planejamento estratégico francisco

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1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

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Planejamento estratégico - Prof Francisco

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Page 1: Planejamento estratégico   francisco

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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Page 2: Planejamento estratégico   francisco

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- Pode dizer-me que caminho devo tomar?- Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito propósito o gato)- Não tenho destino certo.- Neste caso qualquer caminho serve.

(“Alice no País da Maravilhas” - Lewis Carrol)

Page 3: Planejamento estratégico   francisco

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É um modelo de decisão, unificado e integrador, que:

Determina e revela o propósito organizacional em termos de Valores, Missão, Objetivos, Estratégias, Metas e Ações, com foco em Priorizar a Alocação de Recursos;

Delimita os domínios de atuação da Instituição;

Descreve as condições internas de resposta ao ambiente externo e a forma de modificá-las, com vistas ao fortalecimento da Instituição;

Engaja todos os níveis da Instituição para a consecução dos fins maiores.

Page 4: Planejamento estratégico   francisco

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AGILIZA DECISÕES

MELHORA A COMUNICAÇÃO

AUMENTA A CAPACIDADE GERENCIAL PARA TOMAR DECISÕES

PROMOVE UMA CONSCIÊNCIA COLETIVA

PROPORCIONA UMA VISÃO DE CONJUNTO

MAIOR DELEGAÇÃO

DIREÇÃO ÚNICA PARA TODOS

ORIENTA PROGRAMAS DE QUALIDADE

MELHORA O RELACIONAMENTO DA ORGANIZAÇÃO COM SEU AMBIENTE INTERNO E EXTERNO

BENEFÍCIOSBENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICODO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Page 5: Planejamento estratégico   francisco

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CONSCIÊNCIA DE SUA NECESSIDADE;CONSCIÊNCIA DE SUA NECESSIDADE;

DECISÃO PELA SUA UTILIZAÇÃO;DECISÃO PELA SUA UTILIZAÇÃO;

ENVOLVIMENTO EFETIVO DA DIREÇÃO;ENVOLVIMENTO EFETIVO DA DIREÇÃO;

CLIMA PROPÍCIO;CLIMA PROPÍCIO;

INFORMAÇÕES RELEVANTES PARA O PLANEJAMENTO;INFORMAÇÕES RELEVANTES PARA O PLANEJAMENTO;

PARTICIPAÇÃO ORGANIZADA.PARTICIPAÇÃO ORGANIZADA.

CONDIÇÕES PARA O PLANEJAMENTO CONDIÇÕES PARA O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOESTRATÉGICO

Page 6: Planejamento estratégico   francisco

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ENTENDENDO O PROCESSO DE MUDANÇA COM O ENTENDENDO O PROCESSO DE MUDANÇA COM O PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

TRABALHAR (FAZER)

QUALIFICAR

PlanejamentoDesejado

Planejamentode Gestão

PlanejamentoEstratégico

Page 7: Planejamento estratégico   francisco

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FUTURO DIA-A-DIA

O PLANEJAMENTO NÃO DIZ RESPEITO A O PLANEJAMENTO NÃO DIZ RESPEITO A DECISÕES FUTURAS, MAS ÀS IMPLICAÇÕES DECISÕES FUTURAS, MAS ÀS IMPLICAÇÕES

FUTURAS DE DECISÕES PRESENTESFUTURAS DE DECISÕES PRESENTESPeter DruckerPeter Drucker

Page 8: Planejamento estratégico   francisco

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O Planejamento Estratégico e as Dimensões O Planejamento Estratégico e as Dimensões Organizacionais Organizacionais

Planejamento Institucional

Planejamento dos Centros

Planejamento dos Deptos.

Planejamento das Áreas

Organizar

dados

Analisar os dados

Implantar decisões

Mensurar os resultados

Avaliar os resultados

Adotar ações corretivas

Planejamento Implementação Controle

Page 9: Planejamento estratégico   francisco

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MODELO DE PE - UFVMODELO DE PE - UFV

DEFINIÇÃO DA MISSÃO/VISÃO

COMPATIB. C/ ORÇAMENTO DEFINIÇÃO DE INDICADORES

IMPLEMENTAÇÃO

DEFINIÇÃO DE VALORES

ANÁLISE DO AMBIENTE

REVISÃO DA MISSÃO/VISÃO

DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS

FORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS

METAS/AÇÕES

Page 10: Planejamento estratégico   francisco

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I - DEFINIÇÃO DOS VALORESI - DEFINIÇÃO DOS VALORES

São idéias fundamentais em torno das quais a organização foi construída. Representam as convicções dominantes, as crenças básicas, aquilo em que a maioria das pessoas da organização

acredita. São elementos motivadores que direcionam as ações das pessoas na organização, contribuindo para a unidade e a coerência do trabalho. Sinalizam o que se persegue em termos de padrão de

comportamento de toda a equipe na busca da excelência

PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS/UFV

Qualidade de Vida; Inclusão Social; Qualidade de Vida; Inclusão Social; Equidade; Cidadania; Transparência; Equidade; Cidadania; Transparência;

Ética e ParceriaÉtica e Parceria

Page 11: Planejamento estratégico   francisco

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II - DEFINIÇÃO A MISSÃO/VISÃOII - DEFINIÇÃO A MISSÃO/VISÃO

A Missão é uma declaração sobre o que a organização é, sobre sua razão de ser. Serve de critério geral para orientar a tomada de

decisões, para definir objetivos e auxiliar na escolha das decisões estratégicas

•  •  Universidade Federal de Viçosa Universidade Federal de Viçosa

''Exercer uma ação integrada das atividades de ''Exercer uma ação integrada das atividades de ensino, pesquisa e extensão, visando à ensino, pesquisa e extensão, visando à universalização do ensino superior de qualidade, universalização do ensino superior de qualidade, à promoção do desenvolvimento das ciências, à promoção do desenvolvimento das ciências, letras e artes e à formação de cidadãos com letras e artes e à formação de cidadãos com visão técnica, científica e humanística, capazes visão técnica, científica e humanística, capazes de enfrentar desafios e atender às demandas da de enfrentar desafios e atender às demandas da sociedade'' sociedade'' (PI/2001-2004) (PI/2001-2004)

Page 12: Planejamento estratégico   francisco

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•  •  Pró-Reitoria de Extensão e Cultura/UFV Pró-Reitoria de Extensão e Cultura/UFV

“ Propiciar a socialização do conhecimento e de “ Propiciar a socialização do conhecimento e de tecnologias bem como a produção e a tecnologias bem como a produção e a socialização da riqueza, do emprego e da renda, socialização da riqueza, do emprego e da renda, através de processos educativos, culturais e através de processos educativos, culturais e científicos, viabilizando uma relação que supere científicos, viabilizando uma relação que supere a dicotomia entre a universidade e a sociedade”a dicotomia entre a universidade e a sociedade”

Questões a serem respondidasQuestões a serem respondidas

•  Quem somos?•  Qual é a nossa finalidade?•  Que fazemos para reconhecer, antecipar e responder à finalidade?•  Como devemos responder aos nossos Grupos de Influências?•  Quais são nossas cultura e filosofia?•  Que nos faz ser distinto e único?

Page 13: Planejamento estratégico   francisco

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A Visão representa um estado futuro desejável da organização

Como se pretende que a organização seja vista e reconhecida;

É uma projeção das oportunidades futuras do negócio da organização e uma concentração de esforços na sua busca;

Onde desejamos colocar a organização e; Como incorporar as inovações necessárias ao seu

atingimento; É semelhante a um sonho. Mas ao contrário do

sonho, ela diz respeito à realidade.

Page 14: Planejamento estratégico   francisco

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•  •  Pró-Reitoria de Extensão e Cultura/UFV Pró-Reitoria de Extensão e Cultura/UFV

“ Ser reconhecida como uma instituição de “ Ser reconhecida como uma instituição de referência em suas ações de extensão e cultura referência em suas ações de extensão e cultura em sintonia com os fins da universidade pública”em sintonia com os fins da universidade pública”

Page 15: Planejamento estratégico   francisco

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III – ANÁLISE AMBIENTALIII – ANÁLISE AMBIENTAL

“ Se conhecemos o inimigo ( ambiente externo ) e a nósmesmos ( ambiente interno ), não precisamos temer o resultado de uma centena de combates.Se nos conhecemos, mas não ao inimigo, para cada vitória sofreremos uma derrota.Se não nos conhecemos nem ao inimigo, sucumbiremos em todas as batalhas” Sun Tzu

É O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO É O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE DE OPORTUNIDADES, AMEAÇAS, FORÇAS E OPORTUNIDADES, AMEAÇAS, FORÇAS E FRAQUEZAS FRAQUEZAS QUE AFETAM A ORGANIZAÇÃO NO QUE AFETAM A ORGANIZAÇÃO NO

CUMPRIMENTO DA SUA MISSÃOCUMPRIMENTO DA SUA MISSÃO

É O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO É O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE DE OPORTUNIDADES, AMEAÇAS, FORÇAS E OPORTUNIDADES, AMEAÇAS, FORÇAS E FRAQUEZAS FRAQUEZAS QUE AFETAM A ORGANIZAÇÃO NO QUE AFETAM A ORGANIZAÇÃO NO

CUMPRIMENTO DA SUA MISSÃOCUMPRIMENTO DA SUA MISSÃO

Page 16: Planejamento estratégico   francisco

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ANÁLISE DO AMBIENTEANÁLISE DO AMBIENTE

ONDE ESTAMOS ?

QUEM SÃO OSMELHORES?POR QUE ?

O QUE ELES ESTÃOFAZENDO?

O QUE NÓS ESTAMOS FAZENDO ?

Page 17: Planejamento estratégico   francisco

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OrganizaçãoOrganização

Polític

aEconomia Dem

ografia

Tecnologia Natureza

Cu

ltu

ra

Po

líticaE

con

ôm

ica

Públicos

Macroambiente

COMPONENTES DO AMBIENTE COMPONENTES DO AMBIENTE

AMBIENTE GERAL AMBIENTE GERAL ou ou

macroambiente macroambiente ou ambiente ou ambiente

externoexterno

AMBIENTE OPERACIONAL AMBIENTE OPERACIONAL ou microambiente, ou ou microambiente, ou

ambiente-tarefa ou ambiente-tarefa ou ambiente próximo ambiente próximo

Forn

ece

dore

sMão-de-ObraClientes

Concorrência

AMBIENTE AMBIENTE INTERNO: INTERNO: recursos, recursos, aspectos aspectos

estruturais, estruturais, produtivos, produtivos, humanos humanos

Page 18: Planejamento estratégico   francisco

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FATORES INTERNOS

Pontos Fortes/ Forças

Vantagens internas da organização em relação aos objetivos

Pontos Fracos/ Fraquezas

Desvantagens internas da organização em relação aos objetivos

FATORES EXTERNOS

OportunidadesAspectos positivos do ambiente que envolve a organização com potencial de trazer-lhe vantagens

Ameaças

Aspectos negativos do ambiente que envolve a organização com potencial para comprometer as vantagens que ela possui.

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FORÇAS OPORTUNIDADESALAVANCAGEM

FRAQUEZAS AMEAÇAS

PROBLEMAS

LIMITAÇÕES

VULNERABILIDADES

ANÁLISE SITUACIONALANÁLISE SITUACIONAL

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FATORES CRÍTICOS DO AMBIENTE FATORES CRÍTICOS DO AMBIENTE

AMBIENTE INTERNO:AMBIENTE INTERNO:

•  Cursos atuais e novos;•  Produção científica e financiamento;•  Linhas de pesquisa;•  Eficiência do ensino, pesquisa e extensão;•  Sistemas de informação;•  Recursos humanos, materiais e financeiros;•  Tecnologia;•  Estrutura organizacional;•  Imagem e comunicação institucional.

AMBIENTE EXTERNO:AMBIENTE EXTERNO:

•  Aspectos culturais;•  Pressões do governo e da sociedade;•  Inserção na comunidade;•  Evolução tecnológica;•  Mercado de trabalho;•  Área de abrangência;•  Entidades de classe;•  Desempenho institucional;•  Competitividade;•  Tendências do ambiente.

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AMEAÇASAMEAÇAS OPORTUNIDADESOPORTUNIDADES

- Movimento nacional de institucionalização da extensão

- Parceria do governo com iniciativas privadas incentivando a cultura

- Ampliação do mercado editorial

- Expectativa assistencialista da microrregião em relação à UFV

- Políticas públicas incipientes em relação à cultura

- Descrédito da comunidade em relação às intervenções da universidade

Pontos FracosPontos Fracos Pontos FortesPontos Fortes

- Persistência de visão distorcida de extensão universitária

- Escassez de recursos para programas de bolsa

- Ausência de uma agenda institucional de eventos de extensão e cultura

- Credibilidade da UFV no cenário nacional

- Vocação histórica extencionista

- Disposição da administração de investir em arte e cultura

AMBIENTE AMBIENTE EXTERNOEXTERNO

AMBIENTE AMBIENTE INTERNOINTERNO

ANÁLISE SITUACIONAL PEC/UFVANÁLISE SITUACIONAL PEC/UFV

Page 22: Planejamento estratégico   francisco

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IV – REVISÃO DA MISSÃOIV – REVISÃO DA MISSÃO

A conscientização das realidades ambiental e organizacional propicia possibilidade de reflexão

potencialmente produtiva sobre os aspectos críticos da vida institucional, ensejando revisão

dos propósitos fundamentais.

Page 23: Planejamento estratégico   francisco

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IVa – DEFINIÇÃO DOS IVa – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS/METASOBJETIVOS/METAS

Resultado quantitativo ou qualitativo que a organização precisa alcançar em um prazo

determinado, dada a estratégia escolhida, no contexto do seu ambiente para concretizar a

sua visão de futuro e cumprir sua missão

OBJETIVOS OBJETIVOS INSTITUCIONAISINSTITUCIONAIS

OBJETIVOS OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOSINTERMEDIÁRIOS

OBJETIVOS OBJETIVOS DEPARTAMENTAISDEPARTAMENTAIS

UFVUFV

CENTROCENTROSS

Page 24: Planejamento estratégico   francisco

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V – FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIAV – FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIAConsiste na determinação do curso de ação que

possibilitará a realização dos objetivos organizacionais

Pontos fortes e fracos

Oportunidades e ameaças

Onde

a organização está hoje

Propósitos e objetivos

da organização

Estratégia

Page 25: Planejamento estratégico   francisco

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-Preencher as vagas remanescentes dos cursos de graduação;

- Criar novos cursos de graduação e oferecer cursos de educação continuada e sequenciais.

- Elevar em 15% o número de vagas dos cursos de graduação já existentes;

- Solicitar às Comissões Coordenadoras dos Cursos o redimensionamento do número de vagas;

- Realizar estudo de impacto, nas disciplinas de base e disciplinas práticas, do aumento do número de vagas nos cursos atuais;

- Identificar os cursos nos quais é justificada a ampliação de vagas;

- Redefinir o número de vagas por curso.

OBJETIVOS/METAS/AÇÕES – Pró-OBJETIVOS/METAS/AÇÕES – Pró-Reitoria de Ensino/UFVReitoria de Ensino/UFV

Oferecer novos cursos de nível superior e tecnológico e aumentar o número de vagas nos cursos de graduação existentes