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PESSOA – MIN PROGRAMA ESPECIAL DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO

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PESSOA – MIN PROGRAMA ESPECIAL DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO. A EVOLUÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NOS ÚLTIMOS 40 ANOS. Anos 1970. Anos 1980. Anos 1990. Hoje. . Valor corporativo . Cultura . Liderança. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: PESSOA – MIN PROGRAMA ESPECIAL  DE SEGURANÇA E SAÚDE  OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO

PESSOA – MIN

PROGRAMA ESPECIAL

DE SEGURANÇA E SAÚDE

OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO

Page 2: PESSOA – MIN PROGRAMA ESPECIAL  DE SEGURANÇA E SAÚDE  OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO

A EVOLUÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NOS ÚLTIMOS 40 ANOS

Anos 1970 Anos 1980 Anos 1990 Hoje

. Valor corporativo

. Cultura

. Liderança

Desvalorização Cumprimento Excedendo o cumprimento Excelência

Page 3: PESSOA – MIN PROGRAMA ESPECIAL  DE SEGURANÇA E SAÚDE  OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO

Competitividade x Taxa de acidentes fatais, 2002, OIT.

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Tabela 1: Lesões no Trabalho, EUA, 2003 – National Safety Council.

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Tabela 2: Acidentes Fatais x Grupo de Atividade, Brasil, 1998 a 2001. Ministério da Previdência Social.

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ANO ACIDENTES DOENÇAS TRAJETO

2003 2.300 148 130

2004 3.396 159 210

2005 4.215 221 251

Tabela 3: Evolução de Acidentes e Doenças (através das CATs), Brasil, 2003 a 2005, indústria extrativa mineral. Anuário Brasileiro Proteção, Dataprev, Acidentes Registrados por Motivo Segundo o Setor de Atividade Econômica, 2003-2005.

Page 7: PESSOA – MIN PROGRAMA ESPECIAL  DE SEGURANÇA E SAÚDE  OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO

Número de Acidentes de trabalho por atividades na indústria extrativa mineral, 2002 a 2004, MPAS

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POR QUE PRECISAMOS DE UM PROGRAMA DE

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO?

A exigência de recursos tecnológicos mais avançados também nas questões de Segurança e Saúde, acompanhando o crescimento e desenvolvimento do setor de mineração.

A necessidade de definir práticas, desenvolver a gestão e a cultura prevencionista entre as empresas do setor, criando um repertório comum.

A importância de participar, conjuntamente, no desenvolvimento de novas exigências legais e de fiscalização que estão sendo criadas por órgãos governamentais como DNPM, MTE, entre outros.

O desenvolvimento e disseminação de intercâmbio de boas práticas, assim como de banco de dados e estatísticas específicas do setor.

A demonstração da responsabilidade social e desenvolvimento sustentável do setor, evidenciando a credibilidade para operar, incluindo a comunidade circunvizinha e a cadeia produtiva.

A importância de consolidar a imagem responsável do setor frente às questões de Segurança e Saúde Ocupacional.

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VISÃO DO SETOR

“Ser Reconhecido como o Setor Industrial com os Melhores Resultados em Segurança e Saúde Ocupacional do Trabalho no Brasil”.

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MISSÃO DO PROGRAMA

“Promover o aperfeiçoamento da cultura e gestão de Segurança e Saúde Ocupacional nas indústrias da mineração instaladas no Brasil, visando contribuir com o Desenvolvimento Sustentável, em busca da melhoria contínua do desempenho, através da participação efetiva das diversas partes interessadas”.

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DEZ PRINCÍPIOS DO PROGRAMA

Primeiro Princípio: Atuar, de forma permanente, com o intuito de minimizar os riscos à saúde e segurança das pessoas nas atividades de mineração.

Segundo Princípio: Promover, em todos os níveis hierárquicos, o senso de interdependência em relação ao comportamento seguro.

Terceiro Princípio: Possibilitar e incentivar a participação de todas as empresas do setor, independentemente de seu porte e sistemas de gestão, com adesão voluntária ao programa.

Quarto Princípio: Ter como base o atendimento irrestrito à legislação brasileira e estar alinhado aos princípios do ICMM - International Council of Mining and Metals, em relação à Segurança e Saúde Ocupacional.

Quinto Princípio: Enfatizar a promoção da Segurança e Saúde Ocupacional em todas as fases do empreendimento.

Page 12: PESSOA – MIN PROGRAMA ESPECIAL  DE SEGURANÇA E SAÚDE  OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO

DEZ PRINCÍPIOS DO PROGRAMA Sexto Princípio: Promover o constante, amplo e permanente intercâmbio de experiências e boas práticas entre as empresas do setor e partes interessadas, desenvolvendo meios de comunicação adequados.

Sétimo Princípio: Incentivar o desenvolvimento das pessoas (empregados, contratados, parceiros e partes interessadas), através de ações de educação e treinamento.

Oitavo Princípio: Utilizar mecanismos de verificação e medição de desempenho e de melhoria, criando, mantendo e divulgando os indicadores do setor.

Nono Princípio: Incentivar o desenvolvimento da gestão e cultura em Segurança e Saúde Ocupacional, bem como contribuir para o aperfeiçoamento das instalações e equipamentosvisando a segurança e saúde das pessoas.

Décimo Princípio: Promover a melhoria contínua da Segurança e Saúde Ocupacional.

Page 13: PESSOA – MIN PROGRAMA ESPECIAL  DE SEGURANÇA E SAÚDE  OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO

COORDENADOR EXECUTIVO

VICE-COORDENADOR MEMBROS

GTT 1Coordenador

Vice-CoordenadorMembros

GTT 2Coordenador

Vice-CoordenadorMembros

GTT 3Coordenador

Vice-CoordenadorMembros

IBRAMCoordenador Geral

GTT “n”Coordenador

Vice-CoordenadorMembros

Coordenadores Regionais

CONSELHO DE NOTÁVEIS

Secretaria

ASSESSOR TÉCNICO

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PRINCIPAIS AÇÕES/EVENTOS (imediatos) Definir os diversos atores – mobilizar, contratar.

Criar estratégia para facilitar a adesão. Coordenar e incentivar a adesão.

Criar a auto-avaliação inicial, compilar, analisar e disponibilizar os dados.

Iniciar os trabalhos dos GTTs.

Criar o banco de dados do setor.

Criar os meios iniciais de comunicação e divulgação. Planejar e realizar o evento de lançamento do Programa.

Planejar e disponibilizar treinamentos essenciais para as empresas que aderirem.

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ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO

(CÁLCULO PARA OS 3 PRIMEIROS ANOS DE IMPLANTAÇÃO)

CONCEITOS ENVOLVIDOS:

Utilizar representantes das empresas como participantes voluntários dos GTTs.

Eventos com retorno do investimento (congresso, treinamentos, etc).

Integrar atividades com as demais atividades do IBRAM.

US$ 700.000,00