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Pique novidades São Paulo

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Queridos amigos,

Ano novo, energias renovadas também, certo? Nós, pelo menos, temos muitas

novidades, planos e aspirações para 2010 e queremos que vocês nos acompanhem

em tudo! As surpresas já começam no primeiro “Pique-Novidades” do ano.

Fizemos uma revolução no nosso informativo, ele está muito mais bonito,

moderno, prático e ainda mais interessante. Estamos ansiosos para saber sua

opinião. Esperamos que gostem!

Para não estragar a surpresa, vamos dar só um gostinho do que você vai encontrar

nessa edição.

Na coluna “A arte de criar filhos”, a psicóloga Beatriz Ferreira explica porque

vemos repetidas em nós, em relação aos nossos filhos, as mesmas atitudes de

nossos pais que antes tanto criticávamos. Estaremos dando, também, ótimas

dicas sobre o que levar em consideração na hora de decidir sobre as

lembrancinhas da festa, através de uma ótima matéria.

Nosso tema do mês é o casal de irmãos, super fofinhos, Charlie e Lola, que já

fazem a cabecinha das crianças menores.

Bom, chega de falar. Confiram vocês mesmos nosso novo informativo!

Um grande beijo, uma deliciosa leitura... e que venha 2010!

Equipe Festas Infantis São Paulo

Grupo Guias & Portais

A Arte de Criar Filhos

Como os nossos pais?! Depois da maternidade, nos damos conta da frase que as nossas mães falavam: quando você for mãe, você vai ver! Quando mais jovens, nos pegamos diversas vezes, criticando o comportamento de nossos pais e agora com os filhos, muitas vezes nos vemos repetindo o mesmo comportamento. Porque isto ocorre?

“Minha dor é perceber

Que apesar de termos

Feito tudo o que fizemos

Ainda somos os mesmos

E vivemos

Ainda somos os mesmos

E vivemos

Como os nossos pais...” ( Elis Regina)

Talvez, não haja apenas uma resposta, mas vamos tentar analisar o que acontece. Primeiro, muitas vezes, criticamos sem ter a experiência daquela situação. Quando nos deparamos na mesma circunstância, mas em posição diferente, é aí, que nos damos conta de como é difícil estar do outro lado! Antes, éramos filhos, e agora, somos pais, neste momento o jogo muda. O que também pode ocorrer é que muitos comportamentos nossos, acabam sendo reforçados e delineados, de acordo com as nossas vivências.

Vivemos dentro de uma família, fomos criados com alguns costumes, com um tipo de educação e princípios, é mais do que natural termos

internalizado todo esse aprendizado. Bem, isso pode ocorrer para os dois extremos. Ou repetimos o que nos foi passado, ou adquirimos uma espécie de aversão, caso a experiência tenha sido muito traumatizante. Com isso tentamos ser o inverso. Um exemplo disso são pais que tiveram uma educação muito conservadora e com os filhos tentam ser extremamente liberais. Na verdade, os dois comportamentos acabam dando na mesma.

Tentar ser o oposto, muitas das vezes, acaba sendo uma maneira de não repetir um modelo.

Porém, o que ocorre é que este modelo está o tempo todo como

referência, para o bem ou para o mal. Por isso, talvez, o mais importante, seja nos perguntarmos, que tipo de pais gostaríamos de ser?!

Ou melhor, que tipo de educação e princípios gostaria de deixar para o meu filho?! Quais os passos que devo seguir para poder concretizar o meu desejo?!

São perguntas, que não são tão fáceis de serem respondidas, mas que são importantes, para delinearmos o tipo de pai e o tipo de mãe que queremos e desejamos ser.

É claro, que nem sempre, a teoria e a prática andam juntas, não é tão fácil, muito menos objetivo, lidarmos com emoções, sentimentos e a criação dos filhos. Porém, não podemos nos esquecer de se ter uma diretriz, um princípio, o que eu quero?! E com isso, tentarmos segui-lo. É importante termos idéias a respeito da nossa postura e das implicações

que isto pode ocasionar. Por exemplo, se quero que meu filho se alimente de forma saudável, além, de eu mesma, ter que dar o

exemplo. Não posso permitir que ele não almoce e que coma um biscoito ou qualquer outro tipo de besteira, no lugar da refeição. Se toda vez que ele se recusar a comer uma das refeições, for permitido, que ele coma o que ele quiser, ele nunca vai querer comer. Outro exemplo, se você está no shopping, seu filho pede um brinquedo, você diz que não. Ele chora, esperneia e você cede, provavelmente, ele vai aprender, que pode conseguir tudo o que quer no grito. É claro, que cada caso, é um caso. Não quer dizer, que não podemos errar de vez em quando. Claro que podemos, faz parte do nosso próprio aprendizado, como pais. Uma atitude, não está fadada ao erro ou fracasso

permanente, não existe certo ou errado, quando estamos falando de relações entre pais e filhos. Porém, é importante, estarmos em constante reflexão, pensando e repensando as nossas atitudes. Educar, não é fácil, ser mãe e pai é uma arte!

Vou ficando por aqui, deixando um super beijo e desejando que 2010 seja um ano MARAVILHOSO, com muita saúde, paz e amor para todos nós!

Beatriz Ferreira é Psicóloga, formada pela USU, especializada em Psicologia

Clínica pela PUC-Rio e em saúde mental pela Fiocruz. Dúvidas e sugestões

podem ser enviadas para o e-mail: [email protected]

T E M A D O M Ê S Charlie e Lola

Suas histórias giram em torno da relação dos irmãos e de seus amigos,

enquanto descobrem coisas novas e enfrentam todo tipo de desafios

usando a imaginação e a fantasia. Os enredos se desenvolvem do ponto

de vista infantil, sem nenhuma interferência dos adultos.

Charlie é um menino de sete anos que adora jogar futebol e desenhar

seus próprios foguetes e carros de corrida. Ele é sempre acompanhado

por Lola, sua irmãzinha de quase cinco anos.

Lola é muito independente, simpática e segura de si. Não pode viver sem leite cor-de-rosa e odeia tomate. Sem dúvida, a pequena sempre sabe o que quer, mas nem por isso deixa de se de meter em apuros. Para ajudá-la, seu irmão Charlie utiliza a lógica e seu senso de humor.

O desenvolvimento da imaginação é muito importante entre os três e

sete anos de idade, e essa faixa etária se identificará com facilidade com as inventivas aventuras vividas pelos dois irmãos.

Lola é obstinada e inocente. Está sempre disposta a todo tipo de aventuras e geralmente muda de opinião, uma atitude bastante

freqüente entre crianças da sua idade. Charlie, como a maioria dos irmãos, gosta de acompanhar de perto as estripulias da irmã mais nova. Apesar dos personagens serem muito diferentes, eles têm a capacidade de imaginar, brincar e se divertir juntos.

Outros personagens são Soren, o amigo imaginário de Lola, Marv, vizinho, melhor amigo de Charlie e também dono do cãozinho Sizzles e, finalmente, Lotta a melhor amiga de Lola.

Fonte: Discovery Kids Brasil

Mesa decorada: Pimpolhos Festas

Lembrancinha de Aniversário. O que oferecer?

por Miro Lima

Na hora de escolher a Lembrancinha, sempre ficamos em dúvida.

Definitivamente indecisos. Mas não fique mal com isso, tal indecisão e até,

as vezes, um certo nervosismo são plenamente aceitáveis. Afinal, estamos

falando de algo que deve marcar um momento feliz da vida de nossos

filhos e nossa também, claro.

Inúmeras são as opções, de simples

cartõezinhos à verdadeiras obras de arte. Mas sempre recomendo duas perguntas antes de tomar uma decisão final:

1. Que sentimento eu espero extrair dos meus convidados?

(Quero que eles se lembrem deste momento para sempre. Ou simplesmente quero cumprir o protocolo e entregar algo no final da festa.)

2. Qual o meu orçamento disponível?

(Caso a sua escolha ultrapasse o orçamento disponível, procure empresas que ofereçam parcelamento para pagamento pós-festa)

Você deve estar se perguntando por que me referi ao SENTIMENTO esperado dos convidados. Ora, nada mais justo que repassar a todos um pouco do Amor e Dedicação prestados aos nossos filhos naquele momento. Uma Festa de Aniversário, para o aniversariante e para os pais, é muito mais que uma simples festa, é um momento

mágico que geralmente nos remete à infância e à desejos quietos e escondidos no fundo de nossos corações.

Enfim, se este momento é tão especial, sugiro pensarmos em Lembrancinhas que marquem para sempre, lembrancinhas que possam ser guardadas com muito carinho por todos os convidados. Veja algumas dicas:

- Procure lembrancinhas “úteis”, ou seja, que tenham alguma utilidade ou efeito decorativo pós-festa. As guloseimas podem compor um eventual kit, mas o ideal é termos algo que possa ter uma vida mais longa na casa de seus convidados.

- Personalize a lembrancinha com fotos da criança e se possível com fotos dos pais, padrinhos e familiares. Tenha a certeza que quem estiver nestas fotos não só guardará a lembrancinha, mas também a manterá em local de destaque na casa.

- Se possível, escreva textos que marquem este momento. Relatar este momento, homenagear a criança e ainda colher depoimentos dos pais, padrinhos e familiares irá dar muito mais vida à lembrancinha e certamente a tornará inesquecível.

Estas dicas certamente nos levarão à lembrancinhas de qualidade e impacto superior, não necessariamente mais caras. Neste mercado a criatividade é que fará a diferença.

Espero que este artigo ajude na sua escolha.

Miro Lima é responsável pela Revistinha da Baboopix. Dúvidas e sugestões

podem ser enviadas para o e-mail: [email protected]

Temas já abordados para consulta

Charlie e Lola

Natal na Disney

Fifi e os Floriguinhos

3,2,1 Vamos!

Vila Sésamo

Hannah Montana

Festa Junina

Times de Futebol

Hello Kitty

Ben 10

Os Incríveis

Halloween – Dia das Bruxas

Homem Aranha

Princesas Disney

High School Music

Backyardigans