physiotonus slim

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  • MANUAL DO USURIO

    PHYSIOTONUS SLIM Reviso 03

    Nome tcnico do equipamento: Equipamento de Mltiplo Uso em Esttica

    BIOSET Indstria de Tecnologia Eletrnica Ltda. EPP Av. 55, 1212 -Jardim Kennedy - Rio Claro SP - CEP 13501-540

    SAC: (19) 3534-3693 www.bioset.com.br CNPJ: 68.099.431/0001-90 - Registro ANVISA n: 10410300002

    IE: 587.101.866.114 Indstria Brasileira

  • 2

    SUMRIO

    Apresentao ........................................................................................................... 03 Consideraes Iniciais e Conservao ...................................................................... 04 Conexes e Desconexes ........................................................................................ 05 Observaes Preliminares........................................................................................ 11 Caractersticas Tcnicas .......................................................................................... 12 Simbologia Utilizada no Equipamento e na Embalagem .......................................... 20 Partes, Peas e Acessrios ....................................................................................... 21 Instrues de Utilizao ............................................................................................ 24 Detalhamento dos Comandos e Dispositivos ........................................................... 25 Instrues de Instalao e Operao do Equipamento ............................................ 28 Cuidados e Observaes Indispensveis .................................................................. 38 Advertncias ............................................................................................................. 39 Corrente Russa ........................................................................................................ 41 FES (Eletroestimulao Funcional) .......................................................................... 52 TENS (Eletroestimulao Transcutnea) .................................................................. 56 Eletroliplise / Eletrolipoforese ................................................................................. 62 Biocompatibilidade ................................................................................................... 66 Limpeza do Equipamento .......................................................................................... 66 Renncia de Responsabilidade ................................................................................ 66 Manuteno Preventiva ............................................................................................ 67 Eventuais Problemas / Possveis Solues ............................................................... 68 Garantia ................................................................................................................... 69 Referncias Bibliogrficas ........................................................................................ 69 Anotaes ................................................................................................................. 71

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    APRESENTAO

    O PHYSIOTONUS SLIM um moderno equipamento de eletroestimulao, com uma corrente bifsica simtrica de mdia freqncia (2.500 Hz a 4.000Hz), popularmente conhecida como Corrente Russa ou Kotz, que o nome do pesquisador que a introduziu na moderna terapia de reforo muscular, de Eletroestimulao Transcutnea (TENS) para alvio de dores generalizadas, de Eletroestimulao Funcional (FES) para reabilitao funcional, ativando os msculos esquelticos e produzindo movimentos e de Eletroliplise para melhora do tecido adiposo e circulatrio.

    Trata-se de tcnicas no invasivas e uma invasiva, sem efeitos sistmicos, nem dependncia e nem efeitos colaterais, sendo que a aplicao da estimulao se faz atravs de eletrodos colocados em pontos determinados do corpo ou do rosto para a produo da contrao muscular.

    O projeto e construo deste equipamento foi baseado na norma de construo NBR-IEC 60.601-1 (Equipamento Eletromdico Parte 1 - Prescries Gerais de Segurana). O PHYSIOTONUS SLIM deve ser operado somente por profissionais qualificados e dentro dos padres de segurana de utilizao.

    Se o paciente, o equipamento e/ou os cabos de conexo estiverem prximos zona de influncia do emissor de um equipamento de termoterapia de alta freqncia (Ondas Curtas, por exemplo) no est descartada a possibilidade de perigo ao paciente. Normalmente uma distncia superior a 3 metros suficiente para se minimizar este risco.

    No interesse da segurana do paciente, operador e terceiros, a BIOSET sugere a comprovao em intervalos de tempo regulares da segurana do servio e a capacidade de funcionamento do equipamento de acordo com as indicaes que constam na documentao tcnica fornecida pelo fabricante.

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    CONSIDERAES INICIAIS E CONSERVAO

    SOLICITAMOS QUE SE LEIA CUIDADOSAMENTE ESTE MANUAL DE INSTRUES ANTES DE UTILIZAR O EQUIPAMENTO E QUE SE FAA REFERNCIA AO MESMO SEMPRE QUE SURGIREM DIFICULDADES. MANTENHA-O SEMPRE AO SEU ALCANCE.

    - INSTALAO:

    Instalar o equipamento sobre uma superfcie firme e horizontal, em local com perfeita ventilao, de modo a no obstruir a entrada e a sada da ventilao forada do equipamento.

    Evitar locais sujeitos a vibraes ou deslocamentos brutos.

    Em caso de armrio embutido ou outro mobilirio fechado, certifique-se de que no haja impedimento livre circulao de ar na parte traseira e inferior do equipamento.

    No apoiar sobre tapetes, almofadas ou outras superfcies fofas que obstruam a ventilao.

    Evitar locais midos, quentes ou com poeira.

    Posicionar o cabo de fora de modo que fique livre, fora de locais onde possa ser pisoteado, e no colocar qualquer mvel sobre ele.

    No introduzir objetos nos orifcios do equipamento e no apoiar recipientes com lquido.

    No utilizar a mesma rede eltrica (ou linha), onde estejam ligados turbilhes ou aparelhos de trao com motores eltricos, para alimentar o seu equipamento.

  • 5

    Nunca conectar ou desconectar os cabos do equipamento quando o mesmo estiver ligado. Este procedimento pode causar danos irreversveis ao equipamento.

    - ALIMENTAO ELTRICA:

    O PHYSIOTONUS SLIM aceita tenses de alimentao de 110 a 230 V~, bastando lig-lo a uma tomada de fora. Evitar mau contato nesta tomada de fora, o que pode causar mau funcionamento do sistema ou causar danos severos ao equipamento. Independente da tenso ajustada, o equipamento apropriado para freqncia de rede de 50 - 60 Hz.

    O cabo de fora possui plugue com terminal especial de ligao a terra. Sendo assim, o local de instalao do equipamento deve possuir tomada de fora com terminal de proteo (terminal terra). Lembre-se: a ligao do fio terra estar garantindo perfeito funcionamento do equipamento e principalmente segurana do paciente e do operador.

    Para instalao deste produto, favor observar as prescries da Norma Tcnica Brasileira NBR 13.534: Instalaes Eltricas para Estabelecimentos Assistenciais de Sade Requisitos para Segurana.

    CONEXES E DESCONEXES

    1. Conexo do Cabo de fora Conexo do Cabo de Fora

    1.1. Conectar do cabo de fora sua entrada.

  • 6

    1.2. Cabo de fora conectado.

    2. Acoplamento do Suporte e Conexo dos Cabos ao Equipamento

    2.1. Acoplar o varal ao seu encaixe na parte traseira.

    2.2. Observar a numerao indicada no cabo para acoplamento no canal correspondente.

  • 7

    2.3. Observar o nmero do canal.

    2.4. Conectar o cabo em seu respectivo canal com a guia voltada para cima.

    2.5. Depois de acoplado, rosquear o anel no sentido horrio. Repetir at o canal de nmero 8.

  • 8

    2.6. Visualizao dos 8 canais conectados aos cabos.

    3. Conexo dos Eletrodos aos Cabos

    3.1. Visualizao da entrada para conexo do cabo.

    3.2. Iniciar a conexo do cabo ao eletrodo.

    3.3. Eletrodo conectado ao cabo.

  • 9

    4. Conexo dos conectores garra jacar aos cabos e das agulhas aos conectores para realizao de Eletroliplise

    4.1. Conectar o conector preto ao pino preto do cabo.

    4.2. Conector preto conectado.

    4.3. Conectar o conector vermelho ao pino vermelho do cabo.

    4.4. Conector vermelho conectado.

  • 10

    4.5. Pares de conectores conectados. Repetir este procedimento para os 8 canais.

    4.6. Inserir a agulha no paciente e conectar o conector garra jacar na mesma:

    - abra o conector garra jacar:

    - insira a agulha e feche:

  • 11

    5. Depois de realizar todas as conexes, posicionar os cabos e faixas elsticas no suporte

    OBSERVAES PRELIMINARES

    De design moderno, o gabinete do PHYSIOTONUS SLIM foi projetado para oferecer facilidade de manuseio e simplicidade de operao, possibilitando ao terapeuta ajustar facilmente o equipamento. Quando uma pessoa submetida a uma estimulao eltrica, ela ir sentir uma sensao de formigamento e contrao no local da estimulao ou nas reas entre os eletrodos; essa sensao normalmente confortvel para a maioria das pessoas e controlada pelo ajuste do equipamento a cada pessoa.

    Manusear com cuidado os acessrios que so partes integrantes do equipamento. Sua correta manuteno e utilizao aumentaro a vida til do equipamento. No utilizar aplicadores de outros equipamentos sob risco de mau funcionamento do sistema.

  • 12

    CARACTERSTICAS TCNICAS PHYSIOTONUS SLIM

    Caractersticas do Equipamento

    Fabricante: BIOSET Modelo do equipamento: PHYSIOTONUS SLIM Funo e aplicao: Equipamento de mltiplo uso em Esttica e Fisioterapia Tenso de alimentao: 110 V - 230 V~ Seleo da tenso de alimentao: Automtica Freqncia da rede de alimentao: 50/60Hz Potncia de entrada: 120VA 1. Corrente Russa nos modos Recproco e Seqencial Temporizador: de 01 a 60 minutos Forma de onda: Quadrada bifsica simtrica Componente c.c.: Ausente Largura de pulso: 400s / 250s Freqncia de sada: 2500Hz / 4000Hz Freqncia de modulao: 5 a 120Hz (escala de 10 em 10Hz) Porcentagem de modulao: 10,20,30,40,50% Faixa de amplitude (mx.): 120mA (display em %) On time: varivel de 01 a 20 segundos Off time: no aplicvel Rise time: varivel de 01 a 10 segundos Decay time: varivel de 01 a 10 segundos 2. Corrente Russa no modo Sincrnico Temporizador: de 01 a 60 minutos Forma de onda: Quadrada bifsica simtrica Componente c.c.: Ausente Largura de pulso: 400s / 250s Freqncia de sada: 2500Hz / 4000Hz Freqncia de modulao: 5 a 120Hz (escala de 10 em 10Hz) Porcentagem de modulao: 10,20,30,40,50% Faixa de amplitude (mx.): 120mA (display em %) On time: varivel de 01 a 20 segundos Off time: varivel de 01 a 20 segundos Rise time: varivel de 01 a 10 segundos Decay time: varivel de 01 a 10 segundos

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    3. Corrente Russa no modo Contnuo Temporizador: de 01 a 60 minutos Forma de onda: Quadrada bifsica simtrica Componente c.c.: Ausente Largura de pulso: 400s / 250s Freqncia de sada: 2500Hz / 4000Hz Freqncia de modulao: 5 a 120Hz (escala de 10 em 10Hz) Porcentagem de modulao: 10,20,30,40,50% Faixa de amplitude (mx.): 120mA (display em %) On time: sempre ligado Off time: no aplicvel Rise time: no aplicvel Decay time: no aplicvel 4. FES no modo Normal Temporizador: de 01 a 60 minutos Forma de onda: Bifsica balanceada assimtrica Componente c.c.: Ausente Largura de pulso: 100 a 600s Freqncia de modulao: 2 a 120Hz Faixa de amplitude (mx.): 60mA On time: varivel de 01 a 20 segundos Off time: varivel de 01 a 20 segundos Rise time: varivel de 01 a 10 segundos Decay time: varivel de 01 a 10 segundos Canais de sada: 08 canais independentes em amplitude 5. FES no modo Recproco Temporizador: de 01 a 60 minutos Forma de onda: Bifsica balanceada assimtrica Componente c.c.: Ausente Largura de pulso: 100 a 600s Freqncia de modulao: 2 a 120Hz Faixa de amplitude (mx.): 60mA On time: varivel de 01 a 20 segundos Off time: no aplicvel Rise time: varivel de 01 a 10 segundos Decay time: varivel de 01 a 10 segundos

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    Canais de sada: 08 canais independentes em amplitude 6. TENS Normal Temporizador: de 01 a 60 minutos Forma de onda: Bifsica balanceada assimtrica Componente c.c.: Ausente Largura de pulso: 50 a 250s Freqncia de modulao: 2 a 120Hz Faixa de amplitude (mx.): 60mA On time: no aplicvel Off time: no aplicvel Rise time: no aplicvel Decay time: no aplicvel Canais de sada: 08 canais independentes em amplitude 7. TENS Burst Temporizador: de 01 a 60 minutos Forma de onda: Bifsica balanceada assimtrica Componente c.c.: Ausente Largura de pulso: 200s Freqncia de modulao: 150Hz Modulao: 7 pulsos modulados em 2Hz Faixa de amplitude (mx.): 60mA On time: no aplicvel Off time: no aplicvel Rise time: no aplicvel Decay time: no aplicvel Canais de sada: 08 canais independentes em amplitude 8. TENS modo VIF Temporizador: de 01 a 60 minutos Forma de onda: Bifsica balanceada assimtrica Componente c.c.: Ausente Largura de pulso: 50 a 250s Freqncia de modulao: 2 a 120Hz Faixa de amplitude (mx.): variao de 15% a + 15% da amplitude ajustada varivel com ciclo de 4 a 5s On time: no aplicvel Off time: no aplicvel

  • 15

    Rise time: no aplicvel Decay time: no aplicvel Canais de sada: 08 canais independentes em amplitude 9. Eletroliplise Temporizador: de 01 a 60 minutos Forma de onda: Bifsica balanceada assimtrica Componente c.c.: Ausente Largura de pulso: 300s Freqncia de modulao: 5 a 500Hz Faixa de amplitude (mx.): 60mA On time: no aplicvel Off time: no aplicvel Rise time: no aplicvel Decay time: no aplicvel Canais de sada: 08 canais independentes em amplitude Dimenses (cm): 38 x 33 x 15 (L x P x A) Peso (aproximado s/ acessrios): 6,3kg Fusveis: 1,0A x 250V / Tipo 20AGT (ao retardada) Nota: 1) Com impedncia de carga de 800 a 1200 os parmetros de sada esto dentro das caractersticas normativas. 2) Os dados tcnicos aqui apresentados podero apresentar alterao de at +/- 10%. 3) O equipamento e suas caractersticas podero sofrer alteraes sem prvio aviso.

    Classificao do Equipamento

    Tipo de proteo contra choque eltrico: Equipamento de classe I Grau de proteo da parte aplicada: Tipo BF Aplicao na presena de uma mistura anestsica inflamvel com o ar, oxignio ou xido nitroso: No adequado Modo de operao do equipamento: Contnuo Mobilidade: Porttil Grau de proteo contra penetrao nociva de gua: IPX0

  • 16

    Condies Ambientais

    Armazenamento Temperatura ambiente: -5oC a + 50oC Umidade relativa: 10% a 80% Presso atmosfrica: 500 a 1060 kPa (375 a 795 mmHg)

    Operao Temperatura ambiente: 10oC a 40oC Umidade relativa: 30% a 75% Presso atmosfrica: 700 a 1060 kPa (525 a 795 mmHg)

    Transporte Empilhamento mximo: 5 caixas

    DECLARAO DO FABRICANTE E ORIENTAO EMISSES ELETROMAGNTICAS O PHYSIOTONUS SLIM destinado a ser utilizado no ambiente eletromagntico

    especificado a seguir. O comprador ou operador do PHYSIOTONUS SLIM deveria se assegurar que ele est em uso em tal ambiente.

    Ensaios de emisso Conformidade Ambiente eletromagntico - orientao

    Emisso de RF CISPR 11

    Grupo 1 O PHYSIOTONUS SLIM usa energia de RF apenas para seu

    funcionamento interno. Assim, sua emisso de RF muito baixa e no

    provvel que cause qualquer interferncia em outro equipamento

    eletrnico prximo.

    Emisso de RF CISPR 11

    Classe B O PHYSIOTONUS SLIM destinado a ser utilizado em todos

    os estabelecimentos, incluindo estabelecimentos domsticos e

    aqueles que estejam conectados diretamente rede eltrica pblica

    de baixa tenso que alimenta construes com propsitos

    domsticos.

    Emisso de harmnicas IE

    C 61000-3-2

    Classe A

    Flutuao de tenso / Emisso de flicker

    IEC 61000-3-3

    Conforme

  • 17

    DECLARAO DO FABRICANTE E ORIENTAO - IMUNIDADE ELETROMAGNTICA O PHYSIOTONUS SLIM destinado a ser utilizado no ambiente eletromagntico

    especificado abaixo. O comprador ou operador do PHYSIOTONUS SLIM deveria se assegurar que ele est em uso em tal ambiente.

    Ensaios de imunidade

    Nvel de ensaio da IEC 60601

    Nvel de conformidade

    Ambiente eletromagntico - orientao

    Descarga eletrosttica

    (ESD) IEC 61000-4-2

    6 kV contato 8 kV ar

    6 kV contato 8 kV ar

    O piso deveria ser de madeira, concreto ou cermico. Se o piso coberto com material

    sinttico, a umidade relativa do ar deveria ser pelo

    menos 30 %. Transientes

    rpidos / Rajadas IEC 61000-4-4

    2 kV linha de alimentao

    1 kV linha de entrada e sada de

    sinal

    2 kV linha de alimentao

    No-aplicvel

    A qualidade da rede eltrica deveria ser aquela de um

    tpico ambiente hospitalar ou comercial.

    Surto IEC 61000-4-5

    1 kV modo diferencial

    2 kV modo comum

    1 kV modo diferencial

    2 kV modo comum

    95% queda em Ut) Por 0,5 ciclo

    40% Ut (60% queda em Ut) Por 5 ciclos

    70% Ut (30% queda em Ut) Por 25 ciclos

    95% queda em Ut) Por 5 s

    95% queda em Ut) Por 0,5 ciclo

    40% Ut (60% queda em Ut) Por 5 ciclos

    70% Ut (30% queda em Ut) Por 25 ciclos

    95% queda em Ut) Por 5 s

    Campos magnticos das freqncias de rede (50/60 Hz) IEC 61000-4-8

    3 A/m 3 A/m Os campos magnticos das freqncias de rede deveriam ser nveis caractersticos de um tpico ambiente comercial ou hospitalar.

    Nota: Ut a tenso de rede C.A antes da aplicao do nvel de ensaio.

  • 18

    DECLARAO DO FABRICANTE E ORIENTAO IMUNIDADE ELETROMAGNTICA

    O PHYSIOTONUS SLIM destinado a ser utilizado no ambiente eletromagntico especificado a seguir. O comprador ou operador do PHYSIOTONUS SLIM deveria assegurar-se que ele est em uso em tal ambiente.

    Ensaios de imunidade

    Nvel de ensaio da IEC 60601

    Nvel de conformidade

    Ambiente eletromagntico - orientao

    RF Conduzida IEC 61000-4-6

    RF Irradiado IEC 61000-4-3

    3 Vrms 150 kHz a 80 MHz

    10 V/m 26 MHz a 1 GHz

    3 V

    10 V/m

    Equipamentos portteis e mveis de comunicao por RF no deveriam ser

    usados mais prximos de qualquer parte do PHYSIOTONUS SLIM incluindo cabos, do

    que a distncia de separao recomendada calculada a partir da equao aplicvel para

    a freqncia do transmissor.

    Distncia de separao recomendada

    Pd .17,1=

    Pd .35,0= 26 MHz a 800 MHz Pd .70,0= 800 MHz a 1GHz

    Onde P a potncia mxima de sada do transmissor em watts (W), de acordo com o fabricante do transmissor, e d a distncia de separao recomendada em metros (m).

    O campo gerado por transmissores de RF fixos, como determinado por um estudo do

    campo eletromagntico no local, deveria ser menor que o nvel de conformidade em cada

    faixa de freqncia. b

    Interferncia pode ocorrer nos arredores de equipamentos com o seguinte smbolo:

    NOTA 1: na faixa de 26 MHz e 800 MHz, se aplica a maior freqncia da faixa. NOTA 2: estas orientaes podem no se aplicar em todas as situaes. A propagao eletromagntica afetada por absoro e reflexo de estruturas, objetos e pessoas.

    a. A intensidade de campos gerados por transmissores fixos, tais como estaes de rdio-base para telefones (celular/sem fio) e rdios mveis terrestres, rdios amadores, estaes de radiodifuso AM, FM e TV no podem ser teoricamente prognosticadas com preciso. Para avaliar o ambiente eletromagntico devido a transmissores de RF fixos, um estudo do campo eletromagntico no local deveria ser considerado. Se a intensidade do campo medido no local no qual o PHYSIOTONUS SLIM usado exceder o nvel de conformidade acima, o PHYSIOTONUS SLIM deveria ser observado para verificar se est operando normalmente. Se desempenho anormal observado, medidas adicionais podem ser necessrias, tais como reorientao ou realocao do PHYSIOTONUS SLIM; b. Acima da freqncia de 26 MHz, a intensidade de campo deveria ser menor que 10 V/m.

  • 19

    DISTNCIAS DE SEPARAO RECOMENDADAS ENTRE EQUIPAMENTOS DE COMUNICAO POR RF PORTTEIS E MVEIS E O PHYSIOTONUS SLIM

    O PHYSIOTONUS SLIM destinado para uso em um ambiente eletromagntico no qual distrbios de irradiados de RF so controlados. O comprador ou o operador do

    PHYSIOTONUS SLIM pode ajudar a prevenir interferncia eletromagntica mantendo uma distncia mnima entre equipamentos de comunicao por RF portteis e mveis

    (transmissores) e o PHYSIOTONUS SLIM como recomendado abaixo, de acordo com a potncia mxima de sada do equipamento de comunicao.

    Mxima potncia de sada declarada do transmissor (W)

    Distncia de separao de acordo com a freqncia do transmissor

    26 MHz a 800 MHz

    Pd 35,0=

    800 MHz a 2,5 GHz

    Pd 7,0=

    0,01 3,50 cm 7,00 cm

    0,1 11,07 cm 22,14 cm

    1 35,00 cm 70,00 cm

    10 1,11 m 2,21 m

    100 3,5 m 7,00 m

    Para transmissores com a potncia mxima de sada declarada no-listada acima, a distncia de separao recomendada (d em metros) pode ser estimada usando a equao aplicvel freqncia do transmissor; onde P a potncia mxima de sada declarada do transmissor em watts (W), de acordo com o fabricante do mesmo. NOTA 1: a 26 MHz e 800 MHz, aplica-se a distncia de separao para a freqncia mais alta. NOTA 2: essas orientaes podem no se aplicar em todas situaes. A propagao eletromagntica afetada pela absoro e reflexo de estruturas, objetos e pessoas.

  • 20

    SIMBOLOGIA UTILIZADA NO EQUIPAMENTO E NA EMBALAGEM

    Equipamento com parte aplicada Tipo BF

    Cuidado! O Contedo desta embalagem frgil!

    Ateno! Consultar Documentos Acompanhantes! Equipamento causa efeitos fisiolgicos.

    Empilhamento mximo para armazenamento e transporte de 5 caixas!

    Armazenamento e transporte com este lado para cima!

    Limites de temperatura para armazenamento e transporte (-5 e 50 C)

    Teme umidade! Manter afastado da gua!

    Faixa de umidade! (10 a 95%)

    STOP Fim de uma operao / seqncia

    Equipamento ligado

    TIMER - Temporizador

    Equipamento desligado

    Identificao da data de fabricao

    Identificao do fabricante

    Nmero de srie

    Isolao do equipamento: classe II

  • 21

    PARTES, PEAS E ACESSRIOS

    Quantidade Descrio

    Cdigos

    01 Equipamento de Corrente Russa - PHYSIOTONUS SLIM

    N03056

    01 Manual de instrues do usurio Physiotonus Slim 913007

    16 Eletrodos BIOSET redondos 6 cm 913013

    12 Kit faixas elsticas com velcro 183004

    01 Kit cabos eletroestimulador conector 4 pinos Slim 811013

    13 Conectores garra jacar vermelhos 652017 13 Conectores garra jacar pretos 652016 01 Suporte para cabos com 8 encaixes (Slim) 661003 80 Agulhas para Acupuntura 0,30mm x 40 mm 970062

    01 Tubo de gel de 100 gramas registrado na ANVISA com nmero 80122200001

    980004

    01 Cabo PP 3 x 0,7 x 2m plug 90G (2P + T) + fmea IEC

    263016

    01 Bero PU Physiotonus Slim 261005

    Equipamento Physiotonus Slim

  • 22

    Eletrodos 6 cm

    Cabos conectores para eletrodos

    Suporte para cabos (tipo varal)

    Faixas com velcro

    Agulhas para Eletroliplise Conectores garra jacar Tubo de gel

  • 23

    ANOTAES IMPORTANTES

    Todas as partes, peas e acessrios fornecidos com o equipamento foram testados e aprovados pela BIOSET. A atualizao de outras partes, diferentes dos descritos, pode comprometer a segurana e desempenho do equipamento. No caso de substituio, utilizar sempre peas originais BIOSET.

    Utilizar somente os acessrios que acompanham o equipamento. Nunca utilizar outros acessrios, pois os mesmos podem danificar o equipamento. Os acessrios devem ser inspecionados periodicamente para a verificao do aparecimento de rachaduras ou fissuras, pois estes problemas podem permitir a passagem efetiva da corrente.

    Em hiptese alguma as agulhas devero ser reutilizadas.

    Aps a utilizao, descartar a agulha em local apropriado conforme legislao vigente, protegendo-a a fim de evitar algum acidente.

  • 24

    INSTRUES DE UTILIZAO

    DESCRIO DO EQUIPAMENTO PHYSIOTONUS SLIM

    Vista Painel Frontal

    PHYSIOTONUS SLIM

    INTENSITYCHANNEL 1

    8 Channel Electrostimulator

    STARTSTOP

    MEMORY FUNCTION

    UP

    DOWN

    ENTER

    INTENSITYCHANNEL 2

    INTENSITYCHANNEL 4

    INTENSITYCHANNEL 3

    INTENSITYCHANNEL 5

    INTENSITYCHANNEL 6

    INTENSITYCHANNEL 7

    INTENSITYCHANNEL 8

    11

    2 3 4 5 6 7

    8

    9

    Vista Painel Traseiro

    10

    11

    1213

  • 25

    Vista Painel Lateral

    14

    DETALHAMENTO DOS COMANDOS E DISPOSITIVOS

    1. DISPLAY de Cristal Lquido Permite a visualizao da funo e dos parmetros da mesma.

    2. Tecla MEMORY Permite visualizar os programas pr definidos pela fbrica, salvar novos programas e visualiz-los.

    3. Teclas UP VALUES ( ) e DOWN VALUES ( ) - Permitem aumentar ou diminuir os parmetros disponveis em cada funo.

    4. Tecla ENTER Permite finalizar o ajuste do parmetro selecionado, selecionar um novo parmetro e carregar / salvar memria. A cada toque nesta tecla, voc poder alterar os seguintes parmetros:

    FREQNCIA PORTADORA (Hz) - ajuste da freqncia de sada da corrente para 2500Hz ou 4000Hz. corrente de mdia freqncia que vai gerar a corrente baixa frequncia para a estimulao muscular. Possvel ajust-la na Corrente Russa nos Modos Sincrnico, Recproco, Seqencial e Contnuo, no FES, no TENS Normal e na Eletroliplise.

    MODUL (Modulao de freqncia: Hz) - ajuste da freqncia de acordo com o tipo de fibra muscular que deseja estimular durante a terapia, varivel de 10 a 100Hz. Possvel ajust-la na Corrente Russa nos Modos Sincrnico,

  • 26

    Recproco, Seqencial e Contnuo, e representando pela sigla FREQ no FES, no TENS Normal e na Eletroliplise.

    DUTY (%) - Varia a porcentagem de modulao do pulso (corresponde quantidade de corrente dentro da rajada) em 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90 e 100%.

    ON TIME (s) - ajuste do perodo de tempo que a corrente circula pelos eletrodos durante cada ciclo de estimulao. o tempo de sustentao (on) do pulso, que ajustvel de 1 a 10 segundos, nos modos (R), (S) e (Q) da Corrente Russa e na funo FES.

    OFF TIME (s) - ajuste do perodo de tempo que a corrente no circula pelos eletrodos. o tempo de repouso (off) do pulso, que ajustvel de 1 a 10 segundos, nos modos (R), (S) e (Q) da Corrente Russa e na funo FES.

    RISE (s) - Ajuste do tempo de subida do pulso, ou seja, o tempo para a contrao muscular atingir mxima fora. Tempos mais longos produzem uma vagarosa e gradual contrao. Tempos curtos produzem rpidas contraes. Ajustvel de 1 a 10 segundos nas funes de Corrente Russa (modos sincrnico, recproco e seqencial) e FES.

    DECAY (s) - Ajuste do tempo de descida do pulso, ou seja, o tempo para a contrao ir diminuindo da mxima contrao ao repouso. Ajustvel de 1 a 10 segundos nas funes de Corrente Russa (modos sincrnico, recproco e seqencial) e FES.

    WIDTH (s) - Permite o ajuste da largura de pulso para a funo FES, TENS Normal e TENS BURST.

    5. Teclas TIMER (minutes) ( ) e ( ) - Permitem aumentar ou diminuir o tempo do tratamento ou utilizao do equipamento.

  • 27

    6. Tecla STOP - Serve para interromper o tratamento em qualquer tempo, se necessrio.

    7. Tecla START - Inicia o funcionamento do circuito gerador de corrente e, conseqentemente, o tratamento. Antes de pression-lo, o usurio dever programar o tempo de utilizao, visualizado no display (7), ajustando-o pelas teclas (6).

    8. Tecla FUNCTION Permite a mudana das 8 funes possveis no equipamento (Russa nos Modos: Sincrnico, Recproco, Seqencial e Contnuo, FES, TENS Normal e TENS BURST e Eletroliplise).

    9. Tecla CHANNEL 1 CHANNEL 8 UP ( ) e DOWN ( ) - Permite a escolha da intensidade de corrente para o canal determinado pela tecla, indicada no display. Ao pression-la, um indicador numrico ir aparecer sobre a indicao do canal correspondente e ir aumentando ou diminuindo conforme se pressiona a tecla correspondente para cima ou para baixo. Para cada canal pode-se programar intensidades diferentes e acompanh-las com o indicador.

    10. Entrada para suporte tipo VARAL PARA CABOS.

    11. CHAVE LIGA DESLIGA.

    12. Porta FUSVEL DE PROTEO.

    13. Entrada do CABO DE FORA.

    14. SADAS DOS CANAIS 1 8 - Devidamente identificadas, os cabos correspondentes devem ser conectados estas sadas.

  • 28

    INSTRUES DE INSTALAO E OPERAO DO EQUIPAMENTO

    A agulha parte aplicada estril e descartvel.

    Desembalar a agulha somente no momento da aplicao. Utilizar luvas de procedimento e retirar a agulha apenas no momento da aplicao, evitando qualquer risco de contaminao da mesma.

    1. Posicionar o equipamento em um local firme, seco e ventilado.

    2. Inserir o cabo de fora em sua entrada (13), at que a conexo esteja firme, e ligar a outra extremidade a uma tomada de fora (110 V~ a 230 V~ / 50 ou 60 Hz). Certifique-se que esta tomada no apresenta mau contato ou que o cabo de fora no esteja na passagem de circulao de pessoas (ver figuras 1.1 e 1.2. do Item Conexes e Desconexes).

    3. Introduzir as extremidades do suporte para os cabos nos orifcios presentes no painel traseiro do equipamento (10). Utilizar o suporte para acomodar os cabos, os eletrodos e as faixas (ver figuras 2.1 do Item Conexes e Desconexes).

    4. Ligar o equipamento utilizando da chave situada em seu painel traseiro (11). O display do painel (1) dever se acender, indicando a funo ELETROLIPO. Se desejar alterar estes parmetros, utilizar a seqncia descrita abaixo:

    4.1. ELETROLIPO (ELETROLIPLISE / ELETROLIPOFORESE)

    - Selecionar o tempo na tecla TIMER (minutes) (5) para mais ( ) ou para menos ( ), alterando o valor pr-determinado no equipamento de 30 minutos. - Pressionar a tecla ENTER (4) para ajustar o WIDTH (largura do pulso), utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina o width de 300 s. - Pressionar a tecla ENTER (4) para ajustar a FREQ (freqncia) de estmulo para o tratamento, utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina a freqncia de 025 Hz.

  • 29

    - Pressionar a tecla START (7) e ajustar a intensidade dos canais utilizados na (o) cliente nas teclas correspondentes aos mesmos, aumentando na tecla ( ) ou diminuindo pela tecla ( ) (9). Os leds dos canais devero acender, indicando que as sadas j esto com dose.

    MODE ELETROLIPO

    TIMER - STOP 30:00 min.

    WIDTH 300us

    FREQ 25Hz

    4.2. RUSS. SINC (Russa Modo Sincrnico):

    - Selecionar o tempo na tecla TIMER (minutes) (5) para mais ( ) ou para menos ( ), alterando o valor pr-determinado no equipamento de 30 minutos. - Pressionar a tecla ENTER (4) para ajustar a FREQ (freqncia) de 2500Hz ou 4000Hz, utilizando as teclas Up Values (6) ( ) ou Down Values ( ). O equipamento pr-determina a freqncia de 2500 Hz. - Pressione ENTER (4) para ajustar a MODUL (modulao da freqncia) frequnci, utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina a modulao de 010Hz. - Pressione ENTER (4) para ajustar o DUTY (ciclo da freqncia), utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina duty de 10%. - Pressione ENTER (4) para ajustar o Tempo ON, utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina Ton de 01 segundo. - Pressione ENTER (4) para ajustar o Tempo OFF, utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina Toff de 01 segundo. - Pressione ENTER (4) para ajustar o Rise, utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina rise de 01 segundo. - Pressione ENTER (4) para ajustar o Decay, utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina decay de 1 segundo.

  • 30

    MODE RUSS. - SINC

    TIMER - STOP 30:00 min.

    FREQ2500Hz

    MODUL 010Hz

    DUTY 10%

    Ton01s

    Toff01s

    RISE 01s

    DECAY 01s

    - Pressionar a tecla START (7). NOTA: Sempre que a tecla START for pressionada, com exceo na funo de Eletroliplise, aparecer a seguinte mensagem; ento deve-se pressionar a tecla START novamente para iniciar o tratamento:

    DO NOT USE NEEDLES

    PRESS

    START TO RUN

    STOP TO BACK

    NO USE AGULHAS PRESSIONE

    START PARA INICIAR

    STOP PARA VOLTAR

    - Ajustar a intensidade dos canais utilizados na (o) cliente nas teclas correspondentes aos mesmos, aumentando na tecla ( ) ou diminuindo pela tecla ( ) (9). Os leds dos canais devero acender, indicando que a s sadas j esto com dose.

    4.3. RUSS. REC (Russa Modo Recproco): - Pressionar a tecla FUNCTION (8) at aparecer a funo desejada. - Selecionar o tempo na tecla TIMER (minutes) (5) para mais ( ) ou para menos ( ), alterando o valor pr-determinado no equipamento de 30 minutos. - Pressionar a tecla ENTER (4) para ajustar a FREQ (freqncia) de 2500Hz ou 4000Hz, utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina a freqncia de 2500 Hz.

  • 31

    - Pressione ENTER (4) para ajustar a MODUL (modulao da freqncia), utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina a modulao de 010Hz. - Pressione ENTER (4) para ajustar o DUTY (ciclo da freqncia), utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina duty de 10%. - Pressione ENTER (4) para ajustar o Tempo ON, utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina Ton de 01 segundo. - Pressione ENTER (4) para ajustar o Rise, utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina rise de 01 segundo. - Pressione ENTER (4) para ajustar o Decay, utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina decay de 1 segundo.

    MODE RUSS. - REC.

    TIMER - STOP 30:00 min.

    FREQ2500Hz

    MODUL 010Hz

    DUTY 10%

    Ton01s

    RISE 01s

    DECAY 01s

    - Pressionar a tecla START (7) e ajustar a intensidade dos canais utilizados na (o) cliente nas teclas correspondentes aos mesmos, aumentando na tecla ( ) ou diminuindo pela tecla ( ) (9). Os leds dos canais devero acender, indicando que as sadas j esto com dose. 4.4. RUSS. SEQ (Russa Modo Seqencial): - Pressionar a tecla FUNCTION (8) at aparecer a funo desejada. - Selecionar o tempo na tecla TIMER (minutes) (5) para mais ( ) ou para menos ( ), alterando o valor pr-determinado no equipamento de 30 minutos. - Pressionar a tecla ENTER (4) para ajustar a FREQ (freqncia) de 2500Hz ou 4000Hz, utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina a freqncia de 2500 Hz.

  • 32

    - Pressione ENTER (4) para ajustar a MODUL (modulao da freqncia), utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina a modulao de 010Hz. - Pressione ENTER (4) para ajustar o DUTY (ciclo da freqncia), utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina duty de 10%. - Pressione ENTER (4) para ajustar o Tempo ON, utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina Ton de 01 segundo. - Pressione ENTER (4) para ajustar o Rise, utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina rise de 01 segundo. - Pressione ENTER (4) para ajustar o Decay, utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina decay de 1 segundo.

    MODE RUSS. - SEQ.

    TIMER - STOP 30:00 min.

    FREQ2500Hz

    MODUL 010Hz

    DUTY 10%

    Ton01s

    RISE 01s

    DECAY 01s

    - Pressionar a tecla START (7) e ajustar a intensidade dos canais utilizados na (o) cliente nas teclas correspondentes aos mesmos, aumentando na tecla ( ) ou diminuindo pela tecla ( ) (9). Os leds dos canais devero acender, indicando que as sadas j esto com dose. 4.5. RUSS. CONT (Russa Modo Contnuo): - Pressionar a tecla FUNCTION (8) at aparecer a funo desejada. - Selecionar o tempo na tecla TIMER (minutes) (5) para mais ( ) ou para menos ( ), alterando o valor pr-determinado no equipamento de 30 minutos. - Pressionar a tecla ENTER (4) para ajustar a FREQ (freqncia) de 2500Hz ou 4000Hz, utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina a freqncia de 2500 Hz.

  • 33

    - Pressione ENTER (4) para ajustar a MODUL (modulao da freqncia), utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina a modulao de 010Hz. - Pressione ENTER (4) para ajustar o DUTY (ciclo da freqncia), utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina duty de 10%.

    MODE RUSS. - CONT

    TIMER - STOP 30:00 min.

    FREQ2500Hz

    MODUL 010Hz

    DUTY 10%

    - Pressionar a tecla START (7) e ajustar a intensidade dos canais utilizados na (o) cliente nas teclas correspondentes aos mesmos, aumentando na tecla ( ) ou diminuindo pela tecla ( ) (9). Os leds dos canais devero acender, indicando que as sadas j esto com dose. 4.6. FES - NORM:

    - Pressionar a tecla FUNCTION (8) at aparecer a funo desejada. - Selecionar o tempo na tecla TIMER (minutes) (5) para mais ( ) ou para menos ( ), alterando o valor pr-determinado no equipamento de 30 minutos. - Pressionar a tecla ENTER (4) para ajustar o WIDTH (largura do pulso), utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina o width de 100 s. - Pressionar a tecla ENTER (4) para ajustar a FREQ (freqncia) de estmulo da fibra muscular, utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina a freqncia de 100 Hz. - Pressione ENTER (4) para ajustar o Tempo ON, utilizando as teclas Up Values (6) ( ) ou Down Values ( ). O equipamento pr-determina Ton de 01 segundo. - Pressione ENTER (4) para ajustar o Tempo OFF, utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina Toff de 01 segundo.

  • 34

    - Pressione ENTER (4) para ajustar o Rise, utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina rise de 01 segundo. - Pressione ENTER (4) para ajustar o Decay, utilizando as teclas Up Values (6) ( ) ou Down Values ( ). O equipamento pr-determina decay de 1 segundo.

    MODE FES - NORM

    TIMER - STOP 30:00 min.

    WIDTH 100us

    FREQ100Hz

    Ton01s

    Toff01s

    RISE 01s

    DECAY 01s

    - Pressionar a tecla START (7) e ajustar a intensidade dos canais utilizados na (o) cliente nas teclas correspondentes aos mesmos, aumentando na tecla ( ) ou diminuindo pela tecla ( ) (9). Os leds dos canais devero acender, indicando que as sadas j esto com dose. 4.7. FES RECIP:

    - Pressionar a tecla FUNCTION (8) at aparecer a funo desejada. - Selecionar o tempo na tecla TIMER (minutes) (5) para mais ( ) ou para menos ( ), alterando o valor pr-determinado no equipamento de 30 minutos. - Pressionar a tecla ENTER (4) para ajustar o WIDTH (largura do pulso), utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina o width de 100 s. - Pressionar a tecla ENTER (4) para ajustar a FREQ (freqncia) de estmulo da fibra muscular, utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina a freqncia de 100 Hz. - Pressione ENTER (4) para ajustar o Tempo ON, utilizando as teclas Up Values (6) ( ) ou Down Values ( ). O equipamento pr-determina Ton de 01 segundo. - Pressione ENTER (4) para ajustar o Rise, utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina rise de 01 segundo. - Pressione ENTER (4) para ajustar o Decay, utilizando as teclas Up Values (6) ( ) ou Down Values ( ). O equipamento pr-determina decay de 1 segundo.

  • 35

    MODE FES - RECIP.

    TIMER - STOP 30:00 min.

    WIDTH 100us

    FREQ100Hz

    Ton01s

    Toff01s

    RISE 01s

    DECAY 01s

    - Pressionar a tecla START (7) e ajustar a intensidade dos canais utilizados na (o) cliente nas teclas correspondentes aos mesmos, aumentando na tecla ( ) ou diminuindo pela tecla ( ) (9). Os leds dos canais devero acender, indicando que as sadas j esto com dose. 4.8. TENS NORM (TENS NORMAL) - Pressionar a tecla FUNCTION (8) at aparecer a funo desejada. - Selecionar o tempo na tecla TIMER (minutes) (5) para mais ( ) ou para menos ( ), alterando o valor pr-determinado no equipamento de 30 minutos. - Pressionar a tecla ENTER (4) para ajustar o WIDTH (largura do pulso), utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina o width de 100 s. - Pressionar a tecla ENTER (4) para ajustar a FREQ (freqncia) de estmulo da fibra muscular, utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina a freqncia de 100 Hz.

    MODE TENS - NORM

    TIMER - STOP 30:00 min.

    WIDTH 100us

    FREQ100Hz

    - Pressionar a tecla START (7) e ajustar a intensidade dos canais utilizados na (o) cliente nas teclas correspondentes aos mesmos, aumentando na tecla ( ) ou

  • 36

    diminuindo pela tecla ( ) (9). Os leds dos canais devero acender, indicando que as sadas j esto com dose.

    4.8. TENS BURST

    - Pressionar a tecla FUNCTION (8) at aparecer a funo desejada. - Selecionar o tempo na tecla TIMER (minutes) (5) para mais ( ) ou para menos ( ), alterando o valor pr-determinado no equipamento de 30 minutos. - Pressionar a tecla ENTER (4) para ajustar o WIDTH (largura do pulso), utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina o width de 200 s.

    MODE TENS - BURST

    TIMER - STOP 30:00 min.

    WIDTH 200us

    - Pressionar a tecla START (7) e ajustar a intensidade dos canais utilizados na (o) cliente nas teclas correspondentes aos mesmos, aumentando na tecla ( ) ou diminuindo pela tecla ( ) (9). Os leds dos canais devero acender, indicando que as sadas j esto com dose. 4.9. TENS VIF

    - Pressionar a tecla FUNCTION (8) at aparecer a funo desejada. - Selecionar o tempo na tecla TIMER (minutes) (5) para mais ( ) ou para menos ( ), alterando o valor pr-determinado no equipamento de 30 minutos. - Pressionar a tecla ENTER (4) para ajustar o WIDTH (largura do pulso), utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina o width de 100 s. - Pressionar a tecla ENTER (4) para ajustar a FREQ (freqncia) de estmulo da fibra muscular, utilizando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3). O equipamento pr-determina a freqncia de 100 Hz.

  • 37

    MODE TENS - VIF

    TIMER - STOP 30:00 min.

    WIDTH 100us

    5. Posicionar os eletrodos e agulhas no paciente, da forma desejada para estimulao. Cada canal identificado em sua sada e cada cabo de eletrodos apresenta uma cor diferente, com identificaes numricas em cada um. Esta colocao deve ser realizada com o equipamento ligado, mas com as intensidades zeradas.

    6. Quando pressionada a tecla START (7) em cada funo, a corrente ser gerada e o display do Timer (minutes) (5) ir decrescer at chegar zero.

    7. Liberar a corrente em cada canal individualmente, pressionando a tecla para

    cada canal, at a intensidade desejada. Se desejar diminuir, pressionar no respectivo canal. A intensidade deve ser aumentada de acordo com a sensibilidade da cliente e maneira gradual no decorrer das sesses.

    8. Ao final do tempo programado, o equipamento ir interromper a sada de corrente em todos os canais programados e soar um alarme informando ao terapeuta que o tempo programado terminou.

    9. A qualquer momento voc pode interromper a sesso de tratamento pressionando a tecla STOP (6). Neste momento, a intensidade de todos os canais programados zerada.

  • 38

    10. Se desejar visualizar os programas ou salvar um novo programa, seguir a seqncia descrita abaixo:

    - Pressionar a tecla MEMORY (2) e selecionar pelas teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3) umas das 3 opes: * SAVE MEMORY: permite salvar novos programas ou salvar alteraes realizadas em programas que j foram salvos. Montar seu protocolo como descrito acima e pressionar a tecla ENTER (4); o equipamento disponibilizar a funo de salvar ou no o programa, indicando um nmero de posio. Escolher um nmero de posio

    pressionando as teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3) e pressionar ENTER (4) * LOAD USER MEMORY: permite a visualizao de programas salvos pelo

    terapeuta. Selecionar esta opo pelas teclas Up Values ( ) ou Down Values ( ) (3), pressionar a tecla ENTER (4) e selecionar uma posio para realizar a aplicao do programa desejado, pressionando ENTER (4) no final. * LOAD FACTORY: disponibiliza os programas pr-definidos pela fbrica, com o nome, parmetros e funo correspondente. Pressionar a tecla ENTER (4) para carregar a memria, escolher um nmero de posio pressionando as teclas Up

    Values ( ) ou Down Values ( ) (3). Em seguida pressionar a tecla ENTER (4) novamente, ajustar o tempo da terapia na tecla TIMER (5), pressionar START (7) e ajustar a intensidade do canal correspondente. O programa est pronto para ser executado.

    MODE RUSS - SINC.

    Ton 05s

    MEM. N 1 NAME:

    FREQ 4000Hz

    INIT. STRENGTH.

    TIMER - 40:00

    MODUL 050Hz DUTY 30%

    Toff 05sRISE 03sDECAY 03s

    MODE RUSS - SINC.

    Ton 07s

    MEM. N 2 NAME:

    FREQ 2500Hz

    INTER. STRENGTH

    TIMER - 40:00

    MODUL 050Hz DUTY 40%

    Toff 05sRISE 03sDECAY 03s

  • 39

    MODE RUSS - SINC.

    Ton 10s

    MEM. N 3 NAME:

    FREQ 2500Hz

    ADV. STRENGTH.

    TIMER - 40:00

    MODUL 050Hz DUTY 50%

    Toff 05sRISE 02sDECAY 02s

    MODE RUSS - SEQ.

    Ton 04s

    MEM. N 4 NAME:

    FREQ 4000Hz

    MEC. DRAINAGE

    TIMER - 30:00

    MODUL 010Hz DUTY 20%

    RISE 01sDECAY 01s

    MODE RUSS - CONT.

    MEM. N 5 NAME:

    FREQ 2500Hz

    ISOTONIA

    TIMER - 40:00

    MODUL 030Hz DUTY 50%

    MODE RUSS - CONT.

    MEM. N 6 NAME:

    FREQ 4000Hz

    ANALGESY

    TIMER - 30:00

    MODUL 020Hz DUTY 10%

    MODE ELETROLIPO.

    MEM. N 7 NAME:

    FREQ 010Hz

    LOCALIZED FAT.

    TIMER - 50:00

    WIDTH 300us

    MODE ELETROLIPO.

    MEM. N 8 NAME:

    FREQ 015Hz

    CELLULITE DEG.1

    TIMER - 30:00

    WIDTH 300us

    MODE ELETROLIPO.

    MEM. N 9 NAME:

    FREQ 025Hz

    CELLULITE DEG.2

    TIMER - 50:00

    WIDTH 300us

    MODE ELETROLIPO.

    MEM. N 10 NAME:

    FREQ 015Hz

    CELLULITE DEG.3

    TIMER - 50:00

    WIDTH 300us

  • 40

    A BIOSET no se responsabiliza pela incorreta utilizao deste equipamento ou pela utilizao por profissionais no capacitados para o uso. Este equipamento dever ser utilizado somente por profissionais qualificados ou sob superviso direta de um profissional responsvel tcnico.

    CUIDADOS E OBSERVAES INDISPENSVEIS (PRECAUES, RESTRIES E ADVERTNCIAS)

    Outros Equipamentos Prximos: o funcionamento de um equipamento conectado ao usurio pode ser afetado de forma negativa durante o procedimento, pela operao de um equipamento emissor de rdio freqncia de alta potncia em suas proximidades (como Ondas Curtas e Microondas). Sugere-se que este tipo de tratamento conjunto seja evitado.

    Transporte do equipamento: recomenda-se evitar o transporte desnecessrio do equipamento e quando for realiz-lo, tomar o mximo cuidado para evitar trancos ou solavancos, que podem afetar seus componentes internos. Utilizar para isso a embalagem original, que foi projetada para absorver os choques durante o transporte.

    ADVERTNCIAS

    ATENO (1): UTILIZAO DE CONTROLES, AJUSTES OU EXECUO DE OUTROS PROCEDIMENTOS AQUI NO ESPECIFICADOS PODEM RESULTAR EM EXPOSIO PREJUDICIAL PARA O PACIENTE.

    ATENO (2): EM REAS ACARPETADAS, PODE OCORRER A PRESENA DE ELETRICIDADE ESTTICA. PODE SER NECESSRIO O USO DE MATERIAL CONDUTIVO PARA EVITAR DESCARGAS NO OPERADOR.

    ATENO (3): ESTE EQUIPAMENTO, QUANDO FORA DE USO, DEVE SER PROTEGIDO CONTRA A UTILIZAO POR PESSOAL NO-QUALIFICADO PARA A OPERAO DO MESMO.

    ATENO (4): O USO DESTE EQUIPAMENTO NO EST PREVISTO EM AMBIENTES ONDE SE ENCONTRAM OUTROS EQUIPAMENTOS DE MONITORAO DE PARMETROS VITAIS E OUTROS EQUIPAMENTOS DE

  • 41

    SUPORTE VIDA HUMANA. H RISCO DE OCORRER INTERFERNCIA ELETROMAGNTICA ENTRE OS EQUIPAMENTOS, PREJUDICANDO O DIAGNSTICO CORRETO DOS EQUIPAMENTOS DE SUPORTE VIDA.

    ATENO (5): CONEXES SIMULTNEAS DE UM PACIENTE A UM EQUIPAMENTO CIRRGICO DE ALTA FREQNCIA PODEM RESULTAR EM QUEIMADURAS LOCAIS DE APLICAO DOS ELETRODOS DO ESTIMULADOR E POSSVEL DANO AO ESTIMULADOR.

    A aplicao dos eletrodos prximos ao trax pode aumentar o risco de fibrilao cardaca.

    ATENO (6): RECOMENDA-SE QUE PACIENTES COM DISPOSITIVOS ELETRNICOS IMPLANTADOS (POR EXEMPLO, MARCAPASSO CARDACO) NO DEVE SER SUJEITADO ESTIMULAO, A MENOS QUE UMA OPINIO MDICA ESPECIALIZADA TENHA SIDO OBTIDA ANTERIORMENTE.

    ATENO (7): ESTE EQUIPAMENTO NO DEVE SER USADO EMPILHADO OU MUITO PRXIMO (< 1M) DE OUTRO EQUIPAMENTO ELETRNICO QUALQUER.

    ATENO (8): POSICIONAR OS ELETRODOS E AGULHAS NO PACIENTE COM O EQUIPAMENTO LIGADO, MAS COM AS INTENSIDADES ZERADAS.

    ATENO (9): CORRENTE MXIMA RECOMENDADA POR ELETRODO: Eletrodo silicone carbono: 54mA Agulha: a aplicao na intensidade mnima possibilitada pelo equipamento j

    ultrapassa 2mA/cm; portanto, requerem ateno especial do usurio.

    Densidades de corrente para qualquer eletrodo que excedam 2mA/cm requerem ateno especial do usurio.

    CORRENTE RUSSA

    INTRODUO

    A tcnica de estimulao eltrica para o ganho de fora muscular foi desenvolvida na dcada de 1970 por um pesquisador sovitico chamado Yakov Kotz, professor de medicina desportiva na Academia do Estado em Moscou, que apresentou o desenvolvimento de uma tcnica de eletroestimulao que poderia aumentar a fora muscular em 30 a 40% em atletas de elite, e tambm nos

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    cosmonautas russos. Esses ganhos de fora eram maiores que aqueles obtidos apenas atravs de exerccios. Esta pesquisa resultou em melhorias no desenvolvimento e no design de uma classe de aparelhos para Estimulao Eltrica Neuromuscular. Outros benefcios registrados com a tcnica de Kots foram o aumento da resistncia muscular e a alterao da velocidade das contraes musculares.

    Assim, na prtica clnica de Fisioterapia Dermato-Funcional e Esttica comum o uso da estimulao no tratamento da musculatura hipotrfica e flcida. CONCEITO

    Segundo Robinson & Snyder-Mackler (2001) a corrente originalmente utilizada pelos pesquisadores soviticos foi uma corrente alternada simtrica, sinusoidal de 2500 Hz que era modulada por burst a cada 10 ms para fornecer 50 bursts por segundo. Esta forma de estimulao foi promovida comercialmente como "Estimulao Russa".

    Segundo Adel & Luykx (1990) o pesquisador sovitico utilizou bursts de 50 Hz por se encontrar mais ou menos no centro do espectro de frequncias utilizado para a gerao de contraes tetnicas (40 Hz a 80 Hz).

    A corrente russa pode ser definida com uma corrente alternada de mdia freqncia, que pode ser modulada por rajadas (bursts) e utilizada com fins excitomotores. Este tipo de corrente permite aplicao de alta amperagem, em torno de 100 mA.

    PROPRIEDADES HISTOLGICAS, HISTOQUMICAS E FISIOLGICAS DA MUSCULATURA

    As fibras musculares foram classificadas de acordo com sua constituio, e que os grupos musculares em sua maioria eram mistos, ou seja, compostos de mais de um tipo de fibra muscular.

    Em pesquisas realizadas sobre o comportamento clnico da nossa musculatura foram observados basicamente 2 tipos de fibras musculares: fsicas e tnicas, ou brancas e vermelhas, sendo as brancas de velocidade e as vermelhas de sustentao.

    Pesquisadores demonstraram que, com exceo de poucos msculos, o corpo humano s contm msculos com composio de fibras musculares mistas, e

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    que esta composio das fibras musculares varia muito de uma pessoa para outra. Guyton (1996) afirma que algumas pessoas podem possuir nmero bastante maior de fibras rpidas que de fibras lentas, e isso obviamente poderia determinar, at certo ponto, as capacidades atlticas dos diversos indivduos. E foi comprovado tambm que as primeiras fibras a serem recrutadas para executar o movimento so as fibras vermelhas, e as fibras brancas s se ativam se for necessrio fora suplementar. Em movimentos rpidos as unidades motoras fsicas podem ser ativadas antes que as unidades motoras tnicas.

    OBSERVAES IMPORTANTES PARA A OBTENO DOS MELHORES RESULTADOS

    1. Ao ligar o equipamento, determinadas funes e parmetros pr-programados estaro ativados, bastando ento escolher a intensidade para os canais. Se estas funes no forem adequadas ao tratamento, o operador pode reprogram-las vontade.

    2. Quando o equipamento estiver em operao (com intensidade), no ser possvel alterar o modo atravs da tecla MODE. Para que isto ocorra, voc dever zerar o temporizador (Timer) ou pressionar a tecla STOP ou ento desligar o equipamento e lig-lo novamente.

    3. Deve ser feita a seleo das fibras a serem recrutadas: de 10 a 40 Hz: fibras vermelhas de 50: fibras mistas acima de 60 Hz: fibras brancas

    Fibras Vermelhas ou Tipo I Fibras Brancas ou Tipo II

    Resistentes fadiga Recrutadas em exerccios explosivos

    Recrutadas em exerccios posturais, movimentos lentos e moderados

    Responsveis pelo aparecimento da flacidez e pelo contorno corporal

    So enrijecidas (hipertrofia) So aumentadas (hipertonia)

    4. O modo Reciproc (R) atua alternando a sada de corrente entre os canais 1-2-3-4 com os canais 5-6-7-8, ou seja, ora os canais do primeiro grupo atuam,

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    ora os canais do segundo grupo atuam. Neste modo, On time igual Off Time e possvel trabalhar msculos agonistas e antagonistas.

    Vale ressaltar que a colocao feita de acordo com a avaliao realizada pelo (a) profissional.

    5. O modo Synchro (S) faz com que todos os canais atuem simultaneamente, obedecendo aos tempos estabelecidos em On Time e Off time.

    6. O modo Seqencial (Q) faz com os canais atuem seqencialmente do menor para o maior, ou seja, do 1 para o 8, desde que estejam com dose. Voc pode programar apenas os canais que desejar estimular, ou seja, no necessrio colocar dose em todos os canais para obter uma seqncia. Por exemplo, se voc colocar dose apenas nos canais 2 3 5 7 8, a estimulao acontecer de forma seqenciada, do menor para o maior, apenas nestes canais. Neste modo, On Time igual Off Time e o mais utilizado para estmulo ao sistema linftico (atravs da colocao no trajeto de grandes vasos com 10 Hz ou de bombeamento muscular* com 50 Hz); porm, sugere-se que seja empregado posteriormente drenagem linftica manual.

    7. O modo Continuous (C) fornece uma sada de corrente estvel e constante em todos os canais. No permite ajuste de On Time e Off Time, sendo utilizado para relaxamento muscular ou para estmulo ao sistema linftico (atravs da colocao no trajeto de grandes vasos a 10Hz ou de bombeamento muscular com 100 Hz).

    Segue abaixo algumas ilustraes para aplicao corporal e facial.

    Eletrodos no bceps braquial

    Eletrodos no trceps braquial

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    Eletrodos nos oblquos e reto abdominais

    Eletrodos nos glteos Obs: s vezes, apenas um canal j

    o suficiente

    Eletrodos no reto femoral

    Eletrodos nos abdutores ou regio lateral da coxa

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    Eletrodos em adutores ou regio medial da coxa

    Eletrodos na regio posterior da coxa

    Exemplos de Colocao de Eletrodos para Estmulo ao Sistema Linftico

    * Regio medial e lateral dos membros inferiores

    Eletrodos no trajeto da safena (regio medial)

    Outro lado da colocao (regio lateral de coxa e perna)

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    * Trajeto da safena interna

    Eletrodos no trajeto da safena (regio medial)

    OBSERVAO: segue adiante uma demonstrao de todos os msculos para facilitar a colocao de eletrodos nos ventres musculares, quando a aplicao for diferente dos exemplos demonstrados acima.

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    OBSERVAES QUANTO APLICAO 1. Os protocolos, com os parmetros especificados, no so sugeridos aqui porque devem ser montados de acordo com cada cliente, uma vez que os mesmos variam conforme os itens abordados na avaliao (idade, grau de flacidez muscular e tissular e hbitos de vida). 2. A aplicao facial oferece melhores resultados quando aplicada em um msculo isolado e no modo recproco, com uma modulao e On Time baixos; porm, tambm se pode utilizar mais de um canal no modo seqencial.

    INDICAES DE USO DA ESTIMULAO RUSSA 1) Estimulao e/ou fortalecimento em condies patolgicas, tais como: a) Onde a contrao muscular voluntria inibida por alguma leso b) Onde a ao muscular no ocorre sob controle voluntrio sem prtica (assoalho plvico na incontinncia urinria, hlux valgo, p plano, etc) c) Onde deve-se aprender uma nova funo muscular (transplante de msculo ou "nervo") d) Onde necessrio mostrar que a contrao pode ocorrer normalmente ("fingimento") e) Estabilizao de articulaes (luxaes) f) Incontinncia (fortalecimento dos msculos do esfincter externo) g) Recuperar a sensao da contrao nos casos de perda de sinestesia h) Recuperar a sensao da tenso muscular (tnus) 2) Fortalecimento no esporte de alto nvel, tais como: a) Aumentar a capacidade de sprint b) Aumentar a capacidade de salto c) Aumentar a capacidade de resistncia 3) Esttica: evitar flacidez em abdmen, glteos e membros inferiores; tonifica e fortalece msculos no ps-parto, ps-emagrecimento, estmulo do sistema linftico.

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    CUIDADOS E CONTRA-INDICAES AO USO DA ESTIMULAO RUSSA

    No existe at hoje contra-indicao absoluta para o uso de correntes eltricas para estimulao muscular; porm, algumas precaues devem ser tomadas:

    Marcapassos Cardacos: pode haver interferncias Cardiopatas: podem apresentar reaes adversas Gestantes No Estimular Sobre os Seios Carotdeos: pode exacerbar reflexos vago-vagais Estimular com Intensidades Reduzidas as Regies do Pescoo e da Boca: para

    evitar espasmos dos msculos larngeos e farngeos Fraturas sseas Recentes ou No Consolidadas Hemorragia Ativa Flebite, Tromboflebite e Embolia Processos Infecciosos Cncer Leses musculares, tendinosas e ligamentares (absoluta) Inflamaes articulares em fase aguda Espasticidade (exceto para a tcnica de inibio funcional) Miopatias que impeam a contrao muscular fisiolgica (denervao, etc)

    FES (ELETROESTIMULAO FUNCIONAL)

    INTRODUO

    A Eletroestimulao Funcional (FES) foi descrita como sendo a estimulao de msculos, tanto lisos quanto estriados, que foram privados do controle nervoso, com o objetivo de proporcionar contrao muscular que produza um movimento funcionalmente til.

    As contraes evocadas so obtidas a partir de vrios pulsos eltricos de pequena durao aplicados sob freqncia controlada. Estes trens de pulsos ou envelopes de pulsos eltricos diferem das formas clssicas de eletroestimulao, onde so empregados pulsos nicos com tempo de durao varivel, pois com os trens de pulso podem ser obtidas contraes em condies mais fisiolgicas, sem

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    riscos de queimaduras e o desconforto produzido pela exposio mais longa eletricidade.

    O mtodo conhecido internacionalmente pela sigla FES, que a abreviatura da sua denominao na lngua inglesa, Functional Electrical Stimulation.

    BASES DA EXCITABILIDADE

    A tcnica FES tem como base a produo de contrao atravs de estimulao eltrica, que despolariza o nervo motor, produzindo uma resposta sincrnica em todas as unidades motoras do msculo. Este sincronismo promove uma contrao eficiente, mas necessrio treinamento especfico, a fim de se evitar a fadiga precoce que impediria a utilizao funcional do mtodo com objetivos reabilitacionais.

    No possvel a obteno de um movimento funcional de um membro paralisado por um simples pulso eltrico, sendo necessria uma srie de estmulos com certa durao, seguido por outros com uma apropriada freqncia de repetio. Esta seqncia de estmulos recebe o nome de trem de pulsos.

    SUSTENTAO / TON o tempo de contrao efetiva (mxima eficcia). Se a sustentao for muito

    grande pode levar fadiga precoce. Entretanto existem trabalhos de isometria que utilizam grandes perodos de sustentao.

    REPOUSO/TOFF

    Um perodo entre dois trens de pulsos (R) deve ser observado, a fim de se evitar a fadiga na fase de recondicionamento muscular ou para permitir o controle das contraes musculares e se obter movimentos teis locomoo.

    RISE (SUBIDA) / DECAY (DESCIDA) o tempo que a corrente leva para se estabelecer (ataque) e para cessar

    (descida). A forma do trem de pulsos pode ser retangular, porm as fases de ataque e descida (A e D) mais inclinadas possibilitam uma contrao muscular com caractersticas mais fisiolgicas. Contudo, se o tempo de subida do pulso for muito lento, a fibra nervosa sofre um processo de acomodao de membrana e pode responder de maneira ineficaz, apesar da intensidade de corrente satisfatria.

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    INTENSIDADE

    Dentro de certos limites, o aumento da intensidade de corrente corresponde a uma contrao muscular mais efetiva, por promover estimulao de fibras nervosas, com limiar de excitao mais alto ou mais distante da estimulao dos eletrodos, porm a partir de certos valores variveis de msculo para msculo, teremos uma resposta constante, independente do aumento de intensidade.

    FREQUNCIA Outro aspecto a ser analisado quanto freqncia da repetio dos pulsos

    eltricos (F), que medida pelo nmero de repeties por segundo e expressa em Hertz (Hz). Dependendo da freqncia deste pulso, iremos observar, inicialmente, perodos de repouso entre abalos musculares de mesma intensidade. Se aumentarmos a freqncia, ir se observar o quadro de contrao contnua, que caracteriza a tetania. Freqncias de pulsos elevadas acarretam fadiga muscular, e freqncias muito baixas no permitem que a contrao muscular produza trabalho funcional eficiente.

    DURAO DO PULSO / LARGURA DE PULSO A durao do pulso prov uma qualidade maior ou menor aos estmulos, pois

    em virtude da musculatura desnervada sofrer aumento da cronaxia, quanto maior a durao do pulso maior ser a qualidade do estmulo, entretanto pode causar fadiga precoce. Msculos denervados no so ativados por pulsos com durao menor que 0,1ms (T), no importando a intensidade da corrente aplicada.

    BASES FUNCIONAIS

    Inibio funcional - diminuio do tnus muscular no msculo antagonista ao msculo estimulado

    Estimulao aferente - estimulao dos nervos sensitivos Estimulao eferente - estimulao dos nervos motores Princpio da substituio (Liberson) - substituio orttica

    INDICAES DE USO DA FES

    Facilitao Neuromuscular Fortalecimento muscular

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    Ganhar ou manter a amplitude de movimento articular Combater contraturas e tecidos moles Controlar a Espasticidade Para uso como uma rtese Leso medular (Paraplegias/paraparesias) Esclerose mltipla / Esclerose Lateral Amiotrfica (ELA) Hipotrofia por desuso Hemiplegia Paralisia cerebral - quanto distribuio topogrfica, os pacientes mais

    beneficiados so os hemiparticos e os paraparticos

    CONTRA-INDICAES AO USO DA FES

    Eixo do marca-passo Sobre o seio carotdeo Sobre rea cardaca Espasticidade grave Leso nervosa perifrica

    FATORES QUE INTERFEREM COM A ESTIMULAO

    Obesidade: a gordura isola o nervo a ser atingido. Presena de neuropatias perifricas: no h resposta aos estmulos de curta durao. Distrbios sensoriais importantes: pode haver irritaes da pele. A aceitao do paciente: deve acostumar-se progressivamente com a sensao produzida pela FES. A segurana do terapeuta: deve dominar as tcnicas de estimulao. Nas disritmias: monitorar os pacientes com ECG durante as primeiras sesses.

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    TENS (ESTIMULAO TRANSCUTNEA)

    DEFINIO

    uma tcnica de neuroestimulao sensorial superficial, de caractersticas no invasivas e no lesivas, com eletrodos transcutneos utilizados no tratamento da dor. Apesar de a unidade de TENS poder provocar contraes musculares, seu principal uso, se no o nico, controlar a dor.

    uma corrente alternada de baixa frequncia.

    MECANISMOS DE AO DO TENS A) Teoria das Comportas: 1965 (Gate Control Theory) - Melzack e Wall

    Nos anos 60, Melzack e Wall deram a conhecer o seu trabalho da teoria da porta da dor segundo a qual a entrada dos impulsos dolorosos no sistema nervoso central seria regulada por neurnios e circuitos nervosos existentes na substncia gelatinosa nas colunas posteriores da medula espinhal, que funcionaria como um porto, permitindo, ou no, a entrada de impulsos dolorosos. Esta teoria estabelece, que pela medula entram informaes pelas fibras de grosso calibre (tato e presso) e pelas fibras de fino calibre (sensao de dor).

    Quem determina o que passa entre as fibras de grosso calibre e fibras de fino calibre uma substncia chamada Substncia Gelatinosa de Rolando (Porto da dor). A substncia gelatinosa de Rolando faz o mecanismo conhecido como INIBIO PR

    funciona como se fosse um gatilho controlador grosso calibre e de fino calibre).

    Para a teoria das comportas o sentir ou no sentir dor seria determinado pela maior quantidade de impulsos que chegam pelas fibras de grosso calibre ou pelas fibras de fino calibre.

    Se chegar informao pelas fibras de grosso calibre, ocorrer um efeito facilitatrio sobre a Substncia Gelatinosa (Porto da dor), gerando um mecanismo inibitrio sobre as fibras de fino calibre (DOR) que fecha a porta para estimulao dolorosa. Se a informao for maior nas fibras de fino calibre (A-delta ou C) elas tendem estabelecer uma conexo com a Substncia Gelatinosa, inibindo estimulao dolorosa.

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    Ou seja, se passarem mais impulsos pelas fibras de grosso calibre haver um efeito facilitatrio nas comportas, proporcionando um mecanismo de fechamento para a passagem dos impulsos dolorosos (fino calibre).

    Se chegarem mais impulsos pelas fibras de fino calibre, haver um efeito inibitrio nas comportas, e teremos a passagem da sensao dolorosa.

    B) Peptdios opiides endgenos: Diversas reas cerebrais possuem receptores opiceos, especialmente as

    reas do sistema de analgesia. Das substncias opiceas encontradas, as mais importantes so: a beta, a metencefalina e a leucenfalina. As duas encefalinas so encontradas nas reas do sistema de analgesia (a encefalina liberada pelas fibras que terminam no ncleo magno rafe e causa a inibio pr sinptica das junes medulares das fibras de dor do tipo C e A delta. Assim, o sistema de analgesia capaz de bloquear os sinais dolorosos em seus pontos de entrada na medula espinhal) enquanto que a beta-endorfina se pode encontrar tanto no hipotlamo como na hipfise.

    Pesquisadores demonstraram um aumento nos peptdios opiides (encefalina e endorfina) no LCR diante de uma estimulao nervosa transcutnea de baixa frequncia. Leito (1995) afirma que h evidncias de que a serotonina e a noradrenalina, entre outros, tambm participam deste processo de analgesia.

    Obs.: Pesquisas realizadas, que mostraram o alvio da dor tendo como mecanismo de ao a teoria das comportas, afirmaram haver curto perodo de analgesia em relao ao mecanismo de liberao de endorfina que possua maior tempo de alvio doloroso aps o uso do TENS. OBS.: O mecanismo de analgesia depende do tipo de sinal eltrico enviado regio afetada: - Estmulos de baixa intensidade e alta frequncia (Tens Convencional) estimulam as fibras grossas mielnicas A-beta, fechando a comporta para a transmisso dos impulsos nociceptivos. - Estmulos de alta intensidade e baixa frequncia (Tens Acupuntura e Burst) causam liberao de peptdios opiides endgenos (endorfina e encefalina) que se ligam aos respectivos receptores e inibem a nocicepo.

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    INDICAES DA TENS

    Dor aguda: uma das aplicaes de maior sucesso da Tens para o controle da dor ps-operatria. Inmeras experincias foram realizadas com enorme sucesso.

    - Dores agudas: Frequencia ALTA; intensidade BAIXA.

    a) Ps-traumtica: cotovelo de tenista, entorses ligamentares do joelho, contuses do ombro, entorses do cotovelo, entorses lombares, tendinites, contuses de costelas, leses do manguito rotador, entorse de tornozelo, etc.

    b) Dor incisional aguda: Procedimentos abdominais como: colicistectomia, laparotomia, toracotomia.

    Dor crnica: a durao deve ser usualmente de 30 a 60 minutos, podendo chegar a 24 horas.

    - Dores crnicas: Frequencia BAIXA; intensidade ALTA.

    Ex.: Tender points de fibromialgia, problemas de coluna (cervical, torcica, toraco-lombar, lombosacro), problemas degenerativos discais, ps-laminectomia (mais na lombar), espondilite anquilosante, causalgia, neuropatia perifrica - neuropatia diabtica, sndrome ps-esternotomia, sndrome ps-toracotomia, sndrome ps flebtica, herpes zoster e neuralgia ps-herptica, sndrome do membro fantasma, bursites, costo-condrites, cefalias, neuralgia do trigmeo, etc...

    CONTRA-INDICAES AO USO DA TENS

    No existe at hoje contra-indicaes absolutas para o uso da TENS, porm, algumas precaues devem ser tomadas:

    No aplicar em dores no diagnosticadas: pode motivar uma atividade fsica mais vigorosa antes que uma leso esteja recuperada ou mascarar uma doena grave.

    Marcapassos cardacos: pode haver interferncias. Nesse caso no recomendada a aplicao.

    Cardiopatas: podem apresentar reaes adversas. Tome muito cuidado e redobre a ateno durante a aplicao da TENS.

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    No estimular sobre os seios carotdeos: o paciente pode apresentar hipotenso, bradicardia, vasodilatao perifrica, nuseas ou at mesmo parada cardaca.

    PRECAUES Grvidas Aplicaes sobre os olhos e boca Aplicao sobre a parede anterior do trax em paciente com problema cardaco Crianas Cabea ou face A estimulao intensa prolonga A ingesto de 200 mg de cafena, ou dose maior que essa, pode reduzir a eficcia

    de TENS

    PARMETROS

    TENS CONVENCIONAL

    FREQUNCIA DO PULSO: alta - aproximadamente 50 - 100 Hz LARGURA DE PULSO: estreita - de 20 80 s (estreito) INTENSIDADE: confortvel TEMPO DE APLICAO: 40 a 50 minutos INCIO DO ALVIO: 20 minutos DURAO DO ALVIO: 20 minutos a 2 horas (curto) SENSAO: ligeiro formigamento ou parestesia, sem contrao muscular APLICAO: dores agudas

    TENS BURST (TRENS DE PULSO)

    FREQUNCIA DO PULSO: alta - aproximadamente 100 Hz FREQUNCIA DE MODULAO: 2Hz (1 a 4 Hz) LARGURA DE PULSO: 200 s (largo) INTENSIDADE: varivel de forte a fraco TEMPO DE APLICAO: 40 minutos INCIO DO ALVIO: 10 a 30 minutos DURAO DO ALVIO: 20 minutos a 6 horas

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    SENSAO: contraes musculares rtmicas, acompanhadas de parestesias APLICAO: casos subagudos ou crnicos

    COLOCAO DOS ELETRODOS

    Mtodos de colocao dos eletrodos que so mais freqentemente utilizadas na maior parte das sndromes dolorosas, tanto agudas quanto crnicas.

    Unilateral: colocao em um dos lados de uma articulao, da coluna, da face, da cabea, ou de uma extremidade. Pode ser realizada com um ou dois eletrodos.

    Bilateral: os eletrodos de um ou dos dois canais so colocados em ambos os lados da coluna, da face, da cabea ou das articulaes. Com dois canais, um par pode ser colocado no lado oposto ao outro par, ou de forma a estimular um determinado nervo perifrico em extremidades opostas. Obs: um canal pode ser utilizado para estimular o stio de dor relacionado e o outro canal, um stio no relacionado.

    Proximal: todos os eletrodos so colocados acima do nvel da leso. Eficiente nas leses de nervos perifricos, leses medulares e na dor de membro fantasma.

    Distal: envolve pelo menos a colocao de um eletrodo na periferia da dor referida para assegurar a percepo da parestesia atravs de toda a regio dolorosa.

    Linear: envolve a colocao dos eletrodos de forma proximal e distal, assim como em stios referentes aos pontos gatilho ou razes nervosas relacionadas dor.

    Alternada: envolve a colocao alternada dos canais quando se estimula de forma linear, para assegurar uma melhor distribuio da parestesia na regio dolorosa.

    Cruzada: ocorre quando uma estimulao com dois canais cruza a rea da dor, concentrando, desta forma, a percepo da corrente na regio dolorosa.

    Mitomo Segmentalmente Relacionado: quando a estimulao intolervel no local da dor, os eletrodos devem ser colocados em grupos musculares

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    distantes, porm inervados pelos mesmos nveis medulares da regio dolorosa. Sugere-se usar as formas de estimulao fortes e os trens de pulso.

    Remota: os eletrodos de um ou dois canais so colocados em regio segmentalmente relacionadas ou no com a rea dolorosa. Um stio remoto pode estar localizado proximal, distal ou contralateral regio de dor. Geralmente emprega-se uma estimulao forte nessas reas.

    Stios No Relacionados: quando as tcnicas acima descritas no se mostrarem efetivas, bons resultados podem ser conseguidos atravs de estimulaes de regies superficiais dos nervos mediano, ulnar e citico; das extremidades inferior e superior da coluna; das regies cervical alta e transcraniana.

    Regio Cervical Alta: pode ser feita com um ou dois canais colocando-se os eletrodos atrs da orelha e imediatamente acima do processo mastide.

    Transcraniana: estimulao com um ou dois canais nas regies de ambas as fossas temporais. O ponto exato situa-se uma polegada anterior e superior orelha.

    Deve ser dada preferncia s colocaes de eletrodos que cubram automaticamente as regies dolorosas.

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    ELETROLIPLISE / ELETROLIPOFORESE

    INTRODUO

    No incio da dcada de 80, na Frana, um grupo de mdicos comeou a utilizar, em medicina esttica, e acupuntura, correntes polarizadas ou mistas, para tratamento da adiposidade, celulite fibrtica ou nodular.

    CONCEITO

    uma tcnica caracterizada pela aplicao de microcorrente especfica de baixa freqncia (ao redor de 25 Hz) que atua diretamente nos adipcitos e lipdios acumulados, produzindo sua destruio e favorecendo sua posterior eliminao. O tratamento das adiposidades e acmulo de cidos graxos localizados conseguido devido gerao de campo eltrico entre os eletrodos, que produz uma srie de modificaes fisiolgicas responsveis pelo fenmeno da eletroliplise.

    EFEITOS FISIOLGICOS

    Efeito Joule: a corrente eltrica produz calor capaz de promover vasodilatao com aumento de fluxo sangneo local, no atingindo tecidos orgnicos. Assim, ocorre estmulo do metabolismo celular local, facilitando a queima calrica e melhorando o trofismo celular.

    Efeito eletroltico: ocorre um movimento inico por ao da corrente que altera a polaridade da membrana celular, estimulando o consumo de energia a nvel celular.

    Efeito circulatrio: com a vasodilatao, ocorre ativao da microcirculao, melhorando alteraes circulatrias e congestivas.

    Efeito neuro-hormonal: estimulao do sistema simptico para liberar catecolaminas e assim realizar a hidrlise dos triglicerdeos.

    O tecido adiposo formado por clulas denominadas adipcitos que armazenam triglicerdeos, ou seja, calorias nutricionais que, ao excederem a sua utilizao, transformam-se em gordura localizada.

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    Assim, tal tecido a principal reserva energtica do organismo e o adipcito possui intensa atividade metablica: formando triglicerdeos (reao denominada lipossntese), armazenando-os e decompondo-os segundo a demanda do organismo (reao denominada liplise). A liplise realizada por meio de uma enzima hormnio-dependente denominada triglicerideolipase, que estimulada por hormnios como cortisol, do crtex supra-renal, epinefrina e da medula supra-renal. Esta enzima transforma os triglicerdeos em cidos graxos e uma molcula de glicerol; os cidos graxos so transportados pela albumina no plasma at as clulas, onde so oxidados para a obteno de energia, enquanto a molcula de glicerol transportada pelo sangue at o fgado e metabolizada em glicose (acar).

    Esta reao possvel devido ao do Sistema Nervoso Simptico por mediao das catecolaminas (adrenalina e noradrenalina) que estimulam os adipcitos. A liberao das catecolaminas somada com a liberao de AMP cclico intradipocitrio, que estimula ainda mais a hidrlise dos triglicerdeos, apresentando como conseqncia o aumento do catabolismo local, traduzida pela reduo do panculo adiposo.

    TCNICA DE APLICAO

    A aplicao da Eletroliplise realizada por meio de agulhas de acupuntura de 15 cm de comprimento por 0,3 mm de dimetro, de uso nico. Devem ser de ao inoxidvel ou de prata, descartveis e estreis.

    As agulhas podem medir entre 4, 5, 7 e 12 cm e devem ser introduzidas a nvel hipodrmico, utilizando-se uma distncia de 4 a 5 cm entre elas. Parienti (2001), sugere agulhas de acupuntura, fabricadas em ao inoxidvel ou em prata, descartveis, medindo de 0,25 a 0,3 mm de dimetro com comprimentos que variam de 1 a 3 cm, ou de 10 a 12 cm. Menciona ainda que as agulhas mais grossas (0,30 mm) apresentam melhor efeito. As mesmas podem ser separadas por ate 10 cm, de modo que cubram toda a rea a tratar, entretanto, o ideal que fiquem separadas por 5 cm.

    Inicia-se uma sesso A freqncia para aplicao oscila entre 5 a 50 Hz, segundo escalas

    crescentes e a intensidade deve ser aumentada de forma gradativa, alcanando o limiar suportvel do cliente. O limiar da intensidade pode variar de 2 a 40 mA ou

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    aumentando-se a intensidade gradativamente, partindo at o limiar suportvel do paciente.

    Acredita-se que a estimulao com - 50 Hz: promove diminuio da resistncia intrnseca da pele da sensibilidade dolorosa que possa ser referida pelo cliente; - 30 Hz: h ao na derme com estmulo principalmente de fibroblastos, melhorando a tonicidade tissular e ao na drenagem intersticial. - 10 Hz: ao direta nos adipcitos por estimular Sistema Nervoso Simptico. - 5 Hz: ao muscular e utilizada no fim da terapia para eliminao dos produtos da liplise.

    As sesses tm tempo de durao de 50 a 60 minutos e aps a sesso costuma-se aplicar algum tratamento complementar como drenagem linftica, isometria, bem como somado a uma dieta hipocalrica e hidrosalina.

    A sensao produzida na aplicao de picadas com pico mximo no doloroso. Quando h o aparecimento de dor e sangramento durante a introduo da agulha, significa que a mesma est mal posicionada.

    As sesses podem ser realizadas semanalmente e com um mnimo de 6, podendo chegar a 10 sesses, devendo-se levar em conta que os efeitos prolongam-se durante umas semanas a mais; porm, para se julgar os resultados, s aps 45 dias do fim do tratamento.

    Deve ser somado ao tratamento uma dieta hipocalrica e atividade fsica controlada para favorecer a perda de gordura localizada, pois h potencializao da liplise loco-regional.

    Na prtica, deve-se posicionar o paciente numa posio cmoda e relaxada; a rea a tratar deve estar desnuda e desinfetada (assim como a mo do operador); introduzir as agulhas utilizando o "tubo guia" fornecido junto com as agulhas de acupuntura; pressiona-se o tubo na pele, para estic-la, e d um golpe rpido no topo da agulha, inserindo-a perpendicularmente superfcie cutnea por cerca de 1 cm (as agulhas podem ser introduzidas obliquamente, dependendo da habilidade do operador). A partir da, inclina-se a agulha, na direo do tecido subcutneo realizando movimentos giratrios introduzindo-a. Aps a agulha introduzida, conectam-se os eletrodos (tipo "jacar") nos pares de agulhas correspondentes rea que se deseja tratar. Pode-se fixar as partes das agulhas que ficam

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    externamente, com esparadrapo, para que no haja incmodo ao manipul-las com a colocao dos eletrodos.

    INDICAES DA ELETROLIPLISE

    Adiposidade localizada Fibroedema gelide Ps-lipoaspirao (complemento cirurgia), ptose abdominal e das ndegas Diminuio do permetro em abdmen, coxas e quadril Melhora circulatria local e da troficidade da pele

    CONTRA-INDICAES AO USO DA ELETROLIPLISE

    Transtornos cardacos Gestantes Pinos ou placas na regio a ser tratada Insuficincia renal Trombose venosa profunda ou estado venoso catastrfico Patologias ginecolgicas Utilizao de medicamentos como corticosterides, anticoagulantes e

    progesterona Neoplasias Alteraes dermatolgicas Epilepsia

    POSSVEIS COMPLICAES / EFEITOS SECUNDRIOS

    Hematoma Pequeno eritema Pontos necrticos no local de introduo da agulha

    INCIDENTES

    Dor no momento da introduo da agulha Equimoses aps as sesses Sangramento na retirada da agulha

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    Queixa de leves contraes musculares quando as agulhas atingem o plano muscular

    BIOCOMPATIBILIDADE O material de silicone carbono utilizado nos eletrodos inerte e no

    apresenta reaes na grande maioria das pessoas. Entretanto, espera-se uma hiperemia (vermelhido) durante o procedimento, que deve retornar situao normal em aproximadamente 1 hora. Caso isso no ocorra, avise ao seu terapeuta.

    LIMPEZA DO EQUIPAMENTO Depois de usar os eletrodos, lav-los com gua corrente. Nunca usar

    detergente ou sabo. Sempre limpar os eletrodos antes de guard-los, para evitar que o gel seque ou que fique impregnado com plos ou outros agentes.

    O equipamento dever ser limpo somente com um pano umedecido com gua e sabo neutro, para que danificar a pintura do gabinete e suas partes plsticas. Secar com um pano seco aps o procedimento de limpeza.

    No usar substncias volteis (benzina, lcool, thinner e solventes em geral) para limpar o gabinete, pois elas podem danificar o acabamento. Usar um pano umedecido com gua e detergente neutro para no danificar a pintura do gabinete e suas partes plsticas, e secar com um pano seco aps o procedimento de limpeza.

    ATENO: O equipamento no possui proteo contra a penetrao de gua. Cuidado com a penetrao de lquidos dentro do equipamento, pois podem afetar seu funcionamento e colocar em risco a segurana do usurio.

    RENNCIA DE RESPONSABILIDADE

    A BIOSET Indstria de Tecnologia Eletrnica a responsvel pela confiabilidade, segurana eltrica e desempenho deste equipamento desde que:

    As modificaes e a assistncia tcnica tenham sido efetuadas somente por pessoal devidamente autorizado.

    A alimentao eltrica do local esteja em conformidade com as normas vigentes para instalaes eltricas.

    O uso do equipamento esteja de acordo com o indicado neste manual.

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    A BIOSET se exime de qualquer responsabilidade para conseqncias diretas ou efeitos colaterais causados pelos tratamentos utilizando este equipamento.

    MANUTENO PREVENTIVA

    O usurio poder zelar preventivamente pelo bom uso e estado do seu equipamento, mantendo-o sempre limpo, evitando derramar lquidos sobre o equipamento e tomando as devidas precaues durante o transporte do mesmo.

    Verificar antes do uso a integridade dos cabos do equipamento (que em hiptese nenhuma podem ter sua isolao deteriorada) e o cabo de fora (para se evitar mau contato e choque eltrico). Recomenda-se a inspeo em intervalos de tempo regulares ou sempre que surgirem dvidas sobre os cabos bem como de seus plugues de ligao, para verificao da qualidade da isolao e verificao de possveis danos. Usar sempre cabos originais, compatveis com o seu equipamento, e evitar cortes ou emendas nos cabos, sob risco de mau funcionamento do equipamento e da segurana do usurio e do operador

    A BIOSET, como fabricante deste equipamento, recomenda que o usurio encaminhe o equipamento para testes anuais de calibrao e performance a serem efetuados na fbrica ou em assistncia tcnica autorizada. Consulte as assistncias tcnicas autorizadas atravs do telefone contido neste manual do usurio ou atravs do site www.bioset.com.br.

    Se solicitado, a BIOSET coloca disposio a documentao tcnica necessria para eventuais reparos do equipamento. Isto, no entanto, no implica em uma autorizao de reparo. A empresa se compromete a receber e descartar de forma adequada os equipamentos em desuso, para tanto, o mesmo dever ser encaminhado a um de nossos representantes que se encarregar de envi-lo para a fbrica. As despesas com transporte sero integralmente por conta do cliente (cliente representante / representante Bioset).

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    EVENTUAIS PROBLEMAS / POSSVEIS SOLUES

    Problema: Equipamento no liga.

    Verificar se o cabo de fora esta conectado corretamente ao equipamento. Verificar se a tomada a qual o equipamento est sendo ligado no est

    com problema. Se houver dvida, contacte um eletricista. Contactar a assistncia tcnica.

    Problema: Equipamento no apresenta sada em seus canais

    Verificar se os cabos de eletrodos esto bem encaixados. Verificar se os eletrodos esto encaixados corretamente no plug. Contactar a assistncia tcnica autorizada.

    Instrues para substituio dos fusveis

    Indicao da gaveta de porta-fusvel.

    Abrir a gaveta de porta-fusvel.

    Retirar os fusveis

    Substituir por novos. Fechar a gaveta de porta-fusvel

    Nota: O fusvel com suas caractersticas esto o item Caractersticas Tcnicas

    Permanecendo os problemas acima descritos, entre em contato com a BIOSET ou com a assistncia tcnica autorizada mais prxima.

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    ATENO: Recomendamos que antes de enviar seu equipamento para a assistncia tcnica, visite nosso site no endereo www.bioset.com.br para verificar a lista atualizada das assistncias tcnicas autorizadas.

    GARANTIA

    A BIOSET Indstria de Tecnologia Eletrnica Ltda., situada Avenida 55, n. 1212 Jardim Kennedy Rio Claro SP CEP 13501-540, garante este equipamento pelo perodo de dezoito (18) meses, observadas as condies do termo de garantia anexo a este Manual do Usurio.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    AGNE, J.E. Eletrotermofototerapia: Teoria e Prtica. Santa Maria: Orium, 2006.

    BARASH IA, MATHEW L, RYAN AF, CHEN J, LIEBER RL. Rapid muscle-specific gene expression changes after a single bout of eccentric contractions in the mouse. Am J Physiol Cell Physiol., 2004 286(2):C355-64.

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    BARRETO, J. M.; SILVA, E. D. O.; FERRAZ, L. S. Aplicao do estmulo eltrico transcutneo e de ondas curtas nas algias da coluna vertebral. Revista Brasileira de Cincias da Sade;1(1/3):31-6, jan.-dez. 1997. tab.

    BISSCHOP, G.; BISSCHOP, E.; COMMANDR, F. Eletrofisioterapia. So Paulo: Ed. Santos, 2001.

    BORGES, F.S. Dermato-Funcional: Modalidades Teraputicas nas Disfunes Estticas. So Paulo: Phorte, 2006.

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    GUIRRO, E.C.O.; GUIRRO, R.R.J. Fisioterapia Dermato-Funcional: Fundamentos, Recursos e Patologias. So Paulo: Manole, 2002.

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    GUYTON, A. C. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

    KITCHEN, S. Eletroterapia: Prtica Baseada em Evidncias. So Paulo: Manole, 2003.

    MURRAY W.M.; CLARK D.L; HE