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1 ANO VI • N 92 • 1 A 15 JANEIRO • 2019 www.cavalgadasecavalos.com.br ANO VI • N O 107 • 15 A 30 DE OUTUBRO • 2019 O SEU JORNAL DO CAMPO Ferrageamento e Atendimento Clínico Curitiba e região metropolitana 41 99912-5297 FABIO WACHESKI MÉDICO VETERINÁRIO & FERRADOR Adapar publica portaria sobre validade de exames de Anemia Infecciosa Equina Para movimentação de equídeos dentro do estado do Paraná, os exames de Anemia Infecciosa Equina (AIE) terão validade de 180 dias, a contar da data da colheita da amostra de sangue Pág. 7 Hematologia, Bacteriologia, P.R.P. e GTA Exame de Anemia Infecciosa Equina e Mormo (41) 3267-7563 (41) 99943-0235 [email protected] Dra. Helena Kyoko Abe Cavaleiros de São Paulo e Paraná realizam cavalgada 90 quilômetros em três dias pelos Campos Gerais Pág 3 Novo formato de aposta no Jockey Club Pág 4 NESTA EDIÇÃO

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  • CAVALGADAS E CAVALOS • 1 A 15 DE OUTUBRO 2019 1 ANO VI • NO 92 • 1 A 15 JANEIRO • 2019www.cavalgadasecavalos.com.br ANO VI • NO 107 • 15 A 30 DE OUTUBRO • 2019

    O SEU JORNAL DO CAMPO

    Ferrageamento e Atendimento ClínicoCuritiba e região metropolitana

    41 99912-5297

    FABIO WACHESKIMÉDICO VETERINÁRIO & FERRADOR

    Adapar publica portaria sobre validade

    de exames de Anemia Infecciosa Equina

    Para movimentação de equídeos dentro do estado do Paraná, os exames de Anemia Infecciosa Equina (AIE) terão validade de 180 dias, a contar da

    data da colheita da amostra de sangue Pág. 7

    Hematologia, Bacteriologia,P.R.P. e GTA

    Exame de Anemia Infecciosa Equina e Mormo

    (41) 3267-7563(41) 99943-0235

    [email protected]. Helena Kyoko Abe

    Cavaleiros de São Paulo e Paraná realizam cavalgada 90 quilômetros em três dias pelos Campos Gerais

    Pág 3

    Novo formato de aposta no Jockey ClubPág 4

    NESTA EDIÇÃO

  • 2 CAVALGADAS E CAVALOS • 1 A 15 DE OUTUBRO 2019

    RANCHO VENTANIAContato: [email protected]

    (41) 99994-1113São Luiz do Purunã - PR

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    MARAVILHA DE FAZENDEIRA

    LaÇos & Causos Por Claudiane Crisóstomo Pasquali

    Era primavera, e, de dia naquela fazen-da fazia muito calor, baixando a tem-peratura pela metade ao cair da noite, ideal para a sopa de agnolini servida por aquela família italiana de fazendeiros. Na mesa, o casal, o filho, os hóspedes e a única neta, de longos cabelos loiros e olhos verdes, participava ativamente do papo - estendido para além da meia--noite - principalmente quando o assun-to era sobre o que mais gostava: cavalo, vaca, fazenda.

    Pela manhã, quando a avó lançou o con-vite para um passeio nos piquetes do gado, ela apeou do Baio e montou rapi-damente na camionete. A cada parada em porteira, era ela que se oferecia para abrir, sem medo do choque, que - apesar de fraco - assusta e traumatiza qualquer criança, menos ela, que preferiu engolir o choro na única resbalada nos fios.

    Todo ano, a netinha ganha um bezerro dos avós, e, neste ano ela batizou de Ke-vinho logo que nasceu. Nos finais de se-mana, quando vem visitar os avós, corre pro pasto visitá-lo – fazendo valer a má-xima que diz que o boi engorda com o olhar do dono, no caso, da dona. Apesar do carinho com o bichinho, ela - no alto

    dos seus 8 anos - tem plena consciência de se tratar de um negócio, e quando o bezerro atinge 6 meses, e é hora de vendê-lo, ela aguarda ansiosamente o depósito do valor na sua poupança.

    Naquela noite - visto a fazenda ser cer-tificada para abate de javalis - um caça-dor foi à sede para carnear os 3 animais caçados, e, assistir este processo é para os fortes, e ela é uma destas pessoas. Se posicionou o mais próximo possível, de-clarando querer ver de perto o coração e o cérebro dos javalis, demonstrando maturidade na consciência de que bi-chos e pessoas têem suas funções no planeta. Mas ser maduro não significa perder a infância, vista na alegria das suas brincadeiras. Com algumas caixas de papelão, tesoura e cola, sentada em um canto da sala, montou uma casa para sua boneca. A construção, é claro, iniciou pela cocheira do cavalo.

    Como Alice no País das Maravilhas, com seus longos cabelos loiros e olhos ver-des, além do amor aos bichos e a terra, demonstrou ser madura e infantil, forte e brincalhona, afetuosa e independente. Características natas de uma futura fa-zendeira !!!!

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    Claudiane Crisóstomo Pasquali é Diretora de Esporte Paraequestre da Federação Paranaense de Hipismo, endurista e apaixonada por cavalos. Contato: [email protected]

  • CAVALGADAS E CAVALOS • 1 A 15 DE OUTUBRO 2019 3

    Um grupo de 10 cavaleiros e amazonas de São Paulo e Curitiba realizaram entre os dias 16 e 19 de Outubro, uma cavalgada de 3 dias organizada pelo Rancho Venta-nia, em parceria com o Campo das Artes (Luis Melo) e do Espaço do Campo (Jeani-ne Lugarini). Essa parceria foi fundamental para o pleno sucesso da cavalgada, que em sua organização contou com providências como hospedagem, quatro refeições ao dia, trilhas de rara beleza natural e guias de campo.

    No primeiro dia de cavalgada, após um café da manhã servido no Campo das Ar-tes, saímos do Rancho Ventania, em dire-ção à Fazenda Santa Rita. Com um percur-so total de 30km cumprido em 7 horas, a trilha pegou trechos de estrada rural, e ao entrar na Fazenda Butuquara e Santa Rita, a paisagem era dominada por grandes ex-tensões de campos nativos e campinas, pastagens, capões de mata e os belíssimos paredões de pedra, formando os canyons da Escarpa Devoniana. Neste dia, para o almoço, foi servido um lanche à sombra de um dos capões de mata.

    A região da Faxina, no Vale do Rio Açun-gui foi o destino do segundo dia de ca-valgada. Iniciando o trajeto por estradas rurais passando por matas nativas, a caval-gada passou pela fazenda Monjolo, uma região mais montanhosa com floresta nati-va bem preservada. No trajeto encontra-se a Toca da Onça, e descendo até o fundo do vale, chegamos à Igreja da Faxina, onde foi preparado um churrasco às margens do Rio Açungui. O trajeto de 26km foi comple-tado em 6 horas.

    O terceiro dia nos reservou uma grata surpresa: a Fazenda Tapera Velha, já no município de Porto Amazonas, onde fica o Espaço do Campo, um lugar mágico, cenário natural encantador e de uma Paz contagiante. Aqui a cavalgada seguiu por campos naturais, estradas de chão batido, e depois de 2 horas e meia, chegamos à belíssima Ponte dos Arcos, com seus 60m de altura e 585m de extensão. Inaugurada em 1880, a ponte passa por cima do Rio dos Papagaios, confluência com o Rio Igua-çu. Neste dia o trajeto foi de 25km, per-corrido em 4,5 horas. Na chegada à sede da Fazenda da Tapera foi servido um café aos cavaleiros, encerrando 3 dias de muita emoção, novas amizades, e a promessa de que “ano que vem tem mais”!

    Cavaleiros de São Paulo e Curitiba fazem 3 dias de cavalgada em São Luiz do Purunã,

    Palmeira e Porto AmazonasPassando por Cânyons, campos naturais e estradas rurais foram

    percorridos aproximadamente 90 quilômetros

    Campos nativos e canyons na Fazenda Santa Rita

    Cavalgada passando pela cachoeira mais alta da região, na Fazenda da Tapera

    Após a cavalgada do segundo dia, o café da tarde no Campo das Artes

    Grupo de cavaleiros, encerrando os 3 dias de cavalgada

    Uma parada para contemplar uma obra de arte: Ponte dos Arcos

    Por Ralf Andreas

  • 4 CAVALGADAS E CAVALOS • 1 A 15 DE OUTUBRO 2019 Medicamentos, Suplementos, Vermífugos, Acessórios Clínicos e Hospitalares Veterinários para grandes e pequenos animais, Rações para seu Pet

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    IMPORTANTE: ALTERAÇÕES NAS APOSTAS E A CHEGADA DA

    “SEGUIDINHA”

    A partir de 1° de novembro de 2019 teremos algumas novidades e alterações nos modelos de apostas que o Jockey Club do Paraná oferece aos seus clientes.

    Se trata de uma adequação ao sistema de apostas do Jockey Club Brasileiro, do qual o Jockey Club do Paraná faz parte, com reuniões em simulcasting quinzenalmente às terças-feiras.

    Então vamos começar a falar delas pela nova modalidade de apostas, a “Seguidinha”. Ela vem para substituir as acumuladas de placês. A partir de agora, o turfista poderá apostar em acumuladas de três páreos seguidos, menos o primeiro e o último.

    Digamos que teremos nove provas no Tarumã. A Seguidinha valerá a partir do segundo páreo, sempre acumulando os resultados de três páreos em sequência. Exemplo: 2°, 3° e 4° páreos; 3°, 4° e 5° páreos; 4°, 5° e 6° páreos e assim por diante até o oitavo, não podendo incluir o nono páreo nem o primeiro nesta

    Diferente das acumuladas de vencedor, que deixarão de existir, esta modalidade pagará 50% de bonificação (a acumulada de vencedor pagava 30%). Ela estará disponível a partir do dia 18/11/2019 e o valor mínimo é de R$ 1,00 por combinação.

    Com a chegada da Seguidinha, muda também a bonificação da Super Tri Inicial e da Super Tri Final. Agora ela pagará uma bonificação de 80%. Esta alteração entrará em vigor a partir do dia 1°/11/2019.

    Mais novidades estão aparecendo e é bem provável que em 2020, segundo noticiou o site do Jockey Club Brasileiro, a Pedra Única seja instaurada no turfe brasileiro. Isso já acontece nas reuniões do Jockey Club do Paraná, uma vez que sistema de apostas é o mesmo do Hipódromo da Gávea.

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  • CAVALGADAS E CAVALOS • 1 A 15 DE OUTUBRO 2019 5

  • 6 CAVALGADAS E CAVALOS • 1 A 15 DE OUTUBRO 2019

    A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Suínos e Aves (Embrapa) lançaram no dia 28 de outubro, o Programa de Pós-Graduação em En-genharia e Tecnologia Ambiental (PPGETA) em nível de mestrado e doutorado, nas cidades de Cascavel, Palotina e Toledo. As inscrições estão abertas e seguem até o dia 29 de novembro, no link: prppg.ufpr.br/site/ppgeta/pb/.

    CONECTARSegundo o superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, o programa em associação tem um modelo inovador. “O curso tem o objetivo de formar profissionais qualificados para o ensino e pesquisa e conectar profissionais a processos de inovação do mercado de trabalho”, afirmou.

    O corpo docente do PPGETA conta com professores especialistas na área ambien-tal. O programa também busca valorizar a região Oeste do Paraná e suas carac-terísticas socioeconômicas, destacando as potencialidades de diferentes cidades.

    INOVAÇÃO – A metodologia de ensino terá um aspecto inovador, otimizando a força de trabalho das instituições, fortalecendo a integração entre diferentes gru-pos de pesquisa e aumentando o alcance das disciplinas.

    As disciplinas chamadas de transversais serão ofertadas ao vivo, via Sistema de Gestão Acadêmica (Siga) da UFPR. O intuito é promover a integração das univer-sidades aproveitando diferentes expertises e ofertando um ensino em rede de qualidade. Com isso, os esforços dos corpos docentes de cada curso podem ser direcionados integralmente para suas áreas de especialidade, além de contar com profissionais de excelência em cada assunto.

    TROCASegundo o coordenador de Programas de Pós-Graduação da UFPR, André Luiz Fe-lix Rodacki, a partir desse programa, a formação no Paraná passa a ser melhorada. “É uma relação de troca entre as instituições extremamente proveitosa, sob o pon-to de vista de utilizar as excelências que temos nas nossas universidades, para que os alunos tenham a melhor formação possível”, salientou.

    LINHAS DE PESQUISA – Os cursos têm duas linhas de pesquisa: Engenharia e Tecnologia de Recursos Naturais. A primeira consiste no monitoramento e miti-gação de poluentes no meio ambiente, com foco na recuperação ou preservação de locais atacados pela poluição ou que podem sofrer com o efeito dos poluentes.

    A outra linha de pesquisa engloba o tratamento, o aproveitamento e a valoração de resíduos, que desenvolvem processos para a remoção de poluentes das ati-vidades agrícolas e industriais, criando formas para a obtenção de energias ou produtos com valor agregado.

    Parceria cria mestrado e doutorado em Engenharia e Tecnologia Ambiental

    Iniciativa é da Unioeste, Universidade Federal do Paraná e Embrapa - Suínos e Aves. O curso

    vai formar pessoas qualificadas para o ensino e pesquisa e conectar profissionais a processos de

    inovação do mercado de trabalho.

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  • CAVALGADAS E CAVALOS • 1 A 15 DE OUTUBRO 2019 7

    A portaria da Adapar, nº 322/19 resolve que, a partir de 01 de janeiro de 2020, para movimentação de equídeos dentro do estado do Paraná, os exames de Ane-mia Infecciosa Equina (AIE) terão validade de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da colheita da amostra de sangue. Para trânsito entre os demais estados, conforme a legislação vigente dos mesmos, a validade permanece de 60 dias. Ain-da, para emissão da Guia de Trânsito Animal - GTA de equídeos, exceto para a fina-lidade de abate, é obrigatório a apresentação do exame negativo de AIE, inclusive para animais de trabalho.

    Estas mudanças presentes na nova portaria, estão em conformidade com as le-gislações anteriores, em especial à Instrução Normativa nº45 de 15 de junho de 2004 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, cujo artigo 3º descreve que “As medidas de prevenção e controle da AIE serão adotadas nas UF de acordo com as suas condições epidemiológicas peculiares”.

    Ou seja, com base no inquérito soroepidemiológico realizado pela Adapar em 2018, com auxílio da Universidade Estadual de Londrina - UEL e Universidade de São Paulo – USP, a baixa prevalência observada confere esta possibilidade ao Para-ná. Todas as ações adotadas pela Adapar, baseiam-se em fundamentação essen-cialmente técnica.

    Este avanço no Programa Estadual de Vigilância e Prevenção de Doença de Equí-deos foi possível devido ao comprometimento do Servidores Estaduais da Adapar, com empenho no cadastro dos equídeos do Estado, e, realização das colheitas e processamento das 2.683 amostras, no período de março e abril de 2018.

    O inquéritoApós delineado o estudo, foram selecionadas aleatoriamente 890 propriedades distribuídas no Paraná. Foi detectada a ocorrência da AIE em 14 propriedades (1,57%) e 14 animais (0,52%). Concluiu-se que a AIE esteve presente nos equídeos do estado do Paraná durante o período avaliado, porém com prevalência reduzida.

    Adapar publica portaria sobre validade de

    exames de Anemia Infecciosa Equina

    Sobre a AIEA anemia infecciosa equina (AIE) é um grande obstáculo para o desenvolvimento da equideocultura brasileira, visto que não possui tratamento e ocasiona perdas econômicas aos proprietários de equídeos. A AIE compõe a lista de doenças de notificação obrigatória, cabendo ao médico veterinário comunicar aos órgãos de defesa animal qualquer animal positivo para essa enfermidade.

    Fonte: Adapar

    Com o conhecimento destes dados, o serviço oficial de defesa agropecuária pode

    atuar com maior eficiência nos municípios mais afetados, e realizar alterações na legislação, como fizemos com a publicação desta Portaria” Pauline Sperka de Souza - Coordenadora do Programa

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