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UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar V Curso Superior de Gestão da Tecnologia da Informação APPLICATION PROJECT PERFORMANCE, ON TIME & ON BUDGET PERFORMANCE EM PROJETOS DE APLICAÇÃO, NO PRAZO & DENTRO DO ORÇAMENTO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / JACAREI 2011 UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar V Curso Superior de Gestão da Tecnologia da Informação APPLICATION PROJECT PERFORMANCE, ON TIME & ON BUDGET PERFORMANCE EM PROJETOS DE APLICAÇÃO, NO PRAZO & DENTRO DO ORÇAMENTO Luciana Almeida de Oliveira Osmar Santos RA:0914236 RA:1002903 Curso: Gestão da Tecnologia da Informação Semestre: 3° SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / JACAREI 2011 RESUMO

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UNIP INTERATIVA

Projeto Integrado Multidisciplinar V

Curso Superior de Gestão da Tecnologia da Informação

APPLICATION PROJECT PERFORMANCE, ON TIME & ON BUDGET

PERFORMANCE EM PROJETOS DE APLICAÇÃO, NO PRAZO & DENTRO DO ORÇAMENTO

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / JACAREI

2011

UNIP INTERATIVA

Projeto Integrado Multidisciplinar V

Curso Superior de Gestão da Tecnologia da Informação

APPLICATION PROJECT PERFORMANCE, ON TIME & ON BUDGET

PERFORMANCE EM PROJETOS DE APLICAÇÃO, NO PRAZO & DENTRO DO ORÇAMENTO

Luciana Almeida de Oliveira Osmar Santos

RA:0914236

RA:1002903

Curso: Gestão da Tecnologia da Informação

Semestre: 3°

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / JACAREI

2011

RESUMO

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A importância da tecnologia da informação nas empresas e notada de várias formas, uma delas são os altos valores aplicados em projetos.

É necessária uma discussão sobre os métodos utilizados para justificar os investimentos. Visando os retornos e riscos envolvidos.

Há uma tendência crescente no capital de projetos de TI, podem incorporar algumas características, como flexibilidade gerencial, a fim de aproveitar benefícios e evitar prejuizos,

Possibilitando a criação de oportunidades futuras, com investimentos atuais e

divisão da sua análise e execução em etapas.

Decisões contingenciais podem ser tomadas, ao longo da vida útil do projeto.

O uso da abordagem, mensurando o valor adicionado gerado

pelas opções existentes nos projetos, pode tornar o processo decisório sobre

investimentos em TI mais claro e objetivo do que simplesmente o uso da intuição.

ABSTRACT

The importance of information technology in enterprises and notable in several ways, one of the high values are applied in projects.

We need a discussion about the methods used to justify the investment. Aiming at the returns and risks involved.

There is a growing trend in the capital of IT projects can incorporate some features, such as managerial flexibility in order to enjoy benefits and avoid losses,

Enabling the creation of future opportunities, with current investments and

division of its analysis and implementation in stages.

Contingent decisions can be taken over the lifetime of the project.

The use of the approach, measuring the value added generated

the options available in the projects, can make the decision process

IT investments clearer and more objective than simply the use of intuition.

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SUMÁRIO

1 - Introdução---------------------------------------------------------------------------------------6

2 - Replanejamento no setor de desenvolvimento da empresa SoftCreator---- 7

2.1 - Análise da infra atual--------------------------------------------------------------------- 7

2.2 - Data Center atual------------------------------------------------------------------------- 10

3 - Descrição dos serviços -------------------------------------------------------------------- 11

3.1 - Sistema de piso elevado ---------------------------------------------------------------- 11

3.2 - Serviço de instalação de rede de dados -------------------------------------------- 17

3.3 - Equipamentos para o Data Center --------------------------------------------------- 18

4 - Sobre os valores ----------------------------------------------------------------------------- 24

5 - Conclusão------------------- ------------------------------------------------------------------- 25

6 -Referências----------------- ------------------------------------------------------------------- 26

INTRODUÇÃO

Na empresa SoftCreator LTDA em 2007 não era definida a metodologia, os funcionários não eram qualificados, os projetos eram demorados a documentação não era definida e dificil de ser entendida pelos desenvolvedores.

Com isto perdia-se tempo e dinheiro ,consequentemente clientes insatisfeitos.

Com a demora da entrega os concorrentes tomava frente no mercado.

O impacto economico era muito grande, baixo lucratividade e insatisfação.

O DataCenter com equipamentos de baixo rendimento, conseguia segurar o padrão sem poder concorrer ao mercado. Sempre utilizando empresas terceirizadas de desenvolvimento de software.

Neste Projeto iremos apresentar a melhoria no DataCenter e Setor de Desenvolvimento. A implantação de uma metodologia Ágil, para isto com investimento em concientização dos funcionários e atualização no mercado, investimento em ferramentas de trabalho que contribui para o bem estar e

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fácil adaptação dos funcionários, a infraestrutura do local de trabalho foi totalmente reformada.

Desenvolvedores qualificados e satisfeitos com os resultados, acarreta rendimento e ambiente de trabalho otimizados.

Os investimentos no DataCenter para o melhor rendimento nos projetos e segurança.

2 - REPLANEJAMENTO NO SETOR DE DESENVOLVIMENTO DA EMPRESA SOFTCREATOR

2-1 Analise da Infra atual

No cenário econômico atual, o foco está em aumentar a eficiência e reduzir custos. Os desafios para se atingir essas metas são muitos, dentre elas destacamos a infra-estruturados data centers.

Essas mudanças nos datacenters representam um grande desembolso de capital e elas precisam ser cuidadosamente concebidas antes de serem executadas.

A despeito da recente retração econômica e dos cortes nas despesas com TI, os gestores de datacenters têm relatado uma maior necessidade de espaço, apontando grandes limitações.

Reunimos com uma empresa consultora, sobre data Center para compartilhar as melhores práticas e esboçar 10 dicas para melhorarmos o desempenho.

• Verifique a idade dos sistemas nos racks de servidores

• Identifique e substitua outros entraves à rentabilidade de energia e economia de espaço

• Desenvolva planos de substituição imediatos e a longo prazo

• Certifique-se de que a gestão de TI trabalha em conjunto com os seus homônimos das instalações

• Elimine as falhas de energia atualizando em paralelo

• Atualize para arquiteturas semelhantes, para evitar problemas de migração

• Olhe para as tecnologias dos Containers e de virtualização

• Ligue o indicador ao nível dos racks

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• Arrefecer os pontos quentes em vez de todo o ambiente

• Analisem novamente o arrefecimento e cortem nos custos de construção

A demanda por mais capacidade de processamento e eletricidade, melhores soluções de resfriamento e instalações que possam crescer com a organização estão gerando uma crise nos Data Centers de todo o mundo. Simplesmente adicionar mais servidores e ligar o ar condicionado é insuficiente. Ao invés disso, muitas organizações planejam enfrentar esta crise construindo novas instalações ou fazendo alterações significativas em seus sites existentes. Elas visam otimizar seus Data Centers, não apenas para acomodar mais hardware, mas também para alcançar os objetivos de negócios, que incluem:

• Redução de custos.

• Resposta à crescente demanda para a capacidade do Data Center que ajuda a aumentar a produtividade.

• Permitir que a tecnologia em constante alteração implemente novos processos de negócios.

• Aumentar a segurança para ajudar a proteger os dados e direcionar mandatos corporativos e governamentais.

Essa sinergia de custo de um "Data Center" é facilmente tangível. Nem vamos tocar aqui nos pontos de ociosidade gerado por equipamentos especializados exclusivos para uma única corporação. Vamos desconsiderar ainda, os profissionais especializados dentro de uma empresa com "core business" fora do escopo de TI. Nesse momento, esses profissionais são substituídos por contratos de nível de serviço (SLA - Service Level Agreement), que em geral assumem paradas plenamente suportáveis para cada tipo de negócio.

De forma simples, qualquer planilha de ROI (do inglês, Retorno de Investimento) vai ressaltar a depreciação avassaladora sobre os hardwares, principalmente em equipamentos de ponta, vai saltar aos olhos os ativos de software, os custos para diferentes níveis de segurança, equipe técnica especializada, diga-se de passagem, trabalhando num ciclo de 24 horas por dia.

Num passo adiante, as empresas de desenvolvimento de software, estão montando seus "Data Centers". Neles hospedando aplicações de negócio, oferecendo para o seu cliente não apenas uma infra-estrutura pesada, mas uma aplicação, um software, dentro dessa infra-estrutura. Essa especialização na entrega de seus serviços (aqui sem entrar no dilema se software é serviço

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ou produto) vai muito além de uma boa idéia. É na verdade, um novo modelo de negócios para comercialização de software/serviço.

Cada empresa é efetivamente um negócio. O nível de individualidade é total, ao ponto de empresas de verticais diferentes (indústria, serviços, governo...) dividirem um mesmo servidor.

Tecnicamente a construção de "Data Center" é normalizada pela ANSI/TIA/EIA-942 R11 Telecomunication Infrastructure Standard for Data centers. Inicialmente com abrangência apenas nos EUA. Mas logo se seguirão normas internacionais, da ISO, e nacionais, da ABNT.

A norma classifica o "Data Center" em quatro níveis (Tiers), numerados de um a quatro.

Tier 1: "Data Center" básico

Tier 2: "Data Center" com componentes redundantes

Tier 3: "Data Center" que permite manutenção sem paradas

Tier 4: "Data Center" tolerante a falhas

Figura D2

Para cada uma das disciplinas (Arquitetura, Mecânica, Elétrica e Comunicações) há um conjunto de requisitos obrigatórios para que se atinja cada um dos níveis. A classificação geral do "Data Center" é igual à classificação que recebeu o nível mais baixo.

Essa estrutura então é medida, e o principal indicador é o Uptime (tempo de disponibilidade). Segundo dados levantados pelo UptimeInstitute, um "Data Center" de nível quatro fica, em média, 26 minutos por ano "fora do ar", contra quase 30 horas se estiver no nível um (figura D3).

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Figura D3

Por fim, o que qualifica um "Data Center", é o seu serviço, em especial, os de contingência onde os custos são maiores. Sistemas contra incêndio, geradores, estratégia de abastecimento desses geradores, nobreak, refrigeração, cabeamento estruturado, dispositivos de redes gerenciáveis, suporte e monitoramento 24 horas por dia, servidores de alta performance, servidores contingente, load balance, cluster, storage, rotinas de backup, procedimento de recuperação de desastres, testes e simulações de desastre, firewall, antivirus... são os componentes mais populares de uma lista interminável de recursos caros, sim! Muito caros, porém, acessíveis quando num "Data Center".

2.2 - Data Center atual

As fotos a seguir, mostram a situação atual do local, o quanto isto impactaria nos negócios, caso ocorresse alguma pane do sistema de TI (figura D4).

Figura D4

3 - DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

3.1 - Sistema de piso elevado

As especificações a seguir descrevem as peças, materiais e componentes de um sistema de piso elevado com 20 cm (vinte centímetros) de altura acabada, que deverá ser fornecido e instalado em área de 30 (trinta) m2.

Placas de piso elevado :

Placas de 600 mm X 600 mm (medida nominal, composta por um sanduíche formado por duas placas de aço com enchimento em argamassa especial à base de cimento. A chapa superior da placa deve ser em aço carbono de alta dureza laminado fina frio não oleado, com espessura de 0,7mm e a chapa inferior em aço carbono tipo Usi F com espessura de 0,9mm).

Tolerância máxima da espessura da chapa:

0,08mm para a chapa superior

0,10mm para a chapa inferior.

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A placa deve possuir repuxos conformados à frio, na chapa inferior, nos quatro cantos do painel para encaixe positivo nos pedestais tornando opcional o uso de parafusos.

Nestes repuxos devem estar localizados furos conformados para encaixe de parafusos, quando necessários, sem atravessar o núcleo da placa, evitando contato direto com o cimento.

A chapa de aço inferior da placa deverá ter estampagem de repuxos formando 60 “domus” desalinhados, com diâmetro ( medida nominal de 60mm) e altura variando de 22,10 a 22,35mm para proporcionar dissipação acústica, e evitar torções estruturais assim como a criação de uma linha de fadiga estrutural.

O topo do “domus” deverá ser formado por uma pequena área plana onde é aplicado um ponto de solda.

Carga concentrada:

Tolerância máxima para deformação da placa 1mm

Tolerância máxima para deflexão da placa é de 4,0mm.

Carga distribuída:

Tolerância máxima para deformação é de 0,25mm

Tolerância máxima para deflexão é de 1,5mm.

As chapas de aço para confecção das placas deverão ser fixadas uma à outra por processo de solda à ponto ( Multiponto de 600KVA ) com, no mínimo, 120 pontos de solda, seguindo uma seqüência lógica para evitar torções e garantir a planicidade.

A espessura da placa deve ser de 30mm.

Tolerância máxima da planicidade é de 0,7 mm.

Tolerância máxima para o caráter dimensional é de 0,38 mm.

As placas deverão possuir proteção anti-oxidante, obtida através de fosfatização à base de ácido fosfórico, por meio de banho de imersão, de forma

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a atingir ambas as faces da placa, interna e externamente, e processo de secagem em estufa à 145ºC para preparação da superfície à próxima etapa de pintura.

Testes de performance :

Resistência à carga concentrada 454 kg

Resistência à carga uniformemente distribuída 1220 kg/m2

Resistência à carga máxima de segurança 1452 kg

Resistência à carga rolante - roda 6”(10000 passes) 272 kg

roda 3”(10 passes) 363 kg

Resistência à carga de impacto 45 kg (sem longarina )

Peso do sistema 38 kg/m2 (sem longarina)

41kg/m2 (com longarina)

Componentes do pedestal:

O pedestal, que é o elemento de sustentação e nivelamento do piso elevado, deve ser composto por dois conjuntos básicos de componentes : base e cruzeta.

Base do pedestal :

Deve ser composta de chapa com dimensão de 102 mm x 102 mm x 2 mm em aço carbono laminado à frio, com nervuras para maior resistência à torções, espora de aterramento e quatro furos nos cantos para fixação com cola ou parafusos no piso,soldadas a um tubo quadrado em aço carbono com dimensões de 7/8 “ x 7/8 “ (22,22 mm x 22,22mm) e espessura de 1,5 mm soldado à chapa de apoio por solda de projeção ( 100 KVA).

O conjunto deverá receber tratamento superficial tipo galvânico através de zincagem eletrolítica.

A altura final do piso elevado deverá ser determinada pela altura da base, seu tubo será dimensionado descontando o ajuste da cruzeta.

Cruzeta:

Deve ser confeccionada em chapa de aço carbono laminado fina frio com

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espessura de 2mm e dimensão de 95mm X 95mm com reforço em aço carbono laminado com espessura de 2mm soldado à face inferior por solda de projeção (100 KVA).

A regulagem da altura, deverá ser obtida por meio de um fuso em vergalhão de aço carbono maciço com rosca laminada ¾”, fixado por solda de projeção de 100 KVA à face inferior da cruzeta.

Este fuso deverá ser projetado tecnicamente com duas prensagens na borda para evitar desnivelamento.

Ao conjunto será incorporada uma porca em aço carbono sextavada maciça de 27mm com rosca interna ¾”, auto-travante no sentido axial, permitindo a regulagem milimétrica da altura final do piso.

A face superior da cruzeta deverá ser conformada à frio, com abas em forma de gancho, para encaixe positivo e travamento das placas sem a obrigatoriedade de uso de parafusos para fixação.

Nelas existem 4 (quatro) furos rosqueados de ¼” para fixação das placas quando necessário e ainda 4 (quatro) furos com roscas de 3/16” para fixação de longarina ou adaptador de perímetro quando utilizados.

Performance do pedestal

Resistência a carga vertical concentrada :

pedestal para altura acabada de até 30 cm: 4.500 Kgf

pedestal para altura acabada de até 100 cm: 2.000 Kgf

Pedestal para reforço:

Base :

Mesma base do pedestal.

Cruzeta de reforço/apoio

A ser utilizada como apoio da placa em cantos, reforço, ou reforço em placas recortadas, onde a esfera da cruzeta deverá se encaixar no dômus da placa.

Composta por ½ esfera em ferro fundido com diâmetro de 58mm e altura de 29mm.

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A base da esfera deverá receber rosca embutida onde deverá ser rosqueado um fuso em vergalhão de aço carbono maciço com rosca laminada de ¾”. O fuso recebe uma porca com abas em aço carbono sextavada maciça de 27mm de rosca interna ¾”, auto-travante no sentido axial garantindo a regulagem de altura milimétrica ( vertical ) e prensagem auto-travante na extremidade.

Acabamento para passagem de cabos

Acabamento específico para fechamento e proteção das bordas dos furos redondos nas placas de piso elevado para passagem de cabeamento, nos locais que venham a ser especificados.

É um acabamento circular em ABS, composto de duas peças, com diametro de 5¼”.

Uma parte deverá ser encaixada a aba do furo protegendo a borda do furo e a outra peça deverá ser ajustada por encaixe sobre esta peça, fazendo o fechamento do furo, deixando um pequeno orifício para passagem do cabeamento, através de um dente para ajuste.

Fornecido na cor preta.

Parafuso para placa

O parafuso para placa deverá ser utilizado opcionalmente, devendo o sistema de pisos tornar opcional o uso do mesmo para travamento ou fixação do conjunto.

O parafuso deverá ser confeccionado em aço carbono ¼” X 1” ( espessura X comprimento), auto-travante, com zincagem eletrolítica, cabeça escariada e fenda Philips, para encaixe perfeito ao repuxo da placa, evitando qualquer ressalto ou saliência sobre a superfície da mesma.

Parafuso especial para longarina e adaptador de perímetro

Deve ser confeccionado em aço carbono 3/16” X 1” e 3/4”( espessura X comprimento), auto-travante, com zincagem eletrolítica, com cabeça escariada com fenda Philips, para encaixe perfeito tanto à longarina quanto ao adaptador de perímetro, evitando qualquer ressalto ou saliência.

Laminado anti-estático

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O acabamento do piso deverá ser em laminado melamínico de alta pressão, com retardância à chama e capacidade dissipativa de cargas eletrostáticas com valores de resistividade superficial dentro da norma ASTM-D257 de 105 à 109 ohms/quadrado e com espessura de 1,6 mm e 2,7kg/m2.

O produto deve possuir característica anti-ofuscante.

O revestimento deverá ser cortado em placas quadradas de 60cm x 60cm (medida nominal) com as bordas frezadas industrialmente, com fundo preto, sem que as placas recebam qualquer outro tipo de acabamento nas bordas.

A colagem do revestimento à placa deverá ser feita com adesivo de contato, à base de borracha sintética ( policloropreno ) de categoria FR.

O revestimento deve atender às exigências das normas técnicas internacionais.

O sistema de pisos elevados deverá atender as recomendações da CISCA (Ceilings & Interiors Systems Construction Association) como garantia de performance e durabilidade do produto, dentro dos padrões indicados acima, além das normas da ABNT.

3.2 - Serviço de instalação de rede de dados

Serviços técnicos especializados para instalação de rede de dados, com fornecimento de materiais e componentes diversos.

Descrição dos serviços e materiais constam na Tabela D1 .

Serviços a serem executados

Instalação de cabeamento interno para configuração da rede

Instalação de tomadas para alimentação dos servidores

Limpeza da obra

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Tabela D1

Os materiais para a infra, a serem utilizados estão na tabela D2

Qtde Descrição do material

16 Infra Estrutura de dados CAT 5E – tubulação PVC ¾”

16 Infra Estrutura de energia elétrica – tubulação PVC ¾”

02 Patch Panel CAT 5E 24 portas

Tabela D2

3.3 – Equipamentos para o Data Center

O conjunto de 07 (sete) racks de 44U será constituído por 03 (três) racks de 19 polegadas e 04 (quatro) racks de 21 polegadas, conforme descrições a seguir :

Rack de 19 polegadas :

Estrutura

Em aço desenvolvido conforme norma DIN 41494 e IEC 297

Estrutura soldada com perfis de aço SAE 1020 espessura 1,5 mm

Acabamento Preto RAL 9011

Dimensões

Moldura : 19

Altura externa máxima: 2150 mm

Largura externa máxima : 600 mm

Profundidade externa máxima com a porta: entre 1000 mmm e 1100 mm

Componentes e características gerais

Porta frontal :

Quantidade: 01

angular perfurada

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estrutura em aço SAE 1020

espessura 1,5 mm

tela perfurada em aço 1,06 mm de espessura com oblongos 4 x 20 mm dispostos verticalmente

fecho do tipo maçaneta escamoteável e chave

sem fechamento traseiro

Tampa Lateral: 02

removíveis através de fecho rápido fenda

confeccionada em chapa de aço SAE 1020

espessura 1,2 mm

Teto quantidade: 01

fechado

removível

confeccionado em chapa de aço SAE 1020

espessura 1,2 mm

Planos de montagem :

quantidade: 02 pares

confeccionado em chapa de aço SAE 1020

espessura 1,5 mm

reguláveis na profundidade

perfurações padrão quadrados de 9,52 mm

dobras do perfil devem deixar um vão livre de 490 mm entre eles possibilitando a instalação dos trilhos dos servidores

Bandejas fixas :

quantidade : 03

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largura de 490 mm e profundidade de 800 mm com perfurações para ventilação

barras de reforço para que a bandeja suporte peso mínimo de 80 Kg

acabamento Preto RAL 9011

Sistema de exaustão :

conjunto com 02 exaustores 120 mm com acionamento interno (não poderá ser na estrutura do rack) evitando desligamentos indevidos.

chave seletora de voltagem (bivolt)

fusível de proteção

cabo de alimentação com, no mínimo, 2,5 m de comprimento com plug 2P+T

Calhas com 08 tomadas CAV :

quantidade : 02

confeccionado em chapa de aço SAE 1020

espessura 1,2 mm

tomadas 2P+T e U

cabo 3x2,5 mm 2,5 m com pino 2P+T

corrente mínima 22A

altura máxima de 550 mm, fixação em 12U

acabamento Preto RAL 9011

Racks de 21 polegadas :

Estrutura

Em aço desenvolvido conforme norma DIN 41494 e IEC 297

Estrutura soldada com perfis de aço SAE 1020 espessura 1,5 mm

Acabamento Preto RAL 9011

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Dimensões

Moldura : 21

Altura externa máxima: 2150 mm

Largura externa máxima: 700 mm

Profundidade externa máxima com a porta: entre 1000 mm e 1100 mm

Componentes e características gerais

Porta frontal :

quantidade: 01

angular perfurada

estrutura em aço SAE 1020

espessura 1,5 mm

tela perfurada em aço 1,06 mm de espessura com oblongos 4 x 20 mm dispostos verticalmente

fecho do tipo maçaneta escamoteável e chave

sem fechamento traseiro

Tampas :

Lateral: 02

removíveis através de fecho rápido fenda

confeccionada em chapa de aço SAE 1020

espessura 1,2 mm

Teto :

quantidade: 01

fechado

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removível

confeccionado em chapa de aço SAE 1020

espessura 1,2 mm

Planos de montagem :

quantidade: 02 pares

confeccionado em chapa de aço SAE 1020

espessura 1,5 mm

reguláveis na profundidade

perfurações padrão quadrados de 9,52 mm

dobras do perfil devem deixar um vão livre de 540 mm entre eles possibilitando a instalação dos trilhos dos servidores

Bandejas fixas :

quantidade : 03

largura de 540 mm e profundidade de 800 mm com perfurações para ventilação

barras de reforço para que a bandeja suporte peso mínimo de 80 Kg

Acabamento Preto RAL 9011

Sistema de exaustão :

conjunto com 02 exaustores 120 mm com acionamento interno (não poderá ser na estrutura do rack) evitando desligamentos indevidos.

chave seletora de voltagem (bivolt)

fusível de proteção

cabo de alimentação com, no mínimo, 2,5 m de comprimento com plug 2P+T

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Calhas com 08 tomadas CAV :

Quantidade : 03

confeccionado em chapa de aço SAE 1020

espessura 1,2 mm

tomadas 2P+T e U

cabo 3x2,5 mm 2,5 m com pino 2P+T

corrente mínima 22ª

altura máxima de 550 mm, fixação em 12U

Acabamento Preto RAL 9011

Obs.: os racks deverão ser novos e fazer parte da linha de produção de um mesmo fabricante na data de apresentação da proposta, devendo ser fornecidos com os parafusos, porcas e quaisquer outras peças que sejam necessários à montagem de todos os seus componentes.

Com exceção da largura, os modelos de 19 e 21 polegadas deverão apresentar as mesmas características de aparência externa a fim de manter a uniformidade de configuração do conjunto.

A pintura dos racks deverá ser eletrostática a pó.

4 – SOBRE VALORES

De acordo com a descrição dos serviços, segue abaixo os valores de cada serviços a realizar.

O gráfico D1, mostra o impacto de cada valor sobre o investimento total.

Grafico D1

O gráfico D2 mostra as vendas num período de 1 ano, mostrando as vendas total e os lucros líquidos.

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Gráficos D2

Aplicando o Payback, baseado no valor do investimento x valore de entrada, obtivemos um retorno do investimento em aproximadamente 4 anos.

Não levando em conta um aumento de 10% em relação as vendas, o que diminuiria este retorno.

Baseado nos valores encontrados, tivemos a seguinte situação, onde um período de 4 anos, o retorno do investimento será recuperado (Grafico D3).

Gráficos D3

Conclusão.

Mediante a análise realizada, pode-se concluir que existe uma necessidade de atualização, principalmente quanto a regularização da infra estrutura. Obsviamente os custos não são baixos, porém com estas alterações será possível atender as necessidades da inclusão de algumas atividades ou diretrizes em seu processo. O investimento será recuperado conforme o Payback realizado, claro que a situações em que podem ocorrer, pois com a globalização não existem garantia de mercado, em contra-mão, temos que preparados para possíveis estouros de consumo e quando isso ocorrer os mais preparados estarão na frente.

Referencias

http://www.cisco.com/web/BR/solucoes/datacenter/benefits.html

http://brasil.atento.com/central-de-noticias/releases/67/atento-brasil-amplia-capacidade-do-data-center-e-reduz-custo-total-de-propriedade

http://www.computerworld.com.pt/2008/01/16/estratgias-para-aumentar-a-eficincia-energtica/

Page 20: PIM5

http://www1.cscbrasil.com.br/newsint.php?id=38

http://www.ibm.com/br/services/sf/

http://www.eletrica.info/gartner-da-dicas-para-reduzir-custo-com-datacenter/

http://www.compute-rs.com/pt/conselho-1376453.htm