planejamento municipal lei orÇamentÁria anual 2009 gilberto brasil

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PLANEJAMENTO MUNICIPAL PLANEJAMENTO MUNICIPAL LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL 2009 2009 GILBERTO BRASIL GILBERTO BRASIL

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Page 1: PLANEJAMENTO MUNICIPAL LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL 2009 GILBERTO BRASIL

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO MUNICIPALMUNICIPAL

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUALLEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL

20092009

GILBERTO BRASILGILBERTO BRASIL

Page 2: PLANEJAMENTO MUNICIPAL LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL 2009 GILBERTO BRASIL

PLANEJAMENTO :PLANEJAMENTO :

FinanceiroFinanceiro

ComprasCompras

OrçamentárioOrçamentário

1 - PLANEJAMENTO X CONTROLE INTERNO1 - PLANEJAMENTO X CONTROLE INTERNO

Art. 74, I CF/88Art. 74, I CF/88

Avaliar o cumprimento das metas previstas no PPA, Avaliar o cumprimento das metas previstas no PPA, a execução dos programas de governo e dos a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União.orçamentos da União.

Page 3: PLANEJAMENTO MUNICIPAL LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL 2009 GILBERTO BRASIL

2 – PPA x LDO x LOA2 – PPA x LDO x LOA

Prazos de EncaminhamentoPrazos de EncaminhamentoRegras fixadas na LDO a serem observadas Regras fixadas na LDO a serem observadas na elaboração da LOA:na elaboração da LOA:

Equilíbrio entre receita e despesa (por fonte de Equilíbrio entre receita e despesa (por fonte de recursos).recursos).

Limitação de empenho e movimentação Limitação de empenho e movimentação financeira. financeira.

Controle de custos. Controle de custos.

Avaliação dos resultados dos programas.Avaliação dos resultados dos programas.

Page 4: PLANEJAMENTO MUNICIPAL LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL 2009 GILBERTO BRASIL

Transferência a entidades públicas e privadas. Transferência a entidades públicas e privadas. Estimativa e compensação para renúncia de Estimativa e compensação para renúncia de

receita. receita. Definição da forma de utilização e montante da Definição da forma de utilização e montante da

reserva de contingência. reserva de contingência. Desdobramento da receita em metas bimestrais Desdobramento da receita em metas bimestrais

de arrecadação.de arrecadação. Programação financeira e cronograma de Programação financeira e cronograma de

execução mensal de desembolso. execução mensal de desembolso. Prioridade para obras em andamento e Prioridade para obras em andamento e

conservação do patrimônio. conservação do patrimônio. Autorização para assumir custeio de Autorização para assumir custeio de

competência de outros entes.competência de outros entes.

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Compatibilidade dos Instrumentos de Compatibilidade dos Instrumentos de PlanejamentoPlanejamento

Artigo da LDO : Art. XX - Na elaboração da Artigo da LDO : Art. XX - Na elaboração da proposta orçamentária para X1, o Poder proposta orçamentária para X1, o Poder Executivo poderá aumentar ou diminuir as Executivo poderá aumentar ou diminuir as metas físicas estabelecidas nesta lei e metas físicas estabelecidas nesta lei e identificadas no Anexo II, a fim de identificadas no Anexo II, a fim de compatibilizar a despesa orçada à receita compatibilizar a despesa orçada à receita prevista, de forma a preservar a suficiência prevista, de forma a preservar a suficiência de caixa.de caixa.

Planilha Página XXPlanilha Página XX

Page 6: PLANEJAMENTO MUNICIPAL LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL 2009 GILBERTO BRASIL

3 – Lei Orçamentária Anual - LOA3 – Lei Orçamentária Anual - LOA

- - Para viabilizar a concretização das situações planejadas no Para viabilizar a concretização das situações planejadas no Plano Plurianual e, obviamente, transformá-las em realidade, Plano Plurianual e, obviamente, transformá-las em realidade, obedecida a Lei de Diretrizes Orçamentárias, elabora-se o obedecida a Lei de Diretrizes Orçamentárias, elabora-se o Orçamento Anual, onde são programadas as ações a serem Orçamento Anual, onde são programadas as ações a serem executadas, visando alcançar os objetivos determinados.executadas, visando alcançar os objetivos determinados.

- A LOA, de competência exclusiva do Poder Executivo, deve ser A LOA, de competência exclusiva do Poder Executivo, deve ser elaborada em observância às orientações dadas na LDO e elaborada em observância às orientações dadas na LDO e destacar os recursos do orçamento fiscal, da seguridade social e destacar os recursos do orçamento fiscal, da seguridade social e de investimentos de todas as unidades gestoras e das empresas de investimentos de todas as unidades gestoras e das empresas em que detenha a maioria do capital com direito a voto, não em que detenha a maioria do capital com direito a voto, não podendo dela constar, dispositivos estranhos à previsão da podendo dela constar, dispositivos estranhos à previsão da receita ou fixação da despesa, salvo autorização para abertura de receita ou fixação da despesa, salvo autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito. créditos suplementares e contratação de operações de crédito. (Artigo 165 da CF)(Artigo 165 da CF)

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- Encaminhado à Câmara até 30 de agosto ou de acordo Encaminhado à Câmara até 30 de agosto ou de acordo com o prazo estabelecido na Lei Orgânica do Município, com o prazo estabelecido na Lei Orgânica do Município, o Poder Legislativo só poderá aprovar emendas ou o Poder Legislativo só poderá aprovar emendas ou modificações na LOA, se estas forem compatíveis com modificações na LOA, se estas forem compatíveis com o PPA e LDO e indique a fonte de financiamento, desde o PPA e LDO e indique a fonte de financiamento, desde que esta não seja relacionada a despesas programadas que esta não seja relacionada a despesas programadas com pessoal e serviço da dívida. (Artigos 165, § 8° e com pessoal e serviço da dívida. (Artigos 165, § 8° e 166, § 3° da CF)166, § 3° da CF)

- Eventuais recursos orçamentários que em decorrência Eventuais recursos orçamentários que em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto de lei de veto, emenda ou rejeição do projeto de lei orçamentária, ficarem sem despesas correspondentes, orçamentária, ficarem sem despesas correspondentes, poderão ser utilizados através de créditos especiais ou poderão ser utilizados através de créditos especiais ou suplementares, mediante prévia autorização em lei, é o suplementares, mediante prévia autorização em lei, é o que estabelece o artigo 166, § 8° da CF.que estabelece o artigo 166, § 8° da CF.

Page 8: PLANEJAMENTO MUNICIPAL LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL 2009 GILBERTO BRASIL

- De outro lado, a Lei 4.320/64, que estatui normas gerais de - De outro lado, a Lei 4.320/64, que estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos, exige observância a algumas regras orçamentos, exige observância a algumas regras importantes quando da elaboração e votação da proposta importantes quando da elaboração e votação da proposta orçamentária, como por exemplo:orçamentária, como por exemplo:

a) Obediência aos princípios da unidade, universalidade, a) Obediência aos princípios da unidade, universalidade, anualidade, exclusividade, orçamento bruto, e equilíbrio, em anualidade, exclusividade, orçamento bruto, e equilíbrio, em que o orçamento do ente deve ser apresentado em que o orçamento do ente deve ser apresentado em documento único; abranger todas as receitas e despesas documento único; abranger todas as receitas e despesas das diversas unidades gestoras; e apresentar previsão da das diversas unidades gestoras; e apresentar previsão da receita e programação da despesa para um exercício; não receita e programação da despesa para um exercício; não conter dispositivo estranho a previsão de receita e fixação conter dispositivo estranho a previsão de receita e fixação de despesa pelos seus valores brutos; e que não permita a de despesa pelos seus valores brutos; e que não permita a realização de despesas sem cobertura financeira, conforme realização de despesas sem cobertura financeira, conforme disposto nos artigos 2°, 4°, 5°, 6° e 7°;disposto nos artigos 2°, 4°, 5°, 6° e 7°;

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b) Possibilidade de constar do texto da lei, autorização para b) Possibilidade de constar do texto da lei, autorização para abertura de créditos adicionais suplementares até abertura de créditos adicionais suplementares até determinada importância, utilizando os recursos definidos determinada importância, utilizando os recursos definidos no artigo 43 da Lei 4.320/64, desde que não comprometidos: no artigo 43 da Lei 4.320/64, desde que não comprometidos: superávit financeiro e excesso de arrecadação, conforme superávit financeiro e excesso de arrecadação, conforme artigo 7°;artigo 7°;

c) A LOA deve conter as tabelas, com detalhamento das c) A LOA deve conter as tabelas, com detalhamento das receitas e despesas, na forma da Portaria SOF n° 08/85 e receitas e despesas, na forma da Portaria SOF n° 08/85 e alterações posteriores, descrição das principais finalidades alterações posteriores, descrição das principais finalidades de cada unidade administrativa e mensagem de de cada unidade administrativa e mensagem de encaminhamento da proposta orçamentária com exposição encaminhamento da proposta orçamentária com exposição circunstanciada da situação econômico-financeira, de circunstanciada da situação econômico-financeira, de maneira a transformar a linguagem técnica orçamentária, maneira a transformar a linguagem técnica orçamentária, compreensível aos vereadores e ao cidadão comum, compreensível aos vereadores e ao cidadão comum, conforme artigo 22;conforme artigo 22;

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d) A Câmara não poderá emendar a proposta orçamentária d) A Câmara não poderá emendar a proposta orçamentária para alterar dotação para custeio, salvo por comprovada para alterar dotação para custeio, salvo por comprovada inexatidão; dotar recursos para obra cujo projeto não esteja inexatidão; dotar recursos para obra cujo projeto não esteja aprovado pelos órgãos competentes; e dotar recursos para aprovado pelos órgãos competentes; e dotar recursos para serviços ainda não criados, conforme artigo 33.serviços ainda não criados, conforme artigo 33.

- A fim de permitir uma avaliação da conformidade da - A fim de permitir uma avaliação da conformidade da projeção da receita com o comportamento histórico da projeção da receita com o comportamento histórico da arrecadação, o artigo 12 da LRF exige também que o arrecadação, o artigo 12 da LRF exige também que o orçamento da receita será acompanhado de orçamento da receita será acompanhado de demonstrativo demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, projeção para os de sua evolução nos últimos três anos, projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, metodologia de dois seguintes àquele a que se referirem, metodologia de cálculo e premissas utilizadascálculo e premissas utilizadas no seu estudo, de forma que no seu estudo, de forma que fique comprovado que a projeção se baseou em critérios fique comprovado que a projeção se baseou em critérios técnicos.técnicos.

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- Para que o Poder Legislativo possa se certificar de - Para que o Poder Legislativo possa se certificar de que o orçamento da receita guarda relação com a que o orçamento da receita guarda relação com a capacidade de arrecadação, capacidade de arrecadação, o Poder Executivo deve o Poder Executivo deve colocar à disposição daquele, no mínimo trinta dias colocar à disposição daquele, no mínimo trinta dias antes do prazo final para encaminhamento da proposta antes do prazo final para encaminhamento da proposta orçamentária, os estudos e as estimativas das receitas orçamentária, os estudos e as estimativas das receitas para o exercício subseqüente, inclusive da corrente para o exercício subseqüente, inclusive da corrente líquida, e as respectivas memórias de cálculo, sendo-líquida, e as respectivas memórias de cálculo, sendo-lhe permitido reestimar a receita nos casos de erro ou lhe permitido reestimar a receita nos casos de erro ou omissão de ordem técnica ou legal.omissão de ordem técnica ou legal.

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ROTEIRO PLANEJAMENTO PPA / LDO / LOAROTEIRO PLANEJAMENTO PPA / LDO / LOA

1º Reunião de Colegiado1º Reunião de Colegiado

1) Definição da Estrutura Administrativa1) Definição da Estrutura Administrativa

2) Definição dos Programas e, se for o caso, os 2) Definição dos Programas e, se for o caso, os Responsáveis, identificando o Diagnóstico, Diretrizes e Responsáveis, identificando o Diagnóstico, Diretrizes e Objetivos.Objetivos.

3) Definição dos investimentos, em ordem de prioridade, 3) Definição dos investimentos, em ordem de prioridade, em cada Secretaria / Departamento / Setor, apontando em cada Secretaria / Departamento / Setor, apontando custos e metas físicas, bem como identificando as custos e metas físicas, bem como identificando as fontes de recursos. fontes de recursos.

Page 13: PLANEJAMENTO MUNICIPAL LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL 2009 GILBERTO BRASIL

4) Definição do custo de manutenção apontando 4) Definição do custo de manutenção apontando também as metas físicas e as fontes de também as metas físicas e as fontes de recursos.recursos.

5) Elaboração da previsão das receitas ordinárias, 5) Elaboração da previsão das receitas ordinárias, acrescidas dos recursos vinculados definidos acrescidas dos recursos vinculados definidos anteriormente.anteriormente.

6) De posse dessas informações, a contabilidade 6) De posse dessas informações, a contabilidade faz o fechamento entre receitas e despesas, por faz o fechamento entre receitas e despesas, por fonte de recursos, cortando os investimentos fonte de recursos, cortando os investimentos excessivos pela ordem inversa de prioridadesexcessivos pela ordem inversa de prioridades..

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2º Reunião do Colegiado2º Reunião do Colegiado

7) Apresentação do Instrumento de Planejamento 7) Apresentação do Instrumento de Planejamento devidamente adequado entre receitas e devidamente adequado entre receitas e despesas, por fonte de recursos, ressaltando os despesas, por fonte de recursos, ressaltando os cortes realizados.cortes realizados.

8) Discussão dos artigos das Leis – PPA / LDO / 8) Discussão dos artigos das Leis – PPA / LDO / LOA.LOA.

9) Previsão de alienação de bens e aplicação dos 9) Previsão de alienação de bens e aplicação dos recursos.recursos.

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10) Previsão de Renúncia de Receita.10) Previsão de Renúncia de Receita.

11) Previsão das Obras em Andamento e 11) Previsão das Obras em Andamento e Conservação do Patrimônio.Conservação do Patrimônio.

12) Previsão de Riscos Fiscais.12) Previsão de Riscos Fiscais.

13) Audiência Pública.13) Audiência Pública.

OBS.: Se existe déficit acumulado, o instrumento OBS.: Se existe déficit acumulado, o instrumento de Planejamento já deve prever a economia de Planejamento já deve prever a economia para buscar o equilíbrio.para buscar o equilíbrio.

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4 – ALTERAÇÕES ORIUNDAS DAS 4 – ALTERAÇÕES ORIUNDAS DAS PORTARIAS STN/SOFPORTARIAS STN/SOF

4.1 – Dedução da Receita Pública 4.1 – Dedução da Receita Pública

- Procedimentos que não devem ser tratados - Procedimentos que não devem ser tratados como despesa, mas como dedução da receita.como despesa, mas como dedução da receita.

Conta redutora da Receita.Conta redutora da Receita.

Identificadas com o código “9” na frente da Identificadas com o código “9” na frente da rubrica originária.rubrica originária.

Conta Corrente ContábilConta Corrente Contábil

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Portaria Conjunta 01/2008 e Nota Portaria Conjunta 01/2008 e Nota Técnica456/2008 STNTécnica456/2008 STN

““7 – Diante do exposto, esclarecemos que 7 – Diante do exposto, esclarecemos que poderá ser utilizada a metodologia da poderá ser utilizada a metodologia da adoção da substituição do dígito “9”na adoção da substituição do dígito “9”na Categoria Econômica, do mecanismo do Categoria Econômica, do mecanismo do conta-corrente, da criação de uma nova conta-corrente, da criação de uma nova classe contábil ou, ainda, qualquer classe contábil ou, ainda, qualquer sistemática própria que permita demonstrar sistemática própria que permita demonstrar com transparência as deduções de receitas com transparência as deduções de receitas efetivas.” efetivas.”

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4.1.1 - Restituição de Receitas Públicas4.1.1 - Restituição de Receitas Públicas

A restituição de receitas arrecadadas em exercícios A restituição de receitas arrecadadas em exercícios anteriores pode ser feita de duas maneiras:anteriores pode ser feita de duas maneiras:

1.1. Mediante dedução, quando não houver Mediante dedução, quando não houver descontinuidade de arrecadação. Exemplo IPTU;descontinuidade de arrecadação. Exemplo IPTU;

2.2. Mediante apropriação de despesa orçamentária, Mediante apropriação de despesa orçamentária, quando há descontinuidade de arrecadação. quando há descontinuidade de arrecadação. Exemplo: Receita de Convênio.Exemplo: Receita de Convênio.

A restituição de receita recebidas no exercício A restituição de receita recebidas no exercício deverá ser feita por dedução da respectiva natureza deverá ser feita por dedução da respectiva natureza de receita.de receita.

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4.1.2 – Retificação de Receitas Públicas4.1.2 – Retificação de Receitas Públicas

- - Correção de erros de lançamentosCorreção de erros de lançamentos

- Realizado através de dedução da receita- Realizado através de dedução da receita

4.1.3 – Recursos cuja Tributação e Arrecadação 4.1.3 – Recursos cuja Tributação e Arrecadação compete a um Ente da Federação, mas compete a um Ente da Federação, mas são atribuídos a outro(as) ente(s)são atribuídos a outro(as) ente(s)

4.1.4 – Renúncia de Receita4.1.4 – Renúncia de Receita

4.1.5 – Fundeb4.1.5 – Fundeb

4.1.6 – Redutor Financeiro do FPM – LC 91/974.1.6 – Redutor Financeiro do FPM – LC 91/97

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4.2 – 4.2 – PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ESPECÍFICOSESPECÍFICOS

4.2.1 – SUPRIMENTOS À CÂMARA 4.2.1 – SUPRIMENTOS À CÂMARA MUNICIPALMUNICIPALTransferências financeirasTransferências financeirasConsolidação por somatórioConsolidação por somatórioSem reempenhamento da despesaSem reempenhamento da despesaOrçamento da prefeitura não tem mais a Orçamento da prefeitura não tem mais a

câmaracâmaraCuidar com os lançamentos patrimoniaisCuidar com os lançamentos patrimoniais

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4.2.2 – 4.2.2 – Cancelamento de Restos a PagarCancelamento de Restos a Pagar - Contas de Interferência- Contas de Interferência

4.2.3 – 4.2.3 – Receitas e Despesas IntragovernamentaisReceitas e Despesas Intragovernamentais Despesa : modalidade 91Despesa : modalidade 91 Receita : Grupos : 7000.00.00 e 8000.00.00Receita : Grupos : 7000.00.00 e 8000.00.00

4.2.4 – 4.2.4 – Transferências ao RPPSTransferências ao RPPS“… “… a unidade gestora poderá receber recursos a unidade gestora poderá receber recursos

que não pertencem originalmente ao orçamento do que não pertencem originalmente ao orçamento do RPPS, sob a forma de repasses previdenciários, a título RPPS, sob a forma de repasses previdenciários, a título de cobertura de déficit, para pagamentos de de cobertura de déficit, para pagamentos de responsabilidade da fonte tesouro ou ainda como outros responsabilidade da fonte tesouro ou ainda como outros aportes, recebendo apenas tratamento financeiro:”aportes, recebendo apenas tratamento financeiro:”

4.2.5 – 4.2.5 – Consórcios PúblicosConsórcios Públicos

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4.3 – 4.3 – DESTINAÇÃO DE RECEITA PÚBLICADESTINAÇÃO DE RECEITA PÚBLICA

Destinar é reservar para determinado fim ou Destinar é reservar para determinado fim ou empregoemprego

Vinculação de receitas e despesasVinculação de receitas e despesasDotações Vinculadas e OrdináriasDotações Vinculadas e OrdináriasCódigo da Destinação presente tanto na receita Código da Destinação presente tanto na receita

quanto na despesaquanto na despesaCodificação denominada : DESTINAÇÃO DE Codificação denominada : DESTINAÇÃO DE

RECURSOS – DRRECURSOS – DR

Page 23: PLANEJAMENTO MUNICIPAL LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL 2009 GILBERTO BRASIL

Destinação Não Primária ou FinanceiraDestinação Não Primária ou Financeira Mecanismo utilizado no processo Mecanismo utilizado no processo

orçamentário até a execuçãoorçamentário até a execução Registrar contabilmente as destinações no Registrar contabilmente as destinações no

sistema de compensaçãosistema de compensação Equilíbrio orçamentário e financeiro por Equilíbrio orçamentário e financeiro por

fonte de recursosfonte de recursos

Page 24: PLANEJAMENTO MUNICIPAL LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL 2009 GILBERTO BRASIL

Codificação utilizada para controle das Codificação utilizada para controle das destinações de recursosdestinações de recursos

A codificação utilizada é composta de no A codificação utilizada é composta de no mínimo 4 dígitos (TCE/SC exige 10).mínimo 4 dígitos (TCE/SC exige 10).

1° dígito: IDUSO – identificador de uso1° dígito: IDUSO – identificador de uso

2° dígito: GRUPO DE FONTES DE RECURSOS2° dígito: GRUPO DE FONTES DE RECURSOS

3° e 4º dígitos: ESPECIFICAÇÃO DAS FONTES 3° e 4º dígitos: ESPECIFICAÇÃO DAS FONTES DE RECURSOSDE RECURSOS

5° - 10º dígitos: DETALHAMENTO DAS 5° - 10º dígitos: DETALHAMENTO DAS FONTES DE RECURSOSFONTES DE RECURSOS

Page 25: PLANEJAMENTO MUNICIPAL LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL 2009 GILBERTO BRASIL

a) Tabela 1 - Iduso. Definido pela Portaria 02/2007a) Tabela 1 - Iduso. Definido pela Portaria 02/2007

b) Tabela 2 – Grupo de Fontes de Recursosb) Tabela 2 – Grupo de Fontes de Recursos

CódigoCódigo EspecificaçãoEspecificação00 Recursos não destinados à contrapartidaRecursos não destinados à contrapartida

11 Contrapartida – BIRDContrapartida – BIRD

22 Contrapartida – BIDContrapartida – BID

33 Outras ContrapartidasOutras Contrapartidas

CódigoCódigo EspecificaçãoEspecificação

11 Recursos do Tesouro – Exercício CorrenteRecursos do Tesouro – Exercício Corrente

22 Recursos de Outras Fontes – Exercício CorrenteRecursos de Outras Fontes – Exercício Corrente

33 Recursos do Tesouro – Exercícios AnterioresRecursos do Tesouro – Exercícios Anteriores

66 Recursos de Outras Fontes – Exercícios AnterioresRecursos de Outras Fontes – Exercícios Anteriores

99 Recursos CondicionadosRecursos Condicionados

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c) Tabela 3 – Especificação das Destinações c) Tabela 3 – Especificação das Destinações de Recursosde Recursos

d) Tabela 4 – Especificação das Destinações d) Tabela 4 – Especificação das Destinações de Recursosde Recursos

I - PRIMÁRIAS I - PRIMÁRIAS CÓDIGO CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO

0000 Recursos OrdináriosRecursos OrdináriosXXXX A ser especificado pelo enteA ser especificado pelo ente

II - NÃO PRIMÁRIASII - NÃO PRIMÁRIAS

CÓDIGO CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO XXXX A ser especificado pelo enteA ser especificado pelo ente

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e) Tabela 5 – Detalhamento das e) Tabela 5 – Detalhamento das Destinações de Destinações de RecursosRecursos

CÓDIGO CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO

XXXXXXXXXXXX A ser especificado pelo enteA ser especificado pelo ente

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Tabelas de Destinação de Recursos Tabelas de Destinação de Recursos Adotadas pelo TCE/SC – Página xxxAdotadas pelo TCE/SC – Página xxx

Blocos de Financiamento da Saúde – Blocos de Financiamento da Saúde – Página xxxPágina xxx

Contabilização – Página xxxContabilização – Página xxx

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4.4 – RECONHECIMENTO DA RECEITA 4.4 – RECONHECIMENTO DA RECEITA

Revogação da Portaria 447Revogação da Portaria 447Reconhecimento Patrimonial e não FinanceiroReconhecimento Patrimonial e não Financeiro

D – Ativo – IPTU a Receber (Sistema Patrimonial)D – Ativo – IPTU a Receber (Sistema Patrimonial)

C – Resultado – Variação Ativa (Sistema C – Resultado – Variação Ativa (Sistema Patrimonial) Patrimonial)

Orçamentariamente no momento da Orçamentariamente no momento da arrecadaçãoarrecadação

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5 – ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS E 5 – ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS E AS FONTES POR DESTINAÇÃO DE AS FONTES POR DESTINAÇÃO DE RECURSOSRECURSOS

Excesso de ArrecadaçãoExcesso de Arrecadação Superávit FinanceiroSuperávit Financeiro

Codificação 0.3.xx e 0.6.xxCodificação 0.3.xx e 0.6.xxLançamentos no compensadoLançamentos no compensado

Créditos suplementares e especiaisCréditos suplementares e especiaisOrçamento elaborada a nível de modalidadeOrçamento elaborada a nível de modalidadeCriação de nova fonte de recursosCriação de nova fonte de recursosTransposição de dotaçãoTransposição de dotação

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FIMFIM

MUITO OBRIGADOMUITO OBRIGADO

GILBERTO BRASILGILBERTO BRASIL