede escolar e na modernização administrativa e dos sistemas de processos de
trabalho, foi adoptado o modelo de estrutura matricial.
A estrutura interna hierarquizada é constituída por unidades orgânicas nucleares e
flexíveis. Assim, as unidades nucleares são a DSAPOE - Direcção de Serviços de Apoio
Pedagógico e Organização Escolar, a DSPGR - Direcção de Serviços de Planeamento
e de Gestão da Rede e a DSGM - Direcção de Serviços de Gestão e Modernização. As
unidades orgânicas flexíveis são a DGAF – Divisão de Gestão Administrativa e
Financeira, integrada na DSGM e a DAGOE – Divisão de apoio à gestão e organização
Escolares, integrada na DSAPOE.
BBrreevvee ccaarraacctteerriizzaaççããoo ddoo aammbbiieennttee iinntteerrnnoo DREC
12 Plano de Actividades
2008
Cada uma destas unidades orgânicas é composta por sectores/grupos de trabalho (vide
Anexo 1) que asseguram a execução de um conjunto de actividades específicas, de
acordo com as atribuições descritas na Portaria nº 363/2007 de 30 de Março e nos
despachos de criação das referidas Equipas Multidisciplinares.
A estrutura matricial comporta duas Equipas Multidisciplinares: a EMREATE - Equipa
Multidisciplinar da Rede Escolar e de Apoio Técnico às Escolas, integrada na DSPGR e
a EMADAE – Equipa Multidisciplinar de Apoio ao Desenvolvimento da Autonomia das
Escolas, na dependência directa da Direcção.
Conforme se observa no diagrama acima representado, a DREC é liderada por uma
directora regional, coadjuvada por duas directoras regionais adjuntas.
Em termos decisórios, a Directora Regional tem delegadas e sub-delegadas
competências por parte do Senhor Secretário de Estado. Visando a promoção da
autonomia, agilização e simplificação de procedimentos a directora regional delega e
sub-delega algumas das suas competências na Directoras Regionais Adjuntas, nos
Directores de Serviços e nos Presidentes do Conselho Executivo das Escolas e
Agrupamentos de Escolas.
Para cada uma das EAE existe um coordenador, coadjuvado por um conjunto de
técnicos que colaboram em diferentes domínios de actividade técnico-pedagógica.
Recursos Humanos
BBrreevvee ccaarraacctteerriizzaaççããoo ddoo aammbbiieennttee iinntteerrnnoo DREC
13 Plano de Actividades
2008
Em Janeiro de 2008, em termos de recursos humanos a DREC dispunha de um total de
470 colaboradores, incluindo o pessoal da sede, Equipas de Apoio à Escolas,
residências de estudantes e funcionários que embora pertençam ao quadro único da
Secretaria-Geral do Ministério da Educação estão em exercício nas escolas.
Deste total, 224 pertencem ao quadro único da SG/ME, 142 estão em situação de
requisição ou destacamento, 84 correspondem a contratos individuais de trabalho, 3
são contratos a termo certo, 1 é um contrato de prestação de serviços e os restantes 16
enquadram-se noutras situações de relação contratual.
No que respeita à caracterização do efectivo, em temos médios, regista-se: taxa de
enquadramento igual a 1,7%; taxa de feminização igual a 74,5%, taxa de tecnicidade
igual a 43,1%, taxa de pessoal vinculado igual a 77,3%.
O nível etário médio corresponde a 47 anos, sendo o nível médio de antiguidade igual a
21 anos.
No que respeita às habilitações, 51,4% dos colaboradores têm formação superior
(existindo 1 doutorado e 8 mestrados) não há funcionários com um grau de
escolarização inferior ao 4º ano. Um total de 20 funcionários (4,3%) participou em
acções de formação, perfazendo um total de 365 horas de formação, cujo investimento
correspondeu a 7.494,00 Euros.
A taxa de admissão e regresso corresponde a 45,2% sendo de assinalar que este valor
se relaciona como facto de 80 docentes serem requisitados ou destacados anualmente.
Registaram-se no ano transacto um total de 2 aposentações (0,4% do efectivo).
A taxa de absentismo registada foi de 3,5%, traduzindo-se em termos médios a 12 dias
de ausência ao trabalho por efectivo/ano. Não se registaram acidentes de trabalho. Não
se verificaram quaisquer ocorrências que implicassem procedimento disciplinar.
Em 2008 o processo de implementação do PRACE prosseguirá com o desenvolvimento
dos procedimentos decorrentes da Lei 53/2006, nomeadamente, com a submissão a
aprovação das Listas de actividades e de postos de trabalho necessários e, bem assim,
com o consequente processo de mobilidade especial.
Recursos Financeiros
Os recursos financeiros da DREC em 2008 são inscritos nas seguintes rubricas:
Funcionamento Subd. 01 - €102.982.580,00 Por reforço do GGF, tendo em vista o
programa das AEC’s, prevê-se o acréscimo de €15.000.000,00. (Cativação igual a
€ 178.275,00
Receitas Próprias - Subd. 01 - € 9.100.380,00; Por reforço do GEF e tendo em vista o
Programa Pré Escolar – Famílias, prevê-se o acréscimo de € 8.000.000,00 - Cativação
igual a € 59.050,00.
FEDER Subd. 01 - € 600.000,00; Cativação igual a € 42.000,00.
BBrreevvee ccaarraacctteerriizzaaççããoo ddoo aammbbiieennttee iinntteerrnnoo DREC
14 Plano de Actividades
2008
FSE Subd. 01 - € 150.000,00; Cativação igual a € 8.950,00.
Acção Social Escolar:
Subd. 02 F.F. 111 - € 17.975.000,00; Cativação igual a € 381.275,00. Por
reforço do GGF, tendo em vista o programa das refeições do 1ºciclo, prevê-
se o acréscimo de € 3.000.000,00 – Cativação igual a € 381.275,00.
Subd. 02 F.F. 123 - € 6.821.875,00; Cativação igual a € 125.240,00.
PIDDAC – Capº 50 :
F.F. 111 - € 2.051.000,00
F.F. 112 - € 1.434.700,00. - Cativação de € 261.428,00
F.F. 210 - € 4.510.983,00.
F.F. 123 - € 21.733,00
Total PIDDAC - € 8.018.416,00; Cativação igual a € 261.428,00
Para o ano de 2008, na linha dos ganhos substanciais alcançados entre 2005 e 2007 a
todos os níveis (funcionamento interno, programas e medidas, contratos de
financiamento), a DREC estabeleceu, no QUAR, entre outros objectivos, a redução
adicional de custos com o funcionamento dos serviços.
Recursos Físicos
A DREC funciona em instalações próprias situadas na cidade de Coimbra.
As 9 Equipas de Apoio às Escolas estão dispersas na área de influência e de actuação
da DREC e funcionam sobretudo em escolas designadas para o efeito, com excepção
da EAE de Leiria que, transitoriamente, se mantém nas instalações da antiga
Coordenação Educativa até estar concluída a requalificação do espaço destinado para
o efeito na escola designada na região de Leiria.
A DREC é ainda responsável, no âmbito da Acção Social Escolar, por residências de
estudantes em Castelo Branco (2), Gouveia, Góis, Guarda, Pampilhosa da Serra, Sertã,
São Pedro do Sul. As residências de Trancoso e Oleiros encontram-se, por acordo, sob
responsabilidade dos respectivos Municípios.
Existem 21 viaturas afectas à instituição, encontrando-se algumas distribuídas aos
coordenadores das Equipas de Apoio às Escolas.
Infra-estruturas tecnológica e de comunicações
A DREC e as Equipas de Apoio às Escolas integram a RAE (Rede Alargada do
Ministério da Educação) possuindo um sistema informático interno que foi reestruturado
BBrreevvee ccaarraacctteerriizzaaççããoo ddoo aammbbiieennttee iinntteerrnnoo DREC
15 Plano de Actividades
2008
e reforçado no final do ano de 2005, sendo consolidado e actualizado ao longo do ano
de 2006 e 2007. Esta nova infra-estrutura tecnológica permitiu melhorar,
significativamente, o funcionamento da instituição, garantindo maior fiabilidade,
celeridade e segurança no processamento e armazenamento de informação em suporte
electrónico.
Em 2008, pretende-se reforçar a infra-estrutura tecnológica e de comunicações com a
aquisição de uma nova Central Telefónica, que permitirá melhorar o aproveitamento e a
gestão dos fluxos de contactos via telefone.
Pretende-se também, no âmbito da modernização dos Serviços, a preparação de
procedimento, adjudicação e implementação de um Sistema de Gestão Documental,
com objectivo ambiciosos.
As formas de contacto não presenciais são possíveis através de diversificados meios,
destacando-se a página electrónica na Internet - que integra também uma área
reservada para os Órgãos de Gestão das Escolas. São também disponibilizados
diferentes endereços de correio electrónico institucionais, diversos números de telefone
de acesso directo e também vários números de fax.
BBrreevvee ccaarraacctteerriizzaaççããoo ddoo aammbbiieennttee eexxtteerrnnoo DREC
16 Plano de Actividades
2008
1.2. Breve caracterização do ambiente externo
Área de abrangência
A parcela do território nacional que constitui a área de influência e de actuação da
DREC corresponde à zona de jurisdição da Comissão de Coordenação do
Desenvolvimento da Região Centro (CCDRC) que circunscreve os distritos de Castelo
Branco, Coimbra e Guarda (à excepção do concelho de Vila Nova de Foz Côa), um
concelho do distrito de Santarém (Mação), os dez concelhos do Norte do distrito de
Leiria, os doze concelhos mais a Sul do distrito de Aveiro e os catorze concelhos da
zona Sul do distrito de Viseu.
Nesta área são evidentes algumas assimetrias regionais, designadamente no que
respeita à distribuição da população, pois na faixa litoral da região designada por Centro
Litoral, com uma superfície inferior a um quarto da superfície regional, está concentrada
mais de 50% do total da população da Região Centro. Tal situação decorre de um
processo rápido e extensivo de urbanização de vastas áreas rurais na faixa litoral,
associado a fenómenos de industrialização difusa e de expansão do sector terciário
com uma regressão paralela do sector primário.
Presentemente a dinâmica de desenvolvimento instalada nesta sub-região contrasta
com a estagnação e a desertificação em muitas zonas do Centro Interior. Essas
assimetrias têm consequências ao nível do planeamento educativo, nomeadamente na
necessidade de adoptar opções estratégicas no que respeita à gestão de recursos
humanos, de recursos físicos e das ofertas formativas, em função das realidades locais.
BBrreevvee ccaarraacctteerriizzaaççããoo ddoo aammbbiieennttee eexxtteerrnnoo DREC
17 Plano de Actividades
2008
Identificação dos utentes
Nos seis distritos de abrangência, a DREC é globalmente responsável, no quadro das
suas atribuições, por cerca de 3.200 escolas/centros NO, 15.000 funcionários não
docentes, 30.000 docentes e 320.000 alunos/formandos.
Os utentes para quem é orientada a acção da DREC, ou com quem esta estabelece
com maior frequência algum tipo de relação no âmbito da actividade educativa e da
administração do Sistema Educativo, são fundamentalmente:
− Alunos
− Docentes
− Técnicos de Educação
− Pessoal não docente
− Pais e Encarregados de
Educação
− Autarquias
− Gabinetes e Serviços Centrais
do M.E.
− Outras DRE's
− Equipas de Apoio às Escolas
− Outros Ministérios
− Institutos Públicos
− Estabelecimentos de ensino e
de educação de carácter
público, particular, cooperativo,
profissional, solidário (IPSS)
− Estabelecimentos de Ensino
Superior
− Administração da R. A. Açores e
Madeira
− Procuradoria-geral da República
− Provedoria da Justiça
− Governos Civis
− Pessoas colectivas de utilidade
pública
− Público em geral
− Associações Sindicais
− Entidades que desenvolvem
acções no domínio da educação
e ensino
− Órgãos de comunicação social
Serviços Prestados
No âmbito das competências estabelecidas para as direcções regionais, no essencial,
os serviços prestados são:
− Informação directa de carácter presencial ou através de telefone, telecópia e
e-mail;
− Esclarecimentos e orientações nos domínios pedagógico, da gestão de
recursos humanos e dos recursos materiais e da gestão administrativo-
financeira;
BBrreevvee ccaarraacctteerriizzaaççããoo ddoo aammbbiieennttee eexxtteerrnnoo DREC
18 Plano de Actividades
2008
− Emissão de pareceres e de decisões administrativas;
− Encaminhamento de assuntos;
− Atendimento, informação e encaminhamento de assuntos;
− Divulgação de orientações, documentação e informação;
− Elaboração de pareceres e estudos;
− Integração em grupos de trabalho, comissões e parcerias e colaboração em
iniciativas várias;
− Promoção, organização e coordenação de acções, tendo em vista assegurar
as melhores respostas educativas;
− Construção e apetrechamento de escolas públicas;
− Reajustamento anual da rede escolar;
No que respeita ao planeamento de alguns destes serviços prestados, assinala-se que
existem factores externos, nomeadamente alterações legislativas, situações ocorridas
nas comunidades educativas, pedidos de esclarecimento, apresentação de recursos
disciplinares e de recursos hierárquicos, processos de juntas médicas, pedidos de
autorização para abertura de novos estabelecimentos de ensino na rede particular,
cooperativa ou solidária, cuja variação do volume e a complexidade dos processos a
analisar, assim como a quantidade de atendimentos a efectuar presencialmente ou
através dos vários meios de comunicação, dificultam um planeamento mais rigoroso.
Concluída esta caracterização sumária da Instituição, apresentam-se os objectivos e
estratégia(s) definidos para o ano de 2008.
2.1. Orientações Gerais
CCC aaa ppp ííí ttt uuu lll ooo III III
Objectivos e
Estratégia
OOrriieennttaaççõõeess GGeerraaiiss
DREC
20 Plano de Actividades
2008
CCC aaa ppp ííí ttt uuu lll ooo III III --- OOO bbb jjj eee ccc ttt iii vvv ooo sss eee EEE sss ttt rrr aaa ttt ééé ggg iii aaa
2.1. Orientações Gerais
Princípios orientadores
Conforme referido anteriormente, o Plano de Actividades de 2008 foi elaborado tendo
em atenção as orientações incluídas no Programa do Governo e nas Grandes Opções
do Plano para 2005-2009, designadamente, as inscritas na 1.ª Opção – Assegurar uma
trajectória de crescimento sustentado, assente no conhecimento, na inovação e na
qualificação dos recursos humanos – particularmente no que se refere à qualificação
dos recursos humanos e à modernização da Administração Pública.
Foi igualmente dispensada atenção às orientações mencionadas na 2.ª Opção –
Reforçar a coesão social, reduzindo a pobreza e criando mais igualdade de
oportunidade – onde se concentram o maior número de projectos a desenvolver
particularmente no âmbito da Educação.
Foram ainda tomadas em consideração as orientações inscritas no Plano Tecnológico –
Eixo 1 – Qualificar os Portugueses para a Sociedade do Conhecimento – na definição
das linhas estratégicas e dos objectivos organizacionais da DREC para o ano em
referência.
Estratégia
Considerando a reestruturação do Serviços do Ministério da Educação (através da Lei
nº 213/2006, de 27 de Outubro), assim como a pertinência de dar continuidade ao
trabalho iniciado no ano anterior, os responsáveis da Direcção Regional de Educação
entenderam que deveriam ser mantidos os eixos estratégicos e os objectivos definidos
no ano de 2007.
Assim, mantiveram-se as três linhas/eixos estratégicos de acção que enformam os
programas definidos e os correspondentes projectos e actividades.
Cooperação Institucional
Desenvolvimento Interno
Administração do Sistema e dos Serviços Educativos
OOrriieennttaaççõõeess GGeerraaiiss
DREC
21 Plano de Actividades
2008
Na vertente Administração do Sistema e dos Serviços Educativos enquadram-se as
intervenções que operacionalizam a acção da DREC no que concerne ao apoio
prestado às escolas, nos domínios da gestão administrativa e financeira, da actividade
pedagógica, da gestão dos recursos humanos (pessoal docente e pessoal não
docente), dos recursos materiais e infra-estruturas e também dos recursos documentais
e informacionais.
Na vertente Cooperação Institucional incluem-se os programas, os projectos e as
actividades que privilegiam uma crescente melhoria e maior proximidade nas relações
estabelecidas com as escolas, com as autarquias, com diversas entidades parceiras,
assim como com os cidadãos em geral.
A vertente Desenvolvimento Interno congrega o conjunto de actividades que
sustentam as duas áreas anteriormente citadas, com especial enfoque nos domínios da
modernização administrativa (ao nível da simplificação dos procedimentos e da
descentralização de competências), da gestão financeira (implementando mecanismos
de maior rigor de controlo orçamental e de execução de despesas), gestão de pessoal
afecto à DREC e às Coordenações Educativas, da gestão patrimonial, da comunicação
e do atendimento, da gestão da informação e do conhecimento (promovendo lógicas de
sistematização da informação e normalização de processos relacionados com estas
áreas).
Naturalmente os projectos e actividades inscritas neste Plano de Actividades gozam da
transversalidade destas três vertentes, sendo que o critério seguido para a inclusão
dessas acções nos diferentes eixos estratégicos e nos programas foi o objectivo
conjugado com o resultado final orientado para o utente1.
Objectivos Estratégicos
O presente Plano de Actividades encontra-se estruturado em torno dos seguintes
Objectivos Estratégicos (OE) definidos pelo QUAR:
OE 1 - Apoiar acompanhar e assegurar a implementação e desenvolvimento das
medidas conducentes à melhoria do sucesso educativo.
OE 2 - Reforçar e consolidar o acompanhamento às escolas, tendo em vista a
melhoria dos resultados escolares, a erradicação do abandono e o
desenvolvimento e consolidação da sua autonomia.
OE 3 - Contribuir para a definição da rede escolar, em articulação com o GEPE, as
escolas, autarquias, estabelecimentos de ensino privado, Centros de Novas
Oportunidades e demais agentes da comunidade educativa.
OE 4 - Contribuir para a consolidação e expansão do PTE - Plano Tecnológico da
Educação.
1 NOTA: O utente ou utilizador dos Serviços pode ser interno ou externo. Trata-se de um utilizador interno quando um determinado projecto ou actividade tem por finalidade
cooperar com outros serviços/sectores que desenvolvem actividades orientadas para o utente/utilizador externo, ou quando servem de suporte ao funcionamento da própria
organização. Considera-se utente/utilizador externo o cidadão e as instituições exteriores à Organização.
OOrriieennttaaççõõeess GGeerraaiiss
DREC
22 Plano de Actividades
2008
Objectivos Operacionais
Para o cumprimento dos Objectivos Estratégicos foram definidos Objectivos
Operacionais, elaborados com base em parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade,
os quais se passam a citar:
EF
ICÀ
CIA
Ob. 1 - Realizar acções de apoio e monitorização das políticas educativas em curso
Ob. 2 - Promover a transferência de competências para as autarquias
Ob. 3 - Realizar acções de divulgação de informação e de acompanhamento da
implementação do Plano Tecnológico da Educação
EF
ICIÊ
NC
IA
Ob. 4 - Prosseguir o esforço de redução de custos com o funcionamento dos serviços
Ob. 5 - Fomentar a realização de iniciativas de promoção do ensino profissional para
jovens e adultos
QU
AL
IDA
DE
Ob 6 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa
Objectivos Organizacionais
As medidas de política educativa, para o ano lectivo de 2008/2009, visam alargar os
apoios para as famílias e para os alunos, proceder à modernização das escolas,
concretizar o Plano Tecnológico da Educação, generalizar novas regras para a gestão
escolar e implantar a reforma do ensino artístico especializado.
Assim:
1 - Reforço das medidas de apoio social às famílias
O reforço das medidas de apoio social para as famílias e para os alunos é uma
prioridade do Ministério da Educação (ME) para este ano lectivo, de modo a prevenir o
abandono escolar, dando resposta às dificuldades económicas das famílias e
incentivando a melhoria dos resultados escolares dos estudantes.
Para apoiar as famílias e os alunos, o ME procede à implementação de medidas de
Acção Social Escolar (ASE), de acordo com o Despacho Anual e demais legislação
aplicável.
2 - Modernização das escolas
Outra das grandes apostas do ME é a modernização das escolas, nomeadamente do
parque da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. Merece especial
destaque o prosseguimento da ordenação da rede escolar.
3 - Generalização de novas regras para a gestão escolar
A generalização de novas regras para a gestão escolar, que tem como finalidade tornar
as escolas espaços educativos mais eficientes, pressupõe a aplicação do novo regime
OOrriieennttaaççõõeess GGeerraaiiss
DREC
23 Plano de Actividades
2008
de gestão e autonomia das escolas, com o intuito de reforçar as lideranças, de abrir a
escola ao exterior e de aprofundar as suas competências.
A transferência de competências para os municípios é outra das medidas a aplicar
neste âmbito, de forma a possibilitar uma gestão mais próxima e mais eficaz, com uma
maior partilha de responsabilidades e uma mais empenhada participação da
comunidade.
A implantação do novo regime de avaliação de desempenho dos professores, ao
mesmo tempo que promove o aperfeiçoamento das práticas de ensino e de
aprendizagem, garante a diferenciação dos docentes pelo mérito e permite uma
regulação mais rigorosa da progressão na carreira.
4 - Concretização do Plano Tecnológico da Educação
A concretização do Plano Tecnológico da Educação constitui-se como um meio para a
melhoria do desempenho escolar dos alunos, garantindo a igualdade de oportunidades,
e para a modernização dos estabelecimentos de ensino, apetrechando-os com os
equipamentos tecnológicos mais modernos.
A ligação da Internet em banda larga em todas as salas de aula, o aumento da
velocidade de ligação à Internet para mais de 48 Mbps e, ainda, a aquisição de 310 mil
computadores, de 9000 quadros interactivos e de 25 mil videoprojectores são
importantes metas a atingir.
O objectivo é melhorar o rácio de alunos por computador com ligação à Internet de
banda larga, garantir um videoprojector por sala de aula e assegurar um quadro
interactivo para cada três salas.
A utilização do cartão do aluno, a par da instalação de sistemas de videovigilância e de
alarme electrónico, permitirá maior segurança nos estabelecimentos de ensino.
5 - Reforma do ensino artístico especializado
A reforma do ensino artístico especializado é outra das prioridades definidas, de modo a
permitir que, já neste ano lectivo, mais de 25 mil alunos tenham acesso a ensino
artístico especializado.
Além do aumento do orçamento disponível para o ensino artístico especializado, o ME
procede à reorganização do modelo de funcionamento das escolas, bem como à
definição de novas regras de financiamento do ensino particular e cooperativo e de
novas condições de matrícula.
A integração nos quadros de docentes do ensino artístico especializado que estavam
contratados há mais de 10 anos, a criação de quadros de escolas e o regime
extraordinário para acesso à profissionalização em serviço são outras das medidas
tomadas neste âmbito.
Matriz dos Programas
OOrriieennttaaççõõeess GGeerraaiiss
DREC
24 Plano de Actividades
2008
Naturalmente, os cinco objectivos supra mencionados são transversais às três
linhas/eixos estratégicos de acção e aos vários programas, assumindo maior ou menor
dimensão nas actividades e nos projectos, em função da relação destes com esses
mesmos objectivos.
Numa linha de continuidade, a Matriz de Programas a desenvolver, em função das
linhas estratégicas, para o ano de 2008 está estruturada do seguinte modo:
Linhas Orientadoras Programas Actividades e Projectos
P 1.13. Serviços de Apoio
I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E
DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS
III. DESENVOLVIMENTO INTERNO
Act.01- Actividade
Act.02 - Actividade
Prj.01 - Projecto
P 1.6. Instalações e Equipamentos Educativos/Património Escolar
P 1.7. Estudo e Planeamento da Rede Escolar
P 1.12. Educação Pré-Escolar
P 1.11. Ensino Particular e Cooperativo
P 1.10. Acção Social Escolar
P1.9. Bibliotecas escolares
P 1.8. Saúde, alimentação e segurança nas Escolas
P 1.1. Autonomia e Gestão das Escolas
P 1.2. Apoio Técnico-Pedagógico
P 1.3. Apoio à Gestão de Recursos Humanos da Educação
P 1.4. Ofertas Educativas
P 1.5. Apoios Educativos/Educação Especial
P 2.1. Cooperação com as Autarquias e outras Entidades
P 2.2. Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio-educativas e Culturais
P2.3. Comunicação e Relações Públicas
II. COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL
P 3.1. Modernização Administrativa
P 3.2. Gestão Financeira e Orçamental
P 3.3. Gestão, Planeamento, Avaliação e Fomação
P 3.4. Gestão do Património e Aprovisionamento
P 3.5. Comunicação e Gestão da Informação
Eixo 1 – Administração do Sistema e dos Serviços Educativos
Eixo 2 – Cooperação Institucional
Eixo 3 – Desenvolvimento Interno
CCC aaa ppp ííí ttt uuu lll ooo III III III
Acções a
Empreender
DREC
26 Plano de Actividades
2008
CCC aaa ppp ííí ttt uuu lll ooo III III III ––– AAA ccc ççç õõõ eee sss aaa EEE mmm ppp rrr eee eee nnn ddd eee rrr
Os projectos e as actividades a desenvolver pela DREC, no ano de 2008, de acordo com as
linhas orientadoras e a missão da Instituição, são apresentados neste capítulo, em função dos
programas estabelecidos, conforme explicitado anteriormente.
Para cada Programa é apresentada sumariamente uma justificação estratégica. As matrizes
(quadros síntese) mencionam: o eixo de acção estratégica; a designação do Programa; a
designação dos projectos e actividades; a unidade orgânica responsável pela coordenação e o
código de identificação do projecto/actividade. De modo abreviado, é também indicado o tipo
de interacção existente entre os diferentes sectores da DREC (i.e., se o Sector executa (E) ou
participa (P) no projecto ou actividade). São ainda identificados outros intervenientes que
colaboram directa ou indirectamente na concretização das diferentes acções.
O detalhe dos projectos e das actividades é apresentado em anexo, sendo indicado: a
respectiva designação e código de identificação; os objectivos específicos; a entidade/serviço
coordenador; os responsáveis pela execução; outros intervenientes internos ou externos; a
duração ou o cronograma; o custo estimado (quando possível); a metodologia e os indicadores
de realização.
Eixo 1 – Administração do Sistema e dos Serviços Educativos
Programa 1.1 – Autonomia e Gestão das Escolas
Programa 1.2 – Apoio Técnico-pedagógico
Programa 1.3 – Apoio à Gestão de Recursos Humanos da Educação
Programa 1.4 – Ofertas Educativas
Programa 1.5 – Apoios Educativos/Educação Especial
Programa 1.6 – Instalações e Equipamentos Educativos/Património Escolar
Programa 1.7 – Estudo e Planeamento da Rede Escolar
Programa 1.8 – Saúde, Alimentação e Segurança nas Escolas
Programa 1.9 – Bibliotecas Escolares
Programa 1.10 – Acção Social Escolar
Programa 1.11 – Ensino Particular e Cooperativo
Programa 1.12 – Educação Pré-Escolar
Programa 1.13 – Serviços de Apoio
DREC
28 Plano de Actividades
2008
Programa 1.1 – Autonomia e Gestão das Escolas
Justificação Estratégica
O Programa de Autonomia e Gestão das Escolas inclui projectos e actividades que visam fundamentalmente reforçar a autonomia e melhorar os processos de
gestão das escolas, seguindo as orientações e princípios enunciados no DL 115-A/98 de 4 de Maio, assim como promovendo a aplicação das actuais políticas
educativas. Este Programa, para além das actividades decorrentes da missão consignada à DREC, inclui outras iniciativas que possibilitam “Aproximar a
Administração Educativa dos cidadãos e das instituições”. Porém, a dimensão dos projectos e das actividades propostas não se esgota apenas nesse
objectivo sendo transversal aos restantes quatro objectivos organizacionais definidos para o ano de 2008.
Matriz do Programa
Sectores da DSGMSectores da
EMADAESectores da DSAPOE
EA
E's
Dir
ecçã
o
Sectores da DSPGR
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ãoPROGRAMAS/ Projectos e Actividades
SC
ON
SP
AV
SP
IF
SA
IP
SE
DA
SO
AI
SA
SE
SE
PC
SA
CR
PD
PN
D
TP
EE
NO
SIE
EP
C
DE
Prj
/RB
E
RC
E
IEE
Seg
ura
nça
Ap
oio
Ju
rid
íco
AE
JM
P1.1/Act.01 Acompanhamento do Funcionamento das Escolas - DREC EMADAE P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P E
P1.1/Act.02 Acompanhamento às Escolas - EAE EAE E
P1.1/Act.03 Apreciação e Homologação de Regulamentos Internos EMADAE E
P1.1/Act.04 Órgãos de Administração e Gestão EMADAE E
P1.1/Act.05 Contratos de Autonomia no âmbito da DREC EMADAE E
P1.1/Prj.01 Formação às Unidades de Gestão no âmbito da DREC EMADAE E
EA
E's
Dir
ecçã
o
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS
P 1.1. Autonomia e Gestão das Escolas
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
DREC
29 Plano de Actividades
2008
Programa 1.2 – Apoio Técnico-pedagógico
Justificação Estratégica
O Apoio Técnico-pedagógico constitui uma das áreas mais importantes da actividade organizacional. Deste modo, foram agrupadas num mesmo Programa
todos os projectos e as actividades que se relacionam com esse importante aspecto da missão da DREC e que respeitam, em particular, à implementação e
ao acompanhamento das políticas educativas, à diversificação das ofertas educativas e ao apoio técnico do funcionamento dos estabelecimentos de
educação na dimensão pedagógica.
Matriz do Programa
Sectores da DSGMSectores da
EMADAESectores da DSAPOE
EA
E's
Dir
ecçã
o
Sectores da DSPGR
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
SC
ON
SP
AV
SP
IF
SA
IP
SE
DA
SO
AI
SA
SE
SE
PC
SA
CR
PD
PN
D
TP
EE
NO
SIE
EP
C
DE
Prj
/RB
E
RC
E
IEE
Seg
ura
nça
Ap
oio
Ju
rid
íco
AE
JM
P1.2/Act.01 Educação Pré-escolar DSAPOE E
P1.2/Act.02 Ensino Básico DSAPOE E
P1.2/Act.03 Ensino Secundário DSAPOE E
P1.2/Act.04 Ensino Recorrente DSAPOE E
P1.2/Act.05 Acompanhamento de Medidas de Politica Educativa DSAPOE p p P P P P P P P P P P P P E
P1.2/Act.06Apoio, Acompanhamento e monitorização de alunos Filhos de Profissionais Itenerantes e "Escola Móvel"
DSAPOE P E P
P1.2/Act.07 Novos Programas de Matemática do Ensino Básico DSAPOE P E
P1.2/Act.08 Abandono Escolar DSAPOE P P P E
EA
E's
Dir
ecçã
o
P 1.2. Apoio Técnico-Pedagógico
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
DREC
30 Plano de Actividades
2008
Programa 1.3 – Apoio à Gestão de Recursos Humanos da Educação
Justificação Estratégica
O Programa de Apoio à Gestão de Recursos Humanos enquadra os projectos e as actividades relacionadas com pessoal docente rede de ensino pública da e
da rede de ensino particular, cooperativo ou solidário, assim como o pessoal não docente da rede de escolas públicas. O enfoque do Programa, para além
dos princípios subjacentes à missão e competências da DREC nesta área, centra-se no objectivo organizacional de “Aproximar a Administração Educativa dos
Cidadãos e das Instituições”. Naturalmente este Programa é transversal aos restantes objectivos organizacionais definidos como prioridades no ano de 2008,
ainda que com menor incidência.
Matriz do Programa
Sectores da DSGMSectores da
EMADAESectores da DSAPOE
EA
E's
Dir
ecçã
o
Sectores da DSPGR
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ãoPROGRAMAS/ Projectos e Actividades
SC
ON
SP
AV
SP
IF
SA
IP
SE
DA
SO
AI
SA
SE
SE
PC
SA
CR
PD
PN
D
TP
EE
NO
SIE
EP
C
DE
Prj
/RB
E
RC
E
IEE
Seg
ura
nça
Ap
oio
Ju
rid
íco
AE
JM
P1.3/Act.01 Pessoal Docente (Escolas Públicas e Privadas) DSAPOE E P
P1.3/Act.02 Pessoal não Docente DSAPOE E P
P1.3/Act.03 Juntas Médicas EMADAE P P E
P1.3/Act.04Apoio ao Programa de Formação Contínua de Matemática, Ensino do Português e Ensino Experimental de Ciências
DSAPOE E
P1.3/Act.05Pessoal Docente relacionados com Órgãos de Administração e Gestão
EMADAE E
P1.3/Proj.01Centro de Formação DREC - Tipologia 3.5 (Qualificação dos Profissionais do Sector da Educação)
DSGM P E
EA
E's
Dir
ecçã
o
P 1.3. Apoio à Gestão de Recursos Humanos da Educação
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ãoPROGRAMAS/ Projectos e Actividades
DREC
31 Plano de Actividades
2008
Programa 1.4 – Ofertas Educativas
Justificação Estratégica
Os objectivos delineados pela Tutela no que se refere à implementação de percursos escolares e de formação alternativos justificam que, no ano de 2008,
esta seja uma área prioritária de actuação da DREC. O Programa Ofertas Educativas contempla os projectos e as actividades relacionados com a
implementação e o acompanhamento de percursos escolares e de formação diversificados, contribuindo para uma implementação com sucesso dessa medida
das políticas educativas actuais.
Matriz do Programa
Sectores da DSGMSectores da
EMADAESectores da DSAPOE
EA
E's
Dir
ecçã
o
Sectores da DSPGR
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
SC
ON
SP
AV
SP
IF
SA
IP
SE
DA
SO
AI
SA
SE
SE
PC
SA
CR
PD
PN
D
TP
EE
NO
SIE
EP
C
DE
Prj
/RB
E
RC
E
IEE
Seg
ura
nça
Ap
oio
Ju
rid
íco
AE
JM
P1.4/Act.01 Ensino Artístico Especializado DSAPOE P E
P1.4/Act.02 Cursos Educação Formação DSAPOE P E
P1.4/Act.03 Ensino Profissional DSAPOE P E
P1.4/Act.04 Cursos Educação Formação de Adultos DSAPOE P E
P1.4/Act.05 Programa Integrado de Educação Formação DSAPOE P E
P1.4/Act.06 Percursos Curriculares Alternativos DSAPOE P E
P1.4/Act.07 Actividades de Enriquecimento Curricular DSGM P E
P1.4/Prj.01Centro de Formação DREC - Tipologia 6.6 (Formação em Língua Portuguesa para Estrangeiros)
DSGM E
EA
E's
Dir
ecçã
o
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
P 1.4. Ofertas Educativas
DREC
32 Plano de Actividades
2008
Programa 1.5 – Apoios Educativos/Educação Especial
Justificação Estratégica
O Programa Apoios Educativos/Educação Especial enquadra o tipo de actividades relacionadas com os apoios educativos, a educação especial, os serviços
de psicologia e orientação e o apoio à deficiência visual, assim como outras iniciativas neste âmbito que resultam da cooperação institucional. Este Programa
tem forte incidência no objectivo organizacional “Aproximar a Administração Educativa dos Cidadãos e das Instituições” , sendo no entanto transversal aos
restantes objectivos organizacionais.
Matriz do Programa
Sectores da DSGMSectores da
EMADAESectores da DSAPOE
EA
E's
Dir
ecçã
o
Sectores da DSPGR
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
SC
ON
SP
AV
SP
IF
SA
IP
SE
DA
SO
AI
SA
SE
SE
PC
SA
CR
PD
PN
D
TP
EE
NO
SIE
EP
C
DE
Prj
/RB
E
RC
E
IEE
Seg
ura
nça
Ap
oio
Ju
rid
íco
AE
JM
P1.5/Act.01Apoio à Implementação dos Centros de Recursos para a Educação Especial e Escolas Especiais
DSAPOE P P E
P1.5/Act.02 Educação Especial DSAPOE P P E
P1.5/Act.03 Intervenção Precoce na Infância DSAPOE P P E
P1.5/Act.04 Antecipação da Escolaridade DSAPOE P P E
EA
E's
Dir
ecçã
o
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
P 1.5. Apoios Educativos/Educação Especial
DREC
33 Plano de Actividades
2008
Programa 1.6 – Instalações e Equipamentos Educativos/Património Escolar
Justificação Estratégica
O Programa Instalações e Equipamentos Educativos/Património Escolar contempla os projectos e as actividades relacionados com a construção e
apetrechamento de novos equipamentos educativos, assim como com a conservação e o reapetrechamento dos estabelecimentos de ensino existentes.
Integram-se ainda neste programa as actividades de vistoria às instalações dos estabelecimentos do ensino particular e cooperativo (EPC). Considerando que
os investimentos neste domínio carecem de apoio financeiro no âmbito do PIDDAC e do Programa Operacional da Região Centro (POC), designadamente
através da Medida 3.1, também esses dois projectos são incluídos no Programa.
Em termos estratégicos, o Programa contribui para a prossecução do vector “Administração do Sistema e dos Serviços Educativos”, e, transversalmente, do
vector “Cooperação Institucional” porquanto carece do relacionamento da DREC com serviços centrais da tutela, com estruturas de coordenação do
desenvolvimento regional (CCDRC) e estruturas do poder local (autarquias) contribuindo para alcançar, em particular, o objectivo “Requalificar a Rede
Escolar” mediante a construção/conservação e o apetrechamento/reapetrechamento das escolas, assim como o objectivo “Implementar novos percursos
escolares de formação” disponibilizando recursos físicos e materiais necessários às implementação das novas alternativas de formação.
Matriz do Programa
Sectores da DSGMSectores da
EMADAESectores da DSAPOE
EA
E's
Dir
ecçã
o
Sectores da DSPGR
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ãoPROGRAMAS/ Projectos e Actividades
SC
ON
SP
AV
SP
IF
SA
IP
SE
DA
SO
AI
SA
SE
SE
PC
SA
CR
PD
PN
D
TP
EE
NO
SIE
EP
C
DE
Prj
/RB
E
RC
E
IEE
Seg
ura
nça
Ap
oio
Ju
rid
íco
AE
JM
P1.6/Act.01 Candidatura ao PO Centro no âmbito do PIDDAC DSGM E
P1.6/Act.02 Acompanhamento da Implementação do PTE DSPGR P E P
P.1.6/Prj.01Construção, Conservação, Remodelação e Apetrechamento de Instalações Escolares
DSPGR P P P E
P.1.6/Prj.02 Apoio a iniciativas do Poder Local e outras Entidades DSPGR E
P.1.6/Prj.03 Gestão e Controlo de Execução do PIDDAC/2008 DSGM P E P
P.1.6/Prj.04 Coordenação da Medida 3.1. - P. O. do Centro DSGM E P
P.1.6/Prj.05 Património Histórico Móvel DSGM E P
EA
E's
Dir
ecçã
o
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ãoPROGRAMAS/ Projectos e Actividades
P 1.6. Instalações e Equipamentos Educativos/Património Escolar
DREC
34 Plano de Actividades
2008
Programa 1.7 – Estudo e Planeamento da Rede Escolar
Justificação Estratégica
O Planeamento da Rede Escolar e a gestão dos recursos da Educação implicam a gestão adequada da oferta formativa dos estabelecimentos da rede pública
e da rede particular e cooperativa, dos docentes e dos equipamentos educativos da rede pública em função dos alunos, dos respectivos percursos de
formação e da oferta formativa proporcionada pelas diversas redes. Existe um conjunto de projectos e actividades que se inter-relacionam permitindo a gestão
sustentada dos recursos da Educação, ao nível regional e nacional. Em termos estratégicos, o Programa Estudo e Planeamento da Rede Escolar abrange os
três eixos definidos – a “Administração do Sistema Educativo e dos Serviços Educativos” porquanto possibilita a gestão dos recursos da educação; a
“Cooperação Institucional” na medida em que exige grande interacção entre a DREC os serviços centrais da Tutela, as autoridades locais e os
estabelecimentos da rede pública e da rede privada; e o “Desenvolvimento Interno” pois recolhe e disponibiliza informações transversais a toda a DREC,
sobre as quais diversos serviços operam. Ainda que apresente maior evidência relativamente aos dois primeiros objectivos organizacionais, este Programa é
fundamental para alcançar com sucesso os restantes três objectivos organizacionais.
Matriz do Programa
Sectores da DSGMSectores da
EMADAESectores da DSAPOE
EA
E's
Dir
ecçã
o
Sectores da DSPGR
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
SC
ON
SP
AV
SP
IF
SA
IP
SE
DA
SO
AI
SA
SE
SE
PC
SA
CR
PD
PN
D
TP
EE
NO
SIE
EP
C
DE
Prj
/RB
E
RC
E
IEE
Seg
ura
nça
Ap
oio
Ju
rid
íco
AE
JM
P1.7/Act.01Reordenamento, Requalificação da Rede Educativa e Cartas Educativas
DSPGR E
P1.7/Prj.01 Rede dos Serviços de Psicologia e Orientação DSAPOE E
EA
E's
Dir
ecçã
o
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
P 1.7. Estudo e Planeamento da Rede Escolar
DREC
35 Plano de Actividades
2008
Programa 1.8 – Saúde, Alimentação e Segurança nas Escolas
Justificação Estratégica
O Programa Saúde, Alimentação e Segurança nas Escolas acolhe o projecto e as actividades relacionadas com a saúde e o bem – estar das comunidades
educativas, promovendo condições favoráveis de aprendizagem e de trabalho para os alunos e para os adultos, respectivamente. Trata-se de um programa
de continuidade das iniciativas em curso, que apresentam uma abrangência e dimensão notáveis. Globalmente, o Programa trilha os três eixos estratégicos
da DREC, no ano de 2008, contribuindo contudo com maior evidência para a consecução da vertente “Administração do Sistema e dos Serviços Educativos”.
Relaciona-se também com a vertente “Cooperação Institucional” na medida em que no âmbito das actividades e dos projectos enunciados são estabelecidas
inúmeras parcerias.
Matriz do Programa.
Sectores da DSGMSectores da
EMADAESectores da DSAPOE
EA
E's
Dir
ecçã
o
Sectores da DSPGR
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ãoPROGRAMAS/ Projectos e Actividades
SC
ON
SP
AV
SP
IF
SA
IP
SE
DA
SO
AI
SA
SE
SE
PC
SA
CR
PD
PN
D
TP
EE
NO
SIE
EP
C
DE
Prj
/RB
E
RC
E
IEE
Seg
ura
nça
Ap
oio
Ju
rid
íco
AE
JM
P1.8/Act.01 Programa Segurança nas Escolas DSPGR P E
P1.8/Act.02 Educação para a Saúde DSAPOE E
P1.8/Act.03 Generalização do Fornecimento de Refeições aos Alunos no 1ºCEB DSGM P E
P 1.8. Saúde, alimentação e segurança nas Escolas
EA
E's
Dir
ecçã
o
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ãoPROGRAMAS/ Projectos e Actividades
DREC
36 Plano de Actividades
2008
Programa 1.9 – Bibliotecas Escolares
Justificação Estratégica
O apoio prestado pela DREC no âmbito do Programa Nacional de Bibliotecas Escolares, promovido pelo Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, justifica
a criação de um Programa específico, pois o seu âmbito abrange os domínios técnico-pedagógico, a gestão de recursos materiais (infra-estruturas e
equipamentos) e a gestão dos recursos humanos, implicando interacções com as unidades orgânicas internas da DREC, assim como com diversas entidades
externas. A vertente estratégica dominante é claramente a “Administração do Sistema e dos Serviços Educativos”, apresentando ainda um forte
relacionamento com a vertente da “Cooperação Institucional”.
Matriz do Programa
Sectores da DSGMSectores da
EMADAESectores da DSAPOE
EA
E's
Dir
ecçã
o
Sectores da DSPGR
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ãoPROGRAMAS/ Projectos e Actividades
SC
ON
SP
AV
SP
IF
SA
IP
SE
DA
SO
AI
SA
SE
SE
PC
SA
CR
PD
PN
D
TP
EE
NO
SIE
EP
C
DE
Prj
/RB
E
RC
E
IEE
Seg
ura
nça
Ap
oio
Ju
rid
íco
AE
JM
P1.9/Act.01 Apoio ao Programa Rede de Bibliotecas Escolares DSAPOE P E P
P 1.9. Bibliotecas escolares
EA
E's
Dir
ecçã
o
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ãoPROGRAMAS/ Projectos e Actividades
DREC
37 Plano de Actividades
2008
Programa 1.10 – Acção Social Escolar
Justificação Estratégica
A existência de um Programa específico para a Acção Social Escolar (ASE) tem fundamento no facto de existirem diversas actividades neste âmbito que
dificilmente poderiam ser integradas nos restantes programas. Uma outra justificação trata-se do montante global que é movimentado anualmente no âmbito
da ASE e que constitui uma importante parte do orçamento da DREC. A sua integração na vertente estratégica “Administração do Sistema e dos Serviços
Educativos” resulta de se tratar de uma área de gestão de recursos destinados a apoiar os alunos e o funcionamento das escolas, embora exista também uma
forte interacção com a vertente estratégica “Cooperação institucional” que decorre do Programa de Generalização das Refeições no 1º CEB. No ano de 2008
é previsível que este Programa seja transversal à dimensão “Desenvolvimento Interno” pois estão contempladas actividades de modernização administrativa
que possibilitem a simplificação os processos e dos procedimentos subjacentes à ASE.
Matriz do Programa
Sectores da DSGMSectores da
EMADAESectores da DSAPOE
EA
E's
Dir
ecçã
o
Sectores da DSPGR
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
SC
ON
SP
AV
SP
IF
SA
IP
SE
DA
SO
AI
SA
SE
SE
PC
SA
CR
PD
PN
D
TP
EE
NO
SIE
EP
C
DE
Prj
/RB
E
RC
E
IEE
Seg
ura
nça
Ap
oio
Ju
rid
íco
AE
JM
P1.10/Act.01 Leite Escolar DSGM P E
P1.10/Act.02 Seguro Escolar DSGM P E
P1.10/Prj.01 Auxílios Económicos DSGM P E
P1.10/Prj.02 Refeitórios Escolares DSGM P E
P1.10/Prj.03 Residências Estudantes DSGM P E
P1.10/Prj.04 CEPI's DSGM P P E P P
P 1.10. Acção Social Escolar
EA
E's
Dir
ecçã
o
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
DREC
38 Plano de Actividades
2008
Programa 1.11 – Ensino Particular e Cooperativo
Justificação Estratégica
O Ensino Particular e Cooperativo (EPC) é outra área de actividade da DREC que implica grande interacção entre as diversas unidades orgânicas internas,
sendo ainda responsável pelo investimento de uma significativa parte das verbas do orçamento anual. Justifica-se assim a criação de um Programa específico
que integre os projectos e actividades relacionados com esta área de actividade organizacional. O Programa integra-se no eixo estratégico “Administração do
Sistema e dos Serviços Educativos” visto apresentar grande relacionamento com a gestão dos recursos da Educação. Saliente-se que no ano de 2008, a área
do EPC será igualmente alvo de um “Desenvolvimento Interno” significativo pois tem vários procedimentos inscritos no Programa de Simplificação
Administrativa e Legislativa governamental (SIMPLEX). Este programa estabelece uma forte relação com os objectivos organizacionais “Requalificar a Rede
Escolar, “Modernizar Administrativamente e Tecnologicamente a Organização” e “Aproximar a Administração Educativa dos cidadãos e das Instituições”.
Matriz do Programa
Sectores da DSGMSectores da
EMADAESectores da DSAPOE
EA
E's
Dir
ecçã
o
Sectores da DSPGR
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
SC
ON
SP
AV
SP
IF
SA
IP
SE
DA
SO
AI
SA
SE
SE
PC
SA
CR
PD
PN
D
TP
EE
NO
SIE
EP
C
DE
Prj
/RB
E
RC
E
IEE
Seg
ura
nça
Ap
oio
Ju
rid
íco
AE
JM
P1.11/Act.01 Apoio Técnico-Pedagógico aos Estabelecimentos de EPC DSAPOE P P E P P
P1.11/Prj.01 Apoio Financeiro ao Ensino Especial DSGM P E E
P1.11/Prj.02 Contratos de Associação DSGM E E P P
P1.11/Prj.03 Apoio Financeiro ao Ensino Artistico DSGM P E
P1.11/Prj.04Contrato de desenvolvimento, Contrato Programa e Contrato Simples
DSGM P E E P
EA
E's
Dir
ecçã
o
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
P 1.11. Ensino Particular e Cooperativo
DREC
39 Plano de Actividades
2008
Programa 1.12 – Educação Pré-Escolar
Justificação Estratégica
À semelhança de Programa anteriores, a existência de um Programa próprio para a Educação Pré-escolar é fundamentada pela diversidade de interacções
estabelecidas com diversas unidades orgânicas internas e com várias entidades externas. De realçar ainda que é significativo o montante da verba
movimentada no âmbito do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Rede da Educação Pré-escolar. Embora a “Cooperação Institucional” assuma um
forte protagonismo no desenvolvimento do Programa supra citado, o acompanhamento técnico-pedagógico, a gestão dos alunos e dos recursos humanos
afectos aos estabelecimentos de Educação Pré-escolar constituem importantes domínios de intervenção da DREC, enquanto instituição parceira, implicando a
locação de diversos recursos. Por estas razões o programa foi integrado no eixo estratégico “Administração do Sistema e dos Serviços Educativos”.
Matriz do Programa
Sectores da DSGMSectores da
EMADAESectores da DSAPOE
EA
E's
Dir
ecçã
o
Sectores da DSPGR
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e ActividadesS
CO
N
SP
AV
SP
IF
SA
IP
SE
DA
SO
AI
SA
SE
SE
PC
SA
CR
PD
PN
D
TP
EE
NO
SIE
EP
C
DE
Prj
/RB
E
RC
E
IEE
Seg
ura
nça
Ap
oio
Ju
rid
íco
AE
JM
P1.12/Prj.01 Programa de Expansão e Desenvolvimento do Pré-escolar DSGM P E
EA
E's
Dir
ecçã
o
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
P 1.12. Educação Pré-Escolar
DREC
40 Plano de Actividades
2008
Programa 1.13 – Serviços de Apoio
Justificação Estratégica
O Programa Serviços de Apoio destina-se a congregar projectos e actividades resultantes da acção de unidades orgânicas internas que prestam apoio a
outras unidades e às escolas, mas que não incidem de forma directa sobre a acção pedagógica e administrativa dos estabelecimentos de ensino nem
interagem directamente com os utentes/cidadãos. Tratando-se de Serviços de Apoio que actuam sobre aspectos relacionados com a “Administração do
Sistema e dos Serviços Educativos” justifica-se a sua integração no primeiro vector das linhas estratégicas. Existe também um relacionamento dos projectos e
das actividades previstas com a “Cooperação Institucional” e com o “Desenvolvimento Interno”, ocorrendo no entanto de forma menos intensa.
Matriz do Programa
Sectores da DSGMSectores da
EMADAESectores da DSAPOE
EA
E's
Dir
ecçã
o
Sectores da DSPGR
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ãoPROGRAMAS/ Projectos e Actividades
SC
ON
SP
AV
SP
IF
SA
IP
SE
DA
SO
AI
SA
SE
SE
PC
SA
CR
PD
PN
D
TP
EE
NO
SIE
EP
C
DE
Prj
/RB
E
RC
E
IEE
Seg
ura
nça
Ap
oio
Ju
rid
íco
AE
JM
P1.13/Act.01 Apoio Jurídico EMADAE E
EA
E's
Dir
ecçã
o
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ãoPROGRAMAS/ Projectos e Actividades
P 1.13. Serviços de Apoio
Eixo 2 – Cooperação Institucional
Programa 2.1 – Cooperação com as Autarquias e outras Entidades
Programa 2.2 – Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio-educativas e Culturais
Programa 2.3 – Comunicação e Relações Públicas
DREC
42 Plano de Actividades
2008
Programa 2.1 – Cooperação com as Autarquias e outras Entidades
Justificação Estratégica
O Programa Cooperação com Autarquias e outras Entidades aglutina os projectos e as actividades desenvolvidas pela DREC mas que têm um carácter de
cooperação com entidades externas. Trata-se de iniciativas que contribuem globalmente para melhorar o Sistema Educativo e/ou os serviços prestados, nas
quais a DREC é parceira, mas que cujos objectivos não constituem a missão primordial da Instituição.
Matriz do Programa
Sectores da DSGMSectores da
EMADAESectores da DSAPOE
EA
E's
Dir
ecçã
o
Sectores da DSPGR
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
SC
ON
SP
AV
SP
IF
SA
IP
SE
DA
SO
AI
SA
SE
SE
PC
SA
CR
PD
PN
D
TP
EE
NO
SIE
EP
C
DE
Prj
/RB
E
RC
E
IEE
Seg
ura
nça
Ap
oio
Ju
rid
íco
AE
JM
P2.1/Act.01Comissões de Protecção de Crianças e Jovens e Colaboração do Ministério Público na localização de menores
DSAPOE P P E
P2.1/Proj.01 Fundação Ilídio Pinho DSAPOE E
P2.1/Proj.02Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida (PROALV) / Programa Sectorial - GRUNDTVIG
DSGM P E E
P2.1/Proj.03Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha - Portugal (2007-2013) - "ATICA" (Apoyo TIC a los Aprendizajes)
DSGM P E E
EA
E's
Dir
ecçã
o
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
P 2.1. Cooperação com as Autarquias e outras Entidades
II. COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL
DREC
43 Plano de Actividades
2008
Programa 2.2 – Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio-educativas e Culturais
Justificação Estratégica
Neste Programa incluem-se os projectos e as actividades com carácter pedagógico, de iniciativa nacional ou internacional, assim como as acções com
carácter sócio-educativo ou cultural nas quais a DREC, enquanto entidade regional responsável pela Educação, participa como entidade promotora ou
parceira. Para além dos objectivos específicos de cada projecto ou actividade, este Programa contribui para alcançar o objectivo organizacional, estabelecido
para 2008, que refere à crescente aproximação da Administração Educativa aos cidadãos e às instituições.
Matriz do Programa
Sectores da DSGMSectores da
EMADAESectores da DSAPOE
EA
E's
Dir
ecçã
o
Sectores da DSPGR
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
SC
ON
SP
AV
SP
IF
SA
IP
SE
DA
SO
AI
SA
SE
SE
PC
SA
CR
PD
PN
D
TP
EE
NO
SIE
EP
C
DE
Prj
/RB
E
RC
E
IEE
Seg
ura
nça
Ap
oio
Ju
rid
íco
AE
JM
P2.2/Act.01 Plano Tecnológico da Educação Assessoria P P E
P2.2/Proj.01 Programa "Aveiro Digital" - e-Ria, ProMat e Professor DSGM P E
P2.2/Proj.02 Programa Sócrates – Acção “Comenius” DSAPOE P E
P2.2/Proj.03 Projectos Europeus DSAPOE P E
P2.2/Proj.04 Projectos de Intervenção Comunitária DSAPOE E
P2.2/Proj.05 Projectos de Acção Cultural DSAPOE E
P2.2/Proj.06 Programa Escola Alerta DSAPOE E
P2.2/Proj.07 Programa Parlamento dos Jovens - Ensino Básico e Secundário DSAPOE E
P2.2/Proj.08 Programa de Apoio à Promoção da Língua e Cultura Francesa DSAPOE E
P2.2/Proj.09 Projecto "Um dia na Prisão" DSAPOE E
P2.2/Proj.10 Projecto "Eco-escolas" DSAPOE E
P2.2/Proj.11 Projecto "INIA" DSAPOE E
P2.2/Proj.12Programa Integrado de Educação Ambiental A Água e os Nossos Rios – Projecto Mil Escolas
DSAPOE E
EA
E's
Dir
ecçã
o
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
II. COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL
P 2.2. Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio-educativas e Culturais
DREC
44 Plano de Actividades
2008
Programa 2.3 – Comunicação e Relações Públicas
Justificação Estratégica
O Programa Comunicação e Relações Públicas inclui as actividades que visam, à semelhança de outras, aproximar a Administração Educativa aos cidadãos e
às instituições, valorizando a cooperação institucional. A DREC pretende ser uma organização atenta aos problemas das pessoas e das instituições,
disponível para colaborar e encontrar as melhores soluções e orientada para intervir activamente em iniciativas que se relacionem com a Educação e com a
Administração Educativa. Os processos de comunicação externa e de atendimento personalizado são duas vertentes que têm sido privilegiadas e que
continuarão a ser alvo de melhoria contínua.
Matriz do Programa
Sectores da DSGMSectores da
EMADAESectores da DSAPOE
EA
E's
Dir
ecçã
o
Sectores da DSPGR
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e ActividadesS
CO
N
SP
AV
SP
IF
SA
IP
SE
DA
SO
AI
SA
SE
SE
PC
SA
CR
PD
PN
D
TP
EE
NO
SIE
EP
C
DE
Prj
/RB
E
RC
E
IEE
Seg
ura
nça
Ap
oio
Ju
rid
íco
AE
JM
P2.3/Act.01 Comunicação Externa e Relações Públicas Assessoria P E P
P2.3/Act.02 Atendimento e Informação DSGM P E P P P P P P P P P P P P P P P P P
P2.3/Prjt.01 Reestruturação do Atendimento Telefónico Assessoria P E E E
EA
E's
Dir
ecçã
o
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
II. COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL
P 2.3. Comunicação e Relações Públicas
Eixo 3 – Desenvolvimento Interno
Programa 3.1 – Modernização Administrativa
Programa 3.2 – Gestão Financeira e Orçamental
Programa 3.3 – Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação
Programa 3.4 – Gestão do Património e Aprovisionamento
Programa 3.5 – Comunicação e Gestão da Informação
DREC
46 Plano de Actividades
2008
Programa 3.1 – Modernização Administrativa
Justificação Estratégica
O Programa de Modernização Administrativa abrange o conjunto de projectos e actividades que visam o desenvolvimento interno e a melhoria do
desempenho organizacional recorrendo à simplificação dos procedimentos, à implementação e consolidação de novas práticas de gestão, aproveitando ainda
as potencialidades disponibilizadas actualmente pelas TIC. Este Programa integra-se no terceiro eixo de acção estratégica da DREC, designado por
“Desenvolvimento Interno”, sendo que as acções propostas possibilitam globalmente atingir três dos objectivos organizacionais, definidos para 2008,
designadamente, “Modernizar Administrativamente e tecnologicamente a organização”; “Promover o desenvolvimento interno”; e “Aproximar a Administração
Educativa dos cidadãos e das instituições”. Para além destes objectivos, as acções propostas possibilitam atingir outros, de maior dimensão, plasmados na
Reforma da Administração Pública, que são transversais a todas as organizações do Estado.
Matriz do Programa
Sectores da DSGMSectores da
EMADAESectores da DSAPOE
EA
E's
Dir
ecçã
o
Sectores da DSPGR
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
SC
ON
SP
AV
SP
IF
SA
IP
SE
DA
SO
AI
SA
SE
SE
PC
SA
CR
PD
PN
D
TP
EE
NO
SIE
EP
C
DE
Prj
/RB
E
RC
E
IEE
Seg
ura
nça
Ap
oio
Ju
rid
íco
AE
JM
P3.1/Prj.01Manutenção e desenvolvimento das Infra-estruturas Tecnológica e de Comunicações
DSGM P E
P3.1/Prj.02 Reestruturação dos Serviços Regionais / PRACE DSGM P E
P3.1/Prj.03 Transferência de Competências para as autarquias Assessoria P P P P P E
EA
E's
Dir
ecçã
o
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
III. DESENVOLVIMENTO INTERNO
P 3.1. Modernização Administrativa
DREC
47 Plano de Actividades
2008
Programa 3.2 – Gestão Financeira e Orçamental
Justificação Estratégica
A Gestão Financeira e Orçamental são áreas fulcrais em qualquer organização. A sua dimensão e especificidade justificam a criação de um Programa
específico que reúna todas as actividades relacionadas com ambas as áreas. Em termos organizacionais, o desenvolvimento interno é condicionado pelo
sucesso dessas actividades.
Matriz do Programa
Sectores da DSGMSectores da
EMADAESectores da DSAPOE
EA
E's
Dir
ecçã
o
Sectores da DSPGR
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
SC
ON
SP
AV
SP
IF
SA
IP
SE
DA
SO
AI
SA
SE
SE
PC
SA
CR
PD
PN
D
TP
EE
NO
SIE
EP
C
DE
Prj
/RB
E
RC
E
IEE
Seg
ura
nça
Ap
oio
Ju
rid
íco
AE
JM
P3.2/Act.01 Encerramento e Conta de Gerência do Exercício de 2007 DSGM E
P3.2/Act.02 Execução do Orçamento do Exercício de 2008 DSGM E
P3.2/Act.03 Preparação do Orçamento de 2009 DSGM E
P3.2/Act.04 Assistência Técnica PRODEP - Medida 10 (FSE) e 11 (FEDER) DSGM P E
EA
E's
Dir
ecçã
o
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
III. DESENVOLVIMENTO INTERNO
P 3.2. Gestão Financeira e Orçamental
DREC
48 Plano de Actividades
2008
Programa 3.3 – Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação
Justificação Estratégica
A Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação é outra área determinante no sucesso das organizações. Considerando as características e dimensão dos
recursos humanos afectos à DREC (incluindo as Equipas de Apoio às Escolas), justifica-se a existência de um Programa próprio. Os aspectos a privilegiar que
possibilitam uma melhoria do desenvolvimento interno e o aumento do desempenho organizacional são a avaliação de desempenho e a gestão de pessoal,
privilegiando aqueles com competências adequadas às funções e níveis de formação mais elevados.
Matriz do Programa
Sectores da DSGMSectores da
EMADAESectores da DSAPOE
EA
E's
Dir
ecçã
o
Sectores da DSPGR
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
SC
ON
SP
AV
SP
IF
SA
IP
SE
DA
SO
AI
SA
SE
SE
PC
SA
CR
PD
PN
D
TP
EE
NO
SIE
EP
C
DE
Prj
/RB
E
RC
E
IEE
Seg
ura
nça
Ap
oio
Ju
rid
íco
AE
JM
P3.3/Act.01 Gestão de Pessoal, Abonos e Vencimentos DSGM E
P3.3/Act.02SIADAP 3 – Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Trabalhadores da Administração Pública
DSGM E
P3.3/Act.03Elaboração do Balanço Social e SIOE – Sistema de Informação de Organização do Estado
DSGM E
P3.1/Prj.01Centro de Formação DREC - Tipologia 3.3 (Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Central)
DSGM E
P3.1/Prj.02 Elaboração do Relatório de Actividades e do Plano de Actividades DSGM P P P P P E P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P
EA
E's
Dir
ecçã
o
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
P 3.3. Gestão, Planeamento, Avaliação e Fomação
III. DESENVOLVIMENTO INTERNO
DREC
49 Plano de Actividades
2008
Programa 3.4 – Gestão do Património e Aprovisionamento
Justificação Estratégica
Para além dos recursos humanos e financeiros existem outros recursos fundamentais ao funcionamento das organizações. O Programa Gestão de
Património, Aprovisionamento e outros serviços de apoio destina-se a congregar todas as actividades relacionadas com a gestão desses recursos de apoio à
actividade organizacional. Trata-se de actividades que se relacionam claramente com o “Desenvolvimento Interno”.
Matriz do Programa
Sectores da DSGMSectores da
EMADAESectores da DSAPOE
EA
E's
Dir
ecçã
o
Sectores da DSPGR
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
SC
ON
SP
AV
SP
IF
SA
IP
SE
DA
SO
AI
SA
SE
SE
PC
SA
CR
PD
PN
D
TP
EE
NO
SIE
EP
C
DE
Prj
/RB
E
RC
E
IEE
Seg
ura
nça
Ap
oio
Ju
rid
íco
AE
JM
P3.4/Act.01 Aprovisionamento, Gestão de Stocks e Contratos DSGM E
P3.4/Act.02 Organização do Inventário e da Frota Automóvel DSGM E
EA
E's
Dir
ecçã
o
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
P 3.4. Gestão do Património e Aprovisionamento
III. DESENVOLVIMENTO INTERNO
DREC
50 Plano de Actividades
2008
Programa 3.5 – Comunicação e Gestão da Informação
Justificação Estratégica
A comunicação e a gestão da informação são igualmente aspectos fundamentais para o bom funcionamento das organizações. O Programa Comunicação e
Gestão da Informação reúne os projectos e as actividades da DREC relacionados com essas duas dimensões que, globalmente, pretendem agilizar os
mecanismos de comunicação interna e externa, facilitando a gestão interna da informação de forma a apoiar a tomada de decisão e a auxiliar no
desenvolvimento do conhecimento organizacional (mediante a implementação de procedimentos sistematizados de arquivo e de bases de dados de
conhecimento para apoio aos serviços). Este é um Programa cujas características das actividades e dos projectos se relacionam como o objectivo
organizacional “Desenvolvimento Interno”.
Matriz do Programa
Sectores da DSGMSectores da
EMADAESectores da DSAPOE
EA
E's
Dir
ecçã
o
Sectores da DSPGR
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
SC
ON
SP
AV
SP
IF
SA
IP
SE
DA
SO
AI
SA
SE
SE
PC
SA
CR
PD
PN
D
TP
EE
NO
SIE
EP
C
DE
Prj
/RB
E
RC
E
IEE
Seg
ura
nça
Ap
oio
Ju
rid
íco
AE
JM
P3.5/Act.01 Internet, Intranet e Extranet (área reservada às Escolas) DSGM E
P3.5/Act.02 Correio Electrónico Institucional DSGM E
P3.5/Act.03 Salas TIC, Projectos TIC nas Escolas DSGM E
P3.5/Act.04 Apoio Técnico na área da Informática DSGM E
P3.5/Prj.01 Gestão Documental e Arquivo DSGM E
P3.5/Prj.02 Aquisição e Implementação do Sistema Gestão Documental Assessoria P E E
P3.5/Prj.03 Centro de Documentação DSGM E
P3.5/Prj.04 Prof2000 DSGM E
P3.5/Prj.05 Moodle DREC DSGM E
P3.5/Prj.06 SIBME DSGM E
EA
E's
Dir
ecçã
o
Res
po
nsá
vel p
ela
Co
ord
enaç
ão
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
P 3.5. Comunicação e Gestão da Informação
III. DESENVOLVIMENTO INTERNO
AAA nnn eee xxx ooo sss
DREC
EIXO 1 – ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS
EDUCATIVOS
DREC
53 Plano de Actividades
2008
Designação do Programa P 1. 1. – Autonomia e Gestão das Escolas
Designação da Actividade P 1.1/Act.01 - Acompanhamento do Funcionamento das Escolas - DREC
Objectivo QUAR Objectivo estratégico 2 e Objectivo operacional 1
Objectivo(s) Acompanhar o funcionamento dos estabelecimentos de ensino nas vertentes
pedagógica, de gestão de recursos humanos e acção social escolar, contribuindo
para uma maior proximidade entre a administração e as escolas, apoiando o
desenvolvimento da autonomia e a melhoria crescente no seu desempenho na
administração e gestão dos recursos e, cumulativamente, diminuir o número de
solicitações apresentadas aos Serviços para esclarecimentos, assim como o
número de erros detectados que implicam rectificação.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
Direcção
Responsável(eis) pela execução
EMADAE, DSAPOE, DSGM, DSPGR, EAE’S
Outros intervenientes Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas, Autarquias
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Técnicos da EMADAE, DSAPOE, DSGM, EAE’S
Metodologia De uma forma sucinta, poderemos indicar:
1. Tipificação dos pedidos de esclarecimento e erros verificados com maior
frequência nos domínios correspondentes às áreas relativas a cada direcção
de serviço;
2. Elaboração de orientações técnicas que explicitem os passos a seguir para
determinado procedimento e os dispositivos legais associados para
disponibilizar através de e-mail, na página Web ou para apoiar o trabalho
formativo nos casos em que sejam realizadas reuniões ou visitas às escolas;
3. Realização de reuniões na área de abrangência correspondente a cada EAE,
para transmissão de orientações. Quando se justificar, devem ser realizadas
de visitas a escolas, com o objectivo de observar localmente as dificuldades e
ajudar na interpretação das referidas orientações em contexto escolar;
4. Recolha de experiências das escolas (dificuldades e boas práticas) que
auxiliem à elaboração/reformulação de propostas que possibilitem melhorar e
adequar as reais necessidades das comunidades educativas às políticas
educativas em vigor, bem como medidas futuras.
Indicadores de realização Fundamentalmente os seguintes:
- Nº de situações tipificadas com correspondente elaboração de orientações
técnicas;
- Nº de visitas efectuadas e relatórios síntese do trabalho desenvolvido com
DREC
54 Plano de Actividades
2008
recomendações aos serviços;
- Variação do volume de pedidos de esclarecimento e de erros/incorrecções
detectados antes e depois da disponibilização das orientações técnicas e das
reuniões/visitas;
- Grau de satisfação pelo apoio prestado nas Escolas visitadas.
Designação da Actividade P 1.1/Act.02 - Acompanhamento às Escolas - EAE
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1 e 6
Objectivo(s) • Assegurar a execução, de forma articulada, das orientações das políticas
educativas nacionais;
• Coordenar, acompanhar e apoiar a organização e funcionamento das escolas e
a gestão dos respectivos recursos humanos e materiais, promovendo o
desenvolvimento e consolidação da sua autonomia;
• Acompanhar os procedimentos e as actividades desenvolvidas no âmbito da
escola, respeitantes ao controlo da qualidade do ensino;
• Promover práticas de carácter emancipatório com vista à implementação de
medidas educativas de âmbito nacional, regional e local, nomeadamente em
aspectos relacionados com:
- Políticas de escola;
- Gestão de recursos humanos e materiais;
- (Re)construção e requalificação da rede escolar;
- Organização da escola a tempo inteiro;
- Actividades de enriquecimento curricular;
- Componente de apoio à família;
- Gestão curricular dos diversos níveis de educação e ensino;
- Respostas no âmbito da educação especial;
- Novas oportunidades – Cursos profissionais, CEF, EFA, PCA;
- Promoção e divulgação de boas práticas;
- Processo de auto-avaliação institucional.
• Promover e dinamizar processos de mudança e inovação nos diferentes
estabelecimentos de educação e ensino – públicos e privados (com contrato de
associação);
• Promover acções de formação que possam contribuir para a resolução de
problemas educativos nas escolas;
• Fomentar a colaboração entre as diferentes escolas.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
Directora Regional
Responsável(eis) pela execução
Coordenadores da EAE’s de Aveiro, Estarreja, Castelo Branco, Coimbra, Tábua,
Guarda, Leiria, Viseu. e Mangualde.
DREC
55 Plano de Actividades
2008
Outros intervenientes Serviços da DREC, Escolas e Agrupamentos de Escolas, Autarquias, Autoridades
Locais e Parceiros Educativos.
Duração/cronograma Ano 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Coordenadores das EAE’s e respectivas equipas técnicas.
Metodologia 1. Atendimento das situações apresentadas presencialmente, por escrito ou
telefonicamente pelos estabelecimentos de ensino (escolas e agrupamentos
de escolas), elementos da comunidade educativas (alunos, encarregados de
educação, docentes e pessoal não docente) e parceiros educativos
(autarquias, associações, outros), assegurando a sua resolução no âmbito das
competências delegadas e subdelegadas nos Coordenadores das Equipas;
2. Encaminhamento de assuntos que não se enquadrem no âmbito das
competências dos Coordenadores das Equipas para os serviços da DREC;
3. Realização de visitas de acompanhamento aos estabelecimentos de ensino
com reporting das situações mais críticas à Directora Regional;
4. Elaboração de pareceres solicitados pela direcção, sobre assuntos diversos,
com vista à tomada de decisão;
5. Participação em actividades e iniciativas em representação da DREC;
6. Acompanhamento/monitorização às escolas na implementação de soluções
organizadas, ajustadas às necessidades efectivas das escolas;
7. Promoção de acções de formação/encontros de reflexão ou sensibilização
destinadas aos diferentes agentes de educação;
8. Sensibilização, informação, acompanhamento/apoio à aplicação da legislação.
Indicadores de realização - Nº de visitas efectuadas;
- Despesas globais de funcionamento;
- Nº de situações acompanhadas, resolvidas directamente ou encaminhadas para
os serviços centrais da DREC;
- Nível de satisfação das escolas relativamente ao acompanhamento e contributo
prestados;
- Nº de pareceres, relatórios e guiões elaborados.
Designação da Actividade P 1.1/Act.03 - Apreciação e Homologação de Regulamentos Internos
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 2
Objectivo(s) • Homologar os Regulamentos Internos das Escolas/Agrupamentos de Escolas,
nos prazos previstos na lei.
• Verificar, em tempo útil, a conformidade legal das alterações efectuadas aos
DREC
56 Plano de Actividades
2008
Regulamentos Internos das Escolas/Agrupamentos.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
EMADAE
Responsável(eis) pela execução
Chefe da EMADAE e Gabinete de Apoio às Escolas
Outros intervenientes Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE - Paula Xambre,
Rita Medeiros, Susana Henriques e Fernanda Teixeira.
Metodologia De uma forma sucinta, poderemos indicar:
1. Envio de orientações às escolas/agrupamentos sobre a forma mais eficaz de
envio dos Regulamentos Internos para estes Serviços;
2. Criação de um e-mail próprio de forma a tornar mais célere a
comunicação/articulação entre esta DRE e as Escolas/Agrupamentos;
3. Análise do Regulamento Interno e emissão de parecer relativamente ao
documento ou apenas às suas alterações.
4. Comunicação às escolas/agrupamentos do parecer emitido superiormente
Indicadores de realização - Nº de Regulamentos Internos analisados.
Designação da Actividade P 1.1/Act.04 - Órgãos de Administração e Gestão
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 2 e Objectivo operacional 1
Objectivo(s) • Garantir, em tempo útil, o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo
às Escolas informação relativa às matérias no âmbito dos órgãos de gestão e
estruturas de orientação educativa;
• Garantir, nos prazos estipulados na lei, a comunicação de despachos referentes
a matérias que carecem de autorização superior, no âmbito das competências
cometidas à EMADAE.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
EMADAE
Responsável(eis) pela execução
Chefe da EMADAE e Gabinete de Apoio às Escolas
Outros intervenientes Coordenadores das EAE’S, DAGOE, Agrupamentos de Escolas e Escolas não
agrupadas
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE - Paula Xambre,
Susana Henriques, Rita Medeiros, Fernanda Teixeira.
Metodologia De uma forma sucinta, poderemos indicar:
DREC
57 Plano de Actividades
2008
1. Sistematização dos pedidos de esclarecimento e erros verificados com maior
frequência nos domínios da gestão de forma a permitir a elaboração de
orientações técnicas que explicitem os passos a seguir para determinado
procedimento e os dispositivos legais associados.
2. Realização de reuniões para transmissão de orientações. Quando se justificar,
realização de sessões de trabalho com as escolas/agrupamentos de escolas
com o objectivo de ultrapassar os constrangimentos/impasses existentes.
Indicadores de realização Fundamentalmente os seguintes:
- Nº de Informações;
- Nº de esclarecimentos (ofícios e e-mails);
- Nº de reuniões efectuadas com as unidades de gestão, desde que se
justifiquem;
- Nº de atendimentos presenciais.
Designação da Actividade P 1.1/Act.05 - Contratos de Autonomia no âmbito da DREC
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 2 e Objectivo operacional 1
Objectivo(s) • Elaboração de relatórios referentes ao desenvolvimento da implementação dos
cinco Contratos de Autonomia, no primeiro ano de vigência, após realização das
visitas de acompanhamento.
• Garantir, em tempo útil, a marcação de reuniões/sessões de trabalho com os
diferentes intervenientes no processo.
• Promover o Benchmarking entre as escolas com contrato de autonomia.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
EMADAE
Responsável(eis) pela execução
Chefe da EMADAE e Gabinete de Apoio às Escolas
Outros intervenientes Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas com CA – ES Quinta das
Palmeiras, ES Dr. Joaquim de Carvalho, AE de Colmeias, AE Nery Capucho e AE
de Vouzela, DSAPOE, DSGM e DSPGR e Serviços Centrais do ME (DGRHE e
GGF).
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva; Técnicas da EMADAE – Gabinete de
Apoio às Escolas - Paula Xambre, Susana Henriques, Rita Medeiros, Margarida
Pereira e Helena Estêvão
Metodologia De uma forma sucinta, poderemos indicar:
1. Construção de diferentes Instrumentos de Registo, tendo em vista o
acompanhamento e monitorização dos Contratos de Autonomia;
DREC
58 Plano de Actividades
2008
2. Elaboração de mapas síntese das implicações dos contratos de autonomia
com os Serviços Centrais e Regionais do ME, nomeadamente no que
concerne a competências atribuídas às Escolas/Agrupamentos no âmbito da
sua autonomia;
3. Comunicação aos diferentes Serviços acima mencionados das implicações
identificadas, de forma a evitar constrangimentos entre estes e as
Escolas/Agrupamentos com contrato de autonomia;
4. Realização de visitas de acompanhamento, tendo em vista a monitorização do
desenvolvimento do Contrato de Autonomia de cada Escola/Agrupamento.
5. Elaboração de relatórios síntese das visitas de acompanhamento, para
conhecimento Superior;
6. Realização de reuniões nesta DRE, com as Comissões de Acompanhamento
Local, Regional e Nacional dos Contratos de Autonomia, para efeitos de
articulação entre os diferentes intervenientes no processo;
7. Identificar as boas práticas nas escolas com CA, através de Benchmarking de
processos e resultados.
Indicadores de realização Fundamentalmente os seguintes:
- Nº de Instrumentos de Registo elaborados;
- Nº de visitas de acompanhamento efectuadas;
- Nº de relatórios síntese do trabalho desenvolvido;
- Nº de reuniões efectuadas nesta DRE com os diferentes intervenientes dos
contratos de autonomia;
- Grau de satisfação pela monitorização/apoio prestado nas
Escolas/Agrupamentos visitados.
Designação do Projecto P 1.1/Prj.01 - Formação às Unidades de Gestão no âmbito da DREC
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1 e 8
Objectivo(s) � Dar formação às unidades de gestão da área de abrangência desta DRE, no
âmbito do novo Regime de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas
(RAAG).
� Contribuir para a clarificação de entendimentos e uniformização de
procedimentos.
� Promover a partilha de ideias/troca de opiniões entre as escolas e a
administração.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
EMADAE
Responsável(eis) pela execução
Chefe da EMADAE e Equipa técnica do Gabinete de Apoio às Escolas da
EMADAE
DREC
59 Plano de Actividades
2008
Outros intervenientes Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas
Duração/cronograma Após a saída do novo RAAG, durante o Ano de 2008.
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE - Paula Xambre,
Rita Medeiros, Susana Henriques e Fernanda Teixeira.
Metodologia De uma forma sucinta, poderemos indicar:
1. Análise e Interpretação do novo RAAG;
2. Discussão, em sede de equipa, das dúvidas e diferentes interpretações
suscitadas pela leitura do diploma;
3. Levantamento das principais dúvidas e constrangimentos das unidades de
gestão no que concerne a esta matéria;
4. Criação de um Fórum a realizar nesta DRE sobre a matéria em apreço;
5. Elaboração de questionários, tendo em vista a avaliação do projecto;
6. Elaboração de um relatório final.
Indicadores de realização - Grau de satisfação pela formação/apoio prestado às escolas/agrupamentos.
Designação do Programa P 1. 2 – Apoio Técnico-Pedagógico
Designação da Actividade P 1.2/Act.01 - Educação Pré-escolar
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) � Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa;
� Autorizar a frequência, a título excepcional, da educação pré-escolar, de acordo
com os pedidos;
� Acompanhar o processo de transferência da Gestão dos CEPI, dos Serviços
Centrais para a DREC;
� Acompanhar todo o processo até à extinção dos CEPI, promovendo a
integração das crianças, que os frequentam, em jardins-de-infância da rede
pública ou em creches, caso estejam em idade de creche ou de educação pré-
escolar;
� Homologar o calendário escolar;
� Promover a assinatura do Anexo ao Acordo de Cooperação Tripartido, no
âmbito do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar
para a Rede Pública, com as Câmaras Municipais e para a Rede Solidária com
as IPSS em articulação com os Centros Distritais;
� Assegurar e promover o tratamento de alguma informação com outros gabinetes
da DSAPOE, assim como com outras Direcções de Serviço desta DRE ou com
DREC
60 Plano de Actividades
2008
parceiros educativos externos;
� Elaborar memorandos/relatórios relativos ao desenvolvimento e expansão da
Educação Pré-Escolar;
� Autorizar o funcionamento, no processo de criação/ampliação/remodelação, de
salas de educação pré-escolar em IPSS (rede solidária);
� Acompanhamento do Projecto KidSmart, no âmbito do Protocolo entre a IBM e o
ME para a Doação de Unidades KidSmart (computador específico para a idade
pré-escolar) para EEPE;
� Elemento de Equipas de Acompanhamento de vários Projectos, em colaboração
com os Serviços Centrais (DGIDC).
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
Director da DSAPOE
Responsável(eis) pela execução
Gabinete de educação pré-escolar
Outros intervenientes CEI, CNO, DAGOE, DSGM, DSPGR, DGIDC, Coordenadores das EAE,
Agrupamentos de Escolas, Autarquias, IPSS, Segurança Social.
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Ana Maria Nogueira de Frias
Metodologia 1. Análise dos processos, elaboração de informação com vista à produção de
despachos, conducentes ao tratamento e conclusão do processo;
2. Visitas de Acompanhamento aos diferentes Projectos, com os restantes
elementos das Equipas e elaboração dos respectivos relatórios;
3. Análise de conteúdo dos Anexos ao Acordo Tripartido no âmbito do Programa
de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar, para a Rede
Solidária, das IPSS de cada Centro Distrital;
4. Promover o preenchimento dos Anexos ao Acordo Tripartido no âmbito do
Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar para a
Rede Pública, com vista à sua assinatura com cada Câmara Municipal.
Indicadores de realização - Nº de ofícios;
- Nº de informações;
- Número de autorizações excepcionais de frequência de educação pré-escolar:
- Homologação do calendário escolar até final de Dezembro de 2008;
- Nº de Iniciativas para que os Centros Distritais promovam a assinaturas dos
Anexos (rede solidária) com as IPSS até final de Maio de cada ano;
- Nº de iniciativas junto das Câmaras Municipais, no sentido de concluir o
processo conducente à assinatura dos Anexos (rede pública), em Março de
cada ano;
- Nº de autorizações de funcionamento de EEPE em IPSS, emitidas.
DREC
61 Plano de Actividades
2008
Designação da Actividade P 1.2/Act.02 - Ensino Básico
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) Contribuir para a promoção de uma cultura de qualidade, exigência e
responsabilidade nas escolas, adequando práticas e permutando conhecimentos
de forma a superar dificuldades.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
(Direcção de Serviços de Apoio Pedagógico e Organização Escolar; Coordenação
Técnico Pedagógica) DSAPOE/TP
Responsável(eis) pela execução
Gabinete do Ensino Básico
Outros intervenientes DAGOE (Equipas de RH, Secretariado…), Equipas de Apoio às Escolas,
Agrupamentos de Escolas, EMADAE, Gabinete Jurídico; Serviços Centrais, outras
entidades/departamentos.
Duração/cronograma
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.
1. Matrícula de Alunos X X X X X
2. Constituição de turmas X X X X X X
3. Distribuição de alunos X X X X X X X
4. Horários / Funcionamento X X X X X X
5. Transferências X X X X X X X
6. Processos disciplinares X X X X X X X X X X
7. Equivalências de habilitações
X X X X X X X X X X
8. Alunos com PLNM X X X X X X X X X X
9. Incidentes / acidentes / Agressões
X X X X X X X X X X
10. Incompatibilidades por relação de parentesco X X X
11. Inquéritos / Estudos X X X X X X X X X X
12. Ensino Individual / Doméstico X X X X X X X X X X X X
13 Recursos Hieráquicos – Avaliação
X X X X X X
14. Recursos Hierárquicos (processos disciplinares)
X X X X X X X X X X X X
15. Outras exposições, reclamações e recursos X X X X X X X X X X X X
16. Recursos Hieráquicos de Avaliação X X X X X X
17. Recursos Hierárquicos de distribuição de alunos (matrículas, constituição de turmas, transferências…)
X X X X X X X X
18. Recursos Hierárquicos (processos disciplinares)
X X X X X X X X X X
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Luísa Marroni; Maria José Costa; Mariana Alface; Octávia Guimarães.
Metodologia 1. Entrada de documento (em suporte papel ou iniciativa telefónica);
2. Ouvir as partes (Agrupamento/Escola; Docente; Equipa de Apoio às Escolas;
Pais / Encarregados de Educação; Outros);
3. Análise do processo, com elaboração de informação com vista à superior
tomada de decisão.
DREC
62 Plano de Actividades
2008
4. Pontualmente, pode haver necessidade de obter novos esclarecimentos ou
averiguar novos desenvolvimentos.
5. Comunicação do despacho da decisão.
6. Pontualmente pode haver lugar à Reapreciação e / ou Recurso.
7. Procedimentos relacionados com o arquivamento dos documentos e processo.
Indicadores de realização - 4 contactos telefónicos com o Agrupamento / Escola (média) para dar início ao
processo de averiguação / análise ou obter esclarecimentos;
- 2 contactos telefónicos com a EAE (média), para eventualmente pedir a
intervenção ou dar conhecimento;
- 1 e-mail (eventualmente);
- 1 Telecópia para instrução / análise do processo (média); documentos ou
informações necessárias para anexar ao processo;
- 2 Ofícios para comunicação da decisão (1 requerente; 1 Escola);
- Organizar e arquivar os documentos e processos.
Designação da Actividade P 1.2/Act.03 - Ensino Secundário
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) � Proporcionar à comunidade escolar toda a informação relativa à área
pedagógica, no que concerne ao 3º ciclo do ensino básico e ensino secundário;
� Identificar e enquadrar legalmente diferentes situações;
� Uniformizar procedimentos no âmbito do 3º ciclo do ensino básico e do ensino
secundário;
� Sinalizar dificuldades e procurar soluções;
� Promover a partilha de experiências e práticas entre as escolas que leccionam
estes níveis de ensino;
� Avaliar e promover o tratamento de alguma informação com outros gabinetes
da DSAPOE e de outras direcções de serviços da DREC, bem como com
diferentes Organismos Centrais do ME;
� Acompanhar o processo de implementação da reforma com vista a detectar
eventuais dificuldades e, atempadamente , encontrar as soluções, apoiando as
escolas;
� Colaborar com os Serviços Centrais nomeadamente a DGIDC, GAVE e JNE no
recrutamento e formação de supervisores das provas de aferição e exames
nacionais;
� Promover actividades diversas com vista à optimização do sucesso escolar;
DREC
63 Plano de Actividades
2008
� Elaborar relatórios sobre situações específicas do 3.º Ciclo do Ensino Básico e
do Ensino Secundário, relativas à Região Centro.
� Exposições, Reclamação e Recursos
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
Director de Serviços da DSAPOE
Responsável(eis) pela execução
Gabinete de Ensino Secundário
Outros intervenientes Escolas; DGIDC; SEE; DGFV; IGE; GAVE; JNE; Gabinete Jurídico e Gabinete de
Estudos e Planeamento da DREC.
Duração/cronograma
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.
1. Recursos Hieráquicos de Avaliação
X X X X X X
2. Recursos Hierárquicos de distribuição de alunos (matrículas, constituição de turmas, transferências…)
X X X X X X X X
3. Recursos Hierárquicos (processos disciplinares)
X X X X X X X X X X
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Octávia Guimarães, Isabel Couceiro, Fátima Rodrigues e Margarida Santiago
Metodologia 1. Analisar processos e elaborar Informações/Pareceres com vista a exaração de
despachos e prestar esclarecimentos, via ofício, fax, ou mail, sobre assuntos
diversos, nomeadamente sobre recursos hierárquicos, reclamações e
exposições, validação de percursos escolares, transferência de alunos,
mudança de disciplinas de opção, mudança de curso, matrículas e sua
renovação, matrículas após a 3ª frequência/retenção, repetição voluntária da
frequência, frequência e assiduidade, alteração de planos curriculares,
calendário escolar, avaliação de alunos em conselhos de turma, exames de
equivalência à frequência e exames nacionais, estatuto do trabalhador
estudante, estudante em cumprimento do serviço militar, anulação de
matrícula, associação de estudantes, alunos com estatuto de atletas de alta
competição, frequência de disciplinas em atraso, informações sobre a reforma,
condições de melhoria de classificação, equiparação de estudos identificando
e enquadrando legalmente as diferentes situações/questões, no período médio
de 10 dias úteis;
2. Prestar à comunidade Educativa esclarecimentos, telefonicamente e
pessoalmente e, proporcionar toda a informação relativa ao Ensino Básico/3º
Ciclo e Ensino Secundário solicitado por escrito, não ultrapassando os 10 dias
úteis;
3. Elaborar relatórios sobre situações específicas relativas ao Ensino Básico/3º
Ciclo e Secundário relativas à região centro;
4. Elaborar memorandos sobre diferentes situações do Ensino Básico/3º Ciclo e
DREC
64 Plano de Actividades
2008
Secundário com vista a que as mesmas sejam equacionadas em conselhos de
Directores Regionais;
5. Promover a realização de reuniões com as Equipas de Apoio às Escolas e/ou
escolas sempre que tal se justifique.
Indicadores de realização - Nº de ofício/fax/e-mail recebidos e respondidos;
- Nº de Informações;
- Tempo médio de resposta;
- Grau de satisfação pelo apoio prestado às Escolas;
Designação da Actividade P 1.2/Act.04 - Ensino Recorrente
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) � Proporcionar alfabetização e oportunidades educativas a adultos,
nomeadamente da conclusão do ensino secundário, através de vias
alternativas de conclusão do secundário e do ensino secundário recorrente.
� Proporcionar à comunidade escolar toda a informação relativa a estas
valências;
� Identificar e enquadrar legalmente diversas situações;
� Uniformizar procedimentos, nomeadamente no âmbito da aplicação de
equivalências;
� Identificar dificuldades e procurar soluções;
� Articular e colaborar com a ANQ e SEE.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
Director de Serviços da DSAPOE
Responsável(eis) pela execução
CTP
Outros intervenientes Serviços Centrais do ME; estabelecimentos de ensino; autarquias; outros
organismos relacionados com a problemática da educação de adultos
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.
1. Definição da Rede de Alfabetização
X X
2. Rede do Dec.Lei 357/07 X X X X X X
3. Recolha e tratamento de dados X X X X
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Margarida Santiago
Metodologia 1. Analisar processos e elaborar informações/pareceres para exaração de
despachos; prestar esclarecimentos via correio electrónico, ofício, fax, sobre
assuntos diversos, não ultrapassado o lapso de 10 dias;
2. Prestar esclarecimentos, telefónica e presencialmente, à comunidade
DREC
65 Plano de Actividades
2008
educativa e aos cidadãos;
3. Elaborar relatórios, efectuar o levantamento, tratar e proporcionar dados
relativos às valências em questão, na Região Centro;
4. Elaborar memorandos para análise dos superiores hierárquicos;
5. Promover, sempre que necessário, reuniões de trabalho com os diversos
intervenientes, nomeadamente EAE e estabelecimentos de ensino.
Indicadores de realização - Nº de ofício/fax/e-mail recebidos e respondidos;
- Nº de Informações;
- Tempo médio de resposta;
- Grau de satisfação pelo apoio prestado às Escolas;
Designação da Actividade P 1.2/Act.05 - Acompanhamento de Medidas de Politica Educativa
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) Contribuir para a promoção de uma cultura de qualidade, exigência e
responsabilidade nas escolas, adequando práticas e permutando conhecimentos
de forma a superar dificuldades através da elaboração de relatórios legalmente
exigidos, solicitados superiormente ou por iniciativa dos serviços.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSAPOE/TP
Responsável(eis) pela execução
Gabinete do Ensino Básico
Outros intervenientes DSAPOE; DSGM/SOAI; Equipas de Apoio às Escolas, Serviços Centrais,
Agrupamento de Escolas, EMADAE, outras entidades.
Duração/cronograma De acordo com o prazos legalmente fixados e as solicitações dos serviços do ME.
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Luisa Marroni
Metodologia 1. Recolha de informação;
2. Análise e tratamento de dados;
3. Elaboração do Relatório
4. Aprovação e envio às entidades;
Indicadores de realização - Nº de Iniciativas de recolha de dados;
- Prazo de elaboração e envio de dos relatórios;
- Nº de relatórios produzidos.
Designação da Actividade P 1.2/Act.06 - Apoio, Acompanhamento e monitorização de alunos Filhos de
Profissionais Itenerantes e "Escola Móvel"
DREC
66 Plano de Actividades
2008
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) Articulação e colaboração no âmbito da iniciativa relacionada com os alunos filhos
de profissionais itinerantes inseridos em escolas da área de abrangência da DREC.
Intervenção em procedimentos relacionados com escolas e alunos, gestão de
informação (necessária entre interlocutores) e acompanhamento.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; Agrupamentos de
Escolas.
Responsável(eis) pela execução
DSAPOE/TP
Outros intervenientes DGIDC; DSAPOE (CIE); Equipas de Apoio às Escolas; Agrupamentos de Escolas.
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.
1. Reuniões X X
2. Comunicações telefónicas
X X X X X X X X X X
3. Procedimentos de análise (eventualmente)
X X X X
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Luisa Marroni
Metodologia 1. Inicia-se com ofício da DGDIC, convocando para reunião ou solicitando o
apoio e acompanhamento.;
2. Acções de divulgação que conduzem à realização de iniciativas com
monitorização e/ou acompanhamento;
3. Acompanhamento telefónico e escrito.
Indicadores de realização - Nº de acções de divulgação;
- Nº de reuniões e comunicações.
Designação da Actividade P 1.2/Act.07 - Novos Programas de Matemática do Ensino Básico
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) Articulação e colaboração no âmbito do Plano de Implementação dos Novos
Programas de Matemática do Ensino Básico e intervenção em procedimentos de
acompanhamento ao processo (a iniciar no ano lectivo 2008/2009).
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular;
Responsável(eis) pela execução
DSAPOE/Luísa Marroni (elemento designado pela DREC para integrar o Conselho
Consultivo); DGIDC;IES
Outros intervenientes Agrupamentos de Escolas e Instituições de Ensino Superior; DAGOE, Equipas de
Apoio às Escolas.
DREC
67 Plano de Actividades
2008
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.
1. Reuniões X X X X X
2. Comunicações telefónicas/escritas X X X X X X X X X X
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Luisa Marroni
Metodologia 1. A DGDIC convoca os elementos do Conselho Consultivo para reuniões (em
Lisboa), nas quais são definidas as orientações e os procedimentos a ter com
este projecto, as turmas-piloto, e mecanismos de acompanhamento do Plano
de Implementação.
2. A divulgação, monitorização e/ou acompanhamento: reuniões ou sessões
públicas por Concelho / Distrito; E-mail; Fórum; Moodle; contacto telefónico ou
outro.
3. Este projecto pode vir a necessitar de acompanhamento (telefónico/e-mail).
Indicadores de realização - Participação em reuniões de acompanhamento (início e final do ano) e
respectivo relatório com reporte de situações relevantes.
- Nº de iniciativas de divulgação / informação a ser disponibilizada no portal da
Direcção Regional (com respeito por dados considerados de carácter não
confidencial (DGIDC)).
- Nº de comunicações telefónicas e escritas (e-mail, telecópia, ofício).
Designação da Actividade P 1.2/Act.08 - Abandono Escolar
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) � Sensibilizar os agrupamentos/escolas para a problemática do abandono escolar
e sua prevenção;
� Proceder à identificação dos casos de absentismo e abandono escolar e ao
diagnóstico das situações apresentadas;
� Promover a qualidade da resposta dos agrupamentos/escolas neste âmbito;
� Promover a existência, em cada agrupamento/escola, de um professor com a
responsabilidade da área da prevenção do abandono escolar;
� Desenvolver mecanismos de apoio à prevenção do abandono escolar nos
agrupamentos/escolas/turmas;
� Promover a criação/implementação de respostas educativas para os alunos em
situação de abandono e absentismo escolar (objectivo partilhado com outros
sectores).
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSAPOE – José Lopes – CIE – António Lopes
DREC
68 Plano de Actividades
2008
Responsável(eis) pela execução
DSAPOE (Prevenção do Abandono Escolar/Apoio às CPCJ; Serviços de Psicologia
e Orientação.)
Outros intervenientes Gabinete Novas Oportunidades; Gabinete de Informática Educativa;
Coordenadores Educativos; Escolas; PETI; CDSS; IEFP; IPSS; CPCJ’s.
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.
1. Lançamento Desenvolvimento da Agenda Regional de
Promoção do Sucesso Educativo e Prevenção do Abandono Escolar
X X X X X X X X X X X X
3. Criação de aplicação informática para comunicação de situções de abandono
X X X
4. Envio de ofício-circular às Escolas X
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Conceição Santos; António Lopes (SPO); 1 técnico do GIE.
Metodologia 1. Apoio às Escolas na identificação precoce dos alunos em risco de abandono
escolar;
2. Apuramento das fichas de sinalização, em aplicação informática na área
reservada às escolas, identificando os indicadores de abandono potencial em
função dos indicadores nacionais e internacionais, seguida de recolha de
informação junto das escolas relativa às taxas de abandono no ano lectivo
2007/2008;
3. Tratamento informático de dados e análise dos mesmos;
4. Formação/disponibilização de informação às Escolas com vista à
operacionalização das fases de:
i) Triagem das situações;
ii) Estudo/acompanhamento dos casos;
iii) Encaminhamento das situações para as entidades com
competência em Infância e Juventude e, em casos mais graves,
para as CPCJ’s;
5. Apuramento final da situação regional no que se refere às taxas de
absentismo, de abandono escolar e de retorno à escola.
Indicadores de realização - Contactos com elementos das comunidades educativas e outras entidades;
- Nº de reuniões de trabalho organizadas e/ou realizadas;
- Deslocações a agrupamentos/escolas para dinamização e implementação de
medidas/respostas;
DREC
69 Plano de Actividades
2008
- Relatórios parcelares e globais;
- Desenvolvimento e actualização da base de dados.
Designação do Programa P 1. 3 – Apoio à Gestão de Recursos Humanos em Educação
Designação da Actividade P 1.3/Act.01 - Pessoal Docente (Escolas Públicas e Privadas)
Objectivo QUAR Objectivo operacional 6
Objectivo(s) � Garantir o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo às Escolas
informação/orientação relativa às matérias de pessoal docente em tempo útil;
� Garantir a comunicação dos despachos relativos aos pedidos de acumulação de
funções por pessoal docente nos prazos previstos na lei;
� Garantir a comunicação dos despachos relativos aos pedidos de mobilidade de
pessoal docente, de acordo com as regras fixadas superiormente, nos prazos
previstos na lei;
� Servir de elo de ligação entre a DGRHE e as Escolas/Candidatos nas diversas
fases relativas ao concurso nacional de docentes e esclarecer questões
relativas aos procedimentos inerentes;
� Assegurar a gestão do endereço electrónico da área reservada das escolas,
assumindo resposta directa às Escolas/Agrupamentos de Escolas sobre
assuntos relacionados com recursos humanos;
� Organizar e instruir os processos de certificação/contagem de tempo de serviço
dos docentes que exercem funções em estabelecimentos de Ensino Particular e
Cooperativo, IPSS´s, IEFP ou instituições acreditadas pelo IEFP, Cursos EFA,
CRVCC, Seminários Menores, Escolas Profissionais, Escolas de Hotelaria e
Turismo e estabelecimentos de ensino extintos que se localizam na área de
influência desta DRE (Decreto-Lei nº 553/80, de 21 de Novembro; Decreto-Lei
nº 169/85, de 20 de Maio e Decreto-Lei nº 321/88, de 22 de Setembro);
� Contagem de tempo de serviço;
� Analisar requerimentos tendentes à candidatura aos complementos de formação
dos docentes bacharéis;
� Instruir processos relativos à reinscrição na CGA do pessoal docente do EPC;
� Organizar e gerir o arquivo de todos os processos analisados, através de
suporte informático (bases de dados Word, Excel ou Access).
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DAGOE
Responsável(eis) pela execução
DAGOE (Pessoal Docente)
Outros intervenientes Equipas de Apoio às Escolas, DGRHE, Estabelecimentos de Ensino e Pessoal
Docente)
DREC
70 Plano de Actividades
2008
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado.
Recursos Humanos Paula Andrade, Fernando Jorge Valdiviesso Alves, Carla Cortesão, Ângela Reis,
Iria Proença, Cristina Ferreira, Margarida Marçal Grilo, Maria Alice Costa, João
Ferreira, Irene Rua Pinto, Alda Cardoso, Dalila Conceição e Mónica Ramos.
Metodologia 1. Análise da conformidade dos pedidos de mobilidade e acumulação de funções,
com verificação do registo de cada docente, e consequente resposta dentro
dos prazos fixados;
2. Actualização da informação na área reservada na página Web da DREC;
3. Prestação de esclarecimentos, mediante resposta a questões colocadas ou
através da publicação prévia de orientações técnicas;
4. Análise documental tendo em conta os requisitos exigidos pelos diversos
normativos que se encontram em vigor para a certificação do tempo de serviço
prestado no ensino particular e cooperativo e verificação do cadastro que cada
docente possui em arquivo e na base de dados;
5. Atendimento telefónico e presencial;
6. Elaboração de informações e ofícios relativos às matérias da competência da
DAGOE no que respeita ao pessoal docente;
7. Tratar todo o volume de correspondência, preparando-o para expedição.
Indicadores de realização - Volume e tempo médio de resposta às questões colocadas por escrito (ofício,
telecópia ou e-mail);
- Número de iniciativas relativas à publicação de orientações técnicas;
- Variação do número de solicitações antes e após a disponibilização de
orientações técnicas;
- Variação entre o volume de documentos recebidos em suporte papel entre
2007-2008;
- Número de e-mails recebidos e tempo médio de resposta;
- Número de processos relativos a dispensas especiais, acumulação, bonificação
do tempo de serviço, mobilidade e certificação de tempo de serviço analisados e
respondidos e tempo médio de resposta;
- Grau de satisfação dos clientes-utentes atendidos (escolas e docentes).
Designação da Actividade P 1.3/Act.02 - Pessoal não Docente
Objectivo QUAR Objectivo operacional 6
Objectivo(s) • Fornecer aos estabelecimentos de ensino a informação relativa à gestão de
pessoal não docente;
DREC
71 Plano de Actividades
2008
• Garantir o cumprimento eficaz dos normativos legais fixados para cada situação;
• Analisar a situação das Escolas/Agrupamentos de Escolas com vista à
racionalização de recursos e sua adequada distribuição em função da dotação
máxima de referência do pessoal não docente, procurando eliminar
desequilíbrios existentes;
• Garantir uma eficaz gestão na atribuição de horas de limpeza às
Escolas/Agrupamentos de Escolas;
• Acompanhar o processo de mobilidade de pessoal não docente;
• Acompanhar e preparar os processos relativos a pedidos de trabalho
extraordinário de pessoal não docente e licenças sem vencimento.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSAPOE/DAGOE
Responsável(eis) pela execução
DAGOE (Pessoal não Docente)
Outros intervenientes Equipas de Apoio às Escolas, Escolas/Agrupamentos de Escolas e Pessoal não
Docente
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Paula Andrade, Fernando Jorge Valdiviesso Alves, Carla Cortesão, Ângela Reis,
Iria Proença, Cristina Ferreira, Margarida Marçal Grilo, Maria Alice Costa, João
Ferreira, Irene Rua Pinto, Alda Cardoso, Dalila Conceição e Mónica Ramos.
Metodologia 1. Atendimento e resposta por escrito às Equipas de Apoio às Escola,
Escolas/Agrupamentos de Escolas e particulares que contactam o serviço;
2. Disponibilização de informação na página Web da DREC;
3. Elaboração de pareceres e informações relativas às matérias referentes ao
pessoal não docente
4. Tratar todo o volume de correspondência, preparando-o para expedição.
Indicadores de realização - Número de processos concluídos e tempo médio de resposta;
- Variação entre o volume de documentos recebidos em suporte papel entre
2007-2008;
- Grau de satisfação dos clientes-utentes atendidos (escolas e pessoal não
docente).
Designação da Actividade P 1.3/Act.03 - Juntas Médicas
Objectivo QUAR Não existe objectivo do QUAR em que se insere a Actividade
Objectivo(s) 1. Garantir, em tempo útil, o cumprimento eficaz dos normativos legais
fornecendo aos Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas
informação relativa às matérias, no âmbito das competências cometidas à
DREC
72 Plano de Actividades
2008
EMADAE, no que respeita às Juntas Médicas;
2. Garantir, nos prazos estipulados na lei, a comunicação de despachos
referentes a matérias que carecem de autorização Superior, no âmbito das
competências cometidas à EMADAE, no que respeita às Juntas Médicas;
3. Garantir, em tempo útil, a elaboração dos processos de submissão a Junta
Médica, de Pessoal Docente e de Pessoal Não Docente, nos termos do
Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, nomeadamente no que respeita às
seguintes situações:
- nos termos das alíneas a) e b) do Artigo 36.º do referido diploma;
- nos termos do Artº 38.º do referido diploma;
- ao abrigo do Artº 39.º do referido diploma;
- ao abrigo do Artº 49.º do referido diploma;
- ao abrigo do Despacho n.º 10092/99, de 21 de Maio;
- ao abrigo do n.º 2 do Artº 100.º do DL n.º 15/2007, de 19/01 (ECD);
- ao abrigo do n.º 2 do artigo 16.º do DL n.º 224/2006, de 13/11;
- ao abrigo do n.º 1 do artigo 8.º do DL n.º 224/2006, de 13/11;
- ao abrigo do n.º 2 do artigo 45.º do DL n.º 20/2006, de 31/01;
- ao abrigo do n.º 2 do artigo 99.º do DL n.º 15/2007, de 19/01 (ECD).
4. Manter actualizadas as bases de dados relativas às várias situações tratadas
no âmbito das Junta Médicas, nomeadamente quanto ao número de
processos/situações por Junta Médica, destacamentos por gravidez de risco,
destacamentos por condições específicas, docentes com declarações de
incapacidade e respectivo processo de reclassificação/reconversão
profissional, entre outras;
5. Manter actualizados de acordo com a legislação em vigor as fichas/formulários
internos do Gabinete de Juntas Médicas, assim como de impressos de
utilização por escolas/docentes.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
EMADAE
Responsável(eis) pela execução
Chefe da EMADAE – Apolinário Saraiva.
Gabinete Juntas Médicas - Susana Henriques, Paula Xambre, Luísa Vicente e
Médicos
Outros intervenientes Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas, outras DRE’s (incluindo
Açores e Madeira), IGE, Estabelecimentos de Saúde, Instituto Nacional de
Medicina Legal, Caixa Geral de Aposentações, DSGM e DSAPOE/DAGOE
Duração/cronograma No que respeita às matérias objecto de tratamento pelas Junta Médicas, é de todo
impossível apresentar um faseamento temporal, na medida em que os processos
são instruídos e presentes a Junta Médica à medida que dão entrada na EMADAE
(Gabinete de Juntas Médicas), tendo em conta a periodicidade semanal das
mesmas.
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, pagamento a médicos e
DREC
73 Plano de Actividades
2008
pagamentos de exames e perícias médico-legais no INML
Recursos Humanos Chefe da EMADAE – Apolinário Saraiva; Gabinete das Juntas Médicas - Susana
Henriques, Paula Xambre, Luísa Vicente
Metodologia De uma forma sucinta, poderemos indicar:
1. Marcação de Juntas Médicas (ensino público), recepção dos respectivos
processos e comunicação aos visados;
2. Análise e tratamento dos mesmos, de forma a constarem na respectiva base
de dados e serem correctamente presentes à Junta Médica Regional desta
DRE.
3. Coordenação e acompanhamento das várias fases processuais, desde a
marcação da Junta.
Indicadores de realização Fundamentalmente os seguintes:
- Número de processos de Junta Médica, de pessoal docente e de pessoal não
docente, presentes a Junta Médica;
- Número de Informações;
- Número de esclarecimentos prestados;
- Número de ofícios/faxes/e-mails;
Designação da Actividade P 1.3/Act.04 - Apoio ao Programa de Formação Contínua de Matemática,
Ensino do Português e Ensino Experimental de Ciências
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) • Articulação e colaboração no âmbito do Programa de Formação Contínua de
Professores do 1º Ciclo (Matemática; Ensino de Português e Experimental em
Ciências), e do 2º ciclo (Matemática) e do 2º e 3º ciclo (PAM) objectos de
protocolo entre a Direcção-Geral, os Agrupamentos de Escolas e as instituições
de ensino superior (IES).
• Acompanhamento (processo de continuidade).
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
SEE; DGIDC
Responsável(eis) pela execução
DSAPOE/TP
Outros intervenientes Instituições de Ensino Superior: Escolas Superiores de Educação (Castelo
Branco; Coimbra; Guarda; Leiria; Viseu); Universidades (Aveiro e Coimbra);
DAGOE, Equipas de Apoio às Escolas.
DREC
74 Plano de Actividades
2008
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.
1. Reuniões X X X
2. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X
3. Comunicações escritas X X X X X X X X X X
4. Procedimentos de análise X X X
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Luisa Marroni
Metodologia 1. No início do ano civil, a DGDIC convoca o interlocutor DRE para uma reunião
(em Lisboa), na qual são definidas as orientações e os procedimentos a ter
neste projecto.
2. Divulgação, monitorização e/ou acompanhamento: reuniões ou sessões
públicas por Concelho / Distrito; E-mail; Fórum; Moodle; contacto telefónico ou
outros meios.
3. Acompanhamento (telefónico e por e-mail) da execução do programa o qual
tem coincidido com o final de um ano lectivo e com a preparação do novo.
4. No final do ano lectivo, as IES procedem à avaliação pública do projecto,
convidando a DRE a participar nas sessões de encerramento.
5. No início do ano lectivo seguinte, as IES procedem à apresentação pública do
projecto, convidando a DRE a participar na mesa das respectivas sessões de
apresentação.
Indicadores de realização - Participação em reuniões de acompanhamento (início e fim do ano) e
respectivo relatório.
- Relatório com indicação do número e tipo de acção efectuada e reporte de
situações relevantes, a ser disponibilizados no portal da Direcção Regional.
- Nº de comunicações telefónicas ou escritas (e-mail, telecópia, ofício), se
necessárias, ou a pedido dos próprios intervenientes.
Designação da Actividade P 1.3/Act.05 - Pessoal Docente relacionados com Órgãos de Administração e
Gestão
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 2 e Objectivo Operacional 1
Objectivo(s) • Garantir, em tempo útil, o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo
às Escolas informação relativa às matérias no âmbito dos órgãos de gestão e
estruturas de orientação educativa;
• Garantir, nos prazos estipulados na lei, a comunicação de despachos referentes
a matérias que carecem de autorização Superior, no âmbito das competências
cometidas à EMADAE.
DREC
75 Plano de Actividades
2008
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
EMADAE
Responsável(eis) pela execução
Chefe da EMADAE e Gabinete de Apoio às Escolas
Outros intervenientes DAGOE, EAE’S, Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE - Paula Xambre,
Susana Henriques, Rita Medeiros, Fernanda Teixeira.
Metodologia De uma forma sucinta, poderemos indicar:
1. No que concerne aos pedidos de férias, acumulação de férias e dispensas
especiais de serviço de elementos da direcção executiva, os mesmos são
requeridos em impressos próprios, disponíveis na página WEB, nos quais é
dada a informação técnica adequada, parecer do dirigente intermédio e
despacho decisório do membro da direcção.
2. Sistematização dos pedidos de esclarecimento e erros verificados com maior
frequência nos domínios da gestão de forma a permitir a elaboração de
orientações técnicas que explicitem os passos a seguir para determinado
procedimento e os dispositivos legais associados.
Indicadores de realização Fundamentalmente os seguintes:
- Nº de Informações;
- Nº de esclarecimentos (ofícios e e-mails);
- Nº de pedidos de férias a título excepcional;
- Nº de pedidos de acumulação de férias;
- Nº de pedidos de dispensa especial de serviço.
Designação do Projecto P 1.3/Prj.01 - Centro de Formação DREC - Tipologia 3.5
(Qualificação dos Profissionais do Sector da Educação)
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) Realização de acções de formação dirigidas ao pessoal docente e pessoal não
docente que contribuam para melhorar de forma continuada o desempenho
profissional dos mesmos, permitindo a actualização, aperfeiçoamento e
especialização das suas competências profissionais.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
DSGM
Outros intervenientes Equipas de Apoio
DREC
76 Plano de Actividades
2008
Duração/cronograma 2008/2009 - (Actividades 3.7 - dependentes da aprovação da Candidatura)
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.
1. Elaboração da Candidatura
x x 2008
2. Apresentação da Candidatura
X 2008
3. Execução física e financeira da Candidatura
x x x x x x x x x x x x 2008/2009
4 - Pedidos de Reembolso
x x x x x x 2008/2009
5 - Pedido de Alteração
x 2008
6 - SIIFSE x x x x x x x x x x x x 2008/
2009 7 - Dossier Pedagógico e Financeiro
x x x x x x x x x x x x 2008-2009
8 - Pedido de Pagamento de Saldo
x 2009
9- Relatório de Avaliação
x 2009
Custo estimado 337.957,94 euros
Recursos Humanos DSGM - Ana Paula Moreira/Anita Leal
Metodologia 1. Execução Física da Candidatura
- pedido de acreditação de acções ao CCPFC e DGRHE;
- contacto com os Formandos, Formadores e Fornecedores;
- contacto com os Especialistas das acções e preparação do dossier para
avaliação deste;
- elaboração de contratos com Formandos, Formadores e Especialistas;
- realização das acções;
- tratamento estatístico dos questionários aos formandos;
- lançamento no programa Informático – SIIFSE, todos os elementos
relativos aos formandos e à acção;
- emissão de certificados aos formandos e formadores.
2. Execução Financeira da Candidatura
- elaboração de propostas de despesas;
- lançamento no programa Informático SIIFSE, todos os elementos relativos
à execução financeira;
- apresentação periódica de pedidos de reembolso;
- apresentação dos Pedidos de Alteração à Decisão;
- apresentação do Pedido de Pagamento de Saldo.
3. Relatório de Avaliação Interna – execução física e financeira.
4. Elaboração do Dossier Técnico-Pedagógico e do Dossier Contabilístico -
Financeiro.
Indicadores de realização - N.º de acções de formação realizadas;
- N.º de formandos abrangidos;
- Custo efectivo da execução;
- Taxa de execução financeira (tendo em conta a razoabilidade e a elegibilidade
DREC
77 Plano de Actividades
2008
das despesas;
- Relatório de Avaliação Interna.
Designação do Programa P 1. 4 – Ofertas Educativas
Designação da Actividade P 1.4/Act.01 - Ensino Artístico Especializado
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) • Autorizar o funcionamento de escolas particulares e cooperativas e o
funcionamento de novos cursos;
• Analisar o corpo docente das escolas;
• Homologar as Direcções Pedagógicas;
• Conceder:
- Paralelismo pedagógico;
- Autorizações de leccionação a docentes;
- Autorizações provisórias de leccionação;
• Participar em grupos de trabalho constituídos para a reflexão sobre a reforma do
Ensino Artístico Especializado;
• Promover a articulação entre as Escolas de Ensino Regular e as Escolas de
Ensino Vocacional;
• Acompanhar a reestruturação dos Conservatórios Públicos;
• Análise das Candidaturas ao Contrato de Patrocínio.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSAPOE - CIE
Responsável(eis) pela execução
Alexandra Sofia Ramos
Outros intervenientes DSPGR, DSGM; ANQ, Estabelecimentos de EPC, Equipas de Apoio às Escolas,
Escolas Básicas e Secundárias,
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos 1 Técnico
Metodologia 1. Análise e resolução de processos relativos a autorizações de funcionamento
de escolas particulares e cooperativas;
2. Análise e resolução de processos relativos a autorizações de funcionamento
de novos cursos;
3. Análise do corpo docente das escolas;
4. Análise e resolução de processos relativos à homologação das Direcções
Pedagógicas;
DREC
78 Plano de Actividades
2008
5. Análise e resolução de processos relativos à concessão de autorizações de
leccionação a docentes;
6. Participação em reuniões;
7. Produção de informações e relatórios;
8. Elaboração de correspondência e organização de arquivo;
9. Contactos telefónicos e atendimento presencial;
10. Realização de vistorias técnico-pedagógicas a escolas;
11. Analisar processos relativos a alterações de entidades titulares de
estabelecimentos de EPC;
12. Verificar o seu regular funcionamento;
13. Acompanhar as condições de funcionamento e de organização pedagógica e
administrativa dos estabelecimentos de EPC;
14. Analisar, informar e propor decisão sobre alteração de condições de
funcionamento de estabelecimentos de ensino já autorizados;
15. Analisar, informar e propor decisão relativa ao Paralelismo Pedagógico;
16. Analisar, informar e propor, em articulação com a DSPGR, decisão sobre
alterações relativas a mudança ou ampliação de instalações;
17. Actualizar listagem dos estabelecimentos de EPC, abrangidos pelo regime de
Autonomia e Paralelismo Pedagógico com vista à sua publicação anual em
Diário da República;
18. Analisar, informar e propor decisão sobre os recursos hierárquicos de
avaliação;
19. Analisar, informar e propor sobre estabelecimentos clandestinos;
20. Participar nas reuniões de trabalho para articulação do plano curricular do
ensino artístico especializado entre as escolas de ensino vocacional e escolas
de ensino regular;
21. Visitar e monitorizar os Conservatórios Públicos no seu processo de
reestruturação com produção de relatórios;
22. Análise das candidaturas aos Contratos de Patrocínio com elaboração dos
respectivos quadros e relatórios.
Indicadores de realização - Efectuar 10 vistorias e elaborar respectivos relatórios, informações e ofícios,
com vista à criação, autorização e renovação de funcionamento, autonomia e
paralelismo pedagógico de estabelecimentos de EPC;
- Realizar 10 reuniões com Direcções Pedagógicas/Entidades Titulares dos
estabelecimentos de EPC/Escolas de Ensino regular;
- Realizar 10 informações/ofícios com vista à autorização de funcionamento de
DREC
79 Plano de Actividades
2008
novos cursos;
- Fazer publicar em Diário da República as listagens de estabelecimentos de EPC
abrangidos pelos regimes de paralelismo/autonomia pedagógica relativas ao
ano lectivo de 2006/2007 e 2007/2008;
- Organizar e analisar 1 processo de criação de estabelecimentos de EPC;
- Analisar, informar e propor, em articulação com a DSPGR, 2 autorizações
provisórias de funcionamento, 4 renovações e 1 autorizações definitivas de
funcionamento;
- Analisar, informar e propor decisão relativa a 15 pedidos de paralelismo
pedagógico;
- Nº de homologações concedidas e tempo médio do processo;
- Nº de autorizações para leccionação;
- Nº de autorizações provisórias de leccionação;
- Análise de 19 candidaturas aos contratos de Patrocínio.
Designação da Actividade P 1.4/Act.02 - Cursos Educação Formação
Objectivo QUAR Objectivo operacional 5
Objectivo(s) • Aumentar o número de alunos abrangidos pelos cursos de Educação e
Formação de Jovens (CEF) ao abrigo do Desp. Conj. N.º 453/2004;
• Contribuir para o aumento dos níveis de escolaridade, combatendo o insucesso
e o abandono escolares;
• Promover uma inserção de mão-de-obra qualificada no mercado de trabalho.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSAPOE / Novas Oportunidades
Responsável(eis) pela execução
Gabinete dos Cursos de Educação e Formação de Jovens
Outros intervenientes ANQ, GEPE; Escolas; IEFP; Entidades Certificadoras
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Ana Ester; Fernanda Roseiro e Rui Oliveira
Metodologia 1. Divulgação e incentivo à apresentação de candidaturas com atendimento,
presencial e à distância, de entidades e actores interessados na oferta CEF;
2. Análise e proposta de homologação das candidaturas pedagógicas na
Plataforma SIGO;
3. Preenchimento da Matriz de Análise para efeitos de financiamento das
candidaturas, pelo POPH;
4. Articulação com as respectivas entidades certificadoras (INFTUR; IEFP;
DREC
80 Plano de Actividades
2008
IDRHa; DGE; IHST; etc.)
5. Acompanhamento e apoio técnico-pedagógico às entidades formadoras;
6. Gestão/Actualização da Plataforma SIGO;
7. Articulação com o Gabinete de Abandono Escolar;
8. Participação com o Gabinete de Estudos e Planeamento da DREC, na
definição da rede regional de oferta de CEF;
9. Colaboração com o GEPE nas análises e propostas de
alteração/melhoramento da Plataforma SIGO;
10. Articulação com a ANQ nas propostas de optimização da oferta formativa.
Indicadores de realização - N.º de CEF criados;
- N.º de alunos abrangidos;
- N.º intervenções/contactos estabelecidos com a comunidade educativa.
Designação da Actividade P 1.4/Act.03 - Ensino Profissional
Objectivo QUAR Objectivo Operacional 5
Objectivo(s) • Analisar e emitir autorizações provisórias ou definitivas de funcionamento dos
estabelecimentos de ensino, nos prazos superiormente estabelecidos.
• Analisar as candidaturas a novos cursos a aditar às Autorizações Prévias de
Funcionamento, dentro do prazo fixado;
• Acompanhar as condições de funcionamento dos estabelecimentos de ensino já
autorizados, visando garantir bons níveis de desempenho educativo e de gestão
de recursos;
• Monitorizar a implementação dos cursos profissionais nas Escolas Secundárias
do Ensino Público.
• Aprovar as direcções pedagógicas das escolas profissionais de acordo com os
requisitos legalmente previstos;
• Executar e implementar as demais orientações e critérios emanados dos órgãos
e serviços do Ministério da Educação;
• Análise de pedidos de criação e autorização de funcionamento dos cursos de
especialização tecnológica (CET), em articulação com a ANQ;
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DREC - DSAPOE
Responsável(eis) pela execução
DSAPOE – NO/ EP
Outros intervenientes ANQ; GEPE; DSPGR.
Duração/cronograma Ano 2008
DREC
81 Plano de Actividades
2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Isaura Lobo Mendes; Luís Miguel Carvalho; Helena Carvalho de Almeida.
Metodologia 1. Acompanhamento e apoio técnico - pedagógico do ensino profissional em
escolas secundárias da rede pública e em escolas profissionais;
2. Acompanhamento das condições de funcionamento dos estabelecimentos de
ensino privado já autorizados, visando garantir bons níveis de desempenho
educativo e de gestão de recursos;
3. Análise e emissão de autorizações provisórias ou definitivas de funcionamento
dos estabelecimentos de ensino privado, nos prazos superiormente
estabelecidos;
4. Análise de candidaturas a novos cursos a aditar às Autorizações Prévias de
Funcionamento, dentro do prazo fixado;
5. Análise de pedidos e emissão de pareceres, relativos a visitas de estudo ao
estrangeiro, no prazo fixado;
6. Aprovação das direcções pedagógicas das escolas profissionais de acordo
com os requisitos legalmente previstos;
7. Emissão de pareceres sobre diversos assuntos relacionados com o ensino
profissional;
8. Análise de candidaturas, na plataforma de Informação Escolar e Profissional e
de Gestão de Novas Oportunidades/Sigo, aos cursos profissionais
(2008/2011), e emissão de pareceres;
9. Análise de pedidos de alteração dos dados (actualização), na plataforma de
Informação Escolar e Profissional e de Gestão de Novas Oportunidades/ Sigo,
dos cursos profissionais (2008/2011) e emissão de pareceres;
1. Recolha e tratamento de informação qualitativa e quantitativa, em obediência a
orientações emanadas dos órgãos e serviços do Ministério da Educação;
2. Execução e implementação das demais orientações e critérios emanados dos
órgãos e serviços do Ministério da Educação;
3. Participação em colaboração com a ANQ no grupo de implementação da feira
“Fórum Qualificação 2008”;
4. Participação em reuniões, sempre que convocados, referentes à Plataforma
Sigo, promovidas pelo GEPE;
5. Participação, sempre que convocados, nas reuniões promovidas pela ANQ;
6. Atendimento, presencial e à distância, de entidades e actores interessados na
oferta;
7. Monitorização de algumas escolas da rede pública de ensino em colaboração
com os técnicos da ANQ;
DREC
82 Plano de Actividades
2008
8. Análise de pedidos de criação e autorização de funcionamento dos cursos de
especialização tecnológica (CET), em articulação com a ANQ, dando
cumprimento aos prazos e às orientações estabelecidos pela ANQ.
Indicadores de realização - N.º de Visitas de acompanhamento feitas em colaboração com a ANQ;
- N.º de candidaturas analisadas, quer de escolas públicas, quer de
estabelecimentos de ensino privados, dento dos prazos fixados superiormente;
- N.º de Informações, pareceres, esclarecimentos efectuados dento dos prazos
fixados superiormente;
- N.º de aprovações de direcções pedagógicas;
- N.º de análises de cursos para aditamento às Autorizações Prévias de
Funcionamento;
Designação da Actividade P 1.4/Act.04 - Cursos Educação Formação de Adultos
Objectivo QUAR Objectivo Operacional 5
Objectivo(s) • No âmbito dos EFA regulados pelo Desp. Conj. N.º 1083/2000, de 20/11,
• No âmbito das Acções de Curta Duração reguladas pelo Despacho N.º
9937/2007,
• No âmbito dos CNO regulados pela Portaria N.º 86/2007:
- Assegurar a organização e o funcionamento da oferta referida, em
conformidade com o previsto na legislação aplicável e nas Orientações
Técnicas da ANQ;
- Contribuir para a maximização das condições pedagógicas de realização,
através do acompanhamento técnico-pedagógico, da formação, da
reflexão-acção e da monitorização da intervenção;
- Implementar o nível secundário.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSAPOE / Novas Oportunidades
Responsável(eis) pela execução
Gabinete dos Cursos de Educação e Formação de Adultos
Outros intervenientes POPH, ANQ, GEPE; Escolas; IEFP; Entidades Certificadoras; Entidades
promotoras e formadoras do sector privado.
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Teresa Dias Silva, Elvira Abrantes e Fátima Temido
Metodologia 1. Divulgação e incentivo à apresentação de candidaturas com atendimento,
presencial e à distância, de entidades e actores interessados na oferta EFA;
2. Análise e proposta para autorização, das candidaturas pedagógicas na
DREC
83 Plano de Actividades
2008
Plataforma SIGO;
3. Preenchimento da Matriz de Análise do Regulamento Específico do POPH
para efeitos de financiamento das candidaturas;
4. Encontros de formação inicial e contínua das equipas pedagógicas das
instituições promotoras e formadoras do sector privado e escolas;
5. Acompanhamento e apoio técnico-pedagógico às entidades formadoras;
6. Gestão/Actualização da Plataforma SIGO;
7. Colaboração com o GEPE nas análises e propostas de
alteração/melhoramento da Plataforma SIGO;
8. Articulação com a ANQ nas propostas de optimização da oferta formativa;
9. Recolha e tratamento de informação qualitativa e quantitativa, através do
preenchimento de ficheiros, bases de dados e comentários críticos.
10. Apoio pedagógico aos Centros Novas Oportunidades, designadamente sobre a
implementação dos Referenciais, metodologia de balanço de competências e
elaboração de PRA;
11. Análise e proposta para autorização de pedidos de créditos horários para
Coordenadores e Profissionais de RVC dos CNO.
Indicadores de realização - N.º de candidaturas analisadas;
- N.º de Cursos EFA criados;
- N.º de formandos abrangidos;
- N.º intervenções/contactos estabelecidos com a comunidade educativa;
- N.º de acções formativas desenvolvidas;
- N.º de CNO;
- N.º de créditos atribuídos;
- N.º de adultos inscritos em CNO.
Designação da Actividade P 1.4/Act.05 - Programa Integrado de Educação Formação
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1 e 2
Objectivo(s) • No âmbito do Programa Integrado de Educação Formação regulamentado
mediante Despacho Conjunto nº 948/2003, de 26 de Setembro, contribuir para:
- Reduzir o número de cursos abrangidos;
- Combater as situações de exploração do trabalho infantil,
nomeadamente, nas formas consideradas intoleráveis pela
Convenção nº 182 da OIT;
- Contribuir para o aumento dos níveis de escolaridade;
DREC
84 Plano de Actividades
2008
- Combater o insucesso e o abandono escolar;
- Assegurar uma inserção qualificada no mercado de trabalho.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSAPOE – José Lopes – CIE – António Lopes
Responsável(eis) pela execução
DSAPOE – Conceição Santos; António Lopes.
Outros intervenientes PETI; Escolas ;IEFP; ANQ ; ISS.
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Conceição Santos; António Lopes.
Metodologia 1. Participação na Estrutura de Coordenação Regional do PETI;
2. Divulgação das medidas de apoio à inclusão dos alunos nas modalidades
educativas mais adequadas;
3. Acompanhamento e apoio técnico-pedagógico aos estabelecimentos de
ensino;
4. Atendimento, presencial e à distância, de entidades e actores envolvidos;
5. Análise e proposta de homologação dos PIEF.
Indicadores de realização - Nº de intervenções/contactos estabelecidos com a comunidade educativa;
- Relatórios parcelares e globais.
Designação da Actividade P 1.4/Act.06 - Percursos Curriculares Alternativos
Objectivo QUAR Objectivo Operacional 5
Objectivo(s) � Incremento do n.º de turmas com PCA, particularmente nos 1º e 2º Ciclos de
escolaridade;
� Aumentar os níveis de escolaridade, intervindo precoce e preventivamente no
combate ao insucesso e abandono escolares;
� Assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória;
� Simplificação, rapidez de análise e diminuição do volume de papel utilizado no
processo de candidatura.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSAPOE / Novas Oportunidades
Responsável(eis) pela execução
Gabinete dos Percursos Curriculares Alternativos
Outros intervenientes DGIDC; Escolas.
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Ana Ester; Fernanda Roseiro e Rui Oliveira
DREC
85 Plano de Actividades
2008
Metodologia 1. Divulgação/Motivação para a apresentação de projectos de turmas com PCA;
2. Análise dos projectos e emissão de parecer para posterior autorização da
Directora Regional de Educação;
3. Acompanhamento e apoio técnico-pedagógico na implementação dos PCA;
4. Articulação com os gabinetes responsáveis pelo abandono escolar; apoios
educativos e técnico-pedagógico;
5. Participação com o Gabinete de Estudos e Planeamento da DREC, na
definição da rede regional de oferta de PCA;
6. Articulação com outras entidades (DGIDC, Segurança Social, CPCJ e
Escolas);
7. Atendimento presencial e à distância de escolas e público em geral
interessados nesta oferta educativa;
8. Criação de uma aplicação informática que substitua o envio, em suporte de
papel, das candidaturas aos PCA, com o apoio do Gabinete de Informática.
Indicadores de realização - Contabilização de novas turmas, particularmente nos 1º e 2º ciclos de
escolaridade;
- Contabilização dos alunos envolvidos;
- Contabilização das deslocações para esclarecimento e acompanhamento dos
projectos;
- Contabilização dos atendimentos/contactos aos interessados;
- Anulação das candidaturas em formato de papel.
Designação da Actividade P 1.4/Act.07 - Actividades de Enriquecimento Curricular
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) DSAPOE:
� Apoio, acompanhamento e monitorização do desenvolvimento das Actividades
de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo do Ensino Básico, e do período de
funcionamento alargado dos estabelecimentos de ensino, com vista ao
desenvolvimento integral das crianças e consequentemente para o sucesso
escolar e apoio às famílias.
DSGM:
� Garantir a execução dos procedimentos legalmente previstos para o
desenvolvimento do Programa
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSAPOE e DSGM:
Responsável(eis) pela execução
DSAPOE/TP e DSGM/SPIF
Outros intervenientes DSGM (SCON), DSAPOE/DAGOE, Equipas de Apoio às Escolas, Autarquias e
outras entidades (OPSS, Associações de Pais, …)
DREC
86 Plano de Actividades
2008
Duração/cronograma DSAPOE:
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.
1. Reuniões X X X X X X X X X
2. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X X X X
3. Comunicações escritas X X X X X X X X X X X X
4. Análise de reclamações X X X X X X X X X X X
DSGM:
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.
1. Processo de assinatura das adendas anuais de cooperação entre as autarquias/entidades e a DRE, válidos por 1 ano
x x x x DSAPOE
2. Elaboração do projecto de orçamento para o ano económico seguinte
x SPIF
3. Transferência para as autarquias/Entidades das 1ª e 2ª tranches
x x SPIF
4. Acerto Financeiro resultante do cálculo do montante da 3ª tranche
x x x x x x x SPIF
5. Elaboração de relatórios de andamento x
Custo estimado 16.000.000 euros
Recursos Humanos DSAPOE:
Maria José Costa; Mariana Alface; Luisa Marroni com Apoios de 1 estagiária e 1
Administrativa – Mafalfa
DSGM:
Ana Isabel Gouveia e Anita Leal (SPIF) e um técnico do SCON
Metodologia DSAPOE
1. Reuniões de acompanhamento e monitorização.
2. Assinatura de protocolos;
3. Comunicações telefónicas ou escritas (e-mail, telecópia, ofício), se
necessárias, ou a pedido dos próprios intervenientes.
4. Participação em reuniões de acompanhamento e monitorização (2 por Equipa
de Apoio às Escola, por ano) com elaboração de fichas (CAP).
DSGM:
1. PROCESSO DE CANDIDATURA
Em Setembro começa o processo de assinatura das adendas aos contratos
programa para o ano lectivo seguinte, sendo definido o número de crianças a
frequentar as actividades sob alçada das autarquias/entidades
2. ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO
Em Agosto o GGF solicita uma previsão dos encargos para o ano económico
seguinte. Neste âmbito é feita um projecção das necessidades orçamentais que se
irá reflectir na dotação disponibilizada na rubrica. Posteriormente, quando a
dotação final é conhecida, é elaborada a proposta de despesa para as
DREC
87 Plano de Actividades
2008
Autarquias/Entidades
3. EXECUÇÂO E CONTROLE
Os documentos de despesa referentes ao ano lectivo em curso são enviados pelas
Autarquias/entidades intervenientes aquando do cálculo da 3ª tranche, ou seja no
inicio do 3º trimestre, tal como preconizado no contrato. Nesse momento, perante a
documentação solicitada, compete à DREC efectuar o cálculo do acerto financeiro
correspondente à real execução do programa por parte das autarquias/entidades,
tal como explicitado no artº 8º do despacho 12591/2006. Sempre que solicitado
pelo GGF, a DREC deverá informar acerca do controlo financeiro e orçamental do
programa.
4. ELABORAÇÂO DE RELATÓRIOS DE ANDAMENTO
Sempre que solicitados pelo GGF
Indicadores de realização DSAPOE
- Relatório (CAP) com indicação do número e tipo de acção efectuada e reporte
de situações relevantes, a ser disponibilizados no portal da Direcção Regional
respeitando os dados que forem considerados de carácter não confidencial
(DGIDC).
- Registo de comunicações telefónicas (estimativa) ou escritas (e-mail, telecópia,
ofício), se necessárias, ou a pedido dos próprios intervenientes.
DSGM
- Emissão de ordens de transferência trimestrais e sempre que necessário por
força de acertos, das verbas afectas a esta rubrica e devidas às Câmaras e
Entidades da região centro participantes no programa;
- Elaboração dos relatórios de execução (se solicitados pelo GGF).
Designação do Projecto P 1.4/Prj.01 - Centro de Formação DREC - Tipologia 6.6
(Formação em Língua Portuguesa para Estrangeiros)
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) Realização de acções de formação em Língua Portuguesa para estrangeiros
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM/DSAPOE
Responsável(eis) pela execução
DSGM/DSAPOE
Outros intervenientes ACIDI; Agrupamento de Escolas; POPH
DREC
88 Plano de Actividades
2008
Duração/cronograma 2008/2009 - (Actividades 3-7 - dependentes da aprovação da Candidatura)
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..
1. Elaboração da Candidatura x 2008
2. Apresentação da Candidatura
x 2008
3. Execução física e financeira da Candidatura
x x x x x x x x x x x x 2008/2009
4 - Pedidos de Reembolso
x x x x x x 2008/2009
5 - Pedido de Alteração
x 2009
6 - SIIFSE x x x x x x x x x x x x 2008/2009
7 - Acompanhamento x x x x x x 2008/2009
8- Dossier Pedagógico e Financeiro
x x x x x x x x x x x x 2008/009
9- Pedido de Pagamento de Saldo x 2009
10Relatório de Avaliação
x 2009
Custo estimado 2008: 23.782,83 euros
2009: 47.565,67 euros
Recursos Humanos DSGM - Ana Paula Moreira / DSAPOE - Margarida Santiago
Metodologia 1. Reunião com as Escolas
2. Execução Física da Candidatura
- elaboração de contratos com Formandos;
- realização das acções;
- tratamento estatístico dos questionários aos formandos;
- lançamento no programa Informático – SIIFSE, todos os elementos
relativos aos formandos e à acção;
- emissão de certificados aos formandos.
3. Execução Financeira da Candidatura
- elaboração de propostas de despesas;
- lançamento no programa Informático - SIIFSE, todos os elementos
relativos à execução financeira;
- apresentação periódica de pedidos de reembolso;
- apresentação dos Pedidos de Alteração à Decisão;
- apresentação do Pedido de Pagamento de Saldo.
4. Acompanhamento das Acções
5. Relatório de Avaliação Interna – execução física e financeira
6. Elaboração do Dossier Técnico-Pedagógico e do Dossier Contabilístico-
Financeiro
Indicadores de realização - N.º de acções de formação realizadas;
- N.º de formandos abrangidos;
DREC
89 Plano de Actividades
2008
- N.º de formandos certificados;
- Custo efectivo da execução;
- Taxa de execução financeira (tendo em conta a razoabilidade e a elegibilidade
das despesas;
- N.º de visitas de acompanhamento;
- Relatório de Avaliação Interna.
Designação do Programa P 1. 5– Apoios Educativos/Educação Especial
Designação da Actividade P 1.5/Act.01 - Apoio à Implementação de Centro de Recursos para a
Educação Especial e Escolas Especiais
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) � Apoiar as escolas especiais na garantia da criação das melhores condições
para os alunos que as frequentam;
� Apreciar os pedidos de encaminhamento de alunos e de destacamento de
docentes;
� Acompanhar, apoiar e monitorizar a implementação de centros de recursos para
a educação especial.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DREC - DSAPOE
Responsável(eis) pela execução
DSAPOE – CIE
Outros intervenientes DSGM, DGIDC
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Marinho Borges
Metodologia 1. Reuniões de acompanhamento do funcionamento das actividades dos
estabelecimentos de educação especial;
2. - Disponibilização de informação/documentação relevante, garantindo a
articulação intra e interinstitucional.
Indicadores de realização - Elaboração, em colaboração com a DGIDC, de normas orientadoras do
desenvolvimento de actividades dos centros de recursos para a educação
especial;
- Nº de relatórios finais das actividades;
- Nº de Reuniões realizadas e deslocações dos técnicos;
- N.º de instituições de educação especial que se constituíram centros de
recursos;
DREC
90 Plano de Actividades
2008
- Nº de Informações, pareceres, memorandos, comunicações internas e mails;
- Nível de cumprimentos dos prazos.
Designação da Actividade P 1.5/Act.02 - Educação Especial
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) � Assegurar a aplicação das orientações nacionais e regionais relativas à
organização das respostas educativas para os alunos abrangidos pelo Decreto-
Lei nº 3/2008;
� Prever e rentabilizar recursos humanos e materiais;
� Desenvolver diagnóstico/avaliação/intervenção psicopedagógica das
crianças/jovens com perturbações do espectro do autismo;
� Responder às necessidades dos alunos com limitações no domínio sensorial da
visão, que frequentam estabelecimentos de ensino regular, e promover a sua
inclusão plena, disponibilizando recursos adequados.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSAPOE/Coordenação para a Inclusão Escolar
Responsável(eis) pela execução
Gabinete de Educação Especial
Outros intervenientes Equipas de Apoio às Escolas, Serviços Centrais, Escolas e outras entidades
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos José Caseiro, Isilda Santos, Isabel Lopes, Marta Costa, Isabel Fidalgo, Marinho
Borges, Teresa São Miguel e Cristina Lobo
Metodologia 1. Responder às solicitações das entidades internas e externas à DREC;
2. Acompanhar o funcionamento das Unidades e Escolas de Referência e
Centros de Recursos TIC/Teleaulas;
3. Dinamizar acções promotoras de maior qualidade e sucesso educativo no
âmbito da intervenção com os alunos com NEE de carácter prolongado;
4. Organizar e tratar informações/dados no âmbito da Educação Especial.
Indicadores de realização - Nº de ofício/fax/e-mail recebidos e respondidos;
- Nº de pareceres;
- Nº de visitas efectuadas;
- Nº de reuniões;
- Tempo médio de resposta do Gabinete;
- Nº de folhas Braille produzidas/reproduzidas;
- Nº de dados recolhidos e tratados;
DREC
91 Plano de Actividades
2008
- Nº de consultas de autismo: primeiras e seguimento.
Designação da Actividade P 1.5/Act.03 - Intervenção Precoce na Infância
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) � Promover a qualidade da Intervenção Precoce junto das Equipas de
Coordenação;
� Promover a articulação entre as estruturas de Intervenção Precoce e os
serviços da educação;
� Representar a DREC na Equipa Distrital de Coimbra;
� Assegurar a supervisão de duas EID do PIIP Coimbra.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSAPOE/Coordenação para a Inclusão Escolar
Responsável(eis) pela execução
Gabinete de Educação Especial
Outros intervenientes Equipas de Apoio às Escolas, Serviços Centrais, Escolas, EID e outras entidades
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Isabel Lopes e Isabel Fidalgo
Metodologia 1. Análise de Acordos de Cooperação;
2. Reuniões com Escolas, EAE e Saúde;
3. Reuniões de coordenação e supervisão do PIIP de Coimbra.
Indicadores de realização - Nº de ofício/fax/e-mail recebidos e respondidos;
- Nº de pareceres;
- Nº de reuniões;
- Tempo médio de resposta do Gabinete.
Designação da Actividade P 1.5/Act.04 - Antecipação da Escolaridade
Objectivo QUAR Objectivo estratégico 1
Objectivo(s) � Criar as condições adequadas ao processo de antecipação escolar.
� Analisar os pedidos de antecipação da escolaridade
� Garantir as condições adequadas de antecipação da escolaridade obrigatória
aos alunos no âmbito da legislação em vigor.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
Director da DSAPOE - José Correia Lopes – CIE – António Lopes
Responsável(eis) pela execução
António Lopes; Maria da Conceição F. F. Santos
Outros intervenientes Estabelecimento de Ensino Público e Privado
DREC
92 Plano de Actividades
2008
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos 2 Técnicos Superiores;
Metodologia Elaboração de normas promotoras da qualidade do processo de antecipação da
escolaridade obrigatória e garantir a sua divulgação junto dos Agrupamentos de
Escolas via electrónica (e-mail), de modo a estarem disponíveis junto dos
interessados.
Indicadores de realização - Resposta a solicitações feitas no âmbito do processo de antecipação escolar até
10 dias úteis;
- Apreciar os pedidos de antecipação escolar até 15 dias úteis após completa
instrução do processo;.
Designação do Programa P 1. 6 – Instalações e Equipamentos Educativos/Património Escolar
Designação da Actividade P 1.6/Act.01 - Candidatura ao PO Centro no âmbito do PIDDAC
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) Elaboração das candidaturas da DREC à medida 3.1 do PORC, tendo em vista a
obtenção de receita de forma a financiar a nível de infra-estruturas e equipamento,
as empreitadas com investimento elegível neste âmbito e necessárias ao bom
desenvolvimento do parque escolar.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
DSGM (SPIF)
Outros intervenientes DSPGR, SCON, CCDRC
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..
1. Elaboração da candidattura Apetrechamneto das Escolas da Região Centro
X SPIF
2. Elaboração de pedidos de pagamento de candidaturas aprovadas
X X X X X X X X X X X X SPIF
3. Elaboração de relatórios Finais de candidaturas
X X X X X X X X X X X X SPIF
4. Reprogramações financeiro-temporais de candiidaturas
X X X X X X X X X X X X SPIF
Custo estimado 5.400.000 euros (valor estimado da candidatura “Apetrechamento das Escolas da
Região Centro “)
Recursos Humanos Ana Isabel Gouveia (SPIF), Madalena Oliveira (SPIF) Anita Leal (SPIF)
Metodologia 1. ELABORAÇÃO DA CANDIDATURA
Selecção de propostas de investimento elegível e elaboração da respectiva
candidatura
2. PEDIDOS DE PAGAMENTO
Após aprovação do financiamento, são elaborados os respectivos pedidos de
DREC
93 Plano de Actividades
2008
pagamento, que servem para financiar o investimento afecto às rubricas co-
financiadas
3. RELATÓRIOS FINAIS
São elaborados os respectivos relatórios finais, quando a execução
financeira da candidatura se encontra concluída.
4. REPROGRAMAÇÕES FINANCEIRAS E TEMPORAIS
Quando por factores impossíveis de prever à priori, que provocam
desajustes entre o inicialmente planeado e o que por força das
circunstâncias é possível, torna-se necessário proceder a reprogramações
financeiras ou temporais de forma a ajustar a realidade à candidatura.
Indicadores de realização - Elaboração e apresentação da nova candidatura ao PO Centro
“Apetrechamento das escolas da região centro”;
- Nº de reprogramações físicas e temporais;
- Nº de Iniciativas de acompanhamento financeiro e eventuais acções de
auditoria, no âmbito de todas as candidaturas aprovadas;
- Nº de relatórios finais.
Designação da Actividade P 1.6/Act.02 - Acompanhamento da Implementação do PTE
Objectivo QUAR Objectivo operacional 3
Objectivo(s) Participar na contribuição da consolidação e expansão do PTE
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSPGR
Responsável(eis) pela execução
DSPGR
Outros intervenientes DREC (Assessoria); DSPGR; Escolas e Agrupamentos de escolas; GEPE
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos 1 Técnico
Metodologia 1. Informações às escolas das intervenções programadas;
2. Monitorização do desenvolvimento dos trabalhos;
3. Reporte aos Serviços Centrais das situações problemáticas;
4. Colaboração com as escolas na resolução dos problemas eventualmente
identificados;
5. Aceitação da obra.
Indicadores de realização - Nº de escolas com acções de divulgação e acompanhamento do PTE –
Relatórios de acompanhamento, com indicação de factores críticos de sucesso
e de constrangimentos, disponibilizados no portal da Direcção Regional
DREC
94 Plano de Actividades
2008
Designação do Projecto P 1.6/Prj.01 - Construção, Conservação, Remodelação e Apetrechamento de
Instalações Escolares
Objectivo QUAR Objectivo estratégico 1, 2 e 4
Objectivo(s) � Concluir 1 empreendimento e concluir 1 pavilhão desportivo; Iniciar dois
empreendimentos e 3 ampliações; Apetrechar novos empreendimentos
� Reapetrechar alguns já existentes, a fim de aumentar e melhorar as condições
de funcionamento do Parque Escolar; Combater o insucesso escolar
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSPGR
Responsável(eis) pela execução
DSPGR
Outros intervenientes Câmaras Municipais, EDP, GEPE, S.G. e GGF
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado 6.739.370 euros
Recursos Humanos 8 Engenheiros Civis, 4 Engenheiros Electrotécnicos, 2 Engenheiros Mecânicos, 1
Arquitecto, 9 Fiscais, 1 Medidor, 4 Desenhadores, 4 Técnicos, 1 Fiscal e Apoio
Administrativo (enquanto o PRACE não se concretizar)
Metodologia 1. Colaboração na escolha de terrenos;
2. Elaboração de 2 projectos;
3. Fiscalização de obras;
4. Apetrechamento dos empreendimentos com mobiliário, material didáctico, de
apoio e cozinhas;
5. Gestão de mobiliário;
6. Elaboração de projectos e lançamento de concursos;
7. Fiscalização de obras;
8. Tratamento administrativo das empreitadas.
Indicadores de realização - Nº de escolas com acções de acompanhamento – relatórios - tipo, com
indicação do número e tipo de acções efectuadas e reporte de situações
relevantes, disponibilizados no portal da Direcção Regional;
- Nº de autarquias com processos de transferências de competências –
Protocolos celebrados com as autarquias;
- Nº de intervenções (requalificação e apetrechamento), efectuadas no âmbito
do ensino profissional – Registo de iniciativas, disponibilizado no portal da
Direcção Regional.
DREC
95 Plano de Actividades
2008
Designação do Projecto P 1.6/Prj.02 - Apoio a iniciativas do Poder Local e outras Entidades
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1 e 2
Objectivo(s) � Dar apoio a: - Programa de Desenvolvimento e Expansão de Educação
Pré-Escolar;
� Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo; Estabelecimentos de
Ensino Artístico; Escolas Profissionais.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSPGR
Responsável(eis) pela execução
DSPGR
Outros intervenientes Câmaras Municipais e Estabelecimentos de Ensino
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos 3 Engenheiros Civis + 1 Arquitecto (enquanto o PRACE não se concretizar)
Metodologia 1. Análise de candidaturas ou projectos a financiamento (Educação Pré-Escolar e
Escolas Profissionais);
2. Apoio Técnico às Câmaras Municipais (1º Ciclo e Educação Pré-Escolar);
3. Vistorias técnicas para efeitos de concessão de autorização de funcionamento,
paralelismo ou autonomia pedagógica (Ensino Particular e Cooperativo,
Escolas Profissionais, Escolas de Ensino Artístico e Ensino Extra-Curricular).
Indicadores de realização - Nº de autarquias com processos de transferências de competências –
Protocolos celebrados com as autarquias;
- Nº de iniciativas de promoção do ensino profissional promovidas ou apoiadas -
Registo de iniciativas, disponibilizado no portal da Direcção Regional.
Designação do Projecto P 1.6/Prj.03 - Gestão e Controlo de Execução do PIDDAC/2008
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) Gestão do orçamento do PIDDAC preconizando o gasto racional das verbas
afectas a este capítulo, verificação da sua conformidade legal e regularidade
financeira. Acompanhamento financeiro da sua execução.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
DSGM (SPIF)
Outros intervenientes DSGM (SCON), DSPGR; GGF
DREC
96 Plano de Actividades
2008
Duração/cronograma Ano de 2007/2008/2009
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..
1.Elaboração/negociação da proposta de orçamento 2008
X X X X X X SPIF
2.Controle de execução X X X X X X X X X X X X SPIF
3. Relatórios de andamento X X X SPIF
Custo estimado 8.000.000 euros
Recursos Humanos Ana Isabel Gouveia (SPIF), Paula Rodrigues (SPIF), Paula Agostinho (SCON),
Técnicos da DSPGR
Metodologia 1. ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO
Durante os meses de Julho, Agosto e Setembro, inicia e finaliza o processo
de discussão entre a DREC e GGF para a elaboração do projecto de
orçamento PIDDAC para o ano económico seguinte e que leva em linha de
consideração as necessidades previsionais do parque escolar da região
centro, em termos de infra-estruturas e equipamento. Neste âmbito, são
classificadas as despesas pelos Programas/Projectos/Rubricas em vigor.
2. CONTROLE DE EXECUÇÃO
Na fase de execução que ocorre durante o ano económico, as propostas de
despesa são alvo de um controlo orçamental verificando a sua conformidade
entre estas e o plano, sendo classificadas nas rubricas devidas, tendo em
linha de consideração o orçamento. Os cabimentos e pagamentos são
registados num sistema de controlo próprio do SPIF, que facilita a informação
à gestão, permitindo também o planeamento.
3. RELATÓRIO SEMESTRAL E FINAL
Os relatórios de andamento são solicitados com uma periodicidade semestral
pelo GGF e atestam a execução do PIDDAC.
A elaboração do relatório final, em Fevereiro do ano seguinte (2009), é um
resumo da execução orçamental e financeira relativa ao ano económico
transacto.
Indicadores de realização - Execução orçamental e financeira das rubricas de financiamento nacional,
superiores de 95%;
- Adequação das despesas executadas ao orçamento e seu enquadramento no
Programa /projecto /Rubrica de classificação económica correcto;
- N.º de registos de cabimentação, controlo de propostas de despesa e de autos
de despesa;
- Relatórios de execução efectuados com uma periodicidade semestral;
- N.º de alterações orçamentais ou alterações à cativação, sempre que a
execução física e financeira o exige.
DREC
97 Plano de Actividades
2008
Designação da Actividade P 1.6/Prj.04 - Coordenação da Medida 3.1. - P. O. do Centro
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) Assegurar o apoio técnico à Coordenação da medida 3.1 do PO Centro, a qual visa
a requalificação da rede escolar de equipamentos educativos e infra-estruturas.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
Directora Regional
Responsável(eis) pela execução
DSGM /SACR
Outros intervenientes DSPGR
Duração/cronograma Ano Económico de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..
1. Recepção de candidaturas DREC
X X X X X X X X X X X X
3 Candidaturas aprovadas de
infraestruturas e uma de apetrechamento.
2. Recepção e verificação de pedidos de pagamento das candidaturas aprovadas
X X X X X X X X X X X X
3. Recepção de reprogramação das candidaturas aprovadas
X X X X X X X X X X X X
4. Relatório da Execução da medida
X
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Zulmira Vidinha (SACR); Beatriz Rosa (DSPGR); Alexandra Quelhas (DSPGR)
Metodologia O controlo da execução física e financeira dos diversos projectos é acompanhado
com o tratamento da informação emitida em suporte informático, através de folha
de cálculo (EXCEL), e organização do respectivo dossier.
Procedimentos adoptados:
1. Recepção das candidaturas - controlo formal e documental; pedido de
elementos em falta; aceitação da candidatura; análise; parecer do
Coordenador; envio à CCDR para proposta de decisão pela Unidade de
Gestão; audiência prévia, quando necessário.
2. Certificação de despesa - recepção do pedido de pagamento; análise da
documentação; verificação da execução física e financeira; emissão do parecer
do Coordenador certificando a despesa; envio ao Gestor para processamento.
3. Recepção pedidos de reprogramação - recepção do pedido; análise; pedido de
elementos em falta; emissão de parecer do coordenador; envio ao Gestor para
decisão.
Indicadores de realização - Emissão de parecer e envio para proposta decisão das candidaturas DREC, no
prazo máximo de 5 dias.
- Certificação de pedidos de pagamentos apresentados no prazo máximo de 8
dias de dependência directa.
- Análise dos pedidos de reprogramação apresentados no prazo máximo de 8
dias de dependência directa.
DREC
98 Plano de Actividades
2008
Designação da Actividade P 1.6/Proj.05 - Património Histórico Móvel
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) � Realizar o inventário dos bens de interesse museológico de antigos liceus e
escolas industriais, de forma a proceder à salvaguarda, protecção e divulgação
do património cultural do ensino e da educação;
� Incentivar à criação de Núcleos Museológicos Escolares;
� Integrar o Museu Virtual do Património Cultural do ME;
� Desenvolver a logística imprescindível à integração efectiva no Projecto;
� Alargar e/ou transferir para outras Escolas;
� Reorganizar a formação para os professores das novas Escolas (Aveiro);
� Transferência de licenças de software para utilização do programa matriz;
� Acompanhar o trabalho de tratamento, já em curso, dos Arquivos das ex –
Direcções Escolares e Centros de Área Educativa:
� Desenvolver os procedimentos a implementar de forma a preservar a
documentação ainda a tratar nas Ex – Coordenações Educativas, com vista á
cedência/devolução dos imóveis;
� Propor e coordenar o processo de salvaguarda dos arquivos físicos da DREC.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
Director da DSGM
Responsável(eis) pela execução
Augusta Duarte
Outros intervenientes Escolas seleccionadas, que se disponibilizaram para tal: Conselhos Executivos e
Professores; SG, Arquivos Distritais.
Duração/cronograma Ano de 2008.
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Augusta Duarte
Metodologia 1. Contactos com a Secretaria Geral para receber informação e apresentar
situações e/ou questões.
2. Dinamização de acções museológicas.
3. Promoção da criação de exposições virtuais na página WEB da Escola e
também físicas.
4. Promoção para a elaboração de dossier temático contendo actividades a
desenvolver, no núcleo museológico da Escola, no âmbito das aulas de
substituição.
5. Implementação de processos interventivos para a sedimentação e a
multiplicação de práticas que garantam o acesso e a fruição ao património
cultural, potenciando experiências inovadoras numa partilha de
DREC
99 Plano de Actividades
2008
responsabilidades com outras entidades da comunidade.
6. Trabalho de orientação e coordenação das diferentes fases de preparação da
documentação dos ex-CAE, para oficializar o processo de salvaguarda e
divulgação da mesma.
7. Continuação de contactos com os Arquivos Distritais para ajustar
disponibilidades de concretização de metodologias a adoptar até à
formalização dos Autos de Depósito.
8. Elaboração e/ou participação de síntese histórica de índole temática.
Indicadores de realização - Número de peças tratadas.
- Número de eventos realizados.
- Número de materiais produzidos para a missão educativo-cultural, na estrutura
de ensino.
- Grau de sustentabilidade de parcerias.
- Grau de concretização do processo de transferência dos acervos documentais
dos ex-CAE.
- Concretização do projecto de arrumação e identificação dos arquivos no
Edifício Sede, no depósito da Rua do Brasil e no edifício da Rua Castro
Matoso.
Designação do Programa P 1. 7 – Estudo e Planeamento da Rede Escolar
Designação da Actividade P 1.7/Act.01 – Reordenamento, Requalificação da Rede Educativa e Cartas
Educativas
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1, 2 e 5
Objectivo(s) � Gestão da rede escolar com vista a responder às necessidades de oferta
formativa, análise e emissão de pareceres sobre as Cartas Educativas.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
Direcção de Serviços de Planeamento e de Gestão da Rede
Responsável(eis) pela execução
EMREATE
Outros intervenientes Todos os serviços da DREC e Escolas
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos 6 Técnicos; 3 Engenheiros; 2 Administrativos
Metodologia 1. Análise das candidaturas dos projectos dos Centros Escolares, tendo em vista
a requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação
Pré-Escolar;
2. Recolha e tratamento de dados sobre a população escolar;
DREC
100 Plano de Actividades
2008
3. Reajustamento da rede escolar, dando especial atenção à rentabilização de
recursos;
4. Articulação com as Autarquias com vista à extinção das Escolas Básicas do
1º Ciclo com baixa frequência por forma a melhorar a igualdade de
oportunidades;
5. Proposta de criação de novos Jardins de Infância e elaboração de pareceres;
6. Estudo e parecer sobre protocolos de utilização corrente de Pavilhões
Desportivos e Piscinas;
7. Acompanhamento da implementação dos Agrupamentos de Escolas;
8. Fomentar condições propícias para a promoção do ensino profissional.
Indicadores de realização - Nº de iniciativas de promoção do ensino profissional promovidas ou apoiadas -
Registo de iniciativas, disponibilizado no portal da Direcção Regional.
- Nº de escolas com acções de acompanhamento – relatórios - tipo, com
indicação do número e tipo de acções efectuadas e reporte de situações
relevantes, disponibilizados no portal da Direcção Regional.
Designação do Projecto P 1.7/Prj.01- Rede dos Serviços de Psicologia e Orientação
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) Reorganizar a rede de serviços de psicologia às necessidades dos agrupamentos
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSAPOE/CIE
Responsável(eis) pela execução
António Lopes; Isabel Lopes; Marinho Borges
Outros intervenientes DGIDC, EAE, Autarquias
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos 2 técnicos
Metodologia 1. Nos termos do definido pela DGIDC, será criado um plano de transição dos
SPO para os GAP, a definir ao longo do ano.
2. Identificar-se-á a cobertura da Região Centro relativamente a serviços de
psicologia prestados no âmbito dos SPO, das instituições de educação
especial e das contratações de escolas.
3. Elaborar proposta para contratação de técnicos para atender a situações
prioritárias.
4. Realizar-se-ão acções com os profissionais para acompanhamento na
utilização da CIF-CJ.
Indicadores de realização - Identificar a cobertura da Região Centro relativamente a serviços de psicologia
DREC
101 Plano de Actividades
2008
até Maio de 2008;
- Ter as propostas de contratação de técnicos autorizadas no início do ano lectivo
2008/2009;
- Criar um grupo de trabalho para experimentação profunda do referencial CIF ao
longo do último trimestre de 2008;
- Realizar 2 reuniões de acompanhamento.
Designação do Programa P 1. 8 – Saúde, Alimentação e Segurança nas Escolas
Designação da Actividade P 1.8/Act.01 - Programa Segurança nas Escolas
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) � Apoiar as escolas, essencialmente, no que diz respeito ao combate e prevenção
de acções marginais, segurança em instalações e equipamentos e a nível da
segurança rodoviária na zona envolvente.
� Aperfeiçoar a articulação entre a escola e as estruturas de coordenação (DREC,
Equipas de Apoio às Escolas, EMSE, Forças de Segurança, CDOS; Governos
Civis, Centros de Saúde, Corporações de Bombeiros e SMPC.
� Analisar diariamente as fichas de comunicação electrónicas recebidas, e
sempre que se justifique, ou seja solicitado, colaborar com as Escolas na
delineação de estratégias que visem uma intervenção ajustada e/ou tomada de
medidas preventivas.
� Continuar a dinamização a nível dos planos de prevenção e de emergência das
escolas.
� Efectuar o ponto de situação relativo aos planos de prevenção e de emergência
das escolas.
� Colaborar com o EMSE na segurança às escolas sede de agrupamento de
exames.
� Prestar apoio às Escolas no âmbito do Plano Tecnológico da Educação, no que
diz respeito à componente escola@segura.
� Promover uma cultura de segurança.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSPGR
Responsável(eis) pela execução
DSPGR
Outros intervenientes Escolas e agrupamentos de escolas; Equipas de Apoio às Escolas; Equipa de
Missão para a Segurança Escolar (EMSE); Associações de Pais e E.E.; Forças de
Segurança – Núcleos de Escola Segura; SEF; Policia Judiciária; CPCJR; Tribunais
de Família e Menores; Ministério Público; Autoridade Nacional de Protecção Civil
(ANPC); Comandos Distritais de Operações de Socorro (CDOS); Serviços
DREC
102 Plano de Actividades
2008
Municipais de Protecção Civil (SMPC); ARSC.
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos 2 Técnicos Superiores
Metodologia 1. Acompanhamento directo e apoio nos casos que se afigurem mais
complicados (a nível de ocorrências marginais ou segurança nas instalações)
– contacto e colaboração com as escolas, associações de pais, forças de
segurança, SMPC e outros gabinetes desta DRE.
2. Promoção e/ou colaboração em acções regionais, distritais ou locais de
informação e sensibilização; Divulgação de normas, procedimentos e
orientações; Contactos, sempre que se justifique, com os CDOS, Forças de
Segurança, SMPC, ARSC e outras entidades relacionadas com esta temática.
Disponibilizar informações, materiais e procedimentos na nossa página Web
da DREC.
3. Registo informático e análise das FC electrónicas recebidas, tratamento
estatístico e comparação com os anos anteriores (a realizar no mês de
Setembro). Preparação da grelha de registo para o ano lectivo de 2008/2009.
4. Nos contactos com as escolas, sensibilizá-las para que se efectuem os
exercícios de evacuação e para a obrigação de submeter os seus planos de
prevenção e emergência à aprovação do SNBPC. Promoção de acções de
sensibilização e divulgação de informações, procedimentos e material de
apoio, em colaboração com o CDOS.
5. Colaborar com a EMSE nas operações conducentes a garantir a segurança
das escolas sede de agrupamento de exames (análise das condições
existentes, propostas de melhorias a nível de barreiras físicas e alarmes,
efectuar as escalas de vigilância dos guardas de segurança do ME que vão
ficar afectos a esta operação, efectuar o acompanhamento de todo o
processo).
6. Sob orientação da EMSE e colaboração das restantes DRE, efectuar o
acompanhamento da componente escola@segura, inserida no PTE. Dentro do
respectivo grupo de trabalho, colaborar na produção de materiais
(apresentações, ofícios, informações) que visem a divulgação e apoio às
escolas, no que diz respeito à implementação e utilização da vídeo vigilância e
de alarmes contra a intrusão.
Indicadores de realização - Nº de escolas com acções de acompanhamento;
- Nº de relatórios - tipo, com indicação da quantidade e acções efectuadas.
DREC
103 Plano de Actividades
2008
Designação da Actividade P 1.8/Act.02 - Educação para a Saúde
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) � Generalizar a todas as escolas o desenvolvimento do projecto, com
aproveitamento nas áreas curriculares não disciplinares, de Educação para a
Saúde.
� Criar dinâmicas que fomentem a criação do trabalho em rede.
� Fomentar em todas as escolas que o projecto de Educação para a Saúde inclua
as 5 valências; Alimentação e Actividade Física; Consumo de substâncias
Psicoactivas; Sexualidade; Infecções sexualmente transmissíveis,
designadamente VIH-SIDA; Violência em meio escolar.
� Participar na promoção de eventos e projectos de outras entidades, junto dos
Agrupamentos/Escolas.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSAPOE – José Lopes
Responsável(eis) pela execução
António Lopes; Isabel Maria Vítor Vieira Andrade
Outros intervenientes DGIDC, Equipas de Apoio às Escolas, Agrupamento e Escolas Secundárias,
Centros de Saúde
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..
1. Acções de Formação X X X X
2. Desenvolver as acções de divulgação emanadas pela DGIDC
X X
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos 1 Técnico Superior ; 1 Dietista;
Metodologia 1. Informar/alertar todas as escolas para a concretização do projecto de
Educação para a Saúde.
2. Elaborar fichas de descrição do projecto e enviar a todas as escolas
(considerando os itens do despacho SEE de 8 de Julho).
3. Recolha da informação para posterior elaboração de relatório para DGIDC.
4. Dinamizar acções de formação da DGIDC “Educar para Estilos de Vida
Saudáveis” destinada a coordenadores de Educação para a Saúde.
5. Divulgação de actividades dos dias temáticos e outros.
Indicadores de realização - Nº de e-mail enviados para divulgação de actividades;
- Nº de participantes nas acções de formação;
- Nº de fichas de projecto analisados.
DREC
104 Plano de Actividades
2008
Designação da Actividade P 1.8/Act.03 - Generalização do fornecimento de Refeições aos alunos no
1ºCEB
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) Generalização do fornecimento de refeições aos alunos do 1º CEB
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
DSGM (SASE)
Outros intervenientes SCON, Agrupamentos, Autarquias
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado 2.500.000 euros
Recursos Humanos 1 dietista , 1 técnico superior e 2 administrativos
Metodologia 1. Análise de dados das candidaturas;
2. Participação em reuniões para esclarecimentos e divulgação do projecto;
3. Elaboração de mapas com as candidaturas analisadas para obtenção da
aprovação pela COARE;
4. Realização do contrato programa ou respectiva adenda, após homologação
das candidaturas;
5. Verificação dos mapas enviados pelas Câmaras com o nº de almoços
correspondentes e respectivos comprovativos;
6. Elaboração de autos de despesa para envio de verbas.
Indicadores de realização - número de candidaturas analisadas;
- percentagem das crianças abrangidas;
- valor médio de comparticipação por refeição.
Designação do Programa P 1. 9 – Bibliotecas escolares
Designação da Actividade P 1.9/Act.01 - Apoio ao Programa Rede de Bibliotecas Escolares
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) � Acompanhar a implementação, organização e dinamização do Programa Rede
de Bibliotecas Escolares nas escolas da Região Centro;
� Garantir a interacção permanente com o Gabinete da Rede de Bibliotecas
Escolares e com os coordenadores interconcelhios;
� Articular com os diferentes serviços internos da DREC, no sentido de assegurar
a integração e/ou qualificação das bibliotecas escolares;
� Promover a cooperação institucional com Autarquias, Centros de Formação e
outras instituições com relevância para o desenvolvimento dos projectos a nível
DREC
105 Plano de Actividades
2008
local.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DREC- DSAPOE
Responsável(eis) pela execução
Carla Fernandes
Outros intervenientes DSGM, DSPGR
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..
1. Apoio técnico às bibliotecas escolares
X Permanente
2. Planificação de estratégias a implementar com os técnicos da DGIDC e coordenadores interconcelhios
X Permanente
3. Gestão e organização do processo administrativo do sector
X Permanente
3. Articulação com os serviços internos
Com periodicidade
variável
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos 1 técnica superior
Metodologia 1. Visitas às escolas para aferição diagnóstica e/ou acompanhamento dos
projectos;
2. Reuniões com as escolas/agrupamentos integrados na RBE;
3. Apreciação crítica dos Relatórios Anuais de Actividades das Bibliotecas
Escolares elaborados ao abrigo dos pontos 10 e 11 do Despacho Interno
Conjunto N° 3 - I/SEAE/SEE/2002, de 15 de Março;
4. Esclarecimento/resolução de questões colocadas pelas escolas/agrupamentos
integrados na RBE;
5. Contactos regulares, através dos meios de comunicação à distância, com as
técnicas do GRBE, e respectiva Coordenadora nacional, para aferição das
principais linhas de acção do Programa;
6. Reuniões com o GRBE;
7. Reuniões periódicas com os colaboradores RBE para definição de estratégias
de Acção na Região Centro e elaboração de materiais a aplicar;
8. Regularização do expediente respeitante ao sector;
9. Organização da informação relativa aos processos das bibliotecas escolares
integradas no Programa RBE da Região Centro;
10. Apreciação dos relatórios enviados pelos colaboradores RBE;
11. Actualização da base de dados RBE;
12. Divulgação às escolas, através de expediente administrativo ou de meios
informáticos (Página Web-DREC, correio electrónico), de eventos de carácter
formativo na área da biblioteconomia, bem como de outras iniciativas de
DREC
106 Plano de Actividades
2008
âmbito pedagógico e cultural;
13. Articulação com os serviços internos da DREC directamente implicados no
desenvolvimento do Programa:
DSAF – elaboração e acompanhamento do processo de assinatura
dos Acordos de Cooperação que instituem as parcerias no terreno
com as Autarquias e outras instituições;
DSRM – colaboração e parecer técnico para a aquisição de
equipamento e mobiliário para as bibliotecas escolares; realização de
visitas com os técnicos da DSRM para diagnóstico dos espaços/áreas
a executar obra;
DSRH – apoio no processo de selecção dos recursos humanos para o
exercício de funções nas Bibliotecas Escolares a tempo inteiro;
elaboração de parecer relativo ao capítulo/secção reservado/a às
bibliotecas escolares no Regulamento Interno das
escolas/agrupamentos.
14. Estabelecimento de contactos com as Autarquias, os Conselhos Executivos e
outros parceiros considerados no Programa, no sentido de promover e
incentivar a colaboração institucional com o Ministério da Educação na área
das bibliotecas escolares;
15. Reuniões concelhias e interconcelhias visando a consolidação de grupos de
trabalho, com a participação dos técnicos das bibliotecas municipais (Serviços
de Apoio às Bibliotecas Escolares) e das escolas/agrupamentos, no sentido de
construir dinâmicas locais de trabalho em rede.
Indicadores de realização - Nº de visitas/reuniões com as escolas;
- Nº de reuniões realizadas com os técnicos do GRBE;
- Nº documentos recebidos;
- Nº documentos expedidos;
- Nº relatórios apreciados;
- Nº regulamentos internos apreciados;
- Taxa de escolas integradas;
- Nº reuniões concelhias/interconcelhias.
Designação do Programa P 1. 10 – Acção Social Escolar
Designação da Actividade P 1.10/Act.01 - Leite Escolar
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) Distribuição diária e gratuita de 2dl. de leite às crianças dos jardins de infância e
DREC
107 Plano de Actividades
2008
escolas do 1º ciclo estatais.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
SASE
Outros intervenientes Equipas de Apoio às Escolas, Agrupamentos/Escolas, Autarquias.
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..
1. Análise de mapas X X X X X X X X X X X X
2. Envio de verba X X X X X X X X X X X X
3. Pedidos ao INGA X X X
Custo estimado 2 300 000 euros
Recursos Humanos 3 Técnicos; 2 Professoras requisitadas; 1 Assistente Administrativa
Metodologia 1. Envio de verba necessária aos Agrupamentos de Escolas para aquisição do
leite escolar. Estimativa da verba a enviar aos agrupamentos para aquisição
do leite escolar em 2008.
2. Análise dos mapas DREC-LE/2006, DREC/ASE-AE nº1/06,LE7 e LE9 para
efeitos do controlo financeiro envolvido, das quantidades adquiridas e
consumidas e cruzamento destes dados com o nº de alunos matriculados.
Análise estatística do leite requisitado / distribuído/consumido.
3. Informar as escolas sobre os procedimentos relativos ao controlo do leite
escolar.
4. Fazer atempadamente os pedidos de ajuda ao INGA.
Indicadores de realização - Verba enviada;
- Quantidade de leite requisitado;
- Quantidade de leite consumido;
- Número de alunos matriculados;
- Nº de pedidos de apoio ao INGA.
Designação da Actividade P 1.10/Act.02 - Seguro Escolar
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) Garantir a cobertura dos danos causados pelo acidente escolar no âmbito do
sistema de protecção regulado pela Portaria nº 413/99 de 8 de Junho.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
SASE
Outros intervenientes SCON, ESCOLAS
Duração/cronograma Ano de 2008
DREC
108 Plano de Actividades
2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..
1. Análise de mapas X X X X X X X X X X X X
2. Análise de processos de acidente escolar
X X X X X X X X X X X X
3. Envio de verbas X X X X X X X X X X X X
Custo estimado 450.000,00 euros
Recursos Humanos 3 Técnicos; 1 Técnico Superior; 2 Professoras requisitadas; 1 Auxiliar de Acção
Educativa Requisitada
Metodologia 1. ESCOLAS E JARDINS DA REDE PÚBLICA, COLÉGIOS COM CONTRATO DE ASSOCIAÇÃO E ESCOLAS PROFISSIONAIS
- Analisar a situação financeira tendo em vista as propostas do envio de
verbas.
- Analisar, dar parecer e resposta a reclamações.
- Registar, analisar, dar parecer, responder e arquivar os processos de
acidente escolar e respectivas requisições de fundos.
- Organizar e acompanhar os processos de e para junta médica.
- Calcular as indemnizações e propor os pagamentos de honorários
2. VISITAS DE ESTUDO
- Verificação e controlo das requisições de fundos relativas ao estrangeiro
conforme autorização/lista nominal de alunos/recibo da
seguradora/comparticipação.
3. ESTATÍSTICA
- Elaboração dos mapas financeiros e estatísticos com o total de verbas
atribuídas na rubrica SE e nº e tipo de acidentes em função do nº de
alunos/escalões/ciclos/níveis/local de acidente/tipo de lesão por
escolas/concelhos/CE/ano económico e lectivo.
- Efectuar execução orçamental.
Indicadores de realização - Nº de inquéritos de acidente analisados;
- Nº de Juntas Médicas requeridas;
- Nº de reclamações resolvidas;
- Nº de pareceres efectuados.
Designação do Projecto P 1.10/Prj.01 - Auxílios Económicos
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) Aplicação das medidas de apoio de acção social escolar da responsabilidade do
Ministério da Educação, destinado a alunos oriundos de agregados familiares
DREC
109 Plano de Actividades
2008
carenciados que frequentam o ensino básico e secundário das escolas estatais e
dos estabelecimentos de ensino particular e cooperativo com contrato de
associação. As verbas a atribuir, regulamentadas anualmente, são aplicadas em
livros e outro material escolar, actividades de complemento curricular, alojamento
familiar, material específico e transporte para alunos deficientes integrados no
ensino regular e bolsas de mérito.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
SASE
Outros intervenientes SCON, ESCOLAS
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..
1. Análise de mapas x x x x x x x x x x x x
2. Análise das candidaturas a bolsas de mérito
x x x x
3. Envio de verbas x x x x x x x x x x x x
Custo estimado 5.000.000,00 euros
Recursos Humanos 3 Técnicos; 1 Técnico Superior; 2 Professoras requisitadas; 1 Assistente
Administrativa; 1 Auxiliar de Acção Educativa Requisitada
Metodologia ESCOLAS ESTATAIS E COLÉGIOS COM CONTRATO DE ASSOCIAÇÃO
1. Análise da situação financeira das escolas estatais, através dos mapas
mensais, tendo em vista a proposta do envio de verbas para livros, material
escolar, actividades de complemento curricular, material específico e
transporte para alunos com NEE.
2. Análise dos boletins de candidatura a Subsídios de Estudo/Isenção de
Propinas para atribuição de material pedagógico específico a alunos com NEE
e elaboração das respectivas informações.
3. Análise dos mapas e respectivo processamento dos encargos relativos ao
Ensino Particular e Cooperativo.
4. Análise e processamento das candidaturas a bolsas de mérito e dos
respectivos encargos.
ESTATÍSTICA
1. Elaboração de mapas financeiros e estatísticos com o total de verbas
atribuídas nas diferentes rubricas em função do nº de alunos/escalões/ciclos,
por escolas / Concelhos / CE / ano económico e lectivo.
2. Efectuar execução orçamental.
Indicadores de realização - Nº de alunos subsidiados por escalão;
- Nº de alunos deficientes com necessidade de material específico e/ou
transporte;
DREC
110 Plano de Actividades
2008
- Nº de bolsas de mérito;
- Nº e % de processos de candidatura analisados no âmbito do Ensino Particular
e Cooperativo com Contrato de Associação.
Designação do Projecto P 1.10/Prj.02 - Refeitórios Escolares
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) Assegurar uma alimentação equilibrada e adequada às necessidades da
população escolar, segundo os princípios dietéticos preconizados pelas normas de
alimentação definidas pelo Ministério da Educação, com observância das normas
gerais de higiene e segurança alimentar a que estão sujeitos os géneros
alimentícios.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
SASE
Outros intervenientes SPAV, SCON, DSPGR, AUTARQUIAS
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..
1. Lançamento do concurso X X X X X X X X X X X X
2. Visitas e controlo dos refeitórios
X X X X X X X X X X X
3. Formação X X X X X X X X X X X
4 – Envio de verbas X X X X X X X X X X X X
5 - Estatística X X X X X X X X X X X X
6 – Execução orçamental X X X X X X X X X X X X
Custo estimado 13.000.000,00 euros
Recursos Humanos Refeitórios de gestão directa + refeitórios concessionados + apoio pedagógico e de
acompanhamento - 1 técnico superior, 2 Dietistas e 2 Administrativas
Refeitórios do Ensino Particular e Cooperativo - 1 técnico superior , 3 técnicos, 2
professoras requisitadas, 2 Dietistas e 1 Auxiliar de Acção Educativa requisitada,
todos a tempo parcial por área geográfica.
Metodologia REFEITÓRIOS ESCOLARES CONCESSIONADOS:
A - Escolas Básicas e Secundárias
- Definir o objecto de concurso pelo n.º de refeições fornecidas no ano lectivo em
curso até Janeiro de 2008, fazendo uma extrapolação para o ano lectivo a que
respeita o concurso;
- Lançamento do concurso público para adjudicação de refeitórios, em Fevereiro
de cada ano, cumprindo todas as etapas previstas no decreto-lei n.º 197/99 de
8 de Junho.;
- Execução dos mapas com o n.º de refeições servidas durante o ano lectivo, por
nível de ensino e por escalões de subsídio;
DREC
111 Plano de Actividades
2008
- Controlo da facturação por cruzamento dos dados dos mapas enviados pelas
escolas, com o n.º de refeições debitadas pela empresa adjudicatária,
elaboração de autos de despesa e respectivo processamento e pagamento;
- Verificação, no terreno, se a empresa adjudicatária cumpre os normativos
estabelecidos no programa de concurso e no caderno de encargos;
- Controlo das ementas no referente à qualidade e quantidade;
- Elaboração de procedimentos e especificações para adjudicação de realização
de análises microbiológicas em todos os refeitórios das Escolas Básicas e
Secundárias;
B - CEPI
- Procedimentos idênticos aos seguidos para as Escolas Básicas e Secundárias
com algumas adaptações nomeadamente no Programa de Concurso e mapas
de controlo.
REFEITÓRIOS ESCOLARES DE EXPLORAÇÃO DIRECTA:
ESCOLAS ESTATAIS
- Analisar a situação financeira das escolas Básicas e secundárias, através dos
mapas mensais e trimestrais, tendo em vista a proposta de envio de verbas;
- Formação do pessoal ligado aos refeitórios no sentido da optimização do
serviço prestado, implementação do sistema HACCP e cumprimentos das
normas nutricionais;
- Intervenção com objectivos pedagógicos de verificação da implantação do
HACCP, das capitações e ementas praticadas;
- Elaboração de procedimentos e especificações para adjudicação de realização
de análises microbiológicas em todos os refeitórios das Escolas Básicas e
Secundárias.
ESCOLAS PRIVADAS
- Calcular e elaborar as propostas de envio de verbas, trimestralmente, de
acordo com o n.º de alunos subsidiados/restantes alunos/escalões/ciclos/outros
utentes / n.º de refeições servidas / dias de funcionamento do refeitório;
- Verificar os dados financeiros constantes dos mapas trimestrais DRE/ASE
n.º 4/94;
- Calcular o custo médio das refeições por trimestre/Ano lectivo;
- Intervenção com objectivos pedagógicos de verificação da implantação do
HACCP e das capitações e ementas praticadas.
BUFETES ESCOLARES
- Formação do pessoal ligado aos bufetes no sentido da optimização do serviço
prestado, implementação do sistema HACCP e cumprimentos das normas
DREC
112 Plano de Actividades
2008
nutricionais;
- Intervenção com objectivos pedagógicos de verificação da implantação do
HACCP, produtos comercializados, horários praticados;
ESTATÍSTICA
Elaboração de mapas financeiros e estatísticos com o total de verbas atribuídas na
rubrica refeitório, em função do n.º de alunos / escalões / ciclos, por escolas /
concelhos / CE / ano económico e lectivo.
Indicadores de realização - Nº de refeitórios vistoriados;
- Nº de acções de formação;
- Nº de acções de sensibilização;
- Nº de escolas com refeitório de gestão directa ou refeitórios concessionados;
- Nº de refeições servidas nas escolas/colégios;
- Custos unitários das refeições para cada modalidade de refeitório.
Designação do Projecto P 1.10/Prj.03 – Residências de Estudantes
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) Assegurar condições de alojamento para alunos que se encontrem deslocados do
seu agregado familiar para a frequência da escola.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
SASE
Outros intervenientes SPAV, SCON e DSGM
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..
1. Análise das candidaturas
X X
2. Gestão orçamental dos encargos X X X X X X X X X X X X
3. Análise dos mapas das residências X X X X X X X X X X X X
4. Intervenção nos refeitórios
X X X X X X X X X X X X
5. Análise da viabilidade das residências
X X X X X X X X X X X X
6. Gestão e administração dos processos individuais dos trabalhadores
X X X X X X X X X X X X
Custo estimado 2.460.129,00 euros
Recursos Humanos 3 Técnicos
Metodologia 1. Análise das candidaturas dos alunos aos escalões de alojamento em função
da legislação em vigor e das fichas de inscrição dos candidatos a alojamento.
2. Verificar a conformidade da contabilidade das Residências com as normas de
contabilidade pública.
DREC
113 Plano de Actividades
2008
3. Gestão orçamental dos encargos e processamento pelo SPAV dos encargos
com pessoal.
4. Análise dos mapas das residências para verificação das receitas e despesas.
5. Diagnóstico da rentabilidade das residências na conjuntura actual da DREC.
6. Estudo estatístico do aproveitamento escolar dos alunos residentes, custo
médio anual e mensal de cada aluno por residência, determinação do rácio
funcionário/aluno, numa perspectiva de um conhecimento integral de cada
uma.
7. Intervenção nos refeitórios com a finalidade da implementação do HACCP e
verificação de ementas e custos médios das refeições.
8. Funcionamento dos refeitórios de acordo com as normas.
9. Analisar a viabilidade das residências e a sua eventual transferência para as
Câmaras Municipais.
10. Gestão e administração dos processos individuais dos trabalhadores.
Indicadores de realização - N.º de alunos alojados;
- N.º de intervenções físicas;
- Apuramento dos custos por residente;
- Custos com instalações e equipamentos;
- Taxa de aproveitamento escolar.
Designação do Projecto P 1.10/Prj.04 – CEPI
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) � Assegurar o funcionamento dos CEPI com eficiência e qualidade
� Fomentar o desenvolvimento integral das crianças
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela execução
SASE/DSAPOE
Outros intervenientes SPAV, SCON e SAIP
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..
1. Análise das candidaturas e apuramento das mensalidades X X
2. Gestão orçamental dos encargos X X X X X X X X X X X X
3. Abertura de concurso público para adjudicação do serviço de fornecimento de refeições
X X
4. Acompanhamento da actividade nos refeitórios X X X X X X X X X X X
5. Refeitórios - Análise das facturas e elaboração de autos de despesa X X X X X X X X X X X
6. Gestão e administração dos processos individuais de alguns trabalhadores
X X X X X X X X X X X X
DREC
114 Plano de Actividades
2008
Custo estimado 1.132.950,00 euros
Recursos Humanos 1 Técnico + Pessoal ao serviço nos CEPI
Metodologia 1. Análise das candidaturas e apuramento de escalões em função da legislação
em vigor;
2. Analisar e propor para autorização as propostas de despesa envidas pelos
CEPI;
3. Aferir se os autos de despesa estão em consonância com as propostas de
despesa;
4. Manutenção do contrato referente ao seguro de acidentes pessoais escolar;
5. Acompanhar no terreno a actividade dos Centros;
6. Abertura de concurso público para adjudicação do serviço de fornecimento de
refeições nos 3 CEPI;
7. Intervenção nos refeitórios, a fim de verificar se a empresa adjudicatária
cumpre o que está estipulado no caderno de encargos;
8. Manutenção do contrato referente ao serviço de limpeza;
9. Gestão e manutenção dos processos individuais de alguns trabalhadores.
Indicadores de realização - N.º de crianças inscritas;
- N.º de intervenções físicas;
- Custos ao nível do funcionamento corrente dos Centros, das instalações e
equipamentos;
- Grau de satisfação dos utentes (relatórios CEPI).
Designação do Programa P 1. 11 – Ensino Particular e Cooperativo
Designação da Actividade P 1.11/Act.01 - Apoio técnico pedagógico aos Estabelecimento EPC
Objectivo QUAR Objectivo operacional
Objectivo(s) � Apoiar e coordenar o ensino nos estabelecimentos de Ensino Particular e
Cooperativo (EPC);
� Conceder autorização de funcionamento a estabelecimentos de EPC;
� Assegurar o seu normal funcionamento;
� Proporcionar o apoio técnico e pedagógico necessário ao seu funcionamento;
� Garantir a implementação das orientações emanadas dos órgãos e serviços do
Ministério da Educação;
� Analisar processos relativos a recursos hierárquicos de avaliação;
� Analisar os pedidos de constituição de turmas do ensino público e particular;
DREC
115 Plano de Actividades
2008
� Participar na elaboração da brochura informativa desenvolvida no âmbito do
Projecto de Formação e Investigação em Educação de Infância.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
Director da DSAPOE
Responsável(eis) pela execução
Eulália Lopes; Maria da Graça Monteiro; Maria da Graça Sousa.
Outros intervenientes DSPGR; DSGM; Estabelecimentos de EPC; IGE; DGIDC;
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Eulália Lopes; Maria da Graça Monteiro; Maria da Graça Sousa.
Metodologia 1. Verificar a idoneidade civil e pedagógica dos responsáveis pela criação de
estabelecimentos de EPC e os requisitos técnicos e pedagógicos dos
estabelecimentos de ensino;
2. Organizar e analisar o processo relativo à criação de estabelecimentos de
EPC;
3. Analisar, informar e propor, em articulação com a DSPGR, que seja concedida
autorização de funcionamento, provisória ou definitiva, a estabelecimentos de
EPC;
4. Analisar processos relativos a alterações de entidades titulares de
estabelecimentos de EPC;
5. Verificar o seu regular funcionamento;
6. Realizar vistorias técnico-pedagógicas;
7. Acompanhar as condições de funcionamento e de organização pedagógica e
administrativa dos estabelecimentos de EPC;
8. Analisar, informar e propor decisão sobre alteração de condições de
funcionamento de estabelecimentos de ensino já autorizados;
9. Analisar, informar e propor decisão relativa à Autonomia e Paralelismo
Pedagógico;
10. Analisar, informar e propor decisão sobre a alteração ou extinção da
concessão de Autonomia e Paralelismo Pedagógico;
11. Apoiar as Direcções Pedagógicas dos estabelecimentos de EPC;
12. Analisar, informar e propor, em articulação com a DSPGR, decisão sobre
alterações relativas a mudança ou ampliação de instalações;
13. Analisar, informar e propor decisão sobre cessação de funcionamento e
suspensão de estabelecimentos de EPC, bem como do funcionamento ou
substituição de níveis de ensino ou de cursos;
14. Actualizar listagem dos estabelecimentos de EPC, abrangidos pelo regime de
Autonomia e Paralelismo Pedagógico, com vista à sua publicação anual em
DREC
116 Plano de Actividades
2008
Diário da República;
15. Analisar, informar e propor decisão sobre os recursos hierárquicos de
avaliação;
16. Confirmar Certificados de Habilitação de alunos a frequentar o Ensino
Básico/Secundário em Seminários;
17. Analisar, informar e propor autorização de mudança de Cursos;
18. Analisar, informar e propor autorização de transferência de alunos;
19. Analisar, informar e propor autorização de visitas de estudo ao estrangeiro;
20. Analisar, informar e propor autorização relativa à constituição de turmas, quer
do ensino particular, quer do ensino público.
21. Participar nas reuniões de trabalho do Projecto de Formação e Investigação
em Educação de Infância, realizado na ESE de Leiria.
Indicadores de realização − Efectuar 20 vistorias e elaborar respectivos relatórios, informações e ofícios,
com vista à criação, autorização e renovação de funcionamento, autonomia e
paralelismo pedagógico de estabelecimentos de EPC;
− Realizar 25 reuniões com Direcções Pedagógicas/Entidades Titulares dos
estabelecimentos de EPC;
− Realizar 2 informações/ofícios com vista à autorização de funcionamento de
novos cursos;
− Fazer publicar em Diário da República as listagens de estabelecimentos de EPC
abrangidos pelos regimes de paralelismo/autonomia pedagógica relativas ao
ano lectivo de 2006/2007 e 2007/2008;
− Organizar e analisar 4 processos de criação de estabelecimentos de EPC;
− Analisar, informar e propor, em articulação com a DSPGR, 4 autorizações
provisórias de funcionamento, 4 renovações e 3 autorizações definitivas de
funcionamento;
− Analisar, informar e propor decisão relativa a 20 pedidos de
autonomia/paralelismo pedagógico;
− Confirmar 17 certificados de habilitações de alunos que frequentam o ensino em
seminários;
− Analisar, informar e propor 6 autorizações de mudança de cursos/língua
estrangeira;
− Analisar, informar e propor autorização de 3 transferência de alunos;
− Analisar, informar e propor 20 autorizações de visitas de estudo ao estrangeiro;
− Analisar, informar e propor autorização relativa à constituição de todas as
turmas do EPC e várias do ensino público.
DREC
117 Plano de Actividades
2008
Designação do Projecto P 1.11/Prj.01 - Apoio Financeiro ao Ensino Especial
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) Garantir condições de educação para alunos que frequentam as associações e
cooperativas de ensino especial, estimulando também o reforço da acção destas
instituições como recursos educativos ao dispor das escolas de ensino regular,
através da concessão de apoio financeiro ao abrigo das Portarias nº 1102/97, de 3
de Novembro e Portaria nº 776/99, de 30 de Agosto.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM, DGAF
Responsável(eis) pela execução
SEPC
Outros intervenientes SEE, DGIDC, GGF, IPSS, CERCI, DSAPOE
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..
1. Acompanhamento da execução contratual e pagamentos mensais das verbas.
X X X X X X X X X X X X
2. Celebração dos aditamentos aos contratos e pagamento das verbas efectivamente devidas.
X Ano
lectivo 2007/2008
3. Envio de mapas de suporte ao processamento do montante previsional de apoio financeiro.
X Ano
lectivo 2008/2009
4. Recolha dos mapas preenchidos e respectivo processamento.
X X Ano
lectivo 2008/2009
5. Celebração dos Contratos de Cooperação, por valores previsionais.
X X Ano
lectivo 2008/2009
Custo estimado 3.116.100 Euros
Recursos Humanos 5 Técnicos Superiores
Metodologia 1. Ano lectivo 2007/2008
- Pagamento mensal, de Janeiro a Agosto, por conta dos Contratos de
Cooperação celebrado com as instituições;
- Recolha de documentos comprovativos das despesas elegíveis realizadas (de
Setembro de 2007 a Agosto de 2008);
- Apuramento do montante efectivo e correspondentes acertos, correspondendo
ao fecho do ano lectivo.
- Celebrar os aditamentos aos contratos pelos valores resultantes da diferença
entre o valor previsto e os montantes apurados.
- Pagamento dos montantes que saldam as obrigações contratuais da DREC.
2. Ano lectivo 2008/2009
- Envio e posterior recolha de mapas que contêm os elementos necessários ao
DREC
118 Plano de Actividades
2008
cálculo do montante de apoio financeiro: identificação dos alunos, idade,
distância percorrida diariamente no percurso casa-escola-casa, identificação
dos recursos humanos afectos à valência educativa (psicólogos, terapeutas,
auxiliares e docentes destacados);
- Análise e processamento dos elementos recolhidos de modo a calcular o
montante global de apoio financeiro previsional;
- Celebração dos Contratos de Cooperação;
- Pagamentos mensais das verbas contratualizadas.
Indicadores de realização - Data de conclusão do processo de cálculo do valor efectivo dos 22 contratos
de cooperação do ano lectivo 2007/2008;
- Data de celebração dos 15 Contratos de Cooperação com as Associações e
Cooperativas de Educação Especial e dos 7 Contratos de Cooperação com as
IPSS, para 2008/2009.
Designação do Projecto P 1.11/Prj.02 - Contratos de Associação
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) Garantir condições de gratuitidade aos alunos que frequentam estabelecimentos
de ensino particular e cooperativo, idênticas aos que frequentam escolas estatais,
quando esses estabelecimentos se situem em zonas carenciadas de escolas do
Estado (Dec.-Lei nº 553/80, de 30 de Novembro).
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM, DGAF
Responsável(eis) pela execução
SEPC
Outros intervenientes SEE, GGF, DSAPOE, Estabelecimentos de ensino Particular e Cooperativo
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..
1. Acompanhamento da execução contratual e pagamentos mensais das verbas.
X X X X X X X X X X X X
2. Análise dos mapas, processamento e apuramento dos montantes efectivos.
X X X X X X X X X X
Ano lectivo 2007/2008
3. Celebração dos aditamentos aos contratos e pagamento das verbas efectivamente devidas.
X
Ano lectivo 2007/2008
4. Análise da informação carregada no sistema MISI pelos estabelecimentos de ensino.
X X X X
Ano lectivo 2008/2009
5. Celebração dos Contratos de Associação, por valores previsionais.
X
Ano lectivo 2008/2009
Custo estimado 85.000.000 Euros
Recursos Humanos 5 técnicos superiores
Metodologia 1. Ano lectivo 2007/2008
DREC
119 Plano de Actividades
2008
- Pagamento mensal, de Janeiro a Agosto, por conta do Contrato de Associação
celebrado com os estabelecimentos de ensino;
- Conclusão da análise dos mapas, processamento e apuramento dos
montantes efectivos de apoio financeiro;
- Celebração dos Aditamentos aos contratos de associação celebrados no início
do ano lectivo, pelo valor que resulta da diferença entre os montantes
previsional e o efectivo.
- Pagamento dos montantes que saldam as obrigações contratuais da DREC.
2. Ano lectivo 2008/2009
- Análise da informação carregada no sistema MISI pelos estabelecimentos de
ensino (nº turmas, nº alunos, docentes, psicólogo, entre outros);
- Celebração dos Contratos de Associação por valores previsionais;
- Pagamentos mensais por conta das verbas contratualizadas.
Indicadores de realização - Data de conclusão do processo de cálculo do valor efectivo dos 46 contratos de
associação do ano lectivo 2007/2008.
- Data de celebração dos 46 Contratos de Associação de 2008/2009, com os
estabelecimentos de ensino particular e cooperativo.
Designação do Projecto P 1.11/Prj.03 - Apoio Financeiro ao Ensino Artístico
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) Pretende-se estimular e apoiar o ensino em domínios não abrangidos ou
restritamente abrangidos pelo ensino estatal – ensino artístico da música e da
dança (Dec.–Lei nº 553/80, de 30 de Novembro)
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM, DGAF
Responsável(eis) pela execução
SEPC
Outros intervenientes SEE, GGF, DSAPOE, Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..
1. Acompanhamento da execução contratual e pagamentos mensais das verbas.
X X X X X X X X X X X X
2. Conclusão da análise dos mapas, processamento e apuramento dos montantes efectivos.
X Ano lectivo 2007/2008
3. Celebração dos aditamentos aos contratos e pagamento das verbas efectivamente devidas.
X Ano lectivo 2007/2008
4. Recolha dos elementos constantes das candidaturas aprovadas e respectivo processamento.
X X Ano lectivo 2008/2009
5. Celebração dos Contratos por valores previsionais
X Ano lectivo 2008/2009
DREC
120 Plano de Actividades
2008
Custo estimado 3.800.000 euros
Recursos Humanos 5 técnicos Superiores
Metodologia 1. Ano lectivo 2007/2008
- Pagamento mensal, de Janeiro a Agosto, por conta do Contrato de Patrocínio
celebrado com os estabelecimentos de ensino artístico.
- Conclusão da análise dos mapas, processamento e apuramento dos
montantes efectivos de apoio financeiro;
- Celebração dos Aditamentos aos contratos celebrados no início do ano lectivo,
pelo valor que resulta da diferença entre os montantes previsional e o efectivo.
- Pagamento dos montantes que saldam as obrigações contratuais da DREC.
2. Ano lectivo 2008/2009
- Recolha dos elementos constantes das candidaturas aprovadas e respectivo
processamento.
- Celebração dos Contratos de Patrocínio por valores previsionais.
- Pagamentos mensais por conta das verbas contratualizadas.
Indicadores de realização - Data de Conclusão do processo de cálculo do valor efectivo dos 16 contratos de
patrocínio do ano lectivo 2007/2008;
- Data de Celebração dos 16 Contratos de Patrocínio de 2008/2009, com os
estabelecimentos de ensino particular e cooperativo.
Designação do Projecto P 1.11/Prj.04 - Contrato de Desenvolvimento, Contrato Programa e Contrato
Simples
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) Pretende-se estimular e apoiar o exercício da opção educativa dos pais e
encarregados de educação, no que diz respeito à frequência da educação pré-
escolar ou do ensino regular, dos seus filhos e educados, nos estabelecimentos de
ensino particular e cooperativo (Dec.-Lei nº 553/80, de 30 de Novembro e Lei nº
5/97, de 10 de Fevereiro).
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM, DGAF
Responsável(eis) pela execução
SEPC
Outros intervenientes SEE, GGF, Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo
DREC
121 Plano de Actividades
2008
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..
1. Pagamentos CP CS CD CP CP
CP CS CD
2. Análise dos elementos enviados pelos estabelecimentos de ensino
CS CD
CS CD
CS CD
CS CD
Ano lectivo 2007/2008
3. Apuramento dos montantes efectivos de apoio financeiro
CS CD
CS CD
Ano lectivo 2007/2008
4. Celebração dos aditamentos aos contratos e pagamento das verbas efectivamente devidas.
CS CD
CS CD
Ano lectivo 2007/2008
Celebração dos contratos, por valores previsionais
CS CD
Ano lectivo 2008/2009
Recolha de elementos necessários ao processamento do apoio financeiro
CS CD
CS CD
Ano lectivo 2008/2009
Legenda: CP – Contrato Programa (pré-escolar) CD – Contrato de Desenvolvimento (pré-escolar)
CS – Contrato Simples (1º, 2º e 3º CEB e Secundário) Custo estimado 3.428.630 euros
Recursos Humanos 5 Técnicos Superiores
Metodologia 1. Processamento e pagamento trimestral de verbas por conta do montante dos
contratos programa.
2. Apuramento dos montantes efectivos do apoio financeiro a conceder,
relativamente ao ano de 2007/2008.
3. Celebração dos aditamentos aos contratos de desenvolvimento e aos contratos
simples e pagamento dos montantes que saldam as obrigações contratuais da
DREC.
4. Celebração dos contratos de desenvolvimento e dos contratos simples, para o
ano 2008/2009, por valores previsionais.
5. Recolha e análise dos elementos necessários ao apuramento do valor real dos
contratos de desenvolvimento e dos contratos simples para o ano lectivo
2008/2009.
6. Processamento e pagamento da 1ª tranche, por conta do valor contratado para
o ano de 2008/2009.
Indicadores de realização - Data de conclusão do processo de cálculo do valor efectivo dos contratos de
desenvolvimento e dos contratos simples, para o ano lectivo de 2007/2008.
- Data de Celebração dos 27 contratos de desenvolvimento e dos 35 contratos
simples com os estabelecimentos de ensino particular e cooperativo, para o ano
lectivo de 2008/2009.
DREC
122 Plano de Actividades
2008
Designação do Programa P 1. 12 – Educação Pré-Escolar
Designação do Projecto P 1.12/Prj.01 - Programa de expansão e desenvolvimento do Pré-escolar
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) Processo de assinatura do acordo anual de cooperação entre as autarquias e esta
DRE, no âmbito do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação
Pré-escolar - Acordo Tripartido, que define o número de crianças em C1, C2, C3 e
o número de auxiliares distribuídos pelas 78 câmaras da Região Centro e pelos
mais de 1000 jardins de infância, dando assim, seguimento ao preconizado no DL
nº 147/97. Este procedimento é consignado na gestão orçamental e financeira das
verbas do cap. 2 do OE, actv 190, afectas aos apoios mensais acordados.
Verificação da conformidade dos documentos de despesa mensais apresentados
pelas 78 Câmaras da Região Centro, em relação ao acordo de cooperação anual
tripartido e proceder às transferências devidas, ao ritmo de 1 por mês.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM, DSAPOE
Responsável(eis) pela execução
DSGM (SPIF)
Outros intervenientes SCON, AUTARQUIAS; GGF; ENTIDADES
Duração/cronograma Ano de 2007/2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..
1. Processo de assinatura dos acordos anuais de cooperação entra as autarquias, a DRE e CCRC, válidos no ano lectivo seguinte
X X X X DSAPOE
2. Elaboração do projecto de orçamento para o ano económico seguinte
X SPIF
3. Verificação da conformidade dos documentos mensais enviados pelas 78 câmaras com acordo e respectiva elaboração das ordens de transferência respectivas
X X X X X X X X X X X X SPIF
4. Apresentação dos relatórios de execução trimestral ao GGF
X X X X SPIF
Custo estimado 17.000.000 euros
Recursos Humanos Ana Isabel Gouveia (SPIF), Anita Leal (SPIF), Ana Frias (DSPGR)
Metodologia 1. PROCESSO ANUAL DE ASSINATURA DOS ACORDOS
Em Junho começa o processo de assinatura dos acordos anuais de
cooperação para o ano lectivo seguinte e portanto a definição do número de
crianças a frequentar os jardins de infância sob alçada das autarquias, bem
como dos auxiliares de acção educativa protocolados com o ME.
2. ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO
O GGF solicita, em Agosto, uma previsão dos encargos para o ano económico
seguinte, sendo que nesse âmbito é feita uma projecção das necessidades
orçamentais, que se irá reflectir na dotação a disponibilizar na rubrica.
DREC
123 Plano de Actividades
2008
Posteriormente, quando a dotação final é conhecida, são elaboradas as
respectivas propostas de despesa. (C-Crianças e B- Auxiliares)
3. EXECUÇÃO
Os documentos de despesa referentes ao ano lectivo em curso são enviados
pelas 78 câmaras da Região Centro a esta DRE, com uma periodicidade
mensal. É verificada a conformidade entre estes e o acordo anual. O SPIF
procede à elaboração de uma informação, bem como um auto de despesa,
que informa, para aquele mês, quais os montantes e para que autarquias vão
ser transferidos. São prestados sempre que solicitados pelas autarquias, todos
os esclarecimentos necessários para que a execução orçamental se processe
de uma forma regular e consensual.
4. RELATÓRIOS DE ANDAMENTO
São elaborados, sempre que solicitados, pelo GGF.
No final do ano económico é habitualmente solicitado o relatório final, que
atesta toda a execução do programa.
Indicadores de realização - Emissão de ordens de transferência mensais, devidas às 78 câmaras da
Região Centro.
- Elaboração dos relatórios solicitados pelo GGF.
Designação do Programa P 1. 13 – Serviços de Apoio
Designação da Actividade P 1.13/Act.01 - Apoio jurídico
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 2 e Objectivo operacional 1
Objectivo(s) 1. Garantir, em tempo útil, assessoria técnico-jurídica à Sr.ª Directora Regional de
Educação, aos estabelecimentos de ensino e educação e a outros serviços da
DREC;
2. Garantir a emissão de estudos e pareceres de natureza jurídica em matérias
de interesse para a DREC;
3. Garantir, nos prazos estipulados na lei, a comunicação de despachos
referentes a matérias no âmbito do procedimento administrativo e/ou
contencioso, processos disciplinares do PD e PND e recursos relativos ao
procedimento disciplinar de alunos.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
EMADAE
Responsável(eis) pela execução
Chefe da EMADAE e Gabinete Jurídico
Outros intervenientes ME, SEE, DGRHE, IGE, Tribunais, Provedoria de Justiça, todos os serviços da
DREC, Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
DREC
124 Plano de Actividades
2008
Recursos Humanos Chefe da EMADAE – Apolinário Saraiva e Gabinete Jurídico – Dionísio Vieira,
Fernanda Costa.
Metodologia De uma forma sucinta, poderemos indicar:
1. Recolha dos elementos essenciais à instrução dos processos;
2. Estudo, concepção e elaboração de informações com proposta de decisão;
3. Acompanhamento de nova legislação, através de consulta regular ao Diário da
República, bem como consulta de jurisprudência;
4. Realização de reuniões.
Indicadores de realização Nº de processos tratados no âmbito de:
- Acções administrativas;
- Processos disciplinares de PD e PND;
- Recursos de decisões disciplinares de alunos e outros;
- Reclamações no Livro Amarelo das Escolas do Ensino Público e do EPC;
- Esclarecimentos técnico-jurídicos prestados aos Serviços da DREC;
- Esclarecimentos técnico-jurídicos prestados aos estabelecimentos de
educação e ensino e outras entidades.
DREC
125 Plano de Actividades
2008
Eixo 2 – COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL
DREC
126 Plano de Actividades 2008
Designação do Programa P 2.1. – Cooperação com as Autarquias e outras Entidades
Designação da Actividade P 2.1/Act.01 - Comissões de Protecção de Crianças e Jovens e Colaboração
do Ministério Público na Localização de Menores
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) � Promover e valorizar o desempenho do papel da educação nas CPCJ através
dos representantes do ME na área de influência da DREC;
� Colaborar com o MP na localização de menores e outros.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSAPOE - José Correia Lopes
Responsável(eis) pela execução
António Lopes e Maria Conceição F. Franco Santos
Outros intervenientes CNPCJR, CE, Gabinete de Informática Educativa, Equipas de Apoio às Escolas,
Serviços Centrais do ME, Escolas.
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs..
1. Desenvolver as acções conducentes à representação do ME nas CPCJ
X X X X X X X
2. Colaborar com as CPCJ no processo de prevenção do abandono escolar
X X X X X X X X X X X X
3. Desenvolver as acções conducentes à localização de menores solicitadas pelo MP
X
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Conceição Santos e Gabinete de Informática Educativa
Metodologia 1. Participação em acções/reuniões de informação/formação com as CPCJ da
Região Centro e/ou com as escolas.
2. Favorecimento da articulação das CPCJ com as escolas no sentido de se
promover o sucesso escolar e prevenir o insucesso e o abandono escolar.
3. Desenvolvimento das acções conducentes à representação do ME nas CPCJ
da Região Centro, envolvendo os CE das escolas de cada concelho neste
processo.
4. Actualização da informação relativa aos representantes do ME nas CPCJ da
Região Centro.
5. Solicitação da informação pedida pelo ME junto das escolas no sentido de
localizar os menores. Pesquisa da informação junto da MISI e/ou outros.
Indicadores de realização - Número de reuniões/acções de formação/informação com as CPCJ e/ou
escolas;
- Número de acções relativas ao processo de colação de docentes
representantes do ME nas CPCJ (informações, e-mails, reuniões …);
DREC
127 Plano de Actividades 2008
- Número de acções relativas à localização de menores (e-mails e outras)
- Tempo médio de resposta: cinco dias úteis.
Designação do Projecto P 2.1/Prj.01 - Fundação Ilídio Pinho
Objectivo QUAR
Objectivo(s) � Sensibilizar os jovens para a importância das ciências e áreas tecnológicas;
� Estimular o interesse dos alunos pela participação em projectos inovadores de
educação/formação;
� Fomentar o trabalho de grupo;
� Aumentar o nível de ocupação científica dos alunos;
� Fomentar a troca de experiências e práticas pedagógicas entre escolas;
� Promover a criação de materiais pedagógicos também utilizáveis em espaço
aula.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSAPOE/CIE
Responsável(eis) pela execução
Alexandra Sofia Ramos
Outros intervenientes Fundação Ilídio Pinho; SEE; DREN; Câmaras Municipais e Escolas.
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos 1 Técnico
Metodologia 1. Divulgação/Motivação on-line da abertura dos concursos e respectivos prazos
de candidatura;
2. Análise de Candidaturas e respectiva selecção, formalizada em reunião do Júri;
3. Divulgação on-line dos resultados da selecção dos projectos;
4. Acompanhamento/Avaliação dos projectos, através de deslocação às escolas;
5. Avaliação/Selecção dos trabalhos com recurso a instrumentos de avaliação;
6. Análise dos relatórios enviados pelas escolas;
7. Selecção dos projectos vencedores, formalizada em reunião de Júri;
8. Divulgação on-line dos projectos vencedores;
9. Participação na sessão de entrega dos prémios às escolas vencedoras.
Indicadores de realização - Nº de projectos candidatos analisados;
- Nº de iniciativas de divulgação do Concurso.
DREC
128 Plano de Actividades 2008
Designação do Projecto P 2.1/Prj.04 - Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida (PROALV) /
Programa Sectorial - GRUNDTVIG
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) O Projecto pretende promover metodologias de e-learnig na educação e formação
dos adultos, bem como promover metodologias inovadoras baseadas nas TIC, no
reconhecimento, validação e certificação de competências;
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM/DSAPOE
Responsável(eis) pela execução
DSGM/DSAPOE
Outros intervenientes TALENTUS, Balear de Desarrollo y Formación S.L. -Palma de Mallorca, The
European Vocational Training Association (EVTA) - Bélgica
Duração/cronograma 2008/2010 (Actividades 3-5 - dependentes da aprovação da Candidatura)
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Anos 1. Elaboração da Candidatura
X X 2008
2. Apresentação da Candidatura X 2008
3. Execução Física e Financeira X X X X X X X X X X X X 2009-2010
4 - Formação X X X X X X X X X X X X 2009-2010
5 - Promoção e Divulgação X X X X X X X X X X X X 2009-2010
Custo estimado 14.000,00 euros
Recursos Humanos (DSGM - Ana Paula Moreira/DSAPOE - Carlos Brito)
Metodologia De acordo com o cronograma acima referido
Indicadores de realização - N.º de reuniões internacionais
- N.º de encontros internacionais
- Nº de materiais para aprendizagem/formação
- N.º de formandos
- N.º de horas de formação
- N.º de entidades envolvidas
- Taxa de execução financeira
Designação do Projecto P 2.1/Prj.05 - Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha - Portugal
(2007-2013)
"ATICA" (Apoyo TIC a los Aprendizajes)
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) O Projecto centra-se no uso de quadros digitais interactivos nas salas de aula para
o ensino/formação das matemáticas e línguas. Realiza-se através de plataformas
digitais de formação e colaboração
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM/DSAPOE
Responsável(eis) pela execução
DSGM/DSAPOE
DREC
129 Plano de Actividades 2008
Outros intervenientes Junta de Castilla y León - Espanha/ DREN/Universidade de Aveiro/ Universidade
de Salamanca e de León/CCDRC
Duração/cronograma 2008/2010 (Actividades 3-8 - dependentes da aprovação da Candidatura)
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Anos 1. Elaboração da Candidatura X X X 2008
2. Apresentação da Candidatura X 2008
3. Execução Física e Financeira
X X X X X X X X 2008
4 . Execução Física e Financeira
X X X X X X X X X X X X 2009
5 - Actividade 1 - Formação dos Professores X X X X X X X X X X 2009
- Actividade 1 - Formação dos Professores X X X X X X X X X X X X 2010
6 - Actividade 2 - Trabalho Colaborativo entre as escolas envolvidas
X X X 2009
- Actividade 2 - Trabalho Colaborativo entre as escolas envolvidas
X X X X X X X X X X X X 2009
7 - Gestão e Coordenação X X X X X X X X X X X X 2008-2010
8 - Promoção e Divulgação X X X X X X X X X X X X 2009-2010
Custo estimado 127.850,00 euros
Recursos Humanos (DSGM - Ana Paula Moreira/DSAPOE - Carlos Brito)
Metodologia De acordo com o cronograma acima referido
Indicadores de realização - N.º de reuniões bilaterais;
- N.º de encontros bilaterais;
- Nº de projectos de produção de conteúdos digitais educativos;
- N.º de formandos;
- N.º de horas de formação;
- N.º de escolas envolvidas;
- Taxa de execução financeira.
Designação do Programa P 2. 2. – Projectos e Actividades Pedagógicas, Acções
Sócio-educativas e Culturais
Designação da Actividade P 2.2/Act.01 - Plano Tecnológico da Educação
Objectivo QUAR Objectivo Operacional 3
Objectivo(s) � O Plano Tecnológico da Educação (PTE) é um programa de modernização
tecnológica da escola portuguesa do XVII Governo Constitucional que inicia
uma viragem decisiva de encontro ao que realmente importa na Escola: ensinar
e aprender.
� Trata-se de um programa constituído por três eixos de actuação – tecnologia,
conteúdos e formação – cuja ambição é colocar Portugal entre os cinco países
europeus mais avançados em matéria de modernização tecnológica das escolas
DREC
130 Plano de Actividades 2008
até 2010.
� A DREC integra os grupos de trabalho responsáveis pelos projectos integrados
nos 3 eixos e, na área da sua abrangência, é responsável por realizar acções de
divulgação de informação e de acompanhamento da implementação do PTE.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
GEPE
Responsável(eis) pela execução
Directora Regional, coadjuvada pelos assessores Pedro Balhau e Carlos d’Eça
Outros intervenientes DSPGR e DSGM
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.
1. Reuniões dos Grupos de Trabalho
X X X X X X X X X X X X
2. Acompanhamento da implementação nas escolas X X X X X X X
3. Divulgação/Formação X X X X X X X X
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos 4 Técnicos – 2 Assessores da Direcção; 1 Engenheiro; 1 Técnico do SOAI-I@
Metodologia 1. Representação da Direcção Regional nas reuniões dos grupos de trabalho.
2. Colaboração no desenvolvimento das tarefas desenvolvidas no âmbitos dos
grupos de trabalho;
3. Dinamização e/ou participação em reuniões de trabalho nas escolas no âmbito
da actividade de acompanhamento da implementação das medidas do eixo
tecnologia;
4. Realização de contactos regulares com as escolas no âmbito da actividade de
acompanhamento da implementação das medidas do eixo tecnologia
5. Reporte ao PTE/GEPE do desenvolvimento dos trabalhos de implementação
das medidas do eixo tecnologia;
6. Organização e execução de sessões de divulgação e formação dos diversos
eixos.
Indicadores de realização - Nº de acções de divulgação
- Nº de comunicações/contactos efectuados
- Relatórios elaborados
Designação do Projecto P 2.2/Prj.01 - Programa "Aveiro Digital" - e-Ria, ProMat e Professor
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) Conclusão do processo financeiro das candidaturas, depois de concluída a
execução das candidaturas (2007) que tinham como objectivo:
e-Ria:
DREC
131 Plano de Actividades 2008
- Criar e manter uma rede de apoio à gestão administração escolar;
- Modernizar e agilizar procedimentos de gestão escolar, pela aquisição,
instalação e operação de sistemas de BackOffice, FrontOffice e de Secretaria
Virtual.
PorMat:
- Criar e distribuir na internet conteúdos curriculares de Português e Matemática
(1º, 2º e 3º ciclos), em ambiente virtual de acesso controlado e acompanhado
por sistemas de auto-avaliação;
- Disponibilizar ferramentas de apoio à integração das TIC em contextos de
ensino-aprendizagem.
Professor:
- Consolidar, expandir, qualificar e promover serviços de formação à distância
para professores.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
DSGM
Outros intervenientes Associação Aveiro Digital
Duração/cronograma 2004/2007 - Candidatura Concluída / 2008 - Transferências a Efectuar e Receber
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Anos 1 - Recebimento dos reembolsos em falta - Aveiro Digital
X X X X X X X X X X X X 2008
2 - Transferência de reembolsos para as escolas parceiras dos projectos
X X X X X 2008
Custo estimado 114.191,21 euros (valor a transferir)
Recursos Humanos DSGM - Ana Paula Moreira
Metodologia Apurar os resultados finais da execução de todos os intervenientes no projecto,
dos pagamentos recebidos da Associação Aveiro Digital e dos montantes,
correspondentes às comparticipações financeiras, transferidas e a transferir para
as entidades parceiras do projecto.
Indicadores de realização - N.º de transferências efectuadas;
- Relatório financeiro das transferências.
Designação do Projecto P 2.2/Prj.02 - Programa Sócrates – Acção “Comenius”
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) Melhorar a qualidade e reforçar a dimensão europeia do ensino, através do
incentivo à cooperação transnacional entre escolas, contribuindo para a melhoria
da formação dos agentes educativos para a promoção do conhecimento de línguas
e da consciência intercultural.
DREC
132 Plano de Actividades 2008
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela execução
Carlos Brito
Outros intervenientes Agência Nacional de Aprendizagem ao Longo da Vida(PROALV) , Escolas
Duração/cronograma 2008/2010
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos 1 Técnico
Metodologia 1. Cooperação transnacional (rede europeia de escolas)
2. Criação de Competências em Línguas Europeias
3. Partilha de experiências, sendo desenvolvidas para o efeito metodologias e
materiais didácticos
Indicadores de realização - Reuniões de acompanhamento
- Materiais produzidos
- Escolas envolvidas
Designação do Projecto P 2.2/Prj.03 - Projectos Europeus
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) Desenvolver nas comunidades educativas uma consciência europeia.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DREC - DSAPOE
Responsável(eis) pela execução
Olinda Rio
Outros intervenientes Representação da Comissão Europeia em Portugal; GAERI, Deputados
Europeus.
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Olinda Rio
Metodologia Análise, promoção, divulgação e acompanhamento.
Indicadores de realização - Realização de trabalhos de acordo com a natureza dos projectos;
- Reuniões com os envolvidos.
Designação do Projecto P 2.2/Prj.04 - Projectos de Intervenção Comunitária
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) Desenvolver nas comunidades educativas uma consciência europeia.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DREC - DSAPOE
Responsável(eis) pela execução
Olinda Rio
DREC
133 Plano de Actividades 2008
Outros intervenientes Transversais a serviços da DREC
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Olinda Rio
Metodologia 1. Análise, promoção, divulgação e acompanhamento de projectos de actividades
ligada à educação para a cidadania e defesa dos direitos humanos;
2. Divulgação de boas práticas junto de comunidades educativas;
3. Realização do projecto “ Posso Brincar?” no Hospital Pediátrico de Coimbra.
Indicadores de realização - Realização de trabalhos de acordo com a natureza dos projectos;
- Reuniões com os envolvidos.
Designação do Projecto P 2.2/Prj.05 - Projectos de Acção Cultural
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) Acompanhar a prossecução e o desenvolvimento dos projectos culturais.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DREC - DSAPOE
Responsável(eis) pela execução
Olinda Rio
Outros intervenientes Delegação Regional da Cultura, IPJ, Câmaras Municipais, Associações
Recreativas e Culturais.
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Olinda Rio
Metodologia 1. Dinamizar parcerias que facilitem a prossecução dos objectivos propostos;
2. Sugerir protocolos de cooperação;
3. Renovar protocolos de Cooperação já existentes com instituições
vocacionadas para actividades pedagógicas e culturais.
4. Apoiar logisticamente iniciativas culturais de escolas e associações;
5. Identificar e divulgar boas práticas;
6. Avaliar a pertinência pedagógica e cultural das actividades propostas para
divulgação às escolas.
Indicadores de realização - Iniciativas/actividades dinamizadas/realizadas;
- Boas práticas identificadas e divulgadas;
- Relatório de avaliação das iniciativas (taxa de execução física).
DREC
134 Plano de Actividades 2008
Designação do Projecto P 2.2/Prj.06 - Programa Escola Alerta
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) � Promover a inclusão da pessoa portadora de deficiência na escola;
� Contribuir para a identificação das condições favorecedoras da inclusão da
pessoa com deficiência na escola e na comunidade;
� Envolver a comunidade escolar na identificação e eliminação das barreiras que
dificultam a inclusão escolar
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSAPOE – José Correia Lopes
Responsável(eis) pela execução
DSAPOE – Marinho da Silva Borges
Outros intervenientes EAE, Governo Civil e Escolas
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs. Divulgação do programa X X X
Acompanhamento das escolas com projectos
X X X X X
Articulação com as entidades envolvidas
X X X X X X X X X
Emissão de pareceres e avaliação do processo
X X
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Marinho da Silva Borges
Metodologia 1. Participação no processo de avaliação do programa e planificação das acções
relativas ao seu desenvolvimento;
2. Divulgação, acompanhamento e apoio na execução do programa junto das
escolas;
3. Emissão de pareceres relativamente aos projectos das escolas.
Indicadores de realização - Número de escolas envolvidas;
- Cumprimento das acções previstas nos prazos estabelecidos;
- Número de respostas às solicitações dos diferentes intervenientes no prazo
(médio) máximo de 5 dias úteis.
Designação do Projecto P 2.2/Prj.07 - Programa Parlamento dos Jovens - Ensino Básico e Secundário
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) Incentivar a participação cívica dos jovens
Assegurar a colaboração institucional AR /DREC
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSAPOE – José Correia Lopes – CIE – António Lopes
Responsável(eis) pela execução
DSAPOE – Maria da Conceição F. F. Santos
DREC
135 Plano de Actividades 2008
Outros intervenientes Equipas de Apoio às Escolas, estabelecimentos do ensino básico e secundário,
Instituto Português da Juventude, Assembleia da República , DREL e DRELVT
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Conceição santos e Gabinete de Informática Educativa
Metodologia 1. Participação no processo de avaliação do programa e planificação das acções
relativas ao seu desenvolvimento;
2. Divulgação, acompanhamento e apoio na execução do programa junto das
escolas;
3. Emissão de pareceres relativamente aos projectos das escolas;
4. Desenvolvimento do trabalho colaborativo entre os intervenientes do processo
(AR, IPJ, EAE, DRE e Escolas).
Indicadores de realização - Cumprimento das acções previstas nos prazos estabelecidos;
- Número de alunos e de escolas envolvidas;
- Número de respostas às solicitações dos diferentes intervenientes no prazo
(médio) máximo de 5 dias úteis;
- Número de pareceres e de reuniões relacionadas com o projecto.
Designação do Projecto P 2.2/Prj.08 - Programa de Apoio à Promoção da Língua e Cultura Francesa
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) Favorecer a qualidade do ensino/aprendizagem da língua e da cultura francesa nas
Escolas da Região Centro;
Contribuir para o desenvolvimento da capacidade dos alunos comunicarem em
outras línguas com outros jovens/povos;
Assegurar o cumprimento do protocolo de cooperação educativo estabelecido
entre Portugal e França
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSAPOE – José Lopes
Responsável(eis) pela execução
DSAPOE – Maria da Conceição F. F. Santos – António Lopes
Outros intervenientes DSGM – Informática, Embaixada de França, Escolas
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.
Divulgação dos programas X X
Reuniões e acompanhamento das escolas com projectos
X X X X X X X X X X
Articulação com as entidades envolvidas no processo
X X X X X X X X
Emissão de pareceres e avaliação do processo X X X
DREC
136 Plano de Actividades 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Conceição Santos e Gabinete de Informática Educativa
Metodologia 1. Participação no processo de avaliação do programa e planificação das acções
relativas ao seu desenvolvimento;
2. Divulgação, acompanhamento e apoio na execução do programa junto das
escolas;
3. Emissão de pareceres relativamente aos projectos das escolas (Assistentes de
Francês e Secções Europeias, DELF escolar) ;
4. Desenvolvimento do trabalho colaborativo entre a Embaixada de França e as
Escolas.
Indicadores de realização - Cumprimento das acções previstas nos prazos estabelecidos;
- Número de respostas às solicitações dos diferentes intervenientes no prazo
(médio) máximo de 5 dias úteis.
Designação do Projecto P 2.2/Prj.09 - Projecto "Um dia na Prisão"
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) Articulação e colaboração no âmbito do Projecto «Um dia na prisão» e intervenção
em procedimentos de selecção de escolas/alunos, gestão de informação
(necessária entre interlocutores) e acompanhamento.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; Ministério da Justiça;
Direcção-Geral dos Serviços Prisionais; Estabelecimentos Prisionais (Castelo
Branco e Leiria); Agrupamentos de Escolas
Responsável(eis) pela execução
DSAPOE/TP
Outros intervenientes MJ-DGSP; DGIDC; Equipas de Apoio às Escolas; Agrupamentos de Escolas.
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs. 1. Comunicações telefónicas
X X X
2. Comunicações escritas X X X X
3. Reuniões de Preparação X X X X
4. Procedimentos de análise (eventualmente) X X
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Luísa Marroni
Metodologia 1. Início com ofício da DGDIC, solicitando o apoio e acompanhamento.
2. Acções de divulgação que conduzem à realização da iniciativa com
monitorização e/ou acompanhamento. Acompanhamento telefónico e escrito
(telefónico/e-mail).
DREC
137 Plano de Actividades 2008
Indicadores de realização - Participação em reuniões;
- Nº de acções de divulgação;
- Nº de contactos telefónicos e escritos (e-mail).
Designação do Projecto P 2.2/Prj.10 -Projecto "Eco-escolas"
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) Apoio, acompanhamento e motivação dos alunos e outros elementos das
comunidades educativas da área da DRE para as questões do ambiente,
sustentabilidade e biodiversidade.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
Coordenação Nacional das Eco-Escolas
Responsável(eis) pela execução
DSAPOE/TP
Outros intervenientes Comissão Nacional do Programa Eco-Escolas; Direcções Regionais de Educação;
Agrupamento de Escolas e Equipas de Apoio às Escolas.
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.
1. Reuniões X X X X X
2. Divulgação X X X
3. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X X
4. Comunicações escritas X X X
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Mariana Alface
Metodologia 1. Reuniões. Em regra, no início do ano lectivo a Comissão Nacional Eco-
Escolas convoca uma reunião, na qual são definidas as orientações e planos
para o ano lectivo;
2. Participação em Seminário Nacional;
3. Participação como elemento do Júri Nacional em Concursos do «Eco-Código»
e «Escolas da Energia» e outros e, ainda, como elemento do Júri e entrega de
Galardão Bandeira Verde;
4. Elaboração de pequenas notícias/divulgação na página internet da DREC.
5. Elaboração de e-mail de divulgação e apelo à participação (Escolas);
Indicadores de realização - Participação em reuniões;
- Nº de comunicações telefónicas e escritas;
- Nº de notícias;
- Relatório geral da Comissão Nacional da Eco-Escolas.
DREC
138 Plano de Actividades 2008
Designação do Projecto P 2.2/Prj.11 - Projecto "INIA"
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) Articulação e colaboração no âmbito do Projecto «INIA» e intervenção em
procedimentos de selecção de escolas e alunos a participarem, gestão de
informação (necessária entre interlocutores) e acompanhamento.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; Governos Civis;
Agrupamentos de Escolas e Instituições de Ensino Superior.
Responsável(eis) pela execução
DSAPOE/TP
Outros intervenientes DGIDC/MTSS; Equipas de Apoio às Escolas; Agrupamentos de Escolas.
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs. 1. Comunicações telefónicas
X
2. Comunicações escritas X X
3. Procedimentos de análise (eventualmente)
X X
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Luisa Marroni
Metodologia 1. A Integração no projecto inicia-se com ofício da DGDIC, solicitando o apoio e
acompanhamento.
2. Desenvolvimento de acções de divulgação que conduzem à realização da
iniciativa com monitorização e/ou acompanhamento.
3. Acompanhamento telefónico e escrito intensivo, devido ao curto espaço de
tempo;
Indicadores de realização - Nº de acções de divulgação.
- Nº de comunicações telefónicas e escritas (e-mail).
Designação do Projecto P 2.2/Prj.12 - Programa Integrado de Educação Ambiental A Água e os
Nossos Rios – Projecto Mil Escolas
Objectivo QUAR Objectivo Estratégico 1
Objectivo(s) � Aumento do conhecimento sobre os ecossistemas ribeirinhos locais e regionais
e a valorização das bacias hidrográficas (rios Douro, Paiva, Sousa, Ferro,
Vizela, Tâmega, entre outros.
� Motivação para as novas práticas educativas no sentido da sustentabilidade
local e da educação para a cidadania
� Responsabilização individual e colectiva no seio da comunidade escolar por
forma a impulsionar a alteração de atitudes e comportamentos sócio-ambientais
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSAPOE
DREC
139 Plano de Actividades 2008
Responsável(eis) pela execução
Carlos Brito
Outros intervenientes Águas do Douro e Paiva, S.A., DREN, Escolas
Duração/cronograma 2007/2009
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos 1 Técnico
Metodologia 1 - Formação de professores e realização de actividades lúdico-pedagógicas
para os alunos
2 - Elaboração de materiais de índole técnica e didáctica
3 - Partilha de experiências através de ateliers criativos, oficinas pedagógicas e
jogos ambientais
4 - Concurso entre as escolas envolvidas de projectos inovadores educativos de
sensibilização para a importância vital da água
Indicadores de realização - Reuniões de acompanhamento
- Materiais/projectos desenvolvidos
- Escolas envolvidas
- Distribuição de prémios
- Sessões de promoção e difusão
Designação do Programa P 2. 3 – Comunicação e Relações Públicas
Designação da Actividade P 2.3/Act.01 - Comunicação Externa e Relações Públicas
Objectivo QUAR Objectivo operacional 6
Objectivo(s) � Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa;
� Representar a Direcção Regional de Educação em iniciativas e/ou actividades
realizadas no âmbito da Educação.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
Gabinete da Directora Regional
Responsável(eis) pela execução
Directora Regional
Outros intervenientes DSGM, DSAPOE, DSPGR, EAE
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.
1. Atendimento X X X X X X X X X X X X
2. Resposta a convites e solicitações
X X X X X X X X X X X X
3. Divulgação de iniciativas e actividades
X X X X X X X X X X X X
Custo estimado Não determinado
DREC
140 Plano de Actividades 2008
Recursos Humanos Gabinete da Directora Regional – 3 Assessores e Secretariado
Metodologia 1. Recepção dos convites / solicitações
2. Análise e agendamento das actividades/ preparação da informação a
disponibilizar
3. Contacto para confirmação/disponibilização de informação
Indicadores de realização - Nº de solicitações
- Nº de participação em actividades
- Nº de informações disponibilizadas
Designação da Actividade P 2.3/Act.02 - Atendimento e Informação
Objectivo QUAR Objectivo operacional 6
Objectivo(s) � Proceder ao atendimento presencial e por e-mail.
� Consultar a legislação diária e proceder à selecção e divulgação interna;
� Agilizar a comunicação interna e externa.
� Atendimento e apoio às candidaturas ao ensino superior
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
Gabinete de Atendimento
Outros intervenientes Todos os Serviços DREC
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Márcia Morgado; Maria Elisa Fonseca
Metodologia 1. Informação e/ou esclarecimento dos utentes, quanto ao enquadramento
normativo, a prazos e a instâncias de decisão das questões colocadas,
procedendo ao respectivo encaminhamento;
2. Recepção de contactos por e-mail institucional e respectivo encaminhamento,
quando necessário, para os serviços competentes;
3. Resposta às questões via e-mail quanto ao enquadramento normativo,
nomeadamente prazos e instâncias de decisão, assim como informação
relativa ao encaminhamento para o serviço responsável;
4. Encaminhamento dos documentos recebidos ao serviço competente;
5. Disponibilização da legislação solicitada internamente;
6. Selecção diária da legislação publicada em D.R. no que respeita à Educação
e Administração Pública e sua divulgação, privilegiando meios informáticos e
sua divulgação pelas estruturas dirigentes da DREC;
7. Recolha de informação presencial, pontual, com vista a uma avaliação
DREC
141 Plano de Actividades 2008
qualitativa, por amostragem da satisfação dos utilizadores.
Indicadores de realização - N.º de utentes com atendimento presencial, ou via e-mail;
- N.º de utentes encaminhados para os departamentos;
- N.º de registos no “Livro de Reclamação”;
- Resultados estatísticos dos assuntos tratados;
- Recolha de informação presencial (a título experimental), com vista à avaliação
do grau de satisfação dos utilizadores;
- Utilização dos meios informáticos (correio electrónico) para agilização da
comunicação interna e externa.
Designação da Actividade P 2.3/Proj.01 – Reestruturação do Atendimento Telefónico
Objectivo QUAR Objectivo operacional 4 e 6
Objectivo(s) Adquirir e instalar uma nova central telefónica e implementar o novo modelo de
atendimento distribuído em função do definido no final de 2007.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM e Direcção
Responsável(eis) pela execução
Raúl Coelho (Director de Serviços DSGM); Pedro Balhau (Assessor da Direcção);
Orlando Reis (Responsável por rede e telecomunicações).
Outros intervenientes SOAI-IS (DSGM); Equipamentos e Instalações (DSPGR)
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs. 1. Lançamento do Procedimento de Aquisição
X
2. Aquisição X X
3. Instalação e configuração X X
4. Entrada em funcionamento X
Custo estimado 50.000,00 euros
Recursos Humanos Responsáveis pela Execução; 1 Eng. Electrotécnico; 1 Eng. Informático; 1 Fiscal.
Metodologia 1. Lançamento do Procedimento de Aquisição
2. Aquisição
3. Instalação e configuração da central telefónica, substituição dos terminais
digitais, actualização de números das extensões e preparação de listas de
contactos;
4. Entrada em funcionamento (antecedida da formação dos administradores de
sistema e das operadoras dos terminais; divulgação interna e externa do
projecto)
DREC
142 Plano de Actividades 2008
Indicadores de realização - Aquisição e entrada em funcionamento dos novos equipamentos;
- Implementação do novo modelo de atendimento telefónico;
- % da redução de custos de manutenção dos equipamentos telefónicos;
- Grau de satisfação dos utilizadores externos e internos;
- Fluxo de chamadas telefónicas.
DREC
EIXO 3 – DESENVOLVIMENTO INTERNO
DREC
144 Plano de Actividades 2008
Designação do Programa P 3. 1 – Modernização Administrativa
Designação do Projecto P 3.1/Prj.01 - Manutenção e desenvolvimento das infra-estruturas tecnológica
e de comunicações
Objectivo QUAR Objectivo operacional 4
Objectivo(s) � Manutenção da rede, servidores e equipamentos periféricos do sistema
informático.
� Assegurar o funcionamento das aplicações de controlo de assiduidade,
contabilidade, expediente, acumulações e apoio aos utilizadores.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
Director DSGM
Responsável(eis) pela execução
DSGM
Outros intervenientes
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos 1 especialista de informática + 2 técnicos.
Metodologia 1. Manutenção de servidores, rede informática e equipamento terminal (PC e
impressoras)
2. Manutenção das aplicações informáticas de controlo de assiduidade,
contabilidade, expediente, acumulações e apoio aos utilizadores.
Indicadores de realização - Grau de satisfação dos utentes em função da eficiência e fiabilidade do
sistema.
- Grau de execução das tarefas agendadas, cumprindo os prazos fixados.
Designação do Projecto P 3.1/Prj.02 – Reestruturação dos Serviços Regionais / PRACE
Objectivo QUAR Objectivo operacional 4
Objectivo(s) Reorganização de serviços da Administração Pública - Cumprimento do disposto
na Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro, que aprova o regime comum de mobilidade
entre serviços dos funcionários e agentes da Administração Pública visando o seu
aproveitamento racional, no quadro das orientações definidas pelo Programa de
Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE), aprovado pela
Resolução do Conselho de Ministros n.º 124/2005, de 4 de Agosto.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
Direcção
Responsável(eis) pela execução
Directora Regional de Educação do Centro – Dr.ª Engrácia Castro
Outros intervenientes DSGM, Drª Luísa Araújo ( assessora da equipa ministerial do ME) e Secretaria-
Geral do ME
Duração/cronograma Ano de 2008
DREC
145 Plano de Actividades 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos − Funcionários afectos ao Sector de Pessoal, Abonos e Vencimentos (SPAV) – 1
Técnico Superior Principal, 1 Assistente Administrativo Especialista;
− 1 Assessor da Direcção (docente requisitado).
Metodologia 1. Levantamento dos Recursos Humanos existentes na Direcção Regional de
Educação do Centro e das suas necessidades em termos de pessoal, o qual
implica: - a elaboração da lista de actividades e procedimentos que devem ser
assegurados para a prossecução e o exercício das atribuições e
competências e para a realização de objectivos; - Elaboração da lista dos
postos de trabalho necessários para assegurar as actividades e
procedimentos; - Mapa comparativo entre o número de efectivos existentes no
serviço e o número de postos de trabalho necessários – art.º 14.º n.º 2 da Lei
n.º 53/2006, de 7 de Dezembro;
2. Condução dos processos de mobilidade geral, especial voluntária,
reclassificação, e de licença extraordinária, apresentados nos serviços.
3. Procedimento de identificação e selecção do pessoal a colocar em situação
de mobilidade especial decorrente de processo de reestruturação do serviço –
art.º 14.º e 16.º da Lei n.º 53/2006;
4. Elaboração da lista nominativa em resultado do processo de selecção, o qual
é aberto por despacho do dirigente máximo do serviço objecto de
reestruturação – art.º 16.º n.º 3 da Lei n.º 53/2006;
5. Análise das eventuais contestações enviadas pelos funcionários a colocar em
situação de mobilidade especial, nos termos dos art.ºs 100.º e 101.º do CCP;
6. Colocação do pessoal em situação de mobilidade especial através da
elaboração da lista nominativa definitiva a publicar no Diário da República, de
acordo com o disposto no art.º 19.º da Lei n.º 53/2006;
7. Realização dos procedimentos inerentes à aplicação do regime das
comunicações obrigatórias à GeRAP (entidade gestora da mobilidade) e
restantes deveres de colaboração dos serviços no âmbito da gestão da
mobilidade especial, aprovado pela Portaria n.º 1499-A/2007, de 21 de
Novembro.
Indicadores de realização − Nº de trabalhadores colocados em Mobilidade especial;
− Data de publicação das listas em DR.
− Cumprimento dos prazos definidos para os procedimentos a executar pela
DREC;
− Execução do PRACE.
DREC
146 Plano de Actividades 2008
Designação do Projecto P 3.1/Prj.03 - Transferência de Competências para as Autarquias
Objectivo QUAR Objectivo operacional 2
Objectivo(s) Promover uma maior proximidade dos centros de decisão em algumas matérias da
Educação para as comunidades educativas, através da transferência de
competências para as autarquias.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
Directora Regional
Responsável(eis) pela execução
Directora Regional
Outros intervenientes DSAPOE, DSGM, DSPGR e EMADAE
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs. 1. Reuniões de trabalho com os Municípios X X X X X X
2. Reuniões de preparação do processo de transferência
X X X X X X
3. Assinatura dos contractos X X X X
4. Apoio e acompanhamento da execução
X X X
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Técnicos do Gabinete da Directora Regional, DSGM, DSPGR, DSAPOE e
EMADAE.
Metodologia 1. Tratamento de dados
2. Preparação dos documentos a apresentar ao Municípios
3. Reuniões de trabalho com os Municípios
4. Apresentação de propostas de contratos a celebrar
5. Assinatura dos contratos
6. Apoio e acompanhamento da execução dos contratos
Indicadores de realização - Percentagem de autarquias com contratos celebrados
Designação do Programa P 3. 2 – Gestão Financeira e Orçamental
Designação da Actividade P 3.2/Act.01 - Encerramento e Conta de Gerência do Exercício de 2007
Objectivo QUAR Objectivo operacional 4
Objectivo(s) Cumprir com as disposições legais vigentes referentes ao encerramento da conta
de gerência do exercício de 2007, dentro do prazo fixado
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
SCON
Outros intervenientes Não Existem
DREC
147 Plano de Actividades 2008
Duração/cronograma Ano de 2008: 2 meses
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos José Luís Pires e Ana Paula Agostinho
Metodologia 1. Emissão dos documentos do programa SIC – RAFE.
2. Conferência de todos os documentos: PAP´s, facturas, recibos e assinaturas.
3. Pedidos de Certidões a: IGCP, DGO, CGD.
4. Organização e arquivo da Conta de Gerência de 2007.
Indicadores de realização Envio da Conta de Gerência ao Tribunal de Contas e ao Gabinete de Gestão
Financeira do Ministério da Educação até 30 de Abril.
Designação da Actividade P 3.2/Act.02 - Execução do Orçamento do Exercício de 2008
Objectivo QUAR Objectivo operacional 4
Objectivo(s) Prever, formular e obter autorização atempada para a realização de alterações
orçamentais ou outros actos e/ou informações, necessários ao normal
processamento e execução da despesa, assegurando o estrito cumprimento dos
critérios de conformidade legal, regularidade financeira, eficiência, economia e
eficácia.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
Todos os serviços
Outros intervenientes DGO, GGF e IGCP
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos No âmbito da gestão orçamental: José Luís Pires, Paula Agostinho, Alice Damas,
Paula Rodrigues e Margarida Neves.
No âmbito da execução: Todos os funcionários com tarefas de processamento e
realização de despesas.
Metodologia 1. Carregamento, registo e processamento correctos, nos sistemas de
informação SIC, SICPIDDAC e Homebanking, da informação relativa à
execução orçamental, respeitando os prazos e as orientações emanadas pelo
Gabinete de Gestão Financeira do Ministério da Educação, pela Direcção
Geral do Orçamento e pelo instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito
Público.
2. Entrega nos Prazos fixados, de documentação e demais formalidades exigidas
por diversas entidades, nomeadamente: DGO, IGCP, Seg. Social, Finanças,
Câmaras Municipais, Escolas, Famílias e alunos, entre outros.
3. Recepção e Conferência de todos os documentos de suporte e de
DREC
148 Plano de Actividades 2008
documentos associados à execução da despesa e à recepção/cobrança de
receitas (próprias e as provenientes de fundos comunitários): Propostas de
Despesa, Autos de Despesa, Facturas, Recibos, Notas de Débito, Notas de
Crédito, Transferências Bancárias, Cheques, entre outros.
4. Acompanhamento através da análise dos mapas extraídos do SIC,
nomeadamente os balancetes mensais por actividade/rubrica /fonte de
financiamento.
5. Acções de controlo da execução orçamental através da análise dos
cabimentos, compromissos, liquidações e pagamentos efectuados.
Indicadores de realização Processamento, liquidação e pagamento das despesas previstas no orçamento,
sem constrangimentos graves ou atrasos significativos, até 29 de Dezembro.
Designação da Actividade P 3.2/Act.03 - Preparação do Orçamento de 2009
Objectivo QUAR Objectivo operacional 4
Objectivo(s) Elaborar e apresentar a Proposta de Orçamento de Funcionamento
(Funcionamento Geral e ASE), nos prazos que vierem a ser estabelecidos pelo
GGF.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
SCON
Outros intervenientes GGF e DREC
Duração/cronograma Ano de 2008: 3 meses
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos José Luís
Metodologia 1. Recolha e análise de elementos que permitam aferir os montantes das
necessidades financeiras previsionais dos serviços da DREC.
2. Elaboração da Proposta de Orçamento de 2009, tentando, sempre que
possível, respeitar os montantes indicados pelo GGF.
3. Envio de um dossier ao GGF com a proposta de orçamento para 2009.
Indicadores de realização - Cumprimento dos prazos que vierem a ser estabelecidos.
Designação da Actividade P 3.2/Act.04 - Assistência Técnica PRODEP - Medida 10 (FSE) e 11 (FEDER)
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) Apoiar o funcionamento da EAT Centro do Prodep III dotando-a dos meios
humanos e materiais necessários ao seu funcionamento.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
DSGM
DREC
149 Plano de Actividades 2008
Outros intervenientes EAT/PRODEP
Duração/cronograma Janeiro a Junho de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs. Acompanhamento de Execução Física e Financeira
X X X X X X 2008
Pedidos de reembolso X X 2008
Pedido de saldo final X 2008
Processo Contabilistico/Financeiro
X X X X X X 2008
Custo estimado FSE: 44.037,91 euros
FEDER: 6.580,38 euros
Total - 50.618,29 EUROS
Recursos Humanos DSGM - Ana Paula Moreira/Anita Leal/ Teresa Vaz
EAT- Madalena Lé Oliveira
Metodologia 1. Desenvolvimento dos procedimentos de despesa, elaboração das propostas
de despesa nomeadamente aquisição de bens e serviços e processamento
dos respectivos pagamentos.
2. Apresentação de pedidos de reembolsos mensais e do pedido de saldo final.
3. Elaboração do Dossier Contabilistico-Financeiro.
Indicadores de realização − Apresentação dos pedidos de reembolso mensais;
− Apoio logístico à EAT sem constrangimentos graves;
− Taxa de execução financeira.
Designação do Programa P 3. 3 – Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação
Designação da Actividade P 3.3/Act.01 - Gestão de Pessoal, Abonos e Vencimentos
Objectivo QUAR Objectivo operacional 4
Objectivo(s) A gestão de recursos humanos afigura-se como uma das áreas mais importantes
numa organização, dependendo o seu sucesso fortemente de uma boa gestão
desses recursos.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
SPAV
Outros intervenientes − Secretaria-Geral do Ministério da Educação;
− SCON – Sector de Contabilidade, Tesouraria e Prestação de Contas
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Funcionários afectos ao Sector de Pessoal, Abonos e Vencimentos (SPAV) – 1
DREC
150 Plano de Actividades 2008
Técnico Superior Principal, 2 Assistentes Administrativos Especialistas, 1
Assistente de Administração Escolar Principal e 2 Assistentes de Administração
Escolar.
Metodologia 1. Construção e gestão da base de dados dos RH - Recursos Humanos afectos
à Direcção Regional de Educação do Centro;
2. Organização dos processos individuais dos funcionários;
3. Controlo da assiduidade do pessoal com base na aplicação myMillenium;
4. Divulgação do Plano de Formação da Secretaria-Geral do ME junto dos
funcionários da DREC, implicando todo o processo de envio das fichas de
inscrição autorizadas e contacto com os funcionários seleccionados para
participação em acções de formação;
5. Implementação do Sistema SAP SGME RH – Recursos Humanos para
inserção dos vários tipos de ausências (a partir de Outubro de 2008);
6. Processamento de abonos e vencimentos do pessoal em regime de contrato
individual de trabalho (CIT) a exercer funções em serviços pertencentes à
DREC (CEPI e Residências de Estudantes);
7. Análise e processamento (auto de despesa) do abono de ajudas de custo e
transporte a pagar aos funcionários que se deslocam em serviço externo, de
acordo com o Decreto-Lei n.º 106/98, de 24 de Abril;
8. Análise de pedidos de estatuto de trabalhador-estudante, de acordo com o
estipulado na Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho, em relação aos funcionários
que se encontram ao serviço na Direcção Regional de Educação do Centro;
9. Análise de pedidos de acumulação de funções ao abrigo da Lei n.º 12-A/2008,
de 27 de Fevereiro;
Indicadores de realização − Processamento mensal de abonos e vencimentos até ao primeiro dia útil de
cada mês;
− Processamento mensal do abono de ajudas de custo e transporte até ao final do
mês seguinte ao da realização da despesa;
− Cumprimento dos prazos para carregamento dos vários tipos de ausências no
Sistema SAP SGME RH – Recursos Humanos (a partir do mês de Outubro de
2008);
− N.º de pedidos de estatuto de trabalhador-estudante;
− N.º de pedidos de acumulação de funções públicas/públicas e públicas/privadas;
− Nº de outros requerimentos processados;
− Redução para um número residual de desconformidades relativos ao sistema de
assiduidade.
DREC
151 Plano de Actividades 2008
Designação da Actividade P 3.3/Act.02 - SIADAP 3 – Subsistema de Avaliação do Desempenho dos
Trabalhadores da Administração Pública
Objectivo QUAR Objectivo operacional 4
Objectivo(s) Contribuir para a melhoria do desempenho e qualidade de serviço da
Administração Pública e para a promoção da motivação profissional e
desenvolvimento de competências dos seus trabalhadores.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
Direcção
Responsável(eis) pela execução
Directora Regional de Educação do Centro – Dr.ª Engrácia Castro
Outros intervenientes DSGM / Gab jurídico / todos os avaliadores e avaliados
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Funcionários afectos ao Sector de Pessoal, Abonos e Vencimentos (SPAV) – 1
Técnico Superior Principal, 2 Assistentes Administrativos
Metodologia 1. Planeamento do processo de avaliação (siadap 2008), constituição do CCA e
definição de orientações nos termos legais –Lei n.º 66-B/2007, de 28 de
Dezembro (novo siadap);
2. Realização da auto-avaliação e da avaliação (siadap 2007)
3. CCA: harmonização das propostas de avaliação e conhecimento aos avaliados
4. Reunião entre avaliador e avaliado para avaliação de desempenho,
contratualização dos objectivos e respectivos indicadores e fixação de
competências para 2008
5. Homologação da avaliação de 2007
6. Reclamação e outras impugnações - 2007
7. Monitorização e revisão dos objectivos – siadap 2007 e 2008
8. Carregamento dos dados na aplicação SIADAP (www.siadap.gov.pt) –
Instrumento de recolha de dados;
9. Definição dos critérios de avaliação curricular para efeitos de avaliação
extraordinária, e análise das situações requeridas
10. Levantamento em matéria de atribuição de prémios de desempenho, de
acordo com os novos regimes de vinculação, carreiras e remunerações na
Administração Pública.
11. Constituição da comissão paritária – SIADAP 2008
Indicadores de realização − Grau de cumprimento dos prazos legais estabelecidos
− % de trabalhadores avaliados (ano 2007) com processo concluído, no siadap ou
outro sistema específico legal.
DREC
152 Plano de Actividades 2008
− % de trabalhadores com ficha de avaliação para 2008, formalizada.
− nº de reclamações e de recursos hierárquicos e respectiva % em relação ao
total.
Designação da Actividade P 3.3/Act.03 - Elaboração do Balanço Social e SIOE (Sistema de Informação
de Organização do Estado)
Objectivo QUAR Objectivo operacional 4
Objectivo(s) � Elaborar o Balanço Social uma vez que, este constitui um importante
instrumento de apoio à gestão de recursos humanos de uma organização na
medida em que permite caracterizá-la socialmente, identificar os seus pontos
fortes e os seus pontos fracos e corrigir as estratégicas adoptadas, tendo
presente a sua missão e visão.
� Operacionalizar o SIOE, pois trata-se de um sistema de informação de
caracterização organizacional de todos os serviços e entidades públicas.
Assume-se como referencial único e transversal de toda a administração,
permitindo dispor de informação completa e actualizada (da responsabilidade de
cada serviço) sobre diversas dimensões, tratando-se, assim, do “BI” da
entidade. O SIOE permite realizar em tempo real qualquer pesquisa sobre a
organização do estado, podendo efectuar-se pesquisas por diferentes critérios,
gerar relatórios e exportar dados para tratamento autónomo.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
Direcção de Serviços de Gestão e Modernização (DSGM)
Responsável(eis) pela execução
SPAV
Outros intervenientes Participação dos trabalhadores
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Funcionários afectos ao Sector de Pessoal, Abonos e Vencimentos (SPAV) – 1
Técnico Superior Principal, 2 Assistentes Administrativos Especialistas
Metodologia 1. Elaboração do Balanço Social de 2007, reportado a 31/12/2007, nos termos da
informação prevista no formulário anexo ao Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de
Outubro;
2. Preparação de instrumentos de trabalho que permitam a elaboração do
Balanço Social de 2008, a apresentar até 31 de Março de 2009;
3. Construção de uma base de dados para registo dos recursos humanos em
exercício efectivo de funções na Direcção Regional de Educação do Centro
(Sede, Equipas de Apoio às Escolas, CEPI, Residências de Estudantes),
distribuídos por tipo de relação jurídica de emprego e por grupo profissional –
alínea a) n.º 1 do art.º 46.º do Decreto-Lei n.º 41/2008, de 10 de Março –
Execução do Orçamento do Estado para 2008;
DREC
153 Plano de Actividades 2008
4. Actualização dos dados para o carregamento trimestral da informação no
SIOE, de acordo com o imperativo legal calendarizado no n.º 4 do art.º 46.º do
Decreto-Lei n.º 41/2008, de 10 de Março.
Indicadores de realização − Balanço Social: prazos calendarizados no n.º 3, art.º 1 do Decreto-Lei n.º
190/96, de 9 de Outubro (enviado para conhecimento e apreciação do membro
do Governo competente até 31 de Março do ano seguinte àquele a que diz
respeito);
− SIOE: prazos calendarizados na Lei de Execução do Orçamento do Estado para
2008 (DL n.º 41/2008, de 10 de Março);
Designação da Actividade P 3.3/Proj.01 - Centro de Formação DREC - Tipologia 3.3
(Qualificação dos Profissionais da Administração Pública
Central)
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) Realizar acções de formação dirigidas aos profissionais da DREC que contribuam
para melhorar de forma continuada o desempenho profissional dos mesmos,
permitindo a actualização, aperfeiçoamento e especialização das suas
competências profissionais.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
DSGM
Outros intervenientes ISLA, INA, IGAP
Duração/cronograma 2008/2009 - (Actividades 3-7 - dependentes da aprovação da Candidatura)
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs.
1. Elaboração da Candidatura X X 2008
2. Apresentação da Candidatura X 2008
3. Execução física e financeira da Candidatura X X X X X X X X X X X X
2008/2009
4 - Pedidos de Reembolso X X X X X X 2008/2009
5 - Pedido de Alteração
X 2008
6 - SIIFSE X X X X X X X X X X X X 2008/2009
5 - Dossier Pedagógico e Financeiro X X X X X X X X X X X X
2008-2009
6 - Pedido de Pagamento de Saldo
X 2009
7- Relatório de Avaliação X 2009
Custo estimado 154.993,18 euros
Recursos Humanos DSGM - Ana Paula Moreira/Anita Leal
Metodologia 1. Execução Física da Candidatura
- Apresentação do pedido de acreditação de acções ao DGRHE;
- Estabelecimento de contacto com os Formandos, Formadores e
DREC
154 Plano de Actividades 2008
Fornecedores;
- elaboração de contratos com Formandos, Formadores e
Especialistas;
- realização das acções;
- tratamento estatístico dos questionários aos formandos;
- lançamento no programa Informático – SIIFSE, todos os elementos
relativos aos formandos e à acção;
- emissão de certificados aos formandos e formadores;
2. Execução Financeira da Candidatura
- elaboração de propostas de despesas;
- lançamento no programa Informático SIIFSE, todos os elementos
relativos à execução financeira;
- apresentação periódica de pedidos de reembolso;
- apresentação dos Pedidos de Alteração à Decisão;
- apresentação do Pedido de Pagamento de Saldo;
3. Relatório de Avaliação Interna – execução física e financeira
4. Elaboração do Dossier Técnico-Pedagógico e do Dossier Contabilístico-
Financeiro.
Indicadores de realização - N.º de acções de formação realizadas;
- N.º de formandos abrangidos;
- Custo efectivo da execução;
- Taxa de execução financeira (tendo em conta a razoabilidade e a elegibilidade
das despesas;
- Relatório de Avaliação Interna.
Designação do Projecto P 3.3/Prj.02 – Elaboração do Relatório de Actividades e do Plano de
Actividades
Objectivo QUAR
Objectivo(s) Elaborar documentos de suporte à actividade organizacional
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
Directores de Serviço
Outros intervenientes Todas as unidades orgânicas da DREC.
Duração/cronograma Ano de 2008
DREC
155 Plano de Actividades 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Todo o pessoal da DREC.
Metodologia 1. Recolha de informação junto dos serviços.
2. Análise e discussão dos projectos e das actividades.
3. Elaboração dos documentos.
4. Aprovação e divulgação.
Indicadores de realização Concretização do Relatório de Actividades e do Plano de Actividades nos prazos
legalmente fixados.
Designação do Programa P 3. 4 – Gestão do Património e Aprovisionamento
Designação da Actividade P 3.4/Act.01 - Aprovisionamento, Gestão de Stocks e Contratos
Objectivo QUAR Objectivo operacional 4
Objectivo(s) Assegurar o suporte logístico subjacente ao funcionamento da DREC em termos
de fornecimento de bens e serviços e de encargos das instalações
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
DSGM (SAIP), EAE
Outros intervenientes DSPGR; DSGM (SCON, SPIF); EAE
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado 900.000,00 euros
Recursos Humanos Maria Helena Cardoso; Paulo Batista; Aida Rodrigues; Maria Teresa Vaz
Metodologia 1. Levantamento do tipo, volume e valor dos bens e serviços consumidos pelos
serviços;
2. Actualização, permanente, das obrigações contratuais existentes (tipo, data de
início e data fim, fases de processamento, identificação dos contratantes).
3. Implementação de base de dados;
4. Gestão de stocks, permitindo resposta imediata às requisições dos serviços da
DREC, Desporto Escolar, PRODEP, Equipas de Apoio às Escolas, Júri
Nacional de Exames e Gabinete de Acesso ao Ensino Superior;
5. Utilização eficaz de processos de negociação na adjudicação da despesa,
nomeadamente pelo recurso ao sistema de compras electrónicas e
procedimentos por consulta mais alargados e frequentes;
6. Organização e desenvolvimento dos procedimentos necessários para
aquisição de bens e serviços, bem como do sistema de requisição dos
mesmos;
7. Gestão centralizada da aquisição e fornecimento de bens de consumo
corrente e serviços para as unidades orgânicas e entidades apoiadas
logisticamente pela DREC, mantendo as reservas disponíveis em níveis
DREC
156 Plano de Actividades 2008
adequados;
8. Gestão integrada dos contratos e prestação de serviços, no âmbito do sector,
incluindo encargos em instalações (água, luz, comunicações).
Indicadores de realização - Nº de Propostas de Despesa realizadas;
- Nº de requisições satisfeitas, por sector;
- Valor da redução da despesa na renegociação dos contratos existentes
(comunicações, segurança, limpeza, assistência técnica,…).
Designação da Actividade P 3.4/Act.02 - Organização do Inventário e da Frota Automóvel
Objectivo QUAR Objectivo operacional 4
Objectivo(s) � Tratar processos relativos aos imóveis afectos à DREC, tanto património do
Estado de domínio privado como património particular, incluindo a denúncia dos
contratos.;
� Gerir as viaturas sem motorista e gestão da manutenção da frota automóvel,
verificando as necessidades e elaboração de propostas de despesa relativas à
manutenção e reparação das mesmas,
� Verificar as despesas da GALP, Via verde, e dos quilómetros percorridos,
emitindo com regularidade relatórios com os valores apurados, cruzando dados
aleatoriamente com alguns boletins itinerários, dando cumprimento ao ponto 5.
da Ordem de Serviço nº5/2007;
� Actualizr e organizar o património: bens móveis edifícios afectos à DREC
incluindo o controlo e abate de bens;
� Inventar os bens relativos a aquisições para serviços não afectos à DREC e
respectivos abates;
� Emitir listagens e mapas patrimoniais.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
SAIP
Outros intervenientes Todas as unidades orgânicas da DREC
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos António Carvalho dos Santos, Paulo Batista; Maria Teresa Vaz
Metodologia 1. Elaboração, organização e actualização de um dossier cadastral por imóvel
afecto à DREC;
2. Marcações de viaturas e controlo dos boletins diários das viaturas afectas à
DREC;
3. Controlo de despesas com a Via verde e o Cartão Galp frota;
DREC
157 Plano de Actividades 2008
4. Controlo de despesas com a manutenção e reparação das viaturas;
5. Inventariação de bens adquiridos em finais do ano de 2007 e durante o ano de
2008, com respectivas classificações e etiquetagem com código de barras;
6. Inventariação e abate de bens suportados por projectos;
7. Continuação da organização do inventário por espaços no edifício sede;
8. Controlo de bens e abates necessários respeitantes a diversos edifícios da
DREC, incluindo as Equipas de Apoio às Escolas e Residências de
Estudantes;
9. Deslocações para gestão dos bens dos edifícios a entregar.
Indicadores de realização - Nº de Propostas de Despesa ;
- Nº de autos de despesa realizados;
- Nº de inspecções técnicas;
- Estado de conservação e manutenção das viaturas e nível de satisfação dos
motoristas e utilizadores;
- Nº de contactos e resolução de assuntos com oficinas;
- Nº de contactos com as Companhias de Seguros, Via Verde e Galp;
- Nº de contactos e tratamento de assuntos relativamente aos imóveis e viaturas
com a Secretaria-Geral, Agência Nacional de Compras Públicas e Direcção
Geral do Tesouro e Finanças;
- Nº de quilómetros percorridos;
- Valor dos encargos com os combustíveis, portagens, seguros e inspecções,
reparações (oficina), manutenção e limpeza;
- Nº de bens inventariados, controlados, abatidos e alterados (movimentos
patrimoniais);
- Nº de contactos e deslocações às Equipas de Apoio às Escolas, Residências
de Estudantes e outros espaços;
- Nº de listagens do inventário actualizadas;
- Grau de satisfação dos diversos serviços internos.
Designação do Programa P 3. 5 – Comunicação e Gestão da Informação
Designação da Actividade P 3.5/Act.01 - Internet, Intranet e Extranet (área reservada às Escolas)
Objectivo QUAR Objectivo operacional 4
Objectivo(s) � Administrar e manter a presença da DREC na Internet através da gestão,
criação e edição de conteúdos. Desenvolvimento de interfaces de gestão de
DREC
158 Plano de Actividades 2008
conteúdos.
� Administrar, manuter e desenvolvimento da Área Reservada às Escolas.
Criação de aplicações web para:
- a comunicação entre a DREC, as Escolas e entidades parceiras no
ensino
- implementação de processos administrativos através da Internet
� Administrar e manutenção da Intranet da DREC. Gestão, criação e edição de
conteúdos.
� Administrar e gerir as bases de dados que apoiam os serviços de Internet,
Intranet e Extranet.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM / SOAI - IA
Responsável(eis) pela execução
Paulo Martins, João Martiniano
Outros intervenientes Outras Unidades Orgânicas internas da DREC; GEPE
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos 5 Técnicos
Metodologia 1. Definição dos objectivos a atingir
2. Distribuição das tarefas pelos recursos humanos
3. Formação dos recursos humanos afectos
4. Fomentar o envolvimento de outros serviços da DREC
5. Execução da actividade
Indicadores de realização - Grau de satisfação do público-alvo
- Inexistência de constrangimentos na utilização do produto final
- Número de requisições de serviço executadas.
Designação da Actividade P 3.5/Act.02 - Correio Electrónico Institucional
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) � Comunicação institucional via email com as escolas e outros parceiros do
ensino.
� Dinamizar do uso do correio electrónico como meio privilegiado de
comunicação.
� Gerir o arquivo de correio electrónico
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM / SOAI – IA
DREC
159 Plano de Actividades 2008
Responsável(eis) pela execução
Paulo Martins, João Martiniano
Outros intervenientes Outras Unidades Orgânicas internas da DREC; GEPE
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos 3 Técnicos
Metodologia 1. Manter actualizados os endereços de correio electrónico das escolas e
parceiros;
2. Proceder à transformação para formato digital dos conteúdos a enviar;
3. Garantir a recepção das comunicações enviadas;
4. Colocação das comunicações enviadas na Extranet.
Indicadores de realização - Número de comunicações enviadas;
- Número de destinatários.
Designação da Actividade P 3.5/Act.03 - Salas TIC e Projectos TIC nas Escolas
Objectivo QUAR Objectivo operacional 1
Objectivo(s) � Articular com o CRIE nos projectos em curso na área das TIC e
acompanhamento às escolas
� Colaborar com o sistema de apoio técnico para a gestão e manutenção das
salas TIC.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM / SOAI – IA
Responsável(eis) pela execução
João Martiniano
Outros intervenientes Escolas e CRIE
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos 1 Técnico
Metodologia 1. Acompanhamento e mediação dos projectos em curso nas escolas;
2. Acompanhamento e análise dos problemas técnicos reportados pelas escolas;
3. Estudo de soluções em conjunto com as escolas e o CRIE.
Indicadores de realização - Número de solicitações acompanhadas;
- Grau de satisfação do público-alvo.
Designação da Actividade P 3.5/Act.04 - Apoio Técnico na Área da Informática
Objectivo QUAR Objectivo operacional 4
DREC
160 Plano de Actividades 2008
Objectivo(s) � Apoiar sob o ponto de vista técnico todos os serviços da DREC.
� Promover a utilização dos equipamentos informáticos.
� Formação do pessoal.
� Manutenção da rede informática.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM / SOAI – IS / SOAI – IA
Responsável(eis) pela execução
Jorge Cordeiro, Paulo Martins
Outros intervenientes SAIP
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos 8 Técnicos
Metodologia 1. Implementação de soluções para a prevenção de problemas na infra-estrutura
informática
2. Resolução atempada de problemas surgidos
3. Formação dos recursos humanos afectos bem como dos utilizadores da infra-
estrutura informática
Indicadores de realização - Número de solicitações acompanhadas
- Grau de satisfação do público-alvo
Designação do Projecto P 3.5/Prj. - Gestão Documental e Arquivo
Objectivo QUAR Objectivo operacional 4
Objectivo(s) � Assegurar a gestão documental e o funcionamento do arquivo geral em
articulação com os arquivos dos vários serviços, no âmbito da Modernização
Administrativa.
� Apoio, formação e definição de procedimentos de funcionamento de serviços.
� Acções de acompanhamento e apoio.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
SEDA
Outros intervenientes
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Correio: 34 000 Euros
Recursos Humanos Eulália Adelaide Martins de Oliveira (a aguardar aposentação), Domicilia Matos
santos (a aguardar aposentação), Maria Emília Faria Teixeira, Paulo Manuel da
Costa Oliveira Esteves Madeira , Cidália Cordeiro Ribeiro, Helena Maria Marques
dos Santos Pimentel.
DREC
161 Plano de Actividades 2008
Metodologia 1. Recepção, classificação, registo e distribuição pelos diversos sectores.
2. Registo de saída de correio e expedição.
3. Arquivo – copiador geral
Indicadores de realização - Nº de registos entrados
- Nº de registos saídos
- Nº de erros no encaminhamento (mensal)
Designação do Projecto P 3.5/Prj.02 - Aquisição e Implementação do Sistema Gestão Documental
Objectivo QUAR Objectivo operacional 4 e 6
Objectivo(s) � Organizar os arquivos da DREC;
� Promover a implementação da Portaria de Gestão de documentos (elaborado
durante o ano de 2007);
� Adquirir e implementar uma solução integrada de gestão electrónica e arquivo
de documentos (incluindo módulo de comunicação escrita desmaterializada
com escolas e autarquias)
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM e Direcção
Responsável(eis) pela execução
Raúl Coelho (Director de Serviços DSGM); Pedro Balhau (Assessor da Direcção).
Outros intervenientes SOAI-IS (DSGM); SOAI-I@ (DSGM); Todas as Unidades Orgânicas (actividade de
definição de requisitos)
Duração/cronograma Ano de 2008
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Obs. 1. Preparação do Procedimento de Aquisição X
2. Lançamento do Procedimento de Aquisição X
3. Desenvolvimento do Procedimento e Adjudicação
X X
4. Levantamento de requisitos do Sistema
X X X
5. Desenvolvimento técnico da solução X X X
6. Instalação do protótipo, testes X X
7. Instalação e parametrização X
8. Formação X X
9. Entrada em produção e acompanhamento
X X
10. Gestão de Projecto e divulgação X X X X X X X X X
Custo estimado 70.000,00 Euros
Recursos Humanos Núcleo de Acompanhamento Permanente do Projecto – Pedro Balhau
(coordenação); Olga Quaresma; Manuela Raposo; Dina Simões; Augusta Duarte;
Jorge Cordeiro; Ana Frias.
Núcleo de Acompanhamento Especifico - Directores de Serviço; Chefes de Divisão
e Chefes das Eq. Multidisciplinares; Carlos Eça; Celina China; Orlando Reis; João
DREC
162 Plano de Actividades 2008
Elias; Luísa Sá e Melo; Helena Pimentel; Aida Maria; Paula Andrade; Octávia
Guimarães; Susana Rita; Rigoberto Correia.
Metodologia 1. Preparação do procedimento de aquisição;
2. Lançamento formal do procedimento;
3. Análise das propostas, escolha do adjudicatário e formalização do contrato.
4. Início formal do projecto – Planeamento das tarefas, levantamento de
requisitos do sistema, consolidação e disponibilização de diversas bases de
dados.
5. Desenvolvimento técnico da Solução
6. Instalação do protótipo e testes
7. Instalação de equipamentos específicos (servidor e dispositivos de
armazenamento), instalação e configuração da versão final da solução.
8. Formação de utilizadores (administradores de sistema; keyusers; utilizadores)
9. Entrada em produção, monitorização do funcionamento do sistema,
acompanhamento e apoio aos utilizadores (por técnicos da empresa)
10. Gestão do Projecto e divulgação interna (ao longo de todo o projecto) e
divulgação externa.
Indicadores de realização - Aquisição e entrada em funcionamento dos novos equipamentos e da solução
integradas de gestão documental e arquivo;
- Redução de custos em % relativos a expediente, comunicações, material de
papelaria e arquivo;
- Grau de satisfação dos utilizadores externos e internos;
- % de procedimentos total ou parcialmente desmaterializados;
- Cumprimento dos prazos definidos no âmbito do projecto.
Designação do Projecto P 3.5/Prj.03 - Centro de Documentação
Objectivo QUAR Objectivo operacional 6
Objectivo(s) Seleccionar, tratar e difundir documentos a disponibilizar aos utilizadores internos e
externos.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
Manuela Domingues – Centro de Documentação
Outros intervenientes Serviço Multimédia, Editorial e Secretaria-geral do Ministério da Educação, DRE’s,
Centro de Documentação Europeia.
Duração/cronograma Actualização permanente
Custo estimado Não determinado
DREC
163 Plano de Actividades 2008
Recursos Humanos Manuela Domingues, Alzira Vasconcelos, Leónia Ramos, Paula Rodrigues, Luís
Eugénio, Virgílio Santos.
Metodologia 1. Selecção Documental (tendo em conta o perfil dos utilizadores);
2. Tratamento Documental - carimbagem, registo, difusão do material
pedagógico-didáctico recebido;
3. Catalogação do material pedagógico-didáctico recebido;
4. Indexação, Classificação e Cotação;
5. Arrumação das publicações tendo em conta as cotas anteriormente atribuídas,
6. Divulgação das últimas aquisições do Centro de Documentação na Intranet
7. Dinamização do espaço do Centro de Documentação;
8. Atendimento e orientação dos utilizadores;
9. Conversão de cassetes VHS para DVD após selecção criteriosa tendo em
conta o perfil dos utilizadores;
10. Inclusão do Centro de Documentação na página Web da DREC
11. Participação em eventos formativos;
12. Outros apoios internos relacionados com a missão do Centro de
Documentação,
13. Gravação de programas televisivos de carácter pedagógico-didáctico.
Indicadores de realização - Nº de documentos seleccionados/tratados/difundidos/arrumados
- Nº de documentos consultados mensalmente (Leitura de presença)
- Nº de documentos emprestados mensalmente (Leitura domiciliária)
- Nº de cassetes VHS convertidas para DVD
- Nº de documentos televisivos gravados e duplicados
- Nº de participações em eventos formativos
- Nº de apoios internos do Centro de Documentação
- Nº de publicações periódicas entradas
- Nº de jornais escolares entrados
- Nº de documentos elaborados na intranet
Designação do Projecto P 3.5/Prj.04 - Prof2000
Objectivo QUAR Objectivo operacional 6
Objectivo(s) Manter e consolidar a oferta de serviços do programa prof2000
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM – SOAI-IE
DREC
164 Plano de Actividades 2008
Responsável(eis) pela execução
Morais Sarmento
Outros intervenientes Escolas, Centros de Formação de Professores, Professores
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Morais Sarmento, Fernando Lacerda
Metodologia Gestão de utilizadores; Helpdesk; Serviços de mail, web mySql. Moodle; Gestão
da página Web do Prof 2000; Suporte à formação e a plataformas de formação;
suporte a blogues de utilizadores; Apoio a escolas; Apoio a projectos específicos;
desenvolvimento de plataformas para a produção de recursos educativos
(webquests, “caças ao tesouro”, etc).
Indicadores de realização - Nº de utilizadores e acessos;
- Avaliação dos projectos e iniciativas.
Designação do Projecto P 3.5/Prj.05- Moodle DREC
Objectivo QUAR Objectivo operacional 6
Objectivo(s) Adaptar a plataforma Moodle de modo a ser utilizada como forma de tratamento de
questões e trocas de informação entre a DREC e os estabelecimentos de ensino.
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM – SOAI-I@
Responsável(eis) pela execução
Daniel Peixoto
Outros intervenientes Todos os Sectores da DREC
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Daniel Peixoto, Paula Cruz, Olga Quaresma, Manuel Lagoa
Metodologia 1. Criação de espaços próprios (disciplinas) para as escolas e para os sectores
da DREC;
2. Inscrição controlada de todos os utilizadores da plataforma
3. Formação
Indicadores de realização - Níveis de utilização
- Formação
- Acessos
Designação do Projecto P 3.5/Prj.06 - SIBME
Objectivo QUAR Objectivo operacional 6
DREC
165 Plano de Actividades 2008
Objectivo(s) � Padronização de tratamento documental
� Padronização dos serviços prestados pelos vários núcleos documentais
� Elaboração de uma proposta de acessibilidade
� Concepção e organização do sistema integrado de documentação dos vários
núcleos documentais do ME
� Divulgação de colecções através de exposições temporárias
� Actualização e formação dos profissionais dos vários núcleos documentais
através da realização de eventos culturais com especialistas da área da
documentação)
Entidade(s)/Serviço(s) Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela execução
Manuela Domingues
Outros intervenientes Secretaria-Geral ME, DGIDC, GIASE, DGFV, IGE, DRE’s do Norte, Lisboa e
Algarve
Duração/cronograma Ano de 2008
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Manuela Domingues – Técnica Superior; Alzira Vasconcelos – Técnica
Especialista; Paula Rodrigues – Auxiliar de Acção Educativa; Leónia Ramos –
Técnica Profissional
Metodologia 1. Continuação da introdução de melhorias nos registos bibliográficaos
existentes na base colectiva, tendo em conta as orientações técnicas
emanadas pela Divisão de Documentação da Secretaria-Geral do ME.
Introdução constantes de novos registos na base.
2. Realização de reuniões e workshop’s com vista à uniformização de
procedimentos no tratamento técnico dos registos bibliográficos da base
colectiva, analise dos pontos prioritários do SIBME, bem como o levantamento
de todas as questões técnicas pendentes do programa informático Horizon,
(programa onde assenta o IIBME), junto da entidade responsável pelo mesmo.
3. Realização de acções de formação com vista ao enriquecimento da base
colectiva, bem como da página do SIBME.
Indicadores de realização - Nº de Reuniões, Workshop’s e Acções de Formação;
- Nº de ofícios/Fax’s e-mails recebidos e respondidos;
- Nº de registos introduzidos na base de dados;
- Nº de registos corrigidos na base de dados.
DREC
166 Plano de Actividades 2008
QQQ UUU AAA RRR
Margem
Resultado superação
Ano 2007 Ano 2008 Superou AtingiuNão
Atingiu
Ob. 1
nd 90%
Peso 100%
Ob. 2
Peso 100%
Ob. 3
Peso 100%
EFICIÊNCIA 30%
8,50%
Peso 100%
Ob.5
Ind.5 nº de iniciativas promovidas ou apoiadas 4 5
Peso 100%
Ob. 6
na 3,0
Peso 50%
na 3,0
Peso 50%
2005 - 11,45%2006 - 10,89%2007 - 9,02%
Ind.7
Ponderação de 60%
Fomentar a realização de iniciativas de promoção do ensino profissional para jovens e adultos
Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa
Ind.6 nível de satisfação das escolas
Ponderação de 35%
QUALIDADE 10%
Realizar acções de divulgação de informação e de acompanhamento da implementação do Plano Tecnológico da Educação
Ind.3% de escolas com acções de
divulgação e acompanhamento do PTE
Prosseguir o esforço de redução de custos com o funcionamento dos serviços
redução do peso da despesa com comunicações (voz, dados
e postal)
Ob.4 Ponderação de 40%
Ponderação de 30%
na
na
MISSÃO: Desempenhar, no âmbito da respectiva circunscrição territorial, funções de administração periférica relativas às atribuições do Ministério da Educação(ME) e dos seus serviços centrais, assegurando a orientação, a coordenação e o acompanhamento das escolas e o apoio e informação aos utentes do sistemaeducativo, cabendo-lhe ainda assegurar a articulação com as autarquias locais no exercício das atribuições destas na área do sistema educativo, bem comoassegurar o serviço jurídico-contencioso decorrente da prossecução da sua missão.
DesviosMeta
Concretização
Classificação
OE 3 Contribuir para a definição da rede escolar, em articulação com o GEPE, as escolas, autarquias, estabelecimentos de ensino privado, Centros de Novas Oportunidades e demais agentes da comunidade educativa.
OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS (OE):
OE 1 Apoiar acompanhar e assegurar a implementação e desenvolvimento das medidas conducentes à melhoria do sucesso educativo.
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIDADE - 2008
EFICÁCIA 60%
OE 2 Reforçar e consolidar o acompanhamento às escolas, tendo em vista a melhoria dos resultados escolares, a erradicação do abandono e o desenvolvimento e consolidação da sua autonomia.
MINISTÉRIO: Ministério da Educação
SERVIÇO: DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO
OBJECTIVOS OPERACIONAISResultado
OE 4 Contribuir para a consolidação e expansão do PTE - Plano Tecnológico da Educação.
nível de satisfação dos utentes
Ponderação de 100%
Ponderação de 35%
Ind.1 % de escolas com acções de acompanhamento
50%
Promover a transferência de competências para as autarquias
Ind.2% de autarquias com
processos de transferência de competências
Realizar acções de apoio e monitorização das políticas educativas em curso
90%
Ind.4
DREC
167 Plano de Actividades 2008
Explicitação da fórmula utilizada
Meios disponíveis
Desvio
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Desvio
0
0
Indicadores e fontes de verificação
Justificação para os desvios
Ind 3 - % de escolas abrangidas - (nº de escolas acompanhadas/nº de escolas)*100
Executados (UERHE)Recursos Humanos
20 60Dirigente - Direcção Superior
Pontuação Planeados (UERHP)
Assistente Técnico
Dirigente - Direcção Intermédia 16 240
Técnico Superior 12 2046
Coordenador Técnico 279
Realizado
4.510,98
TOTAL
Funcionamento
PIDDAC
02917
136.147,21
Orçamento (milhares de €) Estimado
Assistente Operacional 120
8
5
Encarregado Geral Operacional
Encarregado Operacional
0
0
7
6
Ind 1 -% de escolas com acções de acompanhamento - (nº de escolas acompanhadas/ nº de escolas) *100
Ind 2 - % de autarquias com processos de transferência de competências - (nº de processos de transferência/nº de autarquias aderentes)*100
Ind.1
424
Relatórios-tipo, com indicação do número e tipo de acções efectuadas e reporte de situações relevantes, disponibilizados no portal da Direcção Regional
Ind 4 -redução do peso da despesa com comunicações - despesa com comunicações/ despesa de funcionamento
% de escolas com acções de acompanhamento
Ind.7
Protocolos celebrados com as autarquias
Relatórios de acompanhamento, com indicação de factores críticos de sucesso e de constrangimentos, disponibilizados no portal da Direcção Regional
Orçamento de funcionamento
% de autarquias com processos de transferência de competências
% de escolas com acções de divulgação e acompanhamento do PTE
Ind.4
Ind.2
Ind.3
Ind.5
redução do peso da despesa com comunicações (voz, dados e postal)
Inquérito à qualidade dos serviços efectuado pelo GEPE (escala de 1 a 5)Ind.6 nível de satisfação das escolas
Inquérito à qualidade dos serviços efectuado pelo GEPE (escala de 1 a 5)
nº de iniciativas de promoção do ensino profissional promovidas ou apoiadas Registo das iniciativas, disponibilizado no portal da Direcção Regional
nível de satisfação dos utentes
DREC
FFF iii ccc hhh aaa TTT ééé ccc nnn iii ccc aaa
Título
Plano de Actividades de 2008
Autoria
Direcção Regional de Educação do Centro
Edição
© Direcção Regional de Educação do Centro
Coordenação
Engrácia Castro
Colaboração
Directores Regionais Adjuntos
Directores de Serviço, coordenadores e colaboradores da:
− Direcção de Serviços de Gestão e Modernização
− Direcção de Serviços de Apoio Pedagógico e Organização Escolar
− Direcção de Serviços de Planeamento e Gestão da Rede
− Equipa Multidisciplinar da Rede Escolar e Apoio Técnico às Escolas
− Equipa Multidisciplinar de Apoio ao Desenvolvimento da Autonomia das Escolas
− Equipas de Apoio às Escolas
Secretariados da Direcção
Local
Coimbra
PPP LLL AAA NNN OOO DDD EEE AAACCCTTTIIIVVVIIIDDDAAADDDEEESSS DDDEEE
222000000888