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Conteúdo Objetivos Recursos UNIDADE 1 – Sistemática: classificação dos seres vivos CAPÍTULO 1 – Classificação e Sistemática • Primeiras ideias sobre classificação • Primórdios da taxonomia • Sistemática filogenética • Evolução e especiação • Domínios e reinos UNIDADE 2 – Nem animais nem plantas: vírus, procariontes, protoctistas e fungos CAPÍTULO 2 – Vírus • Características gerais • Caráter patogênico dos vírus CAPÍTULO 3 – Seres Procarióticos • Estrutura das bactérias • Importância das bactérias • Bactérias e doenças CAPÍTULO 4 – Protoctistas • Protozoários • Protozoários e doenças • Algas CAPÍTULO 5 - Fungos • Características gerais dos fungos • Padrão geral do ciclo de vida dos fungos • Classificação dos fungos • Fungos em associações mutualísticas • Importância dos fungos • Compreender que os critérios atuais utilizados na classificação são filogenéticos e não apenas morfológicos. • Conhecer as regras da nomenclatura binomial e as categorias taxonômicas básicas. • Compreender o mecanismo de evolução por seleção natural, bem como o conceito de espécie biológica. • Compreender o processo de especiação por isolamento geográfico e por redução do fluxo gênico. • Reconhecer e entender cladogramas e árvores filogenéticas. • Identificar as características básicas dos cinco grandes reinos. • Reconhecer que os vírus não apresentam estrutura celular nem metabolismo próprio. • Comparar os ciclos lítico e lisogênico. • Compreender o conceito de retrovírus. • Compreender a importância patogênica dos vírus para humanos, plantas e animais. • Reconhecer os procariontes como prováveis primeiros seres vivos na Terra. • Identificar os elementos que compõem a estrutura básica de uma célula bacteriana. • Identificar os mecanismos de variabilidade genética em bactérias (conjugação, transdução, transformação). • Compreender a importância das bactérias na decomposição e na produção de alimentos. • Reconhecer a importância patogênica das bactérias. OEDs Ara ararauna • Classificação dos seres vivos • Replicação viral • Biotecnologia: vacina antiviral • Dengue • Pseudópodes ameba • Fungos decompositores Armillaria Sites http://youtu.be/P_hduUA2udk Filme sobre o trabalho inédito de pesquisadores do Instituto de Botânica de São Paulo, financiado pela Fapesp, que detectaram o início da formação de uma nova espécie em uma população de orquídeas brasileiras. Acesso em: out. 2014. http://drauziovarella.com.br/ destaque2/ebola/ Texto de Drauzio Varella sobre características, transmissão e sintomas do vírus ebola. Acesso em: out. 2014. http://anatpat.unicamp.br/ taneuprion.html Material de aula da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, com texto e fotos sobre príons. Acesso em: out. 2014. http://objetoseducacionais2.mec. gov.br/handle/mec/2324 Url de acesso ao hipertexto com vasto material básico sobre os reinos Monera e Fungi, com esquemas e descrições. Acesso em: out. 2014. Temas transversais: Pluralidade cultural; Educação ambiental; Saúde. Planejamento bimestral 1º bimestre Biologia - 2º ano

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Conteúdo Objetivos Recursos

UNIDADE 1 – Sistemática: classificação dos seres vivos

CAPÍTULO 1 – Classificação e Sistemática • Primeiras ideias sobre

classificação• Primórdios da taxonomia• Sistemática filogenética• Evolução e especiação• Domínios e reinos

UNIDADE 2 – Nem animais nem plantas: vírus, procariontes, protoctistas e fungos

CAPÍTULO 2 – Vírus

• Características gerais• Caráter patogênico dos vírus

CAPÍTULO 3 – Seres Procarióticos

• Estrutura das bactérias• Importância das bactérias• Bactérias e doenças

CAPÍTULO 4 – Protoctistas

• Protozoários• Protozoários e doenças• Algas

CAPÍTULO 5 - Fungos

• Características gerais dos fungos

• Padrão geral do ciclo de vida dos fungos

• Classificação dos fungos• Fungos em associações

mutualísticas• Importância dos fungos

• Compreender que os critérios atuais utilizados na classificação são filogenéticos e não apenas morfológicos.

• Conhecer as regras da nomenclatura binomial e as categorias taxonômicas básicas.

• Compreender o mecanismo de evolução por seleção natural, bem como o conceito de espécie biológica.

• Compreender o processo de especiação por isolamento geográfico e por redução do fluxo gênico.

• Reconhecer e entender cladogramas e árvores filogenéticas.

• Identificar as características básicas dos cinco grandes reinos.

• Reconhecer que os vírus não apresentam estrutura celular nem metabolismo próprio.

• Comparar os ciclos lítico e lisogênico.

• Compreender o conceito de retrovírus.

• Compreender a importância patogênica dos vírus para humanos, plantas e animais.

• Reconhecer os procariontes como prováveis primeiros seres vivos na Terra.

• Identificar os elementos que compõem a estrutura básica de uma célula bacteriana.

• Identificar os mecanismos de variabilidade genética em bactérias (conjugação, transdução, transformação).

• Compreender a importância das bactérias na decomposição e na produção de alimentos.

• Reconhecer a importância patogênica das bactérias.

OEDs

• Ara ararauna • Classificação dos seres vivos• Replicação viral • Biotecnologia: vacina antiviral• Dengue• Pseudópodes ameba• Fungos decompositores• Armillaria

Sites

http://youtu.be/P_hduUA2udk Filme sobre o trabalho inédito de pesquisadores do Instituto de Botânica de São Paulo, financiado pela Fapesp, que detectaram o início da formação de uma nova espécie em uma população de orquídeas brasileiras.Acesso em: out. 2014.

http://drauziovarella.com.br/destaque2/ebola/ Texto de Drauzio Varella sobre características, transmissão e sintomas do vírus ebola.Acesso em: out. 2014.

http://anatpat.unicamp.br/taneuprion.html Material de aula da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, com texto e fotos sobre príons.Acesso em: out. 2014.

http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/2324 Url de acesso ao hipertexto com vasto material básico sobre os reinos Monera e Fungi, com esquemas e descrições.Acesso em: out. 2014.

Temas transversais: Pluralidade cultural; Educação ambiental; Saúde.

Planejamento bimestral

1º bimestre

Biologia - 2º ano

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Conteúdo Objetivos Recursos

• Reconhecer a grande diversidade morfológica e funcional entre os seres agrupados neste reino.

• Compreender que os protoctistas são provavelmente os primeiros eucariotos na Terra e trouxeram “novidades” evolutivas (organelas, endossimbiose com procariotos, etc.).

• Conhecer as principais doenças causadas por protozoários, seus transmissores e medidas preventivas.

• Reconhecer a importância ecológica das algas.

• Diferenciar os três tipos de ciclos de vida realizados pelas algas.

• Compreender a natureza heterotrófica dos fungos e reconhecê-los como grupo distinto dos vegetais.

• Relacionar o papel ecológico dos fungos como decompositores ao fato de realizarem digestão extracorpórea.

• Reconhecer a relevância dos fungos na indústria de alimentos e de antimicrobianos.

• Compreender as associações mutualísticas e sua importância (micorrizas e liquens).

http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/22216 Animação/simulação básica que relaciona higiene pessoal às bactérias.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/sn3MTYNe8mM Ótimo filme a respeito do citopígeo e da formação de vacúolos digestivos em paramécio.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/9Ynm5ZOW59Q Filme sobre vacúolo contrátil em paramécio.Acesso em: out. 2014.

http://drauziovarella.com.br/letras/c/doenca-de-chagas/ Texto de Drauzio Varella sobre transmissão e sintomas da doença de Chagas.Acesso em: out. 2014.

http://www.mdpi.com/2072-6651/4/9/748/pdf Artigo em PDF sobre o uso de controle biológico de vetores da malária.Acesso em: out. 2014.

http://www.respostatecnica.org.br/dossie-tecnico/downloadsDT/NDU4Ng== Artigo extenso em PDF sobre cultivo em larga escala de algas para produção de polímeros e alimentos.Acesso em: out. 2014.

http://www.ted.com/talks/jonathan_trent_energy_from_floating_algae_pods TED Talk legendado em português, com explicação sobre projeto piloto de uso de microalgas para produção de biocombustíveis; também discute os impactos do descarte de água usada.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/Mrphn1zOWaE Filme “SporesRain”, narrado em inglês, a respeito da esporulação em cogumelos.Acesso em: out. 2014.

http://www.stab.org.br/palestras_de_pragas_2012/04_jose_m_almeida.pdf Documento em PDF, com panorama da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, sobre o controle de insetos em canaviais pelo fungo M. anisopliae.Acesso em: out. 2014.

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Orientações Pedagógicas

CAPÍTULO 1

Um dos aspectos mais importantes da abordagem atual diz respeito ao fato de ela buscar refletir as relações de parentesco evolutivo entre as espécies. É uma linha de pensamento que se opõe à concepção aristotélica de “escala” da natureza, marcadamente linear, e contamina fortemente a visão do senso comum sobre a evolução. Um possível ponto de partida é ressaltar o fato de que os critérios “subjetivos” ligados à aparência dos organismos (seu comportamento e outras características) vêm sendo complementados (ou, em certos casos, até substituídos) por critérios objetivos, especialmente genéticos. O fato de compartilharmos todos os mesmos nucleotídeos e a mesma lógica transcricional e traducional reforça esse elo. Dois ótimos cladogramas para usar nessa abordagem são o das plantas surgindo de ancestrais comuns às algas e o dos cordados: é possível desenvolver a discussão de que cada nó relaciona-se a uma apomorfia (ovo amniota em animais, vasos em plantas, etc.).

CAPÍTULO 2

O estudo dos vírus é uma ótima oportunidade para ressaltar o papel informacional do material genético. O tema pode ser explorado com apoio em dois aspectos principais: o das doenças, em particular as recentes epidemias e surtos (H1N1, dengue, chikunguya, ebola, AIDS, HPV e outros); e o papel como vetores em terapia gênica, uma fronteira tão promissora quanto arriscada da Biologia.

CAPÍTULO 3

Como a abordagem comum (e esperada) para o estudo das bactérias é o de sua patogenicidade, uma boa forma de abordar o assunto é começar por seu papel ecológico, quer seja no que se refere à decomposição, quer seja no que diz respeito à enorme transformação ambiental por elas realizada quando da transformação da atmosfera pela fotossíntese. Outro ponto relevante para debate: o grave problema da resistência aos antibióticos como evidência cabal da evolução, desconstruindo o conceito de “indução” de resistência, ideia a ser reformulada para a de seleção das variantes resistentes por seleção artificial.

CAPÍTULO 4

Vários pontos de partida são possíveis para o estudo de Protoctistas. Uma sugestão é ressaltar o fato de serem seres completos, apesar de possuírem uma só célula. Isso permite consolidar os conhecimentos adquiridos sobre estrutura e funções das organelas e especialização celular, caminho que se definiu nos seres pluricelulares. Abordar as doenças de Chagas e malária é fundamental, bem como discutir a atividade fotossintética das algas, importante fator de manutenção tanto da atmosfera quanto das cadeias alimentares aquáticas.

CAPÍTULO 5

No senso comum, na maioria dos casos, fungos estão associados a perdas e doenças, decomposição de alimentos, etc. É desejável abordar o tema sob outro olhar: por exemplo, o papel indispensável que lhes cabe na indústria alimentícia, seja na panificação, seja na indústria de queijos, seja na produção de bebidas. Além disso, explorar o cultivo de fungos para produção de antibióticos. Na sequência, abordar as questões de morfofisiologia dos fungos, sempre subordinadas à importância ecológica, alimentar e de saúde.

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Avaliação

CAPÍTULO 1

Atividades (no livro):

1 – Identificação de espécies e gêneros em uma tabela2 – Categorias taxonômicas3 – Cinco reinos7 – Características do reino Fungi

CAPÍTULO 2

Atividades (no livro):

3 – Eficácia das vacinas4 – Poliomelite; análise de gráfico7 – Explicar por que os vírus são parasitas obrigatórios10 – Esquema de ciclo lítico e lisogênico15 – Surgimento dos vírus

Atividade prática:Seminários sobre doenças humanas causadas por vírus – atividade (em grupo) – p. 43.

CAPÍTULO 3

Atividades (no livro):

1 – Diferença entre seres procarióticos e eucarióticos4 – Nutrição bacteriana8 – Transformação, conjugação e transdução em esquema11 – Bactérias nitrificantes

CAPÍTULO 4

Atividades (no livro):

1 – Características dos protozoários4 – Diferentes estruturas locomotoras em protozoários6 – Picos de febre na malária11 – Características em comum entre clorofíceas e plantas17 – Ciclo haplo e diplobionte em algas

CAPÍTULO 5

Atividades (no livro):

1 – Diferenças entre os reinos Fungi e Plantae3 – Bolor4 – Ciclo de vida dos fungos5 – Imagens das formas estruturais dos fungos7 – Diferença na composição da parede celular de fungos e plantas8 – Fermentação alcoólica – crescimento da massa do pão9 - Líquen

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Conteúdo Objetivos Recursos

Plantas: seres multicelulares e fotossintetizantes que nutrem seus embriões

CAPÍTULO 6 – Grupos de Plantas e seus Ciclos de Vida

• Reino das plantas• Briófitas• Pteridófitas• Gimnospermas• Angiospermas

CAPÍTULO 7 – Histologia das Angiospermas

• Tecidos vegetais• Sistemas de excreção e de

secreção• Órgãos vegetais• Caules• Folhas• Sementes e frutos

CAPÍTULO 8 – Fisiologia das angiospermas

• Angiospermas e água: absorção, transporte e evaporação

• Nutrição mineral das plantas• Fotossíntese• Fitormônios• Fotoperiodismo e movimentos

das plantas

• Reconhecer as características básicas dos grandes grupos de vegetais (briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas).

• Comparar o ciclo reprodutivo de briófitas e pteridófitas.

• Compreender a relação entre ausência de sistema vascular e limitação do tamanho em briófitas.

• Comparar os ciclos reprodutivos de gimnospermas e angiospermas.

• Reconhecer a regressão da fase gametofítica como adaptação à vida terrestre, bem como a importância da polinização.

• Compreender os meristemas como tecidos totipotentes, que dão origem aos demais tecidos da planta.

• Diferenciar o meristema primário e o secundário e relacioná-los ao crescimento primário e secundário.

• Reconhecer e diferenciar células parenquimáticas, vasculares e de sustentação.

• Comparar a disposição dos tecidos em tecidos e em caules.

• Reconhecer e identificar raízes, caule, folha e frutos como estrutura básica das angiospermas.

• Compreender a estrutura básica da raiz e do caule como estruturas de sustentação e transporte.

• Reconhecer e identificar a estrutura básica das folhas.

• Comparar as sementes de mono e eudicotiledôneas.

OEDs

• Welwitschia mirabilis• Polinização por abelha• Germinação da semente• Estômatos ao microscópio de

varredura• Flor e folhas de capim• Folhas aciculadas e pinhas• Desenvolvimento de flores em

frutos• Germinação da semente• Estiolamento e movimento nas

plantas • Gravitropismo negativo

Sites

http://www.sumanasinc.com/webcontent/animations/content/moss.html Animação narrada em inglês, apresenta passo a passo da reprodução em Briófitas. Acesso em: out. 2014.

http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/2353 Hipertexto com grande resumo sobre tecidos vegetais e sua classificação.Acesso em: out. 2014.

http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/2412 Hipertexto simples, mas completo, sobre órgãos vegetais, com esquemas.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/ZJ8CEqwq_yk Documentário da BBC sobre dispersão vegetal, dublado em português.Acesso em: out. 2014.

Temas transversais: Pluralidade cultural; Educação ambiental; Saúde.

Planejamento bimestral

2º bimestre

Biologia - 2º ano

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Conteúdo Objetivos Recursos

• Compreender o fruto como órgão para dispersão da semente.

• Compreender as duas teorias sobre transporte de seiva mineral.

• Identificar as duas vias de entrada de água pela raiz.

• Compreender a teoria do fluxo para transporte de seiva orgânica.

• Reconhecer os fatores limitantes da fotossíntese.

• Relacionar o papel de fitormônios à regulação da fisiologia das plantas.

• Reconhecer a influência da luz no crescimento, floração e germinação.

• Identificar nastismos e tropismos.

http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/2411 Hipertexto com esquemas e animações que apresenta ótimo resumo da fisiologia vegetal.Acesso em: out. 2014.

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Orientações Pedagógicas

CAPÍTULO 6

Embora possa parecer complicado, abordar os tipos de reprodução simultaneamente/comparativamente pode proporcionar resultados mais promissores no final. Uma visão comparativa permitirá, por exemplo, acompanhar a trajetória evolutiva de redução do gametófito e expansão do esporófito rumo a tornar-se independente do ambiente aquático. A clássica analogia aos anfíbios e répteis é válida, mas merece certo cuidado para deixar claro que não há homologia estrutural, apenas uma analogia nos processos em seu conjunto.

CAPÍTULOS 7 e 8

Estes dois capítulos são extensos e ricos em informações descritivas, o que pode se mostrar um empecilho se recorrermos à abordagem clássica, optando, logo de saída, por fazer a exposição sobre morfofisiologia. Uma sugestão é colocar todo esse estudo sobre histologia e fisiologia vegetal a serviço da compreensão da vida das plantas. Uma ou várias saídas para observação (que podem ser rápidas e frequentes, ao invés de esporádicas e demoradas) servem de ponto de partida para questionamentos sobre controle da transpiração, captação de luz, sustentação, dispersão, etc. Esta abordagem contextualiza e permite dar significância ao estudo das plantas.

Avaliação

CAPÍTULO 6

Atividades (no livro):

2 – Identificação de plantas vasculares3 – Papel da reserva da semente na germinação5 – Esquema de metagênese em plantas6 – Cladograma dos quatro grupos do reino Plantae

CAPÍTULO 7

Atividades (no livro):

1 – Esquema de corte de folha de angiosperma

5 – Tabela com funções, tipos principais e exemplos comestíveis de raiz, caule, folhas e frutos8 – Rizoma10 – Frutos comestíveis

Atividade prática:

CAPÍTULO 8

Atividades (no livro):

2 – Diferenças entre plantas de dia longo e dia curto3 – Estiolamento7 – Nutrição mineral das plantas9 – Gráfico de rendimento da fotossíntese por temperatura11 – Abertura e fechamento de estômatos

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Conteúdo Objetivos Recursos

UNIDADE 4 – Animais: organismos heterótrofos e multicelulares

CAPÍTULO 9 – Introdução ao estudo dos animais

• Características dos animais• Aspectos embriológicos dos

grandes grupos animais

CAPÍTULO 10 – Poríferos e cnidários

• Poríferos• Cnidários

CAPÍTULO 11 – Platelmintos, nematoides e moluscos

• Platelmintos: características gerais

• Nematoides: características gerais

• Moluscos: características gerais

CAPÍTULO 12 – Anelídeos e Artrópodes

• Características gerais dos anelídeos

• Características gerais dos artrópodes

• Principais grupos dos artrópodes

CAPÍTULO 13 – Equinodermos e cordados

• Características gerais dos equinodermos

• Características gerais dos cordados

• Relacionar padrões de organização comuns à maioria dos animais (simetria, cefalização, cavidade corporal, locomoção tubo digestório, órgãos sensoriais, etc.) ao fato de serem heterótrofos e ao ambiente onde vivem.

• Compreender a importância da cefalização para os animais que se locomovem.

• Relacionar o surgimento da circulação ao aumento no tamanho corporal médio e comparar com o que ocorreu nos vegetais vasculares.

• Identificar os padrões de simetria.

• Reconhecer a ausência de tecidos e folhetos embrionários em Poríferos como um traço primitivo do reino.

• Relacionar a estrutura das esponjas à facilitação da circulação de água e retenção de partículas.

• Identificar os dois folhetos embrionários na estrutura de um Cnidário adulto.

• Compreender a reprodução por alternância de gerações (ciclo de vida polimórfico).

• Relacionar o achatamento dorsoventral à inexistência de cavidade/circulação em Platelmintos.

• Reconhecer que o aparecimento de uma cavidade corporal favoreceu o aumento de tamanho dos vermes e um corpo cilíndrico.

OEDs

• Percepção do ambiente pelos animais

• Esponja liberando gametas• Hidra com brotamento• Planária• Cercária• Gastrópode• Sanguessuga• Sanguessuga em pele• Límulo• Esqueleto de Ouriço• Gástrula de Ouriço• Ouriço-do-mar• Anatomia dos vertebrados• Siphonops annulatus• O Voo das aves• Archaeopteryx

Sites

https://www.boundless.com/biology/textbooks/boundless-biology-textbook/introduction-to-animal-diversity-27/features-used-to-classify-animals-163/ Texto didático sobre uso da simetria e desenvolvimento embrionário para classificação dos animais, com links para diversos materiais de apoio que ampliam a abordagem da questão.Acesso em: out. 2014.

http://tolweb.org/Animals/2374 Página do projeto Tree Of Life, a respeito de árvores filogenéticas interativas.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/RmPTM965-1c Belo e raro vídeo, narrado em inglês, demonstrando com uso de corantes o fluxo de água em esponjas marinhas.Acesso em: out. 2014.

Temas transversais: Pluralidade cultural; Educação ambiental; Saúde.

Planejamento bimestral

3º bimestre

Biologia - 2º ano

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Conteúdo Objetivos Recursos

CAPÍTULO 14 – Peixes, anfíbios e répteis

• Peixes• Anfíbios• Répteis

CAPÍTULO 15 – Aves e mamíferos

• Aves• Mamíferos

• Compreender a importância do tubo digestório, nos animais, como fator que permitiu a mudança da digestão exclusivamente intracelular para uma digestão que gradativamente se torna extracelular.

• Relacionar os ciclos de vida dos vermes parasitas ao contexto ecológico e socioeconômico em que estão inseridos.

• Identificar as medidas preventivas para as verminoses.

• Compreender a organização geral do corpo de um molusco, comparando as três maiores classes.

• Reconhecer a importância dos moluscos na alimentação humana, bem como relacioná-los à esquistossomose.

• Compreender o funcionamento do líquido pseudocelomático como esqueleto hidrostático.

• Reconhecer a metamerização como padrão de organização corporal nesses dois grupos.

• Relacionar a presença de exoesqueleto e apêndices articulados ao aumento na mobilidade e diversificação de hábitats.

• Relacionar o exoesqueleto ao padrão característico de crescimento “em degraus” dos Artrópodes.

• Relacionar a diversidade de aparelhos bucais à variedade de hábitos alimentares dos artrópodes.

• Identificar os principais critérios que diferenciam as classes de Anelídeos e as classes de Artrópodes.

• Compreender a importância da respiração traqueal para o tipo de trabalho muscular dos Artrópodes.

• Reconhecer a importância ecológica dos Oligoquetos.

• Identificar os três tipos básicos de desenvolvimento dos insetos.

• Identificar as características embrionárias que aproximam os dois grupos.

http://www.cdc.gov/parasites/ Página do Centro de Controle e Prevenção de Doenças estadunidense, com acesso a informações completas sobre todas as parasitoses humanas.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/JUWuc6aMItQ Filme a respeito de uma sépia mudando de cor por meio de seus cromatóforos.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/eS-USrwuUfA Camuflagem em polvo, narrado em inglês.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/xll3_0TUsoU Timelapse da ecdise de uma cigarra.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/ofA5bIlYYic Vídeo da ecdise de um caranguejo.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/oSwXW4OZ3GE Filme do desenvolvimento holometábolo em Lepidoptera, desde a eclosão até o adulto.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/qbZP_OOal-Q Filme a respeito de Peripatus, ancestral dos Artrópodes, fazendo ecdise.Acesso em: out. 2014.

http://www.ucmp.berkeley.edu/chordata/chordata.html Página da Universidade da Califórnia, Berkeley, sobre características e sistemática de Cordados.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/dUMUSFLyZpU Vídeo mostrando um tubarão- -baleia ao lado de mergulhadores.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/yCsa-YLTQVQ Raro filme mostrando uma quimera.Acesso em: out. 2014.

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Conteúdo Objetivos Recursos

• Reconhecer a simetria bilateral da larva de Equinodermos como um padrão que a assemelha aos Cordados, bem como à deuterostomia.

• Compreender o funcionamento do sistema ambulacral.

• Reconhecer a notocorda como estrutura de sustentação que antecede o surgimento da coluna vertebral.

• Relacionar o aparecimento da mandíbula à evolução dos arcos branquiais.

• Relacionar a simetria bilateral e cefalização à vida móvel, em comparação ao hábito séssil dos Equinodermos.

• Relacionar as mudanças nos padrões de respiração aos ambientes ocupados por esses três grupos.

• Compreender a importância da fecundação interna e do ovo amniota para a conquista do ambiente terrestre.

• Relacionar o surgimento da mandíbula ao aumento na diversidade da dieta.

• Compreender a importância das nadadeiras lobadas como adaptação ancestral aos Tetrápodes.

• Identificar as adaptações das aves e sua relação com voo (leveza, metabolismo elevado, aerodinâmica, etc.).

• Compreender a proximidade filogenética das Aves com os Répteis e reconhecer que são, na prática, um só grupo.

• Reconhecer a importância da homeotermia no sucesso adaptativo desses dois grupos.

• Compreender o papel do desenvolvimento interno nos Mamíferos como recurso adaptativo para ocupação de ambientes diversificados.

• Identificar as adaptações relacionadas à homeotermia (penas, pelos, gordura, suor, ofegação).

http://youtu.be/QbZXxQNPwGk?t=7m15s Trecho do episódio 1 da série Rise of Animals da BBC (legendado em português, disponível em versão completa no YouTube), que mostra de forma especialmente didática a visão de uma árvore filogenética dos Cordados a partir do primeiro protocordado provável descoberto em escavações na China – excelente, material a ser apresentado aos alunos.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/8YOnCkWVJ6Eehttp://youtu.be/8YOnCkWVJ6E Episódios 1 e 2 da série Rise of Animals, legendada em português, sobre os vertebrados e o desenvolvimento de suas adaptações.Acesso em: out. 2014.

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Orientações Pedagógicas

CAPÍTULO 9

Neste capítulo, a ideia central é apresentar os principais “eixos” que permeiam toda a evolução dos animais (simetria/cefalização, cavidade corporal, sistema sensorial, segmentação) e sua relação com o heterotrofismo e a necessidade de procurar, localizar, avaliar e digerir alimento. Vale a pena escolher um ou dois exemplos de cada grande filo e mostrar aos alunos a existência de um padrão que se mostra presente em todo o reino.

CAPÍTULO 10

Antes de qualquer detalhamento, é necessário demonstrar aos alunos a simplicidade da organização desses animais. Há um vídeo sugerido no planejamento sobre a eficiente e extraordinária capacidade de as esponjas de bombearem água. Depois de assistir, a compreensão pelos alunos de que tudo é resultado de um movimento flagelar microscópico, certamente causará surpresa, o que facilitará o restante do estudo. Ressalte, ainda, o caráter intracelular da digestão, devido à ausência de um tubo digestório especializado.

CAPÍTULO 11

Um dos aspectos mais importantes a serem abordados aqui é a mudança de um corpo achatado e sem cavidade para um corpo cilíndrico com pseudoceloma. Tratar desse problema do ponto de vista da “logística” de obtenção e distribuição de substâncias em um animal pluricelular pode ajudar a compreender melhor esta e outras características desses dois filos. A perda de estruturas sensoriais em vermes parasitas também é um bom ponto de partida para discutir a evolução.A abordagem a respeito de doenças pode ser estudada com base nas condicões socioeconômicas e culturais (e não dos vermes e seus ciclos), para só então relacionar o tema com a ecologia ( ciclos reprodutivos e medidas preventivas).

CAPÍTULO 12

Insetos são animais muito presentes no cotidiano. Por esse motivo, sua observação se mostra um bom ponto de partida para iniciar o estudo deste capítulo. Há questões curiosas a serem exploradas, como: “Por que as formigas conseguem carregar tanto peso?”; ou “Como as asas da abelha se movem tão rápido?”, ou, ainda, “Como a mosca me vê e escapa se estou me aproximando por trás?”. Elas servem para discutir a grande capacidade adaptativa dos Artrópodes e, com base nessa abordagem inicial, desenvolver o estudo sobre a estrutura e fisiologia dos insetos.

Caso haja oportunidade, exúvias de cigarras podem ser de grande ajuda para falar sobre exoesqueleto, sustentação, crescimento, alavancas, locomoção, etc., numa proveitosa comparação com o modo de vida vermiforme dos Anelídeos. A criação de larvas de borboleta ou mariposas é simples e também pode ser de grande valia nesse estudo.

CAPÍTULO 13

Uma abordagem que pode funcionar é resgatar os conhecimentos e as informações sobre desenvolvimento embrionário para fazer a comparação entre esses dois grupos, ressaltando similaridades e diferenças. Relacionar a simetria radial à vida séssil e a cefalização à mobilidade é uma boa abordagem para o estudo dos cordados. Assim como o surgimento de estruturas flexíveis de sustentação e apoio (notocorda e coluna), relacionadas à mobilidade.

CAPÍTULO 14

Neste capítulo, o aspecto mais relevante é compreender a transição do meio aquático para o terrestre (ver a sugestão de vídeos da BBC, muito úteis para iniciar essa abordagem). Valendo-se da observação de aspectos morfológicos (e mais tarde, fisiológicos tambem) por meio de figuras, filmes e conhecimento prévio dos alunos, é possível construir um quadro que evidencie as relações entre forma x função. Assim se pavimenta o caminho para a compreensão de que as adaptações selecionadas positivamente pela natureza são as que mais se ajustam às necessidades de sobrevivência, ao invés da visão do senso comum (equivocada) de que as adaptações são “respostas a posteriori” às necessidades dos seres vivos.

CAPÍTULO 15

Aqui recomendamos ao professor ater o foco em dois aspectos: 1) a conquista da homeotermia e suas implicações favoráveis a um metabolismo energético mais eficiente; e 2) o surgimento/aperfeiçoamento de novas formas de locomoção que, aliadas a mudanças profundas na reprodução (cuidados com a prole, desenvolvimento interno) e nos hábitos alimentares (onivoria, etc.), permitiram a esses dois grupos a conquista de todos os tipos de ambiente na Terra.

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Avaliação

CAPÍTULO 9

Atividades (no livro):

1 – Diferença entre deuterostomia e protostomia2 – Classificação quanto ao número de folhetos embrionários4 – Diferença entre pseudoceloma e celoma verdadeiro

CAPÍTULO 10

Atividades (no livro):

2 – Diferenças morfológicas entre as três classes de Poríferos5 – Reprodução assexuada dos poríferos6 – Representação esquemática das formas de pólipo e medusa com identificação de estruturas em comum10 – Sistema nervoso dos cnidários13 – Células especializadas em poríferos

CAPÍTULO 11

Atividades (no livro):

2 – Tubo digestório dos platelmintos3 – Esquema de planária com estruturas destacadas5 – Esqueleto hidrostático em nematelmintos9 – Rádula em moluscos (definição e função)13 – Esquistossomose16 – Teníase20 – Células excretoras (células-flama) em platelmintos21 – Ciclo de vida da lombriga

CAPÍTULO 12

Atividades (no livro):

1 – As três classes de anelídeos4 – Segmentação em anelídeos5 – Exoesqueleto e apêndices articulados em artrópodes7 – Subfilos de artrópodes14 – Função e caracterização dos espiráculos em Insecta15 – Classificação de insetos quanto ao tipo de metamorfose19 – Diplópodes e quilópodes20 – Gráfico de crescimento de artrópode

CAPÍTULO 13

Atividades (no livro):

1 – Sistema hidrovascular; hábitat dos equinodermos e simetria larval2 – Composição química e localização do esqueleto de equinodermos3 – Esquema de anfioxo

CAPÍTULO 14

Atividades (no livro):

2 – Vantagens adaptativas do surgimento da maxila3 – Diferenciação de condrictes e osteictes5 – Restrição dos anfíbios a ambientes úmidos6 – Bexiga natatória

Leitura:

Ciência, Tecnologia e Sociedade (p. 328) – leitura e discussão sobre impacto ambiental e o modo como os diferentes grupos são afetados pela ação do homem.

CAPÍTULO 15

Atividades (no livro):

1 – Caracterização de pinguim como ave2 – Caracterização de morcego como mamífero3 – Diferenciação entre mamíferos e aves; características comuns entre mamíferos e aves5 – Uropígeo em aves

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Conteúdo Objetivos Recursos

UNIDADE 5 – Fisiologia e sistemas de órgãos humanos

CAPÍTULO 16 – Sistema digestório

• Alimentação• Anatomia do sistema

digestório humano• Fisiologia da digestão• Doenças associadas ao sistema

digestório

CAPÍTULO 17 – Sistema circulatório

• Estrutura do sistema cardiovascular

• Funcionamento do coração• Doenças do sistema

circulatório• Circulação da linfa

CAPÍTULO 18 – Sistema respiratório

• Anatomia do sistema respiratório

• Fisiologia da respiração• Doenças do sistema

respiratório

CAPÍTULO 19 – Sistema urinário

• Anatomia do sistema urinário• Formação da urina• Doenças do sistema urinário

• Conhecer a anatomia do tubo digestório e dos órgãos anexos.

• Compreender a digestão como processo de transformação físico-química dos alimentos, cujo propósito é permitir sua absorção.

• Relacionar cada um dos sucos digestivos e sua composição enzimática aos principais tipos de alimentos digeridos.

• Compreender a regulação hormonal e nervosa da digestão.

• Reconhecer a importância da presença de todos os tipos de nutrientes na dieta e seu papel no equilíbrio nutricional.

• Compreender o papel da circulação como transportador de substâncias.

• Relacionar o sangue à imunidade do organismo.

• Identificar artérias, veias e capilares e o sentido da circulação em cada um.

• Comparar a circulação sanguínea com a linfática.

• Compreender o ciclo cardíaco.• Reconhecer e identificar as

vias respiratórias e o caminho do ar na ventilação.

• Compreender a hematose e sua relação com o fenômeno da difusão.

• Identificar o papel da musculatura intercostal e do diafragma na ventilação.

• Relacionar o tabagismo ao comprometimento das funções respiratórias.

• Relacionar o funcionamento da respiração ao do sistema circulatório.

OEDs

• Estômago e intestino de animais

• Arcada dentária • Coração humano• Ciclo cardíaco• Transporte de gases• Pregas vocais• Sistema nervoso• AVC• Sistema endócrino• O que os olhos veem• Teste de daltonismo• Teste de audição• Células ciliadas • Focalização

Sites

http://www.auladeanatomia.com/digestorio/sistemadigestorio.htm Página com bons e numerosos esquemas de atlas de anatomia do aparelho digestório.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/6JfDX94htbU Filme de 25 minutos, adequado para uma aula, narrado em português, sobre o processo digestório completo.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/Kh-XdNnTZUo Animação a respeito do “caminho da água” desde o sangue, pelo sistema linfático até o retorno ao coração.Acesso em: out. 2014.

http://drauziovarella.com.br/dependencia-quimica/tabagismo/ Drauzio Varella entrevista o pneumologista José Rosemberg sobre tabagismo.Acesso em: out. 2014.

Temas transversais: Pluralidade cultural; Educação ambiental; Saúde.

Planejamento bimestral

4º bimestre

Biologia - 2º ano

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Conteúdo Objetivos Recursos

CAPÍTULO 20 – Sistema nervoso

• Anatomia do sistema nervoso• Divisão funcional do sistema

nervoso• Distúrbios do sistema nervoso

CAPÍTULO 21 – Sistema endócrino

• Glândulas endócrinas• Glândula tireoide e glândulas

paratireoides• Pâncreas• Glândulas suprarrenais• Hormônios reprodutivos

CAPÍTULO 22 – Controle sensório-motor

• Integração sensório-motora• Visão• Audição e equilíbrio• Sentidos químicos: paladar e

olfato• Tato

• Compreender o caráter “filtrador” dos néfrons em relação ao sangue e à seletividade do processo.

• Identificar os órgaos que formam o sistema urinário.

• Relacionar a formação de cálculos aos problemas de dieta e baixa hidratação.

• Compreender o papel sensorial do sistema nervoso como meio de “ler” o ambiente interno e externo.

• Relacionar a divisão funcional à disposição anatômica do sistema nervoso.

• Compreender o arco-reflexo e sua importância.

• Comparar as funções simpática e parassimpática do S. N. Autônomo.

• Identificar as glândulas endócrinas do corpo.

• Compreender o papel da hipófise e hipotálamo como “elos” entre sistema nervoso e hormonal.

• Entender os hormônios como reguladores das funções do corpo, integrado ao sistema nervoso.

• Compreender os mecanismos de feedback hormonal no ciclo menstrual feminino.

• Relacionar os órgãos sensoriais aos diferentes sentidos como formas de o S. N. perceber o mundo ao redor.

• Relacionar as funções sensoriais e motoras.

• Compreender os sentidos como resultados das diferenças entre as áreas cerebrais que processam os estímulos.

http://drauziovarella.com.br/audios-videos/pedra-nos-rins/ Vídeo de Drauzio Varella sobre formação de cálculos renais e prevenção.Acesso em: out. 2014.

https://www.youtube.com/watch?v=kd1OgaoHkNk Animação tutorial detalhada, em inglês, sobre formação de cálculos; bom subsídio para usar excertos em aulas.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/wLrhYzdbbpE Animação sobre arco reflexo.Acesso em: out. 2014.

http://www.almanaquedospais.com.br/calcular-ciclo-menstrual/ Há diversos links, como este, ao se fazer a busca “calculadora ciclo menstrual” na internet (simuladores que ajudam a compreender a previsão do ciclo e do período fértil).Acesso em: out. 2014.

http://www2.unifesp.br/dpsicobio/cebrid/quest_drogas/esteroides_anabolizantes.htm Página do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) da Unifesp, sobre uso de esteroides anabolizantes e perguntas frequentes de usuários ou pessoas interessadas em utilizá-los.Acesso em: out. 2014.

http://www.mcescher.com Website oficial do artista holandês Escher, com gravuras e desenhos que causam ilusões de ótica.Acesso em: out. 2014.

Leituras

Por um Fio, de Drauzio Varella. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. Relato sobre a carreira de oncologista, percorrida por Drauzio Varela, e os casos de câncer associados ao tabagismo, entre outros.

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Orientações Pedagógicas

CAPÍTULO 17

Uma boa estratégia para iniciar a abordagem desse tema é levantar informações sobre o que os alunos costumam comer no dia a dia. A seguir, conversar sobre os aspectos culturais, sociais e econômicos ligados a isso. Depois comentar sobre os tipos de alimento e o papel de cada um na manutenção da saúde do corpo. À medida que se vai apresentando cada órgão e cada parte da digestão, podem ser abordados problemas como o mau hábito de ingerir líquidos em grande volume e gelados junto das refeições, desfazer mitos como “banho depois de comer”, entre outros. Outro trabalho recomendável é analisar a tabela nutricional de salgadinhos, doces e biscoitos, para evidenciar o quanto estão distantes do que se deve buscar praticar.

CAPÍTULO 18

Sugerimos uma atividade simples antes de iniciar o tema (relacionando o trabalho da circulação à atividade do organismo): peça a alguns alunos que caminhem um pouco ou subam uma escada e retornem à classe para depois comparar batimentos cardíacos com quem ficou sentado. À medida em que são abordados os temas, discuta os casos ou exemplos trazidos pelos alunos, como alguns aspectos técnicos relacionados aos assuntos em pauta. Um desenho simples do coração também é um bom exercício para fixar esses conceitos.

CAPÍTULO 19

O mesmo tipo de abordagem do capítulo anterior cabe aqui. Uma boa estratégia é trabalhar esses dois temas, circulação e respiração, em conjunto, pois estão intimamente relacionados. O tabagismo, frequente entre jovens e ao qual os adolescentes estão vulneráveis, deve ser abordado com seriedade e dados concretos, mas sem “terror”, pois isso pode gerar uma atitude de negação por parte do aluno. Se possível, apresente um depoimento honesto de um ex-fumante, o que pode servir como um bom recurso didático.

CAPÍTULO 20

Ao tratar da função renal, é importante comparar os processos de filtração e reabsorção e destacar como sua “seletividade” às substâncias é diferente. Também cabe destacar o gradiente osmótico dentro do rim, que possibilita a recuperação de certos íons. Comentar sobre o diabetes é também uma boa estratégia.

CAPÍTULO 21

Pode-se partir de uma comparação entre as formas de controle nervoso e hormonal (há uma tabela na página 405 para ajudar o professor) e, em seguida, mostrar aos alunos que diferentes funções exigem diferentes formas de controle (lento/rápido, geral/local, gradual/tudo-ou-nada, etc.). O antagonismo entre os sistemas simpático e parassimpático pode ser explorado relacionando o fato à ausência de controle consciente e à necessidade de o sistema ter uma regulação automática. Por fim, comentar sobre a depressão (com o devido cuidado) pode ser uma forma de aproximar os alunos do assunto, pois tem sido doença frequente entre os diversos segmentos sociais e idades.

CAPÍTULO 22

A adolescência que os alunos estão vivendo é ótima oportunidade para tirar deles alguns exemplos de como age o sistema endócrino: a relativa lentidão do amadurecimento sexual, o caráter cumulativo e gradual do crescimento, a ação genérica da adrenalina e outros exemplos são bons pontos de partida para contextualizar esse tema, marcadamente descritivo. A construção de calendários menstruais é sempre uma boa estratégia para tratar do controle hormonal do ciclo reprodutivo feminino.

CAPÍTULO 23

Para trabalhar a questão da percepção, se possível proponha uma atividade interdisciplinar com um professor de Filosofia. Com base em demonstrações simples (como a ilusão de ótica da “bailarina que gira”, disponível em diversos endereços na internet), pode-se discutir com os alunos que a sobrevivência não está relacionada apenas a um bom funcionamento dos sentidos, mas à sua interpretação adequada. A partir dessa etapa, é possível construir aulas que contextualizem o conteúdo desse capítulo.

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Avaliação

CAPÍTULO 16

Atividades (no livro):

1 – Análise de rótulos de alimentos; uso do termo “light”; intolerância alimentar2 – Análise de gráfico de digestão de proteína, gordura e açúcar

Leitura:

Ciência Tecnologia e Sociedade (p. 366) – leitura do texto e discussão das questões: alimentos com alto teor de sódio e doenças relacionadas à má alimentação.

CAPÍTULO 17

Atividades (no livro):

2 – Esquema de coração humano com os vasos principais que saem ou dão acesso a ele3 – Válvulas cardíacas4 – Válvulas venosas6 – Circulação linfática9 - Gráfico de variação de pressão e teor dos gases respiratórios nos diferentes vasos11- Circulação sistêmica e pulmonar

Atividade prática:

Fatores de risco que afetam o sistema circulatório – p. 375.

CAPÍTULO 18

Atividades (no livro):

2 – Tabagismo4 – Aumento do consumo de oxigênio durante a prática de atividades físicas5 – Diferença entre respiração pulmonar e celular8 – Asma

CAPÍTULO 19

Atividades (no livro):

1 – Formação da urina; resíduos tóxicos eliminados na urina; reabsorção2 – Relação entre os resíduos da urina com a alimentação3 – Dieta sem sal para hipertensos10 – Esquema de um néfron

CAPÍTULO 20

Atividades (no livro):

3 – Tabela de comparação entre o sistema nervoso simpático e parassimpático4 – Diferença entre reações voluntárias e involuntárias

CAPÍTULO 21

Atividades (no livro):

1 – Tabela de comparação entre sistema nervoso e endócrino6 – Importância da hipófise7 – Hormônios antagônicos; ação do glucagon e insulina10 – Hormônios reprodutivos

CAPÍTULO 22

Atividades (no livro):

3 – Relacionar atividades do cotidiano com seu(s) respectivo(s) sentido(s)6 – Relação entre gripe e falta de paladar

Leitura:

Ciência Tecnologia e Sociedade (p. 438) – riscos de perda auditiva ao ouvir música muito alta.