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Planejamento com ênfase nos créditos adicionais Márcio Ferreira Kelles Sílvia Costa Pinto Ribeiro

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Page 1: Planejamento com ênfase nos créditos adicionais Márcio Ferreira Kelles Sílvia Costa Pinto Ribeiro

Planejamento com ênfase nos créditos adicionais

Márcio Ferreira KellesSílvia Costa Pinto Ribeiro

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UMA FEDERAÇÃO COMPLEXA

3 NÍVEIS DE GOVERNO:

UNIÃO

26 ESTADOS + DF

5.564 MUNICÍPIOS

Page 3: Planejamento com ênfase nos créditos adicionais Márcio Ferreira Kelles Sílvia Costa Pinto Ribeiro

O CARÁTER PLURIDIMENSIONAL DO ORÇAMENTO PÚBLICO

PLANEJAMENTO

POLÍTICO

ECONÔMICO

JURÍDICO

GESTÃO

CONTROLE

Page 4: Planejamento com ênfase nos créditos adicionais Márcio Ferreira Kelles Sílvia Costa Pinto Ribeiro

AVALIAÇÃO

PPA

LDOLOA

EXECUÇÃO FÍSICA E

FINANCEIRA

A INTEGRAÇÃO DO CICLO ORÇAMENTÁRIO

GESTÃO E CONTROLE:

ORÇAMENTÁRIO

FINANCEIRO

PATRIMONIAL

Page 5: Planejamento com ênfase nos créditos adicionais Márcio Ferreira Kelles Sílvia Costa Pinto Ribeiro

CICLO ORÇAMENTÁRIO 

PPA2014/2017

2017

2016

2015 

 LDO2014

20172016

2015  

LOA2014

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PPADefinirá diretrizes, objetivos e metas para um período de quatro anos.

Ênfase nas despesas de capital e programas de duração continuada.

Contemplará o Programa de Governo da campanha vencedora e deverá ser discutido com a sociedade

Plano de Governo e não de Órgãos isolados

Page 7: Planejamento com ênfase nos créditos adicionais Márcio Ferreira Kelles Sílvia Costa Pinto Ribeiro

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

A PRIMORDIALIDADE DO CONTROLE PARLAMENTAR !

Page 8: Planejamento com ênfase nos créditos adicionais Márcio Ferreira Kelles Sílvia Costa Pinto Ribeiro

LDODefinirá as metas programáticas para a Administração Pública, incluindo as despesas de capital.

Disporá sobre Legislação Tributária.

Orientará a elaboração do orçamento e disporá sobre política de pessoal.

Critérios e formas de LIMITAÇÃO DE EMPENHOCondições para transferência de recursos para entidades públicas e privadas.

Page 9: Planejamento com ênfase nos créditos adicionais Márcio Ferreira Kelles Sílvia Costa Pinto Ribeiro

LOAVisa atender as metas físicas definidas no PPA e as

metas fiscais estabelecidas na LDO.

CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS

CRÉDITOS ADICIONAIS

Page 10: Planejamento com ênfase nos créditos adicionais Márcio Ferreira Kelles Sílvia Costa Pinto Ribeiro

CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOSADICIONAIS

Art. 40 – São créditos adicionais as autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.

Page 11: Planejamento com ênfase nos créditos adicionais Márcio Ferreira Kelles Sílvia Costa Pinto Ribeiro

CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOSADICIONAIS

SUPLEMENTARES: reforço de dotação orçamentária

ESPECIAIS: criação de despesas sem dotação orçamentária

EXTRAORDINÁRIOS: despesas urgentes e imprevistas - guerra, calamidade pública, etc. no município, abertos por Decreto do Poder Executivo, que dará imediato conhecimento ao Poder Legislativo.

(Art. 41 da Lei 4.320/64)

Page 12: Planejamento com ênfase nos créditos adicionais Márcio Ferreira Kelles Sílvia Costa Pinto Ribeiro

FONTE DE RECURSOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS

Superávit financeiro apurado no balanço patrimonial

Excesso de arrecadação (receita)

Anulação total ou parcial de dotações orçamentárias

Operações de crédito

(Art. 43, § 1º da Lei 4.320/64)

Page 13: Planejamento com ênfase nos créditos adicionais Márcio Ferreira Kelles Sílvia Costa Pinto Ribeiro

Consultas TCEMG: 838.915

859.169

753.383

Page 14: Planejamento com ênfase nos créditos adicionais Márcio Ferreira Kelles Sílvia Costa Pinto Ribeiro

ESPÉCIE DE CRÉDITO SUPLEMENTARES SU

ESPECIAISES

EXTRAORDINÁRIOSEX

FINALIDADE

Reforço de dotaçãoorçamentária existente na LOA.

Atender a categoria deprogramação não contemplada na LOA.

Atender a despesas imprevisíveis e urgentes.

AUTORIZAÇÃO

Prévia, podendo ser incluída na própria LOA ou em lei especial.

Prévia, em lei especial. Sem necessidade prévia

FORMA DE ABERTURA

Decreto do PE, apósautorização legislativa, até o limite estabelecido em lei.

Decreto do PE, após autorização legislativa, até olimite estabelecido em lei.

Por meio de medida provisória (União) ou Decreto (Estados eMunicípios).

RECURSOS Indicação obrigatória Indicação obrigatória Independe de indicação

VALOR/LIMITE

Obrigatório, indicado na lei de autorização e no decreto de abertura.

Obrigatório, indicado na leide autorização e no decretode abertura.

Obrigatório, indicado na medida provisória (União) ou no Decreto (Estados e Municípios).

VIGÊNCIASempre no exercíciofinanceiro em que foi aberto.

Em princípio no exercíciofinanceiro em que foi aberto

Em princípio no exercício emque foi aberto.

PRORROGAÇÃO

Não permitida. Só para o exercício seguinte, se autorizado em um dos quatro últimos meses do exercício.

Só para o exercício seguinte,se autorizado em um dos quatro últimos meses do Exercício.

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CAPÍTULO IVDA DESPESA PÚBLICA

Seção IDa Geração da Despesa

Art. 15. Serão consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio público a geração de despesa ou assunção de obrigação que não atendam o disposto nos arts. 16 e 17.

Art. 16. A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de:

I - estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subseqüentes;

II - declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias.

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ATENÇÃO!!

Art. 167 CF – São vedados:

V – a abertura de crédito suplementar ou especial

sem prévia autorização legislativa e sem indicação

dos recursos correspondentes.

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O CONTROLE ORÇAMENTÁRIO

CONTROLE INTERNO (de cada Poder – art. 74 CF)

CONTROLE EXTERNO (do Congresso Nacional – art. 71 CF)

CONTROLE SOCIAL (arts. 48 e 49 LRF)

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CONTROLE LEGISLATIVO DAS FINANÇAS PÚBLICAS

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O SISTEMA DE CONTROLEArt. 49 – É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

X – fiscalizar e controlar, diretamente, ou por qualquer de suas

Casas, os atos do Poder Executivo, incluídos os da

administração indireta.

SEÇÃO IXDA FISCALIZAÇÃO CONTÁBIL, FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Art. 70 – A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional ...Art. 71 – O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

Page 20: Planejamento com ênfase nos créditos adicionais Márcio Ferreira Kelles Sílvia Costa Pinto Ribeiro

LRF

Art. 59. O Poder Legislativo, diretamente ou com o auxílio dos Tribunais de Contas, e o sistema de controle interno de cada Poder e do Ministério Público, fiscalizarão o cumprimento das normas desta Lei Complementar, com ênfase no que se refere a:

I - atingimento das metas estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias; II - limites e condições para realização de operações de crédito e inscrição em

Restos a Pagar; III - medidas adotadas para o retorno da despesa total com pessoal ao

respectivo limite, nos termos dos arts. 22 e 23; IV - providências tomadas, conforme o disposto no art. 31, para recondução LRF

dos montantes das dívidas consolidada e mobiliária aos respectivos limites; V - destinação de recursos obtidos com a alienação de ativos, tendo em vista as

restrições constitucionais e as desta Lei Complementar; VI - cumprimento do limite de gastos totais dos legislativos municipais, quando

houver.

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INSTRUMENTOS DE CONTROLE DO PODER LEGISLATIVO

CONTROLE PARLAMENTAR DIRETO:

PEDIDO DE INFORMAÇÃO

CONVOCAÇÃO DE AUTORIDADE

APROVAÇÃO DE INDICADOS PARA NOMEAÇÃO

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO

PROCEDER À TOMADA DE CONTAS DO PRESIDENTE

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INSTRUMENTOS DE CONTROLE DO PODER LEGISLATIVO

CONTROLE PARLAMENTAR INDIRETO:

TODO AQUELE OPERADO COM O NECESSÁRIO

AUXÍLIO DO TRIBUNAL DE CONTAS (art. 71, 72 CF)

Sustação de atos e contratos do Executivo Julgamento das contas do Chefe do Executivo Comissão mista de planos, orçamentos públicos e fiscalização do Congresso Nacional.

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Escola de Contas e Capacitação Prof. Pedro [email protected]

Telefone: 31.3348-2381