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1 TERMO DE REFERÊNCIA PLANMOB- PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA PONTAL-SP 2018

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TERMO DE REFERÊNCIA

PLANMOB-

PLANO DIRETOR DE

MOBILIDADE URBANA

PONTAL-SP

2018

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1.0. Introdução

O município de Pontal apresenta uma população de 46 869 habitantes

(Seade – 2017) com um PIB per capita de 19 338; localizado entre os municípios de

Pitangueiras e Sertãozinho, às margens da Rodovia Armando Sales de Oliveira com

acesso pela rodovia Maurílio Biagi, no estado de São Paulo. Cuja subsistência depende

da produção sucrooalcoleira, possuindo três usinas.

O Plano Diretor Participativo do município de pontal foi elaborado e

aprovado em 2006, nos termos previstos pelo Ministério das Cidades Lei Completar n

002/2006.

As diretrizes da Política da Mobilidade Urbana e conseqüente necessidade

de elaboração do PlanMob (Plano de Mobilidade Urbana) para Pontal, foi previsto no

Titulo IV- Capítulo I - Artigo 54 do plano diretor, devendo priorizar a melhoria da

qualidade de vida, a inclusão social, a acessibilidade e mobilidades das pessoas com

necessidades especiais, o direito de ir e vir, bem como facilita o acesso a as

oportunidades da cidade, envolvendo a infra-estrutura da circulação total motorizada

e não motorizada, articulando o sistema municipal com os sistemas regionais,

estaduais e federais, desta forma o plano deverá estabelecer diretrizes para a

mobilidade urbana e os deslocamentos intra e intermunicipais, devendo incluir o

distrito de Cândia e a Vila Water Backer. A Hierarquização das vias, os gabaritos

mínimos as propostas de intervenções viárias em áreas lotadas e de vias para as áreas

em expansão, deverão se propostas e contempladas pelo plano objetivando atingir um

Plano Municipal de Transportes de 2007 até a data atual não houve melhorias nem

investimentos da mobilidade urbana, excetuando-se a duplicação da Rodovia Maurilio

Biagi que foi inaugurada em 2016; Construção e ou ampliação de diversos

equipamentos comunitários de: saúde, educação, laser e social, como por exemplo

construção de 03 postos de saúde e 03 quadras poliesportivas em varias regiões da

cidade. A instalação de equipamentos comunitários como a Fatec, o Ame e o Samu.

Uma ciclovia de 500 metros de comprimento foi implantada na rua

localizada paralelamente às margens da Avenida Maria Lídia Neves Spinola, na rua

denominada José Felipe Martins.

Uma área anexa ao bairro Maria Joana Nobre dos Reis, sito ao

prolongamento da rua José Leonel Pupo ao final de sua extensão esta reservada para a

construção de 205 moradias para a população de baixa renda, denominada Conjunto

Habitacional Pontal D.

Até 2017, o município não tinha finalizado a E.T.E, por falta de recursos

financeiros, mas em junho de 2017 o município conseguiu finalizar a E.T.E., e o

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Município esta autorizado a aprovar novos loteamentos, contemplando, uma média

de 3000 novos lotes incluindo as 205 moradias destinadas para a baixa renda (Área de

interesse social).

Há ainda necessidade de revisão do Plano Diretor Participativo Municipal,

pois a lei prevê que a revisão deverá ser feita de 10 em 10 anos, sendo que o prazo

máximo seria em 2016, visto que o ano de elaboração é de 2006.

O Plano de Mobilidade objeto deste Termo de Referência, deverá

considerar a integração com as políticas de desenvolvimento urbano e setoriais

(Habitação, Saneamento Básico, Gestão do Uso do solo, etc.), e também com o próprio

Plano Diretor Participativo do Município, não devendo ferir a integração com as

políticas de saúde e educação no que elas oferecerem como equipamentos para a

população e que constitui pólo geradores de tráfegos.

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1.1. Justificativa

Pontal está localizada em uma região privilegiada em desenvolvimento do país na

área sucroalcoleira, seguindo com intenso desenvolvimento econômico, havendo necessidade

de planejamento da mobilidade urbana.

Crescimento de Tráfego

A frota de veículos urbanos vem aumentando assustadoramente em Pontal,

como pode ser visto no quadro 01 (abaixo), de 6303 veículos em 2002 para 17.375

veículos em 2014. Há que se ressaltar, que o transporte não motorizado que também

obteve aumento de 12.000 bicicletas , desta forma o transito vem se intensificando

nos últimos anos.

Fonte: SEADE

1.2. Malha Viária

O Sistema viário da cidade possui poucas avenidas (três no total), e as vias

secundarias e terciárias são formadas por caixas estreitas com ruas paralelas,

perpendiculares e transversais.

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A via principal denominada Maria Lídia Neves Spínola que dá acesso ao

município, transfere os veículos motorizados ou não para os bairros mais tradicionais e

para a Avenida cristo redentor, que os transfere para os bairros novos e para os

demais bairros. Para os veículos que chegam de outros municípios há a via principal

Maria Lídia Neve Spínola que os transfere para os bairros circunvizinhos, sendo que

nesses bairros não é necessário a entrada pelo centro da cidade. Já os Bairros mais

tradicionais, contam com a necessidade da entrada pelo centro; E também os bairros

localizados ao norte da via férrea contam com acesso pela Avenida Maria Lídia Neves

Spínola e ou Avenida Cristo Redentor e posterior acesso a uma rua secundária

denominada Rua Manoel Vasconcelos Martins.

A linha férrea é considerada uma barreira urbana subdividindo os bairros

entre o norte e a região central. Sua transposição é feita sobrepondo os veículos pela

linha férrea, atrapalhando o trânsito na cidade, principalmente no horário de pico,

fazendo com que os motoristas esperem muitas vezes por vários minutos em um

semáforo de 03 tempos situado entre a linha férrea e a Rua Manoel Vasconcelos

Martins para se locomover entre bairros.

A que se considerar atenciosamente a quantidade de bicicletas existentes

no município, 14000 unidades. Os condutores das bicicletas não respeitam a

sinalização de transito dificultando a locomoção dos demais veículos, colocando em

risco a vida dos transeuntes e a de si próprios.

O município é banhado por duas bacias hidrográficas, sendo elas a bacia

hidrográfica do rio pardo e a bacia hidrográfica do rio Mogi Iguaçu, porém os rios não

estão em locais urbanos, e não dificultam a locomoção dos veículos motorizados e não

motorizados, nem a malha urbana e o desenvolvimento da cidade. O córrego do

machado é um dos únicos inseridos no perímetro urbano, porem não localizados onde

existem construções.

Considerando uma outra barreira urbana deve se destacar a rodovia

Maurílio Biagi que foi duplicada.

O anexo 01- Mapa do Município de Pontal apresenta características físicas

de todas as vias do município.

As ruas do município possuem, em média, em sua totalidade uma extensão

de 70 metros.

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Considerações primordiais para a elaboração do Plano:

As três avenidas deverão ser priorizadas: Avenida Maria Lídia Neves Spínola,

Avenida do Cristo Redentor e Avenida Etore Quaranta, além da Rua Manoel

Vasconcelos Martins.

1.3. Estacionamento

Os espaços de estacionamento de veículos no centro da cidade, nas

principais vias sendo elas Rua 13 de Maio, confrontando com as ruas Ananias da Costa

Freitas, Rua Aurea do Reis Felício e Rua Sete de Setembro, possuem algumas áreas de

carga e descarga, carro forte, vagas de idosos e vagas de deficientes, o que diminui o

numero de vagas para estacionamento. Outra dificuldade é que não há

estacionamentos privados.

Algumas ruas de mão dupla como, por exemplo, a Rua Guilherme Ventureli

que possui dificuldades na intersecção com a Avenida Maria Lídia Neves Spínola para

as passagens dos carros, pois o estacionamento é de ambos os lados, sendo a rua

estreita, é necessário parar o carro para que o carro que venha do lado contrário passe

e somente depois concluir a travessia.

1.4. Transporte coletivo/Intermunicipal

Não há transporte coletivo municipal na cidade, mas será prevista sua

implementação devido ao crescimento da cidade, usando bicicletas para se

locomoverem.

O sistema de transporte intermunicipal é feito pela empresa, Rápido D

Oeste.

A linha mais utilizada de destino é Sertãozinho - Ribeirão Preto, pois alguns

munícipes trabalham e estudam nos respectivos municípios. Bem como há

trabalhadores residentes nestes municípios que trabalham em Pontal.

Os trabalhadores das usinas se utilizam de ônibus oferecidos e financiados

pela própria usina, possuindo pontos de embarques e desembarque durante todo o

trajeto até o seu destino final.

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Os alunos que estudam em cidades vizinhas tanto de ensino médio quanto

de ensino superior e ou áreas correlatas, são transportados por ônibus particulares

sendo os custos divididos entre os estudantes e a prefeitura. A empresa responsável

pelo transporte é a Viação Sertanezina.

Alguns alunos de escolas públicas são transportados por vans da prefeitura,

outros de escolas particulares utilizam-se de vans particulares para irem à escola.

1.5. Transporte não motorizado

No ultimo levantamento feito pelo Departamento Municipal de Trânsito, existe

uma media de 14.000 bicicletas.

Em 2008 a administração pública municipal elaborou um mecanismo para

conter a falta de educação no transito entre as bicicletas, realizando um projeto

denominado de “emplacamento”. Em 2012 o plano foi colocado em ação e algumas

bicicletas foram emplacadas, mas o projeto não obteve êxito por falta de continuidade

e por não ser obrigatório, não havendo fiscalização e local para apreensão das

bicicletas. Porém, o projeto será retomado pelo município.

Atualmente, foi implantada uma ciclovia na rua paralela à Avenida Maria Lídia

Neves Spínola em frente ao bosque municipal.

Serão previstas instalações de ciclovias e ciclo-faixas de forma obrigatória nos

novos loteamentos.

1.6. Mobilidade em Zonas Rurais

O distrito de Cândia e a Vila Walter Backer “Barbacena” deverão se

considerados no Plano, pois o transporte coletivo é deficitário.

Há um trânsito intenso principalmente em horário de pico no anel viário

com grandes carretas que transportam cana de açúcar para as três usinas existentes.

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2.0. Objetivo do Plano

O objetivo do Plano Diretor de Mobilidade Urbana de Pontal é definir um

conjunto de referências (ações) e ferramentas que permitam ao município tratar a

Mobilidade Urbana de modo integrado aos instrumentos de planejamento existentes,

bem como articular a ações propostas com a Política Nacional de Mobilidade Urbana.

Os resultados e produtos gerados destinam-se aos técnicos e gestores do

planejamento urbano e de transporte, Departamento de Transito, visando esclarecer o

tema contribuir para que o poder público local aprimore sua capacidade de gestão

dentro dos limites de sua competência. Diretrizes e ações deverão ser tratadas com a

finalidade de promoção da gestão de Mobilidade e de ações de capacitação para os

agentes públicos.

As diretrizes traçadas e os mapas do Plano Diretor Participativo deverão ser

consideradas para a elaboração do Plano Diretor de Mobilidade Urbana, respeitando

os Estatuto das cidades e as ações dos Ministérios das cidades (Política Nacional de

Mobilidade Urbana).

O Plano Diretor prevê que o município contará com um distrito industrial.

Este distrito deverá ser previsto no plano, que está inserido na dotação orçamentária

de 2018. Estará situado às margens da rodovia Maurílio Biagi, nas proximidades do

anel viário.

O Plano Diretor de Mobilidade Urbana trata dos componentes

estruturadores da mobilidade, tais como, Transporte, Sistema Viário, Trânsito,

Educação de Transito e Integração Regional, utilizando das seguintes diretrizes:

I – Transporte

a) Promover a vanguarda tecnológica do sistema de transporte coletivo

intermunicipal garantindo eficiência operacional, segurança, conforto e

qualidade ambiental;

b) Qualificar o sistema de atendimento as pessoal deficientes e com necessidades

especiais;

c) Desenvolver o sistema Cicloviário;

d) Reordenar o tráfego de cargas perigosas.

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II – Sistema Viário

a) Readequar o sistema viário, considerando as demandas manifestas da

mobilidade;

b) Revisar o Plano Diretor Participativo para determinar o crescimento e

desenvolvimento do sistema viário;

III – Trânsito

a) Promover a Vanguarda Tecnológica do sistema de transito, garantindo

segurança fluidez e qualidade ambiental;

b) Minimizar o conflito entre veículos motorizados e não motorizados;

c) Retomar o Emplacamento das bicicletas

IV – Educação de Trânsito

a) Definir os programas ações, equipamentos e estratégias necessários à

educação de trânsito para todos, principalmente para as bicicletas.

V – Integração Regional

a) Interligar o Sistema de Transito entre o distrito de Candia, a vila Walter Backer

“Barbacena”, priorizando a eficiência e qualidade;

b) Equacionar a integração do sistema municipal de Mobilidade às redes regionais

de transporte

2. Desenvolvimento das Atividades

O plano de Mobilidade de Pontal contará com 4 fases de elaboração:

(1) Mobilização e levantamento de informações (com duração de 2 meses);

(2) Diagnóstico e Prognóstico (com duração de 2 mes);

(3) Elaboração de propostas ( com duração de 2 mês);

(4) Elaboração de minuta de lei ( com duração de 1 mês).

2.1. Fase 1: Mobilização e levantamento de informações

Esta fase terá 4(quatro) etapas, conforme descrição a seguir .

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a) Elaboração do Plano de Trabalho

O Plano de Trabalho obrigatoriamente deverá conter a descrição das

atividades detalhando-se a metodologia, as etapas e os recursos humanos e

matérias que irão ser utilizados.

Um cronograma físico e financeiro devera ser apresentado devendo antes

ser aprovado pelos técnicos da prefeitura, descriminando todas as etapas com

atenção especial à as consultas e audiências publicas que serão realizadas ao longo

do desenvolvimento do Plano de Mobilidade.

B) Identificação e Análise Prévia

Nesta etapa, será montada uma equipe que mobilizara os técnicos locais,

dirigentes públicos e demais participantes.

Serão feitas reuniões setoriais planejadas com os técnicos da Prefeitura,

objetivando a expectativa do plano de mobilidade, através de discussão e debates

para a organização previa das fontes de consulta e informação,onde deverão ser

trabalhadas as características dos problemas de Mobilidade urbana do município, o

que resultara em um pré-diagnostico, objetivando identificar os modos de

transportes e as características espaciais relevantes, além de realizar uma pré

avaliação dos aspectos institucionais e legais relacionados ao tema.

Os agentes sociais deverão ser envolvidos no processo de discussão social,

para identificar as fontes de dados primários e secundários disponíveis.

C) Pesquisas e Levantamentos

Esta etapa é dedicada à coleta de dados de fontes primárias e secundarias,

sendo que os dados primários serão realizados em campo, mediante pesquisas e

levantamentos, obedecendo a seguintes sequências de atividades:

Definir a Metodologia estatística comprovada para esse fim através de

amostras e formulários e especificações destinadas a coleta de dados;

Planejar os trabalhos de campo, incluindo logística, definição da sequência de

trabalho e correspondendo ao cronograma;

Incluir treinamentos e recursos materiais a cada trabalho que será executado

junto ao recursos humanos

Executar os trabalhos de campo incluindo a supervisão, controle de qualidade e

planejamento das reposições, nos casos de não conformidades;

Triar, codificar, tabular e finalizar os dados de campo;

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Transformar os dados em planilhas e ou banco de dados;

Corrigir e analisar conscientemente os bancos de dados;

Sistematizar o processamento final, liberando os dados para analise.

Levantamentos a serem realizados com atenção especial

Mapear e analisar os impactos da linha férrea nas condições de mobilidade da

cidade, comparando ao trafego geral, impacto sonoro, pontos de risco de

acidente, históricos de acidente formação das composições, sinalizações

existentes, tipo de operação utilizado e tipo de operação a ser utilizado;

Observar os principais pontos e numero de bicicletas transitando na contramão

ou não nos horários de picos;

Deverão ser levados em conta, itens obrigatórios do Plano Diretor, como:

Matriz de origem e destino de mobilidade;

Caracterização dos fluxos dominantes de pessoas e bens identificando por meio

de pesquisa de origem e destino, obtendo informações a respeito das principais

regiões de origem e destino, modo de circulação, motivo das viagens, horário e

volumetria das viagens;

Simulação dos fluxos de mobilidade e demandas futuras, de macro

empreendimentos públicos ou privados, geradores/atratores de transportes;

Elaboração da rede proposta de mobilidade, caracterizando as principais

intervenções no sistema viário, transportes e transito para dois cenários

básicos, sendo eles a situação atual otimizada com a minimização das

deseconômias, e a situação futura ideal com sustentabilidade social econômica

e ambiental.

Já os dados de fontes secundárias, serão obtidos por meio de coletas,

leitura, analise e sistematização de informações colhidas em documentos existentes

no município, utilizando de ferramentas como: Leis, Decretos, Planos Existentes, Dados

estatísticos, Projetos e os demais documentos existentes.

Para as fontes secundarias disponíveis na prefeitura, deve se destacar: as

bases cartográficas atualizadas, o Plano Diretor Participativo, os projetos e dados

existentes na Secretaria de Obras, e na Secretaria Municipal de Transito e Transportes

Urbanos.

Para compor as informações necessárias sobre trafego e transporte, deverá

interligar as informações documentais disponíveis na prefeitura e as obtidas pelas

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empresas prestadoras de serviços de transportes, utilizando de estudos e pesquisas

realizados no passado, dados populacionais, vetores de crescimento da cidade levando

em consideração as áreas de expansão da ocupação, os planos urbanos existentes com

suas políticas e diretrizes para o uso de ocupação do solo do município, e os dados

sobre o fluxo de trafego e o crescimento da frota veicular.

Os elementos do sistema viário, dos sistemas de controle de trafego, de

estacionamentos e de equipamentos associados ao transporte públicos deverão ser

levantados através de um inventario físico.

Os elementos do sistema viário deverão apresentar os seguintes

levantamentos:

Classificação e hierarquia viária;

Sentidos e Movimentos de tráfegos em intersecções;

Características físicas das principais vias como dimensões longitudinais e

transversais, número de pistas, número de faixas, existência de canteiro

central, geometrias e tipos de pavimentos;

Descrição das condições de trafego, como segurança e estado de pavimento;

Restrições de parada e estacionamento;

Padrões de uso e ocupação do solo lindeiro nas principais vias;

Benfeitorias públicas como: praças, parques e locais de recreação;

Intersecções com sistemas rodoviários e ferroviários;

Localização dos pólos geradores de tráfego.

Os elementos do sistema de controle de trafego deverão apresentar os

seguintes levantamentos;

Características da sinalização horizontal e vertical de trafego;

Localização da sinalização horizontal e vertical existentes nas principais vias;

Localização e características da sinalização semafórica, incluindo dispositivos de

centralização;

Localização e características operacionais e institucionais de equipamentos

eletrônicos de apoio à fiscalização (radares, lombadas eletrônicas e outros

dispositivos);

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Localização e especificação técnica da sinalização de orientação de trafego.

Os elementos de estacionamento deverão apresentar os seguintes

levantamentos:

Localização e características dos estacionamentos rotativos com gerenciamento

do setor público;

Oferta de vagas de estacionamento fora da via publica;

Polos com demanda para vaga de estacionamento;

Localização e oferta de vagas para motocicletas;

Localização e oferta de vagas para bicicletas (bicicletários).

Os elementos do Transporte público deverão apresentar os seguintes

levantamentos:

Rotas de Transporte coletivo, intermunicipal, das usinas e do distrito de Candia

e Vila Walter Backer, além do transporte dos estudantes;

Estações Rodoviárias;

Pontos de parada do transporte coletivo e sua infraestrutura;

Faixas exclusivas ou preferenciais para transporte públicos;

Garagens das empresas de transportes coletivos;

Linhas de transportes escolares;

Pontos de táxi, pontos de frete, moto-táxi, carroça e veículos com tração e tuk

tuk;

Características e quantidades da frota de veículos de transporte público

existente no município;

Identificação de trechos viários com problemas de capacidade que afetem os

ônibus;

Identificação de pontos de parada sub ou super dimensionados, com

inadequação da geometria, que necessitem de investimento mobiliário urbano

e com problemas de segurança (de transito ou pessoal) e acessibilidade;

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Dados operacionais de cada linha de ônibus, como: Frota, Itinerário, IPK,

Intervalo, PMM, Velocidade Media de Percurso, Tempo de Ciclo, Tarifa, Outros;

Principais fluxos de origem/destino (Destino Final da viajem, não o

intermediário), por zona de trafego (definidos anteriormente) e ou o

carregamento das linhas;

Numero de usuários pagantes e não pagantes por linha;

Número de bicicletas, de bicicletários, de ciclovias e de ciclofaixas.

Quanto às pesquisas de fluxo de interseção, deverão ser feitas pesquisas

diárias nos seguintes pontos das vias: Avenida Maria Lídia Neves Spínola com Avenida

Cristo Redentor, Rua Manoel Vasconcelos Martins esquina com a rua Evandro de

Castro Freitas, rua treze de maio esquina com a rua Ananias da Costa Freitas, Rua

Stelio Machado loureiro esquina com a rua Vicente Venna, Avenida EtoreQuaranta

esquina com a Avenida do Cristo Redentor e Avenida Maria Lídia Neves Spínola

esquina com a rua Guilherme Venturelli. As pesquisas possuem a finalidade de

identificar a distribuição do fluxo ao longo do dia. Deverão ser elaboradas pesquisas

horárias, nos períodos de pico de tráfego, em pelo menos quinze intersecções do

Município, a serem definidas ao longo dos trabalhos.

As pesquisas de velocidade e do retardo deverão ser realizadas com

automóveis e veículos de transporte coletivo, ao longo das vias descritas

anteriormente. Demais informações e levantamentos que se fizerem necessários,

deverão ser realizados em qualquer tempo.

C) Consulta Pública

A conclusão desta etapa será com a realização de 03 (três) consultas

públicas, além de 01 (uma) consulta realizada para elaboração do Termo de

Referência, com ampla participação da população, quanto às questões de mobilidade

pertinentes ao Município. Na consulta deste Termo de Referência, deverá ser

apresentado o tema do Plano de Mobilidade Urbana, com explicações básicas de sua

elaboração. Já nas consultas do Plano, deverão ser apresentados resumos e resultados

dos levantamentos até então.

A consulta pública deverá ser organizada de acordo com um planejamento

de atividades, incluindo:

Definição dos agentes a serem consultados (Associação dos Bairros, Conselho

Municipal de Defesa do Meio Ambiente, Sindicatos, Associação Comercial,

Entidades de Classe, entre outros);

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Definição do Roteiro básico;

Estabelecimento de cronograma de eventos;

Planejamento dos recursos, incluindo a definição dos locais;

Agendamento, convite e divulgação;

Execução de eventos;

Sistematização das observações colhidas.

Fica o Município de Pontal, responsável pela organização da consulta,bem

como da divulgação,contando o apoio da Consultora contratada, que deverá conduzir

e elucidar os trabalhos. A mesma consultora deverá apresentar em sua proposta de

trabalho, os mecanismos de divulgação à comunidade, garantindo sua representação e

legitimidade.

O município de Pontal disponibilizará local apropriado com equipamentos

para realização das consultas e impressões de materiais (tipo “folders” e cartazes),

sendo responsável pela divulgação e pelos gastos com essa finalidade. Já a Consultora,

deverá elaborar modelos relativos aos materiais de divulgação pública da consulta

(folders, cartazes, entre outros), devendo ser entregues ao município, pelo menos com

30 dias antes da realização da consulta a ser realizada na elaboração do plano. Além

do mais, antes da consulta pública, todos os trabalhos e materiais deverão ser

apresentados à equipe de Gestão do Programa (UGP), com a equipe em no mínimo 05

(cinco) dias úteis da data a ser definida.

4.2. Fase 2: Diagnóstico e Prognóstico

Será divida em 03 (três) etapas:

a) Diagnóstico

O objetivo desta etapa é promover a leitura das informações colhidas e sua

análise para identificar os problemas existentes. É o momento, também, de

sistematizar adequadamente as informações sobre as condições locais de mobilidade,

oferecendo uma síntese de dados quantitativos e indicadores.

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O diagnóstico poderá ser segmentado em blocos de análise com dados e

indicadores divididos em:

Padrões de mobilidade da população;

Descrição e características do sistema viário;

Circulação de tráfego;

Sistema de transporte coletivo;

Sistema de ciclovias;

Acessibilidade e condições para mobilidade a pé;

Modos de transporte público, não coletivo;

Circulação de mercadorias;

Circulação de bicicletas;

Sistema de rede regional de transportes e sua integração municipal;

Modelo institucional e base normativa;

Organização da gestão pública;

Políticas públicas de mobilidade e transporte;

Elaborar no mínimo o previsto no art. 54 do Plano Diretor Participativo

Deverão identificar as orientações da política urbana estabelecidas no Plano

Diretor Participativo: vetores de crescimento urbano e das áreas de expansão

populacional, novos parcelamentos de solo urbano em tramitação na Prefeitura, áreas

de expansão onde haja especulação sobre futuro empreendimentos empresariais,

como comércio, serviços e indústrias.

Em relação às questões legais e administrativas, deverá apresentar da

regulamentação em vigor sobre transportes, principalmente o transporte público por

modos coletivos e individuais (táxi, escolar, mototáxi, tuk tuk).

Quanto à malha viária, será necessário uma analise e também apresentar a

hierarquia das vias atuais, assim como suas principais características e identificando as

estruturas de deficiências.

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Deverá usar uma metodologia como a proposta pelo HighwayCapacy

Manual 2000, onde deverá conter informações para avaliar a capacidade e os níveis de

serviço das principais vias da cidade.

b) Prognóstico

É necessário uma analise de prognóstico para prever situações que poderão

acontecer com o crescimento urbano em relação à mobilidade urbana, através de

projeções do crescimento natural. Será importante uma associação destes trabalhos

com o conhecimento e indicativos da politica urbana municipal, com o Plano Diretor.

Será importante também avaliar as áreas de expansão e surgimento de novos pólos de

viagem que intervenham com os problemas de mobilidade do município.

Essa analise será em duas etapas:

Construir cenários de evolução urbano, demográfica, econômica e social da

localidade, se baseando no Art. 54 do Plano diretor Participativo (LC 002/2006)

Fazer simulação dos fluxos de mobilidade de demandas futuras, macro

empreendimentos públicos ou privados, geradores/atratores de transportes.

Fazer uma projeção de quantitativo e qualitativo dos impactos destes cenários

na mobilidade, no sistema viário e serviços de transportes.

Deverão analisar e propor mudanças neste cenário, prevendo um aumento

de fluxo e posteriormente de novas vias (ruas), para melhor atender.

c) Audiência de Apresentação do Diagnóstico

Deverá realizar um segundo momento para discussão com a sociedade,

onde a Administração Municipal irá expor os resultados dos levantamentos e análise

que foram realizados.

O diagnóstico de diretrizes e preposições iniciais, avaliando a receptividade

e mapeando os conflitos que poderão provocar em relação aos segmentos.

Será muito importante a realização de uma audiência, convocando com

antecedência e fazendo divulgação. Toda essa parte da audiência será de

responsabilidade da Prefeitura municipal.

Fase 3: Elaboração de Propostas

Será divida em 4 (quatros) etapas

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a) Concepção de propostas

Deverão ser solucionada os problemas e conflitos detectados nos dados

recolhidos e debater com a população, através de propostas, soluções, diretrizes e

ações.

Devendo priorizar as diretrizes e medidas principais no quesito mobilidade,

propondo mais de uma solução para as questões que forem verificadas no âmbito

econômico e social.

Deverão criar preposições, normas e diretrizes para os temas:

*Difusão dos conceitos de mobilidade; *Impactos ambientais e urbanísticos dos sistemas de transporte; *Planejamento integrado da gestão urbana e de transporte; *Participação da população no planejamento e acompanhamento da gestão do transporte; *Execução continuada dos instrumentos de planejamento; *Acessibilidade universal; *Difusão dos conceitos de circulação em condições seguras e humanizadas; *Gestão pública da política de mobilidade urbana; *Classificação e hierarquização do sistema viário; *Implantação e qualificação de calçadas e áreas de circulação a pé; *Condições adequadas à circulação de bicicletas; *Padronização de ciclovias/ciclo faixas de acordo com as diferentes tipologias viárias encontradas; *Integração das ciclovias/ciclo faixas com os demais sistemas de transportes. *Tratamento viário para o transporte coletivo; *Sistemas integrados de transporte coletivo; *Concessões de transporte coletivo; *Sistemática para avaliação permanente da qualidade do transporte coletivo e de indicadores de trânsito; *Acessibilidade, transporte coletivo e escolar para a área rural; *Organização da circulação; *A circulação nas áreas centrais; *Controle de demanda de tráfego urbano; *Regulamentação da circulação do transporte de carga; *Integração do sistema de transporte municipal com a rede de transporte regional.

Elaborar e indicar proposta da rede de mobilidade, com as principais intervenções no sistema viário , transporte e trânsito para dois cenários básicos:

Situação atual Situação futura ideal.

Deverá ter uma atenção especial à identificação dos conflitos de tráfegos de

passagem existentes, principalmente com rodovias e ferrovias, assim como a necessidade de estacionamento nas áreas de atração de viagens.

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b) Análise de propostas

Deverá ser proposta uma metodologia para analise de propostas, permitindo assim identificar quais as ações prioritárias e avaliar sua viabilidade técnica, econômica, social e ambiental. Com base nas informações adquiridas, classificar as soluções propostas e criar um cronograma de ações a serem realizadas nos anos seguintes. (10anos).

c) Audiência Pública

Estabelecidas as propostas para o Plano de Mobilidade, será realizado um terceiro momento de discussão com a sociedade, onde deverão ser expostas as propostas para cada tema do Plano de Mobilidade e sua viabilidade.

Um cronograma deverá ser apresentado, para implantar as propostas e discutir com a comunidade as metas a serem cumpridas. Essa audiência será de responsabilidade da Prefeitura Municipale e convocada e divulgada com antecedência.

d) Detalhamento das propostas

Após a audiência pública, o próximo passo será detalhar todas as propostas, apresentando um relatório com todas as diretrizes e as alternativas estudadas, descrever as atividades a serem desenvolvidas ao longo da implantação do plano de mobilidade. Muito importante fazer um orçamento estimado por atividade e montar um cronograma físico-financeiro, que seja compatível com a arrecadação do Município. Fase 4: Elaboração da Minuta de Lei

Tem como objetivo elaborar uma minuta do Projeto de Lei do Plano Diretor de Mobilidade e sendo aprovado pela Câmara Municipal, contendo as principais diretrizes de planejamento que o Município deverá seguir num prazo determinado. Produtos Esperados Fase 1: Mobilidade e Levantamento de Informações

Os produtos serão:

*Plano de Trabalho; *Inventário Físico;

*Relatório das pesquisas de fluxo em interseções, com mapa identificando os Locais e planilhas com as contagens detalhadas, permitindo classificá-las quanto ao tipo de veículo, por faixa, por período, por conversão e por pesquisador;

*Relatório das pesquisas de velocidade e retardo, com mapa identificando os trechos e os dados detalhados de cada trecho;

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*Relatório da Consulta Pública realizada, com atas, listas de presenças, material de divulgação, fotografias, editais públicos, entre outros.

Fase 2: Diagnóstico e Prognóstico:

Os Produtos serão: *Relatório de diagnóstico, com dados e indicadores, a hierarquia viária e estudo de demanda atual da rede viária, com a capacidade e nível de serviço das principais vias; *Capacitação dos técnicos da Prefeitura na avaliação de projetos de transportes;

*Relatório de prognóstico, com projeção de cenários futuros e seus Respectivos impactos devidamente quantificados e qualificados, inclusive com

estudo de demanda e avaliações de capacidade e nível de serviço nas principais vias; *Projeção de cenários referentes ao próximo quinto e décimo ano; *Relatório da Audiência Pública de apresentação do diagnóstico, com atas,

lista de presenças, material de divulgação, fotografias, editais públicos, entre outros. Fase 3: Elaboração de Propostas:

Os Produtos serão: Plano de Hierarquização Viária, Definição de cada categoria viária; suas

características geométricas e operacionais das vias de acordo com sua classificação; identificação em planta da classificação das vias do sistema atual e proposta futura, implantação de novas vias, considerando as diretrizes de uso e ocupação do solo do Município, tudo isso em conjunto com a segurança viária, a fluidez do tráfego e a infra-estrutura existente, tratamento viário para o transporte coletivo, tipologias e padrão de ciclovias/ ciclo faixas e a definição de regras para o transporte de cargas e passageiros.

Manual de Gestão da Manutenção da Infraestrutura Viária, verificação da

adequação da geometria viária e manutenção das condições do pavimento. Plano de Melhorias e Incentivo para Pedestres e Ciclistas, deverá fornecer

ao Município uma metodologia e ações palpáveis para implantação de melhorias para pedestres e ciclistas.

As propostas de melhorias para pedestres deve atender a todos, incluindo os portadores de necessidades especiais. Propondo uma padronização de calçadas com acessibilidade universal, não esquecendo de fazer uma estimativa de custo e um cronograma. Outro fator importante é que essas propostas possam tornar o ambiente agradável e seguro ( com boa iluminação pública e paisagismo). Para desenvolver essas

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propostas, deverá consultar o manual de Planejamento Cicloviário, da empresa Brasileira de Planejamento de Transporte (GEIPOT).

Programa de Melhorias para Transporte Coletivo, analisar as frotas,

horários, serviços e condições de infraestrutura oferecida ao usuário. Deverá fazer um levantamento da situação atual aos seguintes itens:

*Localização, identificação e estrutura dos pontos de parada; *Gestão e manutenção dos abrigos de ônibus; *Disponibilidade de informações ao usuário quanto às linhas, horários e Itinerários das linhas de ônibus; *Estrutura e condições de manutenção de terminais, se existentes; *Identificação dos veículos (linha, itinerário etc.); *Existência de bicicletários nos terminais de ônibus; *Condições de acesso para os indivíduos, incluindo o portador de necessidadesespeciais; *Configuração e articulação das linhas de transporte coletivo;

*Estudos técnicos financeiros sobre alternativas ao transporte sobre rodas, cogitandoinclusive a possibilidade da utilização da linha férrea existente.

Outro ponto importante que não pode ser esquecido, é a melhoria do acesso de todos usuários ao sistema de transporte público, assim também aos portadores de necessidades especiais e idosos.

Plano de Gestão de Estacionamento, mapear locais propícios a virar

estacionamento e também criação de novas vagas, não podendo interferir de forma negativa na mobilidade urbana, definição dos dados a serem coletados e criar critérios de fiscalização para que se transcorra de maneira correta.

Manual de Fiscalização: tem a função de fiscalizar os serviços de transporte

coletivo, táxis e escolares, trânsito, estacionamentos e obras viárias. Manual da Gestão da Sinalização: manutenção da sinalização semafórica,

sinalização horizontal e vertical e prever novas sinalizações nas áreas urbanas.

Plano de Fortalecimento do Órgão Gestor: Manual para a construção de indicadores de mobilidade: Proposta para o Plano de Mobilidade de Pontal: Diretrizes e instrumentos

dos conceitos de mobilidade, diretrizes para avaliar os impactos ambientais e urbanísticos dos sistemas de transportes, diretrizes e normas para a participação da população no planejamento e acompanhamento da gestão do transporte..etc

Proposta para o Plano de Mobilidade das áreas rurais de Pontal: fazer o

cadastro e o mapeamento de todas as estradas rurais, vicinais e servidões existentes no município. Esse levantamento deverá conter informações atualizadas sobre as características das vias: dimensões, tipo de pavimento, estado de conservação, etc.

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O deslocamento da população da zona rural devem ser identificadas e mapeadas, para ver as necessidades potenciais de viagem. Deve ficar atendo também de que forma esse deslocamento ocorre, se é a pé, de bicicleta,tração animal, automóveis, tratores ou caminhões.

Reorganização da legislação e regulamentação Capacitação dos técnicos da Prefeitura

Fase 4: Elaboração da Minuta de Lei - Feita por profissional habilitado observando os termos da lei Qualificação Técnica para elaboração e controle Da prefeitura: Formalizar Comissão Interna composta por integrantes representantes (designados por portaria): Gestor; Arquiteto e Urbanista; Engenheiro Civil – Plano Diretor; Engenheiro Ambiental; Secretario Administrativo; Secretaria de Saúde; Secrertaria de Educação; Secretaria de Trânsito. Da empresa: A empresa deverá apresentar uma equipe técnica composta por: . Arquiteto e Urbanista; . Engenheiro Civil; . Engenheiro Ambiental; . Advogado.

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Para elaboração do termo de referência e posterior confecção do Plano de Mobilidade Urbana do Município, foi feita uma audiência pública no dia 08 de abril de 2015, levantando a problematização do município junto aos munícipes, quanto aos pontos a serem inseridos no plano, para confecção deste Termo de Referência, item essencial para elaboração do Plano Municipal de Mobilidade Urbana conforme ata anexa.

Pontal, 02 de feveiro de 2018. _______________________ ____________________________ Michelle Kirner Moro André Luis Carneiro Arquiteta e Urbanista Prefeito Municipal Município de Pontal-SP Município de Pontal-SP

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Foto da audiência para elaboração do Termo de Referência do PlanMob