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Planejamento Software Sysfar 2010 Parte Tributária

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Planejamento Software Sysfar 2010

Parte Tributária

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Programação da apresentação:

�LEGISLAÇÕES FISCAIS� S@T-Fiscal – Sistema Autenticador e Transmissor

de Cupons Fiscais Eletrônicos� PAF-ECF� Sped� NFE – Entrada� Rastreabilidade de medicamentos� Sintegra� Reforma Tributária

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Preocupado com o Fisco???

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SAT – Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos

� O SAT-FISCAL é um sistema autenticador e transmissor de cupons fiscais eletrônicos (CF-e) com o objetivo de documentar, de forma eletrônica, às operações comerciais do varejo dos contribuintes do Estado de São Paulo.

� O equipamento SAT-FISCAL é um módulo composto de hardware e software embarcado, que visa a substituição dos atuais ECFs (Emissores de Cupons Fiscais) no âmbito do varejo do Estado de São Paulo. Esse equipamento, por intermédio do uso de comunicação via rede celular (GPRS), se propõe a transmitir os CF-e periodicamente à Secretaria da Fazenda, após a validação e autenticação integradas aos Softwares de Frente de Caixa – PAF (Programa Aplicativo Fiscal). Custo estimado para o equipamento U$ 200,00.

� O projeto possibilitará à Secretaria da Fazenda ter acesso, de forma eletrônica e em tempo real, às informações das operações comerciais dos estabelecimentos varejistas, além de simplificar suas obrigações acessórias.

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PAF-ECF� O Programa Aplicativo Fiscal - PAF-ECF estabelece novas normas para os

softwares comerciais que comunicam-se com os equipamentos de ECF (Impressoras Fiscais).

� Atualmente as empresas que desenvolvem softwares (Softwarehouse) que comunicam com ECF devem passar por uma homologação junto a SEFAZ do Estado onde atuam e atendem particularidades em cada homologação. Alguns Estados são mais rigorosos com a homologação, enquanto outros são mais brandos.

� Através do CONVÊNIO ICMS 15-08, dos atos COTEPE 06-08/18-08 e do CONVÊNIO ICMS 86, o Fisco estabeleceu que todas as Softwarehouses em território nacional, sem exceção, homologuem-se ao PAF-ECF, indiferente do Estado de atuação.

� A partir de agora não há mais diferenças no rigor para homologação dos softwares. Uma empresa certificadora autorizada emite um Laudo Técnico do software, que deverá atender aos requisitos constantes na legislação do PAF-ECF.

� O PAF-ECF anula as ações de softwares que possuem subterfúgios de sonegação, mais conhecidos como “caixa dois” ou “tecla mágica”. A possibilidade de sonegação via software homologado ao PAF-ECF torna-se nula.

� A homologação no PAF-ECF exigirá das softwarehouses altos investimentos a curto prazo. Softwarehouses que não possuem aporte financeiro ou estrutural encontrarão dificuldades para adaptar-se à nova realidade, correndo inclusive o risco de encerrar suas atividades comerciais.

� A SysFar mobilizou toda a estrutura necessária para atender os requisitos do PAF-ECF na versão 9.0 Janeiro 2009 atendendo o prazo previsto pela legislação.

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PAF-ECF Mudanças e impactos� O PAF-ECF trará grandes mudanças aos usuários de softwares. A intensidade dos impactos

dependerá da situação atual de cada cliente usuário.� Todas as empresas que possuem faturamento anual acima de R$ 120.000,00 ou possuem um

equipamento de processamento de dados (computador) no estabelecimento, estão obrigadas a possuir um equipamento ECF (Impressora Fiscal), ou seja, as empresas que ainda não possuem ECF e trabalham de forma automatizada, deverão efetuar a aquisição de um equipamento conforme determina o art. 62 da Lei 9.532/1997.

� Para inibir a sonegação através dos softwares, a legislação prevê que as softhouses respondam solidariamente pelas fraudes cometidas pelos usuários. As empresas que burlarem as normas serão enquadradas na lei 8.137/90, que trata dos crimes contra a ordem tributária e prevê penas que podem chegar a até 06 anos de prisão para o responsável técnico da Software Housee os envolvidos mais multa de R$ 7.440,00 por licença ativa do software.

� O PAF-ECF não deve possibilitar ao usuário possuir informação contábil diversa daquela que é, por lei, fornecida à Fazenda Pública, conforme inciso V do art. 2º da Lei 8.137/90.”

� Todas as telas do PAF-ECF deverão conter uma caixa de comando ou tecla de função identificada como “MENU FISCAL”, sem recursos para a restrição de acesso. Dentre as informações que deverão compor o Menu Fiscal, listamos algumas:

� Tabela de Produtos� Estoques, contendo:

� O código e a descrição das mercadorias cadastradas na Tabela de Mercadorias e Serviços;� A quantidade em estoque referente à sua última atualização;

� Movimento ECF por período de data e por ECF;� Meios de Pagamentos;� DAV(Documento Auxiliar de Vendas) Emitidos (Orçamentos e Pré-vendas);� Leitura do Movimento Diário� Leitura da Memória Fiscal Completa do ECF� Leitura da Memória Fiscal Simplificada do ECF� Leitura X� Arquivos MFD� Identificação do PAF-ECF

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PAF-ECF Mudanças e impactos� O PAF-ECF obriga a gerar um arquivo diário com o movimento, nos mesmos moldes dos dados exigidos pela

Portaria CAT-52 de SP.� Concomitância : Ato de capturar o ítem de venda e, de forma sincronizada, imprimir no ECF(linha por linha ).� Data/Hora do ECF tem que estar em sincronia com o PAF-ECF, numa tolerância de 15 minutos. � O PAF-ECF que possibilitar o registro de pré-venda, no caso de não concretizada a operação até o fechamento

do expediente do estabelecimento, deverá durante a emissão da redução Z antes emitido o Cupom Fiscal respectivo a pré-venda contendo o número da mesma e em seguida efetuar o seu cancelamento.

� Não realizar controle contábil ou financeiro, em decorrência do registro de pré-venda, podendo efetuar reserva de mercadoria no controle de estoque.

� Viabilizar a manutenção em arquivo eletrônico dos DAV (Documento Auxiliar de Venda) emitidos, pelo prazo estabelecido no Código Tributário Nacional, não disponibilizando comandos para que os mesmos sejam apagados.

� Manter em arquivo do banco de dados do Software registro de todas as operações realizadas por um prazo de 5 anos

� GT-Totalizador Geral: Através de um arquivo criptografado o software deverá registrar no mesmo o valor total das operações comparando com o GT da impressora fiscal, ou seja se na impressora fiscal o GT for igual a R$ 100.000,00 o software uma vez homologado no PAF irá registrar esse valor no arquivo criptografado e após toda operação de venda o sistema deve verificar se está igual o GT da impressora com o GT do arquivo criptografado, ou seja, não há possibilidade de fraude.

� O PAF-ECF deverão ser assinados digitalmente, identificando quem as gerou. Ou seja, se houver algum tipo de inconsistência ou fraude, a geração dos dados poderá ser rastreada pelo o Fisco.

Quando entra em vigor?

� A legislação do PAF-ECF prevê que até Dezembro de 2008, todas as Software Houses em território nacional estejam homologadas ao programa.

� Para o varejo, cada Estado irá deliberar sobre a data em que deverão possuir um software homologado ao PAF-ECF. O Estado de São Paulo não irá dar nenhuma data mas documentou no CONFAZ que é signatário ao convênio 06/08 PAF-ECF e que adotará as regras e punições constantes na legislação.

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Adesão ao PAFAdesão ao PAF-- ECFECF� Quem não atualizar o seu aplicativo por um PAF-ECF será passível a

sanções (contribuinte e software house).� O PAF faz parte de um conjunto de medidas contra sonegação fiscal : a

rastreabilidade das transações eletrônicas ocorre desde a compra de seus fornecedores ( através do SINTEGRA e NFE) , até a venda ( através do PAF-ECF). Isto torna o sistema de fiscalização ágil e preciso.

� Fisco tem condições de detectar eletronicamente qualquer sinal de fraude� Cruzamento com conta bancária (DIMOF - DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA)

� Cruzamento com cartões eletrônicos (TEF – TRANSFERENCIA ELETRÔNICA DE FUNDOS E POS)

� Cruzamento com dados dos fornecedores (NFE – NOTA FISCAL ELETRÔNICA)

� Operações do governo para coibir a sonegação� Substituição tributária� Operação Cartão Vermelho� Operação Tecla Mágica� Operação Nota Registrada ( Nota Fiscal Paulista )� Expansão da Cat52/07 (N.F.Paulista) para outros Estados:DF-N.F. Legal; RJ-Cupom Mania.

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SPED - Sistema Público de Escrituração Digital

Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007

O que é Sped-Fiscal?

� A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped.

Como Funciona

� A partir de sua base de dados, a empresa deverá gerar um arquivo digital de acordo com leiaute estabelecido em Ato COTEPE, informando todos os documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos federal e estadual, referentes ao período de apuração dos impostos ICMS e IPI. Este arquivo deverá ser submetido àimportação e validação pelo Programa Validador e Assinador (PVA) fornecido pelo Sped. Em regra, a periodicidade de apresentação é mensal.

Legislação do Sped-Fiscal

� Ato COTEPE/ICMS nº 38, de 10 de setembro de 2009 - Altera o Anexo Único - Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital - EFD do Ato COTEPE/ICMS 09/08 .

� Ato COTEPE ICMS nº 29 de 17 de julho de 2009 - DOU 20/07/2009 - Altera o Anexo Único ao Ato COTEPE/ICMS 09/08, que instituiu o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital - EFD, a que se refere a cláusula quinta do Ajuste SINIEF 02/09, de 03 de abril de 2009.

� Ato COTEPE ICMS nº 15 de 19 de março de 2009 - DOU 08/04/2009 - Prorroga até 30 de setembro o prazo de entrega das EFD referentes aos períodos de apuração de janeiro a agosto de 2009.

� Ajuste SINIEF 02, de 3 de abril de 2009 - DOU 08/04/2009 - Dispõe sobre a Escrituração Fiscal digital.

� Ato COTEPE/ICMS nº 01 de 07 de janeiro de 2009 - altera relação de contribuintes de que trata o Protocolo ICMS nº 77/2008.

� Lista Atualizada Jan2009 Obrigados EFD 2009 - Relação das empresas obrigadas ao Sped Fiscal em janeiro de 2009.

� Ato COTEPE/ICMS nº 45, de 21 de novembro de 2008 - Altera dispositivos do Ato COTEPE ICMS nº 09/08.

� Ato COTEPE/ICMS nº 30, de 18 de setembro de 2008 – Altera dispositivos do Ato COTEPE ICMS nº 09/08.

� Ato COTEPE/ICMS nº 19, de 23 de junho de 2008 - Altera dispositivos do Ato COTEPE nº 09/08.

� Ato COTEPE/ICMS nº 09, de 18 de abril de 2008 - Dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD.

� Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007 - Institui o Sistema Público de Escrituração Digital - Sped.

� Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de 2006 - Institui a Escrituração Fiscal Digital - EFD.

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NFE – Nota Fiscal Eletrônica� O Projeto Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) está sendo desenvolvido, de forma integrada, pelas Secretarias de

Fazenda dos Estados e Receita Federal do Brasil, a partir da assinatura do Protocolo ENAT 03/2005, de 27/08/2005, que atribui ao Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (ENCAT) a coordenação e a responsabilidade pelo desenvolvimento e implantação do Projeto NF-e.

� Para obter mais informações sobre o NF-e, conhecer o modelo operacional, detalhes técnicos ou a legislação jáeditada sobre o tema, acesse o seguinte endereço: www.nfe.fazenda.gov.br

� A integração e a cooperação entre Administrações Tributárias têm sido temas muito debatidos em países federativos, especialmente naqueles que, como o Brasil, possuem forte grau de descentralização fiscal.

� Atualmente, as Administrações Tributárias despendem grandes somas de recursos para captar, tratar, armazenar e disponibilizar informações sobre a emissão de notas fiscais dos contribuintes. Os volumes de transações efetuadas e os montantes de recursos movimentados crescem num ritmo intenso e, na mesma proporção, aumentam os custos inerentes à necessidade do Estado de detectar e prevenir a evasão tributária.

� Assim, o projeto justifica-se pela necessidade de investimento público voltado para integração do processo de controle fiscal, possibilitando:� Melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os fiscos; � Redução de custos e entraves burocráticos, facilitando o cumprimento das obrigações tributárias e o

pagamento de impostos e contribuições; � Fortalecimento do controle e da fiscalização.

� O projeto possibilitará os seguintes benefícios e vantagens às partes envolvidas:� Aumento na confiabilidade da Nota Fiscal; � Melhoria no processo de controle fiscal, possibilitando um melhor intercâmbio e compartilhamento de

informações entre os fiscos; � Redução de custos no processo de controle das notas fiscais capturadas pela fiscalização de mercadorias

em trânsito; � Diminuição da sonegação e aumento da arrecadação; � Suporte aos projetos de escrituração eletrônica contábil e fiscal da Receita Federal e demais

Secretarias de Fazendas Estaduais; � Fortalecimento da integração entre os fiscos, facilitando a fiscalização realizada pelas Administrações

Tributárias devido ao compartilhamento das informações das NF-e; � Rapidez no acesso às informações; � Eliminação do papel; � Aumento da produtividade da auditoria através da eliminação dos passos para coleta dos arquivos; � Possibilidade do cruzamento eletrônico de informações.

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Representação gráfica do funcionamento da NF-e

Danfe

Envia

NF-e

Devolve

Autorização

Validação

Recepção OK

Fiscalização

Entrega autorizada

Validação

site SEFAZ

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Validação da assinatura digital� Como o DANFE não é um documento fiscal, é de suma importância validar sua originalidade. Existem duas formas de validar o DANFE ou o arquivo XML:

� 1. Pelo site da NF-e:� www.nfe.fazenda.gov.br/portal/FormularioDePesquisa.aspx?tipoconsulta=

completa

Onde será preenchida a chave da NF-e impressa no DANFE.� 2. Através de um programa disponibilizado pela SEFAZ, para

baixá-lo acesse o endereço:� www.nfe.fazenda.gov.br/portal/docs/VisualizadorNFev35c.exe.

� O arquivo XML é enviado eletronicamente à farmácia pelo fornecedor. Para visualizar se o arquivo XML é válido, acesse programa Visualizador NF-e, Menu ‘Nota Fiscal > Importar’ e

selecionar o arquivo XML em questão.� A validação da DANFE no momento de sua recepção evita que a farmácia sofra sanções por fraudes, além de evitar a circulação de cargas roubadas com a utilização de DANFE’s falsas.

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Rastreabilidade de medicamentos Lei Nº11.903, de 14 de janeiro de 2009

� A população, a partir de 2010, terá disponível em todas as farmácias um sistema eletrônico que decodifica as informações do medicamento, como comercialização, dispensação e prescrição médica, odontológica e veterinária de fármacos, por meio da numeração contida na embalagem, semelhante a um código de barras.

� A nova regra, proposta pelo Projeto de Lei de nº 6.672/02, que institui o Sistema Nacional de Controle de Medicamentos, de autoria da deputada Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

� O objetivo é combater a falsificação e o roubo de medicamentos. Terão acesso aos dados o paciente, a farmácia e a autoridade sanitária, mas a tecnologia empregada ainda será definida e a forma como serão disponibilizados os dados regulamentada. As farmácias deverão se adequar ao sistema de rastreabilidade até 2010.

� O sistema de rastreabilidade permitirá, a longo prazo, à vigilância sanitária federal localizar de imediato casos de falsificação, desvio de qualidade ou ineficácia de medicamentos.

� A lei prevê que o Sistema será implantado gradualmente em até três anos, sendo o primeiro ano destinado à definição dos requisitos que envolvem os fabricantes e fornecedores de medicamentos.

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SINTEGRA� O Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com

Mercadorias e Serviços – SINTEGRA foi criado visando o controle informatizado das operações de entradas e saídas interestaduais realizadas pelos contribuintes do ICMS.

� O Sintegra é descrito no Convênio ICMS 57/95, que define quem éconsiderado contribuinte usuário de sistema de processamento eletrônico de dados, disciplina as obrigações a serem cumpridas por estes contribuintes e estabelece o padrão de arquivo magnético para entrega ao Fisco. Consiste num conjunto de procedimentos administrativos e de sistemas computacionais de apoio que está sendo adotado simultaneamente pelas Administrações Tributárias das diversas Unidades da Federação.

� Do lado dos contribuintes, o propósito é o de simplificar e homogeneizar as obrigações de fornecimento de informações relativas às operações de compra, venda e prestação de serviços. Do lado dos fiscos estaduais, o objetivo é o de propiciar maior agilidade e confiabilidade ao tratamento das informações recebidas dos contribuintes e à troca de dados entre as diversas UFs.

� Sendo o Sintegra obrigatório a todos os contribuintes que emitam documento fiscal por processamento de dados (Notas Fiscais ou Cupons Fiscais) e/ou façam a escrituração de Livro Fiscal por processamento de dados, existe a necessidade da adaptação de grande parte dos softwares comerciais, para que atendam à legislação.

� O programa SysFar já possui integração para a geração do arquivo magnético para o Sintegra.

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SINTEGRAMudanças e impactos� O SINTEGRA deve ser gerado por todas as empresas que emitam documento

fiscal e/ou escrituram livro fiscal em equipamento que utilize ou tenha condições de utilizar arquivo magnético ou equivalente; Utilizar equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), que tenha condições de gerar arquivo magnético, por si ou quando conectado a outro computador.

� Algumas empresas ainda não o geram, transferindo para o Escritório Contábil a responsabilidade. Muitas empresas não estão atentas para ageração do SINTEGRA, porém cabe ressaltar que no momento em que são fiscalizadas, é muito provável que o fisco solicite a geração do SINTEGRA retroativo de 01 a 05 anos. A responsabilidade pela geração não é do escritório contábil e sim da farmácia por meio do software instalado. Ao contador cabe apenas conferir e analisar as informações contidas no arquivo do SINTEGRA, uma vez que é responsável pelas informações contidas.

� Na geração do SINTEGRA poderá ser incluída a quantidade de entradas e saídas por item, acrescentando o inventário de estoques, ou seja, (saldo inicial + entradas – saídas = saldo final) caso a receita solicite ao contribuinte. Caso haja uma disparidade de valores lançados no estoque, o saldo final do inventário no SINTEGRA será irreal. E isso demonstrará ao Fisco que há inverdades nesses registros.

Quando passa a valer?� O SINTEGRA existe desde 1995 e está regulamentado na legislação pelo

Convênio ICMS 57/95, porém a partir de 2004 foi incluída a necessidade de exportar os registros de inventários de estoques.

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Seja amigo do Fisco.

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Planejamento Tributário� É o modo para se obter um menor ônus fiscal sobre operações ou produtos, utilizando-

se meios legais. A carga tributária elevada a que estão sujeitas as empresas no Brasil obriga os contribuintes a fazerem estudos e planejamentos tributários, visando a minimizar o peso da tributação em seus custos.

� Muitas empresas se preocupam mais com sua lucratividade, dando maior ênfase ao planejamento de vendas e logística e deixam de lado o planejamento tributário. Isso ocorre por falta de informação sobre o regime de tributação a ser escolhido, já que descobrir procedimentos lícitos de economia dentro da complexidade do Sistema Tributário Nacional é tarefa para especialistas. A escolha correta pode reduzir custos e evitar o comprometimento do patrimônio da empresa.

� Reforça-se então a necessidade da contabilidade manter registros permanentes das operações com dados regulares e confiáveis. Sem informações contábeis adequadas, o planejamento tributário ficará dependente de dados avulsos, não regulares, sujeitos a estimativas, erros e avaliações equivocadas.

� E quem seria a peça fundamental na elaboração do planejamento tributário? Seu contador, uma vez que ele acompanha uma série de operações internas da empresa, sendo responsável por múltiplos controles, conciliações e apurações de impostos, além de ser conhecedor do Sistema Tributário Nacional.

� O objetivo principal do planejamento tributário é elaborar ações preventivas e reduzir custos com tributos, a partir de uma projeção dos resultados da empresa para o próximo exercício fiscal.

� Embora o principal responsável pelo desenvolvimento do planejamento tributário seja o contador, é de fundamental importância que o empresário esteja ciente dos impactos que uma decisão terá sobre as rotinas da empresa. É o empresário que paga os impostos, gerencia o fluxo de caixa, responde pelo lucro ou prejuízo da empresa.

� Omitir-se nesse momento importante, é abrir mão dos rumos da empresa para o próximo período fiscal e aguardar que a decisão tomada pelo contador, seja a melhor.

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Classificando sua empresa - Deduzindo os valores de forma legal!!

� Organizando no software Sysfar listas de produtos e alíquotas de ICMS:

� Lista (S) Neutra : Listagem de produtos onde onera pis e confis, ou seja estes produtos geralmente com tributação normal.

� Lista (N) Negativa : Listagem de produtos onde o pis e cofins é retido na fonte, ou seja pago na fonte, pelo fornecedor.

� Lista ( I ) Positiva: Listagem de produtos onde o governo isentou de pis e cofins os medicamentos de uso contínuo, geralmente, anti-hipertensivos, anticoncepcionais, antidiabéticos.

� Alíquotas de ICMS: Separar todos produtos atenção aos produtos substituição tributária, pois, o ICMS já foi recolhido:

� 1- Substituição tributária; 2- Isento; 3- Tributados(7%, 12%, 17%; 18%; 19%; 25%; 37%

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� É necessário uma aproximação com seu contador. Ele não conhece como você os recursos que o software Sysfar pode oferecer. Muitas drogarias nem sabem mas estão bi-tributando impostos.� A lei é recente, muitos contadores não estão cientes das mudanças. A organização das listas P,N e Neutra; assim como as alíquotas de ICMS são fundamentais para distribuirmos os valores corretamente.� Após a organização de todos os itens a redução do imposto é significativo.� Consulte seu contador para analisar uma possívelmudança de enquadramento da empresa para lucro presumido ou real, em consultas realizadas com alguns contadores que tem um conhecimento mais aprofundado no assunto os mesmos chegaram a um mesmo resultado, dependendo da empresa a economia poderá ser de 30% até70%.� A mudança é rápida e a opção para enquadrar em novo regime é até Janeiro.

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Consultoria/Planejamento/Desenvolvimento Organizacional

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CONTATO COM A SYSFAR

CONTATO ELETRÔNICO:COMERCIAL: [email protected]ÇÃO: [email protected]

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DESENVOLVIMENTO: [email protected]

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CONTATO TELEFONICO:Sysfar Automação: (19) 3731-6600Sysfar Hardware: (19) 3731-6628

Celulares de Plantão: (19) 9235-7354 / 9235-7355