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UNIVERSIDADE PAULISTACURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIAGESTO EM TECNOLOGIA DA INFORMAO

GILVANDRO ALVES DA SILVA

PIM IIIProjeto Integrado MultidisciplinarSOFTWARE DEVELOPER.

BELM PA2013

GILVANDRO ALVES DA SILVA

PIM III e PIM IVProjeto Integrado MultidisciplinarSOFTWARE DEVELOPER.

Trabalho do Projeto Integrado Multidisciplinar PIM III, apresentado como exigncia para concluso do 1 Semestre do Curso Superior de Tecnologia Gesto em Tecnologia da Informao, da Universidade Paulista UNIP, campus Entroncamento.

Monitora: Natalia Moraes

BELM PA2013RESUMO

Tendo em vista as efetivas exigncias de mercado a tecnologia da informao se torna essencial ao sucesso das organizaes, pois proporciona a inovao de muitos produtos e servios e viabilizado o surgimento de importantes capacidades dentro das organizaes, trata-se de uma das maiores e mais poderosas influncias no planejamento das organizaes, podendo inclusive colaborar com a estratgia competitiva das empresas. No presente trabalho, busca-se demonstrar a aplicao desses princpios a um caso concreto. Os captulos desta obra demonstram o trabalho de consultoria de uma empresa contratada por outra para solucionar diversos problemas internos que envolvem desde A administrao de bancos de dados a problemas de natureza tica e jurdica, os quais vm comprometendo a eficincia das atividades e a prpria credibilidade no mercado. Atualmente, o trabalho de a consultoria muito aplicado dentro das empresas. Os desafios empresariais esto cada vez maiores e mais graves. A perda do controle, a incessante busca pela reduo de custos, as alteraes em leis e regulamentaes, a fragmentao das atividades so alguns exemplos das atuais dificuldades que comprovam a urgncia do conhecimento dentro das organizaes. Desse modo, algo comum s empresas buscar no ambiente externo esse conhecimento, para que possam receber uma viso mais crtica e imparcial para auxili-las.

Palavras-chave: Consultoria, Gesto da Tecnologia da Informao, Administrao de banco de dados, Legislao aplicada a empresas.

ABSTRACT

Given the demands of today's information technology market becomes essential to the success of organizations because innovation provides many products and services and made possible the emergence of important capabilities within organizations, it is one of the largest and most powerful influences on planning organizations and may even collaborate with the competitive strategy of enterprises. In this paper, we seek to demonstrate the application of these principles to a particular case. The chapters in this book demonstrate the work of a consulting firm hired by another to solve many internal problems involving from administration of databases to problems of ethical and legal, which are affecting the efficiency of activities and credibility in the market. Currently, the work of the consultancy is widely applied within companies. The business challenges are becoming more and more serious. Loss of control, the ceaseless quest for cost savings, changes in laws and regulations, the fragmentation of activities are some examples of current difficulties prove the urgency of knowledge within organizations. Thus, it is common to enterprises seeking something in the external environment that knowledge so that they can receive a more critical and impartial to help them.

Keywords: Consulting, Management of Information Technology, Database Administration, Legislation applied to companies.

Sumrio1- INTRODUO62- FUNDAMENTAO TERICA73 - DA MATEMTICA APLICADA93.1 - DEMONSTRATIVO DE VALORES93.2- DIAGRAMA DE FLUXO DE CAIXA9 4- -ETICA E LEGISLAO ESPECIFICA10,11,125- DESCARTE DE TI13,146- CONCLUSO157- BIBLIOGRAFIA16

1- INTRODUO

Diversos so os fatores de desafios encontrados dentro de uma empresa. A perspectiva de poder atender suas demandas com modelos mais integrais, eliminando antigas e ineficientes tcnicas, conhecendo melhor seus consumidores, superando os desafios de construo de alianas e de modelagem econmica para gerar valor neste processo indubitavelmente algo recompensador. As empresas que entenderem tais movimentos antecipando-se na construo dessas solues integrais estaro em vantagem. Por outro lado, as fragilidades da organizao precisam ser diagnosticadas tempestivamente, sob pena dos problemas potencializarem a ponto de se tornarem insanveis e irreversveis .Em cada poca da empresa se tem um fator que tem que ser resolvido com mais prioridade, mas geralmente esse mesmo fator est ligado a vrios outros, vulnerabilizando a sinergia da prpria empresa. A atividade gerencial deve estar sempre em constante acompanhamento com tudo o que acontece e ir adaptando a empresa de acordo com as exigncias do momento. Porm, com a acelerao do mercado, a exigncia de rapidez nas tomadas de deciso e principalmente as mudanas que o mercado exige, o equacionamento de problemas estruturais se torna essencial ao sucesso da organizao. Nesta esteira, a incapacidade gerencial de enfrentamento dessas questes pode ser suprida atravs da contratao de corpo tcnico terceirizado. A consultoria sempre uma tima opo e acaba se tornando fundamental dentro da organizao. So algumas das principais atribuies da consultoria elaborar um diagnstico das reas funcionais da empresa em questo, identificar seus pontos fortes e pontos fracos apontando suas ameaas e oportunidades, alm de propor solues e mudanas especficas para as reas julgadas mais necessitadas aps a anlise. Uma consultoria fictcia chamada Consulting foi contratada por uma empresa desenvolvedora de software chamada Software Developer, e tem como objetivo entregar um estudo contendo anlise de impacto, planejamento, desenvolvimento e como implementar melhoras nos processos de TI da Software Developer vale ressaltar, por oportuno, que na rea da tecnologia de informao, as empresas precisam levar em considerao os novos modelos e ferramentas de gesto, considerando que adot-los apenas uma varivel de deciso estratgica, e ter conscincia de que os benefcios realmente significativos viro a mdio e longo prazo. Para a efetividade desta viso estratgica, alm de se alinhar a organizao de negcios e a tecnologia da informao, deve-se tambm observar se tais prticas se enrendam com a chamada tica empresarial e as normas jurdicas vigentes. Em face do exposto, o trabalho a seguir dedica-se a demonstrar todos os conhecimentos adquiridos em sala de aula e tambm destacar a importncia dos principais pontos analisados na atividade de consultoria realizada pelo grupo, sob enfoque crtico, prtico e cientfico, apresentando as ferramentas que julgou necessrias para a fundamentao das ideias exteriorizadas.

2- FUNDAMENTAO TERICA

O cliente da Consulting uma empresa de desenvolvimento de software para Bancos e os principais produtos so: Sistema de Consrcio; Sistema de Financiamento e Sistema para Emprstimos. Durante os anos de 2011 e 2012, aconteceram vrios problemas relacionados ao servidor de banco de dados. O Gestor de TI investiu todo oramento para trocar laptops e smartphones de gerentes, porm o DBA j vem alertando que em poucos meses o servidor de banco de dados pode parar por falta de recursos de hardware. Alm do problema fsico o DBA vem tentando encontrar uma maneira para montar um ambiente de teste que seja compatvel com o ambiente de produo, porm como no h hardware Unix igual ou similar ao de produo ele est tentando usar um PC com Windows como pr-produo. Numa reunio tcnica, o DBA entregou um relatrio detalhado que aponta vrios problemas de modelagem da base de dados, falta de index e dados que no so mais necessrios e que poderiam ser removidos da base principal atravs de purge, porm como o Gerente novo no departamento e pretende esperar um problema srio no ambiente para justificar a troca do DBA por outro funcionrio que um velho amigo pessoal. O Gestor da rea de TI estava no caf e comentou com um colega de outra rea que necessitaria rever se iria promover ou no o funcionrio Jos da Silva, isso porque durante reunio de feedback o funcionrio Jos comentou que estava fazendo um tratamento devido uma enfermidade, mesmo o colega pensando que este assunto era confidencial, acabou no falando nada e nem reportando para seus superiores. Devido ao custo de operaes que seria necessrio para executar a coleta seletiva, a empresa Software Developer faz o descarte, em lixo comum, de fitas de backup velhas, pilhas, restos de computador entre outros, isso vem ajudando bastante no OPEX da empresa, uma vez que o descarte desta forma muito mais simples.

Para melhorar a renda, funcionrios esto assinando frias e no esto saindo de fato durante este perodo eles assinam o documento de frias e aproveitam para fazer vrias horas adicionais que so remuneradas, porm no contabilizado no demonstrativo de pagamento, ento a empresa divide com o funcionrio o valor que iria pagar com os encargos. Durante processo de entrevista o Gestor da rea de TI notou que o candidato era praticante de uma religio especifica, ento mesmo o candidato sendo o mais bem preparado para a vaga ele contratou outro. Recentemente um cliente chamado XYZ Atacadistas contratou a Software Developer para desenvolver de um sistema chamado system-left, mesmo sendo definido em contrato que inclusive o cdigo fonte seria da XYZ, um dos analistas que trabalhou no desenvolvimento do system-left foi alocado para desenvolver um software similar para outro cliente. Para ganhar tempo usou na integra os mdulos que havia desenvolvido para o cliente XYZ e na hora de reportar os custos de desenvolvimento, neste segundo caso ele cobrou 1/10 do que havia cobrado para desenvolver o system-left da XYZ.

3- ADMINISTRAO DE BANCOS DE DADOS

A request-response, a queuing, a conversations, a publish-and-subscribe e a broadcast Todas essas funcionalidades reunidas em um nico produto proporcionam uma melhoria substancial de desempenho e contribuem significativamente para a produo de sistemas distribudos robustos e escalveis. 7.3 - Importncia e aplicao do sistema de banco de dados Imagine uma instituio financeira, que falando apenas de seus principais objetivos, visa realizar emprstimos, fazer financiamentos e consrcios. Seus produtos podem ser oferecidos para o mesmo cliente que j utilizou ou utiliza um outro produto. Por exemplo: A instituio financeira far um financiamento para o mesmo cliente que anteriormente realizou um cadastro para fazer um emprstimo. Se as informaes do cliente, j obtidas pela instituio, fossem armazenadas em arquivos de papel, a primeira dificuldade do funcionrio da instituio seria de localizar o cadastro do cliente. Para resolver este dentre muitos outros problemas ligados a informao, foram criados os bancos de dados. O que so banco de dados? O termo banco de dados indica que existe um grupo de informaes reunidos em um local para serem acessados. Por exemplo, todas as informaes referentes a um cliente, precisam ser armazenadas em um local e o nome que se designa ao armazenamento deste grupo de informaes : banco de dados. Visto que utilizar um banco de dados de papel era trabalhoso, lento e se tornava ineficiente o processo de utilizao destes dados, tornou imprescindvel ento utilizao de bancos de dados gerados nos computadores, onde centralizariam as informaes em apenas um local, tornando-se mais fcil seu acesso, rpido, eficiente e automtico, sem a necessidade de sair buscando papel por papel at localizar uma informao. A aplicao das informaes contidas no banco de dados vital para a empresa, visto que tudo o que acontece na empresa desde sua fundao aos ltimos relatrios sobre como est vida da empresa, o que est sendo produzido, seus custos, rendimentos, qual setor precisa de investimentos, tudo e feito com base nos dados existentes, a partir desses dados ser possvel a gerao de relatrios sobre os mais diversos assuntos envolvendo a empresa. Esse processo de informatizao de banco de dados vital hoje para as empresas. Agora voltando a ateno para a instituio financeira que far um financiamento para um cliente que anteriormente j havia utilizado na instituio um emprstimo bancrio. Ser agora necessrio colher novamente todos os seus dados novamente? A resposta a est pergunta ir depender da resposta a seguinte pergunta: Que relao tem os dados obtidos entre si? Foi mencionado anteriormente que a instituio trabalha com trs produtos principais, sistema de emprstimos, sistema de consrcios e financiamentos. Para cada um desses produtos pode trabalhar com o seu prprio banco de dados, porm no haver relao entre os dados. No entanto se o banco de dados for nico dentro da empresa, uma vez cadastrado o cliente nunca mais ser necessrio cadastra-lo novamente. A figura a seguir ilustra bem a situao.

Isoladamente os bancos de dados no conseguem utilizar os dados existentes. Alm disso, existe a dificuldade na manuteno destes bancos. Assim essencial utilizar um sistema relacional ou de conjunto, para que as informaes estejam disponveis em todos os setores da empresa, conforme ilustrado abaixo.

Com a utilizao de um banco de dados relacional, os dados sero separados apenas por entidades, conforme cada assunto, e gravado como atributos das entidades. Permitir que essas entidades se relacionem entre si e proporcionem uma forma rpida e segura de armazenar e recuperar dados. Alm de trazer benefcios ao usurio, o sistema relacional traz facilidade ao DBA, pois este ter maior facilidade na manuteno do banco de dados. 7.4 Sistema Geral de Banco de Dados (SGBD) Conhecendo a atividade da Software Developer, e sabendo que ela desenvolve sistemas para bancos e com a definio da arquitetura a ser utilizada no banco de dados, chega-se a questo do desenvolvimento do sistema de gerenciamento de banco de dados. Para saber como desenvolver o software que corresponda as necessidades da instituio, so necessrios alguns passos.

Qual a atividade da instituio; Saber com o que ir interagir o sistema; Que informaes ela necessita colher com os dados que ela possui; Estes requisitos para o desenvolvimento so essenciais em vista do objetivo da instituio em colher seus resultados. Conhecendo o objetivo da instituio em utilizar suas finanas com o objetivo de realizar emprstimos, financiamentos e consrcios, identificamos a vida da instituio gira em torno dos juros, recebidos com os benefcios concedidos aos seus clientes. Alm disso, visto que o mesmo cliente realizar vrias transaes financeiras, o banco necessitar de um sistema simples que compreenda, de cadastro de clientes, relatrios, pesquisa cadastral, solicitao de avaliao de risco, financiamento habitacional, abertura de conta, manuteno de conta, cheque especial, carto de crdito, CDC, consultar formulrios, consultar abertura de contas, realizar emprstimos e fazer consrcios de imveis e veculos.

Este sistema segundo a necessidade do cliente deve ser relacional, para que seja possvel a interao entre todas as entidades envolvidas. Neste sentido analisando todas as linguagens disponveis e levando em conta a necessidade de serem realizados testes no sistema para manuteno e aperfeioamento, a linguagem ideal ao perfil SQL Server. Com a linguagem SQL ser possvel ao DBAadministrar com maior facilidade o banco de dados, em virtude da maioria das funes, funcionar da mesma forma em diversos bancos. A Software Developer necessitar estruturar um ambiente de testes que seja capaz de compreender os desafios e problemas que ocorrero durante a utilizao do software. Neste caso especifico, compreendendo a forma e o tipo de servidor a ser utilizado, torna se necessrio utilizao da linguagem SQL Server. Visto a necessidade de serem realizados testes, a utilizao desta linguagem proporcionar ao DBA a facilidade de poder trabalhar com qualquer sistema operacional e ter acesso diretamente ao banco de dados.

4 - DA MATEMTICA APLICADA

A matemtica aplicada um ramo da matemtica que trata da aplicao do conhecimento matemtico a outros domnios. Tais aplicaes estudadas incluem funes, ajustes de curvas, matrizes e sistemas lineares, matemtica financeira. A preocupao deve restringir-se a fazer investimentos em TI, e no gastar dinheiro com tecnologia intil. A diferena entre estes dois conceitos enorme e absolutamente fundamental para a evoluo da empresa. Fazer investimento uma ao que deve, sempre, preceder a uma reao: o retorno. Qualquer investimento que no vise a um retorno deixa de ser investimento e transforma-se em gasto. O investimento em TI, da mesma forma, deve priorizar o retorno, ou seja, a contribuio que ser dada (em curto, mdio ou longo prazo) para as operaes da empresa.

4.1 - DEMONSTRATIVO DE VALORES

A empresa se enquadra no simples de pequeno porte, pois pessoa jurdica sob o CNPJ n 39.946.605/0001-01 que aufira receita bruta anual em torno de R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais).

4.2- DIAGRAMA DE FLUXO DE CAIXA

Quantidade de produtos vendidos em 2009, quando a receita alcanou 300.000,00. Valor de cada mdulo de R$ 60.000,00. RT = p.q RT: 300.000,00 P = R$ 60.000,00300.000,00 = 60.000,00. qq = 300.000,00 / 60.000,00 q = 5 mdulos vendidos em 2009. Considerando o custo de operaes que envolvem a execuo da coleta seletiva, a empresa Software Developer faz o descarte, em lixo comum, de fitas de backup velhas, pilhas, restos de computador entre outros, isso vm ajudando bastante no OPEX da empresa, uma vez que o descarte dessa forma muito mais simples e mais barato. Mostre porque coleta seletiva no vantajosa neste caso. F(X)= A+BX, onde:

A= Custo de uma coleta normal B= Custo de uma coleta seletiva; X= Nmero de coletas seletivas realizadas. F(X)= A+BX X 0

A=100 B= 200 X=2 F(X)= 100+200.2 F(X)= R$ 500,00 F(x)= A+BX A= 100 B= 200 X=00 F(X)= 100+200.0 X 0

F(X)= R$ 100,00 Grfico:

Para melhorar a renda, funcionrios esto assinando frias e no esto saindo de fato durante este perodo eles assinam o documento de frias e aproveitam para fazer vrias horas adicionais que so remuneradas, porm no contabilizadas no demonstrativo de pagamento, ento a empresa divide com o funcionrio o valor dos encargos. Sabendo que o salrio lquido do funcionrio de R$ 7630,46, e o salrio bruto de R$ 10000. Dados: INSS R$ 430,78 Imposto de Renda R$ 1938,76 Encargos: 430,78+1938,76= R$ 2369, 54 Sabendo que o valor dos encargos ser dividido entre a empresa e o funcionrio, logo teremos: Encargos: 2369,54/2= R$1184,76 O funcionrio trabalhou 80horas, agora calcule o valor total do salario lquido deste funcionrio no ms em que vendeu parte de suas frias. F(X)= 7630,46 + 10000 + 1184,76 + 3333,33 F(X)= 22148,50 + (62,5.x) F(X)= 22148,50 + (62,5.80) F(X)= 22148,50 + 5000 F(X)= R$27148,50

5- -ETICA E LEGISLAO ESPECIFICA

A atividade-fim da empresa Software Developer, como apresentado nos captulos anteriores o desenvolvimento de softwares para instituies financeiras. Estas por sua vez oferecem aos correntistas sistemas de consrcio, financiamento e emprstimos.

Financiamento uma operao financeira em que a instituio financeira, parte financiadora, fornece recursos para outra parte que est sendo financiada, de modo que esta possa executar algum investimento especfico previamente acordado em termos contratuais. Diferentemente do que ocorre no emprstimo, contrato de mtuo, onde os recursos do financiamento no precisam ser investidos do modo acordado em contrato. Quanto ao Sistema de Consrcio uma modalidade de acesso ao mercado de consumo baseado na unio de pessoas fsicas ou jurdicas, unidas pela mesma finalidade de comprar bens mveis durveis e imveis, e que se utilizam da formao de poupana conjunta destinada para este fim especfico. As contribuies pagas ao grupo se destinam a contemplar seus integrantes com crdito que ser utilizado na compra do bem, por meio de sorteio ou lance. A reunio dessas pessoas feita pela Administradora de Consrcios. Da descrio das atividades acima conclusivo que os clientes da empresa Software Developer, ou seja, as instituies financeiras exercem atividade voltada administrao de valores de um numerrio muito grande de pessoas consumidoras desses servios. essencial a este tipo de atividade o desenvolvimento de bancos de cadastros de clientes contendo diversas informaes de carter privado e sigiloso, alm dos sistemas de movimentao financeira. A estrutura operacional de empresas que atuam na rea financeira pressupe a implantao de sistemas de dados de grande porte com estrutura tcnico-operacional que oferea estabilidade e segurana da atividade que de grande risco. Apenas no ano passado, as instituies financeiras investiram cerca de 18 bilhes de reais em tecnologia da informao (TI), crescimento de 27% em comparao com 2009, de acordo com dados da pesquisa realizada pela Federao Brasileira de Bancos (FEBRABAN). Em 2010, as despesas em Tecnologia da Informao foram de 16.115 bilhes de reais, indica o estudo, nmero revisado pela entidade que havia divulgado aporte de 22 bilhes de reais. De acordo com o levantamento, a aquisio de hardware apresentou estabilidade, mas ainda o principal investimento dos bancos e em 2011 representou 4.572 bilhes de reais do total. J o investimento em software soma mais de 30% do total. A terceirizao de desenvolvimento de software a modalidade que mais saltou, de um investimentode 2.712 milhes de reais em 2010 para 3.700 milhes de reais no ano passado (Disponvel em http://computerworld.uol.com.br. Pesquisado em setembro de 2012). Dada a importncia dos sistemas de informao nesta seara, o sucesso empresarial das instituies financeiras est diretamente ligado eleio das melhores tecnologias, ou seja, ao alto investimento seu setor de Tecnologia da Informao. Caso no o possua, ficar na dependncia da excelncia de servio de uma empresa terceirizada desenvolvedora de software que lhe permitir a melhor operacionalizao, como ocorre no caso da Software Developer. Assim, o setor de administrao do banco certamente buscar no mercado empresas com melhor reputao na rea de desenvolvimento. J no basta possuir um produto (software) de qualidade e aptido tcnica, mas deve a empresa possuir respaldo profissional e jurdico para sobreviver s exigncias de mercado, logo o corpo jurdico do banco tem cincia das responsabilidades que tero que arcar com demandas judiciais no caso de prejuzos a consumidores advindos de falhas nos sistemas operacionais da instituio. Portanto, a atividade empresarial da Software Developer deve caminhar em conformidade com o ordenamento jurdico brasileiro, em toda sua completude, inclusive em relao aos cdigos de tica profissional, higiene e segurana do trabalho. imprescindvel sade financeira da empresa e o sucesso do negcio sua adequao s exigncias legais que abrangem diferentes pontos na estrutura da gesto. Primeiramente, o seguimento da gesto de pessoas, dentre outros aspectos, deve implantar um planejamento trabalhista. Logo sabido que as leis trabalhistas so geradoras de direitos e obrigaes tanto para empregadores quanto para empregados e rgos do governo, sendo possvel ao empresrio criar solues tcnicas para assegurar o pleno exerccio de seus direitos e fazer com que as disposies regulamentares sejam usadas tambm a favor da empresa. Os resultados podem ser surpreendentes e dar ao empresrio uma nova viso do Direito do Trabalho, com a diminuio de processos judiciais e o aumento do xito nas eventuais aes trabalhistas.No caso da empresa Software Developer, observa-se algumas situaes contrastantes em relao s normas e os princpios que disciplinam as relaes de trabalho subordinado. Portanto, devem ser sanadas de forma a garantir a regularidade da empresa. O fato de alguns funcionrios assinarem frias e no esto saindo de fato muito grave e pode trazer srias complicaes para a empresa. Ainda que durante este perodo eles assinem o documento de frias e aproveitam para fazer vrias horas adicionais que so remuneradas, constituindo, em princpio, benefcio financeiro ao trabalhador. Frias no gozadas tero que ser pagas em dobro pela empresa no caso de condenao judicial. A jurisprudncia unnime nesse sentido: FRIAS NO GOZADAS DOBRA devido o pagamento da dobra prevista no art. 137 da CLT se as frias foram pagas em dinheiro e no gozadas pelo trabalhador (TRT 14 Regio RORA-346/01 (1643/01) Rel Juza Flora Maria Ribas Arajo DJERO 11.01.2002).

A assinatura dos empregados atestando gozo de frias no capaz de eximir a responsabilidade da empresa se provado que isso no ocorreu de fato. Em face do Princpio da Primazia da Realidade a prova escrita no superior realidade ftica, que neste caso demonstra confronto legislao vigente, alm de prejuzo ao trabalhador. Ademais, vige no mesmo contexto o Princpio da irrenunciabilidade dos direitos tornando nulo todo ato destinado a fraudar, desvirtuar ou impedir a aplicao da legislao trabalhista. A situao se agrava considerando que as horas adicionais no so contabilizadas no demonstrativo de pagamento que a empresa divide com o funcionrio o valor que iria pagar com os encargos. Tal conduta alm de ensejar reclamao trabalhista, pode gerar multa aplicvel pelo rgo fiscalizador competente. Horas extras tm natureza de salrio e produzem efeitos em relao aos clculos em que possui incidncia direta, da a importncia de serem contabilizadas no demonstrativo de pagamento. Os adicionais so acrscimos salariais que tm como causa o trabalho em condies mais gravosas para quem o presta. Em nosso Direito, so compulsrios os adicionais por horas extras (art. 59, CLT). Se a empresa tem necessidade constante de prestaes laborais por mais horas vivel estabelecer um sistema de acordo de prorrogao de frias com os trabalhadores. O instituto tem por natureza o ajuste de vontade entre empregado e empregador a fim de legitimar a prorrogao da jornada normal. Atravs da assinatura de documento escrito se materializa a vontade das partes, para o fim acima mencionado. O empregado expressa a sua concordncia em fazer horas extras. Em se tratando de ajustes entre sindicatos, empresas, a forma ser a conveno coletiva ou o acordo coletivo. Segundo a CLT a durao normal do trabalho poder ser acrescida de horas suplementares, em nmero no excedente de duas, mediante acordo escrito entre empregador e empregado, ou mediante conveno coletiva de trabalho. No pode ser cumprida durante o gozo das frias como j mencionado, com exceo do caso peculiar referente venda das frias, permitida dentro do perodo-limite de um tero do total. Os efeitos do acordo so salariais, isto , a obrigao do pagamento de adicional de horas extras de pelo menos 50% (CF, art. 7) e materiais, isto , a faculdade, que dele resulta para o empregador e a correspondente obrigao assumida pelo empregado, de ser desenvolvido o trabalho prorrogado por at 2 horas. Outro aspecto importante que se observa, especificamente no setor gerencial de recursos humanos da empresa diz respeito ao caso de discriminao por opo religiosa no processo de contratao de empregado. Do mesmo modo, a no promoo de empregado apenas pelo motivo de ser portador de doena. Tais aspectos so repudiados no apenas pela legislao trabalhista, mas pela tica profissional e, sobretudo pela Constituio Federal que probe toda e qualquer prtica dessa natureza. A empresa no pode transparecer ao mercado e perante o Estado que coaduna com condutas desumanas e antiticas, por isso deve rever seus procedimentos melhor capacitando o quadro de gestores de recursos humanos, entrevistadores e analistas de currculos. Os hodiernos princpios da tica empresarial sinalizam neste sentido, constituindo parte indispensvel das estratgias de negcio e da cincia da administrao. A Lei Maior prev que ningum ser privado de direitos por motivo de crena religiosa ou de convico filosfica, salvo se as invocar para eximir-se de obrigao legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestao alternativa fixada em lei. Segundo o constitucionalista portugus CANOTILHO esta defesa da liberdade religiosa postulava, pelo menos, a ideia de tolerncia religiosa e a proibio do Estado em impor foro ntimo do crente uma religio oficial. Por este facto, alguns autores, como G. Jellinek, vo mesmo ao ponto de ver na luta pela liberdade de religio a verdadeira origem dos direitos fundamentais.(CANOTILHO, 1998. p.503). Destarte, mesmo em se tratando de empresa privada, a no contratao de melhor candidato unicamente por convico religiosa, desprezando-se os atributos de melhor qualificao que possua constitui fato juridicamente grave e lesador pessoa, bem como ao prprio ordenamento jurdico. A Carta Magna prev o direito indenizao por dano moral consagrando no inciso V do art. 5, ao ofendido a total reparabilidade nos casos de violao aos direitos personalssimos. pacificado hoje, o entendimento de que indenizvel o dano moral sofrido em virtude de restrio e preconceito por razes de cor, religio, sexo ou doena. A partir da EC n 45/04 (por questes de poltica judiciria), as aes de indenizao, inclusive por dano moral, so da competncia da justia do trabalho. A Constituio Federal ainda assevera em outro captulo que todos tm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder pblico e coletividade o dever de defend-lo e preserv-lo para as presentes e futuras geraes (CF, art. 225).No captulo referente Ordem Econmica e Financeira dita em seu artigo 170: A ordem econmica, fundada na valorizao do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existncia digna, conforme os ditames da justia social, observados os seguintes princpios: (...)

6- DESCARTE DE TI

A defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento, diferenciado, conforme o impacto ambiental dos produtos e servios e de seus processos de elaborao e prestao. sabido que a empresa Software Developer faz o descarte, em lixo comum, de fitas de backup velhas, pilhas, restos de computador entre outros. Tal conduta deve ser modificada, optando-se pela coleta seletiva, uma vez que toda e qualquer atividade econmica deve ser gerida de modo a causar menos prejuzos ao meio ambiente. O modelo eleito atender s premissas do chamado desenvolvimento sustentvel, ou seja, satisfazer as necessidades atuais, sem comprometer a capacidade das geraes futuras de prover suas prprias necessidades. A opo por tecnologias mais ecologicamente corretas parte integrante da gesto ambiental, que consiste em observar como um processo de produo est sendo realizado, detectando em quais etapas desse processo as matrias-primas esto sendo desperdiado, permitindo-se melhorar seu aproveitamento e diminuir ou impedir a gerao do resduo. Isto faz com que produzir de forma mais limpa seja basicamente, uma ao econmica e lucrativa, um instrumento importante para conquistar o desenvolvimento sustentvel, manter-se competitivo e compatvel com a legislao ambiental vigente. Junto da produo mais limpa, as tecnologias mais limpas so importantes ferramentas do desenvolvimento sustentvel e est ocupando, com certeza, o mercado de tecnologia do futuro. O princpio da responsabilidade social define o compromisso que uma organizao deve ter para com a sociedade, expresso por meio de atos e atitudes que a afetam positivamente, de modo amplo, ou a alguma comunidade, de modo especfico (...). Assim, numa viso expandida, responsabilidade social toda e qualquer ao que possa contribuir para a melhoria da qualidade de vida da sociedade. Assim, a eliminao de condutas imorais e antiticas, sobretudo que demonstrem sociedade a mobilizao da empresa diante de causas sociais, ambientais e culturais, comprovadamente traro melhores retornos em produtividade e lucratividade, logo o nome da empresa fica vinculado ao sinnimo de integridade, transparncia e compromisso social. Ensina a professora KELLY MARIANO que (...) para a aferio do comprometimento das empresas com as causas sociais e ambientais, foram criados alguns indicadores que consistem na adoo e na implantao de normas de qualidade, como as certificaes ISO14000- referente gesto ambiental -, a ISO 9000 relativa gesto da qualidade e a AS 8000 que atesta a qualidade das relaes trabalhistas, pela anlise de fatores como trabalho infantil, discriminao, segurana e sade dos trabalhadores, dentre outros. Esta ltima certificao est fundamentada nas convenes da Organizao Internacional do trabalho (OIT), na legislao do pas, na Declarao Universal dos Direitos Humanos e Na Declarao dos Direitos da Criana.(MARIANO, 2012. p. 76). Por fim, a empresa deve observar a conduta de seus analistas de desenvolvimento quanto aos princpios ticos e normas de direito autoral. Isto porque recentemente um cliente chamado XYZ Atacadistas contratou a Software Developer para desenvolver de um sistema chamado system-left, mesmo sendo definido em contrato que inclusive o cdigo fonte seria da XYZ, um dos analistas que trabalhou no desenvolvimento do system-left foi alocado para desenvolver um software similar para outro cliente. Para ganhar tempo usou na integra os mdulos que havia desenvolvido para o cliente XYZ e na hora de reportar os custos de desenvolvimento, neste segundo caso ele cobrou 1/10 do que havia cobrado para desenvolver o system-left da XYZ. Inobstante o contedo antitico da conduta, a violao lei 9.609/98 (dispe sobre a proteo intelectual de programa de computador, sua comercializao no pas e d outras providncias) clarividente, constituindo, inclusive, crime previsto na mesma lei. O aludido diploma legal define em seu artigo primeiro programa de computador como a expresso de um conjunto organizado de instrues em linguagem natural ou codificado, contido em suporte fsico de qualquer natureza, de emprego necessrio em mquinas automticas de tratamento da informao, dispositivos, instrumentos ou equipamentos perifricos, baseados em tcnica digital ou anloga, para faz-los funcionar de modo e para fins determinados. Nos termos do art. 4 determina que salvo estipulao em contrrio, pertencero exclusivamente ao empregador, contratante de servio, ou rgo pblico, os direitos relativo ao programa de computador, desenvolvido elaborado durante a vigncia de contrato ou de vnculo estatutrio, expressamente destinado pesquisa e desenvolvimento, ou em que a atividade do empregado, contratado de servio ou servidor seja prevista, ou, ainda, que decorra da prpria natureza dos encargos concernentes a esses vnculos. Desse modo, no resta dvidas de que sua conduta gravemente violou contrato firmado com a empresa no autorizando transferncia de tecnologia e a prpria legislao, caracterizando ainda justa causa para dispensa do empregado por ato de improbidade.

Neste caso ter direito apenas aos salrios vencidos, saldo de salrio, dcimo terceiro salrio vencido, frias vencidas acrescidas do tero constitucional. Caso a empresa Software Developer seja acionada judicialmente pela violao contratual, lhe restar apenas a tentativa de arguir como matria de defesa o inciso III do artigo 6 da Lei n 9.609/98 que ressalva no constituir ofensa aos direitos do titular de programa de computador a ocorrncia de semelhana de programa a outro, preexistente, quando se der por fora das caractersticas funcionais de sua aplicao, da observncia de preceitos normativos e tcnicos, ou de limitao de forma alternativa para a sua expresso. Em face do exposto, faz-se necessria a correio dos procedimentos empregados pela empresa em todos os aspectos, salientando-se os destacados como emergentes, de forma a garantir seu desenvolvimento sadio, caminhando dentro dos princpios da tica, do direito e da responsabilidade social, o que constitui verdadeiro diferencial competitivo no atual cenrio.

7- CONCLUSO

De acordo com o estudo apresentado foi possvel concluir que a elaborao de um planejamento estratgico de extrema importncia para a empresa objeto da consultoria, pois ir nortear o melhor caminho a ser percorrido pela organizao. Este processo deve ser desenvolvido com a participao de vrios seguimentos da empresa, envolvendo a participao desde o nvel gerencial, passando pelos analistas e administradores de bancos de dados, at o setor de recursos humanos da empresa. Devido a uma economia globalizada, altamente competitiva e com mudanas contnuas, as empresas que querem assegurar o seu futuro precisam adotar medidas evolutivas ou adaptativas, aprimorando processos e antecipando-se a riscos. Por esta razo, mostrou-se recomendvel, sobretudo, diante das principais dificuldades apresentadas pela empresa Software Developer, a utilizao de um ERP (Enterprise Resource Planning), por se tratar de um sistema de gesto empresarial que integra os diversos softwares dos departamentos existentes em uma empresa, onde as informaes para as tomadas de decises podero estar centralizadas e um resultado final mais positivo e com economia de meios. No que concerne a atividade-fim da empresa, apontou-se os principais problemas na administrao do banco de dados, ventilando-se os caminhos mais viveis soluo. Contudo, sabe-se que a Software Developer necessitar implementar vrios investimentos em sua estrutura, desde a aquisio de melhores servidores, ao desenvolvimento de um banco mais seguro, assim como de softwares gerenciadores mais eficazes. Por fim, faz-se necessria a mudana de alguns procedimentos empregados pela empresa, de forma a garantir seu desenvolvimento dentro de padres ticos e jurdicos, o que constitui verdadeiro diferencial competitivo nos mercado competitivo. A consultoria apontou os aspectos mais importantes, sugerindo medidas como a implantao de um planejamento trabalhista e a capacitao de funcionrios no tocante aos princpios da tica e do direito.No plano geral, fica a lio de que as empresas precisam ter o entendimento e o controle de seus procedimentos. Para tanto as informaes devem chegar ao nvel gerencialpara que, ao transform-las em conhecimento, possam ser utilizadas como base para os negcios, possibilitando a agilidade nas tomadas de decises e de providncias para realizar adequaes, quando necessrias. O sucesso empresarial depende fundamentalmente da capacidade de perceber, organizar e administrar as informaes da empresa, aproveitando as ferramentas e recursos que a Tecnologia da Informao tem a oferecer.

8- BIBLIOGRAFIA

ASHLEY, P. A. (Coord.). tica e responsabilidade social nos negcios. So Paulo. Saraiva: 2002. CANOTILHO, J.J. Gomes. Direito Constitucional. Coimbra: Almedina:1998. FERNANDES, Aguinaldo Aragon e outro. Implantando a Governana de TI. 2 Ed. Brasport Editora. 2011.

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investiram-r-18-bilhoes-em-ti-em-2011-indica-febraban. Disponvel http://www.batebyte.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?

Disponvel em http://www.calcule.net/calculos.trabalhistas/calculo.sal.liq.php Disponvel em https://www.microsoft.com/business/pt-br/Content/Paginas/article. JURISPRUDNCIA. TRT 14 Regio RORA-346/01 (1643/01) Rel Juza Flora Maria Ribas Arajo DJERO 11.01.2002. MARIANO, Kelly Suzana de Oliveira. tica e legislao profissional. So Paulo: Editora Sol, 2012. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 26 Ed. Atlas. 2007. PAIVA, Joo Marques. Produo mais limpa. In Conceito de Sustentabilidade. Revista Banas Qualidade. Edio de Outubro de 2008. PINTO, Gisele Lopes Batista. Administrao de Banco de Dados So Paulo: Editora Sol, 2012.

Disponvel em://informationweek.itweb.com.br/4115. Pesquisado em setembro de 2012

UNIVERSIDADE PAULISTACURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIAGESTO EM TECNOLOGIA DA INFORMAO

GILVANDRO ALVES DA SILVA

PIM IIIProjeto Integrado MultidisciplinarSOFTWARE DEVELOPER.

BELM PA2013

GILVANDRO ALVES DA SILVA

PIM III e PIM IVProjeto Integrado MultidisciplinarSOFTWARE DEVELOPER.

Trabalho do Projeto Integrado Multidisciplinar PIM III, apresentado como exigncia para concluso do 1 Semestre do Curso Superior de Tecnologia Gesto em Tecnologia da Informao, da Universidade Paulista UNIP, campus Entroncamento.

Monitora: Natalia Moraes

BELM PA2013

RESUMO

Os SIGs tm como caractersticas principais providenciar, elaborar, e dar suporte atravs de um acompanhamento dos histricos da organizao e de estudos externos, podendo assim auxiliar as decises gerenciais. Do condies para que as funes de planejamento operacionais sejam executadas com eficcia, fornecendo informao sobre o histrico da empresa projetando assim efeitos relevantes. necessrio que a equipe de TI da empresa faa todo acompanhamento do processo, para evitar que essas desvantagens e outros problemas que possam vir a acontecer, com o objetivo de ter xito na inovao dentro das necessidades apresentadas, verificando logo aps se o retorno foi o suficiente para o bom andamento de toda gesto e se principalmente a economia com essa aquisio obteve retorno. A Informao assume, hoje em dia, uma importncia crescente, tornando-se necessria nas empresas para a introduo das novas tecnologias, explorao, e investimentos. Uma sigla para Wide Area Network (Rede de rea Ampla). Qualquer rede cuja rea maior do que uma cidade se encaixa nesta categoria. Existem WANs que possuem uma rea de alcance que cruzam at mesmo diferentes estados e pases.A modelagem de processos, ainda de acordo com a especialista, permite que a empresa trabalhe diariamente em cada uma das atividades desenvolvidas, orientada para a obteno de seus propsitos empresariais: viso, misso e valores. A modelagem de processos capaz de disponibilizar aos gestores a informao correta para a tomada de deciso no nvel estratgico, gerenciar processos e garantir a coordenao das atividades no nvel operacional.

ABSTRACT

The SIG's main features are as arrange, prepare, and support through a historical monitoring of the organization and external studies, and thus can assist management decisions. Give conditions for operational planning functions are carried out efficiently, providing information on the company's history thus projecting significant effects.It is necessary that the company's IT staff do all the monitoring process to avoid these disadvantages and other problems that may happen, in order to succeed in innovation within the needs presented, after checking if the return was sufficient for the smooth running of the entire management and mainly the economy got back with this acquisition. The information assumes, nowadays, increasingly important, making it necessary for companies in the introduction of new technologies, exploitation, and investments.An acronym for Wide Area Network (Wide Area Network). Any network whose area is greater than a city falls into this category. There WANs that have a spectrum that cross states and even different countries.Process modeling, yet according to the expert, allows the company to work daily in each of the activities, geared to getting your business purposes: vision, mission and values. Process modeling is able to provide the right information to managers for decision making at the strategic level, managing processes and ensuring the coordination of activities at the operational level.

SUMRIO

1-INTRODUO222. SISTEMAS DE INFORMAO232.2 - SISTEMAS DE INFORMAES GERENCIAIS (SIG)232.3 - SISTEMAS DE APOIO A DECISO (SAD)242.4 - SISTEMAS DE INFORMAO EXECUTIVA (SIE)243- REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAES263.1- ESTRUTURA DE REDE LAN263.2- ESTRUTURA DE REDE WAN273.3- CLASSIFICAO QUANTO TOPOLOGIA273.3.1-ESTRELA273.3.2- BARRAMENTO.283.3.2- ANEL OU RING284.MODELAGEM DE PROCESSOS295- CONCLUSO316- BIBLIOGRAFIA327- GLOSSRIO33

1- INTRODUO

Vale salientar que se faz necessrio mais de um sistema para um bom funcionamento na rea de TI, diante das necessidades diversas que a Software Developer apresenta, e a escolha desses sistemas uma importante deciso nesse processo de melhoria. Os sistemas so diferenciados tambm por especialidades funcionais bsicas dentro de diversos nveis de uma organizao, tais como: Recursos Humanos; Finanas e Contabilidade; Fabricao; Venda e Marketing. importante ressaltar que, alm das questes de mercado, produtos, servios, concorrncia, etc., cada organizao traz consigo uma cultura prpria que no se confunde com as demais. Portanto, no possvel estabelecer um conjunto padro de regras e mtodos que garanta o sucesso da gesto da TI. As LANS existem desde a dcada de 60, quando eram usadas pelo Laboratrio de Livermore para ajudar na pesquisa de armas atmicas. Nas prximas dcadas, o seu uso se espalhou em outros setores da sociedade. A principal utilidade das LANs era compartilhar o uso de espao em disco e impressoras - que eram muito caros na poca.WANs so muito utilizadas por empresas de telefone que costumam fornecer servios de acesso Internet ao longo de todo o Brasil.Uma rede que conecta uma LAN a outra LAN atravs de uma rea geogrfica maior, como uma cidade ou pas, conhecida com WAN (Wide Area Network).A modelagem de processos uma ao ordenada que permite o completo entendimento da organizao atravs da descrio e/ou representao grfica de seus processos, identificando claramente os recursos (informao, pessoas, estrutura) necessrios a sua execuo e produtos gerados.

2. SISTEMAS DE INFORMAO

2.1- Aspectos gerais Diante do quadro apresentado pela empresa, oportuna a apresentao dos principais tipos de sistemas de informao para que se possa eleger os melhores modelos a serem adotados, diante de suas funes e objetivos, de acordo com os diversos interesses, diversas especialidades e nveis desta empresa, podendo assim como resultado final da consultoria auxiliar a rea competente nas tonadas de decises. Vale salientar que se faz necessrio mais de um sistema para um bom funcionamento na rea de TI, diante das necessidades diversas que a Software Developer apresenta, e a escolha desses sistemas uma importante deciso nesse processo de melhoria. Apresenta-se abaixo uma visualizao de sistemas e suas areas de atuaes em uma organizao. Modos de descrever os SI existentes em uma organizao:

NIVEL ESTRATGICO GERENTE SENIORES NIVEL GERENCIAL GERENTES MDIO. NIVEL DE CONHECIMENTO TRABALHADORES DO CONHECIMENTO E DE DADOS NIVEL OPERACIONAL GERENTES OPERACIONAIS.

Os sistemas so diferenciados tambm por especialidades funcionais bsicas dentro de diversos nveis de uma organizao, tais como: Recursos Humanos; Finanas e Contabilidade; Fabricao; Venda e Marketing. importante ressaltar que, alm das questes de mercado, produtos, servios, concorrncia, etc., cada organizao traz consigo uma cultura prpria que no se confunde com as demais. Portanto, no possvel estabelecer um conjunto padro de regras e mtodos que garanta o sucesso da gesto da TI. Encontrar o modelo ideal para cada organizao envolve, necessariamente, o esforo de vrias pessoas, comeando (obviamente) pela prpria equipe de TI. Contudo, j no mais possvel acreditar que a soluo venha apenas desta direo. Hoje os Sistemas de Informao so de suma importncia para uma gesto bem sucedida, onde cada rea tem por necessidade dirigir, acompanhar, e repassar as informaes pertinentes aos seus gestores, de tal forma que possa haver integrao entre elas proporcionando um vinculo administrativo de todas as areas necessrias para obter bons resultados. Descreve-se nos prximos itens alguns tipos de sistemas utilizados hoje em dia, cabendo aos administradores a avaliao e um estudo avanado dos problemas apresentados para melhor adequao, levando em considerao os recursos disponveis.

2.2 - Sistemas de informaes gerenciais (SIG)Os SIGs tm como caractersticas principais providenciar, elaborar, e dar suporte atravs de um acompanhamento dos histricos da organizao e de estudos externos, podendo assim auxiliar as decises gerenciais. Do condies para que as funes de planejamento operacionais sejam executadas com eficcia, fornecendo informao sobre o histrico da empresa projetando assim efeitos relevantes. Citamos aqui alguns benefcios que um Sistema Gerencial traz a uma empresa: Maior produtividade; Melhoria nas tomadas de decises; Melhor adaptao para imprevistos; Melhor interao com fornecedores; Melhoria na prestao de servios ao cliente; Reduo de custo das operaes.

2.3 - Sistemas de Apoio a Deciso (SAD)

Com uma interface de fcil utilizao e diversos recursos para seu devido uso, utilizam muitas informaes obtidas atravs de pesquisas praticamente que dirias, tanto no nvel interno da empresa como tambm no mercado concorrente, propiciando assim as tomadas de decises rpidas que possam lhe dar vantagens em relao s outras companhias.

2.4 - Sistemas de Informao Executiva (SIE)

Tambm de fcil comunicao, so voltados aos gerentes da empresa que no necessitam de um conhecimento aprofundado em informtica para sua manipulao recebem tanto dados internos, como tambm de outros sistemas, para acompanhamento dos responsveis. Seus resultados para o auxlio nas decises so apresentados no s em forma de texto, mas tambm em forma de grficos podendo assim monitorar e solucionar problemas frequentes. Diante das principais dificuldades apresentadas pela empresa, pode-se recomendar a utilizao de um ERP (Enterprise Resource planning), que se trata de um sistema de gesto empresarial que integra os diversos softwares dos departamentos existentes em uma empresa, com um sistema unificado propiciando comunicao interna com menos custo onde as informaes para as tomadas de decises podero estar centralizadas. Tendo principalmente como resultado final menos gasto com aquisio de muitos softwares , suportes tcnicos e treinamento de pessoal. Vejamos abaixo um exemplo de integrao de diversos setores integrados atravs de ERP. Operacional vendas Contabilidade ERP Markting Plnejamento RHSe a empresa for adotar esse tipo de sistema faz-se necessrio verificar quais os setores alvos, quando integrados vo atender s suas necessidades para produo de um ERP especifico dentre os vrios que so encontrados no mercado, com a finalidade de solucionar seus problemas. A partir da vale salientar que a implementao de um ERP requer certo tempo, pois levado em considerao se os drives da empresa vo suportar esse sistema, instalao dos mdulos necessrios, que possivelmente com tempo de uso e demandas novas que surgiram sero necessrio aquisio de outros, podendo em tempo hbil adiciona-los e realizar treinamento de pessoal para dar andamento no Sistema. Como a Developer j uma desenvolvedora de software pode ento lanar mo de seus recursos e produzir alguns, caso contrrio ter que adquiri-lo no mercado, levando em considerao seus custo, pois de acordo com o histrico de seus problemas foi constatado dificuldades financeiras, ento conforme estudo apresentado seus gestores tomaro um deciso adequada de acordo com a prioridade da empresa. Vejamos algumas vantagens e desvantagens de um ERP: Melhor comunicao interna; Ajuda a tomada de decises; Controle de informaes; Propicia uma melhor elaborao nas estratgias; Atualizao no mercado.Segue tambm provveis desvantagens: Custo na customizao; Requer tempo considervel; Empresa dependente do sistema; Resistncia de pessoal no habilitado; necessrio que a equipe de TI da empresa faa todo acompanhamento do processo, para evitar que essas desvantagens e outros problemas que possam vir a acontecer, com o objetivo de ter xito na inovao dentro das necessidades apresentadas, verificando logo aps se o retorno foi o suficiente para o bom andamento de toda gesto e se principalmente a economia com essa aquisio obteve retorno. A Informao assume, hoje em dia, uma importncia crescente, tornando-se necessria nas empresas para a introduo das novas tecnologias, explorao, e investimentos. A gesto de Sistemas de Informao e a sua incluso na estratgia empresarial so um fator preponderante nas vantagens competitivas para a empresa. Acrescentando novas oportunidades e propiciando diferenciao em relao aos seus concorrentes. Difcil e necessria tarefa em uma organizao compete aos gestores que se veem diante de diversos desafios, como por exemplo, a falta de conhecimento e tempo, influenciando assim na tomada de deciso. A eficcia da gesto de uma empresa depende das decises tomadas, devendo ser analisada e projetada o resultado de cada escolha lanando mo de todas as informaes e tempo disponvel, propiciando uma perspectiva de gesto adequada. Devendo cada gestor atentar para o perigo iminente do fracasso na incluso da tecnologia. Na correria do dia a dia, os projetos de TI acabam no sendo bem fundamentados, muitas vezes pela falta de ateno depositada, pela diretoria, ao departamento e resultado em problemas de finalizao. A opinio foi dada por Walter Sanzovo, CIO do Grupo Usina So Joo (Disponvel em://informationweek.itweb.com.br/4115. Pesquisado em setembro de 2012). Nota-se assim, que se no houver estudo que anteceda a implantao dos Sistemas de Informao necessrios empresa, como as aes de antes, durante e depois do SI que ligam de forma intima suas atividades, seu administrador corre o risco de grande prejuzo, caso no veja esse investimento com a devida importncia que merece. E um fracasso neste projeto tende gerar receitas maiores que as investidas, pois se os principais objetivos que so a ganho de novos clientes, superao de seus concorrentes e o lucro no forem alcanados, certamente a recuperao desta empresa no ser de imediato. Tendo ento tamanha frustrao e prejuzo ao invs de xito, quando se busca est em conformidade com um mercado tecnolgico que certamente um diferencial nos dias de hoje propiciando destacar-se dos concorrentes com tais investimentos.

3- REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAES3.1- ESTRUTURA DE REDE LANEsta uma sigla para Local Area Network (Rede de real Local). Qualquer rede cujo raio de alcance seja menor do que 10 Km se encaixa nesta categoria. Em reas geogrficas relativamente pequenas, como um edifcio, pode-se criar uma LAN (Local Area Network). A LAN composta de nodos (ou ns), que podem ser definidos como qualquer dispositivo que se conecta rede. Exemplos de nodos so computadores, impressoras ou mquinas de fax. Este tipo de rede a mais indicada para pequenas e mdias empresas.As LANS existem desde a dcada de 60, quando eram usadas pelo Laboratrio de Livermore para ajudar na pesquisa de armas atmicas. Nas prximas dcadas, o seu uso se espalhou em outros setores da sociedade. A principal utilidade das LANs era compartilhar o uso de espao em disco e impressoras - que eram muito caros na poca.A popularizao das LANs foi algo que ocorreu lentamente, principalmente devido aos vrios protocolos existentes que eram incompatveis entre si. Cada fornecedor de placas de redes possua o seu prprio protocolo que se comunicava somente com outros dispositivos do mesmo fabricante. Entretanto, este entrave passou a diminuir muito com o tempo, pois cada vez mais o mercado dava preferncia equipamentos capazes de se comunicar com equipamentos de diferentes fornecedores. Atualmente j existem protocolos oficiais que cada fabricante precisa seguir se quiser que seus equipamentos sejam compatveis com os demais.FIGURA 1: ESTRUTURA DE REDE LAN

3.2- Estrutura de rede WANUma sigla para Wide Area Network (Rede de rea Ampla). Qualquer rede cuja rea maior do que uma cidade se encaixa nesta categoria. Existem WANs que possuem uma rea de alcance que cruzam at mesmo diferentes estados e pases.A primeira rede deste tipo surgiu em 1965 quando um computador em Massachussets e outro na Califrnia foram ligados entre si. Atualmente, a maior WAN existente a Internet.WANs so muito utilizadas por empresas de telefone que costumam fornecer servios de acesso Internet ao longo de todo o Brasil.Uma rede que conecta uma LAN a outra LAN atravs de uma rea geogrfica maior, como uma cidade ou pas, conhecida com WAN (Wide Area Network). Este tipo de rede transmite informaes por linhas telefnicas, microondas ou satlites. O meio preferido, contudo, a fibra tica. Tanto as LANs quanto as WANs so redes privadas, e conectam as pessoas dentro de suas organizaes. Fora do reino das redes privadas est a Internet uma enorme WAN pblica, que une PCs em universidades, centros de pesquisa e companhias pelo globo. Como as redes tornaram-se mais poderosas e o nmero de usurios domsticos e empresariais cresce diariamente, a Internet o principal ponto de contato entre sua empresa, seus fornecedores e seus clientes.

FIGURA 2: ESTRUTURAO DE UMA CONEXO WAN

3.3- Classificao Quanto Topologia 3.3.1- Estrela: Neste tipo de rede, existe um n central (normalmente um hub ou switch) partir do qual todas as mquinas esto conectadas. Para enviar uma mensagem algum, preciso primeiro enviar para o n central e s ento o n central passa a mensagem para o destinatrio.

FIGURA 3: TOPOLOGIA ANEL

3.3.2- Barramento: Neste tipo de rede, todos os ns compartilham um mesmo canal. Se algum dos ns enviar uma mensagem pela rede, todos os demais iro ouvir. Deve-se tomar cuidado para que mais de um n no tente falar ao mesmo tempo, pois se isso ocorrer, ningum conseguir entender a mensagem transmitida.

FIGURA 4 : TOPOLOGIA BARRAMENTO

Anel ou Ring Numa topologia em Anel ou Ring existe um cabo coaxial fechado sobre si prprio (anel), ao qual se ligam os vrios computadores da Rede.Os sinais ou mensagens circulam dentro do referido cabo em anel, passando sequencialmente transmisso ponto-a-ponto de ligao em ligao at chegar ao destinatrio. Esta topologia utilizada em Redes Locais (LAN).

FIGURA 5: TOPOLOGIA ESTRELA

Vantagens: Muito boa para um pequeno nmero de postos com ligao a alta velocidade ou para redes maiores em que as transmisses esto igualmente distribudas entre os postos. A expanso da rede facilmente conseguida. Ideal para o uso de fibra ptica por cada posto poder estar directamente ligado ao outro.Desvantagens: Os atrasos entre transmisses so grandes mesmo com o trfego ligeiro Necessidade de hardware adequado (transceivers) para a ligao dos computadores as redes. Para que a rede funcione necessrio que os computadores estejam ligados. A avaria de um computador pode invalidar a rede (depende do tipo de anel) e no fcil identificar o posto avariado.

4. MODELAGEM DE PROCESSOSA velocidade com que uma empresa atinge seus objetivos proporcional consistncia e eficcia dos seus processos. Esta uma das caractersticas das empresas de TI que conseguiram se manter em um mercado altamento competitivo, marcado pela instabilidade econmica.Para garantir este ideal de gesto de processos, empresas vm focando a ateno modelagem de processos capaz de agregar um conjunto de prticas e solues que promovem a integrao dos processos de negcios com pessoas e sistemas dentro de um fluxo transparente de informaes.A modelagem de processos uma ao ordenada que permite o completo entendimento da organizao atravs da descrio e/ou representao grfica de seus processos, identificando claramente os recursos (informao, pessoas, estrutura) necessrios a sua execuo e produtos gerados.A modelagem de processos, ainda de acordo com a especialista, permite que a empresa trabalhe diariamente em cada uma das atividades desenvolvidas, orientada para a obteno de seus propsitos empresariais: viso, misso e valores. A modelagem de processos capaz de disponibilizar aos gestores a informao correta para a tomada de deciso no nvel estratgico, gerenciar processos e garantir a coordenao das atividades no nvel operacional.O principal benefcio da modelagem de processos para uma empresa a percepo de oportunidades de melhorias e de retorno financeiro no negcio que modelagem nos apresenta, garante Rogrio Rezende, chefe de manuteno da Comau.Atravs da modelagem de processos, possvel identificar todos os pontos fortes e fracos (gerenciais ou operacionais), permitindo que a empresa atue sobre cada um deles de modo a minimizar ou maximizar seus efeitos.Resultado: as organizaes investem em uma busca contnua da otimizao de seus processos que caracteriza um diferencial competitivo importante para o posicionamento da organizao em seu mercado.Benefcios tambm para o cliente. A modelagem de processos permite que os riscos na elaborao de determinado servio ou produto sejam administrados com maior antecedncia pelo prestador de servio. Desta forma, a maneira como o negcio desenvolvido aprimorado continuamente (eficincia). Isto reflete na sustentabilidade e satisfao do cliente (eficcia). Quanto mais cedo a empresa estiver interligada internamente mais eficincia ela ter para se interligar ao seu cliente, garante a instrutora.

5- Conclusoos Sistemas de Informao so de suma importncia para uma gesto bem sucedida, onde cada rea tem por necessidade dirigir, acompanhar, e repassar as informaes pertinentes aos seus gestores, de tal forma que possa haver integrao entre elas proporcionando um vinculo administrativo de todas as areas necessrias para obter bons resultados. Descreve-se nos prximos itens alguns tipos de sistemas utilizados hoje em dia, cabendo aos administradores a avaliao e um estudo avanado dos problemas apresentados para melhor adequao, levando em considerao os recursos disponveis.Os SIGs tm como caractersticas principais providenciar, elaborar, e dar suporte atravs de um acompanhamento dos histricos da organizao e de estudos externos, podendo assim auxiliar as decises gerenciais. Do condies para que as funes de planejamento operacionais sejam executadas com eficcia, fornecendo informao sobre o histrico da empresa projetando assim efeitos relevantes. Citamos aqui alguns benefcios que um Sistema Gerencial traz a uma empresa: Uma rede que conecta uma LAN a outra LAN atravs de uma rea geogrfica maior, como uma cidade ou pas, conhecida com WAN (Wide Area Network). Este tipo de rede transmite informaes por linhas telefnicas, microondas ou satlites. O meio preferido, contudo, a fibra tica.Atravs da modelagem de processos, possvel identificar todos os pontos fortes e fracos (gerenciais ou operacionais), permitindo que a empresa atue sobre cada um deles de modo a minimizar ou maximizar seus efeitos.

6- Bibliografia

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7- GLOSSRIOFIGURA 1: ESTRUTURA DE REDE LAN........................................................26FIGURA 2: ESTRUTURAO DE UMA CONEXO WAN..............................27FIGURA 3: TOPOLOGIA ANEL.......................................................................28FIGURA 4 : TOPOLOGIA BARRAMENTO.....................................................28FIGURA 5: TOPOLOGIA ESTRELA.............................................................. 29