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Pet Food como Forma de Integração das Cadeias Produtivas Pet Food como Forma de Integração das Cadeias Produtivas Simpósio de Nutrição de Animais de Companhia – SINPET 2012 Porto Alegre, RS 06 a 07 de julho de 2012 Antônio Mário Penz Junior Diretor Mundial para Contas Estratégicas Cargill Animal Nutrition 2005 2030 % Mundo 6,453 8,130 26,0 Desenvolvimento 5,117 6,746 31,8 Desenvolvido 1,336 1,384 3,6 População Mundial (millhões de habitantes) População Mundial (Urbanização) População Mundial (Urbanização) 4 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 1950 2009 2050 Mundo Ricos Em Desen Pobres Expectativa de vida da população (anos) População Mundial (Expectativa de Vida – anos) População Mundial (Expectativa de Vida – anos)

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Pet Food como Forma de Integração das Cadeias Produtivas

Pet Food como Forma de Integração das Cadeias Produtivas

Simpósio de Nutrição de Animais de Companhia –

SINPET 2012

Porto Alegre, RS06 a 07 de julho de 2012

Antônio Mário Penz JuniorDiretor Mundial para Contas

EstratégicasCargill Animal Nutrition

2005 2030 %

Mundo 6,453 8,130 26,0

Desenvolvimento 5,117 6,746 31,8

Desenvolvido 1,336 1,384 3,6

População Mundial(millhões de habitantes)

População Mundial(Urbanização)

População Mundial(Urbanização)

4

0102030405060708090

1950 2009 2050

Mundo

Ricos

Em Desen

Pobres

Expectativa de vida da população (anos)

População Mundial(Expectativa de Vida – anos)

População Mundial(Expectativa de Vida – anos)

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Adaptado de FAO - “World Agriculture: Towards 2030 - 2050

Cereais Raízes eTubérculos

Leite Carne Total kcal/pessoa/dia

1980 160 73 76 29 2.550

1990 171 64 77 33 2.700

2000 165 70 78 37 2.790

2030 165 75 92 47 3.040

2030/2000(%)

- 7 18 27 9

Mudanças nos hábitos de consumo (kg/hab/ano)

População Mundial

2008 2018 Aumento%

MILHO 59 73 24

SOJA 60 81 35

TRIGO 5,4 7,9 46

ARROZ 12 14 17

AumentoMundial, %

17

34

14

10

BRASILPERSPECTIVAS DE AUMENTO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA

Produção de Grãos no Brasil (milhões de ton)

Produção de milho nos EUA e sua utilização para etanol (bilhões de bushels)

Produção de milho nos EUA e sua utilização para etanol (bilhões de bushels)

Adaptado de USDA, 2012

2011 - 2012 2012 – 2013 USDAProdução 12,4 14,8Etanol 5,0 5,0Preço Chicago

$6,50 $4,60

Preços de Milho e Soja nos EUAPreços de Milho e Soja nos EUA

Adaptado de USDA, 2012

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Preços de Soja e MilhoPreços de Soja e Milho

US$/short ton

US$/bushel

Valor de 06.07.2012

2008 2017 Crescim. %

Mundo 261 310 18,8EU 27 41 43 4,9

EUA 41 45 9,8

China 71 92 29,6Brasil 22 29 31,2

Índia 7 9 28,6Rússia 6 8 33,3

Adaptado de OCDE – FAO Agricultural Outlook 2008-2017

Perspectiva Mundial de Crescimento na Produção de Carnes

(milhões de ton)

2008 2018 Aumento, %

UE 27 37 38 2,7

EUA 35 37 5,7

China 65 76 16,9

Brasil 16 18 12,5

Rússia 7 8 14,3

Índia 4 5 25,0

Adaptado de “AGRICULTURAL COMMODITY MARKETS OUTLOOK 2008-2017. A comparative analysis of projections published1 by OECD, FAO, FAPRI and USDA”, 31 July 2008. European commission.

Perspectiva Mundial de Crescimento no Consumo de Carne

(milhões de ton)Mercado de Carnes - BovinosMercado de Carnes - Bovinos

50

75

100

125

150

175

200

225

250

275

300

mer

o-Í

ndi

ce (2

002

-200

4=10

0)

Food Price Index

Meat Price Index

Dairy Price Index

Fonte: FAO Elaboração: MB Agro

mar/12

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Mercado de Carnes - FrangoMercado de Carnes - Frango

EXPORTAÇÃO

PRODUÇÃO

Adaptado de UBABEF, 2012

Mercado de Carnes – Frango BrasilMercado de Carnes – Frango Brasil

950

1.150

1.350

1.550

1.750

1.950

2.150

110

135

160

185

210

235

260

285

310

335

360

jan

/05

ma

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1

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11

jan

/12

US

$/t

10

00

to

ne

lad

as

Fonte: Secex, Elaboração: MB Agro

tons US$/t

mar/12

Abate em 2011 de 5.300 bilhões de frangos (+ 5,6% / 2010)

Consumo – Frango BrasilConsumo – Frango Brasil Produção de Ração no Brasil em 2012

Produção de Ração no Brasil em 2012

• 68 milhões de toneladas de rações.

Aumento de 5,2% em relação a 2011.

• Movimentará R$ 40 bilhões em insumos.

• Expectativas para aumento no ano de 2012

- peixes (12%)

- animais de companhia (6,1%)

- bovinos de corte (5,6%)

Adaptado de Sindirações, 2012

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Alimentação AnimalAlimentação Animal

Adaptado de Sindirações, 2012

Movimentação Financeira Participação das Matérias-Primas

Movimentação Financeira Participação das Matérias-Primas

Esta é a distribuição sobre os 40 bilhões de reais

Mercado Pet - BrasilMercado Pet - Brasil

Adaptado de ANFAL PET, 2011

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Mercado Pet - MundialMercado Pet - Mundial

Adaptado de ANFAL PET, 2011

Mercado Pet - BrasilMercado Pet - Brasil

Adaptado de ANFAL PET, 2011

Evolução Mercado Pet BrasilEvolução Mercado Pet Brasil

945 %

Mercado Pet Brasil 2011Mercado Pet Brasil 2011

6% 8%

20%66%

Valor do mercado Pet R$ 11 bilhões

� Medicamentos Veterinários� Equipamentos e Acessórios

� Serviços� Pet Food

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Mercado Pet Food BrasilMercado Pet Food Brasil Mercado Pet Food BrasilMercado Pet Food Brasil

Mercado Pet USAMercado Pet USA

Segundo maior mercado de consumo

nos USA perdendo apenas para o mercado de eletrônicos.

5 vôos semanais com lista de espera

Mercado Pet USAMercado Pet USA

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Mercado Pet USAMercado Pet USA Mercado Pet USAMercado Pet USA

Tendências de MercadoTendências de Mercado

INGREDIENTES ORIGEM ANIMAL

QUALIDADE

Segurança Alimentar

Perigos FísicosPerigos Químicos

Perigos Microbiológicos

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Segurança Alimentar

vidros, madeira,

pedrasmetais, ossos,

plásticos

Perigos Físicos

Segurança Alimentar

DioxinasMetais pesados

(mercúrio,chumbo)Micotoxinas,

Antibióticos proibidos,Conservantes,

Corantes,Inseticidas,

Desinfetantes,Fertilizantes

Perigos Químicos

Perigos Químicos

1998: Contaminação por Dioxinas1998: Contaminação por Dioxinas

Leite Contaminado na Alemanha

Origem – ração feita com polpa cítrica brasileiraMotivo – o cal usado para a absorção de água e

neutralização da polpa

Por que o cal? A calcinação foi feita a partir da queima de pneus, lixo plástico ou combustíveis alternativos.

Segurança Alimentar

CloroacneCloroacne: sinal típico de intoxicação por dioxinas: sinal típico de intoxicação por dioxinas

Rosto do V. Yushchenko (Presidente da Ucrânia) Antes e depois de ter sido envenenado por dioxina

(Setembro a Dezembro de 2004)

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Efeito da dioxina na resposta da população (Chile – 2008)

Efeito da dioxina na resposta da população (Chile – 2008)

Alerta por Dioxina em SuínosSubstância Promove o Cancer

Segurança Alimentar(resíduos para a produção de sulfato de cobre)

Segurança Alimentar(resíduos para a produção de sulfato de cobre)

Cobre Queimado

Cobre Descascado Plástico

Segurança Alimentar

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Segurança Alimentar

Perigos Microbiológicos

SalmonelasE. Coli

ClostridiumListeria

BSEVírus da Hepatite

EstreptococosEstafilococos

Problemas MicrobiológicosProblemas Microbiológicos

Salmonella sp.

Segurança Alimentar

Mal da Vaca Louca (BSE)1986 - Inglaterra

0:00

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45

Farinha de Carne na Alimentação Animal

Surtos de Influenza Aviária (2006)Surtos de Influenza Aviária (2006)

Aspectos Técnicos - OrigemAspectos Técnicos - Origem

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Aspectos Técnicos – Anatomia Digestiva

Aspectos Técnicos – Anatomia Digestiva

Espécie Proteína Gordura Carboidrato* CinzasEspécie Proteína Gordura Carboidrato* Cinzas% % % %% % % %

Coelho 50,90 22,27 2,80 13,60Coelho 50,90 22,27 2,80 13,60Rato 55,60 22,80 2,50 9,10Rato 55,60 22,80 2,50 9,10Galinha 42,80 38,70 2,00 6,50Galinha 42,80 38,70 2,00 6,50Porco da Índia Porco da Índia 46,20 29,20 2,40 12,2046,20 29,20 2,40 12,20

Média 48,90 28,30 2,40 10,40Média 48,90 28,30 2,40 10,40

*Glicogênio*GlicogênioAdaptado de Maynard et al., 1979Adaptado de Maynard et al., 1979

Composição Composição corporal de algumas espécies corporal de algumas espécies

animais, desidratados a 90% de matéria seca.animais, desidratados a 90% de matéria seca.

Aspectos Técnicos – Composição das presas que serviam de alimento dos cães

Aspectos Técnicos – Composição das presas que serviam de alimento dos cães

Bem Estar AnimalAntropomorfismo vs Desempenho Zootécnico

Bem Estar AnimalAntropomorfismo vs Desempenho Zootécnico

AntropomorfismoTendência para atribuir.

Faz a comparação do comportamento animalem relação a forma de ser produzido, da maneira

como se fosse ele quem estivesse naquelas condições.

Desempenho AnimalAnimal que se encontra em condições ambientaisindevidas, não expressam seu potencial genético

ao máximo.

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Alimentação Natural Alimentação “Imposta”

Aspectos Técnicos –Características Antropomórficas

Aspectos Técnicos –Características Antropomórficas

Ocorrência Homens Cães

Doenças Cardíacas 32% 30%

Obesidade 35% 34%

Diabete + +

Doenças Hepáticas + +

Doenças Renais + +

Câncer + +

Comparação entre Saúde Humana e Canina (EUA)

Adaptado de Leois e Morris, 1983; Hamlird ,1987; Markham e Hodgkins, 1989; Sunvold, 1998, SDHHS, 1997.

Aspectos Técnicos Saúde Humana e Canina

Aspectos Técnicos Saúde Humana e Canina

Dieta de 34% PB e 20% GB

carboidrato26%

gordura44%

proteína30%

Dieta de 21% PB e 8% GB

carboidrato58%gordura

21%

proteína21%

Contribuição energética das frações de proteína, gordura e carboidratos de uma dieta contendo 34% de proteína bruta e 20% de gordura com

uma dieta contendo 21% de proteína bruta e 8% de gordura.

Aspectos Técnicos – Dietas com diferentes níveis de PB e EE

Aspectos Técnicos – Dietas com diferentes níveis de PB e EE

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Consumo voluntário de cães Pit Bull após a introduç ão de uma dieta de 34% de proteína e 20% de gordura.

Aspectos Técnicos – Dietas com altos níveis de PB e EE

Aspectos Técnicos – Dietas com altos níveis de PB e EE Reciclagem AnimalReciclagem Animal

• O Brasil é o segundo maior mercado de reciclagemanimal em todo o mundo.

• Em 2011 foram processados, no Brasil, cerca de 4,5milhões de toneladas de subprodutos de origem animal,gerando insumos no valor de aproximadamente R$ 2bilhões de reais.

Controle de QualidadeControle de Qualidade

2.363 amostras de farinha de carne

56 empresas fornecedoras

Variação em PB de 33,8% até 50,0%

Controle de QualidadeControle de Qualidade

Com casca Sem casca

Parâmetros Valor Valor

Umidade (máx) 13,00% 13,00%Proteína Bruta 42% a 46% 47% a 48%Solubilidade (mín) 80% 80%Urease (máx) 0,1 0,1

Farelo de Soja

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Controle de QualidadeControle de Qualidade

Parâmetros: Valor

Umidade (máx.) 8,00%Proteína Bruta (mín.) 40 a 45%Gordura Bruta (mín.) 5,00%Cinzas (máx.) 45,00%Cálcio (máx.) 14,00%Fósforo (mín.) 5,00%Digestibilidade em pepsina 0,002% (mín)

60,00%

Éber NegativoRancidez NegativaÍndice de Peróxidos (máx) 10,00 mEq/kgÍndice de Acidez (máx) 5,00 mg KOH/gPesquisa para Salmonella Ausente em 25gPesquisa para Escherichia coli Ausente em 25gMicroscopia NormalContaminantes Ausência de resíduos de medicamentos, de insumos

de origem animal e de promotores de crescimento.

Análise de descarga Microscopia, acidez, rancidez, peróxido e umidade.

Farinha de Carne

Controle de QualidadeControle de Qualidade

Parâmetros Valor

Umidade (máx) 8,00%Proteína Bruta (mín) 55%Gordura Bruta (mín) 10%Cálcio (máx) 5%Fósforo (mín) 1,5%Cinzas (máx) 15,0%Índice de Peróxido (máx) 10 meq /gAcidez (máx) 5 mg KOH /g

Farinha de Vísceras

Controle de QualidadeControle de Qualidade

Parâmetros Soja Palma Vísceras Sebo

Umidade (máx) % 0,50 0,50 1 1Índice de Peróxido (máx) meq/g 3 5 5 5Acidez mg KOH/g 5Material Insaponificável % 1,2 1,5 1Ácidos Graxos Totais % 98 97 98Impureza % 1 1

Óleo e Gorduras

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TendênciasTendências

• FAO - crescimento médio de 53% no consumo percapita de carnes de boi, frango, suíno e peixes aoredor do mundo no ano de 2030.

• Nates (2012) – este crescimento, por consequência,proporcionará um aumento um aumento dadisponibilidade de subprodutos de origem animal.Estas matérias primas serão usadas para ajudar asuprir a crescente demanda da indústria de raçõesanimais, cosméticos, produtos de higiene e limpeza e,até, biocombustíveis.

Tendências – Reciclagem de Produtos de Origem AnimalTendências – Reciclagem de Produtos de Origem Animal

• 24.05.2012 - OIE anunciou o status de “risco insignificante”ao Brasil da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB),mas conhecida como doença da “vaca louca”. O statusabre as portas de exportação dos produtos brasileiros parao mercado estrangeiro, além do aumento de exportação dacarne. A venda destes sub-produtos proporcionará umareceita anula de aproximadamente 100 milhões de dólares,somente com a venda de tripas para a Europa. Com amudança de status, o Brasil passa a fazer parte de umgrupo seleto de 19 países que estão fora de risco de focosda doença em um grupo de 178 países que integram aOIE.

Obrigado!

Chega deconversa!!!!!