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UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR PIM III PROJETO DE REDE DE COMPUTADORES MERCADUS S/A POLO UBERLÂNDIA 2014

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Page 1: Pim iii mercadus

UNIVERSIDADE PAULISTA

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR

PIM III

PROJETO DE REDE DE COMPUTADORES MERCADUS S/A

POLO UBERLÂNDIA

2014

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UNIVERSIDADE PAULISTACURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR II – PIM II

PROJETO DE REDE DE COMPUTADORES MERCADUS S/A

Nome: Urbano Alves Ferreira Neto

RA: 1406984

Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Semestre: 2º

POLO UBERLÂNDIA

2014

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RESUMO: O presente trabalho tem por objetivo analisar a empresa Mercadus S.A ,através da apresentação de um escopo de cada matéria desenvolvida neste semestre, utilizando experiências adquirida ao longo do curso , com a finalidade de nos embasar para o mercado de trabalho. No desenvolvimento do trabalho foi possível identificar os conceitos existentes sobre Fundamentos de Redes de Dados e Comunicação, Ética e Legislação Profissional, Matemática para Computação e Metodologia Científica.

Palavras chave: Mercadus, Analise de Sistemas, desenvolvimento.

ABSTRACT: This paper aims to analyze the company Mercadus SA, by submitting a scope of each subject developed this semester, using experience gained throughout the course in order to ground us for the job market. In developing this work has been possible to identify existing concepts of Credit and Collection, Tax Planning, Funding Sources, Financial Mathematics and Ethics and Law: Labor and Company.

Keywords: Finance, Budget, development and research.

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SUMÁRIO

SUMÁRIO......................................................................................................................2

INTRODUÇÃO..............................................................................................................3

CAPITULO I – A EMPRESA.........................................................................................4

1.1DESCRIÇÃO DA EMPRESA..............................................................................................................4

CAPITULO II - Fundamentos de Redes de Dados e Comunicação e Matemática para Computação........................................................................................................6

2.1 Endereços IP: redes e hosts.........................................................................................................6

192.168.123.0 - network address....................................................................................................7

0.0.0.132 - host address...............................................................................................................7

.......................................................................................................................................................7

2.2 Máscara de sub-rede...................................................................................................................7

2.3 Classes de rede............................................................................................................................8

2.4 Divisão em sub-redes...................................................................................................................9

2.5 Gateways padrão.......................................................................................................................11

2.6 Solução de problemas................................................................................................................12

CAPITULO III - Ética e Legislação Profissional......................................................14

III - ÉTICA E LEGISLAÇÃO..................................................................................................................14

CONSIDERAÇOE FINAIS..........................................................................................20

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INTRODUÇÃO

O presente Projeto Integrado Multidisciplinar III tem por objetivo desenvolver e

aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula sobre Fundamentos de Redes

de Dados e Comunicação, Matemática para Computação, Metodologia Científica e

Etica e Legislação Profissional.

Além de desenvolver a capacidade de identificar necessidades e propor

soluções.Argumentar e discutir as tecnologias utilizadas nos projetos de redes de

computadores e sistemas computacionais e fomentar o hábito de executar projetos

envolvendo múltiplas disciplinas.

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CAPITULO I – A EMPRESA

1.1 DESCRIÇÃO DA EMPRESA

A empresa Mercadus opera na área de pesquisa de mercado, em que existe

a necessidade da implantação de uma nova base de operações para a cidade de

Campinas.

A empresa solicitou a elaboração de um projeto físico/lógico para a

implantação de uma rede de dados para, ao menos, 45 posições de atendimento

(PA) ativo/passivo para a execução de suas operações. Ao menos um servidor de

aplicação e um servidor de Banco de Dados devem ser contemplados.

Independentemente da plataforma operacional a ser utilizada, a qual será de

escolha do idealizador do projeto, este PIM deve atender as premissas que seguem:

• Montar uma rede local para suportar ao menos 50 hosts (incluindo servidores

de dados e impressão).

• Desenvolver uma topologia física para o modelo escolhido, evidenciando

principalmente os ativos de rede envolvidos nas conexões dos equipamentos

(computadores e servidores).

• A topologia deve ser: 1) gerenciável e hierárquica (utilização de switches,

roteadores etc.);

• Ter aspectos Wired (cabeada – sendo importante indicar a escolha do tipo de

cabo e o motivo da escolha) e Wi-Fi (sem fio); 3) possuir um gateway para a

internet (roteador de acesso), devendo o aluno explicitar o tipo de rede de

acesso escolhida (qual tecnologia e de qual operadora), os motivos da

escolha e a possibilidade de uma eventual redundância; e 4) possuir

protocolo de camada 3 TCP/IP (versão 4).

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• Desenvolver um plano de endereçamento de camada 3 TCP/IP (versão 4),

suficiente para abrigar a totalidade de hosts, assim como um crescimento de

15% em até 3 anos.

• De acordo o plano de negócios da empresa Mercadus, estabelecer um plano

ou política ética apropriada ao negócio do cliente, abordando os direitos do

cliente, propriedade intelectual, ética empresarial e também aspectos éticos e

legais referentes ao uso da internet.

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CAPITULO II - FUNDAMENTOS DE REDES DE DADOS E COMUNICAÇÃO E

MATEMÁTICA PARA COMPUTAÇÃO

2.1 Endereços IP: redes e hosts

Um endereço IP é um número de 32 bits que identifica um host (computador

ou outro dispositivo, como uma impressora ou um roteador) em uma rede TCP/IP.

Normalmente, os endereços IP são expressos em formato decimal-pontuada,

com quatro números separados por pontos, como 192.168.123.132.

Para entender a máscaras de sub-rede são usadas para distinguir entre

hosts, redes, e sub-redes, examine um endereço IP na notação binária.

Por exemplo, o endereço IP do ponto decimal 192.168.123.132 é (em notação

binária) o número de 32 bits 110000000101000111101110000100. Este número

pode ser difícil de compreender, então dividi-lo em quatro partes de oito dígitos

binarios.

Essas seções de oito bits são conhecidas como octetos.

O exemplo de endereço IP, em seguida, torna-se

11000000.10101000.01111011.10000100. Este número faz apenas pouco mais de

sentido, isso para a maioria dos usos, converter para o formato de endereço binário-

decimal (192.168.123.132). Os períodos de números decimais separados são os

octetos convertidos de binários em notação decimal.

Para uma rede de longa distância de TCP/IP (WAN) para trabalhar com

eficiência, os roteadores transmitem pacotes de dados entre redes do local exato de

um host para o qual um pacote de informações é destinado. Roteadores apenas

sabem qual rede o host é um membro do e a informação de usuário armazenados

em suas tabelas de roteamento para determinar como obter o pacote do host de

destino. Depois que o pacote é entregue à rede do destino, o pacote é entregue ao

host apropriado.

Para que esse processo funcione, o endereço IP tem duas partes. O primeiro

endereço IP de parte parte é usado como um endereço de rede, a última parte como

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um host address(endereço de host). Se você executar o exemplo 192.168.123.132 e

dividi-lo em partes você obtém o seguinte:

192.168.123. Network

.132 Host

- ou -

192.168.123.0 - network address.

0.0.0.132 - host address.

2.2 Máscara de sub-rede

O segundo item, que é necessário para TCP/IP funcione, é a máscara de sub-

rede.A máscara de sub-rede é usada pelo protocolo TCP/IP para determinar se um

host é na sub-rede local ou em uma rede remota.

No TCP/IP, as partes do endereço IP que são usadas como os endereços de

rede e host não são fixos, para que estes endereços de rede e de host seja

determinada, a menos que você obtém mais informações. Neste caso, informações

em outro número de 32 bits chamado uma máscara de sub-rede. Neste exemplo, a

máscara de sub-rede é 255.255.255.0. Não é óbvio que esse número, você sabe

que 255 na notação binária é igual a 11111111; Assim, a máscara de sub-rede é:

11111111.11111111.11111111.0000000

Alinhar o endereço IP e a máscara de sub-rede juntas, as partes de host e de

rede do endereço podem ser separadas:

11000000.10101000.01111011.10000100 -- IP address (192.168.123.132)

11111111.11111111.11111111.00000000 -- Subnet mask (255.255.255.0)

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Os primeiros 24 bits (o número na máscara de sub-rede) são identificadas o

endereço de rede, com os últimos 8 bits (o número de zeros restantes na máscara

de sub-rede) identificado como o endereço do host. Isso proporciona o seguinte:

11000000.10101000.01111011.00000000 -- Network address (192.168.123.0)

00000000.00000000.00000000.10000100 -- Host address (000.000.000.132)

Para que este exemplo usando um 255.255.255.0, máscara de sub-rede, que

a identificação de rede é 192.168.123.0 e o endereço do host é 0.0.0.132. Quando

um pacote chegar a 192.168.123.0 sub-rede (da rede local de sub-rede ou remota) e

ele tem um endereço de destino de 192.168.123.132. Seu computador irá recebê-lo

da rede e processá-lo.

Quase todas as máscaras de sub-rede decimal convertem números binários à

esquerda e todos os zeros à direita. Algumas outras mascaras de sub-rede comuns

são:

Decimal Binary

255.255.255.192 1111111.11111111.1111111.11000000

255.255.255.224 1111111.11111111.1111111.11100000

Internet RFC 1878 (disponível no http://www.internic.NET ) descreve o válido

sub-redes e máscaras de sub-rede que podem ser usadas em redes TCP/IP.

2.3 Classes de rede

Endereços na Internet são alocados pelo InterNIC (http://www.internic.NET ),

a organização que administra a Internet. Esses endereços IP são divididos em

classes. As opções mais comuns são classes A, B e D de Classes de c e E existem,

mas geralmente não são usadas por usuários finais. Cada uma das classes de

endereço tem uma máscara de sub-rede padrão diferente. Você pode identificar a

classe de um endereço IP, observando seu primeiro octeto. A seguir estão os

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intervalos de endereços de classe A, B e C Internet, cada um com um endereço de

exemplo:

• Redes de classe A usam uma máscara de sub-rede de 255.0.0.0

padrão e tem de 0 a 127 como seu primeiro octeto. O endereço

10.52.36.11 é um endereço de classe A. O primeiro octeto é 10, que

está entre 1 e 126, inclusive.

• Redes de classe B usam uma máscara de sub-rede de 255.255.0.0

padrão e tem 128-191 como seu primeiro octeto. O endereço

172.16.52.63 é um endereço de classe B. O primeiro octeto é 172,

que está entre 128 e 191, inclusive.

• Redes de classe C usam uma máscara de sub-rede de 255.255.255.0

padrão e tem 192-223 como seu primeiro octeto. O endereço

192.168.123.132 é um endereço de classe C. O primeiro octeto é

192, que é entre 192 e 223, inclusive.

Em algumas situações, os valores de máscara de sub-rede padrão não

atender às necessidades da organização, devido a topologia física da rede,

orbecause os números de redes (ou hosts) não cabem dentro de restrições de

máscara defaultsubnet. A próxima seção explica como redes podem bedivided

usando máscaras de sub-rede.

2.4 Divisão em sub-redes

Uma rede de classe A, B ou C TCP/IP pode ser dividido em sub-redes, pelo

administrador do sistema. Isso se torna necessário conciliar o esquema lógico de

endereço da Internet (o mundo abstrato de sub-redes endereços IP) com as redes

físicas em uso pelo mundo real.

Um administrador do sistema que aloca a um bloco de endereços IP pode ser

administradas redes que não são organizados de forma que lida facilmente com

isso. Por exemplo, você tem uma rede de longa distância com 150 hosts em três

redes (em cidades diferentes) que são conectadas por um roteador TCP/IP. Cada

uma dessas três redes tem 50 hosts. São alocados rede de classe C 192.168.123.0.

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(Para ilustração, esse endereço é um intervalo que não está alocado na Internet.)

Isso significa que é possível usar os endereços 192.168.123.1 para 192.168.123.254

para os hosts de 150.

Dois endereços que não podem ser usados no seu exemplo são

192.168.123.0 e 192.168.123.255 porque o binário lida com uma parte de host e

todos os zeros são inválidos. O endereço zero é inválido porque é usados para

especificar uma rede sem especificar um host. O endereço 255 (em notação binária,

um endereço de host de todos os números) é usado para transmitir de um host para

todos, mensagens em uma rede. Apenas lembre-se de que o endereço do primeiro e

do último range de rede ou sub-rede não pode ser atribuído a qualquer host

individual.

Agora, a empresa poderá endereços IP a 254 hosts. Isso funciona bem se

todos os 150 computadores estão em uma única rede. No entanto, os 150

computadores estão em três redes físicas separadas. Em vez de solicitar blocos de

mais endereços para cada rede, você pode dividir a rede em sub-redes que

permitem que você use um bloco de endereços em várias redes físicas.

Nesse caso, é dividir a rede em quatro sub-redes usando uma máscara de

sub-rede que torna o endereço de rede maior e o possível intervalo de endereços de

hosts menores. Em outras palavras, você está subdividindo uma classe de rede e

usando para o endereço do host e usá-los para a rede.

A máscara de sub-rede 255.255.255.192 oferece quatro redes 62 hosts cada.

Isso funciona porque na notação binária, 255.255.255.192 é igual a

1111111.11111111.1111111.11000000.

Os dois primeiros dígitos do octeto somente os tornam-se endereços de rede,

para que você obtenha a rede 00000000 adicionais (0), 01000000 (64), 10000000

(128) e 11000000 (192). (Alguns administradores usará apenas dois as sub-redes

usando uma máscara de sub-rede 255.255.255.192. Para obter mais informações

sobre esse tópico, consulte o RFC 1878.) Nessas quatro redes, os últimos 6 dígitos

binários podem ser usados para endereços de hosts.

Usando uma máscara de sub-rede de 255.255.255.192, seu 192.168.123.0

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rede então as quatro redes 192.168.123.0, 192.168.123.64, 192.168.123.128 e

192.168.123.192. Essas quatro redes teria como endereços de hosts válido:

192.168.123.1-62

192.168.123.65-126

192.168.123.129-190

192.168.123.193-254

Os binário lida com todos os números, ou todos os zeros são inválidos,

portanto, você não pode usar endereços com o último octeto de 0, 63, 64,127, 128,

191, 192 ou 255.

Podemos como isso funciona, observando dois endereços de host,

192.168.123.71 e 192.168.123.133. Se usamos a máscara de sub-rede de classe C

padrão de 255.255.255.0, os dois endereços estão na 192.168.123.0 rede.No

entanto, se você usar a máscara de sub-rede de 255.255.255.192, eles são em

redes diferentes; 192.168.123.71 é sobre a 192.168.123.64 192.168.123.133 de

rede, é sobre a 192.168.123.128 rede.

2.5 Gateways padrão

Se a empresa precisar de um computador de TCP/IP para se comunicar com

um host em outra rede, ele geralmente irá se comunicar por meio de um dispositivo

chamado de roteador. Em termos TCP/IP, um roteador que está especificado em um

host, que vincula a sub-rede do host outras redes, é chamado um gateway padrão.

Esta seção explica como TCP/IP determina se ou não enviar pacotes para cada

gateway padrão de outro computador ou dispositivo na rede.

Quando um host tenta se comunicar com outro dispositivo usando TCP/IP,

uma comparação de processo usando o destino definido e máscara de endereço IP

da sub-rede em comparação com a máscara de sub-rede e o seu próprio endereço

IP. O resultado desta comparação diz ao computador se o destino é um local host ou

um host remoto.

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Se o resultado desse processo determina o destino para ser um host local,

em seguida, o computador simplesmente enviará o pacote na sub-rede local.Se o

resultado da comparação determina o destino seja um host remoto, o computador

encaminhará o pacote para o gateway padrão em suas propriedades de TCP/IP. É

responsabilidade do roteador para encaminhar o pacote para a sub-rede correta.

2.6 Solução de problemas

Problemas de rede TCP/IP são geralmente causados por configuração

incorreta da árvore de entradas principais nas propriedades de TCP/IP do

computador. Sobre os erros na configuração de TCP/IP afetam as operações de

rede, você pode resolver diversos problemas comuns de TCP/IP.

Máscara de sub-rede incorreta: Se uma rede usa uma máscara de sub-rede

diferente da máscara padrão para sua classe de endereço e um cliente ainda

estiver configurado com a máscara de sub-rede padrão para a classe de endereço,

comunicação falhará nas proximidades de redes, mas não para aqueles distantes.

Por exemplo, se você criar quatro sub-redes (como no exemplo a divisão em sub-

redes) mas usar a máscara de rede de 255.255.255.0 em sua configuração de

TCP/IP, hosts não serão capaz de determinar que alguns computadores estão em

sub-redes diferentes dele próprio.

Quando isso acontece, os pacotes destinados para hosts em redes físicas

diferentes que fazem parte do mesmo endereço de classe C serão enviados para

um gateway padrão para a entrega.

Um sintoma comum disso é quando um computador pode se comunicar com

hosts que estejam em sua rede local e pode comunicar com todas as redes remotas,

exceto aqueles que estão próximos e tiver o endereço mesma classe A, B ou C.

Para corrigir esse problema, digite a máscara de sub-rede correta na configuração

do TCP/IP para que o host.

Endereço IP incorreto: Se você colocar os computadores com endereços IP

que principal em sub-redes separadas em uma rede local uns com os outros, eles

não serão capazes de se comunicar. Eles tentarão enviar pacotes para outro

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13

roteador que não conseguirá encaminhá-las corretamente. O problema é um

computador que pode se comunicar com hosts no remote networks, mas não

consegue se comunicar com alguns ou todos os computadores em sua rede local.

Para corrigir esse problema, verifique se que todos os computadores na rede física

possuem endereços IP na mesma sub-rede IP. Se você ficar sem endereços IP em

um único segmento de rede, existem soluções de que fogem do escopo deste artigo.

Gateway padrão incorreto: Um computador configurado com um default

gateway incorreto será capaz de se comunicar com hosts em seu próprio segmento

de rede, mas não conseguirão se comunicar com hosts em redes remotas algumas

ou todas elas. Uma única rede física tem mais de um roteador e o roteador está

errado a configuração como gateway padrão, um host será capaz de communicar

com alguns remoto da redes, mas não para outros. Esse problema é comum se uma

empresa tiver um roteador para uma rede TCP/IP interna e outro roteador conectado

à Internet.

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14

CAPITULO III - ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

III - ÉTICA E LEGISLAÇÃOA empresa MERCADUS , denominada por constituir-se uma Sociedade por

Cotas de Responsabilidade Ltda – Sociedade Limitada, classifica-se no âmbito das

Empresas de pequeno porte (EPP). Nessa denominação podemos levantar alguns

pontos consideráveis na Área Trabalhista, amparados pela Constituição Federal,

Consolidação das Leis Trabalhistas e Convenção Coletiva de Trabalho, tais como:

Direito Sindical, Negociação e Direito Coletivo, Responsabilidade Social, Código de

Ética; essenciais para manter empresas em posicionamento no mercado.

Das obrigações Trabalhistas das microempresas (ME) e empresas de

pequeno porte (EPP), destacam-se as particularidades:

Em seu art. 51 a Lei Complementar 123/2006 traz significativas simplificações

das relações de trabalho, para as microempresas e as empresas de pequeno porte,

dispensadas de diversos deveres acessórios, como:

• Afixação de quadro de horário de trabalho dos empregados, exceto do menor;

• Anotações das férias dos empregados em livros ou ficha de registro no

momento da concessão; no entanto, por ocasião da rescisão do contrato de

trabalho, a anotação deve ser feita;

• Manutenção do livro de inspeção do trabalho; Empregar e matricular menores

de 18 anos (aprendizes) nos cursos especializados mantidos pelo Senai.

As demais obrigações trabalhistas permanecem sendo obrigadas, em

especial:

• Anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS;

• Arquivamento de documentos comprobatórios de cumprimento das

obrigações trabalhistas e previdenciárias, enquanto não prescreverem essas

obrigações;

• Apresentação das Guias de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo

de Serviço e Informações à Previdência Social – GFIP;

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15

• Apresentação das Relações Anuais de Empregados e da Relação Anual de

Informações Sociais – RAIS e do Cadastro Geral de Empregados e

Desempregados CAGED.

No âmbito do Direito Sindical, Negociação e Direito Coletivo ressalta-se a

contribuição Sindical, que é uma obrigação tributária principal, devida por todas as

pessoas jurídicas, autônomos, profissionais liberais e empregados aos respectivos

sindicatos da categoria a que se enquadrem nos termos estabelecido pela

Consolidação das Leis Trabalhistas.

O Sindicato dos Comerciários do DF é o legítimo representante da categoria

dos profissionais da empresa MERCADUS , com mais de 40 anos de luta em defesa

dos trabalhadores do comércio varejista. A diretoria do Sindicato dos Comerciários

está sempre mobilizada e atenta para defender o cumprimento dos direitos dos

comerciários, que são negociados a cada ano nas Convenções Coletivas de

Trabalho (CCT).

Os Sindicatos têm basicamente dois objetivos econômicos: maior salário real

e mais empregos, mas a sua agenda social inclui a segurança no trabalho, fixação

de número de horas trabalhadas, direito à voz e voto sobre condições de trabalho e

sobre as organizações, e outras (BURDA &WYPLOSZ, 1997, p.147).

No contexto inserido em responsabilidade social, o conceito de

responsabilidade social requer, para a sua construção teórica e aplicação prática, a

sua incorporação à orientação estratégica da empresa refletida em desafios éticos

para as diferentes dimensões do negócio.

A ideia de responsabilidade social supõe que a empresa tenha, não apenas

as obrigações legais e econômicas, mas também certas responsabilidades para com

a sociedade, as quais se estendem além dessas obrigações. Abrangem questões

ambientais, de saúde e segurança, bem como da educação.

Guedes (2000) afirma que, podemos considerar que o retorno social

institucional empresarial se concretiza através dos seguintes ganhos: em imagem e

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16

em vendas – pelo fortalecimento e fidelidade à marca e ao produto; aos acionistas e

investidores – pela valorização da empresa na sociedade e no mercado; em retorno

publicitário – advindo da geração de mídia espontânea; em tributação – com as

possibilidades de isenções fiscais em âmbito municipal, estadual e federal para

empresas patrocinadoras ou diretamente para os projetos; em produtividade e em

pessoas – pelo maior empenho e motivação dos funcionários; e os ganhos sociais –

pelas mudanças comportamentais da sociedade.

No que diz respeito a questões éticas, a ética empresarial se relaciona com

questões morais relativas a seus funcionários, clientes e fornecedores. Essas

questões sãomuito importantes, pois têm o poder de causar dano à imagem de uma

empresa e destruir a credibilidade de seus funcionários (TURBAN; MCLEAN;

WETHERBY, 2004, p.34).

As chamadas “relações de consumo” implicam em equilíbrio de direitos e

deveres entre consumidores e as organizações. A credibilidade das empresas é

fruto da prática efetiva e constante de valores como: respeito ao consumidor,

honestidade, transparência nas relações com seus públicos, integridade nas

demonstrações financeiras e preocupação com o meio ambiente e a comunidade

(DAINEZE, 2004, p.90).

Programas de ética são essenciais e vitais para toda a empresa e são

desenvolvidos por meio de um processo que envolve todos os integrantes da

empresa e que passa pelas etapas de sensibilização, conscientização, motivação,

capacitação e, finalmente, adoção de um código de conduta baseado em princípios

e valores perenes.

Uma vez implantado o Código de Ética, deve ser desenvolvido um trabalho de

acompanhamento e adequação às circunstâncias internas e externas da

organização, como resposta às contínuas mudanças inerentes ao desenrolar dos

negócios. Não deve necessariamente contemplar os ideais, a missão, a visão da

empresa, embora se apoie neles.

Em relação à empresa MERCADUS , como não há nada formalizado à

respeito de um Código de Ética, em virtude da sua devida importância, sugere-se

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17

então que adote como parâmetro os seguintes itens para a adoção do Código de

Ética da empresa:

Deveres dos colaboradores:

• Agir de acordo com os princípios do respeito e da moral individual, social e

profissional, atuando sempre dentro dos princípios descritos anteriormente,

nas suas relações com os Clientes, Parceiros, Fornecedores, Sociedade.

• Manter atitude alinhada aos valores e princípios desta instituição, em

conformidade com diretrizes, objetivos e missão da MERCADUS .

• Preservar o patrimônio da MERCADUS , incluindo a sua imagem e reputação,

instalações, equipamentos e materiais, utilizando-os apenas para os fins a

que se destinam.

• Manter tratamento cortês e livre de preconceitos e discriminação para com

toda e qualquer pessoa física ou jurídica com as quais se relacionarem

quando a serviço da MERCADUS .

• Zelar pelo patrimônio, equipamentos, meios de comunicação e instalações da

MERCADUS .

• Executar suas atividades em conformidade com as Instruções Normativas,

regimento interno da MERCADUS .

• Comunicar imediatamente aos seus superiores qualquer ato ou fato contrário

ao interesse da MERCADUS .

• Conduzir de forma ética e respeitosa o relacionamento com quaisquer

fornecedores ou prestadores de serviços.

• Direitos dos colaboradores

• Exigir o tratamento de acordo com os princípios do respeito e da moral

individual, social e profissional, descritos anteriormente, particularmente, nas

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18

suas relações com os demais funcionários, clientes, parceiros e a

MERCADUS .

• Apontar falhas, incorreções ou necessidade de modificações ou adaptações

nas metodologias de trabalho, para o gerente ou gestor do programa/projeto

responsável.

• Receber remuneração pelo trabalho executado nos termos fixados quando da

contratação.

• Receber acompanhamento técnico necessário para o bom desempenho das

suas atividades, a ser disponibilizado pelo gerente ougestor do

programa/projeto.

• Tomar conhecimento do conteúdo das avaliações de desempenho recebidas.

Vedações aos colaboradores

• Ter conduta que cause constrangimento, ou seja, desrespeitosa com

subordinados ou outras pessoas da empresa, tais como palavras ofensivas,

intimidação, assédio sexual ou moral, agressão psicológica ou física.

• Consumir bebidas alcoólicas ou drogas ilícitas ou estar sob o efeito destas

durante a jornada de trabalho ou a serviço da empresa.

• Usar veículos da empresa, para dar carona a pessoas que não façam parte

do quadro de colaboradores da MERCADUS , não importando qualquer

vínculo com o terceiro.

Das sanções disciplinares

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• Quando a MERCADUS tiver conhecimento de fatos que possam

representar violação às normas deste Código, promoverá

procedimento formal de busca de esclarecimentos.

• O procedimento formal de esclarecimento será conduzido pela Direção

da MERCADUS , a quem cabe também a decisão final sobre a

violação ou não do Código de Ética e respectivas consequências. O

empregado será notificado formalmente para apresentar defesa, no

prazo de cinco dias, sob pena de serem considerados verdadeiros os

fatos imputados.

A empresa necessita desenvolver-se de tal forma que a ética, a conduta ética,

os valores e convicções primários da organização tornem-se parte da cultura da

empresa (ARRUDA; WHITAKER; RAMOS, 2003, p.64-68).

Atualmente, uma das condições para a empresa obter lucro e ser competitiva

é relacionar sua marca a conceitos e valores éticos.

Afinal, para conquistar o consumidor, que exerce com mais consciência a sua

cidadania, as organizações precisam comprovar que adotam uma postura correta,

tanto na relação com os funcionários, consumidores, fornecedores e clientes, como

no que diz respeito às leis, aos direitos humanos e ao meio-ambiente.

Considerando as colocações sobre responsabilidade social e seu

desdobramento para a ética empresarial, percebe-se que não é possível

compatibilizar uma empresa socialmente responsável com práticas antiéticas, pois, a

ética é a base da responsabilidade social. Nesse sentido, as empresas que atuam

sob uma concepção ética têm possibilidade de obter credibilidade perante os

parceiros e a sociedade em geral.

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CONSIDERAÇOE FINAISAo final deste trabalho podemos salientar a importância e o impacto da

Analise e desenvolvimento de Sistemas através dos temas abordados. A Mercadus

é uma empresa solida importância de oferecer seus produtos de forma equilibrada e

responsável diminuído assim os riscos em suas operações.

Podemos destacar a oportunidade e o aprofundamento sobre os temas

propostos no projeto, entendendo com maior clareza a importância e a necessidade

da boa gestão financeira de forma que a informações possibilitem um melhor

gerenciamento na organização. Com o passar dos anos a corrida desenfreada da

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competitividade tem levado os gestores a buscarem profissionais mais bem

preparados no mercado.

Desenvolver o trabalho sobre a Mercadus proporcionou uma visão melhor

sobre os temas abordados no projeto, permitindo uma busca maior pela qualificação

e excelência profissional.