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PLANEJAMENTO 2016-2021 PLANO TÁTICO-OPERACIONAL DO CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL (CAO-UMA)

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Page 1: PLANEJAMENTO¡t...para o planejamento estratégico do CNMP, das unidades e ramos do Ministério Público e dá outras providências. • Ato N o 560/GPGJ, de 02 de dezembro de 2015,

PLANEJAMENTO 2016-2021

PLANO TÁTICO-OPERACIONAL DO

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO

CULTURAL (CAO-UMA)

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PLANEJAMENTO 2016-2021

PLANO TÁTICO-OPERACIONAL

DO

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

(CAO-UMA)

São Luís, MA, 2016

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© Copyright 2016, Ministério Público do Estado do Maranhão Impresso no Maranhão, Brasil / Printed in Maranhão, Brazil Permite-se a reprodução desta publicação, em parte ou no todo, sem alteração do conteúdo, desde que citada a fonte e sem fins comerciais. Coordenação e supervisão Procurador-Geral de Justiça do Estado do Maranhão • Luiz Gonzaga Martins Coelho Subprocuradora-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos • Mariléa Campos dos Santos Costa Diretor da Secretaria para Assuntos Institucionais • Marco Antonio Santos Amorim Diretor-Geral • Emmanuel Soares Secretaria de Planejamento e Gestão • Raimundo Nonato Leite Filho • Cláudio Marcelo Araújo Amorim • Luselias Soares Sales Lopes • Shirley Serrador de Assis CAOP-UMA • Luis Fernando Cabral Barreto Junior • Letice Câmara França Consultoria SAGRES – Política e Gestão Estratégica Aplicadas • Raul José de Abreu Sturari • Maria Verônica Korilio Campos

Maranhão. Ministério Público. Plano Tático-Operacional da Secretaria de Planejamento e Gestão 2016-2021. – São Luís: Procuradoria Geral de Justiça, 2016. 41 p. : il. 1. Ministério Público – Planejamento Estratégico, Tático e Operacional – Maranhão. I. Título. CDU 347.963 (812.1)

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ...............................................................1

2. REFERÊNCIAS ..................................................................1

3. METODOLOGIA.................................................................2

4. MAPA ESTRATÉGICO DO MPMA – 2016-2021 .......................6

5. DESDOBRAMENTO E ALINHAMENTO TÁTICO ........................7

5.1. PAINEL DE CONTRIBUIÇÃO DO CAO-UMA ............................7

5.2. MAPA DE CONTRIBUIÇÃO – 2016-2021 ...............................9

5.3. PORTFÓLIO DE PROJETOS E INICIATIVAS.......................... 10

6. DESDOBRAMENTO E ALINHAMENTO OPERACIONAL ............ 13

6.1. PLANOS DE AÇÃO DOS PROJETOS .................................... 13

6.2. PLANO DE AÇÃO DAS INICIATIVAS ................................... 21

6.3. FICHAS DE INDICADORES E METAS .................................. 22

6.4. DIAGRAMA DE GANTT DO CAOUMA PARA O HORIZONTE TEMPORAL DE 2016-2021.......................................................... 29

7. EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO ..................... 31

8. PRÓXIMOS PASSOS ........................................................ 34

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PLANO TÁTICO-OPERACIONAL DO CAOP-UMA. 1. APRESENTAÇÃO

O Centro de Apoio Operacional

de Meio Ambiente, Urbanismo e

Patrimônio Cultural foi instituido pela

Resolução nº002/1997 do Colégio de

Procuradores do Ministério Público do

Estado do Maranhão

(DOE.20.03.1997). Foi fisicamente

instalado em dezembro de 2004,

após a nomeação de seu segundo

coordenador. Suas atribuições estão

previstas no art.38 da Lei

Complementar nº013/1991, as quais

não compreendem atividades de

órgãos de execução. A matéria

jurídica de sua atuação coincide com

as atribuições das Promotorias de

Meio Ambiente, urbanismo e

patrimônio cultural, e nesse sentido,

subsidia o exercício dos órgãos de

execução em áreas como a

fiscalização do ordenamento urbano,

do planejamento e parcelamento do

solo urbano, e do uso de bens

públicos imóveis, controle do poder

de polícia administrativa dos órgãos

ambientais e de fiscalização

urbanística, mobilidade urbana

defesa da fauna silvestre e

doméstica, defesa das florestas e

demais formas de vegetação,

proteção das unidades de

conservação, fiscalização da

administração ambiental, proteção

dos bens ambientais como a água, a

qualidade do ar, os bens culturais

materiais tombados ou não, as

manifestações do patrimônio cultural

imaterial e o controle do

licenciamento ambiental. Todos

esses temas são abordados nos

aspectos cívis, criminais e

administrativos, inclusive de

improbidade conforme prevê o

art.225§3º da Constituição da

República. O Centro de Apoio tem

priorizado a execução de atividades

e projetos na implementação de

planos diretores, saneamento,

resíduos sólidos, defesa da fauna e

das florestas. Para este

planejamento estratégico elegeu-se

como prioridade de atuação a

implementação da Lei de Política

Nacional de Resíduos Sólidos,

especialmente a logística reversa de

resíduos e o saneamento ambiental,

por serem temas de alta

transversalidade.

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2. REFERÊNCIAS

• Resolução No 147, de 21 de junho de 2016, do Conselho Nacional

do Ministério Público (CNMP), que dispõe sobre o planejamento

estratégico nacional do Ministério Público, estabelece diretrizes

para o planejamento estratégico do CNMP, das unidades e ramos

do Ministério Público e dá outras providências.

• Ato No 560/GPGJ, de 02 de dezembro de 2015, da Procuradoria

Geral de Justiça do Estado do Maranhão, que dispõe sobre o

planejamento estratégico do Ministério Público do Estado do

Maranhão (MPMA) e dá outras providências.

• Portaria No 109/2016-GPGJ, da Procuradoria Geral de Justiça do

Estado do Maranhão, que designa Membros e Servidores para

comporem a Comissão de Gestão do Planejamento Estratégico

(CGPE), para o período 2016-2021.

• Portaria No 110/2016-GPGJ, da Procuradoria Geral de Justiça do

Estado do Maranhão, que designa Membros e Servidores para

comporem a Comissão Executiva do Planejamento Estratégico

Institucional (CPEI), para o período 2016-2021.

• Documentos de experiências anteriores de Planejamento

Estratégico do MPMA, tendo como base os anos de 1996, 1999-

2000, 2000, 2003, 2008-2011 e 2012-2016.

• Plano Estratégico do Ministério Público do Estado do Maranhão para

o período 2016-2021.

• Anexo “Indicadores e Metas” ao Plano Estratégico do Ministério

Público do Estado do Maranhão para o período 2016-2021.

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3. METODOLOGIA

Em plena consonância com

as resoluções e diretrizes do

Conselho Nacional do Ministério

Público (CNMP), a Metodologia FIGE

— Ferramentas Integradas de

Gestão Estratégica — constitui a

linha mestra que orienta o

desenvolvimento dos trabalhos. Foi

sistematizada pela equipe do

Instituto SAGRES – Política e Gestão

Estratégica Aplicadas e tem como

princípio básico a possibilidade de

adaptar e integrar diversos

instrumentos de gestão disponíveis

na literatura e aplicados por

destacadas instituições, de modo a

customizar as melhores práticas para

a realidade do MPMA.

O cerne da metodologia está

baseado na ferramenta iterativa

PDCA, utilizada no controle e

melhoria contínua de processos e

produtos. PDCA vem do inglês Plan –

Do – Check – Act, ou seja, Planejar –

Executar – Verificar – Agir.

O ciclo completo da Metodologia FIGE está consubstanciado nas etapas:

• Intenção Estratégica;

• Avaliação Diagnóstica e Análise Prospectiva;

• Plano Estratégico;

• Planos Táticos;

• Planos Operacionais;

• Execução;

• Monitoramento e Avaliação; e

• Ações Corretivas.

No presente ciclo de

planejamento, determinadas

características do MPMA, com

destaque para a estrutura pouco

hierarquizada, recomendaram a

reunião dos planos táticos e dos

planos operacionais em um único

documento, de modo a tornar a

gestão mais pragmática e efetiva.

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O PDCA é apoiado por

ferramentas disponibilizadas pelas

chamadas disciplinas de apoio:

Inteligência Estratégica; Prospectiva

Estratégica; Balanced Scorecard;

Comunicação Social; e Dinâmicas

Governantes. A participação do

maior número possível de

integrantes da instituição em todas

as etapas tem sido primordial para

dar consistência ao planejamento e

será fundamental para o

desenvolvimento dos projetos e para

o alcance dos resultados esperados.

Figura 1 - Metodologia FIGE. Fonte: SAGRES.

Embora o princípio metodológico básico esteja centrado em instrumentos

disponíveis na literatura, vale destacar que a organização e orientação dos

trabalhos em fichas e modelos sequenciais, facilitando sobremaneira a

elaboração dos conteúdos dos Planos Tático-Operacionais,é uma criação dos

consultores coordenadores e integra, com exclusividade, a Metodologia FIGE.

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Sem dúvida, a aplicação integral da Metodologia FIGE no processo de

Planejamento e Gestão Estratégica do Ministério Público do Estado do Maranhão

aponta para uma nova era da administração institucional, augurando um período

de êxitos e sucessos na incessante busca por melhores resultados.

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4. MAPA ESTRATÉGICO DO MPMA – 2016-2021

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5. DESDOBRAMENTO E ALINHAMENTO TÁTICO

5.1. PAINEL DE CONTRIBUIÇÃO DO CAO-UMA

DESDOBRAMENTO DO PLANO ESTRATÉGICO DO MPMA 2016-2021

Missão do Ministério Público do Maranhão

“Servir à sociedade e garantir a cidadania, com base na promoção da justiça e defesa da democracia”.

PERSPECTIVA DE ATUAÇÃO FINALÍSTICA

Objetivo Estratégico 05: Intensificar as ações em defesa do meio ambiente, urbanismo e patrimônio cultural.

Indicadores Estratégicos: 5.1 Índice de ações civis propostas contra municípios pela inexistência de plano municipal de gerenciamento integrado de resíduos sólidos.

5.2 Índice de ações judiciais e/ou termos de ajustamento de conduta celebrados com municípios para implementação de Plano Municipal de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos.

5.3 Número de municípios com Plano Municipal de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos.

Desdobramento Tático-Operacional

Objetivo de Contribuição: Implantar nas promotorias o controle sobre os dados relacionados a resíduos sólidos.

Para todos os Estratégicos:

Instituir e implementar políticas e práticas eficazes de orientação e execução da atuação finalística dos membros do Ministério Público, focadas na defesa do meio ambiente, urbanismo e patrimônio histórico-cultural.

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PROJETOS: 01. Instituir sistema de diagnóstico e acompanhamento do serviço de coleta e destinação final de resíduos sólidos nos municípios do maranhão. Projeto “Valorização de Resíduos”

02. Implementar capacitação dos membros do ministério público para atuação na política nacional de saneamento e de resíduos sólidos. Projeto “Capacitação em Resíduos Sólidos e saneamento”.

INICIATIVAS: 01. Realizar Seminário sobre Resíduos Sólidos e Saneamento.

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5.2. MAPA DE CONTRIBUIÇÃO – 2016-2021

Consolidar-se na sociedade como instituição de credibilidade, independente, inovadora e transformadora da realidade social.

PRINCÍPIOS Indivisibilidade

Unidade Independência Funcional

Compromisso com o capital humano

Eficiência, eficácia e efetividadeCeleridade Acessibilidade

Ética e integridade

Transparência

ProatividadeVALORES

VISÃO 2021

ATUAÇÃO FINALÍSTICA

.

Para todos os Objetivos Estratégicos da Atuação

Finalística.

Implantar nas promotorias o controle sobre os dados

relacionados a resíduos sólidos.

Intensificar as ações em defesa do meio ambiente, urbanismo e patrimônio histórico-cultural. .

.

5

Instituir e implementar políticas e práticas eficazes de orientação e execução da atuação finalística dos membros do Ministério Público, focadas na defesa do meio ambiente, urbanismo e patrimônio histórico-cultural.

Servir à sociedade e garantir a cidadania, com base na promoção da justiça e defesa da democracia.MISSÃO

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5.3. PORTFÓLIO DE PROJETOS E INICIATIVAS

Projetos

Conceito: Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Os projetos e os processos diferem, principalmente, no fato de que os projetos são temporários e exclusivos, enquanto as atividades executadas nos processos são contínuas e repetitivas.

Projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de ações inter-relacionadas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites de um orçamento e de um período de tempo, finalizando com uma “entrega” ou “produto”.

Lista de Projetos:

01. Instituir Sistema de Diagnóstico e acompanhamento do serviço de coleta e destinação final de resíduos sólidos nos municípios do maranhão. Projeto “Valorização de Resíduos”.

02. Capacitar os membros do ministério público para atuação na política nacional de saneamento e de resíduos sólidos. Projeto “Capacitação em Resíduos Sólidos”.

Lista de Iniciativas:

Conceito: Para efeitos deste trabalho, uma iniciativa é também um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado. Mas difere de um Projeto pelas seguintes razões:

• O custo-benefício para lhe dar o tratamento de projeto não é competitivo pelo fato de ser bem mais simples e pontual, empreendendo menor esforço.

• O custo para implementar uma iniciativa é, geralmente, de natureza operacional (limitando-se aos esforços da própria equipe da unidade).

• A área tem maior domínio sobre uma iniciativa, o que geralmente não ocorre com os projetos, que transitam por

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outras áreas na organização e dependem de diversas delibações.

• Semelhante ao projeto, a iniciativa tem início e fim predeterminados e gera um produto/resultado, mas sua execução requer menos tempo e tem menor complexidade.

Lista de Iniciativas:

01. Realizar Seminário sobre Resíduos Sólidos e Saneamento. 2. Instituir sistema de diagnóstico e acompanhamento do serviço de coleta e destinação final de resíduos sólidos nos municípios do maranhão. “Valorização de Resíduos”.

3. Realizar curso de capacitação de Promotores de Justiça sobre a Lei nº12.305/2010. Processos:

Conceito: É um grupo de atividades realizadas numa sequência determinada que produz um bem ou um serviço e são de natureza permanente. Pode ser encarado, também, como qualquer atividade ou conjunto de atividades onde há uma entrada, uma transformação, e uma saída. Processo é o resultado da articulação de pessoas, instalações, equipamentos e outros recursos, e deve agregar valor a um produto ou serviço. Os Projetos organizacionais, quando implantados, geralmente, modificam os processos já existente ou dão origem a novos processos.

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ALINHAMENTO

Objetivos Estratégicos

Objetivos de Contribuição

Projetos / Iniciativas para os Planos de Ação

PROJETOS 01. Instituir Sistema de Diagnóstico e acompanhamento do serviço de coleta e destinação final de resíduos sólidos nos municípios do maranhão. Projeto “Valorização de Resíduos”. 02. Capacitar os membros do ministério público para atuação na política nacional de saneamento e de resíduos sólidos. Projeto “Capacitação em Resíduos Sólidos”. INICIATIVA

Obj. 05 Intensificar as ações em defesa do meio ambiente, urbanismo e patrimônio cultural.

01. Implantar nas promotorias o controle sobre os dados relacionados a resíduos sólidos.

01. Realizar Seminário sobre Resíduos Sólidos e Saneamento. 2. Instituir sistema de diagnóstico e acompanhamento do serviço de coleta e destinação final de resíduos sólidos nos municípios do maranhão. “Valorização de Resíduos”. 3. Realizar curso de capacitação de Promotores de Justiça sobre a Lei nº12.305/2010.

Para todos os Objetivos Estratégicos da Atuação Finalística.

02. Instituir e implementar políticas e práticas eficazes de orientação e execução da atuação finalística dos membros do Ministério Público, focadas na defesa do meio ambiente, urbanismo e patrimônio cultural.

Este Objetivo de Contribuição será materializado por meio da execução de seus processos de trabalho e de iniciativas ou demandas pontuais, à medida em que forem aparecendo. Essas atividades do CAOP-UMA poderão contribuir com um, com vários ou até com todos os objetivos estratégicos da atuação finalística do MPMA.

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6. DESDOBRAMENTO E ALINHAMENTO OPERACIONAL

6.1. PLANOS DE AÇÃO DOS PROJETOS

Nível Estratégico: PLANO ESTRATÉGICO DO MPMA 2021 – MAPA ESTRATÉGICO Nível Tático: Plano Tático do CAOUMA - Mapa de Contribuição

Nível Operacional: Planos de Ação dos Projetos do CAOUMA do MPMA

PLANO DE AÇÃO DO PROJETO CAOUMA Nº 01

Objetivo Estratégico 5: Intensificar as ações em defesa do meio ambiente, urbanismo e patrimônio cultural.

Objetivos de Contribuição: Implantar nas promotorias o controle sobre os dados relacionados a resíduos sólidos.

Projeto CAOUMA Nº 01: Instituir Sistema de Diagnóstico e acompanhamento do serviço de coleta e destinação final de resíduos sólidos nos municípios do maranhão. Projeto “Valorização de Resíduos”.

Descrição do Projeto (ementa, público alvo, patrocinador, gerente, riscos e fatores críticos):

Ementa: Projeto que visa construir um Banco Digital de dados concentrado no Centro de Apoio Operacional de Meio Ambiente com as informações relacionadas à gestão de resíduos sólidos em cada município do Estado do Maranhão, com análise do cumprimento e evolução das prioridades da Lei nº 12.305/2010. Esse Banco de Dados, concentrado em, Software Específico, deve permitir ao Promotor de Justiça identificar ausência de implementação dos Planos Municipais de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos ou desconformidades na gestão.

Público-Alvo: Promotores de Justiça, Municípios, geradores de resíduos especiais, cooperativas de catadores, entidades que trabalham com a destinação final de resíduos sólidos.

Patrocinadores: PGJ, Ministério das Cidades, Governo do Estado do Maranhão, ABRELPE, Presidência da República (Projeto Pró-catador), Associações de Geradores (INPEV ETC).

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Parcerias:

Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE).

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Seção Maranhão (ABES-MA).

Cooperativas de Catadores.

Associações de Geradores.

Tribunal de Contas do Estado.

Governo do Estado do Maranhão.

Gestor: Coordenador do Centro de Apoio Operacional de Meio Ambiente (CAOUMA).

Riscos:

Falta de espaço físico e de pessoal para construir e elaborar o sistema.

Descompromisso dos Promotores de Justiça em buscar as informações junto aos municípios e de acionar responsáveis.

Fatores críticos de sucesso:

Compromisso dos patrocinadores e dos parceiros.

Disponibilidade de recursos, especialmente humanos, físicos e tecnológicos.

Objetivo ou Justificativa do Projeto:

A gestão ambientalmente adequada dos resíduos sólidos demanda a priorização da não-geração, redução e reciclagem dos resíduos sendo a disposição final o último objetivo a ser alcançado.

Esse sistema exige a participação das cadeias produtivas e de logística de produtos com informações detalhadas pelas quais seja possível identificar as dificuldades para a gestão e as desconformidades.

Com informação mais detalhada e qualificada os Promotores de Justiça podem tomar decisões com maior resolutividade pela identificação precisa das causas de cada desconformidade.

Essa gestão planejada e integrada depende da efetiva implementação dos Planos de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. Com esse sistema de acompanhamento será possível verificar se cada gestor está realmente

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seguindo o Plano de Gerenciamento ou não.

Valor estimado: R$ 250.000,00 (duzentos e cinqüenta mil reais).

Escopo do Produto/Entrega: Um Software de Banco de Dados e pessoal treinado para operá-lo com a geração de Relatórios detalhados.

Resultados Esperados: Efetivo controle da Gestão de Resíduos pelo Ministério Público e responsabilização ambiental de infratores.

Indicador de implantação do Software:

Percentual de Promotorias Especializadas fazendo uso do Software.

Percentual de Medidas Judiciais e Extrajudiciais com apoio do Software.

Indicadores de resultado:

Volume, espécie e peso de resíduos dispostos em aterros.

Volume, espécie e peso de resíduos disponibilizados para logística reversa.

Metas de utilização do Software:

Uso do Software por no mínimo 60% das Promotorias Especializadas.

Promoção de no mínimo 50% das Medidas Judiciais e Extrajudiciais em resíduos sólidos a partir de dados gerados pelo Software.

Metas de resultado com o Software:

Redução gradual do volume, espécie e peso de resíduos dispostos em aterros.

Aumento gradual do volume, espécie e peso de resíduos disponibilizados para logística reversa.

Quando O que Macroações

Quem Responsável

Como (ações a realizar) Data inicial Data final

Áreas de Interface

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Definir os requisitos e o conteúdo do Software.

CAOUMA e TI Reuniões de trabalho com setor de tecnologia

Novembro 2016

Janeiro 2017

ABRELPE, SNIR, MNCC

Elaborar e validar o Termo de Referência para o desenvolvimento do Software de Diagnóstico.

CAOUMA, TI, Atividade interna do CAOUMA em articulação com áreas do MPMA

Janeiro 2017 Fevereiro 2017

SEPAG e PGJ

Definir protocolos de colaboração de dados.

CAOUMA e SECINST

Convênios de cooperação com parceiros

Março 2017 Julho 2017 SNIR

Criar/desenvolver o software e realizar teste na Instituição — Prova de Conceito (POC).

TI e, se for o caso,

especialista contratado.

Desenvolvimento do Software com todas as suas especificações.

Fevereiro 2017

Abril 2017 Áreas de interesse e usuários do SW

Validar o Sistema de Diagnóstico pelo CAOUMA e PGJ

CAOUMA, TI outros

especialistas e PGJ

Apresentações dos resultados obtidos na Prova de Conceito (POC)

Abril 2017 Maio 2017 TI, PGJ, SECINST, SEPLAG, ESMP, Corregedoria.

Promover capacitação de usuários do Sistema (Promotores e técnicos de manutenção.

CAOUMA, ESMP, TI

Fazer Treinamento prático, em todas funcionalidades do Sistema.

Abril 2017 Maio 2017 Obs.: Pode ser simultâneo à validação

Rodar o SW por algum tempo a título de Prova de Conceito (POC).

CAOUMA e TI

Fazer simulados e testes desempenho do SW

Abril 2017 Maio 2017 TI, PGJ, SECINST, SEPLAG, ESMP e Corregedoria

Implantar o Sistema e realizar Diagnóstico e normatização para o uso do software. Obs: acompanhamento do uso do software pelos promotores de justiça, com observação das lições aprendidas.

TI, CAOUMA e ESMP

Realizar oficinas com promotores e funcionários.

Maio 2017 Julho 2017 Corregedoria e ESMP.

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Nível Estratégico: PLANO ESTRATÉGICO DO MPMA 2021 – MAPA ESTRATÉGICO Nível Tático: Plano Tático do CAOUMA - Mapa de Contribuição

Nível Operacional: Planos de Ação dos Projetos do CAOUMA do MPMA

PLANO DE AÇÃO DO PROJETO CAOUMA Nº 02

Objetivo Estratégico 5: Intensificar as ações em defesa do meio ambiente, urbanismo e patrimônio cultural.

Objetivos de Contribuição: Implantar nas promotorias o controle sobre os dados relacionados a resíduos sólidos.

Projeto CAOUMA Nº 02: Capacitar os membros do ministério público para atuação na política nacional de saneamento e de resíduos sólidos. Projeto “Capacitação em Resíduos Sólidos”.

Descrição do Projeto (ementa, público alvo, patrocinador, gerente, riscos e fatores críticos):

Ementa: Projeto que visa capacitar membros do Ministério Público no conhecimento e aplicação da Lei nº 12.305/2010 e da legislação ambiental correlata.

Público-Alvo: Promotores de Justiça, Procuradores do Tribunal de Contas e advogados de movimentos sociais de catadores.

Patrocinadores: PGJ, Ministério das Cidades, Governo do Estado do Maranhão, Presidência da República (Projeto Pró-catador).

Parcerias:

• ABRELPE

• Cooperativas de Catadores.

• Associações de Geradores.

• Tribunal de Contas do Estado

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• ABES.

• Governo do Estado do Maranhão.

Gestores: Centro de Apoio Operacional de Meio Ambiente e Escola Superior do Ministério Público do Maranhão.

Riscos:

• Baixo comparecimento de Promotores de Justiça.

• Metodologia de aprendizagem inadequada.

• Professores com pouca experiência e vivência no tema.

Fatores críticos de sucesso:

• Adequação dos conteúdos às necessidades do MPMA.

• Qualidade técnica e pedagógica dos professores.

Objetivo ou Justificativa do Curso: A Lei nº 12.305/2010 constitui um conjunto de normas específicas sobre resíduos sólidos de média complexidade e introduziu Institutos como a Logística Reversa que possuem especificidade. Os Membros do Ministério Público precisam estar atualizados para conhecer esses Institutos, inclusive seus aspectos técnicos e econômicos, e identificar as hipóteses em que podem aplicá-los, inclusive quando tiverem informações geradas pelo sistema de acompanhamento planejado para o MP do Maranhão. Em síntese, o curso tem por objetivo:

• Capacitação de pelo menos 30 promotores de justiça com conhecimento na Lei nº 12.305/2010. • Capacitação de 10 advogados de movimentos sociais.

• Capacitação de 5 procuradores de contas e outros profissionais como juízes.

Valor estimado: Aproximadamente R$ 100.000,00 (cem mil reais).

Escopo do Produto/Entrega: Curso de extensão de 20 horas presenciais, com alta qualidade técnica, a ser executado anualmente.

Resultados Esperados: • Utilização prática dos conhecimentos adquiridos no curso. • Melhor atuação dos membros do Ministério Público na formulação de TACs e Ações Civis Públicas, além de

outros instrumentos, sobre a Lei nº 12.305/2010.

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Indicadores: 1. Frequência dos participantes do curso. 2. Avaliação da aplicabilidade do curso à atuação dos membros do MP.

Metas: 1. Assiduidade de no mínimo 80% do corpo discente.

2. Avaliação positiva do curso de no mínimo 70%, feita pelos participantes, no critério aplicabilidade. Quando O que

Macroações Quem

Responsável Como

(ações a realizar) Data inicial Data final Áreas de Interface

Identificação da necessidade e da instituição que irá desenvolver e ou executar o curso.

CAOUMA e ESMP

Reunião entre CAOUMA e ESMP

Junho de 2017

Agosto de 2017

Promotorias de Justiça com atuação na área, Órgão de Defesa do Meio Ambiente.

Obtenção da autorização orçamentária

ESMP Reunião entre ESMP, CAOUMA e PGJ

Junho de 2017

Agosto de 2017

PGJ, ESMP e SEPLAG

Definição e validação do conteúdo programático do curso e corpo docente.

CAOUMA e ESMP

Reunião entre CAOUMA e ESMP

Junho de 2017

Agosto de 2017

Promotorias de Justiça com atuação na área, Órgão de Defesa do Meio Ambiente.

Elaboração e validação do Plano de Execução do Curso. Disponibilização do Curso. Montagem da turma.

CAOUMA Elaboração de um Plano específico

Agosto de 2017

Setembro de 2017

ESMP e CGP

Realização do curso de capacitação, sendo uma execução por ano entre 2017 a 2021.

ESMP Por meio de aulas presenciais, leitura de textos e estudo de caso, situação

Outubro de 2017

Março de 2021

Corregedoria-Geral

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prática.

Acompanhamento e monitoramento do curso

Gestor do CAOUMA

No decorrer da execução, na sala de aula e ouvindo os participantes

Novembro de 2017

Março de 2021

Direção da Escola

Avaliação do curso. CAOUMA e ESMP

Avaliação dos participantes

Janeiro de 2018

Maio de 2021

ESMP e CGP

Divulgação dos resultados do curso.

CAOUMA e ESMP

Divulgação em Relatórios, Boletins e no Site do MPMA

Maio de 2018

Junho de 2021

CGP, ASPLAG e ESMP

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6.2. PLANO DE AÇÃO DAS INICIATIVAS

Nível Estratégico: PLANO ESTRATÉGICO DO MPMA 2016-2021 – MAPA ESTRATÉGICO

Nível Tático:Plano Tático-Operacional do CAOP de Defesa do Meio Ambiente, Urbanismo e Patrimônio Cultural. Nível Operacional:Plano de Ação das Iniciativas

PLANO DE AÇÃO DAS INICIATIVAS DO CAO-UMA. Prazos

Iniciativa Responsável Data inicial Data final

Objetivo de Contribuição relacionado

01. Realizar Seminário sobre Resíduos Sólidos e Saneamento.

Barreto e Letice

Janeiro de 2017

Maio de 2017

Implantar nas promotorias o controle sobre os dados relacionados a resíduos sólidos.

2. Instituir sistema de diagnóstico e acompanhamento do serviço de coleta e destinação final de resíduos sólidos nos municípios do maranhão. “Valorização de Resíduos”.

Barreto e Letice

Maio de 2017

Agosto de 2018

Implantar nas promotorias o controle sobre os dados relacionados a resíduos sólidos.

3. Realizar curso de capacitação de Promotores de Justiça sobre a Lei nº12.305/2010.

Barreto e Letice

Março de 2017

Junho de 2021

Implantar nas promotorias o controle sobre os dados relacionados a resíduos sólidos.

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6.3. FICHAS DE INDICADORES E METAS

PROJETO 01

Perspectiva Atuação Finalística

Portfólio de Projetos do CAOP Meio Ambiente, urbanismo e patrimônio cultural

Ficha de Indicador nº 01 do Projeto 01 do CAOUMA

Objetivo Estratégico 5

Intensificar as ações em defesa do meio ambiente, urbanismo e patrimônio histórico-cultural.

Objetivo de Contribuição

Implantar nas promotorias o controle sobre os dados relacionados a resíduos sólidos.

PROJETOPROJETOPROJETOPROJETO 1 1 1 1 Instituir sistema de diagnóstico e acompanhamento do serviço de coleta e destinação final de resíduos sólidos nos municípios do maranhão. “Valorização de Resíduos”.

Indicador 1 (Desempenho)

Percentual de Promotorias Especializadas fazendo uso do Software.

O que mede

Quantos Membros do Ministério Público acessam dados sobre resíduos sólidos em seus municípios.

Por que medir

Possuindo informações sobre a geração de resíduos o Promotor de Justiça pode aferir se existe política municipal de resíduos sólidos em execução e decidir quando existe a necessidade de promover ações judiciais ou medidas extrajudiciais.

Quem mede

CAOUMA

Quando medir Periodicidade bimestral. Como medir

Toneladas de resíduos coletadas mensalmente e toneladas de resíduos destinados a reciclagem.

Linha de base Atualmente não existe esse programa instalado

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Uso do Software por no mínimo 60% das Promotorias Especializadas, até 2021.

2017 2018 2019 2020 2021

Meta 1 (Desempenho)

10% 20% 30% 40% 60% Observações

Perspectiva Atuação Finalística

Portfólio de Projetos do CAOP Meio Ambiente, urbanismo e patrimônio cultural

Ficha de Indicador nº 02 do Projeto 01 do CAOUMA

Objetivo Estratégico 5

Intensificar as ações em defesa do meio ambiente, urbanismo e patrimônio histórico-cultural.

Objetivo de Contribuição

Implantar nas promotorias o controle sobre os dados relacionados a resíduos sólidos.

PROJETO 1PROJETO 1PROJETO 1PROJETO 1 Instituir sistema de diagnóstico e acompanhamento do serviço de coleta e destinação final de resíduos sólidos nos municípios do maranhão. “Valorização de Resíduos”.

Indicador 2 (Desempenho)

Percentual de Medidas Judiciais e Extrajudiciais com apoio do Software.

O que mede Em quantos TACs, ACPs e APs promovidas a partir de dados gerados pelo software

Por que medir Para verificar se o programa está gerando informações sobre a destinação de resíduos.

Quem mede CAOUMA

Quando medir Periodicidade bimestral

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Como medir Percentual de ações promovidas nas Promotorias em que o programa foi instalado.

Linha de base Atualmente não existe esse programa instalado

Promoção de no mínimo 50% das Medidas Judiciais e Extrajudiciais em resíduos sólidos a partir de dados gerados pelo Software até 2021. 2017 2018 2019 2020 2021

Meta 2 (Desempenho)

20% 30% 35% 40% 50% Observações

Perspectiva Atuação Finalística

Portfólio de Projetos do CAOP Meio Ambiente, urbanismo e patrimônio cultural

Ficha de Indicador nº 03 do Projeto 01 do CAOUMA

Objetivo Estratégico 5

Intensificar as ações em defesa do meio ambiente, urbanismo e patrimônio cultural.

Objetivo de Contribuição

Implantar nas promotorias o controle sobre os dados relacionados a resíduos sólidos.

PROJETO 1PROJETO 1PROJETO 1PROJETO 1

Instituir sistema de diagnóstico e acompanhamento do serviço de coleta e destinação final de resíduos sólidos nos municípios do maranhão. “Valorização de Resíduos”.

Indicador 3 (Resultado)

Volume, espécie e peso de resíduos dispostos em aterros.

O que mede O volume de resíduos sólidos dispostos em aterro.

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Por que medir

Para verificar se está ocorrendo redução gradual da geração de resíduos sólidos nos municípios.

Quem mede CAOUMA

Quando medir Bimestral

Como medir Pelo volume de resíduos sólidos declarados pelos Municípios.

Linha de base Atualmente não existe esse programa instalado

Redução gradual do volume, espécie e peso de resíduos dispostos em aterros.

2017 2018 2019 2020 2021

Meta 3 (Resultado)

1% 5% 10% 15% 20%

Observações

Perspectiva Atuação Finalística

Portfólio de Projetos do CAOP Meio Ambiente, urbanismo e patrimônio cultural

Ficha de Indicador nº 04 do Projeto 01 do CAOUMA

Objetivo Estratégico 5

Intensificar as ações em defesa do meio ambiente, urbanismo e patrimônio cultural.

Objetivo de Contribuição

Implantar nas promotorias o controle sobre os dados relacionados a resíduos sólidos.

Instituir sistema de diagnóstico e acompanhamento do serviço de coleta e destinação final de

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PPPPROJETO 1ROJETO 1ROJETO 1ROJETO 1 resíduos sólidos nos municípios do maranhão. “Valorização de Resíduos”.

Indicador 4 (Resultado)

Volume, espécie e peso de resíduos disponibilizados para logística reversa.

O que mede Quais espécies de resíduos, e em que quantidades foram entregues para reciclagem.

Por que medir Para verificar se está ocorrendo a reciclagem de resíduos no município

Quem mede CAOUMA

Quando medir Periodicidade bimensal.

Como medir Por espécie e peso declarados ao Ministério Público.

Linha de base Atualmente não existe esse programa instalado Aumento gradual do volume, espécie e peso de resíduos disponibilizados para logística reversa.

2017 2018 2019 2020 2021

Meta 4 (Resultado)

10% 15% 20% 25% 30% Observações

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PROJETO 02

Perspectiva Atuação Finalística

Portfólio de Projetos do CAOP Meio Ambiente, urbanismo e patrimônio cultural

Ficha de Indicador nº 01 do Projeto 02 do CAOUMA

Objetivo Estratégico 5

Intensificar as ações em defesa do meio ambiente, urbanismo e patrimônio cultural.

Objetivo de Contribuição

Implantar nas promotorias o controle sobre os dados relacionados a resíduos sólidos.

PROJETO 2 Capacitação dos membros do ministério público para atuação na política nacional de saneamento e de resíduos sólidos.

Indicador 1 (Desempenho)

Frequência do corpo discente.

O que mede Quantos dos participantes tiveram assiduidade ao curso.

Por que medir Para avaliar a recepção do curso pelo corpo discente.

Quem mede CAOUMA e ESPM

Quando medir Ao final de cada curso

Como medir Pela assiduidade, pontualidade e feedback dos participantes.

Linha de base Inexistente

Assiduidade de no mínimo 80% do corpo discente. 2017 2018 2019 2020 2021

Meta 1 (Desempenho)

Mín. 80% Mín. 80% Mín. 80% Mín. 80% Mín. 80% Observações

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Perspectiva Atuação Finalística

Portfólio de Projetos do CAOP Meio Ambiente, urbanismo e patrimônio cultural

Ficha de Indicador nº 02 do Projeto 02 do CAOUMA

Objetivo Estratégico 5

Intensificar as ações em defesa do meio ambiente, urbanismo e patrimônio cultural.

Objetivo de Contribuição

Implantar nas promotorias o controle sobre os dados relacionados a resíduos sólidos.

PROJETO 2 Capacitação dos membros do ministério público para atuação na política nacional de saneamento e de resíduos sólidos.

Indicador 2 (Desempenho)

Avaliação da aplicabilidade do curso à atuação dos membros do MP.

O que mede Mede o percentual com aplicabilidade às atividades dos Promotores de Justiça. Por que medir Para avaliar a aprendizagem e a aplicabilidade dos conhecimentos às atividades finalísticas do

CAOUMA. Quem mede CAOUMA e ESPM

Quando medir Ao final de cada versão executada do curso. Como medir

Pela aplicação de instrumento de avaliação de aprendizagem, incluindo exemplos, e por meio de feedback oral do corpo discente participante.

Linha de base Inexistente

Avaliação positiva do curso de no mínimo 70%, feita pelos participantes, no critério aplicabilidade. 2017 2018 2019 2020 2021

Meta 2 (Desempenho)

Mín. 70% Mín. 70% Mín. 70% Mín. 70% Mín. 70% Observações

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6.4. DIAGRAMA DE GANTT DO CAOUMA PARA O HORIZONTE TEMPORAL DE 2016-2021

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7. EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Nesta era dos trabalhadores do conhecimento, as estratégias devem ser executadas em todos os níveis da organização.

Kaplan e Norton

Uma breve análise histórica

permite afirmar que os anseios das

sociedades de diversos países foram

intensificados, a partir da última

década do século passado, no

sentido de que a gestão pública

passasse a adotar práticas

consagradas junto ao ambiente

empresarial, de modo a produzir

melhores resultados com menos

recursos. Para tanto, os governos

deveriam substituir o modelo

burocrático por práticas adaptadas

da iniciativa privada, com destaque

para o monitoramento e a avaliação

não somente dos processos, mas

também dos produtos e serviços

oferecidos aos cidadãos.

De modo sintético, o

monitoramento pode ser entendido

como o processo contínuo de coleta

e análise sistemática de dados

relativos à execução das ações

planejadas, segundo indicadores

predeterminados, oferecendo aos

gestores informações quantitativas e

qualitativas sobre os progressos

realizados e os recursos envolvidos.

Por sua vez, a avaliação é

definida como um conjunto de

atividades que busca analisar os

resultados obtidos segundo padrões

previamente definidos, com vistas a

entender as causas de sucesso ou de

fracasso, de modo a indicar, aos

tomadores de decisão, as medidas

corretivas mais adequadas ao

contexto organizacional.

Claramente, portanto,

monitoramento e avaliação são

atividades complementares e

cíclicas, imprescindíveis para corrigir

eventuais falhas na execução da

estratégia, bem como nas diversas

fases do planejamento, conferindo

dinamismo e flexibilidade à

administração pública.

No Brasil e, especialmente, no

âmbito do Ministério Público, os

órgãos de fiscalização administrativa

têm sido enfáticos no sentido de

orientar os diversos ramos a

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transformar o planejamento em

efetivo instrumento de gestão,

incluindo o monitoramento e a

avaliação como ferramenta

indispensável.

Com a conclusão do Plano

Tático-Operacional de diversas

áreas, o Ministério Público do Estado

do Maranhão encontra-se, agora,

diante de desafios que irão exigir

competência e empenho redobrados.

Os projetos, balizados por

indicadores e metas, buscam somar

esforços para a concretização dos

Objetivos de Contribuição de cada

área, os quais, por sua vez, estão

direcionados para os Objetivos

Estratégicos e seus respectivos

indicadores e metas, caracterizando

a estratégia em ação.

São poucas as instituições

públicas que abraçam um processo

de planejamento tão completo

quanto o fez o MPMA, cuja

elaboração dos instrumentos

gerenciais contou, em todas as

fases, com a participação de boa

parcela de membros e servidores, os

quais reúnem hoje plenas condições

de conduzir e atuar como

multiplicadores na etapa mais

importante, a execução.

É a execução que leva a

instituição a atingir resultados,

cumprir sua missão, alcançar a visão

de futuro e agregar valor à

sociedade. Assim sendo, o

monitoramento e a avaliação da

execução vêm sendo considerados

pelas organizações de ponta —

fechando o ciclo PDCA que é o cerne

da metodologia FIGE —, parte de um

agir simultâneo à execução da

estratégia. A boa prática, portanto,

elege os seguintes instrumentos

como os mais eficazes quando o

assunto é monitorar e avaliar a

estratégia:

• Estruturação de uma “sala de situação” em ambiente físico, devidamente equipada com mobiliário e recursos multimídia para realização de reuniões e deliberações em torno da estratégia.

• Sistemática de reuniões periódicas, nos três níveis da organização conforme segue:

− Nível Estratégico: Reuniões de Avaliação da Estratégia (RAEs) — semestrais;

− Nível Tático: Reuniões de Acompanhamento Tático (RATs) — trimestrais;

− Nível Operacional: Reuniões de Acompanhamento Operacional (RAOs) — mensais.

− Sistema informatizado específico para gestão estratégica, desenvolvido com essa finalidade e customizado para as especificidades da instituição.

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As RAEs são reuniões

colegiadas com o objetivo de fazer,

por meio de análises críticas, a

avaliação e a deliberação dos

assuntos objeto de acompanhamento

no âmbito das RATs e das RAOs,

realizadas pelos executores das

ações.

Vale destacar que, sendo o

MPMA uma instituição pouco

hierarquizada, o patrocínio da alta

administração — em especial do

Procurador-Geral de Justiça — tem

sido fundamental para que os

instrumentos de planejamento sejam

elaborados com a maior participação

possível de membros e servidores,

embora muitos tenham enfrentado

momentos de dificuldade para se

ausentar de seus afazeres

cotidianos.

Serão grandes, portanto, os

esforços coletivos a serem

empreendidos no sentido de inserir a

prática de monitoramento e

avaliação no cotidiano institucional.

Trata-se de um profundo processo

de aprendizagem organizacional que

implica modificar a cultura

predominante e quebrar paradigmas.

Os resultados, porém, são relevantes

e compensadores, uma vez que

aumentam a produtividade,

otimizam a aplicação de recursos e

melhoram a imagem da instituição

perante a sociedade.

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8. PRÓXIMOS PASSOS

As boas práticas de

transferência e internalização dos

métodos e técnicas de gestão

indicam que o pleno entendimento

dos conceitos, das etapas e dos

instrumentos de planejamento se dá

quando conteúdos são construídos

sem o apoio de ferramentas

informatizadas específicas. Vencida

essa fase, no entanto, o apoio das

tecnologias de informação e

comunicação torna-se imprescindível

para oferecer informações e produzir

conhecimentos consistentes e

oportunos, como subsídio para

decisões estratégicas, especialmente

as voltadas para medidas corretivas.

As próximas atividades,

portanto, estarão voltadas para a

instalação de uma ferramenta

informatizada para a gestão

estratégica, monitoramento e

avaliação. A ferramenta em tela

denomina-se SW Stratec Gestão

Estratégica, sistema desenvolvido

pela Stratec Informática Ltda, a qual

mantém termo de parceria com o

Instituto SAGRES. A seguir,

membros e servidores — em especial

os integrantes da Comissão de

Gestão do Planejamento Estratégico

(CGPE) e da Comissão Executiva do

Planejamento Estratégico

Institucional (CPEI) — serão

treinados e capacitados para operar

o software, ao tempo em que irão

inserir grande parte das informações

pertinentes produzidas até o

momento.

Simultaneamente, serão

realizadas oficinas de capacitação e

treinamento de membros e

servidores para o planejamento e a

execução das Reuniões de Avaliação

da Estratégia (RAE), das Reuniões de

Acompanhamento Tático (RAT) e das

Reuniões de Acompanhamento

Operacional (RAO), conforme os

preceitos estabelecidos na literatura

especializada e as melhores práticas

preconizadas pela Metodologia FIGE.

Esses fundamentos, contudo,

serão adaptados e customizados

para as peculiaridades do Ministério

Público do Estado do Maranhão,

caracterizando uma nova fase de

produtividade e melhoria na

qualidade dos serviços oferecidos

para a sociedade maranhense.

***

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