planilha para programaÇÃo da grade de disciplinas 2 semestre 2… · 2014;171:1–12....
TRANSCRIPT
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AQUICULTURA E PESCA INSTITUTO DE PESCA – SP
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AQUICULTURA E PESCA
DISCIPLINAS 2º SEMESTRE DE 2020
Disciplina TÓPICOS ESPECIAIS: Microbiologia aplicada a organismos aquáticos e mecanismo de interação com patógenos
Código IPC-003-62
Docente(s) responsável(is) Marcelo Barbosa Henriques
Docentes ministrante Said Ben Hamed e Mariene Miyoko Natori
Créditos 2 créditos
Carga horária 30 horas-aula (1 crédito = 15 horas-aula)
Nº de alunos mín. 5
Nº de alunos máx. 10
Período 06, 07, 08 e 10 de Julho 2020
Cronograma e horário 8h às 12h e das 13 e 30h às 17h
Local de realização Instituto de Pesca de São Paulo. As aulas teóricas serão realizadas na sala da Pós-Graduação do Instituto de Pesca e as aulas práticas serão realizadas na Unidade Laboratorial de Referência de Patologia de Organismos Aquáticos, do Centro de Pesquisa de Aquicultura, do Instituto de Pesca, da APTA.
Ementa Aula teórica: -Noção geral de microbiologia básica (noção de bactérias, vírus, fungos e parasitas) -Diferentes procedimentos de esterilização utilizados em microbiologia -Técnicas de amostragem e trabalho estéril -Fatores indutores da propagação de doenças na aquicultura -Necroscopia diagnóstica de peixes -Técnica para diagnosticar uma doença (bacteriológica, hematológica, imunológica etc.) -Principais doenças bacterianas e virais dos peixes -Interação hospedeiro-patógeno -Tratamento de peixes (aplicação de antibióticos e vacina de peixes) -Recomendação de controle e prevenção na aquicultura Aula Prática: -Diferentes processos de esterilização e trabalho estéril em laboratório Preparação do meio de cultura de microrganismos técnicas de isolamento e identificação de microrganismos
Critérios de Avaliação Apresentação de 1 (um) seminário por aluno. 2 – Relatório de atividades práticas e exercícios.
Procedimentos didáticos Aulas expositivas e práticas, leitura de artigos científicos.
Objetivos 1. Conceitos básicos em microbiologia aplicada em aquicultura. 2. Interação peixe-patógeno 3. Aprendizado de métodos corrente de amostragem, diagnosticar doenças de peixes, analise e interpretação dos resultados. 4. Controle, Prevenção, e tratamento de (isso não é muito legal falar) doenças de peixe.
Recursos necessários Data Show
Bibliografia Said Ben Hamed, Maria José Tavares Ranzani-Paiva, Leonardo Tachibana, Danielle De Carla Dias, Carlos Massatoshi Ishikawa, María Angeles Esteban (2018). Fish pathogen bacteria: Adhesion, parameters influencing virulence and interaction with host cells. Fish and Shellfish Immunology 80: 550–562.
Pridgeon JW, Klesius PH. Major bacterial diseases in aquaculture and their vaccine development. CAB Reviews 2012;48: 1-16.
SAID BEN HAMED, F.A. Guardiola, P. Garcia, M. Mars and M.A. Esteban (2019). Adhesion capacity of pathogen bacteria to polystyrene, skin and gut mucus of Sparus aurata, antibioresistance and effect on SAF-1 cell line viability. Boletim de Instituto de Pesca 45(4): e490
Said Ben Hamed, Leonardo Tachibana, Danielle De Carla Dias, Carlos Massatoshi Ishikawa E Maria José Tavares Ranzani-Paiva. 2018. Bacterial vaccine in fish: updated status, performance and challenges. Chapter book in Portuguese, Biotechnologia e sanidade de organismos aquaticos. 1ed.Maringá: ABRAPOA, 2019, v. 1, p. 129-156.
Cabello-Felipe C. Heavy use of prophylactic antibiotics in aquaculture: a growing problem for human and animal health and for the environment. Environ Microbiol 2006;8 (7): 1137-44.
Park YH, Hwang SY, Hong MK, Kwon KH. Use of antimicrobial agents in aquaculture. Rev Sci Tech Off Int Epiz 2012;31 (1): 189-197.
Defoirdt T, Sorgeloos P, Bossier P. Alternatives to antibiotics for the control of bacterial disease in aquaculture. Curr Opin Microbiol 2011;14 (3): 251-8.
Stewart PS, Costerton JW. Antibiotic resistance of bacteria in biofilms. Lancet 2001;358: 135–38.
Benhamed S, Guardiola FA, Mars M, Esteban MA. Pathogen bacteria adhesion to skin mucus of fishes. Vet Microbiol 2014;171:1–12.
Hall-Stoodley L, Costerton JW, Stoodley P. Bacterial biofilms: from the environment to infectious disease. Nat Rev Microbiol 2004;2:95–108.
Austin B, Austin DA. “Bacterial fish pathogens,” in Diseases of
Farmed and Wild Fish, 4th Edn, ed. P. Dobbins (Chichester: Praxis Publishing Ltd), 2007; 81.
Burmolle M, Webb JS, Rao D, Hansen LH, Sørensen SJ, Kjelleberg S. Enhanced Biofilm Formation and Increased Resistance to Antimicrobial Agents and Bacterial Invasion Are Caused by Synergistic Interactions in Multispecies Biofilms. App Environ Microbiol, 2006;72:3916–3923.
Disciplina
Monitoramento da qualidade da Água: Bioindicadores e aspectos físicos e químicos.
Código IPC-003-58
Docente(s) responsável(is) Dra. Luciana Carvalho Bezerra de Menezes (coordenação) Dr. Adalberto José Monteiro Junior Doutorando Msc. Jose Ricardo Baroldi Ciqueto Gargiulo (convidado)
Créditos 2 créditos
Carga horária 30 horas-aula (1 crédito = 15 horas-aula)
Nº de alunos mín. 3
Nº de alunos máx. 10
Período 03, 04, 05 e 07 de Agosto de 2020
Cronograma e horário Das 9 as 17h30 03/08 9:00 – 12:00 Prof. Luciana · Ambientes lênticos e lóticos: aspectos físicos e biológicos; · Fontes poluidoras; · Eutrofização. 12h – 13h: almoço; 13h – 17h30: Prof. Adalberto: · Parâmetros físicos e químicos: metodologia, amostragem em diferentes ambientes, importância da estratificação, balanço de nutrientes, índices (IET, IQA) · Abordagens do monitoramento (temporal, espacial vertical e horizontal) na pesca e aquicultura. 04/08 9h – 10h: Prof. Ricardo: · Zoobentos- Bioindicadores de qualidade da água; · Metodologia de amostragem (ambiente lótico e lêntico), · preparação de amostras e triagem de organismos; 10h-10h20: café 10h20 – 12h: Profa. Luciana: · Bioindicadores como ferramenta em monitoramento de ambientes aquáticos; · Zoobentos como bioindicadores: tolerantes/sensíveis, respostas dos índices às variações ambientais; · Estudo de caso – rio Embu-mirim; 13h – 17h30: Prof. Ricardo:
· Índices bióticos; · Estudo de caso – reservatório Billings; · Estudo de caso – rio Sorocaba. 05/08 9h – 12h: Aula Prática: coleta de água (Horiba), fitoplâncton, zooplâncton e bentos – Profa. Luciana, Prof. Adalberto e técnico Luiz Cláudio. 12h – 13h: almoço. 13h – 15h: prática de análises físicas e químicas - Profa. Luciana, Prof. Adalberto e técnico Luiz Cláudio. 15h – 15h20: café 15h20 – 17h30: prática zoobentos. 03/04 Apresentação de seminários – Profs. Luciana, Adalberto e Ricardo.
Local de realização Instituto de Pesca - São Paulo
Ementa Conceitos fundamentais de limnologia: componentes abióticos e bióticos de ambientes lênticos e lóticos; · Eutrofização; · Monitoramento da qualidade da água em rios e reservatórios e sua importância na ictiofauna e na atividade da pesca; · Monitoramento da qualidade da água em aquicultura; · Parâmetros físicos e químicos relevantes para avaliação da qualidade da água; · Macro invertebrados bentônicos como bioindicadores de qualidade da água; Índices biológicos (diversidade, riqueza, uniformidade e dominância)
Critérios de Avaliação Os alunos serão avaliados pela participação em aula e seminário individual.
Procedimentos didáticos Aulas teóricas com utilização de recursos audiovisuais (Datashow);
Aula prática no laboratório do Instituto de Pesca;
Objetivos Conhecer princípios fundamentais de limnologia com ênfase na qualidade da água;
Reconhecer a importância da qualidade da água na aquicultura, na ictiofauna e na atividade da pesca
Recursos necessários Sala de aula com Datashow e acesso à Internet Utilização do laboratório de recurso hídricos
Bibliografia CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente (2005) Resolução nº 357 de 17 de março de 2005. Diário Oficial da União.Brasília. http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res05/res35705.pdf.
ELLIOTT, J.M. (1977). Statistical analysis of samples of benthic invertebrates. Freshwater Biological Association. Ambleside.
157 p.
ESTEVES, F. A. (1998) Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2 ed., 602 p.
HELLAWELL, J.M. (1989). Biological indicators of freshwater pollution
and environmental management. London: Elsevier.
MUGNAI, R.; NESSIMIAN, J.L BAPTISTA D.F. (2010). Manual de Identificação de Macroinvertebrados Aquáticos do Estado o Rio de Janeiro. Baptista 1.ed. Rio de Janeiro:Technical Books. 174p.
ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. (2008) Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning.
PENNAK, RW. (1991). Freshwater invertebrates of United States: Protozoa to Mollusca. 3.ed. Wiley-interscience Publication. 628 p.
PÉREZ, GR. (1996). Guía para el estudio de los macroinvertebrados acuáticos del Departamento de Antioquia. Presencia. Bogotá. 217p.
TRIVINHO-STRIXINO, S. and STRIXINO, G. (1995). Larvas de Chironomidae (Diptera) do Estado de São Paulo: guia de identificação e diagnose dos gêneros. São Carlos, PPG-ERN/UFSCar. 229 p.
WETZEL, R.G., LIKENS, G.E. 2000. Limnological Analyses, 3rd ed. Springer, New York
Disciplina SOCIOECONOMIA APLICADA À PESCA E AQUICULTURA
Código IPC-006
Docente Responsável Marcelo Barbosa Henriques
Docentes colaboradores Newton José Rodrigues da Silva (CATI/SAA/SP)
Créditos 04
Carga horária 60 horas-aula
No mínimo de alunos 05
No máximo de alunos 12
Ementa
Apresentação de aspectos socioeconômicos a serem utilizados como ferramentas na análise das cadeias produtivas da pesca e da aquicultura, integrando conhecimentos técnicos sobre a atividade com a ação dos atores envolvidos no processo produtivo. Caracterização dos sistemas de produção; estudo dos modelos de desenvolvimento rural, referenciais teóricos e assistência técnica na extensão pesqueira; mecanismos de difusão de tecnologia e discussão das políticas públicas disponíveis para o setor.
Cronograma
Aulas (quintas-feiras): dias 23/07 e 30/07; 06/08, 13/08, 20/08, 25/08, 26/08 e 27/08 (das 08:00 às 12:00 e das 13:30 às 18:00
horas)
Local de realização
Instituto de Pesca (CAPTAPM) – sala de aula – Santos
Outras informações relevantes
Planejamento. Manhãs: aulas teóricas. Tardes: apresentação de seminários individuais (o seminário que cada participante apresentará será sobre o seu próprio projeto de pesquisa, com ênfase para título, objetivos, justificativa e metodologia), participação em círculos de discussão envolvendo análise de artigos científicos, textos variados sobre pesquisa, políticas públicas de ciência etc.
Programação Docente
Apresentação da disciplina e métodos de avaliação
Noções básicas de administração rural (macroeconomia e microeconomia)
Capitais e custos (Juros, conservação, riscos e depreciação)
Critérios de avaliação e determinação do custo de produção na agropecuária
Sustentabilidade da aquicultura
Medidas de resultado econômico
Fatores que afetam os resultados econômicos
Elaboração de projetos aquícolas e pesqueiros
Dr. Marcelo B. Henriques
Conceito de Sistema Local de Inovação
Sociologia da tradução
Economia do dom
Economia solidária
Dr. Newton J. R. da Silva (CATI – SAA/SP)
Determinação do tempo de retorno econômico das atividades aquícolas desenvolvidas nos diferentes sistemas de produção
Teoria da produção
Interação entre os componentes biológicos, físicos e econômicos
Elaboração de projetos aquícolas e pesqueiros
Dr. Marcelo B. Henriques
Avaliação de políticas públicas
Economias de grandeza
Economia de proximidade
Apresentação de estudos de caso: desenvolvimento da piscicultura no Vale do Ribeira e Alto Vale do Itajaí
Distribuição de uma prova para elaborar em casa
Dr. Newton J. R. da Silva (CATI – SAA/SP)
Apresentação de estudo de caso: A pesca artesanal no município de Mongaguá/SP Apresentação de estudo de caso: Desenvolvimento da ostreicultura em Cananéia
Dr. Newton J. R. da Silva (CATI – SAA/SP)
Avaliação geral dos alunos 1) As questões da prova serão debatidas em sala 2) Apresentação dos projetos de viabilidade econômica (aquícolas ou pesqueiros) relacionados à disciplina
Dr. Marcelo B. Henriques Dr. Newton J. R. da Silva (CATI – SAA/SP)
Necessidade de auditório ou sala de aula em Santos, com projetor tipo datashow, tela e quadro de anotações.
Devido ao reduzido número de vagas, algumas inscrições poderão ser relacionadas em lista de espera, a partir do preenchimento da décima e última vaga oferecida. Neste caso, as demais vagas ficarão sujeitas à confirmação. A desistência, ou não comparecimento do aluno, após o início das aulas, caracterizará conceito de reprovação na disciplina. Avaliação. Será feita com base em prova teórica com consulta e no seminário e apresentação dos projetos de viabilidade econômica (aquícolas ou pesqueiros) relacionados à disciplina.
Bibliografia básica
ALBAGLI, S. 2004. Território e territorialidade. In: LAGES, V.; BRAGA, C.;
BATALHA, M.O. 2002. A Maricultura no Estado de São Paulo. SEBRAE, GEPAI: GENAQUI, UFSCar, 1º ed., São Paulo, 297 p.
HOFFMANN, R.; CAMARGO ENGLER, J.J.; SERRANO, O.; MENDES THAME, A.C.; NEVES, E.M., 1996. Administração da Empresa Agrícola. Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais, 9ª ed, São Paulo, 289 p.
KUBITZA, F. & ONO, E.A. 2004. Projetos Aqüícolas: planejamento e avaliação econômica. Jundiaí; F. Kubitza. 79 p.
LATOUR, B. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: UNESP. 2000. 438p.
LEUNG, P.S.; TISDELL, C., 1997. Aquaculture Economics & Management. Blackwell Science, v. 1, n. 1, Glasgow, 128 p.
OSTRENSKY, A.; BORGHETTI, J.B; SOTO, D. 2008 Aquicultura no Brasil: o desafio é crescer. Brasília, Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), 276 p.
SILVA, N.J.R 2008. Dinâmicas de desenvolvimento da piscicultura e políticas públicas: Análise dos casos do Vale do Ribeira (SP) e do Alto Vale do Itajaí (SC). São Paulo: Editora UNESP, 240 p.
* Periódicos: Boletim do Instituto de Pesca; Informações
Econômicas e Revista de Economia Agrícola, ambos do IEA/SAA/SP
Disciplina ECOLOGIA DE PEIXES DE ÁGUA DOCE
Código IPP-009
Docente Responsável Katharina Eichbaum Esteves
créditos 4 créditos
carga horária 60 horas-aula
no mínimo de alunos 04
no máximo de alunos 10
Cronograma
Das 9hs às 18hs
09/09 - aula 1
16/09 - aula 2
23/09 - aula 3
08/10 - aula 4
15/10 - aula 5
30/10 – aula6
05/11 – Apresentação de seminários
12/11 – Avaliação final
Avaliação Apresentações de seminários, análise de artigos científicos, prova individual
Local de realização
Sala de Aula da Pós-graduação do Instituto de Pesca - Parque Fernando Costa – São Paulo (aulas teóricas). Aula prática – local a combinar
Ementa
Estudo dos principais grupos de peixes de água doce da América do Sul; métodos de coleta e considerações sobre amostragem; características de ambientes lóticos e lênticos e relação da comunidade com fatores ambientais; aspectos reprodutivos, de alimentação e crescimento das populações; principais padrões de organização e estrutura das comunidades; ações antrópicas impactantes e estudos de caso.
Recursos necessários*
Sala de aula com infraestrutura básica: aparelhos: 01 microcomputador e datashow e tela de projeção.
Materiais: quadro branco/lousa (grande) com canetas/giz.
30 cópias de xerox por aluno.
Outras informações relevantes
As despesas e providências relativas ao transporte, hospedagem e alimentação para aulas práticas correrão por conta dos alunos. Contato: [email protected] ou [email protected]
Bibliografia
Abell, R., Thieme, M.L. et al. (2008) Freshwater Ecoregions of the
World: A New Map of Biogeographic Units for Freshwater Biodiversity Conservation. BioScience, Vol. 58, No. 5, pp. 403-414.
Agostinho, A. A.; Gomes, L. C.; Pelicice, F. M. 2007 Ecologia e manejo de recursos pesqueiros em reservatórios do Brasil. Maringá: EDUEM. 501p.
Bagenal, T. B. & Tesch, F. W. 1978. Age and growth. In: Bagenal
T.B. Methods for Assessment of fish production in fresh waters. Oxford, Blackwell. p 101- 136.
Buckup, A., Menezes, N.A., Ghazzi, M.S. 2007. Catálogo das espécies de peixes de água doce do Brasil. Série Livros 23, Museu Nacional Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Castro, P. M. G.; Cergole, M.C.; Carneiro, M.H.; Mucinhato, C. M. D.; Servo, G. J. 2002 Crescimento, Mortalidade e Taxa de Explotação do Goete, Cynoscion jamaicensis (Perciformes: Sciaenidae), na Região Sudeste/Sul do Brasil. Bol. Instituto de Pesca, 28 (2): 141-153p.
Colwell, R.K., 1988. Biodiversity: Concepts, Patterns, and Measurement. In: S.A Levin (ed.). The Princeton Guide to Ecology. Princeton University Press.
Dei-Tos C.; Gomes, L. C.; Ambrózio, A. M.; Goulart, E. 2010. An overview of freshwater fish aging in South América: the science, biases and future directions. Acta Scientiarum Biological Sciences. Maringá, v. 32, nº 4. p. 323-333.
Hyslop, E.J. (1980). Stomach contents analysis, a review of methods and their application. Journal of Fish Biology, Vol.17, pp. 411-430.
Krebs, C. Ecological Methodology. 1998. Addison Wesley Longman. 581 p.
Lowe-McConnel, R. H. Estudos de Comunidades de Peixes Tropicais. São Paulo: EDUSP. P. 424-467.
Magurran, A.E. 1983. Ecological Diversity and its measurement. London, Croom helm Ltd.
Matthews, W.J. Patterns in Freshwater Fish Ecology. 1998. Chapman & Hall.
Menezes, N.A.; Weitzman, S.H.; Oyakawa, O.T.; Lima, F.C.T.; Castro, R.M.C. & Weitzman, M.J. (2007). Peixes de água doce da Mata Atlântica, Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brazil.
Nielsen, L.A. & Johnson, D.L. 1983. Fisheries Techniques. American Fisheries Society. 468 pp.
Oyakawa, O. & Esteves, K. 2004. Métodos de amostragem de peixes de água doce. In: Bicudo, C.E.M. & D.C. Bicudo (Eds): Amostragem em Limnologia. São Carlos, Editora Rima. pp: 231-242.
Vazzoler, A.E.A.M. & Menezes, N.A. 1992. Síntese de conhecimentos sobre o comportamento reprodutivo dos Characiformes da América do Sul (Teleostei, Ostariophysi). Rev. Brasil. Biol. 52(4):627-640.
Vazzoler, A.E.A.M. 1996. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: Teoria e Prática. Eduem, Maringá.
Welcomme, R.L. 1985. River Fisheries. FAO Fisheries Technical Paper, no 262.
Disciplina SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE PEIXES CONTINENTAIS TROPICAIS
Código IPA-014
Docente Responsável Leonardo Tachibana – 19 98201- 6875 (Claro) – [email protected]
Período 28 de setembro a 02 de outubro + 06 e 07 de outubro
Carga horária 45 horas-aula - 5 dias (disciplina condensada) – aulas teóricas das 9 às 19hs (9horas diárias) e 02 dias de visita técnica
Créditos 03
no mínimo de alunos 04
no máximo de alunos 12
Local de realização
Sala de Aula da Pós-graduação do Instituto de Pesca - Parque Fernando Costa – São Paulo (aulas teóricas).
Objetivos gerais
Estudos dos principais sistemas de criação de peixes tropicais de água-doce
Objetivos específicos
Capacitar os alunos a:
Apresentação dos principais peixes de água-doce;
Caracterizar os sistemas/regimes de produção;
Estudar a construção das instalações dos sistemas de piscicultura;
Apresentação dos conceitos básicos de nutrição de peixes nos diferentes sistemas de criação.
Conteúdo:
1. Aquicultura e Piscicultura: definições e conceitos 2. Estatísticas da produção de peixes e principais
empreendimentos nacionais 3. Noções gerais sobre as espécies de peixes 4. Noções básicas sobre construções rurais 5. Noções sobre equipamentos utilizados na aquicultura 6. Introdução aos sistemas de criação de peixes 7. Manejo na criação de peixes 8. Regimes extensivos 9. Regimes semi-intensivos 10. Regimes intensivos 11. Regimes super-intensivos 12. Policultivo de peixes/consórcio 13. Noções de nutrição e alimentação de peixes/sistema de
produção 14. Seminários sobre o tema
Procedimentos didáticos:
Serão ministradas aulas teóricas expositivas e discussão na forma de seminários, estudos de caso relacionados ao tema.
Ementa (resumo do programa):
Apresentação dos conceitos básicos de aquicultura e piscicultura, dados estatísticos da produção de peixes, equipamentos utilizados na aquicultura, construções rurais, conceitos de biomassa econômica, capacidade suporte, escalonamento da produção, noções sobre qualidade de água em cada sistema de produção, noções de nutrição de peixes para cada sistema de produção, aspectos na criação de peixes e os sistemas e regimes utilizados nacionalmente e internacionalmente.
Aulas Conteúdo
Aula 1 Manhã
28/09/2020 Segunda-feira
1. Apresentação professor e alunos 2. Prova 3. Distribuição dos temas para os seminários 4. Estatísticas da produção de peixes 5. Noções gerais sobre as espécies de peixes
Tarde
1. Qualidade da água 2. Capacidade de suporte, biomassa crítica, biomassa
econômica 3. Introdução aos sistemas de criação de peixes
Aula 2 29/09/2020 Terça-feira
Manhã 4. Sistemas/regimes de criação de peixes - Extensivo e Semi-
intensivo Tarde
5. Piscicultura Intensiva - recirculação de água - Raceway
6. Sistemas/regimes de criação de peixes - Extensivo e Semi-intensivo - Intensivo e super-intensivo
7. Tanque-rede
Aula 3 30/09/2020 Quarta-feira
Manhã 8. Raceways 9. Tanques-rede (cont.) 10. Hapas
Tarde 11. Policultivo/Peixe Verde/Consórcio/Biofloco 12. Principais empreendimentos do Brasil
Aula 4 01/10/2020 Quinta-feira
Manhã 13. Nutrição e alimentação de peixes
Tarde Disputa entre grupos
Aula 5
Manhã Seminários
Tarde Seminários
VISITA TÉCNICA - Local a definir
Custo de deslocamento e estadia pago pelo aluno
16/10/2020 Saída 8:30hs
17/10/2020 Retorno 19:00hs
AVALIAÇÕES
As avaliações serão compostas por
Participação em sala de aula e visitas técnicas (peso 1);
Presença na disciplina (peso 1);
Disputa entre grupos – data de 01/10/2020 (peso 4);
Relatório de viagem – enviada por forma eletrônica ([email protected]) até dia 14/10/2020 de às 23:59 horas (peso 2);
Seminário sobre temas diversos (peso 2) – apresentação
no dia 02/10/2020 das 9:00 às 18:00hs; Visita técnica na data de 06 a 07 de outubro de 2020.
Bibliografia básica
CASTAGNOLLI, N., CYRINO, J.E.P. Piscicultura nos trópicos. São
Paulo: manole 986. 152p. De Silva, S.S.; Anderson, T.A. 1995. Fish Nutrition in Aquaculture.
Chapman & Hall AQUACULTURE SERIES 1. EL-SAYED, A.M. Tilapia Culture. Editora Biddles Ltda. UK, 2006,
277p. EMBRAPA, 2013. Piscicultura de água doce: multiplicando
conhecimento. 440p. ESTEVES, F.A. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro.
Interciência. 1988. 573p. NRC, 2011. Nutrient Requiriments of Fish and Shrimp. Halver, J.
Animal Nutrition Series. KUBITZA, F. 2011. Tilápia – Tecnologia e Planejamento na
Produção Comercial. 2ª Edição. Jundiaí – SP, 316p. LOPERA-BARRERO, N.M.; RIBEIRO, R.P.; POVH, J.A.;
MENDEZ, L.D.V.; POVEDA-PARRA, A.R.V. Produção de organismos aquáticos: uma visão geral no Brasil e no Mundo. Editora Agrolivros, Guíba/RS. 2011, 320p.
LUCAS, J.S.; SOUTHGATE, P.C. Aquaculture: farming aquatic animals and plants. Blackweel Publishing - UK. 2003, 502p.
ONO, A.E. E KUBITZA, F. 2003. Cultivo de Peixes em Tanque-rede. 3a. Edição, Jundiaí-SP, 126p.
SIPAÚBA- TAVARES, L.H. Limnologia aplicada à aquicultura. Jaboticabal. FUNEP, 1995. 70P.
TEIXEIRA FILHO, A.R. Piscicultura ao alcance de todos. São Paulo. Nobel. 1991. 213p.
Disciplina CULTIVO DE RÃS: ASPECTOS ECOLÓGICOS, FISIOLÓGICOS E ZOOTÉCNICOS
Código IPA-005
Docente Responsável Cláudia Maris Ferreira Mostério
Docentes colaboradores
Data 19 a 23, 26, 27 e 29/10/2020
Créditos 04
Carga horária 60 horas-aula
No mínimo de alunos 04
No máximo de alunos 20
Ementa
Estudo dos aspectos biológicos, ecológicos, fisiológicos e zootécnicos relacionados à produção comercial de rãs; tecnologias de cultivo; manejo físico, alimentar e sanitário em ranários comerciais; doenças emergentes; conceitos sobre elaboração de projetos zootécnicos e análise econômica, comercialização e estratégias para a promoção do cultivo sustentável.
Cronograma 19 a 23/10/20 das 9:00 às 17h - Aulas teóricas
26/10/20 das 9:00 às 12h – Aula prática (Laboratório)
27/10/20 das 8:00 às 19:00 h – Aula de Campo. Visita a um Ranário comercial.
29/10/20 das 9 às 17 h - avaliação/seminário
Locais de realização
Auditório do Instituto de Pesca - Parque Fernando Costa – São Paulo (aulas teóricas)
Visita técnica em um Ranário Comercial a definir (aula de campo)
Outras informações relevantes
A visita ao Ranário comercial está sujeita à confirmação, que será feita até 10 dias antes do início da disciplina. As despesas e providências relativas ao transporte e alimentação, correrão por conta dos alunos. Qualquer dúvida, entrar em contato com a Profa. Cláudia Maris (Tel.:11-3871-7516 / 61 [email protected]).
Bibliografia básica
CONAMA. Resolução no 20, de 18 de junho de 1986. Ministério do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. D.O.U. Executivo 30/07/86. p. 11.356, 1986.
DIAS, D.C.; DE STÉFANI, M.V.; FERREIRA, C.M.; FRANÇA, F.M.; RANZANI-PAIVA, M.J.T.; SANTOS, A.A. 2010. Haematologic and immunologic parameters of bullfrogs, Lithobates catesbeianus, fed probiotics. Aquaculture Research, 41: 1064-1071.
DUELLMAN, W.E.; TRUEB, L. 1994. Biology of amphibians, Baltimore – Marylan, The Johns Hopkins University Press., 696p.
FERREIRA, C.M.; PIMENTA, A.G.C.; PAIVA-NETO, J.S. 2002 Introdução à Ranicultura. B. Tec. Instituto de Pesca, 33: 1-15.
FONTANELLO, D.; WIRZ, R.R.; ARRUDA SOARES, H.; CAMPOS, B.E.S.; FREITAS, E.A.N. & FERREIRA, C.M. 1993. Comparação de quatro sistemas de engorda de Rãs-Touro (Rana catesbeiana Shaw, 1802): Tanque-Ilha, Confinamento, Anfigranja e Gaiolas. 1 - Desenvolvimento ponderal; 2 - Custo operacional. B. Inst. Pesca, 20 (único): 43 - 58.
ISHIKAWA, N.M.; RANZANI-PAIVA, M.J.T.; LOMBARDI, J.V.; FERREIRA, C. M. 2007. Hematological parameters in Nile Tilápia, Oreochromis niloticus exposed to sub-letal concentrations of mercury. Brazilian Archives of Biology and Technology, 50: 619-626.
KNOOP, R; FERREIRA, C.M.; TAKAHASHI, N.; FRANCA, F.M.; ANTONUCCI, A.M.; TEIXEIRA, P.C.; SUGOHARA, A.; DIAS, D.C. ; TACHIBANA, L.; HIPOLITO, M. 2011 Influência da incorporação de vitamina C à dieta no desempenho produtivo de rãs-touro Lithobates catesbeianus pós-metamorfoseadas. Boletim do Instituto de Pesca, 37: 383-391.
ROCHA, G.C.; FERREIRA, C.M.; TEIXEIRA, P.C.; DIAS, D.C.; FRANCA, F.M.; ANTONUCCI, A. M.; MARCANTÔNIO, A.S.; LAURETO, M. 2010. Physiological response of American bullfrog tadpoles to stressor conditions of capture and hypoxia. Pesquisa Veterinária Brasileira, 30: 891-896.
SCHLOEGEL, L.M.; FERREIRA, C.M.; JAMES, T.; HIPOLITO, M.; LONGCORE, J.; HYATT, A.; YABSLEY; MARTINS, A.M.C.R.; MAZZONI, R.; DAVIES, A.J. & DASZAK, P. 2009. The North American Bullfrog (Rana catesbeiana) as a reservoir for the spread of Batrachochytrium dendrobatidis in Brazil. Animal Conservation:1-9. DOI: 10.1111/j.1469-1795.2009.00307.x
STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKKEN, J.W. 2002. Zoologia geral. Cia Editora Nacional, 6ª ed. São Paulo. 816 p.
TEIXEIRA, P.C.; DIAS, D.C.; ROCHA, G.C.; ANTONUCCI, A.M.; FRANCA, F. M.; MARCANTÔNIO, A.S.; RANZANI-PAIVA, M. J.; FERREIRA, C.M. 2012. Profile of cortisol, glycaemia, and blood parameters of American Bullfrog tadpoles Lithobates catesbeianus exposed to density and hypoxia stressors. Pesquisa Veterinária Brasileira. Aceito em Jul/12.
Disciplina TILAPICULTURA
Código IPAP-002
Docente(s) responsável(is) Vander Bruno dos Santos
Docentes ministrante Vander Bruno dos Santos, Gianmarco Solis David, Thais Moron Machado, Giovani Sampaio Gonçalves, Leonardo Tachibana
Créditos 4 créditos
Carga horária 60 horas-aula (1 crédito = 15 horas-aula)
Nº de alunos mín. 4
Nº de alunos máx. 12
Período De 16 a 24 de novembro
Cronograma e horário
Horário das 09h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00 Dias 1 e 2 – Apresentação da disciplina, distribuição, preparação do seminário e esclarecimento de dúvidas dos discentes Dias 3 a 5 – aulas teóricas e apresentação dos seminários Dias 6 a 8 - Visitas técnicas e avaliação
Local de realização Instituto de Pesca – Sala da Pós-Graduação, São Paulo, SP, Pirassununga e/ou São José do Rio Preto
Ementa
Panorama da tilapicultura e histórico; Espécies e linhagens; Aspectos da anatomia, fisiologia e requerimentos ambientais; Nutrição e alimentação de tilápias; Principais enfermidades; Reprodução e larvicultura;
Crescimento e parâmetros zootécnicos; Sistemas de produção e regularização de empreendimentos aquícolas; Planejamento e custos de produção; Pós-colheita e comercialização; Recentes tecnologias e futuro da tilapicultura; Visitas técnicas.
Critérios de Avaliação Avaliação e apresentação de seminários
Procedimentos didáticos
Aulas teóricas expositivas, discussões de artigos científicos e visitas técnicas
Objetivos
Apresentar aos discentes a cadeia de produção da tilápia, os entraves e as peculiaridades. Trazer informações suficientes para que o discente possa desenvolver projetos de planejamento de produção
Recursos necessários Recursos audiovisuais (datashow), cópias e veículo para visitas técnicas
Bibliografia
El-Sayed, A.F.M. 2006. Tilapia Culture. Oxfordshire: CABI Publishing, Wallingford, 34-46.
FAO. 2017. Social and economic performance of tilapia farming in Africa, edited by J. Cai, K.K. Quagrainie and N. Hishamunda. FAO Fisheries and Aquaculture Circular No. 1130. Rome, Italy.
Geórgia Dantas Roriz, Marina Karina de Veiga Cabral Delphino, Ian A. Gardner, Vitor Salvador Picão Gonçalves. Characterization of tilapia farming in net cages at a tropical reservoir in Brazil, Aquaculture Reports, Volume 6, 2017, Pages 43-48,
SANTOS, V. B. Crescimento morfométrico e alométrico de linhagens de Tilápia (Oreochromis niloticus). 2004. 86 p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2004.
SANTOS, V. B. Crescimento tecidual e composição corporal de linhagens de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). 2007. 90p. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2007.
Santos, V.B., Mareco, E.A., Silva, M.D.P. Growth curves of Nile tilapia (Oreochromis niloticus) strains cultivated at different temperatures. Acta Sci. Anim. Sci. 35, 235–242. 2013. doi:10.4025/actascianimsci.v35i3.19443
Disciplina PESCA, SUSTENTABILIDADE E CIÊNCIA PESQUEIRA
Código IPP-001
Docente responsável Prof. Dr. Domingos Garrone Neto
Docente(s) ministrante(s) Profa. Dra. Paula Genova de Castro-Campanha (IP); Profa.Dra. Ingrid Cabral Machado (IP); Prof. Dr. Antonio Olinto Ávila da Silva (IP); Prof.Dr. Teodoro Vaske Jr. (Unesp – CLP); Prof.Dr. Rodrigo
Silvestre Martins (Unifesp); Prof.Dr. Domingos Garrone Neto (Unesp-Registro); Prof. Dr. Felipe Daros (Unesp-Registro)
Créditos 4 créditos
Carga horária 60 horas-aula (1 crédito = 15 horas-aula)
Nº de alunos mín. 02
Nº de alunos máx. 15
Período 7, 8, 9, 14, 15, 16, 17 e 18 de dezembro
Cronograma e horário Aulas teóricas e práticas: manhã e tarde.
Local de realização Instituto de Pesca – Santos (SP) (aulas teóricas e práticas)
Ementa Conceitos, Pesca Sustentável Recursos e Frotas pesqueiras: Petrechos, Dinâmica e
Seletividade Alimentação e cadeia trófica Maturação reprodutiva – Estágios. Fecundidade Transporte larval x recrutamento Migração: conceitos básicos, estudos de caso e
ferramentas de estudo Parâmetros de crescimento e de mortalidade. Impactos da Pesca: a pesca como predador Como avaliar um recurso pesqueiro - Relação estoque
desovante Principais modelos de avaliação pesqueira Recursos Humanos na Pesca Manejo e Ordenamento da Pesca Bioinvasões e Efeitos na Pesca
Critérios de Avaliação Seminários
Procedimentos didáticos Aulas teóricas e práticas
Objetivos Atualizar discentes em metodologias diversas em Ciências Pesqueiras
Recursos necessários Sala de aula, laboratório
Bibliografia AGOSTINHO, A.A.; GOMES, L.C.; PELICICE, F.M. 2007 Ecologia
e manejo de recursos pesqueiros em reservatórios do Brasil.Maringá: EDUEM. 501p.
BABIN, P.J.; CERDA, J.; LUBZENS, E. 2006. The Fish Oocyte – from Basic Studies to Biotechnological Applications. Springer. 508p.
BERKES, F.; MAHON, R.; MCCONNEY, P.; POLLNAC, R.; POMEROY, R. 2006. Gestão da Pesca de Pequena Escala: Diretrizes e Métodos Alternativos. Rio Grande: Ed.da FURG. 360p.
CADIMA,E.L.; CARAMELO, A.M.; AFONSO-DIAS, M.; CONTE DE BARROS, P.; TANDSTAD, M. O.; DE LEIVA-MORENO, J.I. 2005. Sampling methods applied to fisheries science: a manual. FAO Fisheries Technical Paper. No. 434. Rome. 88p.
CIESM 2016. Marine Connectivity – Migration and Larval Dispersal. CIESM Workshop Monograph 48, Monaco,172p.
DIAS-NETO, J. 2002. Gestão do Uso dos Recursos Pesqueiros Marinhos no Brasil. MMA. Brasilia, DF. 164p.
DIEGUES, A.C. 2004 A Pesca Construindo Sociedades. SãoPaulo: Núcleo de Apoio à Pesquisas sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas Brasileiras/USP. 315p.
FAO 2016 The State of World Fisheries and Aquaculture. FAO, Rome.
FONTELES-FILHO, A.A. 2011 Oceanografia, Biologia e Dinâmica Populacional de Recursos Pesqueiros. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora. 464p.
HADDON, M. 2010. Modelling and quantitative methods in fisheries. CRC press. 2nd ed. 471p.
HART, P.J.B.; REYNOLDS, J.D. 2002. Handbook of Fish Biology and Fisheries. Vols. Iand 2. Blackwell Publishing:
HAIMOVICI, M. (Org.) 2011 Sistemas Pesqueiros Marinhos e Estuarinos do Brasil: Caracterização e Análises da Sustentabilidade. Rio Grande: Ed. da FURG. 104p.
HAL, S.J. 1999. The Effects of Fishing on Marine Ecosystems and Communities. Oxford: BlackwellScienceLtd. 274p.
JAKOBSEN, T.; FOGARTY M.J.; MEGREY B.A.; MOKSNESS E. (eds.) 2009. Fish Reproductive Biology – Implications for Assessment and Management. Wiley-Blackwell. 451p.
JENNINGS, S.; KAISER,M. J.; REYNOLDS, J.D. 2001. Marine Fisheries Ecology. Blackwell Science Ltd. 417p.
KAISER, M.J. ET AL. 2014. Marine ecology – Processes, Systems, and Impacts. (2nded.). Oxford.
KING, M. 2007. Fisheries biology: assessment and management. (2nded.). Wiley-Blackwell, 400p.
MCMILLAN, D.B. 2007. Fish Histology – Female Reproductive Systems. Springer. 597p.
NÉDÉLEC, C.; PRADO, J. 1990. Definition and classification of fishing gear categories. FAO Fish. Tech. Pap. Rome. 222 (Rev.1), 92p.
PALMA, M.A.E.; TSAMENYI, M.; EDESON, W.R. 2010. Promoting sustainable fisheries: The international legal and policy framework to combat illegal, unreported and unregulated fishing (Vol. 6). Brill.
NELSON, J.S.; GRANDE, T.S.; WILSON, M.V.H. 2016. Fishes of the World. 5nded. Wiley. 707p.
QUINN, T.J.L.; DERISO, R.B. 1999. Quantitative Fish Dynamics. New York: Oxford University Press. 542p.
SPARRE, P.; VENEMA, S.C. 1998. Introduction to tropical fish stock assessment. Part 1. Manual. FAO Fish. Tech. Pap. Rome. 306/1 (Rev. 2), 407p.
TAYLOR, W.W.; SCHECTER, M.G.; WOLFSON, L.G. 2007. Globalization: Effects on Fisheries Resources. Cambridge. 550p.
VAZZOLER, A.E.M.; SOARES, L.S.H.; CUNNINGHAM, P.T.M. 1999. Ictiofauna da Costa brasileira. In: Lowe-McConnel, R. H. Estudos de Comunidades de Peixes Tropicais. São Paulo: EDUSP. P. 424-467.
ZAR, J.H. 2009. Biostatistical Analysis. 5ed. New Jersey: Prentice-Hall. 944p
Disciplina TÓPICOS ESPECIAIS: ECOLOGIA DE PEIXES MIGRADORES: A IMPORTÂNCIA DE RIOS LIVRES E VÁRZEAS CONSERVADAS
Código IPC-003-58
Docente(s) responsável(is) Marcelo Henriques
Docentes ministrante Prof. Dr. Welber Senteio Smith
Créditos 2 créditos
Carga horária 30 horas-aula (1 crédito = 15 horas-aula)
Nº de alunos mín. 5
Nº de alunos máx. 30
Período 26 e 27 de novembro e 03 e 04 de dezembro de 2020
Cronograma e horário 8h às 17h
Local de realização Universidade Paulista – Campus Sorocaba
Ementa Diversidade de peixes. Atividade reprodutiva: fatores ambientais; Métodos de estudos. Padrões migratórios e uso de espaço. Barramentos e a migração de peixes. Ambientes vitais para a reprodução de peixes: Várzeas
Critérios de Avaliação Apresentação de 1 (um) seminário por aluno. 2 – Relatório de atividades práticas e exercícios. 3- organização de um manuscrito.
Procedimentos didáticos Aulas expositivas e práticas, leitura de artigos científcos. Objetivos Conceitos básicos em ecologia de peixes migradores. Aprendizado de
métodos de estudo, Amostragem.
Recursos necessários Datashow
Bibliografia CAROLSFELD, J. et al. Migratory Fishes of South America: Biology, Fisheries and Conservation Status. Victoria, Canada: World Fisheries; Washington: International Bank for Reconstruction and Development; Ottawa: International Development Research Centre, 2003.
CORRÊA, C. DOS SANTOS & SMITH, W. S. 2019. HÁBITOS ALIMENTARES EM PEIXES DE ÁGUA DOCE: UMA REVISÃO SOBRE METODOLOGIAS E ESTUDOS EM VÁRZEAS BRASILEIRAS. Oecologia Australis 23(4):698-711.
GODINHO, A. L.; KYNARD, B. Migratory fishes of Brazil: life history and fish passage needs. River Research and Applications, Chichester, v. 25, p. 702-712, 2009.
GRAÇA, W. J.; PAVANELLI, C. S. Peixes da planície de inundação do alto rio Paraná e áreas adjacentes. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2007.
JUNK, W.J.; BAYLEY, P.B.; SPARKS, R.E. 1989. The flood pulse concept in river-floodplain systems. Proceedings of the International Large River Symposium, Can. Spec. Publ. Fish. Aquat. Sci., 106: 110-127.
LUCAS, M. C.; BARAS, E. Migration of Freshwater Fishes. Oxford: Blackwell Science, 2001.
LOWE-MCCONNELL, R.H. 1999. Estudos ecológicos de
comunidades de peixes tropicais. EdUSP. São Paulo. p.535. VAN DER VALK, A.G. 2012. The biology of freshwater wetlands. Oxford University Press, Oxford.
NORTHCOTE, T. G. Migratory behavior of fish and its significance to movement through riverine fish passage facilities. In: JUNGWIRTH, M.; SCHMUTZ, S.; WEISS, S. (Ed.). Fish Migration and Fish Bypasses. Oxford: Fishing News Books; Blackwell Science, 1998. p. 3-18.
PELICICE, F. M.; POMPEU, P. S.; AGOSTINHO, A. A. Large reservoirs as ecological barriers to downstream movements of Neotropical migratory fish. Fish and Fisheries, [New York], v. 16, n. 4, p. 697-715, Dec. 2015.
SMITH, W.S. 2014. Conectando peixes, rios e pessoas : como o homem se relaciona com os rios e com a migração de peixes / Sorocaba, SP : Prefeitura Municipal de Sorocaba, Secretaria do Meio Ambiente, 112 p.
SUZUKI, F. M.; PIRES, L. V.; POMPEU, P. S. Passage of fish larvae and eggs through the Funil, Itutinga and Camargos Reservoirs on the upper Rio Grande (Minas Gerais, Brazil). Neotropical Ichthyology, Porto Alegre, v. 9, n. 3, p. 617-622, 2011.