pim 3- xpto

Upload: callega

Post on 07-Jan-2016

245 views

Category:

Documents


2 download

DESCRIPTION

PIM 3º SEMESTRE

TRANSCRIPT

UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

30

PIM Projeto Integrado MultidisciplinarCurso: Gesto em Tecnologia da Informao2 Semestre/3 Semestre

Empresa XPTO Implantao ERP

Gabriel Aparecido Soares B93HGC-7Matheus H. Cunha B942CA-8Giovanni Alves de Camargo B51350-0Wesley Rezende Carotta B460IH-4Vinicius Faccina B809DG-2

JUNDIA2014

RESUMO

O sistema integrado de gesto empresarial (SIGE) ou ERP (Enterprise Resource Planning) so sistemas de informao que integram todos os setores e departamentos de uma empresa/organizao, tendo como sua caracterstica principal a base de dados nica. Um ERP bem estruturado garante vrias vantagens dentro da empresa, independente do setor. Um bom ERP tem que ser implantado corretamente, de extrema importncia no deixar para trs nenhum mdulo ou etapa no processo de implantao, levando em conta que um processo muito demorado e se no estiver bem organizado, pode fracassar. Mesmo antes do processo de implantao, h um custo de aquisio de hardware e software, desenvolvimento da documentao, treinamento do usurio final durante o processo de implantao, acompanhamento, manuteno, etc.

Palavras chaves: SIGE, ERP, Sistemas, implantao, empresas, organizao, desenvolvimento.ABSTRACT

The integrated business management (SIGE) and ERP (Enterprise Resource Planning) systems are information systems that integrate all sectors and departments of a company / organization, having as its main a single database feature. A well structured ERP ensures several advantages within the company, regardless of industry. A good ERP has to be implemented properly, it is extremely important not to leave behind any module or step in the deployment process, taking into account that it is a very time consuming process and if you are not well organized, can fail. Even before the implementation process, there is a cost to purchase hardware and software, developing documentation, end user training during the deployment, monitoring, maintenance, etc.

Key words: SIGE, ERP, systems, deployment, companies, organization development.LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Mapeamento Matriz e Filiais2Figura 2: Ciclo de Vida de Sistema ERP2Figura 3: Estrutura do Roteiro de Implementao Padro de um Sistema ERP2Figura 4: Servidores2Figura 5: Sites2

SUMRIO

1.INTRODUO22.APRESENTAO22.1.Estrutura23.ERP23.1.Estrutura Tpica dos Sistemas ERP23.1.1.Benefcios da Utilizao de Sistema ERP23.1.2.Problemas na Instalao23.2.Implantao do Sistema ERP24.MDULOS24.1.Mdulo de Finanas24.1.1.Recursos24.1.2.Benefcios24.2.Mdulo de Vendas24.2.1.Recursos24.2.2.Benefcios24.3.Recursos Humanos24.3.1.Recursos24.3.2.Benefcios25.DATA CENTER25.1.Definio25.2.Planejamento Para A Resilincia do Site26.PLANEJAMENTO ESTRATGICO26.1.Aquisio26.2.Misso, Viso e Valores26.2.1.Misso27. POLTICAS E SEGURANA28.CONCLUSO29.REFERNCIAS2

1. INTRODUO

Dentre todos os mercados competitivos existentes, o de TI (tecnologia da informao) vem crescendo em um ritmo acelerado, no havendo espao para empresas que no tem desejo de crescer. Atualmente todas as empresas desejam implantar em seu sistema de gerenciamento alguma forma de digitalizar seus dados, desde informaes mais simples at as mais complexas.Levando em considerao a relevncia das informaes na atualidade, as empresas tm adotado a implantao do sistema integrado de gesto empresarial (SIGE), tambm conhecido como ERP (Enterprise Resource Planning). Segundo uma definio j formada retirada da internet, SIGE ou ERP sosistemas de informaoque integram todos os dados e processos de uma organizao em um nico sistema. A integrao pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de: finanas, contabilidade, recursos humanos, fabricao, marketing, vendas, compras etc.) e sob a perspectiva sistmica (sistema de processamento de transaes, sistemas de informaes gerenciais, sistemas de apoio a deciso etc.). Ou seja, um software multimodular que visa integrar a gesto da empresa nas diferentes fases de seu negcio, tornando mais gil tambm o processo de tomada de deciso, porquanto permite que o desempenho da empresa seja monitorado em tempo real.

2. APRESENTAO

A empresa XPTO fica sediada na cidade de Jundia SP, e vem tentando ganhar espao a algum tempo no mercado nacional e, quem sabe, internacional, trabalhando no ramo de vendas e distribuio de produtos de informtica. Alm da matriz em Jundia, a empresa XPTO conta com mais seis filiais nas cidades de Manaus, Recife, Salvador, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Braslia. A filial do Rio de Janeiro a maior dentre as outras, possuindo um backup da database do sistema SIGE da matriz, sendo que a database de Jundia possui o tamanho aproximado de 100gb e o nmero de transaes dirias cerca de 2.500.As filiais de Manaus, Recife, Salvador, Porto Alegre e Braslia so apenas representaes comerciais da Matriz, sendo de extrema importncia comercial para o negcio e abrangendo um grande nmero de clientes cada.

2.1. Estrutura

Neste subcapitulo iremos esboar sua estrutura e representao no mercado, seu comportamento e sua rea e abrangncia.A empresa conta com 375 funcionrios:

250 funcionrios na Matriz 50 funcionrios no Rio de Janeiro 15 funcionrios em cada uma das cinco filiais

A matriz em Jundia conta com uma estrutura considervel de dados, e pelo aumento das vendas e distribuio conclumos que a implantao de um sistema ERP de grande necessidade, para assim reduzirmos a redundncia de dados.

Como podemos ver no mapa a seguir, a empresa possui representao em todos os cantos do Brasil, esta j foi uma forma estrutura para movimentao e vendas dos seus produtos.

Figura 1: Mapeamento Matriz e FiliaisFonte: Elaborado pelo autor

3. ERP

O aumento da concorrncia e as diferentes exigncias dos clientes tornam extremamente difcil manter o ritmo no mercado atual. A automao dos negcios tradicionais e os sistemas existentes no conseguem acessar a informao correta ou adaptar-se s mudanas. De fato, muitas empresas dependem de dispendiosas solues e de mltiplos sistemas apenas para manter seu funcionamento. por esta razo que muitos lderes da indstria esto adotando novos nveis de informao e de controle operacional com a implementao de um ERP. Um ERP (Enterprise Resource Planning) uma soluo de gesto integrada, desenvolvida para atender s necessidades imediatas e alongo prazo das pequenas e mdias empresas (PME) e subsidirias de grandes empresas. Esta soluo possibilita uma viso 360 das operaes efetuadas durante a gesto da relao com o cliente, produo, compras, estoques e finanas. Alm de ser de fcil utilizao, um ERP uma poderosa ferramenta que permite aos usurios o acesso a informaes importantes e atualizadas, essenciais nas tomadas de deciso.Um ERP normalmente suporta todas as funes de gesto, que possibilitam aos usurios saber tudo o que se passa em seu negcio e aumentar sua rentabilidade. A soluo tambm permite que sejam facilmente adaptadas aplicaes adicionais, de forma a satisfazerem novos requisitos, que usurios no tcnicos tm a possibilidade de efetuar, por si prprios, as alteraes necessrias.

3.1. Estrutura Tpica dos Sistemas ERP

Os sistemas ERP so compostos por uma base de dados nica e por mdulos que suportam diversas atividades das empresas. A figura abaixo apresenta uma estrutura tpica de funcionamento de um sistema ERP. Os dados utilizados por um mdulo so armazenados na base de dados centrais para serem manipulados por outros mdulos.3.1.1. Benefcios da Utilizao de Sistema ERP

A implementao varia segundo as necessidades do cliente, sendo que o tempo mdio est estimado entre 30 a 90 dias, desde a aquisio do software at o seu uso, incluindo a configurao e a converso dos dados. Um ERP, desenvolvido em cdigo aberto, torna mais fcil a integrao com outros sistemas, permitindo uma aprendizagem rpida e transparente a todos os usurios. Maior produtividade e controle de custos: interface simples tornando mais fcil para o usurio a navegao no sistema, proporcionando rpidas evolues, tanto no nvel de produtividade como de custos. Inteligente tomada de decises de negcio: a soluo permite aos gestores obter, de forma rpida e eficaz, informao estratgica proveniente de qualquer rea da empresa, proporcionando controle total da informao e das atividades da empresa. Escalabilidade: a tecnologia flexvel e potente permite s pequenas empresas crescer, mudar e adaptar a soluo de um sistema ERP, de acordo com as necessidades medida que estas evoluem no tempo.

3.1.2. Problemas na Instalao

Geralmente, algumas das empresas que se envolvem com a implantao de sistemas gerenciais enfrentam graves problemas que podem ser sintetizados em dois tpicos principais: cronograma e valor. O valor orado inicialmente completamente ultrapassado e o cronograma no minimamente cumprido.Outra grande dificuldade as alteraes que confrontam a estrutura organizacional das empresas ou alteraes em processos j estabelecidos que normalmente dependem de interatividade com as pessoasO ideal seria se o sistema ERP se integrasse com facilidade e nenhum processo precisasse ser revisto, nenhum funcionrio precisasse ser incomodado, mas, sabemos que isto no existe. Normalmente no assim, porque ningum consegue desenvolver um software que se encaixe perfeitamente a todas as realidades empresariais do mercado, alguns tentam, como SAP, TOTVS, mas, sabemos que nesses ERPs muitos controles personalizados no existem, e como a customizao desses softwares uma fortuna, as empresas optam por controles paralelos, normalmente em planilhas, para conseguir ter todos os controles que deseja.Nenhum consultor de ERP quer fragilizar as relaes com os funcionrios da empresa contratante, porque isso significaria complicar as relaes que j tendem a ser difceis e podem atrasar o projeto, mas, alguns funcionrios resolvem dificultar as coisas, por que de repente, no quer mudar a forma de trabalhar, no quer rever conceitos, ou simplesmente se acham donos da verdade, resistem s mudanas que as vezes tornam-se necessrias; nestes casos, essas pessoas acham que a melhor soluo criar obstculos ao ERP. Quando a alta direo est comprometida e quer a implantao, esse funcionrio poder ter problemas ou at mesmo ser demitido.O consultor de ERP deve saber lidar esses problemas de relacionamento aplicando tcnicas polticas e de relacionamento; desenvolver essas habilidades essencial; ser tico e ter a postura de ajudar a empresa e os funcionrios a melhorar; aliviar a carga de trabalho; evitar o confronto.Implantar um ERP sem conflito tarefa praticamente impossvel; muitas vezes inevitvel e deve ser gerenciado de forma inteligente com total profissionalismo, sempre em busca dos objetivos da organizao; habilidades de relacionamento interpessoal do consultor ERP e da equipe envolvida na linha de frente do projeto essencial; Apoio da gerncia de TI para fixar algumas posies junto ao cliente tambm, pois, alguns conceitos e condies contratuais devem ser explicitados desde o incio da implantao.Quem enxerga um projeto ERP como uma ferramenta de gesto de auxlio que pode melhorar o seu prprio trabalho, j demonstra ter uma viso ampla e certamente se destacar, e mais, essa pessoa ser um aliado do projeto ERP, o que ser bom para todos. Cabe ao profissional de TI que est liderando o projeto de implantao e a toda equipe envolvida fazer com que a fora de trabalho do seu cliente tenda a pensar dessa forma. Relacionamentos interpessoais bem construdos contribuem para mais de 80% do sucesso de um projeto de implantao de ERP.

3.2. Implantao do Sistema ERP

Os sistemas ERP possuem diversas caractersticas que os diferem de outros tipos de pacotes comerciais. As caractersticas existentes em um sistema ERP, que so importantes para a anlise, benefcios e dificuldades relacionadas com sua implementao e utilizao so: eles so pacotes comerciais de software; so desenvolvidos a partir de modelos padro de processos; so integrados; tm grande abrangncia funcional; utilizam um banco de dados corporativo e requerem procedimentos de ajuste. O ciclo de vida significa as etapas pelas quais passam os projetos de desenvolvimento de sistemas de informao. Tradicionalmente, o ciclo de vida de um sistema de informao envolve as etapas de levantamento de requisitos, definio de escopo do projeto, anlises de alternativas, projeto do sistema, codificao, testes, converso de dados e manuteno. O modelo apresentado na Figura 1 foi delineado por Souza e Zwicker (2000), que se basearam nas caractersticas do ciclo de vida de pacotes comerciais, nas caractersticas especficas dos sistemas ERP e em uma reviso da literatura a respeito da seleo, implementao e utilizao de sistemas ERP. Alm do ciclo de vida, para a obteno do sucesso na implementao de um sistema ERP, so necessrios alguns ajustes no processo. Apesar de a teoria afirmar que o sistema deve se adaptar empresa, na prtica acontece o inverso, devido ao alto custo de adequao deste sistema, que envolve muitas horas trabalhadas de consultores especializados. No caso das pequenas e mdias empresas, devido falta de recursos para realizarem as modificaes necessrias no software, geralmente faz-se a opo de adaptar a empresa ao sistema.

Figura 2: Ciclo de Vida de Sistema ERPFonte: SOUZA e ZWICKER (2000, p. 50)

Figura 3: Estrutura do Roteiro de Implementao Padro de um Sistema ERPFonte: Elaborado pelo autor

Essas partes sero explicadas a seguir:

A Avaliao sobre a necessidade do ERP: O objetivo dessa parte apresentar pequena empresa os conceitos de ERP, e fazer com que a mesma analise a viabilidade de implementao de um sistema integrado. Pessoas da alta administrao, funcionrios com perfil tcnico em informtica e funcionrios com perfil de negcios devem participar dessa parte. B - Seleo e adequao: O objetivo dessa parte analisar as opes disponveis no mercado, optando pela que melhor se adequar s caractersticas da organizao. C - Implantao do ERP: O objetivo dessa parte, segundo Mendes (2003), o planejamento das atividades de implantao e gerenciamento de sua execuo. D - Conscientizao e treinamento: O objetivo dessa parte diminuir a resistncia dos funcionrios da empresa com relao utilizao do sistema. Devero fazer parte da equipe responsvel por esta parte funcionrios do fornecedor e da empresa, que tenham conhecimento do projeto. E Utilizao: O objetivo dessa parte como a identificao das modificaes necessrias no sistema j em uso. No h necessidade de se manter uma equipe, apenas um lder de projeto, que checar a forma de interao dos usurios, a fim de detectar erros e melhorias, alm de receber sugestes dos usurios do sistema.

4. MDULOS

Alm de fornecer a tecnologia necessria para apoiar a prtica de engenharia de software orientada a objetos, a UML poder ser a linguagem de modelagem padro para modelar sistemas concorrentes e distribudos. Utiliza-se de um conjunto de tcnicas de notao grfica para criar modelos visuais de software de sistemas intensivos, combinando as melhores tcnicas de modelagem de dados, negcios, objetos e componentes. uma linguagem de modelagem nica, comum e amplamente utilizvel. Assim conseguindo desenvolver softwares com maior eficcia e rapidez. Os diagramas UML podem, de uma maneira geral, se servir de todos estes expedientes de modelagem: esteretipos, tagged values, notas, pacotes, subsistemas e restries.Sendo estes divididos em Estruturais e Comportamentais, cada um servindo para um propsito diferente: Diagramas Estruturais Estticos (Diagramas de Classes) Diagramas de Componentes Diagramas de Distribuio (Deployment) Diagramas Comportamentais Diagramas de Casos de Uso Diagramas de Sequncia Diagramas de Comunicao (Colaborao) Diagramas de Estado

4.1. Mdulo de Finanas

A administrao financeira de uma organizao um fator chave determinante para o sucesso do negcio. Com esse departamento muito bem estruturado, as informaes financeiras e produtivas da empresa podem ser facilmente organizadas e consultadas. E um setor to importante como este, necessita que todas as informaes estejam seguras e muito bem alinhadas s exigncias legais.O ERP fornece uma soluo completa para o gerenciamento do departamento financeiro, de forma muito rpida e eficaz. Este mdulo sistema de gesto empresarial atende todas as necessidades do setor, permitindo uma melhor administrao das transaes financeiras.O mdulo ainda oferece recursos como anlises de fluxo de caixa e visibilidade de previses financeiras atravs de inmeros grficos e relatrios, otimizando o tempo para a tomada de decises estratgicas.

4.1.1. Recursos

Cadastros (bancos, feriados, carteira de cobrana, prazos de pagamentos, boletos, movimentaes de cheques, baixas de contas, fluxo de caixa, lanamentos, histrico de recibos, consolidao, bandeira de crdito, remessas) Consultas (bancrias, prazos de pagamento, contas a pagar e receber, cheques a receber, fluxo de caixa, consulta) Relatrios Lanamentos (contas a pagar e receber, cheques a receber, contas bancrias, carto de crdito, previso financeira, impostos, valor dirio de moeda, aprovaes de pedidos, cotaes e ordens de compra, comisses, caixa, ordem de frete, faturamento, controle SPC)

4.1.2. Benefcios

Agilidade e total Integrao com Bancos Anlises de fluxo de caixa e visibilidade de previses financeiras Melhoria na administrao das transaes financeiras, incluindo os lanamentos dirios, a gesto e manuteno de contas de forma integrada4.2. Mdulo de Vendas

O Departamento de Vendas a porta de entrada para a captao de pedidos e novos clientes que proporcionaro a continuidade e o crescimento do negcio. neste que ocorrem os processos de vendas e que, requerem ateno e acompanhamento contnuo para que o processo seja corretamente executado. A confiabilidade das informaes e um processo gil que garante a concluso de negcios bem sucedidos.O mdulo de Vendas de um ERP adere ferramentas para um eficaz gerenciamento desta rea estratgica da empresa. Em um sistema de gesto empresarial, a agilidade beneficia os processos de oramento, pedido, efetivao da venda, reduzindo o tempo de resposta ao do cliente. Esta soluo tambm proporciona melhorias no que se refere gesto de aes de televendas, bem como no desempenho de vendedores internos e externos. Este mdulo de Vendas tambm permite a anlise de indicadores de desempenho comerciais, oferecendo mais agilidade nas negociaes e acelerando o retorno dos negcios, alm de conter ferramentas de emisso de ordens de servio e assistncia tcnica.

4.2.1. Recursos

Assistncia Tcnica Consulta (Grficos de vendas e metas) CRM (visitas, telemarketing, clientes, negociao por cliente) Frente de Caixa Licitaes Ordens de servio Relatrios Vendas (vendas loja, tabela de preos e descontos, promoes, projeo e metas de vendas, oramentos, pedidos, pedidos via site, sistema EDI, carregamento, negociao, projeo da produo, causa de venda no concretizada, engenharia de projetos, configurador de produtos)4.2.2. Benefcios

Agilidade nas negociaes e anlise de negcios Agilidade nas vendas e recursos de assistncia tcnica Anlise de Indicadores de desempenho comerciais Aumento da receita a partir da melhor qualificao da equipe de vendas Fcil gesto com controle de metas Melhor controle e resultado nas vendas com a aplicao das funcionalidades do CRM (Gesto de relacionamento com o Cliente) Melhores resultados nas vendas, tendo como possibilidade a utilizao dos recursos de vendas via Website Reduo de riscos das transaes e proteo contra a violao

4.3. Recursos Humanos

O departamento de Recursos Humanos, mais conhecido como RH, realiza diversas atividades que so fundamentais para o bom funcionamento da empresa desde contratao de funcionrio, remunerao salarial, recrutamento e seleo e etc. Alm de garantir que ela esteja sempre de acordo com as exigncias legais.Com o software de gesto empresarial ERP, todos os procedimentos deste departamento podero ser otimizados, gerando economia de tempo e eliminao de trabalhos manuais. O mdulo Recursos Humanos garante a administrao estratgica de RH, com o desenvolvimento e acompanhamento dos colaboradores. Com o controle de todas as operaes no sistema gerencial, a integrao e a reduo de tempo com as atividades manuais, o departamento tem mais tempo disponvel para outras aes relativas relao de sua empresa com os funcionrios.

4.3.1. Recursos

Cadastro de funcionrios e colaboradores Consulta de histrico de salrios e benefcios Cadastro de cargos e salrios Histrico de ausncias Programao de indisponibilidade Controle de frias (previso e retirada) Fechamento de ms (custos dos funcionrios) Controle de exames mdicos Controle de convnios e conveniados Recrutamento e Seleo Ponto Eletrnico Medicina e Segurana do Trabalho Portal RH Folha de Pagamento

4.3.2. Benefcios

Fcil administrao do departamento de pessoal e folha de pagamento e com certeza uma melhor gesto estratgica de RH, com desenvolvimento e controle das pessoas (conhecimentos, competncias, treinamentos, cargos e funes) A facilidade na Gesto de Currculos, funes e qualificaes com agilidade na anlise de indicadores melhor gesto de EPIs e informaes relacionadas Segurana e Medicina do Trabalho.

4.4. Software

Segue lista dos principais fornecedores de Sistemas de Gesto Integrada: Baan http://www.baan.com Datasul - http://www.totvs.com/ JD Edwards - http://www.jdedwards.com/ Microsiga - http://www.microsiga.com.br/ MKGroup (Computer Associates) - http://www.mkgroup.com/ Oracle - http://www.oracle.com/applications/ PeopleSoft - http://www.peoplesoft.com/ Protheus - http://www.totvs.com/ SAP - http://www.sap.com/ SENIOR SISTEMAS - http://www.senior.com.br/

5. DATA CENTER

Aps uma breve apresentao do nosso sistema ERP como suas funcionalidades e sua implantao, vamos falar de uma parte mais tcnica como nosso Data Center.O Data Center o corao da empresa, onde fica armazenado quase todas as informaes da empresa assim como, rea financeira, rea administrativa, rea de vendas, entre outras reas.Para ser implantado tem que ser muito bem planejado, para que haja uma boa estrutura e com alta segurana, nele ficara armazenado nosso banco de dados, dos correios eletrnicos, servidores de domnio, arquivos e backup, e tambm servidores de proxy e firewall.

5.1. Definio

Figura 4: ServidoresFonte: Elaborado pelo autorO nosso servidor Data Base ser o centro de processos, pois ele possui todos os dados importantes da empresa. Como por exemplo, usaremos postfix que inclui uma estrutura de correio eletrnico como POP3, SMTP, que tambm inclui uma nova estrutura unificada de recuperao para a caixa de correio que inclui novos recursos como o grupo a disponibilidade do banco de dados (DAG) e cpias do banco de dados caixa de correio. Tambm usaremos um servidor Linux para proxy e firewall para controlarmos os acessos e a segurana das nossas informaes. E tambm teremos um servidor de domnio para fazer autenticao dos nossos usurios.

5.2. Planejamento Para A Resilincia do Site

Nos tempos de hoje as empresas reconhecem que o acesso a um sistema confivel e disponvel de mensagens fundamental para o desenvolvimento e o sucesso. Para as empresas o sistema de mensagens parte dos planos de continuidade de negcios, e sua implantao de servio de mensagens projetada com resilincia de site em mente.E com o isso o design geral, incluindo nmero de membros de cada empresa e acordos de nvel de servio (SLAs) que interpretam diferentes cenrios de falha.Na Fase de planejamento os engenheiros e os administradores identificam os requisitos para a implantao, incluindo e nomeado, os requisitos para resilincia do site. Identificam tambm as localizaes dos sites a serem usados e os objetivos de valorizao necessria SLA. A ANS ir identificar dois elementos especficos que devem ser a base para concepo de uma soluo oferecem alta disponibilidade e resilincia de site: o RTO (Recovery time Objective) e o POR (Recovery Point Objective). Os dois valores so medidos em minutos. A RTO quanto tempo leva para restaurar o servio. O POR refere forma como os dados so atuais, aps a operao de recuperao foi concluda. Um SLA pode tambm ser definido para restaurar o datacenter para o servio completo aps os seus problemas sejam corrigidos.

Figura 5: SitesFonte: Elaborado pelo autor

O site backup do Rio de Janeiro deve ter todos os servios habilitados, os quais o data center da matriz fornece (a menos que o servio no includo como parte da resilincia do site SLA). Incluindo o servio do Active Directory, infraestrutura de rede, servios de telefonia e infraestrutura local como energia e etc.A configurao de rede necessria deve ser posto em pratica para apoiar a transio para o data center. Isso pode significar ter certeza que as configuraes do balanceamento de carga esto no lugar, que o DNS est configurado global, e que a conexo da internet habilitada com o adequado encaminhamento configurado.A estratgia para a viabilizao das mudanas de DNS necessrias para uma transio para o data center deve ser entendida. As alteraes especificas do DNS, incluindo o seu TTL (time to live) nas configuraes e devem ser definidos e documentados para apoiar o SLA em vigor.Uma estratgia para testar a soluo e que tambm deve ser estabelecido em conta no SLA. validao peridica da implantao no se degradam com o tempo. Sabemos que a concluso dessas etapas de planejamento ir impactar diretamente o sucesso de uma transio para o data center. Por exemplo, o projeto namespace mal feito pode causar dificuldades com os certificados, e uma configurao de certificado mal feita pode impedir que os usurios sejam capazes de acessar servios.Aps a implantao validado, recomendvel que todas as partes da configurao que afetam diretamente o sucesso de uma transio para o data center ser explicitamente documentadas. Alm disso, pode ser prudente para melhorar a gesto de processos de mudana em torno dos segmentos da implantao.

6. PLANEJAMENTO ESTRATGICO

O planejamento estratgico de uma empresa/organizao est diretamente relacionado a sua misso, viso e valores. Os planos estratgicos so formados em todas as reas, independentemente de seu ramo, mas trataremos a parte de TI como principal. A estratgia da empresa XPTO foi expandir o negcio formando vrias filiais em cada canto do Brasil, atendendo assim o pas inteiro e tendo a Matriz em Jundia, na qual responsvel por todos os servidores (no precisando comprar para cada filial um/ou vrios servidores), diminuindo assim o custo e aumentando a lucratividade. Dentro das filiais no existe mais do que 15 funcionrios e na matriz existem 250, ou seja, os funcionrios das filiais so representantes da matriz, apenas isso. Para no haver risco de perda total de informaes caso ocorra algum imprevisto na matriz, existe um backup no Rio de Janeiro, no qual tem mais funcionrios trabalhando (50 pessoas), assim caso percamos os dados de Jundia, no vamos precisar gastar tempo e nem dinheiro recuperando-os desde o incio, j que podemos encontr-los no Rio de Janeiro. Toda estratgia da empresa formada para diminuir os custos e aumentar a lucratividade, agilizando todos os processos.

6.1. Aquisio

Para implantao do sistema ERP dentro da empresa, h a necessidade de aquisio de alguns equipamentos, treinamento do usurio final, etc.Dentre as aquisies podemos citar: Definir as necessidades de informao Compra de equipamentos e programas adequado (hardware e software) Implantao do sistema adquirido Treinamento do usurio final Acompanhamento Manuteno do sistema

6.2. Misso, Viso e Valores

6.2.1. Misso

Garantir a excelncia na entrega de produtos e servios, agilizando todos os processos da organizao.

6.2.2. Viso

Estar entre os principais vendedores do mercado e ser referncia de excelncia em produtos e servios de tecnologia da informao.

6.2.3. Valores

Satisfao do cliente. Ele a razo da existncia de qualquer negcio.Valorizao e respeito s pessoas. So as pessoas o grande diferencial que torna tudo possvel.Responsabilidade social. a nica forma de crescer em uma sociedade mais justa.

7. POLTICAS E SEGURANA

Antes da implementao de um Sistema de Informao, necessrio rever a segurana da informao, e como ela ser implementada. Primeiramente, realizada a anlise de riscos na infraestrutura de TI. Esta anlise permite identificar os pontos vulnerveis e as falhas nos sistemas, que devero ser corrigidos.Na XPTO teremos um servidor Firewall aonde ira controlar os acessos internos e externos na rede, teremos um servidor Proxy que ir controlar os acessos de internet dos usurios, pois os mesmos pertencero a um grupo especifico no Active Directory aonde estar ligado a um grupo de acesso no servidor Proxy, para que haja um controle nos acessos a sites indevidos.Por fim o sucesso de uma organizao est no conhecimento e tcnicas utilizados, se dispuser de pessoal qualificado e orientado, no ter problema em sua implantao e manutenes.Em cada mquina ter um Client do Antivrus instalado que ser controlado por um console de gerenciamento que est instalado em um servidor, as maquinas estaro separadas por departamentos e filiais no console e as atualizaes e verificaes do antivrus sero rodadas atravs de tarefas de tempos em tempos. O console tambm poder bloquear dispositivos de entradas e sadas que somente ser liberado com a solicitao por email do responsvel da rea.Cada funcionrio ter o usurio e senha para logar no Windows, e a senha ter que ter oito caracteres (com letras maisculas e minsculas, e caracteres especiais, no podendo ter nem nome e sobrenome incluso na senha). A senha ter que ser alterada a cada 45 dias no podendo repetir a anterior.Para as boas prticas e bom uso dos recursos de informtica passado um treinamento aonde explicado e detalhado as questes sobre:

Uso Indevido do Email da empresa Acesso a sites indevidos Cuidados com Phishing e Spams Utilizao do sistema interno Cuidados com equipamentos de T.I.

Aps o treinamento, o usurio assinar um termo onde deixar claro as aes a serem tomadas caso haja alguma irregularidade.

8. CONCLUSO

Podemos concluir que implantar um sistema ERP muito complexo e exige tempo e muita responsabilidade. Sempre haver vrios contratempos, por isso preciso muito esprito de equipe, dedicao e cooperao, porque apenas planejar e no executar, no se obtm nenhum resultado. Diante de todos os fatos analisados, observa-se que o sistema ERP muito importante para todo tipo de organizao/empresa, permitindo que todas as reas trabalhem em um nico sistema, integrado, fcil de manuseio e garantindo a integridade das informaes armazenadas, facilitando todas as atividades e controlando todas as operaes da empresa. O que temos que ter sempre em mente a determinao clara de objetivos. Por fim, o sucesso de uma corporao est nas tcnicas e conhecimentos utilizados, adquirindo de todos os recursos disponveis, se possvel, e dispondo de pessoal qualificado e orientado.

9. REFERNCIAS

Implementao de um data center. Disponvel em http://www.infoq.com/br/deployment-datacenter

Bom Planejamento Estratgico. Disponvel em http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/o-que-e-planejamento-estrategico/10386/

ERP. Disponveis nos sites: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_integrado_de_gest%C3%A3o_empresarial e http://www.sap.com/brazil/pc/bp/erp.html

AMORIM FCB. (2001). Sistemas integrados de gesto empresarial e mudana: um estudo de caso. (dissertao). So Paulo: Pontifcia Universidade Catlica de So Paulo.

CORRA, H.L.; GIANESI, I.G.N.; CAON, M. (1997). Planejamento, programao e controle da produo: MRP II / ERP: conceitos, uso e implantao. So Paulo: Atlas

FISCHER, A. L.; ALBUQUERQUE, L. G. Delphi RH 2010: Tendncias em Gesto de Pessoas nas Empresas Brasileiras. 2004. 60 p. Relatrio Final de Pesquisa. FEA/USP. 2edio. So Paulo, 2004, p. 101.

LAWLER III, E. E.; MOHRMAN, S. A.: Administrao de Recursos Humanos: Construindo uma Parceria Estratgica. In: GALBRAITH, J.; LAWLER III, E. Organizando Para Competir no Futuro. So Paulo, Makron Books, 1995.

MELO I. S. Administrao de sistemas de informao. 1. ed. So Paulo: Pioneira, 2006.

MENDES VJ, FILHO EE. (2003). Sistemas integrados de gesto (ERP) em pequenas e mdias empresas; um confronto entre a teoria e a prtica empresarial. In SOUZA CA, SACCOL AZ, org. Sistemas ERP no Brasil: teoria e casos. So Paulo: Atlas.

Regazzini, A. L. (2001) Etapas para implementar um SLA. In: SLA SERVICE LEVEL AGREEMENT, So Paulo. Anais... So Paulo: AMCHAM, 2001.REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. de. Tecnologia da informao aplicada a sistemas de informao empresariais: o papel estratgico da informao e dos sistemas de informao nas empresas. 1. ed. So Paulo: Atlas, 2000.