pesquisa sobre o uso de ihc e métodos Ágeis

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Especialização em Banco de Dados – UFMT UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO-UFMT INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM BANCO DE DADOS INVESTIGAÇÃO DO USO DA MODELAGEM CONCEITUAL DE DADOS E DE USUÁRIO NO DESENVOLVIMENTO ORIENTADO POR MÉTODOS ÁGEIS MAIHARA FÁTIMA DE OLIVEIRA Orientador: Prof. Dr. CRISTIANO MACIEL Cuiabá-MT 2011

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Page 1: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO-UFMT INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSUESPECIALIZAÇÃO EM BANCO DE DADOS

INVESTIGAÇÃO DO USO DA MODELAGEM CONCEITUAL DE DADOS E DE USUÁRIO NO DESENVOLVIMENTO

ORIENTADO POR MÉTODOS ÁGEIS

MAIHARA FÁTIMA DE OLIVEIRAOrientador: Prof. Dr. CRISTIANO MACIEL

Cuiabá-MT2011

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Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 2

Apresentação

• A demanda de mercado tende a exigir desenvolvimento mais rápido e barato, porém sem comprometer a qualidade do software, a confiabilidade na persistência dos dados e, ainda, considerar as interações entre os usuários e os sistemas.

• A Modelagem Conceitual de Dados é a primeira fase no processo da Modelagem de Dados, e é composta pelo mapeamento estrutural dos dados, levantamento de regras de negócio e especificação de estrutura de dados.

(COSTA, 2007)

• Nos últimos anos, tem havido muito interesse nos processos ágeis de desenvolvimento software. Veremos que as propostas dos Métodos Ágeis permitem desenvolver softwares adaptativos, de maneira mais rápida e com menos recursos.

(FOWLAR, 2005)

• A atividade de design de interação significa criar experiências que melhorem e entendam a maneira como as pessoas trabalham, se comunicam e interagem.

(PREECE, ROGERS E SHARP, 2005)

Page 3: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 3

Objetivo Geral

Investigar, por meio de uma pesquisa de campo, o uso da Modelagem Conceitual de Dados e Usuário no

desenvolvimento orientado por Métodos Ágeis.

Page 4: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 4

Metodologia

• Levantamento bibliográfico sobre Modelagem Conceitual de Dados, IHC e Métodos Ágeis

• Elaboração de instrumento de pesquisa

• Aplicação do instrumento de pesquisa (Free On Line Surveys)

• Organização dos dados levantados

• Análise quanti-qualitativa dos dados levantados

Page 5: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 5

Introdução sobre Métodos Ágeis

“Indivíduos e interações mais que processos e ferramentas Software em funcionamento mais que documentação abrangente Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos Responder a mudanças mais que seguir um plano”

(KENT BECK, MANIFESTO ÁGIL,2001)

Page 6: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 6

Métodos Ágeis

• Extreme Programming (XP)

• Desenvolvimento Adaptativo de Software (DAS) Adaptive Software Development (ASD)

• Método de Desenvolvimento Dinâmico de Sistemas Dynamic Systems Development Method (DSDM)

• Scrum

• Crystal

• Desenvolvimento Guiado por Características Feature Driven Development (FDD)

• Modelagem Ágil – Agile Modeling (AM)

Page 7: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 7

Modelagem Conceitual de Dados

A Modelagem de Dados se divide em três etapas, Modelagem Conceitual, Modelagem Lógica e Modelagem Física:

(COSTA, 2007)

Modelagem Conceitual

Modelagem Lógica

Modelagem Física

Estrutura física/tabelas

Estrutura contextual/mapeamento

Page 8: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 8

Modelagem Conceitual de Dados

Modelo conceitual é um nível de abstração utilizado para representar os elementos que compõe a realidade do usuário, ou seja, o domínio do problema, bem como os relacionamentos entre estes componentes sem considerar aspectos tecnológicos.

(DIENER, 2001; ARAÚJO, 2008)

Page 9: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 9

IHC

Interação Humano Computador (IHC) é um área multidisciplinar.

A atividade de design de interação significa criar experiências que melhorem e entendam a maneira como as pessoas trabalham, se comunicam e interagem.

(PREECE; ROGERS; SHARP, 2005)

Page 10: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 10

IHC - Técnicas

Técnicas de Modelagem de Usuário

Questionários

Padrões e desenvolvimento de Normas

Utilização de Cenários

Análise e Modelagem de Tarefa

Modelagem de Comunicação / Engenharia Semiótica

Storyboarding

Prototipação

Page 11: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 11

Em processos utilizando Métodos Ágeis, onde a documentação é mínima ou em alguns casos inexistente.

Quais os documentos/artefatos estão sendo utilizados para o mapeamento dos dados?

Em que momento mapear o Banco de Dados?

E para a Modelagem de Usuário?

Questões

Page 12: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT

Instrumento de Pesquisa• Foi dividido em 14 questões. Preservar Identidade (P1... E1...).• A questão 7 (IHC), classificação das técnicas de 0 a 8.• Free On Line Surveys.

Página 12

Page 13: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 13

Pesquisa de CampoCuiabá• Contato com 20 empresas regionais• 4 de 3 empresas, agendamento entrevista• Das outras, 10 retornos pelo Formulário online• Em Cuiabá ao todo, 14 retornos (70%)

Brasil• 85 contatos, 15 (17,64% de retorno) • De 29, 4 de SP (13,79% de retorno)• De 10, 1 de MG (10,00% de retorno)• De 7, 2 do RJ (28,57% de retorno) • De 6, 2 do PR (33,33% de retorno)• De 5, 0 de SC (0% de retorno)• De 3, 1 de PE e RS (33,33% de retorno cada)• De 1, 1 do CE, MS, RO e MT (100% de retorno cada)• De 2, 0 de DF, BA e PA (0% de retorno cada)• De 1, 0 de GO, MA e ES (0% de retorno cada)• 10, sem retorno e sem identificação de localização

Page 14: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 14

21 (72,4%) utilizam Métodos Ágeis8 (27%) não utilizam

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Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 15

• 9 (42,9%) SCRUM• 4 (19,0%) XP• 1 (4,8%) DSDM• 1 (4,8%) Crystal• 1 (4,8%) AM• Nenhum utiliza o DAS, FDD, ou o conjunto de Scrum, Crystal e FDD

5 Outros: “Conceitos”

P13

“Metodologia própria: XP, SCRUM (fortemente) e FDD”P14

“XP e DAS. Desenvolvemos em pares (às vezes)”P15

“RAD com XP”P20

“XP e SCRUM.” P27

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Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 16

- 11 (52,38%) nota 0 (+ 1 com 1 = 57,14%)

- 3 (14,29%) com a nota 8

- 2 (9,52%) com a nota 4 (+ 1 com 3 = 14,28%)

- Os 3 (14, 29%) que restaram preferiram comentar a respeito “Entrevistas” (P8), “Feeling” (P20) e “Protipação em papel” (P25)

Page 17: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 17

- 8 (38,10%) com a nota 8 (+ 2 com 7 = 47,61%)

- 2 (9,52%) com a nota 0 (+ 1 com 1 = 14,28%)

- 6 (28,57%) com a nota 4 (+ 1 com 5 e 1 com 3 = 38,10%)

Page 18: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 18

- 4 (19,05%) com a nota 8 (+ 2 com 7 e 1 com 6 = 33,33%)

- 8 (38,10%) com a nota 0 (+ 1 com 1 = 42,85%)

- 3 (14,29%) com a nota 4, (+ 2 com 3 = 23,80%)

Page 19: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 19

- 7 (33,33%) com a nota 8 (+ 2 com 7 e 1 com 6 = 47,61%)

- 5 (23,81%) com a nota 0 (+ 1 com 1 e 1 com 2 = 33,33%)

- 3 (14,29%) com a nota 4 (+ 1 com 5 = 19,04%)

Page 20: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 20

- 1 (4,76%) com a nota 8 (+ 1 com 6 = 9,52%)

- 14 (66,67%) com a nota 0 (+ 2 com 1 e 1 com 2 = 80,95%)

- 1 (4,76%) com a nota 4 (+ 1 com 5 = 9,52%)

Page 21: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 21

- 4 (19,05%) com a nota 8 (+ 1 com 7 e 2 com 6 = 33,33%)

- 11 (53,38%) com a nota 0 (+ 1 com 1 = 57,14%)

- 2 (9,52%) com a nota 4

Page 22: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 22

- 7 (33,33%) com a nota 8

- 7 (33,33%) com a nota 0 (+ 2 com 1 e 2 com 2 = 52,38%)

- 1 (4,76%) com a nota 4 (+ 1 com 3 = 9,52%)

Page 23: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 23

- 2 (9,52%) com a nota 8 (+ 1 com 7 e 1 com 6 = 19,04%)

- 13 (61,90%) com a nota 0 (+ 3 com 1 e 1 com 2 = 80,95%)

Page 24: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 24

- 20 (60,6%) Durante a implementação

- 11 (33,3%) Junto ao Cliente

- 2 (6,1%) em outro momento.

Obs: 11 vezes que a opção Durante a Implementação foi escolhida, também foi escolhida a opção Junto com o cliente.

“Pelo setor de controle de qualidade ao final do desenvolvimento”

(P14)

“Pelo setor de controle de qualidade ao final do desenvolvimento”

(P23)

Page 25: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 25

13 (61,9%) não utilizar nenhum método para avaliação

8 (38,1%) utilizam deste recurso

“O cliente”(P05)

“Heurística de Nielsen”(P13 e P20)

“Entrevista” (P14)

“Mapeamos acesso” (P15)

“FeedBack”(P21)

“Avaliação mensal por especialistas e pessoas de fora”(P25)

Page 26: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 26

- 17 (47,2%) Diagrama Entidade Relacionamento

- 7 (19,4%) Diagrama de Classes

- 5 (13,9%) Modelo Conceitual

- 3 (8,36%) Texto Minimundo/Documento de Visão

- 3 não utiliza nenhum artefato

-1 escolha para outros - “Infográfico, espinha de peixe” (P14)

Obs: de 7 vezes que marcaram Diagrama Entidade Relacionamento também marcaram Diagrama de Classes.

Page 27: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 27

- 13 (34,2%) durante o levantamento de requisitos

- 11 (28,9%) durante o planejamento

-10 (26,3%) durante a fase de desenvolvimento

- 2 (5,3%) não utilizam em nenhum momento

- 1 (2,6%) utiliza engenharia reversa

- 1 (2,6%) outro: “Depois do levantamento, antes do desenvolvimento” (P13)

Page 28: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 28

• 29 registros - 21 (72,41%) utilizam Métodos Ágeis

• Dos 14 profissionais de Cuiabá 9 (64,3%) utilizam Métodos Ágeis

• Dos 15 registros do Brasil 12 (80,0%) utilizam Métodos Ágeis

• O Método Ágil mais utilizado é o SCRUM com 9 (42,9%)

• Dos 9 de Cuiabá, 4 (44%) usam SCRUM, 5 outros (55,6%): Conceitos; XP, SCRUM, FDD; Mescla, XP e DAS; Programação em Par; RAD-XP; XP, SCRUM

• Teste de inerface – 100% dos que testam junto ao cliente testam durante a Implementação. Apenas 52,38% usam testes junto ao cliente.

• IHC 8 (38,10%) usam muito Padrões. 11 (53,38) não utilizam nada de Engenharia Semiótica.

• Diagrama Entidade Relacionamento sendo 17 (47,2%) e Diagrama de Classes 7 (19,4%)

• No levantamento de requisitos 13 (34,2%), durante o processo de Planejamento 11 (28,9%) e durante o Desenvolvimento 10 (26,3%)

• 8 (38,1%) avaliam interface – Heurística, mapeamento de acesso, cliente

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Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 29

Conclusões- Métodos Ágeis

- O Método Ágil mais utilizado é o SCRUM com 9 (42,9%)- 5 (23,8% no geral e 55,6% de Cuiabá) necessitam adaptar

- Adaptação a realidade de cada software, empresa e nincho- IHC

- Preocupação em fase embrionária (pouco utilizada)- Utilizam de recursos que possuem

- Modelagem Conceitual- 90,34% utilizam alguma forma de mapeamento dos dados- Os artefatos mais utilizados MER e Diagrama de Classe- Grande importância. Documentos vivos

- Dificuldades- Disponibilidade e envolvimento (fonte da informação)- Identificação de mal formação em algumas questões

- Trabalhos futuros- Apresentação de Estudos de casos - Aplicação de técnicas e comparação

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Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 30

BibliografiaAGUANNO, Kevin. Managing Agile Projects. Ontario - Canadá, 2005.

ANDRADE, Antônio L. T. Usabilidade de Interfaces Web. Rio de Janeiro, 2007.

ARAÚJO, M. A. P. Modelagem de Dados – Teoria e Prática. In Saber Digital: Revista Eletrônica do CESVA, Valença, v. 1, n. 1, p. 33-69, mar./ago. 2008. Disponível em: <http://www.faa.edu.br/revista/v1_n1_art03.pdf>. Acessado em novembro de 2010.

BECK, Kent – Extreme Programming Explained: embrace change. Boston: Addison Wesley /Longma. 1999. Disponível em <http://books.google.com.br/books?id=G8EL4H4vf7UC&dq=%22extreme+programming+explained+embrace+change%22&pg=PP1&ots=j7tEyqnTAm&sig=UCzn0VpUWZs2f2CVHYoC-Fg-wiY&hl=pt-BR&prev=#v=onepage&q&f=false>. Acessado em novembro de 2010.

BECK, Kent, et al. “Manifesto for Agile Software Development”. Disponível em: <http://www.agilemanifesto.org/>, 2001. Acessado em novembro de 2010.

COSTA, Rogério Luís de C. SQL – Guia Prático – 2ª edição. SP 2007

DIEMER, Mouriac H. Manual Básico de Modelagem de Dados: Análise e Modelagem de Dados. 2001. Disponível em: http://www.cos.ufrj.br/~targino/bd1/modelagem.pdf. Acessado em: novembro de 2010.

FOWLER, Martin. Uml Essencial - Um breve guia para linguagem-padrão de modelagem de Objetos. 3ª Edição. Porto Alegre, 2005.

LEITE, Kátia A. A. Apostila: Modelagem Conceitual de Dados. Publicado em Unimontes, Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação. Dezembro, 2005.

NETTO, Alvim Antônio. IHC Interação Humano Computador - Modelagem e Gerência de Interfaces com o Usuário. 2006.PREECE, Jennifer, ROGERS, Yvonne, SHARP Helen. Design de Interação, 2005.PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Versão traduzida 6.ed. São Paulo, 2006.SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software – 8ª Edição. São Paulo, 2007.SOUZA, L. M. Método Ágil XP (Extreme Programming). In: Academos Revista Eletrônica da FIA. 2007. Disponível em

<http://intranet.fia.edu.br/acesso_site/fia/academos/revista3/6.pdf>. Acesso em novembro de 2010.TAKAI, Osvaldo K., ITALIANO, Isabel C., FERREIRA, João E. Introdução a Banco de Dados. In DCC-IME-USP. 2005. Disponível

em: <http://www.ime.usp.br/~jef/apostila.pdf>. Acessado em janeiro de 2010.TEIXEIRA, Daniel D.; PIRES Fernando J. A, PINTO, José P. G. S.; SANTOS Tiago A. G. P. DSDM – Dynamic Systems

Development Methodology. 2005. Faculdade de Engenharia da Universidade do PortoTHAMIEL, Thiago. Entendendo Scrum. Guarulhos – SP, 2009. Disponível em:

<http://thiagothamiel.wordpress.com/category/desenvolvimento-agil/page/2/>. Acessado em: novembro de 2010

Page 31: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT

Obrigada!

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Especialização em Banco de Dados – UFMT

MÉTODOS ÁGEIS

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Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 33

XP – EXTREME PROGRAMMING

• Planejamento – Stakeholders, histórias, cartões de indexação, ciclo de valor para Histórias, avaliação menos que 3 semanas, agrupam histórias em incrementos, velocidade = qtd histórias;

• Projeto – comunicação, feedback e coragem, CRC (Class-Responsibility-Colaborator), solução de ponta - protótipos para histórias difíceis, refabricação;

• Codificação – KIS (Keep it simple, mantenha a simplicidade), testes unitários, programação em pares, integração contínua, testes de fumaça;

• Testes – automatização dos testes unitários, seqüência universal de teste, teste de integração e validação, e testes de aceitação XP – usuário.

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Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 34

Adaptado (SOUZA, 2007).

Page 35: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 35

XP - Representação do processo de criação de histórias

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Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 36

DAS – Desenvolvimento Adaptativo de Software

Jim Highsmith – técnicas para desenvolvimento de sistemas e softwares complexos.

Focada em colaboração humana e auto-organização da equipe

• Especulação – declaração de missão feita pelo cliente – restrições (exe: datas de entrega), requisitos básicos, planejamento de incrementos;

• Colaboração – JAD, miniespecs, levantamento de requisitos, cartas claras na mesa em conjunto focados no problema;

• Aprendizado – desenvolvedores (superestimados) real compreensão• Foco nos grupos – feedbacks sobre os incrementos• Revisões técnicas formais – revisão e aperfeiçoamento• Pós-conclusões – reavaliação, aperfeiçoamento e aprendizado sobre

processo

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Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 37

DSDM (Dynamics Systems Development Method – Método de Desenvolvimento Dinâmico de Sistemas)

“DSDM surge como uma extensão do RAD (Rapid Application Development), focada em projetos de Sistemas de Informação caracterizados por prazos e orçamentos apertados.” (TEIXEIRA, 2005)

80% da aplicação entregue em 20% do tempo que levaria para entregar 100%.Assim como XP e DAS, também sugere processo iterativo de software

Ciclo de vida definido pelo DSDM consortium:• Estudo de Viabilidade – requisitos básicos, restrições de negócio e viabilidade;

• Estudo de Negócio – requisitos funcionais, valor de negócio e arquitetura básica definida;

• Iteração do Modelo Funcional – protótipos incrementais (evoluirão para a aplicação), adiciona requisitos com excitação de feedbacks;

• Iteração de Projeto e Construção – revisita dos protótipos, engenharia;

• Implantação – último incremento, “protótipo operacionalizado”, sujeito a alterações.

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Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 38

Scrum

O nome varia de uma atividade em um jogo de ruby, onde um grupo de jogadores se movimenta (algumas vezes violentamente) para movimentar a bola.

Pressman (2006)

• Pequenas equipes

• Processo adaptável

• Frequente integração de incrementos

• Divisão da equipe em partes claras de baixo acoplamento

• Documentação e testes durante o processo

• Produto sempre pronto

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Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 39

Ciclo do Scrum. (THAMIEL, 2009).

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Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 40

Crystal

O objetivo dos criadores da família Crystal, Alistair Cockburn e Jim Highsmith, era seguir uma forma de desenvolvimento onde a principal característica se baseia na “manobrabilidade”.

Preesman (2006)

Representação das famílias Crystal e classificação por numero de integrantes da Equipe. Adaptado (AGUANNO, 2005).

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Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 41

FDD – (Feature Driven Development – Desenvolvimento Guiado por Características.

Jeff De Luca e Peter Coad

• Modelagem de um Modelo Abrangente – Grupos de 3; constroem modelos e depois elegem o melhor, atendendo alterações

• Cosntruir uma lista de Funcionalidades – divisão em áreas, atividades de negócio e passos de cada área – lista de funcionalidades-2 semanas. Expressão: <ação><resultado><objetivo>

• Planejar por funcionalidade – (Programadores Líderes) distribuição de funcionalidades, posse para desenvolvimento

• Detalhar por funcionalidade – Distribuição dos conjuntos de classes aos desenvolvedores (diagrama de sequência, resumo)

• Construir por Funcionalidade – Implementação, testes de unidade e de inspeção. Versão Atual do Software.

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Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 42

AM (Modelagem Ágil – Agile Modeling)

• Práticas• Modelagem Iterativa e Incremental, Trabalho em Equipe,

Simplicidade, Validação, Testabilidade, Prove com o código. Produtividade, Documentação, Propósito, Boas Idéias.

• Princípios• Funcionamento do Software, próximo passo, pouca bagagem,

Simplicidade, Mudança, Mudanças Incrementais, Modelagem (realidade e comunicação), Múltiplos Modelos, Qualidade, FeedBack rápido, Investimento. Conteúdo+ representação -, Aprendizado, Conheça (seus modelos e suas ferramentas), Adaptação, Comunicação aberta e honesta.

Page 43: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT

MODELAGEM CONCEITUAL DE DADOS

Page 44: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 44

Demonstração de representação de cardinalidade. (DINNER, 2001).

Page 45: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 45

Exemplo de aplicação de relação ternária. (LEITE, 2005).

Page 46: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 46

Demonstração de aplicação de auto relacionamento. (LEITE, 2005).

Page 47: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 47

Exemplo de aplicação caracterizando Agregação. (LEITE, 2001).

Page 48: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 48

Generalização

Exemplo de aplicação de Generalização. (LEITE, 2005).

Page 49: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 49

Exemplo de um Modelo Entidade Relacionamento simples. TAKAI; ITALIANO; FERREIRA, 2005).

Page 50: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 50

IHC

Page 51: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 51

Técnicas de Modelagem de Usuário

Alguns aspectos:

• Papel/Função• Familiaridade com Computador• Conhecimento do negócio• Freqüência de uso da aplicação• Contexto Sociocultural

(NETTO, 2005)

Aplicação de Questionário

• Auxilia na identificação para a modelagem de usuário• Indicada para sistemas de alto alcance (geograficamente)

(ANDRADE, 2007)• Difere de Heurística de Nielse (teste de usabilidade)

Page 52: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 52

Padrões de Desenvolvimento e Protótipos

• Padrões /Normas• Só surgem a partir de uma experiência relativa• Especificação de protótipo (descrição técnica e representação gráfica)

Tipos de Protótipo

• Completa• Horizontal• Vertical

Page 53: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 53

Page 54: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 54

Utilização de cenários

• Bom entendimento de ambas as partes• Reflexo de tarefas e objetos do sistema • Utilização de Metáforas

Análise e Modelagem de Tarefa

• Decomposição de cenário em tarefas executadas• Técnica investigativa / questionamento sistemático:

• Porquê?• Como?• O que é?• “isto” é/ocorre “assim”?

Page 55: Pesquisa sobre o uso de IHC e Métodos Ágeis

Especialização em Banco de Dados – UFMT Página 55

Modelagem de Comunicação / Engenharia Semiótica

• Signos• Mensagens de Metacomunicação• Mensagens sobre Estados de Signos do Domínio• Mensagens sobre Funções da Aplicação• Mensagens sobre Interações Básicas• Mensagens sobre a estrutura Sintática dos Comandos• Mensagens de Metacomunicação

Storyboarding

• Mapear Signos• Mapear Tarefas• Usa Desenho como recurso