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PGSSMATR PROGRAMA DE GESTODESEGURANA SADE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL

VIGNCIA: JUNHO/2011 A MAIO/2012 Acesso: ( ) Livre (X)Restrito REVISO: 02

CONSIDERAES PRELIMINARES

O presente PROGRAMA DE GESTO tem por objetivo levantar as condies tcnicas dos ambientes de trabalho rural, implementar aes em sade e segurana do trabalho que visam a preveno de acidentes e doenas decorrentes do trabalho. Faz-se um diagnstico completo da atual situao, de maneira a gerar informaes suficiente para futuras tomadas de decises, que venham a culminar na mxima condio de higiene e conforto dos trabalhadores. A Gesto em Segurana, Sade e Meio Ambiente do Trabalho Rural, foi realizada de acordo com o estabelecido na Portaria MTb 3.214 de 08.06.1978. atendendo a NR 31 - Portaria 086 de 03 de maro de 2005, item 31.5. As principais medidas de controle de carter coletivo, administrativo e individual esto descritas sucintamente nas pginas seguintes que, uma vez implantadas, devero ser suficientes para eliminar, neutralizar ou reduzir a exposio aos riscos.

Laginha Agro Industrial S/A Filial Vale do Paranaba Rod. MG 226 Km 63 s/n, CEP: 38360-000 Capinpolis MG E-mail :[email protected] Web: www.grupojl.com.br Tel. (34) 3263-0410

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I - CARACTERIZAO DA EMPRESAEmpresa: Laginha Agro Industrial S/A Usina Vale do Paranaiba CNPJ: 12.274.379/0009-64 Inscrio Estadual: 1263186920268 Endereo: Rodovia MG 226 - km 63, Zona Rural, Capinpolis - MG. CEP: 38 300-000 Telefone: (0xx34) 3263-0400 Gestor do PGRSSMATR: Sr Antnio Francisco dos Santos Responsvel pela implantao do PGRSSMATR: Eng Ludeir J. Oliveira Jnior Atividade Principal: 01.13-0 - Cultivo de cana-de-acar 19.31-4 - Fabricao de lcool Grau de Risco: 03 Grupo: C2 - Alimentos Nmero de empregados: 2288 Horrio de Trabalho: Safra 07:00h as 17:00h (administrativo) Turno A - 07h00minh as 15h00minh Turno B - 15h00minh as 23h00minh Turno C - 23h00minh as 07h00minh Entre safra 07h00min as 17h00min

Atividades Secundrias: 10.72-4 - Fabricao de acar refinado

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II - GESTO DE SEGURANA, SADE E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO RURAL GSSMATR 1 - IntroduoO PGSSMATR um programa institudo pela Portaria n 86, de 03.03.05 da Secretaria de Segurana e Sade no Trabalho (SSST/MTB) e publicada no Dirio Oficial da Unio (DOU) de 04/03/05. 1.1 - Objetivo do PGSSMATR Programar e implementar aes de segurana e sade que visem a preveno de acidentes e doenas decorrentes do trabalho na unidade de produo rural.

2 - Politica de Segurana, Sade e Meio Ambiente1. A empresa LAGINHA AGRO INDUSTRIAL S/A - UNIDADE VALE DO PARANABA reconhece a SSO como parte integrante de seu desempenho de negcios, para tanto, aplica a prtica sistemtica da elevao do nvel de desempenho, atravs do atendimento dos requisitos legais (nacionais e internacionais) com contnuo aperfeioamento e economicidade; Proporcionar recursos adequados e apropriados ao implemento desta politica; Colocar a gerncia do SSO como responsabilidade primordial do seu staff; Assegurar a implementao do programa de SSO atravs da compreenso envolvimento e interesse em todos os nveis da organizao; Promover o conhecimento atravs de informaes e treinamentos para todos os envolvidos; Entender que a sua politica de SSO extensiva aos seus colaboradores terceiros e parceiros; Reconhecer que a continuidade da excelncia do desempenho de seus negcios s conseguido atravs da melhoria contnua de sua performance, o respeito a seus colaboradores, aos consumidores e ao meio ambiente.

2. 3. 4. 5. 6. 7.

3 - VisoEsta UNIDADE deseja atingir e manter a liderana no seu segmento de atuao de produo de lcool e acar e ser reconhecida como referncia em SSO no Grupo JL, buscando continuamente a melhoria de seus produtos, a valorizao de seus colaboradores e terceiros e o respeito ao consumidor e meio ambiente.

4 - Campo de AplicaoA NR-31 estabelece a obrigatoriedade dos empregadores rurais ou equiparados de elaborarem a Gesto em Segurana, Sade e Meio Ambiente do Trabalho Rural para implantao, acompanhamento e avaliao das condies de trabalho afim de promover aes que visem a preveno de acidentes e doenas decorrentes do trabalho na unidade de produo rural, atendendo a seguinte ordem de prioridade:a)

Eliminao de riscos atravs da substituio ou adequao dos processos produtivos, mquinas e equipamentos; de medidas de proteo coletiva para controle dos riscos na fonte; de medidas de proteo pessoal;

b) Adoo c) Adoo

5 - AbrangnciaAs aes do PGSSMATR devem ser aplicadas e desenvolvidas no mbito da empresa sob a responsabilidade do empregador, com o envolvimento e participao dos trabalhadores, e articulado com as demais Normas Regulamentadoras - NR's, em especial com a NR-09 - Programa de Controle das Condies de Ambiente do Trabalho e NR-07- Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional -PCMSO.

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6 - Elaborao PGSSMATRO documento-base do PGSSMATR foi elaborado pela equipe tcnica do SESMT, com a finalidade de melhoria da qualidade das condies de trabalho para preservao da integridade fsica e mental dos trabalhadores da empresa.

7 - Metodologia de desenvolvimento - ImplementaoA Metodologia de Desenvolvimento do documento de Gesto leva em considerao os levantamentos realizados no PPRA e PCMSO da empresa. As aes de segurana e sade devem contemplar os seguintes aspectos: 1. 2. 3. Melhoria das condies e do meio ambiente de trabalho; Promoo da sade e da integridade tsica dos trabalhadores rurais; Campanhas educativas de preveno de acidentes e doenas decorrentes do trabalho,

As aes de melhoria das condies e meio ambiente de trabalho devem abranger os aspectos relacionados a: 1. 2. 3. Riscos qumicos. fsicos, mecnicos e biolgicos; Investigao e anlise dos acidentes e das situaes de trabalho que os geraram; Organizao do trabalho;

As aes de preservao da sade ocupacional dos trabalhadores, preveno e controle dos agravos de correntes do trabalho, devem ser planejadas e implementadas com base na identificao dos riscos e custeadas pelo empregador rural ou equiparado. 7.1 - Antecipao e reconhecimento de riscos Envolve anlise das instalaes, mtodos e processos de trabalho visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteo para sua reduo ou eliminao. O reconhecimento dos riscos ambientais realizado atravs de sua identificao, determinao e localizao das fontes geradoras, identificao das funes dos trabalhadores expostos, tempo de exposio, caracterizao das atividades e do tipo de exposio e descrio dos controles j exis tentes. 7.2 Estabelecimento de prioridade e metas de avaliao e controle Levantamento ambiental foi feito atravs de anlises qualitativas e quantitativas, propostas de medidas de controle de riscos e cronograma de aes com as respectivas prioridades. 7.3 - Implantao de medidas de controle Devero ser adotadas as medidas necessrias e suficientes para a eliminao, minimizao ou o controle dos riscos ambientais, conforme cada agente. O estudo, desenvolvimento e implantao de medidas de proteo coletiva devero obedece a seguinte hierarquia: 1. 2. 3. Medidas que eliminem ou reduzam a utilizao ou a formao de agentes prejudiciais sade; Medidas que previnam a liberao ou disseminao desses agentes no ambiente de trabalho; Medidas que reduzam os nveis ou a concentrao desses agentes no ambiente de trabalho;

A implantao de medidas de carter coletivo dever ser acompanhada de treinamento dos trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficincia e de informao sobre as eventuais limitaes de proteo que oferecem. Quando comprovado pelo empregador ou instituio a inviabilidade tcnica da adoo de medidas de proteo coletiva, ou quando estas no forem suficientes ou encontrar-se em fase de estudo, planejamento ou implantao, ou ainda em carter emergencial, devero ser adotadas outras medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia:

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PGSSMATR PROGRAMA DE GESTODESEGURANA SADE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL 1. 2. Medidas de carter administrativo ou de organizao de trabalho; Utilizao de equipamento de proteo individual EPI;

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7.4 Procedimento de monitoramento de longo prazo e de acompanhamento das medidas de controle Para o monitoramento da exposio dos trabalhadores e das medidas de controle definidas no programa de gesto dever ser realizada uma avaliao sistemtica e repetitiva da exposio aos riscos, visando introduo ou modificao das medidas de controle, sempre que necessrio. Devero ser objeto de controle sistemtico as situaes que apresentem exposio ocupacional acima dos nveis de ao definidas a saber: a) No PPRA: Para agentes qumicos, a metade dos limites de exposio ocupacional considerados de acordo com a alnea "c" do subitem 9.5.1; Para ruido, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critrio estabelecido na NR-09 Anexo n1, item 6.

No PCMSO: Sendo verificada, atravs da avaliao clinica do trabalhador e/ou dos exames constantes do Quadro I da presente NR, apenas exposio excessiva (EE ou SC+) ao risco, mesmo sem qualquer sintomatologia ou sinal clnico, dever o trabalhador ser afastado do local de trabalho, ou do risco, at que esteja normalizado o indicador biolgico de exposio e as medidas de controle nos ambi entes de trabalho tenham sido adotadas. Sendo constatada a ocorrncia ou agravamento de doenas profissionais, atravs de exames mdicos que incluam os definidos nesta NR; ou sendo verificadas alteraes que revelem qual quer tipo de disfuno de rgo ou sistema biolgico, atravs dos exames constantes dos Quadros I (apenas aqueles com interpretao SC) e II, e do item 7.4 2.3 da presente NR, mesmo sem sintomatologia.

7.5 Periodicidade de avaliao e monitoramentos 7.5.1 - Avaliaes e monitoramentos de engenharia de segurana: O monitoramento em engenharia de segurana dever seguir as determinaes do PPRA. levando em considerao a exposio dos trabalhadores e das medidas de controle definidas, deve ser realizada urna avaliao sistemtica e repetitiva da exposio a um dado risco, visando introduo ou modificao das medidas de controle, sempre que necessrio. 7.5.2 Avaliaes Mdicas A avaliao mdica dever seguir as determinaes do PCMSO; quando realizada, pode incluir ensaios biolgicos conduzidos periodicamente para verificar se o trabalhador est sendo protegido adequadamente. As falhas ou deficincias detectadas durante a avaliao devem ser corrigidas. A situao encontrada durante a avaliao deve ser documentada, inclusive os planos para correo das falhas observadas, bem como os prazos para sua correo. 7.5.2.1 Limitaes fisiolgicas e psicolgicas dos trabalhadores Caber ao mdico coordenador da empresa determinar se uma pessoa tem ou no condies mdicas realizar determinadas atividades. O contedo e a frequncia desse exame mdico esto especificados no PCMSO Com a finalidade de auxiliar o mdico na sua avaliao, o administrador do programa informar sobre:a) b) c)

Tipo de EPI's para uso rotineiro e de emergncias; Atividades tipicas no trabalho, condies ambientais, frequncia e durao da atividade que exige o uso de EPI's; Os riscos fisicos qumicos, biolgicos aos quais os trabalhadores esto expostos.

7.6 Procedimento de registro e divulgao de dados Os registros de dados devero estar sempre disponveis aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para as autoridades competentes.Laginha Agro Industrial S/A Filial Vale do Paranaba Rod. MG 226 Km 63 s/n, CEP: 38360-000 Capinpolis MG E-mail :[email protected] Web: www.grupojl.com.br Tel. (34) 3263-0410

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Sempre que houver treinamentos, laudos tcnicos, investigao de acidentes comunicao de acidentes - CAT, monitoramento de agentes de riscos, registros e resultados devero ser arquivados na empresa e os resultados de monitoramento divulgados atravs de "Boletins de Segurana" fixados em local de acesso de todos trabalhadores. A divulgao poder ser atravs de: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Treinamentos especficos; Reunies setoriais Reunies CIPA; Boletim/Jornais Internos; Quadros de avisos; Palestras avulsas; SIPAT; Programas de integrao de novos funcionrios; DDS - Dilogos Dirios de Segurana;

10. TSS - Treinamento Semanal de Segurana; 11. Cartazes e avisos. 7.7 Planejamento de aes O planejamento das aes da Gesto do programa estabelece metas para as aes a serem desenvolvidas durante o perodo de vigncia que estaro descritas no plano de ao e no cronograma. Obrigatoriamente, aps o trmino da vigncia do cronograma de aes ser estabelecido outro, e se necessrio, novas aes sero propostas visando a continuidade do programa por tempo indeterminado. O cronograma para a implantao ou manuteno das medidas de controle foi elaborado de acordo com as informaes contidas neste documento e em consonncia com as possibilidades atuais da empresa. 7.8 Classificao dos riscos ambientais Para efeito da elaborao do programa, foi considerado os riscos conforme a NR-31 item 31.5.1.2 - a, existentes nos ambientes de trabalho que, em funo de sua natureza, concentrao ou intensidade e tempo de exposio, so capazes de causar danos sade do trabalhador. Cada um desses tipos de agentes responsvel por diferentes riscos ambientais que podem provocar danos sade ocupacional dos funcionrios da empresa-Agentes

Fsicos: As diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: rudo, vibraes, presses anormais, temperaturas extremas radiaes ionizantes e no ionizantes, infra-som e ultra-som;-Agentes

Qumicos: So as substncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo humano pelas vias respiratrias em forma de poeiras, fumos, neblinas, nvoas gases, vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposio, possam ter contato ou ser absorvida pelo organismo;Agentes

Biolgicos: So micro-organismos tais como bacilos, bactrias, fungos parasitas, vrus e etc.

- Agentes Ergonmicos: So esforos fsicos intensos. Levantamento e transporte manual de peso, exigncia de postura inadequada, controle rgido de produtividade, imposio de ritmos excessivos, trabalho em turno e noturno; jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade e outras situaes que possam causar estres fsico e/ou psquico.-Agentes

Mecnicos/Acidentes: So arranjo fsico inadequado Mquinas e equipamentos sem proteo, ferramentas inadequadas, iluminao inadequada, eletricidade, probabilidade incndio e exploso, animais peonhentos e outras situaes que podero contribuir para a ocorrncia de acidentes Nota: Os riscos mecnicos/acidentes e ergonmicos no so objeto do programa do PPRA, conforme a NR-09, mas sero contemplados como sendo outros riscos existentes nos quadros de reconhecimento.

8 - Tempo de exposioCONTNUO: Exposio em toda jornada de trabalho; INTERMITENTE: Exposio durante 300 a 400 minutos por jornada de trabalho

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PGSSMATR PROGRAMA DE GESTODESEGURANA SADE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL Ex: 60 min. x (5 a 8 vezes/dia);

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EVENTUAL: Exposio durante 20 a 30 minutos por jornada de trabalho Ex: 5min. x ( 5 a 6 vezes/dia).

9 - Critrios de Avaliao dos Riscos e PriorizaoA avaliao dos riscos envolve trs passos bsicos: 1. 2. 3. Identificar os perigos; Estimar o risco a partir de cada perigo - a probabilidade e a gravidade do perigo; Decidir se o risco tolervel.

Devem atender a seguinte ordem de prioridade: 1. 2. 3. Eliminao de riscos atravs da substituio ou adequao dos processos produtivos, mquinas e equipamentos; Adoo de medidas de proteo coletiva para controle dos riscos na fonte; Adoo de medidas de proteo pessoal.

10 Administrao do programaGesto: Fica atribuda ao Gerente Administrativo a responsabilidade pela gesto do programa de GSSTR. A responsabilidade do Gestor pelo programa inclui o monitoramento dos riscos, a atualizao dos registros e a realizao das auditorias internas. Implantao e Acompanhamento: Fica atribuda ao Engenheiro de Segurana do Trabalho a responsabilidade e autoridade pelo programa de GSSTR .

11 - Das responsabilidades e direitos11.1 - Cabe ao empregador rural ou equiparado: 1. 2. Garantir adequadas condies de trabalho, higiene e conforto, definidas nesta Norma Regulamentadora, para todos os trabalhadores, segundo as especificidades de cada atividade; Realizar avaliaes dos riscos para a segurana e sade dos trabalhadores e, com base nos resultados, adotar medidas de preveno e proteo para garantir que todas as atividades, lugares de trabalho, mquinas, equipamentos, ferramentas e processos produtivos sejam seguros e em conformidade com as normas de segurana e sade; Promover melhorias nos ambientes e nas condies de trabalho, de forma a preservar o nvel de segurana e sade dos trabalhadores; Cumprir e fazer cumprir as disposies legais e regulamentares sobre segurana e sade no trabalho; Analisar, com a participao da Comisso Interna de Preveno de Acidentes no Trabalho Rural - CIPATR, as causas dos acidentes e das doenas decorrentes do trabalho, buscando prevenir e eliminar as possibilidades de novas ocorrncias; Assegurar a divulgao de direitos, deveres e obrigaes que os trabalhadores devam conhecer em matria de segurana e sade no trabalho: Adotar os procedimentos necessrios quando da ocorrncia de acidentes e doenas do trabalho: assegurar que se fornea aos trabalhadores instrues compreensveis em matria de segurana e sade, bem como toda orientao e superviso necessrias ao trabalho seguro:

3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.

Garantir que os trabalhadores, atravs da CIPATR, participem das discusses sobre o controle dos riscos presentes nos ambientes de trabalho; 10. Informar aos trabalhadores:Laginha Agro Industrial S/A Filial Vale do Paranaba Rod. MG 226 Km 63 s/n, CEP: 38360-000 Capinpolis MG E-mail :[email protected] Web: www.grupojl.com.br Tel. (34) 3263-0410

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Os riscos decorrentes do trabalho e as medidas de proteo implantadas, inclusive em relao a novas tecnologias adotadas pelo empregador; Os resultados dos exames mdicos e complementares a que foram submetidos, quando realizados por servio mdico contratado pelo empregador; Os resultados das avaliaes ambientais realizadas nos locais de trabalho.

11. Permitir que representante dos trabalhadores, legalmente constitudo, acompanhe a fiscalizao dos preceitos legais e regulamentares sobre segurana e sade no trabalho; 12. Adotar medidas de avaliao e gesto dos riscos com a seguinte ordem de prioridade: Eliminao dos riscos; Controle de riscos na fonte;

Reduo do risco ao mnimo atravs da introduo de medidas tcnicas ou organizacionais e prticas seguras inclusive atravs de capacitao; adoo de medidas de proteo pessoal, sem nus para o trabalhador, de forma a complementar ou caso ainda persistam temporariamente fatores de risco. 11.2 - Cabe ao trabalhador: 1. 2. 3. 4. Cumprir as determinaes sobre as formas seguras de desenvolver suas atividades, especialmente quanto s Ordens de Servio para esse fim; Adotar as medidas de proteo determinadas pelo empregador, em conformidade com esta Norma Regulamentadora, sob pena de constituir ato faltoso a recusa injustificada; Submeter-se aos exames mdicos previstos nesta Norma Regulamentadora; Colaborar com a empresa na aplicao desta Norma Regulamentadora.

11.3 - So direitos dos trabalhadores: 1. 2. 3.4.

Ambientes de trabalho, seguros e saudveis, em conformidade com o disposto na referida Norma Regulamentadora; Ser consultados, atravs de seus representantes na CIPATR, sobre as medidas de preveno que sero adotadas pelo empregador; Escolher sua representao em matria de segurana e sade no trabalho; Quando houver motivos para considerar que exista grave e iminente risco para sua segurana e sade, ou de terceiros, informar imediatamente ao seu superior hierrquico, ou membro da CIPATR ou diretamente ao empregador, para que sejam tomadas as medidas de correo adequadas, interrompendo o trabalho se necessrio; Receber instrues em matria de segurana e sade, bem como orientao para atuar no processo de implementao das medidas de preveno que sero adotadas pelo empregador.

5.

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III - ESTRUTUTA DO PROGRAMA GSSMATR1 - Servio Especializado em Segurana e Sade do Trabalho: O SESTR consiste em um servio destinado ao desenvolvimento de aes tcnicas, integradas s prticas de gesto de segurana, sade e meio ambiente de trabalho, para tornar o ambiente de trabalho compatvel com a promoo da segurana e sade e a preservao da integridade fsica do trabalhador rural. 1.1 Constituio: A empresa mantm atividades agrcolas e industriais, interligadas no mesmo espao fsico e optou em constituir apenas um dos Servios, conforme determina a o item 31.6.10 da NR 31 Considerando o somatrio do nmero de empregados, temos: Atividade Principal = CULTIVO DE CANA-DE-AUCAR(CNAE: 01.13-0) Grau de Risco = 3 N Mdio de Trabalhadores =1658 Atividades Secundrias = FABRICAO DE ACAR REFINADO (CNAE:10.72-4) e FABRICAO DE LCOOL (CNAE:19.31-4)

Grau de Risco = 3 N Mdio de Trabalhadores = 630 DIMENSIONAMENTO DO SESMT, DE ACORDO COM QUADRO II DA NR-4 E BASEADO NO ITEM 31.6.10 DA NR-31 E ACORDO COLETIVO MAIO/2011 A ABRIL/2012: TOTAL TRABALHADORES = 1658 + 630 = 2288N TRAB. 2001 A 3500 ATIVIDADE INDUSTRIAL NR-04 ENG SEG. 1 MD. TRAB 1 TC. SEG. 6 ENF. TRAB. -AUX. TRAB. 2

So atribuies do SESTR: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Assessorar tecnicamente os empregadores e trabalhadores; Promover e desenvolver atividades educativas em sade e segurana para todos os trabalhadores; Identificar e avaliar os riscos para a segurana e sade dos trabalhadores em todas as fases do processo de Produo, com a participao dos envolvidos; Indicar medidas de eliminao, controle ou reduo dos riscos, priorizando a proteo coletiva; Monitorar periodicamente a eficcia das medidas adotadas; Analisar as causas dos agravos relacionados ao trabalho e indicar as medidas corretivas e preventivas pertinentes; Participar dos processos de concepo e alteraes dos postos de trabalho, escolha de equipamentos, tecnologias, mtodos de produo e organizao do trabalho, para promover a adaptao do trabalho ao homem; Intervir imediatamente nas condies de trabalho que estejam associadas a graves e iminentes riscos para a segurana e sade dos trabalhadores; Estar integrado com a CIPATR, valendo-se, ao mximo, de suas observaes, alm de apoi- la, trein-la e atend-la nas suas necessidades e solicitaes;Laginha Agro Industrial S/A Filial Vale do Paranaba Rod. MG 226 Km 63 s/n, CEP: 38360-000 Capinpolis MG E-mail :[email protected] Web: www.grupojl.com.br Tel. (34) 3263-0410

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10. Manter registros atualizados referentes a avaliaes das condies de trabalho, indicadores de sade dos trabalhadores, acidentes e doenas do trabalho e aes desenvolvidas pelo SESTR. 2 - Medicina do Trabalho: O PCMSO deve incluir, entre outros, a realizao obrigatria dos exames mdicos: 1. 2. 3. 4. 5. Admissional; Peridico; Retorno ao trabalho; Mudana de funo; Demissional.

Deve ser exigido do mdico que realiza os exames admissional e peridicos que ateste a aptido do trabalhador para levantamento e transporte manual de cargas, nos pesos especificados. Na aplicao de defensivos agricolas o trabalhador que apresentar sintomas de intoxicao deve ser imediatamente afastado das atividades e encaminh para atendimento mdico, juntamente com as informaes contidas nos rtulos e bulas dos agrotoxicos aos quais tenha sido exposto. 3 - Comisso Interna de Preveno de Acidentes do Trabalho Rural - CIPATR A Comisso Interna de Preveno de Acidentes do Trabalho Rural - CIPATR tem como objetivo a preveno de acidentes e doenas decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatvel permanentemente o trabalho com a vida e a promoo da sade do trabalhador A organizao da CIPATR dever ser. conforme as novas alteraes contidas na Norma Regulamentadora NR-31, em vigor a partir de maro de 2005. Redao dada pela Portaria n 86, de 03/03/2005, O dimensionamento da CIPATR definido no Quadro do item 31.7.3 da NR-31 feito com base no nmero de empregados contratados por prazo indeterminado. Ser composta de representantes designados pelo empregador e eleitos pelos empregados em escrutnio secreto e com a participao superior de 50% dos empregados O dimensionamento mnimo da comisso, como previsto no quadro da norma regulamentadora, ser em considerao ao nmero de trabalhadores do estabelecimento. A CIPATR dever ter representao paritria, formando assim, uma comisso com atuao ampla e efetiva. Os representantes do empregador sero por este designados e os representantes dos trabalhadores sero por estes eleitos. O mandato dos membros da CIPATR ser de 2 anos, permitida uma reconduo. Organizada a CIPATR, a mesma dever ser registrada no rgo regional do Ministrio do Trabalho. O registro ser feito mediante requerimento ao Delegado Regional do Trabalho acompanhado de cpias das atas da eleio e da instalao e posse, contendo o calendrio anual das reunies ordinrias da CIPATR, constando hora, dia, ms e local de realizao. Entre outras responsabilidades da CIPATR, conforme determina o item 31 7.9 da NR-31 e estendendo para o item 5.16 da NR-5 (Redao dada pela Portaria n, de 23-2-99). Identificar os riscos do processo de trabalho; Elaborar ou atualizar o mapa de risco (anexo) e tambm; Realizar anualmente a SIPATR - Semana Interna de Preveno de Acidentes do Trabalho Rural; Manter registro, estudar e participar de estudos das causas e consequncias dos acidentes do trabalho rural; Elaborar o calendrio anual de reunies ordinrias, encaminhando ao rgo regional do Ministrio do Trabalho e entidade de classe dos trabalhadores.

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N de Trabalhadores Representantes dos trabalhadores Representantes do empregador

20 a 35 1 1

36 a 70 2 2

71 a 100 3 3

101 a 500 4 4

501 a 1000 5 5

Acima de 1000 6 6

Dimensionamento do CIPATR N de empregados no estabelecimento Gesto 2011 EfetivosN de membros da CIPA

>1000 6 6 2

Representante da empresa Representante dos trabalhadores

Suplentes

Representante da empresa

Representante dos 2 trabalhadores Obs.: Elaborado Conforme determinao do Quadro do item 31.7.3 da NR-31.

4 - Produtos Qumicos: O programa GSSTR ir abranger todas as atividades relacionadas a aplicao, manipulao, armazenagem e descarte de produtos qumicos, substancias ou misturas de naturaza qumica. 1. Agrotxicos so substncias ou misturas de natureza qumica destinadas a prevenir, destruir ou repelir, direta ou indiretamente, qualquer forma de agente patognico ou de vida animal ou vegetal que seja nociva s plantas e animais teis, ao homem. 2. Fertilizantes so substncias minerais ou orgnicas, naturais ou sintticas, fornecedoras de um ou mais nutrientes para plantas, os produtos que contenham princpio ativo ou agente capaz de ativar, direta ou indiretamente, sobre o todo ou parte das plantas, visando a elevar sua produtividade. 3. Corretivos so os produtos destinados a corrigir uma ou mais caractersticas do solo desfavorveis s plantas.

Sero contemplados todos trabalhadores que estiverem em: Exposio direta; Exposio indireta.

Sero abrangidos as seguintes situaes: 1. Qualquer uma das etapas de armazenamento, transporte, preparo, aplicao, descarte, e descontaminao de equipamentos e vestimentas;2.

Atividades prximas ou que o trabalhador circule ou desempenhe suas atividade de trabalho em reas vizinhas aos locais

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onde se faz a manipulao dos agrotxicos em qualquer uma das etapas de armazenamento, transporte, preparo, aplicao e descarte, e descontaminao de equipamentos e vestimentas, e ou ainda os que desempenham atividades de trabalho em reas recm-tratadas. 4.1 Proibies A manipulao de quaisquer agrotxicos, adjuvantes e produtos afins que no estejam registrados e autorizados pelos rgos governamentais competentes; A manipulao de quaisquer agrotxicos, adjuvantes e produtos afins por menores de dezoito anos, maiores de sessenta anos e por gestantes;

A participao de gestante nas atividades com exposio direta ou indireta a agrotxicos; A manipulao de quaisquer agrotxico, adjuvantes e produtos afins, nos ambientes de trabalho, em desacordo com a receita e as indicaes do rtulo e bula, previstos em legislao vigente; O trabalho em reas recm-tratadas, antes do trmino do intervalo de reentrada estabelecido nos rtulos dos produtos, salvo com o uso de equipamento de proteo recomendado; A entrada e permanncia de qualquer pessoa na rea a ser tratada durante a pulverizao area.

4.2 - Treinamentos Dever ser fornecido instrues suficientes aos que manipulam agrotxicos, adjuvantes e afins e aos que desenvolvam qualquer atividade em reas onde possa haver exposio direta ou indireta a esses produtos, garantindo os requisitos de segurana previstos nas normas e legislaes de SSO. Ser realizado treinamento com contedo previsto na NR-31, item 31.8.8.1. para todos os trabalhadores expostos diretamente e/ou indiretamente. O Treinamento contemplar: Carga horria mnima de vinte horas, distribudas em no mximo oito horas dirias, durante o expediente normal de trabalho, com o seguinte contedo mnimo: Conhecimento das formas de exposio direta e indireta aos agrotxicos; Conhecimento de sinais e sintomas de intoxicao e medidas de primeiros socorros; Rotulagem e sinalizao de segurana; Medidas higinicas durante e aps o trabalho; Uso de vestimentas e equipamentos de proteo pessoal; Limpeza e manuteno das roupas, vestimentas e equipamentos de proteo pessoal.

Caso seja observado ou comprovada a insuficincia da capacitao proporcionada ao trabalhador, dever ser refeito o treinamento. 4.3 Medidas de Controle Dever ser adotado, no mnimo, as seguintes medidas: 1. 2. Fornecer equipamentos de proteo individual e vestimentas adequadas aos riscos, que no propiciem desconforto trmico prejudicial ao trabalhador; Fornecer os equipamentos de proteo individual e vestimentas de trabalho em perfeitas condies de uso e devidamente higienizados, responsabilizando-se pela descontaminao dos mesmos ao final de cada jornada de trabalho, e substituindoos sempre que necessrio;Laginha Agro Industrial S/A Filial Vale do Paranaba Rod. MG 226 Km 63 s/n, CEP: 38360-000 Capinpolis MG E-mail :[email protected] Web: www.grupojl.com.br Tel. (34) 3263-0410

PGSSMATR PROGRAMA DE GESTODESEGURANA SADE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL 3. 4. 5. 6. 7. 8. Orientar quanto ao uso correto dos dispositivos de proteo; Disponibilizar um local adequado para a guarda da roupa de uso pessoal; Fornecer gua, sabo e toalhas para higiene pessoal;

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Garantir que nenhum dispositivo de proteo ou vestimenta contaminada seja levado para fora do ambiente de trabalho; Garantir que nenhum dispositivo ou vestimenta de proteo seja reutilizado antes da devida descontaminao; Vedar o uso de roupas pessoais quando da aplicao de agrotxicos.

4.4 Sistema de Informao/Sinalizao 4.4.1 - Dever ser disponibilizado a todos os trabalhadores informaes sobre o uso de agrotxicos no estabelecimento, abordando os seguintes aspectos: rea tratada: descrio das caractersticas gerais da rea, e do tipo de aplicao a ser feita, incluindo o equipamento a ser utilizado; Nome comercial do produto utilizado; Classificao toxicolgica; Data e hora da aplicao; Intervalo de reentrada; Intervalo de segurana/perodo de carncia; Medidas de proteo necessrias aos trabalhadores em exposio direta e indireta; Medidas a serem adotadas em caso de intoxicao.

4.4.2 - Dever haver sinalizao nas reas tratadas, informando o perodo de reentrada.

4.5 Mquinas e Equipamentos Os equipamentos de aplicao dos agrotxicos. adjuvantes e produtos afins, devem ser: Mantidos em perfeito estado de conservao e funcionamento; Inspecionados antes de cada aplicao; Utilizados para a finalidade indicada; Operados dentro dos limites, especificaes e orientaes tcnicas.

A conservao, manuteno, limpeza e utilizao dos equipamentos s podero ser realizadas por pessoas previamente treinadas e protegidas. A limpeza dos equipamentos ser executada de forma a no contaminar poos, rios, crregos e quaisquer outras colees de gua.

4.6 - Guarda e Armazenamento e TransporteOs produtos devem ser mantidos em suas embalagens originais, com seus rtulos e bulas. vedada a reutilizao, para qualquer fim, das embalagens vazias de agrotxicos, adjuvantes e produtos afins, cuja destinao finalLaginha Agro Industrial S/A Filial Vale do Paranaba Rod. MG 226 Km 63 s/n, CEP: 38360-000 Capinpolis MG E-mail :[email protected] Web: www.grupojl.com.br Tel. (34) 3263-0410

PGSSMATR PROGRAMA DE GESTODESEGURANA SADE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL deve atender legislao vigente. proibido a armazenagem de agrotxicos, adjuvantes c produtos afins a cu aberto. 4.6.1 Depsito de Agroqumicos

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As edificaes destinadas ao armazenamento de agrotxicos. adjuvantes e produtos afins devem: Ter paredes e cobertura resistentes; Ter acesso restrito aos trabalhadores devidamente capacitados a manusear os referidos produtos; Possuir ventilao, comunicando-se exclusivamente com o exterior e dotada de proteo que no permita o acesso de animais; Ter afixadas placas ou cartazes com smbolos de perigo; Estar situadas a mais de trinta metros das habitaes e locais onde so conservados ou consumidos alimentos, medicamentos ou outros materiais e de fontes de gua; Ser construdos de maneira a possibilitar limpeza e descontaminao.

O armazenamento deve obedecer, as normas da legislao vigente, as especificaes do fabricante constantes dos rtulos e bulas, e as seguintes recomendaes bsicas: As embalagens devem ser colocadas sobre estrados, evitando contato com o piso, com as pilhas estveis e afastadas das paredes e do teto; 4.6.2 - Transporte 1. 2. 3. 4. 5. Os agrotxicos, adjuvantes e produtos afins devem ser transportados em recipientes rotulados, resistentes e hermeticamente fechados. vedado transportar agrotxicos, adjuvantes e produtos afins, em um mesmo compartimento que contenha alimentos, raes, forragens, utenslios de uso pessoal e domstico. Os veculos utilizados para transporte de agrotxicos. adjuvantes e produtos afins, devem ser higienizados e descontaminados, sempre que forem destinados para outros fins. vedada a lavagem de veculos transportadores de agrotxicos em colees de gua. vedado transportar simultaneamente trabalhadores e agrotxicos, em veculos que no possuam comparti mentos estanques projetados para tal fim. Os produtos inflamveis sero mantidos em local ventilado, protegido contra centelhas e outras fontes de combusto;

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5 - Meio Ambiente e ResduosOs resduos provenientes dos processos produtivos devem ser eliminados dos locais de trabalho, segundo mtodos e procedimentos adequados que no provoquem contaminao ambiental. Dever ser considerado: Preveno da Poluio ou Reduo na Fonte - o uso de processos, prticas, materiais ou energia com o objetivo de diminuir o volume de poluentes ou de resduos na gerao de produtos e servios; Minimizao dos Resduos Gerados - reduo, ao menor volume, da quantidade e preciosidade possveis, dos materiais e substncias, antes de descart-los no meio ambiente; Os resduos slidos ou lquidos de alta toxicidade, periculosidade, alto risco biolgico e os resduos radioativos devero ser dispostos com o conhecimento e a orientao dos rgos competentes e mantidos sob monitoramento. Os resduos podem ser considerados: Resduos Slidos - qualquer forma de matria ou substncia, no estado slido e semi- slido, que resulte de atividade industrial, domiciliar, hospitalar, comercial, agrcola, de servios, de varrio e de outras atividades humanas, capazes de causar poluio ou contaminao ambiental Nos processos de compostagem dos resduos da industrializao da cana, deve-se evitar que haja a contaminao no meio ambiente, que os mesmos escoam para crregos e canais d'gua. Resduos Perigosos - aqueles que, em funo de suas propriedades fsicas, qumicas ou infectastes, possam apresentar riscos sade pblica ou qualidade do meio ambiente. Os resduos obedecero seguinte classificao: 1 - Quanto origem: a) c) e) f) Resduos Urbanos; Resduos de Servios de Sade; Resduos de Atividades Rurais; Resduos de Servios de Transporte; b) Resduos; d) Resduos Especiais;

g) Rejeitos Radioativos. 2 - Quanto natureza: 1. 2. Resduos classe I - perigosos so aqueles que, em funo de suas caractersticas intrnsecas de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxidade ou patogenicidade, apresentam riscos sade ou ao meio ambiente; Resduos classe II - no inertes: so aqueles que podem apresentar caractersticas de combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade, com possibilidade de acarretar riscos sade ou ao meio ambiente, no se enquadrando nas classificaes de resduos classe I - perigosos ou classe III inertes: 3. Resduos classe III - inertes: so aqueles que, por suas caractersticas intrnsecas, no oferecem riscos sade e que apresentam constituintes solveis em gua e em concentraes superiores aos padres de potabilidade. A determinao da classe dos resduos, segundo a sua natureza, dever ser feita conforme norma estabelecida pelo organismo normalizador federal competente. Quando um resduo no puder ser classificado nos termos da norma especfica o rgo ambiental estadual poder estabelecer

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PGSSMATR PROGRAMA DE GESTODESEGURANA SADE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL classificao provisria.

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O Setor de Meio Ambiente ir orientar quanto a melhor forma de disposio e armazenamento dos resduos gerados na empresa.

6 - Ergonomia e Organizao do TrabalhoDever ser adotado princpios ergonmicos que visem a adaptao das condies de trabalho as caractersticas psicofisiolgicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar melhorias nas condies de conforto e segurana no trabalho 6.1 Transporte de Carga 6.1.1 Transporte Manual vedado o levantamento e o transporte manual de carga com peso suscetvel de comprometer a sade do trabalhador. Dever ser elaborado manuais/procedimentos para orientao e conscientizao dos trabalhadores quanto as formas e mtodos corretos de transporte manual de peso. 6.1.2 Transporte por impulso O transporte e a descarga de materiais feitos por impulso ou trao de vagonetes sobre trilhos, carros de mo ou qualquer outro aparelho mecnico devero ser executados de forma que o esforo fsico realizado pelo trabalhador seja compatvel com sua sade, segurana e capacidade de fora. Todas as mquinas, equipamentos, implementos, mobilirios e ferramentas devem proporcionar ao trabalhador condies de boa postura, visualizao, movimentao e operao. 6.2 - Treinamento Todo trabalhador designado para o transporte manual regular de cargas deve receber treinamento ou instrues quanto aos mtodos de trabalho que dever utilizar, com vistas a salvaguardar sua sade e prevenir acidentes. As instrues devem constar de documento escrito e ilustrado, na forma de manual ou procedi mento. A comprovao de que o treinamento foi realizado pelo empregador pode ser feita atravs de ficha de frequncia de treinamento, contendo datas, contedo, carga horria nomes e assinaturas dos participantes e instrutores. 6.3 - Organizao do Local de Trabalho A organizao do trabalho deve ser adequada s caractersticas psicofisiolgicas dos trabalhadores e natureza do trabalho a ser executado. Dever ser observado: 1. 2. 3. 4. 5. 6. As normas de produo; O modo operatrio; A exigncia de tempo; A determinao do contedo de tempo; O ritmo de trabalho; O contedo das tarefas.

Nas atividades que exijam sobrecarga muscular esttica ou dinmica devem ser includas pausas para descanso e outras medidas que preservem a sade do trabalhador

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Nas operaes que necessitem tambm da utilizao dos ps, os pedais e outros comandos devem ter posicionamento e dimenses que possibilitem fcil alcance e ngulos adequados entre as diversas partes do corpo do trabalhador, em funo das caractersticas e peculiaridades do trabalho a ser executado. Para as atividades que forem realizadas necessariamente em p, devem ser garantidas pausas para descanso;

7 - Ferramentas ManuaisDever ser disponibilizada ferramentas adequadas ao trabalho e s caractersticas fsicas do trabalhador, substituindo-as sempre que necessrio e gratuitamente. As ferramentas devem ser: 1. 2. 3. Seguras e eficientes; Utilizadas exclusivamente para os fins a que se destinam; Mantidas em perfeito estado de uso.

Os cabos das ferramentas devem permitir boa aderncia em qualquer situao de manuseio, possuir formato que favorea a adaptao a mo do trabalhador, e ser fixados de forma a no se soltar acidentalmente da lmina. As ferramentas de corte devem ser: 1. 2. 3. Guardadas e transportadas em bainha; Mantidas afiadas; Quando do fornecimento de limas para afiao das ferramentas, as mesmas devero possuir protetores.

7.1 - Transporte No podero ser transportadas em compartimentos junto com trabalhadores; 8 - Mquinas, equipamentos e implementos As mquinas, equipamentos e implementos, devem atender aos seguintes requisitos: 1. 2. 3. Utilizados unicamente para os fins concebidos, segundo as especificaes tcnicas do fabricante; Operados somente por trabalhadores capacitados e qualificados para tais funes; Utilizados dentro dos limites operacionais e restries indicados pelos fabricantes

8.1 - Protees - EPC S devem ser utilizadas mquinas, equipamentos e implementos cujas transmisses de fora estejam protegidas. As mquinas equipamentos e implementos que ofeream risco de ruptura de suas partes, projeo de peas ou de material em processamento s devem ser utilizadas se dispuserem de protees efetivas. Os protetores removveis s podem ser retirados para execuo de limpeza lubrificao, reparos e ajustes, ao fim dos quais devem ser, obrigatoriamente, recolocados . S devem ser utilizadas mquinas e equipamentos mveis motorizados que tenham estrutura de proteo do operador em caso de tombamento e dispor de cinto de segurana. As mquinas e equipamentos, estacionrios ou no, que possuem plataformas de trabalho s devem ser utilizadas quando dotadas escadas de acesso e dispositivos de proteo contra quedas. S devem ser utilizadas mquinas de cortar, picar, triturar, moer. desfibrar e similares que possurem dispositivos de proteo, que impossibilitem contato do operador ou demais pessoas com suas partes mveis.Laginha Agro Industrial S/A Filial Vale do Paranaba Rod. MG 226 Km 63 s/n, CEP: 38360-000 Capinpolis MG E-mail :[email protected] Web: www.grupojl.com.br Tel. (34) 3263-0410

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As aberturas para alimentao de mquinas, que estiverem situadas ao nvel do solo ou abaixo deste, devem ter proteo que impea a queda de pessoas no interior das mesmas. S devem ser utilizadas roadeiras que possuam dispositivos de proteo que impossibilitem o arremesso de materiais slidos. 8.2 - Manutenes vedada a execuo de servios de limpeza, de lubrificao, de abastecimento e de manuteno com as mquinas, equipamentos e implementos em funcionamento salvo se o movimento for indispensvel realizao dessas operaes, quando devero ser tomadas medidas especiais de proteo e sinalizao contra acidentes de trabalho. Deve haver substituio ou reparo de equipamentos e implementos sempre que apresentem defeitos que impeam a operao de forma segura. Nas paradas temporrias ou prolongadas o operador deve colocar os controles em posio neutra, acionar os freios e adotar todas as medidas necessrias para eliminar riscos provenientes de deslocamento ou movimentao de implementos. 8.3 - Operao de Mquinas e implementos S devem ser utilizados mquinas e equipamentos que apresentem dispositivos de acionamento e parada localizados de modo que: Possam ser acionados ou desligados pelo operador na sua posio de trabalho; No se localizem na zona perigosa da mquina ou equipamento; Possam ser acionados ou desligados, em caso de emergncia, por outra pessoa que no seja o operador; No possam ser acionados ou desligados involuntariamente pelo operador ou de qualquer outra forma acidental; No acarretem riscos adicionais.

vedado o trabalho de mquinas e equipamentos acionados por motores de combusto interna, em locais fechados ou sem ventilao suficiente, salvo quando for assegurada a eliminao de gases do ambiente. S devem ser utilizados mquinas e equipamentos motorizados mveis que possuam faris luzes e sinais sonoros de r acoplados ao sistema de cmbio de marchas, buzina e espelho retrovisor. S devem ser utilizadas as correias transportadoras que possuam: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Sistema de frenagem ao longo dos trechos onde possa haver acesso de trabalhadores; Dispositivo que interrompa seu acionamento quando necessrio; Partida precedida de sinal sonoro audvel que indique seu acionamento; Transmisses de fora protegidas com grade contra contato acidental; Sistema de proteo contra quedas de materiais, quando instaladas em altura superior a dois metros; Sistemas e passarelas que permitam que os trabalhos de manuteno sejam desenvolvidos de forma segura; Passarelas com guarda-corpo e rodap ao longo de toda a extenso elevada onde possa haver circulao de trabalhadores; Sistema de travamento para ser utilizado quando dos servios de manuteno.

Nos locais de movimentao de mquinas, equipamentos e veculos, o empregador rural ou equiparado deve estabelecer medidas que complementem: 1. 2. Regras de preferncia de movimentao; Distncia mnima entre mquinas, equipamentos e veculos;

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Velocidades mximas permitidas de acordo com as condies das pistas de rolamento.

vedado, em qualquer circunstncia, o transporte de pessoas em mquinas e equipamentos motorizados e nos seus implementos acoplados. S podem ser utilizadas motosserras que atendam os seguintes dispositivos: Freio manual de corrente; Pino pega corrente; Protetor da mo direita; Protetor da mo esquerda; Trava de segurana do acelerador;. 8.4 - Treinamento Os manuais das mquinas, equipamentos e implementos devem ser mantidos no estabelecimento, devendo o empregador dar conhecimento aos operadores do seu contedo e disponibiliza-los sempre que necessrio. O empregador rural ou equiparado se responsabilizar pela capacitao dos operadores de mquinas e equipamentos, visando o manuseio e a operao segura. O treinamento mnimo exigido o de direo defensiva e primeiros socorros. Para casos especficos devem ser includos nos treinamentos aspectos relativos atividade do trabalhador. A comprovao do cumprimento desta exigncia pode ser feita atravs de ficha de controle de treinamento contendo datas, contedo e nomes e assinaturas do treinando e do instrutor. Para os cursos realizados por entidades reconhecidas e credenciadas, o certificado de concluso atende a exigncia. NOTA: Por tratar-se de exigncia de "capacitao", quando o treinamento for realizado pela empresa, devem ser feitos testes de verificao, com ndice de 100% de acerto de resposta. Os testes devem ser guardados por tempo indeterminado. O empregador rural ou equiparado deve promover a todos os operadores de motosserra treinamento para utilizao segura da mquina, com carga horria mnima de oito horas com contedo programtico relativo utilizao segura da motosserra, constante no Manual de Instrues.

9 Acessos e Vias de CirculaoDevem ser garantidos todas as vias de acesso e de circulao internos da fazenda em condies adequadas para os trabalhadores e veculos. Medidas especiais de proteo da circulao de veculos e trabalhadores nas vias devem ser tomadas nas circunstncias de chuvas que gerem alagamento e escorregamento. As vias de acesso e de circulao internos das fazendas devem ser sinalizadas de forma visvel durante o dia e a noite. As laterais das vias de acesso e de circulao internos da fazenda devem ser protegidas com barreiras que impeam a queda de veculos. Deve ser dado maior ateno aos locais onde possuem canais de irrigao de vinhaa. Nas extremidades dos canais dever ser colocados postes zebrados, pintados de amarelo e preto com fitas refletivas Ao longo das estradas principais dever ser colocados sinalizadores/bonecos para que possa ser indicado o fluxo de veculos, bem como nas entradas dos carreadores principais. Alm das condies de projeto e conservao das vias de circulao, especial ateno deve ser dada s frentes de trabalho, onde Laginha Agro Industrial S/A Filial Vale do Paranaba Rod. MG 226 Km 63 s/n, CEP: 38360-000 Capinpolis MG E-mail :[email protected] Web: www.grupojl.com.br Tel. (34) 3263-0410

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maior o fluxo de veculos e mquinas. Neste locais devem ser estabelecidas e sinalizadas as mos e fluxos preferenciais de trnsito.

10 - reas de VivnciaDever ser disponibilizado aos trabalhadores reas de vivncia compostas de: Instalaes sanitrias; Local adequado para refeies.

As reas de vivncia devem atender aos seguintes requisitos: Condies adequadas de conservao, asseio e higiene; Paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente; Cobertura que proteja contra as intempries; Iluminao e ventilao adequadas.

vedada a utilizao das reas de vivncia para fins diversos daqueles a que se destinam.

10.1 - Instalaes Sanitrias Nas frentes de trabalho, devem ser disponibilizadas instalaes sanitrias fixas ou mveis compostas de vasos sanitrios e lavatrios, na proporo de um conjunto para cada grupo de quarenta trabalhadores ou frao, atendidos os requisitos da NR-31, item 31.23.3.2, sendo permitida a utilizao de fossa seca. As instalaes sanitrias devem: Ter portas de acesso que impeam o devassamento e ser construdas de modo a manter o resguardo conveniente; Ser separadas por sexo; Estar situadas em locais de fcil e seguro acesso; Dispor de gua limpa e papel higinico; Estar ligadas a sistema de esgoto, fossa sptica ou sistema equivalente; Possuir recipiente para coleta de lixo.

10.2 - Locais para refeio Os locais para refeio devem atender aos seguintes requisitos: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Boas condies de higiene e conforto; Capacidade para atender a todos os trabalhadores; gua limpa para higienizao; Mesas com tampos lisos e lavveis; Assentos em nmero suficiente; gua potvel, em condies higinicas; Depsitos de lixo. com tampas.

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PGSSMATR PROGRAMA DE GESTODESEGURANA SADE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL 10.3 - Intempries

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Nas frentes de trabalho devem ser disponibilizados abrigos, fixos ou moveis, que protejam os trabalhadores contra as intempries, durante as refeies.

11 - Equipamento de Proteo Individual - EPIPara fins de aplicao do programa GSSMATR, considera-se EPI todo dispositivo de uso individual, de fabricao nacional ou estrangeira, destinado a proteger a sade e a integridade fsica do trabalhador. A empresa obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conservao e funcionamento, nas seguintes circunstncias: Sempre que as medidas de proteo coletiva forem tecnicamente inviveis ou no oferecerem completa proteo contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenas profissionais e do trabalho; Enquanto medidas de proteo coletiva estiverem sendo implantadas; Para atender situaes de emergncia.

Cabe ao empregador, mediante orientao tcnica, fornecer e determinar o uso do EPI adequado proteo da integridade fsica do trabalhador e a CIPA - Comisso Interna de Preveno de Acidentes auxiliar o empregador na fiscalizao do uso de EPI's na empresa. O EPI, de fabricao nacional ou estrangeira, s poder ser colocado venda, comercializado ou utilizado, quando possuir o Certificado de Aprovao CA. Obrigaes do Empregador quanto ao EPI Adquirir o tipo adequado atividade do empregado; Fornecer ao empregado somente EPI com certificado de aprovao C.A; Treinar o trabalhador sobre seu uso adequado; Tornar obrigatrio o seu uso; Substitui-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado; Comunicar ao MTA qualquer irregularidade observada no EPI.

Obrigaes do Empregado quanto ao EPI Us-lo apenas para a finalidade a que se destina; Responsabilizar-se por sua guarda e conservao; Comunicar ao empregador qualquer alterao que o torne imprprio para o uso.

Os EPI's sero conforme determinado pelo PPRA

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A responsabilidade legal pelas aes do PGSSMATR do empregador ou preposto de acordo com o disposto na NR 31. Para que haja continuidade do PGSSMATR, as falhas e desvios constatados na avaliao devero ser solucionadas no prximo exerccio de modo que, na programao de novas metas, as pendncias que por qualquer motivo no tenham sido concretizadas sero reprogramadas. Devero ser realizadas inspees peridicas a cada trs meses para avaliao das rnedidas propostas. Nota: Em caso de modificao do processo produtivo e/ou no lay-out, novas avaliaes devero ser feitas para identificao dos agentes de risco. RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PGSSMATR como atividade permanente da empresa; Informar aos trabalhadores sobre os riscos ambientais e sobre as formas adequadas de se prevenir; Garantir aos trabalhadores a interrupo de suas atividades com a comunicao do fato ao superior hierrquico, em caso de situao de risco grave e iminente ou de agravos sade por agentes ambientais; Executar aes integradas com empregadores caso realize atividades no mesmo local; Incentivar a participao dos trabalhadores no desenvolvimento/implantao das aes do PGSSMATR.

RESPONSABILIDADES DO ELABORADOR DO PGSSMATR Elaborar o programa; Indicar um responsvel pela implantao do PGSSMATR; Propor solues para eliminao ou minimizao da exposio aos riscos ambientais.

RESPONSABILIDADES DOS EMPREGADOS Colaborar e participar da implantao e execuo do PGSSMATR; Seguir as orientaes recebidas nos treinamentos de segurana; Informar aos seus superiores hierrquicos s ocorrncias que a seu julgamento possam implicar em riscos sade dos trabalhadores; Apresentar propostas e se empenhar em receber informaes sobre preveno dos riscos ambientais identificados no PGSSMATR. RESPONSABILIDADES DOS CHEFES DE SETOR Colaborar na avaliao e identificao dos agentes ambientais de seu setor; Promover o intercmbio de informaes entre os diversos setores de trabalho da empresa buscando solues que reduzam ou eliminem as exposies aos riscos ocupacionais.

LAGINHA AGRO INDUSTRIAL S/A UNIDADE VALE DO PARANABA GERENTE ADMINISTRATIVO

LUDEIR J. DE OLIVEIRA JNIOR ENG SEGURANA DO TRABALHO CREA-MG123584-D

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PGSSMATR PROGRAMA DE GESTODESEGURANA SADE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL

VIGNCIA: JUNHO/2011 A MAIO/2012 Acesso: ( ) Livre (X)Restrito REVISO: 02

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