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  • 7/24/2019 Pim - Software Developer

    1/61

    UNIVERSIDADE PAULISTA

    CSAR AUGUSTO SIMES RA C00026-4

    GUTIERREZ SOARES FERREIRA RA C26651-5

    JOO PEDRO CIZIK MAGALHES RA C2934H-1

    RICARDO CHAHINE DOS SANTOS SILVA RA C23ACI-0

    ZEZITO LEONARDO JUNIOR RA C0906I-6

    PIM PROJETO INTEGRADO MULTIDICIPLINAR:

    Obteno da Certificao CMMI na empresa Software Developer

    JUNDIA

    2015

  • 7/24/2019 Pim - Software Developer

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    CSAR AUGUSTO SIMES RA C00026-4

    GUTIERREZ SOARES FERREIRA RA C26651-5

    JOO PEDRO CIZIK MAGALHES RA C2934H-1

    RICARDO CHAHINE DOS SANTOS SILVA RA C23ACI-0

    ZEZITO LEONARDO JUNIOR RA C0906I-6

    PIM PROJETO INTEGRADO MULTIDICIPLINAR:

    Obteno da Certificao CMMI na empresa Software Developer

    Trabalho de concluso de semestre,

    requisito parcial para obteno de ttulo de

    graduao em Gesto da Tecnologia da

    Informao apresentado Universidade

    Paulista UNIP.

    Orientador: Prof. Srgio Soares

    JUNDIA2015

  • 7/24/2019 Pim - Software Developer

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    CSAR AUGUSTO SIMES RA C00026-4

    GUTIERREZ SOARES FERREIRA RA C26651-5

    JOO PEDRO CIZIK MAGALHES RA C2934H-1

    RICARDO CHAHINE DOS SANTOS SILVA RA C23ACI-0

    ZEZITO LEONARDO JUNIOR RA C0906I-6

    PIM PROJETO INTEGRADO MULTIDICIPLINAR:

    Obteno da Certificao CMMI na empresa Software Developer

    Trabalho de concluso de semestre,requisito parcial para obteno de ttulo de

    graduao em Gesto da Tecnologia da

    Informao apresentado Universidade

    Paulista UNIP.

    Aprovado em:

    BANCA EXAMINADORA

    _______________________/__/___Prof.

    Universidade Paulista UNIP

    _______________________/__/___

    Prof.

    Universidade Paulista UNIP

    _______________________/__/___

    Prof.

    Universidade Paulista UNIP

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    DEDICATRIA

    Dedicamos este trabalho primeiramente a Deus, a nossos familiares, colegas

    e amigos.

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    AGRADECIMENTOS

    Agradecemos primeiramente a Deus, que nos deu foras para prosseguir

    quando a caminhada estava difcil, agradecemos tambm nossos colegas, amigos,

    familiares e professores por todo o apoio durante a realizao deste trabalho e

    esperamos no futuro poder colher os frutos de nossos estudos.

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    RESUMO

    A Software Developer uma empresa desenvolvedora de sistemas para

    instituies financeiras. Devido aos vrios problemas enfrentados, como m gesto

    de documentos, investimentos errados e suporte desorganizado, decidiu contratar a

    empresa de consultoria Consulting para ajudar a solucionar esses problemas e

    tambm obter a certificao CMMI nvel 3. Para atingir esses objetivos, a consultora

    Consulting se utilizar e aplicar na Software Developer vrias boas prticas e

    normas necessrias disponveis no mercado, dentre estas possvel destacar a

    ISO, COBIT, ITIL e PMBOK. Durante o trabalho de consultoria, foi observado alguns

    pontos para entrega de mais servios de consultoria, como por exemplo arecomendao do uso de alguns softwares livres devido s suas vantagens, como

    manter a qualidade nos processos depois da certificao e tambm como se

    beneficiar de algumas tcnicas de empreendedorismo.

    Palavra-chave: CMMI, Certificao, Consultoria

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    ABSTRACT

    The Software Developer is a system developing company for financial

    institutions. Due the various problems faced such as poor document management,

    wrong investments and disorganized support, decided to hire the consulting company

    Consulting to help solve these problems and also get certified CMMI Level 3. To

    achieve these objectives, the consultant Consulting will use and apply in Software

    Developer several best practices and necessary standards available in the market,

    among them it is possible to highlight the ISO, COBIT, ITIL and PMBOK. During the

    consulting work, was noted some points for delivery more consulting services, such

    as the recommendation to use some free software because of its advantages, how tomaintain quality in the process after certification and as well how to benefit from

    some entrepreneurial techniques.

    Keyword: CMMI, Certification, Consultancy

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    LISTA DE ILUSTRAES

    Figura 1: Paul Sarbanes e Michael Oxley. ................................................................. 17

    Figura 2: Gerenciamento de Liberao e Relacionamentos. .................................... 19

    Figura 3: Exemplo de Balanced Scorecard. .............................................................. 21

    Figura 4: PMBOK. ..................................................................................................... 22

    Figura 5: reas de Conhecimento do PMBOK. ......................................................... 23

    Figura 6: Exemplo de Matriz de Probabilidade e Impacto. ........................................ 28

    Figura 7: Logo do Apache Subversion. ..................................................................... 32

    Figura 8: Arquitetura do Subversion. ......................................................................... 33

    Figura 9: Logo do Project Libre. ................................................................................ 33Figura 10: Grfico de Gantt e Interface do Project Libre. .......................................... 34

    Figura 11: Logo do Open Suse. ................................................................................. 35

    Figura 12: Interface do Brimir. ................................................................................... 36

    Figura 13: Nveis de Maturidade do CMMI. ............................................................... 40

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    LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

    API Aplication Programming Interface

    BDGC Banco de Dados de Gerenciamento de Configurao

    BSD Biblioteca de SoftwareDefinitiva

    CMMI Capability Maturity Model Integration

    COBIT Control Objectives for Information and Related Technology

    DHD Depsito de HardwareDefinitivo

    HTTP HyperText Transfer Protocol

    HTTPS HyperText Transfer Protocol Secure

    ISO International Organization for StandardizationITIL Information Technology Infrastructure Library

    PDCA Plan Do Check Act

    PMI Project Management Institute

    SEC Securities Exchange Commission

    SEI Software Engineering Institute

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    SUMRIO

    1. INTRODUO ...................................................................................................... 12

    2. EMPRESAS ENVOLVIDAS .................................................................................. 13

    2.1. Consultoria Consulting ....................................................................................... 13

    2.2. Software Developer ............................................................................................ 13

    3. PROBLEMAS ENFRENTADOS PELA SOFTWARE DEVELOPER ..................... 13

    3.1. M Gesto dos Documentos .............................................................................. 13

    3.2. Investimentos Errados ........................................................................................ 14

    3.3. Suporte Desorganizado ...................................................................................... 14

    3.4. Ambiente do Cliente Paralisado ......................................................................... 15

    4. GOVERNANA DE TI .......................................................................................... 154.1. Lei Sarbanes Oxley ............................................................................................ 16

    4.2. COBIT ................................................................................................................ 17

    4.3. ITIL ..................................................................................................................... 18

    4.3.1. Gerenciamento de Liberao .................................................................. 18

    4.4. SLA .................................................................................................................... 19

    4.5. Balanced Scorecard ........................................................................................... 20

    4.6. Soluo para o Problema dos Tickets ................................................................ 215. GERENCIAMENTOS DE PROJETOS DE TI ........................................................ 21

    5.1. reas de Conhecimento do PMBOK .................................................................. 22

    5.1.1. Integrao ............................................................................................... 23

    5.1.2. Escopo .................................................................................................... 23

    5.1.3. Tempo ..................................................................................................... 24

    5.1.4. Custos ..................................................................................................... 24

    5.1.5. Qualidade ................................................................................................ 24

    5.1.6. Recursos Humanos ................................................................................ 25

    5.1.7. Comunicao .......................................................................................... 25

    5.1.8. Riscos ..................................................................................................... 25

    5.1.9. Aquisies ............................................................................................... 26

    5.1.10. Partes Interessadas .............................................................................. 26

    5.2. Anlise de Impacto ............................................................................................. 26

    5.3. Planejamento ..................................................................................................... 28

    5.4. Desenvolvimento ................................................................................................ 29

    6. SOFTWARE LIVRE E INTERNET ........................................................................ 30

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    6.1. Situao da Software Developer ........................................................................ 31

    6.2. Subversion ......................................................................................................... 31

    6.2.1. Arquitetura do Subversion ....................................................................... 32

    6.3. Project Libre ....................................................................................................... 33

    6.3.1. Caractersticas ........................................................................................ 34

    6.3.2. Vantagens do Uso ................................................................................... 34

    6.4. Open Suse ......................................................................................................... 35

    6.5. Brimir .................................................................................................................. 35

    6.6. Internet ............................................................................................................... 36

    6.6.1. Comrcio Eletrnico ................................................................................ 36

    6.6.2. Modelos de Negcio na Web .................................................................. 376.6.3. Aplicaes Web ...................................................................................... 37

    6.6.4. Marketing na Internet .............................................................................. 37

    6.6.5. Web Site da Software Developer ............................................................ 38

    7. QUALIDADE DE SOFTWARE .............................................................................. 38

    7.1. CMMI .................................................................................................................. 38

    7.1.1. Ascendncia ao Nvel 3 de Maturidade ................................................... 40

    7.1.2. Obteno da Certificao ........................................................................ 438. GESTO DA QUALIDADE ................................................................................... 43

    9. EMPREENDEDORISMO....................................................................................... 44

    CONSIDERAES FINAIS ...................................................................................... 45

    REFERNCIAS ......................................................................................................... 46

    APNDICE A DESENVOLVIMENTO .................................................................... 52

    APNDICE B IMPLANTAO .............................................................................. 55

    APNDICE C SUPORTE ....................................................................................... 58

    APNDICE D PLANILHA DE BALANCED SCORECARD ................................... 61

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    1. INTRODUO

    Na indstria de software, manter e desenvolver um software que apresente

    conformidade com os requisitos especificados pelo cliente algo importantssimo.

    Devido no estar conseguindo cumprir com algo to primordial, a Software

    Developer, empresa que desenvolve sistemas para instituies financeiras, decidiu

    buscar a ajuda de uma consultoria especializada. A empresa contratada foi a

    consultoria Consulting, dentre os servios contratados, a principal meta dispor

    solues para suas deficincias e obter a certificao CMMI nvel 3, que o nvel

    mais adequado e vivel para a desenvolvedora Software Developer. Com esta

    certicao, a Software Developerpretende se destacar no mercado e tornar-se mais

    competitiva.

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    2. EMPRESAS ENVOLVIDAS

    Neste projeto, esto envolvidas duas empresas, a contratada Consultoria

    Consultinge a desenvolvedora Software Developer.

    2.1. Consultoria Consulting

    A Consulting uma empresa de consultoria altamente conceituada, ela fica

    localizada em Jundia e j prestou servios para grandes organizaes. Seu histrico

    de sucessos chamou a ateno da Software Developer, que devido aos inmerosproblemas enfrentados, decidiu contratar os servios da Consulting, que dentre eles

    incluem anlise de impacto, planejamento, desenvolvimento e como implementar e

    obter a certificao CMMI nvel 3.

    2.2. Software Developer

    A Software Developer uma empresa de desenvolvimento de softwarepara

    bancos, fica localizada em So Paulo, dentre seus produtos, os principais so oSistema de Consrcio, Sistema de Financiamento e Sistema para Emprstimos. A

    empresa tambm prove suporte para as instituies financeiras em que seus

    sistemas esto instalados. Devido aos prejuzos causados pelos problemas que

    esto acontecendo em seus processos, decidiu buscar uma consultoria

    especializada, onde depois de vrias pesquisadas encontrou a Consulting, que a

    auxiliar neste projeto.

    3. PROBLEMAS ENFRENTADOS PELA SOFTWARE DEVELOPER

    A empresa Software Developerest enfrentando vrios problemas, entre eles

    possvel destacar a m gesto dos documentos, investimentos errados, suporte

    desorganizado e transtornos quando aplicado um novo pacote de correo nos

    sistemas, que acabam paralisando o ambiente do cliente por horas.

    3.1. M Gesto dos Documentos

    A gesto de documentos da empresa Software Developer falha em controlede criao, edio e verso dos documentos. As distribuies dos documentos

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    tambm apresentam falhas como consequncia dos problemas listados

    anteriormente. Para tornar essa gesto mais eficiente, foi apontado empresa que

    procurasse se normalizar atravs da norma ISO 9001.

    Durante a consultoria foi feita uma proposta de que a empresa criasse uma

    padronizao de formulrios e documentaes internas e manter apenas as verses

    atuais disponveis para os funcionrios. Tambm foi citada a importncia de separar

    o que documento confidencial, o que documento livre para todos dentro da

    empresa e o que documento aberto ao pblico. Com esses apontamentos, foi

    decidido que os documentos deveriam ficar sempre disponveis para quem tivesse

    permisso de acess-los na intranetda empresa, assim seria mais fcil de atualiza-

    los e mant-los em mos sempre que for necessrio.

    3.2. Investimentos Errados

    Houve uma priorizao equivocada em investimentos de smartphonese VOIP

    pela empresa em detrimento dos equipamentos de testes (IBM com AIX 5.2) e

    mquinas de desenvolvimento, que so SUN Solaris 10. Durante a consultoria foi

    apontado a necessidade de que a empresa utilizasse apenas um nico tipo deplataforma sistmica para todas as mquinas da empresa. Isso no s facilitaria a

    comunicao entre os departamentos, como tambm simplificaria processos de

    atualizao e manuteno do software. Alm disso, os custos com apenas uma

    nica plataforma sistmica seria muito menor. Como sugesto foi apontado alguns

    softwares livres da linha Linuxe Unixpara serem utilizados na empresa.

    A utilizao de investimentos para smartphonese VOIP no momento em que

    a empresa se encontra, mostra-se como uma falta de priorizao e de organizaodentro da empresa em relao aos seus recursos. Perante isso foi indicado o ITIL e

    alguns processos do COBIT para serem implementados pela empresa com a

    finalidade de inserir as boas prticas de gesto dos ativos de TI (Pessoas,

    Processos, Produtos e Parceiros). As boas praticas presentes no ITIL e COBIT

    tornam a administrao de TI mais simples e eficiente, reduzindo custos,

    aumentando produtividade e reduzindo riscos e impactos negativos na empresa.

    3.3. Suporte Desorganizado

    O fato do suporte ter seus ticketsanotados em um caderno e avaliados por

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    um atendente em seu nvel de prioridade mostra como a empresa est

    completamente desorganizada. Para resolver o problema foi indicado que fosse

    desenvolvido ou utilizado um softwarede abertura de tickets. A partir dai todos os

    tickets abertos deveriam ser feitos por todos atravs desse software. A empresa

    tambm deveria criar critrios para analisar a importncia de cada ticketbaseado em

    impacto do problema e na urgncia com o qual o mesmo deveria ser resolvido. A

    partir da os tickets seriam distribudos para o suporte deixando sempre os

    problemas mais difceis para funcionrios seniors, problemas medianos para

    funcionrios plenos e os problemas mais simples para funcionriosjuniors.

    A partir da a Software Developer teria um suporte mais eficiente e que

    poderia atender mais agilmente todos os problemas da empresa. Isso iria evitar

    retrabalho, tempos de espera mais longos que o necessrio para a soluo dos

    erros, m distribuio de servio entre os funcionrios e prejuzos para a empresa.

    3.4. Ambiente do Cliente Paralisado

    Este problema acaba gerando muitos prejuzos para os clientes da Software

    Developere tambm para ela mesma. Quando desenvolvido um novo pacote decorreo para os seus sistemas, os analistas da Software Developer enviam os

    pacotes diretamente para o ambiente de produo do cliente, aplicando-os

    instantneamente. Em algumas atualizaes, ocorrem problemas que paralisam o

    ambiente do cliente por horas. Foi recomendado que se faa os devidos testes e que

    usem os processo de gerenciamento de liberao do ITIL.

    4. GOVERNANA DE TI

    Algo que bem deficiente na empresa Software Developer a governana de

    TI. Para se entender o que governana de TI, primeiramente necessrio saber o

    que governana corporativa, que segundo IBGC (2009) o sistema pelo qual as

    organizaes so dirigidas, monitoradas e incentivadas. Tudo isso compreende as

    atividades e as relaes entre o conselho de administrao, rgos de controle,

    diretoria, administrao e proprietrios. E ainda segundo Dorow (2010) a

    governana de TI chega a ser um brao da mesma, tendo muita importncia.

    Para implementar uma governana de TI eficiente em uma empresa,

    necessrio utilizar-se dos conjuntos de boas prticas como ITIL, COBIT, CMMI, entre

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    outros. Novato (2014) explica que dessas boas prticas, devem ser extradas as que

    atinjam os objetivos da governana e se desenvolva um modelo organizacional

    especfico. Estes modelos desenvolvidos precisam levar em conta a cultura da

    empresa e seus mtodos, ou seja, o mesmo modelo no pode ser levado para outra

    empresa sem que se estude o cenrio da mesma e se faa alteraes.

    A consultoria Consultingir se utilizar das boas prticas contidas em COBIT,

    SOX, que por sinal possui deficincias que implicam diretamente com ela, e ITIL,

    entre outras e aplic-las na Software Developer. Tudo isso para que a Software

    Developer atinja o objetivo de alcanar o nvel 3 do CMMI. Aps isso, se utilizar

    tambm dos recursos de medio SLA e Balanced Scorecard para medir a eficcia

    dos servios com o uso dessas prticas.

    4.1. Lei Sarbanes Oxley

    De acordo com Parodi (2009), tambm chamada de SOX, esta lei de origem

    americana e foi criada em 30 de julho de 2002 por Paul Sarbanes e Michael Oxley

    (Figura 1). Foi feita com o objetivo de evitar a fuga de investidores causadas pelas

    inseguranas contbeis. Na poca da criao, ocorreram grandes escndalos efraudes em grandes empresas americanas.

    Ainda de acordo com Parodi (2009) a SOX prev a criao, nas empresas,

    de mecanismos de auditoria e segurana confiveis, definindo regras para a criao

    de comits encarregados de supervisionar suas atividades e operaes. Ou seja,

    tudo isso tem o intuto de transformar a gesto mais transparente, de forma que as

    fraudes possam ser identificadas logo que ocorrerem, juntamente com as devidas

    providncias.Alm disso, esta lei responsabiliza diretamente os diretores financeiros e

    executivos pelas fraudes que possam ocorrer, sendo punidos legalmente. Desta

    forma, como explica Parodi (2009) os diretores ficam responsveis por estabelecer

    e monitorar a eficcia dos controles internos em relao aos relatrios financeiros e

    a divulgao de informaes.

    Apesar de ser uma lei americana, de acordo com Peck (2006) ela atinge toda

    empresa estrangeira que possui valor mobilirio registrado na SEC. Desta forma,

    vrias empresas brasileiras, que possuem aes nas bolsas de valores, acabam

    estando sujeitas aplicabilidade da lei SOX, o que faz com que essas organizaes

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    tenham que fazer tudo de acordo com a mesma.

    Como a empresa Software Developerdesenvolve softwarepara bancos, e os

    mesmo esto sujeitos lei SOX, seus sistemas desenvolvidos precisam ter

    segurana, ferramentas para controle, integridade das informaes, dentre outros.

    Nesses quesitos h muitas deficincias, Costa (2006) afirma que para atender os

    controles das demandas voltadas a SOX, a TI dever utilizar frameworksnacionais e

    internacionais, isso que a consultoria Consultingir auxiliar a Software Developer

    fazer, utilizando-se do CMMI, COBIT, ITIL, ISO, alm das prprias recomendaes

    da lei Sarbanes Oxley.

    Figura 1: Paul Sarbanes e Michael Oxley.

    Fonte: Wikipedia. Disponvel em

    Acessado em 05 de

    Outubro de 2015.

    4.2. COBIT

    O COBIT um frameworkde controle contendo boas prticas para auxiliar a

    governana de TI com foco em negcio (business) orientado a processos, baseado

    em controles e direcionado a mtricas. Como diz TIExames (2014), foca no que

    precisa ser alcanado ao invs de se preocupar como alcanar.

    Resumidamente, ainda de acordo com TIExames (2014), o COBIT o que

    fornece as melhores prticas para o gerenciamento de processos de TI, estruturados

    de uma forma gerencivel e lgica. Ele cuida das vrias necessidades de gesto da

    organizao, abordando questes tcnicas, riscos de negcio e controles de

    mtricas e desempenho.

    O mesmo foi criado para utilizao de um publico especfico, TIExames

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    (2014) diz que so para os administradores, usurios e auditores de sistema. Para

    os administradores so para auxili-los na balana entre risco, investimentos e

    controle de ambientes, muitas vezes imprevisveis. Para os usurios, so para que

    se comprovem da segurana e do controle dos servios de TI providos por terceiros

    ou internamente. E por fim, para auditores de sistemas, so para que auxilie suas

    consideraes e prova orientaes aos administradores sobre controles internos.

    4.3. ITIL

    ITIL um framework para o gerenciamento de servios em TI, o mesmo

    contm boas prticas e em seu ciclo de vida focado na estratgia. Como diz o

    Wikipedia (2015), o modelo ITIL busca promover a gesto com foco no cliente e na

    qualidade dos servios de TI. Ele ainda se ocupa com estruturas de processos para

    a gesto de uma organizao de TI, demonstrando um vasto conjunto de processos

    e procedimentos gerenciais estruturado em disciplinas, podendo assim, fazer uma

    gerncia operacional e ttica buscando o alinhamento com os negcios. O mesmo

    baseado em 5 estgios, que so a estratgia de servio, desenho de servio,

    transio de servio, operao de servio e melhoria contnua. ITIL foca em comoalcanar objetivos atravs da otimizao dos processos e no como alcan-los

    como faz o COBIT.

    4.3.1. Gerenciamento de Liberao

    Um processo do ITIL que auxiliar a empresa Software Developer com

    relao aos sistemas darem problemas j no ambiente de produo o

    Gerenciamento de Liberao. De acordo com Lucia (2012), o gerenciamento deliberao acaba protegendo o ambiente de produo, desta forma, muitos problemas

    so evitados.

    O que acontece na Software Developer, que foi vericado pela consultoria

    Consulting, o envio imediato dos pacotes de correo diretamente para o ambiente

    de produo. Desta forma, sem os devidos testes e procedimentos, surgem

    contratempos que paralisam o ambiente de trabalho do cliente por horas.

    necessrio, antes da aplicao de um novo pacote, que o referido passe

    pelos ambientes de desenvolvimento e testes, com o mesmo tipo de hardware que

    est em produo, se nos testes tudo ocorrer de acordo com o planejado, os

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    pacotes podero ser implementados na produo. Este procedimento passa por

    poltica de liberao, planejamento de liberao, elaborao e configurao da

    liberao, teste elaborado, aceite da liberao, planejamento de implementao,

    comunicao e treinamento e por fim, distribuio e instalao. Tudo isso precisa ser

    registrado no BDGC, BSD e DHD (Figura 2), que nada mais do que o respositrio

    de informaes referentes aos componentes de TI da empresa.

    Utilizado em conjunto com o gerenciamento de mudanas do ITIL, Dorow

    (2009) elenca vrios benefcios, entre eles esto a reduo da taxa de erro, uso

    melhorado dos recursos, ambiente de teste e de produo estvel e minimizao da

    interrupo do servio. Em conjunto com essas prticas, outras tambm sero

    utilizadas, como a do PMBOK e ISO. Tudo isso visa a soluo dos problemas

    enfrentados pela Software Developer e o atingimento dos requisitos necessrios

    para a obteno da certficao CMMI nvel 3.

    Figura 2: Gerenciamento de Liberao e Relacionamentos.

    Fonte: Assembla. Disponvel em Acessado em 20 de Outubro de 2015.

    4.4. SLA

    SLA ou acordo de nvel de servio, segundo Teraware (2014) um documento

    que contm todos as clusulas para os servios prestados por uma empresa de TI,

    seja de implementao de sistemas, auditorias, desenvolvimento de software ou at

    mesmo de todos eles. No SLA, deve ser especificado as metas de nvel de servio,

    prazo, o suporte que empresa deve oferecer, entre outros. Isto uma garantia tanto

    para a contratante como para quem vai prestar o servio. Ainda segundo Teraware

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    (2014), o mesmo deve ser revisado periodicamente.

    Sugeriu-se ento, pela empresa Consulting, que fossem criados modelos dos

    documentos de acordo de nvel de servio do qual se adaptasse a maior parte dos

    cenrios. Estes modelos tambm sero adaptados de acordo com que o cliente

    solicitar. Os servios sero de desenvolvimento (Apndice A), implantao (Apndice

    B) e suporte (Apndice C), descritos de forma detalhada em um documento que

    dever ser acordado e assinado junto ao cliente.

    4.5. Balanced Scorecard

    Segundo o Portal Administrao (2014) o Balanced Scorecard uma

    ferramenta de planejamento estratgico utilizada na medio e gesto de

    desempenho. A metodologia foi desenvolvida em 1992 pelos professores Robert

    Kaplan e David Norton na Harvard Business Schoole tem como objetivo separar os

    servios em metas, visando ter uma viso macro de tudo o que deve ser prestado

    empresa, podendo auxiliar na tomada de decises e sempre visando maior

    produtividade e feedbacksmais geis.

    Sendo assim a Consultingsugeriu, atravs das anlises estratgicas, tendocomo objetivo uma proximidade maior entre cliente e empresa, o uso de um

    Balanced Scorecard, onde sero organizados todos os servios prestados e todas

    as atividades dentro do mesmo. O Balanced Scorecard ser alimentado de forma

    bsica, numa planilha eletrnica que ser compartilhada em tempo real com o

    cliente e que poder ser alimentada conforme a necessidade das anlises, para que

    o mesmo possa sugerir, apontar ou cobrar, no caso de falhas acima do permitido no

    SLA dos servios contratados.Neste exemplo (Figura 3) uma das mtricas do controle no foi entregue

    corretamente, o mximo de atraso permitido no SLA deveria ser de apenas 2%

    (clula verde). Este problema poder ser apontado pelo cliente imediatamente e

    dever ser tratado para que seja feita sua correo. Para a Software Developer, ser

    utilizado outro mtodo do Balanced Scorecard,que o tratamento da mtrica no

    alcanada, que dever ser feito atravs de uma planilha contendo informaes como

    a descrio do problema, nmero de chamados para o mesmo e os 5 whys (5

    porqus), conforme descrito na planilha (Apndice D). Os 5 whysconsiste segundo

    Qualidade Total (2014) em perguntar 5 vezes o porqu daquele incidente, chegando

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    na causa raiz. Atravs dessas medies possvel gerar relatrios detalhados para

    cada servio. Isso de modo que o cliente possa gerenci-los e posteriormente cobrar

    no caso do descumprimento do SLA.

    Figura 3: Exemplo de Balanced Scorecard.

    Fonte: Elaborado pelos Autores.

    4.6. Soluo para o Problema dos Tickets

    Uma soluo encontrada para o problema de abertura de tickets(chamados)

    na Software Developer utilizando o framework de gesto de servios ITIL, foi a

    sugesto de uma ferramenta para controle de chamados. Muitas funcionalidades

    paravam para esperar uma resoluo de seus problemas, que eram tratados por

    escrito e de forma desordenada, assim, dificultando toda a produtividade.

    No ITIL, a ferramenta deve atuar mais especificamente na instncias de

    operao de servio, que envolve os gerenciamentos de evento, incidente,

    problema, operao de TI e de aplicao. Assim, o administrador de sistemas ter

    uma viso detalhada de todos os processos e seus servios, suas mudanas e

    resolues, podendo gerenciar de maneira prtica se o SLA est sendo alcanado

    conforme pedido pelo cliente.

    5. GERENCIAMENTOS DE PROJETOS DE TI

    Para realizar o gerenciamento de projetos de TI adequado empresa

    Software Developer, a consultoria Consultingvai tomar como base os princpios do

    PMBOK e tambm de diversas outras. Isso surge a partir da tentativa de gerar uma

    documentao coesa e padronizada.

    Como afirma o Wikipedia (2015), a edio inicial do PMBOK foi publicada pelo

    instituto PMI na data de 1996, no ano 2000 foi lanada a segunda edio e em 2004

    a terceira edio, que teve mudanas mais significativas com relao s anteriores,em seguida, foi lanada a quarta edio no ano de 2008 e por fim, a ltima verso

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    (Figura 4) no ano de 2013. Foi disponvel inicialmente no idioma ingls com

    tradues posteriores para alemo, rabe, espanhol, francs, chins, japons,

    italiano, coreano, russo e portugus.

    O PMBOK disponibiliza um conjunto de diretrizes e ferramentas de

    conhecimento para administrao e boas prticas de gerenciamento dentro da rea

    de TI, cobrindo o projeto como um todo. No PMBOK todo projeto tem comeo meio e

    fim, que pode-se definir de forma mais prtica como ciclo de vida do projeto, termo

    muito importante dentro do PMBOK.

    Ainda segundo Wikipedia (2015), o PMBOK baseia-se em processos e

    subprocessos para descriminar toda e qualquer tarefa a ser executada de forma

    clara e organizada durante o projeto realizado. Esses processos esto relacionados

    entre si durante todo o projeto trabalhando de forma coesa. Pode-se descrever estes

    processos e subprocessos como entradas, que so documentos, planos, desenhos,

    entre outros, ferramentas e tcnicas, que se aplicam s entradas e por fim tem as

    sadas, que so documentos, produtos, entre outros.

    Figura 4: PMBOK.Fonte: PMIPE. Disponvel em Acessado em 16 de Outubro de 2015.

    5.1. reas de Conhecimento do PMBOK

    Segundo Mesquita (2013), o PMBOK atualmente possui um total de 10 reas

    de conhecimento. So elas a integrao, escopo, tempo, custos, qualidade, recursos

    humanos, comunicao, risco, aquisio e partes interessadas (stakeholders)

    (Figura 5).

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    Figura 5: reas de Conhecimento do PMBOK.

    Fonte: HMDoctors. Disponvel em Acessado em 20 de Novembro de 2015.

    5.1.1. Integrao

    Conforme demonstra o Portal Administrao (2014), a rea de integrao

    responsvel por descrever os processos que so responsveis por integrar os

    elementos contidos no projeto, como etapas identificadas definidas e que estejam

    unificadas dentro das demais reas do projeto. Os processos dessa rea podem ser

    baseados em definio das atividades, estimao de recursos para cada atividade a

    ser executada, estimao de tempo de durao da atividade, desenvolvimento e

    controle de cronograma da atividade designada.

    5.1.2. Escopo

    Segundo o Portal Administrao (2014), dentro da rea de escopo descreve-

    se os processos necessrios e que esto relativamente envolvidos na verificao do

    projeto, garantindo que contenha todas as partes necessrias para execuo do

    projeto para que o mesmo seja finalizado com sucesso em suas etapas. Na pratica,

    existem trs processos para planejamento e dois processos para controle de

    monitoramento. Os processos de planejamento so responsveis por criar um plano

    para o gerenciamento de escopo, ou seja, o passo a passo a ser executado nogerenciamento do escopo, j os processos de controle e monitoramento so

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    responsveis por controlar, ou verificar se o escopo esta sendo cumprido conforme

    definido dentro do processo de planejamento.

    5.1.3. Tempo

    O Portal Administrao (2014) diz que a rea de tempo responsvel por

    decrever os processos que so relativos ao trmino do projeto dentro do prazo

    especificado. Seus cinco primeiros processos descrevem o planejamento e apenas o

    ltimo processo descreve o controle, todos referentes ao tempo do projeto. Os

    processos dessa rea podem ser descritos como definies de atividades,

    sequenciar, estimar os recursos referente as atividades, estimar duraes das

    atividades, desenvolvimento e controle de cronograma conforme demanda.

    5.1.4. Custos

    Ainda conforme explica o Portal Administrao (2014), a rea relacionada a

    gerenciamento de custos visa garantir o trmino do projeto a ser executado dentro

    do oramento aprovado. Esta rea descreve os processos contidos em estimativa,

    planejamento, oramento e controle de custos dentro do projeto. Os dois primeirosprocessos referentes a esta rea so de planejamento e os processos dessa rea de

    conhecimento visam determinar o custo necessrio para execuo de cada

    atividade, levando em conta o recurso alocado em cada atividade e tambm o

    perodo de trabalho que ser gasto de cada atividade contida no projeto.

    5.1.5. Qualidade

    Ainda de acordo com o Portal Administrao (2014), a rea de qualidade visa

    garantir que o projeto ir satisfazer a finalidade pela qual foi criado. Os processos

    relacionados a essa rea de conhecimento tem como objetivo determinar os padres

    ou normas que iro ser seguidas para atender a necessidade do cliente. Essas

    normas ou padres de qualidade devem ser seguidas risca. Deve-se ter auditorias

    de qualidade afim de impedir que produtos de baixa qualidade venham ser

    externados ao cliente, mantendo a garantia de que o que est sendo estregue ao

    cliente cumpre padres e normas pr-definidas.

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    5.1.6. Recursos Humanos

    Na rea de recursos humanos, conforme o Portal Aministrao (2014),descreve-se os processos para tornar o uso mais efetivo das pessoas envolvidas no

    projeto. Os processos relacionados a esta rea de conhecimento tem por objetivo

    especificar os tipos e perfis profissionais, como tambm hierarquia destes

    profissionais e quais destes profissionais sero responsveis por cada parte do

    projeto em execuo. Os processos relacionados a esta rea so desenvolvimento

    de plano de recursos para recursos humanos, motivao de equipe do projeto,

    promover desenvolvimento contnuo respectiva equipe de projeto e gerenciamento

    de stakeholders.

    5.1.7. Comunicao

    Portal Administrao (2014) afirma que dentro desta rea de conhecimento

    pode-se definir que a comunicao tem como finalidade garantir que a

    discriminao, disseminao e disposio final das informaes contidas no projeto

    ao final do mesmo seja adequada e apropriada, como tambm o seu

    armazenamento seja adequado, por se tratar de informao do projeto em sua

    totalidade. Os processos relacionados a esta rea tendem a determinar quem est

    envolvido no projeto e definem tambm como deve ocorrer as comunicaes

    relacionadas ao projeto.

    5.1.8. Riscos

    Na rea de riscos, Portal Administrao (2014) afirma que o mesmo tem como

    objetivo a busca de identificao, anlises e respostas referentes aos riscos doprojeto, nesta rea tem-se cinco processos relacionados a planejamento e um

    processo relacionado a controle. Os processos relacionados a esta rea de

    conhecimento tem por objetivo determinar como os riscos relacionados ao projeto

    sero identificados e analisados, e como respostas ou aes corretivas sero

    planejadas. Tambm deve-se criar uma lista de riscos para se ter uma base de

    conhecimento afim de evitar erros repetitivos, buscar priorizar riscos identificados

    com base no grau de sua criticidade e efetuar monitoramento de riscos. Referente aesta rea pode-se destacar os processos de planejamento de gerenciamento de

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    riscos, identificao de riscos eminentes, realizao de anlise qualitativa e

    quantitativa de riscos, criao de planos de ao aos riscos identificados no projeto,

    monitorao e controle de riscos.

    5.1.9. Aquisies

    Ainda conforme explica o Portal Administrao (2014), esta rea de

    conhecimento descreve os processos requeridos para se adquirir bem os servios

    externos organizao. Os processos referentes a esta rea de conhecimento tm

    como princpio selecionar o que e de quem se ir adquirir o produto ou servio

    escolhido, obter feedback dos fornecedores e escolher o fornecedor que mais se

    encaixe na necessidade do servio a ser executado. Tambm necessrio fazer as

    definies de clusulas contratuais e gerenciamento de contratos. Os processos

    referentes a esta rea so planejamento de aquisies, realizao de aquisies,

    administrao de aquisies e encerramento de aquisies.

    5.1.10. Partes Interessadas

    Ainda segundo o Portal Administrao (2014), uma das mudanas maissignificativas na 5 edio do PMBOK, foi a incluso de mais uma rea de

    conhecimento denominada partes interessadas ou stakeholders. Esta mudana

    afetou principalmente os processos de comunicao, embora certos especialistas

    descrevam que os mesmos estejam relacionados com a rea de recursos humanos.

    Partindo deste princpio, sua criao faz total sentido, uma vez que o gerenciamento

    das partes interessadas vai muito mais alm da comunicao.

    Devido a sua criao, o gerenciamento de issues (questes / problema)recebe uma ateno maior gerando mais incentivo para as partes interessadas se

    envolverem nas atividades e decises do projeto. Suas principais atividades so

    identificar as partes interessadas, planejar o gerenciamento referente as partes

    interessadas, gerenciar as partes interessadas para que possam interagir entre si,

    realizar monitoria e controle das partes interessadas.

    5.2. Anlise de Impacto

    Dentro da anlise de impacto ir se examinar os agentes causadores de

    impacto e riscos desnecessrios nos projetos da empresa Software Developer.

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    inadmissvel prosseguir trabalhando de forma inadequada e sem procedimentos

    adequados para garantir a acurcia e a continuidade referente aos servios e bens

    da organizao.

    A consultoria Consulting tem um papel fundamental em reverter todos estes

    fatores complicadores e que esto gerando impactos negativos significativos na

    organizao em elementos que venham agregar valor a empresa Software

    Developer. No mundo capitalista, se no obtiver um diferencial competitivo, se paga

    caro e sente o impacto diretamente na valorizao final do produto ou servio. Desta

    forma, pode-se concluir que a ao da empresa Software Developerem tomar uma

    ao corretiva a estes impactos de vital importncia para a continuidade dos

    negcios.

    Foi recomendado pela Consultingque a Software Developeruse os processos

    da rea de conhecimento de riscos do PMBOK. Os riscos com maiores probalidades

    de impactos, tanto negativos como positivos, devem ser monitorados. Algo que

    facilita isso a matriz de probalidade e impacto (Figura 6), que segundo Eduardo

    (2011) posiciona os riscos de acordo com a probabilidade de acontecerem e com os

    possveis impactos dos mesmos com o objetivo de facilitar a visualizao ecomparao dos riscos atravs dessas variveis.

    Atravs do uso desta matriz, a Software Developerpoder tomar as medidas

    necessrias para reduzir ou evitar os riscos que causam impactos negativos nos

    projetos da empresa e tambm alcanar e ampliar os impactos positivos, buscando

    assim, a melhoria na qualidade de seus produtos e servios.

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    Figura 6: Exemplo de Matriz de Probabilidade e Impacto.

    Fonte: Psyco. Disponvel em

    Acessado em 02 de Dezembro de 2015.

    5.3. Planejamento

    Na parte de estudo de Planejamento, a consultoria Consulting ir se basear

    na norma ISO 9001 para auxiliar a Software Developer. Esta norma, como afirmaRigoni (2013) um componente estratgico de uma organizao que define

    requisitos para o sistema de gesto da qualidade e a forma como uma empresa

    deve ser gerenciada. Com o uso das recomendaes da norma referente

    planejamento de projetos, muitos problemas enfrentados hoje pela Software

    Developerno iro ocorrer.

    Em todo tipo de projeto, o planejamento essencial e contribui muito para o

    sucesso do mesmo. Freitas (2011) diz que o planejamento quando realizado demaneira sistemtica facilita todo o projeto e desenvolvimento. Isso ocorre porque

    muitos problemas acabam sendo verificados j no prprio planejamento, o que

    facilita a tomada de medidas corretivas antes que eles aconteam, claro que

    imprevistos ocorrem, normal, mas sem um planejamento, o que levaria pouco

    tempo para resolver demora-se muito para encontrar uma soluo, aumentando

    assim o custo e o tempo. Muitos projetos fracassam por falta de planejamento.

    De acordo com a ABNT (2008), o item 7.3.1 da Norma ISO 9001 diz que aorganizao deve gerenciar as interfaces entre os diferentes grupos envolvidos no

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    projeto e desenvolvimento, para assegurar a comunicao eficaz e a designao

    clara de responsabilidades. Ou seja, a comunicao entre gestor, programadores,

    analistas, suporte, clientes, entre outros, precisa ser bem estabelecida, bem como

    tambm as responsabilidades de cada um.

    Tambm necessrio que no planejamento, se estabelea os estgios do

    projeto e a cada etapa alcanada seja devidamente atualizado. importante, como

    ressalta Freitas (2011), que o planejamento reflita as necessidades e os requisitos

    especificados pelo cliente de forma que o desenvolvimento atinja os objetivos

    esperados.

    Com relao Software Developer, a consultoria Consulting recomendar

    que seja elaborado um documento com o planejamento no incio de cada projeto,

    seja ele de correo, alterao, atualizao, dentre outros. Neste documento dever

    conter o cronograma, os estgios, os recursos envolvidos, as pessoas alocadas, as

    responsabilidades de cada um, os requisitos do cliente, entre outros. Isso facilita

    muito o andamento do mesmo.

    O uso de software para fazer este planejamento indispensvel, pois ele

    calcula o prazo e custos de forma rpida. A cada etapa alcanada e imprevistos queocorrerem, este planejamento dever ser atualizado. importante que ele reflita a

    realidade do projeto, seja de fcil de compreender e que seja dinmico. Dependendo

    do projeto, outros itens normas da ISO tambm podero ser aplicados.

    5.4. Desenvolvimento

    Em desenvolvimento, a Consultingtambm ir se basear na norma ISO 9001

    e em quais mais forem necessrias para a consultoria prestada SoftwareDeveloper. Aps ser planejado, o projeto comea a ser desenvolvido seguindo o

    escopo, cronograma, custos e demais. necessrio controlar os documentos

    envolvidos no desenvolvimento, assim como tambm os registros e alteraes.

    importante que tudo seja documentado.

    Pela ABNT (2008), a norma ISO 9001 diz que aps o desenvolvimento do

    produto necessrio fazer a validao do projeto para verificar se atende aos

    requisitos do cliente. importante que isso seja feito antes da entrega ou

    implementao. Nesta parte reside um erro da Software Developer, que sem esse

    estudo e tambm os devidos testes, acabam enviando diretamente para a produo

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    os projetos de correo, que acabam gerando problemas, paralisando o ambiente de

    trabalho do cliente por horas. Isso causa prejuzo tanto para a Software Developer

    quanto para o cliente dela. Os processos de gerenciamento de liberao do ITIL em

    conjunto com o gerenciamento de mudanas resolvero este problema.

    necessrio que os produtos desenvolvidos e servios prestados possuam

    qualidade, ou seja, que apresentem conformidade com os requisitos. Desta forma,

    todo o projeto precisa ser controlado de forma sistemtica e com boas prticas,

    assim, o cliente fica satisfeito. Isso gera mais lucros para o cliente e

    consequentemente para a prestadora de servios, no caso a Software Developer,

    que acaba usando de forma eficiente seus recursos. De forma geral, todo o projeto

    necessrio ser desenvolvido com muita cautela para ter sucesso.

    6. SOFTWARE LIVRE E INTERNET

    Antes de continuar necessrio entender brevemente o conceito de software

    livre, que nada mais, nada menos, segundo PSL (2009), que disponibilizar o seu

    cdigo fonte para ter a liberdade de se aperfeioar, modificar, estudar, distribuir e

    copiar o software. Para entender melhor esse conceito, pense em liberdade deexpresso.

    H vrias vantagens em se utilizar softwares livres, como informa o Sebrae

    (2012), como exemplo, ele flexvel nas configuraes e incentiva o

    desenvolvimento tecnolgico e na segurana. O custo tambm uma vantagem,

    que diferentemente do softwareproprietrio que almeja lucrar, o softwarelivre feito

    de forma que os desenvolvedores colaborem com todos e produza um software

    nico, leve e na maioria das vezes gratuito, assim sendo, no necessria umamquina de ltima gerao para rodar o softwareque se tem em mente. Assim, o

    custo reduzido para adquirir uma configurao boa e o simples fato de ser gratuito

    ou ter custo de licena baixo, j torna o uso dele o benefcio principal.

    Freire (2004) deu exemplo de uma loja como vantagem do uso de solues

    livres: Por que pagar duas ou trs licenas de Windows, uma de SQLServere s

    vezes do Microsoft Offices para executar um nico programa?. Respondendo

    pergunta, isso pode ser feito com computadores ligados em rede por Linux com

    KDE, MySQL e um programa em Java para controle de vendas. Bem mais

    econmico.

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    Porm em suas desvantagens, tem-se muita das vezes instalaes e

    configuraes difceis, a interface para o usurio no nada uniforme, alm da falta

    de pessoal para atualizar e suportar esses softwares. Muitos dispositivos, como por

    exemplo impressoras antigas, na maioria das vezes no tem compatibilidade com

    este tipo de software, e se tiver, so bem bsicos.

    6.1. Situao da Software Developer

    Durante o processo para anlise de ambiente da Software Developer, foi

    encontrado e identificado alguns pontos potenciais para entrega de mais servios de

    consultoria, entre eles est a recomendao do uso das ferramentas Brimir, Project

    Libre, da plataforma sistmica Open Susee o desenvolvimento de um web site.

    6.2. Subversion

    A ferramenta Apache Subversion(Figura 7), segundo SVNBook (2009) um

    sistema de controle de verso desenvolvida pela Apache SoftwareFoundation, onde

    pode ser usado em vrias plataformas. Ele gerencia arquivos, documentos,

    diretrios e alteraes feitas nos mesmos, o tempo todo, com isso pode-se verificarhistricos dessas alteraes e at conseguir verses antigas desses dados.

    Essa ferramenta, segundo SVNBook (2009) proporciona versionamentos de

    diretrios, histrico de verses efetivo, versionamentos de metadados, manipulao

    consistente de dados, commits atmicos, escolha das camadas de rede,

    ramificaes e rotulagem eficiente, e por fim, hackability.

    Em versionamentos de diretrios, h a implementao de um sistema de

    arquivos virtuais feito pelo Subversion. H um controle das verses e possuirastreabilidade perante as modificaes. Aqui arquivos e diretrios so versionados.

    Em histrico de verses efetivo, tem-se a possiblidade de adicionar, excluir,

    copiar e renomear tanto arquivos como diretrios.

    Em versionamentos de metadados, os arquivos e diretrios tem chaves e

    valores e um conjunto de propriedades que so associados com eles, assim, pode-

    se inserir e criar chaves e valores que quiser. Depois um certo tempo as

    propriedades adquirem verses.

    Em manipulao consistente de dados, usando algoritmos diferentes a

    forma como o Subversion diferencia os arquivos, da mesma forma em arquivos de

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    texto e arquivos binrios, onde so compactados no repositrio.

    Em commits atmicos, as modificaes so totalmente registradas ou no,

    porque isso d a possibilidade de criar e registrar essas modificaes como blocos

    lgicos pelos desenvolvedores.

    Em escolha das camadas de rede, d a possibilidade de implementar novos

    mecanismos de rede e de associar ao servidor Apache HTTP, d a vantagem de

    estabilidade e interoperabilidade e acesso instantneo a recursos que j existem no

    servidor como autenticao, autorizao, entre outros.

    Em ramificaes e rotulagem eficiente, o Subversion faz a criao de rtulos e

    ramos para copiar o projeto, esse processo semelhante a de um hard-link.

    Em hackability, o Subversion implementado assim como um conjunto de

    bibliotecas compartilhadas com APIs, tornando-o manutenvel e usvel por outras

    aplicaes e linguagens.

    Figura 7: Logo do Apache Subversion.

    Fonte: Share Logo. Disponvel em Acessado em 16 de outubro de 2015

    6.2.1. Arquitetura do Subversion

    Em sua arquitetura, de um lado encontra-se o repositrio do Subversion, onde

    fica mantido os seus dados versionados, e longe dele est o cliente Subversion,

    onde cpias locais desses dados versionados so gerenciados, e no meio deles h

    vrias rotas por vrias camadas para acesso ao repositrio (Figura 8). H tambm

    algumas dessas rotas que partem de redes de computadores at os servidores, e

    podem acessar o repositrio.

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    Figura 8: Arquitetura do Subversion.

    Fonte: SVNBook Disponvel em Acessado em 17 de outubro de 2015

    6.3. Project Libre

    Para auxiliar a gerncia de projetos, foi recomendado o uso do softwarelivre

    chamado Project Libre (Figura 9). Este software se prope a ser uma alternativa

    totalmente livre ao proprietrio Microsoft Project, podendo inclusive exportar arquivos

    no formato do mesmo. Segundo a empresa Project Libre (2014), que d nome

    ferramenta, j foi baixado mais de 1 milho e 750 mil vezes e possui compatibilidadecom Windows, Mace Linux. Esta ferramenta possui como clientes vrias empresas

    grandes, entre algumas mostrados pela empresa Project Libre (2012) possvel

    destacar IBM, Ciscoe AMD.

    Figura 9: Logo do Project Libre.

    Fonte: Project Libre. Disponvel em

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    6.3.1. Caractersticas

    Como caractersticas, esta ferramenta possui, o grfico de Gantt(Figura 10),vrios tipos de relatrios, interface amigvel, leve, gratuito e compatvel com os

    arquivos de projeto do Microsoft Project. O grfico de Ganttpermite segundo Martins

    (2008) que se possa resumir e monitorar uma srie de atividades que visam a

    execuo de um projeto. Desta forma, todos os profissionais envolvidos podem

    acompanhar de maneira intuitiva o andamento do projeto e as atividades

    relacionadas.

    Figura 10: Grfico de Gantt e Interface do Project Libre.

    Fonte: Projetc Libre. Disponvel em

    Acessado em 27 de Novembro de 2015.

    6.3.2. Vantagens do Uso

    Como vantagens, alm de ser livre e j possuir uma srie de vantagensagregadas a isso, um facilitador. Espinha (2014) relata que o uso de softwares

    para gerenciamento de projetos ajuda os gestores a analisar a interao entre

    essas tarefas e planej-las de forma eficaz, identificando caminhos mais vantajosos

    a serem seguidos pela equipe durante a execuo. Isso ir ajudar a Software

    Developera manter todos os processos de planejamento e execuo de projetos de

    forma eficaz e rpida. Com relao especfica ferramenta Project Libre, uma

    perfeita substituio gratuita para o softwaremais conceituado do mercado MicrosoftProject. Isso acaba ajudando e muito na reduo de custos.

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    6.4. Open Suse

    Com base nas observaes e anlises, chegou-se a uma soluo bemsimples com relao as mquinas com diferentes plataformas instaladas, que so as

    de desenvolvimento SUN Solaris10 e testes IBM AIX 5.2. A soluo migrar todas

    estas plataformas da empresa para uma nica s. A plataforma proposta foi o Open

    Suse (Figura 11), que gratuito, livre e possui timas ferramentas de escritrio.

    Segundo o site do Open Suse(2015), ele desenvolvido em cima do Kernel

    Linuxe pertence atualmente a Novell, sendo atravs dela desenvolvido as verses

    empresariais Enterprise Server, Enterprise Real Time, entre outras. O Open Suse

    bem conhecido por ser fcil de usar, customizvel e ter grande segurana. A melhor

    parte desta implantao que ele roda numa configurao de hardwaremnima, no

    necessitando trocar as mquinas com frequncia.

    Figura 11: Logo do Open Suse.

    Fonte: Wikimedia. Disponvel em

    Acessado em 27 de Novembro de 2015.

    6.5. Brimir

    Durante a consultoria e perante o problema que a empresa estava tendo com

    os ticketsque reportam problemas, foi sugerido a ferramenta Brimir. Segundo Silotto

    (2014), ele um softwarelivre para gerenciar ticketsde suporte e funciona em todas

    as plataformas. As solicitaes so enviadas por e-mail, assim, j no mais

    necessrio anotar em caderno, desta forma, os chamados so gerenciados commais comodidade e facilidade. Quando o usurio for abrir um chamado, no

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    precisar acessar um painel de controle, mas sim envi-lo para uma caixa postal

    especificada e assim ser registrada no help desk.

    Ele uma aplicao desenvolvida em uma linguagem de programao

    chamada Ruby, ela simples e poderosa e atravs do Ruby on Rails, que segundo

    a Locaweb (2014) um frameworklivre, o desenvolvimento dele torna-se ainda mais

    fcil. A interface simples do Brimir (Figura 12) facilita a jornada e toda mensagem

    que registrada convertida em ticket. Um outro ponto interessante a possibilidade

    de configurao, onde pode-se escolher qual e-mail ser utilizado por essa

    ferramenta em seu uso.

    Figura 12: Interface do Brimir.

    Fonte: Tekzoom. Disponvel em Acessado em 26 de Novembro de 2015.

    6.6. Internet

    Segundo Rock Content (2014), a internet tem inmeras ferramentas paraajudar uma empresa a conseguir bons negcios e solues para empreender.

    Atravs disso h alguns pontos interessantes.

    6.6.1. Comrcio Eletrnico

    O ato de de se realizar transaes por meio de dados eletrnicos chamado

    segundo Unip (2012) de comrcio eletrnico. Como exemplo disso, uma empresa

    cria um site e expe seus produtos como uma vitrine virtual. Essa magia acontece

    em um ambiente eletrnico, com aplicaes e tecnologias de comunicao e

    informao.

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    6.6.2. Modelos de Negcio na Web

    Os principais modelos de negcio na web segundo Rock Content (2014) soB2C, B2B e C2C. O B2C o mais conhecido e visto, onde vende-se produtos ou

    servios para o consumidor final. timo jeito para comercializar e expandir. O B2B

    igual ao B2C, porm voltado a transaes entre empresas, onde utilizado por

    industrias, atacadistas, entre outros. Por fim, no C2C h a idia de que

    consumidores vendam seus produtos diretamente para outros consumidores.

    Existem tambm diversos outros modelos menos conhecidos e usados.

    6.6.3. Aplicaes Web

    Segundo Seibel (2008), aplicaes web so sistemas que executam em

    ambientes distribudos, onde as partes do sistema podem executar em mquinas

    diferentes comunicando-se via protocolo HTTP ou HTTPS.

    Praticamente tem-se alguns exemplos simples dessas aplicaes web, como

    um site para o comrcio eletrnico e buscadores como o Google, Yahoo, entre

    outros. Os navegadores do a interfaceao usurio e a rede faz a comunicao com

    o servidor webpara obteno de dados. Esses servidores so mquinas onde se

    armazenam o contedo como pginas HTML, arquivos e as fontes do sistema.

    6.6.4. Marketing na Internet

    O marketingna internet ou e-marketing, segundo Corra (2010) o marketing

    de produtos ou servios na internet. o esforo de informar, comunicar, promover e

    vender esses produtos e servios feito pelas companhias, apresentando grandes

    vantagens para pequenas e grandes empresas que queiram comercializar seuproduto online. Assim, os usurios e clientes podem ter mais acessibilidade e

    interatividade com o mesmo. Tambm possvel a personalizao, quantificao,

    dentre outros.

    Algumas razes que fazem o marketingde internetser uma boa soluo a

    atrao de novos clientes, novas formas de fazer negcio e assim por diante. Com

    base nela, foi decidido uma estratgia de marketingpara Software Developerampliar

    seus negcios, que o desenvolvimento de um web site.

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    6.6.5. Web Site da Software Developer

    Para melhorar o negcio da empresa foi proposto o desenvolvimento de umsite para apresentar seus servios e sistemas para o pblico em geral, podendo

    desta forma ampliar seu alcance. Assim, com uma simples busca na internet feita

    por um usurio interessado em empresas desenvolvedoreas de sistemas, pode-se

    chegar facilmente na Software Developer. O site deve conter como so seus

    sistemas, quais mdulos possuem, clientes, entre outros. preciso que o site

    contenha texto objetivo e claro. Como consequncia disso, haver mais

    contrataes e lucros.

    7. QUALIDADE DE SOFTWARE

    Com a obteno da certificao CMMI, a empresa garantir que seus

    softwares desenvolvidos tero qualidade, ou seja, que apresentaro conformidade

    com os requisitos. Desta forma, o cliente fica satisfeito e no h prejuzos para

    ambos os lados, sendo bom para o negcio. Para isso primordial, como j

    evidenciados vrias vezes, que haja a resoluo dos problemas enfrentados pela

    Software Developer, que est empenhada nisso.

    7.1. CMMI

    CMMI uma metodologia criada pela SEI para ser um guia destinado a

    melhorar os processos organizacionais e a habilidade desses em gerenciar o

    desenvolvimento, a aquisio e a manuteno de produtos e servios (CANTOS,

    2012). Ele possui 5 nveis de maturidade que vo do 1 ao 5. O nvel 1 o inicial,

    nvel 2 gerenciado, nvel 3 definido, nvel 4 quantitativamente gerenciado e o nvel 5em otimizao.

    De acordo com ISDBrasil (2006) no nvel 1 (inicial), os processos so caticos

    e imprevisveis. No nvel 2, j h processos bsicos para gerenciamento de projetos,

    tendo controle de escopo, prazo e custo. No nvel 3, ainda de acordo com ISDBrasil

    (2006) um processo composto por atividades de gerenciamento e engenharia,

    documentado, padronizado e integrado em um processo padro da organizao. No

    nvel 4 os processos so quantitativamente compreendidos e controlados. Por fim,no nvel 5 h a melhoria contnua dos processos da organizao.

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    Para se atingir os graus de maturidade, necessrio de acordo com Silveira

    (2013) seguir um conjunto de prticas relacionadas que, quando so executadas

    coletivamente, satisfazem um conjunto de objetivos considerados importantes para

    alcanar sensveis melhoras nesta rea. Isso chamado de rea de processo. As

    reas de processos so organizadas por nvel de maturidade.

    No nvel 1 segundo Salvi (2012) no h reas de processo, j no nvel 2 as

    reas so gerenciamento de requisitos, planejamento de projeto, acompanhamento

    e controle de projeto, gerenciamento de acordo com fornecedor, medio e anlise,

    garantia da qualidade de processo e produto, gerncia de configurao. No nvel 3,

    as reas so desenvolvimento de requisitos, soluo tcnica, integrao de produto,

    verificao, validao, foco de processo organizacional, definio de processo

    organizacional, treinamento organizacional, gerenciamento integrado de projeto,

    gerenciamento de riscos, anlise de deciso e resoluo. No nvel 4 so

    desempenho de processo organizacional, gerenciamento quantitativo de projeto. E

    por fim, no nvel 5 so gesto de processo organizacional, anlise causal e

    resoluo.

    A Software Developer contratou a consultoria Consulting com o objetivo deobter a certificao CMMI nvel 3, para isso necessrio atingir as reas de

    processos desde o nvel 2 at o 3, como uma escada. A empresa Consulting se

    utlizar das melhores boas prticas necessrias, normas e o que mais for

    necessrio para que a Software Developerresolva suas deficincias e atinja o grau

    de maturidade desejado.

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    Figura 13: Nveis de Maturidade do CMMI.

    Fonte: Devmedia . Disponvel em Aceessado em 27 de

    Novembro de 2015.

    7.1.1. Ascendncia ao Nvel 3 de Maturidade

    A empresa Software Developernecessita de um modelo de maturidade para o

    desenvolvimento de software para que a empresa possa ganhar mais espao no

    mercado ao mesmo tempo em que utiliza suas prticas para aumentar a qualidade

    de seus servios. O CMMI tem reconhecimento internacional, suas prticas pelo

    mundo todo tm obtido excelentes resultados em relao a maior qualidade e

    controle de todo processo de desenvolvimento de software.

    O CMMI possui cinco nveis de maturidade, sendo que o primeiro

    considerado uma empresa catica e com pouco ou nenhum controle de seus

    processos e o quinto nvel uma empresa no somente controlada, mas tambm que

    est sempre em busca da melhoria contnua de processos. Foi indicado para a

    Software Developerque certificassem a empresa no CMMI nvel 3. Com o nvel 3 de

    CMMI a empresa ter todos os processos bem definidos e gerenciados, aumentando

    significativamente sua qualidade e diminuindo custos, tempo e recursos. O controle

    de riscos seria mais eficiente e ao mesmo tempo com o certificado, ganhariam mais

    espao no mercado.

    Para que a empresa Software Developer atinja o nvel 3 do CMMI e para o

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    cumprimento das reas de processos necessrias, foram utilizadas duas boas

    prticas e uma norma de qualidade, o ITIL para gesto de servios de TI, o COBIT

    para governana de TI e a norma ISO 9001 para qualidade de servios e produtos.

    Foi usado tambm as solues j apresentadas para as deficincias da empresa.

    Todos esses itens utilizados fornecem para a empresa o gerenciamento e controle

    de todas as atividades e processos para que o desenvolvimento de software seja

    controlado e definido.

    Em relao a ISO 9001, foi utilizada toda a parte da norma que envolve a

    documentao e o controle de procedimentos da empresa. Pela ABNT (2008), os

    itens 4.0 e 5.0 da norma deixam bem claro para a empresa toda a importncia de se

    padronizar e monitorar o processo. Para que seja mais bem entendido como

    funcionam esses dois itens, ser resumido de maneira simples o que cada um

    representa.

    A parte da ISO 9001 que cuida da Gesto da Qualidade que se inicia no item

    4.0, como informado pela ABNT (2008), tem como objetivo orientar as empresas

    para que identifique, desenvolva e documente procedimentos que aumentem a

    qualidade dos processos e servios prestados. Esses procedimentos devem estarsempre ao alcance de todos os funcionrios, para que possam sempre se apoiar

    nele para exercer suas atividades. Mostra tambm a importncia de manter os

    documentos atualizados e identificados, sempre deixando apenas a verso mais

    nova desses documentos para consulta.

    Esse item tambm foca na segurana dessa documentao, assim como a

    segurana de todas as informaes que pertencem empresa. Ele diz que a

    empresa precisa classificar seus documentos e informaes e que crie um sistemapara que seja controlado o acesso dessas informaes. Isso categorizando todas as

    informaes com nvel de confidencialidade e de importncia para o funcionamento

    da empresa. Suas principais atividades so requisitos gerais, requisitos de

    documentao, manual da qualidade, controle de documentos e controle de

    registros.

    O item 4.0 um dos mais importantes e essenciais para que a empresa

    consiga atingir nveis satisfatrios de qualidade. Sem essa documentao, essainformao armazenada, catalogada e divulgada para todos os funcionrios da

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    empresa, a mesma poderia ser considerada uma empresa sem padres de

    processos, comprometendo diretamente a qualidade de seu produto ou servio.

    O item 5.0 da norma fala diretamente das obrigaes da direo, dos

    executivos e dos lderes de manterem a qualidade, o padro e a busca sempre pela

    melhoria continua de suas atividades. Esse item tambm mostra que o foco da

    qualidade de seus servios e produtos deve ser sempre o cliente. A satisfao do

    cliente algo de extrema importncia para a continuidade do negcio da empresa.

    Neste item esto contidas as informaes primordiais para que os lderes da

    empresa controlem a qualidade, desde ressaltar a importncia de se seguir os

    procedimentos padres da empresa, como tambm em buscar incentiv-los a buscar

    tambm melhorias para todos os processos. Os principais pontos a serem

    ressaltados deste item so comprometimento da direo, foco no cliente, poltica de

    qualidade, planejamento e anlise crtica. por meio desses processos que a

    direo mantm a empresa alinhada e comprometida com a qualidade.

    Claramente, precisa-se de uma direo e liderana empenhadas em manter e

    disseminar as boas prticas de trabalho dentro da empresa. Manter os funcionrios

    motivados e interessados sobre o que ocorre dentro da empresa tambm essencial para um relacionamento saudvel e eficaz. A comunicao, o controle, o

    planejamento e as mtricas de qualidade de servio so essenciais para que a ISO

    9001 seja efetivamente implementada. Essa parte de documentao essencial

    para que a empresa possa comear a desenvolver softwares seguindo padres que

    aumentem a chance de os projetos serem concludos com sucesso.

    Para atingir o nvel 3, alm de todas solues j apresentadas para as suas

    deficincias, ser utilizado todo o ciclo de vida do ITIL (planejamento estratgico,desenho de servio, transio, operao e melhoria contnua). Desta forma, sero

    mostradas as solues para cada problema e no conformidade da empresa. O

    COBIT ser utilizado para auxiliar a governana e a organizao de metas e

    objetivos da empresa, assim como auxiliar no controle e monitoramento das

    atividades e processos. J a ISO 9001 ter sua utilizao de suas normas

    organizando a empresa e definindo processos e atividades a serem seguidas com a

    inteno de padronizar a construo de software.

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    7.1.2. Obteno da Certificao

    Aps a consultoria prestada, uma outra empresa para fazer a avaliao foichamada, esta avaliao segundo ISDBrasil (2010) de 60 a 90 dias, alguns dias

    sero de visita na empresa para coleta de dados. A equipe de avaliao liderada

    por um Lead Appraiserou High Maturity Appraiser, que so autorizados pelo SEI. Ao

    final, a prpria SEI analisa os dados da avaliao e atribui o nvel de maturidade de

    acordo com a recomendao do Lead Appraiser. Essa certificao possui um prazo

    de 3 anos.

    A empresa Software Developerobteve sucesso na implantao do CMMI nvel

    3, este projeto exigiu grandes investimentos, esforo e trabalho. Desta forma, a

    empresa Software Developer pretende se consolidar como uma das melhores

    empresas desenvolvedoras de software do pas e mais uma vez, a Consulting

    provou porque uma das mais visadas no mercado de consultoria.

    8. GESTO DA QUALIDADE

    Aps a obteno da certificao CMMI, para manter a gesto da qualidade

    nos processos e melhoria contnua, a consultoria Consultingrecomendou tambm o

    uso do PDCA. Segundo Faria (2008), ele um mtodo amplamente aplicado para o

    controle eficaz e confivel das atividades de uma organizao. Isso feito

    principalmente com o objetivo de controlar e melhorar processos e produtos, visando

    a melhoria continua dos mesmos.

    Ainda segundo Faria (2008), o PDCA constitudo das etapas de plan, do,

    checke act, ou seja, planejar, fazer, verificar e agir. No plan feito o planejamento

    com cautela, no doexecuta-se o plano, no check feito a anlise dos resultadosobtidos e no act feito as correes de acordo com o que foi encontrado na anlise

    anterior.

    O uso do PDCA agregado a norma de gesto de qualidade como a ISO,

    tendem a garantir uma maior eficcia quanto a gesto implementada, para que a

    mesma funcione de forma coesa e eficaz, agregando valor aos servio prestados

    pela Software Developer.

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    9. EMPREENDEDORISMO

    Conforme explica o site Significado (2012), empreendedorismo resolver umproblema ou situao complicada. Tambm fazer seu negcio tornar-se mais

    lucrativo, identificando oportunidades. Desta forma, a empresa Software Developer

    demonstrou uma grande viso empreendedora ao contratar a consultoria Consulting

    para realizar uma proposta ousada, mas eficaz, de melhoria em todo o processo de

    desenvolvimento e documentao, antecipando assim, o que poderia ser um declnio

    ainda maior da organizao como um todo.

    Atravs disso, fez-se com que fosse possvel tomar medidas para melhoria

    continua do processo e agregar valor ao negcio da empresa visando manter um

    ambiente produtivo, organizado e com regras de trabalho padronizadas. A Software

    Developer tambm buscar se inovar cada vez mais, desenvolver novos produtos,

    aplicar novas ideias, ter atitude perante o mercado, entre outros, com o objetivo de

    alavancar cada vez mais seu negcioe ser bem sucedida.

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    CONSIDERAES FINAIS

    Este projeto teve como finalidade a obteno da certificao CMMI nvel 3 e a

    soluo de todas as deficincias nos processos da Software Developer. Para atingir

    esta meta, foi contratada a empresa de consultoria Consulting, onde fez-se o estudo

    do ambiente e constatou alm dos vrios problemas mencionados, mais alguns

    pontos para entrega de mais servios de consultoria.

    A Consultingse utilizou das recomendaes de vrias boas prticas e normas

    para solucionar os problemas enfrentados pela Software Developer. Dentre este

    apanhado, o ITIL mostrou-se eficaz para solucionar os problemas de atualizao que

    paralisava o ambiente do cliente por horas, o COBIT auxiliou de forma eficiente a

    governana e a organizao dos objetivos e metas da empresa, por fim, a ISO 9001

    e o PMBOK ajudou a gerenciar os projetos de forma sistemtica e a gesto da

    qualidade na empresa.

    O uso de softwareslivres tambm se constatou como sendo uma boa opo

    para reduo de custos e apoio nos processos da organizao. A ferramenta Project

    Libre facilitou o gerenciamento de projetos, o Subversionajudou com o registro dealteraes, o Brimir demonstrou-se como sendo uma excelente ferramenta para

    gerenciamento de ticketse a plataforma Open Suse atestou-se como sendo segura

    e robusta.

    Atravs da resoluo das deficincias da Software Developere a aplicao do

    conjunto de normas e boas prticas, buscou-se a certificao CMMI, onde as

    mesmas ajudaram no cumprimento das reas de processo necessrias para atingir

    objetivo de ascender ao nvel 3 de maturidade. Aps a certificao houve umamelhora gigantesca na qualidade de seus produtos e servios, assim, os clientes

    passaram a ficar satisfeitos.

    Mantendo tudo o que foi implantado e com a aplicao de algumas tcnicas

    de gesto da qualidade, empreendedorismo e desenvolvimento de um web sitepara

    marketingda prpria empresa, a Software Developerpretende estabelecer-se como

    sendo uma das melhores do Brasil no ramo de desenvolvimento de software, e

    graas a consultoria prestada pela empresa Consulting, isto no mais impossvel.

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    TERAWARE. SLA: O Que e Qual Sua Importncia?. 17 de Junho de 2014.

    Disponvel em

    Acessado em 02 de Dezembro de 2015.

    TIEXAMES. Apostila COBIT. 26 de Junho de 2014. Disponvel em

    Acessado em 15 de Outubro de 2015.

    UNIP. Comrcio eletrnico. 24 de Setembro de 2012. Disponvel em

    Acessado em 27 de Novembro

    de 2015.

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    51

    WIKIPEDIA. ITIL. 07 de Agosto de 2015. Disponvel em

    Acessado em 17 de Outubro de 2015.

    WIKIPEDIA. Project Book of Knowledge. 06 de Agosto de 2015. Disponvel em

    Acessado

    em 18 de Outubro de 2015.

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    APNDICE A DESENVOLVIMENTO

    Acordo de Nvel de Servio

    Verso 1.0

    01/12/2015

    ACORDO DE NVEL DE SERVIO PARA O SERVIO DESENVOLVIMENTO

    Este acordo entre feito entre e .

    O acordo compreende a proviso e suporte ao servio DESENVOLVIMENTO DE

    SOFTWARE.

    Este acordo mantm-se vlido at ser substitudo por um acordo revisto e aprovado

    mutuamente pelos signatrios abaixo. O acordo ser revisto anualmente. Pequenas

    mudanas podem ser registradas no formulrio no final do contrato, desde que sejam

    mutuamente aprovados pelas duas partes.

    Signatrios:

    Nome: Software Developer Data 02/12/2015

    Nome: ..............................................................Data. ...............

    Descrio do Servio:

    O Servio DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE consiste em: Desenvolver um Software

    para auxiliar a contabilidade da empresa.

    Horrio do Servio

    Uma equipe de exatos Cinco funcionrios realizar uma fora-tarefa para o desenvolvimento

    do software solicitado Escala: 9x5x pode variar de 3 a 6 meses (nove horas por dia x

    cinco dias por semana x 3 a 6 meses no ano).

    Condies especiais: Fins de semana: No caso da urgncia da entrega do software ou de

    algum mdulo especfico, pode-se solicitar o servio de desenvolvimento expresso, no qual

    os funcionrios trabalharo aos finais de semana at que se conclua o projeto. Plano

    executvel aps a aprovao do cliente. Valores podero sofrer acrscimo.

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    Disponibilidade do Servio

    O servio ser entregue num prazo mximo de 6 (seis) meses e contar com uma taxa de

    eficincia de 98%, podendo assim ser revistos os valores em caso de descumprimento da

    meta

    Confiabilidade

    O nmero de rupturas de servio toleradas ser de no mximo 1 (uma) por ms de

    desenvolvimento. As mesmas sero documentadas e exportadas ao Balance Score Card

    para visualizao e controle do SLA pelo Cliente.

    Suporte ao Cliente

    O contato dever ser feito atravs do nmero (11) 4488-8544, das 8:00 am s 18:00 pm. No

    caso da necessidade do contato fora desse horrio, preencher o formulrio de impacto x

    urgncia para anlise de um plantonista ou consultar o Balance Score Card e verificar as

    informaes pertinentes ao desenvolvimento do software.

    A chamada dever durar em mdia 10 minutos aps a identificao do problema ou dvida.

    Desempenho do Servio

    Este servio foi concebido para criao de um software. Quaisquer mudanas drsticas

    devem ser comunicadas imediatamente ao Service Desk.

    Continuidade dos Servios de TI

    Todo progresso ser salvo em um Servidor externo e em HDs externos para o caso de

    perdas de dados ou consultas posteriores.

    Segurana

    Todo o processo de criao dever ser documentado, tabelas, diagramas, mdulos e etc, e

    arquivados na prpria empresa para evitar vazamento de informaes ou possveis

    vulnerabilidades no Software.

    Cobrana

    20% do projeto dever ser pago no primeiro ms de desenvolvimento, o restante poder ser

    acordado entre a empresa conforme sua disponibilidade e maleabilidade.

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    Revises do Servio

    As metas de servio devero ser revistas todo ms atravs de uma reunio com o cliente e

    o gestor da equipe de desenvolvimento.

    Folha de Emenda

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    APNDICE B IMPLANTAO

    Acordo de Nvel de Servio

    Verso 1.0

    01/12/2015

    ACORDO DE NVEL DE SERVIO PARA O SERVIO IMPLANTAO

    Este acordo entre feito entre e .

    O acordo compreende a proviso e suporte ao servio IMPLANTAO DO SISTEMA.

    Este acordo mantm-se vlido at ser substitudo por um acordo revisto e aprovado

    mutuamente pelos signatrios abaixo. O acordo ser revisto anualmente. Pequenas

    mudanas podem ser registradas no formulrio no final do contrato, desde que sejam

    mutuamente aprovados pelas duas partes.

    Signatrios:

    Nome: Software Developer.........Data: 02/12/2015.

    Nome...........................................Data. ...............

    Detalhes de alteraes anteriores: (se aplicvel):

    Descrio do Servio:

    O Servio IMPLANTAO DO SOFTWARE consiste em: Implantar o software desenvolvido,

    por mdulos, at que o mesmo esteja totalmente integrado aos processos da empresa.

    Horrio do Servio

    O nmero de funcionrios disponibilizados para a implantao depender do tamanho do

    software a ser implantado, sendo 1 (um) funcionrio numa escala 8 x 5 x 1 ( oito horas por

    dia, durante cinco dias da semana, por uma semana) para softwares bsicos; de 2 (dois) a 4

    (quatro) funcionrios, numa escala 8 x 5 x 2 3 (oito horas por dia, cinco dias por semana,

    por duas trs semanas); de 4 (quatro) a 6 (seis) funcionrios numa escala 8 x 5 x 12 ( oito

    horas por dia, cinco dias por semana, por at doze semanas)

    Condies especiais para excees: Fins de semana: No caso da urgncia da