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CULTURABOMBINHAS SEDIA FESTIVAL DE CULTURA AFRICANA

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Fevereiro Ano VIII - 27/02/2018 Nº 152

PesquisaRecente pesquisa sobre o turismo no verão em Santa Catarina, realizada anualmente pela Fecomércio, dá mostras dos diferentes perfis de visitantes que circularam no litoral nesta temporada. Enquanto Laguna tem aspectos de um turismo mais regional, com a maioria dos visitantes do próprio Estado e cerca de 1/3 das hospedagens em imóveis próprios, Florianópolis atrai públicos de outros Estados e países, tanto que a Capital

tem o maior percentual (18,3%) de pessoas que utilizaram avião para chegar ao destino, entre as sete cidades analisadas. Outros destinos que concentram visitantes de outros Estados brasileiros e de países do Mercosul são Balneário Camboriú, Bombinhas, Porto Belo e Itapema.

Perfil do turistaO extrato dos dados traz quatro indicadores (origem do turista, meio de transporte, hospedagem e

tempo de permanência) referentes ao mês de janeiro de 2018. Nesta edição foram analisadas as cidades de Balneário Camboriú, Porto Belo, Bombinhas, Florianópolis, Garopaba, Imbituba, Laguna e São Francisco do Sul. A pesquisa completa será divulgada em março com o perfil socioeconômico do turista (sexo, faixa etária, estado civil, renda e origem), características da viagem (tipo de hospedagem, meio de transporte e duração da estada), gastos médios e a avaliação quanto à infraestrutura e serviços oferecidos no local de veraneio. Os dados também fazem um retrato da percepção dos

empresários, com informações sobre contratação de temporários, novas estratégias de venda, variação do faturamento, ocupação dos leitos na temporada, etc.

Los hermanosO levantamento aponta que 75,7% dos turistas que frequentaram as praias catarinenses em janeiro residem no Brasil. Como era esperado, os argentinos dominam entre os estrangeiros, com 18,8% do total. A participação dos hermanos aumentou, em comparação do ano passado, quando eram 10,7%. Para o presidente da Fecomércio-SC, Bruno Breithaupt, esse resultado preliminar é muito positivo. “A condição econômica deles melhorou. E, por isso, procuram o Brasil para passar férias de modo mais econômico”, concluiu.

BastidoresPor VALMIR GREIN

FEVEREIRO - 2018

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A Prefeitura de Bombinhas tem investido muito em saúde ao longo dos últimos anos, e um dos principais pontos é a prevenção. Nesta semana, a cidade ganhou mais três novas academias ao ar livre. Uma ao lado da UBS José Amândio, na Rua Uirapuru e a outra na Rua Aracuã, em frente à praia de Bombas.

A instalação das Academias ao Ar Livre tem como principal objetivo

o incentivo à prática de atividades fí-sicas e são frutos de demandas da so-ciedade. São espaços com opções para quem quer começar a fazer uma ativi-dade principalmente na terceira idade. Com a vantagem de ter um ambiente agradável, essas academias têm apa-relhos que ajudam a trabalhar a força muscular e a ativar as articulações.

A Prefeitura já informa que, em breve, mais uma Academia ao Ar Livre esta-rá à disposição da comunidade na Pra-ça do Canto Grande.Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Bombinhas 47 3393-9514.

BOMBINHAS GANHA MAIS TRÊS ACADEMIAS AO AR LIVREpágina. 03FEVEREIRO

Comunidade pode praticar atividades físicas com segurança

Acontece no próximo sábado, dia 3 de março, às 20 horas, o 1º Encontro de Boi de Mamão de Bombinhas, na Avenida Vereador Manoel José dos Santos, entre as ruas Pescada Amarela e Pi-rajica, Centro. O acontecimento é realizado pela Fundação Municipal de Cultura, tem o grupo de Boi de Mamão “Eira meu Boi” como anfi-trião, e o apoio cultural do Sicredi.Os objetivos são propiciar um inter-câmbio entre os grupos e sua forma de apresentação do folguedo, opor-tunizar a manutenção dessa tradi-ção, tão marcante em Bombinhas e em diversas cidades do litoral catari-nense, e abrir as festividades do 26º aniversário de Bombinhas, celebra-do no dia 15 de março.Serão seis grupos, com uma média de apresentação de 20 minutos cada, vindos de várias cidades do Estado.

Até o presente momento estão con-firmados: o Grupo Cultural Cru de Teatro e Boi de Mamão, de Jagua-runa, o Grupo de Boi de Mamão Raiz da Terra da Associação do Boi de Mamão do São Paulinho, de Ita-

pema, o Grupo de Boi de Mamão Nativos da Carioca, de Porto Belo e claro, o anfitrião o Grupo de Boi de Mamão Eira meu Boi da Fundação de Cultura de Bombinhas. Ainda, a FMC aguarda a confirmação de

mais dois grupos, totalizando seis no Encontro.O acontecimento integra o Calen-dário Cultural Municipal, portanto, será realizado todos os anos. Tem a entrada e a classificação livres.

O quê: 1º Encontro de Boi de Ma-mão de BombinhasQuando: sábado, 3 de março, às 20 horasOnde: Avenida Vereador Manoel José dos Santos, entre as ruas Pesca-da Amarela e Pirajica, Centro.Realização: Fundação Municipal de Cultura de BombinhasApoio: Sicredi

Márcia Cristina FerreiraMTB 6092/ScAssessora de ImprensaFundação Municipal de Cultura de Bombinhas

1º ENCONTRO DE BOI DE MAMÃO DE BOMBINHASJá tem Maricota de batom passado e Boi com as guampas afiadas, porquê sábado os bicharedos de Boi de

Mamão fazem a festa no Centro de Bombinhas.

ÚNICA NO MUNDOBombinhas orgulhosamente sedia a mais tradicional prova de natação em mar aber-to do mundo, que teve sua décima edição realizada agora em 24 de fevereiro na praia central de Bombinhas. O evento integra o Circuito de Travessias Bombinhas Anasol e também já faz parte do turismo e da história de nossa cidade, sempre iluminando, colorindo e agitando a praia de Bombinhas. Mas esse ano em especial, foi espetacular tanto para os nadadores quanto para os turistas, pois foi usado um sistema de iluminação novo e mo-derno, que deu um ar mais futurista a prova e proporcionou uma excelente orientação para os competidores. Foram mais de 300 inscritos disputando as provas de 2km – 800m e 200m para crianças, onde brigaram pela pontua-ção dessa que é a terceira etapa do Ranking de Travessias Bombinhas Anasol 2018. Essa é a única prova noturna em mar aberto no mundo que se realiza a 10 anos consecutivos e que faz parte de um ranking. As disputas da 10ª Prova de Natação Noturna tiveram início exatamente as 20hs com a largada de 200m para crianças, que deram um show com muita vibração dos pais e professores. Logo após entraram na água os atletas da prova de 800m para iniciantes e os últimos a entrarem foram os nadadores da prova principal de 2km que proporcionaram um espetáculo e muita com-petitividade. Os destaques foram Lucas Kogut de Florianópolis que com apenas 16 anos já é bi campeão dessa prova e a jovem Milena Luebke de apenas 15 anos de São Bento do Sul que venceu entre as meninas. Esse ano houve um incremento muito legal nas luzes tanto dentro como fora d’água, o que deu um ar todo especial ao evento proporcionando momentos muito apreciados pelos presentes. A prova, assim como o Circuito de Traves-sias Bombinhas Anasol, é uma realização da empresa “Eventos Esportivos Bombinenses” e conta com o apoio de algumas empresas da região que dão o suporte primordial para o sucesso dessa iniciativa. Resultados e fotos no site www.travessiasbombinhas.com.br

NOVA GERAÇÃOO Circuito de Tra-vessias Bombinhas Anasol tem revelado talentos indiscu-tíveis na natação

em águas abertas brasileira, mas nos últimos anos o surgimento de novíssimos valores tem surpreendido os organizadores e botando a média de idade dos pódios lá embaixo. O que antes era exclusividade dos adultos, agora vem sendo dominado por jovens e adolescen-tes que aprimoram a técnica e somada a sua força, estão obtendo resultados excelentes. O aparecimento de cada vez mais jovens talentos é uma tendência mundial em todos os esportes e também o motivo das quedas substanciais de recordes em todas as categorias. As vitórias maiúsculas de Lucas Kogut e Milena Luebke na Prova Noturna confirmam essa evolução juvenil, inclusive com o aparecimento de outros nomes, que cedo estarão dividindo os pódios e abrindo novos espaços para os sub-sequentes. Isso é muito bom em todos os senti-dos, principalmente para o exemplo dado aos mais jovens, que assim tem a quem admirar e seguir, bem como aos pais que descobrem a felicidade em suas famílias através do esporte.

EMOÇÃO À FLOR DA ÁGUA A emoção e o prazer que o esporte

proporciona, estavam estampados nos rostos dos nadadores que finalizavam a 10ª Prova de Natação no Mar, quando demonstravam um misto de entusiasmo e euforia, a ponto de sorrirem e chorarem ao mesmo tempo. O que se via na areia da praia central de Bombinhas na noite de 24/02 era resultado dos momen-tos de adrenalina pura que os competidores passaram durante suas provas. Mesmo os que participaram da prova de 800m, que na sua grande maioria eram estreantes, a vibração era contagiante. Os participantes da prova principal de 2km, eram experientes, mas mesmo assim via-se a emoção em seus olhos ao saírem da água, após nadarem essa que é seguramente a prova mais emocionante do Circuito de Travessias Bombinhas Anasol. Só quem presenciou as chegadas dos atletas para dimensionarem a intensidade da adrenalina desses corajosos nadadores que desafiaram a escuridão e seus limites, que foram testados ao extremo, afinal, nadar a noite em mar aberto exige boa orientação, muita calma e um bom preparo psicológico.

GRANDE FINALA equipe feminina do Minas Tênis Clube se consagrou

tri campeã Sul Americana em cima do Sesc Rio num jogo de 5 sets memorável, princi-palmente pelo poder de reação de ambas as equipes. Com essa conquista na Arena JK em Belo Horizonte, a equipe mineira garantiu a vaga no mundial da China que será realizado no segundo semestre de 2018. Após 18 anos, o Minas voltou a levantar o troféu do Campeo-nato Sul-Americano Feminino de Vôlei. O téc-nico Stefano Lavarini salientou que a vitória na decisão continental com parciais de 25/23, 22/25, 25/23, 15/25 e 15/9 foi fruto de muito trabalho e concentração, pois vencer as cario-cas comandadas pelo experiente Bernardinho é uma façanha difícil de conseguir. O Minas contou com a central Carol Gattaz em noite inspirada e uma defesa solida, tanto nas bolas de fundo como no Bloqueio alto e preciso. Mesmo os tiques nervosos do técnico carioca e as reações constantes do Sesc Rio não foram suficiente para deter as meninas da equipe mineira, que sempre buscavam a força na união da equipe e no apoio de sua aguerrida torcida. Com a derrota, a equipe carioca perde a chance de lutar pelo título mundial inédito.

E AGORA ZÉ? COMO É QUE É?Desde a estreia de Emerson Fittipaldi,

em 1970, sempre tivemos um brasileiro no Campeonato Mundial de Fórmula 1, inclusive deixamos marcas profundas nesse esporte com grandes campeões como o próprio Emerson, Nelson Piquet e o nosso inesquecível Air-ton Sena. Pois agora em 2018, não vamos ter nenhum representante nesse glamoroso esporte. Segundo especialistas, não é por falta de talento, pois isso temos de sobra nesse país continental. A verdade é que atualmen-te o talento não é o mais importante, e sim a preparação do piloto com investimentos colossais. Assim eles já chegam bem prepara-dos com profissionais especializados em todas as áreas necessárias a sua melhor formação, desde conhecimento técnico até como lidar com as muitas pressões que vão enfrentar. Eles passam dias nos simuladores, já muito fiéis às reações dos carros nas pistas”. E pasmem, essa ausência de pilotos brasileiros na F1 é reflexo da atual crise financeira, que foi fabricada por interesses muito maiores do que nós, meros in-teligentes tupiniquins podemos compreender.

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Foi realizado no último sábado, dia 24 de fevereiro, o Festival Verde África, em Bombinhas, mais precisamente na Praia Retiro dos Padres. O acontecimento marcou o encerramento do VII Festival Internacional de Cultura Africana da América Latina – Stage Camp África Raices, que reuniu 150 participantes do Brasil, México, Colômbia, Hondu-ras, Chile, Argentina e Uruguai, entre profissionais que atuam na dança e mú-sica, e amantes da cultura “Malinke” e “Mandingue”, artes africanas centená-rias na dança e percussão.O festival iniciou no início da tarde de sábado e foi até as 23 horas, com muita energia tanto da dança, quanto dos ins-trumentos de percussão que ressoaram livremente pela noite, além de muitas vozes marcantes. Passaram pelo pal-co Smoking Beats & Djanko Camara, Filhos do Mestre, Nañan Matos, Afro Flúor, Humus de África, Sankofa, Fi-del Minda e um encontro único com os Mestres encabeçado pelo grande Fa-moudou Konaté, quem presenciou ja-

mais esquecerá esse momento mágico.O Stage Camp África Raices é organi-zado pela dupla Daniella Durán khol e Djanko Kalaban Camara, da Organi-zação África Raices. No Brasil até ano passado foi feito em Florianópolis, e, neste ano de 2018, Bombinhas abraçou a realização através do produtor local Santiago Asef, com o patrocínio do Restaurante Retiro dos Padres e Super-mercado Bombinhas, e apoio do Mes-tre das Águas, Camarão Peixe e Cia e Di Bel Restaurante. Estiveram na península mestres com mais 73 gerações em sua memória ge-nética, onde sempre um representante de cada tronco familiar fica com a res-ponsabilidade do repasse, entre eles, Youssouf koumbassa, Djanko De Fa-ranah Camara, Assetou Diabaté, Billy Manden konaté, Kora Adama Keita e o maior de todos Famoudou Konaté, res-peitado no mundo inteiro, atualmente com 78 anos. Djanko Camara mora no Brasil há cinco anos e está há seis meses em Ga-

ropaba, explica que em seu país as cul-turas “Malinke” e “Mandingue” têm o significado de libertação: “eu venho de uma família que vive da arte. Fazemos para ser feliz porquê pra mim sem mú-sica não tem vida. Aqui tem gente de vários lugares do mundo unidos, traba-lhando juntos pra conseguir o melhor na dança e na percussão, praticamente o dia todo, esse é o espírito dessa cultu-ra”, enfatiza o Mestre Djanko. Essa tradição já está bastante difundida na Europa, no Brasil chegou em 1962 quando da primeira visita do Mestre Famoudou Konaté, e conquistou mui-tos adeptos. O Mestre foi recrutado aos 19 anos pelo Ballets Africains, o grande ballet nacional da República da Guiné, com o qual viajou pelo mundo por 26 anos. Em 1987, três anos após o fim do regime marxista, ele foi convidado para ir a Alemanha por Johannes Beer para dar workshops e concertos, e não parou mais. Em sua primeira visita ao Brasil passou pelas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Desta vez esteve por quase 10 dias em Bombinhas, seguiu para São Paulo e de lá para sua casa na Guiné, onde se prepara para outra viagem, um workshop no Japão. “Estou muito feliz

de estar aqui depois desse tempo todo, os brasileiros aprendem muito rápido e isso me deixa muito satisfeito. Na verda-de, estar aqui no Brasil é como se tivesse na África’’, ainda disse, que estar num lugar como Bombinhas “é um presente e se eu não fosse tão velho me casava com uma mulher brasileira”.A produção local começa os trabalhos para trazer no ano que vem novamente o Stage Camp África Raices para Bom-binhas, segundo Santi Asef, o desejo dos envolvidos nesse movimento é ter no próximo ano mil participantes nas oficinas.

Márcia Cristina FerreiraMTB 6092/ScAssessora de ImprensaFundação Municipal de Cultura de Bombinhas

BOMBINHAS SEDIA FESTIVAL DE CULTURA AFRICANAAproximadamente 1000 pessoas participaram de Festival que encerrou encontro de

profissionais e amantes da cultura “Malinke” e “Mandingue” em Bombinhas.

DjanKo Camara. Foto Márcia Cristina Ferreira

Foto Santi Asef

Foto Agustina Martinez

O grande Mestre Famoudou Konaté. Foto Márcia Cristina Ferreira

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Agir com emoção ou com razão? Tomar atitudes com o coração ou com o cérebro? Cientistas da Universidade de Columbia usaram vários parâmetros para estabelecer se uma pessoa é mais emotiva ou racional. Eles acreditam que a visão que temos sobre o nosso relacionamento com outras pessoas depende de onde localizamos nosso ‘eu’ (coração ou cérebro). Quem se considera mais independente localiza o eu no cérebro, já quem é mais família aponta o coração.

Se os cientistas confirmarem essa teoria, um novo campo de pesquisa pode ser aberto. Um deles pode ser decidir as melhores opções de carreira para alguém, dependendo de cada perfil. Para a coach especialista em

carreira da Effecta Coaching, Janaina Manfredini, o ideal seria equilibrar as duas coisas. “Encontrar o equilíbrio é o principal desafio dos profissionais e ainda mais do alto executivo. Mas é possível ser mais equilibrado e assim enxergar desafios e soluções com mais tranquilidade”, diz. Veja dicas da especialista para saber como agir para equilibrar razão e coração e conquistar melhores resultados para a equipe e para a empresa:

1. Autoavaliação

Perceba como você age, se é mais “cérebro” ou “coração”. Como você lida com as situações e com pessoas? Você segue, rigidamente, o que a empresa prega ou supervaloriza as amizades em detrimento de resultados? Se auto analisar é fundamental para

buscar um equilíbrio e, inclusive, saber como cobrar os outros.

2. Amigos, amigos, negócios à parte

É comum criar laços com os colegas de trabalho e/ou colaboradores, contudo pode ser prejudicial quando colocamos essa relação acima das demandas da empresa. Saiba como conversar, mas sempre deixe claro que no ambiente de trabalho o foco deve ser os resultados que empresa busca.

3. Não se precipite

Quando precisar tomar decisões, reflita antes de agir. Justamente pelo que já falamos, do relacionamento amigável que se cria entre a equipe - e essa sinergia é importantíssima. Portanto,

elenque os prós e contras, com a razão e a emoção. Procure as vantagens e as desvantagens de optar por um caminho ou pelo outro. Tente analisar e, aí sim, determinar que rumo seguir.

4. Conheça a equipe

Analisar o perfil de cada colaborador, se ele é mais racional ou mais emocional, é importante para definir como agir, comunicar e cobrar resultados. E não esqueça: os dois perfis são importantes. Cabe ao gestor saber unir e equilibrar todos eles para obter o sucesso.

Informações para a imprensa – Oficina das palavras:

Camile Magalhães – jornalismo@grupoodp.com.br – (47) 3322-0545 / (47) 99994-1484

Razão x emoçãoEspecialista em carreira fala sobre como equilibrar

sentimentos para conquistar mais resultados

Sábado, voltando de Garopaba de um curso de especialização que faço lá junto a mais dois confra-des da nossa Academia de Letras, a Patrícia Vilma Pinheiro da Silva e o Luciano Teixeira, já trafegando pelo Centro, passava das 20 horas, em certa altura tivemos dificuldade de se-guir, uma fila razoável se estabeleceu. Quando finalmente conseguimos pas-sar o motivo era alguns artistas de rua se apresentando numa calçada e um público razoável em volta, um círculo fechado, ocupando um bom espaço na rua, além de todo o passeio. E isso me fez recordar as várias pessoas que me procuraram esse ano questionando, justamente, sobre a possibilidade de se apresentar nas ruas.

Alguns chegaram indignados por-que foram coibidos pela fiscalização da Prefeitura, dizendo que Bombinhas é a única cidade que impede as apre-sentações de artistas na rua.

Pensando sobre esse assunto e esses dias eu também, assisti uma reporta-gem a respeito, é um grupo que tem um desafio muito grande, o de segurar a atenção em seu entorno e despertar o desejo de retribuírem com algum dinheiro. Muitos têm um talento in-crível, tem coisas que eu desgosto, mas e daí? É arte igual, não deixa de ser só porque não me agrada.

A situação se complica porque a

qualquer momento podem ser abor-dados e tem que sair como aconteceu com duas meninas, uma gaúcha e uma argentina, que me procuraram para saber o que podiam fazer, como e onde poderiam se apresentar tranqui-lamente.

É um assunto complicado, porque nossas ruas são estreitas e as calça-das então, nem se fala! Isso quando os comércios não ocupam boa parte delas. Dessa forma, fica dificultoso pois, intervém no ir e vir pelo passeio, mas em compensação, enche os olhos e alma com a diversidade artística à disposição de todos.

E claro, vivem do que lhes é oferta-do pelos passantes, nem sempre é mui-ta coisa, mas juntando tudo chega a um montante significativo no dia. Eu particularmente gosto e acho muito atrativo receber estes artistas. Como vem gente de vários lugares há uma diversidade única e penso que isso soma em nossa cidade, mas também penso que muito em breve teremos que iniciar um debate a respeito de uma regulamentação para essas apre-sentações, por dois motivos: primeiro para que o tráfego de pedestres possa fluir normalmente nas calçadas, e, segundo para salvaguardar o artista que merece respeito e não pode sim-plesmente ser escorraçado dos lugares.

No início do ano tinha uma banda

maravilhosa de pop rock se apresen-tando na altura do Café & Prosa, e num final daquelas tardes chuvosas de janeiro eu resolvi tomar um café ali, só saí de lá quando eles pararam de tocar, simplesmente maravilhosos. Ficaram mais ou menos uma semana, todos os dias no happy hour, e para onde eu olhava as pessoas estavam encantadas com o que viam.

Em outra ocasião tinha uma banda de sopro próximo da Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes, tocavam praticamente todas as noites, eram muito bons também, antes das mis-sas da II Campanha das Talhas um de nós tinha que se dirigir a eles pra pedir que dessem uma parada duran-te a celebração, e sempre acataram nossos pedidos, e reiniciavam depois da missa.

A calçada, dependendo da loca-lização, é uma vitrine, porque hoje o artista toca na rua, mas amanhã pode estar em um dos tantos restau-rantes ou bares com música ao vivo de nossa cidade. Um espetáculo que eu não posso deixar de citar é o choro apresentado pelo maravilhoso Alfredo Coelho. Falar sobre esse estilo musical é algo muito interessante, a maioria desconhece, não sabe o que é. E o mú-sico já teve portas fechadas justamente por essa ignorância. E não é apena lin-do, é divino! Ele me contou que certa vez foi oferecer seu show numa casa

conceituada no Centro, e não deixa-ram nem ele chegar no proprietário para negociar, com a desculpa que ele não gostava de música sertaneja. Ele tentou explicar o que é o choro e sua beleza, e o rapaz insistia em dizer que Choro era música sertaneja. Com todo respeito aos amantes da música ser-taneja, mas Ernesto Nazareth, Pixin-guinha, Chiquinha Gonzaga, Heitor Villa-Lobos e tantos outros mestres devem ter se revirado nos túmulos. Então para o Alfredinho a rua é muito mais que uma vitrine, é formação de plateia!

E vamos combinar, sair depois de assistir uma das apresentações de choro do Alfredo é voltar pra casa entendendo o divino que habita o homem, quando ele quer. E esse é ape-nas um exemplo para tantos talentos excepcionais que vemos nas ruas, que carecem de um espaço para se mos-trar, pra fazer a sua arte. Penso que a rua ganha beleza e leveza, no entanto, reafirmo, é preciso começar a pensar em espaços onde estes artistas possam fazer o que sabem sossegadamente. Ganhamos todos, pois os transeuntes podem se locomover normalmente e o artista não precisa se preocupar em ter que sair a qualquer momento, além de ganharmos um atrativo a mais em nossas noites.

Artistas de ruaColuna Cultural por MARCINHA

Márcia Cristina FerreiraJornalista.

FEVEREIRO - 2018página. 07

Foto Márcia Cristina Ferreira

O músico Alfredo Coelho. Foto Márcia Cristina Ferreira.

Dores nas costas, cansaço, indisposição, são sintomas comuns hoje em dia e mais frequentes com o passar da idade. Muitas vezes estes “sinais” acabam pas-sando despercebidos, e escondem algo mais grave. Como é o caso do mieloma múltiplo, um tipo de câncer raro, que corresponde a 1% do total das neoplasias e que tem esses indícios como indicadores de que algo não anda bem com o or-ganismo. É uma doença que aparece geralmente em pessoas com mais de 60 anos, o que acaba confundindo com os sinais do envelhecimento.

Além dos sintomas mais comuns apontados acima, muitas vezes a anemia está presente neste cenário. A médica hematologista da Neoplasias Litoral, Fernanda Pedott, explica que a anemia não é uma doença, ela é sim um sintoma que pode estar relacionado a muitas outras doenças. “ Então, toda anemia deve ser investiga-da. Anemia no idoso não é normal. Isso é uma crença que ainda existe”, pontua.

O mieloma múltiplo é a multiplicação anormal de células na me-dula óssea, que resulta na corrosão do osso e na desproteção do organismo com a baixa da imunidade. Ainda não se sabe o que causa essa doença, mas até o momento as informações apontam a existência de mutações genéticas adquiridas no decorrer da vida e são responsáveis pelo aparecimento da doença.

Mais uma vez, o diagnóstico precoce é muito importante para o sucesso do tratamento, pois ele poderá evitar sequelas de uma eventual fratura, por exemplo, além de aumentar as chances de sobrevida do paciente. No Brasil, porém, os números de diag-nósticos tardios ainda são altos. Hoje, os pacientes têm à disposi-ção um exame de sangue, chamado de eletroforese de proteína, que pode identificar ou levantar suspeita da doença. “ Às vezes o mieloma é tratado como uma dor nas costas, na coluna, e na ver-dade esse tempo que se perde faz uma grande diferença na qua-lidade de vida e sobrevida mediana”, explica a hematologista.

O tratamento é baseado em quimioterapia, e eventualmente em radioterapia e transplante de medula óssea. Segundo a médica, a reposta aos tratamentos é considerada boa e a sobrevida ultra-passa os 10 anos, na maioria dos casos. O mieloma não tem cura, mas o paciente consegue ter uma qualidade de vida.

O mieloma múltiplo está na lista de doenças consideradas raras, ao lado de patologias como a doença de Crohn, Hemofilia, Dis-trofia Muscular, Síndrome de Williams, entre outras. São mais de 7 mil doenças raras conhecidas no mundo e segundo a Socieda-de Brasileira de Genética Médica - SBGM aqui no país há cerca de 13 milhões de pessoas com doenças raras.

Atenciosamente,

Luana Lemke | 47 9 9177 8259

Jornalista

Apoio à imprensa

TIPO DE CÂNCER ESTÁ NA LISTA DE DOENÇAS CONSIDERADAS RARAS28 de fevereiro é lembrado como o DIA

MUNDIAL DAS DOENÇAS RARAS

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O Boletim Informativo não se responsabiliza por textos assinadose nem por seus colunistas

ResponsávelDiagramação, arte e

Projeto GráficoJosé Augusto M. Boeckmann

Assinatura/PublicidadeFernanda D. S. Boeckmann

Impressão: Editora Lesmond Ltda- MENúmero de páginas: 16

Tiragem (exemplares): 1.800Tipo de Papel: JornalFormato: Tablóide

Esta edição tem início de publicaçãono dia 27/02/2018

I N F O R M A T I V O

página. 09

Energia e sintonia, são os subs-tantivos que definem o encer-ramento do Cultura na Rua desta temporada de 2018, na quin-ta-feira, 22 de fevereiro, no Canto Grande. Energia de uma noite perfei-ta, com uma lua posicionada, incrivel-mente, bem ao lado esquerdo da cruz da Igreja de São Sebastião. Energia do público que aplaudiu e cantou junto aos artistas, e, energia do grupo Sarau Afro-açoriano, que mais uma vez, fez um show primoroso. Sintonia do universo, uma hora para-dos no tempo, ouvindo as canções au-torais sobre a cultura local e da região, onde o próprio tempo é o narrador

de histórias de vidas e hábitos signifi-cativos da identidade bombinense, e, principalmente, o prazer da sintonia consigo mesmo de cada ouvinte, cada um a seu modo particular. Prova disso foi a ciranda puxada pelo percussio-nista e compositor Carlinho Ribeiro em uma das canções e a ciranda que o próprio público se encarregou de fazer na última música, e que deixou aquele gostinho de “quero mais”. O projeto Cultura na Rua é realizado pela Fundação Municipal de Cultura nos meses de janeiro e fevereiro com o objetivo de apresentar a diversidade artística e mostrar a cultura local, en-globando os visitantes que nessa épo-

ca são muitos, mas também levando para a rua os moradores, oportuni-zando a formação de plateia e partici-pação em shows para a comunidade e o conhecimento dos artistas da região aos visitantes. Como o nome evidencia o projeto acontece na rua e conta com o fator limitador do clima. Este ano foi rea-lizado às quintas-feiras, de forma iti-nerante, nos bairros de Canto Gran-de, Bombas e Centro, e a execução de seis espetáculos, com os seguintes artistas: a bailarina e contadora de histórias Sofia Lessa, o Grupo de Boi de Mamão Eira meu Boi da FMC, ambos prata da casa, o grupo de dan-ça gauchesca Compasso Gaúcho de

Balneário Camboriú, a Troupe Tar-tacircus com os palhaços Caju e Tar-taruga de Itapema, o show de choro com o músico local Alfredo Coelho, e, encerrando com chave de ouro, o grupo Sarau Afro-açoriano que tem seis integrantes, sendo dois deles de Bombinhas e o idealizador, o músi-co André Gomes de Miranda, meio portobelense e meio bombinense, já que é bisneto do mito João Basta do Zimbros. A turista Ana Lúcia Pompeo, de Por-to Alegre, estava entusiasmada, jun-to com o esposo dançou, integrou as duas cirandas e exibia um sorriso largo ao dizer: “Maravilhosos. Eu não conhecia esse grupo e achei mimoso, muito, muito lindo”, comenta Ana

Lúcia. Já a bombinense Neves Raquel de Maria Monteagudo tinha o brilho radiante da nostalgia nos olhos ao re-viver momentos de sua vida familiar. “Enquanto eles cantavam passava um filme pela minha cabeça, porque can-tam tudo exatamente a história. En-tão, escutando, era como se a gente tivesse vivenciando algumas coisas, maravilhoso!”Uma pedida bacana para os mora-dores da região é que o grupo Sarau Afro-açoriano está concorrendo ao Prêmio Profissionais da Música – PPM, de Brasília. A banda é finalista na categoria “Cultura Popular”. E a vocalista Adri Benvenuti, também, pleiteia o prêmio individualmente, na categoria “Cantora”. As votações encerram no próximo sábado, dia 03 de março, e basta acessar o site www.ppm.art.br, e registrar o voto. Esta é mais uma conquista para o grupo, agraciado como o melhor disco do Prêmio da Música Catarinense 2017, com o álbum “Fui Tarrafear”.Quanto ao Cultura na Rua, se despe-de desta temporada com o sentimen-to de missão cumprida e começa os preparativos rumo a caminhada da temporada de 2019.

Márcia Cristina FerreiraMTB 6092/ScAssessora de ImprensaFundação Municipal de Cultura de Bombinhas

SARAU AFRO-AÇORIANO ENCERRA CULTURA NA RUA COM CHAVE DE OURO

O projeto Cultura na Rua, da Fundação de Cultura, se despede com artistas que cantam a história de Bombinhas e região.

Foto Márcia Cristina Ferreira

Foto Márcia Cristina Ferreira

Foto Márcia Cristina Ferreira

Na sessão ordinária de 19/02 foi aprovado em pri-meira votação o Projeto de Lei Parlamentar nº 6/2018, de autoria dos Vereadores, Alan de Sou-za e Omar Santos, que prevê a divulgação dos direitos da pessoa com neoplasia maligna (câncer).O objetivo do Projeto é ajudar as pessoas a terem acesso à informação e desta forma usufruírem dos seus direitos e assim melhorarem a sua qualidade de vida ao longo do tratamentoAlém do choque por conta da gravidade que normal-mente representa a doença, trata-se de um tratamento longo e caro, portanto, é importante nessa hora as pes-soas terem o conhecimento dos seus direitos assegurados por lei, que são adquiridos no momento em que a doença é diagnosticada.Entre os benefícios estão o auxílio-doença, o saque in-tegral do FGTS e vários outros que podem diminuir as dificuldades que normalmente surgem nesse momento, principalmente no que diz respeito aos gastos durante a busca pela cura da doença.

Assessoria de Imprensaimprensa@cvbombinhas.sc.gov.br(47) 3369-2224 – Ramal - 209

Aprovado o Projeto de Lei Parlamentar nº 3/2018, de autoria do Vereador José Antônio Olimpio, que dispõe sobre a obrigatoriedade de comércios que depositem pneus, novos ou usados, ferros velho, pá-tio de veículos apreendidos, e afins, utilizarem sistemas de cobertura para evitar acúmulo de água que se torna foco gerador do mosquito ‘aedes aegypti’, transmissor da dengue. Vale ressaltar que todos os Parlamentares apoiaram o projeto e em discurso falaram da importância do mesmo, parabenizando o Parlamentar José Antônio pela Inicia-tiva. Foi acrescentado ao Projeto a Emenda Modificativa Nº 03/2018, que tem por finalidade reduzir o prazo de 30 para 10 dias, o prazo para providências em virtude de ser 10 dias o período de incubação do aedes aegypti. A emenda foi aprovada por unanimidade. Assessoria de Imprensaimprensa@cvbombinhas.sc.gov.br(47) 3369-2224 – Ramal - 209

O Poder Legislativo produziu um vídeo “Construindo a história de Bombinhas”, que apresenta todos os Vereadores que fi-zeram parte da história do Legislativo, e que de al-guma forma contribuíram para o desenvolvimento da cidade.O vídeo está sendo transmitido no hall de entrada da Câmara de Vereadores, possibilitando todos que passam pela sede conhecer aqueles que fizeram e fa-zem parte do Legislativo.“O vídeo é um acervo importante para a Câmara, pois ajuda a resgatar a história política da cidade, pois todos os Vereadores que fizeram parte do Le-gislativo foram registrados neste vídeo, e contribuí-ram muito para o desenvolvimento de Bombinhas, e merecem ser lembrados”, enfatiza o Presidente Alan Alir de Souza.

Assessoria de Imprensaimprensa@cvbombinhas.sc.gov.br(47) 3369-2224 - Ramal - 209

PROJETO PREVÊ DIVULGAÇÃO DOS DIREITOS DAS PESSOAS COM CÂNCER

PLP PREVÊ OBRIGATORIEDADE DE ADEQUAÇÃO DE ALGUNS COMÉRCIOS

PARA EVITAR OS MOSQUITOS CAUSADORES DA DENGUE

CÂMARA PRODUZ VÍDEO MOSTRANDO TODOS OS

VEREADORES QUE FIZERAM PARTE DA HISTÓRIA POLÍTICA DA CIDADE

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Força, Maria; força, João, e agora, Rui, e depois, Mimi, - a vida continua.

Maria, o tempo mais importante é agora – não viva no passado nem no futuro. João, o dia de hoje é o mais importante. Rui, não procrastine. Faça o que tem de ser feito. Mimi seja feliz do seu jeito.

Você na praia preste atenção ao

mar. Uma onda atrás de outra. Parece ser sua rotina, parece ser tudo sempre igual, mas você sabe que nunca as ondas são iguais.

De nascença somos totalmente dependentes. Com ajuda de outros, familiares e amigos, e até desconhecidos vamos aprendendo a ser gente. Assim vencemos as primeiras ondas, caímos e levantamos, dominamos o medo e deciframos os mistérios de caminhar com nossas próprias pernas.

Com o tempo – a vida flui e conforme crescemos, as ondas

ficam mais fortes e mais exigem de nós. Mas dizem que Deus nos dá a cruz que podemos carregar.

É você que controla a sua mente, se você acreditar e lutar pelo que quer, você conseguirá atingir tudo o que pretende.

A mudança pode ser dolorosa, mas, às vezes, necessária. Você só encontrará a felicidade se souber se adaptar a ela!

Reconheça os seus defeitos e faça algo para melhorar sempre! Aproveite que estamos no início do ano, mas qualquer época pode recomeçar.

Uma moeda tem sempre dois lados… Neste mundo não existe verdade universal.

Nunca esqueça o seu papel neste mundo. Nós estamos aqui para contribuir. Tornar o mundo melhor.

Vença seus inimigos internos. Aceite os desafios sem medo. Faça as mudanças necessárias. Procure o autoconhecimento. Tente responder algumas perguntas como: Por que faço isto? Desde quando? Para quê? Isto é bom pra mim? Isto ajuda a construir um mundo melhor?

Por fora, já desistiu. Por dentro, sempre descobre alguma desculpa para recomeçar. Fabrício Carpinejar Ainda bem!

Os dois lados da moeda do seu signo

AQUÁRIOFace Positiva: Gosta de ser original em tudo o que faz. Para isso, utiliza a criatividade como ninguém. É amante da liberdade e da independência financeira e emocional. Não vive uma relação amorosa sem que antes exista uma forte amizade. Tem postura humanitária e tolerante.Face Negativa: É excêntrico e não se adapta facilmente a regras preestabelecidas. Adora fazer o tipo “rebelde sem causa” e contrariar as pessoas. É imprevisível, mas não é de mudar suas ideias. Curte o novo sem grandes reflexões. É atraído pelo proibido.

PEIXESFace Positiva: Bondoso e humanista, faz o possível para não dramatizar sua vida nem prejudicar os outros. Tem grande percepção extra-sensorial. É espiritualista e tem uma visão pouco materialista da vida. Demonstra interesse e compreensão pelos problemas alheios.Face Negativa: Ingênuo, impressiona-se muito facilmente com a conversa alheia. Sente medo ao enfrentar os seus próprios problemas e hesita em tomar uma decisão, pois espera que as soluções caiam do céu. Não consegue ser prático. Tem dificuldade em estabelecer limites e impor sua personalidade. https://voceachamesmo.wordpress.com/signos/dois-lados-da-moeda/

Começar de NovoIvan Lins / Compositor: Ivan Lins e Vitor Martins

Começar de novoE contar comigoVai valer a penaTer amanhecido

Ter me rebeladoTer me debatidoTer me machucadoTer sobrevividoTer virado a mesaTer me conhecido

Ter virado o barcoTer me socorrido

Começar de novoE contar comigoVai valer a penaTer amanhecido

Sem as tuas garrasSempre tão segurasSem o teu fantasmaSem tua molduraSem tuas escorasSem o teu domínioSem tuas esporasSem o teu fascínio

Começar de novoE contar comigoVai valer a penaTer amanhecido

Sem as tuas garrasSempre tão segurasSem o teu fantasmaSem tua molduraSem tuas escorasSem o teu domínioSem tuas esporasSem o teu fascínio

Começar de novoE contar comigoVai valer a penaJá ter te esquecido

A arte de viver é simplesmente a arte de conviver... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil! Mario QuintanaNão viva para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida. Bob MarleySeja feliz do jeito que você é, não mude sua rotina pelo o que os outros exigem de você, simplesmente viva de acordo com o seu modo de viver. Bob Marley

BOMBINHAS O ANO TODO.As principais atividades econômicas de Bombinhas são o turismo, a pesca e a criação de mariscos e ostras, herança dos povos indígenas e colonizadores açorianos. A atividade turística tem tanto destaque, que, desde 2006 Bombinhas está entre as cinco melhores praias do Brasil, segundo a revista Brasileira Viagem e Turismo e ocupa o 6° lugar no ranking de destinos turísticos brasileiros mais visitados por estrangeiros com motivação de lazer, segundo Estudo de Demanda Turística Internacional (2011-2015) do Ministério do Turismo. Reconhecida no âmbito nacional e internacional, a cidade disponibiliza uma ampla e variada estrutura de hospedagem e gastronomia, atendendo os mais variados perfis de públicos. Na alta temporada de verão, ocorre a maior movimentação na economia da cidade, mas é na baixa temporada que a cidade fica mais aconchegante e tranquila, onde a cultura local é um atrativo a parte. Este período é ideal para conhecer os roteiros culturais e educativos da cidade, que agregam a pesca artesanal, ecoturismo,

artes, oficinas líticas, visitação de museus, engenhos de farinha entre outros.O município conta com 5 museus : Eco-360º, Instituto Boi-mamão, Casa do Homem do mar, Instituto Kat Schurmann e mais conhecido, o Museu Aquário Marinho de Bombinhas, aberto desde 1999.Bombinhas te espera o ano todo!

RIRIRIRIRIRIRIRIRIRIRIRIRIR

A moça entra na farmácia segurando um bebê e pergunta ao balconista se pode usar a balança de bebê.- Lamento, minha senhora, nossa balança que pesa bebês está no conserto. Mas podemos calcular o peso do bebê se pesarmos a mamãe e o bebê juntos na balança de adulto. Em seguida, pesamos a mãe sozinha e subtraímos o segundo valor do primeiro!- Ah, isso não vai dar certo… diz a loura.- Por que não? – pergunta o balconista.- Porque eu não sou a mãe, sou a tia!

Praia é igual à balança. Toda vez que você pisa nela, sente vontade de emagrecer!

por LÍLIA MANFROI lilia.manfroi@gmail.com

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página. 13FEVEREIRO

LEGISLATIVO SE REÚNE COM TÉCNICO DA ÁGUAS DE BOMBINHAS

Na tarde de terça-feira, dia 19, os Vereadores se reuniram com o representante da em-presa Águas de Bombinhas, Jader Mi-lanez dos Santos, com intuito de cobrar esclarecimentos sobre as obras de abas-tecimento de água e também do trata-mento de esgoto.TRATAMENTO DE ESGOTODe acordo com Jader para realização da obra de tratamento de esgoto foi so-licitado junto a FATMA a alteração de titularidade e o licenciamento realiza-do pela CASAN. Caso a FATMA não permita essa alteração, será necessária a apresentação de um novo projeto. Acrescenta que a obra de tratamento de esgoto depende dessa licença.Consta no contrato com o Município que a obra está prevista para iniciar no terceiro ano de concessão, ou seja, para o próximo ano a partir de setembro com previsão de término até setembro de 2022, será constrída apenas uma

estação de tratamento a ser instalada no final da Rua Cabrito, Bairro José Amândio.̀

ADUTORA DE ÁGUASegundo Jader a obra da adutora de água está 80% concluída. “As obras na Avenida de Porto Belo está prevista para reiniciar no final deste mês, a cap-

tação em Tijucas está ainda em obras. Aprevisão de conclusão de toda a obra está prevista para março.Informou que foi trocado no Município mais de 120 hidrômetro, que a nova es-tação de tratamento de água terá uma capacidade diária de abastecer com qualidade até 250 mil pessoas, poden-do chegar aproximadamente 450 mil pessoas. O Presidente do Legislativo Alan de Souza enfatiza a importância das obras para Bombinhas. “Os investi-mentos em nossa cidade, especialmen-te na questão da captação, tratamento, distribuição e armazenamento de água é uma necessidade. Assim como o tra-tamento de esgoto também, por isso somos incansáveis na insistência por investimentos e na busca de soluções. Sempre que necessário estaremos co-brando melhorias”.Assessoria de Imprensaimprensa@cvbombinhas.sc.gov.br

O Poder Legislativo, na tarde do dia 22, reuniu-se com a Secretária de Educação, Fáti-ma Brizolla, para tratar da Instrução Normativa que normatiza a jornada de

trabalho dos professores da rede muni-cipal de ensino, e trata da hora ativi-dade.Logo em seguida os Vereadores rece-beram alguns professores para escutar

suas reivindicações em relação à Nor-mativa. Segundo o Presidente da Casa, Alan Souza, as considerações feitas pelos professores serão encaminhadas para o Executivo Municipal.

Assessoria de Imprensa - imprensa@cvbombinhas.sc.gov.br(47) 3369-2224 – Ramal - 209

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A decisão de mandar o Exército tomar conta da Segurança na cidade do Rio de Janeiro passa longe do conceito que alguns insistem de ser uma “intervenção mili-tar” com reflexos irrestritos no cotidiano da população carioca. Resquícios da intervenção dos militares na história brasileira entre 1964 e 1985 cai sobressalto ao entendimento de burocratas, parte da imprensa e até partidos políticos que veem na decisão uma ação repressiva política. É claro, uma ação repressiva, acima de tudo ante o crime que se or-ganizou na Cidade Maravilhosa exatamente na metade da década de 1980, exatamente quando os militares se afastaram do poder, e queiram ou não compreender ou aceitar, desencadeou-se pelas regiões metropolitanas do Brasil um verdadeiro caos na segurança pública, uma terra de ninguém. E falar e escrever isso não significa estar defendendo ou fazendo apologia a regime militar, regime de exceção ou ditadura.

Vivi todo o período de 21 anos do comando militar no Brasil (1964-1985), parte dele sem a consciência clara e entendível

do que se passava, até porque no interior as informações nos chegavam pelo precário rádio SEMP e como diziam os antigos “eram assuntos que não diziam respeito a rapaz pequeno”. Fomos tendo noção do que se passava já na metade para frente da década de 1970, lá por 1978 onde se aproximavam os primeiros sinais da anistia aos exilados e fim da censura, que se deu em 1979. Até eleição indireta em 1985, passamos por ações mais fortes em defesa da redemocratização, que culminou com a esperada aprovação da eleição direta para presidente (emenda Dante de Oliveira, que foi votada em 1984 mas rejeitada no Congresso ), que levou milhões às ruas em todo o Brasil. Neste paralelo iniciavam os primeiros movimentos em defesa da liberdade e da am-pliação da democracia. Nós nas Universidades erámos persona-gens em cena cobrando o fim do regime militar. Detalhes sobre o período temos de sobra em livros e relatos históricos. Vivi àquela época entre a infância e o fim da adolescência e naturalmente que tenho meu claro juízo em relação a tudo. Tanto em termos prós e contras.

Voltando ao caso do Rio de Janeiro me parece prematuro e agorento querer pensar negativo na ação que o Governo Federal faz no uso de um de seus compo-nentes das Forças Armadas. Há algum tempo era esperado que isso acontecesse. Diante da fragi-lidade do Estado Fluminense em agir e com firmeza impor regras ao crime “muito mais organizado que ele próprio”, a saída náo seria outra. Não é atoa que mais de 85% apoiam a medida. Antecipar seu fracasso ou pipocar análises teóricas de intelectuais e profes-sores se arvorando – sem contar os políticos que náo fizeram nada nestes mais de 30 anos , torcendo contra ante a possibilidade de ser um sucesso e cair por terra o discurso as teses que ficam defendendo, sob o mantra de que qualquer ação militar vai promo-ver violência contra a população, como se a população do Rio, sobretudo a mais pobre que vive nas favelas no morros, precisasse desenhar o clima de terror que já vive. Será que os teóricos que defendem a bandidagem – ale-gando serem indivíduos fruto do abandono social – colocando na vala comum os milhões que estão no limite da pobreza como

se fosse todos delinquentes, não percebem isso? Questão social não é atestado para ingresso no crime. Pensar assim é jogar sobre os mais de 150 milhões de brasileiros nas classes C e D o rótulo de pessoas que ameaçam. Pelo contrário, a grande massa de brasileiros atua com seriedade e honestidade, sobre as consequ-ências do abandono do Estado sim, Estado firme que se ausentou e foi confundido com Estado repressor. Há o clima beligerante em alguns locais entre a polícia e a população pelo instigação de parte de ideologias políticas, acadêmicos e intelectuais e até setores religiosos e sindicatos.

Se perguntar ao povo sofrido se quer o Exército nas suas ruas terão respostas positivas. Vão responder cabisbaixos porque temem represálias. Mas para quem náo dorme tranquilo, não sai para trabalhar e estudar com prazer de circular pelas ruas e até mesmo sem ter certeza do que vai encontrar na volta para casa, é querer uma reflexão ideológica e que renegue encontrar a Paz. A Paz que tantos falam no dia a dia, mas a negam aos mais sim-ples e desprotegidos. Os mesmos

que esperam Paz no Oriente Médio, na Síria...esquecem que aqui a carnificina diária provoca mais de 60 mil mortes por ano, número de dar solavancos de inveja ao Estado Islâmico que se propõem se instalar nalgum território explodindo algumas dezenas de inocentes. Só que no Brasil – de 2007 a 2017 (em 10 anos) foram mortos violentamente mais de 500 mil brasileiros.

E ainda tem gente querendo resolver o problema de dentro das salas arejadas da universi-dades ou nos discursos surrados – proferidos por encrencados na Lava-Jato no Congresso Nacional – de que a violência urbana no Brasil será reduzida na base do abano de lenços brancos. A estes segure-se ir nos morros (até aqui em Floripa), à noite com panos brancos às mãos e encontrarão a recepção que dizem se possível.

Advogado e administrador de

empresasO povo não tem medo do Exército

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Maria Luiza Grein Coluna Social de Bombinhas

Contatos: marialuizacolunista@gmail.com Fone (47) 99270-1394

Filiada a

.

Filiada a

.

Queijos & Vinhos

Será no próximo dia 21 de julho a tradicional Noite de Queijos & Vinhos da Confra-ria de Vinhos de Bombinhas. O evento será realizado no Lounge Bar da Pousada Vila do Farol e, como sempre, terá convites limitados, com músi-ca da melhor qualidade, vi-nhos de excelentes safras, muitos queijos e frutas. Uma noitada imperdível.

Gastronomia

Bombinhas vai contar, muito em breve, com mais uma op-ção gastronômica. O Barão Restobar será inaugurado nos próximos dias, em Bombas, e sua especialidade será grill e hamburgers. Sua localização será na Avenida Leopoldo Zarling, 2306.

Fórum de Cultura

Foi realizado na última quinta-feira, dia 6, o 4º Fórum Mu-nicipal de Cultura de Bombi-nhas, na sala de eventos “Praia do Ribeiro”, da Pousa-da Vila do Farol. A programa-ção contou com mesa redon-da, palestras e culminou com a eleição dos representantes da sociedade civil para o Con-selho Municipal de Políticas Culturais.

Vapt, vupt Jantar Festivo do Rotary Club

O Rotary Club de Bombinhas realizou Jantar Festivo na última terça-feira, dia 4, no Restaurante Bejoca, para comemorar o

seu primeiro ano de atividades e empossar seu novo Conselho Diretor. Na ocasião, o presidente eleito, Alberto Naim Arradi, recebeu o sino e o malhete das mãos do ex-presidente Ronaldo Henrich. Presentes diversas autoridades e rotarianos de toda a região. O eng. Roque Baretta representou a prefeita Ana Paula

da Silva e o vereador José Antonio Olimpio representou o Poder Legislativo Municipal. As fotos são do evento.

Eliane e Alberto Naim Arradi. Gabriela Niele e Diego Baretta. Eryka e Wilker Alves.

Enrique Nuñes Vargas, Priscila Eskelsen e Luisa Callegaro.

José Antonio Olimpio e Adilson

Dellarroca Medeiros.

Os membros do novo Conselho Diretor do Rotary Club de Bombinhas.

página. 15FEVEREIRO

Boi de MamãoAcontece neste sábado, dia 3 de março, às 20 horas, o 1º Encontro de Boi de Mamão de Bombinhas, na Avenida Vereador Manoel José dos Santos, entre as ruas Pescada Amarela e Pirajica. O evento é realizado pela Fundação Municipal de Cultura, tem o grupo de Boi de Mamão “Eira meu Boi” como anfitrião, e o apoio cultural do Sicredi. Serão seis grupos, com uma média de apresentação de 20 minutos cada, vindos de várias cidades do Estado. Vale a pena conferir...

Tenis ClubeO Mariscal Tenis Clube, entidade que congrega os aficcionados desse tipo de esporte e lazer, já está preparando mais um Torneio de Duplas. Aguardem novidades.

Palhaça VermelhaDentro da programação do projeto “Teatro Bom Demais”, a Cia. Sandra Baron vai apresentar neste sábado, dia 3, a partir das 21 horas, na Avenida Leopoldo Zarling esquina com Rua Pardal, em Bombas, o espetáculo Palhaça Vermelha. A peça mostra as situações tragicômicas do dia a dia da mulher, e encanta a platéia com reviravoltas e situações surreais e criativas, bem próprios do universo palhaço. Uma aventura inusitada com uma deliciosa surpresa no final.

Beer FestivalO Alquimista Burger está ultimando os preparativos para a segunda edição do Bombinhas Beer Festival. Diversas marcas de cervejas artesanais já confirmaram participação no evento que vai movimentar a praia de Morrinhos no dia 28 de abril. O Festival reúne arte, cultura, comércio e diversão.

Bora Bora Beach ClubUm dos mais animados carnavais de Bombinhas aconteceu no Bora Bora Beach Club, na praia da Conceição. Gisele e Wandeley Paixão foram perfeitos anfitriões. O show de Abadia Pires foi sensacional, com muito samba e marchinhas carnavalescas. Nas fotos, alguns registros da noitada.

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