pesquisas na internet

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14.05.2009 Exercício 3 Pesquisa na WEB TAREFAS Pesquisar a partir dos operadores booleanos os seguintes conceitos (Tempo estimado 15 min): 1.Endereço URL / partes 2. Hipertexto 3. Listado de Favoritos 4. Listado de Histórico 5. Navegador (3 exemplos) 6. Browser 7. Tipos de software 8. Sistema operativo

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Page 1: pesquisas na internet

14.05.2009

Exercício 3

Pesquisa na WEB       

TAREFAS

Pesquisar a partir dos operadores booleanos os seguintes conceitos (Tempo

estimado 15 min):

1.Endereço URL / partes

2. Hipertexto

3. Listado de Favoritos

4. Listado de Histórico

5. Navegador (3 exemplos)

6. Browser

7. Tipos de software

8. Sistema operativo

9. Motor de pesquisa (3 exemplos)

1. (Endereço URL) partes

http://pt.tech-faq.com/what-is-a-url.shtml

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O que é um URL?

Um URL, ou Uniform Resource Locator, é basicamente um endereço

concebida para permitir que computadores "falar" para um outro rapidamente.

Cada endereço é colocado juntos na mesma maneira que quando uma

máquina para outra fala sobre os cabos, linha telefônica, ou de outra forma, é

possível reconhecer cada parte do endereço da mesma forma cada vez que

recebe uma mensagem. Se todas as mensagens que vem da mesma forma, a

máquina receptora pode antecipar-lo de que forma e agir sobre ela mais

rapidamente.

As partes da URL

Como um endereço de correio electrónico, existem várias partes de um

endereço URL. Cada parte do endereço tem uma função específica no sentido

de obter a correcta página Web ou mensagem para a pessoa certa ou local.

Embora olhar diferente, um caracol mail e um endereço da Web são muito a

mesma coisa. A única diferença é que o correio tradicional é um sistema

manual, enquanto que a Web funciona automaticamente.

http://pt.kioskea.net/contents/internet/url.php3

O que é uma URL?

Uma URL (Uniform Resource Locator) é um formato nommage universal para

designar um recurso na Internet. Trata-se de uma cadeia de caracteres ASCII

que se decompõe em cinco partes:

O nome do protocolo quer dizer em certa medida a linguagem utilizada

para comunicar sobre a rede. O protocolo o mais largamente possível

utilizado é o protocolo HTTP (HyperText Transfer Protocol), o protocolo

Page 3: pesquisas na internet

que permite trocar páginas Web ao formato HTML. Numerosos outros

protocolos são contudo utilizáveis (FTP, News, Mailto, Gopher,…)

Identificador e palavra-passe: permite especificar os parâmetros de

acesso a um servidor protegido. Esta opção é desaconselhada porque a

palavra-passe é visível no URL

O nome do servidor: Trata-se de um nome de domínio do computador

que aloja o recurso pedido. Notam que é possível utilizar o endereço IP

do servidor, que torna em contrapartida o URL menos legível.

O número de porto: trata-se de um número associado a um serviço que

permite ao servidor saber qual tipo de recurso é pedido. O porto

associado por defeito ao protocolo é o porto número 80. Assim, quando

o serviço Web do servidor é associado ao número de porto 80, o número

de porto é facultativo

O caminho de acesso ao recurso: Esta última parte permite ao

servidor conhecer o lugar ao qual o recurso é situado, quer dizer

geralmente o lugar (directório) e o nome do ficheiro pedido

 

Um URL tem por conseguinte a estrutura seguinte :

Protocol

o

palavra-

passe(facultativ

o)

Nome do

servidor

Porto(facultativ

o se 80)Caminho

http:// user:[email protected]

et:80

/glossair/

glossair.php3

Os protocolos de acordo com podem por exemplo ser utilizados através do

URL :

http, para a consulta de páginas web

ftp, para a consulta de sites FTP

telnet ,para a conexão a um terminal distante

mailto, para o envio de um correio electrónico

wais

Page 4: pesquisas na internet

gopher

O nome de ficheiro no URL pode ser seguido de um ponto de interrogação

seguidamente de dados ao formato ASCII, trata-se de dados suplementares

enviados em parâmetro de uma aplicação sobre o servidor (um certificado CGI

por exemplo). O URL assemelhar-se-á então à uma cadeia de caracteres como

esta:

A codificação de um URL

Já que a URL é um meio para enviar informações através de Internet (para

enviar dados um certificado CGI por exemplo), é necessário poder enviar

caracteres especiais, ora as URL não podem conter caracteres especiais. De

mais, certos caracteres são reservados porque têm uma significado (o slash

permitido especificar umas subdirectorias, os caracteres & e? servem ao envio

de dados por formulários…). Por último as URL podem ser incluídos num

documento HTML, que torna a difícil inserção de caracteres como < ou > na

URL

É por isso que uma codificação é necessária! A codificação consiste a substituir

os caráteres especiais ao passar a ser pelo carácter % (ele também um caráter

especial) acompanhamento do código ASCII do carácter a codificar em notação

hexadecimal.

Eis a lista dos caracteres que necessitam uma codificação específica :

Carácter Codificação URL

Tabulação %09

Espaço %20

" %22

# %23

% %25

& %26

( %28

) %29

Page 5: pesquisas na internet

+ %2B

, %2C

. %2E

/ %2F

: %3A

; %3B

< %3C

= %3D

> %3E

? %3F

@ %40

[ %5B

\ %5C

] %5D

^ %5E

' %60

{ %7B

| %7C

} %7D

~ %7E

http://diginetbr.tripod.com/internet/o_url.htm

URL + Envie-nos sua sugestão.

+ Indique este site

   

Na maioria dos casos, a URL segue a seguinte estrutura: 

tipo de recurso://usuário:senha@nome do domínio:porta/caminho/recurso

Dividindo esta URL em partes, temos: 

tipo de recurso - utilizado para identificar o serviço desejado. Entre os tipos de

Page 6: pesquisas na internet

recursos podemos citar: HTTP, FTP, GOPHER, TELNET, MAILTO, NEWS etc. 

usuário:senha@ - embora pouco utilizado, este item pode ser necessário para acessar

certos serviços pagos na Internet. 

nome do domínio - este campo informa o endereço do servidor na Internet. Pode ser

utilizado o endereço IP ou o Nome de Domínio (veja maiores detalhes na Introdução). 

porta - este item especifica a porta para a transferência de dados. Normalmente não se

utiliza este item, que por padrão tem o valor 80. 

caminho - indica o local (diretório e subdiretórios) aonde se encontra determinado

recurso. 

recurso - indica o recurso desejado. Por exemplo: um arquivo, um gráfico, uma página

HTML, dentre outros.

Obs.: Alguns ítens não são obrigatórios na inclusão de uma URL. Estes ítens geralmente

possuem um valor padrão que será utilizado. 

Para se localizar um recurso na WWW, deve-se conhecer o seu endereço. Este endereço, que

é único, é sua URL (Uniform Resource Locator). Através dela torna-se possível acessar Sites,

arquivos, aplicações, computadores remotos (Telnet), sistemas de menu Gopher, grupos da

Usenet, bancos de dados Wais e arquivos locais. 

URL como Exemplo: http://Ibase.org.br:80/campanhas/cidadania/fome.htm#LOCAL  aponta

para um local específico dentro de uma página escrita em HTML, e é composto por seis

campos. No entanto, nem todas as URLs necessitam ser tão completas: muitas vezes bastam

dois ou três campos para indicar onde e como se quer chegar. Vamos analisar cada parte

desta URL: 

1-Protocolo: Para uma página, usa-se http://. No entanto, muitas vezes queremos acessar

outros serviços serviços a partir da WWW. Usamos então o protocolo correspondente: 

ftp://para File Transfer Protocol, 

gopher://para GOPHER, 

news://para acessar um grupo da Usenet através do protocolo NNTP, 

telnet://para nos conectarmos a um computador remoto, 

wais://para bancos de dados indexados, e 

file://para arquivos locais. 

2-Nome do domínio: O nome do domínio onde o recurso está localisado. Muitas vezes o nome

de um domíno fornece-nos informações interessantes. Sua sintaxe de forma geral é: 

UmOuMaisNomesSeparadosPorPontos.TipoDoDomínio.País. Para saber mais basta voltar

para a sessão de domínios. Obs: O Comitê Gesto, que cuida dos assuntos relacionados a

Page 7: pesquisas na internet

Internet no Brasil, estuda a implantação de novos nomes de domínio. No Brasil, quando o tipo

do domínio não é citado, a instituição é acadêmica.Ex.:ufrj.br, unicamp.br, etc. 

3-Porta: A porta padrão para páginas WWW é 80. Usualmente utiliza-se o padrão, e por tanto

omite-se a especificação da porta na URL 

4-Diretório: Especifica em que diretório o recurso está situado. 

5-Nome: É o nome do recurso requerido. Normalmente, páginas de WWW têm a

terminação .html ou .htm. 

6-Local: Uma página pode ser bastante longa. Muitas vezes, é interessante remeter ao usuário

uma parte específica do documento. O "local" indicaindica qual é a parte dentro da página que

deve ser exibida. 

O HTML usa os URLs (Uniform Resource Locators) para representar links de hipermídia e links

para 

outros serviços de rede dentro dos documentos. É possível representar quase que todos os

serviços da 

Internet com uma URL. 

A primeira parte da URL (antes das duas barras) especifica o método de acesso. A segunda

parte é tipicamente o endereço do computador, os dados ou a localização do serviço. Outras

partes podem especificar nomes de arquivos, a porta a conectar, ou o texto para se buscar em

um banco de dados. 

Aqui estão alguns exemplos de URLs: 

file://endereco.do.site/som.au - Recupera um arquivo de som e o reproduz. 

file://endereco.do.site/imagem.gif - Recupera uma imagem e a exibe, em um programa

separado ou dentro de um doc. 

file://endereco.do.site/diretorio/ - Exibe o conteúdo de um diretório. 

http://endereco.do.site/diretorio/book.html - Conecta-se a um servidor HTTP e recupera

um arquivo HTML. 

ftp://endereco.do.site/pub/file.txt - Abre uma conexão FTP em endereco.do.site e

recupera um arquivo texto. 

gopher://endereco.do.site - Conecta-se ao Gopher em endereco.do.site. 

telnet://endereco.do.site:1234 - Faz um Telnet em endereco.do.site na porta 1234. 

Page 8: pesquisas na internet

news:alt.hypertext - Conecta-se a um host de news (NNTP) e retorna os artigos no

formato hipermídia. 

2. Hipertexto?

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto

Hipertexto

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual

agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos,

imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas

denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma

de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e

têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo

acesso sob demanda a informações que estendem ou complementam o texto

principal.

O sistema de hipertexto mais conhecido actualmente é a World Wide Web, no

entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da

informação e produção textual se manifesta.

http://www.citi.pt/homepages/espaco/html/hipertexto.html

HIPERTEXTO

Page 9: pesquisas na internet

O paradigma do hipertexto é o paradigma chave fundacional da Rede,

e é o que fornece à Rede o seu poder e potencial. A sua natureza não

linear, não hierárquica, sem fronteiras (embora se fale numa Fronteira

Electrónica), e orientada para o objecto, tem profundas implicações

quer para a Internet, quer para sociedade, possibilitando o que

podemos apelidar de sociedade aberta.

Ainda que Vannevar Bush e Ted Nelson sejam comummente vistos,

respectivamente, como o avô e o pai do hipertexto, o conceito já era

utilizado na literatura antiga, tal como o Talmud; com o seu comentário

no comentário do texto principal, e as suas anotações e referências a

outras passagens dentro do próprio Talmud, e fora dele na Torah e no

Tenach. É uma forma muito biológica de apresentar a informação e

que mostra como a nossa mente processa, organiza e guarda a

informação. Cria um espaço de informação muito orgânico, quando

oposto ao formato linear artificial, imposto pelo paradigma da

imprensa.

Conceptualmente, o hipertexto forma associações chamadas links,

entre grandes pedaços de informação chamados nós. A estrutura

resultante é vulgarmente referida como uma rede. Estas

características básicas, acopladas às outras características do

hipertexto, permite que a produção seja extremamente rica, flexível

em documentos e metadocumentos, especialmente quando

combinados com multimedia, para formar a fusão referida como

hipermedia.

O hipertexto é um sistema de representação de informação, que

fornece a uma network semântica não linear múltiplos caminhos, e

agora múltiplas experiências da informação. Assim, para implementar

o hipertexto, é crucial dispor de um layout navegacional. Relacionado

Page 10: pesquisas na internet

com este está o grau de controle que o autor dá ao leitor sobre a

informação, e a integração da informação na Rede como um todo.

http://www.ime.usp.br/~is/abc/abc/node9.html

Hipertexto

O hipertexto é um dos paradigmas básicos em que a teia mundial se baseia.

Ele é uma espécie de texto multi-dimensional em que numa página trechos de

texto se intercalam com referências a outras páginas. Clicando com o ``mouse''

numa referência destas a página corrente é substituída pela página

referenciada. É muito fácil formar uma idéia grosseira do que é um hipertexto:

basta pensar nas edições mais modernas da Enciclopédia Britânica que se

constituem de uma mistura de informações com apontadores para outros

trechos da própria enciclopédia.

A invenção do conceito costuma ser atribuída a Vannevar Bush que descreve o

``memex'' num artigo clássico, escrito em 1945, antes mesmo do aparecimento

dos primeiros computadores. A seguir Doug Engelbart fez, em 1968, uma

demonstração histórica numa Conferência de Computação realizando o

``memex'' com a utilização de um ``mouse'' . O termo ``hipertexto'' foi lançado

por Ted Nelson, nos anos 60. 

O hipertexto é muito apropriado para a representação de informações no

computador por dois motivos: permite subdividir um texto em trechos coerentes

e relativamente curtos, facilitando a sua organização e compreensão; permite

também fácil referência a outras partes do texto ou a outros textos, totalmente

independentes, muitas vezes armazenados em locais distantes. Isto cria uma

característica própria de leitura da informação que, após um curto processo de

adaptação, passa a ser intuitivo para o usuário, que se refere a esta leitura

como ``navegação''.

Page 11: pesquisas na internet

3. “listado de favoritos”

http://alexsancho.name/archives/2005/11/listado-de-favoritos/

Listado de favoritos

Puedes crear tu lista de articulos preferidos utilizando el enlace que he

habilitado para ello al final de cada entrada

Desde ayer he habilitado una nueva funcionalidad en este sitio, ahora podeis

tener una lista personalizable que contenga una seleccion de los articulos que

mas os hayan gustado.

El sistema es bastante sencillo, al pie de cada entrada encontrareis un enlace

para añadir o borrar susodicha entrada al listado, que se puede consultar en

Favoritos.

Las preferencias se guardan en una “cookie”, y como es muy facil que

consulteis la web desde diferentes ordenadores, tambien he habilitado un

sistema para que podais portar esa “cookie” y restaurarla tantas veces como os

haga falta.

Si alguno esta interesado en montarse algo similar, el script original se puede

descargar desde Custom Hot List. Originalmente esta pensado para usarse con

Movable Type, pero se puede adaptar facilmente a casi cualquier CMS .

http://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc759468.aspx

A lista Favoritos

A lista Favoritos está localizada no menu Favoritos. Você pode usá-la para

criar atalhos para itens da árvore de console. Para sua conveniência, você

pode adicionar atalhos a ferramentas que usa freqüentemente ou a

ferramentas que estão vários níveis abaixo na árvore de console. Você também

Page 12: pesquisas na internet

pode usar a lista de favoritos para facilitar a conclusão de tarefas por parte de

novos usuários. Por exemplo, você pode criar um console que tenha atalhos na

lista de favoritos somente para os itens da árvore de console que sejam

necessários para que um determinado usuário execute uma tarefa. Em

seguida, você poderá ocultar a árvore de console para simplificar ainda mais a

exibição.

Você também pode usar a lista <b>Favoritos</b> para organizar exibições de

painel de tarefas. Por exemplo, um console complexo pode ter várias exibições

de painel de tarefas distribuídas entre os vários itens da árvore de console.

Entretanto, você pode adicionar todas essas exibições à lista

<b>Favoritos</b>, o que permite aos usuários acessá-las a partir de um único

local.

http://vanessarodriguesweb.blogspot.com/2008/05/salvando-sua-lista-de-

favoritos.html

Salvando a sua lista de favoritos

Olá!!

Não tem nada pior do que formatar o seu computador e perder todos os seus

sites favoritos ,e você ainda teve o trabalho de separar por pastas, assuntos.

Não é mesmo?

Temos duas soluções:

A primeira é criar uma lista de favoritos online. Veja opost abaixo sobre o

Del.icio.us

A segunda opção é exportar a sua lista e automaticamente será criado um

arquivo html com o nome bookmark.html

Vamos aos passos:

Page 13: pesquisas na internet

No Internet Explorer

Entao você irá clicar na estrela com o sinal de mais

Adicionar favoritos > Importar e Exportar >no Assistente para importação e

exportação, clique em Avançar.

Selecione Importar Favoritos e clique em Avançar.

Depois escolha a pasta que o arquivo HTML com a sua lista de sites será

salva.

Como padrao esse arquivo é salvo com o nome bookmark.html

4. listado + do + histórico

http://library.gnome.org/users/user-guide/stable/gosnautilus-5.html.pt_BR

Usando seu histórico de navegação

Guia do Usuário do GNOME

Trabalhando com Arquivos

Modo de Navegação

A janela do gerenciador de arquivos mantém um histórico de arquivos, pastas,

sites FTP e localizações URI visitados recentemente. Você pode usar o

histórico para voltar rapidamente a esses locais. Seu histórico contém os

últimos dez itens vistos.

Para limpar seu histórico escolha Ir ▸ Limpar Histórico.

 6.3.8.1Navegando no seu histórico usando o menu Ir

 6.3.8.2Navegando no seu histórico usando a barra de ferramentas

 6.3.8.3Navegando no seu histórico usando o histórico no painel lateral

 6.3.8.1Navegando no seu histórico usando o menu Ir

Page 14: pesquisas na internet

Para exibir uma lista dos itens vistos previamente, escolha o menu Ir. Seu

histórico será então exibido na parte inferior do menu Ir. Para abrir um item em

seu histórico, simplesmente clique no item.

 6.3.8.2Navegando no seu histórico usando a barra de ferramentas

Para usar a barra de ferramentas para navegar pelo seu histórico, execute uma

das seguintes ações:

Para abrir a pasta ou URI no seu histórico, clique no botão Voltar na

barra de ferramentas.

Para abrir a pasta ou URI no seu histórico, clique no botão Avançar na

barra de ferramentas.

Para exibir uma lista dos itens já vistos, clique na seta para baixo à

direita do botão Voltar. Clique num item da lista para abri-lo.

Para exibir uma lista dos itens que você viu após ter visto o item atual,

clique na seta para baixo à direita do botão Avançar. Para abrir um item

da lista, clique no item.

 6.3.8.3Navegando no seu histórico usando o histórico no painel lateral

Para exibir o a lista de Histórico no painel lateral, escolha Histórico da lista

suspensa no topo do painel lateral. A lista de Histórico no painel lateral exibe

uma lista do itens previamente vistos.

Para exibir um item do seu histórico no painel de visualização, dê um clique

duplo no item no Histórico.

http://help.adobe.com/pt_BR/AIR/1.5/devappsflash/

WS5b3ccc516d4fbf351e63e3d118666ade46-7e78.html

Acesso à lista de histórico de HTML

Page 15: pesquisas na internet

À medida que novas páginas são carregadas no objeto HTMLLoader, o tempo

de execução mantém uma lista de histórico do objeto. A lista de histórico

corresponde ao objeto window.history na página HTML. A classe HTMLLoader

inclui as seguintes propriedades e métodos que permitem trabalhar com a lista de

histórico de HTML:

Membro de

classe

Descrição

historyLength O comprimento geral da lista de histórico, incluindo entradas

dianteiras e traseiras.

historyPosition A posição actual na lista de histórico. Os itens de histórico

antes dessa posição representam navegação "para trás" e

itens após essa posição representam navegação “para

frente”.

getHistoryAt() Retorna o objecto URLRequest correspondente à entrada de

histórico na posição especificada na lista de histórico.

historyBack() Navega para trás na lista de histórico, se possível.

historyForward() Navega para frente na lista de histórico, se possível.

historyGo() Navega o número indicado de etapas no histórico do

navegador. Navega para frente, se for positivo, e para trás,

se for negativo. Navegar para zero recarrega a página.

Especificar uma posição além do final, navega para o final da

lista.

Os itens da lista de histórico são armazenados como objectos do tipo

HistoryListItem. A classe HistoryListItem tem as seguintes propriedades:

Page 16: pesquisas na internet

Propriedade Descrição

isPost Defina como true se a página HTML incluir dados POST.

originalUrl A URL original da página HTML antes de qualquer

redirecionamento.

título O título da página HTML.

url A URL da página HTML.

5. Navegador*

Três exemplos de navegadores:

Internet Explorer

Mozilla Firefox

Netscape Navigator

http://pt.wikipedia.org/wiki/Navegador

Um navegador, também conhecido pelos termos ingleses web browser ou

simplesmente browser, é um programa de computador que habilita seus

usuários a interagirem com documentos virtuais da Internet, também

conhecidos como páginas HTML, que estão hospedadas num servidor Web.

6. Browser*

http://pt.wikipedia.org/wiki/Cross-browser

Page 17: pesquisas na internet

Cross-browser

Cross-browser refere-se à habilidade de um site, Aplicação Web, contructor

HTML ou script side-client suportar múltiplos navegadores.

Esta aplicação deve ser construída através de uma forma de programação que

utiliza tecnologias compatíveis com qualquer navegador Web que suporte as

especificações do W3C.

O termo foi amplamente utilizado no anos 90 por causa da Guerra dos

browsers e significava que o site construído com essa ideia tinha a capacidade

de ser visualizado tanto pelo Internet Explorer como pelo Netscape Navigator,

os principais navegadores na época. Durante esse período novas

características foram adicionadas aos navegadores sem qualquer coordenação

entre as pessoas envolvidas. Isso fez com que alguns navegadores apoiassem

alguma característica em particular e funcionava de forma diferente em cada

um.

O termo ainda é utilizado, mas com menos frequência. O principais motivos

são:

As últimas versões do Internet Explorer e do Netscape Navigator têm

suporte para HTML 4.0 e CSS 1.

Melhor compatibilidade da técnica de manipulação DOM que se

tornaram o método preferido para construir scripts para side-client.

O mercado de navegadores alargou e pediu uma compatibilidade maior

com o Cross-browser. Hoje em dia um site normalmente suporta outros

navegadores como Firefox, Opera e Safari, além de ser totalmente

compatível com o Internet Explorer e Netscape Navigator.

http://www.browser.pt/

Quem somos

A Browser – Serviços Internet, S.A.

Page 18: pesquisas na internet

...é uma Sociedade Anónima constituída em Janeiro de 1997 com um Capital

Social de 299.400 Euros, tendo os seus escritórios e a sede social localizados

no TagusPark, Parque de Ciência e Tecnologia, no concelho de Oeiras.

A BROWSER dedica-se à análise, desenvolvimento e implementação de

soluções de software específicas para cada Cliente.

A BROWSER concentra a sua actividade nas seguintes áreas:

 - Desenvolvimento e implementação de Intranets e Extranets.

 - Desenvolvimento de Aplicações Informáticas Específicas.

 - Integração com os sistemas de informação já existentes nas empresas.

 - Design, manutenção e alojamento de Sites Institucionais.

A BROWSER sendo uma empresa MICROSOFT CERTIFIED PARTNER, baseia os

seus desenvolvimentos na tecnologia Microsoft utilizando as seguintes plataformas,

ferramentas e linguagens:

  - MS .NET Framework

  - MS Windows 2000/2003 Server

  - Microsoft Internet Information Server

  - Microsoft Component Services

  - MS SQL Server

  - MS Exchange Server

  - MS Commerce Server

  - MS SharePoint Portal Server

  - MS Visual Studio 6.0 e .NET

  - MS Visual Basic, C#

  - Active Server Pages (VBScript e Jscript)

  - XML / XSLT

 A BROWSER  baseia a sua actuação no estabelecimento de fortes relações de parceria

com os seus Clientes, tendo sempre como objectivo a optimização dos seus processos de

negócio. 

A BROWSER  para atingir os seus objectivos:

  - mantém uma elevada competência técnica adquirida pela permanente

actualização tecnológica dos seus recursos.

Page 19: pesquisas na internet

  - cultiva um relacionamento cordial, ético e informal com  os seus

COLABORADORES CLIENTES e FORNECEDORES.

http://www.google.com/chrome

Pesquisar a partir da barra de endereço

Escreva na barra de endereço e obtenha sugestões para as páginas Web e de

pesquisa.

Miniaturas dos principais sites

Aceda às suas páginas favoritas de forma instantânea e extremamente rápida

a partir de qualquer novo separador.

Navegação privada

Abra uma janela sem registo se não pretender guardar o histórico de

navegação.

7. “Tipos de software”

http://educar.no.sapo.pt/ciber2.htm

Tipos de Software Educativo

Classificação segundo a Utilização, a Função, os Fundamentos

Educativos. Conclusão

Desde que os computadores começaram a ser utilizados na educação que têm

sido propostas diversas classificações sobre o software educativo. Os vários

tipos classificações, segundo D. Squires e A. McDougall, podem ser agrupados

em três grupos fundamentais, de acordo com os respectivos critérios

adoptados para caracterizar o software. Assim temos classificações orientadas

para a utilização, a função e o modelo educativo implicito no software.

Page 20: pesquisas na internet

1. Classificação de acordo com a Utilização

 A forma mais elementar deste tipo de classificação, consistiu na divisão do

software educativo em dois grandes grupos:

- Software  genérico. Utilizável em qualquer disciplina, ou em outras actividades

não educativas.  São exemplificativos deste tipo de produtos, os processadores

de texto, as folhas de calculo, etc.

- Software específico. Como o nome indica, trata-se de um tipo de software

concebido com a finalidade de ser usado no ensino, e nomeadamente na

aprendizagem de tema concretos. São exemplo deste tipo de produtos, os

programas de simulação usados no ensino de temas de ciência, de prática de

idiomas, de exercícios de matemática, etc.  

A partir desta classificação, tem surgido muitas outras mais sofisticadas,

procurando descriminar com maior detalhe a utilização do software. 

Apesar da utilidade deste tipo de classificações, nomeadamente na

caracterização geral do software, as mesmas revelam enormes limitações:

-As categorias usadas são demasiado vagas.

- A complexificação das utilizações do software não pára de aumentar, 

exigindo por consequência sempre novas categorias.

- Os produtos mais recentes, que abrangem uma enorme, multiplicidade de

utilizações, tornam-se extremante dificeis de classificar segundo estes critérios.

2. Classificação de acordo com a função.

A concepção de um dado produto de software destina-se, em princípio, a uma

dada  função e é esta que importa apurar, quando o pretendemos classificar.

Neste sentido, inicialmente foi apresentado uma classificação muito simples,

dividindo o software em três grandes grupos de acordo com a sua função: 

Page 21: pesquisas na internet

 -Função: "Tutor". Este software é concebido para funcionar como "professor

substituto". O computador apresenta certa material de uma dada disciplina, o

aluno responde, o computador classifica a resposta e segundo os resultados da

avaliação, determina dos passos seguintes.  Trata-se de um tipo de produtos

baseados em exercícios de pergunta/estímulo-resposta.

- Função: "Ferramenta de Trabalho".  Este software é concebido para

desempenhar um conjunto de tarefas específicas, como a elaboração de

gráficos, pesquisa de bases de dados, etc.

- Função: "Tutelados". Este tipo de software é concebido de modo que o aluno

ponha à prova a capacidade dos computadores para resolver certos problemas

ou concretizar certas ideias.

http://martinhha16.blogspot.com/2007/10/tipos-de-software.html

Tipos de software

O software pode ser classificado em duas categorias:

Ø Software de sistema;

Ø Software de aplicação.

O software de sistema é o sistema operativo.

EX: O Windows, o Linux, etc...

O software de aplicação permite executar tarefas específicas.

EX: O processador de texto, a folha de calculo, a base de dados, ect...

http://www.ufmt.br/ufmtvirtual/textos/se_tipos.htm

Page 22: pesquisas na internet

Tipos de Software Educativo 

Desde que os computadores começaram a ser utilizados na educação que têm

sido propostas diversas classificações sobre o software educativo. Os vários

tipos classificações, segundo D. Squires e A. McDougall, podem ser agrupados

em três grupos fundamentais, de acordo com os respectivos critérios

adoptados para caracterizar o software. Assim temos classificações orientadas

para a utilização, a função e o modelo educativo implicito no software.

 

1. Classificação de acordo com a Utilização

A forma mais elementar deste tipo de classificação, consistiu na divisão do

software educativo em dois grandes grupos:

- Software  genérico. Utilizável em qualquer disciplina, ou em outras

actividades não educativas.  São exemplificativos deste tipo de produtos,

os processadores de texto, as folhas de calculo, etc.

- Software específico. Como o nome indica, trata-se de um tipo de

software concebido com a finalidade de ser usado no ensino, e

nomeadamente na aprendizagem de tema concretos. São exemplo

deste tipo de produtos, os programas de simulação usados no ensino de

temas de ciência, de prática de idiomas, de exercícios de matemática,

etc.  

A partir desta classificação, tem surgido muitas outras mais sofisticadas,

procurando descriminar com maior detalhe a utilização do software. 

Apesar da utilidade deste tipo de classificações, nomeadamente na

caracterização geral do software, as mesmas revelam enormes limitações:

-As categorias usadas são demasiado vagas.

- A complexificação das utilizações do software não pára de aumentar, 

exigindo por consequência sempre novas categorias.

Page 23: pesquisas na internet

- Os produtos mais recentes, que abrangem uma enorme, multiplicidade

de utilizações, tornam-se extremante dificeis de classificar segundo

estes critérios.

  2. Classificação de acordo com a função.

  A concepção de um dado produto de software destina-se, em princípio, a uma

dada  função e é esta que importa apurar, quando o pretendemos classificar.

Neste sentido, inicialmente foi apresentado uma classificação muito simples,

dividindo o software em três grandes grupos de acordo com a sua função: 

 -"Tutor". Este software é concebido para funcionar como "professor

substituto". O computador apresenta certa material de uma dada

disciplina, o aluno responde, o computador classifica a resposta e

segundo os resultados da avaliação, determina dos passos seguintes. 

Trata-se de um tipo de produtos baseados em exercícios de

pergunta/estímulo-resposta.

-"Ferramenta de Trabalho".  Este software é concebido para

desempenhar um conjunto de tarefas específicas, como a elaboração de

gráficos, pesquisa de bases de dados, etc.

-"Tutelados". Este tipo de software é concebido de modo que o aluno

ponha à prova a capacidade dos computadores para resolver certos

problemas ou concretizar certas ideias.

A partir deste classificação inicial, várias outras tem sido apresentadas, nomeadamente a

de J. Self, a seguir reproduzida:

 

Função

 

Exemplos de software relacionados com a função

Promover a Motivação  

Page 24: pesquisas na internet

Jogos de aventuras, jogos de computador

 

Despertar estímulos

novos

 

Programas que "imitam" o mundo real: versões informáticas de

jogos de resolução de problemas; jogos de aventuras que

representam actividades do mundo real, por exemplo, escavações

arqueológicas; simulações de fenómenos científicos, condução de

automóveis, etc 

 

Activar a resposta dos

alunos

 

Programas de colocam problemas novos aos alunos, por exemplo,

estimar o angulo adequado de uma bola num jogo de snooker.

 

Proporcionar

Informação

 

Exercícios, programas de aprendizagem dirigida, programas de

manipulação de informação e linguagens de consulta.

 

 

Estimular a prática

 

Exercícios

 

Estabelecer a

sucessão de

aprendizagens

 

Programas tutoriais

 

Proporcionar recursos

 

Programas que carecem de modos previamente definidos de

utilização.

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3. Classificação segundo os Fundamentos Educativos

Esta classificação surgiu na sequência de um estudo em larga escala realizado

na Grã-Bretanha- "National Development Programme in Computer Assisted

Learning (1973-1975). Baseia-se no pressuposto  que existem quatro grandes

paradigmas para o ensino, e que não deixam de estar implícitos no software

educativo.

- Paradigma Instrutivo. Este software assenta no pressuposto que o

ensino é uma simples transmissão de conteúdos, utilizando para tal um

conjunto de metodologias e técnicas mais ou menos eficazes. O centro

da atenção é o programa. O aluno é visto como um mero receptor de

mensagens. A intrução apresenta-se como uma sequência de operações

previamente definidas das mais simples para as mais complexas.

- Paradigma Revelador. Este software assenta no pressuposto que a

aprendizagem é sobretudo uma descoberta, devendo por isso ser

facultado aos alunos meios para desenvolverem a sua intuição em

relação ao campo de estudo. O centro da atenção são os alunos. O

software  procura criar ambientes de exploração e de descobrimento,

sendo muito frequentes as simulações de ambientes reais. Os alunos

avançam na aprendizagem introduzindo dados para descobrirem as

reacções ou os efeitos que os mesmos provocam. 

- Paradigma das Conjecturas. Este software assenta no pressuposto

que o saber é essencialmente uma construção, O centro da atenção são

os alunos na sua interacção com o meio. O software procura criar uma

espécie de micro-mundos informáticos que possibilitem que os alunos

manipularem ideias, conceitos ou modelos na compreensão da

realidade. Os alunos avançam na aprendizagem construindo saberes. 

- Paradigma Emancipador. Não se trata de um novo tipo de software,

mas sim de uma maneira de encarar qualquer a utilização dos

computadores em geral, e os programas informáticos em particular.

Page 26: pesquisas na internet

Estes são vistos como meras ferramentas, cuja grande utilidade consiste

na libertação dos alunos de tarefas penosas e repetitivas. Esta atitude

anda em geral associada a uma concepção utilitarista da educação, na

qual esta é reduzida a uma mera resposta mais ou menos eficaz a

necessidades específicas do quotidiano.

 

4.Conclusão

  Apesar da enorme utilidade que pode ter este estes e outros tipos de

classificações do software, nomeadamente para melhor a sua concepção sob o

ponto de vista educativo, actualmente a sua relevância tem sido desvalorizada

em favor do estudo da sua utilização em contextos de aprendizagem. A razão é

simples: a) um software construído segundo um "Paradigma Revelador" pode

ser explorado num contexto de aprendizagem duma forma completamente

diferente; b) um "mau" software sob o ponto de vista técnico, pode igualmente

revelar-se um excelente recurso didáctico nas mãos de um imaginativo

professor. No ensino não há resposta infalíveis.

8. Sistema AND operativo

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_operativo

Sistema operativo

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Estimativa do uso atual de sistemas operativos segundo uma amostra de

computadores com acceso a Internet (Fonte: W3counter).

Um sistema operativo é um programa ou um conjunto de programas cuja

função é servir de interface entre um computador e o usuário.

Segundo alguns autores (Silberschatz et al, 2005; Stallings, 2004; Tanenbaum,

1999), existem dois modos distintos de conceituar um sistema operacional:

pela perspectiva do usuário ou programador (visão top-down): é uma

abstracção do hardware, fazendo o papel de intermediário entre o

aplicativo (programa) e os componentes físicos do computador

(hardware); ou

numa visão bottom-up, de baixo para cima: é um gerenciador de

recursos, i.e., controla quais aplicações (processos) podem ser

executadas, quando, que recursos (memória, disco, periféricos) podem

ser utilizados.

A sigla usual para designar esta classe de programas é SO (em português) ou

OS (do inglês Operating System).

http://www.di.ubi.pt/~operativos/teoricos/capitulo1.pdf

O que é um sistema operativo?

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Definição preliminar:

É um programa intermediário entre o utilizador e o hardware ou máquina física.

Objectivos:

" Executar programas do utilizador e tornar mais fácil a resolução de

problemas.

" Tornar fácil o uso da máquina.

" Utilizar o hardware do computador duma forma eficiente.

http://pt.wiktionary.org/wiki/sistema_operativo

Sistema operativo

1. Conjunto de instruções que servem de ligações entre os programas que

o utilizador quer utilizar, e os componentes do seu computador. Por

outras palavras faz a "tradução" entre a linguagem do software e a

linguagem do hardware.

9. (Motor de pesquisa)

Três exemplos de motores de pesquisa:

Google

http://www.sapo.pt/

Altavista

http://users.skynet.be/penso.logo.encontro/curso/040_motores.htm

O que é um Motor de Pesquisa?

Um motor de pesquisa (search engine), como o Google,  é um instrumento que

permite encontrar páginas na Internet que contenham os termos, ou seja, as

sequências de caracteres, que nós próprios lhe indicarmos.

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Para tal, os motores de pesquisa devem dispor de uma extensa base de dados sobre

páginas da Internet por eles anteriormente indexadas. Verifica-se uma grande variação

entre os motores no que respeita aos métodos de indexação e ao número de páginas que

indexam, total ou parcialmente.

Como Funcionam os Motores de Pesquisa?

Os motores de pesquisa dispõem de um programa que percorre automatica e

periodicamente todas as páginas da Internet que são capazes de detectar, ou

sobre que lhes é dado conhecimento, e que satisfazem critérios previamente

definidos. As páginas assim identificadas são então indexadas

automaticamente, no seu todo ou em parte. O índice resultante é armazenado

numa base de dados.

Quando, subsequentemente, o utilizador formula uma interrogação do motor,

esta base de dados é consultada e um outro componente automático cria uma

página de respostas que contém a lista das ligações (links) a todas as páginas

que o motor conhece que contêm os termos constantes da interrogação.

Essa página de respostas é então enviada ao navegador (browser) da pessoa

que formula a pergunta, que pode clicar em tais ligações para abrir as páginas

que satisfazem os critérios de interrogação.