p.i.g. – pequeno para idade gestacional de feto a adulto

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Page 1: P.I.G. – PEQUENO PARA IDADE GESTACIONAL DE FETO A ADULTO

P. I. G. – PEQUENO PARA IDADE GESTACIONAL DE FETO A ADULTO

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P.I.G. – PEQUENO PARA IDADE GESTACIONAL DE

FETO A ADULTO

DR. JOÃO SANTOS CAIO JR.

DRA.HENRIQUETA V. CAIO

1-ÍNDICE

2-SINOPSE - P. I. G., PEQUENO PARA IDADE

GESTACIONAL DE FETO A FASE ADULTA:

3-OBESIDADE RELEVANTE; HIPOTIREOIDISMO DE HASHIMOTO, TIREOIDITE DE HASHIMOTO, LINFOCITOSE CRÔNICA DE CÉLULAS TIREOIDIANAS, MOLÉSTIA AUTOIMUNE MUITO FREQUENTE. 4-HIPOTIREOIDISMO PODE LEVAR À HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (PRESSÃO ALTA) DEVIDO À FALTA OU DEFICIÊNCIA DOS HORMÔNIOS T4 – LEVOTIROXINA E EM T3 - TRIIODOTIRONINA (HORMÔNIOS TIREOIDIANOS). 5-É INDICADO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO, HGH (SOMATROPINA), CRIANÇAS PIG-(PEQUENAS PARA IDADE GESTACIONAL), HIPOTIREOIDISMO.

6-A DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (GH) NA INFÂNCIA LEVA AS CRIANÇAS À BAIXA ESTATURA.

7- A GESTAÇÃO É UM PERIODO MUITO CRITICO PARA A MULHER, E É NESTA FASE QUE DOENÇAS OU SITUAÇÕES.

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8- QUANTOS ULTRASSONS SÃO NECESSÁRIOS DURANTE A GRAVIDEZ?

9- ULTRASSOM NO PRIMEIRO TRIMESTRE:

10- DESCARTAR UM ABORTO ESPONTÂNEO:

11- DETERMINAR A IDADE GESTACIONAL:

12- DETERMINAR SE HÁ MAIS DE UM BEBÊ:

13- ULTRASSOM NO SEGUNDO TRIMESTRE:

14- ULTRASSOM NO SEGUNDO TRIMESTRE:

15- TRANSLUCÊNCIA NUCAL

16- DESCARTAR GRAVIDEZ ECTÓPICA OU MOLAR

17- DETERMINAR A IDADE GESTACIONAL

18- ULTRASSOM MORFOLÓGICO

19- ULTRASSOM NO TERCEIRO TRIMESTRE

20- E SE O ULTRASSOM MOSTRAR ALGUM PROBLEMA?

21- BIBLIOGRAFIA

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P. I. G. – PEQUENO PARA IDADE GESTACIONAL DE

FETO A ADULTO:

Método autodidata de interpretar uma situação importante

em que os pais perceberam que os filhos ou filhas,

apresentaram uma síndrome muito frequente, (P. I. G.),

que terá consequências marcantes em diversas áreas do

organismo humano, desde a concepção fetal, até a fase

adulta, e na maioria das vezes sem reversão, mas é

possível em parte prevenir com um excelente pré – natal.

1ª Edição

Dr.João Santos Caio Jr e Dra Henriqueta Verlangieri Caio

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SÃO PAULO – BRASIL

Editoração

Suelene Quidicomo

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ANTES DE COMEÇAR

SINOPSE - P. I. G., PEQUENO PARA IDADE

GESTACIONAL DE FETO A FASE ADULTA:

Em Antropologia e na Arqueologia já há uma história crítica

sobre a aproximação entre evolução humana e ciências

sociais de pelo menos 60 anos. Se considerarmos um

período de tempo evolutivo, sabe-se que ele não é pequeno

em nosso planeta. Entretanto se considerarmos apenas os

10.000 mil últimos anos de existência da raça humana e

descartando os anos precursores, a raça humana tem

evoluído de forma substancial e importante, quando

consideramos baixa estatura e a progressão para uma

estatura mais atualizada nos últimos anos.

O gigante destruidor da civilização Azteca no

México, o capitão Hernán Cortés, Líder

militar e aventureiro espanhol (1485-

2/12/1547). Hernán Cortés, ou Hernando

Cortés, nasce em Medellín. Aos 19 anos,

viaja para a ilha de Hispaniola, hoje dividida

entre o Haiti e a República Dominicana.

Em 1511 participa da conquista de Cuba, onde seria oficial

do Tesouro. Cheio de prestígio é nomeado capitão geral da

expedição espanhola de conquista do México. Parte em

1519 com 11 navios e mais de 508 soldados. Desembarca

na península de Yucatán, onde funda a cidade de Vera

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Cruz, apossando-se do Reino de Tlaxcala. Pois é, possuía

apenas 1,54 cm de estatura, portanto sem duvida era um

P.I.G. (pequeno para a idade gestacional), mas um

carrasco de muitos metros.

Bom, este fato é apenas para ilustra que ser P.I.G.

necessariamente não é uma doença orgânica.

Mas isto de forma alguma significa que a complexidade, em

si, seja premiada pela evolução..

Para fins práticos, consideramos P.I.G. fetos a termo que

possuam ao redor de menos de 50 cm de comprimento ao

nascer, e inferior a 3 kilos de peso.

O que temos observado é que crianças infanto juvenil

independente do fato de ter que ser observado os fatores

parentais, possui tendência de evoluir com aumento do

índice de massa corporal, (obesos), o que acarreta em sua

existência o aparecimento de diversas doenças em geral

grave conforme descritas. Portanto o fator de ser P.I.G.

pequeno para idade gestacional não se encerra com o

nascimento fora dos padrões da média dos humanos, mas

uma coletânea de efeitos colaterais o marcará para o resto

de sua vida.

Diretor Científico do Departamento Van Der Häägen Ciência

Avançada – São Paulo – Brasil. Dra. Henriqueta V. Caio

Chefe Depto. Medicina Interna CRM 20611 – São Paulo

Brasil.

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A perfeição dos humanos é uma maravilha acima de

qualquer imaginação. A sutileza e o mecanismo, se

pensarmos de forma simplista, parece nunca ter ocorrido

um up grade onde a eficiência de humanos apresenta uma

superação. Mas este detalhe não é verdadeiro, pois

diariamente nosso organismo apresenta micro mutações

que fazem com que toda essa engrenagem complexa se

auto - supere de forma espontânea ou mesmo com a

evolução científica dos próprios humanos, que, diga-se de

passagem, é a única espécie topo da cadeia da vida que

consegue influenciar a natureza, seja para o bem ou para o

mau.

Entretanto essa maravilha da natureza é de uma fragilidade

significativa, e que pode iniciar – se pelos seus genes

chegando até ao meio ambiente em que vive influenciar

sua eficiência.

A glândula tireoide, órgão vital na distribuição de todos os

hormônios importantes da economia orgânica deve ser

acompanhado par e passo durante a vida concebida, mas a

importância não é menor na fase adulta. O hipotireoidismo

é uma moléstia muito comum e frequente e provoca

diversos estragos em humanos. O hipotireoidismo pode ser

um dos fatores responsáveis pelo descolamento da placenta

fetal, provocando assim um desastre significativo, e em

qualquer intensidade pode ser responsável pelo aborto

espontâneo. Outras moléstias que comprometem a vida

fetal e adulta é a moléstia de Hashimoto, ou

hipotireoidismo de Hashimoto ou linfocitose crônica de

células tireoidianas, moléstia autoimune muito frequente.

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OBESIDADE RELEVANTE; HIPOTIREOIDISMO DE HASHIMOTO, TIREOIDITE DE HASHIMOTO, LINFOCITOSE CRÔNICA DE CÉLULAS TIREOIDIANAS, MOLÉSTIA AUTOIMUNE MUITO FREQUENTE. QUE PROVOCA ABORTO ESPONTÂNEO EM GESTANTES, DEVIDO AO COMPROMETIMENTO DA PLACENTA, É UM HIPOTIREOIDISMO GRAVE SE NÃO TRATADO. O hipotireoidismo de Hashimoto, é uma das doenças mais comuns em tireoide de mulheres, é uma moléstia autoimune ou de autoagressão nos pacientes, ao ser palpado não é tão evidente como outros tipos de hipotireoidismo relevantes. Não possuem um aumento significativo do diâmetro do pescoço como em outros hipotireoidismos relevantes, e os nódulos palpáveis são raros. Gradativamente pode ocorrer uma diminuição da tireoide por processos autoimunes, e também não comprime as estruturas do pescoço como a laringe etc., é frequentemente de fácil diagnóstico e levar anos para ser efetuado, pois existem necessidades de se efetuar os exames específicos para tireoidites autoimunes como, entre os anticorpos antitireoidea deve ser preferida a realização da pesquisa de anticorpos antitireoperoxidase (anticorpos anti-TPO), podendo também ser realizados os anticorpos antimicrossomais e antitireoglobulina, embora com menor sensibilidade diagnóstica, e fazer exames para diagnósticos diferenciais, pois os fatores auto-imunes ficam bem claros. No caso de hipotireoidismo relevante de Hashimoto pode ocorrer o aparecimento de gânglios regionais nas proximidades da tireoide devido ao processo inflamatório que ocorre na glândula tireoide ou mesmo para

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o paciente pode ser uma moléstia silenciosa e pode ser assintomática apesar de sua importância nos diversos desencadeamentos de outras doenças concomitantes. A Tireoidite crônica de Hashimoto é uma doença relevante da tireoide, recebeu este nome por homenagem ao médico japonês Y. Hashimoto que descreveu os achados de glândulas tireoide extremamente inflamadas, duras, no exame necroscópico (após êxito letal). Notou o pesquisador japonês que as tireoides estavam invadidas por células brancas da circulação (linfócitos) e com suas unidades funcionais células (folículos) destruídas. Tudo isto foi publicado em 1909 em uma revista alemã "Arkiv Von Pathologie". A doença não é contraída, como se fosse uma gripe, uma dor de garganta. A predisposição para ter a Tireoidite crônica está embutida nos genes que herdamos de nossos antepassados. É comum se verificar a presença de Tireoidite de Hashimoto em avó, mãe, tia e filha, mostrando o caráter genético da moléstia. Vários genes seriam responsáveis por esta doença, o que caracteriza o que se chama de Herança Poligênica (diversos genes). Basicamente a Tireoidite de Hashimoto incide oito vezes mais em mulheres do que em homens. Admite-se que sucessivas gravidezes e partos tenham papel desencadeante, é uma doença da tireoide que leva ao Hipotireoidismo ou Tireoidite de Hashimoto ou linfocitose crônica de células tireoidianas e é uma doença da tireoide relevante. O excesso de iodo na alimentação, o consumo de remédios que contenham iodo, o uso repetido de contrastes radiológicos contendo iodo, podem fazer eclodir Tireoidite de Hashimoto (portanto, excesso de iodo é fator desencadeante), todos esses motivos a enquadram como hipotireoidismo relevante.

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O uso médico de certos fármacos como o Interferon (usado em hepatites) pode levar a maior agressividade do sistema imunitário e desencadear Tireoidite de Hashimoto. Portanto, nunca deixe de relatar ao endocrinologista ou clínica.

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HIPOTIREOIDISMO PODE LEVAR À HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (PRESSÃO ALTA) DEVIDO À FALTA OU DEFICIÊNCIA DOS HORMÔNIOS T4 – LEVOTIROXINA E EM T3 - TRIIODOTIRONINA (HORMÔNIOS TIREOIDIANOS). LEVANDO À RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFÉRICA, MAS PODE SER REVERTIDA COM A REPOSIÇÃO DOS HORMÔNIOS TIREOIDIANOS, EVITANDO O HIPOTIREOIDISMO RELEVANTE. O hipotireoidismo relevante tem sido reconhecido como uma causa de hipertensão arterial secundária. O tipo mais comum de hipotireoidismo é o causado por falha primária da glândula tireoide. Causas básicas de hipotireoidismo relevante primário são autoimunes, tireoidite silenciosa, pós-retirada da tireoide, bócio, doença não autoimune (por ex., Riedel), subaguda e subclínica. A tireoidite autoimune linfocítica crônica (doença de Hashimoto) é a causa mais comum de disfunção da glândula tireoide. A substituição de hormônios da tireoide reduz a pressão arterial e o risco cardiovascular total. Efeitos similares também foram descritos no hipotireoidismo subclínico. Para exercer sua atividade celular, o T4 – levotiroxina é convertido em T3 – triiodotironina através da ação enzimática da iodotironina desiodase. Os dois tipos de iodotironina desiodase, (DI) e iodotironina desiodase (DII), são expressos em diferentes tecidos. A (DI) foi encontrado na glândula tireoide, fígado, rins e outros tecidos e a (DII) em um número limitado de tecidos, tais como o sistema nervoso central, tecido hipofisário anterior, musculoesquelético humano e na gordura marrom em ratos.

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A iodotironina desiodase (DI) é conhecida por diminuir sua atividade no hipotireoidismo e pode desempenhar um papel fundamental na regulação dos níveis circulantes de T3 – triiodotironina , enquanto a iodotironina desiodase (DII) tem sua atividade aumentada no hipotireoidismo e, provavelmente, regula as concentrações intracelulares de T3 – triiodotironina . A triiodotironina representa o agente tireoidiano metabolicamente ativo que possivelmente tem um efeito vasodilatador sobre as células do músculo dos vasos. O hipotireoidismo edeficiência de T3 – triiodotironina estão associados com a vasoconstrição periférica. A iodotironina desiodase (DII) foi identificada em humanos nas células musculares lisas das artérias coronárias e da artéria aorta. Acredita-se que a iodotironina desiodase (DII) seja responsável pela conversão local de T4 – levotiroxina para T3 – triiodotironina nestes vasos. O T3 inibe a atividade da iodotironina desiodase (DII). A expressão da iodotironina desiodase (DII) parece estar aumentada no hipotireoidismo relevante e ter uma ação protetora nos vasos humanos. Na função tireoidiana normal, há um equilíbrio entre o mecanismo vasoconstritor e vasodilatador. O hipotireoidismo tem sido associado à maior rigidez arterial. A rigidez arterial é um importante determinante da arteriosclerose e alterações na elasticidade da parede arterial, e pode ocorrer antes ou durante os primeiros estágios da aterosclerose. A pressão arterial sistólica são ondas refletidas - das artérias periféricas para o coração - aumenta a pressão arterial na aorta e aumenta a pressão arterial sistólica. A velocidade da onda de pulso é o padrão ouro de rigidez arterial. O aumento da velocidade da onda de pulso é um índice de envelhecimento vascular precoce e está presente até mesmo nas formas subclínicas de hipotireoidismo.

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Em pacientes idosos hipertensos o aumento da rigidez arterial das artérias centrais, como a aorta, leva a um aumento da pressão arterial sistólica e a uma diminuição da pressão arterial diastólica, levando ao aumento da pressão de pulso e à hipertensão sistólica isolada. Este mecanismo provavelmente não é responsável pelo aumento da pressão arterial diastólica no hipotireoidismo, mas pode aumentar a pressão arterial sistólica. Por outro lado, a pressão arterial sistólica e diastólica aumentada poderia induzir a alterações na parede arterial, reduzindo a elasticidade e aumentando a rigidez da parede arterial. A adequada reposição hormonal dos hormônios tireoidianos conseguiu reduzir a pressão arterial, evitando a causa secundária de hipertensão em pacientes com hipotireoidismo.

O aumento da pressão aórtica central e a rigidez da parede arterial também foram revertidos após a terapia de reposição hormonal adequada. Os pacientes com hipotireoidismo geralmente apresentam maior espessura da parede radial e cumprimento do que os indivíduos da

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mesma idade e sexo saudáveis eutireoideos. A espessura da camada íntimo-média, das artérias carótida comum de pacientes com hipotireoidismo foi diminuída após a normalização da função da tireoide com reposição hormonal durante 1 ano. Esse achado foi associado com níveis reduzidos de LDL colesterol e melhoria na relação colesterol total / HDL colesterol. Em resumo um dos perigos mais frequentes que observamos em casos de pressão alta ou hipertensão arterial sistêmica é o temor do desencadeamento de uma moléstia de extrema gravidade gestacional, pavor dos médicos e pacientes, denominada eclampsia em suas diversas fases, que poderá levar tanto o feto assim como a mãe ao êxito letal.

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EM CRIANÇAS QUE NASCERAM PEQUENAS PARA A IDADE GESTACIONAL, EM CRIANÇAS COM CURTA ESTATURA NÃO TENDO ALCANÇADO O GENÉTICAMENTE POSSÍVEL. É INDICADO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO, HGH (SOMATROPINA),CRIANÇAS PIG-(PEQUENAS PARA IDADE GESTACIONAL), HIPOTIREOIDISMO. O Hormônio de crescimento, hgh (somatropina) é também é indicado para o tratamento de crianças com deficiência de hormônio de crescimento, Síndrome de Prader- Willi, síndrome de Turner, insuficiência renal crônica insuficiência e em crianças que nasceram. Pequenas para a idade gestacional, em crianças com curta estatura.

Esta revisão sistemática avaliou a eficácia clínica e a eficácia do hormônio de crescimento- por DNA - recombinante ou somatotrofina, com resultados altamente positivos, quando seguido corretamente pelo paciente e orientado por endocrinologista,tanto quanto a dose correta a ser utilizada, bem como a regularidade de tomada deste

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substancia muito importante, tanto para crianças como para adultos, logicamente para indicações diferentes.comentário do hormônio de crescimento para o tratamento de atraso no crescimento em crianças. O hormônio de crescimento – hgh, somatotrofina, ou complexo 191(191 aminoácidos) tem um resultado eficiente, entretanto existe a necessidade de utilizá-lo de forma adequada. No momento não existe esta substância em forma de liquido via oral, nem em forma de capsulas ou comprimidos orais. Onze estudos de observação relataram altura final com excelentes resultados e sete basearam-se na Internacional Survey Crescimento .

Estes estudos destacam a falta de reposição de longo prazo que é muito importante para um resultado muito promissor, mas revela os bons resultados por comunicação de dados de altura final e outros importantes resultados qualitativos, tais como qualidade de vida. Dados observacionais, como os de pig (peso insuficiente para idade gestacional) e infelizmente crescimento não se recupera, só cresce a partir do inicio do tratamento e isto é uma informação que permanece vital para a terapia e seus resultados em qualquer idade de crescimento.

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A DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (GH) NA INFÂNCIA LEVA AS CRIANÇAS À BAIXA ESTATURA.

CRIANÇAS QUE PODEM NASCER COM DEFEITOS FÍSICOS DA FACE E DO CRÂNIO, COMO O LÁBIO LEPORINO OU FENDA PALATINA, PODERÃO PROVAVELMENTE, TER A PRODUÇÃO DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (GH) DIMINUÍDA.

Como resultado da deficiência de hormônio de crescimento (GH), podemos ter na infância a estatura anormalmente baixa. O hormônio do crescimento (GH) é produzido na glândula pituitária, que está localizado na base do cérebro. Diferentes hormônios são produzidos no cérebro, e a glândula pituitária produz o hormônio de crescimento (GH), que é muito necessário durante toda a nossa vida, desde a fase intrauterina e ela pode produzir o hormônio de

crescimento (GH) de forma insuficiente.

O hormônio do crescimento (GH) entra no sangue e estimula o fígado a produzir um hormônio chamado fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1), que desempenha um papel fundamental no crescimento infantil. Estatura anormalmente baixa na infância pode ocorrer se o hormônio de crescimento (GH) não for produzido numa quantidade normal. Na maioria das vezes, nenhuma causa evidente de

deficiência de hormônio de crescimento (GH) é encontrada. A deficiência de hormônio de crescimento (GH) pode estar presente desde o nascimento (congênita); A deficiência de hormônio de crescimento (GH) pode também se

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desenvolver após o nascimento, como resultado de uma lesão, condição médica ou tumor cerebral. Crianças com defeitos físicos da face e do crânio, como o lábio leporino ou fenda palatina , poderão, provavelmente, ter a produção de hormônio de crescimento (GH) diminuída. A deficiência de hormônio de crescimento (GH) normalmente não é passada de pai para filho. A deficiência de hormônio de crescimento (GH) também pode ser diagnosticada em adultos, principalmente da somatopausa (época em que diminuem todos os hormônios) em diante, quando todos os nossos hormônios podem sofrer declínio natural, em torno

dos 45 a 50 anos de idade em diante.

Crianças com deficiência de hormônio de crescimento (GH) tem um ritmo lento de crescimento, geralmente menos de 2 cm por ano. O lento crescimento pode não aparecer até que a criança tenha de 2 a 3 anos de idade. A criança apresentará uma estatura muito inferior à média da estatura das outras crianças de mesma idade e sexo. Crianças com deficiência de hormônio de crescimento (GH) ainda têm proporções corporais normais, bem como inteligência normal. No entanto, seu rosto parece muitas vezes mais jovem do que de outras crianças de mesma idade.

Elas também podem ter um corpo gordinho, isto porque, geralmente nascem pequenos para a idade gestacional (PIG), porque a deficiência de hormônio de crescimento (GH) pode vir desde a fase intra-útero. Quando as crianças estão mais velhas, a puberdade pode demorar mais, uma vez que, existe um sinergismo entre o hormônio de crescimento (GH) e os hormônios sexuais.

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A GESTAÇÃO É UM PERIODO MUITO CRITICO PARA

A MULHER, E É NESTA FASE QUE DOENÇAS OU

SITUAÇÕES PODEM SER ESTABELECIDAS EM

DEFINITIVO. TODAS AS AÇÕES PREVENTIVAS TEM

QUE SER TOMADAS ATRAVES PRINCIPALMENTE DO

PRÉ NATAL E EXAMES IMPRECINDIVEIS.

Durante ultrassom que devem ser executados, com o

objetivo de ser prevenido qualquer tipo de doença

comprometedora, saiba o que é um ultrassom: O ultrassom

(também chamado de ultrassonografia ou ecografia) é um

exame não invasivo que usa ondas de som para criar uma

imagem do bebê, da placenta, do útero e de outros órgãos.

Com ele, o médico tem acesso a informações importantes

sobre o progresso da gravidez e sobre a saúde do bebê.

Pais e mães aguardam

ansiosos pelo exame

para que possam dar a

primeira olhadinha em

seus filhos, e muitas

vezes mostrar "fotos"

para o resto da família.

Isso sem contar a

aguardada descoberta

do sexo do bebê. Por

mais emocionante que esse momento seja, é fundamental

lembrar que o objetivo primordial do ultrassom

é checar se o bebê está se desenvolvendo bem.

Durante o teste, o ultrassonografista lança ondas de som

em alta frequência para dentro do útero, e essas ondas

atingem o bebê. O computador traduz os sons de eco que

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são recebidos de volta em imagens de vídeo, que revelam

então o formato do bebê, sua posição e seus movimentos.

Para facilitar, ele passa um gel sobre a sua barriga e depois

um aparelhinho sobre o gel. Existe também o ultrassom

intravaginal, usado no comecinho da gravidez, até 11

semanas.

As ondas de ultrassom também são usadas no aparelho

que os obstetras utilizam para ouvir os batimentos

cardíacos do bebê.

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O ULTRASSOM PREJUDICA O BEBÊ, É EVIDENTE QUE

NÃO.

Estudos realizados ao longo dos últimos 35 anos não

mostraram nenhuma indicação de que a ultrassonografia

seja prejudicial. Há quem diga que o exame incomoda o

bebê, mas não há pesquisas mais aprofundadas que

comprovem isso. Como o som não é audível ao ouvido

humano, não deve ser detectado pelo bebê.

Ultrassons não envolvem radiação, como é o caso de raios-

X.

Por outro lado, os especialistas recomendam não exagerar

nesse tipo de exame, já que ultrassons são uma forma de

energia e pode ser que afetem o bebê, mesmo que ainda

não se saiba como. O cuidado deve ser maior

principalmente no primeiro trimestre, quando o bebê é mais

vulnerável a fatores externos.

Para não ficar confuso demais, pense assim: não é preciso

ter medo de fazer ultrassons, mas não fique fazendo um

monte só por curiosidade de ver o bebê.

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QUANTOS ULTRASSONS SÃO NECESSÁRIOS DURANTE A GRAVIDEZ?

O mais comum é fazer uma ultrassonografia por volta de 13 semanas (entre 11 e 14 semanas) e uma mais detalhada perto das 20 semanas de gestação, o chamado ultrassom morfológico. O ideal é fazer mais uma entre a 34ª e a 37ª semana, porém não há regra sobre o número total.

O exame pode ser feito a qualquer momento no comecinho da gravidez, para descartar uma gestação ectópica, e bem perto do nascimento, para avaliar o nível de líquido amniótico, por exemplo. Se por algum motivo só se puder fazer um ultrassom, o obstetra deve optar pelo da 20ª semana.

O exame costuma ser feito em laboratórios ou no hospital, mas alguns médicos possuem o aparelho no próprio consultório, o que permite às mães verem o bebê a cada consulta.

ULTRASSOM NO PRIMEIRO TRIMESTRE:

O obstetra pode pedir um ultrassom nos primeiros três

meses de gravidez pelos seguintes motivos:

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DESCARTAR UM ABORTO ESPONTÂNEO:

Se você tiver sangramento vaginal no começo da gravidez,

o médico pode pedir um ultrassom para descartar a

possibilidade de aborto. A partir de 7 semanas de gravidez,

os batimentos cardíacos do bebê já devem estar visíveis

(considerando um ciclo menstrual de 28 dias).

Quando se vê o coração do bebê batendo, a chance de a

gravidez prosseguir sem problemas é de mais de 97 por

cento. É importante lembrar que é muito difícil determinar

exatamente quando a concepção ocorreu, por isso, se você

não vir o coração do bebê batendo no ultrassom, tente não

se desesperar.

O médico deve esperar mais uma semana e pedir uma nova

ecografia. Pode ser que o bebê tenha sido concebido mais

tarde do que você imaginava.

DESCARTAR GRAVIDEZ ECTÓPICA OU MOLAR:

O sangramento vaginal (junto com

outros sintomas) também pode ser

indicação de uma gravidez ectópica

ou molar. No caso de uma gravidez

ectópica, quando o embrião começa a

se desenvolver fora do útero, o

médico tentará localizar o saco

gestacional. Numa gravidez molar, em

que a placenta é anormal e o bebê não é viável, o

ultrassonografista visualiza uma figura bem diferente da

que deveria ser a do bebê.

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P. I. G. – PEQUENO PARA IDADE GESTACIONAL DE FETO A ADULTO

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DETERMINAR A IDADE GESTACIONAL:

Quando a mulher não sabe a data

de sua última menstruação, o

médico pode pedir uma

ultrassonografia para determinar a

quanto tempo ela está grávida,

através da medição do bebê. Entre

as 7 e as 13 semanas de gestação,

a medida craniocaudal (da cabeça

até o bumbum do bebê) consegue determinar a idade

gestacional com bastante precisão.

DETERMINAR SE HÁ MAIS DE UM BEBÊ:

Se você tiver se submetido a tratamentos de fertilidade ou

o médico desconfiar de gêmeos ou múltiplos, ele vai pedir

um ultrassom para saber quantos bebês há na sua barriga.

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ULTRASSOM NO SEGUNDO TRIMESTRE:

No segundo semestre, você deve ser submetida aos

seguintes ultrassons:

TRANSLUCÊNCIA NUCAL

Perto das 13 semanas, o médico pode pedir uma ultrassonografia para fazer o exame de translucência nucal à medição de uma dobra específica na nuca do bebê e a verificação da presença do osso nasal, para detectar sinais de problemas genéticos como a síndrome de Down. O momento ideal para a realização do exame é na 12ª semana.

Na maioria dos casos o resultado é tranquilizador, mas, se o médico desconfiar de alguma alteração, pode sugerir a realização de exames genéticos mais invasivos, como a biópsia do vilo corial ou a amniocentese. No ultrassom realizado nessa fase, ainda não dá para determinar com certeza o sexo do bebê, mas o ultrassonografista pode arriscar um chute, pelo ângulo do apêndice genital, mas a chance de acerto não passa de 80 por cento.

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ULTRASSOM MORFOLÓGICO:

Essa é a ultrassonografia mais detalhada, que pode levar mais de meia hora. Ela é feita por volta das 20 semanas, e nela já dá para ver o sexo do bebê. O ultrassonografista vai verificar o coração do bebê e suas câmaras, a formação do cérebro, os órgãos digestivos e outros sistemas. Também vai medir

a cabeça do bebê e o fêmur, o osso da coxa, para ver se o crescimento está dentro da média.

No exame também é possível determinar a localização da placenta. Se ela estiver bloqueando a abertura do colo do útero (placenta prévia), o médico vai pedir novos ultrassons para ver se ela mudou de lugar. Na grande maioria dos casos ela muda. No caso de ela ainda estar cobrindo o colo do útero no fim da gestação, o bebê terá de nascer obrigatoriamente de cesariana.

O exame pode ser feito com Doppler, um sistema que mostra o fluxo de sangue no útero, na placenta e no bebê, com as cores azul e vermelha.

Se o médico desconfiar de alguma anormalidade, pode pedir a realização específica de um ultrassom em três ou quatro dimensões, que dá uma imagem mais detalhada do bebê e é capaz de detectar problemas como o lábio leporino, por exemplo.

Ou o médico pode pedir um ultrassom específico do coração do bebê, a ecocardiografia fetal.

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ULTRASSOM NO TERCEIRO TRIMESTRE:

No final da gravidez, o obstetra pode pedir um ultrassom

para determinar a causa de sangramentos vaginais

(problemas na placenta, por exemplo), para acompanhar o

crescimento do bebê, para verificar o nível do líquido

amniótico e para determinar a posição do bebê e da

placenta.

E SE O ULTRASSOM MOSTRAR ALGUM PROBLEMA?

Não entre em pânico. Muitas vezes um novo exame é

realizado algum tempo depois e elimina a desconfiança de

que haja alguma coisa errada. São raros os casos em que o

bebê realmente tem um problema, mas, se isso acontecer,

as informações coletadas na ultrassonografia ajudarão os

médicos a oferecer o melhor tratamento possível.

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Problemas cardíacos, por exemplo, podem ser tratados com

remédios enquanto o bebê ainda está no útero. Outras

anormalidades como um bloqueio no sistema urinário,

podem ser tratadas com cirurgia ainda dentro da barriga. E

saber com antecedência de eventuais problemas ajuda os

médicos a terem tudo organizado para dar o melhor

atendimento ao bebê logo depois que ele nascer, além de

colaborar para que você e sua família se preparem para

enfrentar a situação. Mas jamais se esqueça que qualquer

tipo de ação preventiva possível, até o teste do pezinho,

fenilcetonuria, etc., irá evitar uma miríade de problemas

para seu recém nascido, você, alem de evitar a

estigmatização de uma joia que você tanto quis.

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PIG REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta

Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil

MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES

ACTIVE MEMBER OF THE NEW YORK ACADEMY OF SCIENCES – USA

MEMBRO DA AMERICAN ASSOCIACION FOR THE ADVANCEMENT OF SCIENCE – WASHINGTON – DC – USA

ADA – AMERICAN DIABETES ASSOCIATION – USA ASSESSOR CIENTÍFICO EXTERNO NOVARTIS LABORATORIES – BASILÉIA – SUÍÇA

MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CLIMATÉRIO

MEMBRO MASTER OF SOCIETY FOR ENDOCRINOLOGY – LONDON – UK HARVARD MEDICAL SCHOOL – BOSTON -USA – CONTINUOING EDUCATION COURSE

JOSLIN MEDICAL CENTER – BOSTON – USA.

JS Parks, EI Felner. Hipopituitarismo. In:, RM Behrman RE, Jenson HB Stanton, BF eds Kliegman Pediatria Nelson. Textbook of. 18 ed. Philadelphia, Pa: Saunders Elsevier: cap 558.

Reiter EO, Rosenfeld RG. Normal e crescimento anormal. In: Melmed, S Polonsky, KS Larsen,

PR eds. HM Kronenberg Williams Textbook of Endocrinology. 11 ª ed. Philadelphia, Pa: Saunders Elsevier, cap 23. Cook MS, KC Yuen, BM Biller, SF Kemp, ML Vance, Associação

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com deficiência de hormônio de crescimento e transição dos pacientes. Neil K. Kaneshiro, MHA,

MD, professor clínico assistente da pediatria, universidade da Faculdade de Medicina de Washington. Também revisado por David Zieve, MD, MHA, Diretor Médico, o ADAM, Inc.-

Atualization: 2010/07/26.; Amber J. H.; Fiese, B.H;. Is Frequency of Shared Family Meals Related to the Nutritional Health of Children and Adolescents. Pediatrics published online May 2,

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nutrientes por adolescentes de uma escola pública, Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, 2001; 77 (6): 512-16.; De BMC Public Health; Nora Wille; Michael Erhart; Christiane Petersen; Ulrike

Ravens-Sieberer.