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HOSPITAL MUNICIPAL DR. MOYSS DEUTSCH POLTICANmero: xxx Reviso: Pgina: 1 de 48 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESDUOS DE SERVIOS DE SADE

Descrio NDICE1. Introduo.............................................................................................................. ........................................03 2. Objetivo.................................................................................................................. ........................................03 3. Legislaes Aplicveis....................................................................................................................... ..............04 4. Campos de Aplicao........................................................................................................................ ..............04 5. Definies............................................................................................................... ........................................04 6. Identificao do Estabelecimento............................................................................................................. ......05 6.1 Especialidades Mdicas ........................................ ................................................................................ ......05 6.2 Recursos Diagnsticos Teraputicos.........................................................................................................05 e

6.3 Empresas Terceirizadas.................................................................................................................. ..............06 6.4 Nmero de Leitos Hospitalares................................................................................................................... ..07 6.5 Responsvel Tcnico do Estabelecimento....................................................................................................07 6.6 Comisso de Gerenciamento de Resduos HMMD.....................................................................06 de Sade -

6.7 Responsvel Tcnico pelo PGRSS..................................................................................................................08 7. Classificao dos Resduos......................................................................................................................... .....08

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8. Quantificao dos Resduos Indicadores......................................................................................................12 9. Taxa de Acidentes com Perfurocortante...........................................................................................13 10. Embalagens para descarte Resduos.......................................................................................................14

Resduo de

11. Recipientes para Descarte......................................................................................................................... ...15 12. Identificao de Recipientes..................................................................................................................... ...16 13. Segregao e Unidade Geradoras............... ................................................................................................17 14. Acondicionamento e Manuseio....................................................................................................................21 15. Fluxo de Manejo dos Resduos.,...................................................................................................................23 16. Coleta de Resduos......................................................................................................................... ..............24 17. Armazenamento Interno/Armazenamento Externo....................................................................................26 18. Coleta Externo........................................................................................................................... ..................29 19. Tratamento e Destinao Final...................................................................................................................30 20. Transporte por Elevadores...................................................................................................................... ....32 21. Plano de Contingncia.................................................................................................................. ...............33 22. Sade e Segurana do Trabalhador..........................................................................................................33 23. Registro.................................................................................................................. ...................................34 24. Certido de Destinao Final dos Sade...........................................................35 Resduos de Servios de

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25. Licena de OperaoHMMD...................................................................................................................37 26. CADRI de Lmpadas....................................................................................................................... ...........39 27. CADRI de Medicamentos Perigosos...................................................................................................40 28. Licena de Operao Tramppo..............................................................................................................42 No

29. Anexos.................................................................................................................... ..................................46 29.1 Planilha de Pesagem Resduos..........................................................................................................46 de

29.2 PGRSS do Colsan................................................................................................................................. ....46

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1. Introduo O Plano de Gerenciamento dos Resduos de Servios de Sade (PGRSS) constitui-se em um conjunto de procedimentos de gesto, planejados e implementados a partir de bases cientficas e tcnicas, normativas e legais, com o princpio da no gerao e minimizao da produo de resduos, proporcionando aos mesmos um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando proteo dos trabalhadores, a preservao da sade pblica, dos recursos naturais e do meio ambiente. O Gerenciamento Interno dos Resduos no Hospital Municipal Dr. Moyses Deutsch, abrange o planejamento de recursos fsicos, recursos materiais e a capacitao de recursos humanos envolvidos no manejo dos Resduos de Servios de Sade. O PGRSS do M Boi Mirim foi elaborado pelo Setor de Hotelaria com a colaborao da Comisso de Gerenciamento de Resduos de Servios de Sade (CGRSS) com a superviso do SCIH, de acordo com os critrios estabelecidos pelos rgos de vigilncia sanitria e meio ambiente federais, estaduais e municipais. 2. Objetivo Definir os processos para segregao, acondicionamento, coleta armazenamento, transporte, tratamento e disposio final de todos os resduos gerados no Hospital M Boi Mirim, de acordo com as legislaes pertinentes aos Resduos de Servios de Sade, bem como as legislaes da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria ANVISA e Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA.

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3. LEGISLAES APLICVEIS As principais legislaes que servem de base para este Plano so: Resoluo RDC 306 de 7/12/2004 ANVISA Resoluo 358 de 29/04/2005 CONAMA Resoluo 275 de 25/04/2001 CONAMA Portaria CVS 21 de 10/09/2008 Centro de Vigilncia Sanitria NBR 12810 - Coleta de Resduos de Servios de Sade - ABNT NBR 12809 - Manuseio de Resduos de Servios de Sade - ABNT NBR 7500 - Smbolos de Risco e Manuseio para o Transporte e Armazenamento de Material- ABNT NBR 9191 - Sacos plsticos para acondicionamento de lixo - ABNT NBR 10004 -Resduos Slidos - Classificao ABNT 4. CAMPOS DE APLICAO Aplicvel s atividades que envolvem a gerao, segregao, transporte, acondicionamento, armazenamento, tratamento e destinao final de resduos. 5. DEFINIES Acondicionamento: consiste no ato de embalar os resduos segregados, em sacos em recipientes que evitem vazamentos e resistam s aes de punctura e ruptura. A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatvel com a gerao diria de cada tipo de resduo. Abrigo Externo: consiste na guarda dos recipientes de resduos at a realizao da etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veculos coletores. Carros Coletores: so os contenedores providos de rodas, destinado coleta e transporte interno de resduos de servios de sade. Coleta Interna I: operao de transferncia dos resduos do local de gerao para a sala de resduos. Coleta Interna II: operao de transferncia dos resduos da sala de resduos para o abrigo externo. Coleta Externa: operao de remoo e transporte de recipientes do abrigo de resduos, atravs de veculo coletor prprio, para tratamento e/ou destino final. Disposio Final: consiste na disposio de resduos no solo, previamente preparado para receb-los, obedecendo a critrios tcnicos de construo e operao e licenciamento ambiental regulamentado por rgos competentes.

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Identificao: consiste no conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informaes ao correto manejo dos resduos de sade. Manejo: o manejo entendido como ao de gerenciar os resduos em seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a gerao at a disposio final. Reciclagem: processo de transformao dos resduos que utiliza tcnicas de beneficiamento para o reprocessamento, ou obteno de matria prima para fabricao de novos produtos. Sala de Resduos: local destinado a guarda temporria dos recipientes contendo os resduos j acondicionados, em local prximo aos pontos de gerao, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado apresentao para coleta externa. Segregao: consiste na separao dos resduos no momento e local de sua gerao, de acordo com as caractersticas fsicas, qumicas, biolgicas, o seu estado fsico e os riscos envolvidos. Transporte Interno: consiste no translado dos resduos dos pontos de gerao at o local destinado ao armazenamento temporrio ou armazenamento externo com a finalidade de apresentao para a coleta. Tratamento: consiste na aplicao de mtodo, tcnica ou processo que modifique as caractersticas dos riscos inerentes aos resduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminao, de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente. 6. IDENTIFICAO DO ESTABELECIMENTO Razo Social: Centro de Estudos e Pesquisa Dr. Joo Amorim Nome Fantasia: Hospital Municipal Dr. Moyss Deutsch OSS Endereo: Estrada M Boi Mirim, n 5203 CEP: 04948-970 Telefone: 5832-2500 Licena de Operao CETESB n: 33003234 Cadastro LIMPURB: n19527 Atividades desenvolvidas: Hospital Geral Pblico: Atendimento Mdico Hospitalar. 6.1 Especialidades Mdicas: Clnica Cirrgica Clnica Mdica Ginecologia e Obstetrcia Psiquiatria Pediatria e Cirurgia Peditrica Ortopedia UTI Neonatal UTI Peditrica UTI Adulto 6.2 Recursos Diagnsticos e Teraputicos:

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Radiologia Ultra sonografia Tomografia Endoscopia Alta e Baixa Ecocardiografia Eletrocardiografia (ECG) Agncia Transfusional Fisioterapia 6.3 Empresas Terceirizadas: Radiologia: Resolution Diagnsticos Mdicos LTDA Responsvel Tcnico: Marcos Roberto G. Queiroz Profissional: Mdico CRM: 90835 Telefone: 5232 2500 Local: Hospital Municipal M Boi Mirim Engenharia Clnica: For Medical vendas e assistncia tcnica Ltda Responsvel Tcnico: Marcial da Conceio Martins Profissional: Engenheiro Eletricista CREA: 0453481 Colsan Associao Beneficente de Coleta de Sangue Responsvel Tcnico: Maria Odila Jacob de Assis Moura CRM: 40308 Profissional: Mdico Responsvel Tcnico: Ione Ribeiro Rocumback CRBM: 8744 Profissional: Biolga Telefone: 5832 2500 Local: Hospital Municipal M Boi Mirim Trans Lix S/A Responsvel Tcnico: Renata Piva Almeida Leite Profissional: Engenheira Civil CREA: 2603514903 - SP Telefone: 7150-0876 Local: Av.: Deputado Cunha Bueno n386 cj 01 Stemac S.A. Grupo geradores Responsvel Tcnico: Zenom Meireles Profissional: Eng. Mecnico

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CREA : 2206231123 Porto Alegre Rio Grande do Sul CPF: 380.110.850-34 Telefone : ( 051 ) 3358 3800 Local: Avenida: Sertrio n 905, Navegantes, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. 6.4 - Nmero de leitos hospitalares: O hospital dispe de 297 leitos divididos em: Cirurgia Geral = 27 Ortopedia = 32 Clnica Geral = 74 Pediatria Clnica e Cirrgica = 38 UTI - Adulto = 18 UTI - Peditrica = 10 UTI - Neonatal = 10 Ginecologia e Obstetrcia = 49 Neonatologia = 16 Psiquiatria = 10 Hospital dia = 5 Leitos de Isolamentos = 8 Dispe de um Pronto Socorro com 55 Leitos de observao e 05 leitos de emergncia. O Centro Cirrgico dispe de 10 salas cirrgicas e 10 leitos de Recuperao Ps Anestsica. Terreno: 32673,08 m. Construda: 27348,80 m - construo vertical. 6.5 Responsvel Tcnico do Estabelecimento: Nome: Dr Silvio Possa CPF: 046651168-06 Profisso: Mdico Registro Profissional: CRM 42875- SP 6.6 COMISSO DE GERENCIAMENTO DE RESDUOS DE SADE - HMMD composta por equipe multidisciplinar das seguintes reas de atuao: SCIH Segurana do Trabalho Engenharia da Manuteno e Engenharia Clnica Hotelaria Farmcia UTI Neonatal Centro Cirrgico Qualidade

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Medicina do Trabalho A Comisso tem como objetivo, diagnosticar, propor medidas preventivas, corretivas, orientar, supervisionar e controlar todas as aes relativas direta ou indiretamente ao processo de acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento e destino final dos resduos gerados no HMMD. Prevenir riscos sade e ao meio ambiente, por meio do correto gerenciamento dos resduos gerados pelos servios de sade; racionalizar o consumo de material, evitando desperdcios; Maximizar a segregao dos resduos reciclveis; Instrumentalizar as pessoas para aderirem ao programa de coleta seletiva e Cumprir a legislao vigente. 6.7 Responsvel Tcnico pelo PGRSS: Nome: Joo Antonio Junior Supervisor de Hotelaria. Profisso: Administrador Hospitalar Registro Profissional: CRA 73187 7. Classificao dos Resduos A classificao dos resduos, neste plano de gerenciamento, foi baseada nas resolues ANVISA 306/04 e CONAMA 358 de 29/04/05 Resduos - Grupo A Resduos com a possvel presena de agentes biolgicos que, por suas caractersticas de maior virulncia ou concentrao, podem apresentar risco de infeco. Os Resduos classificados no Grupo A, sero para efeito deste plano, denominados Infectantes do Grupo A, sendo caracterizados como: a) Grupo A1 1 - Culturas e estoques de microrganismos: resduos de fabricao de produtos biolgicos, exceto os hemoderivados; descarte de vacinas de microrganismos vivos ou atenuados; meios de cultura e instrumentais utilizados para transferncia, inoculao ou mistura de culturas; 2 - Resduos resultantes da ateno sade de indivduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminao biolgica por agentes classe de risco 4, microrganismos com relevncia epidemiolgica e risco de disseminao ou causador de doena emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmisso seja desconhecido. 3 - Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por contaminao ou por m conservao, ou com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta;

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4 - Sobras de amostras de laboratrio contendo sangue ou lquidos corpreos, recipientes e materiais resultantes do processo de assistncia sade, contendo sangue ou lquidos corpreos na forma livre. b) Grupo A2 1 - Carcaas, peas anatmicas, vsceras e outros resduos provenientes de animais submetidos a processos de experimentao com inoculao de microorganismos, bem como suas forraes, e os cadveres de animais suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevncia epidemiolgica e com risco de disseminao, que foram submetidos ou no a estudo antomo-patolgico ou confirmao diagnostica. No se aplica ao HMMD. c) Grupo A3 1 - Peas anatmicas (membros) do ser humano; produto de fecundao sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centmetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que no tenham valor cientfico ou legal e no tenha havido requisio pelo paciente ou familiar. Peas anatmicas (Membros amputados) so encaminhadas para sepultamento e produto de fecundao no requisitado pelos familiares descartado como resduo infectante.

d) Grupo A4 1 - Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados; 2 - Filtros de ar e gases aspirados de rea contaminada; membrana filtrante de equipamento mdico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares; 3 - Sobras de amostras de laboratrio e seus recipientes contendo fezes, urina e secrees, provenientes de pacientes que no contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem relevncia epidemiolgica e risco de disseminao, ou microrganismo causador de doena emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmisso seja desconhecido ou com suspeita de contaminao com prons; 4 - Resduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspirao, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plstica que gere este tipo de resduo; 5 - Recipientes e materiais resultantes do processo de assistncia sade, que no contenha sangue ou lquidos corpreos na forma livre;

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6 - Peas anatmicas (rgos e tecidos) e outros resduos provenientes de procedimentos cirrgicos ou de estudos anatomopatolgicos ou de confirmao diagnstica; 7 - Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual ps-transfuso.

e) Grupo A5 1 - rgos, tecidos, fluidos orgnicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes da ateno sade de indivduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminao com prons. Resduos - Grupo B Os Resduos classificados no Grupo B sero para efeito deste plano, denominados QUMICOS, sendo caracterizados como: Resduos contendo substncias qumicas que podem apresentar risco sade pblica ou ao meio ambiente, dependendo de suas caractersticas de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. a) Produtos hormonais e produtos antimicrobianos; citostticos; antineoplsicos; imunossupressores; digitlicos; imunomoduladores; anti-retrovirais, quando descartados por servios de sade, farmcias, drogarias e distribuidores de medicamentos ou apreendidos e os resduos e insumos farmacuticos dos medicamentos controlados pela Portaria MS 344/98 e suas atualizaes; b) Resduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resduos contendo metais pesados; reagentes para laboratrio, inclusive os recipientes contaminados por estes; c) Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores), no se aplica ao Hospital M Boi Mirim. d) Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em anlises clnicas; e) Demais produtos considerados perigosos, conforme classificao da NBR 10004 da ABNT (txicos, corrosivos, inflamveis e reativos). Resduos - Grupo C Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionucldeos em quantidades superiores aos limites de iseno especificados nas normas do CNEM e para os quais a reutilizao imprpria ou no prevista. So os

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resduos provenientes de descartes de material radioativo. Esta atividade no realizada no HMMD Resduos - Grupo D Resduos que no apresentam risco biolgico, qumico ou de radiao ionizante sade ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resduos domiciliares. Os Resduos classificados no Grupo D sero para efeitos deste PG denominados Resduos Comuns. So caracterizados como resduos comuns: a) Papel de uso sanitrio e fralda, absorventes higinicos, peas descartveis de vesturio, papel toalha, resto alimentar de paciente, material utilizado em ati-sepsia e hemostasia de venclises, equipo de soro e outros similares no classificados como A1 b) Sobras de alimentos e do preparo de alimentos; c) Resto alimentar de refeitrio; d) Resduos provenientes das reas administrativas; e) Resduos de varrio, flores, podas e jardins; f) Resduos de gesso provenientes de assistncia sade; g) Resduos reciclveis passveis de reaproveitamento caracterizado por embalagens, papel, papelo, plstico, metal, etc. Resduos - Grupo E Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: lminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodnticas, pontas diamantadas, lminas de bisturi, lancetas; tubos capilares; micropipetas; lminas e lamnulas; esptulas; e todos os utenslios de vidro quebrados no laboratrio (pipetas, tubos de coleta sangunea e placas de Petri) e outros similares. Link com a Relao de Resduos Gerados no Estabelecimento

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8. QUANTIFICAO DOS RESDUOS Segue abaixo dados sobre a quantificao total dos resduos referente ao perodo compreendido nos meses de julho a dezembro de 2011, por grupo de gerao.

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Tabela:jul/1 PRO ago/ PRO set/ PRO out/ PRO nov/ PRO dez/ PRO 1 P 11 P 11 P 11 P 11 P 11 P 2303 2462 2098 1984 2125 2539 2 44% 6 43% 4 45% 9 44% 3 45% 0 46% 1262 2% 1347 2% 1103 2% 1204 3% 1108 2% 1666 3% 2385 2831 2152 2172 2320 2561 1 46% 0 49% 8 46% 4 48% 8 49% 8 47% 3653 7% 5179 100 8 % 2945 5722 8 5% 2835 100 4645 % 0 6% 100 % 2458 4523 5 5% 100 % 1750 4731 9 4% 100 % 2318 5499 2 4% 100 %

GRUPO INFECTANTE PERFUROCORTA NTES COMUM RECICLVEIS TOTAL KG

9. TAXA DE ACIDENTES COM RESDUOS PERFUROCORTANTES

Fonte: SESMT Perodo: jan/dez - 2011

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10. EMBALAGENS PARA DESCARTE DE RESDUOS As embalagens obedecem ao disposto nas normas da Associao Brasileiras de Normas Tcnicas (ABNT) e Instituto de Pesquisas Tecnolgicas (IPT) pertinentes. A colorao adotada como padro para o depsito de resduos slidos comuns ser Preta. Sacos Plsticos - NBR 9191 Caixas para depsito de perfurantes ou cortantes NBR 13853 Os resduos so acondicionados nas seguintes embalagens padronizadas:

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11. RECIPIENTES PARA DESCARTE DE RESDUOS Os resduos do grupo B so acondicionados em saco branco. As lixeiras utilizadas para descarte dos resduos sero identificadas com o nome do resduo a ser descartado com as seguintes caractersticas: GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO A - Lixeira com tampa e pedal. B Recipiente que atenda as especificidades do resduo D - Lixeira com tampa para o comum e sem tampa para o reciclvel E Caixa de perfurocortante

8.1

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12. IDENTIFICAO DE RECIPIENTES

13. SEGREGAO E UNIDADES GERADORAS

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Segregao: Consistem na separao dos resduos no momento e local de sua gerao, de acordo com as caractersticas fsicas, qumicas, biolgicas, o seu estado fsico e os riscos envolvidos. Segue abaixo os locais de gerao e os resduos gerados de acordo com as siglas utilizadas para o mapeamento dos resduos nas reas: Ga Gb Gd Ge Infectante Qumico Comum perfurocortante Locais Posto A Enfermarias Isolamentos Expurgo Posto de Enfermagem Salas Administrativas Copas reas comuns de circulao Banheiros Locais Posto Leitos Isolamentos Expurgo Vestirios Salas Administrativas Copa reas comuns de circulao Banheiros Locais Posto Leitos Isolamentos Expurgo Vestirios Salas Administrativas Ga x x x x G b Gd x x x x x x Ga x x x x G b Gd x x Ge x

3 Pavimento Unidades de Internao CP/CM/CC/MAT

Ge x x

1 Pavimento UTI Adulto

x x x x x Ga x x x x G b Gd x Ge x x x x

1 Pavimento UTI Infantil

HOSPITAL MUNICIPAL DR. MOYSS DEUTSCH POLTICANmero: xxx Reviso: Pgina: 19 de 48 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESDUOS DE SERVIOS DE SADE Copa reas comuns de circulao Banheiros Locais Posto Leitos Isolamentos Expurgo Vestirios Salas Administrativas reas comuns de circulao Banheiros Locais Salas Cirrgicas RPA Farmcia Expurgo Vestirios Salas Administrativas Copa reas comuns de circulao Banheiros Locais Salas de Parto Salas Cirrgicas Consultrio Expurgo Vestirios Salas Administrativas Copa reas comuns de circulao Banheiros Posto Locais Ga x x x x G b x x x Gd x Ge x x x x x x Ga x x x x x x x x x Ga x x x x x x x x x x Ga G b Gd Ge G b Gd Ge x x G b Gd Ge x x x

1 Pavimento UTI Neo

1 Pavimento Centro Cirrgico

1 Pavimento CPH

1 Pavimento Salas

HOSPITAL MUNICIPAL DR. MOYSS DEUTSCH POLTICANmero: xxx Reviso: Pgina: 20 de 48 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESDUOS DE SERVIOS DE SADE Farmcia Qualidade Engenharia Clnica Salas de espera Banheiros Locais Leitos Postos Consultrios Expurgos Recepes Salas de espera Copas Choque Sala de Procedimento Sala de gesso Locais Trreo Imagem Salas de Raio X Tomogragia Salas Administrativas Ultrassom Banheiros Locais Trreo Salas Administrativas Agncia Transf Agncia Transfusional Internao Ambulatrio Salas Administrativas Banheiros Locais Laboratrio Almoxarifado Farmcia Nutrio Vestirios Morgue C.M.E Psiquiatria Sade Mental Ga x x x x x x x x x x Ga x x x x x Ga x x x x Ga x G b x G d x x x x x x x Ge x x G b G d x x Ge x G b G d Ge x x x x G b x x x x x G d x

Administrativas

Ge

Trreo PSA/PSI/Triagem

x x

Embasamento

x x x

x x

HOSPITAL MUNICIPAL DR. MOYSS DEUTSCH POLTICANmero: xxx Reviso: Pgina: 21 de 48 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESDUOS DE SERVIOS DE SADE Rouparia Salas Administrativas Locais rea Externa Salas da Manuteno Sala Higiene Guaritas Cejam Ga G b x x G d x x x x Ge

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14. SEGREGAO,ACONDICIONAMENTO E MANUSEIO DE RESDUOS Segregao: Consistem na separao dos resduos no momento e local de sua gerao, de acordo com as caractersticas fsicas, qumicas, biolgicas, o seu estado fsico e os riscos envolvidos. Acondicionamento: Consiste no ato de embalar os resduos segregados, em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam s aes de punctura e ruptura. A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatvel com a gerao diria de cada tipo de resduo. Os Resduos gerados sero acondicionados em sacos plsticos, que devem ser substitudos quando atingirem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos uma vez a cada 24 horas e identificados pelos smbolos constante na NBR-7500 da ABNT, de acordo com o grupo de gerao. Ser utilizado como complemento a Resoluo Conama n 275 no estabelecimento de cores para as embalagens plstico. Todo o recipiente ser fechado de forma a no possibilitar o vazamento, quando 2/3 de sua capacidade estiverem preenchidos. O fechamento dos sacos plsticos ser feito com a toro das extremidades seguido de um n, tomando-se como precauo a retirada do excesso de ar existente dentro da embalagem. Acondicionar o saco retirado da unidade geradora dentro do compartimento do carro funcional evitando o transporte manual. Posteriormente, o resduo ser imediatamente retirado da rea geradora s reas de armazenamento interno ou externo. Membros amputados atravs de procedimentos cirrgicos sero acondicionados em saco plstico especfico e encaminhados para sepultamento. Segue abaixo tabela com acondicionamento dos resduos: Classifica o Grupo A Laboratrio A1 A3 A4 reas assistenciais e Servio de Segregao Acondicioname nto Aps tratamento Saco branco leitoso Saco branco leitoso Responsvel Equipe do Laboratrio Equipe de Limpeza e Higiene Equipes Assistenciais Equipes Tcnicas Equipe de

HOSPITAL MUNICIPAL DR. MOYSS DEUTSCH POLTICANmero: xxx Reviso: Pgina: 23 de 48 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESDUOS DE SERVIOS DE SADE Manuteno/Engenharia Clnica Equipe de Limpeza e Higiene Equipe de Laboratrio Equipes Assistenciais Equipe de Limpeza e Higiene

Manuteno

A5

Laboratrio reas assistenciais

Saco branco leitoso

Classificao Grupo B Medicamentos

Segregao Farmcia

Acondicioname nto Saco laranja com simbologia de material txico Caixa de papelo

Responsvel Equipe da Farmcia Equipe de Limpeza e Higiene Equipe de Manuteno Equipe de Limpeza e Higiene Equipe da Engenharia Clnica Equipe de Limpeza e Higiene

Lmpadas Fluorescentes Pilhas e Baterias

Manuteno

Engenharia Clnica

Recipiente Rgido com tampa e saco laranja com simbologia de material txico

Classificao Grupo E Perfurocortante s

Segrega o reas assistenciai s

Acondicioname nto Caixa de perfucortante/Cle an Box e saco branco leitoso

Responsvel Equipes Assistenciais Equipes Tcnicas Equipe de Limpeza e Higiene

HOSPITAL MUNICIPAL DR. MOYSS DEUTSCH POLTICANmero: xxx Reviso: Pgina: 24 de 48 Classifica o Grupo D Comum PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESDUOS DE SERVIOS DE SADE Acondicioname nto Aps tratamento Saco branco leitoso Recipientes especficos e saco azul Responsvel

Segregao Todas as reas do HMDM Todas as reas do HMDM

Todas as reas Equipe de Limpeza e Higiene

Reciclvel

Todas as reas Equipe de Limpeza e Higiene

15. FLUXO DE MANEJO DOS RESDUOS

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16. COLETA DE RESDUOS Operaes realizadas manualmente, ou seja, que implicam em contato direto com os resduos: Coleta I, Coleta II, Coletores de lixo, Higienizao de lixeiras, de carros coletores, das Salas de Resduos e dos Abrigos Externos. O manuseio dos resduos atender os critrios definidos pela NBR12809: a) o transporte de resduos deve ser realizado sem esforo excessivo ou risco de acidente para o funcionrio coletor; b) na coleta I , no deslocamento manual, os recipientes contendo resduos no devem exceder 20 litros de capacidade, se estiver acima de 20 litros, um carro coletor dever ser usado; c) no armazenamento temporrio, os sacos fechados devem permanecer no mximo 8 horas; d) na coleta II, o transporte dever ser feito por carro coletor, com tampa. Coleta Interna A coleta dos resduos slidos comuns, infectantes, qumicos, reciclados e os perfurocortantes so de responsabilidade da equipe de higienizao. O processo de coleta interna divide-se em duas partes: Coleta interna I e Coleta Interna II. Coleta Interna I Consiste na operao de transferncia dos recipientes do local de gerao para a sala de armazenamento interno. Todos os carros funcionais possuem sacos acoplados aos mesmos, com tampas. Os resduos so transportados dentro do prprio carro funcional at a sala de resduo. Nos locais apropriados, os sacos so acondicionados nos carros separadamente

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(infectante e comum). Estes sacos ficam armazenados por prazo de no mximo 8 horas. O funcionrio de higiene responsvel pela coleta transporta os mesmos para o Abrigo Externo, espera da coleta externa. A equipe de higiene se reveza para evitar acmulo destes resduos no armazenamento temporrio. A coleta interna I dever ser realizada pelo menos duas vezes no perodo diurno, duas vezes no perodo vespertino e uma vez no perodo noturno, ou mais vezes conforme a necessidade e solicitaes dos lideres do setor de higiene. A frequncia das coletas pode variar de acordo com oscilaes de demanda. Caber aos lideres de higiene identificar a necessidade de coletas extras e a comunicao ao servio de higienizao. Os Equipamentos de Proteo Individual (EPI) necessrios para o agente responsvel pela coleta interna I so (NBR 12.809): A) Uniforme B) Luvas C) Sapato de segurana Os EPIs so de uso individual, no se admitindo a utilizao comunitria entre os envolvidos no processo de coleta. As seguintes precaues devem ser tomadas pelo agente responsvel pela coleta interna I: a) O saco deve ser retirado quando atingido 2/3 de sua capacidade. Dar um ou dois ns no saco dentro da lixeira, evitando fechar o saco sobre o piso. b) Nunca utilizar as mos para recolhimento de resduos do piso. A coleta deve ser realizada com a utilizao de rodo e p. c) Nunca retirar agulhas sobre superfcies ou sacos de lixo. Dever ser acionada a liderana imediata comunicao s reas competentes, retirada do material e notificao da ocorrncia. d) Os sacos devem ser repostos nos recipientes de acordo com os grupos de gerao. e) Os resduos devem ser recolhidos dentro dos sacos padronizados para os grupos de gerao. f) O profissional dever manter o saco afastado do corpo durante o transporte dos resduos e acondicionamento dos sacos nos carros contineres estacionrios nas salas de resduos. g) O saco deve ser identificado com o nome da unidade de gerao utilizando etiquetas adesivas. A identificao deve ocorrer no momento que o saco for colocado na lixeira, como medida preventiva de acidente com material perfurocortante. h) O transporte at a sala de resduos deve ser realizado preferencialmente com a utilizao dos carros funcionais evitando o transporte manual. i) Aps a coleta o agente dever lavar as mos ainda enluvadas, retirando as luvas a seguir. Antes de colocar novamente as luvas, os agentes devero lavar as mos (NBR 12809).

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j) Os resduos devem ser armazenados nas unidades geradoras no prazo mximo de 8 horas. Dever ser acionada a liderana quando for ultrapassar este prazo. Coleta Interna II Consiste na operao de transferncia das embalagens de resduos da sala de armazenamento temporrio para o abrigo externo. A definio da frequncia da coleta interna II, por rea geradora definida a seguir: Todas as reas podero receber um nmero maior de coletas, a partir das solicitaes dos lderes do servio de higiene ou da prpria chefia do servio de higiene. Os Equipamentos de proteo Individual (EPI) necessrios para o agente responsvel pela coleta interna II de resduos infectantes, comuns, perfurocortante e qumicos so (NBR 12.809) a) Uniforme b) Luvas e Gorro c) culos de Segurana d) Avental impermevel e Botas de Borracha e) Mscara para poeiras PFF1 f) Capa de Chuva com Capuz Longa cor amarela. Os EPIs so individuais, no se admitindo a utilizao comunitria entre os envolvidos no processo de coleta. O transporte dos resduos da rea de armazenamento/abrigo interno ao externo ser realizado atravs de carros de transporte prprios, obedecendo aos seguintes padres (NBR 12.810): Carro com tampa, cantos arredondados, composto de material lavvel, com dreno de escoamento. So identificados de acordo com o grupo de resduos, sendo um carro para transporte dos resduos comuns e reciclveis e um carro para transporte dos resduos infectantes e perfurocortante com a identificao de smbolo de substncia infectante. 1. O transporte de resduos slidos infectantes dever ser realizado separadamente. No permitido o transporte em um mesmo carro (simultaneamente) de resduos slidos infectantes, comuns e qumicos. 2. Em caso de dias chuvosos os coletores devero utilizar os EPIs ( capa de chuva) necessrios e respeitar o mesmo nmero de coletas dos setores.

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3. O transporte realizado atravs do elevador de servio (coleta de resduo, roupa suja e bito). Ao chegar ao abrigo, o coletor realiza a pesagem dos resduos e anota os valores na planilha de pesagem dos resduos (anexo 1), sendo quantificado por unidade de gerao e turno de trabalho (08:00 horas). 17. ARMAZENAMENTO INTERNO/ARMAZENAMENTO EXTERNO Consiste na guarda temporria dos recipientes contendo os resduos j acondicionados, separados por grupos, em local prximo aos pontos de gerao, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e aperfeioar o translado entre pontos geradores e o ponto destinado para a coleta externa. Armazenamento Interno O Hospital Municipal M Boi Mirim dispe em todos os seus andares de uma rea especfica para armazenamento temporrio, identificado como sala de resduos. Esta rea provida de piso e paredes de material liso, resistente e lavvel. Esta rea dever ser mantida permanentemente fechada e identificada. Ainda nestas reas, os containeres tambm devero estar identificados conforme os resduos armazenados nos mesmos, segundo as definies da NBR 7500. O acesso reas est restrito aos responsveis pelo transporte de resduos slidos, transporte de roupas e equipe de enfermagem conforme identificao das portas.

A seguir, a localizao das reas de armazenamento/abrigo interno do Hospital M Boi Mirim: ANDAR LOCALIZAO Sala de Servios 1 prximo ao posto de enfermagem da maternidade. Sala de Servios 2 em frente sala de espera da clnica cirrgica e clnica mdica Sala de Servios 3 prximo ao posto de enfermagem da pediatria Prximo da Farmcia Prximo ao DML daAdministrao ACESSO

3 andar

Corredor

1 andar Trreo

Corredor Corredor

HOSPITAL MUNICIPAL DR. MOYSS DEUTSCH POLTICANmero: xxx Reviso: Pgina: 29 de 48 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESDUOS DE SERVIOS DE SADE Prximo sala de pequenas cirurgias do Pronto Socorro Adulto Em reforma

Embasamento

Corredor

Os resduos sero transportados nos elevadores de servio de acordo com o fluxo e horrios estabelecidos pela SCIH, evitando o cruzamento dos carros limpos (nutrio, farmcia, roupas) com carros sujos (carros de coleta de resduos, coleta de roupas sujas, C.M.E) Armazenamento Externo Local onde os resduos permanecem acondicionados at que se proceda a sua coleta pelo servio municipal para resduos classificados como infectante (Grupo A), resduos classificados como qumico (Grupo B provenientes da assistncia sade) e resduos classificados como perfurocortantes (Grupo E), e coleta por empresa contratada para os resduos classificados como resduo comum, Reciclvel (Grupo D) e resduo qumico (Grupo B no proveniente da assistncia sade). O Hospital MBOI Mirim possui 03 abrigos e 01 de Tratamento, sendo um para resduo infectante e resduos qumicos, um para resduo comum, um abrigo para resduos reciclveis e um para autoclave do laboratrio. A seguir as principais caractersticas dos abrigos: a) Construo em alvenaria. b) Portas vazadas, para possibilidade de ventilao, com abertura externa, com telas de proteo. c) Paredes de material cermico lavvel na cor branca. d) Piso constitudo de superfcie lavvel e resistente (abrigo para resduo infectante e comum). e) Piso de material cermico lavvel na cor branca (abrigo de resduos reciclveis). f) Existncia de ralos sinfonado, ligados caixa de conteno ligada rede de esgotos. g) Torneiras para lavagem. h) Identificao externa para os 4 tipos de resduos (NBR 7.500). i) Iluminao. j) Balana. Os seguintes cuidados devem ser tomados quanto utilizao e acessos aos abrigos: a) No se admite a permanncia de resduos que no estejam devidamente acondicionados em sacos plsticos, ou embalagens conforme descrito anteriormente. b) No se admite a disposio de embalagens, mesmo que lacradas fora dos abrigos.

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c) Os abrigos no devem ser utilizados para guarda ou permanncia de utenslios, materiais, equipamentos de limpeza ou qualquer outro objeto. d) O acesso aos abrigos restrito aos funcionrios da coleta interna II e ao pessoal da coleta externa. e) Os abrigos devero ser higienizados aps a coleta externa ou sempre que ocorrer derramamento. Os coletores devem cumprir o cronograma de higiene do abrigo externo e carros containeres utilizados para acondicionamento e transporte de resduos. ABRIGO 1 2 3 4 GRUPO: Grupo A:Infectante Grupo E: Perfurocortante Grupo D:Reciclveis Grupo B: Qumicos Autoclave Risco Biolgico DESCRIO: Local com 10 containeres da Eco Urbis sob numerao: 24, 39, 54, 79, 83, 131, 542, 543, 591, s/nmero armazenando sacos brancos com simbologia infectante. Estrados brancos plsticos lavveis. Estrados brancos plsticos lavveis Resduo autoclavado e acondicionado em caixas de perfurocortante embalado por sacos branco leitoso e encaminhado ao abrigo infectante.

Segue abaixo foto do abrigo externo

AUTOCLAVE RESDUO BIOLGICO RESDUO RECICLVEL RESIDUO QUMICO A IPI

Planta do Abrigo

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Higienizao do Carro de Transporte Local destinado limpeza e desinfeco simultnea dos carros de coleta, containeres e demais. A higienizao dos carros de transporte realizada em rea especfica anexa ao abrigo externo. A higienizao dos carros deve ser realizada diariamente. Contm uma pia em cada abrigo para que os funcionrios responsveis pela coleta faam a higienizao das mos aps a manipulao dos resduos e aps as lavagens do carro. 18. COLETA EXTERNA Grupo A Todos os resduos gerados do grupo Frequncia: segunda sbado Grupo B Medicamentos Frequncia: quando solicitado Lmpadas Fluorescentes Frequncia: quando solicitado Grupo D Transporte Externo Eco Urbis Ambiental S.A Rua Joo Francisco Delmas, 117 -SP/SP Transporte Externo Eco Urbis Ambiental S.A Rua Joo Francisco Delmas, 117SP/SP Trampo Comrcio e Reciclagem Av. Professor Lineu Prestes, 2242 Butant/USP SP/SP Transporte Externo

HOSPITAL MUNICIPAL DR. MOYSS DEUTSCH POLTICANmero: xxx Reviso: Pgina: 32 de 48 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESDUOS DE SERVIOS DE SADE Trans Lix S.A Av. Almirante Delamare, 2911 Ipiranga SP/SP Monte Azul Av. Tomas de Sousa, 552 SP/SP Transporte Externo Eco Urbis Ambiental S.A Rua Joo Francisco Delmas, 117 -SP/SP

Resduos Comuns Frequncia: diariamente Resduos Reciclveis caracterizados por embalagens plsticas, papelo, etc. Grupo E Todos os resduos gerados do grupo Frequncia: diariamente

A retirada de resduos de obras em geral (entulhos) realizada atravs da locao de caambas de empresas especializadas e devidamente cadastradas na prefeitura do municpio. O controle do fornecimento do servio realizado pelo responsvel pela manuteno. 19. TRATAMENTO/DESTINAO FINAL Grupo A Transporte Externo Tratament o Destino Final

Subgrupo A3, A4, A5

Eco Urbis Ambiental S.A

Subgrupo A1: Tubos EDTA, Citrato, Placas, hemoculturas e outros materiais Efluentes Infectantes gerados no Laboratrio de Analises Clnicas

Eco Urbis Ambiental S.A No se aplica

Aterro Essencis Endereo: Rodovia Desativao dos Bandeiras, Eletrotrmic Km33, Bairro a Cabelo Branco, Caeiras/SP Aterro Essencis Endereo: Rodovia Autoclavage dos Bandeiras, m Km33, Bairro Cabelo Branco, Caeiras/SP Rede de esgoto Os efluentesgerados dos equipamentos de anlises clnicas do laboratrio e que apresentam riscos, passam por um processo de clorao utilizando hipoclorito de

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sdio a 4%.

Grupo B

Transporte Externo

Tratament o Desativa o Eletrotrmi ca

Destino Final Aterro Essencis Endereo: Rodovia dos Bandeiras, Km33, Bairro Cabelo Branco, Caeiras/SP Reaproveitament o de sucatas metlicas, reciclagem e recuperao de mercrio Endereo: Rua Elizeu Jos de Paula, 63 Cotia/SP

Medicamentos

Eco Urbis Ambiental S.A

Lmpadas Fluorescentes

Trampo Comrcio e Reciclagem

Forno de Tratamento Trmico

Efluentes Qumicos gerados no Laboratrio de Analises Clnicas

No se aplica

Os efluentes gerados dos equipamentos de anlises clnicas do laboratrio e que apresentam riscos, passam por um processo de clorao utilizando hipoclorito de sdio a 4%.

Rede de esgoto

Grupo D Resduos Comuns

Transporte Externo Trans Lix S.A

Tratament o Disposio em Aterro Sanitrio

Destino Final Aterro CDR Pedreira Endereo: Estrada

HOSPITAL MUNICIPAL DR. MOYSS DEUTSCH POLTICANmero: xxx Reviso: Pgina: 34 de 48 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESDUOS DE SERVIOS DE SADE da Barrocada, 7450 Bairro Trememb/SP Resduos Reciclveis caracterizados por embalagens plsticas, papelo, etc. Empresas de reciclagem

Monte Azul

Reciclagem

Grupo E

Transporte Externo

Tratament o Desativao Eletrotrmic a

Destino Final Aterro Essencis Endereo: Rodovia dos Bandeiras, Km33, Bairro Cabelo Branco, Caeiras/SP

Todos os resduos gerados do grupo

Eco Urbis Ambiental S.A

20.

TRANSPORTE POR ELEVADORES O fluxo de Resduos dentro do hospital est condicionado ao uso dos elevadores, por ser este o meio no qual os coletores de resduos se utilizam para chegar ao Abrigo Externo. O Hospital possui 6 elevadores que transportam pacientes, acompanhantes, funcionrios, cargas, roupas limpas e roupas sujas, SND e resduos, devidamente identificados. Para no haver cruzamento no transporte de produtos limpos e sujos, h uma padronizao no uso dos elevadores sendo definido o elevador nmero um (coleta de resduos, roupa suja e bito, para realizao da coleta interna II). Itinerrio das coletas de resduos: O transporte feito sempre do 3 para o Embasamento. Aps a coleta de resduos infectantes, comum e qumico, o auxiliar de higienizao lava o carro coletor em frente ao abrigo externo. Se houver a necessidade de coleta urgente de algum setor em especfico, o coletor vai at o local, faz a coleta do mesmo e o transporta diretamente ao abrigo externo, se o carro coletor estiver cheio. Este procedimento visa evitar excesso de resduos nos setores quando h, por exemplo, aumento da

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demanda no hospital. Os coletores so treinados e esto sempre a postos para tomar esta iniciativa ou atender ao chamado urgente do setor envolvido ou da chefia. O transporte do laboratrio realizado de 2 a 6 feira pelo perodo da manh e o material retirado pela equipe de higienizao em carrinho prprio para transporte exclusivo que dever levar o material at a rea fsica onde fica a autoclave, e o deixar no local e esse material fica armazenado no prprio carrinho; at as 16:00h esse material dever estar autoclavado pela equipe do laboratrio e a cada processo finalizado a equipe de higiene dever ser informada para encaminhar o resduo para o abrigo 01 de Infectante.

21. PLANO DE CONTIGNCIA A coleta interna, transporte intra-unidade, tratamento intra-unidade, coleta externa, tratamento extra-unidade e destino final dos resduos so etapas que precisam estar bem registradas e acompanhadas para que tenhamos um bom Planejamento de Resduos de Servios de Sade. Apesar dos esforos de toda a equipe (tanto de funcionrios que diretamente ou indiretamente maneja resduo quanto da equipe multidisciplinar do PGRSS), contingncias podem acontecer e o hospital precisa de alguma forma prever situaes e como resolv-las em carter de emergncia: Prever situaes de: Afeta: Na falta de energia os geradores do hospital entram em ao e estes, alimentam circuitos de elevadores. Estes so os meios essenciais para a coleta interna I e II. Pode ocorrer, no entanto demora do gerador. O transporte de resduos diretamente Como resolver:

Falta de energia

Preparar a equipe de higiene e modo que haja uma fora tarefa (mutiro) no momento em que a energia volte a funcionar. Avisar a segurana e o setor de Manuteno informando a gravidade do caso. Principalmente a segurana dever nos ajudar no sentido de liberar elevadores opcionais para a descida dos resduos. Avisar a Segurana e a Manuteno para ajuda imediata. Usar elevador alternativo com o apoio da Segurana e escadas de

Quebra de Elevadores de carga

HOSPITAL MUNICIPAL DR. MOYSS DEUTSCH POLTICANmero: xxx Reviso: Pgina: 36 de 48 Falta de funcionrios por greve de metr e outros transportes, etc., greves em geral. Interrupo da coleta externa PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESDUOS DE SERVIOS DE SADE (emergncia).

A coleta de resduos Remanejamento interno de acordo com as diretamente reas do hospital

Abrigo de resduos ficar cheio

A Trans-lix ser acionada ou outras empresas para a coleta prioritria.

22. SADE E SEGURANA DO TRABALHADOR Os profissionais do manejo de resduos, tanto Enfermagem quanto Higiene e Limpeza, so orientados quanto a importncia do correto uso dos EPIs e procedimentos de segurana no seu manejo. Para sade e segurana do trabalhador so adotadas as seguintes medidas preventivas e corretivas: a) b) c) d) e) f) g) h) Exame ocupacional peridico. Vacinao. Treinamento sobre manejo de resduos admissional. Reciclagem sobre o manejo de resduos institucional. Auditorias internas sobre manejo de resduos. EPIs obrigatrios para os profissionais que realizam a coleta interna I e II. Atuao da CIPA Fluxo de atendimento de acidentes de trabalho.

Caso haja qualquer acidente decorrente do manejo de resduos, dado todo encaminhamento para acidente de trabalho, conforme rotina padronizada pelo Hospital. 23. REGISTROS Os principais registros desta instruo compreendem: Atas de Reunio da CGRSS; (Criar ata da ltima reunio). Relatrios de Quantificao dos resduos slidos mensalmente Atas de Reunio da Comisso de Gerenciamento de Resduos de Sade do HMMD; Relatrios de Quantificao dos resduos slidos mensalmente por unidade geradora; Listas de presena em treinamento de manejo dos resduos de servios de sade; Taxa de acidentes com resduos de servios de sade. Link para cronograma de aes

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24. CERTIDO DE DESTINAO FINAL DE RESDUOS DE SERVIOS DE SADE

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25. LICENA DE OPERAO - HMMD

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26. CADRI- LMPADAS HMMD

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27. CADRI MEDICAMENTOS NO PERIGOSOS - HMMD

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28. LICENA DE OPERAO TRAMPPO

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28.

ATERRO SANITRIO LICENA DE OPERAO

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29.

29

. ANEXOS 29.1 Planilha de Pesagem de Resduos 29.2 PGRSS do Colsan Cpia no Controlada em anexo ao PGRSS do HMDM.

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