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Fig 7.1 Ilustração das possíveis relações entre temas e funções ocorrentes em um território.

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Fig 7.2 Abordagens metodológicas usadas para integração de dados em diagnósticos ambientais analisados por Fidalgo, 2003 (modificado)

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Fig 7.3Alguns exemplos de estruturas geradas para integração de dados. Fonte: Fidalgo, 2003 (modificado)

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Fig 7.4Exemplo de disposição das órbitas e pontos para aquisição de cenas do satélite Landsat 7. O polígono vermelho representa a área de estudo, que abrange 5 cenas demarcadas em azul. A cena central está inserida na órbita 219 e ponto 076. Fonte: Santos, 2003

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Fig 7.5Exemplo de representação da superfície terrestre, de acordo com a resolução espacial. As dimensões do pixel estão associadas às caracterís ticas de imageamento dos sensores ópticos; seu tamanho varia de satélite para satélite.

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Fig 7.6 Exemplo dos erros possíveis em função das diferenças entre projeções. Cada projeção dará uma localização do objeto de estudos em função do alongamento ou achatamento que resultam da transformação da superfície da Terra em um plano. À medida que a área considerada se afasta da área de coincidência entre as projeções, o erro aumenta. Portanto, é necessário sempre observar e compatibilizar diferentes projeções utilizadas. Fonte: Dana, 1997

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Fig 7.7 Esquema de possíveis cruzamentos entre três temas (A, B e C), comandos de programação de acordo com a lógica booleana, que geram mapeamentos derivados. Supondo que o objetivo seja definir áreas potenciais para expansão urbana, e que os temas selecionados sejam: mapa geomorfológico, mapa de uso da terra e mapa de capacidade de uso. A primeira operação éreclassificar o mapa geomorfológico somando os tipos de relevo adequados (mapa urb1). A segunda operação separa as áreas cobertas por vegetação no mapa de uso de terra (mapa urb2). A terceira operação separa os solos de classe II (boa capacidade agrícola) no mapa urb3. Observe que enquanto o mapa urb1 apresenta características favoráveis à ocupação urbana, os mapas urb2 e urb3 são restritos à expansão urbana. Os aspectos restritivos são reunidos no mapa urb4 = urb2 + urb3 (A or B). O mapa final urb5 será urb1-urb4 (A not B). Fonte: Moraes e Christofoletti, 1997 (modificado)

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Fig 7.8 Arquitetura de um SIG e o relacionamento entre seus componentes. Fonte: Câmara et al., 1996 (modificado)

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Fig 7.9 Foto aérea das instalações da Petrobrás em Paulínia, SP, escala 1:8.000. Essa escala permite observar a faixa de servidão da dutovia, vias de acesso, edificações e reservatórios. Esse tipo de imagem permitiu observações detalhadas como: os tipos de erosão presentes e sua magnitude, invasões por construções civis, utilização da faixa de servidão para circulação etc. Essa análise, somada à inspeção de campo, integra o programa de monitoração das instalações. Fonte: Petrobras, 2003

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Fig 7.10Reformulação do zoneamento costeiro em unidades de planejamento a partir da avaliação da paisagem, identificação de conflitos localizados e interpretação das vocações territoriais. Os mapas ilustram as etapas sucessivas do Macrozoneamento do Vale do Ribeira, em sua porção norte. Por abrigar importante patrimônio natural de Mata Atlântica na Serra do Mar, bem como apresentar indicadores socioeconômicos dos mais reduzidos do Estado, e conflitos de uso e ambientais, a região do Vale foi objeto de estudos e contínua atenção da SMA. As unidades de planejamento resultaram da interpretação de todos os aspectos relevantes da região, incluindo qualidade ambiental, potencialidades econômicas, vocações naturais e culturais e uma compatibilização com os critérios do Programa de Gerenciamento Costeiro. As unidades de planejamento (UPL) ordenavam e traziam diretrizes de uso do território, sendo apresentadas para a comunidade para a delimitação final do zoneamento. Fonte: SMA, 1996 (modificado)

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Fig 7.11Zoneamento ambiental elaborado com a concepção da ocorrência de um núcleo de preservação cujas zonas concêntricas desenham um gradiente de manejo e uso no Parque Nacional da Serra da Bocaina. Fonte: IBAMA, 2002 (modificado)

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Fig 7.12Etapas do método da sobreposição

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Fig 7.13Esquema do método ABC, proposto por Dorney, 1976. Fonte: Fidalgo, 2003 (modificado)

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Fig 7.14 Esquema das etapas do método GAP, de acordo com a estratégia originalmente proposta.

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Fig 7.15 Exemplo de construção de dendrograma.

1,0

Dendrograma - Cluster

0,8

0,6

0,4

0,2

Variâ

ncia

,�2

g3 m2 v4 m5 v3 v5 v1s6 s3g5 m3 m4s2 s5 s4v2

número de observações

Da6 Da3 Da2 Da1

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Fig 7.16 Exemplo de construção de dendrograma.

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Fig 7.17Etapas para elaboração de zoneamento com a aplicação de método de análise multivariada. Fonte: Silva e Santos, 2004 (modificado)

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Fig 7.18Estrutura, função e mudança na paisagem

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Fig 7.19A observação do espaço, de acordo com o estudo da paisagem. A observação no eixo vertical permite identificar os diferentes estratos cujas quantidade e composição dependem da unidade, como florestas ou campos. O eixo horizontal permite identificar as diferentes unidades de paisagem.

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Fig 7.20 Representação dos elementos da paisagem. Fonte: Silva, 2000, adaptado do FISRWG, 1998

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Fig 7.21 A observação das características dos corredores fluviais permite deduzir a atenuação dos impactos entre os ecossistemas terrestres e aquáticos, uma vez que essas áreas atuam como membranas semipermeáveis que filtram os fluxos que entram e saem de cada fragmento adjacente (como fluxo de água e de nutrientes da bacia de drenagem). Fonte: Silva, 2000

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Fig 7.22 A área de proteção ambiental Cananéia-Iguape, SP, foi estudada nas escalas assinaladas sob o enfoque geográfico da ecologia da paisagem. Na escala 1:250.000 foram delimitadas grandes unidades ambientais para as quais foram definidas diretrizes gerais. O detalhamento, escala 1:50.000, permitiu identificar um número maior de unidades em função da complexidade interna de cada grande unidade. Todas as unidades, em ambas as escalas, foram objeto de planos e programas. O quadro ao lado apresenta os aspectos relevantes que conduziram à definição das unidades de paisagem. Fonte: SMA, 1996; Santos, Girardi e Ito, 1998 (modificado)

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Fig 7.23 Exemplo de identificação de quatro unidades de paisagem, obtidas por meio dos elementos de referência: tipos de terreno, cobertura vegetal, uso do solo e núcleos de concentração de impactos. Região da bacia de Ribeirão Cachoeira, município de Campinas, SP. Fonte: Thomaziello, 1999 (modificado)

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Fig 7.24Unidades de paisagem em escala regional, local e sob a perspectiva da paisagem ideal, possível e real na bacia do baixo curso do rio Cotia. Em escala regional, foram definidos diferentes conjuntos de unidades de paisagem em função do mapeamento dos cenários ideal, real e possível. O cenário ideal se pauta pelas potencialidades e fragilidades do meio biológico. Por exemplo, a planície fluvial, recoberta por floresta, seria uma unidade destinada à conservação. O confronto entre os cenários ideal e real e o conhecimento dos anseios da comunidade conduzem à construção do cenário possível. Cada uma das unidades apresentadas em escala regional pode ser detalhada em escala local. O detalhamento da unidade ambiental sobre a planície, mostrada acima, foi realizado porque eram territórios concentradores de impactos, demandando, com maior urgência, intervenções para melhorar a qualidade ambiental da paisagem.Fonte: Silva, 2000 (modificado)

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Fig 7.25Índice do estado de conservação de três unidades de paisagem (a, b e c) presentes em planícies de inundação, determinadas pelo nível de degradação (qualidade da água), nível de modificação dos atributos físicos (fatores que alteraram a hidrologia da planície de inundação) e nível de ameaça (estimado em função da expectativa da melhora, redução ou eliminação de funções hidrológicas que influenciam a capacidade das planícies de inundação atuarem como buffers e/ou filtros naturais). Fonte: Silva, 2000 (modificado)

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Fig 5.26Forma de representação de um indicador de condição de vida (salário mínimo por chefe de domicílio). Baseado em Petrobrás, 2003 (modificado)

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Fig 5.27Formas de representação dos indicadores da economia (distribuição de renda por faixa de salário mínimo). Fonte: Petrobras, 2003 (modificado)